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PROJETO GRÃOS PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO
RELATO DO TRABALHO EXECUTADO EM 2011 Resultados e Avaliação – Safra 2011/2012
RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS Safra 2011/2012
RESULTADO DO TRABALHO COM GRUPOS DE PRODUTORES
PLANO DE AÇÃO BÁSICO PARA O ANO 2012 Safra 2012/2013
Relatório Elaborado por:
Germano do R. F. Kusdra Engº Agrônomo – Instituto Emater
Dezembro - 2012
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PROJETO GRÃOS – PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS SAFRA 2011/2012
1. Introdução:
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) e o milho (Zea mays L.) têm grande importância sócio-econômica no Brasil. É um alimento tradicional e um dos principais componentes da dieta alimentar brasileira. Os grãos desta leguminosa representam uma importante fonte de proteína, ferro e carboidratos na dieta humana dos países em desenvolvimento das regiões tropicais e subtropicais. O feijão é uma leguminosa que apresenta ampla adaptação edafoclimática, o que permite seu cultivo durante todo o ano, em quase todas as unidades da federação brasileira, nas diferentes épocas e safras.
A maior parte do feijão produzido no Brasil vem da agricultura familiar, que é responsável por cerca de 60% da produção nacional, por isso o setor não é muito especializado. Os grandes produtores optam por produzir à leguminosa como uma aposta de curto prazo. Aproximadamente 63% do volume produzido é feijão-cores, enquanto o feijão-preto responde por 18%, e o macaçar (caupi), cultivada na Região Nordeste, 19%. A Região Sul concentra a maior parcela da produção de feijão, que soma mais de um milhão de toneladas e representa em torno de 30% do total produzido no País.
O Paraná destaca-se no cenário da produção brasileira de feijão participando no ano de 2010 com 794 mil toneladas ou 24 % do total de cerca de 3,3 milhões de toneladas produzidas. Tal posição é reforçada principalmente pela produção de feijão do grupo comercial preto, no qual o Estado é o maior produtor.
O milho é uma das culturas mais antigas e o cereal mais produzido no mundo. A importância econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal e humana, até a indústria de alta tecnologia.
O Brasil ocupa a 3ª posição na produção mundial e o Paraná é líder na produção brasileira de milho, participando, em média, por 23% da produção total.
Observa-se que o cultivo de feijão e milho é tradicional na agricultura familiar da região Sul do Paraná, compondo a renda nas propriedades familiares com a comercialização desses produtos e, o milho, ainda, sendo usado na transformação em carne, leite e derivados.
Fontes: CTSBF1- EPAGRI2, 2010; CONAB3 - Série Histórica 1976 a 2012; SEAB4/DERAL5-PR, Análises da Conjuntura Agropecuária Safra 2011/12; EMBRAPA6 Milho e Sorgo – Sistemas de Produção, 1, 7ª edição, set/2011; EMATER7-PR. O Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho abrange as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de Guarapuava, Irati, Ponta Grossa, União da Vitória, Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina num total de 61 municípios e aproximadamente 120 mil agricultores, sendo 97 mil familiares. Mais de 54 mil agricultores plantam Feijão, numa área de 330 mil hectares e mais de 78 mil plantam Milho em área de 466 mil hectares, demonstrando a importância dessas culturas para este público, em grande maioria, prioritário do serviço de Extensão Rural Oficial (EMATER – Perfil da Realidade Municipal 2010; IPARDES8 – BDEweb (pesquisa 09/11/2011). 1 – Comissão Técnica Sul Brasileira de Feijão; 2- Empresa de Pesquisa agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina; 3– Companhia Nacional de Abastecimento; 4 - Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento; 5- Departamento de Economia Rural; 6– Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; 7- Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural; 8 - Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social.
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O presente documento tem por finalidade descrever, de forma sucinta, os resultados e avaliações do Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho na safra 2011/2012, incluindo o período de plantio até a colheita das referidas explorações.
Com a profissionalização dos agricultores nas lavouras tradicionais de feijão e milho, numa visão de desenvolvimento, foram envolvidas de forma direta, sete (07) regiões administrativas do Instituto EMATER/SEAB, contemplando 43 municípios, conforme Mapa. Foram 45 Técnicos do Instituto Emater, sendo alguns de Prefeituras, dessa área de abrangência (Quadro 01), que atuaram diretamente nas ações grupais, que reuniram 11.177 produtores de feijão e de milho. Não citamos aqui as ações individuais de assistência técnica junto às propriedades. Foram instaladas 65 unidades demonstrativas de feijão e 58 unidades demonstrativas de milho, trabalhados 65 grupos de discussão/resultados na cultura do feijão e 58 grupos de discussão/resultados na cultura do milho. O resumo das ações grupais pode ser observado no Quadro 02.
Os resultados foram possíveis, graças à parceria com a empresa SYNGENTA, o IAPAR9 e a EMBRAPA, que contribuíram de forma decisiva para o atingimento dos objetivos propostos. A colaboração da Fundação ABC, o apoio da Fundação Terra10, da SEAB, do MDA11, da empresa Forquímica, da FEBRAPDP12, Indústrias Colombo (Miac), Prefeituras Municipais e outros colaboradores eventuais, viabilizaram a realização dos dias de campo municipais e microrregionais, da semana de campo, de excursões, da capacitação de técnicos executores e a profissionalização dos produtores (reuniões, cursos, dias de campo, etc.). Mapa: Área de Atuação do Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho – Safra 2011/2012
9- Instituto Agronômico do Paraná; 10– Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Rural; 11- Ministério de Desenvolvimento Agrário; 12- Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha.
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Quadro 01: Área de Abrangência, Unidades Demonstrativas Implantadas e, Pessoal Envolvido
REGIÃO MUNICÏPIOS UDs / GRUPOS
TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Araucária 02 02 Irani Castro da Silva Soares Campo do Tenente 02 01 Dycezar de Lima Contenda 01 01 Hamilton de J. Borges de Oliveira Lapa 01 01 Nilson de Paula Teixeira
SUBTOTAL CURITIBA (04 Municípios) 6 5 (04 Técnicos)
GUARAPUAVA
Campina do Simão 01 01 Helmut Hunger Candói 01 01 Hilário P. Milanesi Cantagalo 02 01 Ubiratan Edson de Freitas Goioxim 01 01 Benildo Antonio Sponchiado Guarapuava 01 01 Nilo Patel Pinhão 02 01 Ivan Junior de Oliveira Prudentópolis 01 01 Marcelo Campello Ramos Reserva do Iguaçu 01 01 Marcio Luiz Lima
SUBTOTAL GUARPUAVA (08 Municípios) 10 8 (08 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 03 02 José Kalusz Guamiranga 01 01 Orestes Ramon Paladino Imbituva 01 01 Martinho Rickli Junior Irati 03 03 Walter Coelho Mallet 01 01 Maria Angela Herman de Marchi Rebouças 02 02 José Elias Dombroski
SUBTOTAL IRATI (06 Municípios) 11 10 (06 Técnicos)
IVAIPORÃ
Candido de Abreu 02 01 Osvaldo Matyak Manoel Ribas 01 01 Lauro Ianhaki Antunes Pitanga 01 01 Ari Juarez Alexandre
SUBTOTAL IVAÍPORÃ (03 Municípios) 4 3 (03 Técnicos)
PONTA GROSSA
Arapoti 01 01 Flávio Pontes de Oliveira (Pref.) Francisco Pedro Coltri
Carambei 00 01 Éden Jose Janisch Castro 01 01 Hélcio Luiz Ferro Ipiranga 01 01 Luiz Carlos Araujo Ivaí 02 02 Laércio Marcelo Nass
Jaguariaiva 02 01 Renato Castro Vieira Rafael Jose de Freitas (Pref.)
