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SECRETARIA INSTITUT AUTORIZAÇ Projeto Político P Integrado ao Ensino SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA TO FEDERAL GOIANO CAMPUS IPORÁ – GO ÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 Pedagógico do Técnico em Agrope Médio do Instituto Federal Goiano Iporá Iporá-GO, novembro /2011 ecuária Campus

Projeto Pedag gico do Curso Agropecu ria Integrado.docx) · pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária

Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária

Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano

Iporá

Iporá-GO, novembro /2011

Projeto Político Pedagógico do Técnico em Agropecuária

Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal Goiano – Campus

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Administração e Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana

Coordenadora do Ensino Médio e TécnicoProfª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz

Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Coordenador de Ensino de GraduaçãoProf. Esp. Iuri Stênio Rodrigues

Coordenador do Curso Técnico em AgropecuáriaProf. Esp. Vanderlei Cardoso de Melo

Coordenadora de Pesquisa e PósProf

Diretor de Apoio InstitucionalProf. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Diretor Geral

Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Administração e Planejamento Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana

Diretor do Ensino Prof. Dr. Renato Lara de Assis

Coordenadora do Ensino Médio e Técnico Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos Diniz

Coordenadora Pedagógica

Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

rdenador de Ensino de Graduação Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues

Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária

Prof. Esp. Vanderlei Cardoso de Melo

Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação Profa. Drª. Cristiane de Melo Cazal

Coordenador de Extensão Prof. José Geraldo Soares

Diretor de Apoio Institucional

Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

1. Introdução ................................

2. Justificativa do Curso ................................

3. Objetivo Geral do Curso ................................

4. Área de abrangência ................................

5. Missão do Curso ................................

6. Perfil Profissional ................................

7. Áreas de Atuação ................................

8. Atribuições do Profissional ................................

9. Organização Curricular................................

9.1 Matriz Curricular ................................

9.2 Carga Horária ................................

10. Sistema de Avaliação ................................

11. Atividades Complementares

12. Estágio Supervisionado ................................

13. Ementas ................................

14. Regime de Funcionamento e Vagas

15. Infraestrutura Física ................................

15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos

15.2 Outros recursos materiais ................................

15.3 Laboratórios ................................

15.3.1 Laboratórios de Informática

15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais

15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica

15.4.4 Laboratório de Físico-Química

15.4.5 Central Analítica ................................

15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos

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SUMÁRIO

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................................................................................................

................................................................................................................................

namento e Vagas ................................................................................................

.........................................................................................................................

15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos ................................................................

................................................................................................

................................................................................................................................

15.3.1 Laboratórios de Informática ................................................................................................

15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais ..............................................................

15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica ................................................................

Química ................................................................................................

..........................................................................................................................

15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos ................................................................

........................................... 5

........................... 6

..................................................... 10

.......................... 10

................................ 11

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15.3.7 Almoxarifado................................

15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar

15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos

15.3.10. Sala de Microscopia ................................

15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais

15.5 Biblioteca ................................

14.5.1 Espaço Físico ................................

15. 5.2 Horário de funcionamento

15.5.3 Acervo Bibliográfico ................................

15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas

16. Recursos Humanos ................................

16.1 Estrutura Administrativa ................................

16.2 Docentes envolvidos no curso

16.3 Pessoal de Apoio ................................

ANEXOS ................................................................

EMENTAS DO ENSINO MÉDIO ................................

EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL

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...............................................................................................................................

atório de Análise de Solo e Foliar ................................................................

15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos ................................................................

................................................................................................

15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais ................................

................................................................................................................................

...............................................................................................................................

15. 5.2 Horário de funcionamento ................................................................................................

................................................................................................

15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas ................................................................

..........................................................................................................................

................................................................................................

16.2 Docentes envolvidos no curso ................................................................................................

............................................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL................................................................................................

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

1. Introdução

As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de

aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo

então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao

Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em

1930 para a supervisão do Ministér

designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano

após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser

denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e

nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas como autarquias.

Ao longo desse tempo, constituiu

chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa

época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava

ampliar seu contingente de mão

Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento

nacional resultante das trans

A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei

11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Fe

de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do

reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois

O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação

Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade

de Ensino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de

Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de

instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo

então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao

Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em

1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública, sendo então

designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano

após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser

denominados de Escolas Industriais e Técnicas, e a partir de em 1959 adotou

nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas como autarquias.

Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas

chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa

o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava

ampliar seu contingente de mão-de-obra técnica especializada. Assim, a Educação

Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento

nacional resultante das transformações das últimas décadas.

A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei

11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Fe

de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do

reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois

O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação

Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade

sino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de

todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O

As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de

instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo

então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao

Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas em

io da Educação e Saúde Pública, sendo então

designadas de Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano

após o ensino profissional ser considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser

a partir de em 1959 adotou-se o

se uma rede de escolas agrícolas

chamadas de Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa

o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava

obra técnica especializada. Assim, a Educação

Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento

A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei

11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais

de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas novas instituições são frutos do

reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos.

O Instituto Federal de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

sendo o último resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação

Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade

sino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica Federal de

todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia

órgão de administração central.

O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático

Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e

tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi, especializada em educação

profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de

responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por fo

profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de

suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do Estado de Goiás.

Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em

Agropecuária, Informática e Téc

Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em

Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o

curso de Graduação em Química (Licenciatura) e

Industrial.

O curso técnico integrado ao Ensino Médio torna

às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de

qualidade agregado ao ensino profissionalizante atendendo a um

nacional por mão-de-obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a

continuidade dos estudos para os que assim desejarem.

2. Justificativa do Curso

Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do

Rio Claro, por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,

Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de

exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de

garimpo demandaram cerca de d

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Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia

ção central.

O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às

Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e

r, pluricurricular e multicampi, especializada em educação

profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de

responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por fo

profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de

suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do Estado de Goiás.

Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em

Agropecuária, Informática e Técnico em Administração na Modalidade de Educação

Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em

Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o

curso de Graduação em Química (Licenciatura) e o Curso Técnico em Química

O curso técnico integrado ao Ensino Médio torna-se importante, pois oferece

às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de

qualidade agregado ao ensino profissionalizante atendendo a uma urgente demanda

obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a

continuidade dos estudos para os que assim desejarem.

Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do

por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,

Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de

exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de

garimpo demandaram cerca de duzentos escravos que trabalhavam sob o comando

Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia - GO, como

O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa,

pedagógica e disciplinar, equiparado às

Universidades Federais. Oferece educação básica, profissional técnica e

r, pluricurricular e multicampi, especializada em educação

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de

responder de forma rápida e eficaz às demandas crescentes por formação

profissional, por meio da difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, e de

Em seu primeiro ano, o campus Iporá possui os Cursos Técnicos em

nico em Administração na Modalidade de Educação

Jovens e Adultos (Proeja). Para o ano de 2011, será oferecido o Curso Técnico em

Informática integrado ao Ensino Médio, com habilitação técnica em Informática, o

o Curso Técnico em Química

se importante, pois oferece

às comunidades de Iporá e região a oportunidade de acesso ao ensino básico de

a urgente demanda

obra qualificada, ao mesmo tempo, que possibilita a

Iporá teve sua origem com a formação do arraial de Pilões, na margem do

por volta do ano de 1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade,

Governador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro, firmou contratos de

exploração dos diamantes de Rio Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de

uzentos escravos que trabalhavam sob o comando

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam

a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao

rio caudaloso em que se procedia à busca dos diam

DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial

motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à

categoria de distrito, susten

Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era

“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do

Rosário”. O distrito permaneceu com o mesmo nome, a

decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre

amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o

povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitant

reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram

carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou

se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu

elegeu o lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município

para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).

Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de

origem indígena, tupi-guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, J

Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a

edificação da cidade. Em 1943, por Decreto

dezembro, passa a denominar

significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi

elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do

Município de Goiás (IBGE, 2011).

No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,

distribuídos numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km

área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de

16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam

a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao

rio caudaloso em que se procedia à busca dos diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO

DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, 2011).

A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial

motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à

categoria de distrito, sustentando a denominação de Rio Claro, pertencente ao

Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era

“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do

Rosário”. O distrito permaneceu com o mesmo nome, até que o povoado caiu em

decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre

amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o

povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitant

reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram

carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou

se entre os daquele lugar a mudança do povoado. Constituiu-se uma comissão que

lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município

para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).

Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de

guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, J

Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a

edificação da cidade. Em 1943, por Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de

dezembro, passa a denominar-se IPORÁ, nome também de origem indígena, que

ras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi

elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do

Município de Goiás (IBGE, 2011).

No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,

os numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km

de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de

16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região

dos exploradores contratados. Forças do exército, mandadas pela Coroa, garantiam

a execução do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio Claro, dado ao

antes (INSTITUTO BRASILEIRO

A significativa extração de diamantes e o desenvolvimento rápido do arraial

motivaram seu excepcional crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à

tando a denominação de Rio Claro, pertencente ao

Município de Goiás, antiga Vila Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era

“Senhor do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para Nossa Senhora do

té que o povoado caiu em

decadência. Para piorar a situação, a população foi acometida de um surto de febre

amarela, que matou e afugentou a maioria dos moradores do lugar. E, então, o

povoado que em seus tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes, ficou

reduzido a poucas famílias e alguns descendentes de escravos. Alguns o chamaram

carinhosamente de "Comércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjecturou-

se uma comissão que

lugar às margens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do município

Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a chamar Itajubá, topônimo de

guarani, que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim

Paes Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goianos de terras para a

Lei Estadual nº 8.305, de 31 de

se IPORÁ, nome também de origem indígena, que

ras”. Pela Lei Estadual nº 249, de 19 de novembro de 1948, foi

elevado à categoria de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmembrado do

No ano 2010 o censo revelou que em Iporá existem 31.274 habitantes,

os numa área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km2 de

de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de

16°26’31” Sul e 51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na região

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Centro-Oeste do País devido a

e GO-060, e sua economia baseia

pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,

equinos; extração vegetal, com produção de

áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação

de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,

transporte, comunicação, intermediação financeira e ativi

serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,

2011).

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de

ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada

fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de

educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes

estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município

conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF

Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,

Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em

Química.

O ensino de nível superior con

Universidade Estadual de Goiás

Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e

Seqüencial de Gestão Pública. A cidade conta também

FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,

Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1

pode-se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes e

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Oeste do País devido ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR

060, e sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em

pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,

equinos; extração vegetal, com produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas

áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação

de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,

transporte, comunicação, intermediação financeira e atividades imobiliárias;

serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de

ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada

fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de

educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes

estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município

AC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF

Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,

Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em

O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá da

Universidade Estadual de Goiás - UEG, a qual oferece os cursos de Licenciatura em

Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e

Seqüencial de Gestão Pública. A cidade conta também com a Faculdade de Iporá

FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,

Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1

se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes e

o entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060

se nos setores de agricultura, com produção em

pequena escala de frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos,

carvão vegetal e lenha; indústria, nas

áreas extrativas, de transformação e construção; comércio, nas áreas de reparação

de veículos automotores e peças, área de alojamento e alimentação de pessoas,

dades imobiliárias;

serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de

ensino, conforme Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada),

fundamental (redes estadual e privada), médio (redes estadual e privada), de

educação especial (rede estadual) e de educação de jovens e adultos (redes

estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica, o município

AC, que oferece cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF

Goiano campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária,

Informática, Química, Administração (modalidade PROEJA) e Licenciatura em

ta com a Unidade Universitária de Iporá da

UEG, a qual oferece os cursos de Licenciatura em

Matemática, História, Geografia, Letras, Pedagogia, Biologia, Educação Física e

com a Faculdade de Iporá –

FAI, instituição particular que oferece os cursos de Marketing, Administração,

Pedagogia, Gestão de Agronegócios e Análises de Sistemas. Conforme a Tabela 1

se observar a quantidade de estabelecimentos de ensino presentes em Iporá.

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TABELA 1 - Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade de ensino.

