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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
FORMA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
Juazeiro/BA 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
REITOR DO IFBA
Renato da Anunciação Filho
PRÓ-REITOR DE ENSINO DO IFBA
Nilton Vasconcelos
DIRETOR DO CAMPUS JUAZEIRO
Emmanuel Victor Hugo Moraes
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
Adriana Pinheiro Santos
CHEFE DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Miyuki Karasawa
REVISÃO LINGUÍSTICA
José Tiago Farias Batista
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Portaria nº 013/2016/DG, de 13 de Abril de 2016
Adriana Pinheiro Santos
Israel Vieira de Souza
Jálvaro Santana da Hora
Everardes Públio Junior
Renan Santos Souza
Amenaíde Silva Cristo Aquino Lima
João Paulo Silva de Oliveira
Claudiane de Jesus Sousa
Laina Ramos dos Santos
Pâmella Horrana Santos Almeida
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ: 10.764.307/0001-12
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Nome da Unidade: IFBA – Campus Juazeiro
Esfera Administrativa:
Federal
Endereço: BA 210, S/N, Bairro Dom José Rodrigues. Cidade/UF/CEP Juazeiro - Bahia CEP: 48.900-000
Telefone/Fax: (074) 3612-5878
E-mail de contato: [email protected]
Site da Unidade: www.juazeiro.ifba.edu.br
Eixo Tecnológico Segurança
Habilitação: Técnico de nível médio em Segurança do Trabalho
Carga Horária: 1450 Horas
Estágio/TCC: 200 Horas
Regime: Modular
Duração: 02 Anos
Resolução de Criação:
Aprovação do Projeto Pedagógico do curso ( )
Ajuste curricular do Projeto Pedagógico do curso ( X )
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5
2. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................... 6
3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO....................................................................................................... 8
3.1 Justificativa .................................................................................................................................... 8
3.1.2 Objetivos do Curso ................................................................................................................... 11
3.1.2.1 Objetivo Geral ....................................................................................................................... 11
3.1.2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................ 11
3.1.3 Características do Curso ........................................................................................................... 12
4. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ................................................................ 13
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO ......................... 14
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................................................ 16
6.1 Componentes Curriculares ........................................................................................................... 16
6.2 Atividades Complementares ........................................................................................................ 18
6.3 Matriz Curricular ......................................................................................................................... 20
6.4 Orientações Metodológicas.......................................................................................................... 21
6.5 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo ................................................................................. 23
6.6 Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso ....................................... 24
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .. 27
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 28
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS....................................................................................... 32
9.1 Instalações Físicas ....................................................................................................................... 32
9.2 Acervo da Biblioteca .............................................................................................................. 33
9.3 Equipamentos do Laboratório de Saúde e Segurança do Trabalho............................................... 37
10. QUADRO DOCENTE ........................................................................................................... 40
11. PRÁTICA INTEGRADORA .................................................................................................. 41
12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................................... 42
13. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 43
14. ANEXOS ................................................................................................................................ 45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
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1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus de Juazeiro. O Curso Técnico
em Segurança do Trabalho foi implantado no então Campus Avançado de Juazeiro do Instituto Federal
de Ciência e Tecnologia – Campus Paulo Afonso no primeiro semestre de 2011. Este projeto deve ser
periodicamente atualizado, pois está sujeito à dinâmica natural de todo processo educativo e aos
avanços permanentes da área de Segurança do Trabalho. No decorrer do projeto, serão apresentados
os objetivos e a finalidade do curso e o perfil profissional do egresso, visando a formação de Técnicos
em Segurança do Trabalho com perfil profissional que atenda às necessidades regionais e nacionais.
Além disso, serão descritos os meios e recursos empregados para a condução da estrutura curricular do
curso, por meio do emprego de diferentes atividades acadêmicas e métodos de ensino aprendizagem.
O referido Projeto Pedagógico busca a condução do curso em estrutura ajustável, baseada na
integração curricular e nos pressupostos da interdisciplinaridade, vinculação entre conteúdos teóricos e
práticos, preocupação com a prática do desenvolvimento sustentável, valorização do ser humano, além
de integração social e política. O Projeto Pedagógico aqui apresentado é fruto de discussão contínua ao
longo dos últimos meses entre todos os envolvidos no processo, ou seja, os membros da comissão do
curso técnico de segurança do trabalho e da Chefia de Ensino do Campus. O projeto aqui proposto
servirá como objeto de discussão, para que possíveis alterações sugeridas pela comunidade acadêmica
possam contribuir para a melhoria contínua do curso.
Vale ressaltar que muito do construto pedagógico deste PPC está alicerçado em referências de outros
projetos de cursos Técnicos de Segurança do Trabalho da Rede Federal de Ensino e de normas e
documentos internos do IFBA e do Ministério da Educação.
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2. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS
Localizado no município de Juazeiro, na região do Vale do São Francisco, o IFBA, nesta localidade,
nasce da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Fase III, como Núcleo Avançado do
Campus Paulo Afonso. O Núcleo Avançado inicia as suas atividades em 21 de outubro de 2010, no
prédio da Escola da antiga Companhia de Navegação, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de
Juazeiro, com a implantação do Curso Técnico em Comércio, na forma Subsequente ao Ensino Médio.
O Curso Técnico em Segurança do Trabalho, também na forma Subsequente, foi implantado no primeiro
semestre de 2011.
Em 2013, inseridas na Fase III da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, iniciaram-se as
obras para a construção do prédio próprio do IFBA em Juazeiro, em uma área estratégica para o
desenvolvimento do município e do Território do Sertão do São Francisco. Essas obras foram concluídas
dois anos mais tarde quando, por meio da Portaria Ministerial nº. 27, de 21 de janeiro de 2015, foi
autorizado o seu funcionamento como campus. Em julho de 2015, o campus Juazeiro passou a
funcionar em endereço definitivo, no Bairro Dom José Rodrigues, às margens da Rodovia BA-210,
sentido Juazeiro-Sobradinho.
Com inauguração das instalações oficiais prevista para o primeiro semestre de 2015, o IFBA Campus de
Juazeiro, possui uma estrutura capaz de atender a 1.200 alunos e pretende ser um polo engajado com
as necessidades contextuais do Vale do São Francisco e com os arranjos produtivos locais, visando a
integração entre ensino, pesquisa e extensão, voltados para o desenvolvimento local e regional, em
cumprimento à missão do Instituto, qual seja: “Promover a formação do cidadão histórico-crítico,
oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o
desenvolvimento sustentável do país”. (PDI-IFBA, 2014, p.31)
A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) reflete o seu empenho
de colaborar para a formação de uma sociedade cada vez mais desenvolvida, tanto econômica, quanto
politicamente, influenciando, dessa maneira, no desenvolvimento da Educação no Brasil.
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Dentre os fatores que evidenciam essa realidade, destaca-se a expansão da interiorização da Rede de
Educação Profissional Técnica e Tecnológica, processo através do qual nasce o Campus Juazeiro, o
que reflete um esforço de realização da sua visão de “Tornar-se cada vez mais uma instituição de
referência em Educação no País, aumentando sempre a oferta de vagas e cursos, de acordo com
a realidade local e modernizando as estruturas físicas e administrativas, bem como ampliando a
sua atuação na extensão, pesquisa e inovação tecnológica”. (PDI-IFBA, 2014, p.31)
Isso porque o IFBA possui na sua essência a função social de formar cidadãos em todos os níveis e
modalidades de ensino que oferta, fundamentado nos valores humanos e pelos princípios estabelecidos
no seu Projeto Pedagógico Institucional:
Indissociabilidade: Será sempre observada a integração entre ensino, pesquisa e extensão,assim como a Instituição buscará a articulação de diferentes áreas de conhecimento;
Verticalização: Verticalização entre os diversos níveis e modalidades de ensino;
Continuidade: As áreas técnicas/tecnológicas promoverão oportunidades para uma
educação continuada;
Unificação: Buscar-se-á a unificação entre cultura/conhecimento e trabalho, para
desenvolver as funções do pensar e do fazer;
Integração: A busca da integração interdisciplinar permitirá a geração, construção e utilização do conhecimento produzido pelo ensino e pela pesquisa aplicada para solução de problemas econômico-sociais da região. A vinculação estreita à tecnologia, destinada à construção da cidadania, da democracia e da vida ativa de criação e produção solidárias em uma perspectiva histórico-crítica;
Inovação: Aimplementaçãoda inovação científica, tecnológica, artística, cultural, educacional
e esportiva deverá orientar as ações da Instituição;
Democracia: A Instituição promoverá a vivência democrática, buscando a participação da
comunidade acadêmica nos processos de planejamento e gestão.
Qualificação: A Instituição buscará, de modo permanente, a qualificação e a capacitação de
seu quadro de pessoal e a melhoria de sua estrutura, de seus processos organizacionais e de seus programas e ações;
Autonomia: O IFBA preservará a autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e
de gestão financeira e patrimonial;
Respeito: A Instituição deverá assegurar o respeito e a valorização da pessoa humana em
sua singularidade e diversidade;
Responsabilidade: O instituto terá compromisso com o bem público, sua administração e
sua função na sociedade, primando sempre pelo bem comum, pela ética e priorizando a satisfação das necessidades coletivas à frente das pessoais;
Inserção: O IFBA deverá se integrar à sociedade em seu contexto socioeconômico e cultural no âmbito regional, nacional e internacional;
Difusão: O IFBA disponibilizará todo conhecimento que desenvolver, dando suporte aos
arranjos produtivos locais, nas áreas social e cultural;
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Permanência: A instituição deverá desenvolver uma política de assistência aos estudantes
em situação de vulnerabilidade social, possibilitando a acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiências e necessidades educativas específicas;
Inclusão: Ações Afirmativas de inclusão e garantia de acesso para egressos de Escolas Públicas e/ou em situações de vulnerabilidade social, levando em consideração as questões étnico-raciais e de gênero;
Qualidade: O IFBA buscará sempre a excelência no Ensino na Pesquisa e Extensão;
Equidade: O Instituto promoverá nas suas relações ações de equidade;
Transparência: Os servidores, principalmente quando ocuparem um cargo de direção ou
função gratificada, têm a obrigação de divulgar seus atos administrativos e pedagógicos de forma ampla, irrestrita, permanente, atendendo assim o princípio da publicidade da administração pública;
Sustentabilidade: O IFBA comprometer-se-á com a preservação ambiental,de forma a
garantir a sustentabilidade nas suas ações.
Trabalho: O trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a
ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta política-pedagógica e do desenvolvimento curricular. (PPI-IFBA, 2013, p.29-30)
A criação do IFBA - Campus de Juazeiro foi motivada pela necessidade de ofertar educação profissional
e tecnológica gratuita e de qualidade a toda comunidade do Vale do São Francisco, em consonância
com as finalidades estabelecidas no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI-IFBA, 2014, p.32),
visando atingir áreas socialmente vulneráveis. Situação que leva muitos estudantes a se deslocarem
para outras regiões mais distantes, excluindo aqueles que não possuem condições econômicas para
este fim. Com isso, pretende-se assegurar a promoção e o desenvolvimento global das pessoas,
comunidades e setores da economia com os quais atua, através do fortalecimento contínuo das
Diretrizes Institucionais do IFBA:
Fortalecimento em nível estadual, nacional e internacional da identidade do IFBA;
Implantação do IFBA e sua estrutura de Campi;
Políticas de fortalecimento do ensino e ampliação do número de vagas no Estado da Bahia;
Definição de políticas institucionais visando o fortalecimento da imagem do IFBA como Instituição de Ensino Superior;
Implantação de políticas de fortalecimento e ampliação da pesquisa e da pós-graduação;
Fortalecimento de políticas de extensão nos processos institucionais;
Implantação de políticas administrativas de fortalecimento e ampliação da democratização nos processos institucionais;
Melhoria constante da infraestrutura em todas as atividades institucionais e investimentos contínuos para promover a acessibilidade às pessoas com necessidades especiais;
Promover políticas institucionais visando a inclusão social (étnica, gênero, necessidades especiais, etc.);
Investimentos constantes na formação, capacitação, qualificação e adequação profissional de todos os servidores;
Implantar, desenvolver e consolidar uma política de Educação a Distância – EAD no IFBA.
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Criação de novos Cursos: Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Superior, com ênfase nos cursos de licenciaturas. (PPI-IFBA, 2013, p.30-31)
O IFBA, campus Juazeiro, pretende constituir-se como um polo de disseminação do conhecimento geral
e, sobretudo, o científico e tecnológico, como também ampliar cada vez mais o espectro de ação da
instituição, e sua sustentação na busca de se firmar como uma instituição pública e gratuita que seja
protótipo de excelência no âmbito da educação, ciência e tecnologia.
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3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1 Justificativa
A Região Nordeste encontra-se entre as mais pobres de todas, com 59,7% da população vivendo em
situação de extrema e maior parte na zona rural (ESTEVES e outros, 2012). A cidade de Juazeiro está
situada no Norte do estado da Bahia, Centro do Nordeste do Brasil. A região possui clima semiárido
quente, sua localização em pleno Polígono das Secas favorece a longos períodos de estiagem
(JATOBÁ, 2003a). A vegetação natural predominante é a caatinga hiperxerófila, típica de ambiente
quente e seco, adaptada a solos pedregosos (JATOBÁ, 2003b). Faz parte da Região Integrada de
Desenvolvimento Econômico – RIDE, do Polo Juazeiro e Petrolina constituída de quatro municípios de
Pernambuco: Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó; e quatro municípios da
Bahia: Juazeiro, Casa Nova, Sobradinho e Curaçá. A RIDE apresenta população média de 727.344
habitantes. A RIDE Petrolina–Juazeiro foi definida pelo Congresso Nacional como região prioritária para
aplicação de investimentos que venham minimizar as desigualdades socioeconômicas (MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO NACIONAL, 2011).
Com grande potencial, as cidades de Juazeiro e Petrolina tornaram-se o maior centro produtor de frutas
tropicais do país, destacando-se os cultivos de manga, uva, melancia, melão, coco, banana, dentre
outros. Este desempenho é responsável pela crescente exportação dessa produção. Além disso,
destaca-se a agricultura familiar com o cultivo significativo de vegetais, explorando, inclusive, áreas de
sequeiro. A região vem obtendo destaque, ainda, pela produção e qualidade dos vinhos. Tais atividades
tiveram grande crescimento com a implantação de mecanismos de irrigação, tornando-se a única região
do país a colher duas safras de uvas por ano, e a maior exportadora e produtora de frutas do Brasil,
mesmo se localizando no centro do polígono das secas (Plano Municipal de Saneamento, 2011).
Em função desta produção, em Juazeiro se encontra uma das maiores Centrais de Abastecimento –
CEASAs, do Brasil, sendo a maior do interior do norte-nordeste, responsável pela distribuição da
produção agrícola que abastece várias regiões do país. A cidade de Juazeiro é considerada ainda a
mais industrializada do vale do São Francisco, pois a mesma conta com o Distrito Industrial do São
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Francisco – DISF – que abriga diversas indústrias e outros tipos de empresas (Plano Municipal de
Saneamento, 2011), além do comércio bem desenvolvido e muito importante para a região.
Diante do contexto do desenvolvimento local e regional, a oferta do curso médio Técnico em Segurança
do Trabalho, constitui-se em necessidade fundamental para agregar os valores relativos ao bem-estar
do trabalhador e ao desenvolvimento econômico.
A Segurança e Saúde do Trabalho (SST) caracteriza-se pelo papel estratégico, em todos os setores
produtivos, de educar os trabalhadores no sentido de promover atitudes conscientes para o trabalho
seguro durante a realização das suas tarefas laborais cotidianas. As demais atividades dessa área
visam implantar preceitos, valores e crenças de segurança, no esforço de integrar a segurança, a
qualidade, o meio ambiente, a produção e o controle dos custos das empresas. Para tanto, os
profissionais dessa área analisam as condições de trabalho, planejam e elaboram normas e instruções,
reforçam comportamentos seguros, realizam auditorias e implementam ações corretivas objetivando
eliminar ou minimizar os riscos ambientais nos locais de trabalho.
O funcionamento efetivo da SST nas organizações pode trazer benefícios às pessoas, ao patrimônio, ao
meio ambiente e ao processo produtivo. Esses benefícios podem ser evidenciados pelas mudanças
radicais ocorridas no cenário da área no início dos anos 2000, quando o Brasil saiu do primeiro lugar no
ranking de acidentes do trabalho no mundo, posição que ocupou nas décadas de 70 e 80, para o 15º
lugar em 1999, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho – OIT (CEFET-PE, 2007).
Este novo quadro é, sem dúvida, fruto da ralação entre diversos fatores, entre os quais se destacam o
trabalho dos profissionais de segurança e a melhor aplicação dos conhecimentos gerados, somados a
decisões políticas importantes para a área. Entre estas, salienta-se o empenho governamental nas
questões relativas à saúde e segurança dos trabalhadores expresso pelo Programa Brasileiro da
Qualidade e Produtividade – PBQP, que estabeleceu a meta de redução em 25% na taxa de acidentes
de trabalho até 2003 (CEE-PR, 2008).
Para alcançar esse objetivo, as empresas brasileiras vêm buscando mudar a forma de encarar a
questão da segurança, pois os acidentes e as doenças decorrentes do trabalho constituem um claro e
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significativo desperdício de recursos e sinais evidentes de falhas de gestão. A segurança deve ser um
componente claro daquilo que chamamos de “Gestão Total”. Sua ausência implica uma gestão
incompleta, que deixa brechas para resultados indesejáveis. As reclamações trabalhistas de
periculosidade e insalubridade, a perda da produtividade, as indenizações relativas aos acidentes de
trabalho, enfim, o passivo ocupacional das empresas tem sido o retrato mais fiel dessa gestão
incompleta.
A tendência é que a segurança deve alcançar um valor equivalente ao que hoje em dia se concede à
“qualidade”, uma vez que para consegui-la de forma totalmente integrada aos processos e métodos de
trabalho é necessário um esforço constante, a fim de se criar e desenvolver nas empresas uma cultura
preventiva.
Com o advento de normas globalizadas, como a British Standards (BS 8800), um guia de gerenciamento
para a Saúde e Segurança no Trabalho, em 1996, e a Occupational Health And Safety Assessment
Services (OSHAS 18001), uma série de normas para elaboração de um sistema de gestão de Saúde e
Segurança no Trabalho, em 1999, iniciou-se o desafio para o alcance de resultados positivos, os quais
dependem invariavelmente, da quantidade e qualidade dos esforços empregados, não só pelos
profissionais de segurança (mais preparados, com visão gerencial), mas pela vontade expressa dos
dirigentes das empresas para os quais o sucesso se expresse pela consolidação da marca, dos
produtos, dos lucros, da liderança de mercado e, também, pelo alcance de um maior bem-estar dos
seus trabalhadores.
Além da BS 8800 e da OSHA 18001, estão sendo preparadas condições para a criação de uma Norma
ISO para a Saúde e Segurança no Trabalho, com o apoio da OIT, o que pode representar mais uma
barreira para os produtos comercializados entre os países. Desta vez por uma questão mais nobre, que
é a saúde e a integridade física e mental dos trabalhadores.
Com a provável privatização do Seguro Acidente de Trabalho – SAT, o mercado abrir-se-á, mais ainda, para as Auditorias de Segurança, para os estudos que visam a redução/eliminação de acidentes e para os treinamentos de segurança, que são um pilar estratégico neste contexto. Este acontecimento por si só já agita o mercado porque vai impactar muito no “custo Brasil”. A privatização já aconteceu na Espanha, no Chile e na Argentina, e se pode observar que os primeiros anos foram os mais difíceis. O Chile, por exemplo, só conseguiu voltar às alíquotas em 2000, após oito anos de privatização.
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O desafio é superar as adversidades e estimular a empresa a manter um compromisso e comportamento efetivo com a cultura que preserve a integridade física, mental e até social dos trabalhadores, desenvolvendo programas de educação preventiva, evitando que eles sejam acometidos de lesões e doenças relacionadas aos contaminantes existentes nos ambientes de trabalho. Neste contexto, fica claro o espaço para uma participação maior do profissional técnico em Segurança no sistema produtivo, em ações voltadas para o planejamento, implementação de atividades e verificações periódicas, uma vez que a sua função laboral perpassa pela integração da Segurança com outras áreas da empresa, a exemplo das áreas de Manutenção, a Produção, a Qualidade e a Administração. (Ministério da Educação, p.181)
O estado da Bahia respondeu pelo maior índice de infortúnios da região nordeste. Ao todo, foram 21.525
acidentes de trabalho somente em 2013. Numa análise dos últimos 03 anos, produziu uma média de
23.079 acidentes anuais (Previdência Social, 2013). Entretanto, neste mesmo período, conforme tabela
a seguir, observa-se um uma leve redução no número de acidentes do trabalho em todo o Brasil.
Ano Número de acidentes de trabalho
2011 720.629
2012 713.984
2013 717.911
Fonte: DATAPREV, CAT, SUB.
Estas informações foram compiladas dos registros de acidentes dos seguintes tipos: típico, trajeto e
doenças do trabalho, com registro e sem registro.
Dessa forma, o IFBA – campus Juazeiro propõe um Curso Técnico de Segurança do Trabalho com
vistas ao atendimento das necessidades de segurança, saúde e preservação do meio ambiente no
mundo do trabalho.
3.1.2 Objetivos do Curso
Reconhecendo a necessidade de estabelecer no IFBA, de fato, uma formação que garanta a profissionalização sustentável, compreendemos a educação como o referencial permanente de formação geral, que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do ser humano, construído por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores. A educação é dinâmica e histórica, pois é convidada a fazer uma leitura do mundo moderno marcado por dimensões econômicas, culturais e científico-tecnológicas. (PPI-IFBA, p.33)
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Os propósitos, fins, alvos, metas, intenções do curso técnico em Segurança do Trabalho foram traçados
com base nos princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas
do IFBA. Nesse sentido, vão muito além da formação técnica. Entrelaçam a perspectiva de ser humano,
sociedade e educação em sua historicidade e como historicamente situados. Ou seja, o profissional
técnico não pode ser, nessa perspectiva, descolado do seu contexto, das necessidades sociais do seu
tempo, para as quais a educação deve apontar possibilidades de resposta. Nesse sentido, busca-se “dar
acesso ao saber sistematizado, ao conhecimento elaborado, construído historicamente pela
humanidade, organizando-o em saber escolar e fazendo as reflexões e críticas necessárias,
considerando o senso comum como um lugar de ponto de partida e não de chegada” (PPI-IFBA, p.40).
Ao situar a sociedade no seu processo histórico, permite-se compreender as formas de organização do
trabalho que se vão construindo. Perceber a organização presente e projetar possibilidades futuras,
ainda que o futuro seja permeado de imprecisão. Aliás, um mundo complexo é sempre um mundo
incompleto e para o qual a incerteza é uma condição latente. Para o mundo do trabalho, o princípio da
incerteza conduz a sempre novos paradigmas de empregabilidade, o que se torna observável ao
analisarmos as transformações ocorridas neste campo desde meados do século XX, com o rompimento
da perspectiva taylorista/fordista impondo um novo perfil de trabalhador. Esse novo e sempre renovado
perfil requer “uma visão do todo, assim como múltiplas competências para adequar-se, rapidamente, às
várias funções/condições/contextos/mudanças”. (SANTOS, 2013, p.25)
Ademais, o desafio do educar e seus objetivos devem comportar:
O desafio de educar para as diversidades deve ser enfrentado por todos aqueles que defendem a construção de uma sociedade justa e igualitária, onde exista a “democracia autêntica”, na qual “os indivíduos não se reduzem a objetos para o poder constituído, mas são co-responsáveis e co-participantes desse poder, em forma de co-gestão”.(MIZUKAMI, 1986, p. 90). A educação pautada na valorização e no reconhecimento das diversidades existentes na sociedade, logo, na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, passa pela mudança na relação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. (PPI-IFBA, 2013, p. 44)
Com base nesses pressupostos, definimos os objetivos do curso a seguir.
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3.1.2.1 Objetivo Geral
Proporcionar o desenvolvimento pessoal e técnico/profissional para atuação no mundo laboral, visando
à promoção da “Qualidade de Vida no Trabalho”, por meio da preservação da saúde dos trabalhadores
nos processos, ambientes de trabalho e meio ambiente, atendendo assim à demanda do sistema
produtivo por esse profissional, em âmbito local, regional e nacional, guiado pelos princípios da ética, da
pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.
3.1.2.2 Objetivos Específicos
- Mediar o desenvolvimento de competências profissionais necessárias ao desempenho das
atividades no campo de indústrias; hospitais; comércios; construção civil; portos e aeroportos; centrais
de logística; instituições de ensino; fabricação e representação de equipamentos de segurança;
empresas e consultorias para capacitações em segurança do trabalho.
- Proporcionar capacitação técnico-científica para que o aluno utilize e aplique os programas de
segurança e meio ambiente no campo de trabalho, estabelecendo uma relação entre os saberes teórico-
práticos;
- Provocar a construção e o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes fincados
nos valores da ética, da pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.
- Estabelecer relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a ser e aprender a conviver, fundamentando a formação de um cidadão e profissional pessoal
e tecnicamente competente, com visão de futuro e apto a se adequar aos diversos contextos sociais e
de atuação.
3.1.3 Características do Curso
Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma Subsequente.
Forma de Oferta: Presencial
Tempo de duração do curso: 2 anos
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Turno de oferta: Noturno
Horário de oferta do curso: das 18:30 às 22:00
Carga horária total: 1.450 horas
Carga horária de estágio: 200 horas
Carga horária de Atividades Complementares (AC): 50 horas
Tipo de Matrícula: Por módulo
Regime: Modular semestral
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4. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO
Número máximo de vagas do curso: 80 vagas anuais
Número mínimo de vagas do curso: 60 vagas anuais
Ano de criação do curso: 2011
Requisitos de acesso ao curso: o acesso ao curso dar-se-á através de Exame de Seleção Interna do
IFBA e/ou Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, para pessoas que tenham concluído o Ensino
Médio, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor e pelas normas acadêmicas do IFBA.
O processo seletivo será realizado uma vez ao ano oferecendo um total de 40 vagas para o ingresso no
curso por semestre. Aquelas vagas que não forem ocupadas ou que forem fruto de evasão poderão, a
critério do colegiado do curso, ser ocupadas por reingresso ou por transferência de outra instituição de
ensino técnico, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor, pelas normas e critérios
fixados pelo MEC e pelas normas acadêmicas do IFBA.
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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
A profissão de Técnico de Segurança do Trabalho foi criada pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de
1985, e regulamentada pelo Decreto nº 92.530, de 09 de abril de 1986, e as suas atividades estão
definidas na Portaria MTB nº 3.275, de 21 de setembro de 1989. Tais documentos serviram de base
para a definição do perfil do egresso do curso Técnico em Segurança do Trabalho do IFBA, Campus de
Juazeiro, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT). Com isso, objetiva-se atender
ao disposto no art. 18 da Resolução nº 06/2012, que define critérios para o planejamento e a
organização de cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, entre os quais destacamos:
IV - identificação de perfil profissional de conclusão próprio para cada curso, que objetive garantir o pleno desenvolvimento de conhecimentos, saberes e competências profissionais e pessoais requeridas pela natureza do trabalho, segundo o respectivo eixo tecnológico, em função da estrutura sócio-ocupacional e tecnológica e em condições de responder, de forma original e criativa, aos constantes desafios da vida cidadã e profissional. (Resolução nº 06, 2012)
O egresso do curso será capaz de:
Informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos existentes no ambiente de
trabalho, bem como orientá-lo sobre as medidas de eliminação e neutralização;
Propor e elaborar procedimentos de acordo com a natureza da empresa;
Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação
e neutralização;
Analisar os métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do
trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes ambientais agressivos ao
trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle;
Executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avaliar os resultados
alcançados, adequando-os as estratégias utilizadas de maneira a integrar o processo prevencionista em
sua planificação, beneficiando o trabalhador;
Executar os programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do
trabalho nos ambientes de trabalho com a participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando
seus resultados, bem como sugerindo constante atualização dos mesmos e estabelecendo
procedimentos a serem seguidos;
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Promover programas, eventos (debates, encontros, seminários, palestras, reuniões), campanhas,
capacitações e treinamento, e utilizar outros recursos de ordem didática e pedagógica com o objetivo de
divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, administrativos e
prevencionistas, visando evitar acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;
Executar as normas de segurança referentes a projetos de construção, ampliação, reforma,
arranjos físicos e de fluxo, com vistas à observância das medidas de segurança e higiene do trabalho,
inclusive por terceiros;
Encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, documentação, dados
estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico, educacional e outros de
divulgação para conhecimento e auto-desenvolvimento do trabalhador;
Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção coletiva e individual contra incêndio;
Indicar, solicitar e inspecionar recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais considerados
indispensáveis, de acordo com a legislação vigente, dentro das qualidades e especificações técnicas
recomendadas, avaliando seu desempenho;
Cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação
dos resíduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importância para a vida;
Orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de
segurança e higiene do trabalho previstos na legislação ou constantes em contratos de prestação de
serviço;
Executar as atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho utilizando métodos e técnicas
científicas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminação, controle ou
redução permanente dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria das condições do ambiente, para
preservar a integridade física e mental dos trabalhadores;
Levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do
trabalho, calcular a freqüência e a gravidade destes para ajustes das ações prevencionistas, normas,
regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que permitam a proteção coletiva e individual;
Articular-se e colaborar com os setores responsáveis pelos recursos humanos, fornecendo-lhes
resultados de levantamentos técnicos de riscos das áreas e atividades para subsidiar a adoção de
medidas de prevenção a nível de pessoal;
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Informar os trabalhadores e o empregador sobre as atividades insalubres, perigosas e penosas
existentes na empresa, seus riscos específicos, bem como as medidas e alternativas de eliminação ou
neutralização dos mesmos;
Avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o planejamento
e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador;
Articular-se e colaborar com os órgãos e entidades ligados à prevenção de acidentes do trabalho,
doenças profissionais e do trabalho.
