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PROJETO DE IMPLANTAÇÃO ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE CATEGORIA 3 NA PLATAFORMA BRZ Página 1 de 24 Projeto Executivo de Implantação Auxílios Meteorológicos EPTA Cat “M” EPTA/Plataforma BRZ Nome do Órgão Solicitante M&M EMPRESA DE IMPLANTAÇÃO EQUIPAMENTOS LTDA. Autor do Projeto JOSÉ MARIA DA SILVA N.º CREA 35.945 - D UF DF Sítio AEROPORTO DE MACAÉ Tipo de Obra INSTALAÇÃO ou SUBSTITUIÇÃO ou MODIFICAÇÃO Telefone de Contato e e-mail (61) 3333-3232 / [email protected] DATA 11/11/2010 Rubrica do autor do Projeto Aplicar o logotipo da empresa (Opcional) Instalação ou Modificação do local ou Substituição de equipamento

Projeto Executivo de Implantação Auxílios Meteorológicos · NBR 10126/1987 – Cotagem em desenho técnico; NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão; ... Pode

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PROJETO DE IMPLANTAÇÃO ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE CATEGORIA 3 NA PLATAFORMA BRZ

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Projeto Executivo de Implantação

Auxílios Meteorológicos

EPTA Cat “M”

EPTA/Plataforma BRZ

Nome do Órgão Solicitante M&M EMPRESA DE IMPLANTAÇÃO EQUIPAMENTOS LTDA. Autor do Projeto JOSÉ MARIA DA SILVA

N.º CREA 35.945 - D

UF DF

Sítio AEROPORTO DE MACAÉ

Tipo de Obra INSTALAÇÃO ou SUBSTITUIÇÃO ou MODIFICAÇÃO

Telefone de Contato e e-mail (61) 3333-3232 / [email protected]

DATA 11/11/2010

Rubrica do autor do Projeto

Aplicar o logotipo da empresa (Opcional)

Instalação ou Modificação do local ou Substituição de equipamento

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Sumário 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3

1.1 Objetivos do projeto ................................................................................................................................ 3

1.2 Expor e exemplificar as razões de sua elaboração. ............................................................................... 3

1.3 Localização dos Equipamentos............................................................................................................... 3

2 TERMOS E EXPRESSÕES UTILIZADOS .................................................................................................. 5

3 NORMAS E CRITÉRIOS ............................................................................................................................... 5

4 PRAZO DE CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 6

5 DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE ............................................................................ 6

5.1 COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE DA PLATAFORMA/EMBARCAÇÃO MARÍTIMA .............................................................................................. 6

5.2 SENSORES.............................................................................................................................................. 7

5.3 TORRE DO ANEMÔMETRO ............................................................................................................... 8

5.4 STVD (SISTEMA DE TRATAMENTO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS) .................................... 9

5.5 COMUNICAÇÃO ................................................................................................................................. 12

6 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO MÓVEL ........................................................................................................ 13

7 ANEXOS ........................................................................................................................................................ 13

8 SISTEMA ELÉTRICO .................................................................................................................................. 14

8.1 GERAÇÃO PRINCIPAL ............................................................................................................................ 14

8.2 GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA ......................................................................................................... 15

8.3 FONTES TRANSITÓRIAS ....................................................................................................................... 16

8.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO ....................................................................................................... 17

8.5 ALIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA EPTA..................................................................... 17

8.6 PROJETOS / PRANCHAS ................................................................................................................... 18

8.7 NORMAS APLICADAS ...................................................................................................................... 19

9 CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS ............................................................................................................. 14

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1. INTRODUÇÃO

Neste item deverão ser definidos os seguintes tópicos:

1.1. Objetivos do projeto, isto é, o que se pretende alcançar

Exemplo:

Instalação/Substituição/Remoção da Estação Meteorológica de Superfície Categoria 3 (EMS 3)e do Serviço Móvel Aeronáutico, com a especificação das obras, serviços e materiais, necessários à execução dos serviços de infraestrutura, civil e elétrica, bem como fornecer os detalhes construtivos e orientações que possibilitarão a montagem e instalação dos sistemas de meteorologia na Plataforma XXX.

1.2. Expor e exemplificar as razões de sua elaboração, os fatores que determinaram a sua elaboração e a importância do equipamento para a EPTA

Exemplo:

A instalação da Estação Meteorológica de Superfície visa atender requisitos mínimos de temperatura, velocidade e direção do vento para operação do helideck. O projeto foi elaborado conforme exigência da ICA 63-10, seguindo as exigências operacionais da MCA 105-2 e de instalação do MCA 101-1.

