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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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DIRIGENTES

UNIVERSIDADE POTIGUAR

Presidente

Milton Camargo

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

Diretora da Escola da Saúde

Giselle Gasparino dos Santos

Coordenadora do Curso

Francisco Carlos de Moura

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SUMÁRIO

PPAARRTTEE 11 CCOONNTTEEXXTTOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL.............................................................................................................................................. 66

1.1 RESUMO DO CONTEXTO INTERNO ...................................................................... 6

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................. 7

1.3 MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 8

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 9

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 10

1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 11

1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 11

1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 12

1.5.2 Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária ....................................... 13

PPAARRTTEE 22 OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO--PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA22..11 DDAADDOOSS DDOO CCUURRSSOO.................. 1155

22..11 DDAADDOOSS DDOO CCUURRSSOO 1166

2.1.1. Denominação ..................................................................................................... 16

2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................................. 16

2.1.3. Modalidade de oferta ......................................................................................... 16

2.1.4.Total de vagas e turno de funcionamento ........................................................ 16

2.1.5.Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para

abertura de turma ........................................................................................................ 16

2.1.6 Carga horária total para integralização do curso ............................................. 16

2.1.7.Tempo para Integralização do Curso................................................................ 16

2.1.8.Local de funcionamento .................................................................................... 17

2.1.9.Quantidade de alunos por turma para aulas práticas ..................................... 17

2.1.10. Histórico ........................................................................................................... 17

2.1.11 Direção do Curso ............................................................................................. 17

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 18

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 18

2.2.2 A diretoria do Curso ........................................................................................... 18

2.2.3 Do Conselho de Curso ...................................................................................... 19

2.3.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 22

2.3.1.Necessidade Social ............................................................................................ 22

2.3.2.Concepção .......................................................................................................... 26

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2.3.3.Objetivos ............................................................................................................. 29

2.3.4.Perfil Profissional do Egresso .......................................................................... 30

2.3.4.1 Carga horária e estruturas curriculares ............................................................. 35

2.3.4.2 Práticas pedagógicas ........................................................................................ 51

2.3.4.3 Estágio Supervisionado .................................................................................... 55

2.3.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................... 59

2.3.4.5 Atividades Complementares .............................................................................. 60

2.4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 64

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 65

2.6 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 68

2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA ............................................................................................................. 70

2.7.1 Pesquisa .............................................................................................................. 70

2.7.2 Extensão e ação comunitária ............................................................................ 74

2.7.3 Ementário e Bibliografia ....................................................................................... 78

PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 173

3.1 PERFIL DOCENTE ............................................................................................... 174

3.1.1 Titulação e experiência profissional ............................................................... 174

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 177

3.2.1 Intercâmbio Internacional ................................................................................ 177

3.2.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC....... 178

3.2.3 Participação do Curso de Ciências Biológicas no Programa de Bolsas de

Monitoria .................................................................................................................... 178

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................. 179

3.3.1 Equipe de Apoio Técnico-Administrativo para o Curso ............................... 179

3.3.2 Plano de Carreira, Cargos e Salários.............................................................. 180

3.3.3 Benefícios ......................................................................................................... 181

PPAARRTTEE 44 IINNSSTTAALLAAÇÇÕÕEESS 118822

44.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 183

4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 185

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 185

4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 187

4.2.3. Acervo do Curso ............................................................................................. 190

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4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ................................................................................. 191

4.3.1 Espaços Físicos e Serviços ............................................................................ 191

4.3.2 Recursos Audiovisuais e Multimídia .............................................................. 192

4.4 LABORATÓRIOS .................................................................................................. 193

4.4.1 Laboratórios de Informática ............................................................................ 193

4.4.2 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde ............... 195

4.4.3 Laboratório de Anatomia ................................................................................. 199

4.4.4 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos......................................... 200

4.4.5 Laboratório de Morfofisiopatologia ................................................................ 201

4.4.6 Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia..................................... 202

4.4.7 Laboratório de Microbiologia e Imunologia: .................................................. 203

4.4.8 Laboratório de Parasitologia e Hematologia ................................................. 204

4.4.9 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia ................................... 205

4.4.10. Laboratórios específicos .............................................................................. 206

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PARTE 1

CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 RESUMO DO CONTEXTO INTERNO

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por

meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996).

A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

- a defesa dos direitos humanos;

- a excelência acadêmica;

- a formação cidadã;

- o exercício pleno da cidadania;

- a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;

- a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

- a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;

- a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;

- a valorização do profissional da educação;

- a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas

da Organização Universitária. V. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas

especializadas/escolas, diretorias de curso e coordenadorias de

programa).

Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos

de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de

20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional.

Natal, mar./2005.

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10

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas

do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar

uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e

projetos de ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as Escolas de:

- Comunicação e Artes;

- Direito;

- Educação;

- Engenharias e Ciências Exatas, à qual está integrado o Curso de

Arquitetura e Urbanismo;

- Gestão e Negócios;

- Hospitalidade;

- Saúde.

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11

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

- de graduação:

­ total de cursos em oferta: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e

um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

- de pós-graduação:

­ total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta

e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;

­ total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26

(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de

tecnologia.

Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado

em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,

está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

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12

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –

Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.

Nível lato sensu

Em 2010.1, estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem

às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.

1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.

23).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,

atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,

construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição

educacional de nível superior.

Ensino de graduação

Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas

graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se

encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9

(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.

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1.5.2 Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que

conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),

considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos

da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e

prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.

Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da

pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,

de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,

pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo

docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance

social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em

torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a

extensão e a ação comunitária:

­ meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

­ perícia investigativa;

­ desenvolvimento de produtos e projetos;

­ inteligência artificial;

­ produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;

­ neurociências;

­ atenção integral, capacitação e formação de pessoas;

­ 30 anos UnP;

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14

­ constituição, cidadania e efetivação de direitos;

­ comunicação e cultura.

Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais

como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e

ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros

trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da

própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade

anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo

2007/2008.1:

­ a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;

­ a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade

do bacharelado em Direito;

­ a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados

de pesquisas;

­ a estruturação da Editora da Universidade (Edunp);

­ RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;

­ Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;

­ Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.

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PARTE 2

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1. Denominação

Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura

2.1.2 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.3. Modalidade de oferta

Presencial

2.1.4.Total de vagas e turno de funcionamento

Turno Matutino: 80 vagas no início de cada ano letivo

Turno Noturno: 80 vagas no início de cada ano letivo

2.1.5.Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para

abertura de turma

40 alunos matriculados para abertura inicial da turma

2.1.6 Carga horária total para integralização do curso

3.640 horas-aula

2.1.7. Tempo para Integralização do Curso

Mínimo: 08 semestres, podendo ser de sete semestres e meio nos casos de

ingresso na 1ª série por vestibular agendado para o preenchimento de vagas

remanescentes

Máximo: 12 semestres

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2.1.8.Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Sen. Salgado

Filho,1610 - Lagoa Nova, Natal/RN.

2.1.9. Quantidade de alunos por turma para aulas práticas

Para as aulas de laboratório, a quantidade de alunos será de 20 (vinte) a 25

(vinte e cinco) para cada professor presente no laboratório, observando-se as

particularidades das diferentes disciplinas.

2.1.10. Histórico

O Curso de Ciências Biológicas da Universidade Potiguar, com sede em

Natal, RN, foi autorizado a funcionar conforme Decreto de 30 de julho de 1992,

publicado no Diário Oficial da União de 31/jul/1992 e reconhecido em 31 de maio de

1995, através da Portaria/MEC n. 603/95 - Diário Oficial da União de 1º de junho de

1995.

Em dezembro de 2000, o Curso recebeu comissão de especialistas do

Ministério da Educação (MEC) para avaliação das suas condições de ensino.

No período de 2000 a 2003, os alunos concluintes foram submetidos ao

Exame Nacional de Cursos (ENC-PROVÃO), obtendo, respectivamente, os

conceitos C, C, E e D. Em 2005, concluintes e ingressantes também foram

submetidos ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que

integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Nessa

avaliação, o curso obteve como resultado o conceito 3 e no Indicador de Diferença

entre os Desempenhos Observado e Esperado – IDD, obteve conceito 2. Já no

conceito preliminar (CPC), o Curso obteve 3, o que significa o atendimento aos

padrões de qualidade estabelecidos pelo MEC/SINAES. Com esse resultado, a

licenciatura em Ciências Biológicas tem ato autorizativo de renovação do

reconhecimento, mediante edição da Portaria MEC n. 28, de 12 de janeiro de 2010.

2.1.11 Direção do Curso

Diretor: Francisco Carlos de Moura

Telefone: (84) 3215 – 1293

e-mail: [email protected]

Adjunta: Ciane Verônica Luna Lopes

Telefone: (84) 3215 – 1293

e-mail: [email protected]

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

18

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de

Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida

pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 A diretoria do Curso

O professor Francisco Carlos de Moura, diretor do Curso de Ciências

Biológicas, conforme portaria nº 009/2010 - Reitoria, é graduado em Ciências

Biológicas, com Bacharelado em Genética, em 1995, pela Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN), e pós-graduado, com Mestrado em Genética e

Biologia Molecular – área de concentração Citogenética e Mutagênese, também pela

UFRN, no ano de 1999.

O referido professor possui experiência profissional de mais de quinze anos

em instituições privadas de ensino, com docência no ensino médio, e no ensino

superior em cursos de graduação e pós-graduação.

6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.

55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

19

O professor Francisco Carlos de Moura foi admitido como integrante do corpo

docente da Universidade Potiguar em 01 de agosto de 1996, como professor das

disciplinas de Genética Básica e Genética e Evolução inicialmente para o Curso de

Ciências Biológicas – primeiro curso da área ofertado pela UnP. A partir de 1996,

com a abertura de outros cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde na

Instituição, passou a ministrar as disciplinas de Genética Humana para Fisioterapia e

Medicina; Biologia Molecular para Biologia, Farmácia e Medicina; Fundamentos da

Biologia para Medicina e Farmacogenética para o Curso de Farmácia,

permanecendo como professor dos referidos cursos e disciplinas até o ano de 2009.

De 2006 até 2008, assumiu a coordenação do laboratório de Genética e Biologia

Molecular, sendo responsável por toda a organização de material e funcional deste

laboratório. Em 01 de fevereiro de 2010, assumiu a diretoria do Curso de Ciências

Biológicas, passando ao regime de trabalho de tempo integral (40 horas). Além da

direção do curso, exerce também a função de Coordenador de Atividades Práticas

da Área Básica das Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Potiguar.

A Diretora-Adjunta, professora Ciane Verônica Luna Lopes, é bióloga,

graduada em 1998 pela Universidade Potiguar (UnP), e Mestre em Psicobiologia

pela UFRN em 2002, com área de concentração em cronobiologia.

Como docente do ensino médio, sua experiência data de 10 anos em

instituições privadas e públicas, assumindo em 2002 a disciplina de Biologia no

então Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET–

RN).

Sua experiência profissional na área de educação superior se dá desde 2003,

quando foi contratada como integrante do corpo docente do Curso de Ciências

Biológicas/UnP, para ministrar as disciplinas de Biofísica e Fisiologia Humana para

todos os cursos da Área da Saúde. A partir de 2006 também assumiu a

coordenação do laboratório de Fisiologia e Biofísica, sendo responsável por toda a

organização de material e funcional deste laboratório.

2.2.3 Do Conselho de Curso

O Conselho de Curso de graduação, presidido pelo respectivo diretor, é um

órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar com a função de analisar e

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

20

propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e sua

integração nos diversos programas de pesquisa, extensão e pós-graduação7.

As atribuições do Conselho de Curso estão expressas no Regimento Geral,

artigo 43:

I. auxiliar a Direção do Curso na sua administração geral, na busca de solução e na adoção de medidas para problemas de natureza acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar;

II. estudar e propor medidas para a contínua atualização do projeto pedagógico do curso;

III. propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao curso;

IV. zelar pela qualidade do curso no que diz respeito à organização didático-pedagógica, ao corpo docente e à infra-estrutura necessária ao seu funcionamento;

V. delimitar as linhas de pesquisa e extensão da área em que se insere o curso, em consonância com as linhas gerais da Universidade ou ainda com novas linhas de relevância de forma a contemplar a especificidade do curso;

VI. propor projetos de pesquisa, extensão e ação comunitária e definir ações concretas de atuação do curso em consonância com o projeto pedagógico;

VII. definir as disciplinas do curso que podem ser objeto de exame de proficiência em conformidade com as normas da Universidade;

VIII. opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais e científicos relevantes para o curso dentro da Universidade ou em outras instituições;

IX. opinar sobre o mérito da produção científica de professores do curso para fins de pontuação ou divulgação em publicação de responsabilidade do curso;

X. apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros do corpo discente nos casos previstos neste Regimento;

XI. executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao curso;

XII. outras atribuições concernentes ao bom funcionamento do curso ou que

lhe sejam delegadas.

O Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura está constituído

dos seguintes membros:

Presidente: Francisco Carlos de Moura

Suplente: Ciane Verônica Luna Lopes

Representantes do Corpo Docente:

Conselheiro: Maria da Dores Melo

Suplente: Paulo Gerson De lIma

7 Universidade Potiguar. Estatuto. Natal, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Azul – Normas da Organização

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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Conselheiro: Jorge Ubiracy Barbosa da Silva

Suplente: Rosângela Lopes Dias

Conselheira: Mar y Sorage Praxedes da Silva

Suplente: Janildes Leite de Amorim

Representantes do Corpo Discente:

Titular: Caroline Collares Moreira Cunha Andrelino de Souza

Suplente: João Batista da Nóbrega

Representantes de Entidade de Profissional afeta ao Curso:

Associação Norte-riograndense de Biologia (ANB)

Conselheiro: Miguel Rocha Neto

A dinâmica do Conselho tem promovido uma co-participação no

desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e

administrativo, sempre em função do aperfeiçoamento curricular.

Universitária – v. 1. Art. 36).

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

22

2.3.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1.Necessidade Social

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem a finalidade de atender a

necessidades educacionais do Estado do Rio Grande do Norte e da região

Nordeste, no que se refere, particularmente, à formação de professores para o

ensino de ciências e biologia, o que pressupõe o domínio dos conhecimentos

biológicos e dos métodos de pesquisa inerentes a esse campo do conhecimento.

Essa proposta encontra motivações na própria realidade brasileira, em suas

contradições, considerando, em especial, as peculiaridades do Rio Grande do Norte,

localizado no Nordeste brasileiro.

Apresentando o quarto Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, o Rio Grande

do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e de sal marinho do país, também

se destacando no setor agropecuário com a carcinicultura, a fruticultura irrigada

(abacaxi, banana, melão e coco-da-baía, dentre outros) e a tradicional pecuária. Na

indústria, são relevantes o parque têxtil (principalmente o DIM em Macaíba, DIP de

Natal/Parnamirim e o DISG de São Gonçalo) e as instalações de processamento de

petróleo e gás natural da Petrobrás em Guamaré, o Polo Industrial de Guamaré.

Nos últimos cinco anos, o Estado cresceu em população, o que estimulou a

ocupação urbanística, o surgimento de novas necessidades mercadológicas, o

crescimento do consumo, a reorganização das cadeias produtivas, assim como a

estruturação de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,

estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, dentre outros. Já as regiões

litorânea e agreste concentram um dos maiores polos de produção de camarões em

cativeiro do Brasil.

Entretanto, entre 2004 e 2007, a carcinicultura brasileira foi abatida por uma

crise cíclica que, segundo a ABCC (2007), se repetiu nos ciclos produtivos de 1984-

1987, 1994-1997 e 2004-2007, por escassez de larvas, cheias e, principalmente por

inviabilidade técnica, demandando ainda mais a atuação do biólogo.

Com a aceleração da produção de bens de consumo, em especial a

exploração de petróleo, acentua-se também a problemática ambiental gerada por

essas atividades, assunto que preocupa a sociedade devido a uma gama de

variáveis de ordem econômica, social, cultural e científica que se traduzem em

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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responsabilidades ambientais para os gestores públicos e privados. A percepção

dos riscos que envolvem a produção influencia diretamente a busca por alternativas

para melhorar o desempenho ambiental e evitar, por exemplo, acidentes como o

ocorrido com o navio petroleiro Prestige, em novembro de 2002, e que se

transformou em um dos maiores desastres ecológicos com petróleo de que se tem

notícia.

Apesar dos impactos ambientais decorrentes de acidentes marítimos com

derramamento de petróleo serem mais visíveis, não se pode dizer o mesmo dos

impactos produzidos pela produção de petróleo no subsolo. Contaminações de solos

com hidrocarbonetos de petróleo são um problema ambiental com abrangência

mundial devido à alta demanda de produtos refinados de petróleo. Estudos sobre os

impactos da produção de petróleo em terra precisam ser realizados e divulgados

para que os interessados (stakeholders) possam ser conscientizados dos problemas

ambientais decorrentes dessa atividade e que são passíveis de acarretar danos

ambientais que devem ser mitigados ou evitados pela empresa exploradora. Neste

contexto, destacam-se mais uma vez o importante papel do profissional biólogo na

prevenção de acidentes ambientais decorrentes dessas atividades, bem como,

quando necessário, no trabalho de recuperação das áreas impactadas.

Além disso, destaca-se o potencial turístico do Estado, havendo registros de

crescimento do mercado hoteleiro nos últimos quatro anos, tem alavancado a

economia Norte-riograndense. Em 2007, de acordo com os números apresentados

pela Secretaria de Turismo do Estado do RN (2007), o estado do RN teve um fluxo

de 2.179.925 turistas, entre brasileiros e estrangeiros.

Tal exploração resulta da preservação de ambientes naturais, no litoral e no

interior do estado, onde os ecossistemas de praias, manguezais, dunas, caatinga,

mata atlântica, brejos, entre outros, permitem o vislumbre de ambientes e paisagens

há muito desvirtuadas em diversas áreas do globo terrestre. Conta-se também no

RN, com diversas Unidades de Conservação, mantidas e administradas pelo

Governo Federal, Governo do Estado e iniciativa privada, que atraem, além de

turistas, pesquisadores, admiradores e estudiosos da natureza.

É de se notar ainda que a Universidade Potiguar formou cerca de 400 alunos

nos últimos cinco anos, observando-se que alguns dos egressos direcionam suas

atividades também para o campo do turismo, notadamente o ecoturismo, mediante

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

24

estudos relativos ao ecossistema dunar, às modificações provocadas por ações

antrópicas e aos remanescentes de mata atlântica.

Além disso, é válido considerar que o número de Instituições de Ensino

Superior (IES) no Estado vem crescendo nos últimos anos8, sendo necessário

compor quadros de docentes, o que significa o aumento da demanda por

professores e pesquisadores em diversas áreas, inclusive nas Ciências Biológicas.

Uma pesquisa recente realizada pelo sociólogo Gilson Borda (UnB), 2008,

concluiu que um bom professor vale mais do que instalações luxuosas. Conforme o

pesquisador, na segunda metade do século passado prevalecia o capital econômico

e o capital intelectual como valores das organizações. Mas, atualmente, o capital

social está ganhando cada vez mais espaço como fundamento da relação de

confiança que uma organização estabelece com as pessoas. E, nesse processo, os

professores desempenham um papel fundamental, afinal, são eles que convivem

com os estudantes no dia a dia, mostrando assim, que o professor é a parte mais

importante da Instituição de Ensino Superior (IES), pois consolida, ou não, a

confiança que o aluno mantém com a instituição de ensino. Os problemas sociais

ocorrentes na vida cotidiana ajudam a pensar que o profissional com formação em

educação, ou seja, o licenciado tem mais chances de influenciar a sociedade e ter

melhores resultados do que outros profissionais de outros cursos de formação.

A região Nordeste do País carregou, por décadas, o estigma de ser um fardo

para economia brasileira. Com os investimentos realizados nos últimos anos, um

novo modelo de gestão e o incremento de obras estruturantes, previstas para serem

entregues até 2014, aos nove estados nordestinos, hoje projetam um novo status

para o crescimento do Brasil. Há alguns anos, a pergunta era: o que o País poderia

fazer para ajudar o Nordeste? Hoje, a indagação mudou: o que o Nordeste pode

fazer pelo Brasil?

O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, acredita

que, nos próximos anos, a contribuição do Nordeste para o País deve crescer

profundamente. “A região cresce, assim como as demais, no entanto, com a

liberação de financiamentos de até 40% para exportações e as estruturas para o

comércio externo, o Nordeste deve ficar em grande evidência nacional”, afirmou.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa

o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 51

milhões de habitantes (2005), cerca de 30% da população do País, o Nordeste

brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e

crescer.

Alguns aspectos da dimensionalidade da formação docente precisam ser

contados ao longo da história. Várias tendências e correntes pedagógicas foram

surgindo e delas idéias e novidades que, por vezes, coadunavam, outras vezes não.

Nesse caminhar, tanto a formação quanto o papel do professor assumiram

diferentes posturas à medida que transitavam pela educação brasileira, tendências,

correntes e movimentos diversos. Após várias tentativas de melhorar a educação no

país através de novas formas de se pensar o ensino, subsistiu, na prática docente,

certo sincretismo que expressa tanto a influência da pedagogia tradicional

(aprender); quanto da moderna (aprender a aprender) e da tecnicista (aprender a

fazer). É nesse contexto que são vivenciados os desdobramentos da práxis

educacional brasileira nos dias atuais. O momento de transição pelo qual passa a

educação demanda a construção de uma nova pedagogia, e, portanto, de um outro

perfil de professor. Esse professor deve estar em sintonia com as demandas

políticas, econômicas e sociais que permeiam, atualmente, o processo de formação.

