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C2 DIGITAL ART 1 C2 DIGITAL ART Editora Klecos 30/11/2012 edição n° 01 R$ 14,90 JR DURAN JR Duran O fotógrafo mais cobiçado. Bob Wolfenson Imagens de trabalhos desenvolvidos ao longo de sua carreira. Robert Capa O fotógrafo que retratou a face trágica do século XX.

Projeto de Revista

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Projeto realizado no curso de Indesign na Impacta.

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C2 DIGITAL ARTEditora Klecos30/11/2012edição n° 01R$ 14,90

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NJR DuranO fotógrafo mais cobiçado.

Bob WolfensonImagens de trabalhos desenvolvidosao longo de sua carreira.

Robert CapaO fotógrafo que retratou a face trágica do século XX.

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GUY BOURDIN

JR DURAN

ROBERT CAPA

BOB WOLFENSON

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Guy Bourdin: Tudo o que você tem que saber

Ele influencia nomes como Da-vid LaChapelle, Nick Knight e Da-vid Lynch. Até Ma-donna se rendeu a sua linguagem e foi processada pelo herdeiro Samuel por copiar fotos do pai em seu clipe “Hol-lywood”, de 2004. Contemporâneo de Helmut New-ton, Guy Bourdin é menos pop que o colega mas mui-to mais cult.

O fotógrafo e ilustrador francês nasceu em 1928, em Paris, e foi abandonado pela mãe um ano depois. Viveu no Senegal, recrutado pelo exé-rcito francês, onde começou a ter aulas de fotografia. Voltan-do a Paris, virou pupilo de ninguém menos do que Man Ray e logo foi esca-lado pela “Vogue“

das autoras do livro “A Message For You” (sobre o universo criativo do artista e sua parceria profis-sional com a mod-elo Nicolle Meyer, também autora da publicação) – a sin-gularidade do tra-

balho dele está “na composição, cores, jogo de real e irreal, misté-rio e surrealismo: “Enquanto todos os anúncios são iguais, ele explora o olhar através de uma fechadura”.

Guy Bourdin se tornou referên-

cia em publicidade através dos anúncios da marca de sapatos Charles Jourdan, pra quem contribuiu du-rante 14 anos.

Sua identidade é tão forte que é im-possível alguém ter passado pelos anos 70 sem notar suas campanhas.

francesa para rechear as páginas da revista com seu imaginário pra lá de erótico.

As páginas pra Bourdin eram du-plas, recheadas de sexualidade e violên-cia, fugindo do óbvio nas cenas cotidianas.

Como desenhista, tinha total liberdade para criar. Pensava exatamente no peso de cada elemento e fazia inúmeros ras-cunhos antes de fo-tografar. Para Shelly Verthime, especialis-ta no artista – e uma

Bourdin passou boa parte de sua ju-ventude vivendo o pós-guerra em Paris. Em 1954, entrou para a Vogue francesa, onde trabalhou por mais de 30 anos. Nos anos 1970, o fotó-grafo já aparecia nas páginas das princi-pais revistas de moda

do mundo. Trabal-hou também para a Harper´s Bazaar e fotografou campan-has publicitárias para as marcas Chanel, Issey Miyake, Ema-nuel Ungaro, Gian-ni Versace, Loewe, Pentax e para a loja de departamentos Bloomingdale´s.

Surrealismo registrado com luz

“Enquanto to-dos os anúncios são iguais, ele

explora o olhar através de uma

fechadura”

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Josep Ruaix Du-ran, conhecido como J.R. Duran, (Barce-lona, 22 de julho de 1952) é um fotógrafo brasileiro nascido na Espanha.

No Brasil des-de 1970 e com es-túdio montado em São Paulo, a partir de 1979, começou a fotografar para re-vistas de moda como Vogue e Elle Brasil . Ao mesmo tempo começou a trabalhar para agências de pu-blicidade como DPZ, McCann, Thompson, Talent para clientes como Johnson & Jo-hnson, General Mo-tors, Volkswagen,

Souza Cruz, British American Tobacco e outros.