1.3. Localização dos Equipamentos

Exemplo:

A Estação Meteorológica ficará localizada na sala de controle da plataforma e a torre do anemômetro a 300 metros do heliponto, A torre do anemômetro ficará no Setor de Obstáculos com limitação de altura e possuirá 10 metros de comprimento, presa por material frangível. A Estação Meteorológica será interligada através de uma linha de dutos de 500 metros, que parte da sala de controle, no convés, até a Casa de Força, junto à Sala de Máquinas, conforme a figura 1:

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Figura 1

NOTA 1 : O projeto deverá ser impessoal, isto é, redigido na terceira pessoa; objetivo, escrito em

linguagem direta, evitando-se que a seqüência seja desviada com considerações irrelevantes; claro,

sendo apresentado sem ambigüidades, para não originar interpretações diversas; preciso, com o uso

de termos passíveis de quantificação; coerente, apresentado numa seqüência lógica e ordenada; e

conciso, expressando as idéias com poucas palavras.

NOTA 2: Projeto é o conjunto de especificações, desenhos e cálculos que deverão ser observados

durante a execução de obras e serviços de instalação de uma EPTA, de acordo com o item 1.2.18 da

ICA 63-10. Ainda neste documento, no item 4.3.2, letra d, sobre o processo de implantação de

EPTA Categoria “C”, está definido que, entre outros documentos, o interessado deverá anexar, ao

requerimento 2 (duas) cópias do projeto executivo da infra-estrutura (civil e elétrico), bem como de

todo o projeto para a instalação dos equipamentos previstos.

NOTA 3 : O Projeto Executivo deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do

empreendimento, detalhando todas as interligações entre os sistemas e seus componentes. O Projeto

Executivo será constituído por um relatório técnico, contendo o memorial descritivo e o memorial

de cálculo (quando aplicável). O Projeto Executivo conterá o cronograma físico para o

planejamento e coordenação da missão de recebimento técnico do CINDACTA 2.

SETOR DE OBSTÁCULOS COM ALTURA LIMITADA

20 metros 150°

TORRE ANEMÔMETRO

300 m

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NOTA 4 : Um projeto possui caráter pessoal e reflete os anseios de seu autor na consecução de um

objetivo construtivo ou conceitual. Dessa forma, é recomendável que informações "in natura"

provenientes de manuais sejam evitadas. Aconselha-se que manuais sejam anexados, como reforço

de informação e fonte de consulta. Recomenda-se também que as transcrições de manuais em

língua estrangeira sejam feitas em língua vernácula, com as devidas inclusões/interpretações do

autor do projeto. As informações devem ser fornecidas textualmente, evitando-se enviar apenas

imagens ou figuras.

2. TERMOS E EXPRESSÕES UTILIZADOS

Relacionar, em ordem alfabética, as siglas e expressões utilizadas no projeto.

Exemplos:

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;

BT – Baixa Tensão;

CP – Caixa de Passagem;

KF – Casa de Força;

Outros.

3. NORMAS E CRITÉRIOS

O projeto deve estar de acordo, em seu conjunto, com as últimas revisões relacionadas às

Normas e documentos aplicáveis aos serviços descritos no projeto, observando-se as Normas

técnicas brasileiras, manuais, leis, portarias e regulamentos.

Exemplo:

� NBR 10126/1987 – Cotagem em desenho técnico;

� NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão;

� ICA 63-10/2008 – Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e Tráfego Aéreo

– EPTA;

� Anexo 10 OACI – Organização Internacional da Aviação Civil;

� Outros.

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4. PRAZO DE CONCLUSÃO

Estimar a data de conclusão das obras/instalação/substituição, após a autorização para tal, e

a respectiva disponibilidade para vistoria de inspeção do Órgão da Aeronáutica, permitindo o prévio

planejamento e agendamento da missão pelo CINDACTA 2.

(exemplo: “A estimativa de conclusão do presente projeto é de xx dias a partir da emissão do

Certificado de Aprovação de Projeto”).

5. DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE

5.1. COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE DA PLATAFORMA/EMBARCAÇÃO MARÍTIMA

Tendo em vista a diversidade de equipamentos existentes no mercado, é necessário apresentar as especificações e as características técnicas dos equipamentos componentes da estação meteorológica. Neste item, o solicitante deve descrever os componentes do sistema de forma resumida, apresentando suas características gerais. Itens a contemplar: alimentação (AC, painel solar, etc), alternativas de energia, composição da estação (sensores e quantidades, computador, etc), meio de comunicação (fibra óptica, pares metálicos, rádio), programa de visualização, torre entre outros. É interessante a apresentação de um diagrama simplificado do sistema.