É nesse contexto que são forjadas as correlações de força tecidas no que Bourdieu

(1983) vai denominar de campo, nesse caso específico, no campo educacional.

Este momento de transição, apontada por uma crise paradigmática em

diversas áreas do conhecimento humano, requer mudanças de postura do professor

de biologia, bem como exige um repensar crítico e reflexivo sobre a educação

brasileira. Torna-se, portanto, urgente a construção de novos caminhos que

contemple necessidades e interesses dos responsáveis pela ação educativa,

capazes de responder aos reclamos da sociedade que almeja a formação de um

cidadão que enfrente desafios inerentes a um país em desenvolvimento. Para tanto,

esse professor deve ter clareza de seu papel diante das mudanças e das

permanências, bem como das representações que permeiam esse processo de

transição. Porém, as novas propostas devem vir acompanhadas de mudanças nas

8 Segundo o Censo 2001, do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 2000 existiam, no Nordeste, 157 IES e, no Rio Grande do Norte, oito. Já no ano de 2007, são 422 instituições na região e 23 no estado do RN, conforme indicado em www.educacaosuperior.inep.gov.br/inst.stm.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

26

regulações, nas condições objetivas, com uma proposta de formação de professor

que conduza a mobilização de saberes teóricos e práticos com bastante reflexão.

Portanto, o professor deve ser não somente um consumidor de conhecimentos

produzidos, mas um produtor que constrói, desconstrói e reconstrói seus saberes,

em consonância com outros saberes já produzidos, desenvolvendo uma prática

refletida e sintonizada com os desafios da atualidade.

Assim, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/UnP, constituindo-se

em etapa inicial no processo de educação continuada, representa uma iniciativa de

relevância social, seja pela formação de professores para atender a demanda

crescente de docentes no nosso Estado, ou por propiciar o acesso de professores

ainda não qualificados ao ensino superior, reduzindo o número de professores leigos

(o que sugere como consequências o aperfeiçoamento das práticas didático-

pedagógicas e melhoria do desempenho escolar), seja por aumentar as

possibilidades de realização de formação pedagógica para profissionais com

diploma de nível superior, ampliando-se os espaços na Universidade para vários

segmentos da população da região potiguar.

Com o desenvolvimento do Curso, portanto, a UnP expressa a sua

responsabilidade social, sobretudo no que diz respeito ao sistema educacional do

RN, formando profissionais licenciados, capazes de, a partir de uma compreensão

crítica da realidade e do reconhecimento da biologia como instrumento necessário

ao desenvolvimento humano com sustentabilidade, atuar no ensino fundamental e

médio, contribuindo para a constituição da cidadania da população e também

aumentando a valorização de seus egressos na própria Instituição9.

2.3.2.Concepção

O Curso de Ciências Biológicas está voltado para uma formação humanística,

técnico-científica e pedagógica, apoiado em descobertas da ciência, particularmente

das ciências biológicas, a partir da compreensão do processo histórico de

construção de teorias e métodos da biologia. Elege-se, portanto, como pressuposto

básico do Curso, a formação do biólogo, em condições de atuar no ensino

fundamental e médio como profissional generalista.

9 Em Ciências Biológicas, a exemplo de outros cursos, atuam em torno de 30 profissionais graduados pela UnP.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar

habilita o futuro professor para atuar no ensino de ciências e biologia, com

capacidade para dialogar em e com diferentes espaços e tempos pedagógicos e

científicos, mediante uma formação humanística, técnico-científica e pedagógica.

Essa perspectiva pressupõe a realização de estudos teóricos e práticos por

meio dos quais o aluno possa entender que os seres humanos, enquanto

organismos vivos, estabelecem relações de interdependência, influenciadas pelas

condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna

próprios das diferentes espécies e sistemas biológicos, sendo considerado

especialmente o organismo do homem e as interações estabelecidas entre esse

organismo e os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais10 presentes na

realidade.

Uma vez que o exercício da docência em ciências e biologia pressupõe o

domínio de conteúdos específicos desse campo disciplinar, o Curso desenvolve e

participa de variadas pesquisas no campo da Biologia, atentando para o uso de

novas tecnologias que possam contribuir para a ampliação/inovação do

conhecimento, como também a educação inclusiva, a formação do cidadão, ética e

critica com o pensamento reflexivo.

Para tanto, a Universidade disponibiliza a docentes e alunos uma estrutura de

laboratórios que abrange microscopia, análises microbiológicas e parasitológicas,

citogenética humana, análise e controle ambiental, produção de lâminas histológicas

vegetal e animal, de peças anatômicas e biotecnologia, existindo também biotério,

herbário.

Nesse contexto, situam-se os estudos e atividades que propiciam ao aluno o

domínio de teorias e métodos da biologia, e, também, dos conteúdos próprios para

os níveis de ensino fundamental e médio e das formas conceituais e metodológicas

de trabalhá-los com crianças e jovens, observadas as peculiaridades das diferentes

faixas etárias e modalidades de educação inclusiva e de jovens e adultos. São

abordadas, pois, as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais do trabalho

docente, destacando-se o necessário compromisso do futuro professor com as

aprendizagens do seu futuro aluno, considerando os objetivos do ensino

10 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer n. 1.301/2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Aprovado em 6 de novembro de 2001.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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fundamental e médio formulados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional n. 9394/1006 (LDB/1996), artigos 32 e 35, respectivamente.

Portanto, é central, nas atividades acadêmico-científicas do Curso, a relação

teoria-prática-teoria, o que requer a promoção de atividades didático-pedagógicas

por meio das quais o professor em formação possa, efetivamente, vivenciar

situações, estratégias metodológicas e organizações curriculares já adotadas no

ambiente escolar e, indo além, experienciar modelos didáticos que se espera que

ele venha a assumir em sua prática pedagógica no ensino fundamental e médio.

Todo esse conjunto de práticas tem como princípios, em sintonia com o

Projeto Pedagógico Institucional (PPI):

a) Interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa as necessárias

articulações entre os conhecimentos pertinentes às ciências biológicas e

conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos

disciplinares, pressupondo um exercício intelectual de questionamentos,

dúvidas, complementações, e uma atitude permanente de inquietação frente

à provisoriedade do conhecimento e a estreitas especializações;

b) Integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações

graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa perspectiva

holística e ao conhecimento do que é a biologia como ciência e prática, das

ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha o

biólogo e qual o seu papel no educar, ensinar, investigar, preservar e

proteger, considerando as necessidades de uma prática multiprofissional;

c) Flexibilidade curricular: confere ao Curso a possibilidade de tratamento

diversificado dos vários conteúdos, propiciando ao discente o acesso a

saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões

educacionais, científicas, tecnológicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e

culturais implicadas na atuação do biólogo docente. Essa perspectiva vem

sendo viabilizada pelas atividades complementares, e, a partir de 2010.1,

também pela oferta de disciplinas optativas.

Sob esses princípios, o Curso contempla os conteúdos básicos e específicos

indicados pelas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em ciências

biológicas, assim como as definidas para a formação de professores, propiciando ao

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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aluno o entendimento, tanto da complexidade do meio ambiente em seus aspectos

biológicos, físicos, sociais, econômicos, éticos e culturais, assim como da educação

escolar como processo construído histórica e socialmente. Com essa compreensão,

o futuro professor poderá intervir na realidade educacional do RN, de maneira ética,

crítica e científica, contribuindo para a superação de limites identificados junto a

essa realidade.

2.3.3.Objetivos

Geral

O Curso se propõe a formar professores biólogos para atuar no ensino

fundamental e no ensino médio, com uma sólida formação científico-tecnológica,

pedagógica, profissional e humana, no âmbito das Ciências Biológicas, na

perspectiva do atendimento a demandas educacionais apresentadas pelos sistemas

de ensino do RN e do Nordeste, também preparados para atuar em diversos

campos dessa área do conhecimento.

Específicos

- Preparar profissionais com visão generalista, capazes de compreender os

procedimentos da Biologia no âmbito educacional e tecnológico;

- Propiciar ao aluno o conhecimento de todos os níveis de organização

biológica;

- Promover situações teórico-práticas por meio das quais o aluno possa

compreender a função social da escola de nível básico e o papel e

atribuições do professor relativamente à construção das competências

esperadas do aluno desse nível de ensino, considerando as

peculiaridades físicas e psicológicas das diferentes faixas etárias, assim

como os objetivos da educação de jovens e adultos e da educação

inclusiva;

- realizar práticas de investigação relevantes para o ensino, a pesquisa e a

extensão no campo da biologia, buscando a compreensão, a interpretação

e avaliação crítica dos diversos tipos de desenvolvimento de métodos e

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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produtos relacionados com a Biologia, tendo em vista a sua aplicabilidade

em situações didático-pedagógicas e a sustentabilidade no ensino básico;

- desenvolver novas alternativas educacionais na perspectiva de ampliar o

desenvolvimento intelectual do discente, estimulando um comportamento

ético e participativo na sociedade;

- propiciar estratégias de articulação entre a teoria e a prática, capacitando

o aluno para o desenvolvimento e aplicação de recursos didáticos relativos

à sua prática, como forma de incentivar o espírito investigativo no ensino

de ciências e da biologia.

2.3.4.Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas habilita profissionais para o

magistério nos níveis de ensino fundamental, médio e, também, no ensino superior,

mediante uma formação científica, tecnológica, pedagógica e humana, para atuar no

campo das Ciências Biológicas.

Com esse tipo de formação, espera-se que o egresso possa apresentar um

conjunto de competências e habilidades relacionadas ao domínio de conhecimentos,

métodos e técnicas da biologia e dos processos de ensinar e de aprender, como

condição para fundamentar a sua docência em ciências e em biologia e para realizar

ações em interlocução com outros profissionais.

Nesse sentido, o licenciado deve expressar o seu compromisso com o

desenvolvimento de um exercício docente pautado pela ética e pelo rigor científico, o

que pressupõe o respeito à diversidade, o zelo pelo próprio trabalho profissional e a

adoção de valores democráticos. Igualmente, o futuro professor deve compreender a

função social da escola, sendo capaz de analisar criticamente os diferentes

contextos político, econômico, social, cultural, educacional e ambiental e estabelecer

relações entre a dinâmica escolar e essa realidade. Da mesma forma, ele precisará

estar em condições de tratar científica, didática e pedagogicamente os conteúdos a

trabalhar com seus alunos, propiciando-lhes aprendizagens significativas, também

no âmbito da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos (EJA).

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

31

Além disso, o profissional biólogo/licenciado não pode perder de vista dois

aspectos igualmente importantes no desempenho de suas funções: o entendimento

da natureza e suas relações entre os seres vivos com o homem, sem esquecer o

enfoque pedagógico produzido neste meio.

Os requisitos profissionais esperados do licenciado em ciências biológicas

devem ser trabalhados de forma progressiva, na medida em que avança a sua

formação, conforme indicado nos quadros a seguir:

Quadro 01 - Competências e habilidades comuns ao licenciado

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIE/SEMESTRE

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

utilizar procedimentos metodológicos diversificados, sob o critério da flexibilidade de tempos e espaços e do uso de recursos da tecnologia da comunicação e da informação, ampliando as possibilidades de aprendizagens e de desenvolvimento bio-psico-social dos alunos;

X X X X X X X X

produzir e analisar materiais didáticos, procurando ampliar as suas possibilidades de uso;

X X X X X X X X

fazer uso da língua culta; X X X X X X X X

participar do processo de construção da proposta pedagógica da escola e das estratégias de aproximação com a comunidade, compreendendo a função social da escola e o papel do professor;

X X X X X X

planejar, realizar, gerir e avaliar situações de aprendizagem numa perspectiva interdisciplinar, considerando as características biológicas e psicológicas dos alunos e o meio social e cultural em que estão inseridos a escola e os discentes, em função de novas aprendizagens;

X X X X X X

adequar os conhecimentos específicos de biologia às faixas etárias e modalidades de educação, ao mesmo tempo relacionando esses conhecimentos com a atualidade e experiências de vida dos alunos;

X X X X X X

gerir a turma e a organização do trabalho no ensino de ciências e de biologia, estabelecendo com os alunos uma relação de autoridade e confiança;

X X X X X X

adotar estratégias para identificar o nível inicial de dificuldades dos alunos, com vistas ao desenvolvimento de práticas pedagógicas

X X X X X X

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

32

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIE/SEMESTRE

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

motivadoras de aprendizagens

Quadro 02 - Competências e habilidades por série - docência no ensino fundamental

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIE/SEMESTRE

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

compreender os fenômenos naturais associando aos conhecimentos científicos que lhes são elucidativos, numa perspectiva multidisciplinar;

X X X X X X X X

associar os fenômenos naturais aos conhecimentos científicos que lhes são explicativos, numa perspectiva interdisciplinar;

X X X X X X X X

trabalhar interdisciplinarmente conhecimentos das ciências naturais, relacionando-os com a realidade do aluno;

X X X X X X X X

manusear animais, plantas e equipamentos e manipular substâncias com vistas à realização de experimentos;

X X X X X X X X

planejar e desenvolver situações de aprendizagem de modo que os alunos possam construir valores e atitudes relativas à preservação ambiental e à qualidade de vida;

X X X X X X X X

aplicar de forma pluridisciplinar conhecimentos das ciências naturais, relacionando-os com o cotidiano do aluno;

X X X X X X X

dominar conhecimentos relacionados aos agentes causadores das principais doenças tropicais.

X X X X X X

selecionar conteúdos significativos para o aluno, contextualizando-o;

X X X X X X

Quadro 03 - Competências e habilidades a desenvolver por série - docência no ensino médio

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SÉRIE/SEMESTRE

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

associar os fenômenos biológicos aos conhecimentos científicos que lhes são explicativos, numa perspectiva interdisciplinar;

X X X X X X X X

manusear animais, plantas e equipamentos e manipular substâncias com vistas à realização de experimentos;

X X X X X X X X

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

33

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SÉRIE/SEMESTRE

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

promover situações de aprendizagem que propiciem ao aluno a análise de fenômenos da natureza, de forma reflexiva, ética, crítica e processual, tendo em vista a construção de valores e atitudes necessários à preservação ambiental e à manutenção da qualidade de vida.

X X X X X X X X

dominar conhecimentos biológicos, articulando-os a outros campos disciplinares, como a física, a química e a matemática;

X X X X X X

selecionar conteúdos que sejam significativos para os alunos a partir da sua contextualização;

X X X X X X

adotar uma postura ética em relação ao ser vivo/objeto de experimentos, seguindo os princípios da biossegurança.

X X X X X X X X

dominar os instrumentos e as técnicas inerentes às práticas laboratoriais em biologia;

X X X X X X

programar e desenvolver ações pedagógicas em ambientes extra sala de aula, de modo que o aluno possa associar os conhecimentos teóricos com a prática;

X X X X X X

identificar características biopsicosociais dos alunos do ensino médio com vistas à adoção de estratégias que estimulem a sua participação nas atividades pedagógicas, abrangendo, também, as modalidades de educação inclusiva e de jovens e adultos (EJA);

X X X X X X

Campo de atuação do egresso

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar

propõe-se a formar profissionais que atuarão no ensino e/ou pesquisa das relações

estruturais, funcionais e evolutivas dos seres vivos.

O campo de atuação para o egresso compreende instituições de ensino

público e privado, institutos de pesquisas e empresas. O licenciado em Ciências

Biológicas pode atuar no magistério do ensino fundamental e médio, bem como no

ensino superior.

O professor biólogo pode exercer atividades como: formular e elaborar

estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, relacionadas à preservação,

saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente

as atividades resultantes desses trabalhos; orientar, dirigir, assessorar e prestar

consultoria a empresas fundações, sociedades e associações de classe, entidades

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

34

autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade. Realizar

perícias, emitir e assinar laudos e pareceres técnicos.

2.3.5.Organização Curricular

O Curso está estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais

para a graduação em Ciências Biológicas e para a formação de professores,

devendo o aluno cursar, no mínimo, 3.000 horas nas estruturas curriculares

implantadas em 2004.1, 2006.1, 2008.1 e 3640 horas/aulas a partir da estrutura

curricular 2010.1.

De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, a organização curricular

está constituída de disciplinas e atividades com conteúdos relativos aos

conhecimentos biológicos e conteúdos inerentes à formação do professor.

Ainda em conformidade com o Parecer supracitado, os conteúdos do Curso

estão distribuídos em formação básica e conteúdos profissionalizantes (teóricos e

práticos), atividades complementares e estágios supervisionados, definidos a partir

de discussões efetivadas pelo Conselho do Curso, considerando as tendências de

mercado, as exigências atuais da formação de professores, as demandas

educacionais e orientações da própria Universidade.

Na formação básica, as disciplinas, oferecidas ao longo do Curso, propiciam

uma visão global dos conteúdos das ciências biológicas e da sua importância, tanto

no contexto geral da aprendizagem de conteúdos afins, levando em conta a

evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos, quanto

no âmbito da constituição de uma base de conhecimentos imprescindíveis à atuação

do futuro professor de ciências e de biologia.

Os conteúdos profissionalizantes estão previstos em disciplinas que propiciam

ao aluno o acesso a conhecimentos de biologia e a conteúdos de natureza

pedagógica, observando-se os seus desdobramentos conceituais, metodológicos e

didáticos relativos à atuação docente no ensino fundamental e no ensino médio. São

exemplificativas as disciplinas que contemplam conteúdos da área de: Zoologia,

Botânica, Parasitologia, Microbiologia, Genética, entre outras, além de Introdução à

Prática Pedagógica, Práticas de Ensino em Ciências e em Biologia e os estágios.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

35

Estão previstas, desde 2002, as atividades complementares, essenciais à

diversificação e ampliação de saberes científicos, técnicos e humanísticos, e

específicos da educação, reforçando a relação teoria/prática, por meio do

desenvolvimento de novas experiências em outros ambientes que não são a sala de

aula da Universidade.

2.3.4.1 Carga horária e estruturas curriculares

Atualmente, vigoram 03 (três) estruturas curriculares no Curso, implantadas

em 2004, 2006, e 2010.

Organização e estrutura curricular 2006/2008

Diretrizes institucionais: a reforma curricular da graduação/2006

A licenciatura, seguindo as orientações institucionais definidas no âmbito da

reforma curricular 2006, e mantendo o que preconizam as diretrizes curriculares

nacionais para os cursos de graduação em Ciências Biológicas e para a formação

de professores, reorganiza a sua estrutura curricular, em 2006, de forma a atender

às demandas sociais, educacionais e do mercado de trabalho, sem perder de vista o

padrão de qualidade do profissional formado pela UnP. Em 2008, a essa estrutura

foi acrescentada a disciplina Libras, na 4ª série, atendendo as exigências do Decreto

n. 5626/2005, art. 3º, § 1º, e capacitando o aluno para melhor trabalhar com a

inclusão de deficientes auditivos.

Nesse processo de reorganização, e a exemplo das demais graduações da

Universidade, o Curso tem suas disciplinas distribuídas em três ciclos de formação:

geral, básico profissionalizante e profissionalizante. Continuam os oito semestres

letivos, ou seja, quatro anos, desenvolvidos, na estrutura 2006, com um total de

3.040 horas-aula, das quais:

400 horas destinam-se à Prática Pedagógica, iniciada na 3ª série com a

disciplina de Introdução à Prática Pedagógica, distribuindo-se com igual

carga horária (80 horas) em 05 semestres letivos;

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

36

400 horas estão reservadas ao Estágio Supervisionado, iniciado na primeira

metade do curso – 5ª série, e com distribuição da carga horária a partir daí

até o final do curso – 8ª série;

200 horas são dedicadas às atividades complementares.

A sistematização e operacionalização dessa estrutura curricular atendem aos

critérios de que:

a) os conteúdos básicos devem englobar conhecimentos biológicos e das

áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como

eixo integrador;

b) as disciplinas que integram as ciências biológicas devem perpassar todo o

Curso, em uma ordem crescente de complexidade, estando presentes nos

três ciclos de formação;

c) as disciplinas das ciências humanas, sociais e exatas fundamentam a

formação do aluno, de forma que ele possa ter elementos teórico-

metodológicos essenciais à apreensão dos conhecimentos específicos da

biologia, e à sua atuação como docente, com o domínio de conhecimentos

tratados na educação básica;

d) os fundamentos filosóficos e sociais promovem a reflexão e discussão dos

aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional, fornecendo

o suporte à atuação profissional do egresso na sociedade, com a

consciência de seu papel na formação de cidadãos;

e) a prática pedagógica e o estágio supervisionado, como componentes

curriculares, são desenvolvidos de forma articulada, estreitando as

relações teoria e práticas sociais, nestas incluída a dimensão educativa e

escolar;

f) deve ocorrer uma articulação entre os três ciclos de formação.

Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda séries do Curso estão

organizadas, prioritariamente, por conteúdos da formação geral e do ciclo básico

profissionalizante, sendo que as disciplinas desse último ciclo continuam até a 6ª

série, porém com predominância, da 3ª à 8ª série, dos conteúdos constituintes do

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

37

ciclo profissionalizante, conforme pode-se observar nas figuras 01 e 02 e tabela 1

onde também são considerados os ciclos de formação.

