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PROJETO II Prof. Aleido Díaz Guerra

PROJETO II Prof. Aleido Díaz Guerra. Introdução -Apresentação do professor. -Apresentação da disciplina -Ementa. -Avaliações:. Primeira avaliação:.Segunda

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PROJETO II

Prof. Aleido Díaz Guerra

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Introdução

-Apresentação do professor .-Apresentação da disciplina-Ementa.-Avaliações:. Primeira avaliação: .Segunda avaliação: .Terceira avaliação:-Bibliografia.

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Ementa

.Técnicas de elaboração, análise e avaliação de projetos de investimentos públicos e privados.

.Estudo dos métodos de criação e análise de cenários econômicos.

.Técnicas de análise de risco x retorno (relação custo benefício) em diferentes alternativas de investimento.

.Elaboração de um projeto

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Objetivo

• Aprofundar nas técnicas de elaboração e análise econômica - financeira e social para a elabora de projetos.

• Aperfeiçoamento do método de cenários na elaboração de projetos sociais.

• Apresentar, no final da disciplina, um projeto social

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Bibliografia• 10.1 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA• ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3ª Ed., São

Paulo: Atlas, 2005.• CORREIA NETO, Jocildo F.. Elaboração e avaliação de projetos de investimento: considerando o risco. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.• MORAES, Edmilson, A.; ERHLICH, Pierre J.. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimentos. 6ª Ed.,

São Paulo: Atlas, 2005.• RIBEIRO, Carlos Vitor Timo. Como fazer projetos de viabilidade econômica: Manual de elaboração. 3ª Ed. Cuiabá: Defanti,

2006.• 10.2 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR• ASSAF NETO, Alexandre. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3ª Ed., São

Paulo: Atlas, 2005.• BERNARDI, Luiz Antonio. Manual plano de negócios. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.• BIZZOTTO,Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.• BONOMI, C. A. e MALVESSI, O. Project Finance no Brasil. São Paulo: Atlas, 2002.• BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2006.• BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 1984.• CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: Análise estratégica, estudos de viabilidade e plano de

negócios. São Paulo: Atlas, 2009.• CAVALCANTI, Marly; PLANTULLO, Vicente L.. Análise e Elaboração de Projetos de Investimento de Capital: Sob uma Nova

Ótica. São Paulo: Juruá, 2007.• CLEMENTE, A. Projetos empresariais e públicos. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008.• CONTADOR, C. R. Projetos sociais: avaliação e prática. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2000.

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Bibliografia. Cont• CORREIA NETO, Jocildo F.. Elaboração e avaliação de projetos de investimento: considerando o risco. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.• FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.• FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: Critérios de Avaliação,

Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo: Atlas, 2009.• FINNERTY, J. D. Project Finance: Engenharia Financeira Baseada em Ativos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.• HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e análise de custos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.• JORDAN, Lee. Gerenciamento de projetos com dotProject. São Paulo: Pearson, 2008.• KASSAI, José Roberto; et all.. Retorno de investimento. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.• KOPITTKE, Bruno H.; CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. 11a. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.• KOPITTKE, Bruno H.; CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de Investimentos. 11a. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.• LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de Investimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2007.• MORAES, Edmilson, A.; ERHLICH, Pierre J.. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de

investimentos. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2005.• OLIVEIRA, José Alberto Nascimento de. Engenharia econômica: uma abordagem às decisões de investimento. São

Paulo: Mc Graw-Hill, 1982.• SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São

Paulo: Atlas, 2003.• WOILER, Samsão; MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. 2ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2008.

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O PROJETOS COMO UM PLANO ESTRATÉGICO

.Conceituação. “Conceituamos estratégia como a escolha dos

segmentos de mercado e clientes que as unidades de negócios pretendem servir, identificando os processos internos críticos nos quais a unidade deve atingir a excelência para concretizar suas propostas de valor aos clientes dos segmentos-alvo, e selecionando as capacidades individuais para atingir os objetivos internos, dos clientes financeiros. Segundo Kaplan e Norton, 2013”

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Diagnóstico Estratégico

O diagnóstico estratégico é o primeiro passo do processo de planejamento e é através dele que a organização irá se municiar das informações que irão nortear o seu direcionamento estratégico.O diagnóstico estratégico pode ser comparado a um radar digital ligado 24 horas por dia, sempre pronto a captar e manter atualizado o conhecimento da empresa em relação ao ambiente e a si própria, visando identificar e monitorar permanentemente as variáveis competitivas que afetam a sua performance.

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Necessidade dos projetos

Toda organização consiste em um sistema aberto, em constante interação com o meio ambiente. Para sobreviver, as organizações precisam de insumos (recursos humanos, recursos financeiros e materiais), que são transformados em bens e serviços, os quais são colocados no mercado, visando o atendimento de uma determinada necessidade.