Em 1984 reali-zou sua primeira ex-posição, Beijos Rou-bados, na Galeria Paulo Figueiredo, em São Paulo.

Ganhou sete prê-mios Abril de Jorna-lismo. Foi capa da

edição nacional da Veja em janeiro de 1988, com o titulo O Mago das Lentes.

Tem ensaios a respeito de seu tra-balhos publicados nas revistas Forum (alemã), Zoom (edi-ções francesa, italia-na e japonesa), Man (espanhola) e Photo (francesa).

Em 1989 mudou--se para os Estados Unidos, onde traba-lhou para Harper’s Bazaar USA, Elle (edições francesa, in-glesa, italiana e espa-nhola), Mademoisel-le, Glamour, Tatler, Vogue (alemã), assim como para agências

de publicidade como Grey Advertising, Sa-atchi & Saatchi, DDB e outras.

Em 1994 reali-zou sua segunda ex-posição, Passageiro Distante, na Galeria São Paulo. Em 1995 voltou a viver no Bra-sil.

Publicou os li-

vros As melhores fotos e 18 Fotos. Em 2000 lançou o ro-mance Lisboa.

No Brasil, re-alizou campanhas para Intelig, cigarro Charm, cerveja Kai-ser, Embratel, Telesp, Banco do Brasil, ci-garro Free, Antarcti-ca, Martini, Motoro-la, Lojas Riachuelo, Credicard, Hering, Banco Real, Banco do Brasil, Banco Itaú, Telefonica, Sadia, McCafé. No mesmo ano inaugurou a ex-posição de fotogra-fias JRDURAN, no Museu de Arte Bra-sileira da FAAP. At-ualmente reside.

Biografia Jr. Duran

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Guerra, luze sombrasde RobertCapa

A sua carreira de fotógrafo começa no fim do ano de 1931, uma vez que aparece a fotografar Leon Trótski, no meio de múltiplas di-ficuldades, durante um congresso em Copenhaga. O aparecimento do nazismo e a religião judaica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, dirigindo-se para Viena e depois, Paris.

Em 1934 encontra Gerda Taro, e no ano seguinte ambos criam o per-sonagem Robert Capa, repórter míti-co de nacionalidade estado-unidense, pelo que André Friedmann se declara associado a Gerda Taro, sua primei-ra namorada, também fotógrafa-produtora. O nome de Robert Capa de repente fica célebre e, logo que se descobre que ele se serve de um pseudônimo, a notoridade do repórter está assegurada. Em 1936, Capa e Gerda Taro partem em reportagem para o meio da Guerra Civil em Es-panha, onde Gerda encon-tra a morte no ano seguinte.

Em Junho de 1944 par-ticipa no desembarque da Normandia, o Dia D. Depois da guerra, com David Seymour, Henri Cartier-Bresson e George Rodger, funda a Agência Magnum (constituída ofi-cialmente em 1947). Nos primeiros tempos, ocupa-se na organização da es-trutura, partindo em se-guida para o “terreno”.

Robert Capa foto-grafou a Guerra Civil Espanhola, onde tirou a sua mais famosa foto (“A

morte do soldado legalista”), a Guerra Civil Chinesa e a II Guerra Mundial com lentes normais, o que fez com que ele se tornasse um dos mais importantes fotógrafos eu-

ropeus do século XX.Capa morreu na Guerra da Indochina,

em 25 de maio de 1954, ao pisar sobre uma mina terrestre. Seu corpo foi encontrado com as pernas dilaceradas. A câmera per-

manecia entre suas mãos. Lum voloris reprem id errum am

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Iberumq uisita-tur sintorpor autatu-rios earciat uribusam ressus etur antem-perum doluptaq-uam, odistru ptasper ferupta tendel mo-lestectet haruptibus, siminci delluptam, cus magnis ex enim-porro vendunt apedi

ratiunt verestium quam et abor rem quides quam fuga. Hendunt et ut fac-cab ipsam, odit aliam quatibus, andia cum faceper ionsequasita que nos es ari re siti-ore nus ma que se-quodigente rernam, quibus andis simetur epudita spernam as-Beatur, ipsam apel.

VIAJE COM ONOVO SABOR!

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