É importante também salientar que, embora a maioria das disciplinas do ciclo

de formação geral estejam contempladas na 1ª e 2ª séries, metodologicamente os

seus conteúdos são retomados e tratados de forma transversal no decorrer das

demais séries, sobretudo por meio das atividades complementares, que perfazem

200 horas, distribuídas da 1ª à 8ª série.

Quadro 04- Estrutura Curricular - Ingresso em 2006.1

Estrutura curricular vigente a partir de 2006.1

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal Total

Teórica Prática Total

Biologia Celular 1 1 2 40

Biologia Celular Aplicada 1 1 2 40

Embriologia 1 1 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I

2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II

2 0 2 40

Fundamentos de Matemática e Bioestatística 2 0 2 40

Fundamentos Sócio-antropológicos 2 0 2 40

Química Geral 1 1 2 40

Subtotal 12 4 16 320

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 340

Bioética e Biossegurança 2 0 2 40

Educação Ambiental 1 1 2 40

Fundamentos da Filosofia 2 0 2 40

Histologia Básica 0 2 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Psicologia Educacional e das Necessidades Especiais

2 0 2 40

Química Orgânica 1 1 2 40

Subtotal 10 4 14 280

Atividades Complementares II 40

Total 2ª série 320

Anatomia Humana 1 2 3 60

Bioquímica 2 2 4 80

Introdução à Prática Pedagógica 2 2 4 80

Morfologia Vegetal 1 2 3 60

Zoologia dos Invertebrados Inferiores 2 2 4 80

Subtotal 8 10 18 360

Atividades Complementares III 40

Total 3ª série 400

4ª Biologia Molecular 2 1 3 60

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

38

Física e Biofísica para Biólogos 2 1 3 60

Fisiologia Vegetal 2 1 3 60

Microbiologia e Imunologia 2 1 3 60

Prática de Ensino em Ciências I 2 2 4 80

Zoologia dos Invertebrados Superiores 1 2 3 60

Subtotal 11 8 19 380

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 400

Botânica Sistemática 2 2 4 80

Estágio Supervisionado I 0 4 4 80

Genética Básica 2 2 4 80

Prática de Ensino em Ciências II 2 2 4 80

Zoologia dos Vertebrados 1 2 3 60

Subtotal 7 12 19 380

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 400

Estágio Supervisionado II 0 4 4 80

Fisiologia Humana 2 1 3 60

Fundamentos de Geologia e Biogeografia 2 1 3 60

Genética e Evolução 2 2 4 80

Parasitologia 2 1 3 60

Prática de Ensino em Biologia I 2 2 4 80

Subtotal 10 11 21 420

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 440

Ecologia Geral 2 2 4 80

Estágio Supervisionado III 0 6 6 120

Fundamentos de Etologia 2 0 2 40

Paleontologia 2 1 3 60

Prática de Ensino em Biologia II 2 2 4 80

Subtotal 8 11 19 380

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 400

Estágio Supervisionado IV 0 6 6 120

Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia 2 0 2 40

Planejamento e Gestão Ambiental 2 0 2 40

Oceanografia e Limnologia 2 2 4 80

Subtotal 6 8 14 280

Atividades Complementares VIII 20

Total da 8ª série 300

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas (Exceto Estágio Supervisionado) 2600

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 400

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3200

Reforma curricular 2010

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

39

A organização curricular do Curso, reestruturada de forma coerente com os

princípios e diretrizes da Universidade Potiguar para a sua graduação a partir de

201011, compreende o conjunto de elementos conceituais e práticos que compõem a

trajetória acadêmica a ser percorrida pelo aluno, conforme o Projeto Pedagógico

Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016. Essa Reforma

volta-se para o fortalecimento da flexibilização curricular e da integração entre

cursos, programas, projetos e atividades, ao mesmo tempo em que atende aos

dispositivos do Conselho Nacional de Educação relativos à hora relógio/hora-aula e

à duração de cursos de graduação presenciais (Pareceres CNE/CES n. 8/2007;

CNE/CES n. 213/2008; CNE/CP n.2/2009; Resoluções CNE/CES n. 3/2007 e n.

2/2007).

Dentre os critérios observados na construção da nova organização curricular,

destaca-se a continuidade da sua compatibilidade com as diretrizes curriculares

nacionais, assim como a coerência interna entre os componentes deste PPC.

Elementos constitutivos

A organização curricular do Curso continua por ciclos de formação -

instalados na Reforma Curricular 2006 - com a peculiaridade de que, a partir de

2010.1, comportam blocos de conhecimentos. Estes têm desdobramentos em

disciplinas, acrescendo-se ainda as atividades complementares. O propósito é

manter uma estreita articulação entre esses elementos (figura 1) numa lógica de

aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais

complexo, de modo que se possa viabilizar a interdisciplinaridade, um dos princípios

curriculares da UnP.

11 Detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

40

Figura 1 – Articulação entre os elementos constitutivos.

Ciclos de formação

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de

Ciências Biológicas, abrangendo disciplinas que irão compor a base para

a compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

41

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus constitutivos.

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão: a) as institucionais

(Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior); b) da Escola e c) do

Curso. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aulas, estão

estruturadas nos níveis:

a) institucional

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

b) da Escola de Saúde:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

42

Bases da Nutrição

Bioquímica

Desenvolvimento Onto e Filigenético

Direito Sanitário

Educação em Saúde

Envelhecimento e Qualidade de Vida

Gênero e Saúde

Gestão em Saúde e Meio Ambiente

Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina

Saúde do Trabalhador

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,

integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª

série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,

devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.

Uma melhor visualização da organização curricular do Curso encontra-se nos

quadros a seguir e na figura 2:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

43

Leitura e Produção

Textual(60h)

Processos

Biológicos(160h)

Optativa II

(60h)

Optativa III

(60h)

Introdução à Educação

Superior (60h)

Homem e Sociedade (60h)

Optativa I

(60h)

Optativa IV

(60h)

Optativa V

(60h)

Optativa VI

(60h)

Sistemas

Corporais (100h)

Prog.Interdisc. Comunitário PIC

(40h)

Mecanismos de Agressão e

defesa (60h)

TCC I

(40h)

Fund. de Mat. e Bioestatística

(60h)

Fund. de Física

e Biofísica (60h)

Zoologia dos Vertebrados

(60h)

Sem. de Estudos em Biologia I

(40h)

Sem. de Estudos em Biologia II

(40h)

TCC II

(40h)

Evolução

(80h)

Fund.da Ciências da

Terra (60h)

Botânica Sistemática

(80h)

Morfologia

Humana (60h)

Fund.Básicos dem Ciências da

Saúde (60h)

Estilo de Vida, Saúde e Meio

Ambiente (60h)

CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E HUMANISTICA

Const.do Conh.e Met. da

Pesquisa(60h)

APH e Biossegurança

(60h)

CICLO DE FORMAÇÃO BÁSICO-PROFISSIONALIZANTE

Fundamentos de Etologia (40h)

LIBRAS (60h)

Introd. As práticas de

Ensino (80h)

Estágio Supervisionado

II (100h)

Educação Ambiental (40h)

Fundamentos de

Química (60h)

Atividades Complementares

VIII (10h)

Estágio Supervisionado

III (140h)

Prática de Ens. em Biologia II

(100h)

Oceanografia e Limnologia

(80h)

Estágio Supervisionado I

(100h)

Ecologia Geral (80h)

Prática de Ens. em Biologia I

(100h)

Introdução às Ciências

Biológicas (60h)

Zoologia dos Invertebrados

(80h)

Morfofisiologia Animal (80h)

Ativ. Integradas em Saúde (60h)

Atividades Complementares

II (20h)

Psicologia Edu. e das neces.

Especiais (40h)

Atividades Complementares

IV (40h)

Atividades Complementares

V (40h)

Atividades Complementares

VI (40h)

Morfofisiologia

Vegetal (100h)

CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE

Mapa Curricular por Ciclo de Formação: CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA

Estágio Supervisionado

IV (140h)

Atividades Complementares

I (10h)

4ª SÉRIE

3ª SÉRIE

2ª SÉRIE

1ª SÉRIE

5ª SERIE

6 ª SÉRIE

7ª SÉRIE

LEGENDA

8ª SÉRIE

Atividades Complementares

III (40h)

Práticas de Ens. em Cíências I

(100h)

Práticas de Ens. em Cíências II

(100h)

Atividades Complementares

VII (40h)

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

44

Leitura e Produção Textual (60h)

Processos Biológicos

(160h)

Optativa II

(60h)

Optativa III

(60h)

Introdução à Educação Superior

(60h)

Homem e Sociedade

(60h)

2ª SÉRIE

3ª SÉRIE

4ª SÉRIE

5ª SÉRIE

Optativa I

(60h)

Optativa IV

(60h)

8ª SÉRIE

Optativa V

(60h)

6ª SÉRIE

7ª SÉRIE

Optativa VI

(60h)

Sistemas Corporais

(100h)

Prog.Interdisc. Comunitário PIC

(40h)

Mecanismos de Agressão e

defesa (60h)

TCC I

(40h)

Fund. de Mat. e Bioestatística

(60h)

Fund. de Física e Biofísica

(60h)

Zoologia dos Vertebrados

(60h)

Sem. de Estudos em Biologia I

(40h)

Sem. de Estudos em Biologia II

(40h)

TCC II

(40h)

Fund.da Ciências da

Terra (60h)

Botânica Sistemática

(80h)

Morfologia Humana

(60h)

Fund.Básicos em Ciências da

Saúde (60h)

Estilo de Vida, Saúde e Meio

Ambiente (60h)

Blocos do Conhecimento

1ª SÉRIE

Const.do Conh.e Met. da Pesquisa

(60h)

APH e Biossegurança

(60h)

Fundamentos de Etologia

(40h)

LIBRAS (60h)

Introd. As práticas de

Ensino (80h)

Estágio Supervisionado

IV (100h)

Prática de Ens. em Biologia I

(100h)

Evolução (80h)

Educação Ambiental

(40h)

Fundamentos de Química

(60h)

Atividades Complementares

VIII (10h)

Estágio Supervisionado

III (140h)

Oceanografia e Liminologia

(80h)

Ecologia Geral (80h)

Prática de Ens. em Biologia I

(100h)

Introdução às Ciências

Biológicas (60h)

Zoologia dos Invertebrados

(80h)

Morfofisiologia Animal (80h)

Ativ. Integradas em Saúde

(60h)

Atividades Complementares

II (20h)

Atividades Complementares

III (40h)

Atividades Complementares

IV (40h)

Atividades Complementares

V (40h)

Atividades Complementares

VI (40h)

Atividades Complementares

VII (20h)

Morfofisiologia Vegetal

(100h)

Form. Geral e Humanística

Fundamentação Biológica

Fund. em Ciências da Saúde

Estrutura e Função Comportamento e sociedade

Fund. em Ciências Exatas

Gestão e Saúde Coletiva

Práticas e Habilidades (PH)

Comuns

PH Específicas da Licenciatura

Pesquisa Estágio Supervisionado

Disciplinas Optativas

Atividades Complementares

Atividades Complementares

I (10h)

Estágio Supervisionado

II (100h)

Estágio Supervisionado I

(100h)

Mapa Curricular: CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA

Psicologia Edu. e das neces. Especiais

(40h)

Práticas de Ens. em Cíências I

(100h)

Práticas de Ens. em Cíências II

(100h)

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

45

As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.

Estrutura curricular

A estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,

apresenta 3.640 horas-aulas, conforme especificações a seguir sobre cargas

horárias por disciplina, série e total.

Quadro 05 - Estrutura Curricular - Ingresso em 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS INTEGRADAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Semi-

presencial Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Introdução as Ciências Biológicas 2 1 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 14 4 0 18 360

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 370

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

2 1 0 3 60

Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 1 0 3 60

Fundamentos de Química 2 1 0 3 60

Homem e Sociedade 0 0 3 3 60

Morfofisiologia Animal 2 1 0 3 60

Morfofisiologia Vegetal 2 2 0 4 80

Subtotal 12 7 3 22 440

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 460

Educação Ambiental 1 1 0 2 40

Fundamentos de Física e Biofísica 2 1 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 0 3 60

Optativo I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Processos Biológicos 4 4 0 8 160

Psicologia Edu. e das Necessidades Esp. 2 0 0 2 40

Zoologia dos Invertebrados 2 2 0 4 80

Subtotal 13 9 3 25 500

Atividades Complementares III 40

Total 3ª série 540

Botânica Sistemática 2 2 0 4 80

Ecologia Geral 2 2 0 4 80

Introdução às Práticas de Ensino 2 2 0 4 80

Optativo I - Institucional 0 0 3 3 60

Prática de Ensino em Ciências I 2 3 0 5 100

Sistemas Corporais 3 2 0 5 100

Zoologia dos Vertebrados 2 1 0 3 60

Subtotal 13 12 3 28 560

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46

Atividades Complementares IV 40

Total 4ª série 600

Estágio Supervisionado I 0 5 0 5 100

Fundamentos das Ciências da Terra 2 1 0 3 60

Fundamentos de Etologia 2 0 0 2 40

LIBRAS 2 1 0 3 60

Optativo II - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Prática de Ensino em Ciências II 2 3 0 5 100

Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40

Subtotal 13 8 0 21 420

Atividades Complementares V 40

Total 5ª série 460

Estágio Supervisionado II 0 5 0 5 100

Evolução 3 1 0 4 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60

Oceanografia e Limnologia 3 1 0 4 80

Optativo II - Institucional 0 0 3 3 60

Prática de Ensino em Biologia I 2 3 0 5 100

Subtotal 10 11 3 24 480

Atividades Complementares VI 40

Total 6ª série 520

Estágio Supervisionado III 0 7 0 7 140

Optativo III - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Prática de Ensino em Biologia II 2 3 0 5 100

Seminários de Estudos em Biologia I 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Subtotal 4 12 3 19 380

Atividades Complementares VII 40

Total 7ª série 420

Estágio Supervisionado IV 0 7 0 7 140

Seminários de Estudos em Biologia II 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40

Subtotal 2 9 0 11 220

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 230

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática

Semi-presencial

Total CH Semestral

76 76 18 170 3400

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios (Exceto Estágio Supervisionado)

2580

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 480

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horária dos Blocos Curriculares Optativos /Semipresenciais 300

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3640

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47

Quadro 06 - Disciplinas Optativas Institucionais

DISCIPLINAS INTEGRADAS OPTATIVAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CRÉDITOS CH SEMANAL

Teórica Prática Semi-

Total CH

Presencial Semestral

1 Administração da Carreira Profissional 3 0 0 3 60 3

2 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

3 0 0 3 60 3

3 Empreendedorismo 3 0 0 3 60 3

4 Espanhol Instrumental I 3 0 0 3 60 3

5 Espanhol Instrumental II 3 0 0 3 60 3

6 Estudo da Realidade Brasileira 3 0 0 3 60 3

7 ética, Cidadania e Direitos Humanos 3 0 0 3 60 3

8 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais

3 0 0 3 60 3

9 Inglês Instrumental I 3 0 0 3 60 3

10 Inglês Instrumental II 3 0 0 3 60 3

11 Libras 3 0 0 3 60 3

12 Raciocínio Lógico 3 0 0 3 60 3

Quadro 07 - Disciplinas Optativas da Escola da Saúde

DISCIPLINAS INTEGRADAS OPTATIVAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CRÉDITOS CH SEMANAL

Teórica Prática Semi-

Total CH

Presencial Semestral

1 Bases da Nutrição 3 0 0 3 60 3 2 Bioquímica 3 0 0 3 60 3 3 Desenvolvimento Onto e Filigenético 3 0 0 3 60 3 4 Direito Sanitário 3 0 0 3 60 3 5 Educação em Saúde 3 0 0 3 60 3 6 Envelhecimento e Qualidade de Vida 3 0 0 3 60 3 7 Gênero e Saúde 3 0 0 3 60 3 8 Gestão em Saúde e Meio Ambiente 3 0 0 3 60 3 9 Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na

América Latina 3 0 0 3 60 3

10 Saúde do Trabalhador 3 0 0 3 60 3

Com a estrutura curricular 2010, a licenciatura em Ciências Biológicas

continua com oito semestres letivos, com um total de 3.640 horas-aula, das quais:

480 horas-aulas destinam-se ao Estágio Supervisionado, distribuindo-se

nas quatro últimas séries (5ª, 6ª, 7ª e 8ª);

240 horas-aulas são dedicadas às atividades complementares;

300 horas-aulas de disciplinas optativas, distribuídas a partir da terceira

série até a sétima.

Na nova organização do Curso, sob a Reforma Curricular 2010, são mantidos

os critérios definidos na Reforma de 2006:

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48

a) os conteúdos básicos englobam conhecimentos biológicos e das áreas

das ciências exatas, da terra e humanas;

b) as disciplinas das ciências biológicas integram todo o Curso e estão

presentes nos três ciclos de formação;

c) as disciplinas das ciências humanas, sociais e exatas devem focalizar os

elementos teórico-metodológicos essenciais à apreensão dos

conhecimentos específicos da biologia;

d) aos fundamentos filosóficos e sociais cabe promover a reflexão e

discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício

profissional;

e) o estágio supervisionado, da 5ª a 8ª séries, deve ocorrer em sintonia com

as demais disciplinas integrantes destas séries.

Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda série do Curso estão

organizadas, prioritariamente, por conteúdos da formação geral e do ciclo básico

profissionalizante, sendo que as disciplinas desse último ciclo continuam até a 7ª

série, porém com predominância, da 3ª à 8ª série, dos conteúdos constituintes do

ciclo profissionalizante (quadro 03).

É importante também salientar que, embora a maioria das disciplinas do ciclo

de formação geral estejam contempladas na 1ª série, metodologicamente os seus

conteúdos serão retomados e tratados de forma transversal no decorrer das demais

séries, sobretudo por meio das atividades complementares, que perfazem 100

horas, distribuídas da 1ª à 8ª série.

Desse modo, a estrutura busca consolidar uma formação plural e generalista,

base de qualquer profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a

aprender. O conjunto de disciplinas, práticas, estágios e atividades está distribuído

entre os ciclos formativos, estrutura curricular e fluxograma a seguir.

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49

CCuurrssoo ddee CCiiêênncciiaass BBiioollóóggiiccaass

CCiicclloo ddee FFoorrmmaaççããoo GGeerraall CCiicclloo BBáássiiccoo

PPrrooffiissssiioonnaalliizzaannttee

PPrrooffiissssiioonnaalliizzaannttee

CCiicclloo PPrrooffiissssiioonnaalliizzaannttee

Introdução a educação superior

Leitura e produção de texto

Homem e sociedade

Disciplinas Integradas Optativas I,

Disciplinas Integradas Optativas II,

Disciplinas Integradas Optativas II,

Disciplinas Integradas Optativas IV,

Disciplinas Integradas Optativas V

Disciplinas Integradas Optativas VI

Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Atendimento Pré-hospitalar e biossegurança

Construção do conhecimento e metodologia de pesquisa

Fundamentos da Matemática e bioestatística

Fundamentos da química

Fundamentos da física e biofísica

Morfologia humana

Processos biológicos

Sistemas corporais

Programa interdisciplinar comunitário (PIC)

Mecanismos de agressão e defesa

TCC – I

TCC - II

Atividades integradas em saúde

Introdução as ciências biológicas

Morfofisiologia animal

Morfofisiologia Vegetal

Educação ambiental

Zoologia dos invertebrados

Psicologia da Ed. e das necessidades especiais

Botânica sistemática

Ecologia geral

Zoologia dos vertebrados

Introdução as Práticas de Ensino

Práticas de Ensino em Ciências I

Práticas de Ensino em Ciências II

LIBRAS

Prática de Ensino em Biologia I

Prática de Ensino em Biologia II

Fundamentos das ciências da terra

Fundamentos de Etologia

Evolução

Oceanografia e limnologia

Seminários de estudos em biologia I

Seminários de estudos em biologia II

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado IV

AA tt ii vv ii dd aa dd ee ss CC oo mm pp ll ee mm ee nn tt aa rr ee ss

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

51

2.3.4.2 Práticas pedagógicas

As práticas pedagógicas são compreendidas como tempos e espaços de

natureza eminentemente pedagógica, focalizadas em situações desenvolvidas no

ensino fundamental e médio, relativamente ao ensino de ciências e de biologia.

Promovidas de modo a fortalecer os vínculos entre a Universidade e o

sistema educacional do RN, mediante atividades de ensino, pesquisa e extensão, as

práticas devem propiciar ao professor em formação:

a) a análise crítica das questões sociais, políticas, ambientais, econômicas e

culturais envolvidas na dinâmica das escolas e do trabalho de seus

profissionais;

b) o entendimento da escola como o espaço em que ocorre, de modo

sistemático e planejado, o processo de construção de aprendizagens, com

a mediação do professor;

c) o tratamento analítico das diretrizes curriculares formuladas para o ensino

fundamental e médio, com a identificação e adoção de propostas de

intervenção elaboradas a partir de necessidades evidenciadas nas

escolas.

As práticas são desenvolvidas de forma que o aluno tenha condições de,

frente ao conhecimento específico do campo da biologia, transformar esses

conhecimentos, adequando-os às situações pedagógicas com as quais venha a se

envolver durante a prática e/ou no decorrer do estágio.

