ESCOLA ESTADUAL MIGUEL DESANOSKI ADELAIDE PAGESKI SAMPAIO

PROJETO DE GESTO

Projeto de gesto elaborada como Requisito obrigatrio para inscrio da Chapa concorrente ao pleito para o trinio 2012-2014 da E. E. Miguel Desanoski composta por Adelaide Pageski Sampaio (diretora).

RIO AZUL 2011

1 IDENTIFICAO DA UNIDADE ESCOLAR ENDEREO Escola Estadual Miguel Desanoski Ensino Fundamental Rodovia Municipal Jos Dussanoski s/n CEP: 84.560-000 Telefone/fax: (42)3463-1319 ramal 27 E-mail: rzlmigueld@seed.pr.gov.br 1.2 ORGANIZAO DA ESCOLA

Turnos

Curso

Nvel

Modalidade

Horrios atendimento/ Funcionamento

Tarde

ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS

FUNDAMENTAL

REGULAR

12h55min s 17h15min

1.3 EQUIPE DE GESTO Diretora: Adelaide Pageski Sampaio 2 CARACTERIZAO DA UNIDADE ESCOLAR 2.1 APRESENTAO DA ESCOLA, REVELANDO SUAS PRINCIPAIS

CARACTERSTICAS 2.1.1 HISTRICO A Escola Estadual Miguel Desanoski - Ensino Fundamental Sries Finais, Municpio de Rio Azul, rede pblica estadual, mantida pelo governo do Estado do Paran, criada pela Resoluo n 1369/09 autorizada a funcionar pela Resoluo 4511/09, de 29/12/09, oferta Ensino Fundamental na modalidade regular de 5 a 8 sries, Regimentada atravs do Parecer n 28/2003, do NRE de Irati. Depois de inmeras solicitaes dos moradores das comunidades que abrange Marumbi dos Elias, Rio vinagre, Faxinal dos Limas, Faxinal dos Elias, Marumbi dos

Ribeiros, Faxinal dos Mouras, Pozinho e Taquari, e empenho do poder pblico municipal, inicia seu funcionamento com a denominao de Escola Estadual Miguel Desanoski, em homenagem a um filho da comunidade; em 10 de fevereiro de 2010, no mesmo prdio da Escola Municipal Urquiz Cordeiro, cedido pelo municpio. Sobre Miguel Desanoski temos: Miguel Desanoski, filho dos imigrantes ucranianos Joo Desanoski e Tecla Seretiuk Desanoski. Nascido no dia 03 de agosto de 1903, em Contenda, municpio da Lapa, Paran. Miguel concluiu somente o Ensino Primrio, no entanto, desenvolveu o conhecimento e a habilidade de ler, escrever e falar fluentemente as lnguas polonesa e ucraniana. Juntamente com seus pais e irmos e j com 21 anos, veio residir no municpio de Rio Azul no ano de 1924, na localidade de Faxinal dos Elias. Mais tarde muda-se para Marumbi dos Elias, de onde nunca mais saiu. Casou-se em 27 de outubro de 1928, com a Senhora Mikalina Bemben, filha de Antnio Bemben e Cristina Ivir Bemben, imigrantes da Varsvia Polnia. Juntamente com sua esposa, dedicaram-se as atividades agrcolas, da qual retiravam o sustento da numerosa famlia. Tiveram 07 filhos, que tambm se dedicaram agricultura: Nestor, Natlia, Silvestre Joo, Irene, Mariano Vital, Celso Sebastio e Terezinha que faleceu com cinco anos de idade. Diante da perda de sua filha Terezinha, Miguel sentiu-se impotente, pois a menina faleceu pela dificuldade e demora de atendimento. A partir desse fato, alm da ateno que tinha com sua famlia, dedicou-se ainda mais s causas sociais. Dessa forma, Miguel Desanoski, contribuiu grandemente com a sade do municpio de Rio Azul. Na poca o municpio no dispunha de hospital e nem de profissionais para o atendimento a populao. Miguel mobilizou-se e organizou a coleta de donativos juntamente com toda sociedade rioazulense para a construo do Hospital So Francisco de Assis a fim de que, a populao fosse atendida em Rio Azul, no precisando mais deslocar-se at municpios vizinhos. E para que na ocorrncia de casos urgentes com risco vida, as famlias no perdessem mais seus entes queridos, como havia acontecido com ele. Miguel Desanoski participou ativamente de eventos e celebraes religiosas na sua e nas demais comunidades. Caracterizou-se como um homem de f com princpios voltados religiosidade. Participou da Comisso da construo e mantenedora da Igreja So Sebastio em Marumbi dos Elias. Foi Presidente do Apostolado da Orao por vrios anos, escolhido pela comunidade Ucraniana em Marumbi e Faxinal dos Elias. Sempre se manteve preocupado quanto Educao. Buscou a construo de escolas para as crianas na comunidade em que residia e, em comunidades vizinhas. Fundou juntamente com demais moradores, no ano de 1936, a Escola Isolada So Joo

