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Projeto Educativo 2012/2015

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Projeto Educativo 2012/2015

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Índice

INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3

1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO E LEGISLATIVO .................................................................................... 4

2. ENQUADRAMENTO LOCAL: O CONCELHO DE CAMINHA DO PASSADO AO PRESENTE ................................ 5

2.1 CARATERIZAÇÃO HISTÓRICA ....................................................................................................... 5

2.2. CARATERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA .............................................................................................. 12

3. O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS COURA E MINHO .............................................................................. 14

3.1. HISTÓRIA DO AGRUPAMENTO ................................................................................................. 14

3.2. CARATERIZAÇÃO DO AECM .................................................................................................... 15

ALUNOS ................................................................................................................................. 15

CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 16

PESSOAL NÃO DOCENTE ............................................................................................................ 16

PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ........................................................................................ 17

3.3. PARCERIAS ........................................................................................................................... 20

4. OPÇÕES METODOLÓGICAS ......................................................................................................... 21

5. PRINCÍPIOS, MISSÃO, VISÃO, VALORES ........................................................................................ 23

6. OBJETIVOS, METAS, INDICADORES DE AVALIAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO ......................................... 24

7. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................. 30

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E FONTES DOCUMENTAIS ..................................................................... 31

ANEXO 1 – INQUÉRITO DO GRUPO DE FOCAGEM ................................................................................... 32

ANEXO 2 – INQUÉRITOS FINAIS APLICADOS À COMUNIDADE .................................................................... 33

ANEXO 3 – RESULTADOS DOS INQUÉRITOS FINAIS APLICADOS À COMUNIDADE ........................................... 38

ANEXO 4 – METAS QUANTITATIVAS .................................................................................................... 44

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Projeto Educativo 2012/2015

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INTRODUÇÃO

O Projeto Educativo é simultaneamente fundamento e reflexo da autonomia do

Agrupamento de Escolas Coura e Minho, constituindo-se como documento estruturante da

sua ação e, como tal, apresentando-se como um instrumento de planeamento estratégico e

organizador da consecução dos seus objetivos.O Projeto Educativo espelha a missão e a visão

do Agrupamento – a sua razão de ser, a sua cultura de escola, com os seus valores, normas e

convicções, mas também uma ambição, um ideal mobilizador da ação da comunidade

educativa.

O trabalho desenvolvido no Agrupamento tem como centro o aluno sobre o qual

converge todo o trabalho desenvolvido, com sensibilidade e sentido de responsabilidade e,

não obstante todos os desafios e constrangimentos vivenciados, acreditamos que com

resiliência e a participação de todos os intervenientes no processo educativo alcançaremos

ajudar as crianças e os jovens do AECM a encontrar o seu lugar enquanto cidadãos de pleno

direito na sociedade de que fazemos parte.

Este Projeto Educativo foi desenvolvido por uma equipa que, integrando representantes

de todos os setores, recolheu e organizou a informação indispensável à sua concretização,

promovendo uma ampla participação dos vários atores e parceiros da comunidade, de modo a

validar as análises e conclusões apresentadas.

Resta-nos expressar o desejo de que este projeto, expressão de uma vontade partilhada

e consciente, responda de modo solidário e consequente aos propósitos enunciados.

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1. ENQUADRAMENTO TEÓRICO E LEGISLATIVO

O conceito de Projeto Educativo de Escola surgiu pela primeira vez no Decreto-Lei

43/89, de 3 de fevereiro, que suscitou à época a elaboração dos primeiros documentos pelas

escolas. A ideia ganhou raízes e densidade no corpo doutrinal das ciências da educação e na

comunidade educativa em geral, acabando por ser consagrado definitivamente pelo Decreto-

Lei 115-A/98, de 4 de maio.

Mais recentemente, nos Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril e Decreto-Lei n.º 137/2012,

de 2 de julho (artigo 9º, 1,a), o Projeto Educativo de Escola é mesmo apresentado como “ o

documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de escolas ou da escola não

agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um

horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias

segundo os quais o agrupamento de escolas ou escola não agrupada se propõe cumprir a sua

função educativa”.

Desta forma, surge o novo Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Coura e Minho

(AECM) que continua a assumir-se como um verdadeiro contrato entre os diversos atores e

parceiros da comunidade educativa, fruto de um necessário compromisso entre diferentes

posicionamentos, sensibilidades e perspetivas, tendo em vista atingir metas comuns. Com

efeito, tendo como referente, entre outros, o relatório de avaliação do Projeto Educativo

anterior, e após um longo período de identificação das potencialidades, das áreas

problemáticas e das necessidades, de reflexão, de debate e de propostas de novas metas para

o AECM pelos diferentes elementos da comunidade, este documento apresenta-se como eixo

orientador e referencial das práticas deste Agrupamento.

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2. ENQUADRAMENTO LOCAL: O CONCELHO DE CAMINHA DO PASSADO AO

PRESENTE

2.1 CARATERIZAÇÃO HISTÓRICA

Inserido no distrito de Viana do Castelo, o concelho de Caminha abrange uma área de

cerca de 138 km2 que acolhe uma população de 16.630 habitantes, de acordo com os Censos

de 2011, distribuída por 20 freguesias. Os vales do Rio Minho, do Rio Coura e do Rio Âncora

estruturam o território, conferindo-lhe um papel importante na sua organização. O concelho é

limitado a sul pelo concelho de Viana do Castelo, a norte pelo rio Minho, a nascente pelos

concelhos de Vila Nova de Cerveira e Ponte de Lima e a poente pelo Oceano Atlântico.

Caminha encontra-se geograficamente localizada num ponto estratégico de fronteira com a

Espanha (Galiza), a cerca de 90 km da cidade do Porto e a 45 minutos da sua área

metropolitana. No que diz respeito à organização do território, Caminha integra desde 2009 a

Comunidade Intermunicipal do Minho–Lima que agrupa a totalidade dos concelhos do Alto

Minho.

Caminha é uma povoação com uma longa história cujas origens se perdem no tempo,

subsistindo ainda vestígios de épocas proto e pré-históricas e sobretudo da cultura castreja. Na

época romana, muitas das freguesias do concelho terão sido pontos de controlo do comércio

dos metais que percorriam as águas do Rio Minho e desse período ficaram pontes, caminhos e

outros monumentos. Após uma breve ocupação muçulmana, durante a reconquista cristã,

como sede de um condado, teria já um castelo e era um ponto avançado na estratégia militar

portuguesa na luta contra castelhanos e leoneses. Depois da nacionalidade, D. Dinis mandou

aumentar as muralhas e a 24 de Julho de 1284 outorgou aos habitantes do concelho a primeira

Carta de Foral. A vila conservou-se na posse da Coroa até que em 1371 D. Fernando criou o

Condado de Caminha, sendo que em 1390 D. João I lhe concederia o privilégio de “porto

franco”, o que provocou o desenvolvimento da vida marítima e do comércio, permitindo

também o início da construção da Igreja Matriz, possivelmente em 1488. D. Manuel concedeu

ao município novo foral em 1 de Junho de 1512, já depois de D. Afonso V fazer senhor de

Caminha a D. Henrique de Meneses, da Casa de Vila Real, nesta família se conservando até

1641 quando, com a criação de uma alcaidaria-mor, entrou na posse da Casa do Infantado até

à sua extinção com o liberalismo em 1834.

À entrada do século XX, no seio da região alto-minhota, o concelho caminhense

afirmava a sua urbanidade litoral e superava os níveis de desenvolvimento nacional com 50%

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de trabalhadores agrícolas e 25% de ativos na indústria. A riqueza produzida, desigualmente

distribuída, não era porém suficiente para alimentar uma população em acelerado

crescimento, o que justificava a necessidade de uma forte emigração para o Brasil para

escapar à miséria. Uma necessidade que se repetiria a partir da década de sessenta, quando

milhares de caminhenses, à procura de trabalho, se viram forçados a emigrar para a França, a

Alemanha ou o Luxemburgo, sem esquecer o Brasil que continuaria ainda por alguns anos

como destino para alguns. Com as alterações políticas de ordem interna — o 25 de Abril de

1974 e o consequente fim da Guerra Colonial — e o impacto económico da crise mundial do

petróleo nos anos setenta, iniciou-se um movimento de regresso de muitos caminhenses ao

concelho. Para isso também contribuiu o surto de construção civil dos anos oitenta e noventa,

o crescimento das atividades relacionadas com o comércio e o turismo (restauração e

hotelaria), o aumento da oferta de emprego em serviços públicos (educação, saúde, autarquia,

justiça e segurança) e a instalação no concelho de algumas indústrias de média dimensão.