Ortigueira 01 01 Henry Rosa Palmeira 01 01 Ingo Oscar Bauchrowitz Ponta Grossa 02 01 Luciane C. P. da Silva
Reserva 02 01 Juliano Carneiro Pinheiro Machado
São João do Triunfo 01 01 Ernesto Rossoni Tibagi 02 02 Walber Hull da Silva Ventania 02 02 Célio Martin Finta
SUBTOTAL PONTA GROSSA (13 Municípios) 18 16 (15 Técnicos)
SANTO ANTONIO DA PLATINA Salto do Itararé 01 01 Marcos Alceu do Nascimento Wenceslau Braz 02 02 Luiz Carlos Pereira
SUBTOTAL S. A. DA PLATINA (02 Municípios) 3 3 (02 Técnicos)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 02 02 Régines Gassner (Pref. – Conv.). Bituruna 01 01 Osmar Schipanski Cruz Machado 03 03 João Antonio Batista Jr. Paula Freitas 03 03 João Dozorec Paulo Frontin 01 01 Irineu Paulo Chilanti São Mateus do Sul 02 02 Antonio Ziemniczak União da Vitória 01 01 José Eustaquio Pereira
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA. (07 Municípios) 13 13 (07 Técnicos)
TOTAL - 07 Regiões 43 Municípios 65 58 Total: 45 Técnicos
GRUPO BASE: Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Nelson da Silva Fonseca Jr. (Iapar), José Luiz Cabrera Diaz (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), João Martins de Souza (Syngenta), Rubens A. Sieburger Costa (Emater), Luiz Carlos Pereira (Emater), Lutécia B. dos S. Canalli (Emater), João de R. Reis Junior (Emater), Altair Ganz (Emater).
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Neste trabalho, destacaram-se os Produtores Rurais e Familiares que apoiaram e acreditaram na atuação do Instituto EMATER e dos seus Parceiros e Colaboradores. Também a participação do IAPAR, da EMBRAPA Arroz e Feijão e da empresa SYNGENTA, no fornecimento de sementes básicas de feijão, sementes de milho, insumos, no apoio para a capacitação dos técnicos executores e nas ações diretas do trabalho. O profissionalismo e o compromisso dos Técnicos e Funcionários do Instituto EMATER e Prefeituras envolvidos, foram decisivos nas conquistas obtidas. 2. Tecnologia Recomendada (Resumo):
Em relação à tecnologia utilizada, como premissa básica, recomendou-se a adoção do plantio direto, o que foi adotado pela maioria, no entanto, alguns produtores ainda mantiveram o plantio convencional devido à falta de equipamentos adequados ou preparo inicial da área para entrar no sistema.
Outras questões bastante trabalhadas foram quanto à cobertura verde e a correção da acidez, com base na análise do solo, fundamentais para manter o solo protegido, produtivo e pronto para aceitar outras tecnologias. Trabalhou-se também, com bastante ênfase, questões de meio ambiente como a utilização adequada de agrotóxicos, destino de embalagens vazias, EPI (equipamento de proteção individual), segurança e a recuperação de matas ciliares. Em parceria com o IAP10, foram distribuídas mudas de espécies nativas por ocasião da realização da Semana de Campo, evento já tradicional do projeto, tem realização anual e reuniu 1.909 visitantes em quatro dias na edição 2012. 2.1. Cultura do Feijão:
2.1.1. Preparo do Solo:
� Manejo da palhada para o plantio direto.
2.1.2. Plantio:
� Preferencialmente o plantio direto, tanto com equipamentos tração animal como mecânico. � Espaçamento (*): 0,45 m - 0,50 m. � Densidade (*): 10 a 15 sementes/metro – 200.000 a 250.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor.
2.1.3. Variedades:
� Seguir lista de variedades recomendadas pela Comissão Técnica Sul-Brasileira de Feijão (CTSBF) e zoneamento agroclimático do MAPA, para a safra 2011/2012.
� Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes básicas doadas pelo IAPAR das variedades IPR Gralha, IPR Tiziu, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR 139, IPR Tangará, IPR Campos Gerais e, pela EMBRAPA Arroz e Feijão, variedades BRS Campeiro, BRS Esplendor e BRS Estilo.
2.1.4. Época de Plantio:
� De acordo com o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2011/2012.
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2.1.5. Tratos Culturais:
� Efetuar Tratamento de sementes. � Manter a cultura no limpo/palhada (*). � Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. � Adubação em Cobertura: Baseado em análise do solo, 15 a 25 dias após a germinação. � Controle de Pragas: No aparecimento de pragas. � Controle de Doenças: Preventivo – 03 aplicações.
(*) No controle químico, recomendou-se o Sistema Integrado de Controle (SIC), sendo a 1ª aplicação 15 a 25 dias antes do plantio, a 2ª aplicação por ocasião do plantio e a 3ª aplicação (pós-emergente) seqüencial (folha larga com 2 a 4 folhas e folha estreita, antes do perfilhamento).
2.1.6. Insumos (Produtos Utilizados):
� Sementes: IPR Gralha, IPR Tiziu, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR 139, IPR Tangará, IPR Campos Gerais, BRS Campeiro, BRS Esplendor e BRS Estilo.
� Adubação de Base e de Cobertura: Variou conforme a análise do solo. � Inseticidas: Karatê Zeon 50 CS, Actara 250 WG, Engeo Pleno. � Acaricidas: Vertimec 18 EC, onde necessário. � Fungicidas: Amistar Top, Mertin 400. � Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramoxone 200, Flex. � Tratamento de Sementes: Cruiser 350 FS e Spectro.
2.1.7. Colheita:
� Manual, seguido de trilha com batedeira de cereais e, alguns casos, com colheita mecânica. � Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica das sementes e com umidade
que permita o processo de trilhagem. 2.2. Cultura do Milho: 2.2.1. Preparo do Solo:
� Manejo da palhada para o Plantio direto. 2.2.2. Plantio:
� Preferencialmente o plantio direto, tanto com equipamentos a tração animal como mecânica. � Espaçamento (*): 0,90 m a 1,00 m. � Densidade (*): Média de 07 sementes/metro – 50.000 a 60.000 plantas/ha.
(*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor. 2.2.3. Variedades:
� Seguir relação de variedades/híbridos recomendados no zoneamento agroclimático do MAPA, para a safra 2011/2012.
� Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes doadas pela empresa Syngenta das cultivares Maximus, Status Vip, Garra, Traktor, Penta Vip, Fórmula TL, Premium Flex TL, Attack, Truck.
2.2.4. Época de Plantio:
� De acordo com o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2011/2012.
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2.2.5. Tratos Culturais:
� Manter a cultura no limpo/palhada (*). � Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. � Adubação em Cobertura: Baseado na análise do solo, em 02 vezes, sendo a 1ª com 30 a 35
dias após a germinação e a 2ª com 15 dias após a primeira. � Controle de Pragas: No aparecimento das pragas.
(*) No controle químico de ervas daninhas (plantas invasoras), recomendou-se o SIC (Zapp QI, 15 a 25 dias antes do plantio e no plantio o Gramocil. Em pós-emergência recomendou-se herbicidas Callisto e Primóleo).
2.2.6. Insumos (Produtos Utilizados):
� Sementes: Maximus, Status Vip, Garra, Traktor, Penta Vip, Fórmula TL, Premium Flex TL, Attack, Truck (já com tratamento padrão).
� Adubação de Base e Cobertura: Variou conforme a análise do solo. � Inseticidas: Karatê Zeon 50 CS, Match EC e Engeo Pleno. � Fungicidas: Priori Xtra, onde necessário. � Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramocil, Primóleo, Callisto. 2.2.7. Colheita:
� Manual seguida de trilha com batedeira de cereais ou, eventualmente, colheita mecânica. � Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica e com umidade que permita o
processo de trilhagem.
3. Parcerias: 3.1. SYNGENTA:
� Tem contribuído de forma decisiva, para o desenvolvimento das atividades previstas. � Fornecimento de agroquímicos para as unidades demonstrativas. � Fornecimento de sementes de milho para as unidades demonstrativas. � Fornecimento de EPIs (Equipamentos de Proteção individual). � Recursos financeiros para a capacitação de técnicos (Time). � Recursos financeiros para a realização de dias de campo e outros eventos. � Apoio técnico. � Fornecimento de outros materiais como livretos, manuais, placas, etc. 3.2. IAPAR:
� Parceiro Institucional. Contribui significativamente para o desenvolvimento do trabalho. � Fornecimento de sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. � Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de
agricultores. � Base física para a realização de treinamentos. � Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. � Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). � Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e
solução de problemas tecnológicos.