Participar de seminários, treinamentos, congressos e cursos visando o intercâmbio e o
aperfeiçoamento profissional.
Produzir relatórios referentes à segurança e à saúde do trabalhador.
Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
Desenvolver suas atividades profissionais com atitudes éticas e criticidade, respeitando os
princípios da cidadania e da democracia;
Possuir visão de futuro, com abertura às mudanças e inovações contínuas na área;
Estar apto à atualização permanente de conhecimentos;
Desenvolver sua atuação profissional com responsabilidade ambiental e social;
Desenvolver competências sociais para lidar com as relações interpessoais, englobando a sua
diversidade;
Responder, de forma criativa e inovadora, os constantes desafios da vida cidadã e profissional;
Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do seu papel, no
âmbito produtivo e na realidade que o cerca.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
6.1 Componentes Curriculares
“Efetivamente, a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo do mundo em pedaços separados, fraciona os problemas, unidimensionaliza o multidimensional. {...} De modo que, quanto mais os problemas se tornam multidimensionais, maior a incapacidade de pensar a multidimensionalidade; quanto mais progride a crise, mais progride a incapacidade de pensar a crise; quanto mais planetários tornam-se os problemas, mais impensáveis eles se tornam. Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. (MORIN, 2000, p.14-15)
A organização curricular do Curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma subsequente ao Ensino
Médio encontra-se respaldada pelas políticas públicas para a educação profissional, especialmente a
Resolução CNE/CEB n°6/2012 que Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, e está orientada para a superação da dicotomia trabalho manual X
trabalho intelectual. Foi construída com o desafio de superar a perspectiva tecnicista ainda arraigada na
educação em geral e, mais acentuadamente, na educação técnica e tecnológica. Esse desafio provém
da compreensão de que a realidade, onde se inclui o contexto de atuação profissional do egresso do
curso Técnico em Segurança do Trabalho, assume caráter cada vez mais complexo. Assim, é preciso
superar o modelo de educação técnica voltado exclusivamente para a economia, vocacionado a atender
às demandas do mercado, sem que se questione o modelo econômico e sua sustentabilidade sócio-
ambiental, ou sem que contemple uma reflexão crítica sobre o que, por que e como “esse mercado” se
constitui de forma tão imperativa nas sociedades contemporâneas.
O currículo está baseado na construção de conhecimentos técnico-científicos, necessários ao
desempenho de uma atividade laboral, que visa a qualificação nas dimensões social e profissional da
formação do sujeito, superando a sobreposição entre campos do conhecimento e campos da
profissionalização.
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Essa perspectiva buscará inserir a dimensão intelectual no trabalho produtivo, comprometendo-se,
sobremaneira, com a atuação efetiva do trabalhador no tecido social, em uma perspectiva de sujeito,
com capacidade de gerir a sua formação continuada, os processos de trabalho e a sua atuação nos
espaços de convivência social e debates políticos de maneira crítica e autônoma. Para isso, é preciso
mudar a lógica do currículo.
A educação esteve (e ainda está) essencialmente fundamentada em uma construção curricular que
privilegiava a cultura dominante. Segundo Bourdieu e Passeron (1975), isso permitiria uma apropriação
“natural” desses códigos culturais pelas crianças e jovens que os vivenciam na sua vida cotidiana. Em
contraste, para as crianças e jovens das classes dominadas “esse código funciona como uma língua
estrangeira: é incompreensível”. (SILVA, 2001, p.35). Assim, a reprodução social seria um resultado do
processo de reprodução cultural desenvolvido no âmbito da escola.
Como proposta, Bourdieu e Passeron advogam “uma pedagogia e um currículo que reproduzam, na
escola, para as crianças dominadas, aquelas condições que apenas as crianças das classes
dominantes têm na família” (SILVA, 2001, p.36).
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI-IFBA, 2013) expressa bem a preocupação advinda com o
processo de “universalização da educação básica com a inserção das classes populares à
escolarização regular” (p. 44) e os contrates produzidos através da “experiência sociocultural
privilegiada construída nos institutos durante décadas” (p. 44), deflagrando questões, como:
(…) a universalização, que visa garantir a milhares de jovens e adultos, provenientes de condições socioeconômicas desfavoráveis, o acesso à educação básica e superior de qualidade está realmente sendo um processo de transformação ou de adequação desses indivíduos? A mediação realizada pela educação está servindo para estabelecer os antagonismos e possibilitar a esses indivíduos a passagem de condição de dominados para agentes transformadores ou simplesmente de reprodutores do sistema? Por fim, as mudanças ocorridas em suas vidas e no contexto que lhe dizem respeito representam indícios de novos rumos da dinâmica social ou são meros reflexos (mudança qualitativa socioeconômica) de uma ação tecnicista que atende à produção e ao consumo da dinâmica do capital? (PPI-IFBA, 2013, p. 45)
São questões que o currículo deve responder. Entretanto, as respostas são construídas no processo,
através da relação direta com os atos de currículo realizados pelos atores sociais que fazem a escola.
Nesse sentido, a operacionalização deste currículo demanda ações educativas que fomentem a
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construção de aprendizagens significativas e viabilizem a articulação e a mobilização dos saberes,
estabelecendo um relacionamento ativo, construtivo e criador do conhecimento. Isso pressupõe uma
redefinição do conceito de excelência acadêmica no ensino público.
Nesse sentido, a excelência acadêmica deixa de ser uma condição apriorística, obtida através da
seleção de estudantes altamente capacitados para a atuação no campo da ciência e tecnologia. É
preciso compreender a ideia de excelência acadêmica, no âmbito da escola, como construção em
processo. Qual o papel da escola? Ao optar em seu PPI (2013) pela Pedagogia Histórico-crítica, o IFBA
(…) pressupõe uma educação que parta da realidade do educando, visando transformá-la a favor de todos os explorados, através de uma análise crítica da realidade, visando a formação de um educando que seja capaz, conforme as palavras de Paulo Freire, de ler o próprio mundo. Essa visão da educação, inevitavelmente, encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do ser humano informado por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores. (PPI-IFBA, 2013, p. 36)
A ideia de “excelência” transborda a competência técnica, para integrar a inter-ação profissional à inter-
ação social dos estudantes. Reunindo os fragmentos que o olhar disjuntivo da ciência fez imperar na
sociedade e, portanto, também na escola, beneficiando as classes sociais privilegiadas e confinando as
classes populares ao mero atendimento às demandas do trabalho. Ao conceber a educação na
perspectiva de uma formação integral, possibilita-se construções de sentidos e de significados,
premissas básicas para a construção da excelência acadêmica e profissional.
Além das bases filosófico educacionais que promovam a concepção de educação integral, é preciso
assegurar estratégias e mecanismos de acessibilidade pedagógica, em sua multidimensionalidade, que
assegurem, de fato, a inclusão com vistas à permanência e êxito dos estudantes do IFBA-Campus
Juazeiro.
Concebendo a escola enquanto espaço importante, onde se dá a formação de identidades e que as mesmas se constituem a partir de experiências de vida diferenciadas, podo-se afirmar que a diversidade está presente em todos os ambientes, constituindo as comunidades, que por sua vez são formadas por pessoas diferentes entre si. Cada um com sua maneira peculiar de ver o mundo e de agir sobre o mesmo. Esta maneira peculiar que tem cada indivíduo, com seu ritmo próprio de aprendizagem, com distintos períodos de maturação, que muitas vezes está associada a uma
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deficiência física, intelectual ou um transtorno, constitui as diferenças com as quais a escola deverá trabalhar. (PPI-IFBA, 2013, p. 63)
Mais:
Portanto, este Instituto tem como principal desafio garantir a todos a igualdade de direitos, tratando-os de acordo com as diferenças que possuem. Como colocado por Mantoan (In: ARANTES, 2006), para a implementação de políticas inclusivas, a inclusão precisa ser pensada a partir da desigualdade de tratamento como forma de restringir uma igualdade que foi rompida por formas segregadoras de ensino. Para que essa meta seja alcançada será necessário buscar meios que garantam a equidade no acesso à Instituição, assim como a permanência desses alunos. Permanência que garanta o acesso ao saber e, por conseguinte (não simplesmente por promovê-lo), o acesso a outros graus do ensino, como forma de continuidade aos estudos (HOFMANN, 2009, pg. 17). (PPI-IFBA, 2013, p. 64)
Os meios de inclusão se fundem em importância, a partir de várias origens: estrutura física, pedagógica
e técnica-especializada, capaz de, em conjunto, acolher a diversidade. O Campus Juazeiro, nesse
sentido, vem investindo na potencialização dessas estruturas a fim de assegurar a acessibilidade
pedagógica em atendimento à diversidade social e cultural, assim como às pessoas com necessidades
especiais e com deficiência. Do ponto de vista da estrutura física, o Campus possui acessibilidade
satisfatória. Dotado de estrutura arquitetônica térrea, com rampas e espaços planejados para serrem
acessíveis, possui piso tátil e estrutura mobiliária adequada para necessidades especiais, e vem
investindo na compra de equipamentos e materiais a exemplo de impressora braile e jogos, entre outros,
fundamentais para o acolhimento e inclusão escolar.
Entretanto, a estrutura técnico-especializada vem sendo um desafio ao campus. A equipe pedagógica
ainda requer a complementação de profissionais e de ações que possibilitem uma formação/capacitação
para o acolhimento e adequado atendimento para a inclusão.
O presente plano de curso será uma referência para o trabalho pedagógico a ser implementado. A
organização do curso se dará em regime modular e terá a sua estrutura curricular composta por
disciplinas distribuídas em 4 períodos modulares. Cada período com duração de 300 horas. Além do
acompanhamento tradicional do professor de maneira presencial das disciplinas em questão está
prevista a possibilidade de acompanhamento EAD, conforme legislação vigente que regulamenta tal
questão.
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O referido currículo terá uma carga horária específica de 50 horas destinadas à realização de Atividades
Complementares, por meio de participação em eventos científicos, microestágios, visitas técnicas e
desenvolvimento de atividades em organizações públicas, privadas e do terceiro setor. Para além de tais
Atividades, o aluno terá que realizar o estágio supervisionado que possui carga horária prevista de 200
horas ou optar pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Para tal integralização, o
aluno deverá cumprir uma carga horária total de 1450 horas, conforme matriz curricular abaixo
apresentada.
6.2 Atividades Complementares
As Atividades Complementares integram a estrutura curricular do curso Técnico em Segurança do
Trabalho na forma Subsequente do Ensino Médio, com finalidade de promover a articulação as
disciplinas correspondentes aos núcleos básico, politécnico e técnico e às atividades acadêmicas,
através do enriquecimento e aprofundamento didático, curricular, científico e cultural.
Tratam-se de atividades que objetivam complementar a formação acadêmica com atividades não
abrangidas pelo currículo dos cursos e/ou possibilitar a participação dos estudantes em projetos de
ensino, pesquisa e extensão, promovendo, com isso, a flexibilização e personalização do currículo.
As Atividades Acadêmicas Complementares dividem-se em três dimensões:
1. Atividades de ensino;
2. Pesquisa e;
3. Extensão.
Será permitido implantar no máximo 60% da carga horária total em cada dimensão, para fins de
aproveitamento e registro escolar, sendo obrigatória a participação do discente em, pelo menos, duas
categorias (ver Quadro de Carga horária para validação de Atividades Acadêmicas Complementares em
ANEXO 02). Para obter esse aproveitamento os estudantes devem efetuar o pedido de validação das
atividades cursadas durante o período de duração do curso. Serão aproveitadas somente atividades
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realizadas após o início do curso até a sua conclusão. Nesse intervalo, as atividades complementares
podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias letivas e deverão estar
relacionadas diretamente com o campo disciplinar dos Cursos. Entretanto, as atividades dentro ou fora
de sala de aula que não ultrapassem a carga horária já prevista pelo currículo pleno dos Cursos não
podem ser reconhecidas como atividades complementares.
Para que possa validar a atividade complementar, o aluno deverá apresentar requerimento
acompanhado do certificado original/declaração e cópia de cada uma das atividades desenvolvidas e
sua análise e validação ficará a cargo da Coordenação do Curso, a qual poderá encaminhar para
apreciação dos docentes do quadro do curso.
A validação das Atividades Complementares é pré-requisito obrigatório para a conclusão do Curso
Técnico em Segurança do Trabalho na forma Subsequente ao Ensino Médio e, consequente, expedição
de diploma que dependerá da integração do total da carga horária exigida, a saber, 50 (cinquenta)
horas.
Os alunos que ingressarem no Curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma Subsequente ao
Ensino Médio através de transferência poderão solicitar o reconhecimento de atividades cursadas em
outros cursos desde que observadas as seguintes condições:
a) As Atividades Acadêmicas Complementares realizadas na instituição ou curso de origem devem
ser compatíveis com as estabelecidas neste regulamento.
b) A carga horária atribuída pela instituição ou curso de origem não poderá ser superior à carga
horária máxima conferida por este regulamento à atividade idêntica ou congênere.
c) O limite máximo de aproveitamento em Atividades Complementares realizadas na instituição ou
curso de origem será de 50% (cinquenta por cento).
As dispensas de disciplinas curriculares, no curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma
Subsequente ao Ensino Médio, não podem ser concedidas com base em atividades complementares
realizadas pelos alunos.
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Os casos omissos e os recursos serão avaliados conforme definido pela Proposta de organização
didática dos cursos da educação profissional técnica de nível médio do CEFET-BA, pela Direção de
Ensino (DE), na Sede, e pelo Departamento de Ensino (DEPEN), nas Unidades de Ensino (UE).
6.3 Matriz Curricular
Disciplinas Semestre
C.H. Total
H/a Horas
1 2 3 4
MÓDULO I
Matemática Aplicada 2 36 30
Leitura e Prod. de Texto 4 72 60
Física Aplicada 2 36 30
Química Aplicada 2 36 30
Informática I 4 72 60
Inglês Instrumental 2 36 30
Higiene Ocupacional I 2 36 30
Introd. a Seg. do Trabalho 2 36 30
Total de Carga Horária 20 360 300
MÓDULO II
Metodologia da Pesquisa 2 36 30
Prática Prof. Articuladora 2 36 30
Desenho Técnico 4 72 60
Atividades Perigosas e Espaços Confinados 2 36 30
Noções Gerais de Legislação 2 36 30
Princ. de Med. do Trabalho 4 72 60
Higiene Ocupacional II 4 72 60
Total de Carga Horária 20 360 300
MÓDULO III
Prática Prof. Articuladora 2 36 30
Psicol. Geral e do Trabalho 2 36 30
Primeiros Socorros 2 36 30
Seg. nas Inst. Elétricas 2 36 30
Prot. ao Meio Ambiente 2 36 30
Seg. em Máq. e Equipamentos 4 72 60
Gestão de Riscos 2 36 30
Prev. e comb. Incêndios 4 72 60
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Total de Carga Horária 20 360 300
MÓDULO IV
Orientação de Projetos 2 36 30
Ergonomia 2 36 30
Aud. e Sistemas de Gestão 2 36 30
Atendimento a emergências Ambientais (MOPP) 2 36 30
Seg. na Construção Civil 2 36 30
Seg. no trabalho Rural, Agroindustrial, Aquaviário e Portuário. 4 72 60
Prog. de Seg. e Saúde 4 72 60
Ética, Cidadania e Meio-Ambiente 2 36 30
Total de Carga Horária 20 360 300
Prática profissional 240 200
Ativ. Complementares 60 50
Total Geral 1740 1450
6.4 Orientações Metodológicas
A proposição de uma prática que supere a perspectiva tecnicista requer uma gama diversificada de
propostas metodológicas, capaz de dar efetividade ao trabalho pedagógico para que haja a superação
da sobreposição entre campos de conhecimento e campos de profissionalização, baseando-se no
diálogo entre as áreas de conhecimento e, sobretudo, capaz de articular o saber e o fazer. Exige
práticas metodológicas orientadas para a compreensão e resolução de problemas e que possibilitem ao
estudante uma participação ativa na construção do conhecimento.
Segundo Antonio Faundez, em diálogo com Paulo Freire no livro Por uma pedagogia da pergunta, “todo
conhecimento começa pela pergunta” (FREIRE, 1985, p. 24). A pesquisa se constitui, portanto, como
meio, como caminho para as respostas. Em essência, a pesquisa, como princípio educativo, deve
perpassar por todo o processo de aprendizagem para que se rompa com a educação instrucional e
meramente reprodutiva.
Nesse sentido, a inspiração na abordagem da aprendizagem baseada em problemas tem a finalidade de
desenvolver, a partir do ingresso do estudante no Ensino Técnico do campus Juazeiro, os
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conhecimentos e as habilidades específicas para a pesquisa, através do diálogo entre a formação geral
e a formação profissional, de forma contextualizada.
Pesquisar, assim, é sempre também dialogar, no sentido de produzir conhecimento do outro para si, e de si para o outro, dentro de contexto comunicativo nunca de todo devassável e que sempre pode ir a pique. {...} Quem pesquisa tem o que comunicar. Quem não pesquisa apenas reproduz ou apenas escuta. Quem pesquisa é capaz de produzir instrumentos e procedimentos de comunicação. Quem não pesquisa assiste à comunicação dos outros. {...} Nesse sentido, o que faz da aprendizagem algo criativo é a pesquisa, porque a submete ao teste, à dúvida, ao desafio, desfazendo tendência meramente reprodutiva. {...} Ensinar e aprender se dignificam na pesquisa, que reduz e/ou elimina a marca imitativa. (DEMO, 2006, p. 39, 43 e 44)
É preciso, entretanto, destacar que a concepção de ciência na qual este projeto de curso se
fundamenta, de forma coerente com as abordagens que elege para guiar a sua prática, não só
questiona os modus operandi da ciência clássica, mas também os resultados que puderam ser
alcançados através dela. Sobretudo quando aufere para si os princípios de universalidade e de
neutralidade. Para a formação do sujeito histórico-crítico é fundamental uma discussão sobre as
relações de poder e a ética na ciência, reintegrando o sujeito contextualizado ao discurso e apontando
para legitimidade de outras formas de construção de conhecimento. Com isso, pretende-se humanizar a
ideia de ciência, e trazer para a pesquisa um conceito que resulte em modo de compreender por si
mesmo. Como bem ressalta Macedo (2009, p.87), “Vale pontuar que a compreensão é do âmbito da
experiência do sujeito”. Assim, ressignifica também o conceito de teoria, colocando-a a serviço da
pesquisa e não como verdade que se encerra em si mesma, como tem sido comumente praticada no
âmbito da escola.
Uma teoria não é o conhecimento; ela permite o conhecimento. Uma teoria não é uma chegada; é a possibilidade de uma partida. Uma teoria não é uma solução; é a possibilidade de tratar um problema. Em outras palavras, uma teoria só realiza o seu papel cognitivo, só ganha vida com o pleno emprego da atividade mental do sujeito. (MORIN, 2003, p. 335)
A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de integração entre
as disciplinas e os componentes curriculares e das suas articulações integradoras e interdisciplinares.
No âmbito das disciplinas e dos componentes curriculares, fundamentadas em propostas metodológicas
diversificadas, que provoquem os sujeitos a elaborar suas próprias teorizações, mediadas pela ação
pedagógica do docente. Abordagens que envolvam estudos de caso e resolução de problemas e
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requeiram análise e estudo de situações contextualizadas sem indicação prévia de solução, que exijam
do estudante a identificação do problema, análise e desenvolvimento de argumentos factíveis que
permitam explicar e ou propor soluções, por exemplo, abrem amplas possibilidades de pesquisa.
Também aquelas que apontam, através do uso de instrumentos específicos para o desenvolvimento da
habilidade de sistematização e organização do conhecimento, condições essenciais para o
desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio, caracterizado pela “coleção de trabalhos e
atividades produzidos pelos alunos, adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os
diversos aspectos do crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158).
O Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma individualizada, além de se
constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite também agregar uma diversidade de
recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o formato impresso e se utilizar amplamente das
tecnologias digitais disponíveis e que precisam ser estimuladas para atender as exigências do mercado
de trabalho.
No contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a necessária mediação
tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os estudantes aos usos diversificados da
tecnologia em sua potência criativa para inovação, e provocar a adaptabilidade às contínuas
transformações dos meios de produção e de comunicação.
A educação aqui pensada, não pode entender que o educador é um transmissor de teorias. Pelo
contrário, ao mesmo momento em que está trabalhando com as teorias, está submetendo-as a um
processo analítico que, muitas vezes, identifica suas contradições. Dessa forma, é interessante
percebermos que a educação não é algo estático, mas uma construção dinâmica e, como a vida, está
em permanente e dialético processo de transformação. Ademais, é preciso também desenvolver um
contexto educacional que promova uma ambiência de afetividade positiva pelo conhecimento e, para
além da relação individual com a educação e com o conhecimento, possibilite o desenvolvimento da
inteligência emocional.
Segundo Gardner (1995), a inteligência emocional se expressa na habilidade de controlar os próprios
sentimentos. Envolve o autoconhecimento, o conhecimento do outro, a capacidade de automotivação e
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de resiliência, tudo isso para que tenha um controle das próprias emoções nas relações intra e
interpessoal, o que se constitui em uma exigência para a formação profissional num mundo que está em
constante mudança, o que requer adaptações contínuas a novos cenários e condições, e que exerce
pressão cotidiana sobre os profissionais.
6.4.1 Quanto à adoção de práticas pedagógicas acessíveis
Adaptação dos recursos instrucionais: material pedagógico, equipamentos e currículo
A escola é um espaço de todos, onde os alunos constroem conhecimento a partir do acesso a informações sistematizadas, organizadas em um currículo. No entanto, esse conhecimento é construído por meio da capacidade de cada um. A forma como os indivíduos se apropriam do conhecimento e o transforma não pode servir de justificativa para diferenciação das práticas adotadas em sala de aula. Deste modo, atender a estudantes com necessidades específicas em classes comuns implica em uma mudança da estrutura educacional adotada, em um ensino que os identifique enquanto seres singulares e preveja as adaptações necessárias para que haja aprendizagem. (PPI-IFBA, 2013, p. 65)
É preciso uma busca incessante de novas práticas pedagógicas partam das necessidades específicas
de cada estudante e favoreça a aprendizagem. Para isso, a prática docente deve contemplar os fatores
sócio-culturais e o contexto individual do estudante, assim como “características pessoais de déficit
sensorial, motor ou psíquico, ou de superdotação intelectual.” (PPI-IFBA, 2013, p. 65), através de
práticas diferenciadas, capazes de promover o conhecimento e a autonomia do estudante.
Assim sendo, para implementar a política de educação inclusiva adotada no Brasil e por este Instituto, as Unidades do IFBA deverão ser dotadas de infraestrutura necessária ao atendimento às pessoas com necessidades específicas, conforme orientação da Resolução n.º 04/2009 do Conselho Nacional de Educação. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) deverá ser ofertado na instituição através das salas de recursos multifuncionais, tendo como função buscar alternativas capazes de garantir aos alunos o acesso a serviços, recursos e estratégias que facilitem a formação do cidadão e o desenvolvimento de habilidades e competências importantes no processo de aprendizagem, assim como a sua plena participação na sociedade.Ainda de acordo com a 66 Resolução CNE/CEB, Nº 4/2009, para operacionalização do AEE devem ser garantidos os seguintes elementos: I – sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II – matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; III – cronograma de atendimento aos alunos; IV – plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; V – professores para o exercício da docência do AEE; VI – outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção; VII – redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE. (PPI-IFBA, 2013, p. 65-66)
Assim, as ações institucionais do Campus Juazeiro com vistas à acessibilidade pedagógica, devem se
pautar nas diretrizes institucionais do IFBA, com a implementação gradativa da estrutura necessária
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para produzir e compor “mecanismos que garantam a acessibilidade às PNES, considerando as
barreiras arquitetônicas e as de acesso ao currículo”. (PPI-IFBA, 2013, p. 65-66)
6.5 Prática Profissional Articuladora
Consideradas as orientações metodológicas, a prática profissional constitui-se parte indissociável da
concepção do curso vinculada à pesquisa como princípio educativo/pedagógico. As construções e
reconstruções teóricas (conhecimento) dar-se-ão sempre em relação com a prática (saber fazer) para o
desenvolvimento das habilidades e competências em Segurança do Trabalho.
Para isso, desde o ingresso do estudante, serão estimuladas atividades integradoras tais como: visitas
técnicas, pesquisas de campo, microestágios e experimentações em laboratórios que promovem a
relação direta com as práticas profissionais, mas também os estudos de caso, pesquisas bibliográficas,
pesquisas orientadas, entre outros.
Para os Módulos II e III, as propostas de projetos integradores serão desenvolvidas na disciplina PPA –
Prática Profissional Articuladora, com carga-horária específica prevista na matriz curricular, como
espaço de articulação intencional entre os núcleos estruturantes e a prática profissional proposta pelo
curso em seu itinerário formativo.
Essa intencionalidade será assegurada pelo planejamento prévio, preferencialmente antes do início do
semestre letivo, devendo a proposta ser apresentada aos estudantes até a terceira semana do
semestre. Essa margem de tempo permitirá incluir no planejamento consultas aos estudantes para que
possam também ser partícipes nas decisões sobre os projetos, suas etapas e seus procedimentos. A
proposta de PPA, para cada semestre/turma deverá envolver o mínimo de 04 (quatro) disciplinas do
módulo em que ocorre e será desenvolvida ao longo do semestre com a participação ativa de todas as
disciplinas intervenientes. Deve se constituir como uma proposta de intervenção e prática que resulte
em um produto final, a exemplo de relatórios, apresentações públicas, mostras, feiras, exposições, etc.
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Através da PPA, os estudantes são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para criar e/ou
propor projetos técnicos aplicáveis e exequíveis nos campos de atuação da Segurança e Saúde do
Trabalho (SST), o que envolve o desenvolvimento de PPRA, AET, plano de combate a incêndio, projetos
educativos e de treinamento, identificação e avaliação de riscos, avaliação e definição de controles,
estudos de EPIs e EPCs, assim como projetos de inovação tecnológica.
São objetivos específicos das Práticas Profissionais Articuladoras:
I. ampliar a compreensão sobre as áreas de atuação do curso, assim como o perfil do egresso;
II. vincular, de forma efetiva, a formação dos estudantes com o mundo do trabalho;
III. promover a construção articulada do conhecimento por meio do diálogo entre os diferentes
componentes curriculares;
IV. viabilizar a efetiva aplicação da prática profissional específica de cada curso por meio do contato
com situações reais de trabalho;
V. possibilitar uma reflexão permanente sobre o campo de atuação do curso;
VI. promover a inserção da pesquisa como princípio educativo.
Além disso, deve:
possibilitar a verticalização e articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes
disciplinas do curso e com as experiências de vida dos estudantes;
propiciar a flexibilização curricular;
provocar um olhar integrador da atuação do técnico em Segurança do Trabalho, que evoque
reflexões sobre o seu fazer profissional e o seu papel social, também como cidadão ético e
responsável pela construção de um mundo melhor.
A partir da imaginação e da ludicidade, os alunos são convidados a mobilizar os conhecimentos obtidos
no contato inicial de formação científica e técnica no âmbito da Saúde e Segurança do Trabalho e terão
a oportunidade de colocar em prática algumas das habilidades, e competências previstas no perfil
profissiográfico do curso. Assim, os estudantes são apresentados ao mundo do trabalho para analisar
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criticamente parte de seus mecanismos de funcionamento e sua relação com os conteúdos próprios da
SST.
As disciplinas do curso deverão compor os projetos em atendimento ao planejamento e demandas do
curso. Os docentes responsáveis por cada uma das disciplinas que estruturam os projetos são
responsáveis pelo seu acompanhamento e execução ao longo do ano letivo.
Nesse planejamento, devem-se incluir os possíveis custos para a realização dos projetos e das
atividades relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo, de modo a que o Departamento de
Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do campus, possam prever, quando
possível, meios financeiros de garantir sua exequibilidade.