Um estado de coisas que perdurou até há bem pouco tempo mas que se encontra neste

início do século XXI novamente alterado pelos efeitos conjugados da globalização mundial e da

recorrente crise económica nacional, provocando a falência das poucas fábricas locais e

ameaçando mesmo o comércio e os serviços. Sendo Caminha um concelho rico em termos

ambientais, paisagísticos e usufruindo de variados e qualificados recursos naturais,

patrimoniais e culturais, procura-se pois na atualidade basear a sua sustentabilidade

sobretudo no turismo, principalmente na época balnear mas também ao longo do ano, já que

são muitas as pessoas que escolhem a região como destino e local de segunda residência.

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2.2. CARATERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA

Entre 2001 e 2011 registou-se uma diminuição de 3,2% na população do concelho de

Caminha. Na área do agrupamento o decréscimo acentuou-se, essencialmente nas freguesias

do interior. Constata-se ainda a diminuição de 17,7% da população até aos 14 anos. Só

Vilarelho, Âncora e Arga de S. João contrariam estes números.

Tabela 1. População residente total e população jovem no concelho de Caminha

Fonte: INE

População População até

aos 14 anos

2011 2001 Variação (%)

2011 2001 Variação (%)

Total Caminha 16298 16837 -3,2% 2035 2464 -17,4%

Âncora 1153 1021 12,9% 172 160 7,5%

Arga de Baixo 70 98 -28,6% 2 10 -80,0%

Arga de Cima 73 84 -13,1% 7 9 -22,2%

Arga de São João 61 70 -12,9% 5 4 25,0%

Argela 375 424 -11,6% 47 67 -29,9%

Azevedo 156 160 -2,5% 28 29 -3,4%

Caminha (Matriz) 1338 1525 -12,3% 112 170 -34,1%

Cristelo 237 231 2,6% 30 32 -6,3%

Dem 367 479 -23,4% 38 67 -43,3%

Gondar 210 237 -11,4% 23 37 -37,8%

Lanhelas 943 1040 -9,3% 107 154 -30,5%

Moledo 1278 1308 -2,3% 166 173 -4,0%

Orbacém 202 255 -20,8% 18 33 -45,5%

Riba de Âncora 709 754 -6,0% 71 102 -30,4%

Seixas 1460 1564 -6,6% 192 223 -13,9%

Venade 807 846 -4,6% 122 128 -4,7%

Vila Praia de Âncora 4754 4641 2,4% 600 737 -18,6%

Vilar de Mouros 716 783 -8,6% 103 119 -13,4%

Vilarelho 1098 1002 9,6% 155 148 4,7%

Vile 291 315 -7,6% 37 62 -40,3%

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O número de crianças nascidas nas freguesias, à semelhança da realidade nacional, tem

vindo a diminuir desde 1995, como se pode constatar na tabela 2.

Tabela 2. Número de nascimentos no concelho de Caminha

Fonte: INE

Número de nascimentos

Ano 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

Âncora 10 13 6 5 7 10 2 15 7 15 10 15 11 4 8 14

Arga de Baixo 1 1 1 3 0

Arga de Cima 2 1 2 1 1 1 1 1

Arga de São João

1 1 2 1 1 2 1 0

Argela 6 5 1 5 3 4 6 1 3 1 2 2 4 3 2 3

Azevedo 3 3 2 2 2 1 4 3 2 4 1

Caminha (Matriz)

22 14 28 17 14 2 9 13 12 8 10 16 15 11 9 6

Cristelo 2 4 2 2 1 3 2 1 2 1 3 2 3 2 3

Dem 5 7 3 5 4 3 2 3 1 3 4 2 4 2 1

Gondar 3 1 5 3 1 3 2 1 5 2 2

Lanhelas 8 1 6 5 17 9 8 7 5 7 9 11 5 5 2 5

Moledo 15 7 8 14 13 13 9 10 13 14 9 12 11 13 11 6

Orbacém 1 4 2 1 3 2 1 1 2 2 2 2

Riba de Âncora 6 3 5 8 2 4 7 7 4 6 6 5 4 3 6

Seixas 19 10 11 6 15 13 16 6 7 10 11 10 10 12 11 8

Venade 5 12 13 9 8 7 8 3 8 7 9 6 8 4 7 7

Vila Praia de Âncora

49 39 47 48 44 58 62 47 39 42 34 40 36 34 48 28

Vilar de Mouros

9 14 3 14 3 4 5 8 6 7 12 6 8 4 9 7

Vilarelho 9 8 10 4 7 3 7 10 9 18 8 11 9 5 11 8

Vile 8 5 2 3 2 5 6 4 1 1 2 5 2

TOTAL 184 145 156 152 144 146 161 143 120 146 130 142 132 108 132 110

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3. O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS COURA E MINHO

3.1. HISTÓRIA DO AGRUPAMENTO

Em 1999, na sequência da publicação do Decreto-Lei 115-A/98, de 4 de maio, foram

constituídos dois agrupamentos no concelho de Caminha, um para o Vale do Âncora e outro

para o Vale do Coura, uma divisão assente na identidade das povoações, nos seus usos e

costumes e na sua situação geográfica. Seguiu-se o processo de formalização e homologação

do Agrupamento Horizontal Coura e Minho que passou então a englobar 5 jardins de infância,

13 escolas do 1º ciclo do ensino básico e uma Escola Básica Mediatizada.

Quatro anos depois, em 2003, este primeiro processo de agrupamento de escolas seria

profundamente reformulado com a incorporação da Escola EB 2,3/S de Caminha,

estabelecimento de ensino fundado em 1971 na sede do concelho com 2º e 3º ciclos do ensino

básico e o ensino secundário, daí resultando uma orgânica vertical e uma nova designação —

Agrupamento de Escolas Coura e Minho.

No ano de 2006, a Carta Educativa do Concelho de Caminha, aprovada pela Câmara e

pela Assembleia Municipal e posteriormente publicada em Diário da República, veio introduzir

algumas modificações na rede escolar já implementadas ou a implementar no ano letivo de

2007/2008 e definir como objetivos estratégicos para o futuro próximo da educação no

concelho: “Desenvolver um projeto educativo municipal tendo em conta a participação de todos os

parceiros; Promover e reforçar a identidade cultural do município; Promover as especificidades culturais

do interior rural; Contribuir para a diminuição do analfabetismo; Promover a aprendizagem ao longo da

vida; Apoiar ofertas educativas adequadas ao mercado do trabalho; Promover a integração coerente do

ensino e da formação profissional; Promover a qualidade do ensino; Estruturar uma rede de

estabelecimentos de serviço público de educação, visando satisfazer as necessidades de toda a

população; Assegurar o acesso de todas as crianças à educação pré-escolar; Promover a integração dos

serviços de creche com a educação pré-escolar; Encorajar a sequencialidade do trajeto escolar das

crianças e alunos; Apoiar crianças e jovens com necessidades educativas especiais; Promover

modalidades de ação social escolar adaptados às necessidades locais, nomeadamente no que diz

respeito aos auxílios económicos diretos, transportes escolares, refeitórios, permanência das crianças e

alunos na escola para além das atividades letivas desenvolvendo atividades extracurriculares, desporto

e/ou outras; Promover as Tecnologias de Informação e Comunicação”.

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

15

Seixas 14%

Moledo 11%

Lanhelas 8%

Vilar Mouros

9%

Vilarelho 11%

Venade 11%

Argela 5%

Caminha 14%

Vila Praia de Âncora

4% Dem 3%

Cristelo 2%

Azevedo 3%

Âncora 1%

Viana do Castelo

2%

VN Cerveira 2%

Argas 1%

Valença 0%

Espanha 0%

Outro 5%

Gráfico nº 1 - Freguesias de origem dos alunos (2011/2012)

3.2. CARATERIZAÇÃO DO AECM

ALUNOS

A população escolar, no ano letivo 2011/2012, é constituída por 1059 alunos, oriundos

predominantemente de freguesias do Concelho de Caminha. Existe um número pouco

significativo (2,8%) de alunos provenientes de concelhos vizinhos.

Do total de alunos do Agrupamento, 54% são subsidiados pelos serviços de Ação Social

Escolar (ASE).