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Necessidade dos projetos. Cont.

O atendimento dessa necessidade produz resultados que retroalimentam as organizações (receitas e lucro, no caso da empresa; reconhecimento e efetividade social na promoção do bem comum, no caso do Estado e de entidades do Terceiro Setor).

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Necessidade dos projetos. Cont.

Portanto, a relação com o meio externo constitui um fator-chave da própria existência das organizações. Por esse motivo, entender de que se compõe esse ambiente e como ele se organiza torna-se essencial para a gestão das empresas.

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Para analisar o ambiente geralÉ importante que o gestor levante informações sobre os seguintes aspectos:socioculturais: preferências, tendências populacionais, cultura,nível educacional, estilo de vida, distribuição etária e geográfica da população-alvo da empresa;legais: leis, impostos, taxas aplicáveis ao setor;políticos: políticas governamentais de incentivo e/ou restrição, influências políticas e de demais grupos de interesse;econômicos: juros, câmbio, renda, nível de emprego, inflação, índices de preços;tecnológicos: pesquisa e desenvolvimento de produtos na área, avanços tecnológicos e custos envolvidos.

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Projetos sociais

.ETAPA I – IDENTIFICAÇÃO- Surge a oportunidade...- E uma 1ª Ideia do Projeto- Identificação da situação-problema- Análise de potencialidade e viabilidade- Identificação de parcerias potenciais- Diagnóstico participativo (cadeia das hipóteses de causa – e – efeito explicativa da situação)

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Etapas do projeto. Cont;

ETAPA II - ELABORAÇÃO1. Proposição dos objetivos2. Formulação da estratégia3. Definição das atividades4. Proposição das metas e indicadores5. Identificação dos fatores de risco6. Elaboração do Plano Operacional e cronograma7. Elaboração do Orçamento8. Redação do projeto9. Definição da estratégia de Mobilização de Recursos

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Etapas do projeto. Cont• ETAPA III – EXECUÇÃO e GESTÃO- Desenvolvimento das atividades.- Gerenciamento do projeto (equipe, estratégia, atividades, custos e cronograma) com base nos indicadores e

seus meios de verificação.- Busca de novos apoios e parcerias• ETAPA IV – AVALIAÇÃO• - Avaliação dos resultados, efeitos e indicativos• de possível impacto do projeto.• - Re-planejamento ou encerramento

- Elaboração de relatórios

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Características dos projetos sociais

.Os Projetos Sociais são formas específicas de ação em sociedade. .Os Projetos Sociais se contrapõem ao espontaneidade e ao ativismo. .Os Projetos Sociais são a forma contemporânea de operacionalizar Planos e Programas sociais.

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Princípios dos Projetos Sociais

1. Ação planejada2. Foco definido3. Resultados pré-figurados4. Cadeia de hipóteses de causa-efeito5. Gerenciamento constante e flexível6. Prazo definido7. Recursos limitados

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Fundamentação Sociológica

-Projetos Sociais x Processos sociais: .Projetos representam ações de curta duração que buscam incidir em processos sociais mais duradouros..A depender da escala e complexidade do problema, e da envergadura do projeto..Suas chances de incidir/influir no problema serão maiores ou menores.

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Fundamentação Sociológica. Cont.

.O grau de conhecimento dos processos sociais nos quais o problema emerge .A definição clara do foco (o problema) .O gerenciamento da estratégia de incidência.

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Fundamentação Sociológica. Cont.

.O “êxito” nos Projetos Sociais é definido e circunscrito pela visão político-social que os orienta. .Projetos Sociais embutem visões determinadas da relação Estado – Organizações Sociais. .Projetos Sociais sempre expressam perspectivas metodológicas: assistencialismo x emancipação cidadã.

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Fundamentação Epistemológica

.Do ponto de vista do conhecimento, os Projetos Sociais se assentam em uma cadeia de

hipóteses de causa e efeito. .Torna-se fundamental, então, conhecer bem o

contexto. .Refletir sistematicamente sobre a Estratégia. .Produzir conhecimento para aperfeiçoar a prática.

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Paradoxos e limites

.Ação social planejada x complexidade e incerteza da realidade social. .Ferramentas baseadas em relação causa-efeito linear x multicausalidade e complexidade dos processos sociais. .Exigência por resultados tangíveis x benefícios intangíveis (imateriais).

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Sustentabilidade das Ações

.A sustentabilidade em Projetos Sociais é definida como a capacidade de gerar impactos duradouros em relação à situação

dos grupos sociais beneficiários, mesmo após o término do projeto.