de Marumbi dos Elias, na qual exerceu por vrias vezes a Presidncia da Associao Comunitria que a mantinha. Foi um dos fundadores da Escola Princesa Izabel na localidade de Faxinal dos Elias. Em 11 de junho de 1937, foi nomeado, pela primeira vez Inspetor Municipal de Quarteiro, pelo Prefeito Joaquim Cirino dos Santos, cargo no qual permaneceu at 31 de maro de 1947 e novamente, de 22 de abril de 1947 at 25 de outubro de 1951, pelo Prefeito Lencio Marques de Oliveira, funo exercida sem qualquer remunerao, simplesmente pelo prazer em ajudar as pessoas, trabalhando com muito amor e dedicao. Dentro de sua comunidade defendia a ideia do criadouro comum, prtica em que se constitua na criao de animais, sem o uso de qualquer cerca que viesse a caracterizar a demarcao dos territrios entre os moradores. A coordenao dos trabalhos de organizao documental e de instalao da Escola Estadual Miguel Desanoski esteve a cargo da Secretaria Municipal de Educao e Prefeitura Municipal. A Escola Estadual Miguel Desanoski - Ensino Fundamental tm como funo principal respeitar e valorizar as experincias de vida dos educandos e de suas famlias. Temos como propsito fortalecer nos alunos, a postura humana frente s varias situaes difceis, a esperana e a solidariedade. Queremos deste modo, formar seres humanos com dignidade, identidade e projeto de futuro. 2.1.2 PRDIO ESCOLAR A Escola Estadual Miguel Desanoski iniciou suas atividades no ano de 2010 tendo como sede prdio cedido pelo Municpio funcionando em dualidade administrativa com a Escola Municipal Urquiz Cordeiro. O estabelecimento possui 05 salas de aula, 01 banheiro masculino (com 4 sanitrios sendo 1 infantil e 1 para cadeirante), 01 banheiro feminino (com 6 sanitrios sendo 1 infantil e 1 para cadeirante), 02 banheiros com chuveiro, 01 secretaria, 01 sala para equipe pedaggica, 01 sala para professores, 01 dispensa, 01 cozinha, 01 quadra coberta. 2.1.3 RECURSOS FSICOS E PEDAGGICOS

Recursos Materiais

Quantidades

- Baqueta fina (pares) - Flauta doce - Tabela Peridica - Balana digital - Lupas Manuais - Bssolas para mapas - Microscpio ptico Trinocular 1600 - Modelo Clula Eucarionte - Planetrio (Sistema Terra-Sol-Lua) - Lminas permanentes para microscpio - Fantoches de mo (famlias) - Jogo da memria - Conjunto de blocos lgicos - Conjunto de nmeros e sinais - Jogo de domin de subtrao - Conjunto Dourado - Torre de Hani - Jogo de alfabeto silbico - Jogo: vamos formar palavras - Jogo sequncia lgica - trnsito - Tv's pen drive - Aparelho de fax - Fotocopiadora - Impressora - Microcomputadores - Notebook

30 27 33 01 01 01 01 01 01 01 15 02 02 02 02 01 02 01 01 01 04 01 01 01 09 01

2.1.4 RECURSOS HUMANOS O colgio conta com um diretor (20 horas semanais), 18 professores do quais 03 pertencem ao Quadro Prprio do Magistrio (QPM) e 03 so professores com aulas extraordinrias e 12 so contratados pelo Processo de Seleo Simplificado (PSS), 01 Pedagoga QPM (extraordinria) e 01 Agente Educacional I, 02 Auxiliares Operacionais contratadas pelo Processo de Seleo Simplificado (PSS), e 02 Agentes Educacionais II. 2.2 LINHAS BSICAS DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO DA ESCOLA O presente projeto est fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educao, n 9.394/96, Lei 8069/90, no Parecer 014/99, Deliberao 016/99, Deliberao 07/99, Deliberao 09/01 e Deliberao 02/03 que so as bases legais para o funcionamento da escola, na busca de atingir os seguintes objetivos:

Desenvolver capacidades e conhecimentos dos alunos a partir de um pressuposto do seu meio e de sua realidade, onde o professor age como um mediador ou um ponto de partida;

Priorizar na conscientizao do aluno a importncia de sua permanncia na escola onde ele possa fazer da mesma um ambiente salutar, de lazer, social e valorizar as atividades do dia-a-dia como um caminho para o desenvolvimento de sua cultura;