Exemplo:

“Trata-se de uma estação MetSys*, constituída de:

• Anemômetro Wind*; • Termômetro TempSys*; • programa de visualização de dados VisualMet*; • outros.

Os sensores são conectados a um dataloggerMML* via pares metálicos, em RS 485. A partir daí, as informações consolidadas de vento e temperatura são enviados em RS 232 ao computador central do sistema por meio de fibra óptica monomodo. O sinal óptico provém de um conversor elétrico-óptico Optics*. Na sala da estação, o sinal óptico é novamente convertido em sinal elétrico RS 232 pelo mesmo equipamento Optics*.

A alimentação principal da estação provém do sistema de geração principal da plataforma, em 220Vac. Alguns dos componentes possuem bateria de 12V ou no-break para o caso de interrupção do fornecimento principal. Em anexo há um diagrama unifilar da instalação. Na figura 1, um diagrama simplificado do sistema.”

*Nomes fictícios

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Fig. 1 – Diagrama simplificado do sistema meteorológico

5.2. SENSORES

Neste item, o solicitante deve apresentar todas as informações relevantes relativas aos sensores utilizados. Os dados técnicos podem ser apresentados por meio de tabelas. Atentar para as unidades de medida exigidas em norma (MCA 105-2 e MCA 101-1). Os termos metrológicos merecem tratamento especial. Utilizar de forma correta os termos incerteza, exatidão, erro máximo admissível, tolerância entre outros. Os MCA 105-2 e MCA 101-1 indicam os valores de tolerância e resolução exigidos para atendimento técnico e operacional. Podem compor o projeto cópias de manuais, mas como complemento. As informações principais devem ser consolidadas em uma tabela, ou descrição por item, em português. Vale ressaltar que os sensores temperatura do ar e de vento devem possuir, no momento da inspeção de homologação, certificado de calibração emitido por empresa acreditada pelo INMETRO. Além disso, deve apresentar laudo que indique o correto alinhamento do sensor de vento ao norte magnético.

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Exemplo:

“Os sensores utilizados e suas características técnicas estão apresentados na tabela abaixo:

Anemômetro (Modelo e Fabricante)

Unidade

Resolução

Erro máximo admissível

Faixa de operação

Alimentação Limitações

Direção do vento º 2º +/- 1º 0 a 359º 12Vcc -50ºC a 100ºC

0 a 100% UR

Velocidade do vento

kt 0,3 kt +/- 0,1 kt 0 – 100 kt 12Vcc -50ºC a 100ºC

0 a 100% UR

Termômetro (Modelo e Fabricante)

Unidade Resolução

(ºC)

Erro máximo admissível

(ºC)

Faixa de operação

(ºC)

Alimentação Limitações

ºC 0,5 1%FE* -20 a 100 - -20ºC a 80ºC

0 a 100% UR

* Fundo de escala”

Além dos dados técnicos, o local de instalação dos sensores deve ser apontado, principalmente em relação ao helidek. Pode ser através de desenho e/ou descrição textual.

5.3. TORRE DO ANEMÔMETRO

Sobre a torre do anemômetro, é importante informar seu posicionamento em relação ao helideck. Informar também a posição da torre em relação a outros obstáculos embarcados, como torres de perfuradores, “flares”, entre outros. Para isso, um desenho esquemático pode ser apresentado, com o perfil da plataforma/navio e as distâncias envolvidas. Podem ser enviados dois desenhos. Um com as distâncias e altura do ponto de instalação do sensor em relação ao helideck e outro com um perfil simples da plataforma com indicação da posição do sensor. Essa informação permite a análise da representatividade das medições de vento. Caso a plataforma seja móvel, informar qual a estratégia para realinhamento do anemômetro ao norte magnético. Justificar a escolha do ponto de instalação do anemômetro: em função do vento predominante, obstáculos, etc. Caso haja limitações no uso das informações de vento em função do local de instalação, informar no projeto. Há casos em que não é possível instalar o sensor de vento no local ideal. Nessa situação, justificar a escolha do local.