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Diagnóstico Social

• O Diagnóstico Social é compreendido como um instrumento dinâmico, sujeito a atualização periódica, que, ao ser produzido com a participação ativa de todos os parceiros, permite o conhecimento e compreensão da realidade social através da identificação das necessidades, da detecção dos problemas prioritários e respectivas causalidades, bem como dos recursos, potencialidades e constrangimentos locais.

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O diagrama de Ishikawa

Conhecido também como Espinha de Peixe ou Causa e Efeito, é uma ferramenta da qualidade onde causas são levantadas para se chegar a raiz de um problema específico, através da análise de todos os fatores que puderam contribuir para sua geração.

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O diagrama de Ishikawa. Cont

• Proposto originalmente na década de 60 por Kaoru Ishikawa o diagrama leva em conta que toda causa vai produzir um efeito, essas causas representam hipóteses que precisam ser analisadas e testadas uma a uma, a fim de comprovar sua veracidade e determinar o grau de influência ou impacto sobre a situação em análise.

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O diagrama de Ishikawa. ContO diagrama de Ishikawa representa a relação existente entre determinado resultado de um processo (efeito) e os diversos fatores (causas) que podem contribuir para esse resultado. Sua relação com a imagem de uma espinha de peixe se dá devido ao fato que podemos considerar suas espinhas as causas dos problemas levantados, que contribuirão para a descoberta de seu efeito.PARA QUE É UTILIZADO?– Para visualizar as causas principais e secundárias de um problema.– Para ampliar a visão das possíveis causas de um problema, através de análise e a . identificação de soluções. .Para gerar melhorias nos processos.

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Construção do diagrama– Definir o problema (efeito) a ser analisado.– Desenhar uma seta horizontal apontando para a direita e escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da seta.– Realizar um brainstorming para levantar as possíveis causas que possam estar gerando o problema perguntando ?Por que isto está acontecendo?.– Dividir as causas identificadas em categorias, como por exemplo: máquina, mão de obra, método e materiais (4M) ou da forma que for mais coerente com o problema analisado.– Logo após, deverão ser definidas as sub-causas, ou seja, as causas das causas.

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cenários

Uma definição simples de cenários é: “Conjunto formado pela descrição, de forma coerente, de uma situação futura e do encaminhamento dos acontecimentos que permitam passar da situação de origem à situação futura”. Godet (1996).Steve Jobs tem a famosa frase: “As pessoas não sabem o que querem, até mostrarmos a elas”. Este é um exemplo de como as organizações devem tomar as rédeas com firmeza e planejar o futuro. Claro, não teremos garantias de que ele será construídos e como se comportará na dinâmica do mercado, porém, é melhor não correr riscos, caso contrário pode-se deixar um flanco aberto e concorrência toma a dianteira.

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Cenários. Cont . “Todos os que pretendem predizer ou prever o futuro são impostores,

pois o futuro não está escrito em parte alguma, está por fazer. O futuro é múltiplo e incerto.” – Godet (1996)

.Uma definição simples de cenários é: “Conjunto formado pela descrição, de forma coerente, de uma situação futura e do encaminhamento dos acontecimentos que permitam passar da situação de origem à situação futura”. Godet (1996).

.Conforme Schwartz, apud Oliveira (2001), são definidos como "instrumento para ordenar percepções sobre ambientes futuros alternativos, sobre as quais as decisões atuais se basearão.

.Representam uma excelente opção, pois constituem uma forma de integração com outras informações úteis e são excelentes para comunicar resultados aos usuários em geral.

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Cenários. Cont.

Arie de Geus ilustra este problema através do seguinte caso:Um índio de tribo isolada, foi trazido por antropólogos para a ‘cidade grande’. Levam-no a todos os lugares e mostram todas as maravilhas que o mundo moderno poderia oferecer. De volta à tribo, após alguns dias, perguntam-lhe o que havia ‘visto de diferente e novo’.

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Cenário. Cont.

“Todos os que pretendem predizer ou prever o futuro são impostores, pois o futuro não está escrito em parte alguma, está por fazer. O futuro é múltiplo e incerto.” – Godet (1996)

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Classificação de cenários

-Para Godet, 1996, os cenários podem ser classificados em:.Possíveis (tudo o que podemos imaginar), .Realizáveis (tudo o que podemos conseguir) e .Desejáveis (todos os imagináveis, mas potencialmente não realizáveis). -Além disso, podem se classificar, segundo sua natureza ou probabilidade em:.Cenários Exploratórios..Cenário normativo ou desejado.

