52
Projeto Educativo | 2017-2019 Agrupamento Gomes Teixeira, Armamar Página 1 | 52 M. E. - GEPE PROJETO EDUCATIVO PROJETO EDUCATIVO PROJETO EDUCATIVO PROJETO EDUCATIVO 2017 - 2019

PROJETO EDUCATIVO - aegomesteixeira-armamar.com · toda a atividade escolar, baseado na participação que é o Projeto Educativo (cf. MALAGUZZI, L., La Integración de la Diversidad

  • Upload
    ledang

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 1 | 52

M. E. - GEPE

PROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVOPROJETO EDUCATIVO

2017 - 2019

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 2 | 52

Índice 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 4

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES ................................................................................................................................... 5

ENQUADRAMENTO LEGAL ..................................................................................................................................... 5

MISSÃO .............................................................................................................................................................. 5

CONTRATO DE AUTONOMIA .................................................................................................................................. 6

3. ARMAMAR: AS TERRAS E AS SUAS GENTES ............................................................................................................... 6

4. HISTORIAL DO AGRUPAMENTO ............................................................................................................................... 9

A ESCOLA DE ONTEM… ........................................................................................................................................ 9

A ESCOLA DE HOJE… .......................................................................................................................................... 10

PATRONO ......................................................................................................................................................... 14

5.CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ................................................................................................................... 16

5.1- POPULAÇÃO ESCOLAR (2016-17) ................................................................................................................. 16

5.2. ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (2016-17) ....................................................................... 16

5.3. ALUNOS COM AUXÍLIOS ECONÓMICOS DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR (2016-17) ..................................................... 16

5.4. SUCESSO ESCOLAR ....................................................................................................................................... 17

TAXAS DE SUCESSO DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO 2010/ 11 A 2015/16 (%) ..................................................... 18

MÉDIA DAS CLASSIFICAÇÕES OBTIDAS NA AVALIAÇÃO EXTERNA - 2011/12 A 2015/16 .............................................. 19

MÉDIA DOS VALORES OBTIDOS - 2011/12 A 2015/16 .......................................................................................... 19

5.4.1. PLANOS DE AÇÃO/ESTRATÉGIAS EM IMPLEMENTAÇÃO COM VISTA À PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ............... 20

5.5. NÚMERO DE ALUNOS NO QUADRO DE EXCELÊNCIA .......................................................................................... 20

5.6. ABANDONO ESCOLAR .................................................................................................................................. 20

6.RECURSOS ......................................................................................................................................................... 21

6.1. RECURSOS HUMANOS.................................................................................................................................. 21

6.2. RECURSOS FINANCEIROS .............................................................................................................................. 21

6.3. RECURSOS MATERIAIS .................................................................................................................................. 22

7.DIAGNOSE DO AGRUPAMENTO ............................................................................................................................. 23

ANÁLISE SWOT................................................................................................................................................. 23

ÁREAS DE MELHORIA ......................................................................................................................................... 24

8. PROJETOS E PARCERIAS ....................................................................................................................................... 24

8.1. PARCERIAS DA REDE SOCIAL CONCELHIA ........................................................................................................ 26

8.2. OUTROS PARCEIROS ............................................................................................................................... 27

8.3. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO (2016-17) ................................................................................................ 28

9. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS / METAS ..................................................................................................................... 31

10.ORIENTAÇÕES CURRICULARES ............................................................................................................................. 34

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 3 | 52

DESENHO CURRICULAR 1ºCICLO ......................................................................................................................... 34

DESENHO CURRICULAR 2ºCICLO ......................................................................................................................... 35

DESENHO CURRICULAR 3ºCICLO ......................................................................................................................... 36

DESENHO CURRICULAR ENSINO SECUNDÁRIO ..................................................................................................... 37

CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS ....................................................................................... 39

Educação Pré-Escolar .................................................................................................................................... 39

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ........................................................................ 39

CRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DE TURMAS .............................................................................................................. 41

GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS ................................................................................................................. 41

CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE ............................................................................................. 42

ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO, APOIO E COMPLEMENTO CURRICULAR .............................................................. 43

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS ALUNOS NOS 2º/3º CICLOS E SECUNDÁRIO ....................................................................... 44

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES / PLANO DE FORMAÇÃO .......................................................................................... 45

COORDENAÇÃO EM DEPARTAMENTO CURRICULAR ................................................................................................. 45

PLANO DE ATIVIDADES DA TURMA ....................................................................................................................... 46

PLANOS CURRICULARES DE ESCOLA DAS ÁREAS DISCIPLINARES, OFERTA COMPLEMENTAR E OFERTA DE ESCOLA ............. 48

APOIO AO ESTUDO (1º / 2º CICLO) ...................................................................................................................... 48

ALUNOS COM NEE ......................................................................................................................................... 49

11.AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DE AGRUPAMENTO....................................................................................... 49

12. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 50

BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................................... 51

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 4 | 52

1.1.1.1. IIIINTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃONTRODUÇÃO

"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que em

outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar

mentes que estejam condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."

(Jean Piaget).

Na linha do anterior Projeto Educativo do Agrupamento, este Projeto Educativo (PE) dá conti-

nuidade aos desafios assumidos pela comunidade educativa, orientando a sua atuação na perspeti-

va de uma visão de escola de referência a nível local e nacional pelo sucesso académico e profissio-

nal dos seus alunos, pela qualidade do seu ambiente interno e relações externas e pelo elevado

grau de satisfação das famílias.

Só uma escola que pensa, que estabelece hábitos continuados de autorreflexão, pode agluti-

nar certas condições necessárias à realização de um verdadeiro PE.

Só uma escola partilhada pode reunir outros pressupostos indispensáveis ao PE.

Só uma escola que promove uma dinâmica de inovação num movimento contínuo de adap-

tações a sucessivas "estabilidades dinâmicas" pode conceber e realizar o documento orientador de

toda a atividade escolar, baseado na participação que é o Projeto Educativo (cf. MALAGUZZI, L., La

Integración de la Diversidad. Contexto Social Dónde se Produce, em INFANCIA, Barcelona, nº 6,

1991.)

A construção de um PE de escola, desenvolvido "em benefício dos alunos", pressupõe o co-

nhecimento das características, interesses e expetativas dos mesmos; o conhecimento dos contex-

tos (interno e externo) em que se desenvolve o processo educativo; o estabelecimento de priorida-

des educacionais e a identificação de estratégias de intervenção; a participação de todos os inter-

venientes: alunos, encarregados de educação, professores, pessoal auxiliar de ação educativa, pes-

soal administrativo e parceiros sociais.

Construir o PE da escola é, por um lado, assumir a autonomia que lhe é reconhecida como

instituição e, por outro, desenvolver um processo de identidade, fundamental para o exercício da

mesma autonomia. Construir um PE é refletir, questionar-se, identificar problemas, questionar e

avaliar decisões e resultados, cooperar nas soluções, mobilizar-se em torno de objetivos comuns,

de forma a perspetivar o futuro, tendo em vista a qualidade. Neste sentido, o PE é um trabalho

coletivo que só tem sentido se entendido como tal, visto que ele será a imagem da escola e de toda

a comunidade: daqueles que nela exercem a sua ação educativa e dos que nela recebem a sua for-

mação.

O PE é o documento que efetua a ligação entre o quadro institucional, o agrupamento e o

meio envolvente. É ainda um documento orientador essencial para o Agrupamento, porque define

a sua identidade e materializa a sua autonomia educativa, apresentando-se como referência agluti-

nadora, orientadora e desafiadora da ação da Comunidade Educativa, estabelecendo metas a atin-

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 5 | 52

gir e definindo as estratégias de operacionalização a priorizar. Estabelece missões e define objeti-

vos e metas a alcançar comuns a todos.

Assim, no âmbito de uma gestão autónoma e participada, o PE cumpre as seguintes funções:

• Servir de referencial para a gestão e a tomada de decisões dos órgãos do agrupamento e

dos agentes educativos.

• Assegurar a unidade de ação a nível do agrupamento nas suas diversas dimensões, dando-

lhes um sentido global, e harmonizando atuações e procedimentos.

• Constituir o polo central para a contextualização curricular do agrupamento (no sentido da

adequação das estratégias de ensino-aprendizagem às características, interesses e motivações dos

alunos).

• O PE do Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira para o triénio 2017/2019, partindo da

plena consciência da importância que representa, reflete, sobretudo, a visão educativa dos elemen-

tos da comunidade que abrange para o futuro.

2.2.2.2. PPPPRINCÍPIOS RINCÍPIOS RINCÍPIOS RINCÍPIOS OOOORIENTADORESRIENTADORESRIENTADORESRIENTADORES

EEEENQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGALNQUADRAMENTO LEGAL

Segundo o Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas (Decreto-Lei nº

75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, no seu artigo 9º,

alínea a), o PE é definido como: “ … o documento que consagra a orientação educativa do agrupa-

mento de escolas ou da escola não agrupada, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de adminis-

tração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as

metas e as estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas ou escola não agrupada se pro-

põe cumprir a sua função educativa”.

MMMMISSÃOISSÃOISSÃOISSÃO

Prestar à comunidade um serviço educativo de excelência, contribuindo para a formação de

cidadãos críticos e conscientes dos seus deveres e direitos, capazes de atuar como agentes de mu-

dança, num ambiente participativo, aberto e integrador, numa Escola reconhecida pelo seu huma-

nismo e por elevados padrões de exigência e responsabilidade, que valoriza o conhecimento, como

condição de acesso ao mundo do trabalho e ao prosseguimento de estudos, é a nossa missão. As-

segurar um ensino-aprendizagem de qualidade, inclusivo, adaptado às necessidades específicas dos

seus alunos, alicerçado numa atualização permanente dos seus profissionais, bem como numa co-

operação dinâmica com agentes e entidades da comunidade envolvente, é o nosso propósito.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 6 | 52

Assim sendo, a missão do presente PE assume:

• Promover uma nova conceção de Escola: inclusiva, participada, interventora e promotora

de sucesso.

• Promover o sucesso educativo, no sentido de alcançar um elevado desempenho académi-

co.

• Promover a formação integral do jovem, numa perspetiva universalista, nacional e regio-

nal.

• Transformar a escola num espaço atrativo e facilitador das aprendizagens.

• Transformar a escola num polo de dinamização cultural e desportiva.

• Fomentar a defesa de valores culturais, artísticos e naturais.

• Promover a educação para a saúde, através da adoção de comportamentos

saudáveis promotores de bem-estar físico, emocional e social.

CCCCONTRATO DE ONTRATO DE ONTRATO DE ONTRATO DE AAAAUTONOMIAUTONOMIAUTONOMIAUTONOMIA

Na prossecução dos seus objetivos e num quadro de responsabilidades assumidas perante a

comunidade, o Agrupamento assinou com o Ministério da Educação, em janeiro de 2014, o Contra-

to de Autonomia, pelo período de dois anos, prorrogado no ano letivo de 2016-17 por mais um ano,

procurando assim a afetação de recursos facilitadores de uma ação de melhoria no exercício res-

ponsável da sua missão.

3.3.3.3. AAAARMAMARRMAMARRMAMARRMAMAR:::: AAAAS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GS TERRAS E AS SUAS GENTESENTESENTESENTES

Armamar, vila desde 13 de Maio de 1514, por foral concedido por D. Manuel I, pertence ad-

ministrativamente ao distrito de Viseu e geograficamente à província de Trás-os-Montes e Alto

Douro. É sede de concelho, constituído por catorze freguesias/união de freguesias, todas situadas

na margem esquerda do rio Douro: Aldeias, Armamar, Cimbres, Folgosa, Fontelo, Queimada, Quei-

madela, São Cosmado, Santa Cruz, São Martinho das Chãs, Vacalar, União de Freguesias Arícera/

Goujoim, União de Freguesias de Santiago/São Romão, União de Freguesias de Vila Seca/Santo

Adrião.

Possuindo uma extensão de cerca de 112,2 km quadrados, a atividade económica principal

continua a ser a agricultura, sendo as culturas da fruta (maçã) e vinha (vinho generoso e de mesa)

as mais significativas, não só pela área plantada, mas também pela importância económica que têm

no concelho.

A população residente era, segundo o censo de 1991, de 7 832 habitantes. Comparando este

número com os valores retirados do censo de 1960 (12 159 residentes) e o de 1981 (9 356 residen-

tes), podemos facilmente concluir que se tem verificado uma perda significativa da população, ten-

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 7 | 52

do como destino a emigração, quer para o estrangeiro (França e Suíça, sobretudo), quer para os

grandes centros populacionais. A verdade é que a agricultura era uma atividade pouco atrativa para

os jovens e a indústria existente (construção civil, serralharia e matadouro industrial/transformação

de carnes) também não se revelou capaz de dar resposta às necessidades de emprego. O censo de

2001 revelou que a população do concelho se aproxima dos 7 750 habitantes e o censo de 2011

revela que a população residente se situa nos 6 297 habitantes, dos quais 2 981 são homens e 3

316 mulheres, correspondendo a uma diminuição de 1 457 habitantes relativamente a 2001. A crise

económica que assola o país, a diminuição de qualidade de vida, da natalidade e o aumento da

emigração, bem como a falta de incentivos ao interior do país, têm conduzido o interior à desertifi-

cação.

Da caracterização do concelho presente nos dados do INE, ressaltam alguns dados pertinen-

tes pelo reflexo que têm na realidade da vida escolar:

• O nível do poder de compra, no Município de Armamar, apresenta ainda valores dos

mais baixos do país (63,5%), na linha dos registados em municípios com caraterísticas idênticas na

região do Douro, assinalando no entanto uma evolução significativa nos últimos anos (49,5% em

2010). Muitas das empresas a laborar na área do Município de Armamar têm a sua sede registada

noutros municípios e, como tal, os seus dados não são considerados para cálculo do referido indi-

cador. No entanto, os baixos salários auferidos na agricultura bem como toda a conjuntura nacional

também se refletem no baixo poder de compra existente.

• Nos censos de 2011 a taxa de desemprego situava-se em 11,53% correspondente a 279

pessoas, tendo em conta que a população ativa era de apenas 2 420 pessoas. Dados do Instituto de

Emprego e Formação Profissional de setembro de 2013 referem um total de 464 pessoas, 198 ho-

mens e 266 mulheres, o que corresponde a um acréscimo de 185 pessoas desempregadas em ape-

nas dois anos.

• Segundo dados do Plano de Desenvolvimento Social do Município de Armamar de 2011-

2014, em dezembro de 2010 contabilizaram-se:

o 2239 pensionistas do Centro Nacional de Pensões;

o 321 desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional;

o 205 beneficiários abrangidos pela medida Rendimento Social de Inserção, a que cor-

respondem 80 famílias (uma diminuição de 24% de beneficiários desde 2006);

o um volume de 82 processos na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ),

abrangendo cerca de 250 indivíduos;

o um volume de 33 processos de pedidos de ajuda no âmbito da concessão de apoios à

habitação;

o cerca de 400 utentes/clientes das várias respostas/valências prestadas pelas Institui-

ções Particulares de Solidariedade Social do município.

• Na análise da situação socioeducativa temos a taxa de analfabetismo de 9,80% acima da

verificada a nível nacional (5,23%). No entanto, relativamente a dados recolhidos em 2010 em que

a referida taxa apresentava valores de 14,7%, nota-se um decréscimo considerável. No que respeita

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 8 | 52

aos indicadores gerais de instrução, é de sublinhar que a população residente no município de Ar-

mamar apresenta um quadro global bastante carenciado, sendo que 11% da população, 679 pesso-

as, não têm qualquer nível de escolaridade; 2,1%, 131 pessoas, têm o ensino Pré – Escolar; 67%,

4205 pessoas, o Ensino Básico; 13%, 802 pessoas, o Ensino Secundário; 0,6%, 38 pessoas, o Ensino

pós secundário e 7%, 442 pessoas, o Ensino Superior.

