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UNIÃO DE INSTITUIÇÕES BONIFACIANAS DE ENSINO FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA JOSÉ BONIFÁCIO 2016

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

UNIÃO DE INSTITUIÇÕES BONIFACIANAS DE ENSINO FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE LICENCIATURA

EM PEDAGOGIA

JOSÉ BONIFÁCIO 2016

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S U M Á R I O

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

1.1. Inserção Regional

1.2. Indicadores Socioeconômicos

1.3. Necessidade de um Licenciado em Pedagogia na Região

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO

2.1. Mantenedora

2.2. Mantida

2.2.1. Breve Histórico da IES

2.2.2. Missão e Visão Institucionais

2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição

2.2.4. Dirigentes da Faculdade de José Bonifácio

3. SOBRE O LICENCIADO EM PEDAGOGIA

3.1. Considerações Gerais

3.2. Habilitação e Regulamentação da Profissão

3.3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

5. OBJETIVOS DO CURSO

6. PERFIL DO EGRESSO

6.1. Competências Gerais

6.2. Competências Específicas

7. METODOLOGIA DO CURSO

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1. Currículo

9.1.1. Componentes Curriculares e Carga Horária

9.1.2. Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares

9.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso

9.3. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso

9.4. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Tecnológico/Catálogo Nacional de Cursos Superiores

de Tecnologia

9.5. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem

9.6. Interrelação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do

Currículo

9.7. Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares

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9.8. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo

9.9. Adequação e Atualização da Bibliografia

9.10. Coerência do Corpo Docente e do Corpo Técnico-Administrativo com a

Proposta Curricular

9.11. Coerência dos Recursos Materiais Específicos (Laboratórios e Instalações

Específicas, Equipamentos e Materiais) do Curso com a Proposta Curricular.

9.12. Estratégias de Flexibilização Curricular

9.13. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno com a

Concepção do Curso

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

10.1. Metodologia de Autoavaliação do Curso e do Processo do Ensino e da

Aprendizagem

10.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

14. DOCENTES (PERFIL)

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS

16. RECURSOS MATERIAIS

16.1. Infraestrutura Física

16.2. Infraestrutura Acadêmica

ANEXOS

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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

1.1. Inserção Regional

José Bonifácio possui 32.460 habitantes, sendo o grau de escolaridade de

2.183 habitantes não possuem instrução, 4.103 habitantes possuem de 1 a 3 anos de

estudos, 8.839 habitantes possuem de 4 a 7 anos de estudos, 3.864 habitantes

possuem de 8 a 10 anos de estudos e 1.874 habitantes possuem de 15 anos ou mais

de estudos.

Tendo uma de suas faces inserida no vale do rio Tietê, o município de José

Bonifácio, com uma extensão de 850km2, localiza-se no amplo ângulo de confluência

entre o baixo rio Grande e o alto rio Paraná. Esses rios se constituem nos limites

fronteiriços do Estado de São Paulo com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do

Sul, respectivamente. De outra maneira, pode-se afirmar que o Município se encontra

localizado, mais precisamente, na porção noroeste do Estado de São Paulo.

O Município é atravessado pelas rodovias Transbrasiliana (BR 153), que liga o

Norte ao Sul do País, e Assis Chateaubriand (SP 425), que (a Nordeste) permite

acesso a Minas Gerais e (a Sudoeste) ao Estado do Paraná. Através da BR 153, por

uma distância pouco superior a 15km, é possível a integração com a Hidrovia Tietê-

Paraná. Esse conjunto de rodovias e hidrovia que cruza o Município torna-o um

importante entroncamento, por viabilizar a circulação de mercadorias e pessoas, o que

muito contribui para incrementar a sua condição de pólo microrregional capaz de

estender sua influência sobre o território de municípios vizinhos, como são os casos de

Planalto, Nipoã, Ubarana, Mendonça, Potirendaba, Adolfo e outros.

A satisfatória rede viária que atravessa o município permite que os fluxos de

mercadoria e os deslocamentos de pessoas ocorram com relativa intensidade e

facilidade entre as cidades próximas. Ao mesmo tempo, a cidade acaba tendo muitas

de suas atividades urbanas claramente especializadas, graças às suas relações

próximas e necessárias com a produção microrregional. É de se destacar que já

começa a ser de responsabilidade da cidade de José Bonifácio o suprimento imediato e

próximo da informação requerida pelas atividades agrícolas em toda a micro-região

por ela polarizada, onde se encontram pequenas cidades, vilas e populosas áreas

rurais.

Considerada como sede de microrregião, para o município há uma grande

afluência de pessoas em busca do comércio, da indústria e, de maneira especial, do

ensino técnico e superior.

1.2. Necessidade de uma licenciatura em Pedagogia na região

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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José Bonifácio e alguns municípios da região possuem muitas escolas de

Educação Básica tanto da rede municipal, estadual e particular. Nesse sentido, há uma

grande procura de profissionais licenciados em Pedagogia na cidade e região. Muitos

alunos dos anos iniciais do curso de Pedagogia são inseridos nas escolas, no trabalho

com estágio remunerado, devido a grande demanda que há nessa área. A grande

maioria dos alunos ao terminarem o curso são facilmente contratados nas escolas.

Além dessa realidade, os profissionais que trabalham nas creches com

crianças sem formação em Pedagogia procuram a licenciatura, devido a exigências

estabelecidas por leis para determinados cargos.

1.3 Dados socioeconômicos da região

Tendo uma de suas faces inserida no vale do rio Tietê, o município de José

Bonifácio, com uma extensão de 850km2, localiza-se no amplo ângulo de confluência

entre o baixo rio Grande e o alto rio Paraná. Esses rios se constituem nos limites

fronteiriços do Estado de São Paulo com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do

Sul, respectivamente. Mais precisamente, pode-se afirmar que o Município se encontra

localizado na região noroeste do Estado de São Paulo.

O município de José Bonifácio é atravessado pelas rodovias Transbrasiliana (BR

153), que liga o Norte ao Sul do País, e Assis Chateaubriand (SP 425), que, a

Nordeste, permite acesso ao Estado de Minas Gerais e, a Sudoeste, ao Estado do

Paraná. Através da BR 153, por uma distância pouco superior a 15km, é possível a

integração com a Hidrovia Tietê-Paraná. Esse conjunto de rodovias e hidrovia que

cruza o município torna-o um importante entroncamento, por viabilizar a circulação de

mercadorias e pessoas, o que muito contribui para incrementar a sua condição de pólo

microrregional, capaz de estender sua influência pelos territórios de municípios

vizinhos, como Planalto, Nipoã, Ubarana, Mendonça, Potirendaba, Adolfo e outros.

A rede viária permite que os fluxos de mercadoria e os deslocamentos de

pessoas ocorram com relativa intensidade e facilidade entre as cidades próximas. Ao

mesmo tempo, a cidade acaba tendo muitas de suas atividades urbanas claramente

especializadas, graças as suas relações próximas e necessárias com a produção

microrregional. É de se destacar que já começa a ser de responsabilidade da cidade de

José Bonifácio o suprimento imediato e próximo da informação requerida pelas

atividades agrícolas em toda a microrregião por ela polarizada, onde se encontram

pequenas cidades, vilas e populosas áreas rurais. Como vem acontecendo no entorno,

José Bonifácio está vendo chegar a cultura da cana-de-açúcar, impulsionada pela

implantação de usinas sucro-alcooleiras.

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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Considerada como sede de microrregião, há, para o município, uma grande

afluência de pessoas em busca do comércio, da indústria e, de maneira especial, do

ensino técnico e superior.

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO

2.1. Mantenedora

MANTENEDORA: União de Instituições Bonifacianas de Ensino

ENDEREÇO COMPLETO: Av. Joaquim Moreira da Silva, n.º 3.200 – Bairro São José

MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo

CEP: 15200-000

TELEFONE: (17)3245-4045

MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo

REGISTRO NO CARTÓRIO: prot. 1-D, n.º 50.854, fls. 198, registro n.º 02, matrícula

n.º 16.386, de 21.02.2002

REGISTRO NO CARTÓRIO: Registrado no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos

da Comarca de José Bonifácio, sob o registro n.º 000210, Livro A - 2, às fls. 20 – 22,

em 20 de setembro de 1999.

2.2. Mantida

IES: Faculdade de José Bonifácio

ENDEREÇO COMPLETO: Av. Joaquim Moreira da Silva, n.º 3.200 – Bairro São José

MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo

CEP: 15200-000

TELEFONE: (17)3245-4045

FAX: (17) 3245-4045

MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo

ATOS LEGAIS E DATA DA PUBLICAÇÃO NO DOU:

- Credenciamento (2001): Portaria Ministerial n.º 1.492, de 13 de julho de 2001,

Publicada no Diário Oficial da União, de 16 de julho de 2001.

- Curso de Administração

- Autorizado pela Portaria MEC nº 1.492, de 13/07/2001, publicada no DOU de

16/07/2001;

- Reconhecido pelo Portaria MEC nº 223, de 07/06/2006, publicada no DOU

de 09/06/2006; referente as habilitações

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- Renovação de Reconhecimento pelo Portaria MEC nº 616, de 20/11/2013, publicada

no DOU de 21/11/2013;

- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº703, de 18/12/2013, publicada

no DOU de 19/12/2013.

Ciências Contábeis

- Autorizado pela Portaria MEC nº198, de 04/10/2012, publicada no DOU de

08/10/2012.

· Curso de Pedagogia

- Autorizado pela Portaria MEC nº.942, de 22/11//2006, publicada no DOU de

23/11/2006; Reconhecido pela Portaria MEC nº 24, de 12/03/2012, publicada no DOU

de 16/03/2012;

- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº 286, de 21/12/2012, publicada

no DOU de 27/12/2012.

Curso de Letras

- Autorizado pela Portaria MEC nº 4.286, de 21/12/2004, publicada no DOU de

23/12/2004;

- Reconhecido pela Portaria MEC nº 771, de 08/06/2009, publicada no DOU de

10/06/2009;

- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº 286, de 21/12/2012, publicada

no DOU de 27/12/2012.

2.2.1. Breve Histórico da IES

A Faculdade de José Bonifácio iniciou as suas atividades no segundo semestre

de 2001, na Avenida 9 de julho, n.º 170, na Cidade de José Bonifácio, Estado de São

Paulo, em imóvel locado da Fundação de Ensino José Bonifácio.

No início de 2005, transferiu-se para sua sede própria, na Avenida Joaquim

Moreira da Silva, n.º 3.200, Bairro São José, em José Bonifácio, SP.

Essa nova sede, com aproximadamente 2.600m2, constitui o primeiro bloco de

um campus universitário, localizado em um terreno de 48.400m2, registrado no

Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de José Bonifácio, conforme Prenotado –

prot. 1-D, n.º 50.854, fls. 198, registro n.º 02, matrícula n.º 16.386, de 21.02.2002,

em nome da União de Instituições Bonifacianas de Ensino, mantenedora da Faculdade

de José Bonifácio.

Atualmente, a Faculdade de José Bonifácio possui os seguintes cursos

autorizados:

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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Curso de Administração (2001);

Curso de Letras, habilitação em Português e Inglês e respectivas Literaturas

(2004);

Curso de Pedagogia, por transformação do curso Normal Superior (2006);

Curso de Ciências Contábeis (2013).

O único curso que ainda não passou por reconhecimento é o de Ciências

Contábeis.

A Faculdade de José Bonifácio conta atualmente com 5 turmas de Administração, 5

turmas de Pedagogia, 1 turma de Letras e 1 de Ciências Contábeis que ocupam 12

salas de aulas. No prédio em que está instalada, com 2.659m2 de área construída, a

Instituição conta com 13 salas de aula.

2.2.2. Perfil e Missão da IES

A Faculdade de José Bonifácio tem por objetivos:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e ao

entendimento do homem e do meio em que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com

esta uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição.

Sendo assim, sua missão é contribuir para o desenvolvimento do país e, em

especial, de José Bonifácio e região, formando profissionais dotados das competências

e habilidades necessárias ao exercício da profissão, educando para a cidadania,

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

9

fomentando o empreendedorismo e buscando uma relação efetiva com o contexto

externo.

3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

3.1. Considerações Gerais

O curso de Pedagogia tem uma ampla abrangência na formação profissional,

pois o futuro docente poderá ministrar aulas na Educação Infantil, nos anos iniciais do

Ensino Fundamental de nove anos, em cursos de Educação Profissional na área de

serviços e apoio escolar, e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

pedagógicos.

Nesse sentido, há uma grande demanda nessa área de atuação, pois a

educação atual aspira por profissionais competentes e capazes de construir

solidamente uma realidade ética promovendo assim a cidadania e dignidade do ser

humano.

Atendendo a essas demandas, o curso está direcionado para a formação de

um profissional que, em sua vida pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em

qualquer outra situação em que se encontre, tenha capacidade de aprimorar o real,

fazer a história, realizar a aspiração do homem quanto aos valores de liberdade,

verdade e justiça. Cabe-lhe, portanto, preparar os seus alunos para questionar, decidir

com lucidez e autonomia, participar, criar, produzir o novo.

3.2. Habilitação e Regulamentação da Profissão

O curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, conforme Resolução

CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, tem uma ampla abrangência no que se refere

à formação profissional: “formação inicial para o exercício da docência na Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos, nos cursos de Ensino

Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de

serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos

conhecimentos pedagógicos” (caput do artigo 2.º).

3.3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares

Realizada nos termos da Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia,

licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem,

procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

10

dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos

explicitados nos Pareceres CNE/CP n.º 5/2005 e n.º 3/2006. O curso de Pedagogia foi

implantado por transformação do curso Normal Superior e autorizado pela Portaria

Ministerial n.º 942, de 22 de novembro de 2006, publicada no DOU de 23 de

novembro de 2006, Seção 1, p.9.

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Regime Acadêmico: Seriado

Período: Semestral

Total de vagas: 180 vagas

Tempo mínimo para integralização: 4 anos

Tempo máximo de integralização: 7 anos

Forma de ingresso: Processo Seletivo

5. OBJETIVOS DO CURSO

Objetivo Geral

De acordo com a Resolução CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, das

Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura,

destina-se a “formar profissionais para o exercício da docência na Educação Infantil e

nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade

Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar,

bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos”

(caput do artigo 2.º).

Objetivos Específicos

1) Formar docentes e profissionais aptos a conhecer e dominar os conteúdos básicos

que serão objeto da atividade docente, prioritariamente na educação infantil e nos

anos iniciais do ensino fundamental, com as suas respectivas metodologias,

adequando-os às necessidades dos alunos, em razão de suas características

socioculturais e psicopedagógicas;

2) Fomentar a pesquisa na área educacional, prioritariamente na educação infantil e

nos anos iniciais do ensino fundamental e, complementarmente, nas áreas de gestão;

3) Formar profissionais hábeis em lidar com a gestão de processos educativos, com a

gestão da organização e com o funcionamento de sistemas e instituições de ensino,

capazes de participar da proposta pedagógica da escola em todas as suas fases,

resolver problemas concretos da atividade docente, administrativa e da dinâmica

escolar, zelando sempre pela formação geral, pelo bem-estar e pela aprendizagem dos

alunos, bem como pelas relações entre a escola e a comunidade;

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

11

4) Promover a vinculação entre teoria e prática, a interdisciplinaridade e a utilização

de metodologias que conduzam à efetiva aprendizagem tanto do futuro profissional

quanto, depois, do aluno com o qual ele irá trabalhar na educação básica;

5) Zelar pela formação geral do egresso, promovendo o entendimento do homem e do

meio, nos aspectos econômicos, políticos, sociais, culturais e antropológicos;

6) Promover o espírito crítico, analítico e reflexivo, a curiosidade científica e a

formação do pensamento autônomo, de modo que o egresso tenha condições de

compreender a realidade do mundo em que vive e ser um agente de mudanças,

atuando como cidadão responsável e consciente do dever para com a participação no

desenvolvimento da sociedade;

7) Incentivar e difundir a cultura da qualidade, da comunicação eficiente e eficaz e de

experiências pedagógicas inovadoras para que os licenciados em pedagogia estejam

aptos a trabalhar com um repertório de informações e habilidades composto por

pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, fundamentando-se em princípios de

interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social,

consciência ética e sensibilidade afetiva e estética;

8) Promover a utilização das novas tecnologias para fins pedagógicos, com especial

atenção às peculiaridades das transformações ligadas às inovações tecnológicas e ao

domínio das várias linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal);

9) Propor projetos de ação coletivos no campo da educação, visando, de uma ótica

reflexivo-investigativa, à integração do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como

ao estreitamento das relações entre a comunidade acadêmica, científica e a sociedade

em geral;

10) Oferecer oportunidades de atualização constante, formando profissionais capazes

de atuar com segurança e de competir no mercado de trabalho.

Para tanto, o curso de Pedagogia da Faculdade de José Bonifácio zela pelo(a):

- Incentivo à utilização da metodologia da mediação dialética (resgate,

problematização, sistematização, produção),

- Realização de atividades de investigação acadêmico-científicas, com vistas a

promover, de um lado, o entendimento do homem e do meio em que vive, e, de outro,

a compreensão da educação no seu contexto histórico e no mundo atual;

- Divulgação de conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos que

constituem patrimônio da humanidade, comunicando o saber através do ensino, de

publicações e de outras formas e meios de comunicação;

- Integração dos conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura

intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, promovendo um

permanente aperfeiçoamento cultural e profissional;

- Promoção da extensão, estabelecendo com a comunidade, em especial com

as escolas de educação básica, uma relação de reciprocidade;

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

12

- Prática da simetria invertida no processo de ensino e aprendizagem;

- Integração entre teoria e prática durante o desenvolvimento do curso;

- Promoção da formação do cidadão, que é também a finalidade maior da

educação básica, tornando o licenciado pessoa dotada de conhecimentos próprios,

consciente e integrado ao mundo em que vive;

- Formação de profissionais aptos à inserção no setor profissional e

participação no desenvolvimento da sociedade.

6. PERFIL DO EGRESSO

Nos termos do artigo 5.º das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

Graduação em Pedagogia, licenciatura, espera-se que o egresso esteja apto a:

“I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma

sociedade justa, equânime, igualitária;

II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a

contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,

psicológica, intelectual, social;

III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino

Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na

idade própria;

IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em

diversos níveis e modalidades do processo educativo;

V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,

emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;

VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,

Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do

desenvolvimento humano;

VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos

processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação

e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;

VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição

educativa, a família e a comunidade;

IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura

investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a

contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,

religiosas, políticas e outras;

X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

13

sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;

XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área

educacional e as demais áreas do conhecimento;

XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;

XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando,

acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes

escolares e não-escolares;

XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros:

sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas

experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes

meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do

trabalho educativo e práticas pedagógicas;

XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de

conhecimentos pedagógicos e científicos;

XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras

determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o

resultado de sua avaliação às instâncias competentes.

§ 1º. - No caso dos professores indígenas e de professores que venham a

atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham

e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão:

I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida,

orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto

a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária;

II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de

temas indígenas relevantes.

§ 2º. - As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para

escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber

populações de etnias e culturas específicas.”

Dessa forma, além das capacidades inerentes ao domínio dos diferentes

conteúdos próprios dos diversos níveis da educação básica, prioritariamente a

educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, o curso de Pedagogia

preocupa-se em preparar um profissional que saiba conduzir o processo de ensino e

aprendizagem no seio de diferentes contextos sociais, econômicos, políticos, históricos

e culturais, sabendo lidar com as diferenças que deles decorrem, olhando-os (e aos

alunos) como objetos de estudo e de pesquisa e valendo-se das novas tecnologias da

informação como instrumento de apoio e de superação dos desafios que se

multiplicam num mundo cada vez mais mutável e complexo. O curso busca

desenvolver também competências e habilidades voltadas à gestão de processos

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

14

educativos, bem como à gestão da organização e ao funcionamento de sistemas e

instituições de ensino.

6.1. Competências Gerais

- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática;

- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão;

- Responsabilidade social e compromisso cidadã;.

- Capacidade de comunicação oral e escrita;

- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação;

- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente;

- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas;

- Capacidade crítica e autocrítica;

- Capacidade para atuar em novas situações;

- Capacidade criativa;

- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas;

- Capacidade para tomar decisões;

- Capacidade de trabalho em equipe;

- Compromisso com a preservação do meio ambiente;

- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade;

- Compromisso ético;

- Compromisso com a qualidade.

7. METODOLOGIA DO CURSO

O curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, conforme Resolução

CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, tem uma ampla abrangência no que se refere

à formação profissional: “formação inicial para o exercício da docência na Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos, nos cursos de Ensino

Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de

serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos

conhecimentos pedagógicos” (caput do artigo 2.º).

Isso significa que se abre para o professor, no campo profissional, um

mercado de trabalho composto por uma diversidade de sujeitos, em diferentes faixas

etárias, com diferentes experiências de vida e diferentes necessidades.

Em vista disso, considera-se fundamental que, no desenvolvimento do

processo de ensino e aprendizagem, haja a constante preocupação didática em

estabelecer um vínculo entre os conteúdos a serem ensinados e suas respectivas

metodologias, sobretudo para os conteúdos que compõem o currículo da educação

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

15

infantil, no segundo ano do curso, e para aqueles que compõem o currículo dos anos

iniciais do ensino fundamental, no terceiro ano do curso. O futuro professor precisa

saber o quê ensinar e como ensinar. E, obviamente, mais do que irá ensinar.

Vale ressaltar que, para o desenvolvimento das capacidades do futuro

profissional, nas várias áreas da Pedagogia, mesmo relativamente aos fundamentos

teóricos contextualizadores, desenvolvidos, sobretudo, no primeiro ano do curso,

constitui estratégia metodológica básica o fazer do aluno e a apresentação, a ele, de

situações-problema que exijam reflexão e tomada de decisões. Assim sendo, a seleção

e a organização de materiais referentes aos conteúdos devem ser criteriosas, de modo

a desenvolver um percurso que vai não da regra para o exemplo, mas do exemplo

(corpus/problema) para sistematizações subjacentes aos fatos de superfície. Isso,

certamente, além de propiciar a experiência com a construção do conhecimento, com

as surpresas que provêm das descobertas, promove o hábito da investigação, do

pensar, sobretudo quando o professor orienta o aluno quanto à utilização de material

subsidiário, de acordo com a bibliografia recomendada.

Os procedimentos metodológicos devem, portanto, estar de acordo com as

especificidades que abrangem todas as dimensões da atuação profissional do

professor, envolvendo sempre o comprometimento com os valores estéticos, políticos

e éticos inspiradores da sociedade democrática, a compreensão do papel social da

escola, o domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em

diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar, o domínio do conhecimento

pedagógico, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o

aperfeiçoamento da prática pedagógica, o gerenciamento do próprio desenvolvimento

profissional.

A equipe de professores do curso utiliza, conforme as peculiaridades dos

conteúdos ou do tipo de projeto, os seguintes procedimentos metodológicos:

1) Aula expositiva (atividades de ensino) com interação simultânea dos alunos

– durante o decorrer das aulas, os alunos são constantemente incentivados a

participar, comentando as suas experiências nos estágios e também em situações do

cotidiano. Os docentes também contribuem com as suas vivências profissionais;

2) Utilização de estudos de casos e exemplos práticos na área de educação e

da docência como forma de fomentar a vinculação da teoria à prática e de promover

discussões em alto nível de qualidade. O curso tem recebido a visita de profissionais

da área da educação para falar de suas experiências. Os alunos do curso também têm

ido a campo, visitando escolas e fazendo relato de experiências pedagógicas

inovadoras;

3) Problematização de situações do cotidiano educacional – são arroladas

questões que envolvem o cotidiano das organizações escolares e da docência, no

sentido de identificar as causas da atual configuração ambiental, ou seja, dada uma

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

16

determinada situação, os alunos são levados a refletirem sobre as causas que

promoveram essa situação e também os efeitos gerados;

4) Trabalho em equipe – nesse tipo de atividade, todos os alunos que

compõem cada um dos grupos devem participar ativa e permanentemente;

5) Apresentação de seminários – em algumas disciplinas, exige-se a

apresentação de seminários e também dos resultados encontrados durante a

realização das diversas atividades e dos estudos de casos;

6) Debates dirigidos e não dirigidos – como parte das interações durante as

aulas, várias disciplinas utilizam-se de debates para explorarem um pouco mais o

conteúdo. Em alguns casos, é exigida uma leitura prévia do tema e, em outros, o

elemento surpresa predomina como forma de adaptar o acadêmico aos vários tipos de

situação;

7) Diálogo franco, aberto e flexível com o alunado – sistematicamente, os

docentes interagem com os acadêmicos demonstrando o motivo pelo qual aquele

conteúdo ou aquele projeto está sendo desenvolvido, bem como a sua importância e

necessidade. Conversas com o intuito de orientar e esclarecer dúvidas pessoais e

profissionais ocorrem com grande frequência;

8) Realização de dinâmicas de grupo – a maior parte das disciplinas utiliza-se

de dinâmicas que envolvem os acadêmicos durante a execução de determinadas

tarefas e exercícios, além de demonstrar, de forma prática, os conteúdos que estão

sendo trabalhados;

9) Sistematização de atividades de auto-conhecimento – algumas disciplinas,

como Recreação e Jogos, além de palestras (a Aula Magna é um exemplo) e outros

projetos (como a elaboração do Código de Ética) promovem atividades que forçam os

alunos a se conhecerem melhor (atitudes, pensamentos, crenças, posturas, empatia)

e também a desenvolverem habilidades de relacionamento interpessoal;

10) Utilização de exemplos e casos que retratam fracasso e êxito – como

forma de se criar um ambiente, o mais próximo possível da realidade: casos e

ilustrações que promoveram mudanças e benefícios e também aqueles que

fracassaram, demonstrando os mecanismos que conduziram a ambos os resultados;

11) Simulação, teatralização, encenação – para o desenvolvimento de

atividades que visam expressar, através da simulação do real, cenas do ambiente

educacional, para fins de análise e crítica, ou para outros fins, como a teatralização de

crônicas e textos como forma de incentivar o gosto pela leitura;

12) Brincadeiras, jogos, música – para o desenvolvimento de atividades que

os futuros professores irão utilizar na docência (processo da simetria invertida);

13) Emprego de laboratórios e recursos de informática – para a realização do

processo pedagógico e também para o desenvolvimento das aulas, são oferecidos

vários recursos tecnológicos, tais como internet, videocassete e televisor, projetor

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

17

multimídia, caixas de som, computadores e aparelhos de som;

14) Incentivo, por parte dos docentes, a atividades que promovam o

surgimento de novos conhecimentos e ou elaboração de trabalhos acadêmico-

científicos que possam, de fato, aprofundar os conhecimentos na área acadêmica e

educacional;

15) Avaliações acadêmicas contínuas, permanentes e sistemáticas – as

atividades empreendidas são avaliadas sistematicamente. Essas avaliações objetivam

verificar o desempenho individual ou em grupo e envolvem a realização de provas,

trabalhos e ou seminários, o nível de participação e envolvimento, a capacidade de

reflexão, a criatividade diante de certas situações e mesmo o conhecimento sobre o

curso e a Instituição, entre outros.