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3.3. EMBRAPA:
� Parceiro Institucional. Contribuiu significativamente para o desenvolvimento do trabalho. � Fornecimento de Sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. � Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de
agricultores. � Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. � Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). � Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e
solução de problemas tecnológicos.
3.4. FUNDAÇÃO TERRA:
� Apoio na administração dos recursos financeiros utilizados no projeto. 4. Colaboradores: 4.1. Prefeituras Municipais: Apoio ao desenvolvimento do trabalho nos municípios. 4.2. FEBRAPDP: Ações relacionadas ao plantio direto. 4.3. Fundação ABC: Base física para a realização da Semana de Campo (Estação Experimental do município de Ponta Grossa, Paraná). 4.4. Indústrias Colombo / MIAC: Apoio financeiro e participação em eventos. 4.5. Forquímica: Fornecimento de insumos, acompanhamento técnico em algumas Unidades Demonstrativas e apoio nos treinamentos de técnicos (Time). 4.6. Outros: Diversas instituições, eventualmente, tiveram participação nas ações grupais da área de abrangência do projeto 5. Apoiadores: 5.1. SEAB - DEFIS/DSV: Orientação quanto à legislação, para a correta utilização de agroquímicos.
5.2. MDA: Recursos para atividades de profissionalização de produtores e técnicos. 5.3. CLASPAR: Realização de análises de sementes de feijão – germinação e vigor. 5.4. IAP: Fornecimento de mudas de espécies nativas, visando à recuperação de matas ciliares. 6. Participação Especial:
� Produtores colaboradores na implantação de unidades demonstrativas.
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� Internamente, do Instituto Emater, Técnicos Executores (Time) envolvidos direta e indiretamente, Gerentes Regionais das regiões envolvidas e Unidade Estadual, através Diretoria do Instituto, Gerências Estaduais, Comunicação, Marketing e Metodologia, Gráfica, entre outros.
� Pesquisadores e Dirigentes do IAPAR e EMBRAPA que contribuíram de forma decisiva para o resultado dos trabalhos.
7. Esforço (Principais Ações Desenvolvidas): 7.1. De Ordem Geral(*):
� Montagem do Plano de Ação Básico para Safra 2011/2012. � Reestruturação do Time de Técnicos envolvidos no processo. � Seleção de Produtores Colaboradores e de Produtores dos Grupos de discussão/resultados
– Reorganização dos grupos já trabalhados e abertura de novos grupos. � Elaboração do Marco Zero dos novos grupos de produtores e Marco Um dos grupos já
iniciados em safras passadas. � Elaboração do Plano de Ação das Unidades Demonstrativas - Plano Técnico Simplificado. � Tabulação e análise do Marco Zero e Marco Um. � Implantação das lavouras - Unidades Demonstrativas. � Acompanhamento das Unidades Demonstrativas, realização de visitas aos produtores do
grupo de discussão e realização de eventos grupais. � Relatório Intermediário de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. � Relatório Final de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. � Elaboração do Relato do Trabalho executado na Safra 2011/2012.
(*) Ações realizadas durante a safra pelo Time e Grupo Base do projeto. 7.2. Capacitação de Técnicos: 7.2.1. Reunião de Avaliação Safra 2010/2011 e Planejamento Safra 2011/2012:
� Local: Hotel Planalto – Ponta Grossa – PR. � Participantes: 71 Técnicos do Instituto Emater, Iapar, Embrapa, Forquímica e Syngenta. � Carga horária: 12 horas. � Data: 31de maio e 01 de junho de 2011.
7.2.2. Treinamento: Capacitação, Atualização de Técnicos Executores sobre Feijão e Milho:
� Local: Pousada Virá – Fernandes Pinheiro – Paraná. � Participantes: 74 Técnicos do Instituto Emater, Iapar, Embrapa, Forquímica e Syngenta. � Carga Horária: 22 horas. � Data: 09 a 12 de Agosto de 2011.
7.3. Ações de Profissionalização Realizadas com Produtores (Quadros 02, 03 e 04):
� Acompanhamento constante dos Grupos de Discussão/Resultados através de visitas e reuniões durante as principais fases das culturas.
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� Realização de Dias de Campo, Reuniões Técnicas e Práticas, Cursos, nos municípios envolvidos no projeto.
� Realização do 2º Show Tecnológico da Região de Irati sobre a Cultura do Feijão, no dia 14/12/2011, com a participação de 268 pessoas.
� Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Campina do Simão, na Região de Guarapuava, sobre a Cultura do Feijão, no dia 02/02/2012, com a participação de 176 pessoas.
� Realização da 13ª Semana de Campo em Ponta Grossa, na Estação Experimental da Fundação ABC, sobre as culturas de Feijão e Milho, no período de 28/02/2012 à 02/03/2012, com participação de 1.909 pessoas.
� Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Araucária, na Região de Curitiba, sobre as Culturas de Milho e Soja, no dia 14/03/2012, com a participação de 265 pessoas.
� Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Arapoti, na Região de Ponta Grossa, sobre a Cultura de Milho, no dia 28/03/2012, com a participação de 160 pessoas
As Atividades de Capacitação e Profissionalização de Agricultores são apresentadas nos quadros a seguir: Quadro 02: Esforço Realizado (Resumo de Ações Grupais) - Safra 2011/2012.
Método Reuniões Dia de Campo
Municipal Excursões
Semana de Campo
Encontros Cursos
Cultura Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Feijão 43 985 26 1.506 60 1.736 1 1.909
5 598 2 24
Milho 38 797 20 1.185 54 1.682 6 755 - -
Total 81 1.782 46 2.691 114 3.418 1 1.909 11 1.353 2 24
Total Geral: Envolvimento de 11.177 Produtores em 255 eventos executados (Com Repetição).
Quadro 03: Capacitação de Produtores – Cultura do FEIJÃO – Safra 2011/2012.
Municípios Reuniões
Dia de Campo
Municipal Excursões Semana de
Campo Encontros /Dia
de Campo Intermun.
Curso
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Araucária 0 0 0 0 1 46 0 0 0 0 0 0
Campo do Tenente 4 70 1 36 1 45 0 0 0 0 0 0
Contenda 0 0 0 0 1 47 0 0 0 0 0 0
Lapa 1 12 1 69 1 43 0 0 0 0 0 0
Campina do Simão 0 0 0 0 1 13 0 0 1 176 0 0
Candói 1 26 1 80 2 55 0 0 0 0 0 0
Cantagalo 2 39 2 106 1 30 0 0 0 0 0 0
Guarapuava 1 20 1 100 2 47 0 0 0 0 0 0
Pinhão 1 21 1 48 1 49 0 0 0 0 0 0
Prudentópolis 0 0 0 0 1 42 0 0 0 0 0 0
Reserva do Iguaçu 0 0 1 40 1 6 0 0 0 0 0 0
Fernandes Pinheiro 4 160 1 132 2 81 0 0 0 0 0 0
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Municípios Reuniões
Dia de Campo
Municipal Excursões Semana de
Campo Encontros /Dia
de Campo Intermun.