Nesse sentido, conforme apontado pelo Parecer CNE/CP nº 9/2001, as

práticas constituem conteúdos do próprio processo formativo, estabelecendo-se um

fluxo em que a vivência de situações pedagógicas pelo aluno da licenciatura, na

Universidade, deve ser vista de forma crítico-reflexiva. Com isto ficam abertas

possibilidades de análises, questionamentos, complementações e aperfeiçoamentos

efetivados pelo professor formador e licenciandos, sendo geradas informações

substanciais para a continuidade das práticas e desenvolvimento dos estágios,

considerando as competências esperadas do aluno do ensino fundamental e médio

e o perfil profissional do egresso da licenciatura.

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52

Implementação

As práticas estão organizadas como componentes curriculares nas duas

estruturas da licenciatura, totalizando, em cada estrutura, 400 horas, distribuídas

entre Introdução à Prática Pedagógica (2006) ou Introdução às Prática de Ensino

(2010), Prática de Ensino em Ciências I e II e Prática de Ensino em Biologia I e II,

objetivando uma reflexão sobre a realidade do sistema educacional do RN e a

identificação de alternativas para superação de problemas constatados.

É importante destacar que as práticas mantêm articulação entre si e com os

estágios (figura 3), estabelecendo-se uma dinâmica de aproximações graduais dos

conteúdos teóricos e atividades práticas efetivadas no âmbito da Universidade com

as realidades dos sistemas de ensino estadual e municipal de Natal e de cidades da

grande Natal, como Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.

Com esta lógica, tem início a Introdução às Prática de ensino, na qual o aluno

realiza estudos teórico-práticos sobre a organização do sistema educacional

brasileiro, envolvendo o planejamento e a didática. Com esses estudos e outros de

natureza pedagógica e específicos da biologia, o aluno desenvolve atividades

teórico-práticas de acordo com o seguinte esquema:

a) na disciplina de Introdução às Práticas de Ensino, o aluno compreende a

organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, seus crítérios e seus pontos e contra-

pontos. São trabalhados o planejamento como idéia e o processo

avaliativo na sua dimensão de construção do conhecimento e a didática

versus prática pedagógica, bem como, suas nuanças, desmistificação

como técnica e sua compreensão como visão de mundo preparando o

aluno para as práticas específicas inerentes a docência das Ciências e da

Biologia.

b) em Prática de Ensino em Ciências I o aluno realiza estudos sobre os

pressupostos básicos do ensino de Ciências, incluindo os Parâmetros

Curriculares Nacionais para o ensino fundamental, temas transversais,

questões ligadas à ética, à bioética e à postura do professor em sala de

aula. São desenvolvidas também atividades abrangendo elaboração dos

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

53

planos de ensino e de aula, e de aula de campo, além de gincanas, na

própria Universidade. Nesse momento, o discente retoma aspectos dos

estudos efetivados em Introdução à Prática Pedagógica, já formulando

objetivos para o ensino de ciências, num processo de simulação. Há

também discussões sobre habilidades técnicas do professor de ciências

biológicas e problemas principais advindos do exercício docente. Esta

prática oferece ao professor em formação elementos conceituais,

procedimentais e atitudinais indispensáveis, tanto para a Prática de Ensino

em Ciências II, quanto para o Estágio Supervisionado I;

c) em Prática de Ensino em Ciências II, são tratados aspectos

epistemológicos do conceito de aprendizagem, observando-se as

categorias de mediação e inclusão, através da discussão contínua com os

discentes, visando a produtividade dos processos e a adequação dos

conteúdos e procedimentos à estrutura cognitiva interna do aluno do

ensino fundamental. Estudam-se os quatro domínios da aprendizagem e a

estrutura de conhecimento da disciplina de ciências, com destaque para a

utilização de recursos tecnológicos, visando ao desenvolvimento de

respostas digitais e analógicas no cenário educacional. Nesse semestre

letivo e nesta disciplina, o discente está tendo aulas teóricas e práticas de

forma simulada de ciências na Universidade, e na escola campo de

estágio através da disciplina de Estágio Supervisionado I;

d) a Prática de Ensino em Biologia I acontece na Universidade e trabalha

alguns aspectos da teorização da técnica de projetos; realização de

seminários e de mesa redonda, com enfoque nos conhecimentos de

biologia praticados no ensino médio, realizando-se um trabalho

interdisciplinar. Nesse sentido, são estudados os Parâmetros Curriculares

Nacionais (PCNs +) do ensino médio, de forma a contemplar as

possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e

códigos e ciências humanas. São ainda apresentadas novas ferramentas

tecnológicas para o ensino de biologia, como por exemplo, as mídias

digitais, inclusive com a realização de atividades práticas no laboratório de

informática da UnP; apresentação e discussão do pré-projeto de

monografia, gestado a partir da caracterização realizada na escola,

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54

durante o estágio I. Os estudos e atividades práticas realizadas nesta

disciplina retomam os conhecimentos vistos em semestres anteriores,

permitindo uma consolidação do que o aluno já houvera aprendido.

Encontram-se elementos também em disciplinas da própria série em que é

ofertada a Prática em Biologia I, de forma que haja um continuum entre as

práticas já realizadas, a que está em realização e destas com os estágios,

no caso, o Estágio Supervisionado II;

e) a Prática de Ensino em Biologia II se propõe a explicar, discutir e vivenciar

formas de ensino mais utilizadas em sala de aula nas escolas, envolvendo

conteúdos de biologia, através do estudo dos procedimentos

metodológicos e de avaliação da aprendizagem. Esta disciplina é

desenvolvida na Universidade, de forma articulada com o Estágio

Supervisionado III.

Em todo esse processo, a prática investigativa é incentivada, de forma que o

licenciando tenha curiosidade o suficiente para procurar desvendar a realidade e,

assim, reforçar o seu fazer pedagógico fundamentado, não no senso comum, mas

no conhecimento científico, na perspectiva de desencadear mudanças qualitativas

para o aluno em processo de formação.

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55

Figura 2 - Articulações entre práticas e estágios na perspectiva de um mapa conceitual

Fonte: Elaboração dos professores de prática de ensino e estágio supervisionado.

2.3.4.3 Estágio Supervisionado

Organização

O Estágio Supervisionado é desenvolvido em paralelo com as práticas de

Ensino em Ciências e Biologia, de modo que o aluno possa assumir uma visão de

conjunto da ação realizada por ele mesmo, no ambiente escolar, e produzir

conhecimentos que o auxiliem na adoção de estratégias de intervenção na realidade

educacional do Estado. Nesse processo, o licenciando tem a oportunidade de

apreender o real concreto, desenvolvendo e aprimorando conhecimentos já

IInnttrroodduuççããoo ààss PPrrááttiiccaa ddee EEnnssiinnoo

PPrrááttiiccaa ddee EEnnssiinnoo eemm CCiiêênncciiaass II

PPrrááttiiccaa ddee EEnnssiinnoo eemm CCiiêênncciiaass IIII

PPrrááttiiccaa ddee EEnnssiinnoo eemm BBiioollooggiiaa II EEssttáággiioo SSuuppeerrvviissiioonnaaddoo IIII

EEssttáággiioo SSuuppeerrvviissiioonnaaddoo IIIIII

EEssttáággiioo SSuuppeerrvviissiioonnaaddoo IIVV

PPrrááttiiccaa ddee EEnnssiinnoo eemm BBiioollooggiiaa IIII

EEssttáággiioo SSuuppeerrvviissiioonnaaddoo II

Permite a vivência de ações na UnP, subsidiando a

na qual são trabalhados fatos, conceitos e

princípios em sala de aula.

onde são realizadas as regências

simuladas de ciências;

ocorrem através das regências simuladas

de biologia;

desenvolvimento de ações na

escola campo de estágio;

desenvolvimento de regência de

ciências na escola;

Há uma relação de equivalência

entre a PEC I e ES I.

TTCCCC -- MMoonnooggrraaffiiaa

desenvolvimento de regência de biologia na escola; e

desenvolvimento do TCC na Escola

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56

produzidos, mas que, agora, passam a ser (re)significados, em função de novas

vivências pedagógicas. O ato de aprender a aprender, reelaborando conhecimentos

e experiências, o capacitará a trabalhar com os conhecimentos adquiridos, num

processo de reflexão-ação-reflexão a respeito do seu papel enquanto professor e

cidadão.

O Estágio Supervisionado tem início na 5ª série, sendo a sua carga horária

total (400 horas) distribuída ao longo dos semestres posteriores, seguindo uma

lógica em que (figura 03):

a) ao iniciar o estágio I, o aluno deverá ter cumprido, com aproveitamento, a

Introdução às Práticas de Ensino e a Prática de Ensino em Ciências I,

esperando-se que ele apresente elementos conceituais e procedimentais

relativos à compreensão do papel do professor, e o domínio de saberes

da ciências e biologia em condições de apreensão pelo aluno do ensino

fundamental e médio. Nesse momento, as atividades de estágio nutrem-se

da Prática de Ensino em Ciências I e II (figura 04). Este estágio se inicia

na escola escolhida e contactada pelo professor orientador. O licenciando

vai estruturar “mostra biológica”, reunindo fatos, conhecimentos e

princípios, sendo os assuntos sugeridos, planejados e discutidos com o

professor cooperador. Todas as tarefas são práticas;

b) na 6ª série, o estágio II é desenvolvido simultaneamente à Prática de

Ensino em Biologia I e consta de elaboração de um projeto de pesquisa,

precedida de caracterização da escola campo de estágio, realizada no

semestre anterior na disciplina estágio I. O licenciando prioriza o tema do

projeto de pesquisa, tendo em vista o problema identificado na escola ou

em seu entorno. Na escola o aluno é observado pelo orientador de estágio

da UnP e pelo professor cooperador, quando da realização da regência

em ciências no ensino fundamental.;

c) na 7ª série, o estágio III encontra referências na Prática de Ensino em

Biologia II, tendo início na escola de nível médio escolhida pelo professor

orientador. Os alunos começam a pesquisa iniciada no estágio II, e que

poderá fundamentar o seu projeto de trabalho de conclusão de curso.

Neste estágio ocorrem também as regências de biologia com

acompanhamento do professor cooperador da escola campo de estágio.

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57

Embora organizados em dupla por escola, os licenciandos fazem a

regência de forma individual;

d) por fim, na 8ª série, ocorre o estágio IV, quando se dá a conclusão da

pesquisa iniciada na escola, durante o Estágio II, através da coleta de

dados e a sistematização destes. Aqui, os alunos também farão regência.

Figura 03 – Dinâmica do Estágio Supervisionado Fonte: Elaboração dos professores de prática de ensino e estágio supervisionado.

Durante os estágios, os alunos podem vivenciar situações de aprendizagem

focadas em problemas constatados na escola de ensino fundamental ou médio, cuja

origem pode estar na própria escola, ou na comunidade. A análise das questões

evidenciadas propicia ao professor em formação estabelecer relações entre a

realidade da escola e os diferentes contextos sociais, com vistas à proposição de

estratégias de atuação.

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58

Acompanhamento e avaliação do estágio

O estágio é acompanhado de forma sistemática pelo professor cooperador e

pelo orientador. O acompanhamento é feito periodicamente, por meio da aplicação

de instrumentos pelo professor orientador ou pelo professor cooperador. Os alunos

tomam conhecimento previamente dos instrumentos e das normas de

funcionamento do estágio, estabelecidas em documento próprio, ficando, assim,

cientes dos critérios estabelecidos pela Instituição para avaliação do seu

desempenho no estágio.

As dificuldades identificadas durante a execução do estágio são discutidas

pelo professor orientador em conjunto com os alunos estagiários de uma

determinada escola, com vistas à superação dos limites observados com relação ao

seu desempenho. Nesse momento, há também uma auto-avaliação do estudante,

visando à correção de possíveis desvios e fortalecimento dos aspectos positivos.

A avaliação do estágio, enquanto disciplina, é realizada de acordo com as

normas institucionais, com média resultante de duas unidades de ensino. Pelas

peculiaridades dessa disciplina, o estagiário é avaliado de acordo com os seguintes

critérios: pontualidade, assiduidade, domínio do conteúdo, atitudes compatíveis com

a função docente, postura ética e bioética, respeito à diversidade, dentre outros.

Campos de Estágio

Constituem campos de estágio escolas das redes pública (estadual e

municipal) e particular de Natal e de cidades da Grande Natal:

Natal:

Escolas estaduais:

Atheneu Norte-rio-grandense, Edgar Barbosa, Walfredo Gurgel, Jorge

Fernandes, Nestor Lima, Winston Churchill, Francisco Ivo Cavalcante, Luiz Antonio,

Djalma Marinho, Acrísio Freire, entre outras.

Escolas Municipais:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

59

Ulisses de Góis, 4º Centenário, Berilo Wanderley, Juvenal Lamartine,

Celestino Pimentel, entre outras.

Extremoz:

Centro de Educação Ambiental e Profissional Escola das Dunas, Escola

Estadual Lígia Navarro.

Ceará-Mirim:

Escolas Estaduais Ubaldo Bezerra de Melo e Gen. João Varela.

Parnamirim:

Escolas Municipais Mal. Costa e Silva, Augusto Severo, Professora Francisca

Fernandes e Professora Ivanira Paizinho.

2.3.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso

Consolidando estudos e atividades desenvolvidas no decorrer do Estágio

Curricular, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) vem sendo apresentado sob a

forma de monografia, contemplando o resultado de um trabalho de pesquisa,

extensão ou ensino.

O tema da monografia deve estar situado na área de bioeducação e

articulado aos eixos temáticos de pesquisa institucionais, de forma que o aluno

estabeleça um confronto entre teorias estudadas e a realidade educativa do Rio

Grande do Norte, tomando por base as disciplinas de Prática de Ensino e o trabalho

desenvolvido durante os Estágios Supervisionados, subsidiados pela disciplina de

Metodologia Científica nas estruturas 2004 e 2006/2008 e pela disciplina de

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa na estrutura 2010, e por

conteúdos específicos pertinentes ao objeto de estudo.

No estágio supervisionado II inicia-se o desenvolvimento de um projeto de

pesquisa, a partir dos problemas identificados através do diagnóstico realizado na

escola. Esse projeto terá continuidade nas etapas subseqüentes do estágio,

fomentado pelas vivências durante as regências e desenvolvido no ambiente

escolar, integrando conteúdos específicos da biologia à educação, resultando em

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

60

um trabalho de pesquisa original ou revisão bibliográfica voltada para a realidade

escolar onde foi realizado o estágio supervisionado.

Para a elaboração da monografia são constituídas duplas de alunos,

podendo, excepcionalmente, haver grupo de três componentes, agrupando

estudantes que apresentam interesses similares para desenvolvimento dos projetos

a serem desenvolvidos.

No espaço de tempo de elaboração da monografia, cada dupla contará com a

orientação de um professor orientador, e com um documento específico de

Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso, seguindo os padrões

institucionais e em consonância com as normas atualizadas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ao final, cada dupla apresentará, em sessão pública, sua monografia a uma

banca examinadora constituída de três componentes: o professor orientador e dois

docentes convidados.

Na avaliação será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se

como critérios principais:

a) domínio do conteúdo;

b) uso da língua culta nas formas escrita e oral;

c) segurança na apresentação;

d) capacidade de argumentação;

e) utilização adequada de recursos audiovisuais.

2.3.4.5 Atividades Complementares

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 -

ConEPE e previstas da 1ª a 8ª série, na estrutura curricular de 2010, são

compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do

aluno.

São consideradas como atividades complementares: participação em

palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas

cursadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

61

extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas

institucionais pertinentes.

Controle e Registro

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um

coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados

eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada

discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram

no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:

- no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre; - no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e valoração (quadro 05),

definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de

atividades não contempladas nesse quadro.

Quadro 08– Pontuação das Atividades Complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADES MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA Promovid

a pela UnP

Não promovid

a pela UnP

1 Palestra 05 02 20

2 Curso-presencial ou a distância

2.1 De 08 a 10 horas 10 06

15 2.2 De 11 a 19 horas 12 08

2.3 Acima de 19 horas 15 10

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

62

3 Jornada Acadêmica

3.1 Evento de Biologia (congresso,mostra, jornada)

25 15

25 3.2 Jornada em Área afim 10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 20 20

3.4 Participação em Comissão Organizadora

15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica (Participação em Projeto de Pesquisa) 20 29 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(1)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2

De 09 a 15 horas (presencial)

16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial)

20 14

7 Monitoria com Bolsa ou Voluntária

(2)

7.1 1 Disciplina 15 -x- 25

7.2 2 Disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

25 25 25

9 Viagem de Campo/Viagem Técnica(3)

10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área (3)

(mínimo de 50 horas) 15 05 15

11 Congresso

11.1

Participação com Congressista

10 10

20 11.2

Apresentação de Trabalho 20 20

12 Disciplina Cursada em Nível Superior e não Aproveitada

(5)

12.1

Até 40 h/s 10 05

18

12.2

De 41 a 60 h/s 12 08

12.3

De 61 a 80 h/s 14 10

12.4

Acima de 81 h/s 18 14

13 Atividades Complementadas Cursadas em Outros Cursos e/ou IES

(6) 10 10 10

(1) Atividades de Extensão ou de Ação Comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex:

como ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso.

(2) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho.

(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um relatório que comprove a participação e data da viagem de campo/visita técnica, com visto do professor responsável.

(4) São consideradas como estágios na área, aqueles desenvolvidos em instituições/empreendimentos que desenvolvam atividades na área da Biologia, como por ex.: órgãos ambientais, aquários, zoológicos ou outros centros de criação e reprodução animal; fazendas de cultivo, institutos botânicos, museus de ciências naturais, escritórios de consultoria ambiental, laboratórios de cultivo, laboratórios de análises biológicas, estações de tratamento, centros de reciclagem, entre outros que, conforme análise do Conselho de Curso, sejam pertinentes ao curso.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

64

2.4 METODOLOGIA

São utilizadas, desde o início do Curso, estratégias que promovam a

observação, como aspecto inicial da investigação científica e a articulação teoria-

prática, tanto em sala de aula e laboratórios, como em outros locais aonde os alunos

venham a desenvolver seus trabalhos de pesquisa e estágio.

Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a

concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a

participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o

aprender a aprender e o aprender a agir, de forma que o licenciando possa procurar

interpretar, analisar e selecionar informações; identificar problemas relevantes,

realizar experimentos e projetos de pesquisa, levando em conta a evolução

epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos e estimulando a

participação em atividades curriculares e extra-curriculares que socializem o

conhecimento produzido tanto pelo corpo docente como pelo discente.

Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades didático-

pedagógicas como as que se seguem:

atividades em campo;

atividades em laboratório;

apresentação dos resultados das investigações realizadas através de

textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, mesas demonstrativas e

exposições orais com uso de recursos multimídia;

elaboração de relatórios interpretativos sobre vídeos exibidos,

individualmente ou em grupo.

Estudos de caso, seminários, palestras e debates também oportunizam ao

aluno a análise de situações-problema, o que incentiva a criatividade, o espírito

investigativo e a autonomia intelectual do bacharelando. As aulas práticas,

desenvolvidas em laboratórios e/ou em ambientes externos, possibilitam a

observação dos diversos ecossistemas e coleta de material para estudo. As visitas

técnicas a instituições, órgãos ou empresas também são realizadas com igual intuito

de consolidar o entendimento dos conteúdos explicitados através das aulas teóricas

das diversas disciplinas do Curso.

O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e

programas de pesquisa e extensão, inclusive, de cunho multidisciplinar.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

65

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o

constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A

cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a

verificação da aprendizagem em duas modalidades:

por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de

verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a

programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.

Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza

cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será

realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte

fórmula:

U= E1 + E2 2

por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da

aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida

nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa

avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos

avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento

de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma

avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

66

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade

avaliativa.

A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,

devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:

MF = (U1 ou U2) + AR

2

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a

7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que

possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção

de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações

individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Instrumentos e critérios

São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas

técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou

grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

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68

2.6 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2010:

a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

as condições de oferta de curso.

d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

AVALIAÇÃO DO CURSO ATRAVÉS DO ENADE

a) ANO DE 2005

- Média Geral Ingressantes: 28,6

- Média Geral Concluintes: 40,57

- Conceito ENADE: 3

- Conceito IDD: 2

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

69

b) ANO DE 2008

- Média Geral Ingressantes: 35,21

- Média Geral Concluintes: 40,57

- Conceito ENADE: 3

- Conceito IDD: 3

- Conceito Preliminar Curso (CPC) faixas: 3

- CPC Contínuo: 230

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70

2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA

2.7.1 Pesquisa

No intuito de estimular os alunos de Graduação a participarem das atividades

de pesquisa, o licenciado em Ciências Biológicas manterá um programa de

pesquisas que atenda a demanda de mercado, configurando-se num processo de

produção do conhecimento atual, com princípios de formação indissociável do

ensino e da extensão através de experiências alcançar as competências

necessárias ao exercício da profissão. Essas pesquisas serão desenvolvidas sob a

orientação do professor com o auxílio de alunos bolsistas e/ou estagiários

voluntários. A pesquisa deve ser definida como atividade que ultrapassa a sala de

aula, mas como necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para

aprimorá-la.