DIFERENCIAIS PEDAGÓGICOS OBJETIVOS PRINCIPAIS

Utilização de estudos de casos e

exemplos práticos.

Compreender o ambiente educacional e interagir com

situações reais da prática da docência.

Problematização de situações do

cotidiano educacional.

Identificar causas, efeitos e consequências oriundos de

um processo de decisão numa situação de ensino e

aprendizagem ou de gestão escolar.

Aula expositiva com interação

simultânea dos alunos.

Explorar o processo de aprendizagem e ampliar os

limites de visão.

Trabalho em equipe. Interagir culturas, pensamentos, opiniões e

experiências.

Apresentação de seminários. Desenvolver o processo de comunicação e ampliar os

níveis de pesquisa e aprofundamento dos conteúdos.

Debates dirigidos e não dirigidos. Ampliar os enfoques dos conteúdos, criar processos de

integração e realizar intercâmbio de experiências.

Diálogo franco, aberto e flexível

com o alunado.

Contribuir com experiências vivenciadas e solucionar

dúvidas específicas e individuais.

Realização de dinâmicas de grupos. Integrar os alunos, demonstrar os conceitos de forma

prática e quebrar a rotina das aulas.

Sistematização de atividades de

auto-conhecimento.

Fazer com que o acadêmico se conheça melhor e

aprenda a interagir e compreender outras pessoas.

Utilização de exemplos e casos que

retrataram fracasso e êxito.

Demonstrar ambos os lados de uma determinada

questão ou de um determinado problema, evitar

possíveis erros e preparar para situações de êxito e

fracasso.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

18

Simulação, teatralização,

encenação.

Interagir com circunstâncias educacionais reais,

projetar futuras situações; utilizar a arte da

representação como estratégia para desenvolver o

gosto pela leitura e pela aquisição do conhecimento.

Brincadeiras, jogos, música.

Interagir com circunstâncias educacionais reais,

adquirindo ferramentas pedagógicas para o

desenvolvimento de atividades ligadas a brincadeiras,

jogos e música como integrantes do cotidiano da

docência nos anos iniciais do ensino fundamental.

Emprego de laboratórios e recursos

de informática

Ampliar o potencial de aprendizado, familiarizar com

os recursos das novas tecnologias da informação e da

comunicação, analisar sites e material didático

disponível (fitas de vídeo, DVDs, softwares e outros

recursos educativos), aumentar a qualidade e a

produtividade das aulas.

Incentivo a atividades que

promovam o surgimento de novos

conhecimentos e ou elaboração de

trabalhos científicos

Criação e consolidação de uma cultura, junto ao aluno

e até mesmo aos docentes, voltada para a geração de

novos conhecimentos ou novas formatações de

conhecimentos já em processo de análise.

Avaliações contínuas, permanentes

e sistemáticas.

Controlar processos, avaliar resultados e redirecionar o

processo de aprendizagem.

A propósito, cumprem aqui duas observações: 1) Dentre as metas do curso,

está a produção de material didático vinculado às novas tecnologias da informação e

da comunicação; 2) A integração da equipe de professores ocorre também em tempos

e espaços informais, antes e depois das aulas, na sala dos professores, durante as

viagens até a Faculdade (no caso de docentes que residem em outras cidades e

partilham o mesmo veículo para virem à Faculdade).

No Curso de Pedagogia - Licenciatura, os professores têm total liberdade,

respeitadas as limitações impostas pelos regulamentos internos, de trabalhar

criativamente a didática, de criar novas metodologias, de propor e implementar

programas e projetos específicos que julgarem mais adequados para o processo de

ensino-aprendizagem, no âmbito de sua disciplina.

Quanto à visão da metodologia no contexto da concepção do curso, é

importante ressaltar que toda e qualquer metodologia empregada valoriza a prática do

conhecimento e do aprender a aprender. Assim sendo, o curso, desde o seu início,

procura, de um lado, desenvolver uma forte base conceitual, com o ensino de teorias,

em especial, das teorias da educação, dos conceitos fundamentais e das técnicas de

pesquisa e de aplicação e, de outro, trazer, para dentro da sala de aula, mesmo antes

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

19

do início do estágio, a realidade das escolas, a fim de que a integração entre a teoria e

a prática possa estar contextualmente fundamentada. Como estratégia básica de aula,

recomenda-se a seguinte sequência de ações metodológicas: resgate,

problematização, síntese, produção (teoria da mediação dialética).

Nessa efetiva aproximação entre teoria e prática, além da utilização de

diversos expedientes metodológicos, vale ressaltar a importância da própria

experiência profissional dos docentes no magistério da educação básica, que se traduz

em subsídio natural à associação entre o aprendizado da sala de aula e a realidade do

trabalho profissional.

Além de privilegiar, em aula, o elo da teoria com situações, casos, exemplos

ou ilustrações do mundo real, o curso promove situações de aprendizagem que se

constituem em focos para o exercício da interdisciplinaridade, sobretudo com a

Pesquisa e Prática em Educação e os Seminários em Educação, o Estágio Curricular

Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares,

que incluem as atividades de extensão, num esforço bem sucedido de integração entre

a escola e a comunidade.

Fica claro, assim, que, para a efetivação do processo de ensino e

aprendizagem, a metodologia aplicada está associada a mecanismos ou estratégias de

ação que objetivam fazer com que o acadêmico seja participante, ativo, crítico e

criativo. A utilização da biblioteca, o acesso a banco de dados, o uso de laboratórios e

de recursos audiovisuais, da brinquedoteca e de experimentos são recursos de vital

importância para que o curso alcance os seus objetivos e desenvolva, nos seus

egressos, todas as competências e habilidades das quais eles, necessariamente, vão

precisar para serem profissionais bem-sucedidos.

Concluindo, pode-se afirmar que, no campo da educação, do ensinar e do

aprender, o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na reflexão

que se vai fazendo ao longo do processo, no trabalho intelectual que se constrói,

deixando espaços para o desejo de saber e de aprender e para a arte de ensinar,

essenciais à práxis pedagógica. A aprendizagem, ao ser orientada pelo principio

metodológico geral da ação/reflexão/ação e pela resolução de situações-problema,

requer que os professores:

Atuem como facilitadores e orientadores do processo de ensino-aprendizagem;

Promovam a socialização do saber por meio da apropriação do conhecimento

produzido histórica e socialmente;

Sejam entusiastas para despertar a atenção dos alunos em relação ao que

estão ensinando;

Desenvolvam e apliquem estratégias de ensino, por meio de métodos e

técnicas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

20

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O curso de licenciatura em Pedagogia oferece ao futuro docente atuação na

docência nos seguintes seguimentos: Educação Infantil, anos iniciais do Ensino

Fundamental de nove anos, cursos de Educação Profissional na área de serviços e

apoio escolar, bom como, em outras áreas na qual sejam previstos conhecimentos

pedagógicos.

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1 Currículo

O Curso de Pedagogia conta com um currículo que contempla disciplinas

curriculares presentes na educação básica no qual o futuro docente poderá conhecer e

aplicar em sua docência, totalizando três mil e duzentas e seis horas aulas,

trezentas horas de estágio supervisionado, cem horas de atividades complementares

e cento e quarenta horas de atividades de práticas curriculares.

9.1.1. Componentes curriculares e carga horária

A matriz curricular proposta para a licenciatura em Pedagogia da Faculdade

de José Bonifácio, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre

letivo, é apresentada a seguir.

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH

Semanal

Presencial

Práticas Total

Hora Relógi

o 1o SEMESTRE

Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66

História da Educação 4 80 80 66.66 Informática na Educação 2 40 40 33.33 Comunicação e Expressão 4 80 80 66.66 Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica 2 40 40 33.33

Introdução à Psicologia 4 80 80 66.66 SUBTOTAL 20 400 400 333.3

2o SEMESTRE Sociologia da Educação 4 80 80 66.66

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

21

Filosofia da Educação 4 80 80 66.66 Psicologia da Educação 4 80 80 66.66 Produção Textual em Educação 2 40 40 33.33 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 4 80 80 66.66

Fundamentos da Didática 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.3

3O SEMESTRE Didática e Formação Docente 4 80 80 66.66 Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil 4 80 80 66.66

Educação na Diversidade Cultural 2 40 40 33.33 Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33 Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33 Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 4o SEMESTRE

Metodologia e Prática da Alfabetização 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica 2 40 40 33.33

Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem 4 80 80 66.66

Didática e Prática Docente 4 80 80 66.66 Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 5º SEMESTRE

Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33

Matemática 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos 2 40 40 33.33

Currículos e Programas 4 80 80 66.66 Avaliação Educacional 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares I 50 50 Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 150 150

6o PERÍODO Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 4 80 80 66.66

Didática, Estratégias e Recursos da 2 40 40 33.33

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

22

Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 80 80 66.66 A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica

4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 240 160 400 333.3 Práticas Curriculares II 50 50 Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos 50 50

7o SEMESTRE Estudo da Realidade Contemporânea 4 80 80 66.66 Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66 Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 4 80 80 66.66

Gestão da Educação Infantil 2 40 40 33.33 Estatística Aplicada à Educação 2 40 40 33.33 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares III 50 50 Estágio Supervisionado da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais

50 50

8o SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares 4 80 80 66.66

Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33 Corpo e Movimento 2 40 40 33.33 Seminários sobre Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade 4 80 80 66.66

Literatura Infantojuvenil 2 40 40 33.33 Relações Sociais e Éticas 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 18 360 360 300 Práticas Curriculares IV 50 50 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50 50

Atividades Complementares 100 100

Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de Disciplinas Curriculares Presenciais 3160 2633 CH de estágio supervisionado 300 300 CH de atividades complementares 100 100 Atividades de prática curricular 200 200

Carga Horária total do curso 3760 3.233

9.1.1.1 Abaixo quadro demonstrativo referente aos ordenamentos legais N°

11.645/2008, de 10 de março de 2008 e Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que

instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Resolução

CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, que estabelece diretrizes nacionais para a educação em

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

23

direitos humanos; Lei 9.795/1999, de 27 de abril de 1999, que institui políticas

nacionais de educação ambiental, e Decreto 4.281/2002, de 25 de junho de 2002, que

regulamenta sua aplicação. Informamos que os conteúdos também estão

contemplados nos Planos de Ensino.

O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:

Informática na Educação (1º período) Educação, Natureza e Sociedade (3º período) Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia (4º período) Projeto de Educação Ambiental, Nutrição e Cidadania (5º período) Fundamentos e práticas do ensino da Língua Portuguesa (6º período) Estudo da Realidade Contemporânea (7º período)

O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:

História da Educação (1º período) Fundamentos da Didática (2º período) Sociologia da Educação (2º período) Fundamentos e Prática do Ensino de História (4º período) Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos (5º período) Didática e Estratégia e Recursos da Educação de Pessoas com necessidades

especiais (6º período) Seminários sobre direitos humanos, gêneros e sexualidade (8º período)

O conteúdo de Relações étnico-raciais será ofertado na disciplina de:

Seminário sobre ética, estética e ludicidade na educação básica (1º período) Filosofia da Educação (2º período) Sociologia da Educação (2º período) Educação na diversidade cultural (3º período) Fundamentos e Prática do Ensino de História (4º período) Fundamento e Prática do Ensino de Artes (5º período)

9.1.2. Ementa e objetivos dos componentes curriculares

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares

integrantes da matriz curricular do licenciando em Pedagogia, com os objetivos de

aprendizagem, assim como as ementas.

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

24

EMENTA

Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas

políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-

prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspetos

administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,

2001. 103p.

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p. (2, 13 ed.

2003; 6, 15 ed. 2003; 1, 21 ed. 2008.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p. (1 da 2. ed. 2000; 9 de 3. ed. 2001.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.

BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,

2002. 104p.

BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.

Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.

BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São

Paulo: Cortez, 2002. 308p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da

Educação.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Discussão sobre o panorama histórico acerca do desenvolvimento teórico e

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

25

metodológico da prática educacional, desde as sociedades antigas até a sociedade

capitalista contemporânea. Educação na América Latina e no Brasil: conceito,

fundamentos e significados ao longo da história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M.L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p. DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15. ed. Campinas:

Papirus, 2003. 111p.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 382p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1988. 293p. (1)

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:

Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p. (3)

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.

Unicamp, 2000. 297p.

XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola

no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;

pesquisa de artigos na Internet.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

EMENTA

Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de

atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e

comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos.

Sustentabilidade e tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:

Komedi. 2002. 166p.

KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

26

ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.

MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.

Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.

PINTO, Z. A. Livro de informática do menino maluquinho. São Paulo:

Melhoramentos, 2004.

ROCHA, R. “Pesquisar e Aprender”. 2ª edição - Ed.: Scipione – São Paulo. 47 p.

SILVA, M. G. da. Informática: Terminologia básica:Microsoft Windows XP. 1.

ed. São Paulo: Érica,2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002. 72p.

COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e

possibilidades pedagógicas. 1. ed. São Paulo: Autêntica, 2005. 248p.

GASPARETTI, M. Computador na educação: guia para o ensino com as novas

tecnologias. 1.ed. São Paulo: Esfera, 2001.

LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.

Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.

MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação

tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.

PETITTO, S. Projetos de trabalho em informática. 1.ed. Campinas: Papirus, 2003.

160p.

POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula/

C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis, RJ:

Vozes,2003. 118p

SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.

96p.

TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. (02)

Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;

pesquisa de artigos na Internet.

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO.

EMENTA

Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos dos tipos textuais. Estudo dos gêneros

textuais. Estudo da ortografia. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes

gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

27

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4.

ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.

KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões

e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p. 23-36.

SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32. ed. São Paulo: Ática, 2002.

432p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, A. F. de; ALMEIDA, V. S. R. de. Português básico: gramática, redação,

textos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 238p.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.

FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.

GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2001.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8.ed. São Paulo: Ática, 2003. 87p.

MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

69p.

NUNES, T. et.al. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. São

Paulo: Cortez, 2001.

OLIVEIRA, L. C. de, BASTIANÍNI, R. H., IGNÁCIO, S. E. Dissertação argumentativa:

primeiras noções. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 1993.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA

EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didático-

pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de

fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. O combate

ao preconceito e à discriminação como prática educativa fomentadora de cidadania.

Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade

ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e

estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas

contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

28

brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano.

Individualização e socialização humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

120p.

GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de

filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.

ed. São Paulo: Vozes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional

para a Educação Infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269P.

Disponível em http://www.mec.gov.br/.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. (5) Disponível em

http://www.mec.gov.br/.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia

Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.

ROCHA, R. Pesquisar e aprender. São Paulo: Scipione, 1996. 47p.

VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

EMENTA

Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo,

métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e

estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia.

Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e

cognitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia Aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

29

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

STATT, David A. Introdução à Psicologia. Trad Anita Liberalesso Neri. São Paulo:

Harbra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.

Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.

Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso

dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos.

Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. As

relações étnicas raciais, cultura Afro-brasileira e Indígena no desenvolvimento das

práticas de socialização. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a

desigualdade das oportunidades educacionais: educação em direitos humanos.

Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,

2006. 327p. (9)

BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (10)

MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,

2001.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

30

BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1987.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação

dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio

ambiente e saúde. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade

cultural e orientação sexual. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

GADOTTI, M. Escola cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 93p.

KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.

157p.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e

reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre

os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo,

razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do

complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Análise das Concepções e

Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na

Sociedade Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,

2006. 327p.

GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de

filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.

LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.

VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ALVES, D. J. A filosofia no ensino médio. 1.ed. Campinas: Autores Associados,

2002. 153p.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

31

ARANHA, M. L. de A; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo:

Moderna, 2005. 344p.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2002.

GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 180p.

GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 93p.

GILES, T. R. Introdução à filosofia. 3.ed. São Paulo: EPU, 1979. 320p.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação

do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão

sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de

aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas

medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.

BILIOGRÁFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.

Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

32

DISCIPLINA: PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO

EMENTA

Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros

textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão

sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a

compreensão das potencialidades da linguagem escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,

2006. 104p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

4.ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.

SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2002.

432p.

KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões

e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p.23-36.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2004. 2.922p.

KOCH, I.G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989.

______. Desvendando os segredos do texto. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003.168p.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2002. 107p.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA

Método de pesquisa acadêmica e científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,

entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.

Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O

método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas

ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

33

monografia científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.

______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,

2002.

______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR

14724. São Paulo, 2002.

CARVALHO, M.C.M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.

COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.

FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA

EMENTA

Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens.

Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino.

Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do

processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. A relação aluno-aluno.

A relação aluno e os direitos humanos. Princípios a avaliação da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

100p.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

34

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.

Campinas: Papirus, 2001. 141p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

103p.

ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na

formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.

CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:

Papirus, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos

PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes

Médicas, 2000. 192p.

SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE

EMENTA

Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão

sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na

aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da

dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a

questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de

competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos

educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente

escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

35

100p.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.

Campinas: Papirus, 2001. 141p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

103p.

ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na

formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.

CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:

Papirus, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos

PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes

Médicas, 2000. 192p.

SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

EMENTA

Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do

tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia.

Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no

cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras

que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19.ed. São Paulo: Summus, 1992.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para educação infantil Vol I. Brasil.Brasília:

MEC/SEF, 1998.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

36

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, Cesar. MARCHESI, Alvaro. PALACIOS, Jesus & colaboradores. Psicologia

evolutiva. Coleçao desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. São Paulo: Artmed,

2004.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL

EMENTA

Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas

instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.

Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos

africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da

cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas

na formação da sociedade nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e Prática da Educação Artística. São

Paulo: Cultrix. 2a. ed. 1978.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. MEC/SEF, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

37

FERRAZ, Maria Helena C. de Toledo; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do

Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no Desenho da Criança. 3. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1998.

KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.

OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar

as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.

Pedagogia Cidadã. Cadernos de Formação: Vivências Artístico-Pedagógicas. São

Paulo: UNESP. Pró Reitoria de Graduação, 2004.

PIMENTEL, Lúcia Gouveia, et. al. Som, Gesto, Forma e Cor: Dimensões da Arte e

seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995.

SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. Tradição. Maresia Trench de O Fonterrada;

Magda R. Gomes da Silva; Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Unesp, 1991.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE

EMENTA

Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos,

conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas,

possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos,

históricos, culturais e ambientais. Desenvolvimento da responsabilidade ambiental e

social: direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus,

2001.

Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação

Infantil. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental, 2001.

PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva; NARDI, Roberto. Pesquisa em

ensino de ciências: contribuição para a formação de professores. 5. ed. São Paulo:

Escritura, 2004.

CARROLI, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.

CARVALHO, Anna M. Pessoa de. Formação de professores de ciências: Tendências

e renovações. 5. ed. São Paulo: Cortez.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

38

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino

de ciências: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E. P. U.,

1987.

MONTEIRO, A. Atlas visual do corpo humano. São Paulo: Rideel, 2006. 33p.

SETUBAL, Maria Alice. Ensinar e aprender: construindo uma proposta de ciências. V.

1. 2. e 3. Paraná: CEMPEC, 2005.

Serão utilizadas também revistas às áreas de educação e pesquisa de artigos na

internet.

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS

EMENTA

Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da

comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para

atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem

intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar

seu elemento essencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação

e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.

3v.:il.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. 5. ed. Campinas: Papirus,

2001.

RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança.

7. ed. São Paulo: Ática, 1998.

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8. ed.

Petrópolis: Vozes, 2000.

OLGA, Reverbel. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1996.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 1 – educação infantil –

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 2 – educação infantil –

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

39

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 3 – educação infantil –

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.

ed. São Paulo: Vozes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, V.C. O jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,

1992.

FRIEDMAN, Adriana. Jogos de brincar. São Paulo: Scritta, 1995.

FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.

GARDNER, H. Estruturas da mente, a teoria das inteligências múltiplas.

LIBÂNEO, J.C. e PIMENTA, &. G. (coords). Metodologia do ensino de Educação

Física. São Paulo: Cortez, 1992.

MELLO, A.M. Psicomotricidade, educação física, jogos infantis. São Paulo:

Olirasa, 1989.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO.SECRETARIA DA EDUCAÇAO FUNDAMENTAL.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS; educação física -3 ed. Brasília,2001.

PIAGET, J. O Nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

___________. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

WAYSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA

EMENTA

Orientação do futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de

maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções

de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANÃO, Ivana V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5.ed.

Campinas, Papirus, 2004.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol.3. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

CARVALHO, D.L. Metodologia do ensino da matemática. 2.ed. São Paulo: Cortez,

1994.

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

40

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2 .ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, E. M. A ludicidade e o ensino da matemática. 3.ed. Campinas: Papirus,

2006.

BRENELLI, Rosely P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções

lógicas e aritméticas. 5.ed. Campinas: Papirus, 2005.

CAVALCANTI, Zélia. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:

Papirus, 2001.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação

mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SMOLE, K. C. S. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2006.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

EMENTA

Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de

alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

191p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999. 300p.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

104p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.

FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2001. 359p.

KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

41

1992. 208p.

LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação

Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇAO

EMENTA

Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação

da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações

didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros

textuais na comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

191p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999. 300p.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

104p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.

FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2001. 359p.

KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,

1992. 208p.

LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação

Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

42

EMENTA

Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se

ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino

de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil utilizando temas transversais:

ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Estudo do percurso e as propostas

teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento

do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que

possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:

Papirus 1998.141 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação

Infantil. v.3. Brasília: MEC/SEF, 2001. 269p. (2) Disponível em www.mec.gov.br.

RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Compreensão – 11º edição – São Paulo Cortez,

2001. – Coleção Questões da Nossa Época; v.16.

RIOS, T. A. Ética e competência. 11.ed. São Paulo Cortez, 2001. 86p.

1998.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção

Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.

Cohn, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.

(2)

CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de geografia: práticas e textualizações do

cotidiano. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 174p.

KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico.1.ed. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: natureza e espaço da sociedade. 1.ed.

Editora Brasil, 2003.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224p.

Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

EMENTA

Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se

ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de

história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

43

teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e as relações com

os temas transversais: ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Discussão

da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o

ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:

Papirus 1998.141 p.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p.

NIKITIUK, S. M. L. (Org.). Repensando o ensino de história. 4.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 93p.

NIKITIUK, Sonia Leite. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez,2001.

PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção

Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.

BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,

2001. 175p.

COHN, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.

DOUROJEANNI, Marc; PÁDUA, Maria Tereza Jorge. Biodiversidade: a hora decisiva.

2.ed. Curitiba: UFPR, 2007. 282p.

PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. 12.ed. São Paulo:

Contexto, 2006. 109p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

EMENTA

Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica.

Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

44

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.

1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador

pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,

2006.142p.

FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:

Papirus, 2003. 230p.

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.

160p.

SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores

Associados 2007. 472p.

SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.

Campinas: Autores Associados 2007.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da

aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem

com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e

mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de

Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19 ed. São Paulo: Summus, 1992.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

45

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo

sócio-histórico. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1995.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed, 1964.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento

dos processos psicológicos superiores. Org Cole, Steiner, Scribnei, Souberman.

2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

DISCIPLINA: DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE

EMENTA

Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais

à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de

planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e

execução do planejamento da ação didática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

100p.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p. OLIVEIRA, M. R. N. S.

(Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed. Campinas: Papirus, 2001.

141p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

46

103p.

ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na

formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.

CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:

Papirus, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos

PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.

DISCIPLINA: LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

ACADÊMICOS

EMENTA

Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia

científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,

2001.

BILIOGRÁFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.

______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,

2002.

______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR

14724. São Paulo, 2002.

CARVALHO, M. C. M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.

COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.

FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

47

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA

E SAÚDE

EMENTA

Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Análise

holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação

Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças.

Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e

cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental,

ética e historicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBANUS, Lívia Lucina Ferreira; ZOUVIR, Cristiane Lengler. Ecopedagogia: educação

e meio ambiente. Curitiba: Ed. Ibpex, 2012.

BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e

Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007.

CARNEIRO, Moacir. LDB fácil: leitura crítico compreensiva: artigo a artigo.

Petrópolis : Vozes, 2003.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental – A Formação do Sujeito

Ecológico. 1. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2004.

DIAS, Genebaldo, Dias. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9.ed. São Paulo

: Gaia, 2004.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: apresentação dos temas transversais, Meio Ambiente e Saúde. Vol.9 :

Brasília : MEC/SEF, 1988.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS -

CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA

Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

48

sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o

desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.

Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da

relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

ciências naturais. 3. ed. v. 4; Brasília: MEC/SEF, 2001.

CARVALHO, Anna M. Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e

inovações. São Paulo; Cortez

COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo ciências: conteúdos especiais para o

ensino fundamental de 1° a 4° série. 1 ed. São Paulo; Ática, 2006.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de

ciências: fundamentos e métodos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASTOLFI, Jean Pierre et al. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1991.

CARROLL, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.

DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia de ensino de ciências. 2.ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

ELEUTÉRIO, JR., José. Doenças sexualmente transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Contexto, 2002.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: E.P.U.,

1987.

MENEZES, Luís Carlos de. Formação continuada de professores de ciências no

contexto ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.

SETUBAL,Maria Alice. Ensinar e aprender: Construindo uma proposta Ciências.

V. 1, 2 e 3. Paraná: ceMPEC, 2005.

TOMITA, Rúbia Yuri. Atlas visual do corpo humano. 2.ed. São Paulo: Rideel,

2003.222p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE

EMENTA

Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação

da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.

Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo

de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

49

manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e

indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, A. M. T. (Org.). Arte-educação: leitura no subsolo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 199 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. Disponível em http://www.mec.gov.br.

BRASIL . Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional

para a educação infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269p.

Disponível em http://www.mec.gov.br.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIAGIONI, M.Z; VISCONTI, M. Guia para educação e prática musical em escolas.

1.ed. São Paulo: ABEMÚSICA,2002. 127 p.

BUORO, A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2003. 256p.

COLI, J. O que é arte. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 131p.

DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FERRAZ, M. H. C. De T. Metodologias do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.

135p.

FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 2.ed. Campinas:

Papirus, 2001. 111p.

FREDERICK, R. Brincando com a música. Blumenau, S.C: Todolivro, 2005.

GALDINO, J. Brincando com arte: Jocelino Soares. São Paulo. Noovha América.

2004. 37p.

KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.

NOVELLY, M. C. Jogos teatrais: exercícios para grupos e sala de aulas. 9. ed. São

Paulo: Papirus, 2006. 179 p.

OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar

as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.

REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. 1993 editora Scipione.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O

ensino de arte nas séries iniciais: ciclo I. Organização de Roseli Cassar Ventrella e

Maria Alice Lima Garcia. São Paulo: FDE, 2006. 232p.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

50

EMENTA

O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da

educação o conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha

na educação infantil. Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as

crianças de zero aos seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da

Matemática numa ampla revisão de conhecimentos: calendário, números,

quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas – em um aprofundamento e

conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios

dos infantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.

CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por

seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:

Papirus, 2001.

DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita

infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.

HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e

bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação

mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que

fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática

e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

51

SILVA, M. S. da. Clube de matemática: jogos educativos. 2.ed. Campinas: Papirus,

2005.

TEBEROSKY, A.; TOLCHINSKY, L. (Orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem

fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

EMENTA

Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos.

Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos, voltada à ética e aos

direitos humanos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para

jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e

adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos.

1.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 108p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros

curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares

nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / CNE-CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação de Jovens e Adultos (Resolução CNE/CEB N.º 1, de 05/07/2000).

Disponível em www.mec.gov.br

GADOTTI Moacir. Educação de jovens e adultos: teorias, prática e proposta. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e

adultos. 1.ed. São Paulo: Autêntica, 2004.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

37.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 148p. (4) (370.7/F933p)

MOLL, Jaqueline. Educação de jovens e adultos. Porto Alegre, RS: Mediação, 2004.

(3) (374/M738e)

PICONEZ, Stela C. Berthold. Educação escolar de jovens e adultos. 1.ed.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

52

Campinas-SP: Papirus, 2002. 144p. (2) (374/P664e)

RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Coord.). Educação para jovens e adultos: ensino

fundamental: proposta curricular-1.º segmento. 4.ed. São Paulo: Ação Educativa:

Brasília: MEC, 2001.

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

guia do educador. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 204p. In: www.mec.gov.br

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

módulos 1 e 2. v.1. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 171p. In: www.mec.gov.br

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

módulos 3 e 4. v.2. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 310p. In: www.mec.gov.br

Outras fontes: Legislação, orientações, diretrizes e outros documentos legais do

Ministério da Educação, acessíveis pela INTERNET.

DISCIPLINA: CURRÍCULOS E PROGRAMAS

EMENTA

Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo

como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação

das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-

práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas

políticas educacionais e no multiculturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento

e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:

Vozes, 2007. 140p.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-

pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da

Escola Cidadã, v.7.)

BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

53

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.

BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em

políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 96p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.

Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.

ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

EMENTA

Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.

Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação

institucional e externa (governamentais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

54

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS

EMENTA

Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na

educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação

continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:

Komedi. 2002. 166p.

KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.

ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.

MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.

Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.

LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.

Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.

MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação

tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.

SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.

96p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação

tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p. (02)

POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de

aula/ C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis,

RJ: Vozes,2003. 118p (05)

TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

55

professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA

EMENTA

Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-

cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas

séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular

Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais

(PCN´s) para o ciclo I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.

CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por

seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:

Papirus, 2001.

DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita

infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.

HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e

bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação

mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que

fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática

e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

56

construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA

PORTUGUESA- LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

EMENTA

Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.

Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e

habilidades da alfabetização e letramento. Estudo dos mecanismos de coesão e

coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa

nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos. Leitura de diferentes

gêneros sobre temas sócio-históricos-culturais, sustentabilidade e meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.

BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

língua portuguesa. v.2. 3.ed. Brasília: MEC/SEF, 2001. 144p. Disponível em www.

mec.gov.br

FÁVERO, L.L. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.

4.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 126p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10.ed. São Paulo: Alínea, 2004.

102p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42.ed.

São Paulo: Cortez, 2001. 87p.

KRAMER, S. Alfabetização leitura e escrita: formação de professores em curso. São

Paulo: Ática, 2001. 213p.

MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

69 p.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática,

2002. 95p.

DISCIPLINA: DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

57

EMENTA

Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes

sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que

envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um

todo. Os direitos humanos da pessoa com necessidades especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na

educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:

http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.

DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.

In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência

mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2003. 208p.

MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento

educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.

PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de

significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores

Associados, 2005. 194p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

EMENTA

Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa.

Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

58

HONORA, M, FRIZANCO, M. L. E., Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo,

Ciranda Cultural, 2009.

KLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.1. 2.ed. Porto

Alegre: Mediação, s/d. 272p.

SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.2. 2.ed. Porto

Alegre: Mediação, s/d. 207p.

SALLES, H.M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos

para a prática pedagógica. Volume 1. Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.

SALLES, H. M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos

para a prática pedagógica. Volume 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais. São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP. (2 volumes)

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.1.

São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.2.

São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.

GESUELI, Z. M. A criança surda e o conhecimento construído na interlocução

em língua de sinais. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade

Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

MACIEL, L. D. Curso básico de Libras I. (vídeo)

MACIEL, L. D. Curso básico de Libras II. (vídeo)

PEIXOTO, R. C. Algumas considerações sobre a interface entre a Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da

escrita pela criança surda. In: Cadernos CEDES, v.26,n.69, Campinas, mai-ago

2006.

PEREIRA, M. C. da C. (org). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: PDE. 2006.

QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos I. Parte A. Petrópolis, RJ: Arara Azul,

2006. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf

QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos I. Parte B. Petrópolis, RJ: Arara Azul,

2006.Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf

QUADROS, R. M. de (org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.

Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf

QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos III. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008.

Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

59

QUADROS, R. M. de (org.). Questões Teóricas das Pesquisas em Línguas de

Sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul. 2008. Disponível em: http://www.editora-arara-

azul.com.br/ebooks/catalogo/completo_port.pdf

QUADROS, R. M. de (org.). Ideias para ensinar português para alunos surdos.

Schmiedt. – Brasília: MEC, SEESP, 2006. Disponível em: http://www.jonas.com.br

DAMAZIO. M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência

Auditiva. Brasília: SEESP / SEED / MEC. 2007. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/se

Sites de Apoio

Língua Brasileira de Sinais. http://www.libras.org.br

Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais. http://surdo.org.br / legislação

Dicionário LIBRAS. http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp

DISCIPLINA: A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA

EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas com

necessidades especiais. Compreensão das transformações históricas da educação

inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –

favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos

princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na

educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:

http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.

DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.

In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência

mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2003. 208p.

SÁ, E.D.; CAMPOS, I.M. e SILVA, M.B.C. Deficiência visual. In: http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

SCHIRMER, C.R.; BROWNING, N.; BERSCH, R. e MACHADO, R. Atendimento

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

60

educacional especializado: deficiência física. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos,

2008.

VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Adaptações curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de

Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 199. 62p.In: www.mec.gov.br.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:

Moderna, 2003. 95p.

MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento

educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.

PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de

significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores

Associados, 2005. 194p.

SECRETARIA de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de

sinais e língua portuguesa. Brasília, MEC/ SEESP, 2004. 94p.

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA

EMENTA

Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,

ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional;

Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança,

defesa, desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

GONZALEZ, M.E.Q., BROENS, M.C., MARTINS, C.A. (Org.). Informação,

Conhecimento e Ação Ética. Marília: Cultura Acadêmica, 2012.

CORTELLA, M. S. Qual é a Tua Obra? São Paulo: Vozes, 2012.

NOVAES, A. (Org.). O Avesso da Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,

2002.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUPAS, G. O Mito do Progresso. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

SANDEL, M. J. O Que o Dinheiro Não Compra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2012

SIBILIA, P. O Homem Pós-Orgânico: Corpo, Subjetividade e tecnologias

digitais. Rio de Janeiro: Relume Dumbará, 2002.

DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores

sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais

autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,

identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.

Estudo de gestão democrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.

1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

Outros: Legislação e materiais pertinentes disponibilizados eletronicamente pelo

Ministério da Educação.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador

pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,

2006.142p.

FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:

Papirus, 2003. 230p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 184p.

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.

160p.

MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão escolar: da ação exercida à ação repensada.

2.ed. Porto Alegre –RS: Age, 2002. 167p.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

62

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores

Associados 2007. 472p.

SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.

Campinas: Autores Associados 2007.

VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes (Orgs.).

Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. 164p. (1)

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR

EMENTA

Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos

alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades

de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares,

familiares, vocacionais, referentes as questões ambientais e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº

9394/96. Brasília : 1996.

SEE, Resolução SE nº 02, de 12-1-2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar

aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.

BELLOCHIO, Claudia Ribeiro et al. Profissão docente: algumas dimensões e

tendências. Educação. Santa Maria: UFSM, v.19, no. 2, 2004.

GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na

prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.

GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e

alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São

Paulo: Agora, 2006.

GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas

de Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.

LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em

ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.

DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje a amanhã. 9. ed. São

Paulo: Ática, 2000.

DISCIPLINA: GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

63

EMENTA

Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores

sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais

autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,

identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.

Estudo de gestão democrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios

contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,

1997. 215p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

2001, Vol. 1, 2 e 3. Disponível em www.mec.gov.br

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,

planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

EMENTA

Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.

Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

64

conceitos estatísticos no campo da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

NAZARETH, H. R. de S. Curso de Estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc-

GrawHill do Brasil, 1982.

LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra,

1987.

MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SILVER, M. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL

EMENTA

Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola.

Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão

das políticas de ações afirmativas da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.

BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,

2002. 104p.

BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.

Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

65

BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São

Paulo: Cortez, 2002. 308p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da

Educação.

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

EMENTA

Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do

pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de

espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no

processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não

escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia

social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios

contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,

1997. 215p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

66

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

2001, Vol. 1, 2 e 3.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,

planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO

EMENTA

Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos

referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a

concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção

historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações

de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia,

da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da

racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em

seus aspectos globais e locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M.L.A. História da educação . São Paulo: Moderna, 1996

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p.DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas:

Papirus, 2003. 111p.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antigüidade aos nossos dias. 10.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 382p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1988. 293p.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:

Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p.

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

67

Unicamp, 2000. 297p.

XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola

no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO

EMENTA

Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas

relações com o processo educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2013.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.

São Paulo: Scipione, 2010.

GONÇALVES, Maria L. M. Sentir, Pensar, Agir - corporeidade e educação. 15ªed.

Papirus, 2013

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.

São Paulo: Scipione, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São

Paulo: Duas Cidades, 1984

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Introdução. Volume 1.

Brasília: MEC/SEF, 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais

– Educação Física. Brasília, MEC/SEF, 2001. v.7.

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E

SEXUALIDADE

EMENTA

Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da

reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade

brasileira. Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,

orientação sexual na escola, sexo e gênero. Estudo do da educação sexual na

integração família-escola, do tabu da sexualidade, desenvolvimento de políticas

públicas de enfrentamento ao preconceito e à discriminação. Construção do conceito

da diversidade sexual.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

68

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENOIT, L. O. Feminismo, gênero e revolução. In: Revista Crítica Marxista. São

Paulo: Boitempo, 2000.

BARBIERI, T. Sobre a Categoria Gênero: uma introdução teórico-metodológica.

Recife: S.O.S Corpo, 1993.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-

estruturalista. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

Relatório sobe a situação da população mundial - Construindo Consenso: Cultura,

Gênero e Direitos Humanos – UNFPA 2008 - Fundo de População das Nações

Unidas.

TEIXEIRA, M. Gênero e diversidade: formação de educadores. Editora Autêntica,

SP: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação

dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade

Cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.

GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL

EMENTA

Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de

significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida

(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo,

Ática, 1997 6ª d.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São

Paulo: Ática, 1991.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo:

Ática, 1990 4ª d.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

69

LAJOLO, Marisa; ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &

histórias. São Paulo: Ática, 1987.

BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980, 8ª d.

KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo:

Ática, 2000.

SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed.

Curitiba: Positivo 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOBATO, Monteiro. Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense,

1964.

ROCHA, RUTH. Marcelo, marmelo, martelo. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976.

BOJUNGA, LYGIA. O sofá estampado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.

ESOPO. Fábulas. Tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2007.

LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Trad. Yolanda Lhullier Santos. São

Paulo: Edigraf, 1957.

PERRAULT, Charles. Contos da mamãe gansa. Tradução e introdução de Ivone C.

Benedetti. Porto Alegre: L&PM, 2012.

DISCIPLINA: RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS

EMENTA

Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos

paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações

nos espaços escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,

2006. 327p.

BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de

filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1987.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

70

KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.

157p.

MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,

2001.

MATRIZ CURRICULAR 2016

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal Presencial Práticas Total Hora

Relógio 1o SEMESTRE

História da Educação 4 80 80 66.66 História e Cultura Afrobrasileira e Indígena 2 40 40 33.33

Língua Brasileira de Sinais 4 80 80 66.66 Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Princípios e Políticas da Educação Ambiental 4 80 80 66.66

Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 2o SEMESTRE

Arte, Cultura e Educação 4 80 80 66.66 Filosofia da Educação 2 40 40 33.33 Fundamentos da Didática 4 80 80 66.66 Introdução à Psicologia da Educação 4 80 80 66.66 Problemas da Aprendizagem Escolar 4 80 80 66.66 Técnicas de Redação 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 3O SEMESTRE

Corpo e Movimento 2 40 80 66.66 Educação em Espaços não Escolares 4 80 80 66.66 Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional 4 80 80 66.66

Introdução às Teorias de sobre Currículos e Programas 2 40 40 33.33

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 2 40 40 33.33

Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66

Sociologia da Educação 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.3

4o SEMESTRE Arte e Musicalização 2 40 40 33.33 Didática Aplicada à Educação 4 80 80 66.66 Dificuldades e Transtornos de aprendizagem 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias Aplicada à Educação

4 80 80 66.66

História da Educação Brasileira 2 40 40 33.33 Inclusão de Pessoas com Necessidades 2 40 40 33.33 Psicologia do Desenvolvimento 4 80 80 80

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

71

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares I 80

5º SEMESTRE Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da alfabetização 4 80 80 66.66

Fundamentos Psicossociais da Educação Infantil 4 80 80 66.66

Literatura Infanto Juvenil 4 80 80 66.66 Psicologia Da Aprendizagem Infantil 4 80 80 66.66 Seminário sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado Creche 25 Estágio Supervisionado Pré-escola 25 Práticas Curriculares II 80

6o PERÍODO Avaliação Institucional 2 40 40 33.33 Estudos Avançados em Currículo 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 4 80 80 66.66

Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33

Práticas de Alfabetização 4 80 80 66.66 Práticas de Avaliação 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 240 160 400 333.3 Estágio Supervisionado - Ensino Fundamental I 80

7o SEMESTRE Didática, Estratégias e Recursos de Educação de Pessoas com Necessidades especiais

4 80 80 66.66

Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia 2 40 40 33.33

Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33

Práticas da Educação de Jovens e Adultos 2 40 40 33.33

Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio Escolar 4 80 80 66.66

Treinamento e Coordenação em Empresas 2 40 40 33.33

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado em Educação de Jovens e Adultos 40

Estágio Supervisionado em Educação Especial 40

8o SEMESTRE Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66

Matemática e Estatística 2 40 40 33.33

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

72

Pedagogia e Gestão de Processos Educacionais em Espaços não Escolares

2 40 40 33.33

Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33 Psicologia Institucional 2 40 40 33.33 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade 4 80 80 66.66

SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50

Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares 40

Atividades Complementares 200

Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de Disciplinas Curriculares Presenciais 3200 2666 CH de estágio supervisionado 300 CH de atividades complementares 200 Atividades de prática curricular 160

Carga Horária total do curso 3200 3.326

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Discussão sobre o panorama histórico acerca do desenvolvimento teórico e

metodológico da prática educacional, desde as sociedades antigas até a sociedade

capitalista contemporânea. Educação na América Latina e no Brasil: conceito,

fundamentos e significados ao longo da história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M.L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p. DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15. ed. Campinas:

Papirus, 2003. 111p.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 382p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

73

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1988. 293p. (1)

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:

Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p. (3)

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.

Unicamp, 2000. 297p.

XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola

no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;

pesquisa de artigos na Internet.

DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA

EMENTA

Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de

constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos

e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América

portuguesa – posteriormente Brasil – entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos

de criações e recriações culturais responsáveis pela sobrevivência dos africanos e

afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de formação dos movimentos

de consciência negra, suas lutas e suas conquistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Damatta, R. O que faz do Brasil, Brasil? Ed.Rocco, RJ:1986.

Dias Filho, A.J. e Honora, M. Africanidades; Jogos, brincadeiras e cantigas. Ciranda

Cultural. Primeira Edição. São Paulo:s/d

Ortiz,R. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. Editora Brasiliense. RJ: 1985.

Ribeiro, D. O Povo Brasileiro. Ed.Companhia das letras, SP:1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação

dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade

cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.

GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

74

EMENTA

Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa.

Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HONORA, M, FRIZANCO, M. L. E., Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo,

Ciranda Cultural, 2009.

KLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.1. 2.ed. Porto

Alegre: Mediação, s/d. 272p.

SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.2. 2.ed. Porto

Alegre: Mediação, s/d. 207p.

SALLES, H.M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos

para a prática pedagógica. Volume 1. Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.

SALLES, H. M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos

para a prática pedagógica. Volume 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos

Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais. São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP. (2 volumes)

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.1.

São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.2.

São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.

GESUELI, Z. M. A criança surda e o conhecimento construído na interlocução

em língua de sinais. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade

Estadual de Campinas, Campinas, 1998.

MACIEL, L. D. Curso básico de Libras I. (vídeo)

MACIEL, L. D. Curso básico de Libras II. (vídeo)

PEIXOTO, R. C. Algumas considerações sobre a interface entre a Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da

escrita pela criança surda. In: Cadernos CEDES, v.26,n.69, Campinas, mai-ago

2006.

PEREIRA, M. C. da C. (org). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: PDE. 2006.

DISCIPLINA: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

75

EMENTA

Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa.

Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos

de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação; projeto

de pesquisa; apresentação. Rio de Janeiro; ABNT, 2005.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1999.

GULLICH, R. I. da C.; LOVATO, A. Metodologia da pesquisa: normas para a

apresentação de trabalhos; redação, formatação e editoração. SETREM: Três de Maio-

RS, 2007.

LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,

pesquisa bibliográfica, projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1992.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2001

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006. KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M.a da S . Ler e Compreender: os sentidos do texto. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

OLIVEIRA, L. Dissertação argumentativa: primeiras noções. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 1993.

ROCHA, R. Pesquisar e aprender. São Paulo: Scipione, 1996.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA

Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo

histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as

problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios

provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente.

Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

76

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBANUS, Lívia Lucina Ferreira; ZOUVIR, Cristiane Lengler. Ecopedagogia:

educação e meio ambiente. Curitiba: Ed. Ibpex, 2012. (COMPRAR)

BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e

Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007. (COMPRAR)

CARNEIRO, Moacir. LDB fácil: leitura crítico compreensiva: artigo a artigo.

Petrópolis : Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental – A Formação do

Sujeito Ecológico. 1. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2004.

DIAS, Genebaldo, Dias. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9.ed. São

Paulo : Gaia, 2004.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: apresentação dos temas transversais, Meio Ambiente e Saúde. Vol.9 :

Brasília : MEC/SEF, 1988.

DISCIPLINA: RELAÇÕES SOCIAIS, GÊNERO E DIREITOS HUMANOS

EMENTA

Contextualização histórica e transformações nos direitos humanos, incluindo definição

e igualdade de gênero, nas dimensões internacional e nacional. Compreensão dos

principais paradigmas que englobam gênero e direitos humanos em escala global e

local na sociedade contemporânea. Reflexão sobre o papel da educação na criação de

uma cultura de igualdade e minimização da violência de gênero. Discussão sobre os

sentidos da sexualidade na esfera da educação básica: orientação sexual na escola, os

territórios possíveis e necessários, sexo e gênero, diversidade social e cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENOIT, L. O. Feminismo, gênero e revolução. In: Revista Crítica Marxista. São

Paulo: Boitempo, 2000.

BARBIERI, T. Sobre a Categoria Gênero: uma introdução teórico-metodológica.

Recife: S.O.S Corpo, 1993.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-

estruturalista.

Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

Relatório sobe a situação da população mundial - Construindo Consenso:

Cultura, Gênero e Direitos Humanos – UNFPA 2008 - Fundo de População das

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

77

Nações Unidas

TEIXEIRA, C. M. Gênero e diversidade: formação de educadores. Editora

Autêntica, SP: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.

GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: ARTE, CULTURA E EDUCAÇÃO

EMENTA

Analisa as diferentes plataformas artísticas e seus entornos sociais e culturais por

meio do estudo de obras e momentos da história da arte. Possibilita a construção de

valores e juízo, fundamentais para a formação docente, por meio da apreciação de

obras e da observação das teorias normativas da arte. Discute o ensino da Arte no

Brasil sua proposta nos Parâmetros Curriculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTISTONI FILHO, Duilio. Pequena história da arte. 15. ed. Campinas: Papirus,

2005.

LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Arte, infância e formação de professores. 7. ed. São

Paulo: Papirus, 2012.

MATTAR, Sumaya. Sobre arte e educação - entre a oficina artesanal e a sala de

aula. Papirus. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGRA, Lucio. História da arte no século XX: ideias e movimentos. 2. ed. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2006.

COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1982.

CORRÊA, Ayrton Dutra. Ensino de artes: múltiplos olhares. Ijuí: Unijuí, 2004.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo

infantil. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2004.

GAVAZZONI, A. Breve história da arte e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro:

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

78

Thex, 1998.

MOREIRA, Ana Angélica Albano. Espaço do desenho: a educação do educador. 10.

ed. São Paulo: Loyola, 2005.

WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e

reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre

os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo,

razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do

complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Análise das Concepções e

Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na

Sociedade Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,

2006. 327p.

GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de

filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.

LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.

VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ALVES, D. J. A filosofia no ensino médio. 1.ed. Campinas: Autores Associados,

2002. 153p.

ARANHA, M. L. de A; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo:

Moderna, 2005. 344p.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2002.

GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 180p.

GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 93p.

GILES, T. R. Introdução à filosofia. 3.ed. São Paulo: EPU, 1979. 320p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

79

EMENTA

Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens.

Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino.

Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do

processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. A relação aluno-aluno.

A relação aluno e os direitos humanos. Princípios a avaliação da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

100p.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.

Campinas: Papirus, 2001. 141p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

103p.

ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na

formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.

CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:

Papirus, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos

PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes

Médicas, 2000. 192p.

SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo,

métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e

estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

80

Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e

cognitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia Aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

STATT, David A. Introdução à Psicologia. Trad Anita Liberalesso Neri. São Paulo:

Harbra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.

Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

DISCIPLINA: PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR

EMENTA

Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos

de aprendizagem e obstáculos de escolarização; os obstáculos da aprendizagem;

obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada

à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo

de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia da aprendizagem. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2013.

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do

condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

81

CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia e desenvolvimento humano. 6 ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2010.

COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação

Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. (volume 2).

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia

do desenvolvimento: a infância inicial; o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2005. 90

p. (Vol.2).

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE REDAÇÃO

EMENTA

Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros

textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão

sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a

compreensão das potencialidades da linguagem escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,

2006. 104p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

4.ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.

SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2002.

432p.

KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões

e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p.23-36.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2004. 2.922p.

KOCH, I.G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989.

______. Desvendando os segredos do texto. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003.168p.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2002. 107p.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

82

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO

EMENTA

Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o

processo educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2013.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.

São Paulo: Scipione, 2010.

