8
1 BOB WOLFENSON janeiro/ 01 GUY BOURDIN JR DURAN ROBERT CAPA project Callaway Editions

projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

Embed Size (px)

DESCRIPTION

projeto desenvolvido em sala de aula.

Citation preview

Page 1: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

1

FuturoBOB WOLFENSON

janeiro/ 01

GUY BOURDINJR DURANROBERT CAPAproject Callaway Editions

Page 2: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

2

De janeiro a outubro de 2013

Page 3: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

3

Guy Bourdin .......................................................................... Pag. 0004 Jr. Duran .............................................................................. Pag. 00005 Robert Capa ....................................................................... Pag. 000006 Bob Wolfenson ................................................................ Pag. 0000007

Page 4: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

4

Ele influencia nomes como David LaChapelle, Nick Kni-ght e David Lynch. Até Madonna se rendeu a sua linguagem e foi processada pelo her-deiro Samuel por co-piar fotos do pai em seu clipe “Hollywood”, de 2004. Contemporâneo de Helmut Newton, Guy Bourdin é me-nos pop que o cole-ga mas muito mais cult. O fotógrafo e ilustrador francês nasceu em 1928, em Paris, e foi abando-nado pela mãe um ano depois. Viveu no Senegal, recrutado pelo exército francês, onde começou a ter aulas de fotografia. Voltando a Paris, virou pupilo de ninguém menos do que Man Ray e logo foi escalado pela “Vogue“ francesa para rechear as

páginas da revista com seu imaginário pra lá de erótico.

As páginas pra Bourdin eram duplas, recheadas de sexualida-de e violência, fugindo do óbvio nas cenas co-tidianas. Como dese-nhista, tinha total liber-dade para criar. Pensava

exatamente no peso de cada elemento e fazia inúmeros rascunhos antes de fotografar. Para Shelly Verthime, especialista no artista – e uma das autoras do livro “A Message For You” (sobre o universo criativo do artista e sua

Bourdin pas-sou boa parte de sua juventude vivendo o pós-guerra em Pa-ris. Em 1954, entrou para a Vogue france-sa, onde trabalhou por mais de 30 anos. Nos anos 1970, o fotógrafo já aparecia nas páginas das principais revistas

parceria profissional com a modelo Nicolle Meyer, também autora da publicação) – a sin-gularidade do trabalho dele está “na compo-sição, cores, jogo de real e irreal, mistério e surrealismo: “Enquan-to todos os anúncios são iguais, ele explora

o olhar através de uma fechadura”.

Guy Bour-din se tornou re-ferência em publi-cidade através dos anúncios da marca de sapatos Charles Jourdan, pra quem

contribuiu durante 14 anos.

Sua identidade é tão forte que é impos-sível alguém ter passa-do pelos anos 70 sem notar suas campanhas.

de moda do mundo. Trabalhou também para a Harper´s Bazaar e fotografou campa-nhas publicitárias para as marcas Chanel, Issey Miyake, Emanuel Un-garo, Gianni Versace, Loewe, Pentax e para a loja de departamentos Bloomingdale´s.

GUY BOURDIN: TUDO O QUE VOCÊ TEM QUE SABER

SURREALISMO REGISTRADO COM LUZ

“Enquanto todos os anúncios são iguais, ele explora o ol-har através de uma fechadura.”

Page 5: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

5

B i o g r a f i a J r . D u r a n

Josep Ruaix Du-ran, conhecido como J.R. Duran, (Barcelona, 22 de julho de 1952) é um fotógrafo brasileiro nascido na Espanha.

No Brasil des-de 1970 e com es-túdio montado em São Paulo, a partir de 1979, começou a foto-grafar para revistas de moda como Vogue e Elle Brasil . Ao mes-mo tempo começou a trabalhar para agên-cias de publicidade como DPZ, McCann, Thompson, Talent para clientes como Johnson & John-son, General Motors, Volkswagen, Souza

edição nacional da Veja em janeiro de 1988, com o titulo O Mago das Lentes.

Tem ensaios a respeito de seu traba-lhos publicados nas revistas Forum (alemã), Zoom (edições fran-cesa, italiana e japone-sa), Man (espanhola) e Photo (francesa).

Em 1989 mu-dou-se para os Es-tados Unidos, onde trabalhou para Har-per’s Bazaar USA, Elle (edições francesa, inglesa, italiana e es-panhola), Mademoi-selle, Glamour, Tatler, Vogue (alemã), assim como para agências

Cruz, British Ameri-can Tobacco e outros.

Em 1984 reali-zou sua primeira expo-sição, Beijos Roubados, na Galeria Paulo Fi-gueiredo, em São Pau-lo.

Ganhou sete prêmios Abril de Jor-nalismo. Foi capa da

de publicidade como Grey Advertising, Sa-atchi & Saatchi, DDB e outras.