Gráfico nº 2 - Alunos subsidiados/não subsidiados (2011/2012)

Pré-Escolar

1º Ciclo

2º Ciclo

3º Ciclo

Secundário

92

184

78

138

76

42

150

70

119

110

Alunos subsidiados Alunos não subsidiados

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Educadores de Infância

1º Ciclo

2º Ciclo

3º ciclo e Secundário

Educação Especial

7

25

22

68

3

Nº Educadores/Professores

Nív

el d

e E

nsi

no

CORPO DOCENTE

O corpo docente do AECM, que se caracteriza pela estabilidade e experiência

profissional, conta com 125 educadores e professores distribuídos pelos diversos níveis/ciclos

de ensino, do pré-escolar ao secundário. A maioria dos docentes situa-se na faixa etária entre

os 41 e os 50 anos, sendo o tempo de permanência médio na escola de cerca de 10 anos. De

referir ainda que 71% dos docentes têm mais de 20 anos de serviço. Dos Serviços

Especializados de Apoio Educativo fazem parte três professores de Educação Especial.

Gráfico nº 3 - Educadores/Professores por nível/ ciclo de ensino (2011/2012)

PESSOAL NÃO DOCENTE

No que concerne ao pessoal não docente, o Agrupamento inclui na sua dependência

direta 43 elementos distribuídos pelas carreiras de assistente técnico e assistente operacional,

coadjuvados por 25 assistentes operacionais pertencentes à Câmara Municipal de Caminha.

Nos últimos anos, tem sido possível a contratação anual de tarefeiros (através do

Ministério da Educação e Ciência) e de funcionários ao abrigo da candidatura ao Contrato de

Emprego-Inserção do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), num total de 6 no

presente ano letivo.

O pessoal dos serviços de administração escolar é constituído por uma coordenadora

dos serviços técnicos e nove assistentes técnicos. O pessoal dos serviços de ação educativa é

constituído por 33 assistentes operacionais, entre os quais 6 desempenham funções na

cozinha da escola sede.

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

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Doutoramento 1%

Mestrado 1%

Pós Graduação

0,08% Licenciatura

12% Bacharelato

1%

Secundário 22%

3º Ciclo 23%

2º Ciclo 18%

1º Ciclo 8%

NS/NR 14%

NS / NR 4%

Outro 8%

Reformado 1%

Desempregado 8%

Trabalho por conta de outrem

57%

Trabalho por conta própria

22%

PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

A escolaridade dos pais e encarregados de educação situa-se, predominantemente, ao

nível dos 9.º e 12.º anos de escolaridade, seguindo-se habilitações académicas de níveis de

ensino inferiores. No entanto, tem vindo a aumentar gradualmente o número de pais e

encarregados de educação com habilitações de nível académico superior.

Gráfico nº 4 - Habilitações dos Pais e Encarregados de Educação (2011/2012

Ainda no que se refere aos pais e encarregados de educação, verifica-se que o

desemprego atinge os 8% e que a maioria (57%) se encontra em regime de trabalho

dependente. Cerca de 22% desenvolvem trabalhos por conta própria.

Gráfico nº 5 - Situação profissional dos Pais e Encarregados de Educação (2011/2012)

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ESQUEMA 1. CARACTERIZAÇÃO DO AECM (2011/2012)

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

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Estruturas de

Participação

Associação de estudantes

Assembleia de delegados de turma

Assembleia de alunos

Associação de pais e encarregados de

educação

Representantes dos pais e encarregados de

educação

ESQUEMA 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO AECM

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3.3. PARCERIAS

O AECM considera que o estabelecimento de parcerias e protocolos de educação e

formação constitui oportunidade para afirmar a sua Missão, ao envolver diferentes entidades

públicas e privadas na procura de soluções. A celebração de parcerias faz parte da nossa

cultura organizacional, reconhecendo o AECM as vantagens da cooperação, a diferentes níveis,

com evidentes resultados para ambas as partes. Neste contexto, têm sido estabelecidas

diversas parcerias estratégicas com órgãos e instituições, públicas ou privadas, da comunidade,

designadamente, com o tecido socioeconómico e empresarial, de apoio social na comunidade,

de modo a participarem na proposta e/ou execução das diferentes medidas de integração

escolar, social ou profissional dos jovens, bem como de desenvolvimento profissional de

pessoal docente e não docente.

Atualmente, no AECM estão estabelecidos os seguintes protocolos e parcerias, a nível

nacional: Câmara Municipal de Caminha, Juntas de Freguesia, Comissão de Proteção de

Crianças e Jovens em Risco (CPCJ), Rede Social de Caminha, Rede de Bibliotecas de Caminha,

Unidade Local de Saúde, Bombeiros Voluntários de Caminha, Bombeiros Voluntários de Vila

Praia De Âncora, Paróquias, Centro Social e Paroquial de Moledo, Universidade do Minho,

Colégio de Santo António, Universidade Sénior de Caminha, Casa do Povo de Lanhelas, Santa

Casa da Misericórdia de Caminha, Rotary Club de Caminha, Sporting Clube Caminhense,

Associação Comercial e Industrial dos Vales do Âncora e Coura (ACIVAC), Associação

Moledense de Instrução e Recreio (AMIR), Rádio Jornal Caminhense, Jornal Digital Regional

Caminha@2000, Programa 100% - Melhoria da alimentação escolar em Portugal, Valorização e

Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A – Valorminho, Associação Portuguesa de Pais e Amigos

do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo, Academia de Música

Fernandes Fão, Gestão Integrada de Resíduos – SUMA, Associação de Defesa do Património

dos concelhos do Alto Minho – Corema, Centro de Formação Vale do Minho. A nível

internacional, assinalamos estas: Associação Cultural e Pedagógica Ponte...nas ondas! (Galiza–

Espanha), Intercâmbio escolar com Pontault-Combault (França), Asociación Astronómica de

Vigo- Astrovigo (Galiza – Espanha), Asociación Naturalista “ Baixo Mino” – Anabam.

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4. OPÇÕES METODOLÓGICAS

O grupo de trabalho começou por proceder a um diagnóstico estratégico da situação,

que também incidiu sobre as expetativas, opiniões e experiências dos atores implicados no

processo educativo do Agrupamento, dirigindo desde logo a sua atenção para a identificação

dos principais pontos de convergência e de divergência por eles manifestados quanto ao

funcionamento do AECM, nomeadamente quanto aos pontos fortes e aos aspetos a melhorar.

Para tal, optou-se pela constituição de um grupo de focagem (composto por alunos, docentes,

não docentes e encarregados de educação), o qual respondeu a um inquérito por questionário

(IQ) (cf. Anexo 1).

A partir das suas respostas, foram elaborados novos questionários (cf. Anexo 2) que

tiveram como respondentes os alunos, os docentes e não docentes, os encarregados de

educação, as lideranças e os parceiros deste Agrupamento. Depois de construídos, os

questionários foram também previamente sujeitos a um pré-teste, aplicado numa pequena

amostra aleatória, para validação. Na sua sequência, foi finalizada a construção de diferentes

versões do mesmo questionário, adaptadas aos grupos a inquirir, que incluíam vários itens

sobre o funcionamento do AECM sobre os quais se pronunciaram os respondentes, usando

uma escala de frequência (de tipo Likert) de cinco pontos: nunca = um, raramente = dois, às

vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre = cinco. Foram distribuídos questionários a

oitenta e nove alunos (do 4º, 6º, 9º, 11º e 12º anos de escolaridade), a trinta e dois docentes

pertencentes aos vários departamentos curriculares do AECM, a dez não docentes das várias

unidades orgânicas, a cento e três encarregados de educação de crianças e alunos dos

diferentes níveis de ensino, do pré-escolar ao ensino secundário, a dez lideranças e a sete

parceiros, num total de 313 inquiridos, correspondendo a cerca de vinte e cinco por cento de

cada um dos grupos constitutivos da comunidade educativa.

No quadro que se segue, podemos apreciar os resultados obtidos a partir da aplicação

dos questionários, entre os quais são de destacar os pontos de convergência e de divergência,

quer quanto aos aspetos fortes quer quanto às áreas a melhorar no funcionamento do AECM.

De entre os pontos de convergência, quanto a áreas fortes, assinalamos a divulgação dos

critérios de avaliação, o gostar de trabalhar/estudar no AECM, a disponibilidade da direção

para ouvir os membros da comunidade e o facto de o Agrupamento contribuir para o

desenvolvimento da comunidade envolvente. No que às áreas a melhorar diz respeito,

anotamos a participação na tomada de decisões, o envolvimento nos projetos de

solidariedade, a utilização do computador e da internet, a satisfação com as instalações e o ter

em conta as opiniões dos atores educativo. Outros resultados por grupo de inquiridos podem

ser consultados no anexo 3.