GONÇALVES, Maria L. M. Sentir, Pensar, Agir - corporeidade e educação. 15ªed.

Papirus, 2013

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.

São Paulo: Scipione, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São

Paulo: Duas Cidades, 1984

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Introdução. Volume 1.

Brasília: MEC/SEF, 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais

– Educação Física. Brasília, MEC/SEF, 2001. v.7.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EMENTA

Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do

pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de

espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no

processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não

escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia

social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

83

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios

contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,

1997. 215p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

2001, Vol. 1, 2 e 3.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,

planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

EMENTA

Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.

Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação

institucional e externa (governamentais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

84

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS SOBRE CURRÍCULOS E PROGRAMAS

EMENTA

Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo

como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação

das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-

práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas

políticas educacionais e no multiculturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento

e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:

Vozes, 2007. 140p.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-

pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da

Escola Cidadã, v.7.)

BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.

BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

85

políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 96p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.

Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.

ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA

Método de pesquisa acadêmica e científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,

entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.

Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O

método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas

ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma

monografia científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.

FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -

citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.

______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,

2002.

______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

86

14724. São Paulo, 2002.

CARVALHO, M.C.M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.

COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.

FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas

políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-

prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspetos

administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,

2001. 103p.

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p. (2, 13 ed.

2003; 6, 15 ed. 2003; 1, 21 ed. 2008.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p. (1 da 2. ed. 2000; 9 de 3. ed. 2001.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.

BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,

2002. 104p.

BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.

Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.

BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São

Paulo: Cortez, 2002. 308p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

87

Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da

Educação.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.

Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso

dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos.

Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. As

relações étnicas raciais, cultura Afro-brasileira e Indígena no desenvolvimento das

práticas de socialização. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a

desigualdade das oportunidades educacionais: educação em direitos humanos.

Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,

2006. 327p. (9)

BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (10)

MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,

2001.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1987.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação

dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio

ambiente e saúde. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade

cultural e orientação sexual. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

GADOTTI, M. Escola cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 93p.

KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.

157p.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

88

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: ARTE E MUSICALIZAÇÃO

EMENTA

Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação

da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.

Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo

de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas

manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e

indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTISTONI FILHO, Duilio. Pequena história da arte. 15. ed. Campinas: Papirus,

2005.

LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Arte, infância e formação de professores. 7. ed. São

Paulo: Papirus, 2012.

MATTAR, Sumaya. Sobre arte e educação - entre a oficina artesanal e a sala de

aula. Papirus. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGRA, Lucio. História da arte no século XX: ideias e movimentos. 2. ed. São Paulo:

Anhembi Morumbi, 2006.

COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1982.

CORRÊA, Ayrton Dutra. Ensino de artes: múltiplos olhares. Ijuí: Unijuí, 2004.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo

infantil. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2004.

GAVAZZONI, A. Breve história da arte e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro:

Thex, 1998.

MOREIRA, Ana Angélica Albano. Espaço do desenho: a educação do educador. 10.

ed. São Paulo: Loyola, 2005.

WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006

DISCIPLINA: DIDÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

89

EMENTA

Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão

sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na

aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da

dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a

questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de

competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos

educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente

escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,

2000.

GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

100p.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.

Campinas: Papirus, 2001. 141p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

103p.

ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na

formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.

CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:

Papirus, 2003.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos

PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.

OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes

Médicas, 2000. 192p.

SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.

DISCIPLINA: DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

90

Dificuldades de aprendizagem. Fracasso escolar. Transtorno das habilidades escolares.

Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia da aprendizagem. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2013.

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do

condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia e desenvolvimento humano. 6 ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2010.

COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação

Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. (volume 2).

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia

do desenvolvimento: a infância inicial; o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2005. 90

p. (Vol.2).

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE INFORMÁTICA E NOVAS

TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO

EMENTA

Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na

educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação

continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:

Komedi. 2002. 166p.

KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.

ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.

MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.

Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.

LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.

Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.

MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação

tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

91

SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.

96p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação

tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p. (02)

POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de

aula/ C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis,

RJ: Vozes,2003. 118p (05)

TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o

professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

EMENTA

Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o

coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação.

Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da

humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com

os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da

educação no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANACORDA, Mario A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13.

ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo

Freire. São Paulo Contexto, 2012.

ROMANELLI, Otaíza de O. História da educação no Brasil: 1930-1973. 38. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria. L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.

ed. São Paulo:

Moderna, 2013.

BRANDÃO, Carlos. R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 2013.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2012.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2011.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

92

GHIRALDELLI Jr. Paulo. História da educação brasileira. 2.ed. São Paulo: Cortez,

2008.

DISCIPLINA: INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

EMENTA

Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas com

necessidades especiais. Compreensão das transformações históricas da educação

inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –

favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos

princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na

educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:

http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.

DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.

In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência

mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2003. 208p.

SÁ, E.D.; CAMPOS, I.M. e SILVA, M.B.C. Deficiência visual. In: http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

SCHIRMER, C.R.; BROWNING, N.; BERSCH, R. e MACHADO, R. Atendimento

educacional especializado: deficiência física. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos,

2008.

VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Adaptações curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de

Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 199. 62p.In: www.mec.gov.br.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:

Moderna, 2003. 95p.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

93

MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento

educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.

PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de

significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores

Associados, 2005. 194p.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

EMENTA

Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da

aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem

com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e

mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de

Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19 ed. São Paulo: Summus, 1992.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo

sócio-histórico. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1995.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed, 1964.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

94

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento

dos processos psicológicos superiores. Org Cole, Steiner, Scribnei, Souberman.

2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE

EMENTA

Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos,

conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas,

possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos,

históricos, culturais e ambientais. Desenvolvimento da responsabilidade ambiental e

social: direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus,

2001.

Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação

Infantil. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental, 2001.

PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva; NARDI, Roberto. Pesquisa em

ensino de ciências: contribuição para a formação de professores. 5. ed. São Paulo:

Escritura, 2004.

CARROLI, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.

CARVALHO, Anna M. Pessoa de. Formação de professores de ciências: Tendências

e renovações. 5. ed. São Paulo: Cortez.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino

de ciências: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E. P. U.,

1987.

MONTEIRO, A. Atlas visual do corpo humano. São Paulo: Rideel, 2006. 33p.

SETUBAL, Maria Alice. Ensinar e aprender: construindo uma proposta de ciências. V.

1. 2. e 3. Paraná: CEMPEC, 2005.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

95

Serão utilizadas também revistas às áreas de educação e pesquisa de artigos na

internet.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

EMENTA

Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de

alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

191p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999. 300p.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

104p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.

FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2001. 359p.

KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,

1992. 208p.

LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação

Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

EMENTA

Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do

tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia.

Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no

cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras

que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

96

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,

Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19.ed. São Paulo: Summus, 1992.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para educação infantil Vol I. Brasil.Brasília:

MEC/SEF, 1998.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLL, Cesar. MARCHESI, Alvaro. PALACIOS, Jesus & colaboradores. Psicologia

evolutiva. Coleçao desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. São Paulo: Artmed,

2004.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL

EMENTA

Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de

significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida

(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo,

Ática, 1997 6ª d.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

97

Paulo: Ática, 1991.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo:

Ática, 1990 4ª d.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &

histórias. São Paulo: Ática, 1987.

BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980, 8ª d.

KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo:

Ática, 2000.

SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed.

Curitiba: Positivo 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOBATO, Monteiro. Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense,

1964.

ROCHA, RUTH. Marcelo, marmelo, martelo. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976.

BOJUNGA, LYGIA. O sofá estampado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.

ESOPO. Fábulas. Tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2007.

LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Trad. Yolanda Lhullier Santos. São

Paulo: Edigraf, 1957.

PERRAULT, Charles. Contos da mamãe gansa. Tradução e introdução de Ivone C.

Benedetti. Porto Alegre: L&PM, 2012.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM INFANTIL

EMENTA

Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação

do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão

sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de

aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas

medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.

BILIOGRÁFIA BÁSICA

CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.

SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,

1986.

SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto

Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

98

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.

Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.

CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:

Vozes. 1986

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,

1981.

BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

DISCIPLINA: SEMINÁRIO SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS

EMENTA

Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da

comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para

atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem

intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar

seu elemento essencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação

e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.

3v.:il.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. 5. ed. Campinas: Papirus,

2001.

RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança.

7. ed. São Paulo: Ática, 1998.

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8. ed.

Petrópolis: Vozes, 2000.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

99

OLGA, Reverbel. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1996.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 1 – educação infantil –

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 2 – educação infantil –

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 3 – educação infantil –

pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.

ed. São Paulo: Vozes, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, V.C. O jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,

1992.

FRIEDMAN, Adriana. Jogos de brincar. São Paulo: Scritta, 1995.

FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.

GARDNER, H. Estruturas da mente, a teoria das inteligências múltiplas.

LIBÂNEO, J.C. e PIMENTA, &. G. (coords). Metodologia do ensino de Educação

Física. São Paulo: Cortez, 1992.

MELLO, A.M. Psicomotricidade, educação física, jogos infantis. São Paulo:

Olirasa, 1989.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO.SECRETARIA DA EDUCAÇAO FUNDAMENTAL.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS; educação física -3 ed. Brasília,2001.

PIAGET, J. O Nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

___________. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

WAYSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

EMENTA

Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.

Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação

institucional e externa (governamentais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

100

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

DISCIPLINA: ESTUDOS AVANÇADOS EM CURRÍCULOS

EMENTA

Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo

como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação

das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-

práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas

políticas educacionais e no multiculturalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:

formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.

DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento

e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 180p.

MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:

Vozes, 2007. 140p.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-

pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da

Escola Cidadã, v.7.)

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

101

BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR

AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma

sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.

APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.

BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em

políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 96p.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:

MEC/SEF, 1998.

FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.

Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e

reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.

WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de

Janeiro: DP&A, 2003.

ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.

ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA

PORTUGUESA- LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

EMENTA

Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.

Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e

habilidades da alfabetização e letramento. Estudo dos mecanismos de coesão e

coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa

nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos. Leitura de diferentes

gêneros sobre temas sócio-históricos-culturais, sustentabilidade e meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.

BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

língua portuguesa. v.2. 3.ed. Brasília: MEC/SEF, 2001. 144p. Disponível em www.

mec.gov.br

FÁVERO, L.L. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.

4.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 126p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

102

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10.ed. São Paulo: Alínea, 2004.

102p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42.ed.

São Paulo: Cortez, 2001. 87p.

KRAMER, S. Alfabetização leitura e escrita: formação de professores em curso. São

Paulo: Ática, 2001. 213p.

MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

69 p.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática,

2002. 95p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA

EMENTA

Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-

cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas

séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular

Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais

(PCN´s) para o ciclo I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.

CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por

seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:

Papirus, 2001.

DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita

infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

103

HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e

bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação

mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que

fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática

e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.

SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:

construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS -

CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA

Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes

sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o

desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.

Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da

relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

ciências naturais. 3. ed. v. 4; Brasília: MEC/SEF, 2001.

CARVALHO, Anna M. Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e

inovações. São Paulo; Cortez

COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo ciências: conteúdos especiais para o

ensino fundamental de 1° a 4° série. 1 ed. São Paulo; Ática, 2006.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de

ciências: fundamentos e métodos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASTOLFI, Jean Pierre et al. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1991.

CARROLL, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.

DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia de ensino de ciências. 2.ed. São Paulo:

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

104

Cortez, 2000.

ELEUTÉRIO, JR., José. Doenças sexualmente transmissíveis. 1.ed. São Paulo:

Contexto, 2002.

KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: E.P.U.,

1987.

MENEZES, Luís Carlos de. Formação continuada de professores de ciências no

contexto ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.

SETUBAL,Maria Alice. Ensinar e aprender: Construindo uma proposta Ciências.

V. 1, 2 e 3. Paraná: ceMPEC, 2005.

TOMITA, Rúbia Yuri. Atlas visual do corpo humano. 2.ed. São Paulo: Rideel,

2003.222p.

EMENTA

Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação

da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações

didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros

textuais na comunicação.

DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.

191p.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999. 300p.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

104p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.

FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2001. 359p.

KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,

1992. 208p.

LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

105

Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.

DISCIPLINA: PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO

EMENTA

Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.

Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação

institucional e externa (governamentais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

EMENTA

Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes

sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que

envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um

todo. Os direitos humanos da pessoa com necessidades especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na

educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:

http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.

DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.

In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência

mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2003. 208p.

MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento

educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.

PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de

significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

106

Associados, 2005. 194p.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2002. 176p.

VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.

Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:

portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA

EMENTA

Orientação do futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de

maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções

de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANÃO, Ivana V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5.ed.

Campinas, Papirus, 2004.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação fundamental.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol.3. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

CARVALHO, D.L. Metodologia do ensino da matemática. 2.ed. São Paulo: Cortez,

1994.

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2 .ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, E. M. A ludicidade e o ensino da matemática. 3.ed. Campinas: Papirus,

2006.

BRENELLI, Rosely P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções

lógicas e aritméticas. 5.ed. Campinas: Papirus, 2005.

CAVALCANTI, Zélia. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:

Papirus, 2001.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação

mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SMOLE, K. C. S. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2006.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

107

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE

EMENTA

Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação

da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.

Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo

de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas

manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e

indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, A. M. T. (Org.). Arte-educação: leitura no subsolo. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 199 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. Disponível em http://www.mec.gov.br.

BRASIL . Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional

para a educação infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269p.

Disponível em http://www.mec.gov.br.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIAGIONI, M.Z; VISCONTI, M. Guia para educação e prática musical em escolas.

1.ed. São Paulo: ABEMÚSICA,2002. 127 p.

BUORO, A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2003. 256p.

COLI, J. O que é arte. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 131p.

DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FERRAZ, M. H. C. De T. Metodologias do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.

135p.

FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 2.ed. Campinas:

Papirus, 2001. 111p.

FREDERICK, R. Brincando com a música. Blumenau, S.C: Todolivro, 2005.

GALDINO, J. Brincando com arte: Jocelino Soares. São Paulo. Noovha América.

2004. 37p.

KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.

NOVELLY, M. C. Jogos teatrais: exercícios para grupos e sala de aulas. 9. ed. São

Paulo: Papirus, 2006. 179 p.

OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar

as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

108

REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. 1993 editora Scipione.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O

ensino de arte nas séries iniciais: ciclo I. Organização de Roseli Cassar Ventrella e

Maria Alice Lima Garcia. São Paulo: FDE, 2006. 232p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA

EMENTA

Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se

ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino

de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil utilizando temas transversais:

ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Estudo do percurso e as propostas

teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento

do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que

possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:

Papirus 1998.141 p.

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação

Infantil. v.3. Brasília: MEC/SEF, 2001. 269p. (2) Disponível em www.mec.gov.br.

RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Compreensão – 11º edição – São Paulo Cortez,

2001. – Coleção Questões da Nossa Época; v.16.

RIOS, T. A. Ética e competência. 11.ed. São Paulo Cortez, 2001. 86p.

1998.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção

Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.

Cohn, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.

(2)

CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de geografia: práticas e textualizações do

cotidiano. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 174p.

KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico.1.ed. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: natureza e espaço da sociedade. 1.ed.

Editora Brasil, 2003.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224p.

Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

109

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

EMENTA

Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se

ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de

história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas

teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e as relações com

os temas transversais: ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Discussão

da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o

ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:

Papirus 1998.141 p.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p.

NIKITIUK, S. M. L. (Org.). Repensando o ensino de história. 4.ed. São Paulo:

Cortez, 2001. 93p.

NIKITIUK, Sonia Leite. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez,2001.

PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção

Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.

BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,

2001. 175p.

COHN, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.

DOUROJEANNI, Marc; PÁDUA, Maria Tereza Jorge. Biodiversidade: a hora decisiva.

2.ed. Curitiba: UFPR, 2007. 282p.

PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. 12.ed. São Paulo:

Contexto, 2006. 109p.

DISCIPLINA: PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

EMENTA

Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos.

Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos, voltada à ética e aos

direitos humanos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

110

jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e

adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos.

1.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 108p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros

curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares

nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / CNE-CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação de Jovens e Adultos (Resolução CNE/CEB N.º 1, de 05/07/2000).

Disponível em www.mec.gov.br

GADOTTI Moacir. Educação de jovens e adultos: teorias, prática e proposta. 4.ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e

adultos. 1.ed. São Paulo: Autêntica, 2004.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

37.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 148p. (4) (370.7/F933p)

MOLL, Jaqueline. Educação de jovens e adultos. Porto Alegre, RS: Mediação, 2004.

(3) (374/M738e)

PICONEZ, Stela C. Berthold. Educação escolar de jovens e adultos. 1.ed.

Campinas-SP: Papirus, 2002. 144p. (2) (374/P664e)

RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Coord.). Educação para jovens e adultos: ensino

fundamental: proposta curricular-1.º segmento. 4.ed. São Paulo: Ação Educativa:

Brasília: MEC, 2001.

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

guia do educador. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 204p. In: www.mec.gov.br

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

módulos 1 e 2. v.1. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 171p. In: www.mec.gov.br

VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-

módulos 3 e 4. v.2. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Fundamental, 2000. 310p. In: www.mec.gov.br

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

111

Outras fontes: Legislação, orientações, diretrizes e outros documentos legais do

Ministério da Educação, acessíveis pela INTERNET.

DISCIPLINA: PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E APOIO

ESCOLAR

EMENTA

Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos

alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades

de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares,

familiares, vocacionais, referentes as questões ambientais e sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº

9394/96. Brasília : 1996.

SEE, Resolução SE nº 02, de 12-1-2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar

aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.

BELLOCHIO, Claudia Ribeiro et al. Profissão docente: algumas dimensões e

tendências. Educação. Santa Maria: UFSM, v.19, no. 2, 2004.

GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na

prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.

GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e

alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São

Paulo: Agora, 2006.

GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas

de Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.

LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em

ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.

DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje a amanhã. 9. ed. São

Paulo: Ática, 2000.

DISCIPLINA: TREINAMENTO E COORDENAÇÃO EM EMPRESAS

EMENTA

Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do

pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

112

espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no

processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não

escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia

social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da

Educação Básica - construindo parcerias. Autêntica. 2011.

GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a

educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes. 2009.

PILETTI, Nelson. Educação Básica - da organização legal ao cotidiano escolar. Ática.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 5. ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes.

2011.

LUCK, Heloisa. Gestão Educacional - uma questão pragmática. 9. ed. Vozes. 2011.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. 5. ed. Vozes. 2009.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 40. ed. Campinas: Autores Associados,

2008.

VICENTINI, Almir. Gestão Escolar - dicas corporativas. São Paulo: Phorte. 2010.

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores

sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais

autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,

identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.

Estudo de gestão democrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

113

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.

SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:

planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.

1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

Outros: Legislação e materiais pertinentes disponibilizados eletronicamente pelo

Ministério da Educação.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador

pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,

2006.142p.

FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:

Papirus, 2003. 230p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 184p.

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.

160p.

MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão escolar: da ação exercida à ação repensada.

2.ed. Porto Alegre –RS: Age, 2002. 167p.

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores

Associados 2007. 472p.

SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.

Campinas: Autores Associados 2007.

VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes (Orgs.).

Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. 164p. (1)

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL

EMENTA

Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola.

Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão

das políticas de ações afirmativas da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

114

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.

BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,

2002. 104p.

BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.

Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.

BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São

Paulo: Cortez, 2002. 308p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da

Educação.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

EMENTA

Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.

Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de

conceitos estatísticos no campo da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

NAZARETH, H. R. de S. Curso de Estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc-

GrawHill do Brasil, 1982.

LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra,

1987.

MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SILVER, M. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

115

TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

DISCIPLINA: PEDAGOGIA E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCACIONAIS EM

ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EMENTA

Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do

pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de

espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no

processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não

escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia

social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,

novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São

Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.

OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios

contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo

paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,

1997. 215p.

FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.

FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

2001, Vol. 1, 2 e 3.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.

12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.

SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,

planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

116

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO

EMENTA

Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos

referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a

concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção

historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações

de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia,

da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da

racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em

seus aspectos globais e locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M.L.A. História da educação . São Paulo: Moderna, 1996

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:

Cortez, 2004. 408p.DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas:

Papirus, 2003. 111p.

GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antigüidade aos nossos dias. 10.ed.

São Paulo: Cortez, 2002. 382p.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e

modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:

Francisco Alves, 1988. 293p.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:

Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p.

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.

Unicamp, 2000. 297p.

XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola

no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA INSTITUCIONAL

EMENTA

Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do

pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de

espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

117

processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não

escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia

social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da

Educação Básica - construindo parcerias. Autêntica. 2011.

GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a

educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes. 2009.

PILETTI, Nelson. Educação Básica - da organização legal ao cotidiano escolar. Ática.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 5. ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes.

2011.

LUCK, Heloisa. Gestão Educacional - uma questão pragmática. 9. ed. Vozes. 2011.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. 5. ed. Vozes. 2009.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 40. ed. Campinas: Autores Associados,

2008.

DISCIPLINA: SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE

EMENTA

Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação

sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e

feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da

educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual

das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola, desenvolvimento de

políticas públicas de enfrentamento ao preconceito e à discriminação contra LGBT.

Construção do conceito da diversidade sexual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONFIM, Cláudia. Desnudando a Educação Sexual. Papirus, 2012.

FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011

LOURO, GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

118

Petrópolis: Vozes; 2011.

SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância. Casa do

Psicólogo, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola - um projeto apaixonante. 2ªed.

Cortez, 2012.

TEIXEIRA, Adla B. M. Discutindo Relações de Gênero na Escola – reflexões e

propostas para a ação docente. Junqueira e Marin, 2009.

BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com

Educadores. Ícone. 2008.

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

De acordo com a Resolução CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, das

Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura,

tem por objetivos “formar profissionais para o exercício da docência na Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na

modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio

escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

pedagógicos” (caput do artigo 2.º).

O currículo do curso de Pedagogia está de pleno acordo com os objetivos

propostos na medida em que se compõe de um conjunto de disciplinas e componentes

curriculares, além de outras atividades acadêmicas, que atendem: a) à formação de

docentes para a educação infantil; b) à formação de docentes para os anos iniciais do

Ensino Fundamental; c) à formação de docentes para cursos ou áreas que exigem

conhecimentos pedagógicos; d) à formação de docentes com sólidos conhecimentos

sobre a organização e gestão de sistemas e instituições de ensino.

Na composição curricular, conforme especificado, os conhecimentos se

articulam através de três núcleos de estudos: a) núcleo de estudos básicos; b) núcleo

de aprofundamento e diversificação de estudos; c) núcleo de estudos integradores. O

núcleo de estudos básicos fornece os conhecimentos necessários à docência e à

gestão educacional, conhecimentos esses que são enriquecidos com o núcleo de

aprofundamento e diversificação de estudos. O núcleo de estudos integradores, de

natureza essencialmente prática, além de levar os futuros profissionais ao campo de

trabalho, procura fazer com que eles olhem para essa realidade de forma

investigativa, crítica, reflexiva e produtiva.

Quanto aos aspectos formativos, o curso de Pedagogia tem, como diretriz,

inserir o futuro licenciado no contexto da sociedade atual, em geral, e no contexto do

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

119

seu campo de atuação profissional, em particular, zelando pela formação de um sujeito

histórico-crítico, capaz de desenvolver uma visão crítica de mundo e de educação. Em

tempos de globalização, tudo o que está acontecendo na sociedade e no mundo afeta,

direta ou indiretamente, a vida e o trabalho de todos. Além disso, é óbvio que o

professor, no exercício da docência ou no exercício de atividades ligadas a ela, é

responsável pela formação de gerações, cabendo-lhe, portanto, ser um profissional

pensante, capaz de estabelecer as múltiplas relações que a sociedade moderna exige,

seja no terreno político, econômico, cultural, científico, tecnológico e educacional, em

sua dimensão sincrônica e diacrônica.

Do ponto de vista curricular, essa formação mais ampla perpassa todas as

disciplinas, sendo o resultado da somatória dos conhecimentos e reflexões realizados

ao longo do curso.

Com relação à docência da educação básica, o futuro professor precisa inserir-

se no universo do sistema educacional brasileiro, familiarizando-se com as políticas

educacionais, a legislação básica, a organização do sistema educacional e a

organização da escola enquanto instituição, sempre de uma ótica avaliativa e

reflexiva.

A educação, em seus contornos histórico-dialéticos, como ação humana

contextualizada, sempre esteve vinculada a fatores econômicos, políticos, sociais e

ideológicos. Dessa forma, é imprescindível a qualquer profissional, sobretudo ao

futuro profissional da educação, cultivar o hábito da reflexão sobre o “ser” e sobre o

“fazer”. O futuro professor precisa, antes de tudo, compreender o papel do educador e

da própria educação numa sociedade de mudanças. Daí ser fator decisivo que ele

compreenda os fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e filosóficos da

educação e seja capaz de fazer uma reflexão crítica sobre as influências e as

consequências desses fatores na educação e na prática docente atual, situando-se, ele

próprio, num contexto de mudanças, como importante agente de transformações

positivas. No currículo, as disciplinas “Organização e Políticas da Educação Básica”,

“Sociologia da Educação” e “Filosofia da Educação” prestam-se a esse propósito.

Com relação à reflexão sobre o “fazer” docente, o futuro professor tem, nas

disciplinas “Fundamentos da Didática”, “Didática e Formação Docente” e “Didática e

Prática Docente”, os fundamentos para compreender questões ligadas ao pensamento

educacional e à prática pedagógica, como os objetivos e finalidades da educação, a

seleção e organização dos conteúdos curriculares e suas didáticas específicas, as

relações entre didática e metodologias de ensino, em especial a transposição didática

e a simetria invertida, e a avaliação da aprendizagem, em consonância com as

características da clientela escolar.