Curso
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Guamiranga 0 0 2 134 2 36 0 0 0 0 0 0
Imbituva 1 37 0 0 1 19 0 0 0 0 0 0
Irati 2 84 0 0 1 40 0 0 1 268 0 0
Mallet 3 26 0 0 2 42 0 0 0 0 0 0
Rebouças 2 30 2 118 4 81 0 0 0 0 0 0
Rio Azul 0 0 0 0 2 17 0 0 0 0 0 0
Teixeira Soares 0 0 0 0 2 38 0 0 0 0 0 0
Candido de Abreu 1 20 1 132 1 39 0 0 0 0 0 0
Manoel Ribas 0 0 1 22 0 0 0 0 0 0 0 0
Pitanga 0 0 1 89 0 0 0 0 0 0 0 0
Arapoti 3 160 0 0 2 57 0 0 0 0 0 0
Castro 0 0 0 0 2 82 0 0 0 0 0 0
Ipiranga 1 22 1 100 1 37 0 0 0 0 0 0
Ivaí 0 0 1 29 1 18 0 0 0 0 0 0
Jaguariaiva 0 0 1 50 1 39 0 0 1 64 0 0
Ortigueira 2 16 1 12 0 0 0 0 0 0 0 0
Palmeira 1 10 1 36 5 135 0 0 0 0 2 24
Piraí do Sul 0 0 0 0 1 15 0 0 0 0 0 0
Ponta Grossa 0 0 0 0 4 176 1 1.909 0 0 0 0
Reserva 0 0 1 28 1 39 0 0 0 0 0 0
S.J. do Triunfo 0 0 0 0 1 13 0 0 0 0 0 0
Tibagi 2 20 1 0 1 15 0 0 1 30 0 0
Ventania 1 50 1 60 1 45 0 0 0 0 0 0
Salto do Itararé 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Wenceslau Braz 1 16 0 0 1 28 0 0 1 60 0 0
Antonio Olinto 0 0 0 0 1 28 0 0 0 0 0 0
Bituruna 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Cruz Machado 4 80 1 34 3 74 0 0 0 0 0 0
Paulo Frontin 3 52 0 0 1 39 0 0 0 0 0 0
Paula Freitas 0 0 1 51 1 18 0 0 0 0 0 0
S. Mateus do Sul 0 0 0 0 1 55 0 0 0 0 0 0
União da Vitória 0 0 0 0 1 7 0 0 0 0 0 0
TOTAL 43 985 26 1.506 60 1.736 1 1.909 5 598 2 24
TOTAL DE EVENTOS: 137
Total Geral: Envolvimento de 6.758 produtores nos eventos de Feijão (Com Repetição). Observações:
� Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição. � Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time. � Excursões: Consideram-se para Semana de Campo e Outros (Excursões a outras Unidades no município e/ou
outros municípios).
12
Quadro 04: Capacitação de Produtores – Cultura do MILHO – Safra 2010/2011.
Municípios Reuniões Dias de Campo
Municipal Excursões Semana de Campo
Encontros /Dia de Campo Intermun.
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Araucária 0 0 1 81 1 46 0 0 1 265
Campo do Tenente 1 20 1 68 1 45 0 0 0 0
Contenda 0 0 0 0 2 92 0 0 0 0
Lapa 1 12 0 0 1 43 0 0 0 0
Campina do Simão 0 0 0 0 1 13 0 0 0 0
Candói 1 26 1 80 2 55 0 0 0 0
Cantagalo 1 23 1 25 1 30 0 0 0 0
Guarapuava 1 20 1 100 2 47 0 0 0 0
Pinhão 1 26 0 0 1 49 0 0 0 0
Prudentópolis 0 0 0 0 1 42 0 0 0 0
Reserva do Iguaçu 0 0 1 40 1 6 0 0 0 0
Fernandes Pinheiro 3 97 1 132 3 91 0 0 0 0
Guamiranga 0 0 1 55 1 26 0 0 0 0
Imbituva 0 0 0 0 1 19 0 0 0 0
Irati 3 36 0 0 1 40 0 0 0 0
Mallet 3 36 0 0 1 27 0 0 0 0
Rio Azul 0 0 0 0 1 11 0 0 0 0
Teixeira Soares 0 0 0 0 1 31 0 0 0 0
Candido de Abreu 1 15 0 0 1 39 0 0 0 0
Manoel Ribas 0 0 1 22 0 0 0 0 0 0
Pitanga 1 20 1 89 0 0 0 0 0 0
Arapoti 3 160 0 0 2 57 0 0 1 160
Carambei 1 21 1 43 0 0 0 0 0 0
Castro 0 0 0 0 2 82 0 0 0 0
Ipiranga 1 22 1 100 1 37 0 0 0 0
Ivaí 0 0 2 74 1 18 0 0 0 0
Jaguariaiva 0 0 1 64 1 39 0 0 1 64
Ortigueira 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0
Palmeira 0 0 1 36 5 135 0 0 0 0
Piraí do Sul 0 0 0 0 1 15 0 0 0 0
Ponta Grossa 0 0 0 0 5 176 1 1.909 0 0
Reserva 0 0 0 0 1 39 0 0 0 0
S.J. do Triunfo 0 0 0 0 1 13 0 0 0 0
Tibagi 4 40 0 0 1 15 0 0 1 30
Ventania 1 50 2 91 1 45 0 0 0 0
Wenceslau Braz 1 16 0 0 1 28 0 0 1 60
Antonio Olinto 0 0 0 0 1 28 0 0 0 0
Bituruna 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0
13
Municípios Reuniões Dias de Campo
Municipal Excursões Semana de Campo
Encontros /Dia de Campo Intermun.
Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part.
Cruz Machado 6 96 1 34 2 84 0 0 0 0
Paulo Frontin 2 43 0 0 1 39 0 0 0 0
Paula Freitas 0 0 1 51 1 18 0 0 0 0
S. Mateus do Sul 0 0 0 0 1 55 0 0 0 0
União da Vitória 0 0 0 0 1 7 0 0 0 0
TOTAL 38 797 20 1.185 54 1.682 1 1.909 6 755
TOTAL DE EVENTOS: 119
Total Geral: Envolvimento de 6.328 produtores nos eventos de Milho (Com Repetição). Observações: � Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição; � Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time; � Encontros, Semana de Campo e Excursões para Semana de Campo: Quando com mesmo público, foi lançado
igual ao relatado no Quadro 5.3.2 – Feijão. 7.3.1. 13ª Semana de Campo (2012):
� Local: Estação Experimental da Fundação ABC – Ponta Grossa. � Período: 28/02 a 02/03/2012. � Programação e Participantes: (Quadros 05 e 06).
Quadro 05: Programação Básica Diária.
HORÁRIO ASSUNTO RESPONSÁVEL 08:30 - 09:20 Inscrições Comissão Organizadora
09:20 - 10:00 Abertura Comissão Organizadora Convidados
10:00 - 10:10 Deslocamento Participantes
10:10 -10:50 10:50 -11:30 11:30 -12:10
(*) 03 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa Forquímica
12:10 -13:30 Almoço Todos
13:30 -14:10 14:10 -14:50 14:50 -15:30 15:30 -16:10
(*) 04 Baterias / Estações
Emater Syngenta Iapar Embrapa Forquímica
Assuntos tratados nas Baterias / Estações (07):
1. Agricultura Sustentável - Plantio Direto / Plantas de Cobertura. 2. Híbridos e Controle de Pragas e Plantas Invasoras do Milho. 3. Cultivares de Feijão. 4. Controle de Plantas Invasoras, Pragas e Doenças do Feijoeiro. 5. Boas Práticas no Tratamento Fitossanitário do Feijoeiro. 6. Feijão e Milho em Conversão para o Sistema de Produção Orgânico. 7. Segurança do Produtor / Meio Ambiente / Programa de Recomposição de Matas Ciliares -
Recolhimento de embalagens vazias de Agrotóxicos.
14
Quadro 06: Excursões realizadas.
