PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA - ESICesic.pt/wp-content/uploads/2018/02/ESIC-Documentos... · 2.6 Certifica-te para o futuro 2.7 Clubes 2.8 Espaço MIMO 2.9 Visitas de Estudo 2.10 Anima-te

.

PROJETO EDUCATIVO

DE ESCOLA

(COM CONTRATO DE AUTONOMIA – 14/10/2013)

“Acolher, Formar e Preparar para a Vida”

RELATÓRIO FINAL

2016 – 2017

Canidelo

julho 2017

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia

Acolher, Formar e Preparar para a Vida

2

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


3

ÍNDICE

MOMENTOS RELEVANTES DE 2016/2017 4 SUCESSO ESCOLAR – AVALIAÇÃO INTERNA 6 PROJETO EDUCATIVO TEIP – QUADRO RESUMO 10

EIXO 1 – APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS 11

1.1 –EMIP´S 14

1.2 – 7, 8 E 9 UP E AÇÃO TUTORIAL 21

1.3 – ESPAÇOS EDUCATIVOS 28

1.4 – REFORÇOS PEDAGÓGICOS 42

1.5 – DISCIPLINAS DE OFERTA DE ESCOLA 50

1.6 – PORTUGUÊS EM AÇÃO 52

1.7 – MATEMÁTICA EM AÇÃO 55

1.8 - OLIMPÍADAS 57

1.9 –EDUCAÇÃO ESPECIAL 60

1.10–CRIATIVOS/KRANIUS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ESCOLA 64

1.11 – PLANO DE CAPACITAÇÃO/ OFICINAS PEDAGÓGICAS 73

1.12 - BIBLIOTECA 77

EIXO 2 – PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA 83

2.1 - GABINETE DE APOIO E INFORMAÇÃO AO ALUNO E À FAMÍLIA (GAIAF ) 86

2.2 - PROGRAMA DE COMBATE À INDISCIPLINA (PCI) 109

2.3 – PÕE-TE A MEXER 122

2.4 - EQUIPA DE SAÚDE ESCOLAR/EDUCAÇÃO SEXUAL 125

2.5 - SEGURANÇA NA ESCOLA E RESDP 131

2.6 - CERTIFICA-TE PARA O FUTURO 134

2.7 – ARTISTAS DE GAIA EM DIÁLOGO COM AS ESCOLAS 138

2.8 - CLUBES 140

2.9 - ESPAÇO MIMO – MAIS INTEGRAÇÃO, MELHORES OPORTUNIDADES 146

2.10 – VISITAS DE ESTUDO 154

2.11 – ANIMA-TE EM FAMÍLIA/DIA DOS DEPARTAMENTOS 157

2.12 – ENVOLVIMENTO PARENTAL 160

2.13 – AGIR SOLIDÁRIO 165

EIXO 3 – GESTÃO E ORGANIZAÇÃO 172

3.1 –MONITORIZAÇÃOAVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO TEIP 174

3.2 – COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INTERNA (CAI) 177

3.3 - ASSOCIAÇÃO DE PAIS (APESCA) E ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES E ESCOLA DE PAIS 180

3.4 – ESIC EM COMUNICAÇÃO 187

3.5 – MUSEUESIC 193

3.6 – CONCELHO EM REDE 197

ÚLTIMA HORA – AVALIAÇÃO EXTERNA 201

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


4

INTRODUÇÃO

2016/2017 Momentos relevantes da ESIC

21 de setembro de

2016

Cerimónia de entrega de prémios – 13ª edição Ciência na

Escola – Fundação Ilídio Pinho – Pinhal Novo. (Entre 1044

participantes a ESIC ficou entre os 100 melhores projetos)

Louvor Especial atribuído à ESIC – Diploma de Mérito.

29 de setembro de

2016

Estudantes de referência reconhecidos no Rotary Club de

Vila Nova de Gaia –1 aluno da ESIC recebeu o devido re-

conhecimento com a classificação de 195 pontos.

7 de outubro de 2016 Publicação no e-book da Católica do artigo “ Professores e

Escola - Conhecimento, Formação e Ação”– Eugénia Silva.

7 a 11 de novembro

de 2016

Erasmus + Cities on Rivers - A ESIC acolhe alunos e pro-

fessores de cinco países (70): Polónia; Espanha; Turquia;

Itália e Roménia.

18 de novembro de

2016

Inauguração do Museu ESIC – Contou com a presença dos

representantes autárquicos e do Senhor Delegado Regional –

Dr. José Mesquita.

16 de dezembro de

2016

Atribuição de 92 diplomas de mérito aos alunos com aprovei-

tamento excelente em 2015/2016.

21 de janeiro de

2017

Edição Especial do Desalinhado como suplemento do Gaiense

integrado no projeto “Jornal Melhor Escola”.

27 de abril de 2017 Publicação na revista Desafios 21 - Cadernos de

trans_formação da Católica – do artigo Erasmus + “Cities

on Rivers” na Escola Secundária de Inês de Castro - Ma-

nuela Carvalho, Gabriela Reis e Rui Teixeira.

27 de maio de 2017 Jornal Gaiense – gala “Melhor Escola” – Prémio Mais Dedi-

cação – ESIC.

“Acolher, Formar e Preparar para a Vida”

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


5

(Lema do PEE/TEIP – Contrato de Autonomia)

Sucesso Escolar Avaliação Interna – 3º ciclo – 2016/2017

3º período

7º

ano

UP

Nº

alunos

sem

nega-

tivas

Nº alu-

nos não

apro-

vados

Nº alunos

com uma

negati-

va/disci

plina

Nº

alu-

nos 2

neg

Nº

alu-

nos 3

ou +

neg

8º ano

UP

Nº

alu-

nos

sem

nega-

tivas

Nº alu-

nos não

apro-

vados

Nº alunos

com uma

negati-

va/disciplin

a

Nº

alu

nos

2

ne

g

Nº alu-

nos 3 ou

+ neg

9º ano

Nº

alunos

sem

nega-

tivas

Nº alu-

nos não

aprova-

dos

Nº alunos

com uma

negativa/

disciplina

Nº alu-

nos 2

neg

Nº

alu-

nos 3

ou +

neg

A 10 6 -- 1 11 A 12 -- 1(FQ) 4 8 A 12 2 4(PMPP) 6 1

B 4 5 4(HFQEVEV

)

-- 15 B 11 3 2(PI) 1 9 B 17 0 5(MEFGG

P)

2 1

C 8 1 5(MEVHME

V)

3 8 C 9 1 2(MM) 3 9 C 11 1 5(MPPEVP

)

7 1

D 12 4 1(H) 1 8 D 11 2 3(MMM) 2 7 D 11 0 2(PP) 6 3

E 6 6 5(FQMMM

M)

3 10 E 10 4 1(M) 2 11 E 12 -- 2(IP) 9 --

F 10 2 2(MP) 4 9 F 7 2 3(MMH) 2 8 F 11 2 7(MPMM

MMM)

3 0

G 4 4 6(HHMHFE

V)

3 8 G 5 3 5(MMMM

M)

5 7 G 10 4 2(MM) 3 7

H 10 1 5(MFQPI

M)

2 7 H 9 1 4(PPMM) 7 3

I 6 4 6(MMEV

MMEV)

2 9 I 11 -- 3(MHM) 7 --

163

alunos

avalia

dos

54

28

24

15

69

206

alunos

avalia

dos

81

20

28

23

75

206

alunos

avalia-

dos

104

10

34

50

16

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


7

Avaliação Interna – Ensino Secundário – 2016/2017

3º período

10º

ano

Nº

alunos

sem

nega-

tivas

Nº

alunos

não

apro-

vados

Nº alunos

com uma

negativa/

disciplina

Nº

alu

nos

2

neg

Nº

alu-

nos

3 ou

+

neg

11º

ano

Nº

alunos

sem

nega-

tivas

Nº alu-

nos não

apro-

vados

Nº alu-

nos com

uma

negati

va/discip

lina

Nº

alu-

nos 2

neg

Nº

alu-

nos 3

ou +

neg

12º

ano

Nº

alunos

sem

nega-

tivas

Nº

alu-

nos

não

apro

va-

dos

Nº alu-

nos com

uma

negati-

va/disci

plina

Nº

alu-

nos 2

neg

Nº

alunos

3 ou +

neg

A 14 -- 2 3 -- A 8 2 A 23 1

B 9 1 1 8 1 B 19 3 2 B 8 6 1

C 8 5 8 2 5 C 19 -- C 15 9

D 12 4 4 1 4 D 10 3 1 1 D 20

E 8 3 7 7 3 E 17 4 E 19

F 13 10 2 1 10

137

alunos

avali-

ados

64

23

24

22

23

102

alu-

nos

ava-

lia

dos

119

5

9

1

1

111

alu-

nos

avalia

dos

85

15

2

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


8

Avaliação Interna

Anos letivos - evolução

1º p.

Totais alcança-

dos:

2015/16

2013/14 2014/15 7º ano 8º ano 9º ano Total 3º ciclo 10º ano 11º ano 12º ano Total

Secundário Totais

316 350 48 53 45 146 39 53 49 141 287

2º p. 362 358 45 57 47 149 48 69 58 175 324

3º p. 489 505 105 101 69 275 80 92 81 253 528

Bá//Sec Totais 279//210

Totais 254//251

3º ciclo - 585 alunos Secundário – 355 alunos

Valor de partida 2015/16

Valor de chegada

previsto 2015/16

Valor de parti-

da 2015/16

Valor de chegada previsto 2015/16

40,06% 44,06% - 258 alunos sem

níveis negativos ( em média,

11 alunos por turma) 67,04%

71,04% - 253 alunos sem classificações negati-

vas ( em média, 19 alunos por turma)

2016/17 41,53%

2016/17 45,53% - 263 alunos

sem níveis negativos

Valor alcançado:

41,57%

2016/17 67,76%

2016/17 71,76% - 255 alunos sem níveis

negativos

Meta alcançada: 76,57%

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


9

Insucesso escolar (avaliação interna)

Histórico; Metas alcançadas e Metas a atingir

Histórico do insucesso/ valor de

partida Meta a atingir em 2015/16 (insucesso)

Metas alcançadas em 2015/2016

(insucesso)

3º ciclo 19,45% 3º ciclo 14,45% 3º ciclo 11,72 %

Secundário 20,45% Secundário 15,45% Secundário 8 %

2016/2017 Valor de

partida 2016/2017 Meta a atingir 2016/2017

Metas alcan-

çadas

3º ciclo 17,80% 3º ciclo 12,80% 3º ciclo 9,95%%

Secundário 17,94% Secundário 12,94% Secundário 7,76%

PEE/ respeitando as orientações da avaliação externa de dezembro de 2011

Eixo I

Apoio à melhoria das Aprendizagens

Rumo ao Sucesso

1.1 EMIP´s

1.2 7 UP

1.3 Espaços Educativos

1.4 Reforços Pedagógicos

1.5 Disciplinas de Oferta de Escola

1.6 Ação Tutorial

1.7 Português em Ação

1.8 Matemática em Ação

1.9 Olimpíadas

1.10 Educação Especial

1.11 CriAtivos

1.12 Krânius

1.13 Oficinas Pedagógicas

1.14 Biblioteca

Eixo II

Prevenção do Abandono,

Absentismo e Indisciplina

Valoriza-te pela Escola

2.1 Gabinete de Apoio e Informação ao Aluno e à Família - GAIAF

2.2 Programa de Combate à Indisciplina (PCI)

2.3 Põe-te a Mexer

2.4 Equipa de saúde Escolar/ Educação Sexual

2.5 Segurança na Escola

2.6 Certifica-te para o futuro

2.7 Clubes

2.8 Espaço MIMO

2.9 Visitas de Estudo

2.10 Anima-te em Família

2.11 Envolvimento Parental

2.12 Agir solidário

Eixo III

Gestão e Organização

Avaliando o Projeto

3.1 Monitorização e Avaliação do Projeto Educativo TEIP

3.2 Comissão de Avaliação Interna

3.3 Associação de Pais, Associação de Estudantes e Escola de Pais

3.4 ESIC em Comunicação

3.5 Museu ESIC

3.6 Concelho em Rede

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


11

EIXO 1

APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS

AÇÃO

“RUMO AO SUCESSO”

Domínio 1 – Sucesso escolar na Avaliação Externa

Pontos a atingir: 4 (1 por prova)

3º Ciclo do Ensino Básico/Metas a atingir

Exames nacionais- Língua Portuguesa (91) e Matemática (92)-9º ano:

Exames nacionais- Lín-

gua Portuguesa e Ma-

temática –

9º ano

É necessário cumprir as submetas A ou B:

Submeta A Submeta B

Taxa de sucesso da

ESIC mais próxima

do valor nacional.

Classificação Média da

ESIC mais próxima do

valor nacional.

Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos

Metas a atingir

Exames nacionais - Português (639) e Matemática A (635)-12ºano:

Exames nacionais –

Português e Matemática

A -

12º ano

É necessário cumprir as submetas A e B:

Submeta A Submeta B

Manter a Taxa de

sucesso da ESIC

em relação ao valor

nacional.

Manter a Classificação

Média da ESIC em rela-

ção ao valor nacional.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


12

Domínio 2 – Sucesso escolar na Avaliação Interna

Pontos a atingir: 2 (1 por ciclo)

3º Ciclo do Ensino Básico/ Ensino Secundário - Cursos

Científico-Humanísticos

Metas a atingir:

3º Ciclo

e

Ensino Secundário

Baixar a taxa de insucesso escolar;

ou

Aumentar a percentagem de alunos com

classificação positiva em todas as disciplinas.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


13

COORDENADORAS Dr.ª Maria João Pereira

Dr.ª Cristina Sousa

OBJETIVOS

Promover o sucesso educativo;

Estimular as aprendizagens dos alunos com capacidades excecionais;

Estimular os alunos para uma cultura de sucesso;

Consolidar a sequencialidade pedagógica na transição do 2º para o 3º ciclo e deste para o ensino

secundário;

Fomentar a supervisão da prática letiva, em sala de aula, enquanto processo de partilha e troca de

experiências pedagógicas inovadoras;

Consolidar o trabalho colaborativo entre os vários agentes da comunidade.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


14

Ação 1 - “Rumo ao Sucesso”

1.1- EMIP’S

Responsável: Dr.ª Ana Barbosa - Educadora Social

DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO

As Equipas Multidisciplinares de Intervenção Pedagógica – EMIP’s - são grupos de trabalho constituí-

dos pelos Técnicos dos Serviços Técnico-Pedagógicos / TEIP, Assistente Social/Autonomia, Diretores de Tur-

ma do 3º ciclo (especificamente o 7ºano e 8ºano) e respetivas equipas pedagógicas (sempre que necessário a

docente da Educação Especial) que analisam os casos dos alunos do sétimo e oitavo ano com necessidade de

acompanhamento definem, o programa de intervenção, os destinatários e os tempos de execução. No âmbito do

projeto UP as EMIP´s integram as reuniões das equipas pedagógicas obrigatoriamente uma vez por período e

sempre que necessário.

A tipologia de problemáticas habitualmente diagnosticadas incide sobre:

Aproveitamento escolar; Comportamentos desajustados; Assiduidade; Estabilidade psicológica;

Ambiente familiar; Integração escolar.

OBJETIVOS

Agir preventivamente no contexto de cada aluno;

Consolidar o sistema interno que permita uma sinalização dos alunos do ensino básico;

Encaminhar os alunos para um plano de intervenção de acordo com a problemática diagnosticada;

Articular as informações com os Encarregados de Educação;

Contribuir para melhorar o sucesso educativo dos alunos.

OPERACIONALIZAÇÃO

A Equipa Multidisciplinar de Intervenção Pedagógica – EMIP reuniu três vezes durante o ano letivo

com os Diretores de Turma do 7º ano e 8º ano com o intuito de avaliar/sinalizar situações problemáticas que

justifiquem uma atuação técnica definindo a intervenção a adotar com os alunos sinalizados.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


15

Para além das EMIP`S, os Técnicos elaboraram relatórios e estiveram presentes nos conselhos de

turma intercalares na perspetiva de prestar informações e obter outras junto dos docentes, o que permite agili-

zar futuras intervenções.

Recursos humanos mobilizados


(Função) (nº) Tempos/semanais)

Docentes 16 – Diretores de Turma

1 - Educação Especial

16

1

2

1

Técnicos Educadora Social

Assistente Social

Psicólogo

Mediador

1

1

1

1

5

1

1

1

Total 21 11 tempos de 50’

Alunos Sinalizados nas EMIP’S

1º Semestre 2º Semestre

Turma

Nº de Alu-

nos Sinali-

zados

Intervenção

/ Técnicos

Resultados da

Intervenção

Estratégias a

aplicar no 2º

semestre

Turma

Nº de Alu-

nos Sinali-

zados

Intervenção

/ Técnicos

Resultados da

Intervenção

Sugestões para o

ano letivo

2017/2018

7º A 7

Educadora

Social Manteve Manter apoio

7º A 8

Educadora

Social Institucionalização _______

Educadora

Social Em fase inicial

Iniciar acompa-

nhamento

Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Educadora Social

Em fase inicial Iniciar acompa-

nhamento Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento Avaliação Psico-

lógica

Psicólogo Melhorou Manter apoio Psicólogo Melhorou Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social Alta

Transferência

escolar

Assistente

Social _______ _______

Assistente

Social Alta

Transferência

escolar

Assistente

Social _______ _______

Assistente

Social Em fase inicial

Articular com

família alargada

Assistente

Social Manteve

Pedido de transfe-

rência escolar

Assistente

Social _______ _______

Assistente

Social Manteve

Reúne requisitos

para CEF

7º B 2

Educadora


7º B 4

Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

Assistente

Social Melhorou Manter apoio

Assistente

Social Melhorou Manter Vigilância

_______ _______ _______ Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


16

_______ _______ _______ Psicólogo Encaminhado(a)

Tutoria Psicólogo

7º C 4

Educadora

Social Alta

Transferência

escolar

7º C 6

Educadora

Social _______ _______

Educadora

Social

Psicólogo

Encaminhamento

para Psicologia

Melhorou

Não se aplica

Manter apoio

Educadora

Social

Psicólogo

Manteve

Encaminhamento

para E. Social

Manter acompa-

nhamento

_______

Assistente

Social

Educação

Especial

Melhorou

Foi feita avalia-

ção

Manter apoio

Não é elegível a

E. Especial

Assistente

Social

Educação

Especial

Manteve

_______

Manter acompa-

nhamento

_______

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Psicólogo _______ _______ Psicólogo Encaminhado(a)

Tutoria _______

Psicólogo _______ _______ Psicólogo Alta _______

7º D 3

Educadora


7º D 4

Educadora

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social Manteve

Orientar para

formação alterna-

tiva

Assistente

Social Manteve Reúne requisitos

para CEF

Assistente

Social Manteve

Articulação com

CPCJ

Articulação com

Técnicos da

Urbanização

Assistente

Social Manteve

Articulação com

CPCJ

Articulação com

Técnicos da

Urbanização

_______ _______ _______ Psicólogo Alta _______

7º E 4

Psicólogo Melhorou Manter apoio

7º E 6

Psicólogo

Educadora

Social

Encaminhado(a)

E. Social

Manteve

_______

Manter acompa-

nhamento

Psicólogo

Educação

Especial

Manteve

Em fase inicial

Continuação em

E. Especial e

Tutoria

PEI em fase

inicial

Psicólogo

Educação

Especial

Encaminhado(a)

E. Especial

Melhorou

_______

Com PEI - Man-

ter apoio

Assistente

Social Manteve

Articulação

interinstitucional

(Competências

parentais)

Assistente

Social Melhorou Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social Manteve

Orientação para

áreas de interesse

Assistente


nhamento

_______ _______ _______ Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

_______ _______ _______ Psicólogo Manteve Manter acompa-

nhamento

7º F 2

Educadora


7º F 3

Educadora

Social

Encaminhado(a)

Tutoria _______

Educadora

Social

Educação

Especial

Encaminhamento

para E. Especial

Em fase inicial

Não se aplica

Fazer avaliação

Educadora

Social

Educação

Especial

_______

Encaminhado(a)

Tutoria

_______

_______

Assistente

Social _______ _______

Assistente


7º G 2

Psicólogo A aguardar

intervenção

Iniciar acompa-

nhamento

7º G 5

Psicólogo Alta _______

Psicólogo Melhorou Manter apoio Psicólogo Melhorou Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social _______ _______ Assistente

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


17

Assistente



nhamento

Assistente



8º A 6

Educadora


8º A 7

Educadora

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Educadora


Educadora

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Psicólogo Melhorou Manter apoio Psicólogo Manteve Manter Vigilância

Psicólogo

Educação

Especial

A aguardar

intervenção

Piorou

Iniciar acompa-

nhamento

Em E. Especial –

PEI reformulado

Reformular

medidas

Psicólogo

Educação

Especial

Melhorou

Melhorou

Manter Vigilância

Frequência sala

estudo c/ apoio

Port. e Mat.

Psicólogo Manteve Encaminhamento

para S. Social Psicólogo Manteve Manter Vigilância

Educação

Especial Manteve

Manter Relatório

Técnico Pedagó-

gico e Medidas

de Ad. Processo

de Avaliação

Educação

Especial Manteve

Manter Relatório

Técnico Pedagó-

gico

Assistente


Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

8º B 4

Psicólogo Alta Não se aplica

8º B 6

Psicólogo _______ _______

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social Manteve

Articulação com

família alargada

Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente


Social Melhorou _______

Assistente


Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

8º C 4

Psicólogo A aguardar

intervenção

Iniciar acompa-

nhamento

8º C 5

Psicólogo Alta _______

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente


Assistente


Assistente

Social Alta

Transferência

escolar

Assistente

Social _______ _______

Assistente


Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

8º D 3

Assistente


8º D 4

Assistente


Assistente

Social Piorou

Articulação com

família

Assistente

Social Manteve

Acompanhamento

PCI

Assistente

Social Em fase inicial Fazer avaliação

Assistente

Social Manteve

Manter acompa-

nhamento

Educação

Especial _______ _______

Educação

Especial Melhorou

Manter Relatório

Técnico Pedagó-

gico

8º E 2

Psicólogo

Assistente

Social

Aluno (a) rejei-

tou apoio

Melhorou

Não se aplica

Manter apoio 8º E 3

Psicólogo

Assistente

Social

_______

Manteve

_______

Orientação p/

Curso CEF

Assistente

Social Manteve

Sinalização na

CPCJ

Assistente


Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


18

Assistente


Social Manteve

Orientação p/

Curso CEF

8º F 6

Assistente


8º F 6

Assistente


Assistente


Assistente

Social Piorou

Manter acompa-

nhamento

Propor Tutoria

Assistente


Assistente

Social

Transferência

escolar _______

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente


Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Assistente

Social Manteve

Sinalização na

CPCJ

Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

8º G 2

Psicólogo

Assistente

Social

Alta

Manteve

Não se aplica

Articulação com

CHVNG

8º G 3

Psicólogo

Assistente

Social

_______

Manteve

_______

Manteve acom-

panhamento

Educação

Especial Piorou

Manter medidas

de apoio

Educação

Especial Melhorou Manter PEI

Assistente


Social Alta _______

8º H 3

Psicólogo Melhorou Manter apoio

8º H 4

Psicólogo Melhorou Manter Vigilância

Assistente

Social Manteve

Articulação com

família

Assistente

Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

Educação

Especial Melhorou

Com PEI - Man-

ter apoio

Educação

Especial Melhorou

Com PEI - Man-

ter apoio

Assistente


Social Melhorou

Manter acompa-

nhamento

8º I 3

Educadora


8º I 4

Educadora

Social Alta _______

Psicólogo Manteve Manter apoio Psicólogo Encaminhamento

para S. Social _______

Assistente


Assistente


Assistente


Social Manteve

Aluno (a) pediu

transferência

escolar

Total 57 Total 78

Avaliação das problemáticas dos alunos sinalizados:

Num universo de 376 que frequentam as turmas do 7º e 8º ano de escolaridade, foram sinalizados até ao

final do ano letivo um total de 78 alunos com problemáticas variadas. Cada aluno sinalizado pode apresentar

várias problemáticas associadas, que segundo o gráfico permite-nos perceber as que se destacam.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


19

As sinalizações efetuadas nas EMIP`S pelos diretores de turma e/ou pelos Técnicos são encaminhadas e

distribuídas (respeitando as problemáticas) para os diferentes serviços que a escola dispõe.

- Avaliação do processo

Aos DT’s das turmas envolvidas nas EMIP’s foram passados no terceiro semestre, 6 questionários de

avaliação ao trabalho efetuado pelos técnicos do STP.

15%

11%

13%

14% 15%

9%

5% 3% 15%

Problemáticas sinalizadas/8ºano (universo 42 alunos sinalizados)

Aproveitamento escolar

Comportamentosdesajustados

Assiduidade

Estabilidade psicológica

18% 7%

10% 14% 17%

12%

4% 2% 16%

Problemáticas sinalizadas/7ºano (universo 36 alunos sinalizados)

Aproveitamento escolar

Comportamentosdesajustados

Assiduidade

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


20

-Grau de satisfação relativo ao funcionamento das EMIP`s por parte de 14 dos 16 dos Diretores de Tur-

ma do 7º e 8º ano:

Parâmetros de Avaliação Nível médio

de satisfação

Disponibilidade dos Técnicos: Na colaboração para a resolução de problemas 5 (4.8)

Acompanhamento nas situações de falta de assiduidade / abandono escolar 5 (4.5)

Na apresentação/discussão de diferentes estratégias a adotar 5 (4.5)

No atendimento a alunos 5 (4.8)

No atendimento a pais /E.E. e D.T. 5 (4.7)

Para a realização de visitas domiciliárias 5 (4.7)

No apoio para a orientação escolar e profissional e/ou para outras atividades que

motivem os alunos 5 (4.6)

No maior acompanhamento dos alunos no seu percurso escolar 5 (4.5)

Na colaboração/articulação entre as várias entidades (Ex.: CPCJ, Segurança

Social, outros Técnicos) 5 (4.8)

Número de Técnicos da Escola 3 (2.9)

Importância da existência na Escola de uma equipa de Técnicos multidisciplinar

(Educador Social e Psicóloga e Mediador) 5

Comunicação/articulação das EMIP.’s e o Conselho de Turma 5 (4.5)

Informação junto dos D.T.’s sobre o funcionamento das EMIP.’s 5 (4.8)

Informação prévia ao D.T. sobre as características dos alunos sinalizados 5 (4.5)

(1 - Muito Fraco; 2 - Fraco; 3 - Razoável; 4 - Bom; 5 Muito Bom)

AVALIAÇÃO

Ind

icad

ore

s

Junho de 2011 211 alunos sinalizados (92 reuniões)



Junho de 2014 44 alunos sinalizados (24 Reuniões)




Metas atingidas:

Resposta às sinalizações de alunos e pedidos de intervenção;

Realização de 3 reuniões EMIP por turma de 7º e 8º anos de escolaridade.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


21


1.2- 7, 8 e 9 UP (mais sucesso, menos indisciplina) Ação Tu-

torial

Responsáveis: Dr.ª Manuela Carvalho – Subdiretora e Dr.ª Maria João Pereira – Representante do Con-

selho de Supervisão Pedagógica


O início de um novo ano letivo é sempre um desafio para alunos, professores e pais. Em particular para

os discentes que vão iniciar um novo ciclo de estudos, numa nova escola, esse desafio toma outras

proporções. É natural que haja receios, insegurança, curiosidade e outros sentimentos transversais a

todos os intervenientes. É também o momento ideal para “agarrar” e motivar todos aqueles que durante

o ano letivo vão trabalhar de forma muito próxima.

É nessa direção que segue o projeto UP. Em Setembro, chegam à escola, alunos provenientes de outras escolas,

com outras regras, com outros hábitos, com conhecimentos e aprendizagens melhor ou pior realizadas. Estão no

entanto todos prontos a iniciar noutro ciclo, um novo ano, o 7º ano. É então com estes novos alunos que se ini-

cia o desafio de desenvolver um trabalho que se pretende bem sucedido.

Com base nos princípios de uma boa relação pedagógica, o contexto de sala de aula serve de cenário

para uma aprendizagem ativa e estimulante onde se relacionam os conteúdos escolares com a vida diária dos

alunos.

No período de preparação do novo ano letivo, as diferentes áreas disciplinares definiram o perfil

de conhecimentos do aluno que inicia o sétimo ano de escolaridade. Ainda nesse período prévio e numa estreita

articulação entre a Direção, as Coordenadoras de Departamento e os docentes responsáveis pelas várias áreas

disciplinares foram selecionados professores para a constituição de equipas pedagógicas que semanalmente

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


22

reuniram em conselhos de coordenação pedagógica e acompanharam os projetos das várias turmas com base na

definição de estratégias onde haja lugar à interdisciplinaridade. Os critérios de seleção dos docentes foram: a

experiência de lecionação do sétimo ano de escolaridade e a recetividade em trabalhar com este nível etário de

alunos.

De entre os elementos que constituem cada equipa pedagógica foi nomeado o Diretor de Turma que

está diretamente envolvido na promoção da aproximação da família à escola, de forma a tornar esse envolvi-

mento parental mais eficaz, através de um contacto regular com os encarregados de educação. Paralelamente,

para cada equipa pedagógica foi igualmente nomeado um coordenador do projeto turma

que lidera, em parceria com o diretor de turma, as reuniões semanais de coordenação pedagógica.

A interdisciplinaridade orienta o trabalho pedagógico desses conselhos de turma numa periodicidade

semanal e a planificação das atividades a realizar em sala de aula tem como base a resolução de problemas par-

tindo das experiências dos alunos e das aprendizagens a promover.

No início do ano letivo foi realizado, tal como foi dito anteriormente, o diagnóstico das aprendizagens

que forneceu uma informação relevante para a definição da intervenção a realizar nos novos percursos de

aprendizagem.

Com o intuito de melhorar o desempenho no domínio da língua materna dos alunos foi desenvolvida

uma formação específica dirigida aos diretores de turma dos sétimos anos, orientada por uma docente especiali-

zada do quadro de escola através de duas sessões formativas com a duração de seis horas. Este trabalho foi

alargado aos vários conselhos de turma com o auxílio dos professores de português que integram os mesmos e

que produziram material didático específico.

A continuidade do projeto UP (mais sucesso menos indisciplina) priorizar a transversalidade das

aprendizagens e a promoção da autonomia do aluno na gestão dos seus saberes.

A constituição de equipas pedagógicas que integram as turmas de cada ano de escolaridade continua a

ser o pilar organizativo que sustenta a filosofia do UP.

OBJETIVOS

Melhorar os resultados escolares dos alunos do terceiro ciclo;

Reduzir o número de ocorrências disciplinares;

Promover uma maior participação dos pais na vida da escola;

Implementar um projeto pedagógico inovador de referência.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


23

OPERACIONALIZAÇÃO

Equipas Pedagógicas UP Coordenação UP

7º ano UP 3 equipas / 7 turmas - 164 alunos 3 Coordenadoras de Projeto / 7 Diretores de

Turma UP

8º ano UP 4 equipas / 9 turmas –206 alunos 4 Coordenadoras de Projeto / 9 Diretores de

Turma UP

9º ano UP 5 equipas / 9 turmas – 207 alunos 5 Coordenadoras de Projeto / 9 Diretores de

Turma UP

AVALIAÇÃO

Avaliação do processo:

Evolução dos resultados escolares dos alunos do 7º ano desde 2012/13 ainda sem o projeto UP até ao pre-

sente ano letivo:

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

CFQ CN E. F EV F G H I M P TIC

2012/13 76,42% 76,86% 97,38% 94,32% 78,60% 82,10% 77,73% 72,05% 46,29% 57,64% 94,76%

2013/14 71,65% 76,29% 97,94% 87,11% 82,99% 79,38% 67,53% 71,65% 57,22% 68,56% 96,91%

2014/15 77,42% 75,81% 93,95% 93,55% 77,82% 81,45% 91,13% 75,40% 66,94% 70,16% 97,98%

2015/16 68,95% 84,47% 96,33% 88,53% 84,47% 84,02% 86,30% 80,37% 57,53% 75,80% 98,17%

2016/17 71,78% 85,89% 94,51% 62,20% 77,91% 76,69% 67,48% 80,98% 56,44% 69,94% 97,55%

Resultados escolares - 7º ano - UP 2012/13(sem UP) - 2013/14 - 2014/15 - 2015/16 - 2016/17

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


24

Melhoria dos resultados escolares no projeto UP:

Ciência Divertida

Literacia3D

Disciplina / Alunos

envolvidos

Atividades

Resultados/ alunos

vencedores

Ciências Naturais – 7º ano –

165alunos

Realização de uma prova

on-line aplicada aos alunos

1ª fase - 21 a 25 de novem-

bro de 2016;

2ª fase – 6 a 10 de março de

2017.

