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  • 8/16/2019 projeto funcho

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    Thiago Henrique Moreira da Fé

    EXTRACÇÃO LÍQUIDOLÍQUIDO A!!I!TIDA "OR  SALTING-OUT  "ARA A CARACTERI#AÇÃO QUÍMICA DE

    "LA$TA!

    Orien%adore&' Paulo J. Almeida, José A. Rodrigues

    Coorien%adore&' Manuela M. Moreira, Inês M. Valente, Luís M. Gonçalves

    2013/2014

    Agrade(i)en%o&

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    Agradeço:

    Primeiramente à mina !amília "elo em"eno demonstrado ao longo do meu

     "er#urso a#adémi#o, sem"re me in#entivando nos momentos mais di!í#eis e#omemorando nas vit$rias al#ançadas ao longo desse "er#urso.

    Ao gru"o de investigaç%o &uA&uA '&uími#a Analíti#a e &ualidade Alimentar(

     "elo in#entivo e dis"oni)ilidade !orne#ida ao longo do "eríodo de reali*aç%o deste estudo

    e "elos novos #one#imentos +ue me "ermitiram ad+uirir na reali*aç%o do mesmo.

    -AP/, "ela )olsa de estudos #on#edida, a !im de )us#ar meloras na

    !ormaç%o de !uturos "ro!essores )rasileiros, tornando "ossível a reali*aç%o deste estudo ea a+uisiç%o de novos #one#imentos e e0"eriên#ias !ruto do "rograma de inter#1m)io PLI

    2342546.

    7niversidade 8ederal de Mato Grosso 9 -am"us Araguaia em #on:unto #om a

    7niversidade do Porto, onde tive o a"oio dos melores "ro!essores +ue me des"ertaram

    um a"reço enorme "ela #iên#ia.

     

    Re&u)o

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    ; e!eito do salting-out #onsiste na adiç%o de sal numa soluç%o e é utili*ado "ara vse no e!eito do salting-out  e nas nas vantagens da /ALL,

    tendo #omo o):e#tivo "rin#i"al a e0tra#ç%o dos #om"ostos do F. vulgare '!un#o( "ara a!ase org1ni#a, reali*ando estudos de o"timi*aç%o das vari

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    4.4 87C-@;.......................................................................................8

    4.2 PR;PRIA/............................................................................8

    4.F ?RADE;................................................................................10

    4.F.4 ?RADE; LI&7H;>LI&7H; A//I/?IA P;R SALTING-OUT . .11

    PARTE EXPERIMENTAL

    2. MA?RIAI/ M?;;/....................................................................13

    2.4 AM;/?RA..................................................................................13

    2.2 &7IPAMC?;/.........................................................................13

    2.2.4 @PL->A '-R;MA?;GRA8IA LH&7IA AL?A 8I-IC-IA 9

    ?-DE; P;R 7V5VI/(...................................................................13

    2.2.2 /I/?MA @PL->A>M/5M/ PARA A IC?I8I-ADE;

    -;MP;/?;/ ?RAH;/ ; 87C-@;...............................................13

    2.2.F KALACDA ACALI?I-A...........................................................14

    2.2.6 AGI?A;R M-CI-;..........................................................14

    2.2. -C?RH87GA........................................................................14

    2.2.N /I/?MA P7RI8I-ADE; OG7A MILIP;R.....................14

    2.F MA?RIAI/.................................................................................14

    2.6 RAGC?/...............................................................................14

    2. PRPARADE; A/ /;L7D/ PARE;.......................................15

    2.N PARE; IC?RC;......................................................................15

    2.Q /PARADE; -R;MA?;GRO8I-A.................................................16

    2. /PARAD/ -R;MA?;GRO8I-A/ PARA ;/ C/AI;/ P;R @PL->

    A>M/5M/........................................................................................17

    F. R/7L?A;/ I/-7//E;..............................................................18

    F.4 /?7; I8RC?/ PR;-IMC?;/.................................18

    4

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    F.2 /?7; A IC8L7C-IA ; ?IP; /AL, -;C-C?RADE; ;