28/02/2012 (3ª Feira) 29/02/2012 (4ª Feira) 01/03/2012 (5ª Feira) 02/03/2012 (6ª Feira) Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade
1 Campo do Tenente 1 Jaguariaiva 1 Ivaí 1 Candói 2 Ipiranga 2 Antônio Olinto 2 Contenda 2 Ventania 3 Teixeira Soares 3 São Mateus do Sul 3 Araucária 3 Reserva 4 Guamiranga 4 Cruz Machado 4 Lapa 4 S. J. Triunfo
5 Campina do Simão + Guarapuava 5 Rebouças 5 Palmeira 5 Mallet
6 P. Grossa – Guaragi 6 Arapoti 6 Paulo Frontin 6 Pinhão + Reserva do
Iguaçu
7 Ponta Grossa – Itaiacoca 7 Candido de Abreu 7 Paula Freitas + União
da Vitória 7 Piraí do Sul
8 Ponta grossa - Col. Agríc. 8 Fernandes Pinheiro 8 Prudentópolis 8 Rio Azul
9 P. Grossa – Cescage 9 Irati 9 Wenceslau Braz 9 Palmeira (Col. Agríc.)
10 Tibagi 10 Palmeira (Col. Agríc.) 10 Palmeira (Col. Agric.) 10 Visitantes
11 Imbituva 11 Visitantes 11 Castro (Col. Agríc.) 12 Castro (Col. Agríc.) 12 Visitantes 13 Cantagalo 14 Col. Agríc. Palmeira 15 Visitantes
600 participantes 484 participantes 468 participantes 357 participantes Realizado = 40 Excursões – 44 Municípios - 1.909 participantes
8. Resultados:
Este trabalho não tem como finalidade a pesquisa de novas tecnologias, pois já são produzidas pelo Iapar, Embrapa, Syngenta e outras entidades, mas pode servir de referência sobre o comportamento de diversos materiais, relacionados à tecnologia utilizada, em diversos ambientes da abrangência do projeto. Da mesma forma, não foram utilizadas análises estatísticas e econômicas de maior complexidade, mas sim, análises simples de custos de produção, como Margem Bruta e Custos Variáveis.
A ação extensionista buscou prioritariamente a melhoria da produtividade e a redução do custo de produção. Não foram esquecidas as ações de preservação do meio ambiente e segurança no trabalho, difíceis de serem medidas por meio de números e/ou coeficientes, mas, com resultados visivelmente observados. 8.1. Resultados Obtidos nas Unidades Demonstrativas:
A safra 2011/2012 sofreu grande adversidade climática que permitiu uma grande amplitude nos resultados, chegando a casos de frustrações e perda total de lavouras, até produtividades de 3.830 kg/ha de feijão e 12.190 kg/ha de milho, conforme poderemos ver nos Gráficos 01 e 02.
As circunstâncias climáticas e resultados descritos, associados aos preços agradáveis dos produtos no mercado, promoveram uma grande amplitude na margem da rentabilidade com essas culturas, o que permitiu situações de grandes retornos financeiros, muito maiores ainda que na safra anterior, que foi de grandes produtividades e mais estáveis devido ao clima favorável. Isto pode ser visto também no Quadro 11, que reúne dados deste trabalho nos últimos 03 anos.
15
Os Quadros 07, 08, 09 e 10, demonstram os resultados obtidos nas unidades demonstrativas em termos de produtividade e renda e, uma análise histórica do projeto em relação ao feijão. Na sequência é efetuada a avaliação da safra sob diversos aspectos que envolvem tecnologia, questões climáticas e conjunturais, captados com os técnicos, conforme observação no trabalho junto aos grupos de produtores.
8.1.1. Observações (Quadro 07, 08, 09 e 10):
- Produt. UD: Produtividade da Unidade Demonstrativa (kg/ha); M.B./ha (R$): Margem Bruta (R$/ha); Preço de Venda: Preço Médio de Venda (R$/kg); S/inf.: Sem informação; Valor da Prod. (R$): Valor da Produção; C.V./ha (R$): Custo Variável; M.B./saco (R$): Margem Bruta por saca de 60 kg (R$/sc); C.V./saco (R$): Custo Variável por saca de 60 kg.
- M.B., M.B./ha e M.B./saco = Não considerado os valores negativos.
- No cálculo das médias não foram considerados os valores em vermelho, por inconsistência nas informações ou foram dados frustrados.
- Por uma fatalidade ocorrida com o técnico do município de Pitanga, Região de Ivaiporã, não tivemos como resgatar os dados das unidades demonstrativas de feijão e milho deste município.
- Não recebemos os relatórios de duas unidades demonstrativas de feijão e duas de milho do município de Ivaí. 8.1.2. Legenda: As Cores identificam as Região de Abrangência do trabalho nos Quadros 07, 08 e 10. Região de
Curitiba Região de Ponta Grossa Região de
Guarapuava Região de Santo Antônio da Platina
Região de Irati Região de União da Vitória Região de
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8.3. Avaliação Safra 2011/2012 por Regiões:
A safra 2011/2012 sofreu grande adversidade climática envolvendo tempo e lugar, com clima favorável e eventos de chuvas excessivas e estiagem que permitiram uma grande amplitude nos resultados, chegando a casos de frustrações parciais e perda total de lavouras, até à elevadas produtividades. 8.3.1. Relativos ao Desenvolvimento das Culturas (Clima, Aspectos Fitotécnicos, Produtividade, Nível de Controle Fitossanitário, etc.): 8.3.1.1. Região de Ivaiporã:
Estiagem - chuva abaixo da média. Oscilação de temperaturas; maior ocorrência de doenças (Antracnose). Baixa produtividade. Nível de controle fitossanitário regular. 8.3.1.2. Região de Santo Antônio da Platina: Para o feijão os pontos negativos foram aspectos como baixas temperaturas na primeira safra, estiagem nas primeira e segunda safras e altas temperaturas no florescimento, promovendo o aparecimento de ácaros e baixa produtividade na primeira safra. Os pontos positivos relativos à cultura do feijão foram o não aparecimento de Mosca Branca, resultando em baixa infecção com o Mosaico dourado. Também, grupo de jovens com alto nível de adoção de tecnologia, o bom controle fitossanitário e o destaque da variedade IPR Campos Gerais que apresentou boa produtividade e sanidade durante o ciclo. Em relação ao milho, os problemas climáticos descritos, não geraram problemas. 8.3.1.3. Região de Irati:
O Clima da primeira safra foi seco, com chuvas abaixo da média, com distribuição satisfatória. Ocorreu granizo em uma unidade demonstrativa do município de Fernandes Pinheiro. Ocorreram temperaturas baixas e ventos frios. Apesar das intempéries, a produtividade do feijão foi dentro da média. Estiagem no pendoamento prejudicou a produtividade do milho. Houve eficiência total no resultado das aplicações com controle fitossanitário excelente na cultura do feijão. Ocorreram perdas significativas em milho por doenças foliares. Na safrinha do feijão, houve 25 dias sem chuva prejudicando o desenvolvimento e a altura de plantas. 8.3.1.4. Região de Guarapuava:
Em relação à cultura do feijão, como ponto positivo enumera-se o clima, que favoreceu baixo índice de doenças, as variedades que puderam expressar suas características em relação ao clima seco e a boa qualidade do grão na colheita devido à seca. Como ponto negativo houve a redução no stand e desuniformidade na germinação. As baixas temperaturas noturnas comprometeram o desenvolvimento das plantas. Baixa produtividade em função do clima. No caso da cultura do milho, os pontos positivos foram a qualidade do grão e a baixa incidência de doenças. Como pontos negativos destacaram-se a baixa produtividade devido às intempéries.