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Quadro 1. Estatísticas descritivas dos resultados obtidos nos questionários aplicados aos docentes, encarregados de educação, alunos, lideranças, não docentes e parceiros.

Docentes

Encarregados de Educação

Alunos Lideranças Não docentes

Parceiros

Re

sult

ado

s

Participo na vida do Agrupamento 4,3 4,2 3,6 4,2 4,3

Participo na tomada de decisões (Projeto Educativo, Projeto Curricular de Turma, Plano Anual de Atividades, Autoavaliação do Agrupamento)

4,3 3,7 3,2 2,4 3,3

O JI/escola valoriza o progresso dos alunos 4,7 4,5 3,9 4,9 4,8

A imagem do Agrupamento junto da comunidade é positiva. 4,6 4,6 4,3 4,8 4,7 4,9

Envolvimento nos projetos de solidariedade promovidos pelo JI/ escola 3,7 3,7 3,2 3,4

O Agrupamento motiva os alunos a prosseguir estudos 4,9 4,8 4,5 4,8 4,7

O Agrupamento reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …)

4,2 4,4 4,3 4,5 4,8 4,7

Pre

staç

ão d

o S

erv

iço

Ed

uca

tivo

O JI/escola implementa atividades experimentais (saídas de campo, laboratórios, apresentações orais, horta biológica, compostagem, …)

4,2 4,1 3,8

Participação em projetos e clubes 4,0 4,4 3,8 4,3

O Agrupamento proporciona Apoio Educativo. 4,4 4,7 4,6 4,8

O aluno conhece as regras de comportamento 4,5

Os alunos respeitam o pessoal não docente 4,4

Os alunos respeitam os professores 4,5

O Agrupamento divulga os critérios de avaliação. 5,0 4,8 4,5 5,0

A avaliação dos alunos é justa 4,5 4,5

O Agrupamento promove o trabalho colaborativo. 4,7 4,6 4,0

O uso dos computadores é prática comum neste JI/escola. 4,2 4,5 4,7

O professor ensina de forma clara 4,4

O aluno utiliza o computador/internet na escola 3,7 3,4

O professor utiliza o computador/internet na aula 3,8 3,5

Participação em visitas de estudo 4,6 4,4

A articulação entre os diferentes níveis de ensino é prática comum neste Agrupamento.

4,2 4,3

O Agrupamento prepara os alunos para a escolha de uma profissão/curso.

4,4 4,3 4,3

O ensino neste Agrupamento é exigente. 4,4 4,5 4 4,8 4,7 4,3

A codocência é prática comum neste Agrupamento. 4,4 4,8

O Agrupamento promove a educação artística. 4,2 4,6 4,4 4,7 4,5 4,4

Na prática letiva são implementadas estratégias diversificadas de avaliação dos alunos.

4,4 4,7

Lid

era

nça

e G

estã

o

O Agrupamento resolve os problemas de indisciplina. 4,2 4,6 4,3 4,8 4,6

Estou satisfeito com as instalações do JI/escola (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, sala de convívio, refeitório, espaços exteriores, …).

3,3 3,9 3,8 3,5 3,0

O JI/escola está limpa. 4,5 4,8 4,1 5,0 4,8

Segurança na escola 4,8 4,7 4,8 4,4 4,3

As lideranças intermédias (coordenadores, diretor de turma, …) contribuem para o bom funcionamento do Agrupamento.

4,7 5,0

Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços. 4,4 4,7 4,4 4,5 4,4

O Agrupamento divulga informação atempadamente. 4,5 4,5 4,6 4,7 3,7 4,6

A informação divulgada pela escola é clara 4,2 4,5

O Agrupamento gere os recursos de acordo com as necessidades. 4,6 4,8 4,8

O Agrupamento adere a atividades/projetos nacionais e internacionais 4,3

Gosto de trabalha/estudar neste Agrupamento. 4,9 4,8 4,5 5,0 4,8

A direção mostra disponibilidade para me ouvir. 4,9 4,8 4,8 5,0

As minhas opiniões são tidas em consideração. 3,6 3,8 3,4 3,4 4,5

O Agrupamento adere a atividades propostas pela nossa instituição 4,6

O Agrupamento contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente.

4,7 4,8 4,7 4,7 4,9

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre =cinco

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5. PRINCÍPIOS, MISSÃO, VISÃO, VALORES

O Projeto Educativo do AECM enquanto documento estratégico, orientador da sua ação

educativa e instrumento operatório para os membros da comunidade educativa, visa também

a definição de um estado desejável a atingir. Em consequência, a formulação da visão e da

missão constitui um passo central no processo de planeamento e baseia-se em princípios

orientadores gerais que valorizam a identidade e cultura do AECM – entendidas como o

conjunto de valores, saberes e hábitos que a caracterizam e que resultam das complexas

relações que se estabelecem entre as diferentes componentes pessoais, sociais e institucionais

que intervêm no processo educativo.

Assim, a construção da identidade do AECM visa privilegiar a afirmação da escola do

conhecimento enquanto lugar privilegiado para a transmissão/produção do saber e da cultura

e promover a educação e inovação ao longo da vida num mundo global, desigual e em

constante mudança, em articulação com as necessidades locais.

A afirmação da cultura de escola do AECM, na ótica de valorização da escola pública,

procura desenvolver o espírito crítico e a prática democrática numa perspetiva de educação

para a cidadania e do desenvolvimento pessoal e social, valorizando o trabalho, o esforço, a

disciplina e o profissionalismo, na procura da melhoria da qualidade do ensino.

MISSÃO

O AECM tem como missão promover a educação integral de crianças, jovens e

adultos, assegurando a igualdade de oportunidades e a qualidade do serviço

educativo público, fomentando a criatividade e a inovação de cidadãos

interventivos ao longo da vida.

VISÃO

O AECM assume como visão estratégica reforçar a centralidade da escola como

espaço de ensino e formação de referência no concelho de Caminha e no País,

alicerçado em saberes, valores e competências, em estreita colaboração com a

família e restantes membros da comunidade.

VALORES

Da dignidade da pessoa humana – Ser tratado com respeito e correção por

qualquer membro da comunidade educativa, sem discriminação étnico-racial,

de sexo, orientação sexual ou identidade de género, de deficiência, de condição

económica, cultural ou social, de convicções políticas, ideológicas ou religiosas.

De democracia – Capacitar para a intervenção responsável, solidária e crítica,

na escola e no meio envolvente.

De liberdade individual – Conhecer e respeitar ativamente os direitos e deveres

inscritos nos documentos orientadores do AECM.

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6. OBJETIVOS, METAS, INDICADORES DE AVALIAÇÃO E MEIOS DE VERIFICAÇÃO

Com base na identificação dos principais pontos de convergência e de divergência quanto ao funcionamento do AECM, nomeadamente quanto aos aspetos fortes e

aos aspetos a melhorar, e na análise dos diferentes documentos orientadores internos e externos, foi definido um conjunto de objetivos e metas a seguir explicitados.