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5.4. STVD (SISTEMA DE TRATAMENTO E VISUALIZAÇÃO DE DADOS)

Caso a estação possua um computador com programa de visualização, devem ser informadas suas características principais. Informar quais parâmetros meteorológicos são mostrados na tela e suas unidades (kt, ºC, %...). As unidades exigidas podem ser obtidas no MCA 105-2. Não há necessidade de informar detalhes dos parâmetros de medida como heave, pitch e roll . Informar quais são as médias fornecidas pelo programa (2 min? 10 min? Programável?) e a quais medidas se aplicam. Como fontes de consulta e exemplos, cópias de partes da tela podem compor o processo de descrição. Evitar incluir fotos do monitor.

Além das informações listadas acima, deve ser informada a forma de registro dos dados da estação meteorológica. Em caso de acidente/incidente, deve haver uma forma de reconstituir as condições do tempo no momento da ocorrência. Para isso, todas as informações exigidas devem possuir uma forma de registro, que pode ser em meio eletrônico ou papel. A capacidade de registro também deve ser informada (em meses, anos, semanas, etc). O exemplo a seguir mostra como podem ser descritas as informações do sistema de visualização dos dados. Trata-se apenas de um exemplo, com o nível de detalhamento que deve existir e não reflete necessariamente a realidade.

Exemplo:

A estação MetSys* possui um sistema de visualização de dados chamado MetView*. Todas as informações meteorológicas exigidas são disponibilizadas na tela para o operador de forma imediata, sem necessidade de cálculos ou ajustes e nas unidades de medida exigidas no MCA 105-2.

Velocidade do vento:

O valor da velocidade do vento é apresentada na tela do sistema MetView em nós (kt), com resolução de 1kt. É possível selecionar na tela a média de velocidade do vento utilizada (2 min ou 10 min) ou seu valor instantâneo, além dos valores máximos e mínimos dentro dos períodos.

A formação do valor médio se dá pela média aritmética dos últimos valores dentro do intervalo de interesse. Como exemplo, para a média de 2 minutos, os valores coletados dentro dos últimos 2 minutos são computados, com o valor atualizado a cada nova amostra. Trata-se de uma “janela deslizante”. No primeiro período computado, os valores são acumulados em um vetor matemático à medida que chegam à estação até que seja preenchido o período da média (Fig. 2). Após esse ciclo inicial, cada novo valor é acrescentado ao vetor enquanto o valor mais antigo é descartado (Fig. 3). Dessa forma, obtém-se a média dos últimos minutos sob observação (2 ou 10 minutos).

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Fig. 2 – Composição inicial da média (antes do preenchimento da janela)

Fig. 3 – Composição da janela deslizante já preenchida

O valor a ser apresentado em tela pode ser selecionado em caixas de seleção (“checkbox”) na tela do programa (Fig. 4). Pode ser selecionada a velocidade instantânea (INST), média de 2 minutos (AVG1) e média de 10 minutos (AVG10).

Fig. 4 – Caixas de seleção de da velocidade do vento (Fonte: Hobeco)

Descartado

Inserido

Amostra atual

Amostra atual

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A tela disponibiliza o valor máximo e mínimo em cada janela temporal. A figura 5(a) exemplifica a forma de apresentação.

(a) (b)

Fig. 5 – Apresentação em tela da média de velocidade (4kt), velocidade mínima (1kt) e máxima (7kt) em 2 minutos e direção instatânea (Fonte: Hobeco).

Direção do vento:

A direção do vento é apresentada em º (graus), com resolução de 1º e referenciada ao norte magnético, conforme nota 2 do item 2.6.1.1.3 do MCA 105-2. As médias também são compostas como janela deslizante, a exemplo da velocidade do vento. A forma de apresentação pode ser vista na figura 6 e o valor da média em 2 minutos na figura 5(b).

Fig. 6 – Apresentação em tela da direção do vento (seta) em relação à rosa dos ventos, a variação em 2 minutos (verde claro) e 10 minutos (verde escuro) (Fonte: Hobeco).

Temperatura do ar:

A informação de temperatura do ar, proveniente do sensor instalado na proa da embarcação (anexo xx), está disponível na tela do VisualMet em ºC (graus Celcius) com resolução de 0,1ºC. Os valores são apresentados à medida que chegam de campo, à taxa de 1 (uma) amostra por segundo. A forma de apresentação pode ser vista na figura 7.

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Fig. 7 – Apresentação da temperatura (Fonte: Hobeco)

Uma cópia de tela de apresentação do sistema pode ser vista na figura 8. Há indicações para os dois sensores de vento instalados na plataforma. Além das variáveis exigidas em norma, o programa apresenta valores de visibilidade, QNH, base das nuvens, ponto de orvalho e umidade relativa do ar.