• Quanto à taxa de abandono escolar, foi de 0% nos anos letivos de 2014-15 e 2015-16.

• Existem no município de Armamar oito entidades com estatuto de Instituição Particular

de Solidariedade Social criadas com a finalidade de prestar apoio à comunidade a vários níveis:

o No âmbito da Segurança Social

- Apoio a crianças e jovens;

- Apoio à família;

- Apoio à integração social e comunitária;

- Proteção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações de falta ou

diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho.

o No âmbito da Proteção na Saúde

- Promoção e proteção da saúde, nomeadamente através da prestação de cuidados

de medicina preventiva, curativa e de reabilitação.

o No âmbito da Educação

- Educação e formação profissional dos cidadãos.

o No âmbito da Habitação

- Resolução dos problemas habitacionais das populações

o No âmbito do associativismo

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 9 | 52

o No âmbito desportivo

- O Município dispõe de uma série de equipamentos e infraestruturas que servem de

palco à realização de eventos desportivos promovidos pela comunidade escolar, pelas

coletividades do concelho, pelos grupos desportivos organizados e pela comunidade

em geral.

- Existem 17 polidesportivos, 1 circuito de manutenção, dois pavilhões gimnodesporti-

vos, um ginásio e duas piscinas (uma coberta e outra descoberta).

- Existe um grupo desportivo organizado com atividade regular, Armamar Futsal Club,

federado nas modalidades de futsal e com equipas de infantis, iniciados, juvenis, ju-

niores e seniores. No ano 2003, iniciou também trabalho desportivo com crianças e

jovens na modalidade de andebol.

- Ao nível do ciclismo, regista-se uma prova anual de Bicicletas Todo o Terreno dinami-

zada pela Associação Cultural Desportiva e Recreativa da Folgosa do Douro. Ao nível

do desporto motorizado de Todo o Terreno, o Centro Cultural e Recreativo de São

Cosmado dinamiza também um passeio anual.

- Durante o ano, o Município organiza várias caminhadas pedestres, eventos das moda-

lidades aquáticas e gímnicas no edifício das piscinas cobertas e no ginásio.

4.4.4.4. HHHHISTORIAL DOISTORIAL DOISTORIAL DOISTORIAL DO AGRUPAMENTOAGRUPAMENTOAGRUPAMENTOAGRUPAMENTO

AAAA EEEESCOLA SCOLA SCOLA SCOLA DDDDE E E E OOOONTEMNTEMNTEMNTEM…………

“Foi somente em 1966 que o ensino deu um salto qualitativo e quantitativo no nosso conce-

lho. Um grupo de sacerdotes, tendo à frente o então Arcipreste, Padre António dos Santos, meteu

mãos à obra no sentido de dotar a vila de um posto de telescola, o que veio a acontecer no ano

letivo de 1965/66, tendo como local de trabalho o salão paroquial e as anexas salas de catequese.

Expandiu-se rapidamente a população estudantil, tendo sido necessário usar também as qua-

tro salas da escola primária da vila, para se lecionar o então chamado Ciclo Preparatório TV, assim

como abrir outros postos de telescola noutras povoações, como em S. Cosmado, Queimada e Fol-

gosa.

Em 13 de maio de 1976, iniciou-se o Ciclo Preparatório Direto, sendo então extinta a Telesco-

la. Ficou instalado num primeiro pavilhão pré-fabricado de madeira, situado nos terrenos dos atuais

campos de jogos da escola. Como a população estudantil não parava de aumentar devido à escola-

ridade mínima obrigatória, foi necessário construir mais dois pavilhões do mesmo material, que,

com o pavilhão gimnodesportivo, ainda em uso, formaram o complexo que se chamou Escola Pre-

paratória D. João II, em homenagem à passagem deste rei pelo templo de S. Domingos, em Fontelo,

em 1481, implorando um filho varão, que tardava, para a sucessão ao trono.

Mais tarde, em 1990/91, com a escolaridade obrigatória de 9 anos, passou a chamar-se Escola

C+S de Armamar, frequentada, nesse mesmo ano por 575 alunos.”

Artur Mergulhão, in “Raízes”, 25 anos

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 10 | 52

No ano letivo de 1996/97, foi inaugurada a Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos de

Armamar que, no ano letivo de 1998/99, sob proposta do Conselho Pedagógico, passou a chamar-

se Escola Básica dos Segundo e Terceiro Ciclos Gomes Teixeira – Armamar.

O Agrupamento de Escolas de Armamar, homologado em 26 de junho de 2003, agregou nessa

data todos os estabelecimentos de ensino público do concelho de Armamar.

Em 26 de agosto de 2011, o Agrupamento de Escolas de Armamar passou a denominar-se

“Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira, Armamar”, com sede na Escola Básica Gomes Teixeira,

Armamar. Em 5 de dezembro de 2012, foi alterada a tipologia da Escola Básica Gomes Teixeira, Ar-

mamar para Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira, Armamar, com a introdução do ensino se-

cundário no concelho.

No ano letivo de 2012-13 é inaugurado o centro escolar, Escola Básica José Manuel Durão

Barroso, frequentado por todos os alunos do primeiro ciclo do ensino básico, marcando o encerra-

mento de todos os estabelecimentos do primeiro ciclo dispersos pelas freguesias do concelho.

AAAA EEEESCOLA SCOLA SCOLA SCOLA DDDDE E E E HHHHOJEOJEOJEOJE…………

O Agrupamento de Escolas Gomes Teixeira de Armamar é o único no concelho, região com-

plexa de montanha a sudoeste do planalto transmontano, a sul do rio Douro. Em termos económi-

cos, predomina o setor primário, com destaque para as empresas ligadas à fruticultura e vitivinicul-

tura, sobretudo a cultura da maçã e da vinha, principais riquezas da região. Estes factos refletem as

habilitações académicas dos Encarregados de Educação, condicionando o acompanhamento escolar

dos alunos pelas famílias.

O Agrupamento é constituído presentemente por três estabelecimentos de ensino: a escola-

sede, Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira; a Escola Básica José Manuel Durão Barroso e o

Jardim Infantil de Armamar.

Jardim Infantil de Armamar

As salas de atividades são adequadas, com muita

luz.

Tem aquecimento central.

A área exterior é pobre, com pavimento cimentado.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 11 | 52

Tipo

Descrição do Espaço Total de espaços

Ensino geral Sala de atividades 3

Sala de apoio Sala do prolongamento de horá-

rio 3

Espaços sociais e de convívio

Sala polivalente / Refeitório

1

Espaços sociais e de convívio

Sala de professores

1

Instalações sanitárias WC adultos (M/F) 2

Instalações sanitárias WC alunos (M/F) 4

Instalações sanitárias WC deficientes (M/F) 1

EB1 José Manuel Durão Barroso (centro escolar)

O espaço interior é confortável, embora as

salas se tornem pequenas para as turmas de gran-

des dimensões.

Tem aquecimento central.

A área exterior coberta é exígua para o nú-

mero de alunos, que nos dias de frio brincam no

corredor, gerando-se muito barulho e um ambiente

gerador de pequenos conflitos.

Tipo Descrição do Espaço Total de

espaços

Ensino Geral Sala de aula 8

Sala TIC Sala Tic 1

Biblioteca escolar Biblioteca 1

Espaços sociais e de convívio Sala polivalente/Refeitório 1

Espaços sociais e de convívio Sala de professores 1

Espaços sociais e de convívio Sala de funcionários 1

Espaços de direção, administração e gestão Gabinete de atendimento / informa-ção e apoio

1

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 12 | 52

Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira

Constituída por monobloco, com dois pisos, tem 16 anos de uso apresenta algumas deficiên-

cias de construção, sobretudo no que respeita ao isolamento térmico, condicionando a eficácia do

aquecimento central. As salas normais e específicas têm boas condições de espaço e claridade.

Com uma população escolar que permanece todo o dia na escola, em dias de chuva, as áreas

sociais interiores são manifestamente inadequadas ao número de alunos, criando constrangimen-

tos de muito barulho, pelas fracas condições acústicas do átrio. A sala de convívio dos alunos dispõe

de ténis de mesa, jogos de tabuleiro e TV e a biblioteca está em funcionamento ininterrupto todo o

dia. A quase totalidade dos alunos almoça na escola, sendo o refeitório também usado por parte

dos alunos do primeiro ciclo, uma vez que o refeitório do centro escolar não comporta a totalidade

dos alunos deste ciclo.

Espaços de direção, administração e gestão Gabinete de direção / coordenação 1

Espaços de apoio geral Arrecadação de material didático 1

Instalações sanitárias WC adultos (M/F) 2

Instalações sanitárias WC alunos (M/F) 3

Instalações sanitárias WC deficientes (M/F) 1

Polidesportivo 28m2 x 14m2, descoberto, piso sintético 1

Tipo Descrição do Espaço Total de espaços

Ensino geral Sala de aula de pequenos grupos - SE 2

Ensino geral Sala de aula normal (ref.ª cerca de 50m2) 11

Educação musical Sala de educação musical 1

Tecnologias de informação e comunicação (TIC) Sala TIC 2

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 13 | 52

O Pavilhão Gimnodesportivo, demasiado afastado do edifício central e sem cobertura de liga-

ção, apresenta as marcas do tempo. Tem ainda uma cobertura de fibrocimento sob a cobertura

exterior de chapa metálica.

Tem balneários com água quente. O campo de jogos exterior é desadequado pela falta de

qualidade do piso.

Laboratórios Laboratório de física e química 1

Laboratórios Laboratório de Línguas 1

Laboratórios Sala de ciências experimentais/Lab. CN 3

Salas de desenho e espaços para artes visuais e

plásticas

Sala de educação tecnológica

1

Salas de desenho e espaços para artes visuais e

plásticas

Sala de educação visual

2

Salas de desenho e espaços para artes visuais e

plásticas Sala de educação visual e tecnológi-ca

2

Espaços Sociais Refeitório/cozinha 1

Espaços Sociais Sala de professores 1

Espaços Sociais Sala de funcionários 2

Espaços Sociais Sala de direção e gabinete 2

Espaços Sociais Serviços Administrativos 1

Espaços Sociais Bufete 1

Espaços Sociais Gabinetes de trabalho 2

Espaços Sociais Reprografia/Papelaria 1

Espaços Sociais GIAA 1

Espaços Sociais Sala de convívio de alunos 1

Espaços Sociais Átrio 1

Biblioteca escolar Biblioteca 1

Ensino educação especial Unidade de Apoio Especializado para alunos com Multideficiência (UAEM) 1

Ensino Educação Especial Sala de Apoio 1

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 14 | 52

PPPPATRONOATRONOATRONOATRONO

Francisco Gomes Teixeira

Professor e matemático insigne, nasceu em S. Cos-

mado, Armamar, a 26 de janeiro de 1851 e faleceu no

Porto, a 8 de fevereiro de 1933, com 82 anos de idade. É

considerado como a personalidade científica portuguesa

mais eminente e prestigiosa do nosso tempo, altamente

admirada em Portugal e em todo o mundo culto.

Fez a instrução primária nesta vila de S. Cosmado e

os estudos liceais em Lamego, sendo desejo dos seus pais

que seguisse a carreira eclesiástica. Porém, o seu tio, Dr. Francisco Maria de Carvalho, reconhecen-

do nele aptidões para a matemática, aconselhou os pais para que o seu sobrinho seguisse o estudo

das Ciências.

Matriculou-se em Matemática, na Universidade de Coimbra, em 1869, tendo logo no primeiro

ano atingido a nota máxima e em 1874 concluiu a formatura com a classificação de 20 valores. Dou-

torou-se em Matemática, com a classificação de “muito bom, por unanimidade, com vinte valores”,

classificação que nunca antes havia sido concedida, tendo então, apenas 24 anos de idade. Seguiu-

se uma carreira brilhante, confirmando a sua propensão para a Matemática e uma invulgar inteli-

gência.

Em 1876, foi nomeado professor substituto da Universidade de Coimbra; em 1878 é nomeado

3º astrónomo da 1ª classe do Observatório Astronómico de Lisboa; em 1880 é promovido a Profes-

sor Catedrático da disciplina de Cálculo Infinitesimal e Integral da Faculdade de Matemática da Uni-

versidade de Coimbra.

Em 1883, requereu a sua transferência para a Academia Politécnica do Porto e foi nomeado

Lente da cadeira de Geometria Descritiva em 1884.

Já aos vinte anos, ainda estudante, tinha publicado notáveis trabalhos de investigação mate-

mática original.

Descrição da instalação Comprimento Largura Alt / Prof Cob./Desc Pavimento

Pavilhão gimnodesportivo 38 18 7 Coberta Mosaicos /

PVC

Campos de jogos 40 20 - Descoberta Betuminoso

Pista de atletismo 150 3 - Descoberta Betuminoso

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 15 | 52

Em 1887, fundou o categorizado “Jornal das Ciências Matemáticas e Astronómicas” que se

publicou em Coimbra durante 28 anos, sob a sua direção, com o objetivo de quebrar o isolamento

dos matemáticos portugueses, a que se seguiu, com os mesmos propósitos, ao “ Anais Científicos

da Academia Politécnica do Porto”.

Em 23 de Agosto de 1911, foi nomeado reitor da Universidade do Porto e em 1919, Reitor

Honorário da mesma Universidade.

Foi sócio da maior parte das Academias de Ciências da Europa e de algumas do continente

americano. Foi membro honorário da Faculdade de Ciências de Lima, no Peru. Foi Doutor Honoris

Causa pelas Universidades Central de Madrid, Toulouse e Santiago do Chile.

Em 1902, por portaria de 8 de Fevereiro, o Governo determinou que a sua obra, dispersa por

inúmeros jornais e revistas, fosse publicada em volume.

Na última fase da sua vida, já com 75 anos, Gomes Teixeira, derivou a sua pujante atividade

para conferências em Portugal e no estrangeiro, sobre a Matemática, e para a produção literária de

carácter místico, de que são frutos os livros “Panegíricos e Conferências”, “Santuário da Monta-

nha”, “Apoteoso de S. Francisco de Assis e Santo António de Lisboa” entre outros.

Em frente à casa onde nasceu, os seus conterrâneos erigiram-lhe em 1923, um monumento,

com a reprodução do busto em bronze do escultor Teixeira Lopes, também existente na Universi-

dade de Coimbra.

Encontra-se sepultado na Igreja Paroquial da sua terra, em cujo túmulo se encontra o seguin-

te epitáfio:

“Seraphico Francisco Assissiensi Atque

Divo António

Olyssiponensi Hoc monumemtum

erexit Franciscus Gomes Teixeira

Qui hi jacet”

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 16 | 52

5.C5.C5.C5.CARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO ARACTERIZAÇÃO DO AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO

Em todos os ciclos de ensino, existe uma ligeira oscilação na variação da evolução da popula-

ção escolar, com uma tendência para o decréscimo que acompanha o panorama nacional.

5.15.15.15.1---- PPPPOPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAROPULAÇÃO ESCOLAR (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)

Estabelecimento de

Ensino

Pré- escolar 1º Ciclo

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

Edu

cad

ore

s

A.O

.

ano

ano

ano

ano

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

Tota

l P

rof.

Tota

l A. O

.

Jardim de Infância

de Armamar 58 3 4 7

EB José Manuel

Durão Barroso 44 39 36 49 168 7 12 8

EB/S Gomes Teixeira

2º Ciclo 3º Ciclo* Ensino Secundário*

Tota

l Pro

f.