Estabelecimento de Ensino

Educação Infantil

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Especial

Educação de Jovens e Adultos

Educação Profissional e Tecnológica

Sistema S

Educação superior

Total de Estabelecimentos de Ensino

Fonte: Adaptado de SEPLAN

A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia

importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas

produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto

interno bruto (PIB) nacional no a

seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em

Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas

agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal.

O crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado

no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de

oportunidades crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas

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Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade

Estabelecimento de Ensino

Dependência Administrativa

Municipal Estadual Privada Federal

09 - 02

07 10 02

- 02 03

- 01 -

Educação de Jovens e Adultos - 01 -

- - -

- 01 01

Total de Estabelecimentos de 16 15 08

Fonte: Adaptado de SEPLAN, 2005

A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia

importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas

produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto

interno bruto (PIB) nacional no ano de 2010 (IBGE). No setor da indústria, os

seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em

Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas

agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal.

crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado

no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de

tes. A expansão da agropecuária e suas modernas

Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade

Dependência Administrativa

Federal Total

- 11

- 19

- 05

- 01

01 02

01 01

01

01 03

03 43

A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia-se na

importância de melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas

produtivos agrícolas e pecuários, os quais contribuíram com 22,3% do produto

no de 2010 (IBGE). No setor da indústria, os

seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do Técnico em

Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas

crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado

no aumento da produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de

aves, bovinos, peixes e suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de

tes. A expansão da agropecuária e suas modernas

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura

plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em

Agropecuária formados no IF Goiano.

Nesse contexto, o IF Goiano propõe

Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade

agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de

promover melhoria da qualidade dos

3. Objetivo Geral do Curso

Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que

os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.

Além da formação profissional, o curso Técnico

ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que

permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará

exercício da cidadania.

4. Área de abrangência

O Curso Técnico em Agro

aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o

território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em

atender a demanda existente nos municípios que comp

Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,

conforme figura 01.

Figura 01 – Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no

Oeste Goiano.

Fonte: Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás

1

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura

plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em

Agropecuária formados no IF Goiano.

contexto, o IF Goiano propõe-se a oferecer o Curso Técnico em

Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade

agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de

promover melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

3. Objetivo Geral do Curso

Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que

os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.

Além da formação profissional, o curso Técnico em Agropecuária Integrado

ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que

permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado

aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o

território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em

atender a demanda existente nos municípios que compõem a macro

Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,

Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no

Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - SEPLAN (2011

concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo, integração lavoura-pecuária,

plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Técnico em

se a oferecer o Curso Técnico em

Agropecuária, pois estará contribuindo para o aumento nos índices de produtividade

agrícola e pecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de

Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que

os habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária.

em Agropecuária Integrado

ao Ensino Médio tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que

permita o acesso do aluno ao nível superior de ensino bem como prepará-lo para o

pecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado

aos alunos oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o

território nacional que oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em

õem a macro-região do

Baixo, Médio e Alto Araguaia, bem como de qualquer parte do Brasil ou do exterior,

Área de Abrangência do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no

SEPLAN (20111)

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5. Missão do Curso

Oferecer educação profis

pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de

profissionais com valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo

com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.

6. Perfil Profissional

� Analisar as características econômicas, sociais e ambientais,

identificando as atividades peculiaacordo com os projetos agropecuários;

� Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações

referentes aos seus tratos culturais;

� Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos;

� Aplicar recursos de informática na área agropecuária.

� Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e

animal; ���� Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando

princípios científicos de melhoramen

condições regionais;

���� Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,

obedecendo às normas de segurança e manutenção;

���� Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação

planta, inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;

���� Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,

armazenamento e beneficiamento;

���� Conhecer programas de nutrição e alimentação animal;

���� Conhecer e adequar sistemas de

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Oferecer educação profissional e tecnológica, de forma indissociável da

pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de

valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo

com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.

Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades peculiares da área a ser implementada de acordo com os projetos agropecuários; Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações

referentes aos seus tratos culturais;

Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos;

Aplicar recursos de informática na área agropecuária.

Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e

Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando

princípios científicos de melhoramento genético e ações adequadas às espécies e

Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,

obedecendo às normas de segurança e manutenção;

Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação

inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;

Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,

armazenamento e beneficiamento;

Conhecer programas de nutrição e alimentação animal;

Conhecer e adequar sistemas de criação de animais;

sional e tecnológica, de forma indissociável da

pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência na formação integral de

valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo

com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade.

Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, res da área a ser implementada de

Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações

Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e

Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e

Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando

to genético e ações adequadas às espécies e

Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas,

Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação

inseto e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;

Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita,

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���� Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos

animais.

7. Áreas de Atuação

Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano

Iporá possuem a opção de engajar

prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso

superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também

para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros

empregados ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades

de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos

e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,

monitoramento de pragas e doenças,

de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos

agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento

aos consumidores de defensivos, sementes, equip

também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da

execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em

órgãos de assistência técnica e extensão rural.

8. Atribuições do Profissional

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da

Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e

a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278

Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases

dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e

monitora programas preventivo

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Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos

Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano

Iporá possuem a opção de engajar-se no mercado de trabalho como empregados ou

prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso

superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também

para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros

dos ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades

de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos

e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,

monitoramento de pragas e doenças, aplicação de defensivos, controle operacional

de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos

agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento

aos consumidores de defensivos, sementes, equipamentos e máquinas agrícolas e

também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da

execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em

órgãos de assistência técnica e extensão rural.

ofissional

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da

Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e

a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,

Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278

Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases

dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e

monitora programas preventivos de sanitização na produção animal, vegetal e

Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos

Os egressos do Curso Técnico em Agropecuária do IF Goiano - Campus

empregados ou

prestadores autônomos de serviços especializados, de ingressarem em um curso

superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores. Há demanda também

para o exercício de funções de supervisão e coordenação do trabalho de outros

dos ou mesmo de administração de empresas rurais, além das atividades

de operação e regulagem de máquinas e equipamentos, levantamentos topográficos

e marcação de curvas de nível, coleta de amostras para análise de solo,

aplicação de defensivos, controle operacional

de silos graneleiros, aplicação de vacinas em bovinos, etc. No setor de insumos

agrícolas, são contratados pelas indústrias e pelo comércio, fazendo o atendimento

amentos e máquinas agrícolas e

também na prestação de assistência técnica aos clientes, muitas vezes através da

execução de atividades de mecanização agrícola. Além disso, podem atuar em

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da

Educação (http://catalogonct.mec.gov.br/et_recursos_naturais/t_agropecuaria.php) e

a Resolução Nº 278, de 27 de maio de 1983 do Conselho Federal de Engenharia,

Agronomia (http://normativos.confea.org.br/downloads/0278-83.pdf), o

Técnico em Agropecuária planeja, executa, acompanha e fiscaliza todas as fases

dos projetos agropecuários. Administra propriedades rurais. Elabora, aplica e

s de sanitização na produção animal, vegetal e

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agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza

medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de

assistência técnica, extensão rural e pesqui

9. Organização Curricular

9.1 Matriz Curricular

A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino

médio mais disciplinas da área profissional (Anexo 1).

9.2 Carga Horária

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Iporá-GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado

ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.

O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a

3.040 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e

160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,

sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização

Didático Pedagógica.

10. Sistema de Avaliação

A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as

disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por

bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um

simulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o

professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,

seminários, provas escritas com ou sem consultas.

A forma de avaliação das disciplinas profissionali

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agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza

medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de

assistência técnica, extensão rural e pesquisa.

9. Organização Curricular

A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino

médio mais disciplinas da área profissional (Anexo 1).

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado

ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.

O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a

0 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e

160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,

sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização

tema de Avaliação

A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as

disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por

bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um

imulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o

professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,

seminários, provas escritas com ou sem consultas.

A forma de avaliação das disciplinas profissionalizantes ficará a critério do

agroindustrial. Fiscaliza produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Realiza

medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Atua em programas de

A Matriz curricular é composta de disciplinas do núcleo básico do ensino

Goiano – campus

GO oferecerá, em período integral, o curso Técnico em Agropecuária integrado

ao Ensino Médio na forma de disciplinas anuais, totalizando três anos de duração.

O curso terá uma carga horária total de 4.480 horas que correspondem a

0 horas das disciplinas do Ensino Médio, 1.280 horas do ensino profissional e

160 horas de estágio obrigatório. O tempo normal para conclusão é de 3 anos,

sendo o mínimo e máximo determinados pelo Regulamento e da organização

A avaliação do rendimento escolar será feita bimestralmente, sendo que as

disciplinas do Ensino Médio terão pelo menos uma prova escrita e sem consulta por

bimestre com valores entre 3,0 e 5,0 pontos (a critério do professor) mais um

imulado e uma redação bimestral no valor de 1,0 ponto cada e os outros pontos o

professor da disciplina terá autonomia para avaliar na forma de trabalhos,

zantes ficará a critério do

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professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos

dois instrumentos avaliativos por bimestre.

A recuperação será feita bimestralmente de forma paralela, conforme o

Regulamento Geral dos Cursos Técnico

11. Atividades Complementares

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,

tendo como foco as vivências da aprendizagem para c

no mercado de trabalho.

Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena

duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização

de estágios não curriculares e outras atividades q

de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e

humanos disponíveis. Para que o aluno sinta

vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as

complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso

normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de

realização do curso, compondo a carga horária mínima do curso.

A carga horária deve ser

específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de

certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades

desenvolvidas, por comissão de avaliação designada pel

tecnológico.

Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de

computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,

Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de

campo, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini

Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos

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professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos

dois instrumentos avaliativos por bimestre.

rá feita bimestralmente de forma paralela, conforme o

Regulamento Geral dos Cursos Técnicos do IF Goiano.

11. Atividades Complementares

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,

tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção

Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena

duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização

de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas

de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e

humanos disponíveis. Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas

vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as

complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso

normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de

realização do curso, compondo a carga horária mínima do curso.

A carga horária deve ser de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação

específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de

certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades

desenvolvidas, por comissão de avaliação designada pela coordenação do eixo

Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de

computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,

Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de

, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini

Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos

professor obedecendo o Regulamento dos Cursos Técnicos que sugere pelo menos

rá feita bimestralmente de forma paralela, conforme o

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,

apacitação e para a inserção

Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena

duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização

ue articulem os currículos a temas

de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e

se estimulado a usufruir destas

vivências o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as atividades

complementares de forma obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso

normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, durante o período de

de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação

específica. As atividades complementares são validadas com apresentação de

certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades

a coordenação do eixo

Para o curso Técnico em Agropecuária são consideradas para fins de

computo de carga horária as seguintes atividades: Seminários; Palestras,

Congressos, Visitas Técnicas; Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Dia de

, Oficinas, Salão de Iniciação Científica, Semana acadêmica (mini-cursos),

Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica, Participação em projetos

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de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:

���� participação em

fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;

���� participação em cursos de extensão, cursos e mini

aproveitamento de até 05 hs;

���� participação em programas de iniciação científica

pesquisa: aproveitamento de até 05 h;

���� monitoria: aproveitamento de até 05 h;

���� participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:

aproveitamento de até 05 h;

���� estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;

���� visitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de

disciplina do curso): aproveitamento de até 05 h;

���� publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação

Científica ou Revista: 05 h por publicação, até máximo de 05 horas;

���� premiação de trabalhos: 05 h por premiação;

���� dia de campo: aproveitamento até 05 h.

12. Estágio Supervisionado

O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,

sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para co

curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular

Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Iporá-GO.

13. Ementas

As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profi

encontram-se no Anexo 2.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:

participação em eventos como palestras, seminários, congressos,

fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;

participação em cursos de extensão, cursos e mini

aproveitamento de até 05 hs;

participação em programas de iniciação científica e/ou projetos de

pesquisa: aproveitamento de até 05 h;

monitoria: aproveitamento de até 05 h;

participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:

aproveitamento de até 05 h;

estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;

isitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de

disciplina do curso): aproveitamento de até 05 h;

publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação

Científica ou Revista: 05 h por publicação, até máximo de 05 horas;

premiação de trabalhos: 05 h por premiação;

dia de campo: aproveitamento até 05 h.