    /AL, V;L7M /;LVC? MA//A AM;/?RA............................22

    F.2.4 /?7; ;/ ?IP;/ /AI/..................................................23

    F.2.2 /?7; A -;C-C?RADE; ; /AL...................................24

    F.2.F /?7; ; V;L7M /;LVC? A MA//A A AM;/?RA

    24

    F.F ;?IMISADE; ;/ R/7L?A;/ 'deseno e0"erimental(...................26

    F.6 IC?I8I-ADE; ;/ PI-;/ -R;MA?;GRO8I-;/ P;R @PL- -;M

    ?DE; P;R /P?R;M?RIA MA//A 'M/(..................................29

    F. M?;; A -7RVA -ALIKRADE;..........................................31

    F.N RP?IKILIA RPR;7?IKILIA A ?RA-DE;...........32

    F.N.4 RP?IKILIA A ?RADE;..................................................32

    F.N.2 RPR;7?IKILIA..............................................................33

    F.Q M?;; A AIDE; PARE;................................................34

    F. -;MPARADE; ; M?;; A -7RVA -ALIKRADE; -;M ;

    M?;; A AIDE; PARE;........................................................35

    F.T &7AC?I8I-ADE;........................................................................36

    6. -;C-L7/E;....................................................................................38

    . ?RAKAL@;/ 87?7R;/.....................................................................39

    N. R8RC-IA/ KIKLI;GRO8I-A/.......................................................41

    Índi(e de Figura&

    8igura 4 9 Planta de !un#o em di!erentes estados !enol$gi#os..........................................8igura 2 9 Pin#i"ais #om"ostos "resentes no F. vulgare.....................................................T

    5

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    8igura F 9 s+uema dos di!erentes "ro#edimentos...........................................................4T

    8igura 6 9 -romatograma o)tido a "artir da an

    8igura 23 9 +uaç%o da reta o)tida "ara os "adrBes utili*ados "elo método da adiç%o de

     "adr%o.................................................................................................................................F

    8igura 24 9 -romtograma o)tido a "artir da an

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    Ta+e,a / 9 -ondiçBes utili*adas no detetor de M/ "ara os estudos de identi!i#aç%o dos

    #om"ostos e0traídos "or GM........................................................................................4Q

    Ta+e,a 0 9 Gama de valores utili*ados "ara #ada variM/...............................F3

    Ta+e,a 3 9 Resultados o)tidos "elo método da #urva de #ali)raç%o.................................F4

    Ta+e,a 4 9 Orea total5

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    de"endendo da variedade, sendo en#ontrada em duas su)es"é#ies, a  piperitum 'sementes

    amargas( e a vulgare  'sementes do#es( 'iaa*>Maroto et al., 233N(. Atualmente é

    #ultivada em em todo mundo nas regiBes tem"eradas e tro"i#ais '@eX @uang, 2344(. A

    doçura das sementes da su)es"é#ie vulgare !a* #om +ue se:a #one#ida em algumas

    regiBes #omo erva>do#e e essa #ara#terísti#a "ro"i#ia a sua utili*aç%o #omo aromati*ante

    em alimentos desem"enando um "a"el !undamental na dieta dos "aíses mediterr1neos

    'iaa*>Maroto et al., 233(. ;s )ul)os, os )rotos novos, as !olas e os !rutos maduros s%o

    utili*ados #omo remédios #aseiros #ontra diversos sintomas de in!e#çBes gastrointestinais

    e res"irat$rias '@eX @uang, 2344(.

    8igura 4 9 Planta de !un#o em di!erentes estados !enol$gi#os

    -7. "RO"RIEDADE!