Seguindo-se as recomendações do CNPq (http://www.cnpq.br/diretorio) e de

acordo com os objetivos institucionais, as linhas de pesquisa do curso definem

temas de estudos científicos fundamentados na investigação tradicional, defendendo

todo um histórico desde a criação do curso na modalidade licenciatura em 1993,

onde funcionam como referenciais na produção, articulação e realização de projetos,

auxiliando nas decisões sobre o rumo e nas definições dos objetos de investigação

no contexto local e regional se originam produtos com afinidades entre si. Os

recursos para o desenvolvimento dessas pesquisas serão provenientes do Fundo de

Apoio à Pesquisa (FAP), destinados à carga horária específica para os professores

coordenadores, e a bolsas para alunos selecionados pelo Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC). Estes projetos deverão ser cadastrado na Pró-reitoria

de Pesquisa e pós-graduação e aprovados pelo ConEPE.

As mesmas poderão ser desenvolvidas contando com a infraestrutura

existente, utilizando-se dos recursos disponíveis nos laboratórios do curso.

Estudos resultantes das pesquisas, assim como de atividades investigativas

desenvolvidas por diferentes disciplinas, serão apresentados em eventos científicos

promovidos: a) pela Universidade, como o Congresso Científico/Mostra de Extensão

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71

b) pelo próprio Curso, a exemplo da Mostra de Biologia e, c) por outras instituições

em nível nacional e estrangeiro, associações e entidades de classe.

Tendo em vista a demanda de mercado atual, o egresso necessita do

estabelecimento e fortalecimento dos eixos temáticos oferecidas pela Instituição

(tabela 01) durante o processo de participação da licenciatura em Ciências

Biológicas.

Tabela 01. Eixos temáticos oferecidas pela Instituição

Eixos temáticos Delineamento Institucional

Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável

Identificar e sistematizar contribuições que possam

auxiliar a uma reflexão ética aplicável à análise dos

dilemas contemporâneos do desenvolvimento face o

imperativo da sustentabilidade e à reconsideração do

status moral da sociedade diante das questões

ambientais. Apresenta como objetivo o

desenvolvimento de projetos de pesquisa e ações

voltadas para as questões ambientais, tais como

educação ambiental, energias e tecnologias limpas e

sustentáveis, biodiversidade, coleta seletiva,

reciclagem de materiais, indicadores sócio-ambientais,

indicadores de saúde ambiental, entre outros.

Perícia Investigativa

Atender a requisições judiciais (perícia judicial)

produzindo provas diretamente em processos em

andamento, ampliar as possibilidades de utilização da

perícia, enfatizando a perícia extrajudicial, realizando

trabalhos demandados por órgãos públicos e

empresas particulares objetivando descobrir falhas de

processo, verificar a eficiência de equipamentos,

comprovar efeitos sobre os meios físico, biológico e

antrópico, bem como, desenvolver medidas que

possam ser adotadas preventivamente em todas as

áreas do conhecimento. Apresenta como objetivo

realizar levantamento das informações demandadas

pelos diferentes segmentos da sociedade, nas áreas

da saúde, educação, segurança, engenharia,

contabilidade, forense, informática, ambiental, social,

etc; apontando a veracidade dos acontecimentos de

forma imparcial e merecedora de fé, através de

metodologia técnico-científica.

Engloba projetos de Pesquisa e Extensão na área do

empreendedorismo e da inovação em todas as

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72

Desenvolvimento de Produtos e Projetos

escolas da Universidade, para fornecer

acompanhamento especializado a fim de construir e

executar projetos capazes de gerar novas

oportunidades de negócios inovadores e rentáveis.

Apresenta como objetivo o desenvolvimento e criação

de produtos/serviços inovadores, bem como o

desenvolvimento de produtos e implementação de

projetos, desenvolvidos em toda a Universidade

Potiguar, com potencial inserção no mercado,

possibilitando a realização de pesquisas acadêmico-

científicas.

Inteligência Artificial

Ciência multidisciplinar que tem o objetivo de prover

as máquinas com a capacidade de executar tarefas

que exigem a concorrência de algumas habilidades

características do ser humano - inteligência, intuição e

perseverança, entre outras. Apresenta como objetivo

utilizar as ferramentas da Inteligência Artificial,

buscando desenvolver métodos e técnicas para

aplicação nas diversas áreas do conhecimento.

Produtos Naturais, Fármacológicos e Cosméticos

Desenvolvimento de produtos utilizando matéria prima

natural ou produtos alternativos. Apresenta como

objetivo desenvolver atividades de pesquisa e

extensão, a fim de ampliar o conhecimento e a

obtenção de produtos diversos, a partir de matérias-

primas naturais.

Neurociências

Estudo do sistema nervoso, normal e patológico,

especialmente a anatomia e a fisiologia do cérebro

interrelacionado-as com a teoria da informação,

semiótica e lingüística e demais disciplinas que

explicam o comportamento, o processo de

aprendizagem e cognição humana bem como os

mecanismos de regulação orgânica. Apresenta como

objetivo desenvolver estudos e projetos de pesquisa e

extensão multidisciplinares em neurociências, que

venham a contribuir para produção e divulgação

científicas do conhecimento, além de promover

melhorias na qualidade de vida da comunidade

assistida.

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Atenção Integral, Capacitação e Formação de Pessoas

Projetos nas áreas de extensão e pesquisa que visem à capacitação e/ou assistência a pessoas; a investigação sobre diferentes formas de tratamento, prevenção e desenvolvimento tecnológico, suas contradições e implicações sociais, políticas, econômicas e culturais; conhecer as necessidades do mundo do trabalho; explorar novas metodologias para capacitação; analisar as práticas pedagógicas em uso; capacitar competências dos diversos cargos e ambientes organizacionais que compõem o quadro da UnP, visando suprir carências nos conhecimentos e nas habilidades dos servidores; aprimorar os conhecimentos, habilidades e atitudes, visando a atualização permanente e incorporação de novas tendências; potencializar habilidades e atitudes de indivíduos para um melhor desempenho de suas competências pessoais e/ou profissionais; entre outros.

30 Anos - UnP

Tendo como objeto de estudo a própria instituição, pretende-se que sejam desenvolvidos Projetos de Pesquisa e Extensão e Trabalhos de Conclusão de Curso nas diversas áreas do conhecimento, que demonstrem a importância da UnP para a sociedade Norte-rio-grandense. Apresenta como objetivo tornar pública a atuação da UnP no Rio Grande do Norte ao longo dos seus trinta anos de história.

Constituição, cidadania e efetivação de direitos

Atividades de pesquisa e extensão no intuito de envolver o universo acadêmico nas necessidades sociais e cidadãs, voltando-se, especialmente, para o estudo e a efetivação dos direitos previstos na Constituição Federal. Apresenta como objetivo desenvolver projetos de pesquisa e de extensão, voltados para o estudo e efetivação dos direitos constitucionais, relacionados ao exercício pleno da cidadania, fortalecendo as atividades de ensino em seus aspectos teóricos e práticos.

Comunicação e Cultura

Análise e a investigação das implicações dos meios de comunicação de massa, das sociedades midiatizadas, das novas tecnologias e das relações sociais e suas características culturais, como também a recuperação e reconstituição histórica de periódicos a atores sociais e suas práticas culturais. Apresenta como objetivo aglutinar projetos de pesquisa e extensão no âmbito da Comunicação e Cultura e identificar suas implicações na sociedade

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Iniciação Científica

A iniciação científica é de fundamental importância para a manutenção de

uma cultura de pesquisa na Universidade, trazendo retorno para a melhoria da

qualidade do ensino e da extensão. É importante a participação do aluno no

contexto das pesquisas desenvolvidas por docentes, ligados às linhas de pesquisa

definidas pela instituição que exige uma íntima relação com a iniciação científica. No

entanto, a concepção traz claramente a Iniciação Científica como um instrumento de

integração com o ensino, adotando-se um programa de bolsa de iniciação científica

(PROBIC) objetivando ao estímulo ao aluno selecionado. A investigação científica

para a qual devem ser despertados todos os alunos em toda ação didático-

pedagógica, é que se constitui um importante veículo desta iniciação em pesquisa.

Como um programa de incentivos a investigação, a Iniciação Científica é uma

das linhas de atuação do ProBIC e se realizará a partir das séries iniciais dos cursos

de graduação, se recomendado. Para tanto, A UNP apóia as ações de iniciação

científica, valendo-se dos meios possíveis e disponíveis, desde o financiamento

próprio, pela FAP, de acordo com as condições institucionais, como junto aos órgãos

de fomento e parcerias.

2.7.2 Extensão e ação comunitária

O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desenvolverá diversas

atividades de extensão permanentes, proporcionando ao aluno a experimentação

prática dos conhecimentos específicos e a aplicação dos seus resultados no âmbito

das necessidades pedagógicas e sociais. Viabilizando ações extensionistas o

Museu Itinerante: conhecer para preservar, atuará no atendimento as feiras de

ciências em eventos científicos do Estado, bem como atividades temporárias com

visitas as comunidades tradicionais, palestras, jornadas de saúde em comunidades

litorâneas e semanas científicas.

Destacam-se cinco projetos, vinculados ao programa meio ambiente e

desenvolvimento sustentável (PROMAM), de natureza institucional, cujas ações

estimulam a conscientização da comunidade sobre a importância da preservação

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

75

ambiental, mediante atividades que divulgam os princípios da coleta seletiva, da

reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final dos resíduos.

Oficina de Reciclagem de Materiais: projeto que tem como objetivo

contribuir para a melhoria e preservação do meio ambiente, servindo de

modelo para outras instituições, através da divulgação de princípios de coleta

seletiva, da reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final dos

resíduos sólidos;

Barco Escola: Chama Maré: proporciona aos estudantes e professores da

rede pública e privada de ensino de Natal, uma estrutura flutuante (barco-

escola) que funciona como espaço pedagógico de educação ambiental e

patrimonial, voltado para uma reflexão crítica sobre questões ambientais do

rio Potengi, dentro de uma perspectiva multidisciplinar, abordando aspectos

histórico-culturais, geográficos, ecológicos, econômicos e sociais. Esse

projeto é desenvolvido em parceria com o Instituto de Defesa do Meio

Ambiente (IDEMA), Petrobrás, Fundação para o Desenvolvimento Sustentável

da Terra Potiguar (FUNDEP) e Fundação de Apoio à Educação e

Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN);

UnP no Bosque das Mangueiras: O Centro de Atividades Ambientais

Bosque das Mangueiras é um espaço de educação ambiental e práticas

recreativas, implementado em parceria entre a Prefeitura Municipal de Natal,

desde abril de 2000. Nele a comunidade pode desenvolver diariamente

caminhadas, cooper, atividades de lazer, yoga, projetos de inclusão social,

educação ambiental, exposições científicas e culturais e aulas práticas das

disciplinas de Zoologia, Botânica e Ecologia do Curso de Ciências Biológicas;

Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos: objetiva sensibilizar e conscientizar a

comunidade quando à preservação do meio ambiente, através do Projeto de

Coleta Seletiva da UnP e de um Programa de Educação Ambiental que,

através de ações comunitárias, promovem a divulgação dos princípios da

coleta seletiva, da reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final

dos resíduos gerados.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

76

Esses projetos terão continuidade em 2010, acrescendo-se ainda as

seguintes atividades de extensão, desenvolvidas pelo curso, com apoio institucional

ou em parceria com outras instituições:

Coleta seletiva de resíduos sólidos;

Caravana Ecológica em parceria com o Governo do estado do Rio Grande do

Norte através do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente

(IDEMA) e da Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento

Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN).

Mutirão de Limpeza do Potengi em parceria com o Programa de Conservação

da Natureza do Estado do Rio Grande do Norte (PROECO) e Instituto de

Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA).

Eventos do Curso:

Mostra de Biologia da UnP: evento anual comemorativo do Dia do Biólogo – 03

de setembro – realizado pela direção, professores e alunos do Curso de Ciências

Biológicas a partir de 2010, contando com a apresentação de trabalhos de

pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de

painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas. Também são realizadas

durante o evento:

Palestras;

Minicursos de zoologia, botânica, genética, microbiologia, parasitologia, entre

outros;

Exibição de filmes educativos;

Ações comunitárias com prestação de serviços à comunidade, como dosagem de

glicose no sangue, parasitológico de fezes, verificação da pressão arterial,

educação sexual para crianças, adolescentes e adultos em forma de

apresentação teatral, orientações sobre alimentação saudável, orientações sobre

primeiros socorros e coleta seletiva de lixo, entre outros.

Semana do Meio Ambiente UnP: evento anual que ocorre no mês de junho,

realizado pela direção, professores e alunos dos Cursos de Ciências Biológicas e

Gestão Ambiental, contando com a apresentação de palestras, de trabalhos de

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

77

pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de

painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas.

Além destes, organizados pela Universidade Potiguar, o bacharelando terá a

oportunidade de enriquecer sua formação participando de palestras, mesas

redondas e exposição de trabalhos científicos em eventos realizados por outras

instituições da região e do estado, como exposto a seguir:

Semana do Meio Ambiente: evento anual realizado pela ONG Não -

governamental Defesa da Natureza e dos Animais (DNA), no município de

Mossoró/RN no mês de junho, contando com a apresentação de palestras.

Congresso de Educação da UnP: evento anual integrado, realizado pelos

cursos de Licenciatura da UnP: Ciências Biológicas, Pedagogia, Letras e

História.

- palestras;

- minicursos;

- exibição de filmes educativos;

- ações comunitárias com prestação de serviços à comunidade, como

dosagem de glicose no sangue, parasitológico de fezes, verificação da

pressão arterial, educação sexual para crianças, adolescentes e adultos

em forma de apresentação teatral, orientações sobre alimentação

saudável, orientações sobre primeiros socorros e coleta seletiva de lixo,

entre outros.

Encontro de Pesquisa e Extensão (ENCOPE): evento anual

realizado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) no

município de Mossoró/RN durante o mês de Outubro, contando com a

apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por

professores e alunos, em forma de painéis, comunicação oral.

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78

2.7.3 Ementário e Bibliografia

Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias

das disciplinas integrantes da estrutura curricular 2006/08, ofertadas em 2010.1

3ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Conceitos, divisões e métodos de estudo em Anatomia. Osteologia em geral.

Esqueletologia. Articulações em geral. Miologia em geral. Angiologia em geral.

Aparelho digestivo e glândulas anexas. Aparelho respiratório. Aparelho urinário.

Aparelho genital feminino. Aparelho genital masculino. Órgãos endócrinos. Sistema

Nervoso Central. Sistema Nervoso Periférico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

Di DIO, L. J. A. Tratado de anatomia aplicada. 6.ed. São Paulo: Pollus, 1999.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOBOTTA, Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Relações entre a bioquímica nas células em diferentes compartimentos e os

processos químicos e fisiológicos que ocorrem no organismo. Conhecimento geral

do funcionamento do metabolismo com inter-relação e adaptação do mesmo a

condições distintas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSKOSKI, Jr. R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.

STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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80

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PRÁTICA PEDAGÓGICA

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

A organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional: críticos, pontos e contra-pontos. Planejamento como idéia e

o processo avaliativo na dimensão de construção do conhecimento. A didática e a

prática pedagógica, suas nuanças, desmistificação da didática como técnica e sua

compreensão como visão de mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática em questão. 25.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E.P.U. -

Editora Pedagógica e Universitária, 2005.

KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Relação professor-aluno: contribuições à prática

pedagógica. Maceió: EdUFAL, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZANHA,José Morais Pires. Estrutura e funcionamento da educação básica. São

Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

CURY,Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP, 2000.

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81

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: MORFOLOGIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo morfológico e anatômico dos vegetais fanerogâmicos e criptogâmicos, com

ênfase para a flora do Nordeste e para as espécies de interesse econômico

nacional. Relações entre a estrutura e os processos dinâmicos de crescimento e

aplicações da planta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e tecidos. 2.ed. São Paulo: Rocca, 1987.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte II. Órgãos, experimentos e interpretação. 2.ed. São Paulo: Rocca, 1987.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. 2.ed. New York: Jonh Willey & Sons, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Ediciones Piramide S.A., 1982.

KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual Básico de Métodos em Morfologia Vegetal. Rio de Janeiro: Seropédica, 1997.

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82

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS INFERIORES

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Noções de sistemática, taxionomia, classificação zoológica e regras internacionais

de nomenclatura zoológica. Reino metazoa e sua composição. Morfologia, evolução,

biologia e filogenia dos seguintes grupos: protozoários (euglenozoa, chlorophyta,

choanoflagellata, alveolata, foraminiferea), porifera; cnidaria; ctenophora. Introdução

aos bilateria; platyhelminthes, nemerthea; mollusca e annelida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados. 6.ed. São Paulo: Roca, 1996.

RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: Fauna da Escola das Dunas de Pitangui ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.

USINGER, R.L.; STORER, T.I.; STEBBINS, R. C. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

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5ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: BOTÂNICA SISTEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Introdução ao estudo das plantas fanerogâmicas e criptogâmicas. Angiospermas,

gimnospermas, pteridófitas, briófitas, fungos, liquens e algas. Noções de

nomenclatura botânica. Metodologia de análise de dados taxonômicos. Atividades

ligadas à incorporação de materiais vegetais em herbário. Exemplos de cada grupo

estudado, com destaque para representantes nativos e/ou de interesse econômico

da flora nacional e local.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOLY, Aylton Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRONQUIST, Arthur. An integrated system of classification. New York: Columbia University Press, 1981.

SCHULTZ, Alarich. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Sagra, 1991.

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84

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Características das escolas campo de estágio. Mostra biológica: conhecimentos,

princípios e organização nos campos de estágio, a partir de necessidades

identificadas junto a docentes e alunos das escolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2003.

CARVALHO, A. M. P. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira. 2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo. Cortez. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP & A. 2000.

MORIN, Edgar et.al. Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, 2003.

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85

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: GEN[ETICA B[ASICA

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Bases físicas e químicas da herança. Genética mendeliana e pós-mendeliana.

Herança ligada ao sexo. Ligação gênica e os mecanismos de herança extra-nuclear.

Visões clássica e molecular da expressão gênica e as bases da genética humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURNS, George W. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1991.

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

THOMPSON, Margaret W. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998.

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86

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Abordagem conceitual em Ciências Biológicas: aspectos epistemológicos do

conceito de aprendizagem, processos e estrutura cognitiva interna. Os quatro

domínios da aprendizagem e a estrutura de conhecimentos da disciplina de ciências

no ensino fundamental. Uso de recursos tecnológicos. Práticas simuladas de

docência na UnP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIZZO, N.M. V. Ciências: fácil ou difícil. 2.ed. São Paulo: Ática, 2002.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. P. Metodologia do ensino de Ciências. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Editora Plano, 2001.

MORAN, J. M. Mudanças na comunicação pessoal. São Paulo: Paulinas, 1998.

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87

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo da morfologia, evolução, biologia, sistemática e filogenia dos Chordata,

ressaltando sua participação na manutenção do "equilíbrio" ambiental como

integrantes dos respectivos ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

ORR, R T. Biologia dos Vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1990.

POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MCFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui - ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.

ROMER. O. B. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985.

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7ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Interação dos os organismos (animais, plantas e microorganismos) dentro e no

mundo natural, enfatizando-se os processos que mantêm a estrutura e o

funcionamento dos sistemas naturais. A percepção de como cada parte se encaixa

no todo, ressaltando-se a inter-relação de toda natureza, e buscando compreender

por que o funcionamento desses sistemas pode ser interrompido e/ou comprometido

sob determinadas condições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blucher. 2005.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

RICKLEFS. R. E. A Economia da Natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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89

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

CARGA HORÁRIA: 120H

EMENTA

A docência em biologia na escola campo de estágio: requisitos éticos e

pedagógicos. Projeto de pesquisa: desenvolvimento da atividade iniciada no estágio

II. A prática pedagógica do professor cooperador: principais desafios. Exercício da

docência em biologia no ensino médio, sob supervisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUENZER, Acácia. Ensino médio: construindo uma proposta para aqueles que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2005.

MAIA, Eny. Panorama Atual do Ensino Médio: virtudes , problemas e sugestões. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005.

PIMENTA Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, César. Psicologia da aprendizagem no ensino médio. Rio Grande do Sul: Artmed, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001.

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90

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40H

EMENTA

Conceitos básicos de etologia. Instinto e aprendizado. Estratégias evolutivas e

adaptações. Padrões fixos de ação. Introdução à cronobiologia e Métodos de estudo

em Etologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.

DELCLARO, K. & PREZOTO, F. As distintas Faces do Comportamento Animal. Porto Alegre: SBEt & Livraria Conceito, 2003.

LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: Editora da Unesp, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.

MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.

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91

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PALEONTOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Conceitos básicos, tipos de fósseis, tafonomia. Caracterização de ambientes.

Paleobiogeografia. Distribuição estratigráfica. Técnicas de investigações de campo

e laboratório. História da diversificação dos organismos e das sucessivas alterações

ambientais. Talófitas, briófitas e pteridófitas; gimnospermas e angiospermas;

micropaleontologia; paleoinvertebrados e paleoicnologia. Aos conteúdos abordados,

se dará ênfase na Paleontologia do Estado do Rio Grande do Norte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOURGUIGNON, A. História natural do homem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

CARVALHO, Ismar de Souza (Editor). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. 2004.

MENDES, J.C. Paleontologia geral. São Paulo: Queiroz, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLZ, Michael. Elementos fundamentais de tafonomia. Porto Alegre: UFRGS. 2002.

SALGADO, S. M. História geológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Formas de ensino mais utilizadas em sala de aula. Estratégias de avaliação das

atividades desenvolvidas na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRASILCHICK , M. Prática de ensino de biologia. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1996.