Incentivar e motivar os professores a interagir da realidade dos alunos, dentro e fora da escola; Proporcionar um ensino de qualidade, capaz de formar cidados que interfiram criticamente na realidade para transform-la; Levar em considerao a realidade e a individualidade de cada um para a aquisio do conhecimento; Valorizao dos estudos para o presente e o futuro do aluno; Levar o aluno a ser: pensante, crtico, consciente de seu papel na sociedade, transformador e instrumentalizador para aquisio dos conhecimentos; A educao ter de adaptar-se as mudanas econmicas e sociais pelas quais passa o Brasil. Os contedos tero de ser interdisciplinares para enfrentar qualquer situao;

Despertar a comunidade para a importncia da ao conjunta na soluo dos problemas que afetam a escola;

Unir esforos para que o clima escolar seja favorvel ao equilbrio fsico, mental e social do aluno, tendo em vista a sua produtividade e realizao; Colaborar para um melhor ajustamento do educando na famlia, na escola e na comunidade; Formar para um senso crtico e esprito comunitrio (coleguismo, dignidade e liberdade); Educar a criana e o adolescente para a vida social; Considerar a heterogeneidade dos grupos humanos; Valorizar os conhecimentos dos diferentes sujeitos da aprendizagem e que estes contribuam para melhorar a vida das pessoas; Respeitar a heterogeneidade da relao desses sujeitos com a terra, como mundo do trabalho e a cultura de acordo com a Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Quanto concepo de homem, ele um ser natural e social, ele age na

natureza transformando-a segundo suas necessidades e para alm delas. Nesse processo de transformao, ele envolve mltiplas relaes em determinado momento histrico, assim acumula experincias e em decorrncia destas, ele produz conhecimentos. Sua ao intencional e planejada, mediada pelo trabalho, produzindo bens materiais e no-materiais que so apropriados de diferentes formas pelo homem, conforme Saviani (1992): O homem necessita produzir continuamente sua prpria existncia. Para tanto, em lugar de se adaptar a natureza, ele tem que adaptar a natureza a si, isto , transform-la pelo trabalho. Considerando o homem em ser social, ele atua e interfere na sociedade, encontrando-se com o outro nas relaes familiares, comunitrias, produtivas e tambm na organizao poltica, garantindo assim sua participao ativa e criativa nas diversas esferas da sociedade, compreendendo suas condies existenciais transcende-as e organiza-as, superando a condio de objeto, caminha na direo de sua emancipao participando da histria coletiva. Partindo do pressuposto que o homem constitui-se um ser histrico, faz- se necessrio compreend-lo em suas relaes inerentes a natureza humana. O homem , antes de tudo, um ser de vontade, um ser que pronuncia sobre a realidade. Quando pronunciamos a expresso ensino-aprendizagem, criamos a imagem de que estes dois termos constituem uma unidade indissocivel, mas na realidade vemos que no existe esta unidade inseparvel, pois, pode haver ensino sem aprendizagem como tambm pode haver aprendizagem sem ensino.

Dentro do contexto ensino-aprendizagem, onde o enfoque ensinar para o aluno aprender, esto envolvidas uma srie de pontos que devem ser observados, para que se determine uma ideia chave ou linha central a ser seguida, ou seja, levar em conta o que ensinar, para quem ensinar, o que vai ser aprendido e de que forma vai ser ensinado. Essa prtica deve proporcionar tanto ao professor quanto ao aluno a possibilidade de buscar o conhecimento terico numa perspectiva de reflexo sobre o fazer prtico do cotidiano. (Freire, 1980, pg. 51) A linha do pensamento do que ensinar e como ensinar deve seguir um planejamento prvio, primando experincia de vida do aluno e do professor, que se bem aproveitado, contribui para o enriquecimento do conhecimento e cria um clima de predisposio favorvel aprendizagem.[...] a aprendizagem no , em si mesma, desenvolvimento, mas uma correta organizao da aprendizagem da criana conduz ao desenvolvimento mental, ativa todo um grupo de processos de desenvolvimento, e esta ativao no poderia produzir-se sem a aprendizagem. Por isso, a aprendizagem um momento intrinsecamente necessrio e universal, para que se desenvolvam na criana essas caractersticas humanas no naturais, mas formadas historicamente (VYGOTSKY, 1998, p. 115).