Fig. 8 – Tela de visualização das informações meteorológicas (Fonte: Hobeco)

Registro das informações:

O sistema VisualMet é capaz de registrar em arquivo todas as informações disponíveis na tela por um período de 1 (um) ano. As informações podem ser recuperadas a qualquer momento, bastando para isso, acessar opção no menu do programa. O arquivo é gerado em formato .CSV, que pode ser aberto pelos programas de planilha eletrônica.

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5.5. COMUNICAÇÃO

Para que as informações meteorológicas possam ser mostradas em um programa, as leituras de campo devem estar disponíveis na estação. Para isso, algum meio de comunicação deve ser disponibilizado. Normalmente utilizam-se fibras ópticas, rádios ou pares metálicos, via conversores elétricos/ópticos ou modens. Um digrama simplificado, de fácil compreensão, deve compor o processo, mostrando todos os pontos de coleta de dados, os enlaces, chaveadores (caso se apliquem), modens-conversores, etc.

6. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO MÓVEL (SMA)

Descrever a composição do sistema de comunicação móvel a ser instalado na plataforma/embarcação, citando as características dos transmissores/receptores, sistema irradiante, cabos de RF utilizados, emendas e conexões existentes, localização dos equipamentos/antena e sala de operação dos equipamentos. Exemplo: O sistema de comunicação móvel aeronáutico da plataforma ABC será composto de dois transceptores VHF fixos marca ICOM modelo IC-A110, com potência de transmissão de 8 W, operando na faixa de frequências de 118 a 136,9 MHz. Será utilizada antena do tipo Dipolo de 1/2 onda de 1,5 m de comprimento, com diagrama de irradiação omnidirecional, localizada no ponto XXX da plataforma, a 20 m da linha d'água. A antena será conectada aos transmissores através de cabos do tipo RG-213, com conectores tipo N, sem emendas. A perda nominal para o cabo utilizado na faixa de frequências do VHF aeronáutico é de 0,0762 dB/m. O comprimento total do cabo será 50 m. Estarão disponíveis também dois transceptores VHF portáteis marca ICOM, modelo IC-A6, com potência máxima de 5W, operando na mesma frequência autorizada para a EPTA, que poderão ser utilizados externamente exclusivamente no apoio às operações de pouso e decolagem. A sala de operação está ilustrada no anexo XXX.

Deverá ser entregue projeto da instalação do sistema contendo, no mínimo, os seguintes documentos:

• Croqui em escala da sala de operação destacando a localização dos equipamentos e a posição do operador.

• Planta indicando a localização da sala de operação na plataforma/embarcação.

• Planta indicando a localização do sistema irradiante com as distâncias ao helideck.

• Cortes verticais e horizontais indicando o caminho dos dutos e conduítes por onde passam os cabos de RF com as principais distâncias.

7. ANEXOS

Anexados, devem vir os desenhos, pranchas e diagramas que não possam ser mostrados no texto.

Um deles é o diagrama unifilar do circuito de alimentação do sistema meteorológico. Na figura da próxima página, um exemplo de desenho adequado, que mostra, objetivamente, as distâncias dos sensores de vento ao helideck de uma plataforma/navio. Os desenhos devem seguir as normas ABNT vigentes para desenho técnico, no que se aplicarem: ABNT NBR 10068/87, ABNT NBR 10582/88, ABNT NBR 13142/99, ABNT NBR 8196/99, ABNT NBR 8403/84.

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8. SISTEMA ELÉTRICO

Descrever sucintamente a alimentação elétrica da Plataforma / Embarcação, e a alimentação dos equipamentos da EPTA. Deve possuir, pelo menos, um diagrama de blocos da instalação geral, apresentando as fontes principais e secundárias, fontes transitórias e o quadro de alimentação da EPTA destacados em colorido. Este diagrama deve ser explicado de forma breve, apresentando as principais características técnicas dos seus componentes.

EXEMPLO:

O sistema de geração principal de energia elétrica da plataforma BRZ é composto de 03 grupo-geradores Diesel, sendo que cada unidade gera 800kVA, perfazendo uma capacidade total de 2400 kVA de geração de energia. A geração ocorre em 600V, 60Hz. Em condições normais de operação, dois grupos geradores são suficientes para atendimento da demanda da plataforma BRZ e, adicionalmente, os três geradores de propulsão (com potência combinada de 5100 kVA) podem ser utilizados para geração de energia, por meio de disjuntores de interligação de barramento.

