PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE

ENGENHARIA

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UM

CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA

PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA

Eng.º Eletricista Fabio Reis

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UM CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA PROFISIONAIS DE ENGENHARIA .

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Em qualquer agenda de trabalho para

discutir assuntos de educação, política,

economia e cidadania entre outros, os temas

de inovação e empreendedorismo são

obrigatórios e discutidos à exaustão, pois

sabemos que:

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UM CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA PROFISIONAIS DE ENGENHARIA .

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“O nível de desenvolvimento das nações e a

qualidade de vida das pessoas estão cada vez

mais atreladas à velocidade com que estas

produzem, absorvem e utilizam o conhecimento

para gerar novas tecnologias

que, por sua vez, são fundamentais para atender as demandas sociais (saúde,

educação, segurança e emprego) e para o sucesso competitivo das empresas no

cenário Global”.

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UM CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA PROFISIONAIS DE ENGENHARIA .

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Nesse contexto o conhecimento passa a ser o

principal insumo da Economia Global e os

engenheiros passam a ser atores importantes pois

são eles que detém a competência para produzir e

transformar os conhecimentos novos, e, os já existentes,

em novas tecnologias e novas ideias.

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: UM CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA PROFISIONAIS DE ENGENHARIA .

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Assim, induzido pelo conhecimento, já está

estabelecido para todas as profissões, um novo e

principal ambiente de trabalho, que são as

Empresas com forte base tecnológica ou

tecnologicamente diferenciadas STARTUPS

Principais empresas concentradoras de riquezas

do planeta.

Gigantes da tecnologia faturam o equivalente ao PIB da Suíça

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

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1- As STARTUPS ainda dependem do capital humano

(profissionais de engenharia),e, tem se originado

principalmente nos laboratórios das universidades

(celeiros de empresas), e vem tirando o sono de muita

gente.

7

As Startups da Universidade

de Stanford = $ 2.7

trilhões/dólares/ano.

As 250 Startups da

UNICAMP

(faturamento de R$

3bilhoes /reais/ano)

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

LOGOMARCAS DAS EPRESAS UNICAMP

8

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

9

2- As grandes corporações tradicionais e mesmo as

grandes empresas originada de startups como:

criam suas Startups

por temer o efeito 470 bilhões

69 bilhões

29,3 bilhões

9 bilhões

70 bilhões

500 bilhões

Uma tecnologia disruptiva que

pode acabar como qualquer

negócio)

criam-se startups dentro de

startups

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

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Nesse ambiente mutante dependente de educação

tecnológica, termos como singularidade,

manufatura aditiva, big data, internet das coisas,

sensor inteligente, realidade aumentada e

tecnologias disrupitiva, Block chain, etc ?? são

rotineiros, e, hostis a engenheiros e empresários.

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

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O mundo dos negócios na economia do conhecimento : Volatilidade,

incerteza, ambiguidade e complexidade

.

1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

Ambiente de negócios deteriorado pela:

Instabilidade politica Obsolescência da infraestrutura de serviços

Burocracias.

Insegurança jurídica

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1- ECONOMIA DO CONHECIMENTO = AMBIENTE DA ENGENHARIA

1º Estados Unidos

340.638

2º China: 112.804

3º Alemanha: 87.424

4º Japão: 79.541

5º Inglaterra: 78.444

6º França:

64.493

7º Canadá: 53.299

8º Itália: 50.367

9º Espanha: 41.988

10º Índia:

38.700

13º. Brasil: 30.145

Fonte: National Science Indicators (NSI)

246 países

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2- IES: AMBIENTE PARA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS

Poucas universidades brasileiras têm competência para produzir conhecimentos

científicos capazes de serem transformados em inovação tecnológica.

Na América latina temos:

Fonte: Registro Global de Inovação (GRI)

143 PAISES

Chile 42º

México 57º

Colômbia 67º

Uruguai 68º

Brasil 70º

Peru 71º

Argentina 73ª

- 8,3 Mi

-10Mi

-16Mi

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Ranking mundial de competitividade

Fonte: IMD Competitivenes Yearbook 2017

2- IES: AMBIENTE PARA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS

Solicitação para registro de patentes em 2011.

2- REGISTRO DE PATENTES: AMBIENTE PARA FORMAÇÃO DE

ENGENHEIROS

15

Patentes registradas nos

Estados Unidos

103 em 2009

334 em 2014 222,4%

Fonte: www.speedox.com

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Profissionais da educação alertam :

1- A Necessidade de um ensino mais investigativo e direcionado para

as demandas tecnológicas

2- Acredita-se que 60º dos jovens estão aprendendo profissões que

vão deixar de existir, ou, que terão usos subordinados.