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Construção de cenários

.Na prática, cenários se assemelham a um jogo de estórias, escritas ou faladas, construídas sobre enredos desenvolvidos cuidadosamente". .O método de construção de cenários busca construí representações do futuro, assim como rotas que levam até essas representações. .Essas representações buscam destacar as tendências dominantes e as possibilidades de ruptura no ambiente em que estão localizadas as organizações e instituições.

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Construção de cenários . Cont.

• Construir cenários nestes tempos de mudanças constantes pode parecer uma atividade esquisofrenizante, mas é loucura não se atentar para os riscos da rigidez. Jorge Bezerra (2012) alerta: “Essas mudanças provocam conflitos na empresa que, apesar de incomodar, mostram um sinal de vitalidade em seu interior.

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Construção de cenários. Cont.-Segundo o CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos): a construção do cenário é constituída por três fases:a) a construção da base, na qual são definidos a formulação de um problema,

a identificação do sistema e seu exame por meio de suas principais variáveis, e a análise dos atores e suas estratégias;

b) busca e identificação do conjunto de possibilidades e redução da incerteza, na qual podem ser listadas as possibilidades futuras usando um conjunto de hipóteses que se relacionam com a continuidade ou interrupção de tendências;

c) desenvolvimento de cenários, que podem ser desde concepções embrionárias, dado que podem ainda ser baseados em conjuntos de hipóteses restritas, ou cenários já implementados. Nessa fase devem ser descritas as rotas a serem perseguidas para se atingir os cenários desejados.

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Risco e incerteza -Risco: .Quando todas as variáveis de uma situação são conhecidas e

você consegue calcular as probabilidades de cada uma delas acontecerem.

.Depois, ao combinar os resultados, você tem uma medida precisa das chances de aquilo resultar em algo bom ou ruim.

.O "Risco" é visto como algo controlado e previsível - como de fato é.

.Mas quando você tem uma visão de Risco sobre algo que é Incerto, estará sendo levado ao erro de trocar o quase certo pelo totalmente duvidoso.

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Risco e incerteza no popular

-No popular .Dá para perceber que, na vida real, a maioria

das situações nas quais avaliamos Riscos estamos, na verdade, falando de Incertezas - especialmente no mercado financeiro.

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Risco e incerteza. Cont.

-Incerteza: .Mas quando uma ou mais variáveis são desconhecidas ou

quando não se sabe o impacto real que cada uma delas pode ter - então estamos tratando de uma situação de Incerteza.

.Num cenário de "Incerteza", parece que alguém não sabe o que está fazendo.

.A falta de certeza não sugere um ambiente complexo demais ou um problema matematicamente intratável. Ao contrário, parece demonstrar incompetência - o que, vimos, não é o caso.

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A Diferenciação entre Risco e Incerteza

• Uma situação é dita de Risco quando se conhece a exata distribuição de probabilidades de cada um dos eventos possíveis relacionados à tomada de decisão.

• Por outro lado, uma situação é considerada como de Incerteza quando não temos conhecimento objetivo da distribuição de probabilidades para um evento futuro, utilizando para isso conhecimento acumulado de experiências passadas.(SÁ, 1999).

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Análise de Riscos

.A análise quantitativa de riscos é realizada nos riscos que foram priorizados pelo processo..

.Análise numérica do efeito dos riscos identificados nos objetivos gerais do projeto . Análise qualitativa de riscos afeta potencial e significativamente as demandas

conflitantes do projeto. .Analisa o efeito desses eventos de risco e atribui uma classificação numérica a

esses riscos. .Ela também apresenta uma abordagem quantitativa para a tomada de decisões na

presença da incerteza. -Saídas: .Análise probabilística do projeto .Probabilidade de realização dos objetivos de custo e tempo .Lista priorizada de riscos quantificados .Tendências dos resultados da análise quantitativa de riscos

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Análise qualitativa dos riscos-Métodos qualitativos para avaliação do risco .Pesquisa de mercado .Técnica Delphi .Painel de especialistas .Dramatização e criação de Cenários .Analogias históricas e de fenômenos naturais .Análise de impactos cruzados .Probabilidade e impacto dos riscos. .Matriz de classificação de probabilidade. .Teste das precisões do projeto. .Classificação da precisão dos dados. .Resultado da qualificação dos riscos.

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UM ROTEIRO BÁSICO

-UM ROTEIRO BÁSICO .Capa .Resumo Executivo .Identificação da organização proponente .Apresentação .Justificativa .Objetivos: Geral e Específicos .Atividades

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UM ROTEIRO BÁSICO. Cont.

.Grupo social destinatário (público alvo) .Metodologia .Monitoramento & Avaliação (indicadores) .Apresentação da Equipe .Parcerias & apoios .Plano de Trabalho & Cronograma .Orçamento .Anexos.