1 aluna representante da

escola participou na Fase

Regional.

70,00% 75,00%80,00%

85,00%

Sucesso escolar - 7º ano

Sucesso escolar - 7º ano

2016/17 (UP) 76,49%

2015/16 (UP) 82,00%

2014/15(UP) 82,00%

2016/17(UP) 77,93%

2012/13 77,65%

Sucesso escolar - 7º ano (12/13 e UP)

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


25

Apoio Tutorial Específico – 7º UP

(ano de escolaridade prioritário para a intervenção)

Artigo 12º, Despacho Normativo nº 4 – A/20016

Nº de

ocor-

rências

disci-

plina-

res/Se

mestre

Assiduida-

de/Nº de Fal-

tas/Períodos

Aproveitamento/

Nº de negati-

vas/Períodos

Docente

Tutor Alunos 1º

2º 1º

2º

3º 1º

2º

3º

Car

la

San

tos

Lea

l

Marco André Martins Pereira - 7º E 8 1 14 22 10 12 6 2

Diogo Filipe Silva

Magalhães – 7º A 1 0 46 88 44 11 12 11

Ev

ang

e-

lin

a C

or-

reia

Francisca Rodrigues

Moreira -7º E 3 0 109 96 69 6 5 0

Ana Raquel Coelho

do Mar Tavares – 7º

B 0 0 25 24 22 3 3 1

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


26

Francisco Manuel

Monteiro Rodrigues 7º B

2 0 70 57 62 8 6

5

João

Bo

r-

ges

Fábia Salseda 7º F 1 2 43 44 5 2 6 0 João Pedro Coelho

Oliveira -7º G 3 1 16 16 11 0 4 3

Man

uel

a

San

tos

Bruno Miguel Le-

vandeira Carvalho

7º C 2 1 46 27 26 9 12 12

Maria Granado

Oliveira Costa 7º C 0 0 14 30 22 8 4 4

Mar

ia J

oão

Per

eira

Fátima Alexandra

Silva Maranhão

7º G 0 3 12 13 29 0 0 0

Nelson Miguel

Tavares Oliveira 7º

E 3 0 12 38 37 5 2 2

Mar

ia

José

So

usa

Telmo Miguel Cu-

nha Máximo 7º B 1 0 66 94 112 4 3 1

Ana Zulmira 7º D 4 2 28 40 25 8 11 6

No

rber

ta

Ro

dri

-

gu

es

Virgílio Morais

Nogueira – 7º D 2 1 5 8 1 5 2 0

Paulo Alexandre

Sequeira Silva 7º E 4 0 47 73 36 7 3 2

Aid

a S

an-

tos

Irene Filipa Arruela

Almeida 7º E

1

0

76

29

15

10

0

0

Vera Lúcia Carva-

lho Sousa 7º F 0 0 4

10

0 5 0 0

Cri

stin

a

Mar

ia

So

usa

Ana Nascimento

Brandão – 7º B 0 0 21 14 29 9 9 11

Sara Raquel Morei-

ra Almeida 7º D 0 0 9 15 5 7 0 0

Mar

ia

Ter

esa

Tei

xei

ra

Bar

qu

i-

nh

a

Maria Inês Sousa

Carneiro – 7º D 0 2 59 82 97 12 8 11

Anastácia Beatriz

Kravets 7º D 1 0 23 52 13 3 6 2

Man

uel

a A

zev

edo

Hugo Miguel Silva

Novais 7ºG 0 2 40 29 43 2 4 4

Luís Filipe Silva

Sousa – 7º F 2 0 42 81 27 5 5 3

Daniela Filipa

Rodrigues Santos

7º E 2 1 29 75 14 13 11 11

Diogo Paiva Mon-

teiro 7º F 0 1 1 2 1 9 6 7

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


27

Reajustes organizacionais:

Organização do Projeto UP integrado no Plano Plurianual de Melhoria:

Atividades de Acompanhamento ao Estudo (AAE) – 7º e 8º UP - Recuperação de aprendizagens

(individual ou em grupo) 7º UP: frequência obrigatória para todos os alunos com avaliação negativa a

português ou matemática /organização: desdobramento 50’+50’; 8º UP/frequência das AAE´s – 50’

atribuídos a português e a matemática numa abordagem interdisciplinar (salas distintas/turma com-

pleta).

Ação Tutorial: alunos tutores e tutorandos;

Tablet´s – recurso didático utilizado nas aulas de desdobramento (AAE´s; CFQ/CN) – 7º ano.

Metas atingidas:

Aumento do sucesso escolar a todas as disciplinas - META NÃO ALCANÇADA;

Constituíção de equipas pedagógicas de acordo com a metodologia do projeto UP;

Reduzir as ocorrências de natureza disciplinar (indicador: 61 ocorrências – 7º ano 2013/2014) META NÃO

ALCANÇADA;

Maior envolvimento dos encarregados de educação dos alunos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


28


1.3- Espaços Educativos

Responsáveis: Dr.ª Inês Sousa e Dr.ª Natália Cunha – Docentes

Atividades de Acompanhamento ao Estudo


No intuito de apoiar de forma regular os alunos do ensino básico (sétimo e oitavo anos) para promover o suces-

so escolar, deu-se continuidade às Atividades de Acompanhamento ao Estudo, mantendo-se o formato do ano

anterior. Deste modo, este apoio desenvolve-se, semanalmente, na sala de cada turma, durante dois tempos

letivos de cinquenta minutos, estando a atividade integrada no horário da turma. No sétimo ano, todos os alunos

frequentam as AAE, de acordo com o estipulado no Projeto Sete Up. A atividade é assegurada por um professor

de Matemática e um professor de Português, trabalhando cada um com metade da turma, separadamente. No

oitavo ano, a atividade é também assegurada por professor de Matemática e um professor de Português, mas

trabalhando cada um com a totalidade da turma.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

As Atividades de Acompanhamento ao Estudo destinam-se aos alunos do sétimo e oitavo anos do ensino bási-

co, tendo como objetivos:

Desenvolver hábitos de estudo e métodos de trabalho;

Esclarecer dúvidas sobre os diferentes conteúdos programáticos;

Colmatar dificuldades ao nível da compreensão e da expressão;

Desenvolver técnicas de interpretação, análise, síntese;

Fomentar a entreajuda entre pares;

Aprofundar as aprendizagens e consolidar conhecimentos.

Deste modo, neste espaço, pretende-se:

Melhorar os resultados escolares;

Consolidar a articulação pedagógica e o trabalho colaborativo entre os vários elementos do conselho de

turma.

OPERACIONALIZAÇÃO

Ao longo do ano, cada turma usufruiu de dois tempos letivos semanais destinados às Atividades de Apoio ao

Estudo. Esse tempo semanal – 50+50 min – foi integrado no horário da turma, tendo os alunos permanecido na

sua sala de aula, acompanhados por docentes, de Português e de Matemática.

Os alunos envolvidos neste projeto foram avaliados qualitativamente no final de cada período, de acordo com

uma grelha de avaliação disponibilizada aos respetivos docentes.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


29

As estratégias utilizadas foram diversificadas de acordo com as especificidades de cada grupo e as suas neces-

sidades, tendo sido desenvolvidas atividades no âmbito das diferentes disciplinas, quer por iniciativa dos alu-

nos, quer por indicação dos professores da turma. Deste modo, os apoios não se centraram exclusivamente na

área do Português e da Matemática, apesar de assegurados por professores destas disciplinas, já que o seu obje-

tivo é promover, de forma global, o sucesso de cada aluno.

- Recursos humanos mobilizados


(Código/função) (blocos de 50

min/semana)

Coordenadoras 320 1

Professores

300 / 320 23

500 23

Total 47

- Alunos Envolvidos

Ano de Escolarida-de

Nº de Alunos Envol-vidos

7º ano 171

8º ano 205

Total 376

AVALIAÇÃO


A monitorização destas atividades passou pela aplicação de diferentes questionários para avaliar quer as AAE

asseguradas pelos professores de Português, quer as AAE asseguradas pelos professores de Matemática. Es-

ses questionários foram aplicados aos alunos e aos professores envolvidos, de modo a apurar o seu grau de

satisfação.

Seguem-se os gráficos ilustrativos das respostas obtidas.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


30

- Alunos – AAE/Matemática

A amostragem foi de 236 alunos em 376 alunos envolvidos – 63%.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


31

- Alunos – AAE/Português

A amostragem foi de 150 alunos em 376 alunos envolvidos – 40%

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


32

- AAE / Professores de Matemática

A amostragem foi de 100%.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


33

- AAE / Professores de Português

A amostragem foi de 100%.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


34

Em síntese, de um modo geral, na perspetiva tanto dos professores como dos alunos, as atividades têm funci-

onado de modo satisfatório e têm contribuído para a progressão na aprendizagem, embora o desinteresse dos

alunos a par do comportamento desadequado sejam apontados como obstáculos na obtenção de melhores

resultados.

PROPOSTAS/REAJUSTES

Na sequência dos resultados da avaliação do processo, reitera-se a necessidade de investir na consciencialização

dos alunos de que estas atividades constituem uma mais-valia, pelo que é fundamental uma alteração da sua

atitude no que diz respeito ao comportamento e ao empenho. Por outro lado, dado que estas atividades exigem

um apoio diferenciado e individualizado, é fundamental que, à imagem do que se verifica no sétimo ano, se

mantenha no oitavo ano a divisão da turma em turnos.

No sentido de não perverter o espírito que presidiu a implementação deste projeto, não se considera imprescin-

dível que estas atividades sejam atribuídas exclusivamente aos professores de Português e de Matemática.

Sala de estudo


A Sala de Estudo é um espaço fundamental na ESIC e está instituída como um espaço pedagógico privilegiado

para os discentes estudarem. Aqui podem encontrar um conjunto de meios materiais e humanos, que os pode

ajudar a ultrapassar as dificuldades que, por vezes, não conseguem resolver na sala de aula. Este espaço destina-

se prioritariamente aos alunos do ensino secundário, uma vez que os alunos do ensino básico dispõem de apoio

semanal em sala de aula.


A Sala de Estudo destina-se a todos os alunos da escola, sendo um espaço onde estes podem:

Aprofundar as aprendizagens e consolidar conhecimentos;

Esclarecer dúvidas sobre os diferentes conteúdos programáticos;

Colmatar dificuldades ao nível da compreensão e da expressão;

Desenvolver técnicas de interpretação, análise, síntese;

Desenvolver hábitos de estudo e métodos de trabalho.

Deste modo, neste espaço, pretende-se:

Apoiar os alunos, quer individualmente, quer em pequenos grupos de aprendizagem;

Melhorar os resultados escolares;

Consolidar a articulação pedagógica e o trabalho colaborativo entre os vários agentes da comunidade.

OPERACIONALIZAÇÃO

Os alunos frequentaram a Sala de Estudo, por sua iniciativa ou por indicação do diretor de turma/conselho de

turma, com regularidade, procurando este espaço para desenvolveram o seu trabalho, contando com o apoio dos

professores presentes.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


35

Na linha de incentivo à autonomia que pretende caracterizar este espaço, os alunos definiram as matérias a tra-

balhar e as tarefas que pretendiam realizar, solicitando ajuda, de acordo com as suas necessidades. Os alunos

optaram, preferencialmente, pelo trabalho em pares ou em grupo, o que possibilitou a partilha de saberes e a

entreajuda.

No final de cada período, foi distribuída a todos os diretores de turma, antes do respetivo conselho de avaliação,

uma relação das presenças dos alunos de cada turma, de modo a que todos os professores tomassem conheci-

mento dessa informação e refletissem sobre ela, assim como os encarregados de educação na respetiva reunião.

Para além disso, foram canalizados para a Sala de Estudo, pelos STP, alunos impossibilitados de estar presentes

em sala de aula, quer por motivo de atraso, quer por razões disciplinares. Estes realizaram tarefas diversas, por

orientação dos referidos serviços.



(Código/função) (nº) (segmentos de 50

min/semana)

Coordenadoras 320 1 1

510 1 1

Professores

300/320 8 20

330 1 1

400 1 2

410 2 4

420 1 3

500 7 18

510 2 3

550 1 1

600 1 2

Total 26 56

- Alunos Envolvidos

Ano de Esco-

laridade

1º Período 2º Período 3º Período Nº total

de regis-

tos

Nº de

alunos

envolvidos

Nº de

registos

Nº de

alunos

envolvidos

Nº de

registos

Nº de

alunos

envolvidos

Nº de

registos

7º ano 3 3 19 26 0 0 29

8º ano 10 17 17 26 1 1 44

9º ano 12 16 8 20 12 12 48

10º ano 8 10 12 19 0 0 29

11º ano 24 103 19 135 12 36 274

12º ano 15 75 18 106 15 40 221

Total 72 224 93 332 40 89 645

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


36

É de sublinhar um decréscimo notório de número de alunos envolvidos e de registos ao longo do ano,

ao qual não será alheio o horário de funcionamento da Sala de Estudo. De facto, a mancha horária

deste espaço educativo centrou-se no turno da manhã, não permitindo, por isso, que a maioria dos alu-

nos usufruísse do apoio de que necessitava.

- Registos por disciplina do secundário

- Registos por disciplina do básico

AVALIAÇÃO

Biologia /Geologia 0,9%

Matemática 72,3%

FQA 17%

Inglês 4,6%

Português 3,5%

Francês 0,7%

Filosofia 0,9% Disciplinas

Biologia /Geologia

Matemática

FQA/Física/Química

Inglês

Português

Francês

Filosofia

CN 4,7%

Matemática 26,0%

CFQ 3,9% Francês

17,4%

História 7,1%

Português 22,8%

Inglês 6,3%

Geografia 5,5%

Disciplinas

CN

Matemática

CFQ

Francês

História

Português

Inglês

Geografia

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


37


A monitorização desta atividade passou pela aplicação de questionários que apuraram o grau de satisfação

dos alunos e professores envolvidos.

Seguem-se os gráficos ilustrativos das respostas obtidas.

- Alunos

A amostragem foi de 20 alunos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


38

- Professores

A amostragem foi de 15 professores em 24 envolvidos – 63%.

Atendendo a que os alunos procuram apoio em especial nas disciplinas de Matemática e Física e Química, fo-

ram criados inquéritos distintos para estas disciplinas e para as restantes, pelo que os resultados surgem em

separado.

- Professores de Física e Química

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


39

- Professores de Matemática

- Professores das restantes disciplinas

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


40

Pelos constrangimentos já enunciados, a Sala de Estudo está a cumprir de modo menos satisfatório do que em

anos anteriores os objetivos propostos e para um menor número de alunos. Para além disso, o ambiente de

trabalho continua a ser prejudicado pela presença de alunos que foram canalizados para este espaço por moti-

vos disciplinares.

PROPOSTAS/REAJUSTES

Reitera-se a necessidade de reajustar a distribuição dos professores pelos turnos da manhã e da tarde. Com efei-

to, pelas condicionantes dos horários das turmas, os alunos quase só têm possibilidade de frequentar este espaço

no período da tarde.

Será também importante encontrar uma solução para o problema de climatização da sala que se torna, frequen-

temente, desconfortável pelo frio excessivo, o que condiciona negativamente o ambiente de trabalho.

Por último, lembra-se que é fundamental colocar, no site da escola, logo no início do ano letivo, do horário da

sala de estudo, com a indicação dos professores e disciplinas que lecionam.

INDICADORES: Sucesso escolar – 3º ciclo – avaliação interna:

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


41

Sala de Estudo/ nº de registos

Ind

icad

or

(n

º d

e re

gis

tos)

jun

ho d

e 20

13

(no

vo

fu

nci

on

am

ento

)

10º

ano

806

jun

ho

de

20

14

42

Jun

ho

de

20

15

472

Jun

ho

de

20

16

276 Ju

nh

o d

e 2

01

7

29

11º

ano

473

383

305

38 274

12º

ano 556

1187

554

483 221

Meta atingida:

Melhoria do sucesso escolar.

75,7% (2011/12); 82,15% (2012/13)

82,19% (2013/14)

85,93% (2014/15)

88,28% (2015/16)

90,05% (2016/17)

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


42


1.4 -Reforços Pedagógicos

Responsáveis: Dr.ª Manuela Magalhães e Dr.ª Glória Côrte-Real - Coordenadoras de Departa-

mento (Línguas e Matemática e Ciências Experimentais) e Dr.ª Ana Antão (Coordenadora dos

Diretores de Turma do Ensino Secundário)


No dia 19 de julho de 2013, pelas 16.00h, decorreu a negociação do TEIP entre a DGE e a Direção da es-

cola. Como resultado dessa negociação e porque a escola conseguiu atingir as metas com 69 pontos para o ano

letivo 2012/2013, foi atribuído um reforço de recursos adicionais que se traduziu em 22 horas de Português

(código 300), 22 de Matemática (500), 11horas de Biologia (código 520) e 11 horas Física e Química (código

510). Após reunião com as respetivas Coordenadoras de Departamento e com o conhecimento do Presidente do

Conselho Geral a Direção realizou a distribuição do respetivo crédito horário.

Em julho de 2014 registou-se a continuidade da atribuição dos reforços pedagógicos negociados em julho

de 2013.

No âmbito da atribuição das cargas horárias semanais por disciplina, ano e ciclo haverá um reforço de 50

minutos na disciplina de História/ 8º ano de escolaridade de acordo com o ponto nº 5, do art.º 1.º, da Portaria nº

44/2014, de 20 de fevereiro (alteração do art.º 4º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto.

Para o ano letivo 2016/2017 foi atribuído o seguinte crédito horário TEIP:

Grupo de recrutamento Nº de Horas de Crédito Distribuição

Grupo 300

11(+4h CE)

9º ano / Roteiros d’ Es-

crita – 9 h T;

10º ano / português – 2 h

T + 4h CE

Grupo 500

11(+2h CE)

9º ano / Reforço de ma-

temática – 9 h T;

10º ano – Ciências e

Tecnologias/ matemática

– 2 h T + 2h CE

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


43

Sem grupo definido

22(+15 horas - Crédito

de Escola)

AAE´s Português – 7º

ano / 7 turmas –14h: 7h

T + 7 h CE ;

AAE´s Matemática – 7º

ano / 7 turmas – 14h: 6h

T + 8 h CE.

Mat – 11º ano – 3h T;

Mat – 12º ano – 3h T;

FQA – 11º ano – 3h T.

Crédito de Escola

AAE´s Português – 8º

ano / 9 turmas – 9h CE;

AAE´s Matemática – 8º

ano / 9 turmas – 9h CE.

OBJETIVOS

Reforçar as aprendizagens em pequenos grupos;

Estimular o gosto pela aplicação de conhecimentos;

Melhorar os resultados académicos e sociais;

Operacionalização:

Roteiros d’ Escrita

9º ano: 9 horas de crédito horário TEIP Aluno: 1h / Professor: 1h

Metodologia/Atividades: planificação da escrita; textualização; revisão para melhoria do texto; hete-

rocorreção. Todas as atividades pedagógicas são desenvolvidas em articulação com os conteúdos

programáticos, com vista a preparação para o exame nacional.

Taxa de Sucesso /Roteiros d’ Escrita:

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


44

Matemática /9º ano

Reforço Pedagógico: 9 horas de crédito horário TEIP (registo de assiduidade na pauta): Aluno: 1h / Professor: 1h

Metodologia/ Atividades: Resolução de problemas/exercícios em pequeno grupo ou individualmen-

te. Preparação para o Exame Nacional através da seleção de problemas mais abrangentes no domínio

dos conteúdos programáticos ministrados ao longo do terceiro ciclo.

Taxa de Sucesso/ Matemática:

9º A

9º B

9º C

9º D

9º E

9º F

9º G

9º H

9º I

Média 13/14

Média 14/15

Média 15/16

Média 16/17

96,00%

96,00%

100,00%

96,45%

100,00%

100,00%

72,73%

100,00%

100,00%

91,04%

94,51%

91,03%

95,63%

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


45

Atividades de Acompanhamento ao Estudo – 7º ano e 8º ano

7º ano - Aluno: 1h / Professor:2h (organização em desdobramento) - 14h 300: 7h T + 7 h CE; 14h

500: 6h T + 8 h CE.

8º ano – Aluno: 1h / Professor: 1h.

Aulas de apoio ao estudo preferencialmente orientadas para o desenvolvimento de competências

na área da língua materna e da matemática.

Metodologia / Atividades:

Quando orientadas para o ensino da matemática: resolução de problemas, revisões e preparação para

os testes de avaliação.

Quando orientadas para o ensino do português: retoma de conteúdos lecionados; planificação, textua-

lização e revisão; consolidação de metodologias de estudo.

Taxa de Sucesso/ Avaliação qualitativa (satisfaz e satisfaz bem)

9º A

9º B

9º C

9º D

9º E

9º F

9º G

9º H

9º I

Média 13/14

Média 14/15

Média 15/16

Média 16/17

80,00%

84,00%

70,83%

72,73%

95,65%

61,90%

50,00%

69,57%

76,19%

49,75%

51,10%

62,82%

73,79%

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


46

Reforço Pedagógico – Ensino Secundário

10º ano – Português – 6 horas - 2h crédito horário TEIP- 4 CE:

Aluno: 1h / Professor: 1h

Metodologia/Atividades: Exercícios de expressão escrita, gramática e aperfeiçoamento da oralidade;

turma organizada em pequenos grupos, sempre que necessário.

Taxa de Sucesso/ Reforço Pedagógico:

80,37%

85,19%

79,13%

89,32%

75,76%

72,22%

71,36%

77,18%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%

7º ANO 15/16

7º ANO 16/17

8º ANO 15/16

8º ANO 16/17

Resultados Qualitativos - AAE´s

AAE MAT AAE PORT

Turma ATurma BTurma CTurma D Turma E Turma FMédia

2016/17Média

2015/16Média

2014/15

100,00% 94,74%

73,91% 85,71% 84,62%

65,52% 82,48% 88,37%

80,92%

Taxa de Sucesso / Português - 10º ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


47

10º ano – Matemática A – 4 horas - 2h crédito horário TEIP- 2 CE:


Metodologia/Atividades:

As horas curriculares e a hora de reforço são utilizadas na globalidade para a realização de exercícios

práticos relacionados com os conteúdos teóricos. Paralelamente são ministrados conteúdos teóricos

contemplando as metas de aprendizagem definidas no novo programa de matemática A.

Taxa de Sucesso/ Reforço Pedagógico:

11º ano – Matemática A – 3 horas - crédito horário TEIP:




práticos relacionados com os conteúdos teóricos. Paralelamente, são ministrados conteúdos teóricos

contemplando as metas de aprendizagem definidas no novo programa de matemática A.

Turma A Turma B Turma C Turma D Média2016/17

Média2015/16

Média2014/15

84,21%

57,89% 60,87% 71,43% 68,29% 63,75% 65,06%

Taxa de Sucesso Matemática A - 10º ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


48

11º ano – Física e Química A – 3 horas - crédito horário TEIP:




práticos relacionados com os conteúdos teóricos. Paralelamente, são revisitados conteúdos programá-

ticos lecionados no 10º ano que integrarão o exame nacional.

12º ano – Matemática A – 3 horas - crédito horário TEIP:



Turma ATurma B

Turma C

Média2016/17 Média

2015/16

68,42% 83,33%

100,00%

83,61% 91,89%

Taxa de sucesso Matemática A - 11º ano

72,00%

85,19%

100,00%

85,33% 82,50%

Turma A Turma B Turma C Média 2016/17Média 2015/16

Taxa de Sucesso Física e Química A - 11º ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


49


práticos relacionados com os conteúdos teóricos. Paralelamente, são executados itens de exames naci-

onais de anos letivos anteriores bem como são apresentados vários modelos de resposta e analisados

os respetivos critérios de classificação.

Meta atingida:

Melhoria generalizada do sucesso escolar.

0,00%

100,00%

Turma ATurma B

Turma C

Média2016/17 Média

2015/16

96,43%

54,17% 62,50% 72,37% 70,59%

Taxa de Sucesso Matemática A - 12º ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


50


1.5 -Disciplinas de oferta de escola

Responsável: Dr.ª Manuela Azevedo – Coordenadora do Departamento de Expressões


Com esta atividade pretende-se criar um leque variado de disciplinas opcionais com a mesma

importância das outras disciplinas de desenvolvimento cognitivo, que permitam responder às vá-

rias vocações, sendo esta a melhor forma de assegurar uma formação completa dos indivíduos. Na

escola estão em funcionamento as disciplinas de Oficina de Teatro e Expressão Corporal, Oficina

de Multimédia, Expressão Plástica e Educação Tecnológica. Acresce salientar que este leque de

oferta formativa promove a aquisição de competências práticas fundamentais para a integração no

mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Desenvolver competências diversas de acordo com cada opção;

Estimular aprendizagens específicas e complementares ao currículo do ensino regular;

Assegurar uma formação completa dos alunos;

Melhorar os resultados académicos e sociais.

OPERACIONALIZAÇÃO/ALUNOS ENVOLVIDOS

Disciplinas

de Oferta

Alunos Envolvi-

dos/7ºano

Alunos Envolvi-

dos/8ºano

Oficina Multimé-

dia 72 94

Educação Tecno-

lógica 24 23

Oficina de Teatro

e Expressão

Corporal

24 44

Expressão Plástica 48 48

Total 168 209

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


51

Meta atingida:

Melhoria parcial do sucesso escolar.

86,00%

88,00%

90,00%

92,00%

94,00%

96,00%

98,00%

100,00%

EducaçãoTecnológica

OficinaMultimédia

OTEC ExpressãoPlástica

2016/17 91,30% 97,53% 93,75% 98,94%

2015/16 95,74% 97,46% 98,80% 100%

2014/15 98,46% 96,32% 98,82% 98,63%

2013/14 100% 97,20% 98,59% 100%

2012/13 98,75% 96,43% 97,16% 100%

Evolução dos resultados escolares Avaliação das disciplinas de oferta de escola

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


52


1.6 - Português em ação

Responsável: Dr. ª Maria João Pereira – Representante do Conselho de Supervisão Pedagógica DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO

Formação contínua em português promovendo novas metodologias de trabalho e privilegiando

a sequencialidade na transição de ciclos, assim, respeitando as orientações da avaliação externa

realizada em dezembro de 2011.

Iniciou-se há cinco anos a formação contínua de professores de português agora designada

“Oficina de formação para uma reflexão sobre as práticas pedagógicas no ensino do português”,

dando continuidade ao trabalho desenvolvido no ano letivo anterior. A ação abrange os grupos 200,

210, 220, 300 e 320 e teve uma nova designação em 2015/2016: “Oficina de Formação: Prática pe-

dagógica diferenciada no ensino do português”. Foram produzidos e testados materiais didáticos e

partilhadas experiências pedagógico-didáticas em contexto de sala de aula. Num primeiro momento,

foi dada formação no âmbito das Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico, seguidamen-

te foram abordadas as Metas Curriculares para o Ensino Secundário. Durante o ano letivo 2015/2016,

foi aprofundado o trabalho relativamente ao Programa e Metas Curriculares do Ensino Secundário e

estudaram-se, de uma forma mais detalhada, o novo Programa do Ensino Básico. Em 2017, a oficina

foi reformulada, tendo em vista as necessidades dos formandos e o novo contexto pedagógico-

didático. Assim, passou a designar-se “Oficina de Formação: O professor de português (re)construtor

da sua prática pedagógica”. Pretendeu-se agora enfatizar a introdução das novas tecnologias em sala

de aula, no contexto do desenho da Sala de Aula do Futuro e da pedagogia invertida. Práticas como a

dinamização de um blogue de turma como motivação à escrita ou a inversão do trabalho domiciliário

do aluno serão experimentadas em sala de aula e debatidas em grande grupo. Relativamente à articu-

lação entre ciclos, foi construído o TCL UP, teste de compreensão e interpretação de enunciados escri-

tos, aplicado aos sétimos e décimos anos. Depois da sua implementação e análise de resultados foi

possível reformular práticas em sala de aula, em turma em início de ciclo.

OBJETIVOS

Promover metodologias inovadoras no espaço de sala de aula;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


53

Partilhar experiências pedagógicas entre ciclos de escolaridade;

Promover situações de discussão de opções pedagógico-didáticas;

Fomentar o trabalho colaborativo.

OPERACIONALIZAÇÃO

Ao lon-

go do

semestre

Docentes en-

volvidos

Atividades desenvolvidas

Grupos dis-

ciplinares –

300 e 320

TCL UP: trabalho teórico-prático;

A Sala de Aula do Futuro: trabalho teórico-prático;

A Pedagogia invertida: trabalho teórico-prático;

O blogue de turma como motivação à escrita: tra-

balho teórico-prático;

Projeto Plano Nacional de Cinema: O PNC como

um plano de literacia para o cinema e de divulga-

ção de obras cinematográficas;

O Trabalho de Projeto no estudo da obra integral

no ensino básico e secundário;

Como operacionalizar em sala de aula o romance sa-

ramaguiano de leitura integral (12.º ano)

Construção de um teste de escola para o 10.º ano

Reflexão sobre o currículo essencial e as competências de

final de 12.º ano.

Implementação do trabalho colaborativo:

Planificação;

Instrumentos de avaliação;

Monitorização de resultados escolares.

Relatório Final

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Autonomia


54

AVALIAÇÃO/ resultados escolares (Indicadores)

Evolução da taxa de sucesso na disciplina de Português - 3º período

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

7º ano 57,64% 68,56% 70,16% 75,80% 69,94%

8º ano 72,95% 67,20% 67,66% 65,53% 74,76%

9º ano 81,67% 79,31% 76,92% 78,85% 75,73%

3º ciclo 69,81% 71,87% 71,52% 72,98% 73,74%

10º ano 78,11% 90,21% 80,77% 88,37% 82,48%

11º ano 91,40% 87,85% 72,22% 95,69% 90,20%

12º ano 98,17% 98,82% 100% 92,63% 97,30%

Secundário 87,62% 91,64% 83,58% 92,06% 89,43%

Meta parcialmente atingida: Melhoria do sucesso escolar na disciplina de Português.

Relatório Final

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Autonomia


55


1.7 - Matemática em Ação

Responsável: Dr.ª Leonor Oliveira - Coordenadora da área disciplinar de Matemática


Oficina de Formação para uma reflexão sobre as práticas pedagógicas no ensino da ma-

temática. Esta atividade surgiu devido à necessidade de reflexão sobre práticas pedagógicas no ensino

da matemática. Todos os participantes, formadoras a formandos, sentiam a necessidade de melhoria da

qualidade do trabalho colaborativo, entre os professores de matemática e o aprofundamento da se-

quencialidade pedagógica entre diferentes ciclos de ensino da matemática, necessidade reforçada

pela avaliação externa de dezembro de 2011. Assim preparou-se esta oficina de formação, que

envolveu a maioria dos professores de Matemática da Escola Secundária Inês de Castro e do

Agrupamento de Escolas D. Pedro. Trabalharam em conjunto professores com experiência pe-

dagógica em todos os ciclos de aprendizagem (1º, 2º, 3º ciclos e secundário), o que permitiu enri-

quecer bastante a formação.