Avaliao consiste em verificar aspectos relevantes de conhecimento e da aprendizagem do aluno, visando uma tomada de deciso. A avaliao da aprendizagem orienta a situao didtica que envolve o educando e professor, com a pretenso de servir de base para a reflexo e tomada de conscincia sobre a prtica educativa. A avaliao da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir do processo de ensino- aprendizagem, e responder sociedade pela qualidade do trabalho educativo realizado. O processo de avaliao envolve trs momentos: a descrio e a problematizao da realidade escolar, a compreenso crtica da realidade descrita e problematizada e a proposio de alternativas de ao, momento de criao coletiva. A avaliao, do ponto de vista crtico, no pode ser instrumento de excluso dos alunos menos favorecidos, quando no se leva em considerao as particularidades dos educandos, principalmente das reas rurais, onde h um difcil acesso escola, entre outros problemas como: poca de plantio, colheita e / ou excesso de chuvas, dificultando o transporte dos mesmos escola. Portanto, a avaliao deve ser democrtica, favorecendo o desenvolvimento da

capacidade do educando em aprimora-se de conhecimentos cientficos, sociais e tecnolgicos produzidos historicamente. 2.3 INDICADORES A Escola no apresenta nota do IDEB, nem Prova Brasil, pois iniciou suas atividades no ano de 2010. A anlise dos ndices de evaso e repetncia, aprovao por Conselho de Classe e aprovao do ltimo ano mostra certa fragilidade no aspecto da aprendizagem. Na tentativa de diminuir os ndices, no ano de 2010 a escola assumiu o compromisso entre seus docentes, discentes, pais, direo e equipe pedaggica para a melhoria do processo ensino-aprendizagem e, consequentemente, dos ndices de aproveitamento. Isso revela a importncia da integrao entre as diversas equipes da escola e necessidade de uma gesto pedaggica eficiente. O quadro a seguir demonstra os ndices de aproveitamento escolar geral do Ensino Fundamental, considerando o ltimo ano. ndices de aproveitamento escolar de 2010 do Ensino FundamentalANO TOTAL DE ALUNOS 151 APROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE 9,93 REPROVADOS EVADIDOS

2010/ EM %

76,82

11,92

1,32

Fonte: SERE

QUADRO DE METAS

INDICADORES

A ESCOLA QUE TEMOS HOJE

A ESCOLA QUE PRETENDEMOS

O QUE VAMOS FAZER AES (CURTO, MDIO E LONGO PRAZO

1 Gesto de resultados educacionais

POTENCIALIDADES Aprovao 76,82; Aprovao Conselho de Classe 9,93; Reprovados 11,92; Desistentes 1,32.

DIFICULDADES - Alunos vindos para o 6 ano com pouca bagagem de conhecimento; -Alunos provenientes de escolas multiseriadas; -Falta de conhecimento sobre os benefcios trazidos pelo estudo, mostrandose desinteressados; -Por motivos de a Escola ter iniciado suas atividades no ano de 2010, com alunos oriundos de vrias localidades,

-melhorar

consideravelmente

o

-favorecer, estimular e orientar momentos de discusso com o corpo docente e a comunidade escolar sobre os indicadores da escola, os objetivos educacionais legais e as possibilidades e estratgias de ao em conjunto, visando articulao entre os membros escolares e a melhoria da qualidade de ensino; -solicitar a Secretaria Municipal de Educao, a relao de alunos destinados ao 6 ano com dificuldade de aprendizagem para que possamos encaminh-los, j no incio do ano letivo, para sala de apoio; -desenvolver projetos com intuito de promover a aproximao dos pais diretamente com a escola e seus filhos; -

aprendizado dos estudantes; -elevar os ndices de aproveitamento escolar internos); -reunies haja um com professores e equipe da pedaggica dos anos iniciais para que melhor nivelamento aprendizagem dos alunos; -dar continuidade as salas de apoio afim de melhor nivelar os alunos de 6 ano; -incentivar os pais a darem maior apoio aos estudos de seus filhos, enfatizando que a melhor herana o estudo, tornando a participao familiar efetiva; -abertura de sala de apoio para o 9 com o objetivo de diminuir a disparidade de conhecimento entre os alunos. dos estudantes (resultados

o desnvel de conhecimento entre os alunos de uma mesma turma 2 Gesto participativa /democrtica -APMF reduzido condies criada; -O Conselho Escolar participativo por falta de experincia de seus membros; -No -O como -As h Grmio de no Estudantil; Conselho previsto famlias Classe acontece que presente, de foi muito grande. -Compromisso insuficiente membros instncias colegiadas comunidade educacional experincia a melhoria por dos do motivos de falta de mesmos, para com processo educativo. -A recm criao da escola ainda no possibilitou do grmio; -Falta organizao trabalho desenvolvido de Classe; em cima do Conselho uma do tempo hbil para criao e da dos das -melhorar e incentivar a participao das instncias colegiadas para na a tomada de decises, por meio de um processo de conscientizao participao democrtica e cidad, fortalecendo os espaos participativos; - conscientizar a comunidade escolar na busca de um compromisso coletivo com os resultados educacionais mais significativos para a escola e a sociedade em geral. -Grmio Estudantil participativo e atuante nas decises e atividades propostas pela escola; -Conselho Escolar atuante na recuperao dos discentes com baixo rendimento, identificando suas causas e procurando san-las; -atender a deficincia existente na comunidade quanto a baixa escolaridade, oferecendo o curso de EJA; -Salas de apoio para 6 e 9 anos para ajudar no desnivelamento do -primar pela concretizao de aes que