A tensão de geração é rebaixada para 480V por meio de dois transformadores de 1500kVA ligados em paralelo, que também realizam a isolação galvânica da instalação de 480V. Este barramento alimenta dois UPS de 75kVA, em configuração redundante que, por sua vez, alimentam os equipamentos da EPTA, através do quadro “957-EN-T55”. A instalação também possui um gerador de emergência de 630kVA que alimenta o barramento de 480V citado, em caso de falha dos geradores primários.

8.1 GERAÇÃO PRINCIPAL

Descrever o sistema de geração principal contendo as seguintes informações: tipo de geradores, fabricante, modelo, data de instalação, tempo de utilização, potência dos geradores, tensão de geração, potência total instalada, potência demandada, regulação de tensão, autonomia de geração, tempo de estabilização e observações pertinentes.

EXEMPLO:

Geração: 03 grupos geradores Diesel;

Fabricante: Barbante S/A;

Modelo: BARB-1;

Data de Instalação: 06/2010;

Tempo de Utilização: ~ 2800 horas;

Motor: 6 cilindros, capacidade cúbica de 23,15L, com turbo-compressor, intercooler e injeção direta de combustível, refrigerado a água;

Sistema Utilizado: Trifásico, com neutro isolado (não aterrado);

Tensão de Linha/Frequência de Geração: 600V / 60Hz;

Regulação de Tensão: ± 0,5%;

Compatibilidade Eletromagnética: Atende às normas BS EN 61000-6-4 / BS EN 61000-6-2

Potência Individual: 800 kVA(regime prime power / ISO 8528) / 890 kVA(regime emergencystandbypower / ISO 8528);

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Capacidade Total de Geração: 2400 kVA;

Carga Demandada: ~ 1300 kVA;

Tipo de Controlador: Eletrônico, microprocessado, interligado ao SIGE (Sistema de Gerenciamento de Energia)

Autonomia de Geração: 18 dias, regime de potência nominal;

Tempo de Estabilização de Alimentação: 4 minutos (partida a frio) / 1 minuto (partida a quente, bloco pré-aquecido);

Observações: Em condições normais de operação, dois grupos geradores são suficientes para atendimento da demanda da plataforma BRZ e, adicionalmente, os três geradores de propulsão (com potência combinada de 5100 kVA) podem ser utilizados para geração de energia, por meio de disjuntores de interligação de barramento.

8.2. GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Descrever o sistema de geração de emergência contendo as seguintes informações: tipo de gerador, fabricante, modelo, data de instalação, tempo de utilização, potência dos geradores, tensão de geração, potência total instalada, potência demandada, regulação de tensão, autonomia de geração, tempo de estabilização e observações pertinentes. Deve apresentar as condições em que as fontes emergenciais entram em funcionamento.

EXEMPLO:

Geração de Emergência:01 grupo-gerador Diesel;

Fabricante: Barbante S/A;

Modelo: BARB-2;

Data de Instalação: 06/2010;

Tempo de Utilização: ~ 150 horas;

Motor: 6 cilindros, capacidade cúbica de 18,75L, com turbo-compressor, intercooler e injeção direta de combustível, refrigerado a água;

Sistema Utilizado: Trifásico, com neutro isolado (não aterrado);

Tensão de Linha/Frequência de Geração: 480V / 60Hz;

Regulação de Tensão: ± 0,5%;

Compatibilidade Eletromagnética: Atende às normas BS EN 61000-6-4 / BS EN 61000-6-2

Potência: 630 kVA(regime prime power / ISO 8528) / 700 kVA(regime emergencystandbypower / ISO 8528);

Carga Demandada: ~ 480 kVA;

Tipo de Controlador: Eletrônico, microprocessado, interligado ao SIGE (Sistema de Gerenciamento de Energia)

Autonomia de Geração: 6 dias, regime de potência nominal (com tanque próprio);

Tempo de Estabilização de Alimentação: 45 segundos (bloco pré-aquecido);

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Operação: Automática / Manual;

Cargas Alimentadas: Todos os equipamentos da EPTA (NDB marca Barbante S/A, modelo NDB-1; estação meteorológica marca Barbante S/A, modelo MET-1; rádios VHF marca Barbante S/A, modelo VHF-1 e demais acessórios associados) e demais equipamentos vitais da embarcação.