Em 1994 reali-zou sua segunda expo-sição, Passageiro Dis-tante, na Galeria São Paulo. Em 1995 voltou a viver no Brasil.

Publicou os

livros As melhores fotos e 18 Fotos. Em 2000 lançou o roman-ce Lisboa.

No Brasil, rea-lizou campanhas para Intelig, cigarro Charm, cerveja Kaiser, Em-bratel, Telesp, Banco do Brasil, cigarro Free, Antarctica, Marti-ni, Motorola, Lojas Riachuelo, Credicard, Hering, Banco Real, Banco do Brasil, Banco Itaú, Telefonica, Sadia, McCafé. No mesmo ano inaugurou a ex-posição de fotografias JRDURAN, no Museu de Arte Brasileira da FAAP. Atualmente re-side em São Paulo.

Page 6: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

6

Guerra, luz e sombras de Robert Capa

A sua carreira de fotógra-fo começa no fim do ano de 1931, uma vez que aparece a fotografar Leon Trótski, no meio de múltiplas di-ficuldades, durante um congresso em Cope-nhaga. O aparecimento do nazismo e a religião judaica de Robert fazem com que em 1932 ele tenha que deixar Berlim, dirigindo-se para Viena e depois, Paris.

Em 1934 encontra Gerda Taro, e no ano seguinte ambos criam o personagem Robert Capa, repórter mítico de nacionalidade esta-do-unidense, pelo que André Friedmann se declara associado a Gerda Taro, sua primeira namorada, também fotógrafa-produtora. O nome de Robert Capa de repente fica céle-bre e, logo que se descobre que ele se serve de um pseudônimo, a notoridade do re-pórter está assegurada. Em 1936, Capa e Gerda Taro partem em reportagem para o meio da Guerra Civil em Es-panha, onde Gerda encontra a morte no ano seguinte.

Em Junho de 1944 partici-pa no desembarque da Norman-dia, o Dia D. Depois da guerra, com David Seymour, Henri Car-tier-Bresson e George Rodger, funda a Agência Magnum (cons-tituída oficialmente em 1947). Nos primeiros tempos, ocupa-se na organização da estrutura, par-tindo em seguida para o “terre-no”.

Robert Capa fotografou a Guerra Civil Espanhola, onde tirou a sua mais famosa foto (“A morte do soldado legalis-ta”), a Guerra Civil Chinesa e a II Guerra Mundial com lentes normais, o que fez com que ele se tornasse um dos mais impor-tantes fotógrafos europeus do

século XX.Capa morreu na Guerra da Indochina, em

25 de maio de 1954, ao pisar sobre uma mina terrestre. Seu corpo foi encontrado com as per-nas dilaceradas. A câmera permanecia entre suas mãos.

GUERRA, LUZ E SOMBRAS DE ROBERT CAPA

Page 7: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

7

Iniciou a carreira ao 16 anos como assistente de fotografia na Editora Abril onde permaneceu por quatro anos. Em 1974, passou a trabalhar como free-lancer, fazendo algumas revistas técnicas da Editora Abril, como Químicos e Derivados, Máquinas e Metais. As fotos eram de empresários – o famoso boneco, na linguagem jornalística.

Em 1978, montou seu primeiro estúdio e estudou Ciências Sociais. Em 1982 mudou-se para Nova Ior-que, trabalhou como assistente do fotógrafo norte-americano Bill King. De volta ao Brasil, sua carreira tomou novo rumo e, a partir de 1985, começou a fazer editoriais para diversas revistas. A consagração como fotógrafo veio após a exposição Jardim da Luz, em 1996, no Museu de Arte de São Paulo.

Foi responsável por vários ensaios para a Playboy e diversas capas e editoriais de moda. Em 2004 realizou a exposição Antifachada - Encadernação Dourada no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, e suas fotos passam a pertencer a diversas coleções, museus e instituições de arte. MAB - FAAP

Atualmente é considerado por muitos como um dos maiores fotógrafos da América Latina. Bob Wol-fenson fotografou dezenas de top models, fez muitas campanhas publicitarias importantes apesar de ser essen-cialmente um artista.

Atualmente Bob Wolfenson é co-editor da revista da qual ele mesmo é co-criador, a S/N (lê-se Sem Número).

Gia doluptius dolup-tatem expla venda ni ducim eum que exces vella saped quod- itas solor- esti aut do- luptam eaqui sequi rec

Gia doluptius dolup-tatem expla venda ni ducim eum que exces vella saped quod- itas solor- esti aut do- luptam eaqui sequi rec

Of-ficto consed

qui voles re reptur ra pra delige- nis ea quasi beatur resedio reritis alit quae. Namus- dae ma porepel ilicia-

tium recerfe

Page 8: projeto final desenvolvido em sala de aula, InDesign módulo I, Impacta, SP

8

Art direction by Jean-Baptist MondinoEdited by Callaway EditionsPhotografed by Bob WolfensonFront cover by Terry RichardsonDesigned by Fabien Baron