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8.3.1.5. Região de União da Vitória:
Fatores positivos foi o clima favorável para o feijão. Não ocorreram doenças de forma significativa e o nível de controle fitossanitário foi satisfatório. Cultivares se mostraram altamente produtoras. Fatores negativos observados com clima seco e frio para o feijão e o milho. Sugere-se prolongar o zoneamento agrícola do feijão (muito frio em setembro). 8.3.1.6. Região de Curitiba:
Para o feijão houve excesso de chuva na germinação e veranico no desenvolvimento da cultura, mas, mesmo com essas condições, a produtividade foi boa a ótima. Em geral não houve problemas com sanidade e controle de invasoras. No caso da cultura do milho, o veranico ocorrido em dezembro deu interferências sobre os resultados. Quanto aos aspectos Fitotécnicos não houve problemas. 8.3.1.7. Região de Ponta Grossa:
Levantou-se como positivo o clima que, em geral, teve boa distribuição de chuvas, provendo altas produtividades. A variedade de feijão IPR Campos Gerais demonstrou boa resistência à estiagem, onde ocorreu a adversidade climática com a cultura. Os produtos utilizados no controle fitossanitário demonstraram eficiência. Fatores negativos também relacionados ao clima, que, em determinadas regiões/municípios, apresentou variações bruscas de temperatura e má distribuição de chuvas, interferindo no resultado da safra nas propriedades. 8.3.2. Relativos à Conjuntura durante a Safra (Mercado, Preços, Armazenagem, Crédito, Mercado Institucional, etc.): 8.3.2.1. Região de Ivaiporã:
Importação de feijão interferindo no mercado. 8.3.2.2. Região de Santo Antônio da Platina:
Preço alto do feijão permitiu boa margem para o produtor na comercialização. Foram satisfatórios os recursos de custeio e investimento durante a safra. Não houve demanda por AGF, devido ao bom fluxo de mercado dos produtos. 8.3.2.3. Região de Irati:
O mercado foi favorável pela falta de estoques; preços ao produtor operaram acima da média. Se dificuldades na armazenagem, em função da facilidade de vendas. O crédito foi abundante e no período adequado. 8.3.2.4. Região de Guarapuava:
O mercado foi aquecido com preços atrativos ao produtor, que não precisou armazenar produto. O crédito teve disponibilidade, acontecendo sem dificuldades. Problemas, ainda, com o uso de semente crioula (grão) que dificulta cobertura de seguro agrícola quando recorrido, isto, devido à falta de semente e, quando disponível, com preço praticado elevado.
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Há necessidade dos agricultores melhorarem a organização para atuarem na cadeia produtiva. Se organizar para acessar as políticas públicas (PAA, PNAE). Buscar alternativas para agregação de valor (ex: empacotamento). 8.3.2.5. Região de União da Vitória:
Preço e mercado foram muito bons nesta safra. Problema ainda foi armazenagem concentrada nos atravessadores. Através da mídia, governo deveria incentivar o consumo do feijão 8.3.2.6. Região de Curitiba:
Nos municípios da região de Curitiba, conforme depoimento dos técnicos participantes do projeto, o mercado do feijão foi fraco, com preços baixos. Para o milho, o mercado foi bom, operando com bons preços. O crédito operou normal, sem problemas, não funcionou a AGF e o custo do frete foi alto. 8.3.2.7. Região de Ponta Grossa:
Excelente o mercado quanto aos preços praticados, tanto para o feijão como o milho. Houve facilidade na comercialização da produção. O acesso ao crédito rural foi facilitado. 8.3.3. Comentários sobre o Controle de Plantas Invasoras, Pragas e Doenças: 8.3.3.1. Plantas invasoras:
Não houve grandes problemas no controle de plantas daninhas. Os produtos utilizados, bem como o sistema de aplicação adotado, apresentaram eficácia no manejo de plantas daninhas. A grande maioria utilizou o SIC (Sistema Integrado de Controle) que proporcionou a diminuição do número de invasoras por unidade de área, mantendo as culturas no limpo durante o ciclo. 8.3.3.2. Pragas:
Os inseticidas utilizados apresentaram bom controle das pragas. De um modo geral a ocorrência de pragas foi de baixa intensidade; Os produtos utilizados mostraram-se eficientes e as pragas foram bem controladas com o manejo orientado pelos técnicos. 8.3.3.3. Doenças:
A aplicação preventiva de fungicidas na cultura do feijoeiro, em geral, deu boa prevenção no surgimento de doenças. Na cultura do milho, em algumas situações foi realizado o controle preventivo com o fungicida indicado e não foi constatado o aparecimento de doenças. Noutras, sem controle, houve manifestações esporádicas de doenças. 8.3.4. Trabalho da Forquímica no Projeto:
Nesta safra a empresa Forquímica teve atuação do Projeto participando em 13 municípios. Foram em 09 unidades demonstrativas de feijão e 11 de milho, avaliadas. Conforme ajustado entre o grupo base da coordenação do Projeto e, de consenso com os dirigentes da empresa, optou-se em desenvolver atividades de tratamento de sementes de feijão e milho com seus
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produtos e observar os resultados, utilizando para isso áreas das unidades demonstrativas com e sem tratamento Forquímica, para durante a colheita avaliar os resultados. O tratamento efetuado nas sementes de feijão foi com Power Seed Plus e nas sementes de milho com Formaiz Seed, utilizados no momento do plantio das unidades, com acompanhamento do técnico do instituto Emater, produtor colaborador e/ou outros produtores do grupo de discussão e, do técnico da Forquímica. Os resultados da safra 2011/2012 indicaram incremento médio de produtividade de 5,6 sc/ha de feijão e 11,3 sc/ha de milho nas áreas avaliadas. Os tratamentos pela empresa no Projeto basearam-se na nutrição mineral da planta através das sementes, esperando-se com isso estimular o desenvolvimento radicular e permitir que as plantas tenham maior capacidade de explorar o solo, devido ao equilíbrio maior entre raiz e parte aérea; com isso busca-se um melhor arranque inicial e uniformidade no estande, que promove os ganhos descritos acima. Considerando os ganhos ocorridos desde a safra 2009/2010, quando a empresa Forquímica iniciou os trabalhos no Projeto, portanto, 03 safras com os mesmos tratamentos, os resultados apresentaram médias de ganho em 5,5 sc/ha de feijão e 8,6 sc/ha de milho. Diante desses resultados, considerados significativos, são justificadas avaliações nas próximas safras, visualizar se haverá uniformidade nos indicadores de resultados dos tratamentos, para dar segurança ao agricultor na análise do custo/beneficio dos tratamentos, para poder investir com segurança nesta pratica tecnológica. 8.3.5. Comentários Gerais:
O Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho, em sua grande área de abrangência geográfica no Estado do Paraná, difundiu variedades desenvolvidas pelos órgãos oficiais de pesquisa estadual e federal como o Iapar e a Embrapa, no caso da cultura do feijoeiro, e da empresa Syngenta para a cultura do milho. Através do projeto aproximaram-se das famílias de agricultores os pesquisadores e técnicos de diversas instituições e áreas de conhecimento, permitindo-os conhecerem as tecnologias mais modernas de produção, as políticas públicas disponíveis de apoio ao agricultor e, aprofundar questões que envolvem a produção, a diversificação e integração de sistemas de produção na propriedade, a segurança da família na atividade produtiva e o respeito ao meio ambiente, enfim, o projeto promoveu a oportunidade de cada um crescer em suas atividades e melhorar a qualidade de vida.
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PLANO DE AÇÃO BÁSICO PARA O ANO 2012 - SAFRA 2012/2013 1. Introdução:
Melhorar a rentabilidade da Agricultura Familiar, com base no sistema feijão/milho, através do aumento da produtividade, da diminuição de perdas e melhoria da eficiência do sistema, é o objetivo principal do Projeto Grãos - Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho. É ponto fundamental continuar com as ações que vêm sendo desenvolvidas, mantendo o enfoque na busca de resultados, profissionalização do agricultor familiar e no comprometimento do pessoal técnico envolvido. Como se trata de uma proposta de desenvolvimento é criar condições para mudanças, reunindo e/ou agregando alternativas viáveis para os produtores envolvidos, consolidando o trabalho com olhos nas oportunidades, mas com visão e foco no desenvolvimento sustentável (economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo), todavia mantendo o feijão e o milho como componentes do sistema.
As questões voltadas a saúde e preservação do meio ambiente, como o uso correto de defensivos, destino de embalagens e segurança, continuam a ser enfatizadas em todas as atividades. Unidades Demonstrativas deverão ser conduzidas preferencialmente no Sistema de Plantio Direto na Palha, visando estabelecer uma alta produtividade do solo, num meio ecologicamente equilibrado. Além das tecnologias tradicionais, serão desenvolvidas ações voltadas a agricultura orgânica, através da instalação de unidades afins. Também se tratará do acesso a políticas públicas e mercado visando à gestão das propriedades, a renda da família e a permanência do agricultor e família no meio rural. Manter os objetivos básicos do Projeto, entre eles, o foco na busca de resultados e profissionalização do agricultor e ainda, o abastecimento alimentar da população com um produto tradicional da cozinha brasileira como o feijão, aproveitando a tradição do agricultor nessas explorações e considerando as avaliações efetuadas, propõe-se para a safra 2012/2013:
2. Objetivos e Metas:
� Obter produtividades médias nas unidades demonstrativas de feijão, superiores a 2.350 kg/ha, com base em uma tecnologia mínima, adequada ao sistema predominante.