Observações: O grupo gerador de emergência entra em funcionamento de forma automática, cerca de 15s depois de constatada falha de alimentação do sistema principal. Na ocasião, o SIGE (Sistema de Gerenciamento de Energia) habilita o controle de carga, desativando automaticamente os disjuntores de cargas não essenciais ligadas ao barramento de serviço de 480V. A estabilização de alimentação do gerador de emergência ocorre após cerca de 45 segundos. Também pode ser operado manualmente, em caso de necessidade.

8.3 FONTES TRANSITÓRIAS

Descrever as principais características dos equipamentos de alimentação transitórios e condicionadores de energia elétrica, como UPS, estabilizadores, retificadores com bancos de baterias, entre outro. Deve-se citar a tecnologia utilizada, nome de fabricante, modelo, data de instalação, características de qualidade de energia, autonomia, limites de operação, capacidade de sobrecarga, forma de armazenamento de energia, presença ou não de mecanismo de desvio (ou by-pass), cargas alimentadas pelo sistema e observações pertinentes.

EXEMPLO:

Equipamentos Utilizados : 02 Conversores estáticos CA-CC-CA (Dupla Conversão);

Fabricante: Barbante S/A;

Modelo: UPS-1;

Data de Instalação: 06/2010;

Tempo de Utilização: 2150 horas;

Tecnologia: Retificador a diodo, Conversor Estático CC-CC tipo Booster chaveado a IGBT, Conversor CC-CA chaveado a IGBT, Chave Estática a Tiristor;

Armazenamento de Energia: Dois Bancos de Baterias Chumbo-Ácidas Seladas (compostos por 12 monoblocos de 24V, capacidade individual de 350Ah), fabricante Barbante S/A, modelo BAT-1;

Entrada: Trifásica, 480V ± 15%, 60 ± 25Hz, Fator de Potência > 0,98 (a potência nominal);

Saída: Onda Senoidal, Trifásica, 380V ± 1%, 60 ± 0,10 Hz, Distorção Harmônica Total de Tensão (THD) < 3%;

Potência Individual: 90 kVA (75kW);

Modo de Operação: Paralelo-Redundante;

Potência Combinada: 90kVA (75kW);

Carga Demandada: ~ 45kVA (38kW);

Autonomia Projetada: 150 minutos (para carga nominal);

Comunicação: Padrão Ethernet, em anel;

Mecanismo de Desvio: Chave Estática (individual por conversor, tempo de interrupção máxima de 5ms), Sistema de Bypass Externo a Chave Reversora (com interrupção de fornecimento);

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Equipamentos Alimentados: rádio VHF (Barbante S/A, Modelo VHF-1), Estação de Meteorologia (Barbante S/A, Modelo MET-1) e Sensores/Transdutores Agregados, NDB (Barbante S/A, Modelo NDB-1),

Observações: Os bancos de baterias são localizados em sala climatizada a 23°C. O mecanismo de by-pass externo é composto por duas chaves contactorasintertravadas. Este é acionado em caso de queda do barramento alimentado pela UPS, e energiza o sistema por meio de um auto-transformador ligado ao barramento de 480V. Seu funcionamento é controlado automaticamente pelo SIGE (Sistema de Gerenciamento de Energia) ou de forma manual. Há interrupção de fornecimento quando da atuação deste mecanismo.

8.4. SISTEMA DE ATERRAMENTO

Descrever as principais características do sistema de aterramento e do sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Citar características da malha de aterramento, malhas utilizadas em sistemas de comunicação, para raios, mecanismos de dissipação de descargas e outros dispositivos de aterramento.

8.5. ALIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA EPTA

Deve conter informações mais detalhadas acerca da alimentação dos equipamentos da EPTA, apresentando um diagrama trifilar do primeiro quadro à montante dos equipamentos. Este diagrama deve informar os valores de tensão, capacidades de fornecimento, potência demandada, tipos e bitolas de cabos e barramentos utilizados, alternativas de energia (bateria, no break individual), proteção (valores de disjuntores, fusíveis, dispositivos de proteção contra surto, correntes de curto-circuito), aterramento e para-raios (caso se aplique). É interessante que seja mostrado o diagrama elétrico de alimentação da estação, separado do restante dos sistemas da plataforma, de modo a facilitar a análise. Devem ser descritas as normas aplicadas na execução do projeto.

EXEMPLO:

Os equipamentos da EPTA são alimentados pelas UPS através do quadro “957-EN-T55” em 220V. O diagrama trifilar detalhado do quadro “957-EN-T55” pode ser encontrado no anexo 6.3.