Esta formação teve continuidade em 2014/2015 e no presente ano letivo numa oficina dirigida

aos docentes do código 500 e ministrada pela Escola Superior de Educação no âmbito da didática es-

pecífica da Matemática “ Matemática e Sucesso Escolar: currículo, programa e aprendizagem”.

Contribuiu para o aumento do espólio didático da disciplina que foi enriquecido com a construção de

tarefas de descoberta dirigidas aos vários anos de escolaridade. Este material específico foi criado em

formação e aplicado aos alunos em contexto de sala de aula. Através da metodologia de estudo de ca-

so foi assim aumentado o arquivo didático da área disciplinar com subsequente aplicação pedagógica.

OBJETIVOS

Melhoria do ensino/aprendizagem da matemática;

Dinamização do trabalho colaborativo entre pares, nomeadamente:

na partilha de experiências pedagógicas inovadoras;

na criação de materiais para a sala de aula;

Promoção do desenvolvimento profissional;

Melhoria dos resultados dos alunos.

Relatório Final

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Autonomia


56

OPERACIONALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO

Resultados dos testes de aferição de conhecimentos

Testes de Aferição de Conhecimentos - 2017

Ano de escolaridade

Data de realização/ Média global

17 de maio – 11.20h

9º 43%

Resultados escolares (Indicadores)

Evolução da taxa de sucesso na disciplina de Matemática - 3º período

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

7º ano 46,29% 57,22% 66,94% 57,53% 56,44%

8º ano 58,45% 60,22% 59,28% 73,30% 50,00%

9º ano 46,67% 49,75% 51,10% 62,82% 73,79%

3º ciclo 50,49% 55,57% 59,97% 64,54% 60,35%

10º ano 64,49% 72,37% 64,63% 63,75% 68,29%

11º ano 78,46% 80,60% 77,05% 91,89% 83,61%

12º ano 78,67% 79,37% 90,63% 70,59% 72,37%

Secundário 72,47% 77,18% 76,33% 75,61% 73,97%

Meta parcialmente atingida:

Melhoria do sucesso escolar na disciplina de Matemática.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


57


1.8 - Olimpíadas

Responsáveis: Dr. António Rocha e Dr.ª Leonor Oliveira - Coordenadores das áreas disciplinares de Bio-

logia e Matemática.


As Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM) são organizadas há trinta anos pela So-

ciedade Portuguesa de Matemática e envolvem todos os anos cerca de 55 mil alunos.

Trata-se de um concurso de problemas de Matemática, dirigido aos estudantes dos 1.º, 2.º e 3.º

ciclos do ensino básico e também aos que frequentam o ensino secundário, que visa incentivar e de-

senvolver o gosto pela Matemática.

Os problemas propostos neste concurso fazem sobretudo apelo à qualidade do raciocínio, à criati-

vidade e à imaginação dos estudantes. São fatores importantes na determinação das classificações o

rigor lógico, a clareza da exposição e a elegância da resolução.

Existe uma segunda eliminatória, que funciona como uma final regional, que decorre em algumas

escolas do país e para a qual são selecionados alguns alunos, de acordo com o regulamento das OPM;

uma Final Nacional, que decorre numa escola convidada para organizar esta etapa das Olimpí-

adas; participam 30 alunos de cada uma das categorias, selecionados de acordo com o regula-

mento das OPM.

As Olimpíadas Portuguesas da Biologia (OPB) são um concurso de ciência, na área da Biologia,

destinada a estudantes do ensino básico e secundário entre o 9º e o 12º ano de escolas públicas ou pri-

vadas, que tem como principais objetivos:

Estimular o interesse dos estudantes pela Biologia, em particular fomentando o interesse pelo

ensino prático, laboratorial, desta disciplina;

Estimular o gosto e o prazer pelo Ensino e pela Aprendizagem da Biologia a nível do ensino

básico e secundário.

http://www.ccc.ipt.pt/~juvenal/index.php?id=51&tipo=1



Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


58

A organização das OPB está a cargo da Ordem dos Biólogos, em colaboração com a Agência Nacio-

nal Ciência Viva. As “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” são concursos anuais que visam a resolu-

ção de questões teóricas e problemas práticos de Geologia, dirigidos aos estudantes do 11º ano do en-

sino secundário português e organizados pela Sociedade Geológica de Portugal (SGP). Estes concur-

sos pretendem aproximar Escolas Secundárias e Universidades; captar vocações para as Geociências e

representar Portugal nas International Earth Sciences Olympiads (IESO 2016), no Japão.

OBJETIVOS

Detetar precocemente vocações científicas e, em particular, para a Matemática e Biologia;

Incentivar e desenvolver o gosto pela Matemática, pela Biologia e pela Geologia.

OPERACIONALIZAÇÃO Olimpíadas

Olimpíadas Portuguesas da Biologia (OPB) 1ª eliminatória- categoria sénior 12 de janeiro (22

alunos / 11º e 12º anos)

2ª eliminatória- categoria sénior 9 de março (2

alunos / 11º e 12º anos)

1ª eliminatória- categoria júnior 1 de fevereiro (2

alunos / 9º ano)

2ª eliminatória – categoria junior – 22 de março

(1 aluno).

Olimpíadas Portuguesas da Geologia 1ª eliminatória – 27 de janeiro (4 alunos / 11º

ano) fase escolar

Fase regional - 1 de abril ( 3 alunos).

Olimpíadas da Matemática (XXXV) 1ª eliminatória – categorias júnior (7º ano), A (8º

e 9º) e B (secundário) 9 de novembro (56 alunos)

2ª eliminatória – categorias júnior, A e B- 11 de

janeiro – 8 alunos ( alunos da ESIC e de outros

estabelecimentos de ensino)

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


59

Ind

icad

or –

nº

de a

lun

os

parti

cip

an

tes

junho de 2011 Olimpíadas da matemática 88 alunos

Olimpíadas do ambiente 114 alunos

junho de 2012

Olimpíadas da matemática 86 alunos

Olimpíadas do ambiente 58 alunos

Olimpíadas da química e da

física

19 alunos

junho de 2013


Olimpíadas da biologia 75 alunos


física

23 alunos

junho de 2014




física

9 alunos




Olimpíadas da biologia e

geologia

19 alunos + 30 alunos


Olimpíadas da biologia e

geologia

34 alunos

Meta parcialmente atingida:

Melhoria do sucesso escolar dos alunos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


60


1.9 – Educação Especial

Responsável: Dr.ª Dina Coelho – Técnica


O Decreto-Lei nº3/2008, de 7 de janeiro, diploma que define os apoios especializados a prestar

aos alunos com necessidades educativas especiais, situa-se numa perspetiva claramente inclusiva, re-

conhecendo e legitimando práticas educativas inclusivas e impulsionando uma mais célere mudança

cultural e organizativa das escolas.

Este Decreto veio permitir uma melhor qualidade das respostas educativas e do ensino, nome-

adamente, uma escola mais inclusiva e um ensino de maior qualidade.

A Educação Especial visa responder às necessidades educativas especiais dos alunos com limi-

tações significativas ao nível da atividade e participação, num ou vários domínios de vida, decorrentes

de alterações funcionais e estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas

ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpes-

soal e da participação social.

OBJETIVOS

Analisar e compreender as necessidades educativas dos alunos, suas famílias e contextos soci-

ais;

Contribuir para a diversificação de estratégias e métodos educativos de forma a promover o

desenvolvimento e aprendizagem dos alunos;

Articular as respostas e as necessidades educativas com os recursos existentes na escola e nou-

tras estruturas e serviços.

OPERACIONALIZAÇÃO

Os alunos estão integrados nas suas turmas de pertença, onde desenvolvem competências académicas

e sociais, de acordo com o seu perfil de funcionalidade. Em contexto de apoio individualizado, prestado pela

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


61

docente de educação especial, no primeiro período começaram a ser apoiados 19 alunos desenvolvendo ativida-

des diversificadas e implementando ações de apoio à melhoria das aprendizagens.

As Professoras de Educação Especial elaboraram algumas estratégias em conjunto com as Diretoras de

Turma com estes alunos, como fichas de trabalho, planos de estudo, atividades de compensação.

As Professora de Educação Especial acompanharam ainda dois alunos, com Currículo Especifico Indi-

vidual, um com 15 anos a frequentar o 7º ano e outro com 17 anos no 10º ano. Foram investidos métodos e

técnicas pedagógicas adequadas e construídas de raiz, para estes alunos. Estabelecemos protocolos com a co-

munidade envolvente, nomeadamente com a Quinta do Fojo e com a lavandaria Bolas de Sabão para a concre-

tização do PIT (Plano Individual de Transição). Realizamos saídas da Escola com o grande objetivo de os aju-

dar na sua orientação espacial e autonomia para se situarem e reconhecerem trajetos, passadeiras, sinais de trân-

sito e vária sinalética de orientação pessoal, e estabelecimentos de necessidades básicas (Farmácias, Centros de

saúde, …). Estabelecemos protocolo com a Plataforma da EDP no Projeto Escolas Solidárias em parceria com a

Educadora Social, no âmbito de sensibilizar a nossa escola para a aceitação da diferença, sob o tema “Humani-

zar a Escola”.

Há ainda a promoção do trabalho cooperativo entre as docentes da educação especial, pais e encarrega-

dos de educação, com vista ao sucesso educativo de todos os alunos com necessidades educativas especiais.

Alunos Envolvidos em Educação Especial:

Alunos com

PEI

(nº)

7º ano 3

8º ano 3

9º ano 2

10º ano 4

Cursos Pro-

fissionais

7

Total 19



(Código/função) (nº) (Tempos/semanais)

Professores 910 / Educação

Especial

1

25

Total 25

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


62

Resultados escolares dos 19 alunos:

AVALIAÇÃO


A avaliação de apoio prestado pelas Professoras de Educação Especial tem um caráter sistemático e

contínuo assumindo uma dimensão marcadamente formativa. A mesma ocorre individualmente, pois cada aluno

apresenta um ritmo próprio e devem ser observados os objetivos que foram estabelecidos para cada um. Consis-

te num processo de observar, registar e procurar tornar o aluno protagonista da sua aprendizagem de modo que

vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que apresenta e como as vai ultrapassar.

As Professoras de Educação Especial contribuíram para a diversificação de estratégias e métodos educa-

tivos de forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem. Foram trabalhados, nas várias sessões, a aten-

ção/concentração; a realização das tarefas propostas; o empenho e a participação nas atividades, o reforço das

3 3 2

4 5

8

3 2

7º 8º 9º 10º

Ensino Regular

nº de alunos nº negativas

1 1 3 1 1 0 0 10

0

34

10º TécnicoAuxiliar de

Saúde

10º Técnico deTurismo

10ºRestauração-Bar

12º GestãoDesportiva

12ºRestauração-Bar

Cursos Profissionais

nº de alunos módulos por concluir

Relatório Final

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Autonomia


63

aprendizagens académicas; pesquisa na internet para trabalhos nas disciplinas; aplicação de técnicas de estudo

com os alunos; sistematizar as matérias dadas nas aulas, construção de resumos para estudo.

A professora de Educação Especial, colaborou com os conselhos de turma na definição e implementação

de estratégias para os alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, assim como parti-

cipou nas reuniões dos conselhos de turma, tanto nas intercalares, como nas finais de período.

No início do próximo ano letivo, 2017/2018, os alunos já sinalizados terão de ser reavaliados, assim como os

alunos que nos irão chegar de novo.

Ind

icad

or

/ n

º d

e a

lun

os

com

aco

mp

an

ha

men

to i

nd

ivid

ua

li-

zad

o

Junho de 2011 3 alunos







Metas atingidas:

Melhoria da integração dos alunos;

Melhores resultados dos alunos integrados na Educação Especial.


Relatório Final

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Autonomia


64

1.10 – / Krânius

Responsáveis: Dr.ª Cristina Sousa e Dr.ª Ester Pinto – Docentes


Ciência Divertida/ Kranius/ Preparação para exame

As professoras envolvidas nos projetos Ciência Divertida, e Kranius apresentaram à Direção da Escola, no iní-

cio do ano letivo, a proposta de converter essas horas em “Preparação para exame de 9º ano”, de modo a

abranger os alunos deste ano de escolaridade. Como nem todos os professores que lecionam este ano de escola-

ridade têm componente não letiva para verem comtemplado nos seus horários “preparação para exame”, esta foi

a solução para todas as turmas serem envolvidas A proposta foi aceite e o projeto assim reestruturado, foi im-

plementado com sucesso, todos os alunos do 9º ano puderam contar com esta ferramenta de apoio, num total de

8 tempos semanais, lecionados pelas professoras Cristina Sousa (2 tempos) e Ester Pinto (6 tempos). A profes-

sora Paula Oliveira ficou disponível um tempo na sala de estudo.

As presenças foram registadas e arquivadas no dossier “Ciência Divertida /Kraniuus/ Preparação para

exame”

Turma 9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE 9ºF 9ºG 9ºH 9ºI

Nº alunos 16 15 6 4 16 10 8 8 9

Dia da semana segunda terça quarta quinta sexta

Nº total de aulas 12 52 30 12

A par destas aulas também o departamento de Matemática e Ciências Experimentais mobilizou esforços para

proporcionar aos alunos de 9º , 11º e 12º anos uma sessão de esclarecimento levada a cabo pelo ISEP- Instituto

Superior de Engenharia do Porto, no dia 8 de março no auditório da ESIC.

Participação nas Competições Nacionais de Ciência em Aveiro

Os alunos interessados participaram nas Competições Nacionais de Ciência , na Universidade de Aveiro.

No dia 9 de maio para o ensino básico realizou-se o Equamate em matemática e Ge@Net em ciências natu-

rais e geografia. Os alunos foram acompanhados pelas professoras Ester Pinto e Cristina Sousa. Além das com-

petições os alunos podiam visitar os diferentes departamentos e participar de varias atividades disponibilizadas

pela Universidade.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


65

Alunos no espaço “ALEA-Ação Local de Estatística

Aplicada”” do Departamento de Matemática na

Universidade de Aveiro.

Alunos que participaram no EQUAMATE e

Geo@Net 2017 no dia 9 /5/2017

Turma Nº Nome

9ºA Bruno Teixeira

Rodrigo Pinto

Sara Teixeira

Joana Reis

Rodrigo Frias

Rui Oliveira

Patrícia Santos

Beatriz Soares

Jorge Amado

João Lucas Vale Silva

9ºB Abel Vieira

Tiago João Batista Sá

João Pedro Moura Pereira

José Monteiro

9ºD Beatriz Almeida Santos Silva

Maria Flora Faria Rodrigues

Pedro Emanuel Mano Lima

Rafael Santos Filipe

9º E Beatriz Machado Nicolau

David Filipe Monteiro

Dennis Santos Ferreira

Gustavo Cruz

Joana Remelgado

Sérgio Leite

9ºI Rui Granja

Vitor Magalhães

8ºB Alexandre Soares

Vasco Organista

João Silva

Ivo Simões

Francisco Póvoas

Pedro Queirós

Diogo Martins

Rafael Cruz

Relatório Final

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Autonomia


66

Também os alunos do Secundário tiveram oportunidade, no dia 10 de maio, de mostrar os seus conhecimentos

em matemática, biologia e física , participando respetivamente no Mat12, Bio12 e Fis12. Foram acompanha-

dos pelas professoras Ester Pinto e Almira Silva.

Convém salientar o excelente desempenho da aluna Ana Cardoso do 12ºA que ficou em 5º lugar na prova

Bio12.

Alunos que participaram no Mat 12/ Bio12 / Fis12 no dia 10 /5/2017

Turma Nº Nome

12ºA AnnaBandura

Ana Mata

Catarina Lopes

Beatriz Lopes

Marco André

Gonçalo Taveira

Rui Gonçalves

Hugo Moura

Rui Soares

João Barra

Ana Filipa

Márcia Leite

Ana Cardoso

Marisa Costa

Inês Dias

Nuno Oliveira

Inês Cesar

Rita Cesar

Marco António Alves Silva

João Bernardo

12ºC Márcia Daniela Dias

Diana Marina Almeida

Relatório Final

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Autonomia


67

As alunas Diana Almeida e Márcia Dias, do 12ºC, medindo as ondas magnéticas do cérebro no Pavi-

lhão multifunções do Campus da Universidade

INDICADORES:

Krânius

Em 2011/2012, 47 alunos desenvolveram miniprojetos, no âmbito do Kranius (indicador

de junho de 2012).

Em 2012/2013, 21 alunos desenvolveram projetos, somente nas disciplinas de Matemática

e Física e Química A (indicador de junho de 2013).

Em 2013/2014, 4 alunos desenvolveram projetos, somente na disciplina de Matemática

(indicador de junho de 2014).

Em 2014/2015, 7 alunos desenvolveram projetos, somente na disciplina de Matemática

(indicador de junho de 2015).

Em 2015/2016, 5 alunos desenvolveram projetos transversais (matemática, física e biolo-

gia) com impacto nos resultados escolares (indicador de junho de 2016).

Em 2016/2017, o funcionamento foi diverso respeitando as necessidades da unidade or-

gânica.

Relatório Final

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Autonomia


68

Em 2012 (indicador de junho), 4 dos alunos do ensino secundário tiveram a oportunidade de participar

no "2012 FPSI Internacional Conference" (http://www.fpspi.org/), concorrendo na componente GIPS, que se realizou de 7 a 10

de Junho de 2012, em Indiana, nos Estados Unidos da América.

Em 2013 (indicador de junho), 4 dos alunos do ensino secundário tiveram a oportunidade de participar nas OC 2013 que se

realizaram de 6 a 9 de Junho de 2013, em Indiana, nos Estados Unidos da América.

Em 2014 (indicador de junho), 8 alunos do ensino secundário tiveram a oportunidade de participar nas OC 2014 e obtiveram o

1º lugar em Plano de Apresentação em Sketch (Sénior) e o 2º lugar na modalidade de Resolução Criativa de Assuntos Globais.

Em 2015 (indicador de junho), 4 alunos do ensino secundário tiveram a oportunidade de participar nas OC 2014 e obtiveram o

1º lugar na elaboração do livreto criativo e o 1º lugar na apresentação do Sketch criativo.

Em 2016 (indicador de junho), 6 alunos participaram no projeto CriAtivos; 1 aluno do ensino secundário teve a oportunidade de

participar nas OC 2016.

Em 2016/2017, o funcionamento foi diverso respeitando as necessidades da unidade orgânica.

Metas não atingidas/ reajuste organizacional:

Maior estímulo para o aproveitamento escolar de excelência;

Melhoria do sucesso escolar;

Aumentar o número de alunos envolvidos;

Melhor divulgação dos trabalhos através da TV ESIC e do jornal da escola – Desalinhado.

Orçamento Participativo das Escolas

(Despacho nº 436-A/2017 de 6 de janeiro)

Projeto FAZ ESSE

Concurso de Grafitis

Objetivos:

Melhorar a comemoração do Dia do Estudante – 24 de março de 2017;

Estimular a participação cívica e democrática dos estudantes;

Promover o espírito de cidadania;

Fomentar o diálogo, a mobilização coletiva em prol do bem comum e respeito pelas escolhas diferen-

tes;

Valorizar a opinião dos estudantes e a tomada de decisão em temas do seu interesse;

Garantir a liberdade de expressão e a igualdade de oportunidades;

Melhorar o ambiente educativo;

Consolidar o sentido de pertença.

Relatório Final

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Autonomia


69

Definição do Projeto FAZ ESSE

Envolvimento dos alunos da escola na melhoria do ambiente educativo através da expressão criativa –

arte de grafitar. Os alunos transformarão um espaço “menor” da escola – paredes exteriores do edifício

do polivalente - num sítio deles e embelezado com a sua criatividade e saber na arte de grafitar.

Esta iniciativa desencadeada pela Associação de Estudantes da Escola 2017 tem o apoio dos alunos dos

vários anos de escolaridade e reúne a validação do corpo docente, representado pela Direção, e ainda

dos pais e encarregados de educação que estimulam e valorizam este tipo de intervenção discente. Com

este projeto a escola pretende reforçar e consolidar a intervenção dos alunos no processo de melhoria da

ESIC.

O Projeto FAZ ESSE integrado no Orçamento Participativo da Escola (OPE) enquadra-se no Projeto

Educativo da ESIC que Acolhe, Forma e Prepara para a Vida.

Proponentes: Associação de Estudantes 2017, delegados e subdelegados das várias turmas da escola.

Divulgação Pública do FAZ ESSE

Redes Sociais: instagram; facebook;

Meios de Comunicação da ESIC: Rádio ESIC e ESIC on-line;

Meios de Comunicação nacionais e regionais: Porto Canal e Jornal Gaiense;

Espaço próprio para divulgação do Orçamento Participativo da escola: Cartazes; flyers;

Diretores de Turma.

Relatório Final

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Autonomia


70

Calendarização/cronograma:

Data Atividade

Janeiro de 2017

Abertura do procedimento para apresentação

de propostas

Divulgação do Projeto FAZ ESSE

17 de fevereiro de 2017 Desenvolvimento e apresentação de propostas

Inscrições nos Serviços Técnico-Pedagógicos.

10 de março de 2017 Workshop sobre a arte de grafitar – dinamiza-

ção: ex-alunos da ESIC, atuais profissionais

na área.

17 de março de 2017 - limite Apresentação dos anteprojetos.

20 de março de 2017 Divulgação e análise de propostas.

21 de março de 2017 Prestação de provas: grafitar as nove molduras

do gimnodesportivo.

24 de março de 2017

Dia do Estudante

Votação das propostas na ESIC – Comissão

eleitoral composta por um professor e um

conjunto de alunos que asseguram o funcio-

namento da mesa de voto.

Votação nas redes sociais: instagram; face-

book.

27 de março de 2017 - limite Votação nas redes sociais: instagram; face-

book.


Reunião da Comissão de Acompanhamento

constituída por: Departamento de Expressões;

Direção; Conselho Geral; APESCA; Pessoal

não Docente e ex-alunos da ESIC, atuais pro-

fissionais na área/ formadores.

29 de março de 2017 Divulgação dos resultados – os três melhores

projetos.

19 de maio de 2017 - limite Planeamento e Execução dos três melhores

projetos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


71

Relatório Final

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Autonomia


72

Recursos financeiros:

O orçamento participativo de cada escola, nos termos do artigo 1.º, é igual a € 1 por cada aluno

do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário que frequente os referidos estabeleci-

mentos de ensino.

Divulgação do projeto: cartazes; flyers;

Execução do projeto: Material de pintura/grafiti;

Diplomas e prémios de participação.

Consumíveis.

Alunos Proponentes:

Associação de Estudantes 2017 – 48 alunos

Alunos delegados e subdelegados das várias turmas da escola - 108.

O Projeto Planta-te, proposto pelos alunos do 11º B, ainda se encontra em processo de operacionaliza-

ção.

Relatório Final

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Autonomia


73


1.11 – Oficinas Pedagógicas

Responsável: Conselho de Supervisão Pedagógica



O acompanhamento e supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto processo de

melhoria da qualidade do ensino e de desenvolvimento profissional foi uma das áreas alvo de me-

lhoria identificadas pela equipa da IGE, em dezembro de 2011. Desta forma, o Conselho de Supervi-

são Pedagógica desencadeia a formação contínua de professores em várias áreas disciplinares dando

resposta às necessidades diagnosticadas e tentando promover, sempre que possível, a abertura da sala

de aula.

O Projeto de Supervisão em Colaboração continua a assumir-se como um momen-

to formativo e de partilha, possibilitando a vivência de uma metodologia de ação que ultrapasse os

contornos da cooperação.

Esta metodologia ganha significado crescente no âmbito das diferentes áreas disciplinares e dos depar-

tamentos, através da implicação de todos no estudo e procura de soluções para os problemas e desafios

que a escola apresenta. A observação de aulas, para além da assunção de “ferramenta pedagógica”

que concorre para a melhoria das aprendizagens, em contexto de sala de aula, deve ser promotora da

construção conjunta de significados ao nível da pedagogia diferenciada, avaliação formativa, desen-

volvimento curricular e articulação vertical, entre outros aspetos. Foi evidente o alargamento do seu

campo de observação através da constituição voluntária de pares da mesma área disciplinar, reforçan-

do o seu caráter de ferramenta pedagógica que concorre para a melhoria das aprendizagens, em con-

texto de aula de aula. A Supervisão em Colaboração é implementada na ESIC desde 2014/2015.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


74

OBJETIVOS

Estimular a reflexão sobre práticas pedagógicas;

Promover a partilha de experiências pedagógicas;

Fomentar o acompanhamento e a supervisão da prática letiva.

OPERACIONALIZAÇÃO

Plano de capacitação para 2016/2017 (impacto aquando da conclusão)

Domínio Grupo-alvo Tipologia Temáticas/ Ações

Domínio B – articu-

lação e supervisão

pedagógica

Docentes de

vários grupos:

300; 500; 330;

400; 620; 520;

510; 420; 550;

410

Tipo 5 –

articulação e supervisão peda-

gógica

Supervisão em

colaboração: sus-

tentabilidade do

desenvolvimento

pessoal, profissio-

nal e organizacio-

nal

Início- 7-10-2016

Fim- 11 – 5 - 2017

Total de sessões - 5

Total de horas – 30 Nº de participantes-

16

Finalidades/ o

que se pretende

alterar, melho-

rar ou práticas a

induzir:

Sensibilizar para

a utilização da

observação de

aulas entre pares

como dispositi-

vo formativo

promotor da

cultura colabo-rativa com im-

pacto na melho-

ria dos resulta-

dos

Indicadores para aferir a

efetiva aplicação em contex-

to de trabalho dos conheci-

mentos/competências adqui-

ridos/ desenvolvidos nos

formandos:

36 observações de aula.

Partilha presencial do obser-

vado e refletido pós aula; nº

de observações realizadas;

observações por par pedagó-

gico intra e /ou interdiscipli-

nar; no final do ano letivo

através da publicação de um

caderno pedagógico (III) e

partilha de testemunhos num

encontro aberto (III) à comu-

nidade educativa

Como resultado

da frequência da

ação foi visível a

alteração/melhoria

dos comportamen-

tos profissionais?

A supervisão é per-

cecionada como um

dispositivo de me-

lhoria que se en-

contra em processo

disponível. Gradu-

almente a escola

abre as portas da

sala de aula para

partilhar experiên-

cias e intencionali-

dades pedagógicas.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


75

Domínio A – Ges-

tão da sala de aula

Docentes dos

grupos 300 e

320

Tipo 4 – Avaliação e estraté-

gias diversificadas de ensino /

aprendizagem na área do Por-

tuguês

O professor de

português

(re)construtor da

sua prática letiva

Início- 12-10-2016

Fim- 24 – 5 -2017


Total de horas – 50 Nº de participantes-

19

Finalidades/ o

que se pretende

alterar, melho-

rar ou práticas a

induzir:

Melhorar a prática

letiva e conse-

quentemente me-

lhorar os resulta-

dos escolares dos

alunos






formandos:

Taxa de sucesso da disciplina

nos vários anos de escolarida-

de

Como resultado

da frequência da



dos comportamen-

tos profissionais?

Sim

Sim na aplicação de

novas metodologias

em contexto de sala

de aula; melhoria

na taxa de sucesso

Domínio C –

Monitorização e

avaliação

Docentes de

vários grupos de

recrutamento

Tipo 6 – Monitorização e

Avaliação

Liderança em con-

texto escolar

Início- 28-6-2017

Fim- 7-7-2017


Total de horas – 25

Financiamento

TEIP-

37,00€/participante Nº de participantes-

20

Finalidades/ o

que se pretende

alterar, melho-

rar ou práticas a

induzir:

Melhorar proce-

dimentos e atua-

ções nas áreas

da liderança

Coordenação e /

ou Direção de

Turma






formandos:

Coordenação pedagógica.

Trabalhos práticos integrando

estratégias ilustrativas de uma

liderança colegial.

Como resultado

da frequência da



dos comportamen-

tos profissionais?

Sim

Sim, na coordena-

ção de projetos

pedagógicos.

Domínio C –

Monitorização e

avaliação

Docentes de

vários grupos de

recrutamento


Avaliação – Círculo de Estu-

dos

Monitorização e

liderança parti-

lhada/ Territórios

Educativos de In-

tervenção Priori-

tária – Compre-

ender para agir

Início- 14-09-2016

Fim- 11-7-2017

Total de sessões – 8

Finalidades/ o

que se pretende

alterar, melho-




Como resultado

da frequência da


Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


76


Financiamento

TEIP Nº de participantes-

15

(Constituição de

duas turmas de 15

formandos cada)

rar ou práticas a

induzir:

A finalidade do

círculo de estudos

é que dele resulte

uma cultura de

reflexão e de par-

ticipação ativa

num processo

contínuo de refle-

xão/ação



formandos:

Nº de sessões realizadas para

pensar a escola/ reflexão parti-

lhada.


dos comportamen-

tos profissionais? Pensar a escola de

forma participada

alargada às lideranças

intermédias - reuni-

ões mais profícuas

que resultem mais

ricas pois são fruto da

participação de todos

os presentes.

Domínio C – Moni-

torização e Avalia-

ção

Docentes de

vários grupos de

recrutamento


Avaliação

Gestao de Rela-

ções em Ambiente

educativo

Início- 10-9-2017

Fim- 12-4-2017



Financiamento –

TEIP

Nº de participantes-

20

Finalidades/ o

que se pretende

alterar, melho-

rar ou práticas a

induzir:

Melhorar o ambi-

ente educativo na

resolução de con-

flitos e consolidar

técnicas de comu-

nicação






formandos:

Nº de reclamações / monitori-

zações ocorridas em contexto

de trabalho

Como resultado

da frequência da



dos comportamen-

tos profissionais?

Sim

Metas atingidas:

Manter o nível de formação de acordo com as necessidades diagnosticadas;

Consolidação da sequencialidade pedagógica entre ciclos;

Consolidação da partilha de experiências pedagógicas em contexto de sala de aula;

Aumento do número de partilha de experiências em contexto de sala de aula.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


77


1.12 – Biblioteca

Responsável: Dr.ª Jacinta Cordeiro – Professora Bibliotecária


As novas exigências educativas fazem com que a BE (Biblioteca Escolar) seja um espaço que reúne di-

versos recursos que servem de suporte às aprendizagens e que podem proporcionar, aos utilizadores, uma forma

diferente de “ver o mundo”.

A Biblioteca Escolar (BE) desenvolve um trabalho orientado pelo documento Modelo de Avaliação da

Biblioteca Escolar 2014-2017, produzido pela RBE (Rede de Bibliotecas Escolares) que define as diferentes

etapas do ciclo de avaliação da BE. (cf. figura)

Figura

De acordo com esse modelo, elaborou –se o PAA, abrangendo os diferentes domínios e indicadores do mes-

mo. Para além disso, comtemplou-se, também, o referencial Aprender com a Biblioteca Escolar, documento

que orienta um trabalho direcionado para as diferentes literacias.

OBJETIVOS

Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo da escola;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


78

Criar nos discentes o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da utilização das bibliotecas ao

longo da vida;

Apoiar os alunos na aprendizagem e na prática de competências de avaliação e utilização da informação,

independentemente da natureza e do suporte, tendo em conta as formas de comunicação no seio da co-

munidade;

Organizar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para as questões de ordem cultural

e social;

Promover a leitura, os recursos e serviços da biblioteca escolar junto da comunidade escolar e fora dela;

Aproximar a escola dos pais, Encarregados de Educação e comunidade envolvente.