SONCINI, M.I. ; CASTILHO JUNIOR, M. Biologia. São Paulo: Cortez. 1998.

ZABALA, Antoni. A organização dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. Didática de ciências: o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

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93

Seguem abaixo ementas e respectivas bibliografias das disciplinas

integrantes da estrutura curricular 2006/08, ofertadas em 2010.2

4ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo da replicação do DNA, transcrição e tradução. Mecanismos de regulação

gênica em procariotos e eucariotos. Regulação gênica para o aprimoramento dos

conhecimentos sobre as células tronco. Técnicas envolvidas na produção de DNA

recombinante e de organismos geneticamente modificados (OGM). Métodos de

transformação de microrganismos e vegetais. Legislação existente sobre os OGM.

Protocolos de terapia gênica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. E. COLS. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BROWN, T. A.. Genética: um enfoque molecular 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1999.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1998.

SUZUKI, Eico et al.. Introdução à genética 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1992.

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94

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FÍSICA E BIOFÍSICA PARA BIÓLOGOS

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica. Princípios da

conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas

células. Biofísica dos sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, E.A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000.

OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbras, 1982.

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IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Princípios básicos de fisiologia vegetal. Relações hídricas. Transpiração.

Metabolismo do carbono: fotossíntese, fotorespiração. Respiração. Metabolismo do

nitrogênio. Nutrição mineral. Crescimento e desenvolvimento: hormônios, tropismo e

nastismos. Fotomorfogênese: reprodução, frutificação, dormência e germinação.

Fotoperiodismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELIPE, Gil M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. São Paulo: Editora UniCamp. 1985.

FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal 1. 2.ed. São Paulo: EPU, 1985.

FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal 2. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.

MAJEROWICZ, Nídia. Fisiologia Vegetal: Curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2003.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

96

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo dos microrganismos em todos os seus aspectos, incluindo o seu papel nos

processos infecciosos, e dos mecanismos imunológicos que atuam no organismo

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K.. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

JANEWAY JR., Charles A. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

TORTORA, Gerard J.. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.

PELCZAR JR., Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 1, 2.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

97

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Estudo dos pressupostos básicos do ensino de Ciências e sua evolução no Brasil.

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Planejamento

curricular. Discussões sobre a Didática: postura ética e bioética; problemas da

prática docente; habilidades técnicas exigidas do professor de Ciências Biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. G. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2001.

ANTUNES, C. O que é Projeto 12 dias/12 minutos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática. 2001.

ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed,1999.

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98

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS SUPERIORES

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo da morfologia, evolução, biologia, sistemática e filogenia dos Arthopoda e

Echinodermata; sua participação na manutenção do "equilíbrio" ambiental como

integrantes dos respectivos ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.

USINGER, R. L.; STORER, T. I. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAURENCE, J. Biologia: Invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2001.

ROCHA NETO, M. Guia Ilustrado: Fauna da Escola das Dunas de Pitangui – Ecossistemas Terrestres. Natal: Editora Moura Ramos, 2001.

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99

6ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Docência durante o estágio no ensino fundamental: importância e requisitos éticos e

pedagógicos. Projeto de pesquisa sobre problemáticas identificadas nas escolas

campos de estágio ou em seu entorno: elaboração. Atividades de docência, sob

supervisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SINGER, Peter. Ética prática. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CARVALHO, A. M. P. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira. 2001.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

100

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Estudo dos mecanismos fisiológicos e temporais responsáveis pelo funcionamento

do organismo humano, observando as inter-relações existentes entre os diversos

sistemas do corpo, como condição imprescindível para a manutenção da

homeostase e, conseqüentemente, manutenção dos níveis de higidez e qualidade

de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde. 4.ed. São Paulo: Robe, 2000.

GANONG, F.W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1993.

GUYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CABRERA, M.A.; ROSA, R.A.C.; PERALTA, C.C. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998.

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101

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E BIOGEOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Tipos de minerais e rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas). A dinâmica

interna e externa da Terra. Diferentes tipos de ambientes geológicos. Introdução à

Biogeografia: diversidade e fatores que a determinam; distribuição dos organismos

nos biomas clássicos. Teorias explicativas da distribuição. Processos históricos que

determinam a distribuição dos seres vivos no planeta: padrões resultantes, dentro

dos mecanismos de dispersão e vicariância. Relação da biogeografia com a

geologia ambiental e a sua importância para o curso de Ciências Biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POPP, J. H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 7.ed. São Paulo: Rio Claro: 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPORTE, L. F. Ambientes antigos de sedimentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

MENDES, J. C. Elementos de estratigrafia. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1984.

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102

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: GENÉTICA E EVOLUÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

As teorias evolutivas e os mecanismos envolvidos no processo de evolução das

espécies, empregando a genética básica e das populações como elemento

fundamental na compreensão do modo de atuação dos fatores evolutivos em uma

população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2.ed. São Paulo: SBG CNPq, 2003.

SUZUKI, Eico. et al. Introdução à genética. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: EDUSP, 1988.

GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

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103

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Conceito e importância da parasitologia, associações vitais, parasitismo, ações

recíprocas do hospedeiro; sistemática, regras de nomenclatura zoológica. Técnicas

para uso do microscópio na disciplina. Biologia e morfologia dos parasitos de

interesse humano e a epidemiologia, o diagnóstico e a profilaxia das doenças por

eles provocadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 12.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

REY, L. Bases da Parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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104

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA I

CARGA HORÁRIA: 60H

EMENTA

Aspectos da teorização da pedagogia de projetos e sua importância no

desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Conteúdos de biologia no ensino

médio. Possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e

códigos e ciências humanas. Novas ferramentas tecnológicas para o ensino de

biologia. Pré-projeto de monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRASILCHICK , M. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 3.ed. São Paulo: Érica, 2002.

SANTOS, Gilberto Lacerda (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SONCINI, M.I. ; CASTILHO JUNIOR, M. Biologia. São Paulo: Cortez. 1998.

ZABALA, Antoni. A organização dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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105

8ª série

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

CARGA HORÁRIA: 120H

EMENTA

Reflexões sobre o tema definido para o desenvolvimento do experimento;

elaboração e apresentação de relatório e monografia resultantes das atividades de

estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem A. Entre a ciência e a sapiência. São Paulo: Loyola, 1999.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2000.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

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106

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 40H

EMENTA

Desenvolvimento econômico e planejamento ambiental. O planejamento ambiental

público e privado. Metodologias de planejamento ambiental. Atividades

potencialmente poluidoras no estado do Rio Grande do Norte. Identificação de

impactos ambientais. Objetivos, metas e responsabilidade ambiental.

Implementação de um sistema de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

VARGAS, Heliana Comin; RIBEIRO, Helena (Orgs.). Novos instrumentos de gestão ambiental Urbana. São Paulo: EdUSP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Ignez V. et al. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2001.

VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO. São Paulo: Aquariana, 1998.

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107

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 80H

EMENTA

Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera e litosfera.

Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera.

Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos,

propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com ênfase

nas características e aspectos regionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTEVES F. A. Fundamentos de limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência - FINEP, 1988.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

THURMAN, Harold V. Introductory Oceanography. 10.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990.

TUREKIAM, K. Oceanos. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.

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108

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MONOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 40H

EMENTA

Orientação do trabalho de conclusão do curso de acordo com a normatização

institucional e do curso, observando-se as normas vigentes da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall. 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

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109

Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias

das disciplinas integrantes da estrutura curricular 2010.1

1ª série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES

DISCIPLINA: ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde.

Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização

do trabalho em saúde e condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, L. O. M. de, A saúde e o dilema da intersetorialidade;: São Paulo: Hucitec, 2006.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A (org.) A construção Social da Demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2006.

SAITO, R. X. DE S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

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110

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: COMPORTAMENTO E SOCIEDADE

DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Modo de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes

e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde

ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo:

Artmed, 2002.

LAURELL AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste

operário. São Paulo: Hucitec, 1989.

NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática

médica. Unesp. São Paulo: Hucitec, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2006.

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111

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL EM SAÚDE

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

CARGA HORÁRIa: 60 HORAS

EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o

processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os

fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos

que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.

Conceitos básicos e funcionais de citologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKNIS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007.

JUNQUEIRA, L.C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de janeiro:Guanabara

Koogan, 2005.

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:

Habra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS B. E., Cols. Fundamentos da Biologia Molecular: uma introdução à

biologia molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física Básico. São Paulo: Edgard Blücher,

1997.

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112

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior.

Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de

inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na

educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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113

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL EM SAÚDE

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: História da profissão no Brasil; áreas de atuação profissional e mercado

de trabalho; perfil do Biólogo enquanto profissional da Saúde, instrumentos

normativos que regem a profissão; estrutura e funcionamento do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Fátima. Bioética. São Paulo: Moderna, 2006.

PAZ, Ronilson José da. Legislação Federal Aplicada ao Biólogo. 3 ed. São Paulo: Holos, 1999.

PAZ, R. J; FREITAS, G.L ; SOUZA, E.A. Unidades de Conservação no Brasil: História e Legislação. João Pessoa: Universitária, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEI 6684/79 e DECRETO 88438/83

LIMA, Alex Oliveira Rodrigues da. Ética Global – Legislação Profissional no Terceiro Milênio. São Paulo: Iglu, 1999.

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114

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2007.

MARCUSCHI, L. A.. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed.. São Paulo: Cortez, 2007

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115

2ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES

DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de

biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento

pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-

hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação

inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.

NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.

TEIXEIRA,P; VALLE, S. (Org). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed.. Brasília: Fiocruz, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

OLIVEIRA, Marcos de. Fundamentos do socorro pré-hospitalar – Manual de suporte básico de vida para socorristas. Florianópolis: Editograf, 2004.

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116

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA

PESQUISA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa.

Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de

pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11 ed. São Paulo: Hagnos, 2001.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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117

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATISTICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.

Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas

de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e

binomial. Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para

amostras pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de

correlação e regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do

quiquadrado, de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabrina Léa

Davidson (org.). Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2006.

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning,2006.

VIEIRA, Sônia. Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI,G. MURAKAMI,C. Fundamentos de matemática elementar. 7 ed. São Paulo:

Atual, 1997.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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118

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Número de oxidação; reações de oxi-redução; introdução ao estudo das

funções inorgânicas; estudo das funções orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. 3 reimp 2008.

BROWN, Theodore L.; LEMAY Eugene H.; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência

central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1 reimp 2007.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006. v.2 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São

Paulo: Edgard Blücher, 1980.

MASTERTON, William L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

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119

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura.

Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. São Paulo: Cortez, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2006.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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120

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: MORFOFISIOLOGIA ANIMAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Compreender a morfologia funcional dos animais através das principais

modificações que ocorreram no seu processo de evolução e relacioná-la à

adaptação destes animais ao meio ambiente. Estudo dos Planos corpóreos em

animais. Conhecer as atividades de vida animal como: Suporte, proteção e

movimento, homeostase, fluídos internos e respiração; Digestão e nutrição;

Processo reprodutivos e princípios de desenvolvimento; Coordenação Nervosa e

coordenação química dos animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios

Integrados de Zoologia, 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

POUGH, F. Harvey. A vida dos Vertebrados, 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1993.

RANDALL, D.; BURGGREN, W. Eckert - Fisiologia Animal: mecanismos e

adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jorge Mamede de. Fundamentos de Neurociência e do

Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROMER, A.R.; PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São

Paulo: Atheneu, 1985.

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121

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: MORFOFISIOLOGIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Célula vegetal: estrutura, composição química e propriedades de

membranas e de parede celular; organelas celulares típicas. Meristemas primário e

secundário. Germinação e diferenciação dos órgãos. Princípios básicos da fisiologia.

Relações hídricas. Raiz: estrutura primária e secundária. Nutrição mineral. Absorção.

Caule: estrutura primária e secundária. Translocação. Folha. Transpiração.

Metabolismo primário e secundário. Fotossíntese. Fixação do nitrogênio.

Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Morfologia floral. Morfologia de fruto e

semente. Aspectos evolutivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAVEN, P. H; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: primeira parte: células e tecidos. 2.ed. São Paulo: Roca, 1986.

CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: segunda parte: órgãos experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1986.

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122

3ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: A educação ambiental nos currículos escolares. Livros didáticos em

educação ambiental. Agenda 21 e suas implicações na educação ambiental.

Técnicas e metodologias em educação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DREW, David. Processos Interativos Homem – Meio Ambiente. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertran Brasil, 2005.

GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. 3. ed. Campinas: Papiros, 2007.

PHILIPPI JR., A; PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, S. B. da.; GUERRA, A.J. T.(org.). Questão Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

DORST, Jean. Antes que a Natureza Morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

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123

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA E BIOFÍSICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica.

Princípios da conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos

elétricos nas células. Biofísica dos sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, E.A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000.

OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbras, 1982.

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124

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA

DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2005.

JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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125

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA

DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS

CARGA HORÁRIA: 160 HORAS

EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da

célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e

mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e

anômala dos organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: Roca, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de janeiro: Guanabara e Koogan, 1991.

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126

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA SAÚDE E DAS NECESSIDADES ESPECIAIS

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Conceitos e aspectos legais da inclusão. A Psicologia da Aprendizagem

viabilizando o processo de aprendizagem das pessoas portadoras de dificuldades

especiais, considerando os aspectos teórico-metodológicos do ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMIRALIAN, Maria Lúcia T. M. Psicologia do excepcional. São Paulo: Pedagógica

e Universitária, 2003.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

1999.

PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 17.ed. São Paulo: Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas

públicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997.

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127

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Noções de Sistemática, taxionomia, classificação zoológica e regras

internacionais de nomenclatura zoológica; Reino Metazoa e sua composição; Estudo

da morfologia, evolução, biologia e filogenia dos seguintes grupos: Protozoários,

Porifera; Cnidaria; Ctenophora; Introdução aos Bilateria; Platyhelminthes,

Nemerthea; Mollusca, Annelida, Arthropoda, e Echinodermata; sua participação na

manutenção do equilíbrio ambiental como integrantes dos respectivos ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios Integrados de Zoologia, 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, Edward E; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.

STORER, T.I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAURENCE, J. Biologia: invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2005.

ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui, ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.

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128

4ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: BOTÂNICA SISTEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Estudo descritivo e taxonômico dos vegetais fanerogâmicos e

criptogâmicos. Princípios e regras sobre a nomenclatura botânica. Reconhecimento

de famílias e gêneros da flora local. Aspectos ecológicos, econômicos e suas

relações filogenéticas. Uso de chaves dicotômicas para identificação. Técnicas de

coleta, herborização e incorporação em Herbários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia Uniersity Press, 1981.

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

RAVEN, P. H; EICHHORN, S. E; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAND, H. Botânica sistemática: princípios e testes. Blumenau: [s.n.], 2000.

SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1991. v.1.

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129

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Interação dos organismos entre si e com o mundo natural, enfatizando-se

os processos que mantêm a estrutura e o funcionamento dos sistemas naturais. A

percepção da inter-relação dos seres buscando a compreensão da dependência

entre eles, para a manutenção da vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

RICKLEFS. R. E. A Economia da Natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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130

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS DE ENSINO

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: A organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, seus crítérios e seus pontos e contra-

pontos. Planejamento como idéia e o processo avaliativo na sua dimensão de

construção do conhecimento. A didática versus prática pedagógica, bem como, suas

nuanças, desmistificação da didática como técnica e sua compreensão como visão

de mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.

KULLOK, Maísa Gomes Brandão (Org.) Relação professor-aluno: contribuições à prática pedagógica. Maceió: Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7 ed. São Paulo: Ática, 1999.

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131

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Estudo dos pressupostos básicos do ensino de ciências e sua evolução

no Brasil. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental.

Planejamento curricular. Discussões sobre a didática: postura ética e bioética;

problemas da prática docente; habilidades técnicas exigidas do professor de

Ciências Biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. O que é o projeto 12 dias/12 minutos?. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, César et al . O construtivismo na sala de aula. 6.ed. São Paulo: Ática, 2006.

ZABALLA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.

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132

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: ESTRUTURA E FUNÇÃO

DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade.

Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CURI, R.; ROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G. F.; AMÉRICO, Carlos. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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133

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de

invertebrados deuterostômios: Filos Hemichordata e Chordata: padrões gerais.

Morfologia, anatomia, fisiologia. Sistemática e história natural dos subfilos

Urochordata e Cephalochordata e Vertebrata: Morfologia, sistemática, história

natural e filogenia dos grupos de vertebrados viventes; Os Tetrapoda e a conquista

do ambiente terrestre. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HICKMN JR., Cheveland P. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

ORR, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5 ed. São Paulo: Roca, 1986.

POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2003.

STORER, T.I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.

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5ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Características das escolas campo de estágio. Mostra biológica:

Conhecimentos, princípios e organizacao dos campos de estágio, a partir de

necessidades identificadas junto aos docentes e alunos das escolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998.

BONINI, Luci Mendes de Melo; PRADOS, Rosália Maria Netto (Orgs.). A teia do saber: um novo olhar sobre a formação do professor. Mogi das Cruzes: Oriom, 2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

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135

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA TERRA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Conceitos de Geologia, Geomorfologia e Paleontologia. História ecológica

da Terra. Os tipos de rochas e minerais. A dinâmica interna e externa da Terra –

tectonismo de placas. Tempo Geológico. Os diferentes tipos de ambientes

geológicos. Geologia e dinâmica costeira. Bacias de sedimentação. Eventos de

construção e modelagem do relevo terrestre. Unidades Geo-ambientais.

Geomorfologia litorânea. Geomorfologia fluvial. Teorias geomorfológicas.

Identificação de Paleo-ambientes; Estudo dos fósseis. Princípios de Tafonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v. 1.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSS, Jurandyr L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da terra. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

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136

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Conceitos básicos de etologia. Métodos de estudo em etologia. Instinto e

aprendizado. Estratégias evolutivas e adaptações. Padrões fixos de ação.

Cronobiologia e comportamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELCLARO, K. Comportamento Animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.

DELCLARO, K.; PREZOTO, F. As Distintas Faces do Comportamento Animal. Porto Alegre: SBEt & Livraria Conceito, 2003.

YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento Animal. Natal: EDUFRN, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2000.

MENNA- BARRETO, L.; MARQUES, N. Cronobiologia: princípios e aplicações. 3 ed. São Paulo: EdUSP, 2003.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

137

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: LIBRAS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e

inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

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138

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Abordagem conceitual em Ciências Biológicas: aspectos epistemológicos

do conceito de aprendizagem, processos e estrutura cognitiva interna. Os quatro

domínios da aprendizagem e a estrutura de conhecimentos da disciplina ciências no

ensino fundamental. Uso de recursos tecnológicos. Práticas simuladas de docência

na UnP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil?. 2.ed. São Paulo: Ática, 2001.

DELIZOICOY, Demétrio et al. Metodologia do ensino de ciências. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano, 2001.

MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal: gerenciamento integrado da comunicação pessoal, social e.Tecnológica São Paulo: Edições Paulinas, 1998.

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139

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de

necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento

de metodologias de intervenção em atenção básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed.. São Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

RIVERA, F. J. U. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

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140

6ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Docência nas escolas de ensino fundamental: importância e requisitos

éticos e pedagógicos. Projeto de pesquisa sobre problemáticas identificadas nas

escolas campos de estágio ou em seu entorno: elaboração. Atividades de docência,

sob supervisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas.

7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil?. 2.ed. São Paulo: Ática, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais.

3.ed. Brasília: DP&A, 2001. v.4 .

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141

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Genética Evolutiva: adaptação e ambiente, nicho ecológico, crescimento

populacional, interações entre espécies, diversidade e estabilidade de comunidades,

hereditariedade, variação (teorema de Hardy- Weinberg), estrutura populacional e

deriva genética, níveis de seleção e valores adaptativos, especiação, adaptação,

registro dos fósseis e evolução humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC RP,

2002.

MATIOLI, S. R.. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DARWIN, Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.

STEAMS, S. C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução – Uma Introdução. São Paulo:

Atheneu, 2003.

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142

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA

DISCIPLINA: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações

com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico.

Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos

agravos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSON, A; ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OPLUSTIL, C.P. et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2004

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143

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA: Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera

e litosfera. Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera.

Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos,

propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com ênfase

nas características e aspectos regionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTEVES F. A. Fundamentos de limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência - FINEP, 1988.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

THURMAN, Harold V. Introductory Oceanography. 10.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1990.

TUREKIAM, K. Oceanos. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.

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144

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA I

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Aspectos da teorização da pedagogia de projetos e sua importância no

desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Conteúdos de biologia no ensino

médio. Possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e

códigos e ciências humanas. Novas ferramentas tecnológicas para o ensino de

biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 3.ed. São Paulo: Érica, 2002.

SANTOS, Gilberto Lacerda. Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SONCINI, Maria Isabel; CASTILHO Júnior, Miguel. Biologia. 2.ed. São Paulo: Cortez, 192.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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145

7ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

CARGA HORÁRIA: 140 HORAS

EMENTA: Importância e execução de regências em biologia nas escolas campo de

estagio. Projeto de extensão / pesquisa com temas bioeducacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2.ed. Porto Alegre: 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.