DOMÍNIO OBJETIVO META INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIO DE

VERIFICAÇÃO

A. R

esu

lta

do

s

1. Melhorar o sucesso educativo

85% dos resultados por ano de escolaridade/disciplina nos ensinos básico e secundário em conformidade com as metas estabelecidas (cf. Anexo 4)

100% dos resultados das avaliações externas analisados comparativamente com médias nacionais e com médias das escolas/agrupamentos vizinhos;

90% dos alunos com medidas de Apoio Educativo com sucesso

Taxa de transição/conclusão nos ensinos básico e secundário igual ou superior à taxa de transição/conclusão nacional

Formação anual de promoção do bem-estar de crianças e jovens e de prevenção de casos de risco e perigo

Divulgação dos critérios de avaliação de todas as áreas disciplinares/disciplinas

85% dos alunos dos cursos profissionais com sucesso

Atribuição de um Psicólogo

Grau de consecução das metas

Análise comparativa dos resultados externos

Evolução dos resultados internos dos alunos com apoio educativo

Taxa de transição/conclusão por ciclo e ano de escolaridade

Nº de alunos que concluíram cursos profissionais

Divulgação dos critérios de avaliação

Nº de ações desencadeadas com a administração educativa e autárquica

Pautas

Relatórios dos coordenadores de departamento

Atas de conselho pedagógico/diretores de turma conselho de turma/reuniões de pais e encarregados de educação

Diligências

2. Melhorar a participação em projetos/atividades de índole solidária

25% das turmas envolvidas em projetos/atividades de solidariedade

30% de docentes envolvidos em projetos/atividades de solidariedade

20% do pessoal não docente envolvido em projetos/atividades de solidariedade

Nº turmas

Nº docentes

Nº pessoal não docente

Projeto curricular de turma (PCT)

Relatório da atividade

3. Desenvolver uma cultura de autoavaliação e de melhoria sistemática dos seus serviços

100% das diferentes estruturas e serviços avaliados

Auscultação anual para identificação de ações de melhoria

Implementação anual de uma ação de melhoria

Publicação anual dos resultados obtidos e das metas alcançadas

Grau de satisfação

Nº ações de melhoria

Publicação dos resultados

Relatório de autoavaliação

Plano de Melhoria

Registo na página

4. Melhorar a participação na tomada de decisão

Reunião trimestral do coordenador técnico/representante dos assistentes operacionais com os seus pares

Reunião trimestral da direção com a associação de estudantes e os representantes dos alunos

Encontro trimestral da direção com a associação de pais e encarregados de educação e com os representantes dos pais/encarregados de educação

Reuniões mensais de departamento

Ações de divulgação dos documentos orientadores/legislação

Nº reuniões

Nº participantes

Divulgação atempada dos documentos orientadores/legislação

Registo de presença

Atas

Convocatórias

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DOMÍNIO OBJETIVO META INDICADOR DE

AVALIAÇÃO MEIO DE

VERIFICAÇÃO

B.

Pre

sta

ção

do

Se

rviç

o E

du

cati

vo

1. Organizar e divulgar o fundo documental da BE

100% do catálogo bibliográfico/multimédia Informatizado Catálogo bibliográfico/multimédia on-line

% documentos catalogados informaticamente Disponibilização do catálogo on-line

Relatório da biblioteca escolar (BE)

2. Otimizar o papel da biblioteca escolar (BE), em articulação com a rede de bibliotecas escolares e a rede de bibliotecas de Caminha, enquanto centro de recursos e espaço inovador de aprendizagem

Um docente no apoio aos alunos na BE Ação/atividade mensal na BE Aquisição de recursos para a BE

Nº docentes afetos à BE

Nº ações/atividades

Nº novas aquisições

Nº requisições

Mapa de recursos humanos da BE Plano da BE Catálogo da BE

3. Promover de forma sistemática ações de articulação da biblioteca escolar com as diferentes estruturas pedagógicas, de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências de leitura e literacia.

Aumento das ações de articulação curricular Divulgação das ações no sítio da BE

Nº ações de articulação com a BE Nº de acessos ao sítio da BE Nº requisições do espaço da BE

Atas de departamento Plano anual de atividades (PAA) Relatório da BE Sítio da BE

4. Alargar o apoio educativo disponibilizado pela educação especial aos diferentes níveis/ciclos de ensino

100% das crianças/alunos com necessidades educativas especiais (NEE) com apoio especializado direto ou indireto

% crianças /alunos NEE com apoio individualizado de educação especial

Programas educativos individuais Relatórios

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DOMÍNIO OBJETIVO META INDICADOR DE AVALIAÇÃO MEIO DE

VERIFICAÇÃO

B. P

rest

açã

o d

o S

erv

iço

Ed

uca

tiv

o

5. Otimizar o uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas atividades letivas e não letivas

80% dos professores e alunos utilizam regularmente as TIC em contexto educativo

25% dos processos administrativos agilizados

20% dos procedimentos dos assistentes operacionais agilizados

Nº acessos à plataforma colaborativa

Nº utilizações anuais do quadro interativo na prática letiva

Frequência de utilização do computador em contexto de sala de aula

Nº inscrições dos docentes na plataforma colaborativa

Diminuição do tempo de resposta

Registo dos acessos

Registo de utilizações

Manutenção das disciplinas na plataforma colaborativa

Manual de procedimentos dos serviços administrativos

Registos de monitorização

6. Reforçar práticas de gestão e coordenação pedagógica para consolidação de uma cultura de rigor, de exigência e de profissionalismo

Duas reuniões de articulação vertical e uma de articulação horizontal entre docentes de ciclos/ano

Reunião anual interdepartamental e entre ciclos para programação e reflexão de conteúdos programáticos e atividades

Participação em três Programas/Projetos Nacionais e Internacionais

85% de adesão aos testes intermédios disponibilizados pelo GAVE

75% das crianças e dos alunos envolvidos em projetos e atividades no âmbito da Educação para a Saúde; Educação para o Ambiente; Educação para o Desporto e Educação para o Empreendedorismo

Nº reuniões

Nº crianças/alunos participantes em Programas/Projetos nacionais e internacionais

% testes intermédios

Nº crianças/alunos

Atas de Departamento

Grelhas de articulação

PAA

PCT

7. Reforçar a valorização das áreas das expressões artísticas, físicas e desportivas como fator de desenvolvimento da cultura popular, do sentido estético e de manutenção de estilos de vida saudáveis.

Evento trimestral de carácter artístico e lúdico-desportivo

Duas atividades anuais de índole sociocultural e etnográfica

Evento anual destinado à comunidade em parceria com outras instituições

20% dos alunos inscritos no Desporto Escolar

Nº atividades de dimensão artística, sociocultural, etnográfica, física e desportiva

Nº crianças/alunos participantes nas atividades/eventos

Nº alunos no Desporto Escolar

PAA

Relatório do Desporto Escolar

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DOMÍNIO OBJETIVO META INDICADOR DE

AVALIAÇÃO MEIO DE

VERIFICAÇÃO

C.

Lid

era

nça

e G

est

ão

1. Reforçar a cultura de prevenção e de segurança nos JI/escolas

Um simulacro em cada jardim de infância/escola em articulação com os Bombeiros Voluntários e outras entidades

Ação de formação anual sobre segurança escolar, alimentação saudável, higiene e segurança alimentar

Obtenção do certificado Hazard Analysis Critical Control Points (HACCP)

Nº simulacros

Nº ações de formação

Lista de verificação

Registo da avaliação da atividade

Certificado HACCP

2. Garantir uma rede sequencial e diversificada de formação nos ensinos básico e secundário

Oferta educativa/formativa diversificada

Um curso de educação e formação para jovens e adultos

Um curso do ensino profissional no ensino secundário

Nº turmas dos cursos científico- humanístico/ensino profissional e dos cursos de educação e formação

Nº de ações desencadeadas com a Administração Educativa

Projeto curricular do agrupamento (PCA)

Nº de diligências

3. Melhorar as condições de trabalho e de lazer

Intervenções regulares para preservação/conservação de espaços em cada um dos estabelecimentos de ensino

Requalificação da EB2,3/S de Caminha e do JI de Seixas

Nº intervenções

Nº ações de conservação

Nº de ações desencadeadas com a Administração Educativa e autárquica

Relatório descritivo das intervenções

Nº de diligências

4. Reforçar parcerias e redes 5% de aumento de ações articuladas com parceiros

Nº de ações

Nº de protocolos

PAA

Relatório

5. Proporcionar formação no âmbito da educação especial para desenvolvimento e aprofundamento das diversas problemáticas dos alunos do AECM integrados na educação especial

Ação de formação anual destinada aos diferentes membros da comunidade educativa

Sessão anual de esclarecimento sobre os procedimentos de referenciação para a educação especial na primeira reunião dos conselhos de docentes de educadores e de professores titulares de turma e de diretores de turma

Nº ações

Nª participantes

Sessão de esclarecimento

Registo de presença

Documentos

Atas

6. Aumentar as competências digitais ao nível do acesso e tratamento da informação

Formação anual para docentes sobre quadro interativo e Web 2.0

Formação anual para assistentes operacionais e técnicos

Sessão anual de formação/informação sobre Internet para alunos e EE

Nº ações/sessões para os diferentes atores

Nº participantes

Registos da formação

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DOMÍNIO OBJETIVO ESTRATÉGIAS R

esu

ltad

os

Melhorar o sucesso educativo

Estabelecimento de metas por ano, ciclo e disciplina Monitorização do grau de consecução das metas Monotorização dos resultados da avaliação externa Operacionalização de Apoio Educativo Monitorização dos resultados dos alunos com Apoio Educativo Monitorização das taxas de transição e conclusão nos diferentes ciclos de ensino Comparação das taxas de transição/conclusão do AECM com as nacionais Realização de formação para docentes no âmbito da prevenção primária e secundária Definição e aplicação dos critérios de avaliação Monitorização dos resultados dos alunos dos cursos profissionais Análise e reflexão dos resultados da avaliação das crianças e jovens nos diferentes órgãos e estruturas de orientação educativa por período Identificação das situações de insucesso Definição e implementação de ações de melhoria