OPERACIONALIZAÇÃO

A Biblioteca Escolar, como parte integrante do processo educativo, apoia alunos e professores e promove e

dinamiza atividades, procurando envolver a comunidade educativa.

1. Apoio aos utilizadores, no espaço Biblioteca:

Desenvolvimento das competências de pesquisa, recolha e tratamento da informação;

Promoção da Ocupação dos Tempos Livres (Leitura informal, visionamento de vídeos, Jogos

Didáticos, Jogos de tabuleiro … );

Apoio às atividades letivas (docentes e discentes), em período de aulas;

Apoio ao estudo;

Receção de alunos que se deslocam à BE para realizar testes, a pedido dos professores;

2. Gestão da Biblioteca

Desbaste de livros;

Tratamento (registo, carimbagem, catalogação, etiquetação e arrumação nos respetivos armários)

de livros adquiridos, no âmbito das Metas Curriculares de Português e de outros oferecidos;

Promoção/Divulgação de concursos relacionados com a Leitura e a Escrita;

Gestão da ocupação da BE, para aulas, dentro da filosofia da mesma;

Gestão da ocupação do Auditório;

Gestão e controlo dos manuais dos POCH;

Reorganização/ Orientação do trabalho de Indexação realizado por docentes em serviço na BE.

Informatização;

Participação nas reuniões convocadas pela CIBE ( Coordenadora Interconcelhia ), tendo em vista a

criação do catálogo coletivo de Gaia e a uniformização do trabalho realizado nas diferentes BE de

Gaia;

Elaboração do Projeto de leitura À roda dos livros a apresentar à RBE.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


79

3. Atividades desenvolvidas:

Atividade

Descrição

Data de

realização

Público-alvo

Nº de alunos

envolvidos

Dinamização

da Árvore da

Poesia

Conforme as ativi-

dades a realizar, a

Árvore da Poesia

vai-se “ vestindo

com uma roupa-

gem diferente”, de

acordo com as te-

máticas

Ao longo

do ano

Concurso

Nacional de

Leitura

11ª edição – divul-

gação e abertura

das inscrições;

Seleção das obras

para a 1ª fase a rea-

lizar na escola.

Novembro

e dezem-

bro

Alunos do 3º

ciclo.

15

Celebração

dos Direitos

Humanos

(Colaboração

com o Refe-

rencial de

Educação

para a Segu-

rança, a De-

fesa e a Paz)

Palestra – Os Direi-

tos Humanos em

Geral dinamizada

por Manuel Cunha,

coordenador da

Amnistia Internaci-

onal da zona Norte;

Breve interpretação

do conto A casa

que o amor cons-

truiu, William W.

Price ( texto adap-

tado), no 8º D, na

aula de Cidadania,

com o objetivo de

desenvolver atitu-

des e valores;

Participação na

Maratona de cartas

10 de

dezembro

Comunidade

Educativa

10º A e E

11º D

66 alunos

8º D

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


80

Entradas, utilização/ocupação dos computadores e outros serviços:

Ind

icad

ore

s

Entradas*

2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

4962 5023 4063 6633 6720

Utilização dos computa-

dores

3483 2285 3065 4517 4710

Requisições: 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017

promovida pela

Amnistia Internaci-

onal. Esta atividade

é levada a cabo por

alguns alunos do

10ºF, na disciplina

de Filosofia;

Exibição de peque-

nos vídeos, no ca-

nal interno de TV;

Pequena exposição alusiva

aos Direitos Humanos, na

Biblioteca Escolar.

Projeto Ser,

Ler e Criar

Colaboração na

implementação e

operacionalização

do referido Projeto

Ao longo

do ano

2 turmas de 7º

ano e 2 de 8º

Dia da Poesia Organização e dinamização

do dia da Poesia em articu-

lação com as disciplinas de

OTET, TIAT e TCAT e

com a participação da As-

sociação Recreativa dos

Amigos de Gaia- Núcleo de

Teatro.

21 de

março de

2017

10º D, 10ºG,

11ºG, 12ºG,

10ºJ e 9ºF

140

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


81

Domiciliária

Aula ( livros)

Filmes ( aula e

biblioteca)

736

655

663 1528

1639

83

91

349

858 863

64

270

263

351 167ª

*Os alunos nem sempre registam a entrada, principalmente quando utilizam os computadores. Para além disso,

quando vão à biblioteca requisitar, renovar ou devolver livros não fazem o registo no programa específico.

a)Nº referente apenas à utilização de filmes na sala de aula, uma vez que o espaço de Leitura Vídeo, na biblioteca, no presente ano

letivo, esteve indisponível.



(nº) (Tempos/semanais)

Professora Bibliotecária 1 22

Técnicos 2 70

Professor 9 36

Total 12 128

No presente ano letivo, a BE está aberta desde as 8.15h às 18.30 h (2ª e 3ª) até 17.30h (4ª e 5ª) até 16.30h (6ª).

Metas atingidas:

Melhoria parcial do sucesso escolar;

Aumentar o número de entradas na Biblioteca em 20% ( Meta não alcançada).

Ind

ica

do

r

nºd

een

trad

as n

a b

iblio

teca

junho de 2011 9533 entradas






Junho de 2017 6720 entradas

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


82

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


83

EIXO 2

PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA

AÇÃO

“VALORIZA-TE PELA ESCOLA”

Domínio 3 – Interrupção precoce do percurso escolar

Pontos a atingir: 2 (1 por ciclo)

3º Ciclo do Ensino Básico/ Ensino Secundário - Cursos Cien-

tífico-Humanísticos

Metas a atingir:

3º Ciclo do Ensino

Básico

Manter a taxa de interrupção precoce do

percurso escolar;

Ensino Secundário -

Cursos Científico-

Humanísticos

Baixar a taxa de interrupção precoce do percurso

escolar.

Domínio 4 – Indisciplina

Pontos a atingir: 1 ponto

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


84

3º Ciclo do Ensino Básico/ Ensino Secundário - Cursos Cien-

tífico-Humanísticos

Metas a atingir:

3º

Cic

lo

e

En

sin

o S

ecu

nd

ário

Manter o valor do número de medidas

disciplinares por aluno.

Relatório Final

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Autonomia


85

COORDENADORAS

Dr.ª Idália Carrasqueiras

Dr.ª Eugénia Silva

Dr.ª Gabriela Reis

OBJETIVOS

Diminuir a indisciplina através da criação de um clima facilitador da aprendizagem promovendo a construção da identidade e

o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, tendo por base meios comunicacionais adaptados e de qualidade;

Promover o sucesso educativo com a redução dos comportamentos desajustados nos âmbitos pessoal e interpessoal;

Integrar o aluno na turma, na escola e na sociedade através da valorização da sua autoestima e da ajuda na construção do seu

projeto de vida;

Aumentar a frequência da cantina e do bufete promovendo o consumo de produtos saudáveis;

Fomentar atividades de caráter educativo, cultural, social, lúdico-pedagógico, artístico e recreativo promovendo o envolvi-

mento ativo de toda a comunidade educativa;

Proporcionar aos alunos melhores condições para que possam identificar os seus interesses vocacionais e profissionais aju-

dando-os a construir os seus projetos de vida.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


86

Ação 2 –“Valoriza-te pela Escola”

2.1- Gabinete de Apoio e Informação

ao Aluno e à Família - GAIAF aAAA

Responsáveis: Técnicos TEIP - Autonomia / STP


O Gabinete de Apoio e Informação ao Aluno e à Família - GAIAF - pretende ser um

projeto de mediação escolar/social que funciona na escola, com o intuito de prestar um serviço

de apoio aos alunos e respetivas famílias, corpo docente e não docente e a toda a comunidade

escolar, funcionando em estreita articulação com os serviços e instituições da comunidade en-

volvente.

Este projeto tem como finalidade contribuir para o crescimento harmonioso e global

dos jovens, nas suas diferentes dimensões (individual, familiar, escolar e social), com o objetivo

de formar cidadãos livres, responsáveis, solidários e autónomos. Pretende atuar com base no

princípio, de que se previnem as consequências dos problemas agindo sobre as suas causas,

através de uma relação de confiança e empatia estabelecida com os alunos.

Atividades/Estratégias de intervenção realizadas no âmbito do GAIAF: "Apoia-te" -

Apoio e acompanhamento psicológico (Psicólogo e Mediador) e apoio psicossocial aos alunos

e às famílias (Educadora Social e Assistente Social); "Orienta-te" - Programa de orientação

escolar e profissional e encaminhamento para formação profissional (Psicólogo e Mediador) e

"Sensibiliza-te" - Ações de sensibilização sobre diversas temáticas (Educadora Social)."

Relatório Final

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Autonomia


87

Apoia-te (GAIAF)

Responsável: Dr. Júlio França (Psicólogo)


A atividade Apoia-te destina-se a todos os alunos do nosso universo escolar que neces-

sitam de um apoio psicológico individualizado para colmatar as suas dificuldades cognitivas,

emocionais, comportamentais ou familiares, que possam comprometer o sucesso educativo do

aluno, a sua integração escolar e o seu desenvolvimento global.

O apoio psicológico é prestado individualmente aos alunos, garantindo os pressupostos

do código ético definido pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Sempre que necessário solici-

ta-se a intervenção dos restantes elementos dos STP (Docente de Educação Especial, Educadora

Social, Assistente Social e Mediador) no sentido de participarem no processo de ajuda.

O pedido de apoio psicológico pode ser realizado pelo diretor de turma, encarregados de

educação, outros técnicos dos STP, órgão de gestão ou por solicitação do próprio aluno que

procura ajuda.

Esta atividade implica um processo de consultadoria com os encarregados de educação

e os diretores de turma, fundamental na contextualização e melhor compreensão de determina-

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


88

dos comportamentos na história de vida dos alunos e na definição das estratégias de interven-

ção.

OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento global dos alunos;

Facultar a integração escolar dos alunos e o desenvolvimento do seu sistema de relações

interpessoais;

Melhorar os resultados escolares, a assiduidade e o comportamento;

Desenvolver competências que lhes permitam resolver situações problema na escola e

na família;

Prevenir fatores de risco que possam contribuir para o abandono, o absentismo e a in-

disciplina;

Aumentar o envolvimento dos encarregados de educação na vida escolar dos seus edu-

candos;

Colaborar com os professores promovendo o trabalho de parceria.

OPERACIONALIZAÇÃO

O apoio psicológico prestado aos alunos decorre em sessões com periodicidade sema-

nal, quinzenal, mensal ou pontual conforme as necessidades identificadas e a disponibilidade do

Psicólogo. Devido ao elevado número de pedidos, criou-se um modelo de referencia-

ção/encaminhamento para os STP (Psicologia). Este modelo de referenciação permite uma me-

lhor caracterização da problemática do aluno, obter a autorização formal do Encarregado de

Educação para que o seu educando seja acompanhado pelo Psicólogo, facilitar a contabilização

e análise dos dados referentes ao apoio psicológico e realizar uma triagem mais efetiva e eficaz

para a equipa dos STP. O documento foi aprovado pelo Conselho Pedagógico da escola no mês

de janeiro de 2017.

Com o intuito de melhor adequar o tipo de intervenção ao aluno em causa utiliza-se um

vasto leque de técnicas de psicologia, maioritariamente estratégias da psicoterapia cognitiva e

comportamental e, sempre que necessário, recorre-se a uma ação mais sistémica com vista a

adequar o tipo de intervenção às características do aluno.

As reuniões com os professores decorrem (preferencialmente) nas salas de apoio dos

serviços técnico pedagógicos com o intuito de obter e transmitir informações acerca do processo

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


89

do aluno e discutir ou delinear as estratégias de intervenção. Por vezes a discussão e partilha de

informações é feita mais informalmente na sala de trabalho dos docentes, ou em períodos de

intervalo das atividades letivas sempre que se proporciona. Para que esta colaboração Psicólo-

go/Professor se torne mais efetiva definiu-se um horário de atendimento aos docentes, sujei-

to a marcação prévia (quartas-feiras a partir das 16,30h), onde é possível articular estraté-

gias de intervenção, com vista à prossecução dos objetivos delineados, bem como, prestar apoio

ao Professor em todo e qualquer problema que seja solicitado pelo mesmo.

Em relação aos pais e encarregados de educação, as reuniões são marcadas na escola

por convocatória dos técnicos ou por solicitação dos encarregados de educação. No caso dos

encarregados de educação não poderem deslocar-se à escola por motivos de saúde, ou caso se

considere pertinente agendar a reunião fora da escola o técnico (Assistente social; Educadora

social) desloca-se à sua residência.



(Função) (nº) (Tempos/semanais)

Técnico Psicólogo 1 15

Total 1 15

Alunos e encarregados de educação envolvidos nas sessões de apoio psicológico (sessões

individuais)

Anos envolvidos

N.º de alu-

nos em

apoio

N.º de alunos com alta

inicial (1ª sessão) ou após

processo de apoio

N.º de sessões de

apoio individuali-

zado

N.º de sessões com

Encarregados de

Educação

7.º Ano 20 17 38 14

8.º Ano 18 10 30 8

9.º Ano 7 5 10 2

10.º Ano 19 12 49 7

11.º Ano 9 5 19 7

12.º Ano 11 7 28 2

Total 84 56 174 40

Relatório Final

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Autonomia


90

Alunos envolvidos nas sessões de apoio psicológico e sessões individuais por ano de escola-

ridade

Problemáticas associadas aos alunos envolvidos/ ano de escolaridade:

Dificul-

dades de

aten-

ção/conce

ntração

Pro-

blemas

famili-

ares

Luto

Com

porta

ta-

men-

to

Difi.

de

apre

ndi-

za-

gem

Ori-

enta-

ção

vo-

caci-

onal

Re-

laci-

ona

men-

to

inter

ter-

pes-

soal

Ava-

lia-

ção

Hi-

pera-

tivi-

dade

Ansieda

da-

de/Depr

essão

7.º Ano 1 1 6 3 2 1 2 1 3

8.º Ano 3 7 3 1 4 1

9.º Ano 2 1 3 1

10.º Ano 1 5 7 1 5

11.º Ano 2 1 6

12.º Ano 1 1 3 3 5

Total 1 8 1 22 6 16 5 7 1 20

7º ano8º ano

9º ano10º ano

11º ano12º ano

20 18

7

19

9 11

38

30

10

49

19 28

Apoia-te - Apoio Psicológico

N.º de alunos em apoio ou apoiados

N.º de sessões de apoio individualizado

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


91

AVALIAÇÃO

Avaliação do processo

De uma forma geral foi possível dar resposta aos pedidos de apoio psicológico efetua-

dos. No entanto a frequência/quantidade das sessões de apoio prestadas aos alunos nem sempre

é a que gostaríamos, atendendo ao elevado número de casos em acompanhamento e à necessi-

dade do Psicólogo repartir o seu trabalho por outros projetos em curso. Pensamos que o modelo

de referenciação para encaminhamento (aprovado em reunião do Conselho Pedagógico) poderá,

à medida que se for implementando e generalizando a sua utilização, aumentar a eficácia do

serviço que é prestado.

“Apoio Psicossocial” - GAIAF

Responsáveis: Dr.ª Ana Barbosa (Educadora Social) e Dr.ª Helena Sá (Assistente

Social) DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO

Os Técnicos responsáveis pelo Apoio Psicossocial procuram assegurar uma in-

tervenção integrada e um atendimento/acompanhamento psicossocial capaz de assegurar

respostas adequadas às necessidades dos alunos e/ou família em situação de maior vul-

nerabilidade social.

Os Técnicos utilizam uma metodologia de trabalho interinstitucional que assenta

na articulação dos serviços e respetivos técnicos, flexibilizando e personalizando o

acompanhamento aos alunos e respectivas famílias, promovendo uma rentabilização de

recursos, de modo a combater a fragmentação das respostas e o insucesso na interven-

ção psicossocial.

A intervenção social deve ainda assentar numa lógica de planeamento que per-

mita a definição de objetivos claros e exequíveis, incentivando o indivíduo/família à

participação ativa no seu próprio processo de mudança/resolução dos seus problemas.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


92

A sinalização de alunos encaminhados para o Apoio Psicossocial é feito através

das equipas EMIP`s, 7 UP ou dos diretores de turma do ensino básico e secundário.

OBJETIVOS

Conhecer e refletir sobre as problemáticas;

Acompanhar, orientar e aconselhar os alunos e/ou famílias face aos problemas

identificados;

Promover a participação ativa dos alunos e pais no processo de resolução dos

seus problemas, potencializando capacidades e rentabilizando recursos;

Informar sobre os apoios sociais existentes na comunidade;

Encaminhar os alunos e sua família para os apoios sociais existentes na comu-

nidade;

Mobilizar os recursos da comunidade.



(Função) (nº) (Tempos semanais)

Técnicos Educadora Social 1 15

Assistente social 1 15


- Alunos Sinalizados em 2014/2015

Ano

1º Semestre 2º Semestre

7º Ano 27 28

8º Ano 35 37

9º Ano 17 14

10º Ano 10 16

11º Ano 4 6

12º Ano 4 4

Voc 2B 8 11

Total 105 116

Relatório Final

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Autonomia


93

- Número Total de atendimentos/contactos efetuados

Envolvidos 1º Semestre 2º Semestre

Alunos 90 30

Pais/Encarregados de Educação 69 65

Outros* 10 8

Total 169 103

*Atendimento em articulação com elementos dos serviços comunitários e/ou agentes educativos ( PSP; Equipa Multidisciplinar de

Assessoria ao Tribunal de Menores; Tribunal de Menores; Equipa RSI e Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho).

OPERACIONALIZAÇÃO

O Apoio Psicossocial é uma metodologia de trabalho importante na adequação de res-

postas às necessidades dos alunos e família, já que através deste, o Técnico obtém mais

de perto informações das problemáticas existentes e consequentemente adequa respostas

para a integração escolar e social dos alunos contribuindo para o seu processo educati-

vo.

Assim, foram delineadas estratégias de intervenção que melhor respondessem às neces-

sidades. Entre elas podemos destacar: escuta ativa, articulação com o psicólogo e medi-

ador, articulação interinstitucional, articulação com os serviços administrativos e de

acção social da escola, articulação com os directores de turma. Naturalmente, não po-

demos esquecer que neste processo o papel do encarregado de educação/pais e/ou tuto-

res é fulcral para a resolução das situações de maior vulnerabilidade dos seus educan-

dos, pelo que, foram encetados contactos/ atendimentos com estes últimos.

Ao longo do ano as Técnicas Sociais atuaram sobre diversas problemáticas quer dos

alunos, quer do núcleo familiar dos mesmos. Desta forma, realizaram vários atendimen-

tos que possibilitaram uma avaliação mais pormenorizada das situações apresentadas.

Esta ação foi feita em articulação com os demais agentes da comunidade onde se inse-

rem os alunos.

Relatório Final

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Autonomia


94

PROBLEMÁTICAS APRESENTADAS

Problemáticas apresentadas

Nº de Casos

1º Semestre

2º Semestre

Absentismo escolar 19 33

Abandono escolar 6 14

Comportamentos disruptivos 29 44

Carência económica/social 18 17

Alteração nas dinâmicas familiares 21 55

Aproveitamento escolar 10 12

Outros 14 16

Total 116 191

Nota:O número de problemáticas assinaladas excede o número de casos sinalizados e atendidos, pois é comum os alunos serem

sinalizados por mais do que uma problemática, ou durante o atendimento venham a ser identificadas outras problemáticas que não

tinham sido inicialmente consideradas.

DILIGÊNCIAS EFETUADAS/RESULTADOS OBTIDOS

A possível discrepância entre os valores dos resultados das diligências/resultados obti-

dos e as problemáticas sinalizadas deve-se ao facto de alguns alunos apresentarem mais

de uma problemática associada.

Problemáticas

apresentadas Diligências efetuadas

Resultados obtidos 1º

semestre

Resultados obtidos 2º

semestre

Absentismo esco-

lar

Contacto com os alunos

e respetivos EE

Contacto com EMAT

Contacto com CHVNG

Encaminhamento Psicó-

logo escolar

Contacto c/ Tribunal de

Menores

Contacto c/ CPCJ

Diminuição do fenómeno (13

casos)

Articulação interinstitucional

(1 caso)


(2 casos)

Articulação institucional (1

caso)

______________________

Diminuição do fenómeno

(27 casos)

Articulação interinstitucio-

nal (2 casos)


nal (2 casos)


casos)


nal (3 casos)


nal (3 casos)

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


95

Abandono esco-

lar

Contactos com alunos e

respetivos EE

Articulação com várias

instituições sociais

(Centro Saúde, Seguran-

ça Social, CPCJ)

Anulação Matricula (4 casos)

Encaminhamento/articulação

CPCJ e GAIURB (2 casos)


(9 casos)

Anulação Matricula (3 ca-

sos)


CPCJ e GAIURB (5 casos)

Comportamentos

disruptivos

Contacto com alunos,

EE, DT’s e diferentes

professores

Articulação com várias

instituições sociais (Se-

gurança Social, CPCJ)

Encaminhamento ativi-

dades MIMO


(7 casos)


(3 casos)

Transferência escolar (1

caso)


casos)


(25 casos)


nal (8 casos)

Transferência escolar (2

casos)

Institucionalização (2 casos)


caso)

Carência econó-

mica/social

Articulação com insti-

tuições de solidariedade

social

Atribuição/Pagamento

de óculos

Pedido de reforço ali-

mentar

Pedido de refeição

Atribuição de manuais

escolares

Pedido de alteração do

escalão de ação social

escolar

Diminuição dos fatores de

stress económico (18 casos)

Diminuição dos fatores de

stress económico (17 casos)

Alteração nas

dinâmicas fami-

liares

Contactos com os alunos

e respetivas famílias

Articulação com, Junta

de Freguesia, EMAT e

Tribunal de Menores

Contacto com Equipa

Meio Natural de Vida

S.S.

Diminuição dos fatores gera-

dores de stress (21 casos)


interinstitucional (3 casos)

Colocação familiar (1 caso)

Reabertura de processo CPCJ

( 1 caso)

Diminuição dos fatores

geradores de stress (35 ca-

sos)



Reabertura de processo

CPCJ/EMAT (3 casos)



Aproveitamento

escolar

Contactos com E.E.

Articulação com D.T

Atendimento a alunos

Em processo de acompa-

nhamento (10 casos)

Analisados (12 casos)

Outros

Atendimento a alunos

Articulação com PSP;

Saúde Pública; Pedopsi-

quiatria CHVNG

Melhoria das condições de

saúde pessoal e pública (11

casos)

Em análise (3 casos)

Melhoria das condições de

saúde pessoal e pública (2

casos)

Analisados (16 casos)

AVALIAÇÃO

As sinalizações das problemáticas foram efetuadas pelos diretores de turma, alunos,

familiares e por entidades exteriores à escola.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


96

Para resolução das problemáticas sinalizadas, foram implementadas metodologias e

estratégias de trabalho que permitiram mudanças positivas, quer nos alunos, quer no seu

quotidiano diário e familiar, nomeadamente articulação com as famílias, articulação

institucional e interinstitucional, bem como acompanhamento direto a alunos.

“Sensibiliza-te” (GAIAF)

Responsável: Dr.ª Ana Barbosa - Educadora Social


As ações de sensibilização representam uma ferramenta essencial na fomenta-

ção de mudanças comportamentais mais adequadas. Com esta atividade, procura-se

atingir uma predisposição dos alunos para uma mudança de atitudes. Para a mudança de

atitudes é necessário educar, apresentando meios de mudança que permitam conduzir à

melhor atitude e ao comportamento adequado perante diferentes problemáticas pelas

quais os alunos e suas famílias se deparam.

As dinamizações das ações de sensibilização partem de problemáticas identificadas na

comunidade escolar, ou até mesmo como forma de prevenção adequada ao grupo etário

dos alunos e famílias.

OBJETIVOS

Contribuir para a prevenção de comportamentos desajustados através da integra-

ção dos saberes, valores, atitudes e comportamentos positivos;

Estimular uma mudança de atitudes, com vista a comportamentos mais ajustados;

Consciencializar os alunos relativamente a questões e temas fundamentais ao seu

desenvolvimento enquanto cidadãos.




Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


97


OPERACIONALIZAÇÃO

No primeiro semestre foram dinamizadas ações de sensibilização alusivas ao

tema: Violência no Namoro. Esta ação teve a colaboração da Junta de Freguesia de Ca-

nidelo em conjunto com a UMAR (União de Mulheres e Resposta) no seguimento da

Proposta de organização do dia 25 de novembro – Dia Internacional Contra a Violência.

TEMA DATA ANO

Violência no Namoro 07 de dezembro 2016 8º C / 8º I

9º C / 9º I

Nº de alunos 87

No segundo semestre foram realizadas novas ações de sensibilização que foram

ao encontro das necessidades encontradas no contexto escolar.

Desta forma a Umar- União Mulheres Alternativa e Resposta, através do pro-

jeto Art´themis e de uma parceria estabelecida com a escola, desenvolveu sessões

quinzenais (e por vezes semanais) junto das turmas A e E do 7º ano de escolaridade no

sentido de promover e desenvolver competências pessoais e sociais e competências de

resolução de problemas e de tomada de decisão.

TEMA DATA ANO

Direitos e deveres; Direitos Hu-

manos; Conflito; Agressividade

e Violência; Competências Pes-

soais e Sociais; Negociação; Re-

solução de Problemas; Senti-

mentos e Emoções (competência

emocional)

19 de janeiro 2017

02 de fevereiro de 2017





20 de abril de 2017

04 de maio de 2017

7ºA

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


98

18 de maio de 2017

22 de maio de 2017

25 de maio de 2017

06 de junho de 2017

(apresentação dos traba-

lhos aos E.E.)

08 de junho de 2017

Direitos e deveres; Direitos Hu-

manos; Conflito; Agressividade

e Violência; Competências Pes-

soais e Sociais; Negociação; Re-

solução de Problemas; Senti-

mentos e Emoções (competência

emocional)

19 de janeiro 2017






20 de abril de 2017

04 de maio de 2017

16 de maio de 2017

18 de maio de 2017

22 de maio de 2017

25 de maio de 2017

06 de junho de 2017

(apresentação dos traba-

lhos aos E.E.)

08 de junho de 2017

7º E

Nº de alunos 50

Ambas as turmas realizaram um projeto final que apresentaram na Universidade Católi-

ca do Porto para outras escolas que também beneficiaram do projeto Art´themis. Este

projeto final foi igualmente apresentado pelos alunos aos seus encarregados de educa-

ção, no auditório da escola, no dia 6 de junho de 2017.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


99

Orienta-te (GAIAF)

Responsáveis: Dr. Júlio França (Psicólogo) Técnico Carlos Machado (Mediador)


A atividade de orientação vocacional (OV) Orienta-te pretende esclarecer as dú-

vidas dos alunos que se encontram a concluir o 9.º ano de escolaridade acerca do per-

curso a seguir no final do ano letivo, nomeadamente a opção entre um curso de carácter

geral ou um curso profissional. Pretende-se igualmente com estas sessões desmistificar

junto dos alunos, pais e encarregados de educação, a ideia de que vão fazer uma escolha

que será para toda a vida, e a importância de escolherem bem o curso para fazerem car-

reira.

Pretende-se ainda sensibilizar os alunos para a necessidade de relativizarem as-

petos como o prestígio social, a vertente financeira e a ideia de percursos profissionais

lineares e ascendentes, cada vez mais escassos na nossa sociedade.

A participação na atividade foi de caráter facultativo, sendo dirigida a todas as

turmas do 9.º ano de escolaridade. Foi igualmente realizada uma sessão de esclareci-

mento para pais e encarregados de educação afim de se proceder à explicação do enqua-

dramento do atual sistema de ensino para que juntos possamos informar e orientar me-

lhor os nossos educandos.

OBJETIVOS

Capacitar os alunos para o processo de tomada de decisão no pós-9.º ano;

Promover o desenvolvimento global dos alunos ajudando-os na construção de

um projeto de vida que passe pelo investimento na formação e aprendizagem;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


100

Promover a boa integração escolar dos alunos e o desenvolvimento do seu sis-

tema de relações interpessoais, possibilitando a construção de projetos comuns

de aprendizagem ao longo da vida;

Envolver os encarregados de educação no processo de orientação vocacional dos

seus educandos.

OPERACIONALIZAÇÃO

O processo de orientação vocacional teve início no mês de fevereiro, com a di-

vulgação da atividade junto de todos os alunos do 9º ano. Seguidamente realizou-se

uma sessão para alunos, pais e encarregados de educação, com o objetivo de esclarecer

dúvidas e conseguir um maior envolvimento das famílias no processo de orientação

vocacional.

A participação dos alunos no processo de orientação vocacional foi, como habi-

tualmente, facultativa carecendo de autorização dos encarregados de educação. Realiza-

ram-se 6 sessões com cada turma, com a colaboração dos diretores de turma sendo a

última sessão para a entrega dos resultados aos alunos participantes. No final deste pro-

cesso disponibilizamo-nos para esclarecer com os alunos dúvidas que possam ter surgi-

do na fase anterior.

De referir que durante a realização do processo de O.V. houve a colaboração do

Núcleo para a Criatividade e Desenvolvimento de Competências (N.C.D.C.), dando

continuidade a uma parceria estabelecida em anos anteriores com resultados muito posi-

tivos para o auto conhecimento e desenvolvimento dos alunos. Nomedamente, através

desta parceria proporciona-se aos alunos da ESIC um relatório individual e pormenorizado

sobre as suas preferências e competências vocacionais e profissionais, tornando-se uma

mais valia nos processos de tomada de decisão.

http://ncdc.org.pt/

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


101

Descrição das sessões de Orientação Vocacional

Data

Descrição das sessões

Nº de participantes

7 -

8-

9 F

ever

eiro

1ª Sessão:

Convite aos alunos (em sala de aula) para parti-

cipação no processo de orientação vocacional e

na sessão destinada a pais e encarregados de

educação. Breve descrição sobre a importância

da orientação vocacional no processo de escolha

de área de continuação dos estudos depois do 9º

ano. Algumas noções sobre as possibilidades de

continuação dos estudos nomeadamente em ter-

mos das possibilidades de cursos profissionais e

de caráter geral.

SESSÃO NO AUDITÓRIO DA ESCOLA. Pais

e Encarregados de Educação dos alunos do 9º

ano.

Dias 7 e 8 de fevereiro:

todos os alunos das

turmas do 9º ano em

sala de aula;

Dia 9 de fevereiro: 37

participantes. no audi-

tório da escola.

15 F

ever

eiro

2ª Sessão: Entrega das circulares de autorização para os

encarregados de educação permitirem a partici-

pação dos alunos na orientação vocacional. A

entrega foi realizada em todas as turmas do 9º

ano na aula de cidadania. Paralelamente moti-

vamos novamente os alunos para participarem

na atividade de orientação vocacional salientan-

do a oportunidade proporcionada pela escola

entregando no final do processo um relatório

individual a cada aluno.

Todos os alunos das

turmas do 9º ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


102

15 M

arço

3ª Sessão: Realização do teste ELPV – Estudo Longitudinal

de Preferências Vocacionais. O teste foi realiza-

do no auditório da escola com os alunos inscritos

na orientação vocacional (que trouxeram autori-

zação dos E. E. para participar). Estiveram pre-

sentes 2 técnicos do NCDC que auxiliaram na

passagem dos testes aos alunos. Os alunos reali-

zaram o teste durante o horário da disciplina de

Cidadania.