Tota

l A.O

.e A

.T.

To

tal d

e T

urm

as

To

tal A

lun

os

ano

ano

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

ano

ano

ano

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

10

º an

o

11

º an

o

12

º an

o

Tota

l Alu

no

s

Tota

l de

Tu

r-

mas

44 49 93 4 56 60 52 168 9 54 39 33 126 6 49 23+7 19 387

5.2.5.2.5.2.5.2. AAAALUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADLUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIES EDUCATIVAS ESPECIAISAISAISAIS (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)

PRÉ 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB SEC. Total

2016-2017 - 3 5 13 6 27

5.3.5.3.5.3.5.3. AAAALUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ELUNOS COM AUXÍLIOS ECONÓMICOS DA CONÓMICOS DA CONÓMICOS DA CONÓMICOS DA AAAAÇÃO ÇÃO ÇÃO ÇÃO SSSSOCIAL OCIAL OCIAL OCIAL EEEESCOLARSCOLARSCOLARSCOLAR (2016(2016(2016(2016----17)17)17)17)

ESCALÃO Pré 1º

ciclo 2ºciclo

3º ciclo

Sec Total

A 2 9 32 54 34 221

B 3 12 23 44 40 122

Total 5* 21* 55 98 74 343

*Dados parciais, uma vez que a maioria dos EE destes níveis de ensino apenas entrega comprovativo nos serviços da Câmara

Municipal.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 17 | 52

5.45.45.45.4.... SSSSUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLARUCESSO ESCOLAR

EVOLUÇÃO DE RESULTADOS INTERNOS % Alunos transitados sem níveis inferiores a três/sem classificações inferiores a dez

2013/14 2014/15 1014/15 Meta C.A.

5º Ano 74,6 89,7 76,5 --

6º Ano 94 87,7 85,7 --

7º Ano 71,9 82,5 77,6 66,3

8º Ano 69,8 75,4 64,4 64,7

9º Ano 71,9 60,3 66,7 63,7

10º Ano 87,1 79,5 81,6 --

11º Ano 69 87,5 88,6 --

12º Ano -- 87,5 100 --

TAXAS DE TRANSIÇÂO %

2013/1014 2014/15 2015/16 Meta C.A. Meta Nacional 2020

UO N UO N UO N

2º 92 88,8 95,8 89,6 100 90,3

3º 100 94,7 95,6 95,6 95,8 96,8

4º 96,8 96,1 100 97,3 95,2 97,6 90,8 1ºciclo 2,0

5º 96,6 88,2 100 90,7 93,8 92,4

6º 100 86,7 100 89,8 98,1 92,7 95,4 2ºciclo 5,0

7º 97 82,1 98,2 83,6 76,6 86,4

8º 95,2 86 95,2 89,2 89,8 91,5

9º 94,7 83,6 81 87,6 93,7 89,9 86,6 3ºciclo 10

10º 100 84,4 100 83,8 100 84,6

11º 96,6 87,4 96,9 86,9 85 91,2

12º 87,5 65,6 73 67,4

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

gin

a 1

8 |

52

T TTTAXA

S D

E A

XAS

DE

AXA

S D

E A

XAS

DE

S SSSUC

ESSO

DO

EN

SIN

O

UC

ESSO

DO

EN

SIN

O

UC

ESSO

DO

EN

SIN

O

UC

ESSO

DO

EN

SIN

O B

ÁSI

CO

SIC

OB

ÁSI

CO

SIC

O E

SEC

UN

RIO

E

SEC

UN

RIO

E

SEC

UN

RIO

E

SEC

UN

RIO

201

0/20

10/

2010

/20

10/

11 1111

11 A

A

A

A

201

5/16

2015

/16

2015

/16

2015

/16

(%)

(%)

(%)

(%)

N-N

íve

l nac

ion

al n

o e

xam

e U

O-

Nív

el d

a u

nid

ade

org

ânic

a n

o e

xam

e

IN-

Ava

liaçã

o In

tern

a (u

nid

ade

org

ânic

a)

P

erce

nta

gem

de

alu

no

s co

m n

ota

po

siti

va, p

or

dis

cip

lina,

nas

pro

vas

de

exam

e d

o e

nsi

no

bás

ico

e s

ecu

nd

ário

e n

a av

alia

ção

inte

rna

Ensino Secundário

(1.ª Fase)

3.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Cham

ada)

1.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Cham

ada)

2.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Cham

ada)

História A

623

Geografia A

719

Filosofia

714

Anos

Matem

ática

(3.º ciclo)

92

Biologia e

Geologia

702

Física e Química

A 715

Matem

ática

(1.º ciclo)

42

Português

(2.º ciclo)

61

Matem

ática

(2.º ciclo)

62

Português

639

MACS

835

Português

(1.º ciclo)

41

Português

(3.º ciclo)

91

Matem

ática A

635

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

NUO

INN

UOIN

2010/

11 68,8 71,6

67,8 64,0

64,6 65,6

92,7

58,0 56,1

92,7

58,0 38,5

96,9

43,2 30,8

89,2

- -

66,0-

- 57,0

- -

75,2 -

- 68,4 -

- 53,9 -

- 56,8 -

- 64,4 -

-

2011/

12 66,0 63,3

53,4 47,8

59,4 49,2

98,5

53,7 43,9

87,7

66,5 42,6

91,2

57,3 42,9

80,7

- -

53,9 -

- 34,1

- -

67,1 -

- 62,2 -

- 63,0 -

- 59,2 -

- 77,3 -

-

2012/

13 53,9 54,0

66,9 66,7

54,4 60,7

95,2

46,7 43,8

93,7

52,0 47,9

87,8

41,9

43,8

77,6

- -

38,3 -

- 33,0

- -

56,6 -

- 55,0 -

- 55,7 -

- 50,2 -

- 63,4 -

-

2013/

14 83,2 81,5

64,7 68,5

71,1

58,5

97,0

46,0 37,0

98,5

70,9 44,4

87,5

55,4 37,0

89,3

40,0

100,0

64,5 50,0

100,0

44,1

18,8

100,0

72,1 38,5

100,0

53,6 23,0

69,2

77,4 -

- 44,8 -

- 56,3 -

-

2014/

15 86,174,5 97,8 70,4 57,4

91,5

76,961,4 100,0

55,5 50,9

89,5

77,0 59,1

84,5

50,0 46,9

77,6

80,0

100,0

37,9

100,0

45,0

100,0

54,5

100,0

43,8

100,0

51,7

92,9

22,7

100,0

25,0

83,3

2015/

16---

---

------

------

96,3

------

92,8

####

92,0

####

87,2

0,0

100,0

0,0

100,0

0,0

91,7

0,0

100,0

0,0

84,2

0,0

100,0

0,0

95,0

0,0

100,0

Anos

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

P

ág

ina

19

| 5

2

M MMMÉD

IA D

AS

CLA

SSIF

ICA

ÇÉD

IA D

AS

CLA

SSIF

ICA

ÇÉD

IA D

AS

CLA

SSIF

ICA

ÇÉD

IA D

AS

CLA

SSIF

ICA

ÇÕ ÕÕÕ

ES O

BTI

DA

S N

A

ES O

BTI

DA

S N

A

ES O

BTI

DA

S N

A

ES O

BTI

DA

S N

A A AAA

VA

LIA

ÇÃ

O

VA

LIA

ÇÃ

O

VA

LIA

ÇÃ

O

VA

LIA

ÇÃ

O E EEE

XTER

NA

XT

ERN

A

XTER

NA

XT

ERN

A - ---

201

1/12

2011

/12

2011

/12

2011

/12

A

A

A

A 2

015/

1620

15/1

620

15/1

620

15/1

6

M MMMÉD

IA D

OS

ÉDIA

DO

S ÉD

IA D

OS

ÉDIA

DO

S V VVV

ALO

RES

OB

TID

OS

ALO

RES

OB

TID

OS

ALO

RES

OB

TID

OS

ALO

RES

OB

TID

OS

- --- 201

1/12

2011

/12

2011

/12

2011

/12

A AAA 2

015/

1620

15/1

620

15/1

620

15/1

6

1.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

2.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada)

3.º ciclo do Ensino Básico

(1.ª Chamada) Matemática

(3.º ciclo)

92

Anos

Português

(1.º ciclo)

41

Matemática

(1.º ciclo)

42

Português

(2.º ciclo)

61

Matemática

(2.º ciclo)

62

Português

(3.º ciclo)

91

NUO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

INN

UO

IN

2012/

13

49,0

57,0

52,0

52,4

49,0

47,9

49,0

48,4

44,0

45,0

2013/

14

62,2

62,9

56,1

59,3

57,9

48,5

47,3

46,6

55,0

49,1

53,0

43,6

2014/

15

65,6

58,2

59,6

48,6

59,5

54,7

51,0

47,9

58,0

52,1

48,0

42,6

2015/

16

---

---

---

---

---

---

---

---

?#

##

#6

2,4

?#

##

#5

7,9

Anos

Ensino Secundário

(1.ª Fase)

Filosofia

714

Biologia e Geologia

702

Física e Química A

715

Geografia A

719

MACS

835

Português

639

Matemática A

635

História A

623

Ano

s

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

Exame

Frequência

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

NUO

2011/

12

-

-

-

9,80

-

-

8,10

-

-

10,70

-

-

-

-

-

10,40

-

-

10,40

-

-

11,80

-

-

2012/

13

-

-

-

8,40

-

-

8,10

-

-

9,80

-

-

9,90

-

-

9,80

-

-

9,70

-

-

10,60

-

-

2013/

14

9,70

7,90

13,,8

-

10,70

9,38

13,70

14,14

8,80

6,60

13,50

13,60

10,50

7,48

13,10

13,39

9,00

5,35

13,30

11,62

11,60

-

13,40

-

9,20

-

13,40

-

9,90

-

13,00

-

2014/

15

10,80

11,40

13,70

16,26

8,90

9,21

13,90

16,26

9,90

10,30

13,70

14,96

11,20

10,00

13,20

14,00

12,30

9,25

13,40

13,18

11,00

10,41

13,40

14,57

12,00

6,27

13,60

14,33

10,70

8,75

12,90

13,27

2015/

16

?####

14

,65

?####

16

,86

?####

14

,92

?####

13

,30

?####

12

,47

?####

14

,49

?####

14

,10

?####

13

,00

Inte

rno

s +

Ext

ern

os

-->

16

,62

15

,14

13

,44

12

,60

14

,64

14

,00

13

,15

Ano

s

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 20 | 52

Mantém-se o desnível de resultados entre avaliação interna e externa, apesar da redefinição

de critérios e instrumentos de avaliação interna, de modo a aferi-los com os da avaliação externa,

e as estratégias de apoio implementadas. Tem sido dada continuidade às ações de informação e

sensibilização com encarregados de educação no sentido de promoverem e acompanharem o es-

tudo regular dos alunos. Esta falta de estudo regular e sistemático é considerado o principal moti-

vo de insucesso; os alunos mostram-se demasiado confiantes, não acompanhando a progressiva

dificuldade na transição dos anos com um trabalho regular.

5.4.1.5.4.1.5.4.1.5.4.1. PPPPLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃOLANOS DE AÇÃO////ESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEESTRATÉGIAS EM IMPLEMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA ÀMENTAÇÃO COM VISTA À PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCO-ESCO-ESCO-ESCO-

LARLARLARLAR

o Aproximação dos instrumentos de avaliação e critérios de correção internos aos da avaliação

externa;

o Implementação de estratégias que obriguem os alunos a estudo regular das matérias – com

especial ênfase no 3º ciclo e secundário;

o Intensificação de estratégias propostas nos planos de melhoria das disciplinas sujeitas a

exame nacional;

o Introdução de mecanismos mais objetivos de acompanhamento na implementação destes

planos;

o A continuidade de desenvolvimento de atividades de apoio através da criação de salas de

estudo, assessorias e coadjuvação de professores;

o Continuidade da participação em atividades centradas na Matemática – “Canguru Matemá-

tico”- Jogos Matemáticos”;

o Desenvolvimento de atividades em parceria com a Biblioteca Escolar nos domínios “ Apoio

ao Desenvolvimento Curricular” e “ Leituras e Literacias”;

o Ações de sensibilização/orientação para os pais, no sentido de promoverem o estudo regular

em casa.

5.5.5.5.5.5.5.5. NNNNÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO ÚMERO DE ALUNOS NO QQQQUADRO DE UADRO DE UADRO DE UADRO DE EEEEXCELÊNCIAXCELÊNCIAXCELÊNCIAXCELÊNCIA

4ºano 2ºciclo 3ºciclo Secundário

2013-14 7 15 32 12

2014-15 8 24 32 26

2015-16 5 29 25 24

5.6.5.6.5.6.5.6. AAAABANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR BANDONO ESCOLAR

Nos últimos anos, a taxa de abandono escolar a nível do Agrupamento situou-se em níveis

residuais, até atingir os 0% nos anos de 2014-15 e 15-16, em todos os anos do ensino básico e

secundário. A meta deste PE e nos termos contratualizados em sede do Contrato de Autonomia é

que ela se mantenha abaixo de 1%.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 21 | 52

6.R6.R6.R6.RECURSOSECURSOSECURSOSECURSOS

Qualquer projeto pressupõe uma gestão integrada de espaços, equipamentos, recursos hu-

manos e financeiros que possibilitem a articulação harmoniosa entre as suas diferentes funções.

A chave do sucesso não será somente nem a qualidade nem a diversidade dos materiais, do

pessoal ou do equipamento utilizados, mas sim a maneira como todos estes elementos irão ser

organizados e os fins educativos que irão servir.

6.1.6.1.6.1.6.1. RRRRECURSOS ECURSOS ECURSOS ECURSOS HHHHUMANOSUMANOSUMANOSUMANOS

Pré-escolar 1ºCiclo 2º / 3º / Secundário

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

Edu

cad

ore

s

A.O

.

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

Tota

l Pro

f.

Tota

l A. O

.

Tota

l Alu

no

s

Tota

l Tu

rmas

Tota

l Pro

f.

Tota

l A. O

. E

A.T

.

Jardim de Infân-cia de Armamar

58 3 4 7

EB José Manuel Durão Barroso

168 7 12 8

EB/S Gomes Teixeira

387 19 49 23+7

6.2.6.2.6.2.6.2. RRRRECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROSECURSOS FINANCEIROS

Toda a ação educativa da escola sede é financiada por dois orçamentos: o do estado e o or-

çamento privativo, este constituído pelas receitas geradas pela escola (lucros do bufete, aluguer

de instalações, donativos, etc.). Não tendo a escola autonomia neste âmbito, as verbas provenien-

tes do orçamento do estado são requisitadas em duodécimos, que pagam o funcionamento e ma-

nutenção da escola e materiais de cultura. Por quase regra, não têm sido atribuídas verbas para

material básico (informático, cadeiras, mesas, audiovisuais, fotocopiadoras, loiças e materiais da

cozinha, etc) pelo que, todo o material deste tipo, tem de ser adquirido pelo orçamento privativo.

No orçamento do estado vêm inscritas as verbas a atribuir ao ensino Pré-escolar, definidas

por despacho anual. Não são inscritas verbas para o 1º ciclo, uma vez que por lei, este grau de

ensino é financiado pela Autarquia.