O planejamento da Prática Profissional Articuladora preverá, obrigatoriamente:
a) planejamento coletivo para elaboração do Projeto de PPA (modelo em ANEXO 03) e definição de
quais disciplinas integrará, diretamente, este projeto:
b) atendimento ao perfil profissional do egresso;
c) definição clara dos conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos e buscados
na realização da PPA;
d) metodologia(s) de realização da PPA: visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estudos de
casos, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios,
oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades
profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre outras formas de
integração previstas no Projeto de PPA;
e) ainda na metodologia, devem ser definidas claramente as etapas de
desenvolvimento/construção/percurso da PPA. Cada etapa deverá ter metas a serem atingidas,
de modo que os docentes possam fazer o acompanhamento e avaliação das atividades
desenvolvidas no percurso. O processo deverá ser dividido em o mínimo de 03 (três) etapas que
corresponderão a 03 (três) momentos avaliativos. Para conferir maior clareza ao processo, para
cada etapa deverão ser definidos os critérios e instrumentos de avaliação, de modo que os
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estudantes tenham conhecimento prévio do que se espera deles e do desenvolvimento das
atividades no processo de execução do Projeto.
f) resultados esperados da realização da PPA, prevendo, preferencialmente o desenvolvimento de
produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico), bem como a realização de um momento de
apresentação entre os estudantes e todos os docentes do curso por meio de seminário, oficina,
dentre outros.
Haverá um docente específico para acompanhamento geral da PPA e organização das turmas em torno
do Projeto. Entretanto, todos os docentes envolvidos no Projeto deverão disponibilizar 1 hora/aula
semanal da sua carga horária de atendimento, para orientação aos estudantes, individual ou
coletivamente, para realização das atividades da PPA, em articulação com todos os docentes
envolvidos. Essa 01 hora de atendimento voltada para orientação dos projetos deverá ser alocada no
mesmo horário do componente curricular PPA.
O registro das atividades de PPA deverá ser realizado no instrumento apropriado (ANEXO 04), de modo
que todos os estudantes/equipes tenham o acompanhamento do processo de desenvolvimento das
suas atividades.
Deverão ser realizadas pelo menos quatro reuniões com todos os docentes envolvidos na PPA no
decorrer do desenvolvimento do Projeto de PPA, para o alinhamento inicial e a avaliação do processo e,
se necessária, revisão do planejamento das próximas atividades a serem propostas e realizadas. Esta
reunião deverá ser aberta a todos os docentes do curso/ano, para socialização.
Será dada ciência formal a todos os estudantes e docentes do curso sobre o(s) Projeto(s) de PPA em
andamento no curso, mediante publicação no mural e divulgação pelos docentes das disciplinas
envolvidas, de todos os Projetos de PPA em desenvolvimento no campus.
O Projeto de PPA, formulários de registro de atividades e demais produtos serão assinados, aprovados
e arquivados nos mesmos termos dos Planos de Ensino das demais disciplinas.
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4. PRÁTICA INTEGRADORA
Para a conclusão do curso o aluno poderá optar pela realização do Estágio Curricular ou Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). A realização de uma dessas duas atividades é um requisito obrigatório para
a conclusão do curso e obtenção do título de Técnico em Segurança do Trabalho.
Com a proposta de auxiliar os alunos no desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso, assim
como o acompanhamento das atividades do estágio curricular, o Módulo IV terá a oferta da disciplina
“Orientação de Projetos” como componente curricular obrigatório.
4.1 O Estágio Curricular
O Estágio Curricular é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam cursando o ensino regular
em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial
e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos,
conforme estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08.
Em função do tempo de permanência na empresa e das suas características próprias, do estágio
resultam a experiência. E a experiência é a condição que permite aos sujeitos produzir significados para
a aprendizagem. Nesse sentido, o desafio de desenvolver soluções e obter explicações para os
problemas postos no contexto de atuação, ativa conhecimentos, habilidades e atitudes, preparando o
estudante para o mundo do trabalho. Aliado às demais práticas disseminadas durante todo o curso, com
base nos supostos apresentados por este Projeto, o conhecimento e a técnica deixam de ser uma
especulação fictícia e se transformam em um vasto campo a ser explorado. Seu objetivo é desenvolver
competências e habilidades próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
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Caracterizado como um ato educativo escolar supervisionado, o estágio é desenvolvido no ambiente de
trabalho, visando a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam cursando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08. Seu objetivo é desenvolver competências e
habilidades próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Poderão realizar Estágio Curricular Supervisionado todos os alunos regularmente matriculados, a partir
do Módulo III, e que atendam aos requisitos previstos neste Projeto Pedagógico de Curso. Do Estágio
Curricular deve resultar o desenvolvimento do Relatório de Estágio, instrumento que possibilitará ao
estudante a sistematização das práticas desenvolvidas nos estágio por meio da relação com os
conteúdos teóricos do curso. O relatório final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do
IFBA e apresentado à escola num prazo determinado de 30 dias após o término do estágio.
Este Projeto prevê, no entanto, que estudantes que desempenham atividades profissionais compatíveis
com o perfil de sua formação técnica possam requerer seu aproveitamento para a integralização do
Estágio Curricular Supervisionado, mediante cumprimento dos requisitos definidos no Manual de Estágio
do IFBA-Campus Juazeiro, conforme exposto a seguir:
A experiência profissional deve acontecer em concomitância com o curso. Ou seja, experiências
anteriores ao ingresso no curso não serão aproveitadas.
Mínimo de 6 (seis) meses de experiência devidamente comprovados para aproveitamento parcial
e de 12 (doze) meses de experiência devidamente comprovados para o aproveitamento integral
da carga horária de estágio. Estudantes que já desempenham atividades profissionais
compatíveis com o perfil de sua formação acadêmica, mas que não possuam tempo suficiente
para integralização da carga-horária do Estágio Curricular Supervisionado poderão complementar
a carga horária de estágio no próprio local de trabalho, cumpridas as formalidades, estabelecidas
no Manual de Estágio (ANEXO 05).
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O Estágio Curricular Supervisionado deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da
instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios de
avaliação do estágio, como forma de aprovação final, juntamente com o relatório de estágio, obrigatório
para aqueles que optarem pela realização do Estágio.
Todas as demais informações e normas sobre o Estágio Curricular Supervisionado estão contidas no
Manual de Estágio, anexos a este Projeto.
4.2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão do Curso tem como finalidade oferecer aos alunos a oportunidade para
articular o conhecimento construído ao longo do curso, em torno de um tema da sua área de formação,
com reflexões sobre a prática. Ele tem por objetivos proporcionar ao aluno oportunidade para:
I – Aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade,
na sua área de formação;
II – Desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de propostas técnicas.
As normas e critérios que viabilizam a execução do estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso
estão definidas conforme as normas gerais do IFBA no Manual de Estágio (ANEXO 05) e no
Regulamento de TCC (ANEXO 06).
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5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
De maneira a possibilitar meios e alternativas de viabilizar o prosseguimento de estudos, a instituição de
ensino promove o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão do curso técnico.
Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de disciplinas concluídas
com aprovação em cursos equivalentes ou superiores, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem
como Instituições Estrangeiras, com vistas à consequente dispensa de disciplinas, com deliberação final
mediante parecer do conselho de curso.
Já o aproveitamento de experiências anteriores é o processo de reconhecimento de competências
adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um sistema avaliativo,
com deliberação final mediante uma comissão formada para analisar o requerimento e justificativas.
O aproveitamento de estudos e experiências anteriores será norteado pelo capítulo X da organização
didática institucional em vigor, assim como devemos considerar os aspectos apresentados no Título III,
Capítulo I da Resolução CNE/CNB nº 06/2012 e a Resolução nº 41/2012 do CONSUP.
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6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
(…) Art. 45. O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do educando, conforme prescreve a Lei no 9.394/96. Art. 46. A avaliação compreendida como uma prática de investigação processual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa educativa, com diagnóstico das dificuldades e retro-alimentação, se destina a verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo (...). (PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DO CEFET-BA , 2008, p. 16)
Muitas mudanças têm marcado o mundo do trabalho se levarmos em conta as transformações do
próprio modo de produção capitalista, sem considerar as relações de poder que tencionam a luta de
classes conforme os estudos marxistas. Veremos que a concepção de trabalho e do trabalhador sofreu
grandes mudanças, iniciando com modelos rígidos de gestão e passando cada vez mais a modelos
flexíveis, que concebem o trabalhador, as pessoas, como o maior capital de uma empresa. As teorias de
gestão de pessoas têm aprofundado muito os estudos que visam a motivação dos trabalhadores, o
estímulo à criatividade, a visão integrada da empresa/organização inseridas em contextos sociais
específicos e que requerem “olhares” que enxerguem essa complexidade. Além disso, a avaliação do
trabalhador no âmbito da empresa ultrapassa, nas abordagens atuais, a avaliação da execução pura e
simples do trabalho. Envolve a avaliação de competências, que guarda estreita relação com os saberes,
habilidades e atitudes construídos ao longo da vida do trabalhador, portanto, fruto da sua experiência, e
da sua vivência profissional.
Esse preâmbulo tem o objetivo de conduzir a uma breve contextualização da estreita relação entre
sociedade, trabalho e educação, “Ou seja, não compreendemos o homem fora da sua prática social,
porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histórico-social concreto” (ARANHA,
1996, p. 15). As mudanças na educação estão diretamente relacionadas às mudanças no mundo do
trabalho.
A constatação da ineficiência/ineficácia da fragmentação do conhecimento para dar conta de fenômenos cada
vez mais complexos, relaciona-se, diretamente, com as contínuas mutações do sistema econômico global. Não
é por acaso que a fragmentação do conhecimento se acentua enormemente na era industrial, inserida num
processo de consolidação da divisão social do trabalho, mas entra em crise com as novas matrizes econômicas
e sociais pós-modernas. A busca por uma visão holística é, também, uma exigência dos novos paradigmas de
empregabilidade, em atendimento às exigências do processo de reestruturação produtiva. O sistema capitalista,
no seu processo de renovação, necessita, e por isso impõe, um novo tipo de trabalhador. Esse novo modelo,
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que rompe com a perspectiva taylorista/fordista, predominante até meados do século XX, pressupõe uma nova
divisão social do trabalho, fundada não mais na divisão estática das tarefas, na fragmentação do mesmo, mas,
em certa medida, numa crítica à especialização do trabalho, pois embora necessite de conhecimentos
específicos, exige do trabalhador uma visão do todo, assim como múltiplas competências para adequar-se,
rapidamente, a várias funções/condições/contextos. Ou seja, comporta a noção de inclusividade/
complementaridade, no sentido de criar uma sinergia entre o especialista que é analítico e essa capacidade de
perceber/compreender o todo, absolutamente sintética. (SANTOS, 2013)
Essa estreita relação entre sociedade, trabalho e educação, no entanto, não ocorre de forma síncrona.
Historicamente, a educação, no Brasil, tende a um enraizamento nos modelos tradicionais, incompatível
com as transformações sociais em seus inúmeros tensionamentos, em sua profusão de cenários, que
requerem olhar amplo para que contemple minimamente a complexidade que possui. A avaliação é,
nesse sentido, uma “parte” da educação que aparece muitas vezes descolada do todo emergente que
aponta na direção da necessária transformação das práticas de ensino e aprendizagem, uma vez que
ainda predomina a ideia de avaliação somativa e classificatória, que ignora o processo de aprendizagem
e a evolução do estudante na sua singularidade, prevalecendo resultados pontuais, em geral
proveniente de provas e testes que acontecem ao final do processo.
Pensar um novo currículo e uma nova concepção de educação e das suas práticas exige uma nova
postura frente aos paradigmas de avaliação. Para a LDB a avaliação deve ser “contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
Quando tomamos os enfoques formativo, qualitativo e personalizado, pode-se afirmar que adotamos de
fato a avaliação educativa, pois contribui decisivamente para alcançar objetivos e metas, esquivando-se
sobremaneira da esfera meramente quantitativa, desprovida de reorientação de atividades e
adequações pedagógicas.
Os princípios da avaliação da aprendizagem adotados pelo IFBA devem estar respaldados pelo Decreto nº 2.494, de 10 de Fevereiro de 1998, para a modalidade semipresencial e a distância e pelo artigo 24, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9394/96, a saber: V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
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e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos; VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação; (BRASIL,1996). (PPI-IFBA, 2013, p. 53)
Avaliar, portanto, requer formas diversificadas e que possibilitem uma inter-relação entre o quantitativo e
o qualitativo. Formas que provoquem a busca de soluções próprias, fundamentadas teoricamente, mas
com liberdade para a criação, que é, afinal, a capacidade que confere encantamento à educação. A
avaliação com base na inter e transdisciplinaridade deve envolver os sujeitos e seus múltiplos contextos,
deve conceber que a pluralidade social e cultural evoca diferentes respostas e que essa diversidade
enriquece o ambiente de aprendizagem e agrega conhecimento de mundo a todos. Assim, como
permite a relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
ser e aprender a conviver.
Baseado nos pressupostos conceituais e metodológicos da educação que fundamentam este projeto,
bem como com a organização didática em vigor, o processo avaliativo estruturar-se-á da seguinte forma:
(...)2. A avaliação do desempenho acadêmico deverá tomar como referência os parâmetros orientadores de práticas avaliativas qualitativas, a saber: a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o conhecimento já adquirido; b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho, iniciativa, disposição e interesse; c) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição, organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal no desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos e valores; d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para solução de problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento. 3. Em cada instrumento de avaliação, os parâmetros orientadores de práticas avaliativas qualitativas deverão ser considerados em conjunto, quando aplicáveis, na composição da nota. 4. O desempenho do estudante em cada unidade didática será registrado através de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez), e resultante de pelo menos três instrumentos de avaliação de naturezas diferentes. 5. Ao estudante que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da aprendizagem será registrado o código NA – Não Avaliado, que corresponderá à nota 0,0(zero). (…) 7. Para o regime semestral e modular, a nota final do estudante na disciplina ou competência corresponderá à nota da unidade didática. (…) 9. Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem justificativa legal, tiver frequência inferior a 75% no período letivo (unidade/semestre/módulo) em que os conteúdos a serem avaliados forem trabalhados.
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(…) Art. 53. O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do valor das atividades avaliativas terá direito à recuperação da aprendizagem corresponde ao(s) componente(s) curricular(es) avaliado(s), durante o processo de aprendizagem. (…) § 3º. Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no horário do professor. (PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DO CEFET-BA , 2008, p. 18-19)
Por fim, a avaliação adquire toda a sua eficácia quando se pensa na retroalimentação, pois não a
devemos tomar em seu sentido mais estrito: atribuição de valor. Desse modo a avaliação inclina-se a:
dar efetividade ao processo de aprendizagem, promover o ajuste contínuo do plano de atuação
proposto, voltar-se para o desenvolvimento do processo pedagógico, introduzir e programar os
mecanismos de correção adequados e programar o plano de reforço específico. A partir desse ponto de
vista, a avaliação se desenvolve de modo processual e ininterrupto.
Está também submetida a normas e parâmetros que, no IFBA, unificam-se em torno do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI-IFBA, 2013) e da Proposta de Organização Didática dos cursos da
educação profissional técnica de nível médio do cefet-ba (2008).
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7. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao término do Módulo IV, serão emitidos Diplomas para os discentes do Curso de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho, na condição do discente ter cumprido com êxito os
componentes curriculares, ter concluído com aproveitamento o Estágio Profissional Supervisionado e/ou
Trabalho de Conclusão de Curso, conforme Projeto Pedagógico de Curso, assim como ter computado
as atividades complementares.
Todos os procedimentos para emissão de certificados e diplomas devem estar de acordo com a
Resolução nº 03, de 24 de fevereiro de 2014, que estabelece as diretrizes para a emissão e registro de
Diplomas dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA.
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8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Como Campus em fase de implantação, o Campus Juazeiro vem constituindo/construindo sua estrutura
física e seu parque tecnológico gradualmente, de modo a atender plenamente às necessidades
pedagógicas e físicas da educação inclusiva e de qualidade. Prevê-se que, ao final do processo de
implantação, cumprida todas as etapas de compras de equipamentos e materiais para a constituição de
laboratórios, biblioteca, refeitório, salas de aula, auditório, sala de vídeo, salas de reuniões, sala de
orientação, centro médico-odontológico, ginásio de esportes, de pendências administrativas e espaços
de convivência, o campus Juazeiro se tornará uma referência em termos de estrutura física e potencial
para as práticas pedagógicas.
Nesse mesmo caminho, o compromisso com a acessibibilidade está presente em todos os documentos
institucionais e previsto nas Diretrizes para a Gestão Democrática propostas para o Instituto: “Assegurar
a acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades específicas, construindo, adequando ou
modernizando laboratórios, salas de aula, bibliotecas, sanitários e espaços adequados para as práticas
esportivas e culturais” (PDI-IFBA, 2014, p. 95-96). Somam-se esforços para a obtenção e ampliação de
equipamentos, materiais e melhorias físicas que possibilitem a acessibilidade plena e promova a
inclusão de fato e de direito das pessoas com necessidades especiais e com deficiência.
Com instalações físicas totalmente novas, o Campus Juazeiro foi construído para atender às pessoas
com necessidades especiais e com deficiência a partir de uma estrutura livre de barreiras arquitetônicas,
o que permite o acesso amplo e irrestrito nas dependências do Campus.
Quantificação e descrição das instalações disponíveis para o curso e recursos a serem
adquiridos e instalados.
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8.1 Instalações Físicas
Quantidade Espaço Físico Descrição
11 Sala de aula
Salas medindo 58,79 m2; 40 cadeiras;
disponibilidade para utilização de computador
e projetor multimídia.
01 Sala de videoconferência
Sala medindo 62, 30 m2; 50 cadeiras,
equipamento de videoconferência, projetor
multimídia, computador e televisor.
01 Auditório 220 lugares, projetor multimídia, computador,
sistema de caixas acústicas e microfones.
01 Biblioteca
Área de 125,18 m2, com espaço de estudos
individual e em grupo, e acervo bibliográfico e
de multimídia específicos.
01 Laboratório de Química Área de 62,44 m2
01 Laboratório de Física Área de 62,44 m2
01 Laboratório de
Matemática Área de 27,18 m2
01 Laboratório de Biologia Área de 55,11 m2
02 Laboratório de Informática
Área de 58,79 m2, com 40 máquinas, acesso
à Internet, softwares específicos, caixas
acústicas e projetor multimídia.
01 Laboratório de Segurança
do Trabalho Área de 62,44 m2
01 Sala de Desenho Área com 82,91 m2, com 25 cadeiras;
01 Sala de Coordenação Sala com 25,88 m2;
02 Sala de Reunião Sala com 27,20 m2;
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8.2 Acervo da Biblioteca
Como proposta de aquisição do Acervo da Biblioteca, segue listagem abaixo com as devidas
descrições.
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TÍTULO AUTOR(ES) EDITORA VOLUME ANO QTDE
Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho
José Da Cunha Tavares
SENAC Único 2011 01
Higiene ocupacional | agentes biológicos, químicos
e físicos, 5º Edição.
Ezio Brevigliero,José
Possebon,Robson Spinelli
SENAC Único 2010 05
Tópicos de administração aplicada à segurança do
trabalho , 11º Edição.
José Da Cunha Tavares
SENAC Único 2012 05
Prevenção e controle de risco em máquinas,
equipamentos e instalações
Armando Campos,Valter
Lima
SENAC Único 2001 05
Sistemas de gestão integrados | qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde
no trabalho
José Da Cunha Tavares,João
Batista M. Ribeiro Neto,Silvana
Carvalho Hoffmann
SENAC Único 2008 02
Cipa - comissão interna de prevenção de acidentes |
uma nova abordagem
Armando Campos SENAC Único 1999 05
Doenças profissionais ou do trabalho, 12º Edição
Silvia Meirelles Belluci
SENAC Único 2000 02
Manual de segurança e saúde no trabalho | normas
regulamentadoras – nrs , 12º Edição
Antonio Tadeu Da Costa
SENAC Único 2014 05
Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho
Primo A. Brandmiller
SENAC Único 1996 05
Modelos e ferramentas de gestão ambiental | desafios e
perspectivas para as organizações, 3º Edição
Alcir Vilela Júnior,Jacques Demajorovic
SENAC Único 2013 02
Acidente do trabalho / causas e consequências da sonegação da CAT
Iara Alves Cordeiro Pacheco
LTR Único 2014 05
Acidentes de Trabalho
Francisco rossal de araújo e Fernando
rubin
LTR Único 2013 05
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TÍTULO AUTOR(ES) EDITORA VOLUME ANO QTDE
Guia prático para elaboração de laudos periciais em
medicina do trabalho, 3º Edição
Antonio Buono Neto E Elaine Arbex Buono
LTR Único 2014 02
Manual prático de higiene ocupacional e PPRA, 6º
Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 05
Psicologia aplicada em segurança do trabalho, 5º
Edição
Míriam Cristina Zaidan Mota
LTR Único 2015 05
Curso básico de segurança e higiene ocupacional
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2013 02
Acidentes do trabalho na nova nr-12,
Valmir Inácio Vieira LTR Único 2014 02
Nr-12 - passo a passo para implantação
Jaques Sherique LTR Único 2014 05
Manual de iniciação em perícias médicas
Rubens Cenci Motta
LTR Único 2014 02
Manual prático de avaliação e controle de poeira, 7º
Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 05
Manual prático de avaliação e controle do ruído, 8º Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 05
Manual prático de avaliação e controle de calor, 6º Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 05
Manual prático de avaliação e controle de vibração, 3º
Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 02
Manual prático de avaliação e controle de gases e
vapores 6º Edição
Tuffi Messias Saliba
LTR Único 2014 05
Livro de bolso do técnico de segurança do trabalho
Antonio Carlos Fonseca Vendrame
LTR Único 2013 02
Guia do técnico em segurança do trabalho
Jairo Brasil LTR Único 2013 02
Insalubridade e periculosidade, 13º Edição
Tuffi Messias LTR Único 2014 05
Caracterização técnica da insalubridade & periculosidade
Alexandre pinto da silva
LTR Único 2014 05
Aposentadoria especial Wladimir novaes LTR Único 2015 02
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martinez
Aposentadoria especial, com enfoque em segurança do
trabalho
Antonio carlos fonseca vendrame
LTR Único 2000 02
Segurança contra incêndios Áderson Guimarães Pereira
LTR Único 2009 05
Ergonomia - interpretando a nr-17
Alexandre Pinto Da Silva
LTR Único 2013 05
Nr 32 - sistema de gestão da segurança e saúde no
trabalho
Paulo Afonso Moral Marcos
LTR Único 2012 05
Ppra e pcmso em serviços de saúde
Marcos Guimarães Paiva
LTR Único 2012 05
Pcmso Luiz Antônio Rabelo Rocha
LTR Único 2011 02
Aprenda como fazer - ppr, pcmat, pgr, ltcat
Jaques Sherique LTR Único 2011 05
Doenças ocupacionais e as doenças relacionadas ao
trabalho
Marco Antônio Borges Das Neves
LTR Único 2011 02
Manual prático - nr 18 Anneliza Soares De Sá E Cristina Lúcia Fernandes
De Avelar
LTR Único 2010 05
Ntep/fap - nexo técnico epidemiológico
previdenciário/fator acidentário de prevenção
Paulo Rogério Albuquerque De
Oliveira
LTR Único 2010 02
Controle da insalubridade Paulo Roberto De Oliveira
LTR Único 2009 02
Mapa de riscos ambientais Gilberto Ponzetto LTR Único 2010 02
Controle do uso de produtos perigosos causadores de
dependência e lesões entre os trabalhadores
Oswaldo Michel LTR Único 2002 02
Manual de segurança e saúde no trabalho
Edwar Abreu LTR Único 2011 02
Segurança contra incêndios, sistemas de hidrantes e de
mangotinhos
Áderson Guimarães Pereira
LTR Único 2013 02
Sistema de Gestão de Segurança OHSAS 18.001
Volumes 1 e 2
Giovanni Moraes CVC Único 2008 02
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Segurança na Armazenagem, Manuseio e
Transporte de Produtos Perigosos
Giovanni Moraes CVC Vol 1 2006 02
Gestão de Produtos Perigosos
Giovanni Moraes CVC Vol 1 e 2 2007 02
Manual Técnico de Segurança do Trabalho em
edificações Prediais
Giovanni Moraes CVC Único 02
Curso Básico de Segurança em Eletricidade - Manual de
Referência da NR-10
Aloízio Monteiro De Oliveira
CVC Único 02
Normas Regulamentadoras Comentadas - Edição
Especial para Alunos + Novo PPP e LTCAT
Giovanni Moraes CVC Único 2011 02
Normas Regulamentadoras Comentadas
Giovanni Moraes CVC Volumes 1, 2, 3, 4 e 5
2014 02
Novo PPP e LTCAT 2014 Comentado e Ilustrado
Giovanni Moraes CVC Único 2014 05
Elementos do Sistema de Gestão de SMSQRS - Teoria da Vulnerabilidade - Volume
1
Giovanni Moraes CVC Único 2009 02
Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001 Comentada
Giovanni Moraes CVC Único 02
Sistema de Gestão de Riscos - Estudos de Análise de
Riscos
Giovanni Moraes CVC Único 2013 05
Sistema de Gestão de Riscos - Princípios e Diretrizes
Giovanni Moraes CVC Único 2010 05
Regulamentação do Transporte de Produtos
Perigosos
Giovanni Moraes CVC Vol 2 02
Sistema de Gestão de Segurança OHSAS 18.001
Giovanni Moraes CVC Volume 1 e 2
02
Higiene e Segurança do Trabalho
Ubirajara Aluízio De Oliveira
Mattos/Francisco Soares Másculo
ELSEVIER Único 2011 05
Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente
Francisco Soares Másculo Mario
Cesar Vidal
ELSEVIER Único 2011 02
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Introdução ao Controle de Poluição Ambiental
José Carlos Derisio OFICINA DE TEXTOS
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Tecnologia de Prevenção e Primeiros Socorros ao
Trabalhador Acidentado
Almesinda Martins De O. Fernandes / Ana Karla Da Silva
AB EDITORA Único 2012 02
Desenho técnico Nicole De Castro Pereira
EDITORA LT Único 2012 02
Desenho Técnico - Medidas e Representação Gráfica
Michele David Da Cruz E Carlos
Alberto Morioka
EDITORA ERICA
Único 2014 02
Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático
Paulo Roberto Barsano E Rildo Pereira Barbosa
EDITORA ERICA
Único 2012 02
CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho
Bruno Paoleschi EDITORA ERICA
Único 2010 02
8.3 Equipamentos do Laboratório de Saúde e Segurança do Trabalho
Como proposta de aquisição dos Equipamentos do Laboratório de Saúde e Segurança do Trabalho,
segue listagem abaixo com as devidas descrições.
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DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DOS MATERIAIS/SERVIÇOS A SEREM ADQUIRIDOS / CONTRATADOS
UNID QNT
Objeto: DOSÍMETRO DIGITAL Und 6
Objeto: DECIBELÍMETRO Und 6
Objeto: TERMÔMETRO Und 2
Objeto: TERMOHIGRÓGRAFO Und 2
Objeto: HIGROMETRO Und 3
Objeto: ANEMÔMETRO Und 3
Objeto: LUXÍMETRO Und 6
Objeto: MULTÍMETRO Und 2
Objeto: DETECTOR GÁS Und 2
Objeto: LUVAS SEGURANÇA Und 20
Objeto: BOTA SEGURANÇA Und 4
Objeto: BOTA SEGURANÇA Und 4
Objeto: CINTO SEGURANÇA Und 4
Objeto: CINTO SEGURANÇA Und 4
Objeto: BOTA SEGURANÇA Und 4
Objeto: ÓCULOS PROTEÇÃO Und 4
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Objeto: CAPACETE SEGURANÇA Und 4
Objeto: MÁSCARA SOLDADOR Und 2
Objeto: PROTETOR AURICULAR Und 4
Objeto: PERNEIRA Und 4
Objeto: MANGOTE Und 4
Objeto: AVENTAL Und 4
Objeto: CAPA CHUVA Und 4
Objeto: COLETE Und 4
Objeto: FITA DE AÇO PARA MEDIÇÃO Und 4
Objeto: RESPIRADOR DESCARTÁVEL Und 4
Objeto: RESPIRADOR SEMIFACIAL Und 4
Objeto: MOSQUETÃO Und 4
Objeto: PROTETOR FACIAL Und 4
Objeto: MACACÃO Und 4
Objeto: ISOLANTE ELÉTRICO Und 1
Objeto: ACESSÓRIO EQUIPAMENTO SEGURANÇA Und 1
Objeto: ACESSÓRIO EQUIPAMENTO SEGURANÇA Und 2
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Objeto: PEÇA / COMPONENTE EQUIPAMENTO AGRÍCOLA Und 2
Objeto: EXTINTOR INCÊNDIO TIPO CO2
Und 2
Objeto: EXTINTOR INCÊNDIO DE ÁGUA Und 2
Objeto: EXTINTOR INCÊNDIO DE GÁS Und 2
Objeto: MATERIAL DIDATICO - ESQUELETO / SIMULADOR MÉDICO Und 1
Objeto: MATERIAL DE SOCORRO Und 1
Objeto: MÁSCARA Und 3
Objeto: APARELHO / EQUIPAMENTO PARA CONDICIONAMENTO FÍSICO Und 1
Objeto: MEDIDOR DISTÂNCIA Und 2
Objeto: MÁQUINA FOTOGRÁFICA Und 1
Objeto: MICROCOMPUTADOR PESSOAL NOTEBOOK Und 1
Objeto: COLCHONETE DE GINÁSTICA Und 4
Objeto: DETECTOR RADIOATIVIDADE Und 1
Objeto: CAPUZ USO SALVAMENTO E SEGURANÇA Und 4
Objeto: CONE SINALIZAÇÃO Und 8
Objeto: TRAVA QUEDA ( EPI ) Und 4
Objeto: EQUIPAMENTO / ACESSORIO - ALPINISMO Und 1
Objeto: MEDIDOR DE VIBRAÇÃO HUMANA Und 1
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9. QUADRO DOCENTE
Para a oferta do curso Técnico de Segurança do Trabalho o quadro de docente deverá ser composto
dos seguintes profissionais:
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FORMAÇÃO
NÚMERO
DE
DOCENTES
COMPONENTE CURRICULAR DE ATUAÇÃO
Engenheiros ou Arquitetos com especialização
em Engenharia de Segurança do Trabalho 05
Higiene Ocupacional I e II, Introdução a Segurança do
Trabalho, Proteção ao Meio Ambiente, Prevenção e
Combate a Incêndios, Segurança nas Instalações
Elétricas, Atividades Perigosas e Espaços Confinados,
Segurança em Máquinas e Equipamentos, Auditoria e
Sistemas de Gestão, Segurança na Construção Civil,
Segurança no trabalho Aquaviário e Portuário,
Segurança no trabalho Rural e Agroindustrial,
Programas de Saúde e Segurança, Gestão de Risco e
Atendimento a emergências ambientais.