94 Alunos

21/2

3/2

4 M

arç

o

4ª Sessão: Sessão com a turma completa (pretendia-se es-

clarecer também os alunos não inscritos na ori-

entação) para explicação das alternativas pós 9º

ano em termos de cursos profissionais e de re-

gime geral. Propostas de autoexploração da in-

formação vocacional e profissional nomeada-

mente através da sensibilização para a explora-

ção do material disponível na página da escola

com informação sobre os cursos e com Hiperli-

gações sobre profissões e profissionais. Esclare-

cimento de dúvidas dos alunos.

Todos os alunos das

turmas do 9º ano

3 M

aio

5ª Sessão: Estiveram presentes cerca de 100 alunos que

tinham sido previamente convidados pelo Psicó-

logo no dia anterior. Foi-lhes explicado que a

sessão era de esclarecimento e particularmente

dirigida a quem pretendia seguir carreira nas

forças de segurança. Esta sessão de divulgação

estava integrada no projeto “referencial para a

segurança” a cargo dos professores Madalena

Abrunhosa e José Geraldes.

Turmas do 9º ano e

secundário Cerca de

100 alunos presentes.

16 a

19 M

aio

6ª Sessão: Entrega dos resultados das provas de orientação

vocacional aos alunos participantes. Explicação

do significado dos resultados constantes nas fo-

lhas individuais.

Todos os alunos parti-

cipantes no processo de

orientação vocacional.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


103

- Alunos envolvidos no processo de orientação vocacional/ turma

Resultados do processo de orientação

8

10

7

12

14 14

10

14

5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

9A 9B 9C 9D 9E 9F 9G 9H 9I

Ensino Regular Resultados Ensino Profissional Resultados

Línguas e Humani-dades

30 Serviços de apoio social/proteção e segurança

25

Ciências e Tecnolo-gias

44 Comércio 11

Ciências Socioeco-nómicas

11 Artes do espetáculo 6

Artes visuais 9 Mecânica 1

Total 94 Informática/eletricidade/eletrónica 20

Ordenamento/Ambiente 1

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


104

Avaliação das sessões

Parâmetros de avaliação Nível médio de satisfação

Conteúdos da atividade 4,8

Duração da atividade 4,9

Organização 4,6

Utilidade da ação 4,8

Intervenção do dinamizador 4,8

Apreciação Global 4,7 (1 – Muito Fraco; 2 – Fraco; 3 – Razoável; 4 – Bom; 5 – Muito Bom) Os inquéritos aplicados encontram-se arquivados nos Serviços

Técnico Pedagógicos.



(Função) (nº) (Tempos semanais)

Técnicos Psicólogo 1 8

Mediador 1 5

Total 2 13

AVALIAÇÃO


A atividade decorreu conforme o previsto e planeado no início do ano letivo. No pro-

cesso de orientação vocacional deste ano reativamos uma parceria com o NCDC que

Tecnologias da saúde 25

Turismo 2

Total 91

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


105

permitiu entregar um relatório individualizado a cada aluno com sugestões de escolhas

para a continuação dos estudos.

Os alunos inscritos mostraram-se bastante interessados e motivados, esclarecendo as

suas dúvidas e participando nas sessões realizadas com muito interesse e atenção.

O final do processo de orientação vocacional incluiu a explicação sobre o relatório indi-

vidual entregue a cada aluno e manifestamos a nossa disponibilidade para reunir indivi-

dualmente e esclarecer dúvidas que ainda pudessem existir.

Visitas Domiciliárias - GAIAF

Responsáveis: Dr.ª Ana Barbosa (Educadora Social); Dr.ª Helena Sá (Assistente

Social)


A Visita Domiciliária permite o conhecimento do quotidiano dos alunos no seu

ambiente de convivência familiar e comunitária.

As visitas domiciliárias têm como objetivo conhecer as condições de vida dos

alunos, obtendo um maior contacto com a família quando o sucesso educativo se encon-

tra comprometido (seja a nível do aproveitamento, assiduidade, problemáticas sinaliza-

das e estrutura familiar) e a escola não consegue obter respostas pelos meios habituais.

Desta forma, quando o Técnico escolhe a visita domiciliária como instrumento de traba-

lho deve, junto do sujeito, explicar os motivos que o levam a efetuar esta visita.

OBJETIVOS

Conhecer as condições de vida dos alunos no seu ambiente familiar e comunitá-

rio;

Contactar famílias de alunos cujo sucesso educativo se encontra comprometido e

que a escola não consegue contactar pelos meios habituais;

Promover o envolvimento parental na escola.

OPERACIONALIZAÇÃO

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


106

A visita domiciliária por norma é efectuada sem aviso prévio de modo a poder

avaliar as condições e dinâmicas familiares, sem que haja alteração das mesmas antes da

chegada do Técnico.

A visita domiciliária permite ao técnico conhecer o meio de origem do aluno,

abordar os diferentes elementos do agregado e compreender as dinâmicas existentes

entre estes e o seu envolvimento na comunidade. O sentido último da visita domiciliária

é a promoção do envolvimento parental na vida escolar dos seus educandos.




Técnicos Educadora Social

Assistente Social

1

1

7

7

Total 2 14tempos de 50’

- Alunos Envolvidos/ Datas da Visita

Alunos Envol-

vidos 1º Semestre 2º Semestre

Ano Número Datas Número Datas

7º 1 12-10-2016

1 22-05-2017

8º 6

12-10-2016

15-11-2016

16-11-2016

28-11-2016

05-12-2016

12-01-2016

16

23-01-2017

07-02-2017

07-02-2017

08-02-2017

14-03-2017

29-03-2017

29-03-2017

29-03-2017

19-04-2017

20-04-2017

26-04-2017

16-05-2017

18-05-2017

18-05-2017

22-05-2017

30-05-2017

9º 1 10-01-2016 1 26-04-2017

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


107

10º 5

21-10-2016

05-12-2016

20-10-2016

22-10-2016

27-10-2016

1 29-03-2017

11º 1 07-11-216 1 30-05-2017

VOC 2B 1 19-10-2016 1 07-02-2017

Total 15 21

- Motivos da Visita Domiciliária / Resultados Alcançados

Motivos/Resultados Alcançados

Anos

1º Semestre

2º Semestre

Abandono Esco-

lar/Absentismo Condições

habitacionais Dinâmica

familiar Abandono Esco-

lar/Absentismo Condições

habitacionais Dinâmica

familiar

7º

Retoma do percurso escolar (1 caso)

Sinalização à CPCJ (1 caso)

-

Diminuição do absen-tismo (1

caso)

Diminuição do ab-sentismo (1 caso)

-

Melhoria no apoio familiar

8º Diminuição do ab-sentismo (5 casos)

Colocação familiar


Orientação para apoio médico espe-cializado (2 casos) Diminuição do ab-sentismo (8 casos)

Orientação p/ a organização

do espaço familiar (1

caso)

Melhoria no apoio

familiar (3 casos)

Sinalização à CPCJ (3

casos)

9 º

Manutenção do abandono - -

Orientação para apoio médico espe-

cializado (1 caso)

- Melhoria no apoio familiar

10º Diminuição do ab-

sentismo -


Diminuição do ab-sentismo (1 caso) -


11º

Manutenção do abandono -

Melhoria nas funções

parentais

Manutenção do abandono

- -

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


108

VOC

2B

Manutenção do abandono

- - Manutenção do

abandono - Melhoria no apoio familiar

AVALIAÇÃO

A visita domiciliária além de se constituir como ferramenta para avaliar condi-

ções que afetam o percurso pessoal e escolar dos alunos permite perceber motivos que

levam os alunos ao abandono/absentismo, as dinâmicas familiares, a composição do

agregado familiar, as condições sociais e habitacionais, as condições económicas e de

saúde, entre outras. Esta permite a definição de um plano de intervenção mais funda-

mentado, e como tal, com mais possibilidades de eficácia.

É de salientar o facto de muitas destas visitas terem a colaboração e articulação

de organismos exteriores à escola, entre eles destacamos: Equipa de Assessoria aos Tri-

bunais.

Em síntese, as visitas domiciliárias tornam-se num recurso fundamental na apro-

ximação das famílias e alunos à comunidade educativa.

Metas atingidas(GAIAF):

100% das ações diagnosticadas como necessárias;

Realizar sessões de desenvolvimento de competências de acordo com as necessidades diagnosti-

cadas;

Dar resposta técnica sempre que necessário;

Realizar visitas domiciliárias e respetivos acompanhamentos psicossociais sempre que necessá-

rio ou solicitado;

Efetuar atendimentos a pais e/ou encarregados de educação sempre que necessário e promover

uma maior colaboração no processo de ajuda ao aluno;

Envolver os alunos de todas as turmas do 9º ano de escolaridade e respetivos diretores de tur-

ma;

Aumentar o número de pais e encarregados de educação envolvidos no processo de orientação

escolar (Ponto de partida: 47 Encarregados de Educação). Em 2016/2017 foram envolvidos 37

EE (Meta não atingida).

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


109

Ação 2 - “Valoriza-te pela Escola”

2.2- Programa de Combate à

Indisciplina - PCI

Responsáveis: Dr. Júlio França (Psicólogo) e Técnico Carlos Machado (Mediador)


O Programa de Combate à Indisciplina (PCI) teve o seu início no ano letivo

2013/2014 com o objetivo de encontrar um modelo diferente (daquele então em vigor)

de intervenção nos problemas disciplinares que permitisse reduzir o elevado número de

ocorrências disciplinares. O anterior modelo de intervenção nos problemas de indisci-

plina, materializado no Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA), contabilizou (em 2012-

2013) 444 ocorrências disciplinares número que traduzia um aumento significativo em

relação aos anos anteriores.

Ao longo do ano letivo 2012/2013 com o trabalho desenvolvido nos Serviços

Técnico Pedagógicos (STP), nomeadamente com a intervenção do atual Psicólogo esco-

lar nos problemas de indisciplina, foi possível verificar que muitos destes problemas

estavam sobretudo relacionados com as turmas do 3º ciclo e muito frequentemente du-

rante o processo de adaptação à nova escola (7º ano).

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


110

Através de uma ação preventiva, a Escola Secundária Inês de Castro tem em prá-

tica, pelo quarto ano consecutivo, O Programa de Combate à Indisciplina (P.C.I.).

Para o lançamento deste projeto, no final do ano letivo 2012-2013, foram reali-

zadas reuniões com professores e com assistentes operacionais, previamente indicados

pela Direção pelo seu perfil de desempenho, com o intuito de recolher opiniões acerca

dos principais problemas relacionados com a indisciplina e as dificuldades na resolução

deste tipo de situações. Posteriormente, realizou-se igualmente uma reunião de apresen-

tação do projeto a todos os agentes educativos – diretores de turma; APESCA; alunos e

pessoal não docente. A tipologia orientadora da intervenção e categorização do PCI é a

seguinte:

Tipologia de indisciplina da ESIC

TIPO 1:

Perturbações que afetam o normal desenvolvimento da aula - incum-

primento das regras necessárias ao adequado funcionamento da aula;

TIPO 2:

Conflitos nas relações entre os alunos - conflitos entre alunos que afe-

tam a dignidade e o bem-estar dos colegas;

TIPO 3:

Conflitos nas relações professor/aluno - afetam a relação profes-

sor/aluno e colocam em causa a dignidade do professor, como profissio-

nal e como pessoa.

OBJETIVOS

Melhorar o comportamento e a disciplina na sala de aula;

Promover um bom ambiente escolar;

Envolver toda a comunidade educativa na resolução dos problemas de indisci-

plina;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


111

Subdiretora

Coordenadoras DT

Professores

Coord. Assistentes Operacionais

Assistentes Operacionais

Associação de Pais da ESIC-APESCA

Mediador Escolar

Alunos Delegados Representantes do 3º ciclo e

do Secundário

Psicólogo

Valorizar o papel dos alunos como agentes ativos na vida da escola;

Aumentar o sucesso educativo.

OPERACIONALIZAÇÃO

A equipa de trabalho do PCI é composta pelo Mediador escolar TEIP, pelo Psi-

cólogo TEIP, pela Subdiretora da ESIC, pelas duas Professoras coordenadoras dos D.T.

do 3º ciclo e do secundário, por dois Professores escolhidos pelo seu perfil, pela coor-

denadora dos assistentes operacionais e por alunos representantes do 3º ciclo e do ensi-

no secundário. Sempre que possível a reunião conta ainda com a presença do Presidente

da APESCA. Nestas sessões de trabalho mensais são apresentados os “números” da

indisciplina na ESIC e respetiva análise de dados. Os elementos da equipa de trabalho

analisam as causas, refletem sobre possíveis soluções e apresentam metodologias diver-

sas.

O modelo de intervenção disciplinar nos casos de alunos encaminhados segue

um protocolo previamente estabelecido e que se traduz por uma advertência inicial ao

aluno e, caso haja reincidência nos maus comportamentos, pela aplicação de uma medi-

da corretiva ou disciplinar que poderá traduzir-se na realização de serviço cívico na es-

cola, na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente na ASSIC (Associação de

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


112

solidariedade social dos idosos de Canidelo), na CERCI Gaia, ou na junta de Freguesia

de Canidelo (parque de campismo e serviços administrativos). Paralelamente, os alunos

encaminhados para o PCI devido a ocorrências disciplinares, são acompanhados indivi-

dualmente pelo mediador escolar com o objetivo de prevenir a reincidência dos maus

comportamentos.

Com o objetivo de obter um maior envolvimento de toda a comunidade educati-

va no problema, nomeadamente dos docentes da ESIC, organizou-se em novembro de

2016 um workshop com a duração de 3 horas subordinado ao tema “Regras e Discipli-

na”.

Este Workshop com inscrições limitadas teve uma grande adesão por parte dos

docentes da ESIC (37) que esgotaram rapidamente as inscrições.

Também durante este ano letivo procuramos reforçar a intervenção de tipo pre-

ventivo colocando em prática dois modelos diferentes de estratégias preventivas com

vista a tentar diminuir o número de ocorrências disciplinares e melhorar o comporta-

mento em turmas, previamente identificadas como sendo turmas que poderiam benefici-

ar de uma intervenção deste tipo. Assim, as turmas A e G do 7º ano foram intervencio-

nadas através do Programa Estratégico de Incentivo ao (Bom) Comportamento-

PESIC, um programa promovido e desenvolvido por alunos do 11º ano e 12º ano com

vista à melhoria dos comportamentos em sala de aula. Por outro lado, através da Umar-

União Mulheres Alternativa e Resposta, com o projeto Art´themis, desenvolvemos

em sala de aula, sessões quinzenais (e por vezes semanais) junto das turmas A e E do 7º

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


113

ano de escolaridade no sentido de promover e desenvolver competências pessoais e so-

ciais e competências de resolução de problemas e de tomada de decisão.




Técnicos Mediador 1 25

Psicólogo 1 8

Educadora so-

cial

1 3

Assistente social 1 6

Total 4 42

RESULTADOS

Momentos de monitorização

2015/16

Nº de ocorrên-

cias disciplina-

res

2016/17

Nº de ocor-

rências disci-

plinares

Novembro 327 127

Fevereiro 226 180

Junho 213 265

Total 766* 572*

*Contempla todas as tipologias

7º ano 8º ano 9º ano 10º ano 12º ano

258

175 133

5 1

Nº Total de Ocorrências / Ano de Escolaridade

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


114

Número total de ocorrências disciplinares por tipo e por ano de escolaridade:

Ano de

escolari-

dade dos

alunos

encami-

nhados

para o PCI

2015/16

Ocorrências

disciplinares

de TIPO 1

2016/17

Ocorrên-

cias disci-

plinares

de TIPO 1

2015/16

Ocorrên-

cias disci-

plinares

de TIPO 2

2016/17

Ocorrências

disciplinares

de TIPO 2

2015/16

Ocorrências

disciplinares

de TIPO 3

2016/17

Ocorrências

disciplinares

de TIPO 3

7º Ano 408 229 47 21 35 8

8º Ano 155 159 13 13 9 3

9º Ano 68 118 1 4 10 11

10º Ano 15 4 0 0 1 1

11º Ano 1 0 0 0 0 0

12º Ano 3 1 0 0 0 0

Totais 650 511 61 38 55 23

050

100150200250

7º 8º 9º 10º 11º 12º

7º 8º 9º 10º 11º 12º

tipo 1-perturbações/sala deaulas

229 159 118 4 0 1

tipo 2-conflitos entre alunos 21 13 4 0 0 0

tipo 3-conflitos professor/aluno 8 3 11 1 0 0

Ocorrências / Tipo

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


115

0

10

20

30

40

50

60

70

80

turmaA

turmaB

turmaC

turmaD

turmaE

turmaF

turmaG

turmaH

turma I

7º ano 63 17 10 22 71 38 37 0 0

8º ano 39 21 35 9 6 7 15 17 26

9º ano 3 7 24 12 25 13 13 32 4

10º ano 0 1 0 0 4

12º ano 0 1

Ocorrências / Turma

66% 34%

Ocorrências Disciplinares por Género

Masculino Feminino

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


116

0

10

20

30

40

50

60

70

80

7º ano8º ano

9º ano10º ano

11º ano12º ano

55

40

22

3

0 0

54

19

35

0 0

0

20 30

15

0 0

0

73

40 45

1 0

1

56

46

16

1 0

0

Ocorrências / Ano / Dias da semana

segunda terça quarta quinta sexta

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

99

87

61 59 53

49 47 46

22 19

11 9 4 4 2

Ocorrências / Disciplina

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


117

0

50

100

150

200

250

300

116

277

122

57

7 2

Nº de Ocorrências Disciplinares / Turnos Letivos

08.15h-10.05h; 20%

10.20h-13.05h; 48%

13.20h-16.15h; 21%

16.20h-18.15h; 10%

intervalos; 1% sem horário; 0%

Turno letivo/ % Ocorrências

08.15h-10.05h 10.20h-13.05h 13.20h-16.15h 16.20h-18.15h intervalos sem horário

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


118

Nºde alunos reincidentes por ano de escolaridade/ Nº de sessões com encarregados

de educação por ano de escolaridade

Ano de escola-

ridade /alunos

reincidentes em

problemas de

indisciplina

2015/2016

Nº de alunos

reincidentes

2016/2017

Nº de alunos

reincidentes

2015/2016

Nº de sessões

com encarre-

gados de edu-

cação

2016/2017

Nº de sessões

com encarre-

gados de edu-

cação

7º Ano 64 41 9 9

8º Ano 23 21 5 7

9º Ano 11 16 5 1

10º Ano 1 0 3 5

11º ano - - 8 0

Totais 99 78 30 22

AVALIAÇÃO


Desde o início da implementação do Programa de Combate à Indisciplina

reunimos regularmente a equipa de trabalho do PCI no sentido de se partilhar reflexões

e sugestões para a melhoria dos resultados obtidos. O tema da indisciplina nas escolas é

um tema sensível que tem vindo a adquirir um elevado protagonismo nos contextos

educativos devido ao (aparente) aumento do número e da frequência deste tipo de casos

nas escolas. Os modelos e estratégias de intervenção nos problemas de indisciplina não

são, como se compreenderá, garantidamente eficazes para resolver um problema tão

dependente de inúmeras variáveis, muitas das quais desconhecidas, ou fora do controlo

de quem tenta intervir neste tipo de problemas. No entanto, as estratégias de intervenção

com os alunos em vigor no PCI têm procurado através de uma abordagem que reúne

contributos de vários modelos, prevenir e minimizar a frequência e gravidade deste tipo

de problemas. A opção, neste ano letivo, por dois tipos de estratégias preventivas, no-

meadamente através dos programas PESIC (intervenção de pares-alunos da ESIC) e

Art´themis (parceria com a UMAR), também se revelou uma mais-valia na melhoria

do comportamento das turmas intervencionadas.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


119

05

101520253035404550556065

7º Ano 8º Ano 9º Ano 10º Ano 11º Ano 12º Ano

26

15

64

27

53

21

0

10

20

30

40 31 34 31

14

36

17

6 3 11

3

1º periodo0

20

40

7º Ano 8º Ano 9º Ano 10ºAno

11ºAno

12ºAno

1º periodo

2º periodo

3º periodo

A opinião, não só da equipa de trabalho do PCI, como também dos professores

que habitualmente encaminham alunos para o programa, é de que o PCI tem constituído

uma mais-valia da escola na intervenção e tentativa de resolução dos problemas disci-

plinares.

Ocorrências relativas ao Incumprimento do Regulamento

Interno em espaços exteriores da ESIC

Total de ocorrências/ ano

Total de ocorrências/ mês

Ocorrências / ao longo do ano

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


120

0

2

4

6

8

10

12

Suspensãoletiva 1 dia

Suspensãoletiva 2 dias

Suspensãoletiva 3 dias

serviçocomunitário

serviçocivico

sançõesrevertidas*

9

2 1 1

11

3

Medidas aplicadas ao longo do ano:

050

100150200250

7ºAno

8ºAno

9ºAno

10ºAno

11ºAno

12ºAno

203 186 136

45 26 18

Ensino Regular

0

20

40

60

80

VOC 2B 10ºProf.

11ºProf.

12ºProf.

22

68 53

23

Ensino Profissional

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


121

Metas atingidas:

Reduzir a indisciplina na escola através da redução do número de alunos encaminhados para a equi-

pa de intervenção;

Manter o processo formativo dirigido aos agentes educativos envolvidos no PCI;

Envolver os alunos nas tomadas de decisão da escola (Meta parcialmente atingida).

Indicador /GAA

/ nº de ocorrências

1ºperíodo 2ºperíodo 3ºperíodo Total de ocorrências

2009/2010 169 130 68 367

2010/2011 112 100 61

273

(Meta alcançada para o

biénio – 2009/2011)

2011/2012 135 144 86 365 -94 al

2012/2013 217 123 104 444-107al

INDICADOR PCI/ nº de ocorrências PCI

2013/2014 53 106 34 193 – 133 alunos

2014/2015 168 55 27 250 – 141 alunos

2015/2016 376 211 179 766 – 386 alunos

2016/2017 259 (150 alunos) 229 (151 alunos) 84 (64 alunos) 572 - 365 alunos

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


122

Ação 2 –“Valoriza-te pela Escola”

2.3 - Põe-te a Mexer

Responsável: Dr. Manuel Rui - Docente


Atualmente existem evidências que salientam a atividade física (AF) habitual

como um comportamento de grande importância para a promoção de um estilo de vida

saudável, com benefícios presentes desde a infância até à idade adulta, nomeadamente

no que concerne à prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes tipo II, obesidade,

hipertensão, osteoporose, desordens emocionais e mesmo alguns tipos de cancro.

Consciente desta realidade, a ESIC promove um conjunto de atividades despor-

tivas, abertas a todo o corpo discente, que potenciam o acesso gratuito a modalidades

tidas geralmente como de difícil acesso.

Este projeto continua a promover uma cultura de prática desportiva através da

dinamização de várias modalidades: Surf/Bodyboard, Badminton, Golf, Skate, Futsal e

Atividades Rítmicas Expressivas (ARE). Estas atividades dão resposta aos interesses

dos alunos dado que algumas delas tornar-se-iam inacessíveis.

OBJETIVOS

Responder aos interesses dos alunos na área desportiva;

Possibilitar a prática de algumas modalidades desportivas pouco acessíveis aos alu-

nos;

Promover o sucesso educativo com a redução dos comportamentos desajustados

nos âmbitos pessoal e interpessoal através da AF como veículo da promoção de

“boas práticas” ao nível do comportamento;

Contribuir para um bom ambiente escolar;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


123

OPERACIONALIZAÇÃO

O desenvolvimento das atividades decorreu semanalmente de acordo com a se-

guinte distribuição horária:

Atividades desenvolvidas ao longo do semestre: 3 de dezembro Torneio de Badminton Iniciados/Juvenis

7 de dezembro Surf

10 de dezembro ARE/ Dança Grupo de Dança

13 de dezembro Golf

15 de dezembro Torneio de Basquetebol 3x3 270 alunos participantes

14 de janeiro Torneio de Badminton Iniciados/Juvenis

16 e 25 de janeiro Golf

4 de fevereiro Badminton / juvenis; ARE /

Dança Iniciados

9 de fevereiro Golf

15 de fevereiro Futsal – feminino

22 de fevereiro Futsal – feminino; Surf

3 de Maio Surf

20 de Maio Badminton

19,20 e 21 de Maio Futsal - Feminino

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

13:20

/14:10

GOLF

BADMINTON

FUTSAL

FUTSAL

14:20/

15:10

SURF/BB

SURF/BB

BADMINTON

FUTSAL

DANÇA

15.25/

16.15

SURF/BB

SURF/BB

DANÇA

BADMINTON

GOLF

16.25/17

.15

SURF/BB

SURF/BB

DANÇA

SKATE

BADMINTON

GOLF

DANÇA

17.25/

18.15

DANÇA DANÇA

BADMINTON

GOLF

18.25/

19.15

BADMINTON

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


124


Código

nº

Tempos se-

manais

Professores 620 5(8grupos) 3

Total 5 24

Alunos Envolvidos

nº

7º ano 12

8º ano 20

9º ano 15

10º ano 25

11º ano 20

12º ano 10

Cursos Profissio-

nais

28

Total 130

Ind

icad

ore

s

junho de 2011 126 alunos participantes em miniprojetos des-

portivos

junho de 2012 143 alunos participantes em miniprojetos des-

portivos

junho de 2013 147alunos participantes em miniprojetos despor-

tivos

Junho de 2014 162 alunos participantes em miniprojetos des-

portivos


portivos


portivos


portivos

Metas atingidas:

Aumentar em 5% o número de alunos envolvidos nos mini projetos da ESIC ( Meta não alcan-

çada);

Manter uma oferta diversificada de modalidades desportivas.

Relatório Final

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Autonomia


125

Ação 2-“ Valoriza-te pela Escola”

2.4- Equipa de Saúde Escolar/

Educação Sexual Cent

Responsáveis: Dr. António Rocha (Docente Coordenador) e Frederico Ferro (Assistente

Técnico)


Esta atividade pretende ajudar a criar uma cultura alimentar saudável e que passa

pela adoção de comportamentos e estilos de vida mais saudáveis do ponto de vista ali-

mentar.

Nesta ótica, assume-se como mecanismo de controlo das ementas propostas na

cantina, apelando à confeção de menus cuidados, variados e atrativos com o intuito de

ajudar a fomentar hábitos de alimentação mais saudáveis. Por outro lado, junto dos bu-

fetes, intervém-se numa ótica de sensibilização dos consumidores para a necessidade de

gerirem o que comem e quando comem. Em suma é desenvolvido um plano de ação que

pretende sensibilizar e introduzir produtos mais saudáveis na alimentação da comunida-

de.

No âmbito da Educação Sexual é implementado um programa de ação que res-

peita os normativos em vigor em parceria com a Unidade de Saúde Familiar de Canide-

lo.

OBJETIVOS

Aumentar a frequência da cantina e do bufete promovendo o consumo de produ-

tos saudáveis;

Fomentar hábitos de alimentação saudáveis.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


126

OPERACIONALIZAÇÃO

Bufetes/ funcionários e alunos:

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


127

Cantina/ refeitório:

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


128

Educação Sexual Cent


Com este projeto pretende-se dotar as crianças e os jovens de conhecimentos,

atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua sa-

úde e ao bem-estar físico, social e mental, pretende-se igualmente o desenvolvimento

de espaços educativos e de sensibilização neste âmbito.

Esta atividade inclui todas as intervenções que visam a implementação da Edu-

cação Sexual em Contexto Escolar Lei n.º 60/2009 e Portaria 196-A 2010 de 9 de

abril), nomeadamente a aplicação do Programa de Educação Sexual em Contexto Esco-

lar.

OBJETIVOS

Fomentar hábitos de vida saudável, enquanto atitude preventiva face à doença e

promotora do bem-estar;

Desenvolver competências preventivas, no âmbito do consumo de substâncias

psicoativas (drogas lícitas e ilícitas);

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


129

Alertar a população escolar para fatores de risco associados a doenças cardio-

vasculares e a diabetes;

Contribuir para um maior e melhor conhecimento dos factos e componentes que

integram a sexualidade;

Promover uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade;

Contribuir para a alteração da mentalidade nos jovens no âmbito da Saúde Pú-

blica e da Saúde Reprodutiva, promovendo boas práticas de saúde através da

educação, sensibilização e correto aconselhamento dos mesmos;

Fazer dos alunos dinamizadores de atividades, intervenientes do processo de

educação dos seus pares e protagonistas da mudança de comportamentos de ris-

co.

OPERACIONALIZAÇÃO

Educação Sexual

O projeto Educação Sexual em Contexto Escolar está a ser desenvolvido em

cada turma, de todos os anos de escolaridade de forma flexível e adaptada às necessida-

des e interesses dos alunos. Como metodologia orientadora apresenta-se a metodologia

S-IVAM (Seleção do problema – Investigação, Visão, Ação e Mudança).

Em paralelo está a decorrer um programa de intervenção subordinado à temática

Violência no Namoro em articulação com os Serviços de Pediatria do Centro Hospi-

talar de Gaia e Espinho que envolve nove turmas (3 de 10º ano; 3 de 11ºano e 3 de

12º ano) do ensino secundário.

Alunos envolvidos no Projeto Educação Sexual em Contexto Escolar

Anos nº

7º ano 171

8º ano 205

9º ano 213

10º ano 147

11º ano 126

12º ano 120

Profissionais 278

Vocacionais 26

Total 1286

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


130

Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral em Crianças e Jovens nascidos

em 2003

Objetivos: Reduzir a incidência e a prevalência das doenças orais nas crianças e adolescentes.

Melhorar conhecimentos e comportamentos sobre saúde oral.

Promover a equidade na prestação de cuidados de saúde oral às crianças e jovens com necessidades de saúde especiais.


Função nº

Professores

Docentes responsáveis pelo projeto

de educação para a saúde

2

Coordenadora dos Diretores de Tur-

ma – 3º Ciclo 1

Total 3

Metas atingidas:

Promover a boa integração no contexto educativo;

Criar hábitos saudáveis.

Ind

ica

do

res

junho de 2011 14306 – número de refeições servidas na cantina



junho de 2014 47167- número de refeições servidas na cantina

junho de 2015 47276 - número de refeições servidas na cantina

junho de 2016 42898 - número de refeições servidas na cantina

Junho de 2017 43190 - número de refeições servidas na cantina

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


131

Ação 2-“Valoriza-te pela Escola”

2.5- Segurança na Escola e Re-

ferencial de Educação para a Segurança, a Defesa e Paz

(RESDP)

Responsáveis: Dr. Agostinho Guedes – Diretor; Dr.ª Madalena Abrunhosa RESDP (3º

ciclo) e Dr. José Geraldes RESDP (secundário)


Dado que a ESIC integrou a segunda fase de modernização da Parque Escolar, foi ne-

cessário solicitar um novo plano de emergência a uma empresa especializada em parceria com a

parque escolar, Tabique. Para o efeito foram fornecidos vários elementos primordiais para o

referido plano, nomeadamente: horário da escola; número do efetivo real da escola; lista de

entidades externas que seja necessário chamar em caso de emergência; organograma da escola e

ano de entrada de funcionamento. No dia 6 de janeiro de 2016, a ESIC recebeu o parecer favo-

rável definitivo do Plano Oficial de Prevenção e Segurança categoria de risco - 3ª.

OBJETIVOS

Fomentar um clima de segurança;

Estimular um clima de segurança participada por todos os agentes educativos;

Preservar o espólio da escola;

Proceder a simulacros no início de cada período letivo.

OPERACIONALIZAÇÃO

Renovação/ Manutenção de Equipamentos

Monitorização de todos os elementos de segurança instalados

recentemente;

Primeiro semestre Manutenção do espaço escolar incluindo funcionamento de

portas;

Correções técnicas na área da cozinha e biblioteca;

Melhoria do estado do pavimento exterior;

Correção da cobertura exterior dos balneários do gimnodespor-

tivo;

Substituição de lâmpadas dos videoprojectores;

Limpeza localizada de áreas grafitadas.