Quanto aos conteúdos e suas respectivas metodologias, o curso propõe-se,

como foco, a docência básica que envolvem a educação infantil e nos anos iniciais do

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

120

ensino fundamental de nove anos. Dessa forma, a par das disciplinas “Fundamentos

da Didática”, “Didática e Formação Docente” e “Didática e Prática Docente”, contempla

as diferentes áreas com as disciplinas de “Educação, Natureza e Sociedade”,

“Educação, Espaço e Forma”, “Fundamentos e Metodologia da Alfabetização”,

“Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia”, “Fundamentos e Práticas do Ensino

de História”, “Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências”, “Matemática no Ensino

Fundamental” e “Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa”.

Nesse âmbito, uma outra questão emergente é a da comunicação. A

capacidade de utilização de diferentes linguagens é, hoje, de suma relevância em

qualquer área de conhecimento ou campo de atuação. Para o docente, revela-se

qualidade de primeira grandeza compreender e diferenciar os sistemas simbólicos das

linguagens verbal, visual, gráfica, informática, matemática, artística e corporal para

organizar o pensamento, construir significados, comunicar fatos, conhecimentos e

informações, expressar significados, emoções, valores e sentimentos e usufruir da

cultura. É inquestionável que o futuro professor tenha profunda compreensão da

estrutura e do funcionamento da língua portuguesa e dos processos de produção

textual e discursiva. Além disso, ao se falar em comunicação, não há como esquecer o

papel das novas tecnologias da informação como instrumento de integração de

diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, e a forma como elas podem

ser utilizadas em favor do processo de ensino e aprendizagem. Na matriz curricular,

vêm especialmente ao encontro dessas necessidades as disciplinas de

“Seminários sobre Jogos e Brincadeiras”, “Informática na Educação”,

“Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes”, além da disciplina de “Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS”, na perspectiva da formação para a educação inclusiva.

Nesse sentido, há que se pensar também que, para trabalhar com crianças na

Educação Infantil, nos anos Iniciais do Ensino Fundamental e com a clientela da

educação básica em geral, é preciso que o futuro licenciado conheça a pessoa do

aluno, que compreenda e saiba lidar com os principais aspectos sociais,

desenvolvimentistas e comportamentais que interferem no processo de ensino e

aprendizagem. Para auxiliá-lo nessa tarefa, ao mesmo tempo complexa e desafiadora,

o curso oferece as disciplinas de “Introdução à Psicologia”, “Psicologia da Educação”,

“Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil”, “Psicologia do Desenvolvimento da

Aprendizagem”, “Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com

Necessidades Especiais”, “A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na

Educação Básica” e “Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos”.

Com a abrangência legalmente atribuída ao curso de Pedagogia, licenciatura,

face às Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo abre também uma frente de

estudos nas disciplinas de” Gestão Escolar na Educação Básica”, “Gestão da Educação

Infantil” e “Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares”, voltada para o ambiente

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

121

em que acontece a dinâmica do ser e do fazer, ou seja, a escola enquanto organização

ligada a um sistema de ensino: sua estrutura interna e seu funcionamento,

planejamento e gestão acadêmica e administrativa, cargos e ou funções gestoras,

relações internas e externas e os diversos tipos de atividades e projetos pertinentes a

essa área, ressaltando-se, aqui, o importante papel do projeto político-pedagógico, da

questão do currículo e da avaliação, tanto institucional quanto pedagógica, e do

funcionamento dos sistemas de ensino.

Por fim, o curso de Pedagogia procura abordar as principais frentes

curriculares envolvidas em seus objetivos, ou seja, educação infantil, anos iniciais do

ensino fundamental de nove anos, gestão educacional, de forma articulada e

interdisciplinar, integrando teoria e prática, ensino, pesquisa e socialização da

pesquisa, escola e comunidade. Para tanto, sua matriz curricular contempla as

disciplinas de “Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico”, “Leitura,

Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos”, “Produção Textual em Educação”,

“Pesquisa Educacional” e “Trabalho de Conclusão de Curso- TCC”, que devem culminar

com um trabalho de conclusão de curso. A pesquisa e a prática em campo também se

dão com o Estágio Supervisionado , as Atividades Complementares e as atividades de

práticas curriculares, que abrangem, entre outras, as atividades de extensão. Em

cumprimento à legislação vigente, o Estágio Supervisionado possui carga horária de

300 horas, distribuídas de forma a contemplar todas as áreas de atuação do futuro

educador. As Atividades Complementares, com carga horária de 100 horas, estão

distribuídas ao longo do curso, a partir do segundo ano, e são desenvolvidas de acordo

com o Plano das Atividades Complementares, incluindo a iniciação científica,

congressos, semanas, palestras, cursos, mini-cursos e outras formas de extensão,

monitorias, entre outras.

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O perfil profissional desejado para o egresso do curso de Pedagogia está

descrito no artigo 5.º da Resolução CNE/CP N.º 1, de 15 de maio de 2006, que institui

as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,

licenciatura. Na composição do perfil, são elencados 26 itens referentes aos

conhecimentos, competências, habilidades e atitudes dos futuros licenciados.

Considerando o exposto nessas diretrizes, o curso de Pedagogia, licenciatura,

espera que o seu egresso apresente as seguintes características:

NA INSERÇÃO CONTEXTUAL:

• Ser possuidor de visão global que o habilite a compreender o meio social, político,

econômico, cultural e educacional onde está inserido;

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

122

• Estar comprometido com os com valores estéticos, políticos e éticos inspiradores da

sociedade democrática;

• Estar comprometido com as transformações necessárias para alavancar o

desenvolvimento local e regional, além daquelas emergentes em contextos mais

amplos;

• Ser dotado de clara compreensão do papel social da escola e profissional engajado

com as atividades de articulação entre a escola, a família e a comunidade,

promovendo, como agente catalisador, a articulação dos sujeitos escolares entre si

e destes com os movimentos socioculturais da comunidade em geral;

• Saber comunicar-se, argumentar e utilizar-se de diferentes linguagens – verbal,

matemática, gráfica, plástica, corporal, utilizando-as de forma adequada aos

diferentes públicos e contextos em que irá atuar;

• Possuir consciência crítica diante do estágio atual profissional da educação,

contribuindo para a construção e organização coletiva de sua categoria profissional;

• Desenvolver autonomia de pensamento e de tomada de decisões;

• Saber gerenciar seu próprio desenvolvimento profissional, aprimorando

continuamente os seus conhecimentos teóricos e práticos;

• Desenvolver pesquisas no campo teórico-investigativo da educação e,

especificamente, da docência, dando continuidade, como pesquisador, à sua

formação, além de contribuir para o cumprimento da missão da Instituição.

NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR:

• Ser capaz de atuar no planejamento, organização e gestão dos sistemas de ensino,

nas esferas administrativa e pedagógica, com competência técnico-científica, com

sensibilidade ética e compromisso com a democratização das relações sociais na

instituição escolar e fora dela;

• Ser capaz de contribuir para a elaboração e para o desenvolvimento do projeto

pedagógico da Instituição em que atua, realizando o trabalho pedagógico de

maneira coletiva e solidária, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo saberes

educacionais a partir das questões vividas na prática educativa;

• Incentivar atividades de enriquecimento cultural;

• Saber trabalhar em equipe;

• Compreender e atuar sobre o processo de ensino-aprendizagem em espaços

escolares e não escolares.

NA PRÁTICA DOCENTE:

• Ser capaz de utilizar as ciências humanas e sociais, bem como os conhecimentos

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

123

das ciências da natureza e as tecnologias, como referências e instrumentos para o

ensino formal, em espaços escolares e não escolares, e para a condução de

situações educativas em geral;

• Dominar o conhecimento pedagógico;

• Dominar os conteúdos que são objetos da docência na educação infantil e nas

séries iniciais do ensino fundamental de nove anos, seus significados em diferentes

contextos, sua articulação interdisciplinar e suas didáticas e metodologias

específicas; com vistas a conceber, construir e administrar situações de

aprendizagem e de ensino;

• Possuir uma visão sistêmica e interdisciplinar da prática docente: ser capaz de

estabelecer um diálogo entre a sua área e as demais áreas do conhecimento - das

ciências humanas e sociais, da natureza e das tecnologias, relacionando o

conhecimento científico e a realidade social, conduzindo e aprimorando suas

práticas educativas e propiciando aos seus alunos a percepção da abrangência

dessas relações;

• Dominar a utilização de novas metodologias, tecnologias, estratégias e materiais de

apoio;

• Desenvolver a prática investigativa, zelando pelos processos de investigação que

levam ao aperfeiçoamento da prática pedagógica;

• Ser capaz de tomar decisões e resolver problemas concretos da prática docente e

da dinâmica escolar, zelando pela aprendizagem dos alunos;

• Conhecer a criança e os alunos em suas diversas faixas etárias e respeitar as suas

características socioculturais e psicopedagógicas, sendo capaz de lidar,

pedagogicamente, com essa diversidade existente entre os alunos;

• Saber articular os saberes que definem sua identidade profissional:

• Saber – conhecimento dos conteúdos da formação;

• Saber pensar – refletir sobre a própria prática com base na teoria;

• Saber intervir – saber mudar/melhorar/transformar sua própria prática.

O currículo do curso de Pedagogia, licenciatura, através dos vários tipos de

conteúdos e da dinâmica de suas atividades, o que inclui o ensino, o estágio

supervisionado, a Pesquisa e Prática em Educação e os Seminários em Educação, bem

como as atividades complementares, incluindo, entre outras, as atividades de

extensão e de monitoria, aliados a uma metodologia que procura, de forma

interdisciplinar e contextualizada, promover a integração entre teoria e prática, visam

à formação de um profissional apto a enfrentar e a superar os desafios do mundo

moderno e de sua profissão.

Um primeiro aspecto a ser observado, quando se considera a coerência do

currículo com o perfil desejado do formando, diz respeito à caracterização da

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

124

sociedade em que vivemos e para a qual devemos preparar o aluno. A sociedade

ocidental contemporânea é marcada pelo desenvolvimento científico e tecnológico,

pela valorização do conhecimento, pela disseminação rápida da informação e por

novas formas de organização do trabalho, num cenário de alta competitividade, em

que se mudam hábitos, comportamentos e valores, perpassados pelo discurso da ética

e da necessidade de construção da cidadania.

É fato óbvio que os sistemas de educação e a organização escolar constituem

parte ativa e de extrema importância nessa dinâmica social. Aos currículos dos cursos

de graduação, cabe a desafiante tarefa de formar profissionais que, a ela integrados,

saibam efetivamente conduzir a formação de crianças nascidas na era digital.

Portanto, é inegável que o currículo deva assegurar, ao egresso, uma

formação ao mesmo tempo generalista e especialista, vindo ao encontro do que

realmente se pretende com o curso: formar um professor que tenha visão reflexiva e

crítica de mundo, conhecimento da educação em geral e da docência na educação

básica em particular, bem como da escola enquanto campo de trabalho, da clientela

escolar e das áreas específicas que serão objeto de sua atuação, prioritariamente a

educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, além das atividades de

gestão. Nessa linha, espera-se que o futuro professor, além de possuir as

competências e habilidades requeridas para a profissão, seja um cidadão atuante,

capaz de interagir com a comunidade e de intervir positivamente na realidade,

contribuindo para o seu desenvolvimento e para a melhoria da qualidade de vida das

pessoas.

O egresso do curso de Pedagogia deve ter uma compreensão clara do

significado social e político do seu trabalho, do papel da escolarização no processo de

democratização da sociedade, do caráter político de toda a educação, bem como das

qualidades pessoais para a tarefa de educar.

O professor da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental

deverá, portanto, zelar pelos conhecimentos que possui acerca dos conteúdos

curriculares que irá ministrar, procurando sempre aprofundar o seu entendimento das

especificidades dos diferentes momentos da aprendizagem e das características

próprias dos alunos sob sua responsabilidade, no contexto do processo educativo

formal. No seu trabalho cotidiano como profissional e como cidadão, espera-se que ele

seja capaz de avaliar os fatos, os acontecimentos e os conteúdos das disciplinas,

pensando sempre de forma sistêmica, contextualizada e interdisciplinar. Trata-se,

conforme já referido, de um constante exercício de pensamento para descobrir as

relações sociais reais subjacentes aos fatos, aos textos dos livros didáticos, aos

discursos, às formas de exercício do poder. Daí ser necessário que tenha competência,

personalidade flexível, coerência, criatividade, intuição, capacidade analítica,

capacidade de pesquisar, capacidade de fazer interligações entre causas e efeitos,

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

125

capacidade de trabalhar em equipe e, sobretudo, uma formação que lhe permita

desenvolver suas potencialidades de forma a torná-lo um profissional realmente

diferenciado.

Dessa forma, ao definir o perfil profissional desejado e o currículo do curso, a

Instituição assume o princípio da profissionalização do educador, tomando a docência

e a gestão como elementos organizadores de sua identidade profissional. Pretende-se

que esses conhecimentos sejam fundamentados em princípios teóricos e científicos,

estendendo-se da mera atuação do professor em sala de aula para a sua co-

participação na elaboração e execução do projeto pedagógico da escola e na

construção da cidadania. Se a finalidade maior da educação, tanto básica quanto

superior, é formar o cidadão, ao professor cumpre olhar para seus alunos como

sujeitos histórico-críticos no processo de construção contínua da nação.

Assim, conclui-se haver perfeita coerência entre o currículo e o perfil desejado

do egresso, uma vez que se contemplam todos os requisitos exigidos, os quais,

sumarizando, tratam da ética, da educação infantil e do ensino fundamental, dos

espaços e tempos de aprendizagem, do respeito às necessidades e diferenças dos

educandos, das diferentes linguagens dos meios de comunicação, das relações sociais

e do trabalho em equipe, da pesquisa e do desenvolvimento de atitudes investigativas,

da interdisciplinaridade, da gestão administrativa e acadêmica das instituições, da

construção de conhecimentos pedagógicos e científicos e, finalmente, do

conhecimento e aplicação da legislação que rege a educação brasileira.

9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, licenciatura,

constitui mais uma etapa da legislação oficial para a formação de professores, tendo,

como precursoras, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores

da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Para se ter uma visão histórica do processo, vale citar os seguintes

documentos:

Parecer CNE/CP nº 9, aprovado em 8 de maio de 2001 - Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Homologado em 17/01/2002,

publicado no DOU em 18/01/2002.

Parecer CNE/CP nº 21, aprovado em 6 de agosto de 2001 - Duração e carga

horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

curso de licenciatura, de graduação plena. Não homologado por ter sido retificado pelo

Parecer CNE/CES 28/2001.

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126

Parecer CNE/CP nº 27, aprovado em 2 de outubro de 2001 - Dá nova

redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,

em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Homologado em

17/01/2002, publicado no DOU em 18/01/2002.

Parecer CNE/CP nº 28, aprovado em 2 de outubro de 2001 - Dá nova

redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos

cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena. Homologado em 17/01/2002, publicado no DOU em

18/01/2002.

Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena. DOU de 9 de abril de 2002. Seção

1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no DOU de 4 de março

de 2002. Seção 1, p. 8.

Resolução CNE/CP nº 2, de 18 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a

carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior. DOU de 4 de março de 2002. Seção

1, p. 9.

Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006 - Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. DOU de

16 de maio de 2006, Seção 1, p.11.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,

licenciatura, definem um conjunto de princípios, condições de ensino e de

aprendizagem e procedimentos que devem ser observados na organização do

currículo.

Para a formação do futuro professor, as Diretrizes fornecem as seguintes

orientações básicas:

QUANTO À FORMAÇÃO:

I - Formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil;

II - Formação inicial para o exercício da docência nos anos iniciais do Ensino

Fundamental;

III- Formação inicial para o exercício da docência nos cursos de Ensino Médio,

na modalidade Normal;

IV - Formação inicial para o exercício da docência em cursos de Educação

Profissional, na área de serviços e apoio escolar;

V- Formação inicial para o exercício da docência em outras áreas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagógicos;

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

127

VI- Formação para funções de gestão educacional

QUANTO AO CONCEITO DE DOCÊNCIA:

Compreensão da docência como “ação educativa e processo pedagógico

metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as

quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na

articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos

inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do

conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo”. O futuro

professor deve desenvolver conhecimentos, competências e habilidades não apenas

voltados para a docência, em sala de aula, mas para a organização escolar como um

todo.

QUANTO AO CONCEITO DE ESCOLA:

Conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de

promover a educação para e na cidadania.

QUANTO AO REPERTÓRIO DE CONHECIMENTOS E METODOLOGIAS:

I - Oferta de estudos teórico-práticos que propiciem formação para a docência

e para a participação do futuro profissional na gestão de processos educativos e na

organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:

a - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de

tarefas próprias do setor da Educação;

b - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de

projetos e experiências educativas não-escolares;

c - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo

educacional, em contextos escolares e não-escolares.

II - Aplicação, ao campo da educação, de uma diversidade de conhecimentos

como o filosófico, histórico, antropológico, ambiental-ecológico, linguístico, sociológico,

político, econômico, cultural, das tecnologias de informação e comunicação, legislação.

No campo específico da docência, o licenciado deve estar apto a ensinar Língua

Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de

forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano.

III- Realização de pesquisa, análise e aplicação dos resultados de

investigações de interesse da área educacional, ou seja, identificação de necessidades

e oportunidades e construção de conhecimentos com vistas a contribuir para o

aprimoramento da educação, das pessoas e do meio em geral.

IV- No exercício da docência, adequação dos conteúdos e metodologias às

diferentes fases do desenvolvimento humano.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

128

QUANTO AOS PRINCÍPIOS E VALORES:

Os estudos referidos devem ser feitos de forma investigativa e reflexiva e

estar fundados nos seguintes princípios:

- interdisciplinaridade

- contextualização

- democratização

- pertinência e relevância social

- ética

- sensibilidade afetiva e estética

No processo de ensino e aprendizagem, há que se observar:

- respeito às diferenças e necessidades das pessoas

- prática da inclusão

- cultura do diálogo, da colaboração e do trabalho em equipe

QUANTO À ESTRUTURA DO CURSO:

I - um núcleo de estudos básicos que, articulando uma diversidade de

conhecimentos e práticas, irá situar o aluno no contexto de sua profissão.

II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às

áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico; no caso, educação

infantil, anos iniciais do ensino fundamental e gestão das organizações escolares.

III - um núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular,

compreendendo a participação em seminários e estudos curriculares, projetos de

iniciação científica, monitoria, extensão, atividades práticas e atividades de

comunicação e expressão cultural.

Face às Diretrizes Curriculares, a organização curricular do curso de

Pedagogia, expressa no seu Projeto Pedagógico, contempla, de forma sistêmica e

integrada, os elementos que devem compor a formação do futuro professor, nos

termos das normas legais.

Os objetivos do curso e o perfil do egresso traduzem-se pelas competências

gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o período de formação,

observando o comprometimento com os valores que norteiam a sociedade

democrática, a compreensão do papel social da escola, o domínio dos conteúdos a

serem socializados, os seus significados em diferentes contextos e sua articulação

interdisciplinar; o domínio do conhecimento pedagógico, o conhecimento do aluno em

suas necessidades e diferentes fases de desenvolvimento, o conhecimento de

processos de investigação que possibilitam a reflexão crítica sobre a prática

pedagógica, a realidade educacional e do mundo e a produção de conhecimentos e de

material de ensino.

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129

O currículo do curso está estruturado em disciplinas e componentes

curriculares oferecidos em quatro anos letivos, perfazendo um total de 3.200 horas,

pelo regime seriado semestral, distribuídas conforme preconizam as Diretrizes

Curriculares.

As disciplinas contemplam, no seu conjunto, as várias áreas de

conhecimentos, que, integradas, dão todo o suporte necessário à formação do

professor: 1) as áreas do conhecimento que são objeto de ensino são tratadas com

suas respectivas didáticas e metodologias, expressando-se através de diferentes

linguagens e códigos; 2) as áreas de conhecimento voltadas ao planejamento,

organização, execução e avaliação da proposta pedagógica da escola ampliam a

atuação do professor, colocando-o também como agente de gestão e de integração

entre a escola e a comunidade; 3) as áreas de conhecimento focadas no processo de

ensino-aprendizagem procuram direcionar esse processo para a efetiva aprendizagem

dos alunos, considerados em sua diversidade socioeconômica e cultural e para o

tratamento dos conteúdos como suporte para o desenvolvimento de competências e

habilidades; 4) as áreas de conhecimentos que servem de base para o

desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da educação, da

docência e da gestão colocam o aluno, desde o primeiro ano, em contato com projetos

inter- e multidisciplinares, o que lhe permite vivências de integração entre teoria e

prática, de desenvolvimento da habilidade em trabalhar com a metodologia da

pesquisa, além de abrir-lhe oportunidade de inovar, sistematizar e socializar reflexões

sobre a prática educativa; 5) as várias áreas de conhecimentos estão direcionadas

para a formação de um professor que se defina como sujeito histórico-crítico, co-

responsável pelo desenvolvimento social, pela construção da cidadania e pela sua

própria trajetória e desenvolvimento profissional.

Dessa, forma, busca-se prover o futuro professor, além da formação

específica para o magistério da educação infantil e dos anos iniciais do ensino

fundamental, de conhecimentos sobre a gestão administrativa e pedagógica da

organização escolar, de conhecimentos sobre os discentes, inclusive jovens e adultos

e alunos com necessidades educacionais especiais, de conhecimentos sobre a

dimensão cultural, social, política e econômica da educação, enfim de uma cultura

geral e profissional que lhe permita trabalhar com o leque de modalidades definido nos

objetivos do curso . As disciplinas, os componentes curriculares e os conteúdos

pertinentes a essas diversas áreas, portanto, não só contemplam como vão além

daquilo que os professores precisam ensinar seja para crianças, jovens ou adultos, na

educação básica regular ou no ensino profissional, conforme previsto.

Ressalte-se que os conteúdos nucleadores estão apoiados em eixos

curriculares que vão do início ao final do curso e lhe dão coerência na dimensão da

verticalidade: 1) a Pesquisa e Prática em educação, com trabalhos que são

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130

apresentados nos Seminários em Educação; 2) o Planejamento e a Gestão

Educacional; 3) o Estágio Supervisionado. Essas disciplinas e componentes

curriculares acompanham o foco de estudos reservado a cada ano do curso. As

Atividades Complementares têm início a partir do segundo ano e são desenvolvidas

conforme projeto próprio.

Feitas essas considerações, e levando em conta também o que já se expôs

sobre o currículo, os objetivos do curso e o perfil do egresso, pode-se afirmar que o

currículo do curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, está em plena

consonância com as orientações emanadas das Diretrizes Curriculares.

9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA

APRENDIZAGEM

O curso de Pedagogia, licenciatura, de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, permite um amplo campo de formação. Contudo, o foco principal recai

sobre três áreas de conhecimentos, ou três ênfases, como se poderia chamá-las: a

Educação Infantil, os Anos Iniciais do Ensino Fundamental de nove anos e a Gestão

Educacional.

Na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, um dos

processos de integração do aluno à prática educativa se dá pela adoção da opção

metodológica da simetria invertida: os estudos estão voltados para as áreas que serão

objeto de docência do professor, abordando-se não apenas os conteúdos (o que

ensinar), mas também suas metodologias específicas (o como ensinar), considerando-

se a faixa etária e demais variáveis (econômicas, políticas, sociais, culturais,

antropológicas) presentes no contexto de atuação do professor. Na Gestão

Educacional, o curso foca a gestão de processos educativos e da organização e o

funcionamento de sistemas e instituições de ensino, abrangendo as principais funções

gestoras, quais sejam as de direção, supervisão e coordenação educacional. O estudo

dessas áreas está amparado no estudo sobre os fundamentos da educação e em

conhecimentos gerais sobre os sistemas de ensino, o contexto de mundo e o contexto

educacional, neles incluídas a educação especial e inclusiva e a educação de jovens e

adultos. Em qualquer caso, nas atividades em aula, privilegiam-se o fazer do aluno e o

elo da teoria com situações, casos, exemplos ou ilustrações do mundo real, criando-se

situações de aprendizagem que propiciam a leitura, a pesquisa, a reflexão e o

exercício da interdisciplinaridade.

A integração do aluno à prática educativa ocorre desde o primeiro ano do

curso, uma vez que, a par das disciplinas específicas relacionadas à educação infantil,

aos anos iniciais do ensino fundamental e à gestão, conforme referido, a matriz

curricular contempla dois importantes componentes para a reflexão sobre a prática

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131

educativa e para a prática educativa propriamente dita: Pesquisa e Prática em

Educação e Seminários em Educação. Através de atividades em classe e extraclasse,

de estudo de temas específicos, do desenvolvimento de projetos voltados à prática

docente e da socialização de experiências, criam-se momentos de interação do aluno

com a realidade em que irá atuar, seja em espaços escolares e não escolares, nos

diversos níveis abrangidos pelo curso. Dentre essas atividades, o curso de Pedagogia

convida sistematicamente profissionais da educação para interagir com os alunos do

curso em sala de aula, relatando suas experiências na educação e abrindo espaços

para discussão de dúvidas e demais questionamentos. Inversamente, os alunos do

curso também desenvolvem projetos junto às escolas de educação básica, registram

os fatos pertinentes e discutem os resultados em sala, com os colegas.

O contato do aluno com a prática educativa ocorre também através de

pesquisas de campo relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou a projetos de

iniciação científica (em fase de implantação), através das Atividades Complementares,

as quais são desenvolvidas do primeiro ao último ano do curso, e, em especial, do

Estágio Curricular Supervisionado, com modalidades que acompanham a ênfase de

estudos de cada série, a partir do segundo ano.