porm, em nmero membros, devido as

fortaleam a participao coletiva, a fim de defender os interesses da comunidade escolar, atravs de projetos e reunies; - favorecer, estimular e orientar momentos de discusso com o corpo docente e a comunidade escolar sobre os indicadores da escola, os objetivos educacionais legais e as possibilidades e estratgias de ao em conjunto; -articulao entre os membros escolares e a melhoria da qualidade de ensino; identificar a possibilidades, definir e necessidades e dificuldades de ao do coletivo escolar, com vistas estratgias, possveis estabelecer apoios e prioridades apontar

calendrio Escolar. ainda so pouco atuantes na vida escolar de seus filhos; - ndice de aprovao insuficiente (76,82); - Aprovao por

parcerias para a ao escolar conjunta; - coordenar o trabalho dos diversos profissionais e dos membros das instncias colegiadas com vistas a priorizar o trabalho pedaggico e a aprendizagem e socializao dos estudantes; -Implantar o Grmio Estudantil, com continua orientao e incentivo ao seu desenvolvimento; -Reestruturar e reorganizar os Conselhos

Conselho de Classe alta (9,93); -Reprovao acima do ndice (11,92); -No h divulgao das Leis e normas do estabelecimento ensino; -A escola ainda no participou nenhuma externa; -A dificuldade de com e a das comunicao outros estabelecimentos dificultam disseminao 3 Gesto Pedaggica mesmo com o NRE de avaliao de

-Baixa escolaridade dos pais impossibilitando o apoio aos alunos em casa; -Alunos provenientes de escolas de vrios nveis sendo que a escola teve sua criao simultnea; -A falta de internet, telefone comprometem o trabalho de divulgao.

conhecimento e da aprendizagem dos alunos; -Pretende-se uma escola com as mesmas condies dos outros estabelecimentos.

Escolares, de modo que antes do Conselho os professores faam o levantamento das dificuldades encontras no corpo discente para buscar sanar estas dificuldades; -estruturar fsica e pedagogicamente o estabelecimento para que este possa futuramente ofertar o ensino mdio regular e a modalidade EJA; -Dar continuidade a Salas de Apoio; -Procurar a aquisio de internet no estabelecimento.

informaes. Projeto Poltico Pedaggico exatamente acordo realidade comunidade; Professores pelo selecionados com no de a da

-

Dificuldades

de das

-alm

da

organizao

sistemtica

e

- oportunizar momentos e direcionar o estudo e a reflexo sobre os documentos escolares que regem a proposta de educativa reunies da escola, aproveitando-se outros; - planejar sua ao com vistas a cumprir e fazer cumprir o Regimento Escolar, articulando pedaggicas,

articulao propostas

reducionista do contedo. Ou seja, preciso compreend-lo na amplitude da organizao do conhecimento escolar, o que engloba, alm dos contedos tambm a escolares necessrios,

disciplinares com o Projeto Pedaggico Diretrizes Educacionais; poltico e as

conselhos de classe, hora atividade, entre

fundamentao histrica da disciplina, os objetivos estabelecidos e o aporte terico-

Processo Simplificado interao comunidade a cada ano.

Seletivo o entre que o

- Pouco conhecimento da comunidade onde a escola esta inserida; -Conselhos de Classe sem a efetiva soluo dos problemas encontrados; -Comunidade ainda distante da escola e da aprendizagem de seus filhos; - Pouca importncia aos estudos por parte dos alunos;

metodolgico

para

o

encontros

e

estudos

direcionados

para

a

ensino/aprendizagem/avaliao. - nortear a construo do Plano de Trabalho Docente (PTD) de modo que os anseios do PPP cheguem prtica de sala de aula; - o professor precisa conhecer o coletivo escolar e as caractersticas de cada turma, de modo que possa articular as aspiraes da escola e as necessidades particulares de sua disciplina e de seus alunos; - conselhos de classe participativos, que permitam a todos os envolvidos expor suas dificuldades, discutir propostas e fazer uma avaliao sobre seu desempenho, possibilitando, assim, que cada um reflita sobre sua prtica e a tomada de atitude necessria para a superao dos desafios; proporcionar e no incentivar dos processo da maior e de participao responsveis -otimizar os direta pais