Segundo semestre

Reunião preparatória para a realização do simulacro: 5 de maio;

Simulacro – 5 de junho;

Eletrificação do portão de acesso ao gimnodesportivo;

Monitorização de todos os elementos de segurança.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


132

Plano de Implementação do

“Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz

(RESDP)”

“Com o Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz pretende-se

contribuir para elevar o nível de conhecimentos, o desenvolvimento de capacidades

e promover atitudes/valores e comportamentos na área da segurança, defesa e paz

das crianças e dos jovens que frequentam a educação pré-escolar, o ensino básico e

o ensino secundário. Este Referencial estabelece, assim, o que pode ser considerado

como essencial para as crianças e jovens se constituírem como cidadãos ativos na

sociedade atual.”

A transversalidade de todo o processo:

O projeto deve ser planificado na primeira reunião de Conselho de Turma e deve constar do

Plano de Atividades da Turma que definirá os temas a trabalhar e o papel a ser desempenhado

pela disciplina de Cidadania. A forma de funcionamento resultará das dinâmicas de cada conse-

lho de turma e da estruturação das atividades a desenvolver, quer pelas disciplinas quer pela

área da cidadania. Desta colaboração resultará a elaboração de pequenos projetos e a apresenta-

ção final do trabalho desenvolvido. Os timings e os processos deste desenvolvimento ficam ao

cargo de cada turma, que terá, como é lógico, total autonomia no desenrolar de todo o processo.

Recordar que a Educação para a cidadania é marcante na nossa atividade de educadores, logo

está “intrinsecamente presente em todo o ato educativo”;

O Conselho de Turma é autónomo e por motivos devidamente justificados pode não participar

na aplicação deste programa;

Os projetos terão de ser comunicados posteriormente ao Instituto da Defesa Nacional e à Câma-

ra Municipal de Vila Nova de Gaia ( através dos coordenadores);

Propõe-se a utilização de 8 a 10 aulas na disciplina de Cidadania para dinamizar/realizar

o projeto de cada turma;

No Ensino Secundário “, as disciplinas de forma autónoma e de acordo com o seu pro-

grama curricular, explorarão as temáticas do referencial, valorizando, de forma muito

significativa a importância destas temáticas para a criação de jovens empenhados, cida-

dãos ativos, conhecedores do mundo em mudança e impulsionadores de novas práticas

de Segurança, Defesa e Paz.”;

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


133

A Biblioteca Escolar, os Clubes Escolares, os Serviços Técnico- Pedagógicos poderão

colaborar ativamente em todo este processo.

Atividades realizadas ao longo do ano:

03-04-2017

Visita de estudo ao Quartel da Serra do Pilar.(7º anos)

28-04-2017 Palestra sobre "Armas Químicas e Nucleares" dada por um

militar.

03-05-2017 Palestra sobre "Carreiras Profissionais nas Forças Armadas"

dada por militares de vários ramos das Forças Armadas.

15-05-2017 Palestra sobre " Segurança e Globalização " - Participantes:

Prof. Alcina, estagiários, alunos do secundário. Palestrantes:

prof. da Faculdade de Letras da U,P e Encarregado de Ed.

com experiência em missões da ONU

31-05-2017 Visita de estudo ao Quartel da Serra do Pilar.(9º anos).

Criação por parte das turmas 11º A e B de"Hino/canção - Portugal e o Mar".

Metas a atingir:

Promover a melhoria do ambiente educativo.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


134


2.6- Certifica-te para o Futuro

Responsável: Dr.ª Manuela Carvalho – Coordenadora dos Cursos Qualificantes


Após o levantamento das necessidades e interesses de Educação e Formação para jo-

vens, a ESIC privilegia as ofertas formativas que respondam às necessidades de trabalho local

(Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais) e respeita as orientações da rede de oferta forma-

tiva emanadas pela DGEsTE.

Anualmente decorre uma mostra formativa que já integra seis edições, a Quali-

fic@ESICVIII realizou-se no dia 4 de abril de 2017. Nesta feira de talentos e profissões con-

tinuarão a ser divulgados os projetos dos formandos da escola.

OBJETIVOS

Disponibilizar uma oferta formativa diversificada; Responder às necessidades formativas;

Preservar a qualidade da formação ministrada na escola;

Promover o prosseguimento de estudos a nível superior pelos formandos do ensino pro-

fissional.

OPERACIONALIZAÇÃO: Tipologia formativa /Formandos Envolvidos:

Cursos Vocacionais

Saída Profissional Tipologia Nº de Formandos

1 Turma - VOC 2 B - Informáti-

ca/Restauração – mesa e bar 2 anos – 2º

ano

26

Total 26

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


135

Cursos Profissionais – Nível IV

Saída Profissional

Ano de For-

mação

Nº de

Formandos

Técnico de Programação e Sistemas

Informação

10º 27

Técnico de Restauração – variante

Restaurante-Bar

10º 25

Técnico de Turismo 10º 24

Técnico Auxiliar de Saúde 10º 23

Técnico de Apoio à Gestão de Despor-

tiva

11º 28


Restaurante-Bar

11º 24


Técnico de Multimédia 11º 27

Técnico de Apoio à Gestão de Despor-

tiva

12º 23


Restaurante-Bar

12º 14


Técnico de Multimédia 12º 22

Total 278

Qualific@ESIC VIII 4 de abril de 2017

Metas atingidas:

Aumentar o número de formandos que concluem o processo formativo e manter o número de

formandos que se candidatam ao ensino superior;

Continuar a implementar estágios de qualidade reconhecida fruto das parcerias estabelecidas

com a escola;

Continuar a realizar a Qualific@ESICe manter o mesmo impacto que habitualmente tem na

comunidade aglutinando a participação de vários agentes educativos - pais, alunos, docentes,

assistentes operacionais e técnicos e comunidade envolvente.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


136

Oferta formativa para 2017/18

Cursos Profissionais:

Técnico Auxiliar de Saúde

Técnico de Turismo

Técnico de Restauração – variante restaurante-bar

Técnico de Multimédia

Ind

icad

or

:Ofe

rta

/Most

ra f

orm

ati

va

Qualific@ESIC I 6 de maio de 2009

Qualific@ESIC II 11 e 12 de março de 2010

82 forman-

dos dos

CEF´s

156 formandos

dos cursos pro-

fissionais

93 - for-

mandos dos

EFA´s

junho de 2011 11 candidaturas

ao ensino supe-

rior

CNO - 151

adultos cer-

tificados

Qualific@ESIC III 21 de março de 2012

86 formandos

dos CEF´s

213 formandos

dos cursos pro-

fissionais

8 candidaturas

ao ensino superi-

or

14 forman-

dos dos

EFA´s

junho de 2012

CNO 254

adultos

certificados

Qualific@ESIC IV 15 de março de 2013

62 formandos

dos CEF´s

219 formandos

dos cursos pro-

fissionais

7candidaturas

ao ensino supe-

rior

CNO

(extinto)

junho de 2013

Qualific@ESICV 4 de abril de 2014

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


137

42 formandos

dos CEF´s

222 formandos dos cursos

profissionais

19 candidaturas ao ensino superior – 9

alunos obtiveram classificação no

exame nacional de Português

junho de 2014

Qualific@ESICVI 20 de março de 2015

20 formandos

dos CEF´s

47 formandos

dos cursos

vocacionais


profissionais

5 alunos realizaram o exame nacional

de Português.

junho de 2015

Qualific@ESICVII 18 de março de 2016

70 formandos

dos cursos

vocacionais


profissionais

1 aluno realizou o exame nacional de

Português e Inglês para acesso ao

ensino superior

junho de 2016

Qualific@ESICVIII 4 de abril de 2017

26 formandos

dos cursos

vocacionais


profissionais

24 aluno realizaram exames nacionais

para acesso ao ensino superior

junho de 2017

Metas atingidas:

Aumentar o número de formandos que concluem o processo formativo e manter o número de

formandos que se candidatam ao ensino superior (Meta parcialmente não alcançada);

Continuar a implementar estágios de qualidade reconhecida fruto das parcerias estabelecidas

com a escola;

Continuar a realizar a Qualific@ESICe manter o mesmo impacto que habitualmente tem na

comunidade aglutinando a participação de vários agentes educativos - pais, alunos, docentes,

assistentes operacionais e técnicos e comunidade envolvente.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


138


2.7- Artistas de Gaia e Esco-

las em Diálogo

Responsáveis: Dr.ª Manuela Azevedo – Coordenadora das Expressões e Dr.ª Nazaré Álva-

res – Docente


O projeto resulta da parceria estabelecida entre a ESIC e a Cooperativa dos Ar-

tistas de Gaia e pretende promover a interação entre esta Cooperativa (dinamizadora

da Bienal de Arte de Gaia e, nos anos intermédios, da Onda Bienal) e a comunidade

educativa de Vila Nova de Gaia (todas as escolas, públicas e privadas, do Pré-Escolar

ao Secundário).

A equipa dinamizadora do projeto é constituída por elementos da ESIC e dos Ar-

tistas de Gaia, competindo também à ESIC assegurar a coordenação entre as esco-

las.

OBJETIVOS

CRIAR - Incentivar a criatividade e a expressão artística;

COOPERAR – Incentivar a comunicação, transversalidade e o trabalho colabo-

rativo;

FRUIR – Fundamentar e desenvolver o sentido estético e crítico.

Atividades desenvolvidas ao longo de 2016/17

1º semestre

Planificação e Organização das atividades a integrar o

Plano de Ação do presente ano letivo.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


139

2º semestre

Planificação e Organização das atividades a integrar o

Plano de Ação do presente ano letivo.

Exposição/concurso Gaia Cidade das Artes integrada

na segunda Bienal de Gaia – 28 de abril de 2017 (6 es-

colas secundárias do concelho de Gaia que envolveram

50 alunos).


Código

nº

Tempos se-

manais

Professores 530 600

1

3

2

6

Total 4 8

Metas atingidas:

Realizar exposições/ concursos subordinados ao tema Gaia Cidade das Artes inserida na On-

da Bienal 2017.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


140


2.8- Clubes

Responsáveis: Dr.ª Gabriela Reis - Docente


Criação de variadas ofertas lúdico-pedagógicas que integram as diferentes áreas do sa-

ber e que complementam a aprendizagem do espaço sala de aula, a saber: Clube Contrarregra,

Plano Nacional de Cinema, Clube de Japonês, Clube de Inglês (Projeto Erasmus +), Balões

Estratosféricos na ESIC – BESIC II completam a oferta educativa da ESIC.

A ESIC já tem tradição nas atividades que desenvolve no âmbito dos diversos clubes,

nomeadamente atividades abertas à comunidade educativa no âmbito do Clube de Japonês.

OBJETIVOS

Desenvolver competências essenciais que transformarão os alunos em adultos equilibra-

dos e competentes;

Educar para a cidadania;

Conhecer a cultura japonesa – o passado e o presente, a tradição e a modernidade;

Melhorar a aprendizagem da língua inglesa, consolidando e alargando conhecimentos;

Conhecer a cultura e tradições dos países de língua inglesa;

Aplicar conceitos de Eletrónica na construção de circuitos impressos;

Fomentar a prática artística como processo de formação pessoal e incrementadora de ati-

tudes profissionais.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


141

OPERACIONALIZAÇÃO

Clube de

inglês –

Erasmus

+

Clube de teatro

Clube de japo-

nês/Academia de

Artes Marciais da

ESIC

Plano Na-

cional de

Cinema

Balões

Estratos-

féricos na

ESIC –

BESIC II

Ati

vid

ad

es –

1º

sem

estr

e

Apoio às

aprendiza-

gens.

Esrasmus + 7

a 11 de no-

vembro

acolhimento –

Turquia,

Roménia,

Espanha,

Polónia e

Itália

14 sessões:

Ensaios

14 sessões: jogos

vários e aprofunda-

mento da cultura

japonesa.

«Viagem ao

Mundo do

Cinema» contou

com a participa-

ção de Mário Augusto – 10 de

novembro

Programação e

software ade-

quados ao

lançamento do

BESIC II

Casting aos candidatos

Casa Assombrada –

atividade realizada

para a comunidade

escolar – 19 de no-

vembro

Sala de aula:

construção de

instrumentos

óticos; explora-

ção de excertos

fílmicos

Candidatura ao

prémio Ilídio

Pinho 2017 Leitura encenada – À

procura de Audrey - 25 de

novembro

Ida ao teatro ver FA -

janeiro

Exame de “Kups” 17

de dezembro

Ati

vid

ad

es 2

º se

mes

tre

Apoio às

aprendiza-

gens.

Esrasmus +

14 a 16 feve-

reiro encontro

em Correggio,

Itália

15 a 19 de

maio – encon-

tro em Sucea-

va, Roménia

Ida ao Teatro – Fã - janeiro

Filmagens de video de

candidatura ao ETE2017 –

fevereiro

Leitura encenada “O evan-

gelho segundo Lázaro” –

Escritor do Departamento

de Ma. e Ciências Exp. –

Março

21 sessões: jogos

vários e aprofunda-

mento da cultura

japonesa.

Evento “LOVE LIVE

– 20 fevereiro

Workshop de Yakiso-

ba no dia 31 de março

Qualifica ESIC – 4

abril

“O cinema está

à tua espera” –

27 janeiro

“À conversa

com João

Rosas” – 6 de

fevereiro

Exposição do MUSEU

ESIC - março

Aprender com

Hiroshima – 28 abril

Haruhi 2017- Nihon-

Matsuri – 20 maio

Convívio de intercâmbio

com alunos da Galiza

Estreia do espetáculo “Ca-

sado à força” - abril

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


142

Participação nas comemora-

ções do 25 de abril da Junta

de Freguesia de Canidelo

Participação no XXXVIII

Encontro de Teatro na

Escola – Moimenta da

Beira- abril

Apresentação do Sarau do

Departamento das Expres-

sões – Junho

Filmagens para a leitura

encenada da peça “Habita-

da”, de Olivia Pena – Junho

.



Código (nº

prof)

(Tempos/semanais)

Clube de inglês 330 1 1

Clube de japonês 500 1 2

Clube de teatro

Nacional de Cinema

Balões Estratosféricos BESIC II

620 3 3

300 1 1

550 1 4

TOTAL - 7 11

Alunos Envolvidos

Clube de

Inglês

Erasmus

+

Clube de

Japonês/ Academia de

Artes Marciais da ESIC - 10

Clube de

Teatro

Plano Nacional de Cine-

ma

Balões Es-tratosféricos

na ESIC – BESIC II

7º ano - - - 28 -

8º ano - - 1 59 -

9º ano 1 - 3 16 -

10º ano - 4 3 67 -

11º ano 5 2 39 -

12º ano - 5 3 - -

Cursos Prof. - - - 9 30

Cursos Voc. - - - -

Ex-alu. - 12 1 - -

Total 1 + 25 26 13 218 30

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


143

~

Projeto Erasmus + “Cities on Rivers”

.

6 Países envolvidos: Turquia, Itália, Polónia, Roménia, Espanha e Portugal

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


144

Coordenador geral: Roménia

Equipa em Portugal: Ana Antão, Angelina Duarte, Gabriela Reis, Manuela Magalhães e Maria

José Gomes

Projeto Erasmus+ aprovado pela Proalv, agência nacional, para os próximos dois anos:

2015/2017.

Pretende-se consciencializar a comunidade em geral para a importância dos rios para a humani-

dade. Um rio não é apenas um elemento geográfico mas também um elemento cultural e históri-

co, testemunha da evolução humana.

O primeiro encontro realizou-se em Vila Nova de Gaia de 7 a 11 de Novembro de 2016. Contou

com a presença de todos os coordenadores e cada país foi representado por cinco alunos que

ficaram alojados em casa de alunos da escola. A equipa que acolheu o grupo dinamizou ativida-

des que tinham como objetivo divulgar o Douro, Património da Humanidade assim como a Ci-

dade de Gaia.

No segundo semestre realizaram-se dois encontros Erasmus: o primeiro em Correggio, Itália, no

qual participaram três professoras e o segundo na cidade de Suceava, Roménia. Neste último

encontro foram apresentadas todas as atividades levadas a cabo pelos diferentes países envolvi-

dos. Nele participaram 5 alunos do oitavo, nono e décimo segundo anos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


145

Ind

icad

or

- fr

equ

ênci

a d

os

clu

bes

junho de 2011 84 alunos







Metas atingidas:

Melhorar o sucesso escolar dos alunos;

Promover a boa integração no contexto educativo.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


146


2.9- Espaço MIMO

Responsável: Dr.ª Helena Sá – Assistente Social

■ DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO

São vários os autores que relacionam positivamente as atividades extracurriculares e o

desempenho académico. Para Marques (2002), a participação dos alunos em atividades de com-

plemento curricular está associada a uma perceção positiva de si próprio e do meio escolar, ao

elevado nível de motivação, ao baixo nível de absentismo, bem como a resultados académicos

prósperos. Assim, neste espaço pretende-se dar aos alunos a possibilidade de participarem em

atividades do seu interesse e às quais dificilmente teriam acesso fora do espaço Escola. Espera-

se que este espaço seja um ponto de partida para o que se espera ser um processo evolutivo,

onde a partilha de conhecimentos, sonhos, expectativas são a base de um trabalho criativo, curi-

oso e construtivo.

No espaço M.I.M.O valoriza-se a troca de saberes, cada aluno pode ser ele próprio fonte

de saber ao dirigir uma atividade, transmitindo-o aos colegas mais novos ou mesmo mais ve-

lhos. Aqui está-se atento ao percurso de vida de cada um dos participantes, às suas inseguranças,

fragilidades, mas também aos seus sonhos de vida, às potencialidades de cada um para que - de

dia para dia - sejam superados obstáculos, se fortaleçam laços e se valorizem as conquistas.

As atividades funcionam em horário extracurricular e vão de encontro à disponibilidade

dos interessados e, sempre que possível, há uma articulação com outros projetos existentes na

escola.

■ OBJETIVOS

▪ Desenvolver e valorizar a criatividade e imaginação;

▪ Motivar e desenvolver capacidades;

▪ Valorizar opiniões, ideias, concretizando-as;

▪ Desenvolver a curiosidade de saberes e conhecimentos;

▪ Reforçar a autoestima.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


147

■ OPERACIONALIZAÇÃO

As atividades tiveram início no final do mês de novembro com a divulgação, junto das

turmas, da oferta existente neste ano letivo. A oferta procurou ir ao encontro dos interesses dos

alunos proporcionando atividades pouco comuns na escola. Na escolha das atividades foi tida

em conta a possibilidade destas poderem ser orientadas por alunos mais velhos ou ex-alunos,

proporcionando-lhes uma promoção e valorização das suas competências e a continuação do

vínculo à escola. A divulgação foi feita através de cartazes espalhados pela escola, por informa-

ção passada aos diretores de turma pelos respetivos coordenadores e por divulgação direta junto

das turmas, realizada pela técnica responsável.

O espaço M.I.M.O caracteriza-se como um espaço em constante evolução, e como tal

recetivo durante o decorrer do ano letivo a novas propostas vindas diretamente dos alunos, que

por uma ou outra razão descobrem em si novas áreas de aprendizagem, curiosidades e as que-

rem aplicar ativamente. Foi deste modo que ao longo do presente ano letivo assistimos ao fim e

ao aparecimento de algumas atividades. O Esic sobre Rodas e a Fotografia desapareceram por

falta de adesão dos alunos. As atividades desportivas foram, no 3º período, substituídas pela

Liga Esic e pelo concurso de Basquete 3 Pontos; neste caso o motivo da substituição não se

prendeu com a falta de adesão dos alunos inscritos, mas apenas por estas atividades terem sido

orientadas pelos alunos do 12º ano do Curso de TAGD e estes terem iniciado a sua formação em

contexto de trabalho no final do 2º período.

■ Horário Espaço M.I.M.O

Coro

13h20-14h45 4ª Feira

Guitarra

14h20-15h10

4ª Feira

Clube “Ovelha Negra”


Atividades Desportivas


Liga Esic

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


148


Concurso 3 Pontos (Basquetebol)


Masterchef

16h25-17h15

4ª Feira

Master Chef Canidelo

“ Cozinhar é o que nos torna humanos” diz o antropólogo Richard Wrangham e se para

os nossos antepassados dominar o fogo significou um salto evolutivo, nos dias de hoje continua

a prender-se com a capacidade de transformarmos um simples ingrediente em alimento nutritivo

para o corpo, mas também para a alma e para os sentidos. Cozinhar é colocar a química e a físi-

ca em acção, é utilizar o laboratório que todos temos à mão.

Numa escola com 4 turmas do curso da área de Restauração e de Empregado de Mesa nada

melhor do que utilizar os recursos existentes e proporcionar a alunos fora do curso a experiência

da cozinha. Os recursos existentes vão além da própria cozinha, passam pelo material humano,

neste caso, uma aluna de fim de curso que tem a possibilidade de ajudar os colegas mais novos,

promovendo a atividade e a si própria.

Guitarra

Tocar guitarra é uma atividade artística que permite desen-

volver o sentido criativo e o sentido do belo. A escola tem disponível

um acerbo significativo de instrumentos que podem ser usados pelos

alunos em tempos extracurriculares.

Coro

O Coro é uma atividade que congrega vários elemen-

tos da comunidade educativa, desde alunos a profes-

sores, passando pelos assistentes técnicos e operacio-

nais. Tem ainda a participação de docentes e pessoal

técnico aposentados, que desta forma, mantêm o vínculo à escola.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


149

O Coro participa na animação de diferentes eventos socioculturais da escola, numa de-

monstração de saber e afeto pela vida da escola.

Ovelha Negra

Esta atividade surgiu do interesse dum grupo de alunas do 7º e 8º ano se interessarem por tricô

tanto para confecionarem pequenos adereços de uso pessoal, quer na vertente de intervenção em

arte urbana.

Atividades Desportivas

Os alunos do último ano do curso profissional de

Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, orientam os

colegas mais novos na realização de atividades

desportivas que não abrangidas pelo Desporto Es-

colar. A orientação das atividades, que não têm

quadro competitivo, está a cargo dos alunos, com o apoio do

coordenador de curso.

Liga Esic

Em articulação com o Mediador de Conflitos, e auscultados os

alunos, organizou-se a Liga Esic, um torneio de Futsal. A organiza-

ção teve a colaboração direta de alunos de diferentes anos e o apoio

da Associação de Pais Apesca.

Concurso 3 Pontos

O concurso 3 Pontos é uma atividade relacionada com o basquete-

bol em que os jogadores, individualmente, tentam encestar o máxi-

mo de vezes que for possível, da linha de 3 pontos. Para o efeito

têm à disposição 5 bolas que vão sendo lançadas de diferentes locais da linha de 3 pontos. Ga-

nha quem alcançar o maior número de pontos.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


150

Atividade Recursos Humanos Mobiliza-

dos Tempos sema-

nais

Master Chef Canide-

lo Téc. Serviço Social

Aluno de 11º do curso de

Restauração

1

1

1

-

Guitarra Aluno do 9º ano 1 - Tricot “Ovelha Ne-

gra” Professora Esic 1 -

Coro Recurso exterior à escola 1 - Atividades Desporti-

vas Alunos do Curso de

TAGD

Professor de Educação

Física

2

2

1

-

-

Liga Esic Alunos 10º e 11º

Mediador de Conflitos 2

1

-

Concurso 3 Pontos Mediador de Conflitos 1 - Xadrez Recurso exterior à escola 1 -

Esic Tem Talento Téc. Serviço Social 1 2 Férias na Esic Estagiários do curso

TAGD 2 -

Técnico dos STP 1 11

Total 14

tempos de

50’

Férias na ESIC

As interrupções letivas são momentos de paragem na atividade letiva na escola. Mas

não significam necessariamente que os alunos a abandonem, como tal, a escola proporciona aos

seus alunos atividades lúdicas que lhes permitam ocupar o seu tempo e interagirem com outros

elementos da comunidade educativa.

Nas férias da Páscoa realizaram-se 2 even-

tos, o workshop do Master Chefe e o workshop de

dança.

Workshop de Danças Modernas

A escola tem tradição na dança, nomea-

damente através do Desporto Escolar. Uma das

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


151

alunas de nível avançado organizou um workshop dedicado exclusivamente às danças moder-

nas, nomeadamente as danças urbanas. O workshop contemplou a experimentação de passos e

construção da coreografia.

Workshop de Gomas

A realização do workshop de gomas foi pensada para os alunos que não podem frequen-

tar o MasterChef durante o período letivo.

Atividade Participantes Data

Alunos Técnicos/Prof.

Esic Sobre Rodas

6 2 19/12

Torneio de Ténis de Me-

sa

9 1

20/12

Torneio de Futsal

20 34

1 20/12

28 e 30/6

Roteiros de Gaia

11 1 21/12

Danças Mo-dernas

15 12

1 6 e 7/4

27 a 30/6

Workshop de Gomas

2 1 6/4

Surf 36 1 19 e 21/6

27 e 28/6

Total 145 8

Perfil dos Aluno que frequentam o espaço M.I.M.O.

▪ Alunos que se identificam com a atividade em que se inscreveram e /ou têm bastante

curiosidade em saber mais sobre a área em si;

▪ Alunos que veem estas iniciativas como um privilégio nas quais não teriam a oportuni-

dade de participar se fossem fora do meio escolar.

Alunos do Espaço M.I.M.O.

Alunos inscritos no Espaço M.I.MO.

Masterchef 8

Liga Esic 71

Atividades desportivas 18

Guitarra 4

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


152

Coro 12

Concurso 3 pontos 13

Férias na Esic 145

Esic Tem Talento 42

Partida Simultânea de

Xadrez

17

Total 330

■ AVALIAÇÃO

Pontos Fracos

▪ A excessiva carga horária, e o respetivo cansaço, é apresentada por alguns alunos como

motivo para não aderirem às atividades propostas.

▪ Alguns dos alunos que se inscrevem a apenas uma das atividades passam o restante

tempo na escola sem controlo.

▪ Alguns alunos apareciam esporadicamente nas atividades, sem se inscreverem, por re-

cusa do compromisso de assiduidade. Estes alunos foram realizando as atividades sem-

pre que apareciam, por se considerar ser mais benéfico estarem envolvidos numa ativi-

dade com controlo de adultos de referência.

Pontos Fortes

▪ Assiduidade regular dos alunos nas atividades em que se inscreveram;

▪ Empenho, entusiasmo e vontade de aprender, saber mais e ir mais longe;

▪ Os alunos sentem que a escola, ao proporcionar atividades pouco comuns, lhes dá um

8

71

18

4

12 13

145

Nº Alunos

Master Chef

Liga Esic

Atividades desportivas

Guitarra

Coro

Concurso 3 Pontos

Férias na Esic

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


153

sinal de aceitação da sua cultura e forma de estar no mundo, promovendo a sua autoes-

tima;

▪ Algumas atividades como a Guitarra, as Atividades Desportivas, a Liga Esic e o Master

Chef são orientadas ou apoiadas por alunos, o que permite melhorar competências im-

portantes para o seu desenvolvimento pessoal e social.

▪ A Liga Esic e o concurso de 3 Pontos foram organizados com o apoio do Mediador de

Conflitos, como instrumento do Programa de Combate à Indisciplina, contando, para o

efeito, com a ajuda de alunos voluntários.

Indicadores:

Em 2010/2011, 112 alunos e docentes estiveram envolvidos nas atividades do espaço MIMO,

a saber: 44 na Guitarra, 26 na Dança, 24 elementos no Coro ESIC, 17 elementos no Canto, 10

integraram o Teatro Musical e 4 as Manualidades (indicador de junho de 2011).

Em 2011/2012, 79 alunos e docentes estiveram envolvidos nas atividades do espaço MIMO,

a saber: 20 na Guitarra, 14 elementos no Coro ESIC, 10 elementos no Canto, 18 integraram o

CER (Comunicar, Expressar e realizar) e 17 as Manualidades (indicador de junho de 2012).

Em 2012/2013, 141 alunos e docentes estiveram envolvidos nas atividades do Espaço MIMO,

a saber: 46 elementos na Dança, 38 elementos no Teatro, 13 elementos nos Transformers, 23

elementos na Telenovela ESIC e 21 elementos no Coro (indicador de junho de 2013).

Em 2013/2014, 157 alunos estiveram envolvidos nas atividades do Espaço MIMO, a saber:

ESIC tem talento 30, Xadrez 44 elementos, Skate 20, MasterChef 6, ESIC em Férias 42 e 15

elementos no Coro (indicador de junho de 2014).

Em 2014/2015, 180 alunos estiveram envolvidos nas atividades do Espaço MIMO, a saber:

ESIC tem talento 22 elementos, Guitarra 10, As Vozes da Rádio 10, Xadrez 34, Skate 19,

MasterChef 30, ESIC em Férias 45 e 10 elementos no Coro (indicador de junho de 2015).

Em 2015/2016, 192 estiveram envolvidos nas atividades do Espaço MIMO, a saber: ESIC tem

talento 20 elementos, Guitarra 14, As Vozes da Rádio – Não houve, Xadrez 24, Skate Não

houve, MasterChef 31, ESIC em Férias 84 e 12 elementos no Coro (indicador de junho de

2016).

Em 2016/2017, 330 alunos estiveram envolvidos nas atividades do Espaço MIMO.

Metas atingidas:

Aumentar em 10% o número de participantes nas atividades, nomeadamente envolvendo pais e

famílias. (Ponto de partida: 180);

Manter a diversidade das atividades/ateliers desenvolvidos;

Aumentar em 10% o número de participantes nas atividades de férias. (Ponto de partida: 42

alunos).

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


154

Ação 2 – “ Valoriza-te pela Escola”

2.10 -Visitas de Estudo

Responsável: Equipa PEE/TEIP


A Visita de Estudo é uma das estratégias que mais estimula os alunos, dado o carácter

motivador que constitui a saída do espaço escolar. Estabelece-se como uma situação de aprendi-

zagem que favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento de técnicas

de trabalho e facilita a sociabilidade. As deslocações dos alunos surgem integradas no Plano de

Atividades de Turma (PAT), e os professores das diferentes disciplinas colaboram na sua plani-

ficação e organização.

OBJETIVOS

Fomentar situações de aprendizagem facilitadoras da valorização do saber;

Desenvolver técnicas de observação dirigidas para um trabalho específico;

Promover a integração escolar.