3- Formação de acadêmicos com conhecimentos totalmente obsoletos

e desconectado do mundo real e do mercado de trabalho.

4- Formação de engenheiros funcionários.

2- EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E CIENTÍFICA: AMBIENTE PARA FOMAÇÃO

DE ENGENHEIROS - NECESSIDADE DE MUDANÇA

Falta nos a cultura de inovação e

empreendedorismo, (Aprender a aprender

para saber e fazer). Importamos tecnologias

prontas e consolidadas que são transplantadas

pelas empresas que aqui atuam.

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Fonte: http://ibmec.org.br/geral/gestao-da-inovacao-2

Ensino de Tecnologia no Brasil

12 milhões de

concluintes Saem

do ensino médio

e chegam ao

mercado sem

formação

tecnológica

Incompreensível que as nossas Instituições de

Ensino Superior “IES” não incorporaram na sua

grade curricular disciplinas com conteúdo inovativos.

COMO

fazer?

2- CONCLUSÃO : AMBIENTE PARA FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS

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3- SOLUÇÃO/OBJETIVOS E DESAFIOS

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Nesse cenário de crises globalizadas onde a

educação tecnológica tem centralidade, e o

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do

Estado de São Paulo “CREA-SP”, pretende junto

com suas Associações de Engenharias (UOP, CAF,

UGI e GRI), Sindicatos e suas demais instancias

coorporativas, formar parcerias com todas as IES

de São Paulo, para coordenar e implementar

cursos de especialização.

Noé não esperou as

tempestades para fazer sua

arca

Entre nesse Barco!!

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Objetivando a transferência do capital “inovação tecnológica”, e, empreendedorismo para os

profissionais de engenharia

3- SOLUÇÃO/OBJETIVOS E DESAFIOS

EAD = Internet, E-mail, Fóruns

de discussão, AVA e Vídeo

conferência

Instituições

Publico Alvo Módulos de ensino Seleção de projetos e avaliação

Mais de 350.000

Profissionais

- Engenheiro

- Geólogos

- Meteorologistas

- Geógrafos

- Tecnólogos

- Agrônomos

- 25.000 FORMANDOS

Fase experimental- Graduados e Graduandos

Financiamento

FAPESP (PIPE)

MUTUA

EMPRESAS DE

ENGENGHARIAS

ANJOS

UNESP

USP

UNICAMP

SEBRAE

CREA

SENAI

FAPESP

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I -Inovação Tecnológica

.. .90h

II – Empreendedorismo ........90h

III- Ferramentas de Gestão ..... 90h

IV- Método cientifico 90h

V- Projeto integrador - PIPE-TCC

Total 360h

UNIVESP

UNESP

FATEC/ETEC

USP

UNICAMP

UNIP

IES - EST. SP

P

R

o

J E

T

o

P

E

D

A

G

ó

G

I C

o

CREA-SP

4- MODELO DIDÁTICO ORGANIZACIONAL

MODELO DIDÁTICO ORGANIZACIONAL

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Curso de especialização experimental em Empreendedorismo, Inovação tecnológica para profissionais

de engenharia. “PENG***”

**Os profissionais de engenharia =PENG = Engenheiros, Geólogos, Meteorologistas, Tecnólogos, Agrônomos e Técnicos de nível médio

Transmissão do

conhecimento

Aprendizagem

Orientação Avaliação

1 Professor UNESP/UNIVESP 5 Tutores (doutores e pós doutorandos)

10 Professores UNESP/UNIVESP Orientam

1 tutor orienta

50 tutores

30 profissionais de engenharia “PENG”

MÓDU

L

O

S

Orientação de

trabalho de

conclusão de

curso “TCC”

1 tutor orienta

1 grupo de TCC é formado por

06 PENG

5 grupos de TCC

1 tutor – 5 PENG, logo 50 tutores= 250 PENG= 1500 profissionais de engenharia “PENG”

E

A

D

P

R

E

S

S

C

I

A

L

I

a

III

IV

S

E

M

I

6- AÇÕES DIFUSÃO DO CONECIMENTO: GERENCIAS REGIONAIS

200 (?) Polos UNIVESP

6- AÇOES DIFUSÃO DO CONECIMENTO

OBRIGADO A TODOS PELA ATENÇÃO