12. Estágio Supervisionado

O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,

sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para co

curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular

Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profi

de extensão e estágio não curricular, entre outros que serão a seguir pontuados:

eventos como palestras, seminários, congressos,

fóruns relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 05 hs;

participação em cursos de extensão, cursos e mini-cursos:

e/ou projetos de

participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:

estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 05 h;

isitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de

publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação

O estágio curricular supervisionado obrigatório terá duração de 160 horas,

sendo um dos instrumentos de prática profissional e requisito para conclusão do

curso Técnico em Agropecuária. Será regido pelo Regulamento de Estágio Curricular

Obrigatório do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Campus

As ementas das disciplinas do Ensino Médio e Ensino Profissionalizante

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

14. Regime de Funcionamento e Vagas

A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de

seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão

responsável do IF Goiano –

aos alunos egressos do Ensino Fundamental.

Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do

curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base

Nacional Comum do Ensino Médio no período vespertino.

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

Iporá-GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras

instituições, desde que haja vaga e compatibilidade de Matriz

15. Infraestrutura Física

Pode-se observar, na tabela abaixo, que o IF Goiano uma boa infra-estrutura física para atuação e apoio didático.

15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos

Dependências para a

DESCRIÇÃO

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado.

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com quadro branco

Auditório com capacidade para 192 pessoas,

climatizado, com palco, equipado com mesa de som, 1

microfone sem fio, 1 microfone com fio, 2 caixas

acústicas e 1 púbito.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

14. Regime de Funcionamento e Vagas

A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de

seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão

– Campus Iporá. O curso é integrado e anual, se destina

aos alunos egressos do Ensino Fundamental.

Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do

curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base

onal Comum do Ensino Médio no período vespertino.

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano

GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras

instituições, desde que haja vaga e compatibilidade de Matriz Curricular.

se observar, na tabela abaixo, que o IF Goiano – Campusestrutura física para atuação e apoio didático.

15.1 Locais para aulas teóricas e atendimento aos alunos

Dependências para atendimento aos alunos

DESCRIÇÃO APLICAÇÃO

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com TV LCD 42” e quadro branco formicado. Salas de aula

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos,

equipadas com quadro branco formicado. Salas de aula

Auditório com capacidade para 192 pessoas,

climatizado, com palco, equipado com mesa de som, 1

microfone sem fio, 1 microfone com fio, 2 caixas

Palestras,

cursos e

eventos

culturais.

A admissão dos alunos será feita através de processo seletivo (exame de

seleção), em conformidade com edital próprio, elaborado e aprovado pela comissão

Campus Iporá. O curso é integrado e anual, se destina

Será ofertada 35 vagas, onde os alunos receberão aulas específicas do

curso Técnico em Agropecuária no período matutino e aulas das disciplinas da Base

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – campus

GO poderá ainda aceitar transferência de alunos oriundos de outras

Curricular.

ampus Iporá possui

APLICAÇÃO NÚMERO

06

06

01

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Salas com capacidade para 45 alunos, climatizadas,

equipadas com 35 computadores com acesso a

internet, TV LCD 42” e quadro branco formicado.

Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada,

equipada com 45 computadores, com acesso a

e quadro branco formicado.

Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos,

equipada com 3 computadores e quadro branco

formicado, destinada a atividades de manutenção de

computadores.

Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas.

Salas climatizadas, equipada com computador com

acesso a internet e telefone.

Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,

cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.

Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas,

equipadas com mesas, cadeiras, armários e com

acesso à internet e telefone.

O IF Goiano – Campus

cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico

com sala para curativos.

15.2 Outros recursos materiais

ÍTEM

Data Show

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

capacidade para 45 alunos, climatizadas,

equipadas com 35 computadores com acesso a

internet, TV LCD 42” e quadro branco formicado.

Laboratórios de

Informática.

Sala com capacidade para 45 alunos, climatizada,

equipada com 45 computadores, com acesso a internet

Laboratórios de

Informática.

Sala climatizada, com capacidade para 40 alunos,

equipada com 3 computadores e quadro branco

formicado, destinada a atividades de manutenção de

Laboratórios de

Informática.

Sala, climatizada, com capacidade para 20 pessoas. Reuniões

Didático-

pedagógicas.

Salas climatizadas, equipada com computador com

acesso a internet e telefone.

Coordenação

Pedagógica.

Salas para trabalho individual, equipadas com mesas,

cadeiras, armários e com acesso à internet e telefone.

Salas de

Professores

Salas climatizadas, com capacidade para 3 pessoas,

equipadas com mesas, cadeiras, armários e com

acesso à internet e telefone.

Salas de

Professores

Campus Iporá dispõe, ainda, de um centro de convivência com

cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico

15.2 Outros recursos materiais

OBSERVAÇÕES QUANTIDADE

Laboratórios de 01

Laboratórios de 01

Laboratórios de 01

01

02

06

08

Iporá dispõe, ainda, de um centro de convivência com

cantina e copiadora, além de uma quadra poliesportiva e de um posto médico-odontológico

QUANTIDADE

04

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Retroprojetor

Ônibus

Camionete

Camionete

Automóvel

Trator

Trator

15.3 Laboratórios

15.3.1 Laboratórios de Informática

LABORATÓRIO

01

02 03 04

15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais

O laboratório tem 90 m

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica

Este laboratório tem 60 m

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Capacidade para 48 pessoas

Modelo Ranger cabine dupla

Modelo Ranger cabine simples

Modelo Palio Adventure

New Roland TT4030

Agrale 4230

Informática

ÁREA MÁQUINAS 90 m2 36

90 m2 36 90 m2 36 44 m2 03

15.3.2 Laboratório de Química Orgânica / Produtos Naturais

O laboratório tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

15.4.3 Laboratório de Química Geral e Analítica

Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

04

1

1

1

1

1

1

, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar

des revestidas em azulejo,

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

15.4.4 Laboratório de Físico

Este laboratório tem 90 m

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicad

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

15.4.5 Central Analítica

Este laboratório tem 60 m

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,

equipamentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.

Neste pode-se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de

atividades de prestação de serviços à comunidade.

15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos

Em fase de construção.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

mbiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

15.4.4 Laboratório de Físico-Química

tem 90 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode

aulas práticas, pesquisa básica e aplicada.

Este laboratório tem 60 m2, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,

amentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.

se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de

atividades de prestação de serviços à comunidade.

15.3.6. Central de Gerenciamento de Resíduos

e construção.

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

pia, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

reagentes/solventes, quadro branco formicado e sistemas para climatização de

mbiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar

, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 3

pias, armários para armazenamento de vidrarias, equipamentos e/ou

o e sistemas para climatização de

ambiente; também, tem 1 capela com sistema de exaustão, 1 chuveiro e 1 lava

olhos para atender as normas de segurança em laboratório. Neste pode-se realizar

, pé direito de 3 m, paredes revestidas em azulejo,

piso em granitina, bancadas em granito, rede elétrica, hidráulica e para gás (GLP), 1

capela com sistema de exaustão, 1 pia, armários para armazenamento de vidrarias,

amentos e/ou reagentes/solventes e sistemas para climatização de ambiente.

se realizar aulas práticas, pesquisa básica e aplicada, além de

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15.3.7 Almoxarifado

Esta sala tem 40 m2, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários

para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização

de ambiente. Neste pode-se armazenar reagentes, solventes e

15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar

Neste laboratório são realizadas as seguintes análises:

a) Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al;

b) Análises físicas: areia, limo e argila;

c) Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V.

d) Análise de folhas.

15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos

Em fase de construção.

15.3.10. Sala de Microscopia

Em fase de construção.

15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais

O Instituto Federal Go

mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto

para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de

Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa f

governo federal denominado ação TEC NEP

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,

inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa

implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas

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, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários

para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização

se armazenar reagentes, solventes e vidrarias.

15.3.8 Laboratório de Análise de Solo e Foliar

Neste laboratório são realizadas as seguintes análises:

Análises químicas: pH; Al; MO; Mg; Ca; P; K; H+Al;

Análises físicas: areia, limo e argila;

Análises de calcário: CaO; MgO; E. R; V. N.; PRNT%;

Análise de folhas.

15.3.9 Laboratório de Tecnologia de Alimentos

Em fase de construção.

15.3.10. Sala de Microscopia

Em fase de construção.

15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais

O Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez

mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto

para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de

Necessidades Especiais (NAPEs). Esta iniciativa faz parte de um programa do

governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas,

inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa

implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas

, pé direito de 3 m, piso em granitina, bancadas, armários

para armazenamento de vidrarias e reagentes/solventes e sistema para climatização

vidrarias.

15. 4. Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais

Campus Iporá vem se preocupando cada vez

mais com a política de acessibilidade a comunidade escolar, portanto está previsto

para o ano de 2012 a implantação do Núcleo de Apoio a Pessoas Portadoras de

az parte de um programa do

Tecnologia, Educação, Cidadania e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a

inserção das Instituições Federais Tecnológicas no atendimento as PNEs, que visa

implementar políticas de atendimento aos alunos com necessidades educativas

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especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela

Instituição.

No que se refere a infra

adaptações em suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,

telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já

contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas

elevatórias. Na questão específica

se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e

posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos.

15.5 Biblioteca

14.5.1 Espaço Físico

A biblioteca climatizada possui

espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com

dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,

além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é servida

masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros.

Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e

computadores.

15. 5.2 Horário de funcionament

A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que

o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda

sexta-feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para

estudo e pesquisas dos alunos.

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especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela

No que se refere a infra-estrutura específica, o Campus Iporá precisa fazer

suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,

telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já

contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas

elevatórias. Na questão específica das metodologias didático-pedagógicas pretende

se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e

posteriormente, elaborar e/ou implementar programas específicos.

A biblioteca climatizada possui uma área total de 320 m2, dividida em

espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com

dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,

além de 18 cabines para estudo individual. A biblioteca é servida com banheiros

masculinos, femininos, banheiros adaptados e bebedouros.

Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e

15. 5.2 Horário de funcionamento

A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que

o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda

feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para

estudo e pesquisas dos alunos.

especiais, exigindo uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela

estrutura específica, o Campus Iporá precisa fazer

suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários,

telefones, enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já

contemplam as características estruturais destinadas aos PNEs, inclusive rampas

pedagógicas pretende-

se, no primeiro momento, ampliar o debate e aglutinar pessoas à idéia e

uma área total de 320 m2, dividida em

espaços para serem ocupados com estantes de livros, mesas para estudo e com

dez computadores com acesso a internet, que são de uso exclusivo dos alunos,

com banheiros

Além disso, existe o espaço administrativo equipado com fichários e

A biblioteca é acompanhada por um grupo de 2 servidores, que possibilitam

o atendimento em horário corrido, de sete horas às 22 horas, de segunda-feira a

feira, aspecto de grande importância porque cria elasticidade de tempo para

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15.5.3 Acervo Bibliográfico

Área de ensino

Ciências Agrarias

Ciências Biológicas

Ciências Humanas

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Sociais Aplicadas

Ciências da Saúde

Total

15.5.4 Acesso on line de periódicos e revistas

O IF Goiano – Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio

do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos

completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e

estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas

as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:

Biblioteca Digital - Domínio

Público

Revista de Administração de

Empresas - RAE

Revista de Administração

Contemporânea - RAC

Administradores – O Portal da

Administração

Revista Inovar Journal

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15.5.3 Acervo Bibliográfico

Número de títulos Número de

exemplares

51 137

23 63

24 61

Ciências Exatas e da Terra 31 132

Ciências Sociais Aplicadas 10 29

01 03

140 425

periódicos e revistas

Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio

do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos

letos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e

estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas

as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:

Domínio http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa

ObraForm.do

Revista de Administração de http://rae.fgv.br/rae/vol51-num2-2011

http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.ph

p?revista=3

O Portal da http://www.administradores.com.br/

http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_

Número de

exemplares

Campus Iporá tem acesso ao Portal de Periódicos gerido pela

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio

do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos

letos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e

estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas

as áreas do conhecimento. Além de obras de referência, podem ser acessados:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/Pesquisa

http://anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.ph

http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_

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Revista de Administração

Mackenzie – RAM

SCIELO

Revista Informe AgropecuárioRevista Plantio Direto

Associação de Plantio Direto no Cerrado Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)Revista Globo Rural

Revista Balde Branco

Revista Brasileira de Agricultura Irrigada

16. Recursos Humanos

16.1 Estrutura Administrativa

Diretor Geral: Prof. M.Sc. José

Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana

Diretor do Ensino: Prof. Dr. Renato Lara de Assis

Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos

Diniz

Coordenadora Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues

Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves

Cardoso

Coordenadora de Pesquisa e Pós

Coordenação de Extensão: Prof. M. Sc.