construo coletiva do trabalho escolar; - identificar as dificuldades e propor alternativas pedaggicas para o alcance dos objetivos de aprendizagem; - Conhecer a articulao existente entre o PPP, a PPC, o PTD, o Conselho de Classe, a hora atividade e as reunies pedaggicas; valorizar aquisio de conhecimento e habilidade e a formao de atitudes e valores; - identificar e eliminar aes que demandem resultados negativos; - desenvolver e fortalecer oficinas culturais, feiras de cincias e semanas culturais com planos de ao e estudo bem definidos em conjunto com a equipe docente; - criar mecanismos de avaliao institucional interna para identificar pontos positivos e negativos, no intuito de redirecionar aes; - fortalecer e reorganizar o Conselho de Classe participativo; - definir encontros frequentes com a equipe docente e pedaggica para planejamento de aes pedaggicas e efetivao do Projeto esquipe e dos Poltico Pedaggico; - propor uma anlise e reflexo da Proposta, objetivando a necessidade sobre a de uma do conscientizao importncia

impossibilita a efetiva corpo docente e a escolar sendo que este muda - Conselho de Classe sem atitudes efetivas; difcil e distante relacionamento entre pais e filhos;

aprendizagem dos alunos; trabalhos dos pedaggica, professores

agentes educacionais por meio da melhor organizao dos espaos dos materiais e

do tempo; - elevao da qualidade de ensino; - unificao de linguagens didticas; - envolvimento dos docentes com as normas regimentais e disciplinares; - efetivar o processo de aprendizagem significativa dos estudantes; - estimular o processo de continuidade dos estudos.

planejamento

e

da

avaliao

das

aes

desenvolvidas no interior da escola; - realizar acompanhamento sistemtico dos resultados educacionais e buscar solues para a sua melhoria em conjunto com toda a equipe e a comunidade escolar; - estreitar laos escola-famlia por meio de reunies de pais bimestrais e convocaes extraordinrias sempre que se fizer necessrio acerca do desempenho dos estudantes; - promover aes pedaggicas que melhorem os rendimentos nas disciplinas de maior dificuldade de aprendizagem; - incentivar a participao dos estudantes nos concursos e olimpadas de conhecimento das diversas disciplinas, como OBMEP, OBLP, entre outros, e das avaliaes externas, como Prova Brasil; - incentivar a criao de grupos de estudo entre professores pedaggicas; - desenvolver e fortalecer oficinas culturais, feiras de cincias e semanas culturais com planos de ao e estudo bem definidos em conjunto com a equipe docente; - proporcionar avaliaes contnuas das aes e trabalhos desenvolvidos na escola; - proporcionar momentos de estudo e discusso para desenvolver aes

entre professores acerca das dificuldades de ensino e aprendizagem conforme a realidade de cada turma; - definir encontros frequentes com a equipe docente e pedaggica para planejamento de aes pedaggicas e efetivao do Projeto Poltico Pedaggico; - fortalecer e reorganizar o Conselho de Classe 4 Gesto de Incluso / Socioeducao Comunidade e quanto e a ao e - impossibilidade de acompanhar atividades realizadas em sala de aula por falta de formao acadmica escolar e analfabetismo. - responsveis que possuem na lavoura; - parte dos alunos apresenta ausncia de limites; e pelo intensa jornada de trabalho - melhorar o relacionamento humano entre toda a comunidade escolar; - proporcionar um ambiente de trabalho e estudo acolhedor e prazeroso, instalando um ambiente participativo e harmonioso para a concretizao e no e e dos objetivos maior e de da da uma educacionais; proporcionar incentivar dos processo implantao interao vistas a participao responsveis direta pais Participativo. - incentivar e cobrar com maior nfase o uso do uniforme; - ampliar divulgao do regimento escolar, de modo a inserir os alunos e a comunidade escolar na vida em conjunto, de forma regrada e democrtica para o bem comum e o melhor aproveitamento escolar de todos; - estabelecer parcerias com as redes de atendimento social, como o Conselho Tutelar e o Ministrio Pblico para divulgar e aplicar a legislao.