Melhorar a participação em projetos/atividades de índole solidária

Realização de projetos/atividades de índole solidária Promoção do envolvimento dos diferentes membros da comunidade educativa em projetos/atividades de índole solidária Monitorização da participação em projetos/atividades de índole solidária

Desenvolver uma cultura de autoavaliação e de melhoria sistemática dos seus serviços

Criação de novos instrumentos de recolha de informação Aplicação de questionários de satisfação Realização de processos de autoavaliação interna Monitorização dos resultados de autoavaliação Definição e implementação de ações de melhoria

Melhorar a participação na tomada de decisão

Análise participada de diferentes documentos orientadores Promoção de reuniões com diferentes membros da comunidade educativa Promoção do envolvimento dos diferentes membros da comunidade educativa na construção dos documentos orientadores

Pre

staç

ão

do

Ser

viço

Ed

uca

tivo

Organizar e divulgar o fundo documental da BE Organização do fundo documental da BE Divulgação do fundo documental da BE

Otimizar o papel da biblioteca escolar (BE), em articulação com a rede de bibliotecas escolares e a rede de bibliotecas de caminha, enquanto centro de recursos e espaço inovador de aprendizagem

Afetação de docentes à BE Realização de ações/atividades mensais Reforço do fundo documental da BE

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DOMÍNIO OBJETIVO ESTRATÉGIAS

Pre

staç

ão d

o S

ervi

ço E

du

cati

vo

Promover de forma sistemática ações de articulação da BE com as diferentes estruturas pedagógicas, de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências de leitura e literacia.

Realização de ações de articulação curricular da BE com diferentes estruturas pedagógicas Divulgação das ações de articulação no sítio da BE Desenvolvimento de atividades fomentadoras da leitura e literacia

Alargar o apoio educativo disponibilizado pela Educação Especial aos diferentes níveis/ciclos de ensino

Referenciação das crianças e alunos portadores de necessidades educativas especiais Estabelecimento de parcerias com a associação portuguesa de pais e amigos do cidadão deficiente mental (APPACDM) Monitorização do apoio educativo

Otimizar o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas atividades letivas e não letivas

Monitorização dos acessos à plataforma colaborativa Monitorização da utilização do quadro interativo e do computador em contexto de sala de aula Monitorização da utilização do computador nas BEs Monitorização do tempo de resposta dos procedimentos administrativos Monitorização da agilização dos procedimentos dos assistentes operacionais

Reforçar práticas de gestão e coordenação pedagógica para consolidação de uma cultura de rigor, de exigência e de profissionalismo

Realização de reuniões de articulação horizontal e vertical Elaboração do documento das articulações disciplinares Realização de reuniões de planificação Adesão a projetos/programas nacionais e internacionais Adesão aos testes intermédios Promoção do envolvimento das crianças e alunos em projetos

Reforçar a valorização das áreas das expressões artísticas, físicas e desportivas como fator de desenvolvimento da cultura popular, do sentido estético e de manutenção de estilos de vida saudáveis.

Promoção de diferentes eventos Articulação com parceiros Promoção do envolvimento dos alunos no Desporto Escolar

Lid

era

nça

e g

estã

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Reforçar a cultura de prevenção e de segurança nos JI/escolas

Realização de simulacros Realização de formação Monitorização de listas de verificação

Garantir uma rede sequencial e diversificada de formação nos ensinos básico e secundário

Divulgação da oferta formativa Diligências junto das entidades

Melhorar as condições de trabalho e de lazer Implementação de ações de preservação/conservação do espaço Diligências junto das entidades

Reforçar parcerias e redes Articulação com parceiros

Proporcionar formação no âmbito da educação especial para desenvolvimento e aprofundamento das diversas problemáticas dos alunos do AECM integrados na educação especial

Realização de formação Realização de sessões de esclarecimento

Aumentar as competências digitais ao nível do acesso e tratamento da informação

Levantamento das necessidades de formação Realização de formação

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7. AVALIAÇÃO

Enquanto ferramenta promotora da qualidade e eficácia da ação educativa e enquanto

veículo de promoção das boas práticas pedagógicas, de melhoria de resultados e de

constante aperfeiçoamento do serviço prestado à comunidade, o Projeto Educativo deve ser

avaliado num processo de análise e de reflexão sobre a organização da estrutura educativa.

Assim, a avaliação constitui um processo de aferição de metas alcançadas e de objetivos

concretizados.

Nesta perspetiva, a avaliação do Projeto Educativo deverá considerar os critérios de

relevância, coerência e impacto, devendo ainda evidenciar os problemas detetados, com

vista a apresentar recomendações de ajustamento ou correção de estratégias.

Tendo em conta o exposto, o Projeto Educativo será submetido a uma avaliação

contínua, aspirando a uma dimensão essencialmente pedagógica, incidindo sobre os

resultados da avaliação interna e externa do Agrupamento e incidindo igualmente sobre os

processos, assumindo aí um caráter formativo que visará a regulação do projeto.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E FONTES DOCUMENTAIS

Azevedo, R. (coord.) (2011). Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação, Guião

de Apoio. Lisboa: ANQ, IP.

Canário, R. (1992). Inovação e Projecto Educativo de Escola. Lisboa: Educa.

Carvalho, A. (org.) (1993). A construção do projecto de escola. Porto: Porto Editora.

Madeira, A. (1995). A importância do diagnóstico da situação na elaboração do projecto

educativo de escola. In Inovação. Lisboa: IIE.

Referentes Internos

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Coura e Minho 2007

Relatórios de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas Coura e Minho

Referentes Externos

Carta Educativa do Concelho de Caminha

Decreto-Lei 43/89, de 3 de fevereiro

Decreto-Lei 115-A/98, de 4 de maio

Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

137/2012, de 2 de julho

Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho

OECD Reviews of Evaluation and Assessment in Education: Portugal, 2012

Relatórios de Avaliação Externa da Inspeção Geral de Educação

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32

ANEXO 1 – INQUÉRITO DO GRUPO DE FOCAGEM

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33

ANEXO 2 – INQUÉRITOS FINAIS APLICADOS À COMUNIDADE

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ANEXO 3 – RESULTADOS DOS INQUÉRITOS FINAIS APLICADOS À COMUNIDADE

Tabela com resultados do Pessoal Docente (n=32)

Mínimo Máximo Moda Média Desvio-padrão

Participo na vida do Agrupamento. 3 5 4 4,3 0,6 Participo na tomada de decisões (Projeto Educativo, Projeto Curricular de Turma, Plano Anual de Atividades, Autoavaliação do Agrupamento, …).

2 5 4 4,3 0,7

As minhas opiniões são tidas em consideração. 2 5 4 3,6 0,8

A imagem do Agrupamento junto da comunidade é positiva. 3 5 5 4,6 0,6

Sou envolvido nos projetos de solidariedade promovidos pelo JI/ escola.

2 5 4 3,7 0,9

Participo em projetos e clubes 1 5 5 4,0 1,1

O JI/escola implementa atividades experimentais (saídas de campo, laboratórios, apresentações orais, horta biológica, compostagem, …).

2 5 4 4,2 0,8

O JI/escola valoriza o progresso dos alunos. 3 5 5 4,7 0,6

O Agrupamento reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …).

2 5 4 4,2 0,8

O Agrupamento proporciona Apoio Educativo. 1 5 5 4,4 0,8

O Agrupamento divulga os critérios de avaliação. 4 5 5 5,0 0,2

O Agrupamento promove o trabalho colaborativo. 3 5 5 4,7 0,5

O Agrupamento motiva os alunos a prosseguir estudos. 4 5 5 4,9 0,2

O uso dos computadores é prática comum neste JI/escola. 3 5 4 4,2 0,7

A articulação entre os diferentes níveis de ensino é prática comum neste Agrupamento.

2 5 4 4,2 0,7

O Agrupamento prepara os alunos para a escolha de uma profissão/curso.