Médico com especialização em Medicina do
Trabalho ou Enfermeiro com especialização
em Enfermagem do Trabalho.
01
Princípios de Medicina do Trabalho, Primeiros
Socorros, Ergonomia.
Bacharel em Direito 01 Legislação Aplicada
Licenciatura em Matemática 01 Matemática Aplicada
Licenciatura em Física 01 Física Aplicada
Licenciatura em Química 01 Química Aplicada
Licenciatura em Letras - Português 01 Leitura e Produção de Texto
Licenciatura em Letras - Inglês 01 Inglês Instrumental
Bacharel ou Licenciado em Psicologia 01 Psicologia do Trabalho
Bacharel em Ciências da Computação ou
áreas afins 01
Informática
Licenciatura em Sociologia 01 Sociologia do Trabalho
Licenciatura em Filosofia 01 Filosofia e Ética
Bacharel em Administração 01 Gestão e Negócios
10. REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema
de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BRASIL. Decreto nº 92.530, de 09 de abril de 1986. Regulamenta a Lei n° 7.410, de 27 de novembro de
1985. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-1987/D92530.htm>.
Acesso em: 05 mai. 2016.
BRASIL. Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho
e dá outras providências. Disponível em: < http://www.camara.gov.br/sileg/integras/700594.pdf>. Acesso
em: 05 mai. 2016.
_______. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-cnct-3-edicao-
pdf&category_slug=maio-2016-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 01 jul. 2016.
_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n° 6, de 20 de setembro de 2012. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-
pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 05 mai. 2016.
_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n°11, de 04 de setembro de 2012. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10804-pceb011-12-
pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 05 mai. 2016.
_______. Presidência da República. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio
de estudantes. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
>. Acesso em: 05 mai. 2016.
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_______. Ministério do Trabalho. Portaria nº 3.275, de 21 de setembro de 1989. Define as atividades do
Técnico de Segurança do Trabalho. Disponível em: <
http://acesso.mte.gov.br/data/files/FF8080812C12AA70012C13BA879A7EFC/p_19890921_3275.pdf >.
Acesso em: 05 mai. 2016.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PERNAMBUCO. Plano de Curso Técnico
em Segurança do Trabalho do CEFET – PE – Campus Ipojuca. Disponível em:
<http://portal.ifpe.edu.br/Beehome/resources/cont/storage/idPublic/Njc2ODsxNDEyMzYzMTUwMDAw>.
Acesso em: 12 mar. 2015.
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Parecer N°399/08 - Pedido de Autorização de
Funcionamento do Curso Técnico em Segurança do Trabalho. Disponível em :
<http://www.cee.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/Pareceres2008/pa_399_08.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2015.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.
ESTEVES, J. C. B. et al. Agricultura Irrigada e o Desenvolvimento Econômico do Município de
Juazeiro/Ba. Disponível em:
<http://www.geraldojose.com.br/ckfinder/userfiles/files/Artigo%20Agricultura%20e%20Desenvolvimento
%20Econ%C3%B4mico.pdf>. Acesso em: 31 mai. 2016.
FREIRE, Paulo. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
IBGE. CIDADES@. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php?lang=>. Acesso em: 12
mar. 2015.
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA. Conselho Superior. Resolução nº 41, de 21 de dezembro de 2012.
Regulamenta o aproveitamento de estudos para os alunos dos cursos técnicos subsequentes ao ensino
médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA. Disponível em:
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<http://portal.ifba.edu.br/menu-institucional/folder/resolucoes-2012/resolucao-41-2012-para-isencao-de-
disciplina.pdf/@@download/file/resolucao%2041%202012%20para%20isencao%20de%20disciplina%2
0.pdf.>. Acesso em: 31 mai. 2016.
_______________________________. Conselho Superior. Resolução nº 03, de 24 de fevereiro de
2014. Estabelece as diretrizes para a emissão e registro de Diplomas dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia -
IFBA. Disponível em: <http://portal.ifba.edu.br/menu-institucional/folder/resolucoes-2014/resol-003-2014-
registro-de-diplomas-ensino-tecnico-de-nivel-medio.pdf/@@download/file/Resol.%20003%20-
%202014%20-%20Registro%20de%20Diplomas%20-
%20Ensino%20T%C3%A9cnico%20de%20N%C3%ADvel%20M%C3%A9dio.pdf.>. Acesso em: 31 mai.
2016.
_______________________________. Conselho Superior.. Resolução nº 30, de 24 de maio de 2016.
Instrução normativa pedagógica para reformulação curricular dos cursos da educação profissional
técnica de nível médio, forma integrada. Disponível em: <http://portal.ifba.edu.br/menu-
institucional/folder/resolucoes-2016/resol-no-30-2016-anexo.pdf>. Acesso em: 19 out. 2016.
_______________________________. Organização didática dos cursos da educação profissional
técnica de nível médio do CEFET-BA. Disponível em:
<http://www.ifba.edu.br/downloads/organizacao_didatica_2008.pdf>. Acesso em: 31 mai. 2016.
_______________________________. Projeto de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Disponível
em: <http://www.ifba.edu.br/pdi/ >. Acesso em: 31 mai. 2016.
_______________________________. Projeto Pedagógico Institucional. Disponível em:
<http://www.portal.ifba.edu.br/portal-do-servidor/arquivos-pdf/2015/ppidoifbadefinitivo.pdf>. Acesso
em: 31 mai. 2016.
INSTITUTO FEDERAL RIO GRANDE DO SUL. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança
do Trabalho do IFRS – Campus Porto Alegre. Disponível em: <http://www.poa.ifrs.edu.br/wp-
content/uploads/2009/05/projeto_pedagogico_seguranca.pdf>. Acesso em: 12 de mar. 2015.
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INSTITUTO FEDERAL SUDESTE-MG. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do
Trabalho do IFSudeste – Campus Rio Pomba. Disponível em:
<http://www.riopomba.ifsudestemg.edu.br/portal/sites/default/files/arq_paginas/PPC%20Seguran%C3%A
7a%20do%20Trabalho.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2015.
JATOBÁ, L. Clima. In: ANDRADE, M.C de (Coord). Atlas escolar de Pernambuco: espaço geo-
histórico e cultural. 2. ed. amp e atual. João Pessoa: Grafset, 2003a.
________. Vegetação. In: ANDRADE, M.C de (Coord). Atlas escolar de Pernambuco: espaço geo-
histórico e cultural. 2. ed. amp e atual. João Pessoa: Grafset, 2003b.
MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro sobre a qualidade na
pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: EDUFBA, 2009.
MARTINS, R.C. Plantas Medicinais da Caatinga: uso e conhecimento popular em área urbana do
município de Juazeiro/BA. 59f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) - Universidade do
Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas, Campos III, Juazeiro, 2012.
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Brasília: Região Integrada de Desenvolvimento - RIDE
Petrolina-Juazeiro. Disponível em: <http://www.mi.gov.br/regiao-integrada-de-desenvolvimento-do-polo-
petrolina-e-juazeir>. Acesso em: 31 mai. 2016.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação
profissional de nível técnico. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/saude.pdf>.
Acesso em: 19 out. 2016.
MORIN, Edgar. A Cabeça bem feita: repensar a reforma e reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2000
____________. Ciência com Consciência. Tradução por Maria D. Alexandre e Maria Alice Dória. 7ed.
Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO. Disponível em:
<http://www.juazeiro.ba.gov.br/download/planomunicipal/Plano-Municipal Saneamento-Juazeiro.pdf>.
Acesso em: 12 mar. 2015.
PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível em:
<http://www.pnud.org.br>. Acesso em: 12 dez. 2011.
PREVIDÊNCIA SOCIAL. Estatísticas municipais de acidentes do trabalho, por situação do registro
e motivo – 2012/2013. Disponível em: <http://www.previdencia.gov.br/dados-abertos/aeat-
2013/estatisticas-de-acidentes-do-trabalho-2013/subsecao-d-acidentes-do-trabalho-segundo-o-
municipio/tabelas-d-2013/>. Acesso em: 19 out. 2016.
RIBAS, M. H. Avaliacao formativa: sua importancia para o processo ensino-aprendizagem. In: NADAL,
B. G. (org). Praticas pedagógicas nos anos iniciais: concepcao e acao. Ponta Grossa: Editora UEPG,
2007.
SANTOS, Adriana Pinheiro. A interdisciplinaridade na práxis pedagógica universitária: um estudo
de caso em uma experiência dirigida a segmentos sociais historicamente excluídos. Orientador: Prof. Dr.
Dante Augusto Galeffi. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Faculdade de
Educação, Salvador, 2013.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed.
Belo Horizonte : Autêntica, 2001.
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11. ANEXOS
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ANEXO 01 – EMENTAS
M Ó D U L O I
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Matemática Aplicada CARGA HORÁRIA: 40 horas .................. Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA Sistema métrico decimal. Funções e tipos de funções. Razões e proporções. Geometria Plana. Tratamento da Informação. Conceitos de Estatística.
OBJETIVOS Ampliar e aprofundar os conteúdos apresentados, aplicando-os na resolução de situações problemas; Explicitar situações vinculadas ao curso que possam ser modeladas por meio de funções;
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura, interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida cotidiana.
HABILIDADES Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social.
Identificar, figuras geométrica e relaciona área e forma entre elas.
Aplicar o conceito de razão e proporção na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem adequada e estabelecer relações entre grandezas.
Descrever através de funções o comportamento de fenômenos nas outras áreas do conhecimento.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
1. Álgebra e Aritmética: Revisão e aprofundamento de tópicos fundamentais do ensino fundamental com ênfase no estudo: da proporcionalidade e da regra de três. 2. Geometria plana: Estudo das propriedades das formas geométricas básicas e das unidades de medidas de comprimento e área. 3. Introdução ao estudo das Funções: Conceituação de função Classificações das funções, função composta e função inversa.
METODOLOGIA Priorizar a utilização de diferentes instrumentos (gráficos, tabelas, textos, figuras...) para discussões de situações cotidianas onde a aritmética, a álgebra básica ou
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3
geometria sejam ferramentas essenciais no processo educativo.
AVALIAÇÃO
Participação, pesquisas, pontualidade, assiduidade. Seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed.- São Paulo: Saraiva, 2010. DANTE, Luiz Roberto. Projeto Múltiplo: Matemática: ensino médio- 1ª ed. -São Paulo: Ática, 2014 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 4a ed. 4 vols. São Paulo: Ática, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11). -São Paulo:Atual, 2005. PAIVA, Manoel. Matemática - Paiva. 3a ed. 3 vols. São Paulo: Moderna, 2013. PROENÇA, M. C. A Representação de figuras geométricas e suas relações com a formação conceitual. 2015-b. Disponível em: SBEM. Acesso em: 19 out. 2016. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2014. LIMA, Elon Lajes et alii. A Matemática do Ensino Médio (3 volumes). Rio de Janeiro: SBM, 2013.
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4
EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Leitura e produção de textos
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 72h/a de 50 minutos
EMENTA
Leitura e Produção de Textos nos mais diversos Gêneros. Tópicos de Gramática Normativa. Elementos da Comunicação. Funções da Linguagem. Elementos da Textualidade. Oralidade e Escrita: divergências e convergências. Variação Linguística.
OBJETIVOS Geral: Desenvolver habilidades para a leitura e produção textos dos mais diversos gêneros na Norma Padrão do Português. Específicos:
Aperfeiçoar o conhecimento linguístico-gramatical na norma padrão da LP;
Aperfeiçoar as estratégias de leitura e escrita para fins específicos (diversidade de gêneros textuais e digitais, sobressaltando aqueles de TST);
Expressar-se de forma adequado à situação sóciocomunicativa.
Identificar as relações semânticas nos mais variados contextos;
Reconhecer e utilizar os mecanismos que promovem a coesão textual;
Reconhecer e validar a variação linguística.
HABILIDADES Produzir textos considerando o ambiente situacional da comunicação: locutor, interlocutor e contexto.
Produzir o texto utilizando-se do léxico exigido pelos diferentes gêneros textuais, sobretudo naqueles de maior exigência para o curso de TST.
Desenvolver enunciados utilizando adequadamente os mecanismos de coesão.
Obedecer à norma padrão da língua portuguesa, considerando a atividade solicitada.
Reconhecer e valida a variação linguística intrínseca a qualquer texto.
Argumentar a partir de mecanismos linguísticos diversos na atuação do profissional em Segurança
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5
do Trabalho.
Ler e compreende textos nos mais diversos gêneros, acionando mecanismos de inferências, sínteses, resenhas, resumos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Ortografia. AO90. Colocação Pronominal. Concordâncias verbal e Nominal, regência e crase. Descrição. Narração. Dissertação. Escrita de gêneros textuais e digitais. Estudos sobre laudo, aviso, ata, memorando, fichamento, resumo, resenha, curriculum. A construção do relatório. Estratégias de leitura discursiva: condições de produção. Ampliação de vocabulário
METODOLOGIA O programa de ensino usará as seguintes estratégias:
Aulas dialogadas.
Leitura e discussão de textos teóricos, bem como crônicas, poesias e contos
Ênfase nos mecanismos da produção de texto.
Pesquise e atividades (individual e em grupo).
Estudo Dirigido
AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será processual e integral. Os resultados serão levantados a partir de:
Participação ativa nas atividades em sala de aula.
Participação de projetos.
Realização de estudos dirigidos.
Leitura e produção de textos.
Avaliação tradicional escrita
TCD (Trabalho de Conclusão de Disciplina).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005 FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999. KOCH, I., TRAVALIA, L. C. Texto e coerência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. LOPES-ROSSI, M. A. (Org.) Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2002. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e
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redação. São Paulo: Ática, 1996 Módulo elaborado pelo professor.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2009. PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Física Aplicada
CARGA HORÁRIA: 40 horas semestral ... Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA Sistema Internacional de Unidades. Física Térmica. Temperatura e Calor. Termodinâmica. Pressão (unidades de pressão, pressão atmosférica, pressão de um líquido). Tipos de Radiação Eletromagnética.
OBJETIVOS Promover o conhecimento dos métodos e conceitos da Física que podem ser aplicados ao ramo da Segurança do Trabalho dentro de uma abordagem que contemple teoria e prática.
Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada;
Elaborar síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.
HABILIDADES Desenvolver as competências básicas de se comunicar cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de termologia e termodinâmica.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
1. Física Térmica e suas aplicações cotidianas; Temperatura e suas relações com atual necessidade de interpretações gráficas; Calor e suas consequências e Termodinâmica e seus princípios de ligação com a vida real. 2. Pressão e suas unidades, Utilização de medidores de Pressão. Pressão atmosférica e sua influência no meio.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, aplicação dos conteúdos de termologia, termodinâmica e pressão, incluindo a utilização de recursos tecnológicos interativos.
AVALIAÇÃO A avaliação constará de atividades discursivas como testes, provas, estudos dirigidos, listas de exercícios. A recuperação será realizada semanalmente nos centros de aprendizagem e no final do curso por meio de uma prova final para os alunos que não obtiveram o rendimento mínimo necessário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO Filho, Benigno. 360º; Física: aula por aula: parte 2- 3. Ed. – São Paulo: FTD, 2015. VILLAS Bôas, Newton. Conecte tópicos de física 2, 2.
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ed. São Paulo: Saraiva, 2014. FERRARO, Nicolau Gilberto. Física básica: volume único, 4.ed. São Paulo: Atual, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO Junior, Francisco. Os fundamentos da física.- 11. ed. – São Paulo: Moderna, 2015. FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da Física, 2: 15. ed.- São Paulo: Saraiva,2014. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro. Física contexto & aplicações, 2. 1.ed.- São Paulo: Scipione, 2011. CARVALHHO, Regina Pinto de. Microondas. São Paulo: Livraria da Física/Sociedade Brasileira de Física, 2014. BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2013.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Química Aplicada
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos
EMENTA A disciplina abordará temas relevantes de Química, de forma teórica e prática, ao Técnico de Segurança do Trabalho em formação, a fim de possibilitar conhecimentos básicos para o desenvolvimento das demais disciplinas e eficácia na atuação diária como profissional.
OBJETIVO Correlacionar conhecimentos de Química aos Anexos 11,12 e 13 da NR -15.
HABILIDADES Identificar, caracterizar e representar os diferentes níveis de organização da matéria;
Diferenciar os estados físicos da matéria e as mudanças de estado físico;
Conceituar e determinar as propriedades físicas, específicas e gerais da matéria;
Analisar e classificar sistemas materiais quanto ao número de fases e ao número de componentes;
Conhecer as teorias e os modelos que explicam a estrutura do átomo.
Compreender a organização da tabela periódica moderna, bem como as propriedades periódicas dos elementos químicos.
Conhecer os principais fatores que influenciam na velocidade de uma reação e as condições para afinidade química entre os elementos químicos;
Identificar os fatores que afetam a velocidade das reações e realizar cálculos envolvendo a cinética das mesmas;
Compreender as leis que regem o comportamento dos gases;
Identificar os diferentes tipos de dispersões coloidais; Compreender os princípios da radioatividade
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução a Química: Matéria. Átomos. Periodicidade Química. Cinética Química. Gases. Coloides. Radioatividade.
METODOLOGIA As aulas teóricas expositivas e práticas ocorrerão de forma a proporcionar aos alunos o conhecimento e aplicabilidade dos conteúdos vistos em sala de aula, a partir de leituras dirigidas, seminários, relatórios, utilização de multimídia e quadro branco.
AVALIAÇÃO A avaliação do conhecimento será realizada por meio de questionários, exercícios, provas, análise de experimentos (laboratório, visitas técnicas), pesquisas, identificação e descrição
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de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J.R. Química: A matéria e suas transformações. 3ª ed. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2002. BROW, T.L. LEMAY, E. H. BURSTEN, E.B. Química a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. RUSSELL, J B. Química Geral. 2ª Ed., volumes 1 e 2, Macgraw-Hill, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. GARRITZ, A.; CHAMIZO, JOSÉ A. Química. São Paulo: Prentice Hall, 2002. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. JR. Química e Reações Químicas. 3ª ed. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MAHAN, BRUCE M.; MYERS, ROLLIE J. Química: um curso universitário. 4 a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1995. QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. Química. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1973. TRINDADE, D. F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. São Paulo: Ícone , 1992.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Informática I CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA Entendimento dos conceitos básicos de informática, noções básicas em computação, informática e aplicações. Operações básicas em CAD.
OBJETIVOS Apresentar uma visão geral da informática moderna, abordando conceitos básicos e aplicações; Capacitar o aluno a escolher e usar os recursos de informática eficientemente. Despertar no aluno o interesse e pesquisa sobre as diferentes áreas da informática. Desenvolver operações básicas em CAD.
HABILIDADES Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento.
Relacionar os benefícios do armazenamento secundário.
Identificar os tipos de software que estão disponíveis tanto para grandes quanto para pequenos negócios.
Operar softwares utilitários.
Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informática na sociedade.
Operações básicas em CAD.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução à microinformática, sistemas operacionais, software processador de texto, software planilha eletrônica, software de apresentação, CAD.
METODOLOGIA Exposição participada e vivencial.
AVALIAÇÃO Participação, pesquisas, pontualidade, assiduidade. Seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. JORGE, Marcos (coord). Excel 2000. Makron Books, 2000. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. Escala Ltda, 2000. MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica. 2010.
BIBLIOGRAFIA ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico - Modelo,
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COMPLEMENTAR Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. Editora Atlas, 5a edição. São Paulo, 2004. ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica. 2010. BOUSQUET, Michele. A Internet em Pequenos Passos. Editora Nacional. São Paulo, 2005. CAPRON, H.L. Introdução a Informática. Editora Prentice Hall, 8a edição. São Paulo, 2006, 350p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus. 2004.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Inglês Instrumental
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 36h/a de 50 minutos
EMENTA Estudo e prática de estratégias de leitura, com vistas à aquisição de competências linguísticas basilares na língua inglesa, fomentando a compreensão e a análise crítica de textos autênticos na língua alvo.
OBJETIVOS Geral: Desenvolver competências linguísticas por meio de estratégias de leitura e atividades contextualizadas para ler criticamente diversos gêneros textuais em língua inglesa. Específicos: Estimular o uso do conhecimento prévio da língua inglesa. Favorecer o trabalho com estruturas linguísticas contextualizadas. Desenvolver competências linguísticas em consonância com a etapa de aprendizagem. Saber utilizar estratégias de leitura para diferentes tipos de textos na língua alvo. Suscitar a autonomia na leitura crítica de textos autênticos.
HABILIDADES - Participar de interações entre os pares, promovendo um letramento crítico em inglês. - Utilizar materiais didáticos como fonte de informação e pesquisa. - Conhecer as estruturas da língua inglesa de maneira contextualizada. - Identificar e compreender o vocabulário inerente ao campo semântico estudado. - Revelar criticidade acerca dos aspectos sociais e interculturais inerentes ao estudo da língua estrangeira.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os objetos do conhecimento têm como foco estratégias que permitam os alunos adquirir competência linguística para uma leitura autônoma de diversos gêneros textuais. Dessa maneira, privilegia as estruturas linguísticas como: cognatos e falsos cognatos; ordem de frases; imperativo; verbos modais; formas verbais simples; gêneros textuais; estratégias de leitura (prediction, skimming, scanning, main points comprehension); inferência contextual; referência pronominal; grupo nominal; caso genitivo;
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operadores argumentativos; termos internacionais da segurança do trabalho.
METODOLOGIA O percurso metodológico conduz à abordagem dialógica de ensino, permitindo o aprendizado colaborativo do inglês por atividades que fomentem tanto a aquisição de conhecimento individual quanto coletivo. Além de promover atividades que permitam a integração entre os componentes curriculares dessa etapa de aprendizagem.
AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e cumulativa por meio de instrumentos objetivos e subjetivos formais de avaliação, a partir de variados instrumentos, tais como: estudos dirigidos, atividades interdisciplinares, jigsaw reading, jogos didáticos, tarefas online, provas, testes, seminários, autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2005. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental.Módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2005. OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês / português / inglês. Oxford University press: 2009. SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo: Disal, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo: Longman, 2004. COBEIL, Jean-Claude. Dicionário Visual SBS - Português, Inglês e Espanhol. São Paulo: SBS, 2012. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 1 - Esp - English for Specific Purposes. São Paulo: Texto Novo, 2002. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 2 - Esp - English for Specific Purposes. São Paulo: Texto Novo, 2002. PIMENTA, Sonia de Oliveira & OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da Leitura em Inglês. A reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte,: Lê,1998.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Higiene Ocupacional I
CARGA HORÁRIA: 30hs Horas Semanais: 02h/a de 50 minutos
EMENTA Introdução aos conceitos de risco e perigo. Apresentação da NR 09 e conceituação dos riscos ambientais e ocupacionais (físico, químico, biológico, mecânico e ergonômico). Apresentação das metodologias de Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos riscos. Conceitos de Limites de Tolerância (NR 15) e Nível de Ação (NR 09). Representação gráfica dos riscos ocupacionais. Estuda de técnicas de controle dos riscos.
OBJETIVOS Objetivo Geral:
Capacitar os alunos com conhecimentos dos riscos que podem estar presentes em um ambiente ocupacional, analisando os aspectos técnicos envolvidos, introduzindo a legislação e algumas definições básicas para o desenvolvimento da disciplina.
Objetivos Específicos:
Apresentar as definições de risco e perigo;
Reconhecer e definir os riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;
Determinar relações entre os riscos ambientais e ocupacionais;
Descrever as técnicas aplicadas ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais;
Compreender a importância do reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais e a importância de sua avaliação e, posterior, controle;
Apresentar os conceitos de limites de tolerância e nível de ação;
Apresentar técnicas de controle de risco;
Apresentar a representação gráfica dos riscos ocupacionais (Mapa de Risco).
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HABILIDADES Saber avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais e interpretar os resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;
Saber e propor medidas de controle dos riscos ambientais, prevenindo doenças ocupacionais e/ou acidentes de trabalho;
Identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e biológicos, e seus efeitos na saúde dos trabalhadores;
Operar equipamentos e instrumentos utilizados na avaliação dos riscos ambientais.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estratégia que incentiva a criação de cultura prevencionista voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes no âmbito da segurança do trabalho. Concatenação de conhecimentos e experiências vivenciadas no ensino e aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA Exposição oral, apresentações com recursos multimídia e seminários para que os alunos possam relacionar a teoria com a prática. Trabalhos em pequenos grupos a partir da preleção do professor, interação e socialização com o grupo, para exposição dos trabalhos e participação.
O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização.
Aula prática na sala de desenho (Mapa de Riscos);
Aula expositiva, filmes, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio, e,
Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.
AVALIAÇÃO A avaliação deve ser usada como instrumento para o professor obter informações da real situação de seus educandos, identificando os pontos fracos e trabalhando a partir destes, incluindo esses alunos no processo de
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ensino/aprendizagem.
Método Avaliativo:
Provas, seminários e Projetos.
Nota 1 – prova teórica (80%) + seminário (20%) – Peso 3
Nota 2 – prova teórica (80%) + seminário (20% - Peso 3
Nota 3 - Projeto Final (100%) – Peso 4
Para o aluno ser aprovado na disciplina, deverá estar aprovado por nota e por frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [17 set 2016].
BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Editora SENAC, p.448 2008.
MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, p.472 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARSANO, P. ROBERTO. Higiene e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora Érica, 1ª Edição, p.128 2014.
SALIBA, TUFFI MESSIAS. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA, Rio de Janeiro, Editora LTR, 7º Edição, p.376 2015.
SALIBA, TUFFI MESSIAS. Manual prático de avaliação e controle do ruído. Rio de Janeiro, Editora LTR, 9ª Edição, p.144 2016.
SALIBA, TUFFI MESSIAS. Insalubridade e periculosidade. Rio de Janeiro, Editora LTR, 15º Edição, p.272 2016.
SALIBA, TUFFI MESSIAS. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. Rio de Janeiro, Editora LTR, 6º Edição, p.496 2015.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Segurança do Trabalho
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 36h/a de 50 minutos
EMENTA Atuação do Técnico de Segurança do trabalho. Histórico da Segurança do Trabalho. Vocabulário introdutório da Segurança do Trabalho. Aspectos gerais dos Acidentes de Trabalho, NR 01, NR 02, NR 03, NR 04, NR 05, NR 06, NR 28, Introdução as medidas de proteção e controle. Segurança do Trabalho e Fiscalização.
OBJETIVOS Geral: Articular conhecimentos cotidiano e técnicos de modo a iniciar o aluno no mundo da saúde e segurança do trabalho e sua inserção e atuação como profissional técnico. Específicos:
Contextualizar a atuação do técnico de segurança do trabalho nas diversas atividades produtivas;
Apresentar as nomenclaturas, termos técnicos e atividades básicas presentes em uma atuação de saúde e segurança do trabalho de maneira que ele possa refletir sobre as perspectivas de sua atuação;
Apresentar os aspectos gerais relacionados ao acidente do trabalho;
Articular a relação riscos do ambiente de trabalho e princípios de proteção.
Iniciar os conhecimentos relacionados as Normas Regulamentadoras básicas..
HABILIDADES - Raciocinar com dados da realidade quanto ao papel do técnico de segurança do trabalho nas relações sociais e do trabalho. - Utilizar materiais didáticos como fonte de informação e pesquisa. - Identificar e compreender o vocabulário inerente ao campo semântico estudado. - Revelar criticidade acerca dos aspectos de trabalho e segurança dos indivíduos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os objetos do conhecimento têm como foco estratégias que permitam os alunos adquirir competência para leitura técnica básica de segurança do trabalho, conhecer a organização legal da atividade do técnico em segurança
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do trabalho, obter compreensão conceitual quanto as definições de acidente de trabalho e suas relações de causa e efeito. Analisar as relações e princípios legais quanto a identificação de riscos e medidas de proteção nos ambientes de trabalho
METODOLOGIA O percurso metodológico conduz à abordagem dialógica de ensino, permitindo o aprendizado colaborativo do i por atividades que fomentem tanto a aquisição de conhecimento individual quanto coletivo. Além de promover atividades que permitam a integração entre os componentes curriculares dessa etapa de aprendizagem.
AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e cumulativa por meio de instrumentos objetivos e subjetivos formais de avaliação, a partir de variados instrumentos, tais como: estudos dirigidos, atividades interdisciplinares, tarefas online, provas, testes, seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Ayres Dennis de; CORRêA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 257 p. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. LTr, 2004. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Editora Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATLAS, Editora. Segurança e Medicina do Trabalho. 75. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2015. 1031 p. PAOLESCHI, Bruno, CIPA – Guia Prático de Segurança do Trabalho, Editora Érica, São Paulo – 2010 FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do Trabalho - Teoria e Prática. Anhanguera Editora Jurídica.2011 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - Nrs 1 A 36 Comentadas e Descomplicadas. 3. ed. São Paulo: Editora Elsevier/Editora Método, 2016. 944 p
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M Ó D U L O II
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia da Pesquisa
CARGA HORÁRIA: 36h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA As diversas formas de Conhecimento. Métodos e Técnicas do Trabalho Científico. Caracterização do trabalho científico. Condicionantes do processo de construção do conhecimento. Normas de apresentação de trabalhos científicos. Ética na Ciência. A pesquisa na Segurança do Trabalho.
OBJETIVOS Geral:
Conhecer e aplicar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico.
Específicos:
Validar os diversos tipos de conhecimento;
Reconhecer a indissociabilidade entre ética e o fazer científico.
Compreender as partes constitutivas para elaboração de textos científicos.
Reconhecer e aplicar as normas vigentes para apresentação de trabalho e pesquisa.
Aplicar as especificidades da pesquisa em Segurança do Trabalho.
HABILIDADES . Elaboração e apresentação de trabalhos científicos, conforme as normas da ABNT
. Aplicação de métodos e técnicas na pesquisa científica.
. Elaboração artigo científico na área de Segurança do Trabalho.
. Utilização do raciocínio sistêmico e crítico.
. Produção de fichamentos, resumos e resenhas.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estudo dos diversos tipos de conhecimento e pesquisa, análise de metodologias atrelados à Segurança do trabalho e compreensão estrutural e de conteúdo do
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artigo científico.
METODOLOGIA Aulas dialogadas, exibição de filmes, apresentação de trabalhos de docentes na área de Segurança do trabalho, leitura de textos impressos e material disponível na rede mundial de computadores.
AVALIAÇÃO Será desenvolvida por meio de exercícios contextualizados, aprofundando a relação teoria e prática, bem como um esboço de artigo científico para a disciplina de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Cientifica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996 FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p. CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2001. HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss. 3. ed.Rio de Janeiro: Moderna Ltda, 2009 MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 318p. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Pratica Profissional Articuladora
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos
EMENTA Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendo investigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras.
OBJETIVOS Promover a articulação entre os conteúdos teóricos dos núcleos básico, politécnico e tecnológico com a prática profissional.
Socializar conteúdos e atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso técnico subsequente em Segurança do Trabalho;
Possibilitar interação entre os discentes;
Promover a aproximação com instituições e órgãos locais de Saúde e Segurança do Trabalho.
HABILIDADES Aprender a estudar em grupo e gerenciar conflitos;
Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para ampliar a compreensão e potencializar a aprendizagem;
Elaborar e executar um plano de ação;
Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da perspectiva da interdisciplinaridade;
Articular teoria e prática;
Desenvolver soluções e estratégias criativas;
Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência linguística, expressão corporal, etc.)
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estratégia interdisciplinar voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentos e experiências vivenciadas no âmbito do ensino aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA As propostas de PPA serão semestrais, desenvolvidas previamente pelo corpo docente, de modo a integrar os conteúdos de cada módulo envolvido. O Projeto será apresentado aos alunos ainda no primeiro mês de aulas, subdividido-se em etapas que deverão ser realizadas ao longo dos semestre sob acompanhamento de docentes-
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orientadores. Os/as estudantes realizarão as atividades decorrentes do Projeto em equipe e sua consecução preverá um produto com o resultado, a ser apresentado a toda a comunidade acadêmica e, eventualmente, incluindo o público externo.
As aulas serão desenvolvidas a partir de uma metodologia vivencial com a utilização de dinâmicas de grupos, resolução de problemas e participação dos alunos em projeto interdisciplinar.
AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados a partir de atividades em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAOLESCHI, Bruno, CIPA – Guia Prático de Segurança do Trabalho, Editora Érica, São Paulo – 2010 FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do Trabalho - Teoria e Prática. Anhanguera Editora Jurídica.2011 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (Org.). O que é interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008. MAMEDE, Silvia, PENAFORTE, Júlio (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. Fortaleza: Hucitec, 2001. RODRIGUES, J. E. NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: Norma Regulamentadora de Segurança Em Espaços Confina. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [17 jun 2014]. BAUER, Martin W., GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3ed. Trad. Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Editora SENAC, p.448 2008. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro : Record, 1997. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Tradução por Lúcia Pereira de Souza. São Paulo: TRIOM, 1999.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Desenho Técnico
CARGA HORÁRIA: 60 h/Horas Semanais:4 h/a de 50 minutos
EMENTA O desenho técnico (como é elaborado); Geometria descritiva (a base do desenho técnico); Instrumentos utilizados em desenho (uso e convenção); Traçado do desenho- NBR 8403; Caligrafia técnica- NBR 8402; Escala- NBR 8196; Cotagem- NBR 10126; Formato do papel- NBR 10068; Legenda- NBR 10582; Projeções ortogonais; Perspectiva- NBR 10647; Perspectiva Cavaleira, Axonométrica e Cônica; Planta baixa e corte.
OBJETIVOS Proporcionar ao educando conhecimentos básicos para execução e interpretação de desenhos técnicos e arquitetônicos, observando as condições fixadas pelas NBRs.
Utilizar materiais e instrumentos de desenho técnico;
Conhecer as normas de desenho técnico, escalas e dimensionamento;
Executar e ler elementos gráficos e legendas
Executar e ler plantas baixas e cortes;
Executar e ler mapas de risco;
HABILIDADES Identificar as formas de representação convencional;
Interpretar layout e elementos geométricos;
Identificar os componentes de um projeto de desenhos de sinalização de segurança e de riscos em plantas baixa;
Interpretar normas, padrões técnicos e simbologias de segurança e riscos.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceitos Gerais Apresentação da disciplina; Dicas de trabalho;
Instrumentos e Normas Materiais de Desenho Técnico, Norma Técnica, Sistemas de Normalização, Normas Técnicas NBR ABNT empregas em Desenho Técnico;
Escalas Definição, tipos, representação e aplicações.
Lay-out Folha de Desenho: Lay-out e dimensões, apresentação da folha e dobramento.
Regras Básicas para desenho a mão livre: Tipos de desenho: esboço, croqui, ante-projeto.
Cotas: Introdução, aspectos gerais da cotagem, elementos da cotagem, inscrição das cotas nos
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desenhos, cotagem dos elementos, critérios de cotagem e cotagem de representações especiais.
METODOLOGIA Aula de conteúdo teórico ministrada de forma expositiva, com a
apresentação de transparências em retroprojetor, modelos tridimensionais, auxílio de quadro branco e folhas de exercícios.
Aula práticas executadas em pranchetas.
AVALIAÇÃO Exercícios;
Provas Individuais;
Trabalhos Individuais;
Trabalhos em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho, Modelagem e Visualização. LTC, 2010.
MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva- vol. 1. São Paulo: Ed. Blücher Ltda. 2003.
CRUZ, M. D. Morioka, C. A. Desenho Técnico - Medidas e representação Gráfica. São Paulo: Érica, 2014.
PEREIRA, N. C. Desenho Técnico. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PESSÔA, Maria da Conceição e Outros – Desenho Geométrico, Salvador, Quarteto Editora, 2001.
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico, Porto Alegre, Editora Globo, 1974.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1974.
HALLAWELL, P. À Mão Livre: A Linguagem do Desenho. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2006.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. Problemas e Soluções Gerais do Desenho. São Paulo: Ed. Hemus, 2004.
CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001.
WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para Desenho Técnico. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981.
SPECK, H. J. Manual Básico do Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 1997.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Atividades perigosas e Espaços Confinados
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA Atividade e Operações perigosas (NR 16), Espaço Confinado (NR33), Construção e execução da Permissão de Trabalho. Definições básicas e tipos de ventilação industrial e ventilação natural. Princípios da NR 19 (Explosivos) e 20 (Inflamáveis)
OBJETIVOS Geral:
Proporcionar ao educando conhecimentos básicos para relacionar as atividades perigosas suas condições de caracterização de recepção do adicional e identificar espaços confinados, seus possíveis riscos e controles.
Específicos:
Identificar as situações e condições de periculosidade
Reconhecer um espaço confinado e seus riscos;
Interpretar as informações da avaliação da atmosfera no espaço confinado;
Saber recomendar a ventilação para controle de riscos atmosféricos no espaço confinado;
Selecionar equipamentos de proteção respiratória, conforme o Programa de Proteção Respiratória;
HABILIDADES - Raciocinar com dados da realidade quanto as relações de reconhecimento, avaliação e controle de riscos nos ambientes de trabalho que possuem espaços confinados ou condições periculosas.
- Utilizar materiais didáticos como fonte de informação e pesquisa.
- construção e execução de permissão de trabalho.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os objetos do conhecimento têm como foco a Periculosidade, Espaço Confinado, Permissão de Trabalho
E Princípios de ventilação
METODOLOGIA O percurso metodológico conduz à abordagem dialógica de ensino, permitindo o aprendizado colaborativo do discente por atividades que fomentem tanto a aquisição de
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conhecimento individual quanto coletivo. Além de promover seja diretamente ou indiretamente atividades que permitam a integração entre os seus componentes curriculares com o fomento a atividades de investigação prática.
AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e cumulativa por meio de instrumentos objetivos e subjetivos formais de avaliação, a partir de variados instrumentos, tais como: estudos dirigidos, atividades práticas, seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [14 nov 2015]. RODRIGUES, J. E. NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: Norma Regulamentadora de Segurança em Espaços Confina. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2012. TORLONI, M. et al. Programa de proteção respiratória: seleção e uso de respiradores. 3. ed. São Paulo: Fundacentro, 2002. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO/l/ programadeprotecaorespiratoria.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR nº 14.787 Espaço Confinado – Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. São Paulo: ABNT. 2001. ARAÚJO, Giovanni Morais. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos; 2ª Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2005. ARAÚJO, Giovanni Morais. Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas: Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. 7ª Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2009 BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes biológicos, químicos e físicos. 5ª Edição. Editora SENAC São Paulo. São Paulo. 2010. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e Vapores – PPRA. LTr Editora, 5ª edição, SP, 2009.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/DISCIPLINA: Noções gerais de legislação
CARGA HORÁRIA: 30 h .......................... Horas Semanais: 2 h/a de 50’ semanais
EMENTA
Noções gerais sobre Legislação e Normatização. Preceitos constitucionais de Proteção do Trabalho, Legislação Previdenciária, Legislação aplicada à segurança do trabalho. Noções sobre responsabilidade civil, criminal e por dano moral em acidentes de trabalho. Normas técnicas.
COMPETÊNCIAS
Aplicar os aspectos de legislação e normas na elaboração de laudos de riscos aplicados à segurança do trabalho;Dimensionar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho- SESMT; Dimensionar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA; Conhecer a Importância das cores no desempenho das atividades laborais e sua importância na prevenção de acidentes.
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo a formação de profissionais aptos à aplicação do conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais, educativas e multidisciplinares empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças profissionais para atender às necessidades do mercado de pessoas atuantes, competentes e comprometidas com a Segurança e Saúde Ocupacional nas organizações.
HABILIDADES
Compreender as normas regulamentadoras referentes à segurança do trabalho;
Entender as responsabilidades civil, criminal e por danos morais decorrentes dos acidentes do trabalho;
Aplicar o conceito de acidente do trabalho, sob o ponto de vista previdenciário e trabalhista;
Elaborar laudos de riscos para fins trabalhistas e previdenciários;
Aplicar as normas de segurança em situações simuladas em estudo de caso;
Estruturar e assessorar as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes;
Aplicar corretamente as cores na sinalização e prevenção de acidentes;
Definir medidas de prevenção e controle de acidentes.
OBJETOS DO
Fornecer conhecimentos técnicos ligados à legislação aplicada à Segurança e Saúde do Trabalho, proporcionando aos alunos conhecimentos dos princípios da CLT e das
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CONHECIMENTO formas como as quais ela afeta nas relações de emprego. Conhecer a Legislação Previdenciária Conhecer o Código de Ética do Técnico em Segurança. Discutir ações trabalhistas e os reflexos quanto à responsabilidade Civil e Criminal.
METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas incentivando a participação do acadêmico, através de debates, visando construir o processo de aprendizagem;
Estudos de Casos;
Trabalhos em sala de aula ou extra-sala individual ou em grupo;
Aulas Semipresenciais;
Utilização de recursos instrucionais como: Quadro, retroprojetor, datashow, TV, vídeo e Microcomputador.
Aulas expositivas
Leituras dirigidas e socialização do conhecimento
Seminários
Produção de textos
AVALIAÇÃO
Primeiro bimestre (AC1),Prova de Avaliação escrita, com nota variando de zero a seis pontos e trabalhos em grupo ou individual distribuídos ao longo do bimestre, com nota variando de zero até quatro pontos, o somatório dos mesmos valerá 10 (dez) pontos. E, deverão ser entregues até a data limite do calendário escolar. Segundo bimestre (AC2), Prova de Avaliação escrita, com nota variando de zero a seis pontos e trabalhos em grupo ou individual distribuídos ao longo do bimestre, com nota variando de zero até quatro pontos, o somatório dos mesmos valerá 10 (dez) pontos. E, deverão ser entregues até a data limite do calendário escolar. Terceiro Bimestre (AC3): Avaliação por intermédio de apresentação em seminário previamente agendado com temas trabalhados ao longo do semestre, valendo 10 (dez) e obedecendo a data prevista no calendário escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho: São Paulo: Atlas, 68 edição. 2010. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho CLT, Edição Atualizada, 2004. WEINTRAUB, A.B.V. e BARRAS,S.J. Direito sanitário previdenciário e trabalhista. São Paulo: Quartier latin,
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2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES,G. CLT prática; interpretações para departamento pessoal. Curitiba: Juruá, 2010. MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admisionais, periódicos: provas funcionais. 3. ed. São Paulo: LTr 1987. MALLET, E.; FAVA, M.N. (org.) Consolidação das Leis do Trabalho. 16 ed. São Paulo: Rideel, 2010. REIS, R.S. Segurança e Medicina do Trabalho. Normas Regulamentadoras. 6 ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2010. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador. São Paulo: LTr, 1996. OLIVEIRA, A. de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2002. SALIBA , Tuffi Messias, CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. São Paulo: LTr , 1997. SOARES , Paulo , JESUS , Carlos A . Boeira , STEFFEN , Paulo Cezar. Segurança e higiene do trabalho . Canoas : Ulbra , 1994.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Princípios de Medicina do Trabalho
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 4h/a de 50 minutos
EMENTA Histórico sobre o surgimento da Medicina do Trabalho. Estudo do PCMSO (NR 07) e sua relação com o PPRA (09). Noções básicas de Epidemiologia ocupacional. Nexo Técnico Epidemiológico. Monitoramento biológico, importância e uso. Toxicologia dos agentes químicos e biológicos. Estudo da NR 32, abordando suas especificidades e aplicação.
OBJETIVOS Reconhecer os princípios básicos de Saúde ocupacional, considerando seus programas, atividades e principais doenças ocupacionais, fazendo conexão com a engenharia de segurança.
HABILIDADES - Reconhecer as principais doenças ocupacionais e suas formas de prevenção e monitoramento a partir do PCMSO.
- Reconhecer os principais aspectos da segurança do trabalho na área da saúde de acordo com a NR-32.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Reconhecer a evolução da Medicina do Trabalho;
Estudar a NR 07, reconhecendo seus objetivos e uso;
Reconhecer a relação entre o PCMSO e o PPRA;
Identificar as principais doenças ocupacionais e sua relação com as atividades laborais;
Entender os aspectos gerais do monitoramento biológico;
Relacionar o monitoramento biológico com a prática da Engenharia de segurança;
Compreender a dinâmica e apresentação dos riscos biológicos no ambiente de trabalho;
Compreender o mecanismo de caracterização de benefícios previdenciários devido as doenças ocupacionais;
Compreender as noções básicas de Toxicologia;
Estudar a NR 32, identificando suas especificidades.
METODOLOGIA Aulas expositivas e explicativas, com o uso de recursos audiovisuais, textos, artigos e documentários que será utilizado para debates em sala de aula.
Seminários temáticos.
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AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por sua pontualidade, a assiduidade e participação em sala de aula. O aprendizado será avaliado por meio de pesquisas, seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [17 jun 2014]. MENDES, Renee. Patologia do Trabalho Atualizada e Ampliada. Editora Atheneu. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREVIGLIERO, Ezio. POSSEBON, José. SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. 2. ed. Revisada e Ampliada. São Paulo: Editora SENAC, São Paulo, 2008. BUSCHINELLI, J. T. Manual de orientação sobre controle médico ocupacional da exposição a substâncias químicas. São Paulo: Fundacentro, 2014. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SMT. Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação. São Paulo: Atlas, 1994. VENDRAME, Antônio Carlos. Agentes Químicos: Reconhecimento, Avaliação e Controle na Higiene Ocupacional. São Paulo: Ed. do Autor, 2007.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Higiene Ocupacional II
CARGA HORÁRIA: 72h Horas Semanais: 04h/a de 50 minutos
EMENTA Estudo da NR 15, abordando suas especificidades em relação a caracterização da insalubridade. Conceituação e utilização dos limites estabelecidos na NR 15 e NR 09. Caracterização de situações de risco grave e iminente. Valor teto, nível de ação e valor máximo. Técnicas de avaliação qualitativa dos agentes ambientais. Instrumentação em Higiene Ocupacional. Programa de proteção respiratória.
OBJETIVOS . Caracterizar, baseado na NR 15, as atividades consideradas insalubres, através das orientações estabelecidas na mesma norma;
. Identificar os agentes que possuem limite de tolerância;
. Entender os conceitos e utilização do uso dos limites: valor teto, valor máximo e nível de ação;
. Caracterizar uma condição de risco grave e iminente;
. Conhecer técnicas de avaliação dos riscos ambientais;
. Conhecer e compreender o uso de equipamentos de Higiene ocupacional;
. Apresentar metodologias básicas de avaliação qualitativa dos riscos ambientais;
. Utilizar técnicas adequadas de controle dos riscos, obedecendo a hierarquia de controle;
. Capacitar o discente a julgar um programa de higiene ocupacional.
HABILIDADES . Reconhecer os agentes ambientais presentes no ambiente do trabalho, determinar a metodologia de avaliação quantitativa e definir os controles devidos;
. Definir medidas para manutenção do ambiente laboral dentro dos limites seguros.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
. Desenvolver a capacidade prevencionista e investigativa do discente;
. Estruturar as metodologias diferenciadas de avaliação
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dos diferentes agentes ambientais;
. Agir tecnicamente focado na causa raiz do risco identificado;
. Fornecer subsídios técnicos para os discentes buscarem a eliminação do agente de risco reconhecido.
METODOLOGIA . Aulas expositivas e explicativas, com o uso de recursos áudiovisuais para mostrar aos discentes os componentes necessários a atividade, tais como: leis, normas, equipamentos, materiais auxiliares e vídeos educativos;
. Realização de exercícios práticos, com a finalidade de realizar cálculo de limites, identificação de situações insalubres e salubres.
. Realizar manuseio de equipamentos de higiene ocupacional, realizando avaliações ocupacionais;
. Realização de seminários temáticos.
AVALIAÇÃO . Realização de provas escritas, com questões abertas e fechadas;
. Realização de seminários;
. Avaliação de desempenho em atividades externas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2011. GONÇALVES, Edwar Abreu. GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e Saúde no Trabalho em 2000 Perguntas e Respostas. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. TLVs® e BEIs® Baseados na Documentação dos Limites de Exposição Ocupacional (TLVs®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®). Tradução da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO): Ed. do autor, 2010. GERGES, Samir NagiYousri. Ruído: fundamentos e controle. 2. ed. Florianópolis: S.N.Y. Gerges, 2000. ______. Protetores Auditivos. 1. ed. Florianópolis: S.N.Y. Gerges, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 2. ed. Atualizada e Ampliada. Belo Horizonte: ASTEC, 2009. SALIBA, Tuffi Messias. CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Manual Prático de Avaliação e Controle de
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Gases e Vapores: PPRA. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. Rio de Janeiro. Giovanni Moraes, 2002. BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Editora SENAC, p.448 2008. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BREVIGLIERO, Ezio. POSSEBON, José. SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. 2. ed. Revisada e Ampliada. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008. VENDRAME, Antônio Carlos. Agentes Químicos: Reconhecimento, Avaliação e Controle na Higiene Ocupacional. São Paulo: Ed. do Autor, 2007.
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M Ó D U L O III
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Pratica Profissional Articuladora
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos
EMENTA Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendo investigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras.
OBJETIVOS Promover a articulação entre os conteúdos teóricos dos núcleos básico, politécnico e tecnológico com a prática profissional.
Socializar conteúdos e atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso técnico subsequente em Segurança do Trabalho;
Possibilitar interação entre os discentes;
Promover a aproximação com instituições e órgãos locais de Saúde e Segurança do Trabalho.
HABILIDADES Aprender a estudar em grupo e gerenciar conflitos;
Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para ampliar a compreensão e potencializar a aprendizagem;
Elaborar e executar um plano de ação;
Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da perspectiva da interdisciplinaridade;
Articular teoria e prática;
Desenvolver soluções e estratégias criativas;
Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência linguística, expressão corporal, etc.)
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estratégia interdisciplinar voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentos e experiências vivenciadas no âmbito do ensino aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA As propostas de PPA serão semestrais, desenvolvidas previamente pelo corpo docente, de modo a integrar os conteúdos de cada módulo envolvido. O Projeto será apresentado aos alunos ainda no primeiro mês de aulas, subdividido-se em etapas que deverão ser realizadas ao longo dos semestre sob acompanhamento de docentes-
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orientadores. Os/as estudantes realizarão as atividades decorrentes do Projeto em equipe e sua consecução preverá um produto com o resultado, a ser apresentado a toda a comunidade acadêmica e, eventualmente, incluindo o público externo.
As aulas serão desenvolvidas a partir de uma metodologia vivencial com a utilização de dinâmicas de grupos, resolução de problemas e participação dos alunos em projeto interdisciplinar.
AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados a partir de atividades em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAOLESCHI, Bruno, CIPA – Guia Prático de Segurança do Trabalho, Editora Érica, São Paulo – 2010 FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do Trabalho - Teoria e Prática. Anhanguera Editora Jurídica.2011 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (Org.). O que é interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008. MAMEDE, Silvia, PENAFORTE, Júlio (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. Fortaleza: Hucitec, 2001. RODRIGUES, J. E. NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: Norma Regulamentadora de Segurança Em Espaços Confina. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [17 jun 2014]. BAUER, Martin W., GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3ed. Trad. Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Físicos, Químicos e Biológicos. Editora SENAC, p.448 2008. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro : Record, 1997. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Tradução por Lúcia Pereira de Souza. São Paulo: TRIOM, 1999.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Psicologia geral e do trabalho
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 45 minutos
EMENTA Introdução a conceitos de psicologia geral e do trabalho permitindo a reflexão sobre atitudes e comportamentos seguros no trabalho.
OBJETIVOS Propiciar ao aluno o conhecimento das principais teorias psicológicas e suas implicações na segurança do trabalho.
HABILIDADES Diagnóstico de Atitude e comportamentos seguros; Desenvolvimento relações grupais satisfatórias; Auto-Conhecimento
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Atitude.Comportamento.Emoção.Motivação.Processos Grupais. Segurança do Trabalho.
METODOLOGIA As aulas serão desenvolvidas a partir de uma metodologia teórico-vivencial com a utilização de aulas expositivas com recurso multimídia e participação dos alunos em atividades individuais e em grupo.
AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados a partir de atividades em grupo (seminário) e individual (prova escrita e análise fílmica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLEY, J. Psicologia da Segurança no Trabalho e Educação. 2 ª edição: Ed artesã, 2014. BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São Paulo: Saraiva ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. PEARSON Editora: (GRUPO PEARSON) 7ª Ed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus, 2005. BOWDITCH, J.L; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1992. FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade. 2. ed. Boston: Pearson Education, 2004 RENNER, T. Psico - Serie A 1ª Edição – 2012 Ed artmed, 2012 ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (orgs.) Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed,. p.145-176, 2004.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Primeiros Socorros
CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais: 02h/a de 50 minutos
EMENTA Estudo de técnicas e procedimentos de primeiros socorros para acidentes e doenças no/do trabalho devido aos riscos químicos, biológicos e físicos, inclusive aqueles devido às instalações elétricas, envenenamento, intoxicação e afogamento.
OBJETIVOS Reconhecer situações de risco, identificando o atendimento mais adequado; conhecer os sinais vitais e suas possíveis irregularidades; identificar parada cardíaca e respiratória, aplicando as técnicas de ressuscitação cardiopulmonar; identificação de fraturas, hemorragias, e aplicar técnicas de contenção e imobilização; levantar e remover vítimas adequadamente.
HABILIDADES Técnicas e procedimentos que possibilitem prestar um atendimento preciso, rápido e seguro em casos de acidentes ou males súbitos, até a presença de pessoa mais especializada.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Introdução aos primeiros socorros; Anatomia e fisiologia dos sistemas orgânicos; Avaliação da vítima; Suporte básico à vida: respiração artificial; Suporte básico à vida: ressuscitação cardiopulmonar; Hemorragia e choque; Lesões musculoesqueléticas; Emergências relacionadas a envenenamento; Crises convulsivas, tontura e desmaio; Mordidas e picadas; Emergências relacionadas a queimaduras; Emergências relacionadas ao calor e frio; Levantamento e remoção de vítimas.
METODOLOGIA As aulas serão organizadas em sessões teórico-práticas, com recurso ao método expositivo; realização de atividades práticas individuais e em grupos.
AVALIAÇÃO Avaliações escrita e oral; atividades práticas individuais e em grupo; participação nas aulas, simulações e desenvolvimento em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAREZ, F. S.; CANETTI, M. D. Manual básico de socorro de emergência para técnicos em emergências médicas e socorristas. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. BERGERON, J.D. et al. Primeiros socorros. São Paulo:
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Atheneu, 2008. KEITH, J. Karren et al. Primeiros socorros para estudantes. Tradução: Patrícia Fonseca Pereira e Douglas Arthur Omena Futuro. 10 ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
American Heart Association. Guidelines 2015 / CPR & ECC. Disponível em: https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015 AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf. Acesso em: 10 de out. de 2016. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros socorros do Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo: Edgar Blucher, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: http://pt.slideshare.net/BrunoFerreiraBarreto/protocolo-de-suporte-bsico-de-vida-do-ministrio-da-sade-2014. Acesso em: 10 de out. de 2016. FLEGEL, Melinda J. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo: Manole, 2012. Ministério da Saúde. Manual de Primeiros Socorros. Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRU): Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf. Acesso em: 10 de out. 2016.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança nas Instalações Elétricas
CARGA HORÁRIA: 36h Horas Semanais: 02h/a de 50 minutos
EMENTA Estudar os conceitos de eletricidade. NR 10, como meio de intervenção segura em instalações elétricas. Ocorrência e consequências do choque elétrico. Fatores agravadores do choque elétrico. Medidas de controle para atividades em instalações elétricas. EPI e EPC específicos para atividade com eletricidade. Habilitação, qualificação, capacitação e autorização. Riscos adicionais em atividades em instalações elétricas. Uso da Análise Preliminar de Riscos (APR). Riscos elétricos em máquinas e equipamentos.
OBJETIVOS Construir conhecimentos sobre tensão, corrente, resistência e potência;
Estudar e reconhecer a importância da NR 10 como ferramenta indispensável para a realização de uma atividade segura em trabalhos com eletricidade;
Entender os princípios do choque elétrico;
Identificar as consequências da ocorrência do choque elétrico para o trabalhador;
Reconhecer as medidas de controle relacionadas a atividade com exposição a corrente elétrica;
Compreender os conceitos e os princípios dos chamados riscos adicionais.
Explicar o uso das técnicas de análise de risco para as atividades em instalações elétricas.
HABILIDADES Reconhecer o risco elétrico em suas várias modalidades de tensão, definir estratégias adequadas de intervenção nas instalações elétricas e capacidade de orientar os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente, com eletricidade nas técnicas de controle do risco elétrico.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Desenvolver a capacidade prevencionista e investigativa do discente;
Proteger o trabalhador em suas atividades laborais;
Conferir segurança nas atividades com eletricidade;
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Desenvolver expertises que auxiliem o discente em suas ações prevencionistas.