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146

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA

LICENCIATURA

DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 100 HORAS

EMENTA: Discussão e emprego de modalidades didáticas e avaliação de um modo

geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, c1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3.ed. Campinas: Alínea, 2003.

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147

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Abordagem multidisciplinar de temas relacionados especificamente aos

avanços metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de Introdução à metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas 1999.

CASTRO, Urval de Jesús Mendes, Metodologia para educadores S/D.

MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

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148

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PESQUISA

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Elaboração de monografia final de curso com base em projeto

anteriormente elaborado, considerando as exigências teórico-metodológicas e

relacionado com as respectivas linhas de pesquisa ofertadas pelo curso de

licenciatura em ciências biológicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

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149

8ª Série

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

CARGA HORÁRIA: 140 HORAS

EMENTA: Esta disciplina contempla a realização da pesquisa cientifica feita com

intenção de formatar o TCC.Esta produção será referente ao projeto de extensão e

pesquisa desenvolvido na escola onde foram realizados os estágios supervisionados

II e III.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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150

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Apresentação de trabalhos desenvolvidos em forma de pesquisa

bibliográfica, dando continuidade ao seminário em Biologia I. Divulgação da

atividade científica para a comunidade acadêmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de Introdução à metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Atlas 1999.

CASTRO, Urval de Jesús Mendes, Metodologia para educadores S/D.

MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, Atlas 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.

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151

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: PESQUISA

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO II

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Conclusão da monografia de curso com base em projeto anteriormente

elaborado, considerando as exigências técnico – metodológicas e relacionado com

as respectivas linhas de pesquisa ofertada pelo curso de licenciatura em ciências

biológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall. 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

152

DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento

profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais.

Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.

SOUZA, Joel. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

153

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,

Economia solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.

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154

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da

sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade

do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

155

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de

compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas

latinas, materna e estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. de Bolsillo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

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156

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e

não-literário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-

metodológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España: Ed. De Bolsillo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

157

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais.

Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural.

Regulamentação. Autonomia e Emancipação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

158

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e

garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos

humanos. O sujeito como agente, ator e autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

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159

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e

diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação

diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do

profissional no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley et. al. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.

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160

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e

profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos

gerais e profissionais em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB: 1994

SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

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161

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de

estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da

área profissional em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

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162

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas

concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico.

Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:

sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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163

DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística

DISCIPLINA: BASES DA NUTRIÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e

necessidades nutricionais nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do

déficit nutricional nos ciclos de vida. Química dos alimentos. Interação fármaco-

nutriente. O papel do profissional nos cuidados dietoterápicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

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164

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética

celular I: introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa.

Energética celular II: metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas:

metabolismo de Lipídios. Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e

Intracelular: metabolismo de aminoácidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L.. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.

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165

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ONTO E FILOGENÉTICO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do

indivíduo (ontogênese) em perspectiva histórica, observados os elementos do

processo evolutivo, da cultura, da tecnologia e da organização social. Modelos

clássicos do desenvolvimento humano: mecanicista, organicista e ciclo-vital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: ArtMed, 1997.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed 2005.

PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.

BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

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166

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante

DISCIPLINA: DIREITO SANITÁRIO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências

Sociais e contribuições para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde.

Políticas Públicas e o Direito à Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema

Única de Saúde - SUS. Formas de participação sociopolíticas: conselhos de saúde,

orçamentos participativos, conferências de saúde. Saúde e Desenvolvimento

Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2002.

SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas: ONASS, 2006.

SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.

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167

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva

DISCIPLINA: EDUCAÇÂO EM SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o

papel dos sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da

saúde, sob a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas,

tendências pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na

perspectiva de efetivar o controle social e os princípios da humanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

.

ARAÚJO, I. S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/ABRASCO, 2003.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, 2000.

MARTINS, C.M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz,

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168

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística

DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As

Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e

realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2002.

PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.

VERAS, Renato et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer… São Paulo: Phorte, 2006.

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169

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva

DISCIPLINA: GÊNERO E SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres.

Gênero, raça e etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de

políticas públicas de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002.

PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007.

TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. Record, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

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170

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO:

DISCIPLINA: GESTÃO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA: Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e

modelos de gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do

sistema e unidades de saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção

do meio ambiente e seu desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.

URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989 .

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171

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística

DISCIPLINA: POLÌTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais.

Políticas de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único

de Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S. Políticas e sistema de saúde no Brasil . Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

MINAYO, M.C.S.; COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANESQUI, Ana M. (org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.

FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília: IPEA, n. 8, dezembro 1992.

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172

IDENTIFICAÇÃO

BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva

DISCIPLINA: SAÚDE DO TRABALHADOR

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante

e condicionante de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde

do trabalhador no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.

MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2009.

MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.

CASTRO, J. L. de. (Org), Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Editora Observatório RH NESC/UFRN, 2007.

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173

PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

174

3.1 PERFIL DOCENTE

3.1.1 Titulação e experiência profissional

O Curso de Ciências Biológicas terá, no seu quadro docente, profissionais

capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e

técnico-científico e às suas formas de aplicação. No semestre 2010.1, a equipe de

professores estará envolvida na formação humanística dos alunos, ao mesmo tempo

em que trabalham na fundamentação básica da sua profissionalização. Essa equipe

consta de 08 professores, sendo 02 doutores (25%), 03 mestres (37,5%) e 03

especialistas (37,5%).

Quadro 09 - Titulação, experiência profissional e disciplinas

n. Nome Graduação Pós-Graduação

Experiência magistério (em anos)

Experiência em outras atividades (em anos)

disciplina(s)

Ensino superior

Ensino fundam. e

médio

1

Francisco Lira do Rêgo

Licenciado em Ciências Biológicas; UFRN; 1973

Especialização em Ensino Em Ciências; UNB - 1999

17 anos 30 anos

30 anos

Fund. básicos

em Ciências da Saúde

2

Josenira Fraga de Holanda Brasil

Bacharel em Ciências Sociais com Habilitação em Antropologia e Sociologia; UFRN; 1980

Especialização em Sociologia pela UFRN – 1981.

Especialização em Ciências Sociais pela UFRN – 1988.

Especialização em Docência de Ensino Superior; UnP - 1994 e Gerência e

Mestrado em Ciências Sociais; UFRN – 1988.

21 anos

3 anos Leitura e Produção de texto

3

Kátia Regina de Borba

Licenciada em Ciências Biológicas; UnP;2000.

Especialização em Carcinicultura Sustentável; UNP - 2005

1 ano

9 anos

8 anos

Fund. básicos

em Ciências da Saúde

4

Katiane Fernandes Nóbrega

Licenciada em Ciências Sociais pela UFRN – 1999. Bacharel em Ciências Sociais pela

Mestrado em Antropologia pela UFPE – 2002; Doutorado em Antropologia pela UFPE – 2005.

8 anos 01 ano

01 ano

Leitura e Produção de texto

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175

n. Nome Graduação Pós-Graduação

Experiência magistério (em anos)

Experiência em outras atividades (em anos)

disciplina(s)

Ensino superior

Ensino fundam. e

médio

UFRN – 1999.

5

Lidiane Marinho dos Santos

Licenciada em Ciências Biológicas; UnP; 1999.

Especialização em Ciências Biológicas; UnP – 2000

Atividades Integradas em Saúde

e Estilo de

Vida, Saúde e

Meio Ambiente

6

Paulo Gerson de Lima

Licenciado em Ciências Biológicas

Especialização em Botânica pela UFRN – 1996.

Especialização em Educação Ambiental pela UFRN – 1999.

Mestrado em Geografia; UFRN – 2005

9 anos 20 anos

20 anos

Introdução as

Ciências Biológicas

7

Rosélia de Souza Leal

Licenciada e bacharel em química; UFRN; 1974

Mestrado em Química orgânica;UFC – 1989

Doutorado em Química de Produtos Naturais – UFRN - 2008.

30 anos 05 anos

30 anos Introdução

à Educação Superior

8

Walkíria Maria Lima de Brito

Licenciada em química; UFRN; 1985

Mestrado em Engenharia Química; UFRN – 1992

17 anos 25 anos

Fund. básicos

em Ciências da Saúde

Quadro 10 - Resumo da titulação do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 02 25 Mestrado 03 37,5

Especialização 03 37,5 Graduação 00 0 TOTAL 08 100,00

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176

Quadro 11 – Tempo de experiência profissional dos docentes - resumo

Tempo/anos

experiência

ens. fund. e médio Ensino superior mercado

A % A % A %

1 a 5 01 16,6 01 12,5 02 33,3

6 a 10 01 16,6 01 12,5 0 0

11 e mais 04 66,6 06 75,0 04 66,7

total 06 100 08 100 06 100

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177

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)12, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores

institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo

especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também

outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.

3.2.1 Intercâmbio Internacional

Com a integração da UnP à Laureate Internatiional Universities - maior e

mais importante rede internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos

terão oportunidade de freqüentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino

Superior do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível

de ensino, normas específicas da própria UnP e da Rede.

Para tanto, já está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade

Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre

as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor

12

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

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178

programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de

preparação.

3.2.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC

Os alunos integrantes de atividades de pesquisa recebem, via ProBIC, bolsa

de iniciação científica, desenvolvendo trabalhos de pesquisa sob a coordenação de

professores coordenadores de projetos.

3.2.3 Participação do Curso de Ciências Biológicas no Programa de Bolsas de

Monitoria

O Curso desenvolve atividades de monitoria, tanto de forma integrada ao

ProBOM, quando, então, os alunos recebem bolsas, quanto de modo que os

discentes participem voluntariamente.

O ProBOM seleciona alunos para o exercício de monitoria semestral, tendo

suas vigências nos períodos de março a julho e de agosto a dezembro, ficando a

cargo da direção do Curso promover tal seleção, sob a coordenação da Pró-Reitoria

de Graduação.

Os alunos selecionados são encaminhados à Pró-Reitoria Administrativa para

assinatura de seus contatos, desde que estejam aptos ao exercício da monitoria,

conforme normas institucionais apresentadas por ocasião da publicação do edital de

monitoria para o semestre.

Conforme Edital de Monitoria, foram disponibilizadas vagas e distribuídas nos

turnos matutino, vespertino e noturno, para atender as disciplinas da Área Básica

das Ciências Biológicas e da Saúde, bem como para disciplinas específicas do curso

de Ciências Biológicas, às quais poderão concorrer os nossos alunos:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

179

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de Apoio Técnico-Administrativo para o Curso

Para administrar o Curso, a Diretoria contará com a seguinte equipe:

a) 1 (um) assistente administrativo, de nível superior, com funções, entre outras,

de: realizar serviços gerais de secretaria, contato direto com docentes e

discentes com o intuito de solucionar questões de cunho administrativo;

controle dos serviços de reprografia para o setor; telefonia;

b) 2 (dois) auxiliares administrativos, de nível médio, sendo um deles

responsável por promover a entrada de todos os dados específicos do Curso

de Ciências Biológicas, produzir material de apoio técnico-pedagógico

(slides, transparências, apresentações, etc.) para os docentes; preparar

documentos administrativos (memorandos, ofícios, cartas, etc.) para a

diretoria do Curso. O outro agente administrativo é responsável pela

comunicação móvel (levar e trazer recados e documentos diversos) entre a

direção do Curso e os diversos setores da Universidade; recepcionar alunos

e atender professores nas demandas diárias de solicitação de recursos para

sala de aula; recepção de materiais e equipamentos solicitados, conferência

e encaminhamento para os setores solicitantes;

c) 17 (dezesete) bedéis que, sob a responsabilidade da administração do

Campus Salgado Filho - Natal, têm como funções, dentre outras: organizar e

disponibilizar aos docentes e discentes os recursos tecnológicos necessários

à realização das aulas ou apresentação de trabalhos, conforme cronograma

prévio; providenciar cópias de materiais solicitadas pelas diretorias de cursos

de graduação e demais setores dessa Unidade; atualizar os murais; distribuir

a correspondência interna;

d) 3 (três) mensageiros, que atuam sob a supervisão da administração da

Unidade Roberto Freire, com função de entregar as correspondências

destinadas aos vários cursos e setores da Universidade.

Apoio à Direção do Curso

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

180

Nome Função Horário CH

Noemia Pereira do Nascimento Assistente Administrativo I 11:00 as 19:48 44 h

Adriano Henrique Rocha Nascimento Agente Administrativo III 07:00 às 14:12 36 h

André Juliano Germano Câmara Agente Administrativo II 14:00 às 21:12 36 h

3.3.2 Plano de Carreira, Cargos e Salários

A Universidade implantou o seu Plano de Carreira Docente como documento

legal que define e regula a administração de cargos e salários do pessoal técnico-

administrativo.

De acordo com esse Plano, art. 14, constituem requisitos para o

preenchimento de cargos:

I. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Básico - TNB: comprovante de conclusão do ensino fundamental.

II. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Médio - TNM: comprovante de conclusão do ensino médio.

III. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Superior - TNS: comprovante de conclusão de curso de graduação.

Quanto ao regime de trabalho os funcionários são contratados de acordo com

a CLT, adotando-se como critérios para enquadramento:

Art. 20. O enquadramento inicial, em cargo, nível e padrão salarial integrantes das categorias definidas neste PCCS/UnP, será feito mediante análise de documentos que comprovem o atendimento do respectivo requisito básico definido no Art. 14 e das condições complementares definidas pela Instituição. Parágrafo único – O enquadramento inicial em cargo, nível e padrão salarial integrante das carreiras funcionais dar-se-á imediatamente depois do cumprimento do estágio probatório pelo funcionário ingressante, observando-se o seguinte procedimento: No processo de promoção funcional são considerados o desempenho e o tempo de efetivo serviço prestado à Universidade. A avaliação do desempenho, feita por meio de ficha própria, abrange a avaliação de Desempenho Funcional (ADF) e a Avaliação de Características Pessoais (ACP).

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

181

3.3.3 Benefícios

A UnP oferece a seus funcionários técnico-administrativos benefícios como:

concessão de bolsa de estudo, mediante 50%¨de desconto na

mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na Universidade;

fardamento;

vale transporte;

cursos de atualização em vários campos, como na informática;

treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação

interna, dentre outros;

exame médico de periodicidade anual;

acesso à Internet e e-mail UnP;

acesso à biblioteca;

acesso a serviços de saúde, prestados pelas Clínicas-Escola da

Universidade, e a serviços jurídicos, entre outros.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

182

PARTE 4

INSTALAÇÕES

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

183

44.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança

e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar

o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a

uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

184

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas

reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de

Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que

mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação

de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à

manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,

vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui

em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou

mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de

Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),

com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do

equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento

adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos

na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a

necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos

cursos.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

185

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente

equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços

oferecidos aos usuários.

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação

de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

186

Quadro 12 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários Documentos13

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,

em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de

monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Lista de duplicatas

13

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

187

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com

vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer

custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde: 46.560

exemplares, distribuídos em 5.697 títulos. Destes, 3.840 exemplares com 469 títulos

são específicos do Curso de Ciências Biológicas, conforme observado no quadro nº

13.

Quadro 13 - Acervo disponibilizado para a Escola da Saúde

PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL

ACERVO: LIVROS

ESCOLA DA SAÚDE

CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES

Ciências Biológicas 469 3.840

Educação Física 163 1.667

Enfermagem 127 1.657

Farmácia 213 1.634

Fisioterapia 293 2.806

Fonoaudiologia 148 1.208

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

188

Medicina 2.670 22.346

Nutrição 208 1.759

Odontologia 227 1.941

Psicologia 938 5.392

Serviço Social 167 1.786

Terapia Ocupacional 74 524

5.697 46.560

Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP

Quadro 14 - Base de Dados

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

189

-Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

190

4.2.3. Acervo do Curso

O Curso de Ciências Biológicas, em particular, tem à sua disposição as

instalações e o acervo físico e digital14 da biblioteca da Unidade Salgado Filho,

prédio em que funcionam todos os cursos de graduação da área de Ciências

Biológicas e da Saúde. São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso de

Ciências Biológicas:

Quadro 15 – Acervo de Ciências Biológicas

BIBLIOTECA UNIDADE SALGADO FILHO

LEVANTAMENTO DOS ACERVOS REFERENTE A CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Títulos Exemplares

OBRAS

Livros 1.812 13.066

TCCs Monografias e Artigos

205

205

PERIÓDICOS Nacional 42 300

Internacional 22 760

MULTIMEIOS

CD-ROM 13 13

DVD 9 9

VHS 10 10

14 Detalhamento do acervo encontra-se no Memorial da Biblioteca, disponibilizado na diretoria do Curso de Ciências

Biológicas.

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

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4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO

O Curso de Ciências Biológicas funciona na Unidade Salgado Filho,

localizada à Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.

4.3.1 Espaços Físicos e Serviços

A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas (discentes,

docentes e dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos

seguintes e diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios,

sala para docentes, equipada com computadores, secretaria setorial, central de

atendimento, anfiteatros, biblioteca setorial, área de convivência, estacionamento e

serviços de xerox, bancários, de alimentação, dentre outros.

Instalações administrativas: dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso conta,

para as suas atividades administrativas, com salas-ambiente destinadas a:

Diretoria (1);

Diretoria Adjunta (1);

Secretaria do Curso (1);

Sala de docentes (1);

Coordenação de estágio (1);

Coordenação de Pesquisa e Extensão (1);

Recepção (1);

Atendimento ao aluno (1).

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e

mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e

climatização, acesso a portadores de necessidades especiais, e equipadas com

computadores ligados em rede administrativa e científica.

Salas de aula: em número de 08 (oito) com dimensões adequadas, localizadas em

ala física próxima aos laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos

banheiros. Está mobiliada com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente;

quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. A

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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iluminação é artificial, com uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e

demais atividades letivas.

Anfiteatro: em número de 2, com capacidade para 100 pessoas, cada um.

4.3.2 Recursos Audiovisuais e Multimídia

Material Quantidade

Caixa de som amplificada 10

Datashow (projetor multimídia + computador) 50

DVD 04

Microfone sem fio 05

Retroprojetor 10

Tela de projeção 01

Videocassete 01

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193

4.4 LABORATÓRIOS

A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas utiliza um conjunto

de laboratórios, conforme apresentados a seguir.

4.4.1 Laboratórios de Informática

a) espaço físico: Laboratório I = 98.12 m2, Laboratório II = 105,42 m2 e

Laboratório III =98.12 m2

b) equipamentos:

Quadro 16 – Especificações Laboratório I

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2)

m2

por estação m2 por aluno

Unidade Salgado Filho

Laboratório de Informática I

98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

40 Sempron 2800 + 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional

Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Win XP, Rede Win 2003 com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.

Quadro 17 – Especificações Laboratório II

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2)

m2 por estação m² por aluno

Unidade Salgado Filho

Laboratório de Informática II

105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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40 Sempron 2800+ 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Wn XP, Rede Win 2003 com acesso a

Internet, ano de aquisição 2007.

Quadro 18 – Especificações Laboratório III

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2)

m2

por estação m2 por aluno

Unidade Salgado Filho

Laboratório de Informática III

98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar e Autocad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

40 Sempron 2800 + 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional

Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Win XP, Rede Win 2003 com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.

c) serviços:

disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática têm o seu

uso compartilhado entre os cursos da área das ciências biológicas e da saúde.

Desde que previamente definido, professores e alunos têm acesso ao

laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de monitores do

laboratório;

gestão do uso: Setor de Manutenção em Informática, que organiza a

distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção

preventiva e corretiva;

horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.;

pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico;

serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do laboratório.

A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos

temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação

de sistemas operacionais e programas diversos).

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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4.4.2 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os

cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas

para todos, ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte

dessa área do conhecimento (Ciências Biológicas, CST em Estética, Educação

Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição,

Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional), tendo seus conteúdos práticos e

pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

dos Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos.

Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe

técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de

rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores

durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares

de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e

equipamentos.

Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante

as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no

atendimento aos alunos.

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07:30 às 12:00) e noturno (18:30 às 22:30). O Laboratório de Anatomia

Humana tem o seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e

permanecendo aberto também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05).

Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse

mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem

de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver

seus projetos de pesquisa.

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos

TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

196

Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial

bem como na sua vivência profissional.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,

sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início

das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.

Quadro 19 – Professores coordenadores dos laboratórios e carga horária

Laboratório Professor Coordenador CH

Laboratório de Anatomia (Anatômico)

Jaleska Santos Olinto Trindade 36 h

Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães 36 h

Sérgio Rodrigo Pereira Trindade 36 h

Biologia dos Sistemas Orgânicos Francisco Lira do Rego 36 h

Biofísica, Fisiologia e Farmacologia Janildes Leite de Amorim 36 h

Biologia Molecular e Genética Denise Cavalcante Duarte 36 h

Morfofisiopatologia (Embriologia, Histologia e Patologia)

Diego Breno Soares de Lima 20 h

Lidiane Marinho dos Santos 36 h

Microbiologia Lígia Maria Rodrigues de Melo 36 h

Imunologia Amália Cinthia Meneses do Rego 18 h

Themis Rocha de Souza 18h

Parasitologia Carlos Alberto Moreira Campos 20 h

Botânica Maria das Dores Melo 20 h

Zoologia Miguel Rocha Neto 36 h

Química e Bioquímica Walkíria Maria Lima de Brito 44 h

Fonte: UnP/ProAdm. Sistema Gestor de Carga Horária.