� Obter produtividades médias nas unidades demonstrativas de milho, superiores a 7.600 kg/ha, com base em uma tecnologia mínima, adequada ao sistema predominante.
� Obter produtividades médias superiores a 1.800 kg/ha na cultura do feijão e 6.250 kg/ha na cultura do milho, para os produtores participantes dos grupos de discussão/resultados.
� Profissionalizar 2.000 agricultores na produção de feijão e milho, que farão parte dos grupos de discussão/resultados, enfocando questões tecnológicas, econômicas e do meio ambiente.
O PROJETO trata da profissionalização de Agricultores nas lavouras tradicionais de Feijão e Milho, numa visão de desenvolvimento, segundo a qual, por meio do aumento
da produtividade, da produção e da renda, seja possível gerar poupança para a introdução de outras atividades, também sustentáveis, porém mantendo as lavouras
de feijão e milho como base do sistema.
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� Implantar de 74 unidades demonstrativas de feijão e 64 unidades demonstrativas de milho, com área de 1,0 ha cada. Destas, 04 de feijão e 01 de milho no sistema de produção orgânica.
� Capacitar 50 técnicos do Instituto Emater e Prefeituras, responsáveis pelas unidades demonstrativas e grupos de resultados.
� Profissionalizar 74 produtores na cultura do feijão e 64 produtores na cultura do milho, responsáveis pelas unidades demonstrativas.
� Organizar 74 grupos de discussão/resultados na cultura do feijão e 64 na cultura do milho. Grupos estes, com 20 a 25 produtores cada, organizados em torno da unidade demonstrativa.
� Criar mecanismos para ampliar a abrangência e socializar resultados, envolvendo outras comunidades e/ou outros municípios de forma indireta.
3. Estratégia de ação: 3.1. Parcerias:
� Parceiro/Aliado: Empresa SYNGENTA – Fornecimento de agroquímicos, sementes e recursos para capacitação de técnicos e produtores e, apoio técnico.
� Instituto EMATER (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) - Apoio logístico e institucional, coordenação do projeto e disposição do corpo técnico executor de 46 profissionais.
� Parceiro Institucional: IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná) – Fornecimento de sementes básicas de feijão para a instalação de unidades demonstrativas, suporte em tecnologia de produção e capacitação do corpo técnico envolvido e produtor.
� Parceiro Institucional: EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) - Fornecimento de sementes básicas de feijão para a instalação das unidades demonstrativas, suporte em tecnologia de produção e capacitação do corpo técnico e produtor.
3.1.1. Colaboradores/Apoiadores: Fundação Terra, SEAB, MDA, Empresa Forquímica, FEBRAPDP, Fundação ABC, Prefeituras Municipais. 3.1.2. Outros: Universidades, institutos e fundações, empresas das áreas de corretivos, fertilizantes, mecanização e outros colaboradores potenciais, que podem participar em diversos momentos nas atividades municipais, e regionais durante a safra. Colaboração de organizações não governamentais e/ou associações, ligadas a tecnologias alternativas, inclusive a Agroecologia. Internamente, buscar a integração com outras áreas e/ou processos desenvolvidos pelo Instituto Emater, como: Credito rural, meio ambiente, redes de referência, mercado, organização rural, metodologia, inclusão social, agroecologia, pecuária, cultivos florestais e agroindústria. Contar com o apoio efetivo da SEAB (Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná), ADAPAR (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), DERAL (Departamento de Economia Rural) e MDA (Ministério de Desenvolvimento Agrário). 3.2. Capacitação de Técnicos Executores:
Articular com técnicos executores visando o aprofundamento da proposta e o comprometimento mútuo através de reuniões e contatos individuais.
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Promover reunião para avaliação da safra 2011/2012 e discussão e entendimento da proposta 2012/2013 no mês de maio de 2012: Tratar análise da proposta, compromissos, posição do Instituto Emater, parceiros, colaboradores, etc. Promover capacitação/atualização/reciclagem de técnicos executores em feijão e milho no mês de julho de 2012: Tratar tecnologia de produção, reconhecimento e manejo de pragas, doenças e plantas daninhas, manejo de plantas de cobertura, fertilidade do solo, plantio direto, mercado, etc. Realizar atividades de Intercâmbio para troca de conhecimentos. Articular com o Iapar, visando o aperfeiçoamento de conhecimento dos técnicos envolvidos sobre as culturas de feijão e milho. Articular com a Embrapa Arroz e Feijão para o aperfeiçoamento de conhecimentos dos técnicos envolvidos. Articular com universidades e outras instituições públicas e privadas visando à proposição de alternativas de renda para a agricultura familiar, aprimoramento técnico e intercâmbio; Promover Internamente, entre os componentes do Time (técnicos envolvidos), o intercâmbio visando o conhecimento de experiências bem sucedidas, a diversificação das propriedades e a introdução de novas alternativas viáveis. Viabilizar a participação dos técnicos em eventos regionais, estaduais e nacionais: Congressos, show rural, dias de campo, seminários, encontros, etc. 3.3. Profissionalização dos Produtores dos Grupos de Discussão e Resultados:
Profissionalizar os produtores na cultura do feijão e na cultura do \milho através de cursos. Utilizar recursos da Syngenta, do Mda, da Seab, do Emater, de outros parceiros e colaboradores. Profissionalizar produtores em alternativas de renda, de acordo com as oportunidades, através de cursos e intercâmbios. Utilizar recursos da Mda, da Seab, do Emater, de parceiros e colaboradores. Realizar reuniões técnicas e práticas nas diversas fases das culturas, utilizando as unidades demonstrativas como referência. Realizar dias de campo sobre as culturas de feijão e milho nos municípios, totalizando 40 dias de campo, envolvendo os grupos de discussão/resultados e produtores vizinhos. Utilizar a unidade demonstrativa como ponto de apoio. Também poderão ser realizados eventos microrregionais e regionais. Realizar uma Semana de Campo do projeto no município de Ponta Grossa, na Fundação ABC, envolvendo os produtores dos municípios participantes e parceiros e visando à divulgação do trabalho, bem como das tecnologias propostas. Poderão também, conforme interesse e disponibilidade de recursos, participarem produtores de outros municípios interessados nos resultados e nas tecnologias propostas. Poderá também ocorrer à demonstração de novas tecnologias e de novas alternativas nesse período. Estima-se a participação de 1.600 produtores neste evento no mês de fevereiro de 2013. Orientar os produtores sobre a legislação, referente ao destino de embalagens de agrotóxicos. Orientar os produtores sobre recomposição de matas ciliares e legislação ambiental. Orientar os produtores e familiares sobre os cuidados com a saúde e a segurança nas atividades desenvolvidas na propriedade. Orientar os agricultores sobre políticas públicas municipais, estadual e federal disponíveis para o apoio da agricultura familiar. 3.4. Implantação das Unidades Demonstrativas:
Sementes de feijão: 74 sacas (3.700 kg) fornecidas gratuitamente pelo Iapar e Embrapa.