METODOLOGIA Aulas expositivas e explicativas, com o uso de recursos áudiovisuais para mostrar aos discentes os componentes necessários a atividade, tais como: leis, normas, equipamentos, materiais auxiliares e vídeos educativos;
Realização de exercícios práticos, com a finalidade reconhecer as grandezas elétricas e formas de reduzir o risco elétrico;
Apresentar EPIs utilizados nas atividades com eletricidade, explanando sobre seus princípios de proteção e atividade onde os mesmos são indispensáveis.
AVALIAÇÃO Realização de provas escritas, com questões abertas e fechadas;
Realização de seminários;
Avaliação de desempenho em atividades externas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [17 jun 2014]. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410. Instalações elétricas de baixa tensão (instalação elétrica em edificação). Rio de Janeiro, 2004. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOEPPNER, M.G. Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina. São Paulo: Ícone, 2003. RODRIGUES, J. E. NR 33: Guia Prático de Análise e Aplicações: Norma Regulamentadora de Segurança Em Espaços Confina. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2012. MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BREVIGLIERO, Ezio. POSSEBON, José. SPINELLI, Robson. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. 2. ed. Revisada e Ampliada. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008. VENDRAME, Antônio Carlos. Agentes Químicos: Reconhecimento, Avaliação e Controle na Higiene Ocupacional. São Paulo: Ed. do Autor, 2007.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Proteção ao Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA Estuda a Preservação do Meio Ambiente dando ênfase a qualidade do ar, dos recursos hídricos e do solo, juntamente, com os aspectos e impactos ambientais nos processos agrícolas e industriais: tipos e tecnologias de controle, gerenciamento, tratamento e o Licenciamento Ambiental.
OBJETIVOS Promover o conhecimento dos principais conceitos ambientais que podem ser aplicados ao âmbito das organizações de trabalho dentro de uma abordagem que contemple teoria e prática.
Identificar os aspectos ambientais envolvidos em uma organização, seus impactos e controles.
Articular os elementos envolvidos no licenciamento ambiental com a proteção ambiental das organizações e empreendimentos.
HABILIDADES Descrever processos e características de implantação da Gestão ambiental em uma dada empresa e/ou instituição.
Apresentar, de forma organizada, o conhecimento sobre meio ambiente adquirido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, quadros comparativos e outros.
Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando elementos da Gestão.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Meio Ambiente. Questões ambientais. Desenvolvimento Sustentável. Sistema de Gestão Ambiental. Avaliação Ambiental.
METODOLOGIA Aulas expositivas e participadas com utilização de recursos audiovisuais. Interpretação dos resultados dos experimentos realizados. Produção de textos envolvendo o conteúdo estudado, seleção e utilização de ideias e procedimentos científicos.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Seminário;
Listas de exercícios;
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Confecção de maquetes;
Avaliação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENEDITO BRAGA, IVANILDO HESPANHOL, JOAO G. LOTUFO CONEJO, Introdução a engenharia ambiental (2ª edição), et al. - Pearson / Prentice hall (grupo Pearson), 2º edição, 2005. JOSÉ CARLOS DERISIO, Introdução ao controle de poluição ambiental. Oficina de textos, 4º edição, 2012. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão Ambiental. Editora Érica, São Paulo, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANCHÉZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental. Oficina de Textos, 2015. DOMENICO, G. A Poluição tem solução. Editora: Nova Alexandria. FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. Editora: EPU. BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a Ecossistemas. Editora Artmed. RUBIO, P. S.; COVRE, M.; CORAZZINE, R. Os Impactos da Poluição. Editora: Brasil.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança em Máquinas e Equipamentos
CARGA HORÁRIA: 60 hs Horas Semanais: 04h/a de 50 minutos
EMENTA Interpretação e uso da NR-11. Projeto de proteção de máquinas, Arranjo Físico (layout) das instalações industriais; Cor, Sinalização e Rotulagem dos materiais. Sistemas de proteção individual e coletiva. Segurança na operação de soldagem e corte quente. Caldeira e Vasos sob Pressão (NR13). Fornos (NR14). Bombas e Motores. Equipamentos Pneumáticos. Compressores. Ferramentas Manuais. Elaboração e implantação de um projeto de proteção de máquinas e equipamentos. Projeto de proteção das instalações elétricas.
OBJETIVOS Objetivo Geral:
Esta disciplina visa fornecer subsídios gerais e específicos na segurança de Máquinas e Equipamentos capacitando os alunos de Segurança do trabalho para atuar nas atividades de implantação, desenvolvimento e gerenciamento de programas de acesso seguro a equipamentos.
Objetivos Específicos:
Promover o desenvolvimento de expertises nas áreas de prevenção de acidentes em máquinas e equipamentos.
Reconhecer as normas regulamentadoras (NR) de aplicação direta e indireta em máquinas e equipamentos;
Desenvolver técnicas de prevenção de acidentes do trabalho;
Propiciar o desenvolvimento do censo crítico sobre situações de riscos e meios eficientes de controle dos mesmos.
HABILIDADES Saber avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais (Máquinas e Equipamentos) e interpretar os resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;
Saber e propor medidas de controle dos riscos em Máquinas e Equipamentos, prevenindo
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doenças ocupacionais e/ou acidentes de trabalho;
Identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e biológicos, ergonômicos e mecânicos e seus efeitos na saúde dos trabalhadores.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estratégia que incentiva a criação de cultura prevencionista voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes no âmbito da segurança do trabalho em Máquinas e Equipamentos. Concatenação de conhecimentos e experiências vivenciadas no ensino e aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA Exposição oral, apresentações com recursos multimídia e seminários para que os alunos possam relacionar a teoria com a prática. Trabalhos em pequenos grupos a partir da preleção do professor, interação e socialização com o grupo, para exposição dos trabalhos e participação.
O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização.
Aula expositiva, filmes, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio, e,
Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.
AVALIAÇÃO A avaliação deve ser usada como instrumento para o professor obter informações da real situação de seus educandos, identificando os pontos fracos e trabalhando a partir destes, incluindo esses alunos no processo de ensino/aprendizagem.
Método Avaliativo:
Provas, seminários e Projetos.
Nota 1 – prova teórica (80%) + seminário (20%) – Peso 3
Nota 2 – prova teórica (80%) + seminário (20% - Peso 3
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Nota 3 - Projeto Final – Projetos de Máquinas e Equipamentos (visita a empresa) (100%) – Peso 4
Para o aluno ser aprovado na disciplina, deverá estar aprovado por nota e por frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAGONI, José Fausto. Proteção de Máquinas, Equipamentos, Mecanismos e Cadeado de Segurança, 1ª Edição, Nacional, Ed. Ltr, 2011. EQUIPE Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 75ª.ed. São Paulo: Atlas, 2015. JUNIOR, J.V.F. Prevenção e controle de perdas: uma abordagem integrada. São Paulo, Natal, Ed IFRN, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, 2001. SOUZA, Telmo Camilo de. Prevenção dos Riscos Laborais nas Marcenarias e Carpintarias DRT/SC – TEM, 2004. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [21 de outubro 2016]. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 8 ª Edição, São Paulo, Ed. Senac, 2011. CAMPOS, Armando. Prevenção e Controle de Risco em Máquinas, Equipamentos e Instalações – 7ª Edição São Paulo, Ed. Senac, 2015.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Gestão de Riscos
CARGA HORÁRIA: 30 h/Horas Semanais:2 h/a de 50 minutos
EMENTA Fundamentos da prevenção e Controle de Perdas. Conceitos gerais. Princípios da Investigação de Acidentes, Técnicas de análise de riscos. Estudo de caso. Análise de riscos. Análise e Investigação de Acidentes com casos práticos.
OBJETIVOS Promover análises de riscos, em equipes, aplicando técnicas como APR e HAZOP.
Desenvolver e implantar planos de emergência.
Avaliar estudos de análise de riscos
Aplicar técnicas de análise de Riscos
HABILIDADES Conhecer Técnicas de análise de riscos e a legislação pertinente;
Conhecer os requisitos para programas de gestão de riscos;
Associar a gestão de riscos à preservação ambiental.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceito de risco e perigo.
Acidentes industriais ampliados: conceito, classificação, análise dos principais acidentes ocorridos.
Convenção 174 da OIT – Prevenção de acidentes industriais maiores.
Gerenciamento de riscos. Metodologias para análise de riscos de processo. TAF.
Análise preliminar de Riscos (APR). Análise Preliminar de Riscos Ocupacionais.
HAZOP.
Análise de modos de falhas e efeitos(AMFE).
Conseqüências de acidentes. Análise de conseqüências de acidentes.
Vazamento: liberação continua e instantânea.
Modelos de dispersão. Parâmetros necessários para modelo gaussiano.
Efeitos físicos associados a incêndios e explosões.
Aplicação das técnicas de análise de riscos no licenciamento ambiental de atividades.
METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas, incitando a participação do Acadêmico, através de debates e mecanismos de feedback que visem construir o
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processo de aprendizagem;
Estudos de casos;
Trabalhos em sala de aula ou extra-sala, com apresentações individuais ou em grupo;
Utilização de filmes sobre o tema;
Utilização de recursos instrucionais, tais como: retroprojetor, data show, TV e vídeo;
AVALIAÇÃO Exercícios;
Provas Individuais;
Trabalhos Individuais;
Trabalhos em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Guia de Análise Acidentes do Trabalho. MTE, 2010. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho.8 ª Edição, São Paulo, Ed. Senac, 2011. JUNIOR, J.V.F. Prevenção e controle de perdas: uma abordagem integrada. São Paulo ,Natal , Ed IFRN ,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTON, A. Uma metodologia para auxiliar no gerenciamento de riscos e na seleção de alternativas de investimentos em segurança. Florianópolis: UFSC, 1996. MTE. Caminhos da análise de acidentes do trabalho. Brasília: MTE, 2003. 105 p. DE CICCO, F.; FANTAZZINI, M. L. Tecnologias consagradas de gestão de riscos: riscos e probabilidades. São Paulo: Séries Risk Management, 2003. SOUZA, E. A. O treinamento industrial e a gerência de riscos: uma proposta de instrução programada. Programa de pós-graduação em engenharia de produção. Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. SHERIQUE J. Aprenda como fazer: demonstrações ambientais, PPRA, PCMAT, PRG, LTCAT, Laudos Técnicos, PPP. Custeio da Aposentadoria Especial. LTr, 2010 SALIBA, T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA - Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais. São Paulo: LTr, 2014. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manuais de Legislação Atlas (Lei n°6.514, de 22 de dezembro de 1977 e Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria 3214, de 8 de junho de 1978. 73ª edição. São Paulo: Atlas, 2014.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Prevenção e Combate a Incêndios
CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 4h/a de 50 minutos
EMENTA Química do fogo, sistemas de prevenção; equipamentos portátil de combate a incêndios, uso de água por meios de equipamentos no combate a incêndios; brigado de emergência; saídas de emergência, sinalização de emergência, iluminação de emergência, rotas de fuga; plano de emergência. Proteção contra o risco de explosões.
OBJETIVOS Reconhecer as classes de incêndio;
Identificar e operar equipamentos portátil de combate a incêndios;
Reconhecer os recursos humanos e materiais de prevenção e combate a incêndio disponível em uma planta;
Reconhecer a sinalização básica de emergência;
Atuar durante uma emergência, seguindo os procedimentos do plano de emergência;
HABILIDADES Identificar as classes de incêndio e os melhores agentes extintores a serem empregados, identificar a rotas de fuga e as sinalizações de emergência existentes em uma edificação;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Atuar na prevenção e inspeção de equipamentos de combate e nos casos de princípios de incêndios, atuar no combate e contribuir para o abandono de áreas de maneira segura.
METODOLOGIA Aulas expositivas e explicativas, com o uso de
recursos audiovisuais;
Realização de exercícios práticos, com a finalidade de identificar os equipamentos portáteis de extinção de incêndios a serem empregados nas diversas situações de emergência em uma planta.
Realizar manuseio de equipamentos e sistemas de combate a incêndios, disponível na instituição.
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Realização de seminários temáticos.
AVALIAÇÃO O aluno será avaliado por sua pontualidade, a assiduidade e participação em sala de aula. O aprendizado será avaliado por meio de pesquisas, seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. NBR 14.276: Programa de brigada de incêndio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. ____. NBR 15.219: Plano de emergência contra incêndios - Requisitos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. ____. NBR 12.693: Sistemas de proteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2013. ____. NBR 10.898: Sistema de iluminação de emergência. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2013. ____. NBR 13.434.1: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 1: Princípios de projeto. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. ____. NBR 13.434.2: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. ____. NBR 13.434.1: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 3: Requisitos e métodos de ensaio . Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. SEITO, A. I.; GILL, A. A.; PANNONI, F. D.; ONO, R.; SILVA, S. B.; CARLO, U. D.; SILVA, V. P. e. A Segurança Contra Incêndio no Brasil. 1. Ed. São Paulo: Projeto. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, U. A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [14 nov 2015]; CAMILLO JÚNIOR., A. B. Manual de Prevenção e Combate a Incêndio. 10. Ed. São Paulo: SENAC. 2008;
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M Ó D U L O IV
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: OP – Orientação de Projetos
CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais: 36h
EMENTA Orientação para a prática profissional. Orientação de estágio / TCC.
OBJETIVOS Objetivo Geral: Promover a integração do/a estudante com o mercado de trabalho, propiciando a articulação entre teoria e prática profissional e a consolidação de competências e habilidades próprias do perfil do egresso.
Objetivos específicos:
Criar um campo de experiências e conhecimentos que possibilite a articulação entre teoria e prática profissional;
Provocar no estudante postura baseada em competências, habilidades e atitudes pertinentes e necessárias para a natureza profissional do Técnico em Segurança do Trabalho;
Criar condições para que o/a estudante analise e trate as informações de forma sistemática, a fim de compreender a prática do Técnico em Segurança do Trabalho de forma integrada à realidade em seus aspectos social, político e econômico;
Propiciar ao aluno orientação que o direcione a análise crítica e contextualizada da dinâmica da prática do Técnico em Segurança do Trabalho nas empresas;
Socializar os conhecimentos produzidos no processo de Estágio e de desenvolvimento do TCC.
HABILIDADES As habilidades a serem desenvolvidas/consolidadas nesta fase, referem-se ao perfil do egresso, conforme exposto a seguir:
Utilizar os conhecimentos necessários para desempenhar as ações e programas que promovam a Saúde e Segurança do Trabalhador nos diversos setores do trabalho por meio de ações preventivas nos processos produtivos;
Utilizar métodos e técnicas de identificação, avaliação e medidas de controle de riscos ambientais de acordo com normas regulamentadoras e princípios de higiene e saúde
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do trabalho;
Desenvolver ações educativas na área de saúde e de segurança do trabalho, orientações para o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, e Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC;
Coletar e organizar informações de saúde e de segurança do trabalho;
Desempenhar suas atividades profissionais com atitudes éticas e criticidade, respeitando os princípios da cidadania e da democracia;
Consolidar competências sociais para lidar com as relações interpessoais, englobando a sua diversidade;
Responder, de forma criativa e inovadora, os constantes desafios da vida cidadã e profissional;
Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do seu papel, no âmbito produtivo e na realidade que o cerca;
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Articulação dos conhecimentos teóricos na prática de estágio/pesquisa em empresas.
METODOLOGIA As indicações metodológicas que orientam o desenvolvimento da Orientação de Projetos integra-se à proposta do projeto Pedagógico de Curso, fundamentando-se na pesquisa como princípio metodológico da aprendizagem com autonomia e da consolidação de competências profissionais desenvolvidas ao longo do curso, necessárias para o desempenho profissional do Técnico em Segurança do Trabalho.
AVALIAÇÃO A avaliação será processual, contemplando critérios que se articulam ao perfil profissional do egresso do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro : Record, 1997. P. 71-107. GONÇALVES, E.A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTR, 2006. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 10 ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2005.
KINCHELOE, Joe L.; BERRY, Kathleen S. Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de
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Acidentes: Uma abordagem Holística. São Paulo: Atlas,1999.
CAMPOS, A. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: Uma nova abordagem, São Paulo: Senac, 2000.
HOLLAND,S. Bioética: Enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre : Artmed, 1999.
MACEDO, Roberto Sidnei; GALEFFI, Dante; PIMENTEL, Álamo. Um rigor outro sobre a qualidade na pesquisa qualitativa: educação e ciências humanas. Salvador: EDUFBA, 2009.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Tradução por Maria D. Alexandre e Maria Alice Dória. 7ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
PÁDUA, Elisabete M. M. de. O processo de pesquisa. In: Metodologia da pesquisa. Abordagem teórico-prática. 2ed. Campinas, SP : Papirus, 1997.
SOUZA,J. Os batalhadores brasileiros: Nova classe média ou nova classe trabalhadores? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
VIEIRA,J.L. Manual de ergonomia : Manual de aplicação da NR 17. Bauru: Edipro, 2007.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Ergonomia
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 02h/a de 50 minutos
EMENTA Histórico da ergonomia; ergonomia do trabalho, classificação; ergonomia do produto e produção; organismo humano; confiabilidade humana; biomecânica ocupacional; trabalho sobre postura; Ações ergonômicas e análise do trabalho. Bases para a prática da ergonomia. Entendimento da sobrecarga de trabalho (física, cognitiva, organizacional). A construção da ação ergonômica. A condução e análise em situações de trabalho. Noções e conceitos de antropometria. Concepção de um Laudo Ergonômico num caso prático. Interpretação e uso da NR-17. DORT; adaptações ao trabalho; novas tecnologias; ambientes para portadores de deficiência (acessibilidade).
OBJETIVOS Objetivo Geral:
Aplicar princípios ergonômicos nos postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho, realizando laudos ergonômicos e AET- Avaliação Ergonômica de Posto de Trabalho.
Objetivos Específicos:
Fornecer uma visão geral da Ergonomia, de suas metodologias de intervenção e de seus diferentes campos de atuação.
Conhecer os aspectos históricos da Ergonomia e sua classificação.
Caracterizar LER e DORT.
Apresentar conceitos e abordagens na ergonomia, elaborando Análise Ergonômica do Trabalho, laudos ergonômicos, focando os diversos setores de trabalho, tendo a NR-17 como norte para a sua aplicação.
Reconhecer as normas regulamentadoras (NR) de aplicação direta e indireta na Ergonomia;
Desenvolver técnicas de prevenção de acidentes do trabalho, principalmente os Ergonômicos;
HABILIDADES Saber avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos Ergonômicos e interpretar os resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;
Saber e propor medidas de controle dos riscos Ergonômicos, prevenindo doenças ocupacionais
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e/ou acidentes de trabalho;
Identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e biológicos, ergonômicos e mecânicos e seus efeitos na saúde dos trabalhadores.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Estratégia que incentiva a criação de cultura prevencionista voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes no âmbito da segurança do trabalho envolvendo riscos ergonômicos. Concatenação de conhecimentos e experiências vivenciadas no ensino e aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA
Exposição oral, apresentações com recursos multimídia e seminários para que os alunos possam relacionar a teoria com a prática. Trabalhos em pequenos grupos a partir da preleção do professor, interação e socialização com o grupo, para exposição dos trabalhos e participação.
O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização.
Aula prática de Análise Ergonômica do Trabalho
Aula expositiva, filmes, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio, e,
Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.
AVALIAÇÃO A avaliação deve ser usada como instrumento para o professor obter informações da real situação de seus educandos, identificando os pontos fracos e trabalhando a partir destes, incluindo esses alunos no processo de ensino/aprendizagem.
Método Avaliativo:
Provas, seminários e Projetos.
Nota 1 – prova teórica (80%) + seminário (20%) – Peso 3
Nota 2 – prova teórica (80%) + seminário (20% - Peso 3
Nota 3 - Projeto Final – AET Análise Ergonômica do Trabalho (100%) – Peso 4
Para o aluno ser aprovado na disciplina, deverá estar aprovado por nota e por frequência.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, A. PINTO. Interpretando a NR-17, Ed. LTR, 2013 São Paulo ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2. Ed. Autor. 4ª Edição. NEVES, MARCO ANTÔNIO BORGES, Doenças Ocupacionais e as Doenças relacionadas ao Trabalho, Ed. LTR, 2001 São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, 2001. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. SALIBA, T. M., Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. Editora LTR. 2004. São Paulo. MÁSCULO, F. SOARES/ VIDA, MARIO CESAR, Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente, ELSIEVER, 2011 SÃO PAULO. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [21 de set 2016].
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Auditoria e Sistema de Gestão
CARGA HORÁRIA: 30 h Horas Semanais: 36h/a de 50 minutos
EMENTA Aborda conceitos dos sistemas da gestão de qualidade, gestão ambiental e da gestão de segurança e saúde ocupacional através de estudo de casos práticos, visando a aplicação de uma auditoria. Sistema de gestão integrada. Uso das normas ISO 9000 e 14000 e OHSAS 18000.
OBJETIVOS Provocar a necessidade do conhecimento técnico do profissional de segurança do trabalho para adoção e aplicação da integração dos sistemas de qualidade, meio ambiente e saúde no trabalho.
HABILIDADES Compreender o processo de gerenciamento (ciclo de PDCA)
Conhecer modelos de gerenciamento
Compreender a cultura organizacional
Compreender a implementação de um sistema Integrado de Gestão.
Entender a importância da auditoria na verificação das ações implementadas para certificação.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conceituar os SGI -ISO 9000, ISO 14000 e OSHA 18000 e identificar necessidade e momentos para auditoria
METODOLOGIA Aulas expositivas
Visitas Técnicas
Estudos de caso
Pesquisas bibliográficas
Pesquisas orientadas, entre outros.
AVALIAÇÃO Verificação do domínio cognitivo
Capacidade de executar as tarefas com pontualidade, assiduidade e qualidade
Capacidade de produzir em equipe
Autonomia e Participação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 18801:2010: Segurança e Saúde Ocupacional. Brasil: Abnt, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ISO 9001: Sistema de Gestão da Qualidade. Brasil: Abnt, 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental.
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Brasil: Abnt, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de Gestão Integrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. Fundação Nacional. Fundação da Qualidade. Disponível em www.fnq.org.br/aprenda/cursos. Modelo de Excelencia de Gestão MORAES, Giovanni. Sistema de Gestão de Segurança OHSAS 18.001 Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: Gvc, 2007. TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de Administração Aplicada à Segurança do Trabalho. 11. ed. São Paulo: Senac, 2012. 160 p. TAVARES, Josè da Cunha; RIBEIRO NETO, João Batista M.; HOFFMAN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: Editora Senac, 2008. 392 p. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 2008. VERDUM, R. e MEDEIROS, R. M. (org). 1997. Rima: relatório de impacto ambiental. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 3º ed.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Atendimento a Emergência Ambientais CARGA HORÁRIA: 30h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA
Aborda a análise sistêmica dos instrumentos preventivos e corretivos de planejamento ambiental com base no Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2). Prevenção da ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e sistema de preparação e resposta a emergências químicas no País. Estudos de Análise de Riscos Ambientais – EAR. Histórico e Conceitos de Risco e Perigo, Freqüência e Conseqüência. Técnicas de identificação e análise mais utilizadas: APP, Hazop, Árvore de Falhas. Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR; Plano de Ação de Emergência – PAE. Desastres tecnológicos. Sistemas de atendimento a emergências ambientais. Riscos associados às classes de substâncias químicas. Estudos de casos: Planos de Auxílio Mútuo - PAM: planejamento, elaboração, desenvolvimento e verificação.
OBJETIVOS Viabilizar o atendimento dos padrões de qualidade ambiental, em conformidade com a legislação vigente; Organizar e colocar à disposição da sociedade dados e informações sobre a qualidade ambiental e as fontes de poluição; Conhecer indicadores e monitorar o desempenho nas diversas áreas de interesse ambiental; Estabelecer e desenvolver parcerias e convênios de cooperação técnica, científica e financeira com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, para atualização do conhecimento científico e tecnológico.
HABILIDADES Absorver a capacidade de enfrentar problemas e dar soluções com flexibilidade, trabalhar em equipe; visão critica e aplicação de conhecimentos teóricos ;utilizar estratégias que atendam interesses coletivos e institucionais; comunicação interpessoal e expressão corretas na interpretação da realidade, raciocínio lógico, crítico e analítico; capacidade de propor modelos inovadores de Plano de Gerenciamento de Riscos - PGR; Plano de Ação de Emergência – PAE diante de desastres tecnológicos e ambientais, .
Aspectos legais nas emergências químicas,
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OBJETOS DO CONHECIMENTO
equipamentos de monitoramento ambiental, atendimento a emergências químicas.
Aspectos ambientais das emergências químicas, descontaminação, comunicação de riscos, técnicas de contenção e vazamentos.
A problemática dos derrames de óleo no mundo e no Brasil
Legislação e convenções
Química do petróleo; processos de degradação do óleo no mar, fatores que influem no grau de impacto; efeitos gerais do óleo;
Definição de conceitos aplicados à avaliação de impactos, aspectos sobre estudos de análise de riscos ligados ao segmento petrolífero
Aspectos sobre segurança do trabalhador durante o atendimento emergencial, manguezais, marismas, praias de areia, costões rochosos, recifes de coral, substratos marinhos e águas abertas: caracterização, efeitos do óleo e métodos de limpeza empregados, planos de contingência
METODOLOGIA - Uso de Recursos Tecnológicos (PC, Datashow)
- Aulas expositivas
- Leituras dirigidas e socialização do conhecimento
- Seminários
- Produção de textos
AVALIAÇÃO Atividades individuais e em grupo através de pesquisa bibliográfica, demonstração prática e seminários;
Pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
Provas escritas e/ou orais: individual ou em grupo
Produção científica, artística ou cultural
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, TLV e BEIs. Baseados na Documentação dos Limites de Exposição Ocupacional (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs) da ACGIH. São Paulo, 2006 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 31.000 – Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes. Rio de Janeiro: 2009. 24 p. BRASIL. Decreto n° 2.657, de 3 de julho de 1998. Promulga a Convenção n° 170 da OIT, relativa à
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Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho. Diário Oficial da União, Brasília. ISO 14001. Sistema de gestão ambiental: especificação e diretrizes para o uso, Rio de Janeiro: ABNT 1996. ISO 14004. Sistema de gestão ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. ABNT, out. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - Ficha de informação de segurança de produtos químicos – FISPQ. NBR 14725:2005.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo: Atlas, 2001. 243p
DANTAS, Marcelo Buzaglo. Tutela de Urgência nas Lides Ambientais. Provimentos liminares, cautelares e antecipatórios nas ações coletivas que versam sobre meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
DIAS, M. do C. (coord.) et. al. Manual de Impactos Ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais das atividades produtivas. Fortaleza, Bne, 1999, 297p.
IBAMA. Relatório de acidentes ambientais 2012. Disponível em: Acesso em: 21 de jun. 2013.
MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. Oficina de Textos.
STONOGA, Andreza Cristina. Tutela inibitória Ambiental. A prevenção do Ilícito. Curitiba: Juruá, 2007.
TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e Informática, 1994.
MAIA. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. Oficina de Textos. TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e Informática, 1994.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Segurança na Construção Civil
CARGA HORÁRIA: 30hs Horas Semanais: 02h/a de 50 minutos
EMENTA Interpretação e uso da NR-18. Concepção de um PCMAT – Programa de Condições do Meio Ambiente do Trabalho na Construção Civil; Edificações (NR 8); Trabalho a Céu Aberto (NR21); Condições Sanitárias e de conforto nos locais de trabalho e Trabalho em altura (NR 35).
OBJETIVOS Objetivo Geral:
Esta disciplina visa fornecer subsídios gerais e específicos para capacitar os alunos de Segurança do trabalho para que os mesmos possam atuar no Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil de forma a controlar os riscos presentas nesta atividade econômica.
Objetivos Específicos:
Promover o desenvolvimento de expertises nas áreas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais na indústria da construção civil;
Reconhecer as normas regulamentadoras (NR) de aplicação direta e indireta na construção civil;
Desenvolver técnicas de prevenção de acidentes do trabalho;
Propiciar o desenvolvimento do censo crítico sobre situações de riscos e meios eficientes de controle dos mesmos.
HABILIDADES Saber avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais (construção civil) e interpretar os resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;
Saber e propor medidas de controle dos riscos na indústria da construção civil, prevenindo doenças ocupacionais e/ou acidentes de trabalho;
Identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e biológicos, ergonômicos e mecânicos e seus efeitos na saúde dos trabalhadores.
OBJETOS DO Estratégia que incentiva a criação de cultura
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CONHECIMENTO prevencionista voltada para a disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes no âmbito da segurança do trabalho na construção civil. Concatenação de conhecimentos e experiências vivenciadas no ensino e aprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA Exposição oral, apresentações com recursos multimídia e seminários para que os alunos possam relacionar a teoria com a prática. Trabalhos em pequenos grupos a partir da preleção do professor, interação e socialização com o grupo, para exposição dos trabalhos e participação.
O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o fornecimento de instruções para sua realização.
Aula prática no laboratório de Segurança do Trabalho (criação de Maquetes);
Aula expositiva, filmes, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro meio, e,
Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver problemas relativos ao contexto abordado.