A Autarquia mostra-se sensível e recetiva às necessidades educativas dos jovens financiando

na totalidade os transportes necessários à realização de atividades no exterior do Pré-escolar e do

1ºCiclo, do Desporto Escolar, comparticipando também atividades e projetos dos vários graus de

ensino. Financia na totalidade os transportes escolares de todos os alunos de todos os níveis de

ensino a frequentar o Agrupamento. Atribui ainda uma verba para material didático e de desgaste

na EPE e 1º ciclo, bem como assegura as necessidades de papel e mantém uma fotocopiadora na

reprografia da escola-sede ao serviço destes níveis de ensino.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 22 | 52

6.3.6.3.6.3.6.3. RRRRECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAISECURSOS MATERIAIS

Os recursos materiais e pedagógicos de cada um dos estabelecimentos de ensino que consti-

tuem o Agrupamento encontram-se devidamente inventariados. No âmbito das AEC, a Câmara

Municipal tem vindo a adquirir materiais que viabilizam a prática destas atividades. O programa do

Ministério da Educação no âmbito das ciências Experimentais e os programas no âmbito do apoio

à literacia e desenvolvimento da leitura (RBE e PNL) enriqueceram também o espólio material nes-

tes sectores.

A escola-sede dispõe do material em quantidade e qualidade suficiente para uma prática

pedagógica de qualidade e o centro de recursos/biblioteca está ao dispor de todos os estabeleci-

mentos.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 23 | 52

7.D7.D7.D7.DIAGNOSE DO IAGNOSE DO IAGNOSE DO IAGNOSE DO AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO

AAAANÁLISE NÁLISE NÁLISE NÁLISE SWOTSWOTSWOTSWOT

Ambiente Interno

Predominância de

Am

bie

nte

ext

ern

o

PONTOS FRACOS

• Associação de Pais pouco interveniente

• Resultados académicos nas disciplinas de Portu-guês e Matemática na avaliação externa com oscila-ções

• Disparidade entre a avaliação interna e externa

• Instabilidade cíclica do corpo docente

• Inexistência de espaços exteriores cobertos para convívio

• Inexistência de um espaço multiusos (seminá-rios, palestras, dramatizações, festas-convívio)

• Condicionalismo da rede de transportes que funciona como constrangimento para existência de clubes e atividades fora do horário letivo

PONTOS FORTES

• Participação dos alunos em atividades de cariz cultural, ambiental e desportiva

• Inclusão e valorização de alunos com NEE, na prossecução do seu sucesso educativo, social e pesso-al

• Valorização da dimensão artística e da articulação curricular ao nível das atividades do plano anual e da biblioteca/centro de recursos

• Difusão institucionalizada dos critérios de avalia-ção e seus efeitos

• Ação assertiva da Direção, assegurando o bom funcionamento do Agrupamento

• Processo de autoavaliação instituído, aprofunda-do e concertado

• Existência de um bom ambiente educativo nas diversas escolas do Agrupamento

• Reflexão constante no sentido de diagnosticar e resolver problemas, por parte dos docentes, bem como a sua competência e dedicação globais;

• Adaptação adequada, a nível do Agrupamento, à legislação que enquadra todo o processo de ensi-no/aprendizagem

• Equipamentos audiovisuais e informáticos da escola sede e de algumas escolas do Agrupamento

• Existência de duas Bibliotecas Escolares, bem equipadas em termos de documentos e novas tecno-logias

• Existência de serviço de bufete, refeitório, papela-ria, reprografia e Serviços Administrativos empenha-dos

• Promoção de atividades com repercussão na co-munidade

• Boa cooperação com a Câmara Municipal

• Boa cooperação e participação da comunidade educativa

• Monitorização dos processos de avaliação dos alunos e do cumprimento do currículo

• Articulação entre os diversos ciclos de ensino

AMEAÇAS

• Perda de população residente;

• Baixa taxa de natalidade;

• Aumento de fenómenos de emigração;

• Falta de oportunidades profissionais.

OPORTUNIDADES

• Criação do novo Centro Escolar

• Equipamento informático disponibilizado a alunos e professores

• Implementação do Ensino Secundário com oferta dos cursos Científico-Humanísticos

• Parcerias estabelecidas com várias entidades

• Projetos de interação com o meio envolvente e a União Europeia

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 24 | 52

ÁÁÁÁREAS DE REAS DE REAS DE REAS DE MMMMELHORIAELHORIAELHORIAELHORIA

A equipa de avaliação externa, no seu relatório relativo à atividade inspetiva de 13 a 15 de

maio de 2013 entendeu que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus

esforços para a melhoria são as seguintes:

• A diversificação de iniciativas destinadas à auscultação dos alunos, por forma a envolvê-los

na procura de soluções e a coresponsabilizá-los nas tomadas de decisão, com vista ao seu

desenvolvimento integral;

• A implementação de medidas de promoção do sucesso escolar diversificadas, com vista à

melhoria das aprendizagens dos alunos;

• O acompanhamento e a supervisão da prática letiva, em sala de aula, enquanto estratégias

de desenvolvimento profissional dos docentes;

• O estabelecimento de mais parcerias com instituições próximas, por forma a permitir a

rentabilização de recursos locais e o desenvolvimento de soluções inovadoras.

Neste sentido foi delineado e aprovado pelas estruturas de orientação educativa e órgãos de

gestão e administração um Plano de Melhoria, que consta de documento formal autónomo.

8.8.8.8. PPPPROJETOS E ROJETOS E ROJETOS E ROJETOS E PPPPARCERIASARCERIASARCERIASARCERIAS

O Agrupamento tem privilegiado estratégias de apoio e motivação dirigidas aos elementos

da comunidade escolar/educativa, na prossecução do objetivo da escola inclusiva, pela participa-

ção em atividades e projetos que promovem o desenvolvimento de competências sociais, a apro-

ximação ao meio, a contextualização das aprendizagens e o enriquecimento cultural.

No âmbito do seu Plano de Atividades, o Agrupamento tem procurado a participação das

instituições locais para o desenvolvimento de atividades e projetos e simultaneamente tem parti-

cipado em atividades/projetos dinamizados por outras instituições.

Na convicção de que os desafios hoje postos à escola dificilmente obtêm resposta com os

meios e recursos de que ela dispõe, assume especial importância a mobilização de outras institui-

ções e, portanto, as parcerias que com elas se estabeleçam.

Desde 2006 que integramos a Rede Social de Armamar da qual fazemos parte do Núcleo

Executivo.

A Rede Social surge no contexto de afirmação de uma nova geração de políticas sociais ati-

vas, baseadas na responsabilização e mobilização do conjunto da sociedade e de cada indivíduo

para o esforço de erradicação da pobreza e da exclusão social em Portugal. A formação da Rede é

legislada pela Resolução do Conselho de Ministros nº 197/97 de 18 de novembro de 1997 e Decla-

ração de Retificação nº 10-O/98 Decreto-Lei nº115/2006 de 14 de junho.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 25 | 52

O que é a Rede Social

A Rede Social é um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre

por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos com vista à erra-

dicação ou atenuação da pobreza e da exclusão e à promoção do desenvolvimento social.

Fomentar a formação de uma consciência coletiva dos problemas sociais e contribuir para a

ativação dos meios e agentes de resposta e para a otimização possível dos meios de ação nos lo-

cais são alguns dos seus objetivos.

O Plano de Ação do Núcleo Executivo do qual o Agrupamento faz parte passa pelo alarga-

mento da rede de equipamentos/respostas sociais, através do apoio técnico e emissão de parece-

res e da qualificação da intervenção social através campanhas de informação/sensibilização várias

(estilos de vida saudáveis, cidadania, segurança, violência, bullying, endividamento e gestão fami-

liar). Assim como a elaboração e aprovação dos planos de ação anuais.

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

P

ág

ina

26

| 5

2

8.1.

8.1.

8.1.

8.1.

P PPPA

RC

ERIA

S D

A

AR

CER

IAS

DA

A

RC

ERIA

S D

A

AR

CER

IAS

DA

R RRRED

E ED

E ED

E ED

E S SSSO

CIA

L O

CIA

L O

CIA

L O

CIA

L C CCC

ON

CEL

HIA

ON

CEL

HIA

ON

CEL

HIA

ON

CEL

HIA

PA

RC

ERIA

S Â

MB

ITO

FO

RM

A D

E C

ON

CR

ETIZ

ÃO

Au

tarq

uia

: R

ecu

rso

s.

Tran

spo

rte

s e

par

tici

paç

ão n

o P

AA

. -C

âmar

a M

un

icip

al

Ap

oio

s ao

s al

un

os.

A

tivi

dad

es

de

apo

io à

fam

ília.

-

Jun

tas

de

Fre

gue

sia

C

anti

nas

. A

tivi

dad

es

de

Enri

qu

ecim

ento

cu

rric

ula

r

Co

mp

on

ente

de

apo

io à

fam

ília.

CP

CJ

Aco

mp

anh

amen

to d

os

alu

no

s/fa

míli

as

sin

aliz

adas

V

isit

as d

om

icili

ária

s M

on

ito

riza

ção

tri

me

stra

l do

des

emp

enh

o e

sco

lar

Ce

ntr

o d

e sa

úd

e Sa

úd

e Es

cola

r.

Vis

itas

do

pes

soal

méd

ico

e d

e en

ferm

agem

.

Alim

enta

ção

e A

mb

ien

te.

Pal

estr

as a

ber

tas

à co

mu

nid

ade.

Ava

liaçã

o p

sico

lógi

ca.

Co

nsu

ltas

de

psi

colo

gia.

Edu

caçã

o p

ara

os

afet

os

e se

gura

nça

Se

ssõ

es

info

rmat

ivas

e e

scla

reci

men

tos

sob

re t

em

átic

as d

a sa

úd

e

IPSS

A

po

io à

co

mu

nid

ade

Ap

oio

a c

rian

ças

e jo

ven

s/ à

fam

ília/

à in

tegr

ação

so

cial

e c

om

un

itár

ia;

Pro

teçã

o d

os

cid

adão

s n

a ve

lhic

e e

inva

lidez

e e

m t

od

as a

s si

tuaç

õe

s d

e fa

lta

ou

d

imin

uiç

ão d

e m

eio

s d

e su

bsi

stên

cia

ou

de

cap

acid

ade

par

a o

tra

bal

ho

.

R

eso

luçã

o d

os

pro

ble

mas

hab

itac

ion

ais

das

po

pu

laçõ

es.

Ed

uca

ção

e f

orm

ação

pro

fiss

ion

al d

os

cid

adão

s.

Pro

mo

ção

e p

rote

ção

da

saú

de

(pre

staç

ão d

e cu

idad

os

de

med

icin

a p

reve

nti

va, c

ura

tiva

e

de

reab

ilita

ção

).

Ass

oci

açõ

es

Cu

ltu

rais

e

A

tivi

dad

es

cult

ura

is.

Co

lab

ora

ção

e/o

u p

arti

cip

ação

na

con

cret

izaç

ão d

o P

lan

o A

nu

al d

e A

tivi

dad

es d

o

Agr

up

amen

to

Re

cre

ativ

as

Ati

vid

ade

s d

esp

ort

ivas

.

Ati

vid

ade

s re

crea

tiva

s.

Ati

vid

ade

s d

e ap

oio

so

cial

.

Ass

oci

açõ

es

Açõ

es d

e o

rien

taçã

o v

oca

cio

nal

A

colh

imen

to /

real

izaç

ão d

e e

stág

ios

em

co

nte

xto

de

trab

alh

o d

os

alu

no

s d

os

Cu

rso

s d

e

Emp

resa

riai

s (L

oca

is e

In

serç

ão p

rofi

ssio

nal

. Ed

uca

ção

e F

orm

ação

e o

utr

os

curs

os

voca

cio

nai

s co

nse

lho

s lim

ítro

fes)

Es

tági

os

em

co

nte

xto

de

trab

alh

o.

Açõ

es c

om

os

alu

no

s.

GN

R

Esco

la S

egu

ra

Vig

ilân

cia

da

entr

ada

e sa

ída

do

s al

un

os

da

esco

la

G

IPS

Açõ

es d

e se

nsi

bili

zaçã

o s

ob

re E

sco

la s

egu

ra, I

nte

rnet

Seg

ura

, pre

ven

ção

ro

do

viár

ia,

igu

ald

ade

de

gén

ero

, pre

ven

ção

da

vio

lên

cia

do

stic

a, a

mb

ien

te

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

P

ág

ina

27

| 5

2

8.2.

8.2.

8.2.

8.2.

OU

TRO

SO

UTR

OS

OU

TRO

SO

UTR

OS

PAR

CEI

RO

SPA

RC

EIR

OS

PAR

CEI

RO

SPA

RC

EIR

OS

Ou

tras

PA

RC

ERIA

S

ÂM

BIT

O

FO

RM

A D

E C

ON

CR

ETIZ

ÃO

Farm

ácia

s lo

cais

PA

A /

Pro

jeto

Mai

s Sa

úd

e

Co

lab

ora

ção

na

din

amiz

ação

de

açõ

es q

ue

vise

m a

pro

mo

ção

inte

gral

da

com

un

idad

e ed

uca

tiva

B

om

bei

ros

Vo

lun

tári

os

de

Arm

amar

Cen

tro

s d

e P

lan

eam

ento

Fam

iliar

C

ola

bo

raçã

o n

a d

inam

izaç

ão d

e aç

ões

qu

e vi

sem

a p

rom

oçã

o

inte

gral

da

com

un

idad

e ed

uca

tiva

C

oo

rden

ação

Nac

ion

al p

ara

a In

feçã

o V

IH

Gru

po

de

Trab

alh

o d

e Ed

. Sex

ual

,

IPS

Po

lícia

Ju

dic

iári

a.

Pap

elar

ias

loca

is e

Ed

ito

ras

P

AA

Co

lab

ora

ção

nas

Fei

ras

do

Liv

ro

Cen

tro

de

Form

ação

CEF

OP

LA

RT

Fo

rmaç

ão c

on

tín

ua

de

pro

fess

ore

s e

edu

cad

ore

s.

O

rgan

izaç

ão d

e aç

ões

de

form

ação

.

Mu

seu

do

Do

uro

PA

A

D

esen

volv

imen

to d

e at

elie

rs e

ofi

cin

as

Teat

ro V

iria

to,

Eras

mu

s

Pro

jeto

s co

mu

nit

ário

s

Vis

itas

mu

ltila

tera

is.

E-Tw

inn

ing

Aco

lhim

ento

do

s p

aíse

s p

arce

iro

s.

O

utr

os

pro

jeto

s

Un

iver

sid

ades

Des

envo

lvim

ento

cu

rric

ula

r

Vis

itas

de

estu

do

Soci

edad

e P

ort

ugu

esa

de

Mat

emát

ica

P

AA

Wo

rksh

op

s te

mát

ico

s

Ass

oci

açõ

es a

mb

ien

tais

C

on

curs

os

cien

tífi

cos

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 28 | 52

8.3.8.3.8.3.8.3. PPPPROJETOS EM ROJETOS EM ROJETOS EM ROJETOS EM DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO ((((2016201620162016----17)17)17)17)

Projeto Mais Saúde

Com este projeto pretende-se promover a educação para a saúde em meio escolar, de forma

a capacitar os alunos e demais comunidade educativa para gerirem o seu potencial saúde e assim

viverem situações de bem-estar físico, psíquico e social. No contexto da intervenção de Educação e

Saúde Escolar, as áreas prioritárias para a promoção de estilos de vida saudáveis são:

� Alimentação saudável e atividade física;

� Educação para o consumo;

� Saúde sexual e reprodutiva, sexualidades e prevenção das IST;

� Prevenção do consumo de substâncias psicoativas;

� Promoção da segurança e prevenção de acidentes;

� Prevenção da violência escolar e do Bullying;

� Ambiente e saúde.