Estação Meteorológica:

A estação de visualização meteorológica é alimentada por meio de um disjuntor “Q1” de 10A, consumindo uma potência de 800VA. Os sensores de campo, juntamente com o datalogger e os conversores eletro-ópticos são alimentados pelo disjuntor “Q7” de 15A, com proteção diferencial residual e consomem uma potência de 200VA.

Alternativamente, os sistemas externos possuem bateria de 12V e 12 Ah, que mantém o conjunto sensores-datalogger-conversor óptico ativos por aproximadamente 12h em caso de interrupção do fornecimento de energia. A bateria possui um controlador de carga PowerCharge* com capacidade de 10W, que a mantém em regime de flutuação durante a operação normal. Em caso de interrupção de energia, a bateria assume o sistema. A estação meteorológica possui os seguintes equipamentos: ...

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8.6. PROJETOS / PRANCHAS

Explicar brevemente as pranchas que compõem o Projeto Elétrico, e Memoriais que eventualmente forem anexados.

O projeto deve possuir no mínimo:

1) Diagrama Esquemático ou Diagrama Unifilar Geral da Instalação;

2) Diagrama Trifilar Detalhado de Todos os Quadros que Alimentam Equipamentos da EPTA, apresentando, no mínimo, as seguintes informações: tipos e bitolas de cabos e barramentos, capacidade de condução de corrente/potência aparente projetada, parâmetros dos dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, protetores de surto, interruptores diferenciais residuais, etc.) aplicados neste quadro

3) Planta Baixa do Sistema Elétrico das Salas de Equipamentos da EPTA: apresentando, no mínimo, as seguintes informações: a localização dos quadros, eletrodutos, bitola, quantidade de cabos, identificação e potência dos circuitos elétricos

4) Plantas do Sistema de Aterramento: identificando as malhas de aterramento, distâncias, hastes, soldas, secção transversal dos cabos utilizados e demais componentes do sistema de aterramento;

5) Plantas do SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas): apresentando os principais componentes, distâncias, bitolas de cabos, ponto de interligação à malha de aterramento.

6) Memorial de Cálculos (RECOMENDÁVEL): apresentando informações do cálculo de condutores, dispositivo de proteção, seletividade de proteção, demandas, distribuição/carregamento de circuitos, malha de aterramento, sistema SPDA e demais cálculos envolvidos no projeto elétrico da instalação;

EXEMPLO:

• O anexo 6.1 apresenta o diagrama esquemático dos sistemas elétricos da Plataforma BRZ, identificando a geração primária (ou principal), os geradores de emergência, as UPS e fontes transitórias e o quadro de alimentação dos equipamentos da EPTA.

• O anexo 6.2 apresenta a planta baixa da casa de força, com a disposição dos principais equipamentos de energia.

• O Anexo 6.3 traz o diagrama trifilar detalhado do quadro elétrico “957-EN-T55” que alimenta os equipamentos da EPTA. Neste estão descritos os tipos e bitolas de cabos e barramentos, capacidade de condução de corrente projetada, parâmetros dos dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, protetores de surto, interruptores diferenciais residuais, etc.) aplicados neste quadro.

• O anexo 6.4 traz a planta baixa de instalação elétrica da sala de equipamentos da EPTA;

• O Anexo 6.5 apresenta o memorial de cálculo do projeto (RECOMENDÁVEL PARA ESCLARECIMENTO DE EVENTUAIS DÚVIDAS);

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• O Anexo 6.6 traz um diagrama generalizado das instalações de aterramento do Aeródromo ABC;

• O Anexo 6.7 traz a Planta de Cobertura da Subestação S-1, apresentando o sistema SPDA;

8.7. NORMAS APLICADAS

Citar as normas e respectivas versões aplicadas na execução do projeto.

EXEMPLO: • IEEE SA 45-2002 – IEEERecommended Practice for Electrical Installations in Shipboard; • CITAR NORMAS APLICADAS AO PROJETO

9. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

Espaço reservado para os requisitos que deverão ser cumpridos por exigência do Setor Operacional.

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ANEXO 7.1 – Diagrama Elétrico Geral da Plataforma BRZ

Diagrama Elétrico Trifilar do Quadro “957-EN-T55”

=

N IK O L A T E S L A

6 66666 /PR

Planta Baixa Instalações Elétricas EPTA

CP

-02-

-12-

2500 VA

-7-600 VA

NIKOLA TESLA666666/PR

Perspectiva Navio-Plataforma

Perspectiva Navio-Plataforma