Diretor de Apoio Institucional: Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva

16.2 Docentes envolvidos no curso

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

serial&pid=0121-5051&nrm=iso&rep=&lng=pt

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=

1678-6971&nrm=isso&rep=&lng=pt

http://www.scielo.org/php/index.php

Revista Informe Agropecuário http://www.informeagropecuario.com.br/http://www.plantiodireto.com.br/

Associação de Plantio Direto http://www.apdc.org.br/

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)

http://www.embrapa.br/

http://revistagloborural.globo.com/

http://www.baldebranco.com.br/

http://www.inovagri.org.br/rbai/

16.1 Estrutura Administrativa

Diretor Geral: Prof. M.Sc. José Junio Rodrigues de Souza

Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana

Diretor do Ensino: Prof. Dr. Renato Lara de Assis

Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos

Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues

Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves

Coordenadora de Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Drª. Cristiane de Melo Cazal

Coordenação de Extensão: Prof. M. Sc. José Geraldo Soares

Diretor de Apoio Institucional: Prof. M.Sc. Adimilson Araujo da Silva

16.2 Docentes envolvidos no curso

&lng=pt

.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=

http://www.informeagropecuario.com.br/

Diretor de Administração e Planejamento: Prof. M.Sc. Marcelo Medeiros Santana

Coordenadora do Ensino Médio e Técnico: Profª. Drª. Vania Sardinha dos Santos

Pedagógica: Profª. Esp. Marta Regina de Freitas Cabral

Coordenador de Ensino de Graduação: Prof. Esp. Iuri Stênio Rodrigues

Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária: Prof. Esp. Vanderlei Alves

ª. Cristiane de Melo Cazal

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Na Tabela abaixo os docentes do IF Goiano

respectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas

quais serão responsáveis.

Docentes Adimilson Araujo da Silva Adriana Carvalho Rosa Adriane da Silveira Gomes Aline Ditomaso

Arianny Grasielly Baião MalaquiasBruno Duarte Alves Fortes Cristiane de Melo Cazal Daniel Luiz Rodrigues da Annunciação

Eduardo Rodrigues de CarvalhoFabio Antônio Leão de Sousa Iraci Balbinha Gonçalves SilvaIuri Stênio Rodrigues Ivanete Tonole da Silva Jaqueline Ribeiro de RezendeJosé Geraldo Soares Léia Adriana da Silva SantiagoMaria Eugênia Sebba FerreiraMichel Rezende da Silveira Paulo Silva Melo

Renato Lara de Assis Rosemeire de Souza PinheiroVanderlei Alves Cardoso Vania Sardinha dos Santos Diniz

16.3 Pessoal de Apoio

Na Tabela abaixo

com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino

Médio e que, por isso, integram a logística do ensino

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Na Tabela abaixo os docentes do IF Goiano – campus Iporá com as

espectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas

Disciplina Administração Rural

Matemática Química

Educação Física

Arianny Grasielly Baião Malaquias Matemática Produção Animal I

Química

Química

Eduardo Rodrigues de Carvalho

Zootecnia Geral, Desenho Técnico e Construções Rurais, Forragicultura,

Produção Animal III Matemática

Iraci Balbinha Gonçalves Silva Filosofia Química

Agricultura Geral, Culturas perenes Jaqueline Ribeiro de Rezende Princípios da Agroindústria

Olericultura, Culturas anuais Léia Adriana da Silva Santiago História Maria Eugênia Sebba Ferreira Literatura/Inglês

Geografia Física

Mecanização Agrícola, Topografia, Irrigação e Drenagem

Rosemeire de Souza Pinheiro Gramática, Espanhol Produção Animal II

Vania Sardinha dos Santos Diniz Biologia

os servidores que têm atividades intercomplementares

com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino

Médio e que, por isso, integram a logística do ensino-aprendizagem pretendido.

campus Iporá com as

espectivas titulações e as disciplinas do Curso Técnico em Agropecuária pelas

Titulação mestre

especialista doutora

mestre mestre Doutora

doutor especialista

meste especialista

doutor mestre mestre

mestre mestre

doutor especialista especialista

doutora

os servidores que têm atividades intercomplementares

com as ações educativas do Curso Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino

aprendizagem pretendido.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Servidor

Cristiane Borges dos Santos

Débora Neves Alves

Alfredo Pupak Pereira Virote

Marta Regina de Freitas Cabral

Márcia Maria de Borba

Maria Alessandre de Sousa

Wender Santos Prudente

Antônia Costa Ramos

Dênis Júnio de Almeida

Irinéia Martins da Silva

Rosiane Gonçalves de Lima Santana

Thiago Diniz dos Santos

Motorista

Odontólogo

Orientador Educacional

Técnico em Assuntos Educacionais

Médico

Rececpcionista

Telefonista

Limpeza

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Função

Auxiliar em Administração

Assistente em Administração

Analista de Tecnologia da Informação

Marta Regina de Freitas Cabral Pedagoga

Assistente em Administração

Auxiliar de Biblioteca

Administrador

Auxiliar em Administração

Auxiliar de Biblioteca

Auxiliar em Administração

Rosiane Gonçalves de Lima Santana Bibliotecária

Auxiliar em Administração

(Terceirizado)

Previsto para 2012

Previsto para 2012

Técnico em Assuntos Educacionais Previsto para 2012

Previsto para 2012

Previsto para 2012

Previsto para 2012

Terceirizado

Analista de Tecnologia da Informação

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXOS

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Alterada pela RESOLUÇÃO Nº 034/2010 DE 14/12/2010

Língua PortuguesaArtesInglêsEspanholEducação FísicaFísica

BiologiaMatemáticaHistóriaGeografiaSociologiaFilosofia

Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM

Ensino Profissional Zootecnia GeralAgricultura GeralOlericulturaMecanização agrícolaProdução Animal I (Avicultura/Criações Alternativas)

Total de aulas/Semanal/Anual/EP 1ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 1ª Série

InglêsEspanholEducação FísicaFísica

BiologiaMatemáticaHistóriaSociologiaGeografiaFilosofia

Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM

Ensino Profissional

Desenho Técnico e Construções RuraisAdministração RuralCulturas Anuais

Topografia Total de aulas/Semanal/Anual/EP 2ª Série

Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 2ª Série

InglêsEspanholEducação FísicaFísica

BiologiaMatemáticaHistóriaGeografiaFilosofiaSociologia

Parte Diversificada Total de aulas/Semanal/Anual/EM

Ensino Profissional Produção Animal III (Bovinocultura)Culturas PerenesIrrigação e DrenagemPrincípios da Agroindústria

Total de aulas/Semanal/Anual/EP 3ª Série Total de aulas/Semanal/Anual/EP+EM 3ª Série

Ensino Profissional Tópicos Especiais**

Total de Horas Anuais Ensino Médio Total de Horas Anuais do Ensino Profissional

Total de Horas EM+EP

Áreas de Conhecimento

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Áreas de Conhecimento

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Lingua Portuguesa

Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Produção Animal II (Suinocultura/Ovinocultura/Caprinocultura)

Forragicultura

Áreas de Conhecimento

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Lingua Portuguesa

Ciências da Natureza e suas tecnologias. Quimica

Ciências Humanas e suas Tecnologias

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANOPRÓ-REITORIA DE ENSINO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Alterada pela RESOLUÇÃO Nº 034/2010 DE 14/12/2010 *Aula de 55 minutos

Disciplinas1ª Série

CHSLíngua Portuguesa 4

11

Espanhol 1Educação Física 2

222

Matemática 42

Geografia 2Sociologia 1

1

Total de aulas/Semanal/Anual/EM 25Zootecnia Geral 2Agricultura Geral 2Olericultura 2Mecanização agrícola 2Produção Animal I (Avicultura/Criações Alternativas) 3

Total de aulas/Semanal/Anual/EP 1ª Série 11 Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 1ª Série 36

Disciplinas2ª Série

CHS42

Espanhol 1Educação Física 2

222

Matemática 42

Sociologia 1Geografia 2

1

Total de aulas/Semanal/Anual/EM 25

3

Desenho Técnico e Construções Rurais 2Administração Rural 1Culturas Anuais 3

1Topografia 2

Total de aulas/Semanal/Anual/EP 2ª Série 12 Total de aulas/Semanal/Anual/EP +EM 2ª Série 37

Disciplinas3ª Série

CHS42

Espanhol 1Educação Física 2

332

Matemática 42

Geografia 21

Sociologia 1

Total de aulas/Semanal/Anual/EM 27Produção Animal III (Bovinocultura) 3Culturas Perenes 2Irrigação e Drenagem 2Princípios da Agroindústria 2

Total de aulas/Semanal/Anual/EP 3ª Série 9 Total de aulas/Semanal/Anual/EP+EM 3ª Série 36

Tópicos Especiais** 2

Total de Horas Anuais Ensino Médio Total de Horas Anuais do Ensino Profissional

Total de Horas EM+EP

Lingua Portuguesa

Produção Animal II (Suinocultura/Ovinocultura/Caprinocultura)

Forragicultura

Lingua Portuguesa

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO*Aula de 55 minutos

1ª SérieCHT AULAS147 16037 4037 4037 4073 8073 8073 8073 80

147 16073 8073 8037 4037 40

917 100073 8073 8073 8073 80

110 120403 440

1320 1440

2ª SérieCHT AULAS147 16073 8037 4073 8073 8073 8073 80

147 16073 8037 4073 8037 40

917 1000

120120

73 8037 40

110 12037 4073 80

450 4801367 1480

3ª SérieCHT AULAS147 16073 8037 4073 80

110 120110 12073 80

147 16073 8073 8037 4037 40

990 1080110 12073 8073 8073 80

330 3601320 1440

73 80

2.8231.2574.080

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

EMENTAS DO ENSINO MÉDIO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E

DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Leitura - interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática, análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Janeiro: Objetiva, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA Leitura - interpretação de textos, produção de texto, literatura análise de obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

EMENTAS DO ENSINO MÉDIO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁ

Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática,

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.

A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.

FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.

MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.

PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática

Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 hora/aula

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

interpretação de textos, produção de texto, literatura - escolas literárias, gramática,

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.

A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E CAMPUS IPORÁ

hora/aula

REQUISITO: NÃO POSSUI

interpretação e produção de textos, variações linguísticas e registros de linguagem, funções da linguagem, figuras de linguagem, gêneros Literários, literatura brasileira, gramática,

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.

Rio de

Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática

hora/aula

POSSUI

escolas literárias, gramática,

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Janeiro: Objetiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto DISCIPLINA: Língua PortuguesaAULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Texto-leitura, redação literária, literatura: fases do Modernismo, obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008. BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Objetiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix. FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática. MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix. PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto DISCIPLINA: Artes AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana. Análise crítica da arte con

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de

COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.

FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.

MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática

Língua Portuguesa CARGA HORÁRIA: 160 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

leitura, redação literária, literatura: fases do Modernismo, redação literária, análise de

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed. Revista e ampliada, São Paulo, Editora Atual, 2008.

A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2008.

HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo. Cultrix.

MOURA. Gramática. São Paulo. Edit. Ática.

MOISÉS,Massaud.A Literatura Portuguesa. São Paulo. Cultrix.

PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática.

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura brasileira e goiana. Análise crítica da arte contemporânea em suas várias

Rio de

a e Redação. São Paulo. Edit. Ática

REQUISITO: NÃO POSSUI

redação literária, análise de

CEREJA, Willian Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português/Linguagens. Vol.1, 6ª. Ed.

Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática.

REQUISITO: NÃO POSSUI

Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte. Conhecimento das diferentes linguagens artísticas e suas especificidades. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da

temporânea em suas várias

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

vertentes e desdobramentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna GOMBRICH, Ernst H. História da arte HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. 2003. JANSON, Horst W. Iniciação à história da arte WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. MUNHOZ, R. Inglês Instrument PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São PauloClassroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Arte Moderna, São Paulo: Companhia das Letras, 1992

História da arte. 16. ed. São Paulo: LTC, 1999.

História social da literatura e da arte. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

Iniciação à história da arte. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Conceitos fundamentais da história da arte. 4. ed

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Língua Inglesa CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.

Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental

s.

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

1992.

4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

4. ed. São Paulo: Martins

REQUISITO: NÃO POSSUI

Língua Inglesa para fins diversos

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,

São Paulo: Textonovo, 2000.

Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Língua InglesaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008. BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Língua Inglesa CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008.

Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental

em Universidades Brasileiras.

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

Inglesa CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos (aplicação social ou no mercado de trabalho).

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias.2008.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,

tecnologias. 2008.

REQUISITO: NÃO POSSUI

Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para

Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,

tonovo, 2000.

Reading Strategies and the Active São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental

BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

REQUISITO: NÃO POSSUI

Leitura; comunicação oral e prática de leitura e escrita em Língua Inglesa para fins diversos

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para

BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. PCN+- Ensino médio. Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens,

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São PauloClassroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de em Universidades Brasileiras. SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa:Saraiva, 2000. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica DICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005. ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000.PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active

São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de em Universidades Brasileiras.

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura

Síntesis.Ed. ática.

Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.

BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva.

DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.

Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.

BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español -. São Paulo: Saraiva, 2005.

Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994.

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola – morfologia, sintaxe, ortografia

São Paulo: Textonovo, 2000. Reading Strategies and the Active

São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Inglês Instrumental

SILVA, J.A. de C.; GARRIDO, M.L.M. & BARRETO, T.P. Inglês Instrumental: leitura e

o inglês descomplicado. 8 ed. São Paulo:

REQUISITO: NÃO POSSUI

mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura

Ed. Saraiva.

espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

. São Paulo: Saraiva, 2006.

- curso de lengua y

Madrid: Edelsa, 1994.

REQUISITO: NÃO POSSUI

morfologia, sintaxe, ortografia

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

básica, etc. Aspectos históricobásicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quafala, leitura e escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria AngélicaDICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileirosPaulo: Saraiva, 2006. BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. curso de lengua y cultura hispánica ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Edelsa, 1994. DISCIPLINA: Espanhol AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtipreocupando-se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis ALVES, Adda-Nari M.: MELLO, Angélica. BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica DICIONÁRIO Larousse míni: português BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição,

Síntesis.Ed. ática.

Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.

BRUNO, Fátima Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.

Gramática de Espanhol para brasileiros. São

BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005.

Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produti

se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível

Síntesis.Ed. Ática.

Nari M.: MELLO, Angélica. Mucho.Ed. Moderna.

Cabral: MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva.

DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.

culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas tro habilidades: audição,

Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

REQUISITO: NÃO POSSUI

culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita. Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtivo da língua,

se com o desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível

Ed. Saraiva.

espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005.

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MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005. ALONSO, E. ¿Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Apresenta os aspectos anatômicos do corpo decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de movimento para a manutenção BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.

BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - . São Paulo: Saraiva, 2005.

Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa, 1994.

Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Apresenta os aspectos anatômicos do corpo humano, bem como os benefícios à saúde decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de movimento para a manutenção da saúde.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de

Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p.

Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.

Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.

Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a

. São Paulo: Saraiva, 2006.

curso de lengua y

Edelsa, 1994.

REQUISITO: NÃO POSSUI

humano, bem como os benefícios à saúde decorrentes da prática de exercícios físicos. Tendo por intuito tornar o aluno crítico e autônomo na escolha de exercícios físicos existentes nas diferentes práticas da cultura corporal de

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de

questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,

REQUISITO: NÃO POSSUI

Trabalha com as diferentes manifestações da cultura corporal, compreendendo, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão, proporcionando ao aluno a

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

autonomia na escolha e elaboração das atividades corporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Educação FísicaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômicocomo forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizandopara melhoria de suas aptidões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p. DARIDO, S.C. Educação Física na escola:Koogan, 2003. ______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola:Guanabara Koogan, 2005. GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

autonomia na escolha e elaboração das atividades corporais.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de

Educação Média e Tecnológica, 1999. 364p.

Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de J

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.

Educação Física CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômicocomo forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizandopara melhoria de suas aptidões.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação

Tecnológica, 1999. 364p.

Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de

questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. (Org.). Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,

REQUISITO: NÃO POSSUI

Relaciona as manifestações da cultura corporal associando os conceitos anatômico-fisiológicos, como forma de reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros ensino médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação

questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara

______. Os Conteúdos da Educação Física na Escola. In: DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. ões para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

GALVÃO, Z.; RODRIGUES, L.H.; SILVA, E.V.M. Esporte. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro:

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Guanabara Koogan, 2005, p.176 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010. DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Npartículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalhoe conservação de energia. Forças conservaHidrostática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grauedição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Física

AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º

EMENTA: Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Mosimples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz; Lentes esféricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Guanabara Koogan, 2005, p.176-198.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação. São Paulo: 2010.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potencia. Energia potencial e conservação de energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia

Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física I (Mecânica), Ed.:

ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume I, Ed. Harbra, Segunda

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Mosimples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz;

Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens,

REQUISITO: NÃO POSSUI

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor

ewton e suas aplicações: partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento

energia. Potencia. Energia potencial tivas e não conservativas. Diagramas de energia

, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira

Ed.: Moderna, Quinta

, Ed. Harbra, Segunda

REQUISITO: NÃO POSSUI

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Conceitos iniciais de termologia; Transmissão de energia térmica; Trocas de calor sem mudança de estado físico; Trocas de calor com mudança de estado físico; Dilatação térmica; Gases perfeitos e termodinâmicos; Movimento harmônico simples; Ondas; Reflexão da luz e espelhos planos; Espelhos esféricos; Refração da luz;

, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Segunda Edição, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Física AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas elétricas; Capacitores; Campo magnético; Partícula eletrizada em umeletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição, 1998. RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Quinta Edição, 1988. ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Segunda Edição, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e Estequiometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física II (Mecânica)

ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume II

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 120 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas elétricas; Capacitores; Campo magnético; Partícula eletrizada em um campo magnético; Indução

GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição,

RAMALHO, NICOLAU E TOLEDO; Fundamentos de Física III (Mecânica)

ANTÔNIO MÁXIMO E BEATRIZ ALVARENGA; Curso de Física Volume III

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e

Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.

Fundamentos de Física II (Mecânica), Ed.: Moderna,

Curso de Física Volume II, Ed. Harbra,

horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceitos iniciais de eletrostática; Força elétrica; Campo elétrico; Potencial elétrico; Corrente elétrica e resistores elétricos; Gerador elétrico; Receptor elétrico; Medição de grandezas

campo magnético; Indução

GUALTER & ANDRE; Física para o Segundo Grau, Volume Único, Ed.: Saraiva. Terceira edição,

Fundamentos de Física III (Mecânica), Ed.: Moderna,

Curso de Física Volume III, Ed. Harbra,

REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução ao estudo da Química, Estudo da Matéria, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Química, Funções Inorgânicas, Relações de Massa, Estudo dos Gases e

Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano:

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

FELTRE, Ricardo. Química Geral , São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Soluções, Propriedades Coligativas, Termoquímica, Óxidoquímica, Equilíbrio Químico e Radiotividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Físico-química, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. FELTRE, Ricardo. Físico-química, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Química AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e Proteínas.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição. FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

FELTRE, Ricardo. Química Geral , São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Soluções, Propriedades Coligativas, Termoquímica, Óxido-redução, Eletroquímica Cinética química, Equilíbrio Químico e Radiotividade.

PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: química, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.

química, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 120 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos

Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e

PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2006. 4ª edição.

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

REQUISITO: NÃO POSSUI

redução, Eletroquímica Cinética

PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano:

oras

REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução ao Estudo da Química Orgânica, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Organicas Nitrogenadas, Funções Mistas, Propriedades Físicas dos Compostos

Orgânicos, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros, Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos e

Química na Abordagem do Cotidiano:

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica, São Paulo. Moderna, 2008. 7º Edição.

REQUISITO: NÃO POSSUI

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais. Desenvolvimento embrionário humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora Moderna. 2010. 464p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Sara BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.

DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia comparada dos animais. Morfologia e Fisiologia Vegetal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna. 2010. 888p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p. DISCIPLINA: Biologia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais. Desenvolvimento embrionário humano.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora

LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.

LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia comparada dos animais. Morfologia e Fisiologia Vegetal.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna.

LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.

LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

A origem da Biologia. Vida: o estudo da Biologia. Níveis de organização em Biologia. A natureza do conhecimento científico. Origem da vida na Terra. A base molecular da vida. A célula animal e vegetal. Metabolismo energético: respiração e fotossíntese. O controle gênico das células. Tecidos animais. Reprodução e ciclo de vida. Desenvolvimento embrionário dos animais.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das células. Vol.1. 2ª edição. Editora

LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.

REQUISITO: NÃO POSSUI

Classificação dos seres vivos. Vírus. Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae (Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas). Reino Animalia. Anatomia e Fisiologia

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia dos organismos. Vol.2. Editora Moderna.

LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.

REQUISITO: NÃO POSSUI

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações cromossomiais. Histórico das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão Ecológica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna. 2010. 810p. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.

DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Conjuntos, Funções, Progressões e Trigonometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática

AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações

o das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão

lógica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna.

LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Vol. Único. Editora Ática. 2009. 552p.

LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. Vol. Único. Editora Saraiva. 2005. 608p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição. Editora Moderna. 2009. 464p.

CARGA HORÁRIA: 160 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conjuntos, Funções, Progressões e Trigonometria.

Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São

. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.

COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 120 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceitos básicos de Genética. Primeira Lei de Mendel. Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação gênica. Ligação gênica. Sexo e herança genética. Alterações

o das Teorias sobre a origem da vida. Teorias evolutivas (Lamarckismo, Darwinismo, Neodarwinismo). O campo de estudo da Ecologia. Cadeias e Teias alimentares. Ciclos biogeoquímicos. Populações. Relações entre os seres vivos. Fatores Abióticos. Sucessão

lógica. Distribuição dos organismos na Biosfera. Destruição da Biodiversidade.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia: Biologia das populações. Vol.3. Editora Moderna.

Único. Editora Ática. 2009. 552p.

AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna. Vol.Único. 4ª edição.

REQUISITO: NÃO POSSUI

. Editora FTD, 2º edição. São

. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.

REQUISITO: NÃO POSSUI

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001. Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Matemática AULAS SEMANAIS: 4 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Geometria Analítica, Cônicas, Probabilidade e Noções de Estatística.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Paulo.2005. Iezzi, Gelson. Matemática. Volume Dante, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A pré-história e as formações sócioOriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o mercantilismo.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática

Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São

. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 160 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Geometria Analítica, Cônicas, Polinômios, Números Complexos, Equações Polinomiais, Probabilidade e Noções de Estatística.

Giovanni, J. R. e Bonjorno, J. R.. Matemática Completa. Editora FTD, 2º edição. São

. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

história e as formações sócio-político-econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o

Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Geometria Espacial e Noções de Matemática

. Editora FTD, 2º edição. São

. Volume Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000.

0 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Polinômios, Números Complexos, Equações Polinomiais,

. Editora FTD, 2º edição. São

Único.Editora Atual. 5 edição. São Paulo.2001.

Volume Único. Editora Ática, São Paulo, 2000

REQUISITO: NÃO POSSUI

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

econômicas da Antiguidade Clássica e Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval. A transição do feudalismo para o

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

BIBLIOGRAFIA : AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.FONTANA, Josep. História: análise d FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos das Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Desenvolvimento de conceitos articulação passado-presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América no contexto político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções burguesas. As lutas coloniais hispanoTensões e conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo:Saraiva,

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.

MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia

Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na épocaJaneiro: Civilização Brasileira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América to político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial

espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções burguesas. As lutas coloniais hispano-americanas; O nacionalismo europeu no século XIX.

conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência.

Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. 9ª edição. São Paulo:Saraiva,

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. o passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

História Geral e Brasil - Volume Único - 2

: visita à história contemporânea (3ª

1991. São Paulo: Companhia

Volume Único. Ed. 1ª, Editora

A América Latina na época colonial. Rio de

REQUISITO: NÃO POSSUI

históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

ciência. A transição do mercantilismo para o capitalismo. Renascimento. A entrada da América to político e econômico europeu. Os sistemas produtivos na América colonial

espanhola e portuguesa. O “século das Luzes” e a ascensão burguesa. As revoluções americanas; O nacionalismo europeu no século XIX.

conflitos na América portuguesa e espanhola. O conceito de Independência.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremosdas Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: História AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a articulação passado-presente, ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina. Globalização. Perspectivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São Paulo:

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.

: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.

MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia

Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a presente, estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina.

ivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. edição. São Paulo:

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.

: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

História Geral e Brasil - Volume Único - 2

: visita à história contemporânea (3ª

1991. São Paulo: Companhia

Volume Único. Ed. 1ª, Editora

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

REQUISITO: NÃO POSSUI

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a estabelecendo relações entre trabalho e produção, tecnologia e

ciência. A era contemporânea. A consolidação do capitalismo no século XIX. Socialismo e Comunismo. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. O século XX na América Latina.

ivas para o Brasil no século XXI. História do Estado de Goiás.

AQUINO e outros. História das Sociedades.Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral Saraiva, 2008. FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . grau Ed. 1ª. Editora: Atual , 2009. MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989. HERNANDEZ, Leila Leite . A edição). 3ª. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremosdas Letras, 1995. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio Escala Educacional, 2009. SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Geomorfologia e recursos minerais, recursos hídricos, Elementos físicociclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9ª edição. São

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.

: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

KOSHIBA Luiz & Pereira Denise Manzi Frayze . História Geral e Brasil 2009.

MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo, Ed.Ática, 1989.

. A África na sala de aula: visita à história contemporânea (. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010.

Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia

Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Geomorfologia e recursos minerais, Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os recursos hídricos, Elementos físico-ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os ciclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas.

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

9ª edição. São Paulo:

FAGE, J. D. e OLIVER, Roland. Breve História da África. Lisboa: Sá da Costa, 1980.

: análise do passado e projeto social. Bauru, SP: EdUSC, 1998.

História Geral e Brasil - Volume Único - 2

: visita à história contemporânea (3ª

1991. São Paulo: Companhia

Volume Único. Ed. 1ª, Editora

SCHWARTZ, Stuart B; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro:

REQUISITO: NÃO POSSUI

A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza: Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os

ciclos industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas.

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Conceitos histórico-geográficos. Geografia e geopolítica da globalização globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano, União Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio, Estado e nação na África, América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Discutindo a Geografia. São Paulo: Editora Escala. DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. HARNECKER, Marta; URIBE, LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. MOREIRA, HoJoão Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.

Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000.

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

geográficos. Geografia e geopolítica da globalização globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano,

Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio,

do e nação na África, América Latina.

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Discutindo a Geografia. São Paulo: Editora Escala. Várias edições.

DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.

HARNECKER, Marta; URIBE, Gabriela. Socialismo e comunismo. São Paulo: Global, 1981.

LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000.

MOREIRA, HoJoão Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São Paulo: Scipione, 2011.

NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009.

GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995.

Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª

REQUISITO: NÃO POSSUI

geográficos. Geografia e geopolítica da globalização - o espaço da globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano,

Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio,

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

IBGE, Atlas Geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002. GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando

Gabriela. Socialismo e comunismo. São Paulo: Global, 1981.

LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª

Paulo: Scipione, 2011.

NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: as história dos

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SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: Geografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização modernização no Brasil, Regionalização e Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O espaço urbano iporaense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: editora Moderna, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004. AB’ SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003, 159 p. BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005. LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organedição reformulada. São Paulo: editora Saraiva, 2000. CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo: Ática, 2000. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: editora Ática, 2000. www.ibge.gov.br www.embrapa.gov.br DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização modernização no Brasil, Regionalização e especificidades do espaço geográfico brasileiro. Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004.

N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo:

BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15 ª edição reformulada. São Paulo: editora Saraiva, 2000.

CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo:

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: editora Ática, 2000.

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

REQUISITO: NÃO POSSUI

O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização - a especificidades do espaço geográfico brasileiro.

Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O

Magnoli, Demetrio. Geografia: a construção do mundo: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo:

N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo:

BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

ização do espaço. 15 ª

CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo:

REQUISITO: NÃO POSSUI

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

EMENTA: A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociologia; A Sociologia como Ciência; A Relação Indivíduosociais; Cultura: um conceito antropológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senz GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ______. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA:Sociologia

AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA:

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociologia; A Sociologia como Ciência; A Relação Indivíduo–Sociedade; Processos e instituições

Cultura: um conceito antropológico.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

______. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

A sociedade como objeto; O que é Sociologia?; Introdução aos conceitos de Sociedade e Sociedade; Processos e instituições

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

ala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

REQUISITO: NÃO POSSUI

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A urbanização. O problema do desemprego. O emprego para o jovem no Br BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Sen GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Sociologia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro. Movimentos sociais. Violência. Violência Urbana. Delinqüência e crimiGlobalização.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A urbanização. O problema do desemprego. O emprego para o jovem no Brasil.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro. Movimentos sociais. Violência. Violência Urbana. Delinqüência e criminalidade. Política, Poder e

O mundo do trabalho. A questão do trabalho no Brasil. Direito ao trabalho. O trabalho escravo no Brasil. Os movimentos sociais. Afrodescendentes e Racismo no Brasil. A industrialização. A

asil.

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

zala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ____________________. Sociologia para Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2011.

REQUISITO: NÃO POSSUI

Identidades e papéis sociais. Identidades que mobilizam pessoas e grupos. Gênero e o fator de desigualdade. As manifestações culturais e políticas dos jovens no espaço urbano brasileiro.

nalidade. Política, Poder e

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987. COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004. KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997. FREYRE, Gilberto. Casa Grande GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002. TOMAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. ______. Sociologia para ensino m BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e a morte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires.

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BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. 23. ed. São Paulo: LTC, 2004.

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SCHWARCZ, Lílian Mortiz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In: Racismo no Brasil. São Paulo: Petrópolis; Abong, 2002.

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

______. Sociologia para ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a

morte. Filósofos e o pensamento filosófico.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à

BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra,

COSTA, Cristina. Sociologia: Uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de

KUPSTAS, Márcia (coord.). Trabalho em debate. São Paulo: Moderna, 1997.

e Senzala. 16/ed/ Rio de Janeiro: José Olímpio, 1973.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

Sociologia, São Paulo: Ática, 2002.

SEYFERTH, Giralda. O beneplácito da Desigualdade: breve digressão sobre o racismo. In:

MAZI, Nélson Dácio. (coord). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

REQUISITO: NÃO POSSUI

A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura. Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a

Filosofando: introdução à

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Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008 BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia.

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Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.

Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.

Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008

A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.

Para filosofar. SP: Scipione, 1995

O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica Aristotélica. Lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica a metafísica. A crise da razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e o pensamento filosófico.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Filosofia. São Paulo: Ática, 2009.

Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.

Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008

A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.

Para filosofar. SP: Scipione, 1995

O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

. Petrópolis, RJ: Vozes,

Petrópolis: 2003.

São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

REQUISITO: NÃO POSSUI

A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica metafísica. A crise da

razão. Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia Política. Reflexões sobre a democracia.

Filosofando: introdução à

. Petrópolis, RJ: Vozes,

Petrópolis: 2003.

Editora Schwarcz Ltda. 1997.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

DISCIPLINA: Filosofia AULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofia. São Paulo: Ática, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do Humano 2004.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. CORDI, Cassiano et alii. Para filosofar. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. EMENTAS DO ENSINO PROFISSIONAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E

DISCIPLINA: Zooctenia Geral AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálc

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

CARGA HORÁRIA: 40 horas

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à2009.

Convite à Filosofia. SP: Ática, 1994.

Saber cuidar. Ética do Humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Ed. Poliedro, 2008

A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: 2003.

Para filosofar. SP: Scipione, 1995

O Mundo de Sofia. São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

PROFISSIONAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E

TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS IPORÁZooctenia Geral CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálc

REQUISITO: NÃO POSSUI

Filosofia Política e suas principais teorias. Ciência, Tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval. O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento

Filosofando: introdução à

. Petrópolis, RJ: Vozes,

Petrópolis: 2003.

São Paulo : Editora Schwarcz Ltda. 1997.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E CAMPUS IPORÁ

REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito de Zootecnia, as atividades zootécnicas praticadas, fatores que interferem na produção animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação, anatomia do sistema digestivo dos animais monogástricos e ruminantes, cálculos de consumo

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

de ração em matéria seca e matéria natural, bemleiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMINGUES, O. Introdução à BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MILLEN, Eduardo. Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998.MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. de Ensino Agrícola, 1998.

www.cnpgl.embrapa.br/totem

DISCIPLINA: Agricultura Geral AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação do solo. Fatores água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pósde produtos agrícolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Mello et. al., Fertilidade do solo. São Paulo:Nobel. 1983, 400 p. Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias 96. Caderno Didático. 2002, 72p.Raij, B. & Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p. Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96 p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Programa de Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais. Brasília, 1994. Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil, Viçosa. 2000, 171p.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

de ração em matéria seca e matéria natural, bem-estar animal, curva de lactação de uma vaca leiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite.

DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia.

Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto

SITES www.cnpgl.embrapa.br/totem

Agricultura Geral CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e conservação do solo. Fatores climáticos e sua importância na agricultura. Uso e conservação da água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pós

Mello et. al., Fertilidade do solo. São Paulo:Nobel. 1983, 400 p.

Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias 96. Caderno Didático. 2002, 72p.

Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p.

Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais.

Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil,

estar animal, curva de lactação de uma vaca leiteira, índices zootécnicos almejados em Bovinocultura de corte e Bovinocultura de leite.

Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Campinas:

Campinas, Instituto Campineiro

0 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito e Histórico da agricultura. Evolução, divisão e importância nos aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais. Conceitos relacionados à física, química, morfologia e

climáticos e sua importância na agricultura. Uso e conservação da água em sistemas agrícolas. Classificação, composição e utilização de adubos e corretivos. Propagação de plantas. Viveiros. Sistemas de cultivo. Princípios sobre colheita e pós-colheita

Souza, C.M. & Pires, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Ed. UFV. Ciências Agrárias -

Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós. 1991, 343p.

Sá, J. C. de M. Manejo da fertilidade do solo no plantio direto. Castro: Fundação ABC. 1993, 96

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, SDR. Apoio a produção e exportação de frutas, hortaliças, flores e plantas ornamentais.

Siqueira, D.L. & Pereira, W.E. Planejamento e implantação de pomar. Editora Aprenda Fácil,

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Fazchinello et al., Propagação de plantas fr Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa. 2003, 564p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev. ampli. Viçosa. 2006, 216p.

Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli. Viçosa:Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2005, 100p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. atual. ampli. Viçosa:Ed. UFV. 2009, 279p. Ferreira, P.H.M. Princípios de manejo e Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1984, 278p. Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p. Alberoni, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel. 1998, 102p.

Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p. DISCIPLINA: Olericultura AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

Fazchinello et al., Propagação de plantas frutíferas. EMBRAPA, Brasília. 2005, 221p.

Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa.

Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p.

Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev.

Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli. a de Ciência de Solo. 2005, 100p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2.ed. atual. ampli. Viçosa:Ed. UFV. 2009, 279p.

Ferreira, P.H.M. Princípios de manejo e conservação do solo. São Paulo, Nobel. 1979, 135p.

Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.

Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p.

oni, R. B. Hidroponia. São Paulo. Nobel. 1998, 102p.

Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem,

comercialização.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.

utíferas. EMBRAPA, Brasília. 2005, 221p.

Souza, J.L.P. & Rezende, P. Manual de Horticultura orgânica. Editora Aprenda Fácil:Viçosa.

Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –

Pires, F.R. & Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. rev.

Santos et al., Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. rev. ampli.

Pruski, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica.

conservação do solo. São Paulo, Nobel. 1979, 135p.

Galeti, P.A. Práticas de controle à erosão. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.

Nolla, D. Erosão do solo, o grande desafio. 1ª ed., Porto Alegre, DDIR/CORAG. 1982, 412p.

Castelhane, P.D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal FCAV/UNESP. 1990, 261p.

0 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tubérculos e frutos de maior valor econômico da região: técnicas e métodos culturais, melhoramento, colheita, beneficiamento e embalagem,

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

FONTES, P.C.R. (Ed) Olericultura: teoria e prática. 1ª. Edição, PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ABREU JÚNIOR, E. Coord. Práticas alternativas de controleEMOPI, 1998. 115 p. BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p. CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990. 265p. INFORME AGROPECUÁRIO. Brássic INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. 136p. KIEHI, E. J. Manual de compostagem. Piracicaba, 1985. 171 p. MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade e QUEIROZ. 1995. 128 p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. CampinasEd. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba: Agropecuária, 1995. 342 p. SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA HortaliBrasília, 2000. 168 p. SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa2006.

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

FONTES, P.C.R. (Ed) Olericultura: teoria e prática. 1ª. Edição, Viçosa: UFV, 2005. 486 p.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.

PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p.

O, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU JÚNIOR, E. Coord. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças. Campinas,

BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p.

CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.

INFORME AGROPECUÁRIO. Brássicas. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003.

KIEHI, E. J. Manual de compostagem. Piracicaba, 1985. 171 p.

MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.QUEIROZ. 1995. 128 p.

PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas

PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p.

SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba:

SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA Hortali

SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa

Viçosa: UFV, 2005. 486 p.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo

PEREIRA, C.; MARCHI, G. Cultivo comercial em estufa. Guaíba: Agropecuária, 2000. 115 p.

O, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

de pragas e doenças. Campinas,

BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189 p.

CASTELLANE, P. D. Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, 1990.

as. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 9, n. 98, 1998. 72 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003.

m horticultura. São Paulo: T.A.

PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas-SP.

normas e técnicas de cultivo. Campinas-

SGANZERLA, E. A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 ed. Ver. e atual. Guaíba:

SILVA. J. B. C.; GIORDANO, B. L. Tomate para processamento industrial. EMBRAPA Hortaliça.

SOUZA, J. L.; RESEA, P. Manual de horticultura orgânica. 2ª. ed. Aprenda fácil. Viçosa-MG.

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www.abhorticultura.com.br www.abbabatatabrasileira.com.brwww.anapa.com.br www.ceagesp.com.br www.cnph.embrapa.br www.epamig.br www.ibge.gov.br

DISCIPLINA: Mecanização AgrícolaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Máquinas, implementos e ferramentas implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: ______. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GRANDI, L.A. O trator e a sua mecânica. v.2, Lavras: UFLA/FAEPE, 1998 MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989 MONTEIRO, L. de A. Prevenção de acidenEditora Diagrama, 2010 MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009

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SITES

www.abbabatatabrasileira.com.br

Mecanização Agrícola CARGA HORÁRIA: 80 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança.

BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.

______. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinária agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p.

MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il.

SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRANDI, L.A. O trator e a sua mecânica. v.2, Lavras: UFLA/FAEPE, 1998

MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro

MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989

MONTEIRO, L. de A. Prevenção de acidentes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu,

MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009

0 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas

Manole, 1990.

Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de

Paulo: EPU, Ed. da USP, 1980. 2 v.: il.

SILVEIRA, Gastão Mores da. As máquinas de plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. : il. Livro

MACORIM, U.A. Manual do mecânico. 6ª Edição. São Paulo, Ícone Editora, 1989

tes com tratores agrícolas e florestais. Botucatu,

MONTEIRO, L. de A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas. Botucatu, FEPAF, 2009

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1989. SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988 DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL I (Avicultura/Criações Alternativas)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 1º ano

EMENTA: Introdução ao estudo da avicultura. Plantel avícola. Sistemas criatórios O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356 p. COTTA, T. Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p. TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, 2005. 134 p. [Apostila] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BERTECHINI, A. G. Nutrição de

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte. Jaboticabal: FUNEP - UNESP, 2002. 373 p. MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p. MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986.

SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1989.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora

PRODUÇÃO ANIMAL I (Avicultura/Criações Alternativas)

CARGA HORÁRIA: 120 horas

PERÍODO: 1º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução ao estudo da avicultura. Plantel avícola. Sistemas criatórios avícolas. Manejo avícola. O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.

MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA,

Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p.

TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, 2005. 134 p. [Apostila]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p.

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte. UNESP, 2002. 373 p.

MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p.

MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p.

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252. p.

SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo, Editora Nobel, 1986.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: Implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora

120 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

avícolas. Manejo avícola. O ovo: Formação e importância alimentar. Higiene e profilaxia das aves. Planejamento avícola.

MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA,

Galinha: produção de ovos. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2002. 257 p.

TEIXEIRA, A. S. Avicultura industrial. Lavras: Departamento de Zootecnia da Universidade

Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 301 p.

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frango de corte.

MACARI, M; GONZALES, E. Manejo da incubação. Campinas: FACTA, 2003. 537 p.

MACARI, M; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p.

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos.

DZO, 2011. 252. p.

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www.agagoias.com.br www.aveworld.com.br www.aviculturaindustrial.com.brwww.avisite.com.br www.cnpsa.embrapa.br www.uba.org.br

DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL (Suinocultura/ovinocultura/Caprinocultura)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA 2004. 199 p. [Apostila] SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, saúde do rebanho. Concórdia: EMBRAPA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FED UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. AGROPECUÁRIA, 2000. 73p. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA, 2000. 133p. ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. TAlimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV

www.abcs.com.br www.ags.com.br www.cnpsa.embrapa.br

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SITES

www.aviculturaindustrial.com.br

PRODUÇÃO ANIMAL II (Suinocultura/ovinocultura/Caprinocultura)

CARGA HORÁRIA: 120 horas

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo dejetos. Sistemas de produção.

LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, saúde do rebanho. Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1998. 388 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, S. S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte: FED – MVZ EDITORA, 1998. 494 p.

UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. AGROPECUÁRIA, 2000. 73p.

UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA,

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES,

FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais. 3.ed. Viçosa: UFV - DZO, 2011. 252p.

SITES

120 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Histórico e evolução do suíno. Reprodução. Raças. Seleção e melhoramento. Manejo. Manejo

LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínas. Lavras: UFLA - FAEPE,

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. Suinocultura intensiva: Produção, manejo e

MVZ EDITORA, 1998. 494 p.

UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, terminação e abate. Guaíba:

UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Da concepção ao desmame. Guaíba: AGROPECUÁRIA,

ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.; OLIVEIRA, R. F.; LOPES,

. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. Composição de

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www.porkworld.com.br www.suino.com.br www.suinoculturaindustrial.com.br DISCIPLINA: Desenho Técnico e Construções RuraisAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Princípios de ambiência e beminstalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e dimensionamento do tamanho e número de silos e piquetes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BAETA, F. C.; SOUZA, F. Anatomia em edificações ruraisUFV, 1997. 246P. PEREIRA, M. F. Construções rurais

www.cnpgl.embrapa.br/totem

DISCIPLINA: Administração RuralAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Bases conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I . Gestão de Pessoas, São Paulo, CAMPUS, 2005. COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. GEPAI. Gestão Agroindustrial

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www.suinoculturaindustrial.com.br

Desenho Técnico e Construções Rurais CARGA HORÁRIA: 8

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Princípios de ambiência e bem-estar animal nas construções e instalações rurais. Construções, instalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e dimensionamento do tamanho e número de silos e piquetes.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 8. ed. Nobel, 1979. 719p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Anatomia em edificações rurais: conforto animal. Viçosa:

Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p. SITES

Administração Rural CARGA HORÁRIA: 4

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing.

CHIAVENATO, I . Gestão de Pessoas, São Paulo, CAMPUS, 2005.

COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009.

MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed.

GEPAI. Gestão Agroindustrial - volume 1. São Paulo: Atlas. 1997.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

estar animal nas construções e instalações rurais. Construções, instalações e equipamentos em avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte, leite, e

: conforto animal. Viçosa:

CARGA HORÁRIA: 40 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing.

COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil, São Paulo, CAMPUS, 2009.

MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores, São Paulo, PEARSON, 2007

ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. 2007.

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DISCIPLINA: Culturas Anuais AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Origem, histórico e evolução. Aspectos Importância sócio-econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas e fitossanitário. Técnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de préTransporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Dourado Neto, D. & Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p. Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de Algodão. 2007, 918p. Leite et. al., Girassol no Brasil. Londrina,PR:Embrapa Soja. 2005, 641p Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão. Cuiabá. Facual. 2006, 392p. Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis:Fundação MT. 2001, 238 p. (Boletim Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010, 800 p. Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. Rossi, R.O. Girassol. Curitiba,PR. 1998, 333p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004. 144p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Sistema de produção 14: Região Central do Brasil. 2010, 255 p. EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa algodão:Dourados. 2001, 296p.Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.

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Culturas Anuais CARGA HORÁRIA:

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Origem, histórico e evolução. Aspectos morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica. econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do

solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas cnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré

Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja.

Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p.

Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de

Leite et. al., Girassol no Brasil. Londrina,PR:Embrapa Soja. 2005, 641p.

Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão.

Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis:Fundação MT. 2001, 238 p. (Boletim de Pesquisa).

Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:

Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais CFSEMG, 1999, 359 p.

Rossi, R.O. Girassol. Curitiba,PR. 1998, 333p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004.

EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Sistema de produção 14: tecnologias de produção de soja Região Central do Brasil. 2010, 255 p.

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa algodão:Dourados. 2001, 296p. Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.

CARGA HORÁRIA: 120 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

morfológicos e fisiológicos. Distribuição geográfica. econômica. Produtos e subprodutos. Práticas de conservação e preparo do

solo. Sistemas de semeadura. Cultivares. Produção de sementes. Controle de plantas daninhas cnicas de cultivo. Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita.

Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: algodão, feijão, girassol e soja.

Fancelli, A.L. Produção de feijão. Guaíba:Agropecuaria. 2000, 355p.

Freire, A.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília:Associação Brasileira dos Produtores de

Moresco, E. (org). Algodão: pesquisas e resultados para o campo. Fundo de Apoio ao Algodão.

Ornellas et al., Algodão do Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados.

Paula Júnior, T.J. & Venzon, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte:

Ribeiro et al., (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –

INFORME AGROPECUÁRIO. Feijão de alta produtividade. Belo Horizonte, v. 25, n. 223, 2004.

tecnologias de produção de soja -

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Embrapa

Araujo, et.al., Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil. Piracicaba. POTAFOS. 1996.

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Carvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2007. 54p. EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil. 2006, 220p. Melo, M.J.D.P. & Cunha, L. (org2006, 130p.

www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpso.embrapa.br www.epamig.br www.ibge.gov.br

DISCIPLINA: ForragiculturaAULAS SEMANAIS: 1 aula CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Importância sócio-econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastpastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem. Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura Pastoris. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALCÂNTARA, P. B. & BUFARAD, G. Paulo, Nobel, 1999. 162p. GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZde 2001. p. 808-825. HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM Piracicaba-SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157 CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.

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arvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da Bahia. Salvador: EBDA, 2007. 54p.

EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil.

Melo, M.J.D.P. & Cunha, L. (org.). Potencial de rendimento da cultura do Feijoeiro Comum.

SITES

Forragicultura CARGA HORÁRIA: 4

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastagem. Formação de pastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem. Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura – Pecuária. Sistema Silvi

ALCÂNTARA, P. B. & BUFARAD, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4ª ed., São

GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ

HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM - Planejamento de sistema de produção em pastagens. 18.

SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157-192.

RUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.

arvalho, B.C.L. Girassol: recomendações técnicas para o cultivo e utilização no estado da

EMBRAPA SOJA (Londrina, PR). Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil.

.). Potencial de rendimento da cultura do Feijoeiro Comum.

CARGA HORÁRIA: 40 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco

agem. Formação de pastagem. Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de

Pecuária. Sistema Silvi-

Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4ª ed., São

GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, da 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ

HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO Planejamento de sistema de produção em pastagens. 18.

RUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p.

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MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p. PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’ Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772 PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. Livraria Nobel, São Paulo, 1984. 184p. ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba, 2001. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2001. p.61 SILVA, S. C. de; PEDREIRA, C. Gprodução animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba, 2009. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p. KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F. & AIDAR, H. Integração Lavoura Goiás, Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. 59p. (EMBRAPA EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989, p. 271-31 3. GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pasSIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p. 179-200. NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens e critérios pra avaliação. In: 11°Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.l 07 MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p.PENATI, M. A., CORSI, M., JÚNIOR MARTHA, G. B., SANTOS, P. M. Manejo de plantas forrageiras no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p.

PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’

... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772-807.

PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p.

A. Manejo ecológico de pastagens. Livraria Nobel, São Paulo, 1984. 184p.

ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba, 2001. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2001. p.61-86.

SILVA, S. C. de; PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de et al. Intensificação de sistemas de produção animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba, 2009. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p.

KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F. & AIDAR, H. Integração Lavoura – PecuáriGoiás, Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo

CNPGC, 1998. 59p. (EMBRAPA-CNPGC. Documento, 74).

EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989,

GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pasSIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p.

NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens e critérios pra avaliação. In: 11°- SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEPiracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p.l 07-151,1994.

MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p.PENATI, M. A., CORSI, M., JÚNIOR MARTHA, G. B., SANTOS, P. M. Manejo de plantas

no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE

MARTHA JÚNIOR, G. B. ; VILELA, L. & SOUSA, D. M. G. de. Cerrado – uso eficiente de fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF, Embrapa Cerrados, 2007. 224p.

PEDREIRA, C. G. 5., MELLO, A. C. L., OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38.’

PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da & Faria, v. p. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais...

A. Manejo ecológico de pastagens. Livraria Nobel, São Paulo, 1984. 184p.

ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA 86.

. S.; MOURA, J. C. de et al. Intensificação de sistemas de produção animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba,

Pecuária. Santo Antônio de

EUCLIDES, V. P. B., EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo CNPGC. Documento, 74).

EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, funep, 1989,

GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p.

NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; DUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11, 1994,

MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p.PENATI, M. A., CORSI, M., JÚNIOR MARTHA, G. B., SANTOS, P. M. Manejo de plantas

no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE

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CORTE 1, Goiânia, 1999. Anais... Goiânia: CBNA, 1999. p. 123

DISCIPLINA: Topografia AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 2º ano

EMENTA: Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESPARTEL, L. Curso de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1989. 257p. LIMA, D.V. Topografia – um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006 COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992 COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990. 160p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p. SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras:UFLA, 2002, 148p. GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais cEditora, 2001, 136p. KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS (Coleção Tecnologia Fácil) McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 391p. ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeado

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AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

CORTE 1, Goiânia, 1999. Anais... Goiânia: CBNA, 1999. p. 123-144.

CARGA HORÁRIA: 8

PERÍODO: 2º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia.

de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo:

um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006

COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992

COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A.C. Topografia. v. 2. São Paulo, Edgard Blucher, 1992. 232p.

BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p.

SILVA, M.S. Manual de altimetria. Lavras:UFLA, 2002, 148p.

GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais c

KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS – Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora, 2006, 192p.

McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2010, 391p.

ROCHA, C.H.B. GPS de navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora:

CARGA HORÁRIA: 80 horas

POSSUI

Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS).

Confecção da planta topográfica. Noções de cartografia e geoposicionamento. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de curvas de nível e com gradiente. Informática aplicada à topografia.

de topografia. 4ª ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 655p.

GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias, 5ª ed. São Paulo:

um enfoque prático. Rio Verde, GO: Editora Êxodo, 2006. 103p.

COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 5ª ed. Viçosa, Imprensa Universitária, 1992

COMASTRI, J. A. TULLER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa, Imprensa Universitária, 1990.

BORGES, A.C. Exercícios de topografia. 3ª edição, Paulo, Edgard Blucher, 1975.192p.

GOMES, E.; PESSOA, L.M. da C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. LK

Em trilhas e cálculo de áreas. LK Editora, 2006, 192p.

res, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora:

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Ed. Autor, 2003, 124p.

DISCIPLINA: Produção Animal III (Bovinocultura)AULAS SEMANAIS: 3 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicadabovinocultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G. A.; Neto, A. I.; Teixeiras, L. E. A. C. Editora UFLA, 2002, 266 p. Perguntas e respostas sobre confinamento de 232 p. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora Aprenda Fácil, 196 p. Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 22 Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 159 p. Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda Fácil, 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Como obter leite de qualidade Maneira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdfManeira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf

www.cnpgl.embrapa.br/totem

DISCIPLINA: Culturas Perenes AULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

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Produção Animal III (Bovinocultura) CARGA HORÁRIA: 12

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicada

Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G. A.; Neto, A. I.; Teixeiras, L. E. A. C. Editora UFLA, 2002, 266 p.

Perguntas e respostas sobre confinamento de bovinos de corte. Silva, S. Editora Aprenda Fácil,

Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora

Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 22

Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda

Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda

COMPLEMENTAR: Como obter leite de qualidade http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdfManeira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedades http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdf Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedadeshttp://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf

SITES www.cnpgl.embrapa.br/totem

Culturas Perenes CARGA HORÁRIA: 8

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

CARGA HORÁRIA: 120 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura. Manejo de bezerros (as), novilhas, vacas em lactação e vacas secas. Alimentação e nutrição de bovinos de corte e de leite. Técnicas reprodutivas aplicadas na

Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Teixeira, J. C.; David, F. M.; Andrade, G.

bovinos de corte. Silva, S. Editora Aprenda Fácil,

Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Chapaval, L. e outros. Editora

Perguntas e respostas sobre gado de leite. Silva, S. Editora Aprenda Fácil, 224 p.

Manejo de bezerras leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda

Manejo de novilhas leiteiras. Silva, J. C. P. M.; Veloso, C. M.; Campos, J. M. S. Editora Aprenda

http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdf

Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedades

CARGA HORÁRIA: 80 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

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EMENTA: Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, implantação, tratos comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira, maracujazeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos eBrasília, DF. EMBRAPA – SPI. 1999. 585 p SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003. 172p. PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p. RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.19, n.195, 1998. FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. &Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária UFPEL, 1995. 178p. INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO2ª.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério d MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. Porto Alegre - RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p. MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos ciInforme Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 22, n.209, p.39 MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.1995. 128 p.

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Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e solos, propagação, implantação, tratos culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira,

ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. 2ª Ed. SPI. 1999. 585 p

SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo zonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.

RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba - SP. : FEALQ, 1998. 760P.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,

FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. & FORTES, G. R. DE L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO-CENTEC. Produtor de Citros. 2ª.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha; Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004. 64p.

MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p.

MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos ciInforme Agropecuário, Belo Horizonte: EPAMIG, v. 22, n.209, p.39-46, 2001.

MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba - RS.: Agropecuária, 2000. 239p.

MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A.

Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e

comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira,

agroindustriais. 2ª Ed.

SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo

RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.) Recomendações para o uso de 5ª Aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

SP. : FEALQ, 1998. 760P.

Abacaxi: Tecnologia de Produção e Comercialização. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,

FORTES, G. R. DE L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 1ª edição, Pelotas: Universitária -

CENTEC. Produtor de Citros. a Ciência e Tecnologia, 2004. 64p.

MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel.

MATTOS JÚNIOR, D. de; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Calagem e adubação dos citros. 46, 2001.

RS.: Agropecuária, 2000. 239p.

MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ.

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PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. CampinasEd. Grafimagem, 1999, 79p. PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica SP. Ed. Grafimagem, 2000, 110 p. RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v. 1. Campinas, SP, Fundação Cargill, 1991. SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.Jaboticabal, FUNEP. 1991. 247p

www.abhorticultura.com.br www.cati.sp.gov.br www.ceagesp.com.br www.cnpmf.embrapa.br www.epamig.br www.fruticultura.org www.ibge.gov.br

DISCIPLINA: Irrigação e DrenagemAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô ceGotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. 2006. 625p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos Edição.Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p. OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas

PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica - normas e técnicas de cultivo. Campinas2000, 110 p.

RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v. 1. Campinas, SP, Fundação Cargill, 1991.

SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.Jaboticabal, FUNEP. 1991. 247p.

SITES

Irrigação e Drenagem CARGA HORÁRIA: 8

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; Fatores climáticos e sua importância na agricultura; A água e a planta (absorção e transporte de água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação; Irrigação por aspersão: Convencional, Pivô central, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria, Tanque Classe A, Curva de retenção de água no solo.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV,

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos Edição.Viçosa: Editora UFV, 2009. 335p.

OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo

PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais para a agricultura saudável. Campinas-SP.

normas e técnicas de cultivo. Campinas-

RODRIGUES, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JR.; J & AMARO, A. A. (eds.). Citricultura Brasileira, v.

SÃO JOSÉ, A. B.; FERREIRA, F. R.; VAZ, R. L. A cultura do maracujá no Brasil.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Conceito e Histórico da agricultura irrigada; Uso e conservação da água em sistemas agrícolas; (absorção e transporte de

água, Evapotranspiração); Necessidade de água pelas plantas (evapotranspiração); Qualidade da água para a irrigação; Irrigação por superfície: Sulcos, Faixas, Inundação e Subirrigação;

ntral, Autopropelido; Irrigação Localizada: Gotejamento, Microaspersão; Drenagem de terras Agrícolas; Manejo da irrigação: Tensiometria,

C. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV,

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos – 3°

OLITA, ANTÔNIO FERNANDO LORDELO. 1978. Os métodos de irrigação. São Paulo: NOBEL

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAINSTITUTO FEDERAL GOIANO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa, 2008. 528p. CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel.DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Bastos. FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação de decisão de investimento.Brasília: Embrapa, 2005. 626p. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G.Aprenda Fácil. 2009. 333p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 215p.

DISCIPLINA: Princípios de AgroindústriaAULAS SEMANAIS: 2 aulas CÓDIGO: PERÍODO: 3º ano

EMENTA: Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 549 p BARUFFALDI, R. OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários 289 p. GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. POTTER, N.N. HOTCHKISS, J.H. Food Science.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS IPORÁ – GO

AUTORIZAÇÃO: LEI N° 11.812 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília:

CRUCIANI, D. E. 1985. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel. DAKER, A. 1984. Água na agricultura. Vol. 3 – Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas

FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação de decisão de investimento.Brasília: Embrapa, 2005. 626p.

LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa:

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.

Princípios de Agroindústria CARGA HORÁRIA:

PERÍODO: 3º ano PRÉ-REQUISITO: NÃO POSSUI

Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos.

e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e

FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza:

OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários - Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984,

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.

POTTER, N.N. HOTCHKISS, J.H. Food Science. 5 ed. Maryland: Aspen, 1998. 608 p.

ALBUQUERQUE, P.E.P. de.; DURÃES, F.O.M. (Editores). Uso e manejo de irrigação. Brasília:

Irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas

FRIZZONE, J.A.; ANDRADE JÚNIOR, A.S. de. (Editores). Planejamento de irrigação – Análise

Irrigação por aspersão convencional. Viçosa:

TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

REQUISITO: NÃO POSSUI

Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos.

e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e

FELLOWS, P. Tecnologia del Procesado de los Alimentos: principios y prácticas. 1 ed. Zaragoza:

OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. 1 ed. São Paulo:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1992, 652 p.

Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984,

São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.

5 ed. Maryland: Aspen, 1998. 608 p.