O projeto Mais Saúde operacionaliza muitas das áreas prioritárias através da dinamização de

um Gabinete de Informação e Apoio ao aluno que funciona todos os dias da semana em regime de

rotatividade entre os elementos do próprio projeto (regimento interno aprovado), do Clube de Sa-

úde, com a participação dos alunos inscritos, bem como através de parecerias com organismos lo-

cais e nacionais em modalidades diversas.

Projetos Erasmus

Os projetos Erasmus são desenvolvidos intencionalmente para promover a motivação dos

alunos para as línguas estrangeiras, dando-lhes simultaneamente a necessidade e oportunidade de

utilizar a língua em contexto de comunicação. Entre os diversos objetivos salienta-se o contacto

pessoal com alunos de outros países; o desenvolvimento de competências sociais e emocionais e a

partilha de diversidades e similaridades. Acima de tudo pretende-se promover uma cidadania euro-

peia ativa. Continuam em desenvolvimento no ano letivo de 16-17 dois projetos Erasmus- Chave 2,

de mobilidade escolar, envolvendo a comunidade escolar da EBS Gomes Teixeira.

Desporto Escolar

A prática desportiva nas escolas, para além de um dever decorrente do quadro normativo vi-

gente no sistema de ensino, constitui um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao

insucesso escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Complementarmente,

o Desporto Escolar promove estilos de vida saudáveis que contribuem para a formação equilibrada

dos alunos e permitem o desenvolvimento da prática desportiva em Portugal. Assim, o Projeto de

Desporto Escolar integra-se, de forma articulada e continuada, no conjunto dos objetivos gerais e

específicos do Plano de Atividades das Escolas, fazendo parte do seu Projeto Educativo. As ativida-

des dinamizadas envolvem a área do futsal (masculino e feminino), atletismo, atividades rítmicas e

expressivas e natação adaptada, decorrendo, paralelamente, a “atividade interna” com a realização

de torneios inter e intra turmas, entre outros.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 29 | 52

Planos de Melhoria de Português e Matemática

Com base nos estudos dos resultados das provas nacionais atingidos nestas disciplinas, de-

senvolvem-se estratégias em sala de aula, apoios educativos, salas de estudo e Plano Anual de Ati-

vidades (Concursos de Leitura, Jogos Matemáticos e Canguru Matemático Sem Fronteiras, entre

outros).

Plano de Ação Estratégico no âmbito do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar

Medidas a implementar nos próximos dois anos letivos de combate ao insucesso e imple-

mentação de estratégias mais colaborativas e articuladas:

� Medida - Professor coadjuvante na disciplina de Matemática, com incidência nos primeiros anos

dos 1º,2º e 3ºciclos;

� Medida -Projeto Fénix - Constituição em momentos planificados colaborativamente pelos docen-

tes de “grupos de homogeneidade” em disciplinas dos 5º e 7º anos, permitindo pedagogias dife-

renciadas;

� Medida - Criação de salas de estudo para promoção de estratégias de trabalho de grupo que

permitam aos alunos desenvolver métodos de trabalho colaborativo mais eficazes;

� Medida - Instituir a realização regular de aulas práticas com recurso a atividades experimentais

nas ciências naturais e físicas, nos 2º e 3ºciclos;

� Medida - “Construir a Disciplina” -Criação do Gabinete de Promoção Socioeducativa, para acom-

panhamento de alunos com comportamentos disruptivos.

Biblioteca Escolar (BE)

O Plano Anual de Atividades da BE, articulado com os objetivos e metas do PE, tem funciona-

do como polo integrador e de articulação entre atividades curriculares e extracurriculares e as dife-

rentes áreas do saber. Nos domínios “Apoio ao desenvolvimento curricular”, “ Leituras e Literacias”,

“Projetos, Parcerias e Atividades livres e de Abertura à Comunidade”, a equipa da BE concretiza ati-

vidades em todos os níveis de ensino, dinamiza atividades em trabalho articulado com os docentes

titulares das disciplinas, constrói e divulga guiões e documentos de apoio ao estudo e orientações

para pais e encarregados de educação, dinamiza projetos em articulação com as famílias, coordena

a página da escola e da biblioteca, faz regularmente formação de utilizadores e divulga trabalhos e

atividades na sua página e facebook. Esta dinâmica tem atraído progressivamente cada vez mais

alunos à Biblioteca, onde permanecem a estudar ou ler, procurando apoio para a realização de tra-

balhos e pesquisas.

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

O SPO é uma estrutura de apoio, que se preocupa com o bem-estar psicológico dos alunos e

procura promover o desenvolvimento global, o sucesso educativo e o desenvolvimento vocacional.

Articula com as estruturas e serviços da comunidade educativa e desenvolve atividades no âmbito

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 30 | 52

da Orientação Escolar e Profissional, realizando apoio psicológico, psicopedagógico e organizacio-

nal, além da educação parental.

Iniciação à Programação no 1ºCiclo

O Agrupamento aderiu ao projeto piloto lançado pela Direção-Geral da Educação, promoven-

do a “Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico”, a dinamizar na disciplina de TIC, Ofer-

ta Complementar, nas quatro turmas do 3º e 4º anos de escolaridade, com os objetivos planifica-

dos:

� Entender e aplicar princípios e conceitos fundamentais das Ciências da Computação;

� Identificar um problema a resolver ou conceber um projeto desenvolvendo perspetivas in-

terdisciplinares e contribuindo para a aplicação do conhecimento e pensamento computacional;

� Resolver problemas, criar histórias animadas e construir jogos com recurso ao desenvolvi-

mento de programas informáticos;

� Efetuar a integração de conteúdos (texto, imagem, som e vídeo) com base nos objetivos es-

tabelecidos no projeto, estimulando a criatividade dos alunos na criação dos produtos (jogos, ani-

mações, histórias interativas, simulações, etc.);

� Explorar componentes estruturais de programação (variáveis, estruturas de decisão e de re-

petição, ou outros que respondam às necessidades do projeto) disponíveis no ambiente de pro-

gramação;

� Respeitar os direitos de autor e a propriedade intelectual da informação utilizada;

� Usar as Tecnologias da Informação e Comunicação de forma responsável, competente, se-

gura e criativa;

Museu do Douro

Turmas do ensino Pré-Escolar, 1º Ciclo e 3º ciclo dão continuidade ao desafio lançado pelo

Museu do douro, com o objetivo de

� Pesquisar sobre a paisagem como matéria ficcionável e como ficção materializada,

� Desenvolver as capacidades de resposta de pesquisa em diferentes suportes

� Saber trocar, partilhar, gerir recursos materiais e humanos.

Clube de Arqueologia

A desenvolver com os alunos do 7º ano, com o objetivo de:

� atenuar o verbalismo das aulas ao proporcionar experiências vivenciadas com fontes

históricas;

� desenvolver o espírito de observação e o espírito crítico;

� desenvolver o espírito de observação e o espírito crítico;

� desenvolver o espírito de investigação: colheita de dados/documentos, análise, etc…

� fomentar o gosto pela disciplina de História

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

gin

a 3

1 |

52

9 999. ... O OOO

BJE

TIV

OS

BJE

TIV

OS

BJE

TIV

OS

BJE

TIV

OS

E EEESTR

ATÉ

GIC

OS

STR

ATÉ

GIC

OS

STR

ATÉ

GIC

OS

STR

ATÉ

GIC

OS

/ /// M MMM

ETA

SET

AS

ETA

SET

AS

Ob

jeti

vos

Ge

rais

O

bje

tivo

s Es

pe

cífi

cos

Estr

até

gias

M

eta

s

P

rom

oçã

o

do

su

cess

o

esc

ola

r

Flex

ibili

zar

a el

abo

raçã

o

do

s h

orá

rio

s em

fu

nçã

o d

as

nec

essi

dad

es.

Ad

oçã

o d

e h

orá

rio

de

fun

cio

nam

ento

da

esco

la q

ue

se a

dap

te à

s ex

igên

cias

cu

rric

ula

res;

Elab

ora

ção

do

s h

orá

rio

s d

os

do

cen

tes

de

form

a a

cria

r es

paç

os

de

trab

alh

o d

e gr

up

o.

Cri

ar c

on

diç

ões

par

a o

cu

mp

rim

ento

da

esco

la-

rid

ade

ob

riga

tóri

a a

to-

do

s o

s al

un

os.

Rec

eção

pla

nif

icad

a d

os

EEs

de

tod

os

os

alu

no

s n

o i

níc

io d

o a

no

let

ivo

, p

ara

dar

a c

on

he-

cer

a es

cola

, o

se

u f

un

cio

nam

ento

e o

s se

us

pro

jeto

s, s

alie

nta

nd

o a

im

po

rtân

cia

da

resp

on

-sa

bili

zaçã

o d

os

EEs

no

pro

cess

o e

du

cati

vo;

Pro

mo

ver

a o

rien

taçã

o v

oca

cio

nal

e p

rofi

ssio

nal

do

s al

un

os;

Cri

ação

de

sala

s d

e es

tud

o o

rien

tad

o c

om

pro

fess

ore

s d

e d

isci

plin

as e

stru

tura

nte

s

Rec

olh

a d

e su

gest

õe

s ju

nto

do

s E

Es d

e te

mas

par

a aç

ões

e f

orm

ação

, ref

lexõ

es c

on

jun

tas.

Qu

e ca

da

Enc.

Ed

. te

nh

a p

elo

me

no

s 3

co

nta

cto

s p

rese

nci

ais

com

o

s Ed

uca

do

res/

Titu

lare

s d

e Tu

rma/

Dir

eto

res

de

Turm

a, d

ura

nte

o a

no

leti

vo.

Man

ter

o a

ban

do

no

esc

ola

r n

um

a ta

xa d

e en

tre

0

% e

1%

;

Ren

tab

iliza

r as

po

ten

cial

i-d

ades

das

TIC

no

uso

ad

e-q

uad

o d

a lin

guag

em c

ien

tí-

fica

.

Solic

itar

ao

s al

un

os

qu

e le

iam

/ve

jam

/rec

olh

am/p

esq

uis

em i

nfo

rmaç

ão p

erti

ne

nte

par

a a

sua

sist

emat

izaç

ão c

om

rec

urs

o à

s TI

C.

Imp

lem

enta

ção

des

tas

açõ

es;

Rea

lizaç

ão

no

in

ício

d

o

ano

d

e u

ma

aval

iaçã

o

dia

gno

stic

a d

as

com

pet

ên-

cias

/co

nh

ecim

ento

s d

os

alu

no

s p

lan

ific

ada

pel

as e

stru

tura

s d

e o

rien

taçã

o e

du

cati

va;

Ava

liaçã

o a

feri

da

em q

ual

qu

er m

om

ento

do

an

o a

def

inir

em

Dep

arta

men

to.

Ap

oio

da

equ

ipa

da

bib

liote

ca n

o u

so d

os

recu

rso

s m

ult

iméd

ia.

Uti

lizaç

ão d

e 1

tem

po

de

Ap

oio

ao

Est

ud

o n

o 2

º ci

clo

.

Os

alu

no

s d

ever

ão r

ealiz

ar p

elo

men

os

um

tra

-b

alh

o p

or

per

íod

o,

de

car

ácte

r ci

entí

fico

e a

de-

qu

ado

à s

ua

faix

a et

ária

, rec

orr

en

do

às

TIC

.

Au

men

tar

pro

gre

ssiv

a-m

ente

a t

axa

de

tran

siçã

o

de

tod

os

os

ano

s d

e es

co-

lari

dad

e.

Flex

ibili

zar

curr

ícu

los

Pla

no

s cu

rric

ula

res

de

turm

a ad

apta

do

s às

rea

lidad

es d

os

alu

no

s;

Per

curs

os

alte

rnat

ivo

s p

ara

gru

po

s d

e al

un

os

em r

isco

de

aban

do

no

pre

coce

;

Fom

enta

r u

ma

cult

ura

de

rigo

r, d

e ex

igê

nci

a e

resp

on

sab

ilid

ade

do

s p

ais/

en

carr

egad

os

de

Edu

caçã

o;

Pro

mo

ver

a u

tiliz

ação

de

asse

sso

rias

e c

oad

juva

ção

ao

nív

el d

os

três

cic

los.

Pla

no

s d

e m

elh

ori

a, m

on

ito

riza

do

s, n

as d

isci

plin

as d

e P

ort

ugu

ês

e M

atem

átic

a

Ref

orç

ar a

s ta

xas

de

qu

alid

ade

do

su

cess

o,

pel

o

aum

ento

d

a p

erce

nta

gem

d

e al

un

os

tran

sita

-d

os/

apro

vad

os

no

cicl

o s

em n

ívei

s in

feri

ore

s a

três

:

ano

– 6

6,3

%

ano

– 6

4,7

%

ano

- 6

3,9

%

Ger

ar (

no

vas)

tax

as d

e tr

ansi

ção

no

fin

al d

os

cicl

os

de

esco

lari

dad

e:

cicl

o -

90

,8%

cicl

o -

95

,4%

cicl

o -

86

,6%

A

tin

gir

um

a ta

xa d

e su

cess

o n

a av

alia

ção

ext

ern

a d

entr

o d

os

valo

res

esp

erad

os

par

a o

agr

up

amen

-to

, ten

do

em

co

nta

o s

eu p

erfi

l:

ano

: Po

rt –

78

,7%

; M

at –

69

,1%

ano

: P

ort

– 8

1,8

% ;

Mat

– 6

5%

ano

: P

ort

– 5

2,2

% ;

Mat

- 4

2,1

%

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

P

ág

ina

32

| 5

2

P

rom

oçã

o

do

su

cess

o

esc

ola

r

- P

rop

orc

ion

ar u

m e

nsi

no

d

ifer

en

ciad

o, a

deq

uan

do

o

s cu

rríc

ulo

s às

car

acte

rís-

tica

s d

os

alu

no

s e

as c

on

di-

ções

do

mei

o

Des

en

volv

er m

edid

as d

e ap

oio

a a

lun

os

com

Nec

essi

dad

es E

du

cati

vas

Esp

ecia

is;

Sess

õe

s in

div

idu

ais

com

psi

cólo

go e

ter

apeu

ta d

a fa

la

Imp

lem

enta

r a

arti

cula

ção

en

tre

cicl

os

de

ensi

no

a n

ível

de

pla

nif

icaç

ões

; av

alia

ção

; cr

ité-

rio

s d

e at

uaç

ão.

Ince

nti

var

as a

tivi

dad

es d

e co

mp

lem

ento

cu

rric

ula

r já

exi

sten

tes

e p

rom

ove

r o

des

en

vol-

vim

ento

de

no

vos

pro

jeto

s.

Co

nte

xtu

aliz

ar a

ap

ren

diz

agem

, tr

azen

do

par

a as

un

idad

es d

idát

icas

co

nte

úd

os

rela

cio

-n

ado

s co

m o

mei

o.

Def

iniç

ão d

o p

erfi

l do

alu

no

co

m d

ific

uld

ades

de

apre

nd

izag

em

Cri

ação

de

gru

po

s te

mp

orá

rio

s d

e h

om

oge

nei

dad

e r

elat

iva

em d

isci

plin

as e

stru

tura

nte

s co

m in

suce

sso

no

en

sin

o b

ásic

o

Ap

etre

char

a B

iblio

teca

, o C

entr

o d

e R

ecu

rso

s e

a Sa

la d

e In

form

átic

a.

Pro

mo

ver

o u

so d

a B

E.

Pro

mo

ver

a le

itu

ra e

a e

scri

ta.

Fom

enta

r a

uti

lizaç

ão d

e m

eto

do

logi

as a

tiva

s, d

e es

trat

égia

s d

iver

sifi

cad

as e

ino

vad

ora

s.