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Sementes de milho: 64 sacas (1.280 kg) fornecidas pela empresa Syngenta. Agroquímicos, EPI's (equipamentos de Proteção Individual), manuais sobre as culturas e produtos, folders, livretos, etc., fornecido pela Syngenta. Instalação das unidades demonstrativas: Serviços, mão-de-obra, análise de solo, fertilizantes e outros são contrapartida do produtor e/ou adquiridos com recursos do Mda, Seab, colaboradores e/ou outras formas. 3.5. Outras Estratégias/Ações Necessárias:
Elaborar levantamento do Marco Zero para os novos grupos de produtores de discussão/resultados – inclui a tabulação e elaboração de relatórios. Elaborar levantamento do Marco Um para os grupos de discussão/resultados atuais (após o segundo ano e na sequência a cada dois anos), visando avaliar o desempenho da proposta e resultados obtidos. Elaborar material de apoio e de divulgação a ser dirigido aos técnicos executores, produtores participantes e públicos em geral. Disponibilizar no home page do Instituto Emater informações sobre o projeto para consultas. Obter recursos materiais e financeiros para a realização de eventos municipais e regionais, bem como para a divulgação do projeto. Prever recursos para intercâmbio e troca de experiências intermunicipais e regionais, com o objetivo de conhecer novas realidades e valorizar os bons trabalhos. Realizar reuniões periódicas do grupo base e parceiros, para avaliação, redirecionamento de ações e tomada de decisões. Consolidar a proposta de feijão e milho orgânicos, através da instalação de unidades de observação em conjunto com o processo de agroecologia das instituições parceiras. Estimular a organização dos produtores, para utilizarem recursos de programas governamentais visando à consolidação de grupos, através da aquisição de bens comuns (tratores, plantadeiras, pulverizadores, secadores, batedeiras, etc.). Integrar com o grupo de gestão e mercado das instituições parceiras, visando melhorar o acompanhamento sócio econômico em unidades selecionadas. Buscar aproximação e envolvimento com especialistas das instituições parceiras, visando à capacitação e aperfeiçoamento técnico do time, bem como, esclarecimento de dúvidas e solução de problemas técnicos que possam surgir. 4. Acompanhamento, avaliação e redirecionamento:
Realizar reuniões regionalizadas com a participação do grupo base, técnicos executores, parceiros e produtores colaboradores, visando à avaliação do trabalho executado, resultados obtidos e redirecionamento necessário de ações. 5. Grupo Base:
Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar), José Luiz Cabrera Diaz (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Juarez Rupel Filho (Syngenta), Altair Ganz (Emater), João de R. Reis Junior (Emater), Luiz Carlos Pereira (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater).
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6. Área de Abrangência e Unidades Demonstrativas - proposta safra 2012/2013:
REGIÃO MUNICÍPIOS UD’s/GRUPO TÉCNICO RESPONSÁVEL FEIJÃO MILHO
CURITIBA
Araucária 02 02 Irani Castro da Silva Soares
Campo do Tenente 02 03 Dycezar de Lima e Algacir José Maneira (Conv. Pref.)
Contenda 01 01 Hamilton de J. Borges de Oliveira Lapa 01 01 Nilson de Paula Teixeira
SUBTOTAL CURITIBA (04 Municípios) 06 07 (05 Técnicos)
GUARAPUAVA
Campina do Simão 01 01 Sidinei Silverio Candói 01 01 Hilário P. Milanesi Cantagalo 02 01 Ubiratan Edson de Freitas Goioxim 01 01 Tiago Malaver (Conv. Pref.) Guarapuava 02 02 Nilo Patel Pinhão 02 01 Ivan Junior de Oliveira Prudentópolis 01 01 Márcia Rios (Conv. Pref.)
SUBTOTAL GUARAPUAVA (07 Municípios) 10 08 (07 Técnicos)
IRATI
Fernandes Pinheiro 03 02 José Kalusz
Guamiranga 08 05 Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto
Imbituva 03 02 Martinho Rickli Junior
Irati 02 01 Flávio Cardoso D’Angelo e Walter Coelho
Mallet 02 02 Bruno Luis Krevoruczka (Pref.) Rebouças 03 02 José Elias Dombroski
Teixeira Soares 01 01 Cristiano Kendzierski e Renô João Neves Neto (Pref.)
SUBTOTAL IRATI (07 Municípios) 22 15 (10 Técnicos)
IVAIPORÃ Candido de Abreu 03 02 Osvaldo Matyak e Anderson Wasilewski
Manoel Ribas 02 01 Lauro Ianhaki Antunes SUBTOTAL IVAÍPORÃ (02 Municípios) 05 03 (03 Técnicos)
PONTA GROSSA
Arapoti 01 01 Francisco Pedro Coltri e Flávio Pontes de Oliveira (Pref.)
Carambei 00 01 Éden Jose Janisch Castro 01 01 Hélcio Luiz Ferro Ipiranga 01 01 Luiz Carlos Araujo Ivaí 01 01 João Antonio Batista Jr.
Jaguariaiva 01 01 Jorge Amador Cancian e Rafael Jose de Freitas (Pref.)
Ortigueira 02 02 Henry Rosa Palmeira 01 02 Ingo Oscar Bauchrowitz Ponta Grossa 01 01 Luciane C. P. da Silva Reserva 02 01 Marcelo Ferreira Hupalo São João do Triunfo 01 01 Fabrício Karas
Tibagi 02 02 Walber Hull da Silva e Jurandir de Campos
Ventania 02 02 Célio Martin Finta SUBTOTAL PONTA GROSSA (13 Municípios) 16 17 (16 Técnicos)
SANTO ANTONIO DA PLATINA Wenceslau Braz 02 02 Luiz Carlos Pereira
SUBTOTAL S. A. PLATINA. (01 Municípios) 02 02 (01 Técnico)
UNIÃO DA VITÓRIA
Antonio Olinto 02 02 Régines Gassner (Conv. Pref.) e Jaime Boniatti
Bituruna 01 01 Osmar Schipanski Cruz Machado 03 02 Osmar Schipanski Paula Freitas 02 02 João Dozorec
Paulo Frontin 02 02 Irineu Paulo Chilanti e Dionísio Retcheski
São Mateus do Sul 02 02 Antonio Ziemniczak União da Vitória 01 01 José Eustaquio Pereira
SUBTOTAL U. DA VITÓRIA. (07 Municípios) 13 12 (08 Técnicos) 07 Regiões 41 Municípios 74 64 50 Técnicos
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1. Links Safra 2011 / 2012:
� 20/06/2011 (Arapoti): http://www.emater.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=2664 � 11/08/2011(Inicio Safra):
http://oestadodoparana.pron.com.br/agronegocio/noticias/39919/?noticia=projeto-aumenta-produtividade-de-milho-e-feijao-em-mais-de-65-no-parana
� 13/08/2011 (Piauí): http://www.agronomiadeurucui.com/2011/08/projeto-aumenta-produtividade-de-milho.html
� 15/08/2011 (America Corretora): http://www.americacorretora.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=720:milho-projeto-aumenta-produtividade-de-graos-&catid=1:noticias&Itemid=57
� 15/08/2011 (Suino.com): http://www.suino.com.br/GraosNoticia.aspx?codigoNot=iSxp2yuRK4M=&title=PROJETO+AUMENTA+PRODUTIVIDADE+DE+GRAOS
� 08/2011 (Sintrascoopa): http://www.sintrascoopa.com.br/?p=2789 � 16/08/2011 (Ponta Grossa):
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Observação: Imagens fotográficas apresentadas neste trabalho foram registradas por funcionários do instituto Emater e Instituições parceiras deste projeto e fazem parte do acervo anual dos relatórios das Unidades Demonstrativas e dos eventos executados durante a safra.
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AGRADECIMENTOS
A todos os Produtores Colaboradores, aos Técnicos do “Time” do Instituto Emater e das Prefeituras Municipais, Colegas de trabalho, Pesquisadores, Técnicos e Dirigentes das Instituições Parceiras e Colaboradoras pelo comprometimento com a proposta, com os resultados e com o desenvolvimento das atividades junto às Famílias dos Agricultores.
Elaboração do conteúdo
Germano do R. F. Kusdra – Eng. Agrônomo Coordenador Estadual de Projeto - EMATER
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER Rua da Bandeira, 500 – CEP 80.0355-2166 – Cabral – Curitiba – Paraná – Brasil
Telefone: (41) 3250-2166 – e-mail: [email protected] www.emater.pr.gov.br
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