9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E

EXECUÇÃO DO CURRÍCULO

O curso de Pedagogia, licenciatura, está estruturado numa sequência de

quatro anos letivos (total de 3.200h), com disciplinas e componentes curriculares que

contemplam todas as dimensões da atuação profissional do professor na educação

básica.

Conforme preconizam as Diretrizes Curriculares, o primeiro e segundo

semestre do curso é composto por disciplinas que objetivam fornecer ao aluno

conhecimentos embasadores nas áreas de língua portuguesa, filosofia, ética,

sociologia, didática, teorias e história da educação, organização escolar e políticas

educacionais, além da iniciação à pesquisa e a prática de seminários, nos quais são

apresentadas e discutidas as temáticas pesquisadas.

O terceiro e quarto semestre do curso agregam as disciplinas de formação

para a docência básica, com ênfase na gestão de instituições que ministram a

Educação Básica. Ressalte-se que as atividades de pesquisa e os seminários, bem

como o estágio supervisionado, tanto no que se refere à docência como à gestão,

também priorizam esse nível de ensino. A disciplina de Seminário sobre Jogos e

Brincadeiras apresenta uma linha de estudos que vai da educação infantil aos anos

iniciais do ensino fundamental.

O quarto, o quinto e o sexto semestres são dedicados aos conteúdos e

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132

metodologias que visam preparar o futuro profissional para trabalhar com crianças nos

anos iniciais do ensino fundamental. Aqui, procura-se dar continuidade aos estudos de

Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História e Artes, considerando-se,

naturalmente, a nova fase de desenvolvimento dessas crianças.

No sexto semestre, procurou-se ainda dar uma completude ao currículo, nos

termos das Diretrizes Curriculares Nacionais, focando-se, nos conteúdos das

disciplinas e ou componentes curriculares, a questão da educação especial e inclusiva

e LIBRAS, que, além de atender à atual legislação, veio enriquecer o curso com a

possibilidade de aprendizagem da língua brasileira de sinais, contribuindo para que o

futuro profissional possa atuar junto a crianças ou adultos portadores de deficiência

auditiva.

Na concepção do currículo, a integração das disciplinas, está, portanto,

intimamente ligada ao conjunto de conhecimentos necessários ao desenvolvimento

das competências e habilidades desejadas para o perfil do egresso, em consonância

com a própria concepção geral do curso.

Dessa forma, na organização curricular, há, na verdade, uma inter-relação

entre disciplinas e entre conjuntos de disciplinas que se destinam a fins específicos:

1) Disciplinas que se inter-relacionam por tratarem, diacrônica e

sincronicamente, dos fundamentos da educação, fornecendo, ao aluno, conhecimentos

sobre suas bases históricas, filosóficas, psicológicas, éticas, sociopolíticas, entre

outras;

2) Disciplinas que se inter-relacionam por tratarem de conhecimentos ligados

ao objeto da atuação docente, com suas respectivas didáticas e metodologias e os

seus significados em diferentes contextos, e às diferentes linguagens - verbal,

matemática, gráfica, plástica, corporal – utilizadas na expressão e na comunicação de

ideias, bem como na interpretação e no usufruto das produções culturais;

3) Disciplinas que se inter-relacionam por estarem voltadas à compreensão da

escola enquanto organização educacional no contexto dos sistemas de ensino,

considerando-se a gestão dos processos educativos (planejamento, execução e

avaliação da proposta pedagógica da escola,) a gestão da organização e o

funcionamento de sistemas e instituições de ensino em diferentes situações

institucionais e com diferentes sujeitos: escolares, comunitárias, assistenciais,

empresariais e outras.

4) Disciplinas que se inter-relacionam pelo fato de seu foco recair na atuação

sobre o processo de ensino-aprendizagem e no zelo pela aprendizagem dos alunos,

considerada a educação inclusiva e as novas tecnologias da informação e da

comunicação;

5) Disciplinas que se inter-relacionam porque promovem o desenvolvimento

de práticas investigativas no campo da educação e, especificamente, da docência, com

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

133

a sistematização e socialização da reflexão sobre a prática docente, além de práticas

de experiências inovadoras;

6) Disciplinas que se inter-relacionam por estarem voltadas à formação do

professor enquanto sujeito histórico-crítico, comprometido com os valores inspiradores

da sociedade democrática, capaz de compreender o papel social da escola e a

realidade em que vive, sendo capaz de intervir positivamente para transformar essa

realidade.

Um dos eixos de sustentação do currículo está na ênfase dada à disciplina de

Língua Portuguesa, tratada do primeiro ao último ano do curso, haja vista sua

importância no processo de comunicação, oral e escrita, e no processo de

alfabetização, um dos grandes desafios com que o professor irá se deparar no

exercício da profissão. Outro forte eixo de integração curricular está na disciplina de

Pesquisa e Prática em Educação, nos Seminários em Educação, no Estágio

Supervisionado e nas Atividades Complementares, que, perpassando todo o curso,

promovem a integração disciplinar da dupla perspectiva da horizontalidade e da

verticalidade.

Portanto, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, formatado com

base em sua concepção e objetivos, contempla, em sua organização curricular,

conjuntos de disciplinas e componentes curriculares que respeitam o princípio

pedagógico da interdisciplinaridade, articulando-se e rearticulando-se através de seus

conteúdos e assegurando a inter-relação desses conteúdos.

O dimensionamento dos conteúdos, quando estes são transpostos para as

unidades de estudo, obedece a uma sequência lógica e cuida para que o processo de

ensino e aprendizagem flua como um continuum: um determinado estágio de uma

unidade deve ser sempre uma espécie de ancoragem para o estágio subsequente.

Para bem conduzir esse trabalho, a Coordenação do curso realiza encontros

sistemáticos, com a participação de professores, alunos e mesmo do pessoal técnico-

administrativo.

Na execução do currículo, o curso está atento às modificações do ambiente

externo, razão pela qual ele é revisto anualmente e, sempre que necessário,

atualizado, atentando-se sempre para os objetivos do curso.

9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES

CURRICULARES

O curso de Pedagogia contempla disciplinas de quarenta horas no qual são

abordadas as diferentes áreas do currículo e disciplinas de oitenta horas que exigem

do futuro docente um estudo mais aprofundado das dinâmicas de gestão educacional,

das teorias e práticas do ensino e aprendizagem.

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

134

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS

UNIDADES DE ESTUDO

As seleções das ementas para o curso de Pedagogia são feitas de modo a

contemplar os conteúdos propostos conforme dispostos nas ementas de cada

disciplina ou atividade.

9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

A seleção da bibliografia para o curso de Pedagogia da Faculdade de José

Bonifácio é feita de modo a contemplar os conteúdos propostos, conforme disposto

nas ementas de cada disciplina ou atividade. Para cada disciplina, é indicada uma

bibliografia básica e uma bibliografia complementar. O acervo existente na biblioteca

da Instituição tem atendido, de forma satisfatória, às necessidades do curso, em suas

atividades de ensino, pesquisa/investigação e extensão.

Há títulos e periódicos que abordam a educação, em seus contornos histórico-

dialéticos, como ação humana contextualizada, vinculada a fatores econômicos,

políticos, sociais e ideológicos, que são utilizados nas disciplinas Filosofia, Ética e

Educação, Sociologia e Educação e História da Educação, pois o futuro professor

precisa compreender o papel do educador e da própria educação numa sociedade de

mudanças.

Nas disciplinas voltadas para a área da Didática, a bibliografia escolhida

aborda os fundamentos para compreender questões ligadas ao pensamento

educacional e à prática pedagógica, como os objetivos e finalidades da educação, a

seleção e organização dos conteúdos curriculares e suas didáticas específicas, as

relações entre didática e metodologias de ensino, em especial a transposição didática

e a simetria invertida, a avaliação da aprendizagem, em consonância com as

características da clientela escolar.

Quanto aos conteúdos e suas respectivas metodologias, o curso propõe-se,

como foco, a docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.

Dessa forma, a par das disciplinas de Didática, contempla as áreas de Língua

Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia e Arte, com base no

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e nos Parâmetros Curriculares

Nacionais para o Ensino Fundamental, além dos autores e periódicos solicitados pelos

respectivos docentes.

O papel das novas tecnologias da informação como instrumento de integração

de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, e a forma como elas

podem ser utilizadas em favor do processo de ensino e aprendizagem são abordadas

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

135

nas disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Educação Física: Recreação e Jogos e

Informática Aplicada, além da disciplina de LIBRAS, na perspectiva da formação para a

educação inclusiva e a Instituição tem em seu acervo títulos que contemplam essas

áreas. Além disso, é preciso que o futuro licenciado conheça a pessoa do aluno, que

compreenda e saiba lidar com os principais aspectos sociais, desenvolvimentistas e

comportamentais que interferem no processo de ensino e aprendizagem. Livros e

periódicos para auxiliá-lo nessa tarefa são empregados nas disciplinas de Psicologia e

Educação, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial e Inclusiva.

Face às Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo abre também uma frente

de estudos em Planejamento e Gestão Educacional, voltada para a gestão de

processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e instituições de

ensino, que necessitam de ampla visão para compreender questões ligadas ao

sistema educacional vigente, à gestão acadêmica e administrativa, cargos e ou

funções gestoras, relações internas e externas e os diversos tipos de projetos

pertinentes a essa área.

Por fim, o curso de Pedagogia procura abordar a educação infantil, os anos

iniciais do ensino fundamental de nove anos, a gestão educacional, de forma

articulada e interdisciplinar, integrando teoria e prática, ensino, pesquisa e socialização

da pesquisa, escola e comunidade. Para tanto, o currículo contempla a disciplina

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico, que culmina com um trabalho de

conclusão de curso. A pesquisa e a prática em campo também se dão com o Estágio

Supervisionado, as Atividades Complementares e Atividades de Prática Curricular, que

abrangem, entre outras, as atividades de extensão. O acervo da Instituição atende

plenamente a todos esses enfoques e sua atualização se dá conforme políticas do PDI.

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS

E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO

COM A PROPOSTA CURRICULAR.

BIBLIOTECA

A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio iniciou o atendimento à sua

comunidade acadêmica e à comunidade em geral em agosto de 2001, com o início de

seu primeiro curso.

Atualmente, a biblioteca possui um amplo e diferenciado acervo bibliográfico,

videoteca e assinatura de diversos periódicos das áreas de administração, educação,

letras e de assuntos de interesse geral.

Possui oito terminais para consulta do acervo.

As consultas são feitas diretamente nas estantes, no sistema de acervo aberto,

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

136

no catálogo, ou nos terminais, por autor, título ou assunto, com a assistência das

funcionárias da biblioteca.

A mantenedora da Faculdade de José Bonifácio tem como uma de suas

principais políticas a atualização de seu acervo bibliográfico, para o que destina 2% de

sua receita. Esse percentual pode ser suplementado, quando necessário.

Paralelamente, o corpo docente e os coordenadores contribuem de maneira pró-ativa,

indicando livros ou periódicos que devem ser adquiridos.

A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas pelo

corpo docente e discente, por meio de empréstimos. O cadastro de alunos e

professores é constantemente atualizado, por meio de carteiras de identificação e

controle de empréstimos. Por meio de um programa próprio, é feita uma análise

estatística dos materiais de pesquisas mais utilizados, por alunos e professores.

O acervo está totalmente informatizado, proporcionando mais rapidez e

eficiência na localização e sistematização de empréstimos.

Os professores têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos, para o

desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Além

disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade interna e externa.

Os prazos de empréstimos são, de acordo com o regulamento da biblioteca, os

seguintes:

Para os alunos, o prazo inicial é de 7 dias, podendo ser renovado por mais 7

dias, caso haja disponibilidade, com o limite de 3 livros por aluno.

Para os professores, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.

Os atrasos nas devoluções das obras emprestadas são punidos com multa de

R$5,00 por dia de atraso e, em caso de 3 atrasos no mês, com suspensão de

empréstimo por 30 dias, de acordo com a Portaria FJB nº 002, de 03 de fevereiro de

2003.

Espaço Físico

O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área

200 m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente.

Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao pleno funcionamento do

curso, com locais para leitura individual e em grupo, terminais de consulta ao acervo e

computadores ligados à Internet, para a realização de trabalhos e pesquisas. Conta

com local de recepção e atendimento para a bibliotecária e ou auxiliares.

O acervo está instalado em cerca de 50m², em parte de uma sala de 200m².

Está disposto em 36 estantes, de 6 prateleiras, sendo 1 estante para vídeos, 1

para CDs, 1 expositor para periódicos (correntes) e 4 para a exposição de revistas e

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

137

periódicos em geral.

As instalações apresentam condições adequadas quanto à área física. A

iluminação é feita com 18 luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes cada uma.

Os níveis de umidade relativa do ar, de intensidade de luz e a temperatura são

adequados para o ambiente.

A sala conta com dispositivos de segurança como alarme, extintores de

incêndio e hidrante estrategicamente instalados.

O mobiliário da biblioteca é adequado, em perfeitas condições de uso, com

cadeiras estofadas, mesas multiformes, proporcionando conforto e comodidade aos

usuários.

Para atender às necessidades, existe uma política de expansão e atualização do

mobiliário, prevista no orçamento anual da Mantenedora.

As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao

espaço físico, mobiliário, ventilação, iluminação e acessibilidade. Existem 05 cabines

com cadeiras de assento e encosto de estofado, para estudos individuais.

Para estudos em grupos, existem instalações adequadas quanto ao espaço

físico e mobiliário, com ótima iluminação e ventilação.

O salão da biblioteca possui uma área de 200m². Desses, cerca de 100 m² são

destinados para estudos em grupos, com 14 mesas redondas que comportam até 8

cadeiras cada uma, de maneira confortável.

Trata-se de um ambiente agradável, que oferece as melhores condições para

estudos em grupo.

Acervo

O acervo da biblioteca visa a atender às necessidades dos cursos, sendo

constituído pelos livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada

disciplina, bem como livros de interesse geral. Para atender à estrutura curricular de

cada curso, conta ainda com periódicos especializados, obras de referência e materiais

especiais que são utilizados pelos cursos.

A biblioteca possui, atualmente, um acervo com 2.697 títulos e 8118

exemplares, assinatura de 22 periódicos científicos, 1 jornais e 06 revistas. Conta,

também, com 166 fitas de vídeo.

A biblioteca está totalmente informatizada com o programa RM e o serviço de

acesso ao acervo pode ser feito diretamente, pelo sistema de acervo aberto, através

do catálogo ou pela Intranet em 8 terminais de computador.

O acervo é atualizado constantemente. Os professores e coordenadores

contribuem de forma pró-ativa na indicação de livros e periódicos que devem ser

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

138

adquiridos.

Essas aquisições são feitas em razão de novas edições ou para atualização dos

temas objeto de estudos, de novas disciplinas, e de publicações destinadas a subsidiar

projetos de pesquisa e extensão.

Além do acervo específico dos cursos, a biblioteca procura adquirir as obras de

referência mais indicadas, como enciclopédias, dicionários, e outras.

As assinaturas dos periódicos são feitas de acordo com as indicações das

coordenadorias, dos professores e alunos, levando-se em conta os projetos e

atividades programados pelos cursos.

A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio permanece aberta para consultas e

empréstimos nos horários das 8h às 17h e das 18h às 22h, de 2ª a 6ª feiras, e das 8h

às 14h, aos sábados.

BRINQUEDOTECA

A brinquedoteca, de uso mais específico do Curso de Pedagogia, está

devidamente instalada numa sala de 50m2, bem iluminada e arejada, equipada com

todos os materiais necessários ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos

previstos no projeto pedagógico das disciplinas de Recreação e Jogos, Artes no Ensino

Fundamental, Matemática no Ensino Fundamental, Língua Portuguesa no Ensino

Fundamental e Didática, além de Pesquisa e Prática em Educação.

Os materiais existentes na brinquedoteca são os seguintes:

Jogos de preensão (jogos de construção, blocos de encaixe) 05

Espelhos 02

Tapetes emborrachados 02

Bolas, móveis infantis 05

Aparelhos e utensílios domésticos 10

Fantoches 15

Revistas e livros 20

Bolas de tecido 08

Argolas de diferentes tamanhos 10

Barracas 02

Casinha de bonecas 02

Maquiagens e outros utensílios que suscitem a imaginação da

criança.

10

Baú da fantasia (roupas variadas, tecidos, diversos, sapatos) 04

Jogos de memória (visual, auditiva de peso, de medida) 15

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

139

Baralhos de figuras e imitação. 20

Dados com figuras 08

Cata-ventos coloridos 05

Sacos-surpresa, argila 09

Massa de modelar 30

Giz de cera e lápis em cores 30

Tintas 20

Instrumentos musicais (de brinquedos ou fabricados com

sucata)

15

Carrinhos 20

Bichinhos de pelúcia 10

Bonecas de diferentes cores e tamanhos 15

Bonecos (representando as famílias) 08

Plantas 08

Lousinhas (giz e apagador) 04

Revistas diversas 15

Réplicas de animais do presente e do passado 30

Amarelinha (tapete emborrachado) 04

Livros infantis e infanto-juvenis de diferentes materiais 25

Garrafas plásticas com diferentes componentes: água, areia,

óleo, anilina, etc.

10

Aquários 04

Jogos com pecas geométricas (dominó, quebra-cabeça) 15

Jogos de regras: xadrez, dama trilha, ludo, dominó, vareta. 25

Sólidos geométricos 03

Figuras geométricas 05

Baralhos 15

Dominós 20

Cheques 10

Bancos imobiliários 02

Jogos 10

Todos esses materiais encontram-se em perfeitas condições de uso e são

consertados ou repostos quando apresentam problemas.

Seguindo as políticas da Instituição para as instalações da brinquedoteca, bem

como para as demais instalações físicas, existem os funcionários responsáveis que

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

140

zelam pela limpeza, higiene e organização do patrimônio institucional. A manutenção é

permanente e contínua. Sempre que detectado um problema ou uma necessidade, o

setor competente é acionado no sentido de resolver a questão.

A brinquedoteca, além das aulas práticas constantes da matriz curricular, é

utilizada para visitas monitoradas de crianças de instituições filantrópicas, bem como

da educação infantil do ensino público e creches municipais.

Para a utilização da brinquedoteca existe um regulamento instituído que deve ser

observado pelos responsáveis.

LABORATÓRIOS DE ENSINO

Além das salas de aula amplas, devidamente equipadas com mobiliário

adequado e recursos audiovisuais, o Curso de Pedagogia - Licenciatura conta com

instalações especiais, tais como a Biblioteca, o Laboratório de Informática e a

Brinquedoteca.

A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas para o

corpo docente e discente, através de empréstimos ou utilização nas dependências

próprias da mesma. Além dos empréstimos do acervo, esse ambiente é muito

frequentado pelos alunos e docentes para pesquisas, estudos individuais e em grupos.

Alguns conteúdos curriculares são desenvolvidos pelos alunos, com a orientação dos

docentes, no próprio ambiente da biblioteca.

O laboratório de informática é utilizado para a formação específica para os

alunos do Curso de Pedagogia - Licenciatura em instâncias de interdisciplinaridade,

quando o professor de informática interage com os demais professores para

desenvolvimento de conteúdos voltados às áreas específicas do curso. Para a

formação geral básica, o laboratório é utilizado para os conhecimentos básicos de

informática.

A Brinquedoteca serve às disciplinas ligadas à educação, fornecendo apoio ao

ensino com metodologias diferenciadas e ao desenvolvimento de projetos na área. É

administrada pela Coordenadoria do curso de Pedagogia, que, juntamente com as

funcionárias da limpeza, zela pela conservação dos itens e organização geral do

ambiente. Docentes e alunos são constantemente alertados para as questões de

conservação e segurança.

INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO

Além de amplas salas de aula, com equipamentos e mobiliário que possibilitam

o desenvolvimento das principais atividades curriculares, utilizando-se metodologias

que priorizam atividades de natureza prática e ou participativa, a Instituição oferece

mais 3 ambientes para a formação geral:

1) O laboratório de informática que tem uma área de 100m² e é bem arejado e

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141

iluminado, natural e artificialmente, com 9 luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes

cada uma e 1 aparelho de ar condicionado, atendendo perfeitamente às necessidades

do curso. O sistema elétrico usado no laboratório é completamente independente dos

demais sistemas utilizados na instituição e conta com um dispositivo de segurança,

monitorado durante 24 horas por dia. Os equipamentos de informática e o mobiliário

são mantidos em perfeito estado de conservação pelos funcionários responsáveis pelo

setor.

2) O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área

de 200m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente, com 18

luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma. Esse espaço encontra-se

inteiramente adequado ao pleno funcionamento do curso, com locais para leitura

individual, em grupo e terminais de consulta ao acervo, equipamentos de informática

e mobiliário adequados.

3) A Brinquedoteca, instalada em uma sala de 50m², equipada com mobiliário

e acervo necessários para atender às disciplinas ligadas à educação. É um ambiente

alegre, colorido e agradável, propiciando o desenvolvimento de projetos com

metodologias diferenciadas. É mantido em bom estado de conservação e limpeza,

tanto pelos professores do curso como pelos funcionários da limpeza, que primam pelo

zelo e conservação dos itens do acervo e da organização geral do ambiente.

Os serviços prestados nos ambientes em que são desenvolvidas as atividades

de formação geral básica visam a atender de maneira adequada à comunidade interna

e externa, de acordo com o planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Na biblioteca são prestados os serviços de empréstimos e consultas do acervo e

a disponibilização de computadores ligados à Internet para pesquisas e a realização de

trabalhos.

Os professores da Instituição têm total liberdade para a retirada de livros e

periódicos, para o desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em

sala de aula. Em caso de empréstimos, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4

livros.

Os alunos da Instituição também podem retirar até 3 livros cada um, em

empréstimo, pelo prazo inicial de 4 dias, podendo haver renovação por mais 3 dias,

dependendo da disponibilidade dos mesmos.

Além disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade externa.

Na biblioteca, os usuários contam com a assistência de uma bibliotecária e de duas

auxiliares.

No laboratório de informática, os serviços prestados são os de formação

específica, nos horários normais das aulas de informática e de formação geral básica

nos horários previstos no regulamento do mesmo. Os usuários do laboratório contam,

além dos professores titulares das disciplinas de informática e afins, com a assistência

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

142

dos funcionários do setor de TI.

Na brinquedoteca, para o curso de Pedagogia, os alunos contam com um vasto

acervo de materiais para o desenvolvimento das disciplinas que trabalham com essas

atividades para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Está

aberta, também, para a visita de alunos da rede pública ou privada, mediante

agendamento, devidamente monitorada. Os serviços prestados nesse ambiente são de

boa qualidade e seguem os planejamentos do Projeto Pedagógico do Curso.

Todos os equipamentos e materiais encontram-se em adequadas condições de

uso e são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos

equipamentos é feita pelos próprios técnicos da FJB ou, quando necessário, por

empresa terceirizada.

No Instrumento de Avaliação de Curso de Licenciatura para fins de

reconhecimento, INEP/2008, consta, no final, uma relação de REQUISITOS LEGAIS de

natureza regulatória, que não fazem parte do conceito da avaliação. Seu objetivo é

subsidiar as decisões regulatórias do Ministério da Educação.

Procurou-se, a seguir, apresentar uma descrição desses itens como forma de

enriquecimento do presente documento.

9.11. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO

O sistema formal de avaliação do processo de ensino e aprendizagem consta

do Regimento da Instituição. Os procedimentos utilizados pelos docentes,

consideradas as suas diferentes áreas de atuação, estão especificados nos respectivos

planos de ensino. Ressalte-se que o regime de matrícula é semestral, estando

previstas quatro avaliações bimestrais e um exame final.

Atualmente, o sistema de avaliação contempla uma metodologia que prevê os

critérios, as estratégias e os instrumentos utilizados.

As avaliações têm a seguinte estrutura: 1 questão teste (múltipla escolha), 1

questão falso ou verdadeiro e de 1 a 3 questões dissertativas de estudo de caso. As

avaliações bimestrais têm os seguintes valores e pesos: a) 1º a o 4º Bimestres: Prova

escrita, com valor de zero a dez e peso sete, e Avaliação Aberta, com valor de zero a

dez e peso três.

As Provas Escritas são aquelas realizadas em semana prevista no calendário

acadêmico. As Avaliações Abertas são aquelas realizadas pelo professor, como

seminários, trabalhos escritos, participação em aula, atividades desenvolvidas em sala

de aula, etc.

Nos termos do Regimento, a apuração do rendimento escolar incide sobre o

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

143

aproveitamento e a frequência. O índice mínimo de frequência para aprovação é de

75%. Quanto ao aproveitamento, o aluno é aprovado: a) independentemente de

exame final quando a média aritmética das notas bimestrais for igual ou superior a

sete; b) mediante exame final quando a média das notas bimestrais for igual ou

superior a quatro e inferior a sete; nesse caso, a média das notas bimestrais com a

nota de exame deve ser igual ou superior a cinco. As médias são expressas em

números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. O aluno reprovado em

até duas disciplinas pode matricular-se no ano seguinte e cursar as disciplinas em que

ficou reprovado em regime de dependência.

A Instituição oferece formas de recuperação de conteúdos, durante as aulas,

quando o professor comenta as avaliações, retomando as questões passadas, e por

meio das monitorias, que funcionam em pré-aulas e ou aos sábados, fora do período

normal de aulas. Há também a possibilidade de recuperação de notas por meio da

realização de uma prova substitutiva anual por disciplina, que permite ao aluno fazer

uma nova avaliação sobre os conteúdos em que não teve bom desempenho e

substituir a nota do respectivo bimestre.