Ensino Regular e Qualificante:

Turma Nº alunos envol-

vidos Local da Visita de Estudo

ou

tub

ro

11º G - Curso Profis-

sional Técnico de

Turismo

25

Visita de estudo – Rua das Flores e Museu da Miseri-

córdia do Porto

11º H, 12º H – Curso

Profissional Técnico

de Multimédia; 12º G

– Curso Profissional

Técnico de Turismo

27+22+16 Visita de estudo ao Porto Barroco


sional Técnico de

Turismo

24 Visita de Estudo ao Hotel Holiday Inn Porto - Gaia

novem

bro


sional Técnico de

Turismo

25 Visita Guiada à Escola dos Sentidos e às Caves da Real

Companhia Velha

12º F – Curso Profis-

sional Técnico de 23

Jornadas Concentradas da Associação de Basquetebol

do Porto – Pavilhão da Escola Secundária de Rio Tinto

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


155

Apoio à Gestão Des-

portiva

jan

eiro

11º I – Curso Profis-

sional Técnico de

Restauração - Bar

24 Visita de estudo ao Yeatman Hotel

9º ano – I, H 23+23 Visita de estudo a Serralves

8º A e 8º B 48 Visita de estudo – Espetáculo “Fá” – Teatro Carlos

Alberto

10º G, 11º G e 12º G

- Curso Profissional

Técnico de Turismo

15 Visita a Madrid – Feira Internacional de Turismo

12º F – Curso Profis-

sional Técnico de

Apoio à Gestão Des-

portiva

23 Visita de estudo a Lisboa

7º D; 8º F; 10ºJ

Curso Profissional

Técnico de Saúde;

10ºH Curso Profis-

sional Técnico de

Gestão e Programa-

ção de Sistemas In-

formáticos; 10ºE; 12º

F Curso Profissional

Técnico de Apoio à

Gestão Desportiva

24+21+28+27+27

+23

Programa Nacional de Cinema – Ida ao Cinema Gai-

ashoping

12º I – Curso Pro-

fissional Técnico

de Restauração

13 Visita de estudo à EHTP e Workshop de barista

fever

eiro

12º F – Curso Pro-

fissional Técnico

de Apoio à Gestão

desportiva

23 Visita de estudo a Lisboa

març

o 11º F e 12º F -

Curso Profissional

Técnico de Apoio

à Gestão desportiva

28+23

Visita de estudo ao ISMAI/IPMAIA – Open

Week 2017

maio

10º J – Curso Profis-

sional Técnico Auxi-

liar de Saúde 23

Visita de estudo à Reserva Natural Local do Estuário

do Douro

ju-

nh

o

8º A, B e D 25+23+23 Visita de estudo – saída à Praia de Lavadores – Ciên-

cias Naturais

Total 649 alu-

nos

16 visitas realizadas

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


156

Ind

icad

ore

s –

nº

de v

isit

as

de e

stu

do r

eali

zad

as

junho de 2011 Ensino regular – 24/ Ensino

qualificante - 50

Total: 74

junho de 2012 Ensino regular -32 / Ensino

qualificante - 14

Total: 46

junho de 2013 Ensino regular – 30 /Ensino

qualificante - 25

Total: 55

junho de 2014 Ensino regular – 21 / Ensino

qualificante - 23 Total:44

junho de 2015 Ensino regular e ensino quali-

ficante - 25

Total:25

junho de 2016 Ensino regular e ensino quali-

ficante - 33

Total:33

Junho de 2017 Ensino regular e ensino quali-

ficante -16

Total: 16

Meta atingida: Melhoria do sucesso escolar.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


157


2.11- Anima-te em Família –

Dias Culturais

Responsáveis:Dr.ª Elizabete Arez e Dr.ª Lídia Veloso - Docentes


Pretende-se, com esta ação, promover a realização de atividades em grupo que visem a partici-

pação de alunos e respetiva família no ambiente escolar. É cada vez mais importante, principal-

mente com a vida demasiado rápida que todos temos hoje em dia, englobar momentos lúdicos e

de lazer, priorizando e estreitando os laços com familiares e amigos. Desta forma, e em conjunto

com a Associação de Pais (APESCA), com os agentes educativos e instituições da comunidade,

realizam-se durante o ano letivo atividades que facilitam um maior envolvimento de todos den-

tro da escola.

Anima-te em família desenvolve-se através de várias atividades, com o intuito de en-

volver os alunos na comunidade escolar. É intenção desta ação trabalhar para que a família se

junte e se envolva cada vez mais no meio e acompanhe, não só o percurso escolar dos seus edu-

candos mas também que assista às apresentações das atividades lúdicas e expressivas em que

estes estão envolvidos.

OBJETIVOS

Melhorar a integração escolar dos alunos;

Fortalecer relações familiares;

Integrar família e escola, estimulando e valorizando competências relacionais;

Assumir objetivos e concretizá-los;

Promover a interação, redefinir curiosidades e conhecimentos;

Valorizar o mérito dos alunos de excelência.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


158

CALENDARIZAÇÃO

Anima-te em Família

Data Atividade Participan-

tes (nº) Colaboradores

30 de setembro “Dia do Diploma” 250 Escola de Música de Canidelo

7 de novembro Erasmus+ ESIC – receção aos convidados

dos vários países participantes. 70

10 de novembro

Erasmus+ ESIC – Jantar de encerramento

da semana. 120 Grupo de Fados da comunidade

18 de novembro

Comemorações do trigésimo primeiro

aniversário da ESIC: Apresentação de uma

peça interpretada pelo Contrarregra; Inaugu-

ração do MUSEUESIC; Celebração da

Eucaristia comemorativa do aniversário/

atuação do CORO da escola.

Jantar Comemorativo.

200

19 de novembro Casa Assombrada 100 Clube de Japonês e APESCA

25 de novembro Escritor do mês: Sophie Kinsella/ apresen-

tação do livro “Onde estás, Andrey?” 130 Escola de Música de Canidelo

16 de dezembro “Entrega de Diplomas de Mérito” 200 Escola de Música de Canidelo

20 de dezembro Jantar de Natal da ESIC 180

Escola de Música de Canidelo

Equipa dos Formadores de Res-

tauração e respetivos alunos

4 de fevereiro Projeto Love Live

III Festival de Sopas 300 Clube de Japonês

24 de fevereiro Desfile de Carnaval 1300 Dança – desporto escolar

3 de março

Exposição Contra-regra

Escritor do mês – Richard Zimler “O

Evangelho Segundo S. Lázaro” - Departa-

mento de Matemática e Ciências Experi-

mentais

80

120

MuseuESIC


15 de março Worjshop “Nós de Marinheiro” 20 APESCA e STP

31 de março

Escritor do mês – João Amaral “Viagem do

Elefante”- Departamento das Ciências

Sociais e Humanas

130 Escola de Música de Canidelo

4 de abril Qualific@ESIC VIII e dia dos Departa-

mentos

APESCA

Coro da ESIC

28 de abril

Inauguração da exposição de Artes Vusuais

(aberta ao público até 12 de maio) – II

Bienal Internacional de Gaia

80

MuseuESIC

Artistas de Gaia e Escolas em

Diálogo

20 de maio HARUHI 2017 400 Clube de Japonês

APESCA

26 de maio Escritor do mês – João Miranda “Escola de

Magia” – Departamento de Línguas. 60


2 de junho

Dia Medieval – 2017

Inauguração da Exposição do vigésimo

primeiro aniversário do Desalinhado –

Jornal Escolar

1300

80

Coro da ESIC


Museu ESIC

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


159

Sarau das Expressões – Gala dos Eventos

MIMO

220

13 de julho Sardinhada 100 APESCA

Metas atingidas:

Manter o número de atividades realizadas;

Manter o número de participantes nas atividades/festividades realizadas na ESIC;

Apoiar a realização das atividades culturais e recreativas realizadas sempre que necessário

e/ou solicitado;

Manter a realização dos 4 dias culturais com o impacto previsto.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


160


2.12- Envolvimento Parental

Responsáveis :Dr.ª Angelina Duarte e Dr.ª Ana Antão – Coordenadoras dos Diretores de

Turma (3º ciclo e ensino secundário).


A maior proximidade entre famílias e escola e um maior envolvimento parental nos

percursos escolares dos filhos, aumenta a probabilidade de sucesso por parte dos alunos. Assim,

atendendo ao contexto sócio-cultural a escola tem procurado promover e aprofundar a inter-

relação e a comunicação com os encarregados de educação, com o intuito destes sentirem a

escola como um espaço de partilha de preocupações e de orientação nas relações

pais/filhos/escola. Um dos momentos privilegiados para este contacto é o atendimento pessoal

dos encarregados de educação pelos Diretores de Turma. O envolvimento dos encarregados de

educação passa também pela sua participação nas reuniões regulares estabelecidas pela escola,

atendimentos nos STP, participação em ações/escola de pais e outras atividades cultu-

rais/recreativas.


Monitorizar a presença dos encarregados de educação na escola, quando convo-cados;

Manter a percentagem de presenças dos encarregados de educação;

Valorizar a participação dos pais na escola.

Promover a proximidade escola/família

OPERACIONALIZAÇÃO

No início do ano letivo, no momento da receção, é distribuída a cada encarrega-

do de educação (EE) uma caderneta – Caderneta do Encarregado de Educação. Esta,

apresenta o calendário escolar com sugestões de atuação diferentes conforme o momen-

to letivo; cumpre assim o objetivo de orientar e organizar a atuação do EE junto do seu

educando, lembrando os momentos mais oportunos para estabelecer contato com o dire-

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


161

tor de turma. Deste modo promove-se a participação voluntária dos Encarregados de

Educação na escola.

Ao longo do ano letivo são realizadas, com os encarregados de educação, três

reuniões ordinárias: no início do ano letivo e no início do 2º e do 3º períodos. Sempre

que necessário o diretor de turma poderá convocar reuniões extraordinárias. Em média

cada uma destas reuniões têm a duração de duas horas.

Em cada reunião é feito o registo das presenças dos encarregados de educação;

após a recolha destes dados é feito o tratamento estatístico. Este é posteriormente anali-

sado e divulgado em conselho pedagógico e em conselho de diretores de turma.

A presença dos encarregados de educação é incentivada através de convites ou

convocatórias quer para reuniões quer para outras atividades lúdicas e/ou culturais. Os

convites ou convocatórias chegam aos encarregados de educação por diferentes meios:

correio eletrónico, telefone, carta, através do educando, pessoalmente, etc.

A presença dos encarregados de educação é valorizada através do reforço da sua

participação nas diversas atividades e reuniões, onde se aceitam e aplicam sugestões dos

mesmos.

Alunos Envolvidos

Destinatários

Alunos Envolvidos (nº alunos) Outros (nº EE)

7º ano 168 Enc. Educ. 168






Total 978 978

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


162

AVALIAÇÃO

Avaliação do processo

Gráfico 1 – Evolução da presença de Encarregados de Educação, no 3º ciclo, em reuniões convocadas (%)

Gráfico 2 – Evolução da presença de Encarregados de Educação, no secundário, em reuniões convocadas (%)

75 72

58

68 69 73

64 69 68

65 71

68

0

10

20

30

40

50

60

70

80

7º ano 8º ano 9º ano 3º ciclo

Média anual 2014/2015 Média anual 2015/2016

Média anual 2016/2017

69

47 41

52

71

54

40

55 61

55

45

54

0

10

20

30

40

50

60

70

80

10º ano 11º ano 12º ano Secundário

Média anual 2014/2015 Média anual 2015/2016

Média anual 2016/2017

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


163

Ao longo do ano são registadas, por turma, as presenças dos encarregados de

educação nas reuniões realizadas. Posteriormente a coordenação da direção de turma

recolhe e trata esses dados; é calculada a presença percentual dos EE, por reunião, por

ano de escolaridade e por ciclo de estudos, é feito ainda um estudo evolutivo, onde se

comparam os resultados dos três últimos anos letivos, em cada momento (início do ano,

1º período e 2º período) e globalmente (média anual por ano, ciclo de estudo, por esco-

la, ver gráficos).

Os dados recolhidos permitem verificar que, globalmente, a participação dos

pais / EE se tem mantido acima dos 65%, nos últimos três anos letivos, quer no 3º ciclo

(maior participação) quer no ensino secundário (participação menor). No presente ano

letivo há uma clara evolução em todos os anos letivos, à exceção dos 7º, 8º e 10º anos.

Ao contrário daquilo que vem sendo tendência, observou-se uma menor participação no

início dos ciclos, 7º e 10º anos. No entanto, tal como se pode ver no relatório anterior,

estes encarregados de educação tiveram uma participação significativa, e superior à de

anos anteriores, nas reuniões de setembro e de janeiro.

Da auscultação feita junto dos diretores de turma é possível constatar que a vin-

da dos pais à escola se traduz na maioria das vezes numa melhoria, pelo menos tempo-

rária, dos resultados dos alunos, quer a nível de comportamento quer a nível do rendi-

mento.

Estes dados permitem aferir o grau de participação dos EE e definir / rever estra-

tégias de atuação junto dos DT sempre que necessário.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


164

Presenças

Média

Anual (%)

2010/

2011

2011/

2012

2012/

2013

2013/

2014

2014/

2015

2015/

2016

2016/

2017

7º ano

56 67 66 66 75 69 68

8º ano

59 63 69 62 72 73 69

9º ano

59 58 53 60 58 64 68

3º ciclo

58 63 63 63 68 69 68

10º ano

54 54 60 61 69 71 52

11º ano

41 49 41 52 47 54 55

12º ano

43 38 36 49 41 40 54

Secundário

46 47 45 54 52 55 54

Escola

52

55

54

58

60

62

61

Metas atingidas:

Manter a percentagem média de presenças de pais/encarregados de educação nas

reuniões;

Manter o processo de análise de dados comparativos.

Relatório Final

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Autonomia


165


2.13- Agir Solidário

Responsáveis: Dr.ª Ana Barbosa (Educadora Social), Dr.ª Helena Sá (Assistente Social) e

Dr.ª Idália Carrasqueiras (Docente)


Agir Solidário é uma proposta social assumida pela comunidade escolar – Esco-

la Secundária Inês de Castro, Agrupamento de Escolas D. Pedro I, a Junta de Freguesia

de Canidelo, a ASSIC, a Conferência Vicentina de Canidelo, a Gaiurb e a Associação

Social e Desenvolvimento Comunitário de Lavadores em colaboração com o hipermer-

cado Pão de Açúcar – que pretende dar respostas aos problemas sociais que vão surgin-

do diariamente na nossa população, através de géneros alimentares ou outros bens es-

senciais.

A escola formulou a sua candidatura ao Selo de Escola Voluntária em 14 de

novembro de 2013 e conquistou este patamar solidário em 28 de abril de 2014. A partir

daí o logótipo da escola surge mais rico:

OBJETIVOS

Intervir junto da comunidade;

Promover o espírito de Solidariedade;

Desenvolver competências pessoais e sociais;

Contribuir para o desenvolvimento comunitário.

Relatório Final

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Autonomia


166

OPERACIONALIZAÇÃO

No âmbito do projeto “Agir Solidário” realizou-se uma recolha de

alimentos com a participação de todos os parceiros sociais supracita-

dos, entre o dia 5 e 6 de novembro de 2016. Esta recolha foi levada a

cabo em diferentes locais da comunidade, entre eles: a paróquia e o hipermercado Jum-

bo Pão de Açúcar e Escolas da Freguesia.

Para esta atividade - Jumbo Pão de Açúcar -, a escola contou com uma equipa

de voluntários constituída na sua totalidade por alunos, e pela Educadora Social.

A Recolha de Alimentos levada a cabo no espaço da ESIC, entre os dias 12 de

dezembro e 16 de dezembro, contou com a participação dos elementos da Associação

de Estudantes, tendo estes distribuído Panfletos pelos alunos da escola como forma de

incentivo para a solidariedade. A Associação de Estudantes teve ainda um elemento

representante no recinto escolar em todos os intervalos letivos para levantamento dos

bens alimentares.

Os alimentos recolhidos são direcionados para a Junta de Freguesia de Canidelo,

para posteriormente serem distribuídos às famílias mais carenciadas da freguesia. Este

ano os alimentos foram encaminhados diretamente para a ASSIC (Associação de Soli-

dariedade Social de Idosos de Canidelo) com o intuito de serem distribuídos em forma

de cabazes alimentares.

TURISMO SEGURO – Ano da Sustentabilidade 2017 – Dinamização do

Curso Profissional Técnico de Turismo

A turma do 12º G do Curso Profissional Técnico de Turismo levou a cabo no

passado dia 13 de dezembro uma atividade direcionada com o tema SPA, tendo sido

convidadas para o efeito as turmas do 8º G e 11º B. Para a participação na ação os alu-

nos foram incentivados a trazer um bem alimentar (forma simbólica de participação e

incentivo à solidariedade) com o intuito de apoiar nas respostas aos problemas sociais

da comunidade.

http://fotos.sapo.pt/blogami/fotos/?uid=zqT7obWRz59Zdzvldlz7

Relatório Final

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Autonomia


167

Os bens alimentares recolhidos foram direcionados para o Projeto Agir Solidá-

rio.

ALIMENTOS QUANTIDADE Cogumelos (lata) 2

Salsichas (lata) 2

Farinha 1

Leite 6

Massa (kg) 24

Bolachas (pacote) 9

Arroz 31

Leguminosas 12

Atum 15

Açúcar 2

Sopa instantânea 1

Gelatina (pacote) 2

Total 107

DOAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES: A nossa escola tem vindo a proceder à re-

colha de manuais escolares para doar a instituições que façam a distribui-

ção por pessoas e/ou países com carência dos mesmos. Esta atividade não

se confina à calendarização do ano letivo, uma vez que este banco serve

instituições que estejam interessadas na recolha de manuais.

Num contexto de acentuada complexidade social e mone-

tária enraizada nas famílias da nossa comunidade escolar,

foi criado no ano letivo de 2012/2013 um Banco de Reco-

lha de Vestuário e Calçado através da entrega e posterior distribuição destes bens. O

Caltuário evoluiu para um projeto que vai além da comunidade escolar, estando inte-

grado na Rede de Instituições da Freguesia, tornando-se num polo de receção e distri-

buição de bens, ou seja, a ESIC recolhe os bens que posteriormente são encaminhados

para a Loja Social. Quando existe a necessidade de apoio a famílias da comunidade

educativa, o Técnico responsável elabora um pedido que servirá para entregar na Loja

como forma de agilizar o apoio.

BEM ME QUER

Projeto Espaço Solidário Bem Me Quer

http://fotos.sapo.pt/blogami/fotos/?uid=zqT7obWRz59Zdzvldlz7

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


168

O projeto do Espaço Solidário Bem me Quer é da responsabilidade da Junta de

Freguesia, coordenado pelos Serviços Sociais em parceria com o Jumbo Pão de Açúcar

de Canidelo, com a ASSIC e com a ESIC (Projeto Caltuário). Este espaço está aber-

to ao público desde o dia 15 de novembro de 2014 e tem como objetivo apoiar as fa-

mílias em artigos de vestuário (adulto/criança/bebé); calçado (adulto/criança/bebé) e

acessórios de moda (cintos; colares; carteiras; mochilas). O seu local de funcionamento

situa-se numa loja cedida pelo Jumbo Pão de Açúcar de Canidelo, na sua galeria. Trata-

se de um local aberto ao público em geral, onde as famílias, sinalizadas pelos Serviços

Sociais da Autarquia e pelos outros Técnicos da rede social, podem escolher e levar o

que lhes está a fazer falta, de forma gratuita. O público em geral pode trocar os bens da

loja por outros bens; ou trocar os bens da loja por produtos alimentares. Todos os bens

da loja têm o preço simbólico de um género alimentar.

.

No âmbito do projeto “Escolas Solidárias” – Fundação EDP (an-

tigo Projeto “Energia com Vida”), a nossa escola participou e quali-

ficou-se na 3ª edição 2012-13; 4ª edição 2013-2014; 5ª edição

2014-2015 e 6ª edição 2015-2016 escolas solidárias EDP Gás.

Este ano letivo a ESIC volta a participar neste projeto com duas

ações distintas, uma direcionada aos idosos e outra direcionada à Educação Especial.

A atividade com os idosos com o título “ Relembrar o passado” foi dinamiza-

da no dia 12 de janeiro por um grupo de alunos da turma do 12º G de Turismo e tam-

bém pela turma do 12º I de Restauração. A ação teve o seu início no Auditório da esco-

la, onde a turma do 12º G dinamizou um conjunto de atividades de treino cognitivo com

os idosos. Após este primeiro momento os idosos dirigiram-se ao refeitório da ESIC

para partilharem um lanche confecionado pelos formandos do 12º I.

A atividade “Humanizar a escola” visou sensibilizar e humanizar toda a co-

munidade educativa para a aceitação e convivência com a diferença. Pretendeu-se tam-

bém com este projeto que a comunidade educativa consiga conviver com a diferença,

que aprenda a ser tolerante, respeitar e ser respeitado e que não existem pessoas iguais

mas sim semelhantes.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


169

Integrado no Projeto Pela Vida em Vila Nova De Gaia - Udpv-Gaia

(Um Dia Pela Vida - Gaia) e com a participação da Educadora Soci-

al da escola, este ano letivo foi levada a cabo a seguinte atividade

solidária:

Banca Solidária – venda de merchandising

4 de abril 2017 (Qualifica);

A banca solidária foi dinamizada por um total de 5 alunos voluntários.

http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&source=images&cd=&cad=rja&docid=VoTojpFUCXgnJM&tbnid=wneQdpAx_IE_sM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pombal97.com/index.php?lang=pt&pg=artigos&spg=20&ei=8FXEUZOSKYeo0QXy14GIDA&bvm=bv.48293060,d.ZGU&psig=AFQjCNGdvUCaU8vxBOuVZIm0JXL9RYt3Nw&ust=1371897206455932

https://www.facebook.com/notes/pela-vida-em-vila-nova-de-gaia-udpv-gaia-um-dia-pela-pela-vida-gaia/normas-do-grupo-pela-vida-em-vila-nova-de-gaia-udpv-gaia-um-dia-pela-pela-vida-g/662054453859396

https://www.facebook.com/notes/pela-vida-em-vila-nova-de-gaia-udpv-gaia-um-dia-pela-pela-vida-gaia/normas-do-grupo-pela-vida-em-vila-nova-de-gaia-udpv-gaia-um-dia-pela-pela-vida-g/662054453859396

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


170

CAMPANHA DO PIRILAMPO MÁGICO Como em anos anteriores, a escola abriu

uma vez mais as suas portas à CERCI-Gaia. Para esta campanha, a ESIC cedeu um es-

paço na escola a esta Associação no dia 10 de maio de 2017. Este espaço foi dinamiza-

do por utentes da própria instituição, promovendo assim uma aproximação dos cidadãos

com deficiência junto da comunidade educativa. É de salientar que esta iniciativa con-

tou também com a participação da Professora de Educação Moral Religiosa Católica e

de um grupo de alunos que voluntariamente quiseram vender os Pirilampos junto da sua

família e amigos.

Esta iniciativa, culminou assim, na venda de Pirilampos Mágicos, cujos fundos reverte-

ram em favor da CERCI Gaia.

No âmbito do Projeto Nacional de Voluntariado nas escolas, a

ESIC iniciou à sua participação, no BANCO ALIMENTAR CON-

TRA A FOME, no ano letivo de 2008/09. A organização tem regis-

tado uma participação entusiasta principalmente dos alunos.

A ESIC prestou o seu contributo no Jumbo Pão de Açúcar de na

recolha de alimentos do Banco Alimentar Contra a Fome, em Ca-

nidelo, participando nas duas sessões anuais. Neste ano letivo, a primeira recolha de

alimentos com a participação dos nossos alunos decorreu no dia 3 de dezembro de 2017

e a segunda, nos dias 27 e 28 de maio de 2017.

Relatório Final

PEE/TEIP2016/2017

Autonomia


171

O número de participantes, na primeira sessão do Banco Alimentar Contra a Fome, foi

de 2 elementos, que colaboraram em dois turnos diferentes. Na segunda sessão houve

também 2 participantes.

Banco alimentar contra a fome

Participantes 30

Total 30

Metas atingidas:

Continuar a realizar atividades de cariz social;

Aumento em 5% o número de alunos solidários.

:

Fabiana Oliveira 9ºF - Banca Solidária

Paula Teixeira VOC3A - Banca Solidária

Margarida Lopes VOC3A - Banca Solidária e Mis-

são Sorriso

Patricia Oliveira 11º H – Energia com Vida

Gabrielle Machado 11º H – Energia co

172

EIXO Nº 3

Gestão e Organização

AÇÃO

“AVALIANDO O PROJETO”

Coordenadoras

Dr.ª Lídia Veloso

Dr.ª Manuela Carvalho - Coordenadora do PEE/TEIP

Relatório Final PEE/TEIP

Autonomia

2016/2017


173

OBJETIVOS

Desenvolver em permanência a avaliação como instrumento de diagnóstico regulador e promotor da

qualidade e também como instrumento de reflexão crítica partilhada;

Consolidar os mecanismos de autoavaliação.

Re

curs

os

adic

ion

ais Consultora externa - Dr.ª Cristina Palmeirão

/Universidade Católica

Os conhecimentos técnicos da consultora externa

– Dr.ª Cristina Palmeirão – facilitam a monitori-

zação de um projeto que ambiciona atingir em

pleno as metas definidas rumo à melhoria.


Autonomia

2016/2017


174

Ação 3 –“Avaliando o Projeto”

3.1 - Monitorização e avaliação

do PEE/TEIP/Contrato de Auto-

nomia

Responsáveis: Dr.ª Cristina Palmeirão – Consultora Externa/ U. Católica (Porto) e Dr.ª

Manuela Carvalho – Coordenadora do Projeto Educativo


A monitorização das trinta e uma atividades integradas nos três eixos -Apoio à Melho-

ria das Aprendizagens; Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina e Gestão e

Organização – tem sido uma prioridade eleita e reconhecida por todos.

Consolidar o processo de autoavaliação é um objetivo presente no plano de ação ine-

rente à monitorização e avaliação do projeto educativo/TEIP da ESIC.

A Consultora/Universidade Católica, a Comissão de Avaliação Interna (CAI) e a Equipa

PEE/TEIP III aplicam transversalmente os instrumentos de avaliação que permitem a monitori-

zação do projeto educativo da ESIC.

OBJETIVOS

Implementar a avaliação interna como instrumento de diagnóstico regulador e promotor

da qualidade;

Desenvolver processos de avaliação como instrumentos de reflexão crítica partilhada;

Implementar processos de monitorização.

OPERACIONALIZAÇÃO

A estreita articulação estabelecida entre as lideranças da escola e a Consultora Externa é

um dado amplamente valioso para a comunidade educativa. Facto que facilita o acompanha-

mento das várias atividades do Projeto Educativo e que tem como consequência uma atuação

preventiva e articulada. O correio eletrónico tem sido um meio de comunicação utilizado com

frequência e coadjuvado com reuniões diversas na escola com vários intervenientes, respeitando

a intencionalidade de cada sessão de trabalho. Perante as necessidades diagnosticadas, a atuação


Autonomia

2016/2017


175

da Consultora Externa tem sido mais intensiva na supervisão do projeto Supervisão em Cola-

boração.

Monitorização

Data Atividade Presenças

1 de setem-

bro

Sessão de Trabalho Receção aos novos docentes

Coordenadora PEE/TEIP

Projeto Educativo e Metas contratualizadas.

12 de se-

tembro

Sessão de Trabalho

Reunião com Equipa TEIP

Coordenadora PEE/TEIP e Equipa TEIP

Projeto Educativo e Metas contratualizadas.

13 de se-

tembro

Sessão de Trabalho

Duração (10.00h –

12.00h)

Formação Projeto Sete, Oito e Nove UP;

Coordenadora PEE/TEIP; Coordenadores e Diretores de Tur-

ma UP

14 de se-

tembro

Sessão de Trabalho

Duração (9.30h –

12.30h)

Reunião geral de professores – ciclo de estudos – Cumprir a

avaliação formativa – Dr.ª Teodolinda Magro; (Consultora

Externa - Cristina Palmeirão).

15 de se-

tembro

Sessão de trabalho –

15.00h

Ação Tutorial – reunião com a equipa de tutores.

Psicólogo

Coordenadora PEE/TEIP

12 de outu-

bro

Assembleia de Alu-

nos

Eleição dos alunos representantes dos vários anos de escolari-

dade.

23 de no-

vembro

Sessão de trabalho –

15.00h

Reunião UP – monitorização do projeto UP

15.00h – 7º ano;

15.30h – 8º ano;

16.00h – 9º ano.

Coordenadora PEE/TEIP e equipa UP.

23 de no-

vembro

Sessão de Trabalho

Duração

Monitorização Ação Tutorial

Coordenadora TEIP e Psicólogo

Professores Tutores

30 de no-

vembro

Assembleia de Alu-

nos/ lanche promovi-

do pelo espaço MI-

MO – 16.20h

Alunos representantes dos vários anos de escolaridade e Asso-

ciação de Estudantes; Coordenadora PEE/TEIP (Manuela

Carvalho); Psicólogo e Diretor.

Refletir a escola.

11 de janei-

ro

Sessão de Trabalho Monitorização de resultados –

Docentes coordenadores de ano – 7º e 8º ano

Coordenadora PEE/TEIP e Diretor.

25 de janei-

ro

Assembleia de Alu-

nos

Alunos representantes dos vários anos de escolaridade e Asso-

ciação de Estudantes; Coordenadora PEE/TEIP; Mediador

Orçamento participativo de escola

Reuniões

semanais

Reuniões semanais Coordenadora PEE/TEIP (Manuela Carvalho; Técnicos

TEIP(Carlos Machado; Ana Barbosa e Júlio França) e Auto-

nomia (Helena Sá);


Autonomia

2016/2017


176

Coordenação e articulação com os Técnicos TEIP e Autono-

mia: plano de ação e reajustes de acordo com as necessidades

diagnosticadas.

10 de março Sessão de trabalho Pensar a Escola – Perfil dos alunos para o século XXI - Super-

visão em Colaboração: caderno pedagógico 2 – Direção; CAI;

Presidente do Conselho Geral, Coordenações: Departamentos;

Áreas Disciplinares e Diretores de Turma e Equipa TEIP.

31 de março Sessão de Trabalho

Projeto de Regulação da Ação Disciplinar – Compreender

para Agir – Dr.ª Cristina Palmeirão (Consultora Externa).

Direção; CAI; Presidente do Conselho Geral, Coordenações:

Departamentos; Áreas Disciplinares e Diretores de Turma e

Equipa TEIP.

28 de abril Sessão de Trabalho Monitorização de resultados –

Docentes coordenadores de ano – 7º e 8º ano

Coordenadora PEE/TEIP e Diretor.

5 de maio Sessão de Trabalho

Relação Escola – Família –Dr.ª Lurdes Rodrigues



Equipa TEIP.

1 de junho Sessão de Trabalho Pensar a Escola - Plano de Ação Pedagica.

5 de julho Sessão de Trabalho Negociação TEIP – EPIPSE – Dr. Paulo André – Diretor;

Coordenador TEIP; Coordenadoras de Diretores de Turma.

12 de julho Sessão de Trabalho Reflexão/Balanço Círculo de Estudos – III Caderno Pedagógi-

co – Supervisão em Colaboração.

Dr.ª Cristina Palmeirão (Consultora Externa).



Equipa TEIP.

Metas atingidas:

Melhoraria os mecanismos de monitorização e de autoavaliação;

Consolidação e articulação entre a CAI e a Equipa PEE/TEIP.


Autonomia

2016/2017


177

Ação 3 – “Avaliando o Projeto”

3.2- Comissão de Avaliação

Interna (CAI)

Responsável: Dr.ª Alda Roma –Coordenadora da CAI DIAGNÓSTICO/FUNDAMENTAÇÃO

Criação de um espaço de reflexão e análise de dados, conceitos e práticas. Desen-

volvimento de uma metodologia com características de investigação/ação para, através de

conhecimento fundamentado, produzir intervenções mais adequadas e eficientes, de modo

a criar as condições necessárias para uma mudança da realidade. Recolha e tratamento de

dados internos, posterior análise, avaliação e apresentação de propostas conducentes à

eventual implementação de planos de melhoria setoriais.

Área a melhorar: consolidar os mecanismos de autoavaliação.

OBJETIVOS

Desenvolver metodologias de investigação/ação;

Recolha/tratamento e avaliação de dados internos;

Melhorar os mecanismos de autoavaliação (respeitando as orientações da IGE em de-

zembro de 2011)

OPERACIONALIZAÇÃO

Tratamento/análise dos resultados escolares dos alunos no 2º período (comparando-os,

por turmas, com os dos 1º e 2º períodos do ano transato e com os dos três períodos dos

anos 2014/2015 e 2015/2016, por anos e por disciplinas).

Reformulação e aplicação dos questionários CAI dirigidos a docentes, assistentes, alu-

nos e EE, com vista à aferição do grau de satisfação para posterior elaboração do Re-

latório relativo ao ano 2016/17, a apresentar no início do próximo ano civil ao Conse-

lho Pedagógico e ao Conselho Geral.