Quadro 20 - Corpo Técnico e Administrativo

LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro

TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:18

Elizabete Soares Nobre

Técnica de laboratório

12:00 - 18:00 / 19:00 - 21:48

Yuri Allysson Damasceno Abrantes

Auxiliar de laboratório

12:00 - 17:00 / 18:00 - 21:48

LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18

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Debora Batista

Edilane Januário de Andrade

TNS – Química 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00

Maria Iranir Nascimento de Aquino

Auxiliar de laboratório

13:00 - 20:12

Darlene Fernandes Gomes Paiva

Auxiliar de laboratório

11:00 – 16:00 / 17:00 – 20:48

LABORÁTORIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Emanuelly Bernardes Oliveira

TNS – Bióloga 08:00 – 12:00 / 13:00 – 17:48

Ana Maria Bezerra Neves

Auxiliar de laboratório

12:30 - 19:42

Claudia Kelly Gentil Zelenoy

TNS – Bióloga 13:30 - 20:42

LABORÁTORIO DE BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Rafaelle Cristiny Andrade Silva

TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18

Raquel Fonseca de Mendonça

TNS – Bióloga

07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00

LABORÁTORIO DE ANATOMIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo

12:42 –16:00 /17:00 – 22:30 13:30 – 16:00/ 17:00- 22:30

José Manuel da Silva

Técnico de laboratório

08:00 - 12:30 / 13:30 – 17:48 09:00 – 13:00 / 14:00 – 18:00

João Maria de Lima

Técnico de laboratório

12:30 – 17:00 / 18:00 – 22:18 13:15 – 17:00 / 18:00 – 22:15

Gilberto Magno Delgado Celestino

TNS – Biólogo

07:00 - 11:00 / 12:00 – 16:48 07:00 – 11:00 / 12:00 – 16:00

Sábado (Rodízio de

funcionários) 07:30 - 11:30

LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOFISIOPATOLOGIA)

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Érica Patrícia G. do Nascimento

TNS – Bióloga 11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

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Marcelo da Silva TNS – Biólogo

Seg.: 12:00 – 20:00 Ter.: 01:00 – 18:30 Qua.: 11:05 – 18:50 Qui.: 11:05 – 18:55 Sex.: 11:05 – 18:00

LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Adriana Carla de Souza Alvarenga

TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48

Kátia Regina de Borba

TNS – Bióloga 10:30 – 17:42

Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho

TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00

LABORÁTORIO DE BOTÂNICA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Joana D’Arc de Amorim

TNS – Bióloga

07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03

LABORÁTORIO DE GEOCIÊNCIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Tiago Pinheiro de Souza

TNS – Biólogo

Seg.: 08:40 – 12:00/ 15:00 – 19:00

Ter.: 08:30 – 12:00/ 17:00 – 20:50

Qua.: 08:30 – 12:00/15:00 – 18:50

Qui.: 09:00 – 12:00/14:40 – 19:00

Sex.: 07:40 – 12:00/ 16:00 – 18:20

LABORÁTORIO DE ZOOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Bruno Rodrigo de Albuquerque França

TNS – Biólogo

Seg.: 09:45 –15:35 / 17:30 – 20:50 Ter.: 15:30 – 18:59/19:50 – 22:30 Qua.: 11:05 – 15:35/17:30 – 18:59 Qui.: 11:05 – 12:30/16:00 – 18:59 Sex.: 09:45 – 18:59/20:41 – 21:45

BIOTÉRIO

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Tarciso Bruno Montenegro Sampaio TNS – Biólogo 08:00 – 12:00/14:00 – 18:48

Manoel da Silva Freire Auxiliar de laboratório

07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00

LABORATÓRIO DE RECICLAGEM DE MATERIAIS

NOME FUNÇÃO Horário (h)

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Aline Gadelha do Nascimento TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Rômulo Rodrigo de Souza Almeida TNS – Biólogo 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48

4.4.3 Laboratório de Anatomia

O laboratório de Anatomia humana é responsável pelo suporte às práticas

das disciplinas básicas e específicas de Anatomia a todos os cursos da área da

saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Unidade Salgado Filho.

Para o Bacharelado em Ciências Biológicas, este laboratório dará suporte a

disciplina de morfologia humana e sistemas corporais ofertadas nas 3ª e 4ª séries,

respectivamente.

Área: 424 m² e constituído por um museu anatômico, ossário, sala de formolização

e centro anatômico.

Objetivo:

Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre

órgãos e sistemas. Nesse ambiente, o aluno pode reconhecer a diversidade dos

órgãos, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes;

luvas e máscaras descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras

plásticas e avental de plástico grosso.

Equipamentos e materiais:

O centro anatômico está equipado com 43 mesas em inox para estudo; 358

tamboretes; 03 cubas de inox pequenas; 01 cuba de inox grande; 12 tanques de

inox para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 28 estantes de aço com 06

prateleiras; 01 arquivo de aço com 04 gavetas; 02 armários de aço com 02 portas;

01 freezer; cubas com peças naturais; modelos anatômicos artificiais; material

cirúrgica para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada

de inox para formolização; cavaletes de ferro; maca de ferro; 01 computador e 32

ventiladores. Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as

disciplinas de Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

200

professores equipados com armários, birôs e um computador, uma sala de reuniões

e dois anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com capacidade para atender

100 alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-práticas, sem haver

necessidade de deslocamento das peças naturais para outras salas de aula mais

afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura necessária, conforme as

exigências básicas da biossegurança. Quando utilizados para tal prática, os

anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor multimídia

(datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para

demonstração de peças anatômicas.

4.4.4 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da

Saúde e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª e 3ª séries, respectivamente.

Área: instalado em uma área total de 172,88 m2

Objetivos:

Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e

suas estruturas integrantes, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a

diversidade celular, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.

Equipamentos e materiais:

geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;

televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; centrífuga com 16 tubos;

pipetador automático de 10 mL; balão volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos –

100 mL; balões volumétricos – 2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de

vidro; becker – 100 mL; becker – 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa

de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL;

erlemeyer – 250 mL; erlemeyer 500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas –

10 mL; pipetas – 5 mL; placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio;

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

201

bandejas; colheres inox; estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos

de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita

métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas metálicas; luva de

procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande; pisseta pequena;

placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas descartáveis – 10

mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão volumétrico 100 mL; balão volumétrico

1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão volumétrico 500 mL; bandejas grandes;

barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 mL; caixas para lâminas (100

lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta

gotas; frascos âmbar diversos 1000 mL; frascos âmbar diversos pequeno; funil de

vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; kit para coloração

(berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada); lamínula; luvas descartáveis;

óculos de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta

graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta graduada 2 mL; pipeta graduada 5

mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto;

termômetro para estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 mL; vidros

cortados (âmbar); substâncias diversas.

4.4.5 Laboratório de Morfofisiopatologia

Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda

prática das disciplinas de Morfologia Humana, Processos Biológicos, ofertadas na 3ª

série e Sistemas Corporais, ofertada na 4ª série. Alem do centro de aulas práticas, a

estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material

citopatológico, sala de procedimentos cirúrgicos, sala de diagnóstico e 02 gabinetes

para professores.

Área: instalado numa área de 187,66 m2

Objetivos:

Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas

de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas

indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo

desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a

diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

202

analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do

desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de

proteção.

Equipamentos:

59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com

câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos

diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento

embrionário.

4.4.6 Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos de Física e Biofísica,

ofertada na 3ª série e Sistemas Corporais, ofertada na 4ª série.

Áreas: Instalado em uma área total de 42,5 m2.

Objetivos:

Possibilitar aos discentes o desenvolvimento de práticas referentes aos diversos

processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de

cada órgão e sistema, de maneira que eles possam realizar testes para a avaliação

de potenciais atividades farmacológicas in vitro e in vivo de substâncias naturais e

sintéticas. O aluno tem condições de entender o funcionamento do corpo humano;

conhecer, analisar e propor hipóteses para a busca de novos conhecimentos,

através da assimilação, interpretação e análise dos processos fisiológicos; conhecer

a interação entre o fármaco e o organismo; entender a real necessidade do padrão

de qualidade na fabricação do medicamento, sua forma de emprego, percurso no

organismo, mecanismo de ação, a mensuração dos efeitos desejados e adversos e

a interação com alimentos e outros medicamentos administrados.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos.

Equipamentos e materiais:

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Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

203

01 gabinete para professores e área laboratorial constituída dos seguintes

equipamentos: banho maria; centrífuga; computador; diapasão clínico;

eletroestimuladores; espectrofotômetro; estetoscópios; glicosímetro; lanterna

oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros;

pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetros

clínicos; termômetro –10º a 110ºc; suporte universal; aquário de vidro de 20 L;

balão volumétrico; bastão de vidro; becker; caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer;

frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio; pipeta graduada; pipeta graduada;

placas de petri; recipiente de vidro com tampa (marinex); tubos com tampa de

borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de ensaio médios; vidro de relógio;

abaixador de língua; agulhas p/ seringas descartáveis; alfinetes de aço niquelado;

algodão hidrófilo; almofada e carimbo; bacia grande; bacia média; bandejas de

plástico; barbante de algodão; compasso de weber; cronômetro digital; escalpe nº

23; esparadrapo; esponjas lava-louças; estilete de aço longo; etiquetas de preço;

fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de

bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas; luvas de látex; luva de

procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); material cirúrgico (pinça de

metal, tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); palito de churrasco; palito de dente;

papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100 unid.); pinça de madeira;

pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL; placas de

contenção; recipientes plásticos pequenos (300 mL); régua transparente; seringas

descartáveis – 10 mL c/ rosca; seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de

amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de

sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina

2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo

ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d.

4.4.7 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,

ofertada na 6ª série.

Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores,

câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e

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esterilização de material.

Objetivos:

Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de

microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas

aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e

correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamento de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras

descartáveis para procedimento.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.

Equipamentos e materiais:

67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);

estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho

maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave

Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma

porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen;

cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.

4.4.8 Laboratório de Parasitologia e Hematologia

Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas da

disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, ofertada na 6ª série,

disponibilizando também espaço para aulas práticas dos conteúdos relativos a

Zoologia e Botânica, embora a preparação de material dessas disciplinas ocorram

em laboratórios específicos, conforme detalhamento posterior.

Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes para

professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico .

Objetivos:

Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e

métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação

morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para

que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua

realidade.

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Equipamentos de segurança individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,

óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para

lavagem de vidraria, viseira facial.

Equipamentos e materiais:

Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por

diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides

stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma

mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium

falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba

histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se

encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica

c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63

microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de

vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de

células; espectrofotômetro UV/Visível.

4.4.9 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia

O laboratório é responsável pelo suporte às disciplinas de Fundamentos de Química

e Processos Biológicos, ofertadas na 2ª e 3ª séries, respectivamente.

Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas

instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de

balanças e uma área para preparação de aulas práticas.

Objetivos:

Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,

propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;

fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes

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equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho

de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g;

bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas

de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de

células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC;

espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama;

fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros;

polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas

adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.

Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança

analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60

cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;

centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;

sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de

madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic

Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;

disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta

sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos;

cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro);

acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor

de Fibras e vermelho de metila(500g).

4.4.10. Laboratórios específicos

Laboratório de Biologia Molecular e Genética:

Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das

disciplinas de Bioinformática e Biologia Molecular, ofertada na 5ª série e Genética e

Biotecnologia e Evolução, ofertadas na 6ª série.

Área: a estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:

Sala de PCR (6,03 m2), de DNA (8,02m2), lavagem e esterilização (5,97m2), cultura

de células (6,07m2), gabinete de professores (5,77m2) e área de circulação (7,42m2).

Objetivo:

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Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e

Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas

humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens,

possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a

realidade prática da sua profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador

adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora;

microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares;

destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador -

dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas;

bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas);

pipetadores automáticos de 1,0l, 2,0l e 100l. (2 de cada tipo); estufa de secagem

de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte

(PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil;

lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas;

provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas

Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção.

Laboratório de Botânica:

preparado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Vegetal, ofertada na

2ª série, Botânica Sistemática e Sistemática e Biogeografia, ofertadas na 4ª série,

Fauna, Flora e Meio Ambiente, ofertada na 6ª série e Etnobiologia, ofertada na 8ª

série.

Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e

Hematologia, descrito anteriormente.

Objetivo:

Subsidiar à montagem das aulas práticas, preparação de coleções botânicas,

acondicionamento de material para aulas e coleta de material em campo, e à

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pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de Meio Ambiente com ênfase nas

linhas Biodiversidade, Fitoquímica, Plantas Medicinais e Etnobotânica, possibilitando

também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade

prática da sua profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Birôs; cadeiras; microscópio ótico binocular; armários; vidrarias; material cirúrgico;

bico de bunsen; substâncias e corantes para fixação e conservação de material

botânico; lâminas; lamínulas e papel de filtro.

Herbário:

Funcionando como unidade integrada ao laboratório de Botânica, o Herbário

“Sebastião Urias de Paula” atua como centro de recursos informativos

multidisciplinares integrados, sendo fonte de informações científicas botânicas para

a comunidade universitária, subsidiando os estudos científicos da vegetação e da

flora por meio de inventários, explorações e coleções botânicas da flora local e a

participação na preparação da flora nacional em seu campo de ação regional mais

abrangente, através de vínculos profissionais com outros herbários ou órgãos e

instituições, como também se tornando um centro recursos para a pesquisa e

desenvolvimento na classificação das plantas tropicais.

Para atender a essa finalidade, o herbário encontra-se instalado na grande

área do laboratório de parasitologia e equipado com estufa de tamanho médio,

microcomputador e scanner, lupa com câmara clara, armários de aço fechado,

substâncias e materiais necessários à preparação das coleções botânicas (álcool

comercial, álcool etílico, ácido acético glacial, cartolina branca, papel ofício,

caderneta de campo, papel vegetal, papel madeira, tesoura de poda, prensas de

madeira, naftalina, entre outros).

Laboratório de Zoologia:

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Laboratório também instalado na grande área do laboratório de Parasitologia,

encontra-se equipado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Animal, ofertada

na 2ª série, Zoologia dos Invertebrados, ofertada na 3ª série, Zoologia dos

Vertebrados, ofertada na 4ª série, Fauna Flora e Meio Ambiente, ofertada na 6ª série

e Etnobiologia, ofertada na 8ª série.

Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e

Hematologia, descrito anteriormente.

Objetivo:

Subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções zoológicas,

acondicionamento de material para aulas e coleta de material biológico em campo,

acondicionamento de pequenos animais, principalmente aracnídeos e répteis em

estudo de comportamento, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre

os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Acetato de etila; Água oxigenada; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool Etílico

Absoluto; Alcoolômetro; Alicate de eletricista; Aquário de vidro; Armadilha luminosa;

Armadilha para mamíferos em arame galvanizado dobrável grande; Armadilha para

mamíferos em chapa de aço galvanizado pequena; Armadilhas para mamíferos em

arame galvanizado dobrável pequena; Balde plástico; Bandeja plástica; Barrilete 20l;

Bateria automotiva de 12v; Becker de 50ml; Binóculo Sakura RD (10x-90x50 zoom);

Cabo de bisturi Nº 04; Cadeira de escritório; Caixa de alfinete entomológico Nº 0;

Caixa de alfinete entomológico Nº 00; Caixa de alfinete entomológico Nº 000; Caixa

de alfinete entomológico Nº 01; Caixa de alfinete entomológico Nº 02; Caixa de

alfinete entomológico Nº 03; Caixa de ferramentas em ferro; Caixa de isopor; Caixa

de luva de procedimento M; Caixa de luva de procedimento P; Caixa para serpentes;

Cambão de alumínio; Caneta esferográfica; Carregador de pilhas; Cavador; Cesto

de lixo pequeno; Chave de fenda; Chave philips; Ciscador; Cuba de vidro;

Detergente neutro; Engradados de plástico; Estante de ferro com portas; Estante de

ferro grande; Estante de ferro pequena; Esteriomicroscópio Trinocular ; Esticador de

borboletas; Estiletes; Éter Sulfúrico Alcoolizado; Extensão com lâmpada ;

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Formaldeido 10%; Formaldeido P.A.; Freezer; Galão de 12l; Galão de 5l; Gancho

para serpentes retrátil; Gaveteiro grande; Gaveteiro médio; Gaveteiro pequeno (RF:

PT 1170 = 26x18x22); Glicerina bi-destilada pura; GPS Etrex Legend Garmin; Haste

para fixação de redes de neblina; Kit de laço para jacaré; Kit de sexadores; Lâminas;

Lâmina de bisturi Nº 15; Lâmina de bisturi Nº 23; Lanterna de cabeça (5 Led’s marca

AZTEC); Lápis grafite; Luva de raspa de couro; Maleta de plástico; Martelo; Máscara

Advantage 200LS; Mesa de escritório; Óculos de proteção; Organizador TopStock

grande; Organizador TopStock pequeno; Paquímetro de metal; Peneira de plástico;

Peneira metaliza 250µm; Pesola 1000g ; Pesola 100g; Pesola 10g; Pesola 5kg;

Pilhas recarregáveis AA; Pinça anatômica 12cm; Pinça anatômica 14cm; Pinça

anatômica 20cm; Pinça anatômica 30cm; Pinça anatômica curva 30cm; Pinça dente

de rato; Pinça hemostática; Pinça para répteis 120cm; Pinça para répteis de 60cm;

Pinça para répteis dobrável; Pincel; Pipeta; Placa de Petri; Prancheta; Proveta de

vidro de 1000ml; Puçá de rede; Puçá entomológico; Rede de neblina (mist-net);

Régua de metal 60cm; Resistência elétrica; Termômetro digital cloacal (Animal

Temp); Tesouras; Trena de 50m; Varas de alumínio; Vidro de relógio; Xileno.

Laboratório de Geociências (LABGEO):

O laboratório de geociências - LABGEO - atende aos cursos de Engenharia

Civil, Ciências Biológicas e Gestão Ambiental servindo como base prática as

disciplinas de Ecologia Geral e Sistemática e Biogeografia, ofertadas na 4ª série,

Ecologia Populacional e Fundamentos das Ciências da Terra, ofertadas na 5ª série,

Oceanografia e Limnologia, ofertada na 6ª série e Introdução aos Sistemas de

Informação Geográficas, ofertada na 7ª série.

Área: instalado em área climatizada de 100 m2, distribuída em três setores. No

primeiro setor, preparam-se amostras de sedimentos, água solos e outros, para a

determinação das propriedades físicas, químicas e sedimentológicas. O segundo

setor encontra-se reservado para guardar o estoque de materiais e equipamentos

óticos, de coleta de amostras, além de computador, mapotecas, arquivos. O terceiro

setor possui 5 bancadas de madeira multiuso e espaço para atender 40 alunos,

simultaneamente. Neste setor, encontra-se uma litoteca com as rochas e principais

minerais formadores de rocha de nossa região.

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Objetivo:

O LABGEO está preparado para realizar estudos geológicos, análises

sedimentológicas e de minerais pesados, estudos ambientais e geomorfológico e

cartográficos, trabalhos hidrográficos, batimétricos e topográficos.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

Equipamentos e materiais:

Bússolas do tipo Brunton- (20); Tripé para bússola tipo Vanguard mod. MK1- (10);

Adaptador de tripé para bússola tipo Hope nº 9-81-(10); Peneirador eletromagnético

CONTENCO (01); Conjunto de peneiras de malhas diversas-(01); Balança de

precisão tipo Ohaus-(01); Centrifuga-(01); Teodolito Leika mod. -(05); Nível Leika

mod.-(05); Tripé Wild GST 5 L-(10); Cuvímetro do tipo Run-Mate club-(20);

Planímetro do tipo compensação polar mod. Kp-27-(20); Estereoscópio de bolso-

(20); Estereoscópio de espelho-(01); Guarda-sol-(06); Trenas de fibra de vidro 50

m-(12); Baliza de alumínio 2 m-(20); Régua p/ medidas de ondas-(02); Bóias de

PVC (06); Amostrador de sedimentos tipo Embolo - PVC-(02); Amostrador de

sedimentos tipo Mandíbula-(01); Fluxometro mod. 2031 H General Oceanics-(01);

Vidraria (provetas, pipetas, Becker, erlenmeyer, kitassato, proveta graduada, funil

normal e de separação,bastão etc); Estufa tipo Odonto Brás-EL 003-(01); Estufa de

secagem Quimis 100 L; Lupas binocular do tipo INALH mod. MST 200 (04); Lupa

binocular do tipo TALMIN (01); Microscópio do tipo TALMIN (01).

Biotério

Objetivo:

Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de

cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das

diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.

Área: instalado em uma área total de 271,36 m2

- Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala

cirúrgica: 29,38 m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75

m2, Sala/Ratos, camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2,

Sala coelho: 21,07 m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2.

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Equipamentos e materiais:

01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01

balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02

estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer

programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho

de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores

para ratos e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01

revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET;

01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes

ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02

Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de

descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de

polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x

34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado,

para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros

completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um;

64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de

animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01

mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01

armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01

gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas.

Laboratório de Práticas Histológicas:

Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas

práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras,

e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.

Área: instalado em uma área de 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala

apoio

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de

proteção.

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Equipamentos:

Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários

de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa

grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas;

provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico;

erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e

reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras;

algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para

bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.