O curso de Pedagogia busca uma sintonia entre as estratégias de ensino e as

estratégias de avaliação. Ambas devem privilegiar o fazer do aluno, a vinculação entre

a teoria e a prática, e olhar os conteúdos como meios para o desenvolvimento das

competências e habilidades desejadas relativamente ao perfil do egresso. A avaliação,

realizada por meio dos instrumentos previstos nos planos de ensino, deve estar

sempre imbuída de um sentido formativo: ao detectar lacunas no processo de ensino e

de aprendizagem, ela fornece, ao professor, subsídios para a tomada de decisões

pedagógicas voltadas ao trato dos problemas detectados.

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A auto-avaliação na FJB é vista como uma forma de se conhecer e de repensar

metas e ações. O procedimento de coleta, análise e divulgação dos dados que

permitem à IES se auto avaliar é feito pela CPA (Comissão Própria de Avaliação) e

configura-se como um mecanismo de avaliação interna. Os resultados da CPA,

publicados em relatórios, permitem que a instituição conheça suas potencialidades e

fragilidades, corrigindo essas últimas.

No relatório da CPA referente ao ano de 2014, o curso de Pedagogia, assim

como a Instituição de forma geral, alcançou ótimas notas em seus inúmeros critérios

de avaliação, desde a organização do curso até a infraestrutura. Os alunos foram os

avaliadores desses aspectos e indicaram fragilidades que residem principalmente no

não conhecimento dos mecanismos de estágio e TCC. Além disso, os alunos

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144

apontaram a pouca oferta de atividades culturais, como teatros e leituras diversas.

Considerando as informações dadas pelos alunos, o coordenador procurou reforçar o

acompanhamento das atividades e o esclarecimento de possíveis dúvidas pelos

respectivos orientadores.

A coordenação do curso está planejando a realização de mais visitas, palestras

e feiras, de modo a complementar e diversificar a formação do aluno. Atualmente, o

curso realiza a Semana de Educação e Letras, que representa um grande ganho para

os discentes no sentido de promover o contato com as pesquisas, as experiências

profissionais e os demais aspectos que envolverão sua atuação como docente.

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.

No curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, a carga horária do Estágio

Supervisionado é de 300h, nos termos da Resolução CNE/CP N.º 1, de 15 de maio de

2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesse documento, há um

capítulo (capítulo IV) dedicado ao estágio, o qual foi utilizado como diretriz para a

elaboração do Manual de Estágio Supervisionado:

“IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a

assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes

escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e

competências:

a) Estágio em Educação Infantil;

b) Estágio no Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental;

c) Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos;

d) Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas com Necessidades

Especiais;

e) Estágio Supervisionado em Gestão Escolar;

O estágio supervisionado define-se por um conjunto de atividades de

formação, envolvendo pesquisa, observação, participação, produção e prática docente

e administrativa, com o objetivo de aproximar o aluno da realidade na qual irá atuar,

dando-lhe condições de compreender essa realidade e atuar interventivamente junto a

ela. Nesse processo de inserção, cabe, ao aluno, não apenas aplicar, na prática, as

teorias aprendidas, mas também fazer reflexões, interagir, interpretar, apresentar

propostas e procurar inovar sempre, construindo experiências significativas de

aprendizagem e tornando-se sempre um agente de mudanças positivas.

No currículo do curso Pedagogia, licenciatura, as 300 horas destinadas às

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145

diversas modalidades de estágio estão assim distribuídas:

5º Semestre – 50 horas

Estágio Supervisionado - Estágio em Educação Infantil

5º Semestre – 100 horas

Estágio Supervisionado - Estágio no Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental

6º Semestre – 50 horas

Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e

Adultos

6º Semestre – 50 horas

Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas

com Necessidades Especiais

7º Semestre – 50 horas

Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado em Gestão Escolar

TOTAL – 300 horas

No Manual do Estágio Supervisionado, há todas as orientações necessárias à

realização do estágio, como a concepção, os objetivos, propostas básicas, número de

horas e documentação necessária, atividades e cronogramas, entre outras

informações de interesse do estagiário.

Para o acompanhamento do estágio supervisionado, existem instâncias

institucionais, centradas na Coordenação/Supervisão e na Orientação de Estágios,

além de vários documentos que regulam a operacionalização do estágio, do início ao

fim de seu desenvolvimento processual. Nesse processo, são definidas as

competências de todas as partes envolvidas.

São competências da Instituição:

I- Firmar, com a escola campo, um acordo de cooperação para a realização de

estágios;

II- Disponibilizar docentes para a orientação e supervisão dos estágios;

III- Propiciar condições para a elaboração conjunta do planejamento geral,

dos planos e da avaliação dos estágios;

IV- Dar o suporte de biblioteca e de outros recursos infraestruturais

necessários para a realização dos estágios;

V- Manter o registro e o controle acadêmico das atividades de estágio, nos

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146

termos regimentais.

São competências da Escola Campo ou Outros:

I- Firmar, com a Instituição, um acordo de cooperação para a realização de

estágios;

II- Firmar, juntamente com o aluno estagiário, o Termo de Compromisso;

III- Propiciar condições para a elaboração conjunta do planejamento geral,

dos planos/ projetos e da avaliação dos estágios;

IV- Disponibilizar, ao estagiário, os documentos necessários ao cumprimento

dos planos ou projetos de estágio;

V- Manifestar-se sobre necessidades de formação continuada que possam ser

contempladas com projetos de estágio ou outros projetos no âmbito de atuação da

Faculdade.

São competências do Coordenador de Curso e de Estágio:

I- Realizar a coordenação e supervisão geral do estágio, na escola de

formação e na escola campo.

II- Entrar em contato com as escolas campo, viabilizando os acordos de

cooperação para a realização dos estágios;

III- Divulgar a Proposta de Estágio Supervisionado junto aos alunos,

professores e escola campo;

IV- Zelar pela contextualização dos estágios, promovendo ações para a

identificação das necessidades contextuais, sobretudo junto às escolas campo;

V- Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de estágio, em conjunto

com as escolas campo e com os professores orientadores;

VI- Orientar e assessorar os professores orientadores de estágio, fornecendo-

lhes, sempre que necessário, subsídios para a consecução da supervisão;

VII- Coordenar e orientar a elaboração dos relatórios de Estágios;

VIII- Baixar normas e instruções para o bom funcionamento do estágio,

observadas as normas legais e regimentais;

IX- Promover a socialização de experiências;

X- Promover a avaliação sistemática do planejamento e execução do estágio;

XI- Zelar pelo aprimoramento contínuo do projeto de estágio;

XII- Zelar pela organização e guarda dos documentos e arquivos referentes ao

estágio.

São competências do Professor Orientador:

I- Participar do planejamento geral das atividades de estágio;

II- Orientar o aluno na elaboração de um plano de estágio;

III- Indicar bibliografia de pesquisa e suporte de estágio;

IV- Supervisionar e avaliar o desenvolvimento do programa pré-estabelecido

(acompanhar a execução do projeto de estágio na escola de formação e na escola

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

147

campo, controlar frequências, analisar relatórios, interpretar informações) e propor

melhorias, se necessário, para o adequado desenvolvimento do projeto;

V- Participar das ações de avaliação e redirecionamento do estágio;

VI- Manter atualizada e em ordem toda a documentação pertinente ao

estágio, no seu âmbito de atuação.

São deveres do Estagiário:

I- Cumprir 300 horas de Estágio Supervisionado, distribuídas de acordo com o

currículo do Curso;

II- Ter pleno conhecimento do projeto e regulamento do estágio, das normas

para sua realização e dos prazos estabelecidos;

III- Cumprir os prazos determinados no regulamento para a entrega de

relatórios e documentos;

IV- Entregar os fichas de estágio nos prazos fornecidos no cronograma do

manual.

V- Elaborar o plano de estágio em conjunto com o professor orientador;

VI- Cumprir o plano de estágio;

VII- Ser assíduo às orientações;

VIII- Respeitar os horários e as normas estabelecidas na escola campo;

IX- Participar das atividades intra e extraclasse, de comum acordo com a

Instituição de Ensino e com a escola campo;

X- Frequentar, obrigatoriamente, reuniões quando for convocado pelo

professor orientador do Estágio;

XI- Reportar-se, quando na escola campo em caso de dúvidas, ao professor

da sala de aula e, posteriormente, ao coordenador pedagógico;

XII- Agir como elemento de ligação entre a Instituição e a Escola Campo,

observando a ética e a postura profissional.

No desenvolvimento do estágio, o aluno é acompanhado e orientado ao longo

do ano letivo pelo professor orientador/supervisor do estágio, por meio de encontros

coletivos e individuais para orientações e discussões sobre o andamento do estágio,

além das visitas sistemáticas à escola campo.

Ressalte-se, ainda que, para a eficácia do acompanhamento e cumprimento

do Estágio, o curso disponibiliza modelos de toda a documentação requerida,

conforme segue:

1- Proposta de acordo de cooperação para a abertura de campo de estágio;

2- Acordo de cooperação;

3- Carta de apresentação do aluno à Instituição;

4- Termo de Compromisso;

5- Fichas de controle de frequência

6- Declaração de frequência ao estágio;

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

148

7- Plano de aula para regência;

8- Ficha de avaliação de observação da regência;

9- Ficha de auto-avaliação da regência

Ao Plano de Estágio, estão anexados os seguintes modelos:

1. ANEXO I - CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO À INSTITUIÇÃO

2. ANEXO II– FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA

3. ANEXO III – DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA AO ESTÁGIO

4. ANEXO IV – PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA

5. ANEXO V– FICHA DE AVALIAÇÃO DE OBSERVAÇÃO DA REGÊNCIA

6. ANEXO VI – FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE REGÊNCIA

A avaliação dos projetos e atividades integrantes do Estágio é um processo

contínuo. Depende da natureza dos projetos apresentados e do cumprimento das

etapas previstas no planejamento prévio, feito conjuntamente com as escolas campo

ou outros ambientes de estágio.

O estágio é avaliado pelo professor orientador/supervisor, na Instituição

formadora, e pelo responsável pelo estágio, na escola campo ou em outros ambientes

em que ele se realiza. A avaliação, após a análise global, deve refletir o

desenvolvimento de aprendizagens e das competências e habilidades necessárias ao

desempenho profissional.

As notas são expressas em escalas de 0 a 10 inteiros, em conformidade com

o Regimento da Faculdade. Será promovido o aluno que obtiver média igual ou

superior a 7 (sete) inteiros, fazendo jus ao Certificado de Conclusão e Aprovação do

Estágio Supervisionado, o que o habilita a receber o grau acadêmico e competente

diploma de licenciatura.

O aluno que, por qualquer motivo, não concluir o Estágio Supervisionado ou

obtiver nota inferior a 7(sete) inteiros na avaliação, fica obrigado a realizá-lo

integralmente no ano letivo seguinte, estando, assim, impedido de obter a graduação

no curso frequentado.

Para determinar o rendimento e o aproveitamento do estagiário, a avaliação

obedecerá aos seguintes critérios:

I - Participação nas atividades previstas, individuais ou em grupo;

II - Observância da frequência, nos termos regimentais;

III - Cumprimento da carga horária requerida;

IV - Realização das leituras e sínteses do material de embasamento teórico;

V - Coerência na elaboração do plano e dos relatórios de estágio;

VI - Articulação entre teoria e prática no planejamento e execução do estágio:

aplicação dos postulados teóricos adquiridos durante o curso;

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

149

VII - Observância das diretrizes e normas previstas no Regulamento de

Estágio e ou, se for o caso, recomendadas pelo professor orientador;

VIII - Entrega dos materiais e relatórios nos períodos e prazos determinados;

IX - Propostas de soluções alternativas pertinentes ou de soluções inovadoras;

X - Observância dos princípios éticos profissionais recomendados ao docente;

XI - Apresentação dos relatórios e portifólios, observadas as normas para

apresentação de trabalhos científicos, a estética e a pertinência dos documentos

anexados.

Para aprovação, o aluno deve cumprir toda a programação estabelecida em

carga horária dos trabalhos propostos, frequentar, obrigatoriamente, as reuniões

quando for convocado pelo professor orientador do estágio, elaborar os relatórios e

portifólios seguindo todas as orientações estabelecidas.

Os portifólios são o instrumento básico para a aferição dos resultados parciais

e finais das atividades de estágio.

Na avaliação, é levado em conta o conjunto de atividades propostas, com

especial atenção aos relatórios de observação e regência, nos quais se privilegiará a

capacidade do aluno em avaliar criticamente os espaços escolares e não escolares com

os quais entrou em contato.

O curso de Pedagogia, Licenciatura, utiliza como parâmetros atribuir até 25

trabalhos de orientação de estágio por professor orientador.

Os professores orientadores de estágio são os seguintes:

1. Adilson João Anselmo 2. Armínio Bergamin 3. Elizabete Máximo Reame 4. Etelvina Aparecida Garcia Satin 5. Regina Marques Alves dos Santos

Além das reuniões de orientação, os professores supervisores fazem visitas de

acompanhamento, bimestralmente, para confirmar as presenças, desempenho e

conduta dos alunos nas escolas campo.

O projeto de Estágio do curso de Pedagogia, licenciatura, prevê a realização

de atividades internas e externas, estas realizadas prioritariamente na escola campo

de estágio. Podem ocorrer também atividades de natureza ao mesmo tempo interna e

externa. As atividades de estágio, tanto as internas quanto as externas, envolvem

situações diferenciadas de aprendizagem.

As atividades internas são realizadas na Instituição Formadora, ou seja, na

Faculdade de José Bonifácio, e delas constam aulas expositivas e dialogadas, leituras,

estudos, pesquisas, experimentações, debates, formulação de propostas, produção

textual, elaboração e execução de projetos, rotinas de planejamento, execução e

avaliação do trabalho pedagógico próprio do estágio supervisionado, além de sessões

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

150

de socialização de experiências e demais atividades previstas no Plano de Estágio.

As atividades externas do Estágio Supervisionado ocorrem nas escolas de

educação básica da rede pública e privada de ensino ou em outros campos de estágio,

conforme projetos específicos, e envolvem basicamente a observação, a regência, a

realização de oficinas, a participação em eventos e demais atividades previstas no

Plano de Estágio.

Eventualmente, as atividades externas do Estágio Supervisionado podem ser

realizadas em campos afins, como as Secretarias Municipais de Educação ou outros

espaços não escolares, definidos nos projetos de estágio.

O Estágio Supervisionado é realizado na cidade de residência do aluno e

obedece aos termos da legislação vigente.

A realização do Estágio faz-se mediante Acordo de Cooperação entre a

Instituição Formadora e a Instituição Campo, mediante assinatura de Termo de

Compromisso, celebrado entre o aluno e a parte concedente, com interveniência

obrigatória da Faculdade.

Todas as atividades planejadas são dispostas em um Cronograma Básico,

sendo cada uma devidamente descrita no Plano de Estágio.

Para uma visão ampla do que se expõe, seguem informações sobre a forma

de estruturação e as atividades previstas para cada modalidade de estágio. O

cronograma e a descrição dessas atividades constam do Plano de Estágio

Supervisionado.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares nos cursos de bacharelados, licenciaturas e

tecnólogos têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro

profissional, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais

diferentes manifestações técnico-científicas e também com produções relevantes na

área de atuação.

São exigidas 100 horas dessas atividades ao longo dos semestres que

compõem o curso.

Para cumprimento dessas atividades, são aceitas tanto atividades realizadas

na própria instituição quanto em instituições externas, recomendadas pela

coordenação do curso.

As atividades complementares são atividades de natureza acadêmica,

científica e cultural com o intuito de completar e enriquecer o processo de formação

dos futuros professores.

Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia,

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

151

licenciatura, (artigo 8.º, III), elas devem envolver “o planejamento e o

desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de

iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo

docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas,

áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares,

de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e

opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do

campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em

organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privada.”

Como lócus da extensão, as Atividades Complementares buscam uma

articulação com o perfil profissional do licenciado em pedagogia e contemplam a

participação do aluno em cursos, mini-cursos, seminários, apresentações, exposições,

estudos de caso, visitas, oficinas, workshops, palestras, congressos, mesas-redondas,

mostras, exposições, feiras ou eventos similares, ações de caráter científico, técnico,

cultural e comunitário, produções coletivas, resolução de situações-problema, projetos

de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino,

relatórios de pesquisas. .

As atividades complementares integram o projeto pedagógico do curso de

Pedagogia, licenciatura, e, em atendimento à legislação vigente, devem perfazer uma

carga horária de 100 horas. A coordenação é realizada por docente designado pela

Instituição.

Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares:

a) responsabilizar-se pela elaboração do Plano das Atividades

Complementares e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

b) divulgar o Plano das Atividades Complementares;

c) propor, para aprovação do Colegiado de Curso, se for o caso, normas

específicas para cada atividade, especificando a exigência de certificado de

frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de

desempenho, e outros;

d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a

realização de cada atividade e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo para inserção no

portifólio do aluno e posterior encaminhamento ao Serviço de Ensino;

e) divulgar, entre os alunos, a realização de eventos.

A cada semestre, o Coordenador de Atividades Complementares encaminha o

registro das atividades complementares à Secretaria para registro na ficha curricular

do aluno.

A folha de registro das Atividades Complementares deve ser feita em duas

vias, uma das quais fica com o aluno e a outra é enviada semestralmente para a

Page 152: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

152

Secretaria, para lançamento da carga horária no histórico escolar, ficando arquivada

no prontuário do aluno.

Os portifólios ficam sob a guarda da Coordenadoria do Curso até a expedição

do diploma.

A critério da Coordenadoria do curso, e mediante autorização escrita do aluno,

uma cópia do melhor portifólio de cada turma pode ser encadernado, em capa dura, e

remetido à biblioteca para constar do acervo e para as avaliações do Ministério da

Educação.

O curso de Pedagogia, licenciatura, possui um Plano de Atividades

Complementares que contempla atividades internas e externas.

Para a elaboração desse Plano, observou-se o item III do artigo 8.º da

Resolução N.º 1, de 15 de maio de 2006:

“III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o

desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de

iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo

docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas,

áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares,

de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e

opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do

campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em

organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas”.

O Plano de Atividades Complementares prevê, no que couber, a equivalência

do número de horas e a carga horária limite para cada atividade. É avaliado

permanentemente e aprimorado sempre que se julgar necessário ou a legislação o

exigir.

Orientação

O coordenador de curso, que deverá, em conjunto com os demais professores

do curso, elaborar e divulgar uma lista de atividades que considerem relevantes para

o cumprimento destas horas.

Cabe ao Coordenador de Atividades Complementares avaliar o relatório

apresentado que atesta o cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere

insuficiente, recusá-lo ou recomendar refazer uma nova versão. Para aqueles

considerados válidos, este atribuirá a quantidade de horas (tabela I) e transcreverá a

quantidade para planilha própria de acompanhamento.

Ao final do semestre, é de responsabilidade do Coordenador de Atividades

Complementares avaliar as atividades complementares encaminhadas pelo aluno, as

validando ou não. O lançamento de horas é realizado pelo Coordenador de Atividades

Complementares.

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153

Caso o aluno tenha dúvida quanto ao número de horas validado, deverá

entrar com requerimento na SECRETÁRIA da unidade para solicitação de revisão de

horas para que o Coordenador de Atividades Complementares possa verificar se houve

alguma divergência em seus apontamentos ou justificar a validade de seu lançamento.

Procedimentos aos alunos

Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelo

responsável pelas atividades complementares e deve preencher ficha específica –

anexo I - anexar comprovante (tabela II) e entregar no núcleo de estágio para que

possa ter validade.

Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso, realize

alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve

preencher o relatório apropriado e submetê-lo à mesma aprovação por que passam as

atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não validação,

não caberá apresentação de recurso.

(*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou

da instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário.

Atividades Realizadas na Instituição

Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou

coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo

aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação.

Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a

coordenação de curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que

julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos moldes

daqueles que aparecem ao final deste regulamento.

Entrega de Relatórios e Datas

O local para entrega deverá ser estipulado pela unidade e as datas são

agendadas e divulgadas pelo mesma devendo ser entregues nas datas programadas.

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154

14. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A Faculdade de José Bonifácio criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

entendendo que o NDE tem papel fundamental na ampliação dos debates e propostas

revisoras do Projeto Pedagógico do Curso, com vistas à continuada melhoria dos

processos de gestão acadêmica e administrativa do curso de Letras. Além disso, o NDE

tem como atribuições principais:

i) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do

curso;

iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos

de Graduação.

14.1. Composição do Núcleo Docente estruturante – NDE do curso de Letras O NDE docente está constituído por 5 professores, sendo, 4 mestres e 1

especialista. É importante ressaltar a preocupação da instituição com o nível de

excelência expressado não só no curso de Letras, como na totalidade do corpo

docente. A Tabela 1 mostra a relação dos professores que compõem o NDE do curso

de Letras suas respectivas titulações e regime de trabalho.

Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Letras.

NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Ana Cláudia Maritan MESTRE PARCIAL Andresa Vaniele Pereira Barbosa ESPECIALISTA PARCIAL Eduardo Augusto Lazaro Capobianco MESTRE PARCIAL Jaqueline de Souza José MESTRE PARCIAL Regina Marques Alves Batista MESTRE INTEGRAL

15. DOCENTES (PERFIL)

A Instituição tem como premissas na constituição de seu corpo docente:

1º) A busca por profissionais de perfil adequado à área de atuação;

2º) O incentivo à constante atualização e aperfeiçoamento profissional;

3º) A preservação de relações harmônicas entre os seus membros;

4º) O apoio a iniciativas de natureza acadêmica e ou científica;

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

155

5º) O apoio a iniciativas de desenvolvimento profissional, como, por exemplo,

cursos de mestrado, doutorado, e outros de formação continuada;

6º) O apoio à criatividade no que concerne à utilização de técnicas

pedagógicas modernas e inovadoras;

7º) A utilização de elevados padrões éticos no desempenho profissional;

8º) A valorização do ser humano, como cerne de diferenciação dos serviços

prestados.

Dessa maneira, o corpo docente do curso de Pedagogia - Licenciatura da

Faculdade de José Bonifácio é constituído por profissionais devidamente capacitados,

moral e eticamente responsáveis, articulados com a missão da Instituição, com o

projeto pedagógico institucional e com o projeto pedagógico do curso, participando da

elaboração e do desenvolvimento dos mesmos.

Para a Faculdade, bem como para o curso de Pedagogia - Licenciatura são

de extrema importância que o profissional docente possua (ou desenvolva) os

seguintes atributos: amor pelo que faz, bom relacionamento com os alunos,

flexibilidade, participação, reflexão crítica, saber ouvir, saber tomar decisões, saber

trabalhar a estratégia do “aprender a aprender”, domínio de conteúdo, zelo pela

utilização de diversas e adequadas metodologias de ensino (com especial atenção para

a vinculação entre teoria e prática), utilização de conteúdos como ferramenta para o

desenvolvimento de competências e habilidades, cuidado com a formação geral dos

alunos, cuidado com a formação específica dos alunos, zelo pela coerência de atitudes

no trato com os objetivos do curso e da disciplina, com as formas de desenvolvimento

dos conteúdos e as formas de avaliação, cuidado com a formação ética e cidadã dos

alunos, visão sistêmica e contextual, visão de futuro, agir e incentivar a realização de

atividades visando à constante melhoria do ensino e de atividades correlatas, interna

e externamente, compromisso com o social, com as ações transformadoras da

Instituição e de seu curso junto à comunidade interna e externa, respeito à

diversidade, compromisso com a formação continuada e com a produção no ensino,

extensão e atividades de iniciação científica.

TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE PROFESSOR FORMAÇÃO

1. Adilson João Anselmo (E)

Graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, SP – 2005. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Metropolitana de Santos – UNIMES, SP – 2010. Especialista em Psicopedagogia (Carga Horária: 420h) pela Universidade Iguaçu – UNIG, Nova Iguaçu, RJ – 2005.

2. Ana Cláudia Maritan

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, UNESP - São José do Rio Preto, SP – 1999.

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156

(M) Mestre em Genética pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP - São José do Rio Preto, SP – 2002.

3. Ana Cláudia Rodrigues de Oliveira (E)

Graduada em Ciências com Habilitação em Matemática pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, Lins, SP - 2005. Especialista em Psicopedagogia – Pós-Graduação Lato Sensu -pela Faculdade de José Bonifácio - FJB, José Bonifácio, SP (Carga Horária: 400h) – 2008. Título: O Transtorno da dislexia na vida de uma criança.

4. Andresa Vaniele Barbosa Pereira (E)

Graduada em Letras pela Faculdade de José Bonifácio – 2007 Especialista em Educação Inclusiva para Deficientes Auditivos (Carga Horária: 400h) pela Faculdade de Educação São Luís – FESL, Jaboticabal, SP – 2008 Especialista em Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Carga Horária: 560h) pela Faculdade do Noroeste de Minas, Paracatu, MG – 2010.

5. Armínio Bergamin (E)

Graduado em Pedagogia pela Faculdade de Educação Ciências e Artes Dom Bosco, FAECA, Monte Aprazível, SP – 1987. Especialista em Psicopedagogia – Pós-Graduação Lato Sensu -pela Faculdade de José Bonifácio - FJB, José Bonifácio, SP (Carga Horária: 400h) – 2005. Título:A carência sócio-econômica e afetiva no desenvolvimento da aprendizagem em crianças de séries iniciais do Ensino Fundamental.

6. Carla Patrícia Ferreira Isidoro (M)

Graduação em Ciências Sociais - UNESP de Marília, 1997. Licenciatura em Ciências Sociais - UNESP de Marília, 1998. Mestre em Ciências Sociais e Políticas - UNESP de Marília, 2003.