Info

rmar

no

iníc

io d

o a

no

os

do

cen

tes

do

s re

curs

os

exis

ten

tes

no

Cen

tro

de

Rec

urs

os/

BE.

Ati

ngi

r o

s 1

00

% d

e e

nca

min

ham

en

to d

os

alu

no

s co

m n

eces

sid

ades

ed

uca

tiva

s es

pec

iais

;

Pro

mo

ver

a fo

rmaç

ão

con

tín

ua

de

tod

os

os

in-

terv

enie

nte

s, d

e fo

rma

a

ino

var

e m

ud

ar

grad

ual

-

men

te

as

prá

tica

s p

eda-

gógi

cas

Din

amiz

ar a

ções

de

form

ação

par

a:

do

cen

tes

e n

ão d

oce

nte

s o

pai

s/En

c. d

e Ed

uca

ção

o a

lun

os

Cri

ar g

rup

os

de

trab

alh

o c

om

ob

jeti

vos

esp

ecíf

ico

s:

- ar

ticu

laçã

o c

urr

icu

lar

- p

lan

ific

ação

de

ativ

idad

es

o m

eto

do

logi

as d

e e

nsi

no

-

Co

rrig

ir a

ssim

etri

as, a

nív

el d

o P

ré-

Esco

lar

e d

o 1

° C

EB, p

erm

itin

do

ao

s al

un

os

o a

cess

o a

ativ

idad

es

de

apo

io e

as

no

vas

tecn

olo

gias

de

info

rmaç

ão.

- V

isit

as d

e e

stu

do

co

m g

rup

os

rest

rito

s d

e al

un

os

e d

e ca

ráct

er m

ult

idis

cip

linar

, d

e fo

rma

a p

ote

nci

aliz

ar a

su

a ef

icác

ia (

turm

a, a

no

, cic

lo)

- D

ese

nvo

lver

mec

anis

mo

s in

tern

os

de

info

rmaç

ão e

div

ulg

ação

en

tre

órg

ãos

de

gest

ão e

es

tru

tura

s ed

uca

tiva

s.

Rea

lizar

, d

ura

nte

o a

no

let

ivo

, p

elo

men

os

um

a aç

ão d

e fo

rmaç

ão /

sen

sib

iliza

ção

par

a ca

da

um

d

os

gru

po

s in

terv

en

ien

tes

no

pro

cess

o e

du

cati

-vo

.

Po

ten

cial

izar

a p

arti

cip

ação

d

a Fa

míli

a e

da

Co

mu

nid

a-d

e n

a vi

da

da

Esco

la

Ince

nti

var

a p

arti

cip

ação

no

blo

gue

da

Bib

liote

ca d

e t

od

os

os

mem

bro

s d

a co

mu

nid

ade

es

cola

r.

Pro

mo

ver

a d

ivu

lgaç

ão d

os

trab

alh

os/

pro

jeto

s d

ese

nvo

lvid

os

na

pág

ina

da

esc

ola

Co

nvi

te r

egu

lar

a EE

s p

ara

par

tici

par

em n

as a

tivi

dad

es d

a es

cola

.

Esta

bel

ecer

co

nta

cto

s m

ais

estr

eito

s co

m i

nst

itu

içõ

es d

iret

amen

te e

nvo

lvid

as n

o a

com

-p

anh

ame

nto

de

cria

nça

s co

m p

rob

lem

as:

Segu

ran

ça S

oci

al, C

om

issã

o d

e P

rote

ção

de

Cri

ança

s e

Jove

ns

em R

isco

, Cen

tro

de

Saú

de

ou

ou

tras

.

Man

ter

rela

ções

de

cola

bo

raçã

o c

om

as

inst

itu

içõ

es e

em

pre

sas

loca

is

Imp

lem

enta

r si

tuaç

ões

ad

equ

ado

s ao

co

nví

vio

din

amiz

and

o a

tivi

dad

es c

ult

ura

is,

lúd

icas

e

recr

eati

vas.

Sen

sib

iliza

r a

Ass

oci

ação

de

Pai

s p

ara

um

a p

arti

cip

ação

mai

s at

iva

na

vid

a es

cola

r.

Co

lab

ora

ção

no

Blo

gue

da

Bib

liote

ca “

osa

bo

r-d

asle

tras

” C

ada

turm

a/gr

up

o a

pre

sen

tar,

pel

o m

eno

s u

ma

vez

po

r an

o,

aos

resp

etiv

os

EEs

um

tra

bal

ho

po

r el

es d

esen

volv

ido

e c

on

tem

pla

do

no

PA

T.

Projeto Educativo | 2017-2019

Ag

ru

pa

me

nt

o

Go

me

s

Te

ix

ei

ra

,

Ar

ma

ma

r

P

ág

ina

33

| 5

2

A

pro

mo

ção

d

a e

du

caçã

o

cívi

ca

- V

alo

riza

r o

tra

bal

ho

ef

etiv

o

e co

op

erat

i-vo

Exig

ir u

ma

par

tici

paç

ão r

esp

on

sáve

l a t

od

os

os

inte

rve

nie

nte

s n

a aç

ão e

du

cati

va.

Fom

enta

r u

ma

cult

ura

de

aval

iaçã

o.

Sup

ervi

são

ped

agó

gica

em

sal

a d

e au

la p

or

par

te d

e d

ireç

ão e

Co

ord

enad

ore

s d

e D

epar

-ta

men

tos

med

ian

te p

lan

o t

raça

do

no

iníc

io d

o a

no

leti

vo.

Afe

riçã

o d

e av

alia

ção

inte

rna

e d

os

pro

cess

os

de

ensi

no

e a

valia

ção

;

Gre

lhas

co

mu

ns

po

r d

isci

plin

a.

Envo

lver

os

alu

no

s n

a p

lan

ific

ação

de

ativ

idad

es e

pro

jeto

s d

e fo

rma

a m

oti

vá-l

os

e tr

ei-

nar

a c

om

pet

ênci

a d

o t

rab

alh

o c

oo

per

ativ

o.

Rea

lizaç

ão d

e p

elo

men

os

um

a at

ivid

ade

anu

al

envo

lven

do

os

vári

os

cicl

os

de

en

sin

o

- P

rivi

legi

ar

a d

efes

a d

e va

lore

s cí

vico

s.

Fom

enta

r si

tuaç

ões

de

co

nví

vio

e t

rab

alh

o q

ue

per

mit

am a

os

alu

no

s d

esen

volv

er a

titu

-d

es/v

alo

res

de

cid

adan

ia (

solid

arie

dad

e, t

ole

rân

cia,

res

pei

to, L

iber

dad

e e

inte

grid

ade)

.

Pro

mo

ver

um

pla

no

de

ação

tu

tori

al q

ue

abra

nja

alu

no

s si

nal

izad

os

pel

os

Co

nse

lho

s Tu

rma.

Fom

enta

r o

co

nh

ecim

ento

e o

res

pei

to p

elo

pat

rim

ón

io h

istó

rico

, cu

ltu

ral

e n

atu

ral

da

regi

ão, d

o p

aís

e d

o m

un

do

.

Dim

inu

ir e

m:

- 1

0%

- n

úm

ero

de

me

did

as c

orr

etiv

as;

- 2

%

- n

úm

ero

de

m

edid

as

dis

cip

linar

es

san

cio

nat

óri

as;

- 1

0%

- p

arti

cip

açõ

es d

e co

nfl

ito

s en

tre

par

es

no

s in

terv

alo

s;

Qu

e ap

ós

um

a ex

per

iên

cia

ed

uca

tiva

d

o

PA

A,

75

%

do

s al

un

os

dem

on

stre

m

ter

atin

gid

o

os

ob

jeti

vos

def

inid

os.

Pro

mo

ver

a h

arm

on

ia

en

-tr

e

tod

os

os

me

mb

ros

da

Co

mu

nid

ade

Ed

uca

tiva

Des

en

volv

er a

tivi

dad

es/p

roje

tos

qu

e d

ese

nvo

lvem

um

a cu

ltu

ra d

e s

egu

ran

ça n

as e

sco

las.

Des

en

volv

er u

m p

roje

to a

rtic

ula

do

em

to

do

s o

s n

ívei

s d

e en

sin

o n

o â

mb

ito

da

edu

caçã

o

par

a a

saú

de.

(am

bie

nta

l, re

pro

du

tiva

, in

div

idu

al, c

ole

tiva

e c

om

po

rtam

enta

l).

Os

PA

T d

ever

ão c

on

tem

pla

r p

or

per

íod

o u

ma

ativ

idad

e p

rom

oto

ra d

a sa

úd

e.

Pro

mo

ver

a sa

úd

e se

xual

d

a co

mu

nid

ade

edu

cati

va

nas

su

as d

imen

sões

fís

ica,

p

sico

lógi

ca e

afe

tiva

Sen

sib

iliza

r a

com

un

idad

e e

du

cati

va p

ara

o d

esen

volv

imen

to d

o P

roje

to d

e Ed

uca

ção

Se

xual

, atr

avés

da

pro

gram

ação

de

de

bat

es s

ob

re a

s n

ece

ssid

ade

s e

as g

ran

des

fin

alid

ades

da

edu

caçã

o s

exu

al e

da

pro

gram

ação

de

açõ

es d

e fo

rmaç

ão e

m c

ola

bo

raçã

o c

om

os

cen

tro

s d

e

form

ação

e p

arce

iro

s.

Des

en

volv

er u

m p

roce

sso

de

ape

trec

ham

ento

da

esco

la c

om

os

recu

rso

s n

eces

sári

os

par

a o

des

envo

lvim

en

to p

rogr

essi

vo d

o P

roje

to d

a Ed

uca

ção

Sex

ual

, atr

avés

da

con

stit

uiç

ão d

e u

m

cen

tro

de

recu

rso

s em

ed

uca

ção

sex

ual

(b

iblio

graf

ia, m

ater

iais

ed

uca

tivo

s, c

on

tact

os

úte

is).

Pro

mo

ver

o d

esen

volv

imen

to d

e a

tivi

dad

es

con

cret

as d

e ed

uca

ção

sex

ual

a d

ese

nvo

lver

p

ara

e co

m o

s al

un

os,

atr

avés

da

inte

graç

ão p

rogr

essi

va d

as v

ária

s tu

rmas

da

esco

la e

m t

orn

o

de

dat

as c

om

exp

ress

ão n

acio

nal

/in

tern

acio

nal

no

âm

bit

o d

a ed

uca

ção

sex

ual

e d

a re

aliz

ação

d

e p

arce

rias

e d

e ap

oio

téc

nic

o.

“Qu

e, p

elo

men

os,

10

% d

os

alu

no

s d

o A

gru

pa-

men

to,

no

un

ive

rso

do

s tr

ês

cicl

os

de

ensi

no

(2

e 3

.ºe

secu

nd

ário

), f

req

uen

te o

GIA

A”.

Pro

mo

ver

um

a ef

etiv

a,

rigo

rosa

e

atem

pad

a in

form

ação

so

bre

to

das

as

at

ivid

ades

e

pro

jeto

s d

esen

volv

ido

s p

ela

esco

la

Esta

bel

ecer

pro

toco

los

com

in

stit

uiç

ões

par

a a

con

cret

izaç

ão d

e p

roje

tos

e o

bje

tivo

s co

mu

ns.

Man

ter

aber

tos

can

ais

de

info

rmaç

ão e

co

mu

nic

ação

en

tre

os

dif

ere

nte

s p

arce

iro

s.

Des

en

volv

er a

s co

nd

içõ

es p

rop

icia

do

ras

par

a a

mel

ho

ria

das

rel

açõ

es h

um

anas

en

tre

to

do

s o

s in

terv

en

ien

tes

da

com

un

idad

e ed

uca

tiva

.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 34 | 52

10.O10.O10.O10.ORIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARIENTAÇÕES CURRICULARES RES RES RES

DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 1111ººººCICLOCICLOCICLOCICLO

Componentes do Currículo Horas (60’)/ semana

Português……………………..…………………………………….………………………………..……..

Matemática ……………………………………………………………………………………..………….

Inglês ………………………………………….…………………………………………………….…………

Estudo do Meio …………….……….………….…………………………………….……………..…..

Expressões Artísticas e Físico-Motoras …………………………………….…………..……..

Apoio ao estudo (a)………………………………………………………………..…………….…….

Oferta Complementar (b) - TIC ……………………………………………..…………………....

1ºano 2ºano 3ºano 4ºano

8 8 8 8

8 8 8 8

- - 2 2

3 3 3 3

3 3 3 3

2 2 2 2

1

1

1

1

Tempo a cumprir 25h 25h 27h 27h

Atividades de Enriquecimento Curricular (c)

Atividade Física e Desportiva …………………………….…………………………………..…

Atividades Lúdico-Expressivas (Teatro/Dança/ArtesPlásticas) ...................

Educação Moral e Religiosa (d)……………………………………………………..……………

2

2

2

2

3

3

1(e)

1 (e)

1

1

1

1

Total

(a) Apoio aos alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática.

(b) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e de comunicação.

(c) Atividades de caráter facultativo, mediante inscrição, sendo a Câmara Municipal a entidade promotora. (d) Matrícula facultativa. (e) Teatro

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 35 | 52

DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 2222ººººCICLOCICLOCICLOCICLO

(a) Matrícula facultativa (b) A lecionar por diretor de turma, com plano curricular aprovado por Conselho Pedagógico.

Componentes do currículo H (x 45min / sem.*)

Áreas disciplinares: 5ºano 6º ano 2ºciclo

Línguas e Estudos Sociais

Português 90+90+90 90+90+90

24x45min

(1 080min) Inglês 90+45 90+45

História 90+45 90+45

Matemática e Ciências Matemática 90+90+90 90+90+90 18x45min

(810min) Ciências Naturais 90+45 90+45

Educação Artística

e Tecnológica

Educação Visual 90 90

12x45min

(540min) Educação Tecnoló-

gica

90 90

Educação Musical 90 90

Educação Física 90+45 90+45 6x45min

(270min)

Ed. Moral e Religiosa (a) (45) (45) 2x45min

(90min)

Tempo a cumprir

30 (31) x 45 min 30 (31)x 45min 60 (62) x 45min

1 350 min

(1395 min)

1 350 min

(1395 min)

2 700 min

(2790min)

Oferta Complementar – Formação Cívica (b) 45 45 2x45m

Apoio ao Estudo 5x45 5x45 450m

Tempo global (x45) 36 (37) t 36 (37) t

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 36 | 52

DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR 3333ººººCICLOCICLOCICLOCICLO

(a) Nos 7º/8º/9º anos, nas turmas com 20 ou mais alunos, desdobramento para atividades experimentais em 90m

CN/FQ : 45m + 45m por semana, metade dos alunos da turma têm aula de FQ, nos primeiros 45m, a outra metade tem

aula de CN, trocando os turnos nos segundos 45m.

(b) Oferta de escola a funcionar semestralmente com TIC

(c)A lecionar por diretor de turma com plano curricular aprovado por Conselho Pedagógico.