    Atualmente < #res#ente interesse da ind=stria e "es+uisa #ientí!i#a #om "lantas

    arom

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    8igura 2 9 Pin#i"ais #om"ostos

     "resentes no F. vulgare

    ; 8. vulgare  desem"ena

     "a"el im"ortante na "roteç%o dos

    umanos #ontra os e!eitos do

    estresse o0idativo, atuando #omo

    antio0idante natural, devido a "resença de #om"ostos !en$li#os "resentes no $leo

    essen#ial, #omo,

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    #omo inseti#ida natural, veri!i#ando a"$s duas oras de e0"osiç%o a morte da metade da

     "o"ulaç%o +ue se en#ontra no segundo estli+uído 'LL( é uma das té#ni#as mais utili*adas no "ré>

    tratamento de amostras "or ser uma té#ni#a de )astante e!i#iente na e0tra#ç%o de diversos

    #om"ostos org1ni#os. A se"araç%o é )aseada nas di!erenças dos #oe!i#ientes de "artiç%o

    dos analitos entre as !ases a+uosa e org1ni#a +uando estas duas !ases imis#íveis entram

    10

     Agitation (1 min) andcentrifugation (2 min, 6000

    rpm)

    2. Extractionby 

    SALLE

    5 mL ACN + 1.4 g

    (NH4)2S4

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    em #onta#to. Porém, a"resenta algumas desvantagens devido a utili*aç%o de grandes

    +uantidades de solventes org1ni#os t$0i#os "re:udi#iais à sa=de e ao meio am)iente, além

    de ser uma té#ni#a muito tra)alosa 'AntemidisX Ioannou, 233T(.

    A e0tra#ç%o lí+uido>lí+uido assistida "or salting>out '/ALL( "ode ser uma soluç%o

     "ara as desvantagens a"resentadas "ela LL "elo !ato de utili*ar solventes org1ni#os

    menos t$0i#os. Além disso, dado +ue estes solventes s%o mis#íveis em

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    Parte e0"erimental

    .7 MATERIAI! E M8TODO!

    .7- AMO!TRA

    As amostras de sementes de !un#o se#as ' F . vulgare( utili*adas na reali*aç%o deste

    estudo !oram ad+uiridas no #omér#io lo#al, "rovenientes do rvan

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    Prin#i"ais #ara#terísti#as\

    • 7nidade de gradiente +uatern43X• ete#tor de multí"los #om"rimentos de onda JA/-;, modelo M>443X• 7nidade de desgasei!i#aç%o &AS'O, modelo G>43>6X• Amostrador automCet !!5A-X• /o!t]are de #ontrole através do "rograma  &AS'O -romPass -romatogra"^

    ata /^stem, vers%o 4..N.4.

    .7.7.  !I!TEMA DE H"LCDADM!=M! "ARA A IDE$TIFICAÇÃO DE

    COM"O!TO! EXTRAÍDO! DO FU$CHO

    Prin#i"ais #ara#terísti#as\

    • Kom)a #om unidade de gradiente +uatern.7.7/ ?ALA$ÇA A$ALITICA• Yern _ /on GM)@, modelo AKJ 223>6m

    .7.70 A:ITADOR MEC@$ICO• IYA` orbs 9 In#., modelo R/ 43 -ontrol

    .7.71 CE$TRÍFU:A• @ermle La)orte#nib, modelo Y F33 Y 

    .7.72 !I!TEMA DE "URIFICAÇÃO DE :UA MILI"ORE

    13

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    ire#t>&F 7V, "ara "uri!i#aç%o de gradient grade(X

    • A#etato de Amonio 9 -@F-;;C@6 'Mer#b, T,3 Z(X• O#ido #a!ei#o 9 -T@;6 '/igma>Aldri#, T,3Z(X• O#ido #lorogeni#o 9 -4N@4;T '/igma>Aldri#, T,3Z(\• O#ido p>#umidrato de +uer#etina 9 -4@43;Q.2@2; '/igma>Aldri#, T,3Z(X• 8os!ato monoss$di#o 9 Ca@2P;6 'Pronala), T,6Z(X•

    Metanol 9 -@F;@ '8ises-emi#al 9 grau analíti#o(X• /ul!ato de Amonio 9 'C@6(2/;6 'K@ Prola)o, TT,NZ(X• /ul!ato de s$dio 9 Ca2/;6 '/igma>Aldri#, TT,3Z(X• ?rans>anetol9 -43@42; '/igma>Aldri#, TTZ(

    • anto>umol 9 -24@22; '@o"steiner, TZ(

    .71 "RE"ARAÇÃO DA! !OLUÇBE! "ADRÃO

    As soluçBes "adr%o esto+ue dos #om"ostos estudados !oram "re"aradas em metanol

    a "artir das +uantidades des#ritas na ?a)ela 4.