diversificada heterognea dos renda acesso pais familiar, a bens

formao escolar responsveis,

servios, a atividades funcionais; - alunos cujos pais pouco participam de forma ativa na vida escolar dos filhos; - desestruturao do ncleo familiar indefinio de efetivo responsvel aluno;

aprendizagem dos alunos; conscientizao envolvimento com cidadania e da dimenso poltica; comunidade,

participao ativa; - elevar a confiabilidade da comunidade sobre escola; - internalizar nos integrantes da escola

drogas;

problemas s

seu papel como cidado do mundo; - conscientizar sobre a importncia da sua contribuio comunidade; - estimular o desenvolvimento dos valores morais; - conscientizar sobre a importncia do estudo para o crescimento interior e auto realizao; - formar cidados crticos e conscientes; - melhorar o relacionamento humano entre toda a comunidade escolar; - proporcionar um ambiente de trabalho e estudo acolhedor e prazeroso, instalando um ambiente participativo e harmonioso para a concretizao dos objetivos educacionais; - saber respeitar o "prximo", em seus bens materiais e morais; usufruir dos bens da natureza, minimizando os danos mesma; - formar e no apenas informar; - estimular nos integrantes da escola seu papel como cidado do mundo; - tornar a escola como referncia em qualidade de ensino e aprendizagem na regio. para o bem estar da

relacionados

5 Gesto de Pessoas

-Pouca integrao dos segmentos da escola;

- dificuldades de relacionamentos interpessoais entre profissionais e comunidade escolar.

- difundir o conceito de gesto democrtica baseada na diviso de responsabilidade; - proporcionar a veiculao de informaes em tempo hbil; incentivar a formao promovam e a continuada atravs a dos de trabalhadores atividades que em educao

qualificao pessoal e

profissional, a melhoria do processo ensinoaprendizagem profissional; - adequar o manejo dos profissionais nas atividades considerando o perfil e as tarefas, para otimizar a execuo dos afazeres escolares, tanto na parte fsica como na parte burocrtica e pedaggica; - resoluo de problemas e mediao de conflitos por meio de dilogo aberto e franco; - acompanhar faltas e reposies considerando realizao

motivos

e

justificativas,

efetuando

devidos

registros em relatrios; - dar suporte na elaborao e execuo de projetos de trabalho no intuito de assegurar um melhor desempenho das equipes; - favorecer aes que intensifiquem a interao entre gestores e comunidade escolar; - incentivar a ao efetiva do Grmio Estudantil, e da representatividade dos estudantes por meio 6 Gesto de servios de apoio (recursos fsicos e financeiros) - Recursos financeiros insuficientes para a manuteno dos diferentes aspectos da escola. -Estabelecimento recm criado o que gera inmeras necessidades materiais. - melhorar a estrutura fsica e material do estabelecimento. de lderes de turma. - buscar recursos para o melhoramento e a possvel ampliao do espao fsico da escola; - aplicar os recursos conforme as prioridades estabelecidas em conjunto com as instncias colegiadas e as equipes docente e pedaggica de modo a otimizar o trabalho pedaggico e respeitar a legislao; - mobilizar a comunidade escolar para a conscientizao sobre a conservao do patrimnio escolar.

METAS DE MELHORIA DO PROCESSO EDUCATIVOPblico AlvoCorpo discente.

PrioridadesMelhorar o rendimento

Objetivos- Estimular o gosto pelo estudo; - melhorar considervelmente o aprendizado dos estudantes; - garantir um espao aberto de comunicao e participao entre pais e escola.

AesRever prticas pedaggicas; - adaptaes curriculares; - aprimorar as metodologias usando as tecnologias de informao e comunicao; - projetos Interdisciplinares; - atendimento em contra turno (salas de apoio e recurso); - estreitar laos escolafamlia por meio de reunies de pais bimestrais e convocaes extraordinrias sempre que se fizer necessrio acerca do desempenho dos estudantes; promover aes pedaggicas que melhorem os rendimentos nas disciplinas de maior dificuldade de aprendizagem; - conscientizar as famlias quanto a importncia do acompanhamento escolar dos filhos, bem como sua participao nas decises que envolvem a comunidade escolar e suas aes; - reunies com pais de alunos com baixo rendimento escolar.

Perodo- Durante toda a gesto; semanas pedaggicas; - momentos de planejamento e replanejamento; reunies bimestrais com os pais; - Conselhos de Classe.

Recursos- PPP; - PPC; - dvds; - TVs Pen Drive; - Diretrizes Curriculares; - Planos de Ao Docente; - reunies; projetos extra curriculares; meios miditicos e multimeios.

Responsveis pela ao- Professores; - APMF; Equipe Pedaggica; Pais ou Responsveis; - Comunidade.

Resultados esperados- Mudana de comportamento e atitudes; - comparao de dados estatsticos referente ao rendimento escolar semestral.

Cidadania e Politizao

- Desenvolver a cidadania;

- Divulgao do Regimento Interno; - comemorao de Datas Cvicas; - Sesso Cvica Semanal; - Sesses Cvicas e Solenes na Semana da Ptria; - mostra de trabalhos desenvolvidos nas datas comemorativas; - apoio ao Grmio Estudantil. - Implantao do projeto horta escolar; desenvolver projetos incentivando a construo de hortas domiciliares;

Durante toda a gesto.