Componentes do currículo H (45 ‘) / sem.*

Áreas disciplinares: 7ºano 8ºano 9ºano 3º ciclo

Português 90+90+45 90+90+45 90+90+45 15x 45m

675m

Línguas Estrangeiras

I – Inglês 90+45 90 90+45 16x45m

720m (a) II – Francês 90+45 90+45 90

Ciências Humanas e Soci-

ais

História 90+45 90+45 90+45 16x45m

720m Geografia 90 90 90+45

Matemática 90+90+45 90+90+45 90+90+45 15x 45m

675m

Ciências Físicas e Naturais

Ciências Naturais (a) 90+45 90+45 90+45 18x45m

810m Físico-Química(a)

90+45 90+45 90+45

Expressões e Tecnologias

Educação Visual 90 90 90+45

20x45m

900m TIC / Educação Tecnológica (b) 45 / 45 45 / 45 --

Educação Física 90+45 90+45 90+45

Educação Moral e Religiosa

(facultativa)

(45) (45) (45) (3x 45m)

(135m)

Tempo a cumprir

1 530m

(1575m)

1 485m+45

(1530m)

1 485m

(1530m)

4 500m

(4 635m)(a)

Oferta Complementar – Formação Cívica (c) 45 45 45 3x 45m

Máximo global (x 45m) 35 (36) 34(35)

34(35)

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 37 | 52

DDDDESENHO ESENHO ESENHO ESENHO CCCCURRICULAR URRICULAR URRICULAR URRICULAR EEEENSINO NSINO NSINO NSINO SECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIOSECUNDÁRIO

Cursos Científico - Humanísticos

Ciências e Tecnologias

Componentes de Formação

Carga horária semanal (45’)

10º ano 11º ano 12º ano

Geral

Português

L.E.I - Inglês

Filosofia

Educação Física

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

5x45 (225)

------

------

4x45 (180)

Específica

Trienal Matemática 6x45 (270) 6x45 (270) 6x45 (270)

Opções

bienais

Física e Química A*

Biologia e Geologia*

7x45 (315)

7x45 (315)

7x45 (315)

7x45 (315)

------

------

Opções

Anuais

a)

1. Biologia

2. Psicologia B

ou

Aplicações Informáticas B

-----

------

-----

-------

4x45 (180)

4x45 (180)

EMR (facultativa) (2x45) (2x45) (2x45)

Tempo a cumprir (c)

1620’ (1710’)

36 T (38T)

X 45’

1620’ (1710’)

36 T (38T)

X 45’

1035’ (1125’)

23 T (25 T)

X 45’

a) O aluno escolhe duas opções, sendo uma obrigatoriamente do grupo 1.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 38 | 52

Cursos Científico - Humanísticos

Línguas e Humanidades

a) O aluno escolhe duas opções, sendo uma obrigatoriamente do grupo 1.

Componentes de Formação

Carga horária semanal (45’)

10º ano 11º ano 12º ano

Geral

Português

L.E.I - Inglês

Filosofia

Educação Física

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

4x45 (180)

5x45 (225)

------

------

4x45 (180)

Específica

Trienal História A 6x45 (270) 6x45 (270) 6x45 (270)

Opções

bienais

Geografia A

Matemática Aplicada às

Ciências Sociais

6x45 (270)

6x45 (270)

6x45 (270)

6x45 (270)

------

------

Opções

Anuais

a)

1. Geografia C

2. Psicologia B

ou

Aplicações Informáticas B

-----

------

-----

-------

4x45 (180)

4x45 (180)

EMR (facultativa) (2x45) (2x45) (2x45)

Tempo a cumprir (c)

1530’ (1620’)

34 T (36T)

X 45

1530’ (1620’)

34 T (36T)

X 45

1035’ (1125’)

23 T (25 T)

X 45’

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 39 | 52

CCCCRITÉRIOS PARARITÉRIOS PARARITÉRIOS PARARITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOSOS DOS ALUNOS

Educação Pré-Escolar

� As atividades devem ser planeadas intercalando momentos dedicados às várias áreas

de desenvolvimento, com planificação de atividades que exijam progressivamente maior tempo de

concentração e postura de reflexão adequados ao nível etário.

Primeiro Ciclo

� A unidade de tempo letivo é de 60’.

� Numa perspetiva de articulação horizontal dos conteúdos, de forma a facilitar as aprendi-

zagens, os tempos das várias disciplinas deve ser marcado no horário de forma equilibrada ao longo

da semana. O tempo das disciplinas estruturantes deve ser marcado preferencialmente de manhã,

admitindo-se a flexibilização do horário, quando o desenvolvimento das atividades, o perfil e o rit-

mo de trabalho da turma o aconselhar.

� AEC – as atividades de enriquecimento curricular desenvolvem-se preferencialmente ao

fim do dia, podendo haver necessidade de flexibilizar o horário, podendo acontecer no início/fim da

manhã ou início da tarde, de modo a articular o horário da disciplina de Inglês.

Segundo, Terceiro Ciclos e Ensino Secundário

� A unidade de tempo letivo é de 45’.

� As disciplinas com 6x45’ são organizadas em 90’+90’+90’, devem ser distribuídas até ao li-

mite possível em dias alternados e não devem ocorrer em três dias seguidos.

� As disciplinas com 3x45’ são organizadas em 90’+45’, devem ser distribuídas em dias alter-

nados até ao limite possível, tratando-se ou não de língua estrangeira.

� As disciplinas com 2x45’ são organizadas num bloco semanal de 90’.

� Se houver lugar a reforço curricular na língua estrangeira em ano de carga curricular 2x45’,

a carga total será organizada em 90’+45’, semanal ou quinzenal, dependendo do tempo de reforço.

HHHHORÁRIO DE ORÁRIO DE ORÁRIO DE ORÁRIO DE FFFFUNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS UNCIONAMENTO DOS EEEESTABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE STABELECIMENTOS DE EEEENSINONSINONSINONSINO

O Jardim de Infância de Armamar funciona desde as 08:30 às 18:00; a componente letiva de-

corre das 09:00 às 12:00 e das 13:30 às 15:30. Funcionam em instalações do Jardim de Infância,

diferentes das salas de atividades da componente letiva, Atividades de Animação e Apoio à Família

(AAAF), das 15:30 às 17:00.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 40 | 52

(a) Terminus das atividades letivas à Quarta-Feira.

Na EBS Gomes Teixeira, as atividades decorrem no horário :

Tempos Segunda a Sexta

09.15 - 10.00

10.00 - 10.45

10.45 - 11.05 INTERVALO – 20min

11.05 - 11.50

11.50 - 12.35

ALMOcO – 1h 25min

13.50 - 14.35

14.35 - 15.20 (a)

15.20 - 15.35 INTERVALO – 15min

15.35 - 16.20

16.20 – 17.05

No 1º ciclo as turmas funcionam todas em regime normal, no horário :

Tempos Segunda a Sexta

09.00 - 10.00

10.00 - 10.20 INTERVALO -20 min

10.20 – 11.20

11.20 - 12.20

ALMOcO 1h 10min

13.30 - 14.30

14.30 - 15.30

15.30- 16.00 INTERVALO -30min

16.00- 17.00 AEC

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 41 | 52

CCCCRITÉRRITÉRRITÉRRITÉRIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DEIOS PARA FORMAÇÃO DE TTTTURMASURMASURMASURMAS

Na medida do possível, respeitando os limites impostos pela lei:

Na educação Pré-Escolar,

� as turmas são formadas por crianças da mesma idade, ou quando tal não for possível, por

crianças de níveis etários próximos (3-4 anos ou 4-5 anos); sempre que o número de crianças o

permita, serão mantidos os grupos de um ano para o outro.

No Primeiro Ciclo,

� devem ser mantidos os grupos-turma, a fim de facilitar a integração no novo ciclo. Haven-

do turmas mistas, deverão ser de anos sequenciais.

No Segundo, Terceiro Ciclos e Ensino Secundário,

� devem ser mantidos os grupos-turma, a fim de facilitar a integração no novo ciclo e a con-

tinuidade dos Planos de Atividades das Turmas.

Em todos os níveis de ensino,

� Se tal for aconselhado pelos Professores Titulares / Conselhos de Turma, alunos com difi-

culdades de aprendizagem devem ser integrados em turmas reduzidas, a fim de poderem benefici-

ar de apoio mais individualizado;

� Caso seja conhecida antecipadamente a necessidade de desmembrar uma turma, poderão

ser enunciados critérios pedagógicos pelo Conselho de Turma para a distribuição dos alunos, ouvi-

do o Conselho Pedagógico.

� Os alunos retidos devem ser distribuídos equitativamente pelas turmas.

� Em situações fundamentadas, os Professores Titulares / Conselhos de Turma poderão

propor a mudança de turma de um aluno no ano seguinte ou a separação de alunos, se tal for con-

siderar pedagogicamente pertinente.

GGGGESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOSQUIPAMENTOSQUIPAMENTOSQUIPAMENTOS

As turmas na escola-sede deverão ter uma sala base, até ao limite possível.

Para uma maior rentabilização dos recursos materiais existentes, as Salas de Informática na

escola-sede só devem ser ocupadas para aulas quando for necessário o seu material fixo, mediante

requisição prévia junto dos AO aí de serviço. O Laboratório de Línguas é também utilizado median-

te requisição prévia junto da AO de serviço no corredor.

Os docentes de qualquer estabelecimento de ensino do Agrupamento requisitam material

audiovisual ao Centro de Recursos e trabalhos a executar na Reprografia com pelo menos 24h de

antecedência.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 42 | 52

CCCCRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTECENTECENTECENTE

Pré/1ºciclo

Dada a reestruturação dos estabelecimentos na educação pré-escolar/1ºciclo, a graduação

dos professores em termos de atribuição de componente letiva é o primeiro critério na atribuição

de turmas. No 1º ciclo, por critério aprovado no departamento, após a atribuição de componente

letiva pela lista graduada, é salvaguardada a continuidade pedagógica, sempre que possível.

2º/3º Ciclos / Ensino secundário

A atribuição de componente letiva aos docentes respeita a sua graduação profissional em ca-

da grupo de recrutamento.

Sem prejuízo do cumprimento dos normativos referentes à elaboração de horários-

semanários, dever-se-á:

� o horário de cada docente não deve conter um número de turmas/áreas curriculares/anos

de escolaridade que envolvam mais de 3 conteúdos programáticos

� assegurar o acompanhamento das turmas ao longo do ciclo de ensino

� constituir equipas pedagógicas comuns a várias turmas/anos, o que facilitará a realização

de trabalhos entre os docentes.

� diminuir até ao limite possível, o número de turmas por professor. Nos grupos de docência

bidisciplinares, um professor deverá lecionar mais do que uma disciplina/área curricular

na mesma turma,

� a área de Formação Cívica deve ser atribuída ao Diretor de Turma, que deve ser, até ao limi-

te possível, um professor profissionalizado com experiência pedagógica, preferencialmen-

te dos quadros.

� sempre que tal seja possível, deverá ser assegurada a continuidade da Direção de Turma

� o horário semanário do docente deverá ter uma manhã ou tarde sem atividades letivas ou

trabalho de estabelecimento marcado, a fim de facilitar o trabalho individual.

� as atividades de apoio devem ser lecionadas preferencialmente pelo professor da disciplina

ou por professor que conheça o percurso escolar dos alunos.

� as atividades de apoio ao estudo devem ser atribuídas preferencialmente a professores do

conselho de turma.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 43 | 52

AAAATIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANTIVIDADES DE ACOMPANHAMENTOHAMENTOHAMENTOHAMENTO,,,, APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO APOIO E COMPLEMENTO CURRICULARCURRICULARCURRICULARCURRICULAR

Pré-Escolar

O prolongamento de horário decorre nos Jardins, supervisionado pela respetiva educadora,

sendo as crianças acompanhadas por animador, docente ou não docente colocada pela Câmara

Municipal, constituindo um complemento às atividades da criança e um apoio sócio - educativo às

famílias. (vd Planificação em anexo)

Horas de trabalho no estabelecimento (2h) – funções /cargos de coordenação de departa-

mento e estabelecimento, atividades de supervisão pedagógica, atendimento a encarregados de

educação, equipa de autoavaliação da escola ou outros projetos aprovados pelos órgãos compe-

tentes.

1º Ciclo

As atividades de complemento curricular em prolongamento de horário são estabelecidas em

parceria com a Câmara Municipal, responsável pelos recursos humanos e materiais para a sua exe-

cução, e pelo Agrupamento, a quem é cometida a supervisão pedagógica, no âmbito de protocolo

celebrado nos termos do Despacho 9265-B/2013 de 15 de Julho.

A planificação das atividades é acompanhada pelos Titulares de Turma devendo complemen-

tar as atividades curriculares e dando continuidade aos respetivos Planos de Atividades das Tur-

mas.

No Pré-Escolar e 1º Ciclo, na ausência do professor titular de turma, os alunos serão acom-

panhados nas atividades curriculares, por docentes sem turma atribuída dos apoios educativos,

docentes afetos administrativamente sem titularidade de turma. Em situações de inexistência de

recursos humanos para várias substituições, serão preferencialmente acompanhados os gru-

pos/turma com maior número de alunos. Na ausência imprevista do titular, os alunos serão distri-

buídos pelos outros grupos/turma.

2º/3º ciclos/Sec.

Serão facultadas atividades de apoio, enriquecimento e complemento curricular e salas de

estudo, de acordo com os recursos disponíveis e de acordo com as indicações dos conselhos de

turma, nas horas decorrentes da componente não letiva dos docentes, ou letiva, conforme previsto

na lei. Estas atividades estão marcadas nos horários- semanários dos docentes e dos alunos.

De todas as atividades são registados sumários. No princípio da gestão flexível do trabalho

docente, o plano será reestruturado sempre que for preciso dar suprimento a necessidades sinali-

zadas pelos intervenientes no processo educativo.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 44 | 52

Horas de trabalho no estabelecimento (até 150m)

Horas de trabalho no estabelecimento (2h) – além do estabelecido nos diplomas legais, em

atividades de apoio e acompanhamento de alunos durante o tempo de permanência no espaço

escolar, no desempenho de cargos e funções, projetos aprovados pelos órgãos competentes e

equipa de autoavaliação da escola.

Educação Especial – sendo prestado apoio a alunos de um mesmo ciclo, as horas de trabalho

no estabelecimento serão 3, 2h nos restantes casos

Todas as atividades são acompanhadas pelas estruturas de orientação educativa - Conselhos

de Turma, Departamentos Curriculares e pelo Conselho Pedagógico, devendo integrar e facilitar as

aprendizagens no âmbito dos Planos de Atividades da Turma e na prossecução das metas definidas

no Projeto Educativo.

PPPPLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOSLANO DE OCUPAÇÃO DOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS ALUNOS NOS 2222ºººº/3/3/3/3º Cº Cº Cº CICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIOICLOS E SECUNDÁRIO

1.Em caso de ausência do docente titular de turma ou disciplina às atividades letivas progra-

madas, a diretora do agrupamento providencia a sua substituição nos seguintes termos:

a) Preferencialmente, mediante permuta da atividade letiva programada entre os docentes

da mesma turma ou disciplina, caso em que não haverá registo de falta, desde que a permuta as-

segure a lecionação das duas aulas em causa;

b)Quando não for possível a permuta da atividade letiva nas condições supra mencionadas,

as faltas de docentes serão supridas por substituição por docente com insuficiência de horas e

formação adequada para a lecionação à turma da disciplina em causa, mediante a execução de

plano de aula entregue pelo docente em falta ou na sequência do último sumário de aula, na au-

sência de plano.

2. Quando não for possível realizar atividades curriculares, serão desenvolvidas com a turma

atividades de enriquecimento e complemento curricular por docentes escalonados para o efeito,

com insuficiência de horas, em horas de trabalho no estabelecimento, marcadas nos horários-

semanários. O escalonamento dos professores poderá ser rotativo dentro de cada tempo de 45

minutos, de acordo com mapa a afixar semanalmente. Estes docentes desenvolverão atividades

indicadas pelo docente ausente ou na sua falta, atividades previamente planificadas e avaliadas

pelos departamentos curriculares, preferencialmente no espaço aula, ou noutro adequado à ativi-

dade se necessário.