    ?a)ela 4 9 -on#entraç%o das soluçBes "adr%o esto+ueW

    Co)o&%o Ma&&a= g < MeOH= )L a Con(7=)g7L- +

    O#ido #a!ei#o 3,36TQ 2,33 4T

    O#ido #lorogeni#o 3,33N 2,33 2326O#ido p>#um

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    i>idrato de +uer#etina 3,336 2,33 234N?rans>anetol 3,3QT 2,33 2F4N

    a Volume de metanol, mLX  ) -on#entraç%o, mg.L>4

    As soluçBes "adr%o de tra)alo !oram o)tidas a "artir da diluiç%o das soluçBes

    esto+ue numa mistura a#etonitrilo>

    'A( metanol e 'K(

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    .74  !E"ARAÇBE! CROMATO:RFICA! "ARA O! E$!AIO!

    "OR H"LCDADM!=M!Para os ensaios "or @PL->A>M/5M/ as se"araçBes #romatogr

    e!etuadas numa #oluna #romatogr

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    !oi trans!erida "ara um novo re#i"iente onde le !oi adi#ionada 43,33mL de se a se"araç%o das !ases org1ni#a 'su"erior( e a+uosa 'in!erior(.

    8igura F 9 s+uema dos di!erentes "ro#edimentos

    ;s #romatogramas o)tidos "ara #ada "ro#edimento "odem ser o)servados nas!iguras a)ai0o\

    "ro(edi)en%o -'

    18

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    80

    75

    70

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    10

    5

    0

    -5RT [min]

    mAU   P1_Faq_2.DATA [280,00 nm]

    8igura 6 9 -romatograma o)tido a "artir da an

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    0

    -5

        S    P    W

         0 ,

        2    0    S

        T

        

         1    0 ,

        0    0

    RT [min]

    mAU   P2_F!"#_US_1.DATA [280,00 nm]

    8igura Q 9 -romatograma o)tido a "artir da an

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    350

    300

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    0    S    P    W

         0 ,

        2    0    S

        T    

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     ,    0    0

    RT [min]

    mAU   P4_F!"#_US_1.DATA [280,00 nm]

    8igura 43 9 -romatograma o)tido a "artir da anse de modo geral, +ue os resultados o)tidos di!eren#iam>se entre si )asi#amente devido a "resença de alguns "i#os +ue a"are#em na anse à utili*aç%o da soma das

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    8igura 44 9 Re"resentaç%o dos "i#os #romatogra!i#os utili*ados "ara o)tenç%o da se ao estudo do ti"o sal

    analisando sete ti"os de sais, a#etato de am$nio '-@F-;;C@6(, #ar)onato de s$dio

    'Ca-;F(, #ar)onato de "ot

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    300

    400

    500

    600

    Área total / mAU min

    8igura 42 9 Variaç%o da

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    a sele#ç%o da melor #on#entraç%o a"enas "or analise da !igura, sendo essa varise +ue o volume total de soluç%o utili*ado !oi de

    43,33mL, "orém reali*aram>se estudos de variaçBes no volume #om a intenç%o de

    veri!i#ar o seu e!eito nos resultados, utili*ando volumes de ,33, 43,33 e 4,33mL. 8oi

    simultaneamente estudada a massa de amostra mais ade+uada "ara a e0tra#ç%o 'variando

    a massa entre 3, e 4, g(. Para os volumes de 43,33 e 4,33mL, a e0tra#ç%o dos

    #om"ostos era tanto maior +uanto maior a massa de amostra utili*ada e menor o volume

    de solvente. Por outro lado, "ara o volume de ,33mL a =ni#a massa "ara a +ual !oi