Corpo discente.

Espaos escolares; materiais didticos; meios miditicos e multimeios; palestras educativas.

- Direo; equipe pedaggica; - corpo docente; - funcionrios.

Desenvolvimento de valores cvicos, morais, culturais e sociais.

Educao Alimentar

- Reeducar os hbitos alimentares; - estimular a alimentao saudvel e de qualidade; buscar equilbrio nutricional; - aproximar as famlias da escola atravs do projeto horta escolar. - elevar os ndices de aproveitamento escolar dos estudantes.

Durante toda a gesto.

Comunidade Escolar

- EMATER; - Secretaria da Agricultura; - APMF;

-Direo; equipe pedaggica; - APMF; - pais; - alunos;

-Desenvolver qualidade alimentar no somente na escola mas nas casas dos alunos; - diminuio de doenas como a obesidade. Alcance de melhores resultados dos alunos; maior confiabilidade da comunidade sobre escola; efetivao processo de aprendizagem significativa dos estudantes; continuidade do processo de estudos ingresso em cursos

Resultados internos

- desenvolver uma proposta que tenha como objetivo a organizao efetiva de uma prtica docente que considere o aluno como centro motivador do processo de conhecimento, transformando-o e tornandoo capaz de refletir e agir em seu meio social; -propor uma anlise e reflexo da Proposta, objetivando a conscientizao sobre a importncia do planejamento e da avaliao das aes desenvolvidas no interior da

Semanas pedaggicas; - conselhos de classe; reunies pedaggicas; - durante todo o perodo da gesto.

Alunos.

Espaos escolares; materiais didticos e tecnolgicos.

-Direo; equipe pedaggica; - corpo docente.

escola. Trabalho dos ncleos escolares - Otimizar os trabalhos da equipe pedaggica, dos professores e dos agentes educacionais por meio da melhor organizao dos espaos e dos materiais. - Desenvolver um trabalho objetivando a interao e integrao entre corpo docente, discente, equipe pedaggica, agentes educacionais I e II, Conselho Escolar, APMF, Grmio Estudantil e sociedade. Reunies frequentes com as equipes; - durante todo o perodo da gesto. Profissionais da educao. Espaos escolares; materiais diversos e equipamentos tecnolgicos; Direo demais funcionrios escola; e da

profissionalizantes e de nvel superior. Consolidar um ambiente de trabalho e estudo acolhedor e prazeroso, instalando um ambiente participativo e harmonioso para a concretizao dos objetivos educacionais. Tornar o colgio referncia em qualidade de ensino e aprendizagem na regio.

Resultados das avaliaes externas

- Preparar para melhor resultado possvel dos alunos e da escola nas avaliaes externas, como IDEB e Prova Brasil.

- Efetuar o levantamento de indicadores pessoais e educacionais dos alunos, dos trabalhadores em educao e da comunidade escolar, a fim de nortear a tomada de decises e o planejamento de aes.

Durante todo o perodo da gesto, visando os resultados de 2012, 2013 e 2014.

Professores, pais e alunos.

Espaos escolares; materiais e equipamentos didticos e tecnolgicos;

Direo, equipe pedaggica e corpo docente;

Instncias Colegiadas

- Melhorar e incentivar a participao das instncias colegiadas na tomada de decises.

- Identificar possibilidades, necessidades e dificuldades de ao do coletivo escolar, com vistas a definir estratgias, estabelecer prioridades e apontar possveis apoios e parcerias para a ao escolar conjunta.

Reunies ordinrias e extraordinrias; - durante todo o perodo da gesto.

Conselho Escolar; APMF; - Conselho de Classe; Grmio Estudantil.

Espaos escolares; - materiais e equipamentos tecnolgicos;

Direo, membros das Instncias colegiadas.

Conscincia da comunidade escolar na busca de um compromisso coletivo com os resultados educacionais mais significativos para a escola e a sociedade em geral. Melhora do espao

Quadra

Melhorara a estrutura fsica

- Erguer paredes em torno

Durante

a

Comunidade

- APMF;

- Direo;

coberta Arborizao Incentivar ecolgica. a conscincia

da quadra - Plantio de rvores; - projetos de jardinagem;

gesto Durante gesto; a

Escolar - Direo; funcionrios; - pais; - alunos; - APMF. - Direo; funcionrios; - pais; - alunos; - APMF.

- APMF; - Direo; - funcionrios; - pais; - alunos; - APMF.

fsico, favorecendo a Comunidade Escolar. Conscientizao da boa utilizao dos espaos; respeito a natureza; - tornar o ambiente agradvel e apresentvel.

Rio Azul, 17 de outubro de 2011.

___________________________________________ Adelaide Pageski Sampaio