3 5 5 4,4 0,7

O ensino neste Agrupamento é exigente. 3 5 4 4,4 0,7

A codocência é prática comum neste Agrupamento. 3 5 4 4,4 0,6 O Agrupamento promove a educação artística. 2 5 4 4,2 0,8 Na prática letiva são implementadas estratégias diversificadas de avaliação dos alunos.

3 5 4 4,4 0,6

O Agrupamento resolve os problemas de indisciplina. 3 5 4 4,2 0,7 Estou satisfeito com as instalações do JI/escola (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, sala de convívio, refeitório, espaços exteriores, …).

2 5 3 3,3 1,0

O JI/escola está limpa. 3 5 5 4,5 0,6 As lideranças intermédias (coordenadores, diretor de turma, …) contribuem para o bom funcionamento do Agrupamento.

3 5 5 4,7 0,5

Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços. 3 5 5 4,4 0,7

O Agrupamento divulga informação atempadamente. 3 5 5 4,5 0,6

O Agrupamento gere os recursos de acordo com as necessidades. 3 5 5 4,6 0,6 Gosto de trabalhar neste Agrupamento. 4 5 5 4,9 0,3 A direção mostra disponibilidade para me ouvir. 4 5 5 4,9 0,3 O Agrupamento contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente.

4 5 5 4,7 0,5

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre

=cinco

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39

Tabela com resultados do Pessoal não Docente (n=10)

Mínimo Máximo Média Moda Desvio-padrão

Participo na vida do Agrupamento (festas, atividades, reuniões, …). 3 5 4,2 4 0,7

Participo na tomada de decisões (Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Autoavaliação do Agrupamento, …).

1 4 2,4 3 0,9 As minhas opiniões são tidas em consideração. 2 5 3,4 3 0,8

A imagem do Agrupamento junto da comunidade é positiva. 4 5 4,7 5 0,5

Sou envolvido nos projetos de solidariedade promovidos pelo JI/escola. 1 5 3,4 3 1,2

Os alunos respeitam o pessoal não docente. 3 5 4,4 5 0,7

Os alunos respeitam os professores. 3 5 4,5 5 0,7 O JI/escola valoriza o progresso dos alunos. 3 5 4,8 5 0,6

O Agrupamento reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …)

4 5 4,8 5 0,4

O Agrupamento promove o trabalho colaborativo. 3 5 4,6 5 0,7 O Agrupamento motiva os alunos a prosseguir estudos. 4 5 4,7 5 0,5

O uso dos computadores é prática comum neste JI/ escola. 4 5 4,7 5 0,5

O Agrupamento prepara os alunos para a escolha de uma profissão/curso. 3 5 4,3 4 0,6

O ensino neste Agrupamento é exigente. 4 5 4,7 5 0,5 O Agrupamento promove a educação artística. 4 5 4,5 4 0,5 O Agrupamento resolve os problemas de indisciplina. 4 5 4,6 5 0,5

Estou satisfeito com as instalações do JI/ escola (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, sala de convívio, refeitório, espaços exteriores, …).

1 5 3,0 3 1,3

A escola está limpa. 4 5 4,8 5 0,4 Os espaços escolares são seguros. 2 5 4,4 5 1,0 As lideranças intermédias (coordenador técnico e “coordenador” dos assistentes operacionais, …) contribuem para o bom funcionamento do Agrupamento.

5 5 5,0 5 0,0

Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços. 3 5 4,4 5 0,7 O Agrupamento divulga informação atempadamente. 2 5 3,7 4 0,9

O Agrupamento gere os recursos de acordo com as necessidades. 4 5 4,8 5 0,4

Gosto de trabalhar neste Agrupamento. 4 5 4,8 5 0,4 A direção mostra disponibilidade para me ouvir. 4 5 4,8 5 0,4 O Agrupamento contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 4 5 4,7 5 0,5

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre=cinco

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

40

Tabela com resultados das Lideranças (n=10)

Mínimo Máximo Moda Média Desvio-padrão

A imagem do Agrupamento junto da comunidade é positiva. 4 5 5 4,8 0,4

O Agrupamento adere a atividades/projetos propostos pelos parceiros.

4 5 4 4,4 0,5

O Agrupamento adere a atividades/projetos nacionais e internacionais.

4 5 4 4,3 0,5

O Agrupamento valoriza o progresso dos alunos. 4 5 5 4,9 0,3

O Agrupamento reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …).

3 5 5 4,5 0,7

O Agrupamento proporciona Apoio Educativo. 4 5 5 4,8 0,4

O Agrupamento divulga os critérios de avaliação. 5 5 5 5,0 0,0

O Agrupamento promove o trabalho colaborativo. 4 5 5 4,6 0,5

O Agrupamento motiva os alunos a prosseguir estudos. 4 5 5 4,8 0,4

O uso dos computadores é prático comum neste Agrupamento.

4 5 5 4,5 0,5

A articulação entre os diferentes níveis de ensino é prática comum neste Agrupamento.

4 5 4 4,3 0,5

O Agrupamento prepara os alunos para a escolha de uma profissão/curso.

2 5 4 4,3 0,9

O ensino neste Agrupamento é exigente. 4 5 5 4,8 0,4

A codocência é prática comum neste Agrupamento. 4 5 5 4,8 0,4

O Agrupamento promove a educação artística. 4 5 5 4,7 0,5

Na prática letiva são implementadas estratégias diversificadas de avaliação dos alunos.

4 5 5 4,7 0,5

O Agrupamento resolve os problemas de indisciplina. 4 5 5 4,8 0,4

Estou satisfeito com as instalações do Agrupamento (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, sala de convívio, refeitório, espaços exteriores, …).

2 5 3 3,5 1,1

As instalações do agrupamento estão limpas. 5 5 5 5,0 0,0

O Agrupamento proporciona aos alunos as condições de segurança necessárias.

4 5 5 4,8 0,4

Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços. 3 5 5 4,5 0,7

O Agrupamento divulga informação atempadamente. 3 5 5 4,7 0,6

O Agrupamento gere os recursos de acordo com as necessidades.

4 5 5 4,8 0,4

Gosto de trabalhar neste Agrupamento. 5 5 5 5,0 0,0

O Agrupamento contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente.

4 5 5 4,7 0,5

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre=cinco

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

41

Tabela com resultados dos Alunos (n=89)

Mínimo Máximo Moda Média Desvio-padrão

Participo na vida da escola (concursos, festas, reuniões do Eco-Escolas,…).

1 5 3 3,6 1,0

Participo na tomada de decisões (Projeto Educativo, Projeto Curricular de Turma, Plano Anual de Atividades, Autoavaliação do Agrupamento, …).

1 5 3 3,2 1,2

As minhas opiniões são tidas em consideração. 1 5 3 3,4 0,9

A imagem da Escola junto da comunidade é positiva. 3 5 5 4,3 0,7

Sou envolvido nos projetos de solidariedade promovidos pela escola (UNICEF, recolha e distribuição de vestuário e alimentos, …).

1 5 3 3,2 1,2

A escola motiva-me para participar em projetos e clubes (Eco-Escolas, concursos, Oficina da Matemática, …).

1 5 5 3,8 1,2

Na minha escola realizo experiências (experiências, saídas de campo, laboratórios, …).

1 5 4 3,8 1,1

O meu progresso é valorizado pela escola. 1 5 5 3,9 1,0 A escola reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …)

2 5 5 4,3 0,9

A escola dá apoio educativo (a Português, Matemática, Inglês, …).

2 5 5 4,6 0,7

Os meus professores explicam o modo como sou avaliado. 3 5 5 4,5 0,7 A minha avaliação é justa. 2 5 5 4,5 0,7 Sou motivado a continuar a estudar. 2 5 5 4,5 0,7 Utilizo o computador na escola (biblioteca, sala de aula …). 1 5 3 3,4 1,1 Os meus professores utilizam o computador/quadro interativo/internet nas aulas.

1 5 3 3,5 0,9

Participo em visitas de estudo. 2 5 5 4,4 0,9 O ensino nesta escola é exigente. 1 5 4 4,0 0,9 O meu professor ensina de forma clara. 3 5 5 4,4 0,7 A escola promove a educação artística (teatro, Caça Talentos, Escol’Arte, dança, …).

2 5 5 4,4 0,8

Conheço as regras de comportamento da escola. 1 5 5 4,5 0,8 A escola resolve os problemas de comportamento. 2 5 5 4,3 0,8 Estou satisfeito com as instalações da escola (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, sala de convívio, refeitório, espaços exteriores, …).