     "ossível reali*ar a e0tra#ç%o !oi 3, g, dado +ue era a =ni#a situaç%o em +ue a amostra

    !i#ava #om"letamente su)mersa no solvente e em +ue era "ossível o)servar #om #lare*a a

    24

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    !ormaç%o das duas !ases lí+uidas no !inal da e0tra#ç%o. evido a esta limitaç%o, !oi

    sele##ionado um volume de 43,33 mL "ara o estudo da in!luên#ia da amostra na

    +uantidade de #om"ostos e0traída '8ig. 46(.

    0.5 1 1.5

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    450

    500

    Massa da amostra/g

    Área do pico / mAU min

    8igura 46 9 Variaç%o da se +ue a res"osta o)tida da se #om a utili*aç%o da massa de 4,3g. A

     "artir destes resultados veri!i#a>se +ue a massa de 4,3 g seria a +ue resultaria numa

    e0tra#ç%o mais e!i#iente. Co entanto, a massa de 3, g !a#ilita a e0e#uç%o do "ro#edimento e0"erimental.

    /7/OTIMI#AÇÃO DO! RE!ULTADO! 9de&enho eeri)en%a,>

    A"$s a reali*aç%o dos estudos ini#iais "ara determinar o melor "ro#edimento, o

    ti"o de sal e a massa da amostra '"ar1metros !i0os(, "ro#edeu>se à utili*aç%o do deseno

    25

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    e0"erimental #om o intuito de analisar estatisti#amente outras variF(, sendo do ti"o 2F, #om"osto

     "or 4T e0"erimentos\ "ontos de um deseno !a#torial variando de h 4,333, N "ontos

    a0iais à dist1n#ia de h 2,333 do P- +ue era #onstituído "or ré"li#as de !orma a

    estimar o erro e0"erimental. A res"osta e0"erimental avaliada em #ada estudo !oi a

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    '"j 3,3( sugerindo a ausên#ia de intera#çBes entre as vari

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    8igura 4N 9 Res"osta su"er!i#ial 9 ?em"o de e0traç%o em !unç%o da "er#entagem se solvente

    8igura 4Q 9 Res"osta su"er!i#ial 9 -on#entraç%o do sal em !unç%o da "er#entagem de solvente

    8igura 4 9 Res"osta su"er!i#ial 9 -on#entraç%o do sal em !unç%o do tem"o de e0traç%o

    28

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     Ca ta)ela en#ontram>se os valores !inais o)tidos a "artir da an

    A"$s reali*ado o deseno e0"erimental, "ro#edeu>se a identi!i#aç%o de alguns dos

    #om"ostos e0traídos do  F.vulgare  "or @PL->M/ de !orma a +uanti!i#ar alguns dos

    #om"ostos e0traídos. A identi!i#aç%o dos "i#os #romatogr

    identi!i#aç%o "odem ser o)servados na !igura 4T e na ta)ela N res"e#tivamente.

    8igura 4T 9 Pi#os #romatogrM/

    ?a)ela N 9 Identi!i#aç%o dos "i#os #romatogr

    29

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    e( (4 2T3 FQ4 '433( 4NF '433(,

    F244T '433( Glu#$sido

    do F>;>glu#ur$nido

    'mi+uelianina(

    'Pare:o et. al,2336(

    2N3'mF>O>glu#or$nido

    'Ya:d*anosba et.al, 2343(

    30

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    A "artir da ta)ela N o)serva>se +ue os #om"ostos identi!i#ados "or @PL->M/

    #orres"ondem a derivados do

    do !un#o se deu de !orma indire#ta, utili*ando "adrBes dos "oli!en$is #orres"ondentes

    '

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    /72 RE"ETI?ILIDADE E RE"RODUTI?ILIDADE DA