AVALIAÇÃO A avaliação deve ser usada como instrumento para o professor obter informações da real situação de seus educandos, identificando os pontos fracos e trabalhando a partir destes, incluindo esses alunos no processo de ensino/aprendizagem.
Método Avaliativo:
Provas, seminários e Projetos.
Nota 1 – prova teórica (80%) + seminário (20%) – Peso 3
Nota 2 – prova teórica (80%) + seminário (20% - Peso 3
Nota 3 - Projeto Final - Maquetes (100%) – Peso 4
Para o aluno ser aprovado na disciplina, deverá estar aprovado por nota e por frequência.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2. Ed. Autor. 4ª Edição. ROUSSELET, Edison da Silva. Manual de Procedimentos para Implantação de Canteiros de Obras na Indústria da Construção. Rio de Janeiro: SECONCI, 1997. RTP - RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS. – FUNDACENTRO. 2001 SALIBA, T. M., Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. Editora LTR. 2004. São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, 2001. SOUZA, Telmo Camilo de. Prevenção dos Riscos Laborais nas Marcenarias e Carpintarias DRT/SC – TEM, 2004. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acessado em: [21 de set 2016]. RODRIGUES, F. R. Prevenindo acidentes na construção civil. 2. ed. São Paulo: LTr, 2013. TEIXEIRA, P.L.L. Segurança do trabalho na construção civil. São Paulo: Navegar, 2009.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança no trabalho Rural, Agroindustrial, Aquaviário e Portuário.
CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 72h/a de 50 minutos
EMENTA Aborda a Segurança e Saúde no Trabalho no universo das Nrs: 29, 30 e 31.
OBJETIVOS Fornecer conceitos técnicos e científicos para capacitar os alunos do curso de Saúde e Segurança do trabalho para atuar no ambiente de trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura (NR 31), Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (NR 29) e Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário (NR 30).
HABILIDADES Identificar, interpretar tecnicamente e avaliar os riscos à saúde do trabalhador nesses setores específicos.
Conhecer e aplicar as normas regulamentadoras como meio de prevenção de acidentes e doenças no trabalho
Identificar os riscos de acidente do trabalho e planejar a adoção de medidas preventivas relacionadas as atividades desenvolvidas na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal, aquicultura, portos e embarcações/plataformas
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Segurança e Saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura (NR 31);
Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (NR 29)
Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário NR 30.
METODOLOGIA Aulas expositivas
Visitas Técnicas
Estudos de caso
Pesquisas bibliográficas
Pesquisas orientadas, entre outros.
AVALIAÇÃO Verificação do domínio cognitivo
Capacidade de executar as tarefas com pontualidade, assiduidade e qualidade
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Capacidade de produzir em equipe
Autonomia e Participação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS. Constituição (1977). Lei Nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. Portaria 3214 08 de junho de 1978. Brasil, 1978. SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÙJO, Giovanni Moraes de, BENITO, Juarez. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NR 5: 1. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho, Bruno Paoleschi,. Rio de Janeiro: Erica, 2010. MORAES, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas: - Edição Especial para Alunos + Novo PPP e LTCAT. 7. ed. Brasil: CVC, 2011. ANDREI, Edmondo. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2013. (EIXOS). BARSANO, Paulo Roberto; VIANA, Viviane Japiassú. Legislação Aplicada à agropecuária. São Paulo: Erica, 2015. (Eixos). BRASIL, Jairo. Guia do técnico em segurança do trabalho: uma proposta de metodologia da rotina. São Paulo: Ltr, 2013. 112 p.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Componente curricular: Programas de segurança e saúde
CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 72h/a de 50 minutos
EMENTA Estudo da NR-9. Concepção e/ou operacionalização de um PPRA. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais, PPP – Perfil profissiográfico previdenciário; Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração (NR22)
OBJETIVOS Geral: Esta disciplina visa fornecer subsídios gerais e específicos para capacitar os alunos de Saúde e Segurança do trabalho para que os mesmos possam: identificar, interpretar tecnicamente e avaliar os riscos à saúde do trabalhador em diversos setores de atividade econômica, visando sua eliminação, minimização / atenuação dos riscos ambientais. Conhecimento teórico /prático dos principais programas e documentos de segurança do trabalho. Específicos:
Correlacionar o Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em diversas atividades Produtivas
Propiciar aos alunos capacidade teórico pratica de construção de um PPRA
Analisar as informações contidas em um LTCAT e Preenchimento de um PPP;
Obter noções gerais sobre o PGR (NR 22) .
HABILIDADES - Raciocinar com dados da realidade quanto as relações de reconhecimento, avaliação e controle de riscos nos ambientes de trabalho. - Utilizar materiais didáticos como fonte de informação e pesquisa. - Desenvolver criticidade acerca do aspecto investigativo inerente ao técnico de segurança do trabalho nas suas atividades práticas.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Os objetos do conhecimento têm como foco estratégias que permitam os alunos adquirir competência para construção da relação de riscos e controles nos ambientes de trabalho sob a ótica de programas e documentos da segurança do trabalho
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METODOLOGIA O percurso metodológico conduz à abordagem dialógica de ensino, permitindo o aprendizado colaborativo do discente por atividades que fomentem tanto a aquisição de conhecimento individual quanto coletivo. Além de promover seja diretamente ou indiretamente atividades que permitam a integração entre os seus componentes curriculares.
AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e cumulativa por meio de instrumentos objetivos e subjetivos formais de avaliação, a partir de variados instrumentos, tais como: estudos dirigidos, atividades práticas, produção de documentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHERIQUE, Jaques. Aprenda Como Fazer - Ppra, Pcmat e Mra. 2. ed. São Paulo: Editora Ltr, 2004. 239 p. CAMPOS, Armando; LIMA, Gilson Brito Alves. A gestão do PPRA para o e-social. São Paulo: Senac SÃo Paulo, 2016. 482 p. MORAES, Giovanni. Novo PPP e LTCAT Comentado e Ilustrado. 2ºed.Editora GVC, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído – PPRA. Editora LTR, São Paulo.2014. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor – PPRA. 6º ed. Editora LTR. São Paulo.2014. SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados – PPRA. 8º ed. Editora LTR. São Paulo. 2016 SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores – PPRA. 6º ed. Editora LTR. São Paulo. 2014 BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 5º. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. SESI, Serviço Social da Indústria -. CADERNO EDUCATIVO DE LEGISLAÇÃO EM SST: ABORDANDO AS NR 5, 7, 9, 15, 16 E O FAP/NTEP. 2012. Departamento Regional da Bahia. Disponível em: <www.fieb.org.br/.../MaterialProSST/Caderno_Educativo_Legislação_em_SST.pdf>. Acesso em: 19 set. 2016.
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EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
COMPONENTE CURRICULAR: Ética, Cidadania e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA: 30 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos
EMENTA A ética e a busca da felicidade. Problematizações distinta acerca da realidade social. Cidadania, trabalho e suas questões primordiais. Desenvolvimento Sustentável e o Paradigma Ecológico.
OBJETIVOS Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, tendo em vista a relação ética, cidadania, trabalho e meio-ambiente.
HABILIDADES Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica;
Apresentar a Filosofia, possibilitando ao aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva;
Traçar panorama da História da Filosofia e suas implicações no campo específico da Moral;
Analisar, discutir e sintetizar questões relacionadas a conceitos, princípios e fundamentos da ética ambiental para promover uma reflexão sobre o significado do que é a ética e as principais questões relacionadas à gestão do meio ambiente.
OBJETOS DO CONHECIMENTO
Conflito razão x desejo – implicações morais. Sobre a felicidade. Cidadania e trabalho. A relação do homem com a natureza. Ética e Meio Ambiente.
METODOLOGIA Exposição participada, leituras coletivas e compreensivas de textos e estudos de problemas com base no PBL.
AVALIAÇÃO A avaliação é entendida como processual e contínua. Dessa forma, o interesse, a assiduidade, participação e pontualidade serão critérios da avaliação individual. Assim como o envolvimento nas discussões, a integração nas atividades desenvolvidas e compromisso com a disciplina, além da realização e devolução das atividades propostas, à exemplo de provas escritas, seminários e trabalhos em grupos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com arte. RJ: Ediouro, 2004. DUARTE, R. O Belo autônomo. BH: Autêntica, 2012. KANGUSSU, I. Sobre Eros. BH: Scriptum, 2007. ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2010. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2002. CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2005. COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito Humano ao trabalho. Curitiba: INESC, 2009. Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, volume 5. DYMETMAN, Annie. Trabalho concreto e trabalho abstrato. In:____. Sociologia para não-sociólogos: encontros com a Sociologia. São Paulo: Editora USJT, 2007. MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. SP: Perspectiva, 2014. TIBURI, M. Filosofia Prática. RJ: Record, 2014. PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século 20: Taylorismo, fordismo e oyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. SADER, Emir. A exploração. In: SADER, E. (Org.) Sete pecados do capital. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARENT, H. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. SANTOS, B. S. Para um novo censo comum: a ciência, o direito e política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, 2005b. TOFFLER, A. A terceira onda. Rio de Janeiro: RECORD, 1980. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
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ANEXO 02 - Carga horária para validação de Atividades Acadêmicas
Complementares do Curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma
Subsequente ao Ensino Médio.
DIMENSÃO I: ENSINO
Tipo de atividade: Carga horária máxima: Documento:
Disciplinas não previstas na organização do curso
Até 20 horas com limite de 50% da carga horária da
disciplina
Atestado fornecido pela Instituição de Ensino onde
conste aprovação
Participação em eventos da Instituição
Até 20 horas com limite de 15 horas por evento
Certificado ou Declaração constando programação e
carga horária
Monitoria em disciplinas da organização curricular do curso
Até 20 horas Certificado ou declaração constando programação e
carga horária
Programa de apoio pedagógico/ aulas de nivelamento
Até 20 horas com limite de 20% da carga horária da
disciplina
Certificado constando carga horária de relatório
Estágio extracurricular em áreas do curso e afins
Até 20 horas Certificado ou declaração
Curso de ensino a distância Até 20 horas Certificado ou declaração
Cursos e Oficinas não caracterizados como extensão
(línguas, informática, aperfeiçoamento profissional, etc.)
Até 30 horas Certificado ou declaração
DIMENSÃO II: PESQUISA
Tipo de atividade: Carga horária máxima: Documento:
Publicação técnica / Apresentação de trabalho em
eventos científicos
Até 20 horas com limite de 10 horas por trabalho publicado
ou apresentado
Cópia da publicação ou Declaração da apresentação
Publicação não-técnica Até 10 horas com limite de 5 horas por trabalho publicado
Cópia da publicação
Participação na publicação de capítulos de livros
Até 20 horas com limite de 10 horas por trabalho publicado
Cópia da publicação
Iniciação científica sob tutoria de docentes
Até 20 horas com limite de 10 horas por projeto
Atestado e relatório de desempenho do professor-
orientador Pesquisa realizada sob a tutoria
de docentes
Até 20 horas com limite de 10 horas por projeto
Atestado e relatório de desempenho do professor-
orientador
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DIMENSÃO III: EXTENSÃO
Tipo de atividade: Carga horária: Documento:
Participação em seminários, palestras, congressos,
encontros, conferências
Até 30 horas com limite de 10 horas por evento
Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Participação em cursos de extensão
Até 30 horas com limite de 10 horas por curso
Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Visitas técnicas / feiras / exposições
Até 15 horas com limite de horas por evento
Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Produção cultural e esportiva na instituição
Até 20 horas com limite de 5 horas por ação
Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Assistência em eventos culturais e na organização de eventos
Até 20 horas com limite de 5 horas por evento
Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Participação em projetos de extensão (excluídos aqueles
validados como Estágio Supervisionado)
Até 30 horas Certificado ou declaração constando programação e carga
horaria
Representação estudantil em órgãos
Até 20 horas (5 horas por semestre)
Certificado ou declaração, acompanhado da ata de posse
Atividade comunitária desenvolvida e/ou voluntário
Até 20 horas com limite de 5 horas por ação
Certificado ou declaração
Projetos e atividades vinculados aos núcleos de práticas
Até 20 horas com limite de 5 horas por ação
Certificado ou declaração
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Anexo 03 – PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA (PPA)
TÍTULO
LOCAL, ANO
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO......................................................................
1.1. Título do Projeto ..............................……………………………………………..
1.2. Curso/Ano/Módulo..........................................................................................
1.3. Disciplinas Estruturantes.................................................................................
2 OBJETO..............................................................................................................
2.1. Tema ...............................................................................……………………...
2.2. Delimitação do Tema ........................................................…..........................
2.3. Questão-problema ................................................................………..............
2.4. Justificativa .................…………….................................................................
3 OBJETIVOS........................................................................................................
3.1. Objetivo Geral ................................…………..................................................
3.2. Objetivos Específicos..................................…................................................
4 ABRANGÊNCIA .................................................................................................
4.1. Disciplinas Estruturantes/Conteúdos ..................................…………….........
4.2. Atividades ......…………..................................................................................
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..........................................................
6 RECURSOS.......................................................................................................
7 CRONOGRAMA................................................................................................
8 AVALIAÇÃO.......................................................................................................
8.1 – Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto...................
8.2 – Avaliação do Projeto..................…...........................................................
9 PRODUTO FINAL..............................................................................................
10 REFERÊNCIAS................................................................................................
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1. TÍTULO DO PROJETO
1.2. CURSO/ANO/MÓDULO
1.3. DISCIPLINAS ESTRUTURANTES
2. OBJETO
2.1. TEMA
2.2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
2.3. QUESTÃO-PROBLEMA
2.4. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. ABRANGÊNCIA
4.1. DISCIPLINAS ESTRUTURANTES/CONTEÚDOS
DISCIPLINA CONTEÚDO
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4.2. ATIVIDADES
Etapas Atividades Descrição
1ª
2ª
3ª
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
6. RECURSOS
Tabela 01: Recursos Físicos e Financeiros
Material Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$)
Valor Total
(R$)
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Tabela 02 – Recursos Humanos
Profissional Quantidade
7. CRONOGRAMA
Atividade Disciplina Docentes Envolvidos
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
8. AVALIAÇÃO
8.1 – Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto (formas e instrumentos)
8.2 – Avaliação do Projeto
1. PRODUTO
FINAL
REFERÊNCIAS
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ANEXO 04 - INSTRUMENTO DE REGISTRO DE ORIENTAÇÕES DA PPA
TÍTULO DO PROJETO
Período Letivo: Curso:
Ano/Módulo: Etapa:
Disciplina: Docente:
Data Estudante(s) Atividade (descrição) Resultados Encaminhamento
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ANEXO 05
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Juazeiro/BA, 2014
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SUMÁRIO
SUMÁRIO ...................................................................................................................................2
APRESENTAÇÃO .....................................................................................................................3
1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................4
1.1 DEFINIÇÃO .......................................................................................................................4
1.2 OBJETIVO......................................................................................................................4
2. MODALIDADES ................................................................................................................4
2.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ......................................................4
2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO ............................................5
3. DA DESCARACTERIZAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO ................................5
4. PROJETO PEDAGÓGICO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...............................5
4.1 CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO .........................................5
4.2 DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA ...........................................................6
5. DAS RESPONSABILIDADES .........................................................................................7
5.1 DO IFBA- CÂMPUS DE JUAZEIRO ..........................................................................7
5.2 DA PARTE CONCEDENTE .........................................................................................8
5.3 DO ESTAGIÁRIO ..........................................................................................................9
5.4 DO PROFESSOR ORIENTADOR ............................................................................10
5.5 DO COORDENADOR DE ESTÁGIO E EGRESSOS .............................................10
5.6 DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO .................................................11
6. DA JORNADA DO ESTÁGIO .......................................................................................12
7. DA INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .........................................13
8. DO ADITIVO DE TEMPO DE ESTÁGIO .....................................................................13
9. DA BOLSA E DO SEGURO DO ESTÁGIO ................................................................14
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................14
11. ANEXOS...........................................................................................................................14
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APRESENTAÇÃO
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular de
fundamental importância para o processo formativo. Trata-se de uma
oportunidade única de vivenciar a prática profissional in loco, promovendo
articulações com a teoria mediante a orientação de um professor.
Dessa oportunidade, resulta a experiência. E a experiência é a condição que
permite aos sujeitos produzir significados para a aprendizagem. Nesse sentido,
o desafio de desenvolver soluções e obter explicações para os problemas
postos no contexto de atuação, ativa conhecimentos, habilidades e atitudes,
preparando o estudante para o mundo do trabalho.
O presente Manual pretende traçar a concepção e operacionalização do
Estágio Curricular Supervisionado, permitindo ao estudante apropriar-se da
legislação que fundamenta esta modalidade de estágio e das etapas a serem
vivenciadas durante o processo.
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1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1.1 DEFINIÇÃO
O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam cursando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei nº
11.788/08.
1.2 OBJETIVO
O Estágio Supervisionado visa ao desenvolvimento de competências e
habilidades próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
2. MODALIDADES
O Estágio Supervisionado poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino
e do projeto pedagógico do curso.
2.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Estágio Supervisionado obrigatório é aquele que se institui como componente
curricular, definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito
para aprovação e obtenção de diploma.
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Nos Projetos de Cursos do IFBA-Campus Juazeiro, o Estágio Supervisionado
constitui-se como Atividade Integradora, um requisito curricular alternativo ao
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. É, portanto, obrigatório que os
estudantes optem pelo Estágio ou pelo TCC e cumpram os requisitos
específicos da atividade integradora escolhida para obtenção do diploma.
2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
Estágio Supervisionado não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.
3. DA DESCARACTERIZAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
O Estágio Supervisionado, tanto OBRIGATÓRIO quanto NÃO-OBRIGATÓRIO,
não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que sejam
observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular do educando;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
4. PROJETO PEDAGÓGICO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Poderão realizar Estágio Curricular Supervisionado todos os alunos
regularmente matriculados e que atendam aos requisitos previstos no Projeto
Pedagógico do Curso.
4.1 CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
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a) O aluno poderá optar entre:
I- Realizar o Estágio Supervisionado e entregar o Relatório de Estágio
para obtenção do certificado de conclusão do curso, com carga
horária de 200h;
I- Alternativamente ao estágio, o aluno poderá elaborar o Trabalho de
Conclusão de Curso, TCC.
4.2 DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA
Estudantes que desempenham atividades profissionais compatíveis com o
perfil de sua formação técnica poderão requerer seu aproveitamento para a
integralização do Estágio Curricular Supervisionado, mediante cumprimento
dos seguintes requisitos:
I – A experiência profissional deve acontecer em concomitância com o curso.
Ou seja, experiências anteriores ao ingresso no curso não serão aproveitadas.
II – Para o curso Técnico de Segurança do Trabalho, cada 6 meses de
experiência devidamente comprovados dará ao estudante o aproveitamento de
½ da carga-horária total do Estágio Curricular Supervisionado aproveitada.
III – Para o Curso Técnico em Comércio, cada 6 meses de experiência
devidamente comprovados dará ao estudante o aproveitamento de ½ da carga-
horária total do Estágio Curricular Supervisionado aproveitada.
IV – Estudantes que já desempenham atividades profissionais compatíveis com
o perfil de sua formação acadêmica, mas que não possuam tempo suficiente
para integralização da carga-horária do Estágio Curricular Supervisionado
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poderão complementar a carga horária de estágio no próprio local de trabalho,
cumpridas as formalidades previstas neste Manual.
V – Para solicitação do aproveitamento, deverá ser preenchido o formulário
padrão Requerimento de Aproveitamento Profissional (ANEXO 1), e anexado
documentação comprobatória as informações inseridas no referido formulário.
5. DAS RESPONSABILIDADES
5.1 DO IFBA- CÂMPUS DE JUAZEIRO
São obrigações das instituições de ensino, em relação aos Estágios
Supervisionados de seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante
ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a
parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante
e ao horário e calendário escolar, conforme formulário padrão Termo de
Compromisso de Estágio (ANEXO 2);
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6
(seis) meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
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VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
5.2 DA PARTE CONCEDENTE
As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública
direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais
de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de
fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes
obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando,
zelando por seu cumprimento, conforme formulário em anexo (ANEXO 2);
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do
estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e
da avaliação de desempenho, através do formulário padrão Avaliação de
Desempenho do Estagiário pela Empresa (ANEXO 03);
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação
de estágio;
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5.3 DO ESTAGIÁRIO
I- Estar matriculado;
II- Estar cursando ou ter concluído o último módulo do curso;
III- Não ter pendências curriculares;
IV- Cumprir as determinações contidas no Termo de Compromisso de Estágio;
V- Elaborar o Plano de Atividades de Estágio, juntamente com o cedente do
estágio, e entregar ao Professor orientador, antes de iniciar as atividades,
conforme formulário padrão Plano de Atividades de Estágio (ANEXO 04);
VI- Elaborar, durante o desenvolvimento do Estágio, e entregar à secretaria, o
Relatório de Estágio, em via impressa e enviar o arquivo digital para o seu
Orientador, em formato Word;
VII- Os relatórios deverão estar de acordo com as normas internas do Curso,
atendendo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
VIII- Para efeito de formatação dos Relatórios nas normas da ABNT, o Câmpus
de Juazeiro adota o Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de
curso, dissertações e teses, de autoria de Nídia M. L. Lubisco e Sônia Chagas,
disponível no endereço eletrônico:
http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20es
tilo%20academico-2013%20Repositorio2.pdf
IX- Cabe ao(s) aluno(s) demonstrar a autenticidade do trabalho apresentado.
Caso o Orientador não reconheça a autenticidade de um relatório o mesmo
deverá ser refeito.
X- Preencher e anexar ao Relatório de Estágio os formulários: Auto Avaliação
do Estagiário (ANEXO 05), formulário padrão Avaliação de Desempenho do
Estagiário pela Empresa (ANEXO 03), devidamente assinado e carimbado pela
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Instituição concedente, Ficha de Avaliação do Estágio pelo Aluno (ANEXO 06)
e a ficha de frequência;
XII- Manter a boa imagem do IFBA-Juazeiro junto à organização cedente,
vivenciando a ética profissional, guardando sigilo sobre informações,
reservadas ou não, relacionadas à organização cedente.
5.4 DO PROFESSOR ORIENTADOR
Caberá ao Professor Orientador:
I - Orientar o estagiário, durante as etapas de encaminhamentos e de
realização das atividades de Estágio;
II – Orientar o estagiário quanto à elaboração do Relatório de Estágio;
III- Emitir parecer sobre o Plano de Atividades de Estágio Curricular
Supervisionado (ANEXO 03), o desempenho do estagiário e o Relatório de
Estágio, conforme formulário padrão Relatório Final de Atividades de Estágio
(ANEXO 07);
IV - Acompanhar e avaliar as atividades dos estagiários;
V - Avaliar o Relatório de Estágio no prazo de 30 (trinta) dias úteis, contados a
partir da entrega e emitir nota. O prazo de 30 (trinta) dias úteis para avaliação
do Relatório não se aplica a períodos de recesso letivo;
VI - Comunicar irregularidades ocorridas no desenvolvimento do estágio à
Diretoria de Ensino/Coordenação de Estágio e Egressos.
5.5 DO COORDENADOR DE ESTÁGIO E EGRESSOS
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I- Entrar em contato com entes públicos e privados, bem como profissionais
liberais, no intuito de formalizar convênios de prestação de estágio, através do
formulário padrão Convênio de Concessão de Estágio (ANEXO 08);
II- Encaminhar o aluno para seleção de vagas de estágio, através do cadastro
de alunos realizado por meio do formulário padrão Inscrição para Estágio
(ANEXO 09);
III- Encaminhar o aluno para a realização do estágio, através do Termo de
Compromisso de Estágio (ANEXO 02);
IV- Encaminhar ofício de apresentação de aluno ao estágio;
V- Definir, juntamente com os coordenadores de cursos, os professores
orientadores dos alunos estagiários, antes do inicio dos estágios;
VI- Planejar, juntamente com a coordenação de extensão, eventos que
auxiliem os alunos no desenvolvimento de habilidades para atender as
exigências dos estágios obrigatórios, bem como para inserção no mercado de
trabalho;
VII- Acompanhar o desenvolvimento dos estagiários;
VIII- Acompanhar e auxiliar na inserção dos alunos formados no mercado de
trabalho.
5.6 DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
5.6.1 A avaliação do Relatório de Estágio é da competência do Professor-
Orientador do Estágio Curricular Supervisionado, que deverá:
I - Avaliar o conteúdo do relatório de Estágio;
II - Emitir parecer de aprovação ou reprovação do Relatório, com a utilização
do formulário padrão Relatório Final de Atividades de Estágio (ANEXO 07).
5.6.2 A avaliação deverá atender aos seguintes critérios:
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I – O envolvimento e produção apresentados pelos(as) alunos(as) durante o
processo de desenvolvimento do Estágio.
II – Conteúdo e coerência com o Plano de Atividades de Estágio desenvolvido
para o estágio;
III – Coesão do texto e atendimento ao nível culto da Língua Portuguesa;
IV – Atendimento às normas da ABNT.
5.6.3 O Relatório de Estágio deverá ter a seguinte estrutura:
I – Elementos Pré-Textuais obrigatórios: Capa, Folha de rosto e Sumário.
II – Estrutura do trabalho, contendo: Introdução, Desenvolvimento e
Considerações Finais.
III – Elementos pós-textuais: Referências Bibliográficas e Anexos.
5.6.4 Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).
5.6.5 O relatório que ensejar ajustes poderá ser reencaminhado para o aluno,
que terá um prazo de 30 dias corridos para realizar as correções apontadas
pelo Orientador, e ter seu trabalho reavaliado no prazo máximo de 15 (quinze)
dias uteis.
6. DA JORNADA DO ESTÁGIO
A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu
representante legal, devendo constar do termo de compromisso e ser
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes
de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional de educação de jovens e adultos;
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II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes
do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio
regular.
O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40
(quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto
pedagógico do curso e da instituição de ensino.
7. DA INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estagiário poderá ser desligado da instituição onde realiza o Estágio
Curricular Supervisionado antes do encerramento do período previsto, nos
seguintes casos:
I - a pedido do estagiário, com comunicação em, no máximo, 3 (três) dias úteis,
por escrito, à Parte Concedente do Estágio e às Coordenações responsáveis
da Entidade Educacional;
II - por iniciativa da Parte Concedente do Estágio, com comunicação em, no
máximo, 3 (três) dias úteis, por escrito, às Coordenações responsáveis da
Entidade Educacional, quando o estagiário deixar de cumprir alguma cláusula
do Termo de Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado;
III – Para a solicitação referido, deverá ser utilizado o formulário padrão Termo
de Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio (ANEXO 10).
8. DO ADITIVO DE TEMPO DE ESTÁGIO
O tempo de estágio poderá se estendido, por solicitação da empresa
concedente via aceite do aluno estagiário, por um prazo não superior a 06
meses. Para tal, será utilizado o formulário padrão Termo Aditivo (ANEXO 11).
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9. DA BOLSA E DO SEGURO DO ESTÁGIO
A Parte Concedente de Estágio poderá oferecer auxílio ao estagiário mediante
pagamento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, bem como a concessão do auxílio-transporte, respeitando a
legislação e devendo constar expressamente no Termo de Compromisso de
Estágio Curricular Supervisionado.
Para o Estágio Supervisionado Obrigatório a concessão de bolsa ou outra
forma de contraprestação e auxílio-transporte é facultativa.
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Curricular Supervisionado deverá ter acompanhamento efetivo pelo
professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte
concedente, comprovado por vistos nos relatórios de avaliação do estágio,
como forma de aprovação final.
Durante as verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de
avaliação, a carga horária do estágio, ao aluno que estiver frequentando o
curso, será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de
compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente
do estágio.
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Os casos omissos neste Manual serão resolvidos pela Coordenação de
Estágio, Coordenações de Curso e Diretoria de Ensino.
11. ANEXOS
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ANEXO 01
REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL
Nome Completo:
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso:
Modalidade:
Semestre / Ano:
Empresa: RAMO DE ATIVIDADE:
Departamento onde trabalha: Data de Admissão:
/
Data de Caracterização:
/
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
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Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS QUE SEJAM PERTINENTES COM O CURSO REALIZADO:
COMPROVANTE DE EXPERIÊNCIA PELO CHEFE IMEDIATO OU SUPERVISOR
Comentários:
Data: /
_______________________________________
Assinatura / Carimbo
COMPROVANTE DE VÍNCULO E TEMPO NA EMPRESA PELO SETOR PESSOAL
Comentários:
Data: /
_______________________________________
Assinatura / Carimbo
PARECER DO COORDENADOR DO CURSO
Comentários:
Data: /
_______________________________________
Assinatura / Carimbo
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ANEXO 02
As partes supracitadas resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso de Estágio, para
realização de Estágio Curricular, em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008 e das cláusulas e condições a seguir estipuladas.
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia Telefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12 Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF:
CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
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CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
1.1 Constitui objeto do presente Termo a concessão de estágio curricular, entendendo-se como tal, o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparar para a empregabilidade, para a vida cidadã e para o trabalho, por meio do exercício de atividades correlatas à sua pretendida formação profissional, em complementação ao conhecimento teórico adquirido na Instituição de Ensino.