Tratamento/análise dos resultados escolares dos alunos no 3º período (comparando-os

com o dos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016, quer por turmas, quer por anos e por

disciplinas).

Participação no Plano de Acompanhamento TEIP – DGE.


Autonomia

2016/2017


178

Participação no Círculo de Estudos “Territórios Educativos de Intervenção Prioritá-

ria: o princípio educativo como base de mudança”, organizada pelo Centro de Forma-

ção Aurélio da Paz dos Reis, que decorreu na ESIC.

Estreita articulação com a Equipa TEIP – participação em várias reuniões de traba-

lho.


Código nº Tempos/semanais

Professores

300 1 3

420 1 1

620 1 2

500 1 3

Total 4 9

Em 2010/2011, para além de ter elaborado o relatório de autoavaliação, a CAI

1. procedeu ao tratamento/análise dos resultados escolares dos alunos;

2. aplicou questionários de satisfação aos alunos dos cursos qualificantes e res-

petivos EE;

3. aplicou questionários aos docentes de cada grupo disciplinar, com vista ao

esclarecimento do grau de satisfação relativo aos indicadores “visitas de estudo”,

“clubes” e “semanas dos departamentos”;

4. recolheu e tratou os dados do GAA.

Em 2011/2012, durante o 1º período, a CAI procedeu à recolha e tratamento de

dados diversos, com vista à intervenção da equipa de avaliação externa, que este-

ve presente na ESIC nos dias 4 e 5 de dezembro.

Para além disso:

1. procedeu ao tratamento/análise dos resultados escolares dos alunos;

2. aplicou um questionário de satisfação aos alunos do 12º ano do ensino regu-

lar e qualificante, assim como tratou os dados daí resultantes (os alunos dos res-

tantes anos de escolaridade irão responder ao mesmo questionário logo nos pri-

meiros dias do próximo ano letivo);

3. aplicou um questionário de satisfação aos docentes do ensino básico, no âm-

bito do funcionamento das coordenações por ano/ciclo, assim como tratou os res-

petivos dados;

4. recolheu e tratou os dados do GAA;


Autonomia

2016/2017


179

5. Todos os elementos da CAI usufruíram de formação especializada na área da

autoavaliação.

Em 2012/2013, a CAI precedeu ao tratamento e análise dos resultados escolares

dos alunos.

Após ter concluído formação especializada, em dezembro de 2012 apresentou o

Relatório Anual, pensado agora numa perspetiva mais consentânea com o objetivo

de melhoria que se persegue. Para isso, havia criado um Referencial de Avaliação

Interna, a partir de cujos Domínios, Campos e Parâmetros elaborou questionários,

que aplicou a alunos, docentes, assistentes e encarregados de educação. Os resulta-

dos do Relatório Anual foram apresentados em Conselho Pedagógico, sendo, pos-

teriormente, aprovados em Conselho Geral.

Em 2013/2014, 2014/15 e 2015/16, para além de, a partir dos Domínios, Campos

e Parâmetros constantes do Referencial de Avaliação Interna, ter elaborado e

apresentado o Relatório Anual, a CAI

1. procedeu ao tratamento/análise dos resultados escolares dos alunos, que apre-

sentou à comunidade educativa em três relatórios parciais;

2. aplicou questionários a alunos, docentes, assistentes e encarregados de educa-

ção, como forma de aferir o grau de satisfação dos mesmos em relação aos

Domínios acordados com o Diretor da ESIC, com vista à preparação do Rela-

tório Anual seguinte.

Por outro lado, e conforme previsto no Regimento Interno deste órgão, o rela-

tório final da autoavaliação é apresentado à comunidade escolar até ao final do mês

de dezembro (exceto se ocorrer algum imprevisto ou impedimento), sendo deste mo-

do balizado por anos civis e não letivos.

Metas atingidas:

Concretização de todas as atividades que integram o PEE/TEIP;

Consolidação da articulação entre a CAI e a Equipa PEE/TEIP;

Melhoria dos mecanismos de monitorização e de autoavaliação;

Elaboração de dois relatórios internos PEE/TEIP (semestral e anual);

Elaboração de relatórios respeitando as orientações da DGE.


Autonomia

2016/2017


180


3.3-Associação de

Pais(APESCA), Associação de

Estudantes e Escola de Pais

Responsáveis: Sr. Vítor Pereira – Presidente da APESCA , Ilda Freitas /12º E – Presidente

da Associação de Estudantes e Dr. Júlio França – Psicólogo

A associação de pais e encarregados de educação da escola (APESCA) e a associa-

ção de estudantes têm uma importância crucial na ESIC com reflexo numa intervenção pró-

ativa em momentos determinantes na vida da escola O envolvimento dos pais e encarregados de

educação na vida escolar dos seus educandos é uma das prioridades do projeto educativo da

ESIC. A Escola de Pais será um desafio permanente que envolverá a APESCA a equipa do

PEE/TEIP e a Direção da escola. Este projeto inovador neste contexto educativo foi implemen-

tado a partir de janeiro de 2013 e deverá constituir-se como uma referência no âmbito do envol-

vimento parental.

OBJETIVOS

Fomentar a participação dos pais e dos alunos na vida da ESIC;

Consolidar a presença dos E. E. na escola;

Participar ativamente nas tomadas de decisão da escola.


Autonomia

2016/2017


181

Escola de Pais


O projeto “Escola de Pais” nasceu no ano letivo2012/13, após a identificação da

necessidade de promover um maior envolvimento dos encarregados de educação na

vida escolar dos educandos. Para a sua concretização promoveu-se uma colaboração

entre a Direção da escola, a Associação de pais (APESCA) e os serviços técnico-

pedagógicos. O objetivo deste projeto é o de trazer os pais à escola, envolvendo-os na

vida escolar dos seus educandos e desta forma facilitar a melhoria dos resultados escola-

res.

OBJETIVOS

Promover um projeto inovador relacionado com o envolvimento parental – Es-

cola de Pais;

Contribuir para o envolvimento dos encarregados de educação no processo edu-

cativo dos alunos e nos objetivos da escola.


Autonomia

2016/2017


182

OPERACIONALIZAÇÃO

APESCA - Atividades realizadas

Dinamização do Dia Medieval / Família ESIC (3 de Junho)

Presença C. Pedagógico (9 setembro)

Reunião Mensal APESCA

Presença no C. Geral (12 setembro)

Reunião O.S. FEDAPAGAIA (20 Setembro)

Parceria com Lancaster College

Presença no Fórum Eng.º Diogo Luz

Reunião Pública FEDAPAGAIA (29 de setembro)

Exposição à DGEsT (Carência de Assistentes Operacionais)

Presença na Cerimónia da Entrega de Protocolos FEDAPAGAIA (7 de outubro)

Reunião Mensal APESCA

Reunião O.S. FEDAPAGAIA (17 de outubro)

Reunião Extraordinária APESCA (26 de Outubro)

Participação na inauguração do MuseuESIC (18 de novembro)

Participação no 31º aniversário da ESIC (18 de novembro)

Participação/colaboração no evento “Casa Assombrada” do Clube Haruhi

Assembleia Geral da APESCA (7 de dezembro)

Distribuição dos Bombons de Natal APESCA

Participação na Entrega dos Diplomas de Mérito (16 de dezembro)

Presença no Jantar de Natal ESIC (20 de dezembro)

Promover e desenvolver

competências parentais

Direção da escola

APESCA

Serviços Técnico

Pedagógicos

Pais e Encarregado

s de Educação


Autonomia

2016/2017


183

Cabaz de Natal APESCA 2016

Reunião Órgãos Sociais FEDAPAGAIA ( 29 de dezembro)

Tomada de Posse O. Sociais FEDAPAGAIA (12 de janeiro)

Presença C. Pedagógico (18 de janeiro)

Reunião Mensal APESCA (14 de Janeiro)

Presença na Conferência sobre Cyberbulling (Fundação Padre Luís 25 janeiro)

Conselho Geral ESIC (30 de janeiro)

Presença no Evento Love Live do Clube HARUHI (4 de fevereiro)

Presença na sessão “Escola de Pais”-Orientação Vocacional –( 9 de Fevereiro)

Reunião mensal da Apesca – (15 de Fevereiro)

Presença no C. Pedagógico (22 de Fevereiro)

Presença no Carnaval ESIC (juri) –(24 de Fevereiro)

Presença na sessão do escritor do mês-Richard Zimmler – (3 de Março)

Colaboração e Presença na segunda exposição Museu ESIC

Presença na Reunião Mensal Fedapagaia

Presença na Assembleia Geral da Fedapagaia – (8 de Março)

Presença no C. Geral – (13 de Março)

Reunião mensal da APESCA – (14 de Março)

Colaboração e presença na sessão “Escola de Pais” -Nós de Marinheiro –(15 de Março)

Presença na Assembleia Geral da UNAPAP – (17 de Março)

Presença no C. Pedagógico –(22 de Março)

Presença no C. Geral –(27 de Março)

Presença no Jantar de Afetividade e reconhecimento do Prof.Dr. Eduardo Vitor Rodri-

gues –(30 de Março)

Presença na Sessão Escritor do mês-João Amaral – (31 de Março)

Presença na Gala dos 30 anos Fedapagaia – (1 Abril)

Presença e colaboração no Qualific@ ESIC VIII – (4 de Abril)

Dinamização-“Largada de balões pela Paz Escolar” em colaboração com a ESIC

Reunião mensal da APESCA –(11 de Abril)

Presença na Reunião da FEDAPAGAIA – (24 de Abril)

Reunião Ordinária da APESCA –(3 de Maio)

Presença no C.Pedagógico

Reunião mensal APESCA-(10 de Maio)

Presença na Assembleia Geral da CONFAP em Cabeceiras de Basto –(6 de Maio)

Presença na Reunião Fedapagaia –(12 de Maio)

Presença e colaboração do evento clube HARUHI –(20 de Maio)

Dinamização da Caminhada APESCA-“Pela Paz Escolar” –(21 de Maio)

Presenças nas reuniões da Comissão Eventual – (Maio)

Presença na Sessão Escritor do Mês-João Miranda – (26 de Maio)

Dinamização do Dia Medieval/Dia da Família ESIC – (2 de Junho)

Presença no Sarau Cultural ESIC

Presença nas reuniões da Comissão Eventual –(Junho)

Presença na Reunião da Fedapagaia – (9 de Junho)

Reunião Mensal da APESCA – (11 de Junho)


Autonomia

2016/2017


184

Presença no C.Geral – (28 de Junho)

Presença nas reuniões da Comissão Eventual – (Julho)

Presença no C. Geral – (5 de Julho)

Reunião mensal da APESCA –(11 de Julho)

ESCOLA DE PAIS/ APESCA

Plano de Ação - 2016-2017 (Aprovado em Reunião/ APESCA/ Direção/ Psicólogo/ realizada em 17 de janeiro)

ATIVIDADES

Designação Descrição Calendariza-

ção Intervenientes

Dia Escolar da Não

Violência e da Paz

Largada de balões

Brancos – fita com

uma frase emble-

mática – Intervalo

10.05h – 10.20h -

espaço aberto da

escola.

30 de janeiro –

10.05h – 10.20h

APESCA

Diretores de Turma

Docentes de Português

Orientação Vocacio-

nal

Apresentação do

processo de orien-

tação vocacional e

realização de uma

sessão de esclare-

cimento dirigida

aos pais e encarre-

gados de educação

dos alunos do 9º

ano. Sensibilização

para que os pais e

E. Educação te-

nham um papel

ativo nas escolhas

dos seus educandos.

9 fevereiro

21.00h

Psicólogo/Subdiretora

ESIC/Enc. Educação/alunos –

9º ano

APESCA/ 37 participantes

Baile Carnavalesco

Baile carnavales-

co – adereços

especiais

24 de fevereiro –

21.00h APESCA

NÓS DE MARI-

NHEIRO

Workshop

Elaboração de nós

de marinheiro no

sentido de aproxi-

mar a escola e a

comunidade. Esta

técnica tem vindo a

cair em desuso e

15 de março

21.00h

Assistente soci-

al/STP/Encarregados de Edu-

cação - APES-

CA/Docentes/alunos/16 parti-

cipantes


Autonomia

2016/2017


185

desta forma procu-

ra-se manter vivos

o saber tradicional.

FAZ ESSE

Orçamento parti-

cipativo de escola -

Concurso de grafitis

para embelezar a

escola. Durante o

processo houve um

workshop sobre a

arte de grafitar com

um formador da

área (ex-aluno da

ESIC).

A calendarização

respeita os normati-

vos do orçamento

participativo de

escola -

Vários agentes educativos/

APESCA/mediador/7 alunos

participantes

Qualific@ESIC VIII

(Colaboração)

Porco no espeto

entre outras iguari-

as; Largada de

balões Brancos –

fita com uma frase

emblemática – final

da manhã - espaço

aberto da escola

4 de abril

Vários agentes educativos

APESCA

Caminhada

Realização da já

tradicional cami-

nhada organizada

pela APESCA

21 de maio APESCA/cerca de 90 parti-

cipantes

Dia Medieval / ESIC

em Família

Feira medie-

val

ESIC em

Família UMAR

(União Mulheres

Alternativa e

Resposta) Exposi-

ção de trabalhos

dos alunos

Preparação quinze-

nal/apresentação

dos trabalhos dos

alunos: 2 de junho

18,30h (data sujeita

a confirmação)

2 de junho

Exposição dos

trabalhos finais - 2

de junho 18,30h

(data sujeita a

confirmação)

APESCA

Educadora soci-

al/Profissionais da

Umar/alunos 7º A e 7ºE

/docentes/ Enc. Educ.

FEDAPAGAIA/ For-

mação

Formação dirigida

aos

pais/encarregados

de educação que

desempenham as

funções de repre-

sentantes de tur-

ma.

Ao longo do ano APESCA e

FEDAPAGAIA

Prevenção Rodoviária Campanha de

sensibilização – Ao longo do ano APESCA


Autonomia

2016/2017


186

abordagem direta

- dirigida aos pais

e encarregados de

educação que

acompanham os

respetivos edu-

candos à escola –

entrada e saída

Associação de Estudantes 2017

Atividades desenvolvidas:

Data de realização:

Participação em Assembleias de alunos

11 de novembro

Assembleia de Alunos 12 de outubro

Assembleia de Alunos 30 de novembro

Sessão de cinema

“The Conjuring” 2 de novembro

Sessão de cinema

“Dirty Grandpa” 16 de novembro

Participação no jantar dos 30 anos da ESIC

18 de novembro

Dinamização da primeira festa (planifica-

ção e organização)

2 de dezembro

Agir solidário – divulgação do evento Ao longo da última semana de aulas do 1º

período

Assembleia de Alunos – Orçamento priva-

tivo de escola 25 de janeiro



(Função) (nº) (tempos/semanais)

Técnicos Psicólogo 1 3

Assistente Social 1 2

Educadora Social 1 1

Mediador 1 5



Autonomia

2016/2017


187


3.4 –ESIC em Comunicação

Responsáveis: Dr. Jorge Margarido, Dr.ª Fernanda Vaz, Dr.ª Maria José Sousa e Equipa

TEIP


Apoio à comunidade educativa (Departamentos Curriculares, Biblioteca, Espaço

MIMO, APESCA, Associação de Estudantes e todas as estruturas que o solicitem) na

conceção/divulgação de suportes de comunicação visual com vista a conferir maior efi-

cácia à imagem corporativa da escola como fator determinante de sucesso comunicati-

vo, nomeadamente através da uniformização da utilização do logótipo da escola através

da aplicação de normas gráficas.

A ESIC em Comunicação aglutina os cinco circuitos de comunicação existen-

tes na Escola: Rota ESIC; Rádio ESIC; ESIC online; O Desalinhado – Jornal Esco-

lar e TV ESIC – Canal interno de comunicação.

OBJETIVOS

Promover a articulação e complementaridade com recursos informativos da

escola;

Divulgar as atividades realizadas na escola;

Envolver a comunidade no processo de comunicação interna e externa;

Favorecer os laços entre os diferentes membros da comunidade educativa;

Diversificar os meios de comunicação internos;

Envolver os alunos e encarregados de educação na dinamização de conteúdos;

Divulgar o Jornal e respetivo endereço eletrónico através de cartazes e do contacto com

o pessoal não docente e Associação de Pais.


Autonomia

2016/2017


188


Autonomia

2016/2017


189

Edição Especial do Desalinhado como suplemento do Gaiense integrado no projeto

“Jornal Melhor Escola”:

OPERACIONALIZAÇÃO

Circuitos de Comunicação

Rota ESIC

Nº 73; 74; 75; 76;

77; 78; 79; 80; 81;

82

Rádio ESIC

Equipamento re-

novado e atualiza-

do de acordo com

as necessidades de

utilização.

Definição do ins-

trumento de regu-

lação da progra-

mação.

ESIC Online

90.655 visualiza-

ções; (novos visi-

tantes 35,31%)

Edição Especial do

Desalinhado como

suplemento do

Gaiense integrado

no projeto “Jornal

Melhor Escola”

27 maio – Prémio

Mais Dedicação.

TV ESIC

Divulgação de

vários eventos

marcantes ao longo

do ano em articu-

lação com os STP.


Autonomia

2016/2017


190

Foi contratada uma empresa especializada para o desenvolvimento do novo sítio multiplataforma, mais funcio-

nal com novos e modernos recursos. Este recurso foi pensado com o intuito de revitalizar a página oficial da es-

cola.

Atividades divulgadas/cobertas

Conceção, paginação e edição online do Roteiro de Atividades da ESIC: números de

setembro, outubro, novembro, dezembro de 2016 e janeiro de 2017;

O sítio da ESIC Online continua a divulgar informação útil de natureza institucional

e/ou pedagógica, de forma expedita e em articulação permanente com as várias estrutu-

ras da escola. É o suporte habitual do Rota ESIC e canal privilegiado de veiculação de

informação relativa aos vários concursos de recrutamento;

Jornal Desalinhado - conceito gráfico e paginação da edição especial publicada em 21

de janeiro como suplemento do Gaiense integrado no projeto “Jornal Melhor Es-

cola”;

Cobertura fotográfica:

o Diplomas (set 2016)

o Erasmus+ (nov 2016)

o 31º Aniversário ESIC (nov 2016) (Inauguração do museu)

o Cobertura fotográfica da inauguração do Museu ESIC

o Escritor do Mês Departamento de Expressões (nov 2016)

o Diplomas de mérito (set 2016)

o Natal ESIC 2016

Comunicação Visual:

31º Aniversário ESIC (nov 2016) - logotipo + cartaz + marcador(aniversário e museu)

Museu ESIC (nov 2016) - convite, reconstrução do 1ºlogotipo ESIC, composição do 'lettering' do soalho, arranjo e pré-produção dos painéis decorativos das paredes do museu

Composição e arranjo gráfico da lista dos alunos integrantes do quadro de honra 2015/2016.

Composição e arranjo gráfico da lista dos alunos sem negativas no 1ºPeríodo do ano letivo 2016/2017

Composição e arranjo gráfico do 'Marcador UP' distribuído na Reunião Geral de Professores

Criação do logótipo TLC-UP

Composição e arranjo gráfico do convite para o Escritor do Mês Departamento de Expressões (nov 2016)

Composição e arranjo gráfico do convite para o Dia do Diploma.

Supervisão e orientação dos alunos responsáveis pelo arranjo gráfico dos cadernos 'Supervisão em Cola-boração'

Manipulação de som no jantar/convívio de despedida dos parceiros Erasmus+

Natal ESIC 2016 - logotipo + cartaz + marcador

Participação no projeto 'Melhor Escola' promovido pelo jornal 'Gaiense' - grelhas de paginação e compo-sição da capa.

Conceção e edição do vídeo promocional ESIC Melhor Escola no âmbito do concurso promovido prlo jornal Gaiense.

Composição e arranjo gráfico do convite para o Escritor do Mês Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Composição gráfica e pré-produção do Livro de Eventos ESIC 2016/2018

Composição gráfica do certificado de presença na ação de formação - Cumprir a Avaliação Formativa' dinamizada pela Dr.ª Teodolinda Magro

Criação do logótipo para o 'Programa de Combate à Indisciplina' - PCI

Conceção gráfica da animação das t-shirts ESIC


Autonomia

2016/2017


191

Envolvimento: Os formandos do Curso Profissional Técnico de Multimédia – 11ºH (24) e 12º H

(20) colaboraram esporadicamente na conceção e edição de conteúdos abordados nos módulos

das disciplinas técnicas.



(Código) (nº) (Horas/semanais)

Docentes 600

530

300, 320

1

1

1

1

10

4

4

3

Total 4 21

Alunos envolvidos (nº)

Curso profissional Técnico

de Multimédia

24

Curso profissional Técnico

de Multimédia

20

44

Impactos diretos / indiretos nas aprendizagens

Os alunos envolvidos, formandos do Curso Profissional Técnico de Multimédia, reve-

lam elevado empenho e entusiasmo no desenvolvimento das atividades propostas, de-

monstrando melhorias claras ao nível do seu rendimento pedagógico e técnico.

A TV ESIC continua também a revelar-se um excelente espaço laboratorial para os

formandos do Curso Profissional Técnico de Multimédia, nomeadamente no desenvol-

vimento de conteúdos para a emissão durante a lecionação dos módulos das disciplinas

técnicas.


Autonomia

2016/2017


192

Indicadores / Jornal Desalinhado (Números publicados):

Em 2010/2011 foram publicados os números: 42 (dezembro), 43 (abril) e 44 (junho) e

foram vendidos 430 exemplares.

Em 2011/2012 foram publicados os números: 45 (dezembro), 46 (abril) e 47 (junho) e

foram vendidos todos os exemplares.

Em 2012/2013 foram publicados os números: 48 (janeiro) e 49 (maio).

Em 2013/2014 foram publicados os números: 50 (novembro) e 51 (abril).

Em 2014/2015 foram publicados os números: 52 (dezembro) e 53 (junho).

Em 2015/2016 foram publicados os números 54 (dezembro) e 55 (junho).

Em 2016/2017 foi publicado o número 56 (janeiro).

Metas atingidas:

Publicação de dois números do Desalinhado - Meta não alcançada;

Publicação mensal do Rota ESIC;

Aumento em 10% o número de eventos escolares objeto de cobertura televisiva. (Ponto de

partida: 10 eventos) ;

Manter o número de alunos envolvidos na Rádio ESIC. (Ponto de partida: 17 alunos en-

volvidos);

Aumento em 5% o número de visitantes. (Ponto de partida: 70%);

Aumento do número de colaboradores/redatores. (Ponto de partida: 251 alunos) Meta não

alcançada;

Aumento em 10% do número de colaboradores. (Ponto de partida: 10 colaboradores).


Autonomia

2016/2017


193


3.5 –Museu ESIC

Responsável: Dr.º Humberta Coelho - Docente


MuseuESIC é um projeto iniciado em 2011/2012 com o objetivo de criar um espaço

onde se reúna, se dignifique e se construa a memória da comunidade educativa.

Tendo sido já encontrado o espaço de exposição, na sala de entrada da Biblioteca, há

necessidade de lhe dar forma e características físicas que o modelem, para que possa, também

ele, contribuir para a identidade de escola.

O envolvimento da comunidade educativa constituir- se- á como o elemento chave e

condicionador da conceção de identidade coletiva.

OBJETIVOS

Intervencionar o espaço destinado ao Museu;

Sensibilizar a comunidade para o projeto MUSEU ESIC e fomentar o sentido de

pertença;

Preparar a exposição Inaugural – Símbolos da ESIC.

OPERACIONALIZAÇÃO

Agenda cultural do Museu ESIC

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

18 de novembro 2016

Inauguração do Museu ESIC – Contou com a

presença dos representantes autárquicos e do Se-

nhor Delegado Regional – Dr. José Mesquita.


Autonomia

2016/2017


194

Exposição Contra Regra

3 de março de 2017


Autonomia

2016/2017


195


Autonomia

2016/2017


196

Inauguração da Exposição do vigésimo primeiro aniversário do

Desalinhado – Jornal Escolar

2 de junho de 2017

Meta atingida:

Concretização da agenda cultural.


Autonomia

2016/2017


197

Ação 3- “ESIC em Família”

3.6-Concelho em rede

Responsável: Dr. Ana Barbosa – Educadora Social


Esta atividade desenvolve-se com a participação de umou mais representantes da ESIC

nas reuniões do Concelho, do Plenário do Concelho Local de Ação Social da Rede Social

(CLAS) e das Comissões Sociais das Freguesias de Canidelo. O trabalho da Rede Social centra-

se diretamente ao nível local entre a freguesia de Canidelo e também a nível da Comissão Local

de Acompanhamento Social (CLAS).

A Rede Social, como o nome indica, é um trabalho em rede de articulação e cooperação

em ações de âmbito social entre as instituições sociais e serviços da comunidade escolar envol-

tos num objetivo comum que aponta para a mudança e para o desenvolvimento social e escolar.

OBJETIVOS

Participar nas reuniões e atividades promovidas pela Comissão Social de Fre-

guesia de Canidelo e Rede Social Concelhia de V. N. de Gaia;

Articular com outras instituições parceiras (CPCJ, Serviços de Saúde, IPSS`S,

Equipas de RSI, Autarquia, etc.,) através do contacto permanente com os técni-

cos;

Desempenhar o papel de mediação entre alunos/famílias e as instituições parcei-

ras;

Garantir maior eficácia/eficiência das respostas através da coordenação raciona-

lizada das intervenções a nível da comunidade escolar e do concelho/freguesias.


Autonomia

2016/2017


198

OPERACIONALIZAÇÃO

Participação da representante da escola nas seguintes reuniões:

DATA Reuniões da CLAS e/ou CLDS

29/09/2016

Reunião da Comissão Social de Canidelo, com representante da ESIC (Educa-

dora Social, Dr.ª Ana Barbosa) com a seguinte ordem de trabalhos:

Leitura e aprovação da ata da reunião anterior;

Proposta de organização do dia 25 de novembro – Dia Internacional

Contra a Violência;

Proposta: Plano de atividades

Outros assuntos.

10/11/2016

Participação no Plenário Extraordinário, do Conselho Local de Ação Social de

Vila Nova de Gaia, com representante da ESIC (Dr.ª Ana Barbosa), com a se-

guinte ordem de trabalhos:

Pedidos de pareceres da Rede Social de respostas Sociais.

13/12/2016

Participação no Plenário Extraordinário, do Conselho Local de Ação Social de

Vila Nova de Gaia, com representante da ESIC (Dr.ª Ana Barbosa), com a se-

guinte ordem de trabalhos:

Leitura, Discussão e Votação da Ata anterior;

Período de Antes da Ordem do Dia;

Período da Ordem do Dia:

Pedido de Adesão de novos membros ao CLAS

- Domus Cerseto

- Universidade Sénior de Canelas

- ANEM – Associação Nacional de Esclerose Múltipla

- Geração Curiosa, Estudos e artes, LDA

CLDS –3G – Ponto de situação

Revisão do PDS – ponto de situação

Plano de atividades para 2017

Outros assuntos.

11/05/2017

Reunião da Comissão Social de Canidelo, com representante da ESIC (Educa-

dora Social, Dr.ª Ana Barbosa) com a seguinte ordem de trabalhos:

Aprovação da ata da reunião anterior;

Enquadramento legal da intervenção das entidades, com competências

em matéria de infância e juventude;

Outros assuntos.







Autonomia

2016/2017


199

Articulação/cooperação com os serviços e instituições da comunidade escolar e soci-

al:

Serviço/Instituição Situação/Motivo

Comissão de Proteção de Crianças e

Jovens em Risco / Sinalizações

- Abandono escolar;

- Quadro de mau comportamento e/ou negligência

familiar;

-Envio de informação de alunos sinaliza-

dos/acompanhados na CPCJ

1

1

24

Gabinete Social da Junta de Freguesia

de Canidelo - Pedido de apoio por parte da Escola 1

PSP

- Participação/Informação de Ocorrência por parte da Escola

- Envio de informação de alunos

3

2

Centro Hospitalar de Vila Nova de

Gaia

- Pedido de informação/intervenção por parte da Escola 8

Segurança Social – Assessoria aos

Tribunais

- Envio/comunicação de Informação de alunos sinali-

zados junto do Tribunal de Menores 11

Tribunal de Menores

- Envio de informação de alunos

- Prestação de Testemunho

6

1

Policia Judiciária do Porto - Prestação de Testemunho 1

Delegação Regional de Reinserção do

Norte

- Envio de informação de alunos 2

Centro de Saúde Barão do Corvo - Pedido de informação/intervenção por parte da Escola 2

APAV - Pedido de intervenção por parte da Escola 1

Total 64

A articulação interinstitucional é uma importante metodologia de trabalho que

permite assegurar uma maior eficácia no apoio às famílias e/ou indivíduos em situações

de grande vulnerabilidade social. Este trabalho de parceria possibilita uma abordagem

mais global dos problemas e da integração social, pois permite complementar compe-

tências, concertar esforços e também otimizar recursos.


Autonomia

2016/2017


200

Este trabalho interinstitucional possibilita o encaminhamento e resolução de

problemáticas que não estão ao alcance da escola.

Neste contexto, a atuação dos Técnicos da ESIC tem resultados mais significati-

vos através de contactos, sinalizações e da troca de informação entre os parceiros soci-

ais.

Meta atingida:

Reforçar o trabalho articulado na rede concelhia.


Autonomia

2016/2017


201

Última Hora:

Avaliação Externa – Exames Nacionais 9º ano -2017 Português

Nível

9º A

9º B

9º C

9º D

9º E

9º F

9º G

9º H

9º I

Total

197

1 - - - - - - 1 - 1 2

2 12 7 6 6 13 9 6 7 5 71

3 11 17 16 13 10 10 9 13 13 112

4 - 1 1 3 - 1 2 1 1 10

5 - - - - - 1 - - 1 2

Matemática

Nível

9º A

9º B

9º C

9º D

9º E

9º F

9º G

9º H

9º I

Total

197

1 - 3 7 7 3 3 10 3 2 38

2 18 16 10 9 14 15 6 15 14 117

3 3 5 4 3 5 1 - 1 2 24

4 1 1 2 2 1 1 1 2 2 13

5 1 - - 1 - 1 1 - 1 5

Taxa de Sucesso ESIC - Exames Nacionais 9º ano -2016/2017 Português – 197 alunos Matemática -197 alunos

62,9% 21,3%

Avaliação Externa – Exames Nacionais Ensino Secundário -2017

Classificação Média ESIC (valores) Português Matemática

A

História A Biologia e

Geologia

Física e

Química

Francês Inglês

9,9 8,4 9,5 8,4 7,5 12,6 11,1

Geometria

Descritiva

MAC´S Literatura

Portuguesa

História e

Cultura

das Artes

Geografia Desenho

A

Filosofia

9 7,5 9,6 8,5 9,1 9,3 9,1

Classificação Média Nacional (valores) Português Matemática

A

História A Biologia e

Geologia

Física e

Química

Francês Inglês

11,1 11,5 10,3 10,3 9,9 11,8 11,9

Geometria

Descritiva

MAC´S Literatura

Portuguesa

História e

Cultura das

Artes

Geografia Desenho A Filosofia

11,9 10,1 11 9,8 11 13,4 10,7


Autonomia

2016/2017


202

Jornal Gaiense – “Melhor Escola” – Prémio Mais Dedicação – ESIC.

Escola Secundária de Inês de Castro, 14 de julho de 2017

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PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA - ESICesic.pt/wp-content/uploads/2018/02/ESIC-Documentos... · 2.6 Certifica-te para o futuro 2.7 Clubes 2.8 Espaço MIMO 2.9 Visitas de Estudo 2.10 Anima-te