3. O plano de aula será entregue sempre que possível com 48h de antecedência na direção

que o remeterá ao professor a lecionar a aula. Não havendo aviso prévio da atividade de substitui-

ção ou acompanhamento de alunos, os docentes devem permanecer na sala de professores nas

horas marcadas no seu horário, onde serão chamados se for necessário.

4. Das respetivas atividades são registados sumários, nos termos da lei, nos livros de ponto

das turmas, com indicação de “aula de substituição”, caso seja aula curricular (sendo a aula nume-

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 45 | 52

rada), ou “acompanhamento de alunos”, em qualquer caso com indicação da atividade desenvolvi-

da. A presença dos alunos é obrigatória.

5. Se o docente não for chamado a lecionar uma aula ou a acompanhar alunos, assina o livro

de ponto do seu departamento, na sala de professores.

6. No princípio da gestão flexível do trabalho docente, o escalonamento dos docentes será

reestruturado sempre que for preciso dar suprimento a necessidades imprevistas ou temporárias.

7. Em situação imprevista de total impossibilidade de providenciar o acompanhamento de

alunos por docente, estes serão encaminhados para a biblioteca, salas de informática, ou sala de

convívio, onde serão vigiados por docente de serviço nessa área ou um(a) Assistente Operacional,

em atividades de estudo ou em atividades lúdicas.

PPPPLANO LANO LANO LANO AAAANUAL DE NUAL DE NUAL DE NUAL DE AAAATIVIDADES TIVIDADES TIVIDADES TIVIDADES //// PPPPLANO DE LANO DE LANO DE LANO DE FFFFORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃOORMAÇÃO

Proposto pelos intervenientes no processo educativo, em documento próprio, o Plano Anual

de Atividades do Agrupamento é elaborado segundo as linhas orientadoras/missão, estratégias e

metas delineados no PE pela Direção, ouvido o Conselho Pedagógico, e aprovado pelo Conselho

Geral. As propostas de atividades deverão ser planificadas com referência explícita a:

� enquadramento nas linhas orientadoras/missão, estratégias e metas propostos no PE

� metas a atingir com a consecução da atividade

� aprendizagens específicas que se propõe desenvolver

� proposta de desenvolvimento da ação

� calendarização

� dinamizadores/responsáveis/colaboradores/parceiros sociais

� público alvo

� orçamento / modo de financiamento

� metodologia e instrumentos de avaliação

De todas as atividades será feita a avaliação em sede de Departamento/estrutura dinamiza-

dora, a remeter no final de cada período à Direção.

CCCCOORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM OORDENAÇÃO EM DDDDEPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO EPARTAMENTO CCCCURRICULARURRICULARURRICULARURRICULAR

� Planificar atividades letivas e de complemento curricular/gestão de tempo/articulação

entre ciclos, que permitam o desenvolvimento das competências gerais e específicas por discipli-

na/área disciplinar;

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 46 | 52

� Das planificações elaboradas devem constar os itens: Aprendizagens a desenvolver, con-

teúdos programáticos, atividades e estratégias, materiais e recursos, calendarização das unidades

por períodos e horas letivas, modalidades e critérios de avaliação.

� Preparar materiais para apresentar o programa aos alunos como um convite para apren-

der e para em Conselhos de Turma se identificarem os objetivos comuns e as áreas integradoras –

construção do projeto curricular de turma;

� Definir e implementar atividades/estratégias de apoio para alunos com dificuldades;

� Definir competências e critérios de avaliação por disciplina e ano de escolaridade;

� Elaborar instrumentos de autoavaliação que favoreçam a metacognição;

� Os professores devem dividir a execução de tarefas e partilhar materiais, organizando-os

em dossiers de fácil acesso a todos os docentes da estrutura educativa, presentes na sala de traba-

lho dos Departamentos /Diretores de Turma.

PPPPLANO DE LANO DE LANO DE LANO DE AAAATIVIDADES DA TIVIDADES DA TIVIDADES DA TIVIDADES DA TTTTURMAURMAURMAURMA

Lei de Bases do Sistema Educativo

“ … estabelece o quadro geral do sistema educativo…” Lei nº 46/86

Currículo

“… o conjunto de conteúdos e objetivos que, devidamente articulados, constituem a base de

organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos, assim como outros princípios

orientadores que venham a ser aprovados com o mesmo objetivo.”

Projeto Educativo

“ documento que consagra a política educativa do agrupamento…”

Gestão do currículo – orientação oferta formativa

DL 75/2008, na redaçórgãosdo DL 137/2012

“… de cada escola compete aos respetivos de administração e gestão…no âmbito da promo-

ção da autonomia pedagógica e organizativa…artº20, DL 139/2012

“As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planos de atividades, integra-

dos no respetivo projeto educativo, adaptados às características das turmas, através de programas próprios, a de-

senvolver pelos professores titulares de turma, em articulação com o conselho de docentes, ou pelo conselho de

turma, consoante os ciclos” ( pt 4. Artº2, DL 139/2012) de 5 julho).

Metodologia aconselhada para a elaboração do Plano de Atividades da Turma

1 - Perfil da Turma

A – Caracterização da Turma

Instrumentos de observação:

- Inquérito através das fichas biográficas;

- Atas anteriores;

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 47 | 52

- Registos biográficos;

- Avaliação diagnóstico às diferentes disciplinas;

- Informações dos encarregados de educação provenientes de contatos e da primeira

reunião;

- Outros ...

A partir dos dados recolhidos será possível saber as seguintes informações dos alunos:

- Percurso escolar;

- Condições sócio – económicas;

- Condições culturais;

- Motivações / interesses dos alunos;

- Outras ....

B – Identificação dos problemas gerais e individuais

A partir do perfil da turma procedemos à identificação dos problemas que podem afetar a

turma

(familiares, comportamentais, relação família – escola, na vida da escola)

Identificação dos alunos com necessidades de atenção especial, – educação especial e ou-

tros... e delinear de estratégias.

2 - Definição de Prioridades Educativas

De acordo com os problemas diagnosticados cabe ao Conselho de Turma definir prioridades

na sua atuação.

Exemplos: -Aprendizagens não realizadas no ano anterior e que são essenciais para a pro-

gressão dos alunos:

o -Comunicação oral (leitura, retenção de informação)

o ...

3 – Programação do trabalho a realizar

Definição e articulação das atividades e estratégias a desenvolver no âmbito de cada discipli-

na, que promovam e facilitem a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacida-

des dos alunos da turma, de modo a regular o trabalho no Conselho de Turma. (Desenvolver traba-

lhos articulados entre disciplinas com objetivos/conteúdos horizontais…Estabelecer normas de

atuação/regras na sala de aula …Definir contratos pedagógicos...Atuação em situações individuali-

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 48 | 52

zadas…Elaboração de fichas de observação/avaliação, de hétero e autoavaliação…Planificação de

formas e momentos de avaliação…Operacionalização para a concretização de metas enunciadas no

Projeto Educativo…)

Não esquecer que a educação para a cidadania, a valorização da língua portuguesa, a valo-

rização humana do trabalho e a utilização das tecnologias de informação e comunicação consti-

tuem formações transdisciplinares (ou seja, da responsabilidade de todas as áreas).

Os materiais utilizados devem ser arquivados em dossiers existente para o efeito na sala dos

Departamentos/ Diretores de Turma.

TEMPOS CURRICULARES A PLANIFICAR NO PAT NO ÂMBITO DO PROJETO EDUCAÇÃO PARA

A SAÚDE

1º CICLO 6h

2ºCICLO 6h

3ºCICLO/SEC 12h

4 - Avaliação do Plano de Atividades da Turma

Ficha elaborada pelos Coordenadores Pedagógicos e aprovada pelo Conselho Pedagógico.

PPPPLANOS LANOS LANOS LANOS CCCCURRICULARES DE URRICULARES DE URRICULARES DE URRICULARES DE EEEESCOLA DAS SCOLA DAS SCOLA DAS SCOLA DAS ÁÁÁÁREAS REAS REAS REAS DDDDISCIPLINARESISCIPLINARESISCIPLINARESISCIPLINARES,,,, OOOOFERTA FERTA FERTA FERTA CCCCOMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OMPLEMENTAR E OOOOFERTA DE FERTA DE FERTA DE FERTA DE

EEEESCOLASCOLASCOLASCOLA

Elaborados pelos Departamentos Curriculares/ Conselhos de Diretores de Turma e aprovados

em Conselho Pedagógico. Pela sua dimensão, estão arquivados e disponíveis em dossier próprio na

direção, devendo constar, atualizados, dos dossiers de apoio das estruturas de orientação educati-

va. São o documento enquadrador da planificação anual efetuada por cada docente no âmbito de

cada Plano de Atividades da Turma.

AAAAPOIO AO POIO AO POIO AO POIO AO EEEESTUDO STUDO STUDO STUDO ((((1111º º º º //// 2222º º º º CCCCICICICICLOLOLOLO))))

As atividades do apoio ao estudo no destinam-se nomeadamente à realização de trabalhos

de casa e de consolidação das aprendizagens, devendo os alunos beneficiar do acesso a recursos

escolares e educativos existentes na escola como livros, computador e outros instrumentos de en-

sino, bem como do apoio e acompanhamento por parte dos professores do agrupamento, visando

o maior sucesso possível para todos os alunos.

No 1º Ciclo, o Apoio ao Estudo deverá permitir aos alunos:

1. Desenvolver atividades previstas nos PAPI.

2. Consolidar as aprendizagens efetuadas nas áreas curriculares, através da realização de

exercícios práticos de aplicação / treino dos conhecimentos / conteúdos estudados.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 49 | 52

3. Exercitar as suas competências nos domínios do Português – leitura / escrita - e da Mate-

mática.

4. Desenvolver métodos e hábitos de estudo autónomo e responsável, com o recurso a es-

tratégias diversificadas e personalizadas.

5. Desenvolver capacidades de trabalho em grupo e de entreajuda.

O Apoio ao Estudo no 2º ciclo é um espaço de estudo individual, supervisionado por docente,

preferencialmente do Conselho de Turma, que vigia e orienta o estudo dos alunos.

ALUNOSALUNOSALUNOSALUNOS COMCOMCOMCOM NEENEENEENEE

Os Planos Educativos Individuais dos alunos com necessidades educativas especiais fazem

parte do Plano de Atividades da Turma em que estão integrados. Os alunos com currículos especí-

ficos individuais nos 2º e 3ºciclos, no horário das disciplinas que não frequentam, desenvolvem

atividades planificadas nos seus PEI com professores da Educação Especial ou do ensino regular,

conforme o âmbito da atividade a desenvolver.

Em qualquer ano de escolaridade ou disciplina, os alunos com NEE são avaliados de acordo

com os critérios estabelecidos nos seus planos educativos individuais.

A planificação das atividades da Unidade Especializada em Multideficiência realiza-se em ar-

ticulação entre os docentes de apoio/ titulares de turma, assegurando-se ao longo do ano a parti-

cipação dos alunos desta sala em atividades articuladas, no sentido de promover a inclusão e socia-

lização das crianças e o desenvolvimento das capacidades enunciadas nos seus PEIs.

Nota: Os procedimentos e as orientações para a elaboração de todos os documentos inerentes aos alunos com

NEE encontram-se descritos no respetivo guião.

11.A11.A11.A11.AVALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO VALIAÇÃO DO PPPPROJETO ROJETO ROJETO ROJETO EEEEDUCATIVO DE DUCATIVO DE DUCATIVO DE DUCATIVO DE AAAAGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTOGRUPAMENTO

O Projeto Educativo de Agrupamento deve ser sujeito a uma avaliação no final de cada ano

letivo, de forma a compreender os problemas e perspetivar um contínuo aperfeiçoamento das

práticas, definindo ou reajustando estratégias de melhoria que se afigurem necessárias. Esta avali-

ação deve ser contínua e participada.

Os resultados devem ser partilhados com os diferentes agentes da comunidade educativa,

pois esta interação é fundamental para uma adequação sistemática das estratégias, conteúdos,

atividades e dos objetivos definidos, no intuito de adequar o Projeto Educativo à dinâmica da reali-

dade escolar do Agrupamento e às metas que se pretendem alcançar.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 50 | 52

- Vigência do Projeto Educativo

Este Projeto Educativo consagra a orientação educativa do Agrupamento de Escolas Gomes

Teixeira de Armamar, para o triénio 2016/2019.

- Formas de divulgação do Projeto Educativo

A divulgação do Projeto Educativo junto da comunidade educativa é feita pelos órgãos de

gestão da escola, Conselho Geral, Conselho Pedagógico, Direção e publicado em formato PDF, na

página internet do Agrupamento. A divulgação junto dos alunos e EEs é realizada pelo Educa-

dor/Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma. Cabe ao Coordenador de cada estrutura de ori-

entação educativa a divulgação do PE entre os elementos que a compõem, bem como assegurar-se

que o seu plano de atividades e as práticas a ele inerentes são consentâneas com o PE, o concreti-

zam e potencializam.

- Momentos de avaliação do Projeto Educativo

A avaliação do PE deve ser permanente e participada por todos os intervenientes e parceiros

através do desenvolvimento dos Planos Anuais de Atividades, permitindo reajustamentos e corre-

ção de desvios:

-No final de cada ano letivo;

-No termo da respetiva vigência. Esta avaliação final, global, do Projeto Educativo constituirá

elemento de análise e interpretação de todo o processo e servirá de suporte à elaboração do pro-

jeto seguinte.

- Aprovação

Este documento entra imediatamente em vigor após aprovação pelo Conselho Geral.

12.12.12.12. CONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃOCONCLUSÃO

A elaboração do Projeto Educativo do Agrupamento, para o triénio 2016/2019, pressupôs a

definição das prioridades para a ação, tendo em conta o contexto específico do Agrupamento, em

prol dos problemas educativos sentidos pela comunidade.

É nossa ambição proporcionar a cada aluno uma formação básica de qualidade que lhe

permita uma bem sucedida inserção profissional e social, num mundo em constante e rápida mu-

dança, muito competitivo, onde se exige competência, rigor, capacidade de adaptação e desempe-

nhos relevantes.

A escola é uma instituição geradora de educação e não somente de instrução. O Projeto Edu-

cativo enquadra as ações a desenvolver, a nível do Agrupamento, por todos os elementos da co-

munidade educativa, nas diferentes escolas. Definindo as orientações educativas do Agrupamento

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 51 | 52

e delineando perfis de mudança, pressupõe a participação de todos os agentes educativos na ex-

pressão/concretização dessas opções.

É missão de cada um tomar conhecimento do Projeto Educativo do Agrupamento e promo-

ver a sua concretização, com êxito.

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

Censos INE

http://aeradaeducacao.blogspot.pt/2011/06/principal-meta-da-educacao-e-criar.html

MALAGUZZI, L., La Integración de la Diversidad. Contexto Social Dónde se Produce, em INFANCIA,

Barcelona, nº 6, 1991.)

Plano de Desenvolvimento Social do Município de Armamar 2011/2014.

Instituto de Emprego e Formação Profissional

Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-

escolar e dos ensinos básicos e secundário – DL nº 75/2008 de 22 de abril, na redação do DL nº

137/2012 de 2 de julho.

Projeto Educativo | 2017-2019

A g r u p a m e n t o G o m e s T e i x e i r a , A r m a m a r P á g i n a 52 | 52

APROVADO PELO CONSELHO PEDAGÓGICO EM 08/02/2017

A DIRETORA DO AGRUPAMENTO

_________________________________

(Ana Cristina Guimarães Mexia Leitão)

APROVADO PELO CONSELHO GERAL EM 14/02/2017

O PRESIDENTE DO CONSELHO GERAL

_________________________________

(Rafael José Caldeira Carvalho)