CLÁUSULA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA
2.1 O vínculo de estágio, objeto do presente Termo de Compromisso terá início em
____/_____/____ e término em ____/____ /____, desde que mantido o vínculo do ESTAGIÁRIO
com a Instituição de Ensino, nos termos da Lei 11.788/2008.
2.2 O presente Termo de Compromisso poderá ser prorrogado, mediante a celebração de Termo
Aditivo, observado o limite máximo de 02 (dois) anos.
2.3 A vigência poderá ser maior que 02 (dois) anos apenas no caso de Estagiário Portador de
Deficiência.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO HORÁRIO DA JORNADA DO ESTÁGIO
3.1 O horário de estágio será das (discriminar o horário de início) às (horário do fim das
atividades), totalizando (nº de horas semanais).
3.2 As atividades de estágio não poderão ser superiores a 06 (seis) horas diárias e a 30 (trinta)
horas semanais.
CLÁUSULA QUARTA – DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
4.1 Durante a realização do estágio, o ESTAGIÁRIO estará coberto pela apólice de seguro nº
(indicar o número), da Seguradora (indicar o nome) no valor de R$ (valor expresso
numericamente e por extenso) contra Acidentes Pessoais.
4.2 O estágio será desenvolvido com base no Plano de Atividades de Estágio elaborado
conjuntamente entre o ESTAGIÁRIO, a INSTITUIÇÃO DE ENSINO e a UNIDADE
CONCEDENTE, em anexo.
4.3 As atividades principais poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas
somente com prévia e expressa anuência do ESTAGIÁRIO e do IFBA, devendo ser realizadas
sempre dentro do contexto básico da profissão, do Projeto Pedagógico do Curso e com a
concordância do Professor Orientador.
4.4 O horário de estágio será combinado de acordo com as conveniências mútuas, respeitadas
as horas de aulas, de provas e de outros trabalhos didáticos. As atividades de estágio não
poderão ser superiores a 06 (seis) horas diárias e a 30 (trinta) horas semanais.
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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4.5 Nos períodos de avaliações, a carga horária do estágio poderá ser reduzida à metade, para
garantir o bom desempenho do estudante, desde que o IFBA comunique a CONCEDENTE as
datas de realização de tais avaliações.
4.6 O ESTAGIÁRIO não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE,
conforme os termos do artigo 3º da Lei 11.788/2008, inclusive para fins de Legislação do Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço e Seguridade Social.
4.7 O prazo máximo de realização de estágio é de 02 (dois) anos, exceto para os casos de
estagiário portador de deficiência.
CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
5.1 Compete à INSTITUIÇÃO DE ENSINO – Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Bahia/IFBA:
5.1.1 Avaliar as instalações da CONCEDENTE de Estágio e sua adequação à formação cultural
e profissional do ESTAGIÁRIO.
5.1.2 Indicar Professor Orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável
pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO.
5.1.3 Exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, mensal, de Relatório das Atividades.
5.1.4 Receber, arquivar os Relatórios das Atividades.
5.1.5 Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio, reorientando o
ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
5.1.6 Comunicar à CONCEDENTE de Estágio, as datas de realização das avaliações escolares
ou acadêmicas.
5.2 Compete à UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO:
5.2.1 Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar aos ESTAGIÁRIOS as
atividades de aprendizagem relacionadas ao seu curso de formação.
5.2.2 Designar um profissional com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do ESTAGIÁRIO, orientar e supervisionar as atividades do
ESTAGIÁRIO.
5.2.3 Por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de realização do estágio
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho.
5.2.4 Manter documentos que comprovem a relação de estágio à disposição da fiscalização.
5.2.5 Zelar pela aprendizagem do ESTAGIÁRIO, em conformidade com o currículo de seu curso
de formação.
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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5.2.6 Fornecer à Instituição de Ensino todas as informações necessárias à avaliação e ao
acompanhamento do estágio quando solicitada.
5.2.7 Efetuar pagamento de bolsa-auxílio no valor de R$ (valor expresso numericamente e por
extenso) diretamente ao ESTAGIÁRIO, quando prevista.
5.2.8 Efetuar a contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do ESTAGIÁRIO,
durante o período do estágio, sem qualquer ônus para este ou para o IFBA.
5.2.9 Efetuar pagamento de auxílio transporte no valor de R$ (valor expresso numericamente e
por extenso) diretamente ao ESTAGIÁRIO, quando previsto.
5.2.10 Subsidiar o IFBA com informações que propiciem aprimoramento do sistema acadêmico e
do próprio estágio.
5.2.11 Reduzir a carga horária do estágio em, no mínimo, a metade daquela estabelecida na
cláusula 3.1, nos períodos de avaliações previamente informados pelo IFBA, quando solicitado
pelo Estagiário.
5.2.12 Conceder ao ESTAGIÁRIO recesso de 30(trinta) dias, preferencialmente, no período de
férias escolares, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, devendo
ser remunerado conforme o valor atualizado da bolsa.
5.2.13 Avaliar e validar o Relatório de Atividades mensal desenvolvido no âmbito da
CONCEDENTE.
5.3 COMPETE AO ESTAGIÁRIO:
5.3.1 Cumprir com zelo e responsabilidade as tarefas que lhe forem submetidas.
5.3.2 Cumprir integralmente as horas previstas para o seu estágio, conforme especificado em
cláusula própria.
5.3.3 Apresentar mensalmente Relatório de Atividades de Estágio, devidamente conferido pelo
Supervisor de Estágio indicado pela CONCEDENTE, e, após visto, providenciar a entrega do
Relatório de Atividades de Estágio ao Professor Orientador do IFBA.
5.3.4 Manter atualizados os seus dados cadastrais.
5.3.5 Informar, por escrito, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula no
IFBA, bem como fornecer à CONCEDENTE atestado de matrícula semestralmente.
5.3.6 Informar ao Professor Orientador do IFBA, descumprimento do estabelecido no Plano de
Atividades de Estágio ou qualquer outra cláusula do presente Termo de Compromisso de
Estágio pela CONCEDENTE.
5.3.7 Acatar as normas internas da CONCEDENTE, bem como orientações e recomendações
efetuadas por seu Supervisor.
5.3.8 Assinar, ao término do estágio, o Termo de Desligamento do Estágio, a ser fornecido pela
CONCEDENTE de Estágio.
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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CLÁUSULA SEXTA – DA RESCISÃO
6.1 O presente Termo de Compromisso de Estágio extinguir-se-á automaticamente:
A. Pela conclusão, trancamento, desligamento e abandono do curso;
B. Não cumprimento dos termos de compromisso;
C. Pedido de qualquer uma das partes, a qualquer tempo;
D. Automaticamente, ao término do estágio;
E. Quando atingido o período máximo permitido pela Lei nº 11.788/08 para realização de
estágio.
CLÁUSULA SÉTIMA – DO FORO
7.1 Fica eleito o Foro da Seção Judiciária de Salvador da Justiça Federal com renúncia de
qualquer outro por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas que se originarem
deste Termo de Compromisso e que não possam ser solucionadas amigavelmente.
7.2 E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam em 03
(três) vias, na presença de duas testemunhas, para todos os fins e efeitos de direito.
Salvador, ........de ....................de 20....
____________________________ ___________________________
Unidade Concedente Estagiário
______________________________________________________________
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia(Assinatura e carimbo)
______________________________ ___________________________
Testemunha Testemunha
Nome: Nome:
RG: RG:
CPF: CPF:
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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ANEXO 03
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA
Prezado Supervisor, Este formulário tem por objetivo avaliar o desempenho do estagiário e, também, obter informações, opiniões e sugestões a respeito do Processo de Estágio. Na tabela abaixo, ao lado de cada afirmativa, há uma escala de cinco pontos. Leia cuidadosamente cada item e assinale com um X o espaço que corresponde à sua opinião. Responda a todas as questões com atenção e sinceridade. Espera-se que os resultados o ajudem em sua atuação futura como supervisor, no processo de feedback sobre o desempenho do estagiário e também no aprimoramento do processo de estágio. Sugere-se que a avaliação do processo de estágio seja discutida em conjunto com o seu estagiário a fim de compartilhar impressões e esclarecer dúvidas.
Sua colaboração é fundamental para que seja possível o aprimoramento constante do Estágio.
Nome do Estagiário(a):
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso: Modalidade:
INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA SUPERIOR
Nome da Empresa: Telefone: DDD ( )
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Área / Setor do estágio: Carga Horária:
Nome do Supervisor: Cargo:
INSUFICIENTE REGULAR BOM MUITO BOM EXCELENTE
1 2 3 4 5
GRUPO I. ASPECTOS PROFISSIONAIS 1 2 3 4 5
1. Qualidade no trabalho (organização, segurança, dedicação e apresentação do trabalho).
2. Criatividade (capacidade de encontrar novas e melhores formas no desempenho das atividades).
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3. Conhecimentos (nível de conhecimento demonstrado no desenvolvimento das atividades).
4. Cumprimento das tarefas (capacidade de executar tarefas de acordo com as metas e prazos estabelecidos).
5. Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada na aprendizagem de novos conhecimentos).
6. Iniciativa (autonomia no desempenho de suas atividades).
GRUPO II. ASPECTOS HUMANOS 1 2 3 4 5
1. Assiduidade (presença constante no local de trabalho)
2. Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente no trabalho de equipe, para atingir os objetivos).
3. Responsabilidade (zelo pelo material, equipamento, bens da empresa).
4. Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas em ambiente de trabalho).
5. Disciplina (observância e cumprimento das normas e regulamentos da empresa).
6. Autocrítica (capacidade de reconhecer seus próprios erros e limitações).
Observações e sugestões do supervisor quanto ao estagiário e ao processo de estágio:
Data:
/ /
Assinatura do Supervisor / Carimbo com CNPJ
PARA USO DO IFBA
RESULTADO DO GRUPO
I(Soma de pontos)
CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
EXCELENTE de 55 a 60 MUITO BOM de 45 a 54 BOM de 25 a 44 REGULAR de 22 a 24 INSUFICIENTE abaixo de 22
RESULTADO DO GRUPO
II(Soma de pontos)
TOTAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
ITENS PONTUAÇÃO PESO TOTAL
EMPRESA (AVALIAÇÃO)
X 0,4
ORIENTAÇÃO (ENTREVISTAS) X 0,2
RELATÓRIO (ALUNO) X 0,2
AUTOAVALIAÇÃO (ALUNO) X 0,2
TOTAL GERAL
Nome e visto do Professor Orientador:
Observações:
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ANEXO 04
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Empresa: RAMO DE ATIVIDADE:
INDUSTRIAL COMERCIAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ENGENHARIA / PROJETOS VENDAS / REPRESENTAÇOES OUTROS: _________________________
Objetivos:
Aluno:
Curso: Modalidade:
INTEGRADO SUBSEQUENTE
EJA SUPERIOR
Semestre / Ano:
Endereço Eletrônico:
DESCRIÇÃO BÁSICA DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO:
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE O ALUNO DEVERÁ DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES E, SE POSSÍVEL,
PERÍODO PREVISTO:
OBSERVAÇÕES QUE JULGAR NECESSÁRIO:
Data: / /
_______________________________________
Assinatura / Carimbo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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ANEXO 05
AUTO - AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Prezado Estagiário,
Este formulário tem por objetivo avaliar o desempenho do estagiário e, também, obter informações, opiniões e sugestões a respeito do Processo de Estágio do Instituto. Na tabela abaixo, ao lado de cada afirmativa, há uma escala de cinco pontos. Leia cuidadosamente cada item e assinale com um X o espaço que corresponde à sua opinião.
Responda a todas as questões com atenção e sinceridade.
Nome do Estagiário (a):
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso: Modalidade: INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA
SUPERIOR
Nome da Empresa: Telefone: DDD ( )
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Área / Setor do estágio: Carga Horária:
Nome do Supervisor: Cargo:
INSUFICIENTE REGULAR BOM MUITO BOM EXCELENTE
1 2 3 4 5
GRUPO I. ASPECTOS INTERPESSOAIS 1 2 3 4 5
1. O relacionamento com os gestores do setor / local de trabalho.
2. O relacionamento com o(s) orientador (es) do estágio.
3. O relacionamento com os demais colegas de estágio.
4. O relacionamento com os demais colegas do setor / local de trabalho.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
GRUPO II. ASPECTOS PESSOAIS 1 2 3 4 5
1. Assiduidade e pontualidade (presença diária no local de trabalho com cumprimento de horário).
2. Disciplina (facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores e acatar regulamentos e normas).
3. Sociabilidade e desembaraço (facilidade e espontaneidade com que agem frente às pessoas, fatos e situações).
4. Cooperação (atuação junto a outras pessoas no sentido de contribuir positivamente para o alcance de um objetivo comum).
5. Responsabilidade (capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens do Instituto, que lhe são confiados no estágio).
6. Merecimento de confiança (discrição demonstrada quanto ao sigilo das atividades a ele confiados).
GRUPO III. ASPECTOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS 1 2 3 4 5
1. Eficiência (qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas integrantes do programa de estágio).
2. Compreensão (rapidez e facilidade de entender, interpretar e pôr em prática instruções e informações verbais e escritas).
3. Conhecimentos (conhecimento demonstrado no cumprimento do programa de estágio, tendo em vista sua escolaridade / formação).
4. Disponibilidade ( mostrar interesse pelo andamento do trabalho. Disposição para realizar tarefas voluntárias) .
5. Organização (uso de meios racionais visando melhorar continuamente a forma de executar o trabalho).
6. Criatividade. Capacidade de sugerir, projetar ou exercer modificações ou inovações na empresa.
Capacidade de adaptar conteúdo teórico à prática.
Observações e sugestões do estagiário supervisor quanto ao processo de estágio:
Data:
/ /
Assinatura do Estagiário
Assinatura do Supervisor / Carimbo com
CNPJ
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PARA USO DO IFBA
RESULTADO DO GRUPO
I(Soma de pontos)
CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
EXCELENTE de 55 a 60 MUITO BOM de 45 a 54 BOM de 25 a 44 REGULAR de 22 a 24 INSUFICIENTE abaixo de 22
RESULTADO DO GRUPO
II(Soma de pontos)
RESULTADO DO GRUPO
III(Soma de pontos)
TOTAL
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ANEXO 06
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
LEMBRETE:
- Durante o estágio curricular, o aluno deverá manter contatos regulares com a escola
(Coordenação de Estágio/ Prof. Orientador);
- O relatório final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IFBA e apresentado à
escola num prazo determinado de 30 dias após o término do estágio.
NOME: TELEFONE:
ENDEREÇO:
CURSO: ANO DE CONCLUSÃO:
PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO: GRAU:
EMPRESA: TELEFONE:
LINHA DE PRODUÇÃO:
DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA:
SUPERVISOR:
HORÁRIO DE TRABALHO:
INÍCIO DE ESTÁGIO: TÉRMINO DE ESTÁGIO:
1ª ENTREVISTA:
____/____/____
2ª ENTREVISTA:
____/____/____
3ª ENTREVISTA:
____/____/____
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1ª ENTREVISTA
ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida após completar 1/3 do seu período de
estágio curricular.
1. Lista das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento? Sim Não
Especifique:
3. Está sentindo dificuldade de adaptação? Sim Não
Quais?
4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?
5. Você se sente seguro em relação à execução dos trabalhos solicitados? Sim Não
Comentários do estagiário:
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Avaliação do professor:
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
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2ª ENTREVISTA
ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida após completar 2/3 do seu período de
estágio curricular.
1. Listagem das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento entre a 1ª e a 2ª entrevista? Sim Não Quais?
3. Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas foram superadas? Sim Não
4. Surgiram outras dificuldades? Sim Não Quais?
5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa? Sim Não
6. Qual(s) a(s) disciplina(s) do curso que está mais relacionada(s) com as atividades durante o
estágio?
Comentários do estagiário:
Avaliação do professor:
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
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3ª ENTREVISTA
ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida na última semana do seu período de
estágio curricular.
CLASSIFIQUE AS QUESTÕES DE 1 A 6 DE ACORDO COM A LEGENDA ABAIXO:
F= fraco R= regular B= bom O= ótimo
1. Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o IFBA lhe ofereceu
2. Habilidades práticas proporcionadas pelo IFBA
3. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas
4. Participação do IFBA no processo de encaminhamento de estágio
5. Acompanhamento do IFBA no seu estágio curricular
6. Relacionamento com o Supervisor do estágio
7. Descreva os tipos de métodos, práticas, tabelas e manuais que você utilizou na execução de
suas atividades, citando aqueles que você não tenha aprendido durante o curso.
8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e, se houver, cite aqueles
que você desconhecia.
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
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ANEXO 07
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
MODELO DE RELATÓRIO A SER SEGUIDO
1. Descreva as atividades que realizou neste período, em ordem cronológica, caracterizando: - Sua atuação; - O objetivo da atividade; - Etapas de realização e as dificuldades técnicas que encontrou para realizá-las. 2. Cite a principal atividade que executou relacionada às disciplinas do seu curso (técnicas e as de formação geral), como: - Observação, controle, orientação da equipe, manutenção, projeto, planejamento, fiscalização, operação de equipamentos, outras; - Quais as habilidades e competências obtidas no curso, que foram utilizadas no desenvolvimento do estágio e sob o seu ponto de vista: - Quais as habilidades e competências deveriam ser desenvolvidas.
___________________________________________
Assinatura: Nome Estagiário
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO PELO SUPERVISOR DA CONCEDENTE
Considerações:_______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
Nome do Supervisor Estágio:_________________________________________________________________
APROVADO: ( ) SIM ( ) NÃO ____________________________________________
Assinatura e Carimbo da Empresa CREA Nº
,
AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
ALUNO:
TURMA: CURSO: ANO: SEMESTRE:
EMPRESA:
ENDEREÇO:
PERÍODO DE ESTÁGIO: ____/____/____ A ____/____/____ TOTAL DE HORAS NO PERÍODO:
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Considerações:_______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
APROVADO: ( ) SIM ( ) NÃO
_________________________________________
Assinatura do Orientador
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ANEXO 08
CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO
Por este Instrumento Jurídico, celebrado entre as partes, de um lado o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, doravante denominada “Instituição de Ensino”,
sediada a Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia, CNPJ: nº
10.764.307/0001-12, neste ato representada pelo por seu Reitor Renato da Anunciação Filho,
nomeado pela Portaria nº XX, publicada no Diário Oficial da União de XX de (mês) de 20XX e a
Empresa ....................., inscrito no CNPJ nº.......com sede a ......, cidade de ........, neste ato
representado por ........, resolvem celebrar este CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO,
nos termos da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, mediante as seguintes cláusulas e
condições.
Cláusula I - Este acordo tem por objetivo o estabelecimento de um esquema de cooperação recíproca entre as partes, dispondo sobre o estágio de estudantes, com a obrigatoriedade curricular que venha a complementar o processo de ensino aprendizagem. Cláusula II - Entre as partes e o Aluno-Estagiário deverá ser celebrado um Termo de Compromisso onde constará a data do início, término, número de horas semanais e/ou mensais, seguro contra acidentes pessoais ocorridos no local do estágio constando nome da seguradora e número da apólice e demais condições, com interveniência obrigatória da Instituição de Ensino, nos termos da lei 11.788/2008. Cláusula III - O estágio não cria vinculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber bolsa ou qualquer outra forma de contraprestação que venha ser acordada. Cláusula IV - A Empresa deverá locar o estagiário nas áreas sugeridas pela Escola com atividades correlatas à habilitação cursada pelo aluno, comprometendo-se a não lhe atribuir trabalhos insalubres ou com alto risco de acidentes. Cláusula V - A Empresa se comprometerá a avaliar o estágio, preencher, carimbar e assinar os documentos exigidos pela Escola e estabelecer o horário de estágio sem prejuízo das atividades discentes do estagiário, assim como, quando solicitado pela Instituição de Ensino prestar as informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estagiário (a). Cláusula VI - Compete a Instituição de Ensino estabelecer normas, complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos.
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Cláusula VII - Compete a Instituição de Ensino analisar e discutir o plano de atividades desenvolvido pelo estagiário, no local de estágio, visando a relação teoria/prática. Cláusula VIII – Comunicar a empresa concedente, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Cláusula IX - O presente Convênio de Concessão de Estágio será de, no máximo de 12 (doze) meses, a partir da data de sua assinatura pelas partes, podendo ser renovado automaticamente por igual período até o limite de 60 (sessenta) meses, salvo expressa manifestação contrária, que terá de ser apresentada até, no máximo, 30 (trinta) dias antes da data do término de previsto. Cláusula X - Fica eleito o Foro da Seção Judiciária da (cidade) da Justiça Federal da (___________) Região para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Acordo e do Termo de Compromisso. Por estarem justas e concordes assinam duas vias de igual teor.
Salvador,____de_______________de 2015.
____________________________________ UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)
_______________________________________________________________ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BAHIA
(ASSINATURA E CARIMBO) TESTEMUNHAS 1.________________________________ NOME RG 2.____________________________________ NOME RG
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ANEXO 09
INSCRIÇÃO PARA ESTÁGIO
Curso:
Modalidade: INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA
SUPERIOR
Ano: Semestre / Ano:
Nome Completo:
Data de Nascimento
/ /
Naturalidade:
CPF:
Identidade Nº.:
Órgão Expedidor:
UF
Data de Expedição
/ /
Filiação:
Pai:
Mãe:
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
IDIOMA ESTRANGEIRO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) o(s) idioma(s)?
IDIOMA
MODALIDADE
ESCREVE FALA LÊ
INGLÊS
ESPANHOL
OUTROS______________
NOÇÕES DE INFORMÁTICA: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s)?
SISTEMA OPERACIONAL:
Windows XP Windows Vista Windows Seven Linux
APLICATIVOS:
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CARTEIRA DE HABILITAÇÃO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) a(s) categoria(s)?
CATEGORIA
A C
B D
Office: Word Excel Access Power point
Engenharia: Autocad MS Projet Solid Edge/ Works
Outros: _______________________________
INTERESSE EM INTERCÂMBIO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) o(s) pais(es)?
PAIS
EUA
CANADÁ
INGLATERRA
OUTROS______________
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ANEXO 10
De acordo com a informação notificada pelo ( ) Unidade Concedente, ( ) Estagiário ou ( )Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, a partir de ...../....../......, encerrar o Termo de Compromisso de
Estágio ou Último Termo Aditivo, firmado entre as partes supra, para o período compreendido entre
...../...../....., e ...../...../....., nos termos do que dispõem a Lei nº11.788/08 e o Regulamento de Estágios do IFBA.
TERMO DE RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia
Telefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12
Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF:
CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
Fica eleito o Foro da Seção Judiciária de Salvador com renúncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja
para dirimir quaisquer dúvidas que se originarem desta Rescisão.
E por estarem de acordo com a condição estabelecida, as partes o assinam em 03 (três) vias, na presença de 02
(duas) testemunhas, para todos os fins e efeitos de direito.
Salvador, ____de__________de 2015.
________________________ ______________________ ____________________
Unidade Concedente Estagiário IFBA
____________________________ ____________________________
Testemunha Testemunha
Nome: Nome:
RG: RG:
CPF: CPF:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
ACOMPANHAMENTO DO ESTAGIÁRIO
EMPRESA
PERÍODO CADASTRAMENTO
INÍCIO TERMÍNO PRORROGAÇÃO CANCELAMENTO DATA ASSINATURA DO
SERVIDOR
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
/ / / / / / / / / /
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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ANEXO 11
As partes supracitadas celebram o presente TERMO ADITIVO ao Termo de
Compromisso de Estágio, tudo nos termos da Lei n° 11.788/08, Regulamento de Estágio do
IFBA e demais legislação vigente que dispõe sobre estágio.
TERMO ADITIVO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia
Telefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12
Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF:
CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CLÁUSULA PRIMEIRA: Por este instrumento de Aditamento ao Termo de Compromisso de
Estágio, celebrado nesta data de ____/____/____, fica aditado para constar que:
DESCREVE AS ALTERAÇÕES OCORRIDAS.
As demais cláusulas do Termo de Compromisso permanecem inalteradas.
CLÁUSULA SEGUNDA: E, por estarem inteiramente de acordo, com as cláusulas estipuladas,
as partes assinam este Termo Aditivo, e, 03 (três) vias de igual teor para todos os fins e efeitos
de direito, juntamente com as testemunhas.
Salvador, ___de__________de 2015.
__________________________ __________________________ ________________________ Unidade Concedente Estagiário IFBA
____________________________ ____________________________
Testemunha Testemunha
Nome: Nome:
RG: RG:
CPF: CPF:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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ANEXO 06
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
CURSO CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO
Campus Juazeiro
Juazeiro-BA
2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO E DE
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) instituído nos PPCs dos
cursos Técnicos de Nível Médio do Campus Juazeiro como requisito parcial, alternativo
ao estágio, para a obtenção da certificação de Técnico na sua respectiva área de
curso.
Art. 2º – O TCC poderá ser realizado individualmente ou em dupla, em modalidades
estabelecidas conforme o curso:
I - Para o curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho, os alunos podem
desenvolver seu TCC em forma de Estudo de Caso, Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA), Programa de Combate a Incêndio, Ensaio, e demais Projetos
Técnicos, abordando questões de inovação tecnológica, equipamento, proposta de
projeto e sistema de trabalho que visem beneficiar a segurança do trabalhador em uma
atividade laboral.
II - Para o curso Técnico de Nível Médio em Administração, os alunos podem
desenvolver seu TCC em forma de Estudo de Caso, Relato de Experiência, Artigo,
Ensaio, Plano ou Modelo de Negócios, Plano de Marketing e demais Projetos que
contemplem questões relacionadas ao planejamento e processos que envolvam as
técnicas de Administração estudadas durante o curso.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
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Art. 3º – O Trabalho de Conclusão dos cursos Técnicos de Nível Médio do IFBA
Campus Juazeiro é parte integrante do projeto pedagógico de curso (PPC), tendo como
finalidade primeira oferecer aos alunos a oportunidade para articular o conhecimento
construído ao longo do curso, em torno de um tema da sua área de formação, com
reflexões sobre a prática. Ele tem por objetivos proporcionar ao aluno oportunidade
para:
I – Aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de formação;
II – Desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de propostas
técnicas.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS
DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4° – O aluno deverá contar com o acompanhamento de um professor-orientador
indicado pela Coordenação do Curso, entre os docentes da instituição.
Art. 5° – A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, são
de responsabilidade do Coordenador de Curso e da Direção de Ensino.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 6° – Na elaboração do TCC, o aluno contará com um orientador para o
desenvolvimento do TCC.
Art. 7° – Caberá ao professor-orientador avaliar o trabalho no prazo de 30 (trinta) dias
úteis, contados a partir da entrega e emitir nota.
I – O prazo de 30 (trinta) dias úteis para avaliação do TCC não se aplica a períodos de
recesso letivo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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II – Cabe ao orientador avaliar não só o Trabalho final, mas também o processo. Nesse
sentido, o trabalho desenvolvido em dupla poderá resultar em notas diferentes para
cada um dos estudantes, em função do nível de envolvimento e produção observado
durante o percurso de elaboração do TCC.
CAPÍTULO V
DOS ALUNOS-ORIENTANDOS
Art. 8° – A produção do TCC é uma atividade de total responsabilidade do(s) aluno(s).
Art. 9° - O(s) aluno(s), deverá(ão) entregar a versão final do TCC à secretaria, em via
impressa e enviar o arquivo digital para o seu Orientador, em formato word.
Art 10º – Os trabalhos deverão estar de acordo com as normas internas do Curso,
atendendo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
I - Para efeito de formatação dos trabalhos nas normas da ABNT, o Câmpus Juazeiro
adota o Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e
teses, de autoria de Nídia M. L. Lubisco e Sônia Chagas, disponível no endereço
eletrônico:
http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20estilo%20a
cademico-2013%20Repositorio2.pdf
Art 11º – Cabe ao(s) aluno(s) demonstrar a autenticidade do trabalho apresentado.
Caso o Orientador não reconheça a autenticidade de um trabalho o mesmo deverá ser
refeito com a escolha de um outro tema.
CAPÍTULO VI
AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 12° – Os trabalhos serão avaliados pelo orientador, com aplicação uniforme dos
critérios, abordando entre outros aspectos:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS JUAZEIRO Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA
Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
I – O envolvimento e produção apresentados pelos(as) alunos(as) durante o processo
de desenvolvimento do TCC.
II – Conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho;
III – Coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da Língua Portuguesa;
IV – Atendimento às normas da ABNT.
Art. 13º – O TCC deverá ter a seguinte estrutura:
I – Elementos Pré-Textuais obrigatórios: Capa, Folha de rosto e Sumário.
II – Estrutura do trabalho, contendo: Introdução, Desenvolvimento e Considerações
Finais.
II – Elementos pós-textuais: Referências Bibliográficas e Anexos, quando houver.
Art. 14° – Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 15° - O trabalho que ensejar ajustes poderá ser reencaminhado para o aluno, que
terá um prazo de 30 dias corridos para realizar as correções apontadas pelo
Orientador, e ter seu trabalho reavaliado no prazo máximo de 15 (quinze) dias uteis.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art 16º: - Os casos omissos serão avaliados e julgados pelo Conselho de Curso.