8. Édson Gonçales (E)

Graduado em Ciências e Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Catanduva – FAFICA – 1997. Graduado em Pedagogia pela Universidade de Uberaba – UNIUBE - 2009. Especialista em Gestão Escolar pela Faculdade Reunida de Ilha Solteira – FAR – 2005.

9. Eduardo Capobianco

(M)

Garduado em Letras pela UNESP - São José do Rio Preto. Mestre em Linguística pela UNESP - São José do Rio Preto.

12. Jaqueline de Souza José (M)

Graduada em História pela Faculdade de Educação, Ciências e Artes Dom Bosco de Monte Aprazível, SP – 1996. Graduada em Pedagogia com habilitação em Gestão Escolar – 2005. Especialista em História – “Brasil Contemporâneo” pela Universidade Estadual Paulista – UNESP, São José do Rio Preto, SP (360h) – 2002. Obs. Participou do ProgramaEDUCOM-TV, parceria Secretaria de Estado da Educação e Universidade de São Paulo – USP (180h) , bem como de vários outros projetos da Secretaria de Estado da Educação voltados à área da informática aplicada ao ensino. Mestre em Educação pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente, SP – 2010.

14. Norma Barbosa Novaes (D)

Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 1997. Mestre em Estudos Linguísticos pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP - 2005. Doutora em Estudos Linguísticos pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2014.

15. Regina Marques Alves dos Santos (M)

Graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, São José do Rio Preto, SP– 1998. Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual Paulista

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157

Júlio de Mesquita Filho – UNESP, São José do Rio Preto, SP – 2005.

16. Rogério Gustavo Gonçalves (D)

Graduado em Licenciatura Plena em Letras pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2007. Mestre em Letras, área de concentração Teoria da Literatura, pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP - 2010. Doutor em Letras, área de concentração Teoria da Literatura, pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2014.

16. COORDENAÇÃO DO CURSO

A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena

todas as atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo

Coordenador do Curso.

Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre

alunos e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar

decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências

legais do Ministério da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do

curso, operar novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido

com a missão, crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo

mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de

qualidade, é gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,

colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em

que trabalha. Assim, ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos

aspectos legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança.

Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que

ultrapassam o conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de

gestor - peça chave para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no

ambiente universitário. Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em

competência.

Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo

operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o

conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a

motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio afetivos e

cognitivos.

Especificamente a Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras tem as

seguintes funções em relação aos diferentes grupos:

Em relação ao corpo docente do Curso:

i) Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

158

docente e um representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente, duas

vezes por semestre para deliberar sobre as atividades do semestre, bem como sobre a

distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e

necessidades de modificação nas ações, ao término do período.

ii) Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões

estratégicas sobre o Curso;

iii) Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando

ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de

conteúdo programático;

iv) Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução

do conteúdo ou de relacionamento com alunos;

v) Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

vi) Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-

pedagógicas;

vii) Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do

Curso.

Em relação ao corpo discente:

i) Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;

ii) Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do

Representante de Turma, o dia a dia de sala de aula.

O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três

formas: o Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e

extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema

específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os

representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação

a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as

dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores

são responsáveis por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as

dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.

iii) Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem

ou de relacionamento;

iv) Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas

institucionais.

Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:

i) O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico

promovidas ao longo do semestre;

ii) Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de

professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;

iii) Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

159

Curso;

iv) Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades

e necessidades do Curso.

Em relação à comunidade externa:

i) Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os

órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe;

ii) Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de

informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos

de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela

Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego,

encaminhadas à Instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e

seleção de pessoal;

iii) Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que

atuam no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento

cognitivo do corpo discente.

16.1. Experiência Profissional do Coordenador (magistério superior e gestão acadêmica)

A Professora Regina Marques Alves Batista atua há mais de 15 anos no

magistério da educação básica, o que lhe permite, pela prática do exercício docente

nesse nível, colher subsídios para as aulas que ministra no curso superior. Trata-se de

uma profissional licenciada em Letras (Português/Inglês) pelo Instituto de Biociências,

Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

(IBILCE/UNESP) e Mestre em Estudos Linguísticos pela mesma instituição. Trabalha

como docente na Faculdade de José Bonifácio há mais de 10 anos, ministrando aulas

nos cursos de Administração, Letras e Pedagogia, nas áreas de Língua Portuguesa e

Linguística.

No gerenciamento do curso, uma das mais significativas ações da

Coordenadora é o fato de ela manter encontros constantes com os docentes de Letras,

para estudos, discussões e planejamento de aulas e elaboração de materiais. Esse

trabalho vem permitindo à Coordenação refinar, cada vez mais, o foco do curso e o

trabalho interdisciplinar.

Dessa forma, em consonância com os ideais institucionais, a coordenação do

curso procura atuar de forma dinâmica e próxima de alunos e professores, de forma a

envolvê-los no gerenciamento do curso, estando atenta para as alterações ambientais,

sejam elas relacionadas ao contexto da profissão, às oportunidades para as atividades

da área ou às novas diretrizes e ou normas legais relacionadas à formação de

docentes para a educação básica.

Na gestão do curso de licenciatura em Letras, a coordenadora procurar atuar

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160

como articuladora entre os alunos, os docentes e a direção da Faculdade. Quanto aos

alunos, a coordenação trabalha de forma a oportunizar a participação e as

contribuições de todos para que expressem suas necessidades e desejos. No que

concerne aos professores, considera fundamental a manutenção de um “senso de

equipe”, para que, integrados, eles possam auxiliar na formação e oferta de um curso

capaz de atender, internamente, aos níveis de qualidade pretendidos e, externamente,

aos desafios e exigências de que se revestem a função do educador na sociedade

atual.

As ações desenvolvidas pela Coordenação são pautadas pela missão e pela

visão da Instituição, pelas políticas institucionais consubstanciadas no Regimento e

pelas deliberações emanadas do Colegiado de Curso e das Reuniões Gerenciais entre

Direção-Coordenadorias, nas quais se procura fazer a integração dos cursos através de

seus respectivos coordenadores.

16.2 Formação acadêmica do coordenador do curso

A Professora Regina Marques Alves Batista possui a seguinte formação:

Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita

Filho, Campus de São José do Rio Preto (1995 - 1998).

Mestre em Estudos Linguísticos e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual

Paulista Julio de Mesquita Filho, Campus de São José do Rio Preto (2002–

2005).

Page 161: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

161

17. INFRAESTRUTURA FÍSICA

A Faculdade de José Bonifácio iniciou o seu funcionamento em imóvel locado, com

todas as dependências necessárias às suas atividades iniciais, localizado na Avenida 9 de

Julho, n.º 170, onde funcionava, anteriormente, a Diretoria Regional de Ensino de José

Bonifácio. Nesse local, ficou instalada de 2001 a 2004, oferecendo os cursos de Administração

e Normal Superior. Para a construção de seu campus universitário, recebeu, da Prefeitura

Municipal, a doação, em definitivo, de um terreno de 48.400m², localizado na Avenida Joaquim

Moreira da Silva, n.º 3.200, no Bairro São José, nesta mesma cidade de José Bonifácio.

No início do ano de 2005, conforme plano de expansão previsto em seu primeiro PDI,

a Faculdade concluiu a construção do primeiro bloco com aproximadamente 2.000m²,

possibilitando a transferência de suas atividades para a sua sede própria, a partir de 08 de

fevereiro de 2005. O primeiro bloco, constituído de salas de aula, secretaria, administração,

laboratório, biblioteca, auditório e demais dependências necessárias, foi suficiente para

atender às necessidades dos cursos oferecidos pela Instituição até o ano de 2006. No ano de

2007, esse bloco foi ampliado em mais 707,5m², com mais 4 salas de aula e outras

dependências necessárias aos cursos em funcionamento: Administração, Pedagogia e Letras.

No total, incluindo as dependências internas e externas, tem-se, hoje, um total de 2707,5m2

de área construída.

Todas as dependências atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, segurança,

iluminação, acústica e ventilação, mobiliário e limpeza. As instalações prediais foram

construídas em alvenaria com estrutura metálica e de concreto armado, com fechamento em

vidro e tijolos cerâmicos. O revestimento interno e externo foi feito com reboco. Na parte

interna foram utilizadas textura nos corredores; massa corrida, pintura látex/acrílica nas salas

de aula, secretaria, biblioteca, coordenação, direção e sala dos professores e textura e azulejos

nos sanitários e na cozinha. As portas internas são feitas em madeira e as janelas em vidro. As

janelas são amplas e dotadas de tela de proteção contra insetos. A instalação elétrica está de

acordo com as normas da concessionária local, sendo todo o sistema embutido com quadros

de distribuição de acordo com as cargas. Os interruptores, tomadas e luminárias fluorescentes

foram distribuídos em conformidade com as necessidades e as dimensões do ambiente.

A instalação hidrossanitária atende às normas da concessionária local, inclusive em

relação às exigências de segurança. Em se tratando de segurança, a Faculdade de José

Bonifácio está totalmente equipada para assegurar a tranquilidade de seu corpo de

funcionários, alunos, docentes e público externo. Seu projeto arquitetônico e de engenharia

civil atendem às exigências legais. Há um poço semi-artesiano dotado de reservatório com

capacidade para 20.000 litros cúbicos de água, à disposição do corpo de bombeiros, com

extintores em todo o prédio, hidrantes, luzes e saídas de emergência para eventuais situações,

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162

de acordo com projeto aprovado pela corporação. A Instituição conta com dispositivos de

alarme, equipamentos especiais e com um corpo próprio de vigilantes, que asseguram o

serviço de segurança do patrimônio físico: prédio, móveis, equipamentos e de toda a

comunidade acadêmica.

O prédio utiliza cobertura de telha fibrocimento, apoiada em estrutura metálica e com

forro de PVC. Para diminuir a temperatura ambiente, as telhas foram pintadas de cor branca,

foram instalados 10 exaustores no telhado e ventiladores e condicionadores de ar em diversas

dependências da Instituição.

As instalações atuais, denominadas de Bloco I, abrigam, no momento, os segmentos

acadêmicos e administrativos. Em torno do Bloco I, existem amplos espaços para

estacionamento e circulação de veículos. Próxima a ele, foi construído um alojamento para

docentes e uma casa para o zelador, que reside no local com a família e cuida da guarda, da

manutenção do prédio e da limpeza geral do terreno.

As instalações, de acordo com o projeto arquitetônico do câmpus universitário serão

construídas gradativamente, de acordo com as necessidades dos cursos oferecidos e da

expansão do alunado.

18.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES

Para a instalação dos docentes, existe uma sala de 50m², equipada com:

- 3 computadores com acesso à Internet, ao sistema da biblioteca e ao programa de

controle e registro acadêmico;

- 4 armários com 40 escaninhos individuais para os docentes;

- 1 mesa grande para reuniões;

- 3 gabinetes de trabalho, com computador;

- 2 sofás grandes;

- 1 tapete;

- 1 aparelho de telefone;

- 1 mesa de trabalho;

- 1 geladeira com garrafas de água mineral;

- 1 pia (lavatório);

- cadeiras estofadas;

- lousa;

- 1 aparador para café, bolachas e balas, com armário para materiais diversos;

- Cestos para lixo;

- Quadros de pintura;

- Vaso de flores;

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163

- Ventiladores;

- Relógio de parede;

- Caixa de som.

A sala fica em local estratégico, próximo à Diretoria, à cantina, à copa-cozinha e ao

setor de reprografia. Próximo à sala, existem sanitários exclusivos para os docentes.

O atendimento e assistência aos docentes são feitos pela Secretaria, que se encarrega

da reprodução de provas, arquivos e outros serviços, e pelo STI – Setor de Tecnologia da

Informação, que procede às reservas dos recursos audiovisuais e de multimídia.

O espaço destinado aos docentes é bem iluminado, bem ventilado, conta com

mobiliário adequado e é mantido dentro dos melhores padrões de limpeza.

Esse espaço atende plenamente às necessidades quanto ao número de cursos e de

docentes da IES.

As reuniões dos docentes geralmente ocorrem aos sábados e são realizadas em salas

de aula ou no auditório. As reuniões do NDE ou do Colegiado de Curso geralmente são

realizadas na própria sala dos docentes.

18.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES

As instalações da IES oferecem gabinetes de trabalho individuais para os

coordenadores de curso. Oferece, também, gabinetes, junto à sala de professores, com

computadores ligados à internet e um ambiente com uma mesa grande e cadeiras, para

reuniões e trabalho em grupo, para uso do Núcleo Docente Estruturante – NDE e docentes em

geral, principalmente para os professores em tempo integral e parcial.

Esses ambientes encontram-se equipados com armários, ar condicionado,

ventiladores, telefones, cadeiras estofadas e demais mobiliários e materiais necessários. Estão

localizados próximos à cantina e ao setor de reprografia e contam com sanitários masculino e

feminino.

A sala dos coordenadores de curso mede 40m² e a dos professores e NDE, mede

50m².

Esses locais são bem iluminados, arejados, climatizados e limpos diariamente. São

ambientes que oferecem comodidade quanto ao espaço físico, segurança, acústica, mobiliário e

equipamentos.

A conservação dos ambientes, bem como dos equipamentos, é feita por funcionários

da IES e, quando necessário, por profissionais especializados.

Como todos os cursos da IES são no período noturno, durante o dia os professores

com jornada integral e parcial e os coordenadores de curso podem se utilizar, também, das

salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, etc, para seus trabalhos, reuniões e

Page 164: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

164

atendimento de alunos.

18.3. SALAS DE AULA

Para a comunidade discente, foram projetadas salas de aulas que atendem aos

padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação, mantidas em

perfeitas condições quanto à limpeza e higiene, diariamente, por 3 funcionárias da IES. São

salas amplas, a maioria com 100m2, que facilitam o trabalho com metodologias que

necessitam de espaço para a mobilidade das carteiras: em círculos, por exemplo. As carteiras

possuem assentos e encostos estofados anatomicamente projetados de forma a proporcionar

conforto ao aluno.

As salas de aulas possuem amplas janelas, que são protegidas com grades contra

insetos, as quais podem ser abertas ou fechadas pelo lado de fora. As janelas foram

intencionalmente projetadas com uma altura que permite fácil evacuação das salas em casos

de emergência. Além da ventilação natural, as salas estão equipadas com ventiladores de

parede, relógios para auto-controle do horário e som para sistema interno de comunicação.

Cada sala possui um aparelho data show com telas de projeção, para utilização de

equipamento multimídia. Outros recursos de áudio e vídeo como retro-projetores, televisores,

videocassetes, DVD, micro system, etc são fornecidos pelo Setor de Audiovisual, mediante

solicitação.

Algumas salas já se encontram equipadas com ar-condicionado e as demais serão

climatizadas gradativamente a partir de 2010.

O Bloco 1, atualmente com 2.707,5m², conta com:

Quantidade salas de aula Metros Quadrados Total

06 100 600 04 80 320 02 50 100

01(auditório) 200 200 Total: 12 1.220

Obs. A sala de aula de 200m² é também utilizada como auditório, para eventos e ou

atividades especiais. A construção de um novo auditório mais amplo está prevista no Plano de

Expansão.

As salas existentes são suficientes para os 3 cursos ofertados atualmente pela IES. No

plano de expansão, constitui-se como prioridade para a oferta de novos cursos a construção de

novas salas de aula.

18.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

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165

A Faculdade de José Bonifácio propicia uma oferta adequada de equipamentos de

informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet para todos os setores que

necessitam desses recursos. Todas as salas de aula contam com telas de projeção e projetores

multimídia. O laboratório de informática, a biblioteca, os postos de trabalho dos

coordenadores, a sala dos professores, a diretoria e a secretaria possuem os recursos e

equipamentos necessários para o bom desempenho de suas atividades.

Para os alunos, existe um laboratório de informática que está instalado numa sala de

100m2 e possui 32 computadores ligados em rede e à internet com banda larga. Esse

laboratório é utilizado, preferencialmente, para as aulas de informática dos cursos oferecidos

pela FJB. É utilizado, também, para cursos de extensão e disponibilizado para todos os alunos,

nos demais horários, para as atividades de pesquisa e elaboração de trabalhos. Existem,

também, 5 computadores instalados na biblioteca, com internet e sistema de acesso ao acervo

bibliográfico.

1) No laboratório de informática:

32 computadores para os alunos.

2) Na biblioteca:

06 computadores para os alunos e 01 para a bibliotecária.

4) Sala dos docentes:

02 computadores para uso dos docentes.

05) Sala dos coordenadores de curso:

03 computadores, sendo 01 para cada coordenador.

06) Sala da Direção:

01 computador para a Diretora Geral e 01 computador para o Pesquisador Institucional.

07) Salas de aula:

12 computadores com data show e telas de projeção, sendo 1 em cada sala de aula.

08) Sala de Tecnologia da Informação:

04 computadores, sendo: 01 servidor do Sistema; 01 servidor de internet; 01 para câmera de

segurança.

Page 166: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

166

Todos esses equipamentos e materiais se encontram em condições adequadas de uso

e são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos

equipamentos é feita pelos profissionais do STI – Setor de Tecnologia da Informação. Quando

necessário, são contratados serviços de terceiros. O importante, para a Faculdade, é manter os

equipamentos em boas condições de uso. A Instituição, em estreita consonância com a

Mantenedora, desenvolve uma política voltada para a manutenção, conservação e aquisição de

equipamentos de informática, na ordem de 1% da receita, que pode ser suplementada sempre

que necessário.

19. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA

19.1. BIBLIOTECA

A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio iniciou o atendimento à sua comunidade

acadêmica e à comunidade em geral em agosto de 2001, com o início de seu primeiro curso.

Atualmente, a biblioteca possui um amplo e diferenciado acervo bibliográfico, videoteca

e assinatura de diversos periódicos das áreas de administração, educação, letras e de assuntos

de interesse geral.

Possui oito terminais para consulta do acervo.

As consultas são feitas diretamente nas estantes, no sistema de acervo aberto, no

catálogo, ou nos terminais, por autor, título ou assunto, com a assistência das funcionárias da

biblioteca.

A mantenedora da Faculdade de José Bonifácio tem como uma de suas principais

políticas a atualização de seu acervo bibliográfico, para o que destina 2% de sua receita. Esse

percentual pode ser suplementado, quando necessário. Paralelamente, o corpo docente e os

coordenadores contribuem de maneira pró-ativa, indicando livros ou periódicos que devem ser

adquiridos.

A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas pelo corpo

docente e discente, por meio de empréstimos. O cadastro de alunos e professores é

constantemente atualizado, por meio de carteiras de identificação e controle de empréstimos.

Por meio de um programa próprio, é feita uma análise estatística dos materiais de pesquisas

mais utilizados, por alunos e professores.

O acervo está totalmente informatizado, proporcionando mais rapidez e eficiência na

localização e sistematização de empréstimos.

Os professores têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos, para o

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167

desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Além disso, o

acervo está aberto a consultas para toda a comunidade interna e externa.

Os prazos de empréstimos são, de acordo com o regulamento da biblioteca, os

seguintes:

Para os alunos, o prazo inicial é de 7 dias, podendo ser renovado por mais 7 dias, caso

haja disponibilidade, com o limite de 3 livros por aluno.

Para os professores, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.

Os atrasos nas devoluções das obras emprestadas são punidos com multa de R$5,00

por dia de atraso e, em caso de 3 atrasos no mês, com suspensão de empréstimo por 30 dias,

de acordo com a Portaria FJB nº 002, de 03 de fevereiro de 2003.

Espaço Físico

O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área 200 m²,

num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente.

Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao pleno funcionamento do curso, com

locais para leitura individual e em grupo, terminais de consulta ao acervo e computadores

ligados à Internet, para a realização de trabalhos e pesquisas. Conta com local de recepção e

atendimento para a bibliotecária e ou auxiliares.

O acervo está instalado em cerca de 50m², em parte de uma sala de 200m².

Está disposto em 36 estantes, de 6 prateleiras, sendo 1 estante para vídeos, 1 para

CDs, 1 expositor para periódicos (correntes) e 4 para a exposição de revistas e periódicos em

geral.

As instalações apresentam condições adequadas quanto à área física. A iluminação é

feita com 18 luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes cada uma.

Os níveis de umidade relativa do ar, de intensidade de luz e a temperatura são

adequados para o ambiente.

A sala conta com dispositivos de segurança como alarme, extintores de incêndio e

hidrante estrategicamente instalados.

O mobiliário da biblioteca é adequado, em perfeitas condições de uso, com cadeiras

estofadas, mesas multiformes, proporcionando conforto e comodidade aos usuários.

Para atender às necessidades, existe uma política de expansão e atualização do

mobiliário, prevista no orçamento anual da Mantenedora.

As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao espaço

físico, mobiliário, ventilação, iluminação e acessibilidade. Existem 05 cabines com cadeiras de

assento e encosto de estofado, para estudos individuais.

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168

Para estudos em grupos, existem instalações adequadas quanto ao espaço físico e

mobiliário, com ótima iluminação e ventilação.

O salão da biblioteca possui uma área de 200m². Desses, cerca de 100 m² são

destinados para estudos em grupos, com 14 mesas redondas que comportam até 8 cadeiras

cada uma, de maneira confortável.

Trata-se de um ambiente agradável, que oferece as melhores condições para estudos

em grupo.

Acervo

O acervo da biblioteca visa a atender às necessidades dos cursos, sendo constituído

pelos livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como

livros de interesse geral. Para atender à estrutura curricular de cada curso, conta ainda com

periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais que são utilizados pelos

cursos.

A biblioteca possui, atualmente, um acervo com 2.697 títulos e 8118 exemplares,

assinatura de 22 periódicos científicos, 1 jornais e 06 revistas. Conta, também, com 166 fitas

de vídeo.

A biblioteca está totalmente informatizada com o programa RM e o serviço de acesso ao

acervo pode ser feito diretamente, pelo sistema de acervo aberto, através do catálogo ou pela

Intranet em 8 terminais de computador.

O acervo é atualizado constantemente. Os professores e coordenadores contribuem de

forma pró-ativa na indicação de livros e periódicos que devem ser adquiridos.

Essas aquisições são feitas em razão de novas edições ou para atualização dos temas

objeto de estudos, de novas disciplinas, e de publicações destinadas a subsidiar projetos de

pesquisa e extensão.

Além do acervo específico dos cursos, a biblioteca procura adquirir as obras de

referência mais indicadas, como enciclopédias, dicionários, e outras.

As assinaturas dos periódicos são feitas de acordo com as indicações das

coordenadorias, dos professores e alunos, levando-se em conta os projetos e atividades

programados pelos cursos.

A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio permanece aberta para consultas e

empréstimos nos horários das 13h às 22h, de 2ª a 6ª feiras, e das 9h às 13h, aos sábados.

19.2. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO

Além de amplas salas de aula, com equipamentos e mobiliário que possibilitam o

desenvolvimento das principais atividades curriculares, utilizando-se metodologias que

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169

priorizam atividades de natureza prática e ou participativa, a Instituição oferece mais 3

ambientes para a formação geral:

1) O laboratório de informática que tem uma área de 100m² e é bem arejado e

iluminado, natural e artificialmente, com 9 luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma e

1 aparelho de ar condicionado, atendendo perfeitamente às necessidades do curso. Os

equipamentos de informática e o mobiliário são mantidos em perfeito estado de conservação

pelos funcionários responsáveis pelo setor.

2) O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área de

200m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente, com 18 luminárias

de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma. Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao

pleno funcionamento do curso, com locais para leitura individual, em grupo e terminais de

consulta ao acervo, equipamentos de informática e mobiliário adequados.

3) A Brinquedoteca, instalada em uma sala de 50m², equipada com mobiliário e

acervo necessários para atender às disciplinas ligadas à educação. É um ambiente alegre,

colorido e agradável, propiciando o desenvolvimento de projetos com metodologias

diferenciadas. É mantido em bom estado de conservação e limpeza, tanto pelos professores do

curso como pelos funcionários da limpeza, que primam pelo zelo e conservação dos itens do

acervo e da organização geral do ambiente.

Os serviços prestados nos ambientes em que são desenvolvidas as atividades de

formação geral básica visam a atender de maneira adequada à comunidade interna e externa,

de acordo com o planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Na biblioteca são prestados os serviços de empréstimos e consultas do acervo e a

disponibilização de computadores ligados à Internet para pesquisas e a realização de

trabalhos.

Os professores da Instituição têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos,

para o desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Em caso

de empréstimos, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.

Os alunos da Instituição também podem retirar até 3 livros cada um, em empréstimo,

pelo prazo inicial de 4 dias, podendo haver renovação por mais 3 dias, dependendo da

disponibilidade dos mesmos.

Além disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade externa. Na

biblioteca, os usuários contam com a assistência de uma bibliotecária e de duas auxiliares.

No laboratório de informática, os serviços prestados são os de formação específica,

nos horários normais das aulas de informática e de formação geral básica nos horários

previstos no regulamento do mesmo. Os usuários do laboratório contam, além dos professores

titulares das disciplinas de informática e afins, com a assistência dos funcionários do setor de

TI.

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Na brinquedoteca, para o curso de Pedagogia, os alunos contam com um vasto acervo

de materiais para o desenvolvimento das disciplinas que trabalham com essas atividades para

a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Está aberta, também, para a visita

de alunos da rede pública ou privada, mediante agendamento, devidamente monitorada. Os

serviços prestados nesse ambiente são de boa qualidade e seguem os planejamentos do

Projeto Pedagógico do Curso.

Todos os equipamentos e materiais encontram-se em adequadas condições de uso e

são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos equipamentos

é feita pelos próprios técnicos da FJB ou, quando necessário, por empresa terceirizada.