    EXTRACÇÃO

    /727- RE"ETI?ILIDADE DA EXTRAÇÃO

    A re"eti)ilidade de uma método analíti#o é de grande im"ort1n#ia "ois garante

    +ue a metodologia se:a v

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    /727. RE"RODUTI?ILIDADE

    A re"roduti)ilidade de uma metodologia analíti#a tam)ém é uma determinaç%o

    im"ortante de !orma a analisar a variaç%o da média dos valores o)tidos nos di!erentes

    ensaios, neste #aso os valores #orres"ondem à

    ;)serva>se +ue o método n%o é re"rodutível, ou se:a, n%o re"rodu* a mesma

    res"osta nos di!erentes ensaios devido ao valor do #oe!i#iente de variaç%o '-VZ( o)tido

    ser muito su"erior ao valor esta)ele#ido 'in!erior a 43Z(, n%o sendo #on!irmada a

    re"roduti)ilidade do "ro#esso de e0tra#ç%o.

    33

    En&aio rea %o%a,= Grea adro in%erno

    4 46,T2 262,FF 4TT,2

    Média 4T.

    esvio Padr%o 6F-VZ 22

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    /73 M8TODO DA ADIÇÃO DE "ADRÃO

    Para o)tenç%o da e+uaç%o da re#ta "elo método da adiç%o de "adr%o, e!e#tuou>se a

     "re"araç%o de "adrBes #om #on#entraçBes #res#entes dos #om"ostos, "odendo os

    valores serem visuali*ados na ta)ela 43.

    ?a)ela 43 9 -on#entraç%o dos "adrBes utili*ados no método da adiç%o de "adr%o

    Co)o&%o Con(en%raNo= 9)g=L>?ran(o "adro - "adro . "adro / "adro 0

    O#. -a!ei#o 3 2,4Q ,3F Q,2 43,3F3O#. -lorogeni#o 3 6,TQT T,TTT 46,TQ 4T,TTQO#. ">#umse as re#tas o)tidas "ara o método da adiç%o de "adr%o,

     "odendo o)servar a eliminaç%o de um "onto na re"resentaç%o #orres"ondente ao

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    8igura 23 9 +uaç%o da reta o)tida "ara os "adrBes utili*ados "elo método da adiç%o de "adr%o

    /74 COM"ARAÇÃO DO M8TODO DA CUR

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    #onstatado esse e!eito e "or sua ve*, o método da adiç%o de "adr%o é utili*ado na

     "resença do e!eito de matri*. essa !orma, a es#ola do melor método deu>se #om )ase

    na #om"araç%o entre vari1n#ias 'teste 8( e a #om"araç%o entre os de#lives 'teste t( o)tidos

     "elos dois métodos '?a)ela 44(.

    ?a)ela 44 9 -om"araç%o entre o método #a #urva de #ali)raç%o e adiç%o de "adr%o

    Co)o&%o Co)araNo en%re CCa e AD+

    De(,ie& 9%e&%e %>O#. -a!ei#o Iguais IguaisO#. -lorogéni#o i!erentes i!erentesO#. ">#um

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    #a!eoil+uini#o

    O#ido malonil>4,>O>di#a!eoil+uíni#o

    23,Q6 3,2Q6 3,336

    O#ido ">#um

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    A o"timi*aç%o das varinos identi!i#ar alguns dos #om"ostos e0traídos, sendo alguns #om"ostos n%o

    identi!i#ados devido a #om"le0idade estrutural e di!i#uldade na an

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    dUar#o, o tomilo e o !un#o '#aule verde(, su)metidas às mesmas #ondiçBes o"timi*adas

     "ara as sementes de !un#o, a"resentando resultados interessantes '!iguras a)ai0o( +ue

     "oder%o ser a"ro!undados !uturamente.