1 5 5 3,8 1,2

A escola está limpa. 2 5 4 4,1 0,8 Sinto-me seguro na escola. 3 5 5 4,7 0,6 Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços (biblioteca, secretaria, papelaria, reprografia, refeitório, bufete, …)

2 5 5 4,4 0,8

A escola divulga informação dentro do prazo. 1 5 5 4,6 0,7 A informação divulgada pela escola é clara. 1 5 5 4,5 0,8 Gosto de estar nesta escola. 2 5 5 4,5 0,8

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre=cinco

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

42

Tabela com resultados dos Pais e Encarregados de Educação (n=103)

Mínimo Máximo Moda Média Desvio-padrão

Participo na vida da escola (festas, reuniões, atividades,…). 2 5 5 4,2 0,83

Sou encorajado a participar na tomada de decisões (Projeto Educativo, Projeto Curricular de Turma, Plano Anual de Atividades, Autoavaliação do Agrupamento).

1 5 4 3,7 1,08

As minhas opiniões são tidas em consideração. 2 5 3 3,8 0,95

A imagem da escola junto da comunidade é positiva. 3 5 5 4,6 0,57 A escola envolve o meu educando em projetos de solidariedade (recolha e distribuição de vestuário e alimentos, UNICEF, …)

1 5 3 3,7 1,15

A escola incentiva o meu educando a participar em projetos. 3 5 5 4,4 0,71

O meu educando é envolvido em atividades experimentais (experiências, saídas de campo, laboratórios, …).

1 5 5 4,1 0,91

O progresso do meu educando é valorizado pela escola. 2 5 5 4,5 0,75 A escola reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …)

1 5 5 4,4 0,89

A escola proporciona apoio educativo (a Português, Matemática, Inglês, …). 2 5 5 4,7 0,64

A escola divulga os critérios de avaliação. 3 5 5 4,8 0,53 A avaliação do meu educando é justa. 3 5 5 4,5 0,75 O meu educando é incentivado a continuar a estudar. 2 5 5 4,8 0,53 O meu educando utiliza o computador/Internet na escola (Biblioteca, sala de aula, …).

1 5 4 3,7 0,99

O professor do meu educando utiliza o computador/quadro interativo/internet nas aulas.

2 5 4 3,8 0,90

O meu educando participa em visitas de estudo. 2 5 5 4,6 0,72 O ensino nesta escola é exigente. 2 5 5 4,5 0,68 O professor do meu educando ensina de forma clara. 3 5 5 4,5 0,66 A escola promove a educação artística (teatro, Caça Talentos, Escol’Arte, dança, …).

3 5 5 4,6 0,62

Conheço o Regulamento Interno da escola. 2 5 5 4,4 0,83 A escola resolve os problemas de indisciplina. 3 5 5 4,6 0,64 Estou satisfeito com as instalações da escola (salas de aula, pavilhão gimnodesportivo, refeitório, bufete, …).

1 5 5 3,9 1,18

A escola está limpa. 2 5 5 4,8 0,52 Sinto que o meu filho está seguro na escola. 3 5 5 4,8 0,52 Estou satisfeito com o funcionamento dos serviços (secretaria; papelaria, reprografia, refeitório, bufete, …).

3 5 5 4,7 0,52

A escola divulga informação atempadamente. 2 5 5 4,5 0,75 A informação divulgada pela escola é clara. 1 5 4 4,2 0,62 Gosto que o meu educando esteja nesta escola. 3 5 5 4,8 0,45 A Direção mostra disponibilidade para me ouvir. 3 5 5 4,8 0,45 A escola contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 3 5 5 4,8 0,46

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre=cinco

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

43

Tabela com resultados dos parceiros (n=7)

Mínimo Máximo Moda Média Desvio-padrão

Participamos na construção do Projeto Educativo e do Plano Anual de Atividades do AECM. 1 5 5 3,3 1,97

As nossas opiniões são tidas em consideração. 3 5 5 4,5 1,00

O Agrupamento adere a atividades propostas pela nossa instituição. 4 5 5 4,6 0,55

A imagem do Agrupamento junto da comunidade é positiva. 4 5 5 4,9 0,38

O Agrupamento reconhece o mérito dos alunos (entrega de diplomas, prémios de mérito, …). 4 5 5 4,7 0,49

O Agrupamento envolve-nos nas atividades (Caça Talentos; Arraial Minhoto; Gala Cultural…). 2 5 5 4,3 1,11

O Agrupamento promove o trabalho cooperativo. 2 5 4 4,0 1,22

O Agrupamento prepara os alunos para a escolha de uma profissão/curso.

4 5 4 4,3 0,50

O ensino neste Agrupamento é exigente. 4 5 4 4,3 0,52 O Agrupamento promove a educação artística. 4 5 4 4,4 0,55 Os espaços escolares do Agrupamento são seguros. 3 5 5 4,3 0,82

O Agrupamento divulga informação atempadamente. 3 5 5 4,6 0,79

A direção do AECM mostra disponibilidade para nos ouvir. 5 5 5 5,0 0,00

O Agrupamento contribui para o desenvolvimento da comunidade envolvente. 4 5 5 4,9 0,38

Escala de Likert: nunca = um, raramente = dois, às vezes = três, muitas vezes = quatro e sempre=cinco

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

44

ANEXO 4 – METAS QUANTITATIVAS

DEPARTAMENTO DO 1º CICLO

Definição de metas de classificação interna

LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

1º 94,20 94 100 100 98 100 2º 89,60 90 98,90 97,60 97 95,70 3º 92,30 92 97,50 100 97 97,50 4º 93 93 94,20 97,80 90 91,90

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

45

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Definição de metas de classificação interna

PORTUGUÊS INGLÊS ESPANHOL FRANCÊS

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 94,20 94 95,65 93 6º 89,60 80 97,67 93 7º 92,31 92 92,31 92 100 92,85 96,43 100 8º 93,06 80 98,61 70 100 90 100 90 9º 58,57 66 97,33 94% 100 100 98,18 95

10º 91,80 95 93,88 91% 100 11º 93,75 85 100 98% 100 100 12º 78,78 66 100% 83,33% 100 100

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

46

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Definição de metas de classificação interna

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL HISTÓRIA HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 100 95 6º 100 95 7º 87,18 85 8º 94,44 85 9º 93,33 85

10º 92,86 80 92,31 85 11º 91,67 80 85 12º 100 70

GEOGRAFIA FILOSOFIA

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 6º 7º 89,74 85 8º 91,67 89 9º 97,33 95

10º 92,86 60 81,97 70 11º 100 60 91,49 75 12º 100 95

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

47

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

Definição de metas de classificação interna

EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO VISUAL DESENHO A

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 100 98,61 100 99,40 6º 100 98,82 100 99,80 7º 100 98,59 100 95 8º 100 98,65 100 92 9º 100 99,23 100 93,50

10º 100 97,00 90,91 80,00 11º 100 97,00 100,00 80,00 12º 100 96,00 87,50 78,00

EXPRESSÃO DRAMÁTICA EXPRESSÃO PLÁSTICA GEOMETRIA DESCRITIVA A OFICINA DE ARTES

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 6º 7º 100 98,60 100 95 8º 98,60 100 100 9º 93

10º 84,21 75 11º 90,91 50 12º 100 86

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

48

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Definição de metas de classificação interna

CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS NATURAIS BIOLOGIA E GEOLOGIA BIOLOGIA

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 94,20 94 6º 97,60 93 7º 87,18 80 8º 100 85 9º 93,33 90

10º 95,65 90 11º 100 65 12º 100 100

CIÊNCIAS FÍSICO E QUÍMICA FÍSICA E QUÍMICA A FÍSICA QUÍMICA

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 6º 7º 8º 9º

10º 92,86 80 11º 96,55 40 12º 100 77 100 88

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Pro Projeto Educativo 2012/2015ucativo 2012/2015

49

MATEMÁTICA MATEMÁTICA A MACS ITIC

Ano

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

Valor Alcançado 2010/2011

(%)

Valor Projetado 2011/2012

(%)

Valor Atingido

2011/2012 (%)

Valor Projetado 2012/2013

(%)

5º 92,75 80 6º 83,72 78,6 7º 80,87 70 8º 83,33 70 9º 76,00 50,50 100 96

10º 87,18 77 64,29 70 11º 84,38 66 60 12º 90,32 60,4