    12011511010510095908580757065605550454035302520151050

    550

    500

    450

    400

    350

    300

    250

    200

    150

    100

    50

    0   S   P   W    0 ,   2   0

       S   T      1   0 ,   0   0

    RT [min]

    mAU a$%&"im_1.DATA [280,00 nm]

    8igura 24 9 -romatograma o)tido a "artir da an

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    12011511010510095908580757065605550454035302520151050

    210

    200

    190

    180

    170

    160

    150

    140

    130

    120

    110

    100

    90

    80

    70

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    0

    -10

       S   P   W    0 ,   2   0

       S   T      1   0 ,   0   0

    RT [min]

    mAU   +!mi$!_1.DATA [280,00 nm]

    8igura 2F 9 -romatograma o)tido a "artir da an

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    Antemidis, A. C., Ioannou, Y. I. G. '233T(.  +ecent "evelopments in homogeneous an" "ispersive li,ui"-li,ui" etraction %or inorganic elements "etermination. A revie.

    ?alanta, 3, 64F9624.

    Kilia, A. R., 8lamini, G., ?aglioli, V., Morelli, I. _ Vin#ieri, 8. 8. '2332(. G'-/S analysiso% essential oil o% some commercial Fennel teas. 8ood -emistr^, QN\ F3Q 9 F43.

    ía*>Maroto, M. -., ía*>Maroto, @. I. J., /Palomo, ., _ Pére*>-oello, M. /.'233(. 0olatile components an" 1ey o"orants o% %ennel 2Foeniculum vulgare /ill.3 an" thyme 2Thymus vulgaris L.3 oil etracts obtaine" by simultaneous "istillation-etraction

    an" supercritical %lui" etraction. Journal o! Agri#ultural and 8ood -emistr ,̂ F, F9 FT.

    ía*>Maroto, M. -., Pére*>-oello, M. /., ste)an, J., _ /an*, J. '233N(. 'omparison o% the volatile composition o% il" %ennel samples 2Foeniculum vulgare /ill.3 %rom 'entral 

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    /asidaranet, /., -en, q., /aravanan, ., /undram, Y. M. _ Lata, L. q. '2344(.0tra#tion, isolation and #ara#teri*ation o! )ioa#tive #om"ounds !rom "lantsU e0tra#ts.A!ri#an Journal o! ?raditional, -om"lementar^ and Alternative Medi#ines, , 4943.

    /ing, G., Maur^a, /., Lam"asona, M. P. _ -atalan, -. '233N(. 'hemical constituents*anti%ungal an" antioi"ative potential o% Foeniculum vulgare volatile oil an" its acetone

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    ?ino#o, M. ?., Martins, M. R., _ -ru*>Morais, J. '233Q(. Activi"a"e antimicrobiana "o5leo essencial "o Foeniculun vulgare /iller. Revista de -iên#ias Agr66.

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    41

  • 8/16/2019 projeto funcho

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    Gouveia, /., -astilo, P. -. '2344(. 'haracterisation o% phenolic aci" "erivatives an"  %lavonoi"s %rom "i%%erent morphological parts o% 7elichrysum obconicum by a +!-

     7!L'8$A$-2938#SI-/Sn metho". 8ood -emistr^, 42T, FFF>F66.

    Pare:o, I., Jauregui, ;., /an#e*>Ra)aneda, 8., Viladomat, 8., Kastida, J. _ -odina, -.'2336(. Separation an" characteri:ation o% phenolic compoun"s in %ennel 2Foeniculumvulgare3 using li,ui" chromatography-negative electrospray ioni:ation tan"em mass

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    Kravo, L.,Go^a, L. _ Le#um)erri, . '233Q(.  L'6/S characteri:ation o% phenolicconstituents o% mate 2Ile paraguariensis* St. 7il.3 an" its antioi"ant activity compare" 

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    Ya:d*anosba, M., G:amovsbi V. _ /te!ova, M. '2343(. 7plc-"a"-esi-msn i"enti%icationo% phenolic compoun"s in cultivate" straberries %rom /ace"onia.  Ma#edonian Journalo! -emistr^ and -emi#al ngineering, 2T, 44>4T6.