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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - OPÇÃO BIOLOGIA MARINHA / OPÇÃO BIODIVERSIDADE DA UDESC 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome: Bacharelado em Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha / Opção Biodiversidade Semestre de implantação: 2016/2 Número de vagas anual (segundo semestre): 40 (20 para a opção Biologia Marinha e 20 para a opção Biodiversidade) Número de fases: 09 Carga horária total: 3.852h Turno de oferta: Integral Local de funcionamento: Centro de Educação Superior da Região Sul, Universidade do Estado de Santa Catarina. Rua Cel. Fernandes Martins, 270 – Progresso – Laguna – SC, 88790-000. Telefone (48) 3647-4190. Título a ser concedido: Bacharel em Ciências Biológicas 2. JUSTIFICATIVA O nome biologia tem origem na expressão grega bios, “vida”, e logos “estudo”. É a ciência que estuda os seres vivos em todos os seus aspectos: anatômicos, funcionais, genéticos, ambientais, comportamentais, evolutivos, geográficos ou taxonômicos. Apesar de compreender muitos princípios e leis, a biologia se baseia essencialmente na observação e descrição dos fenômenos intrínsecos à natureza dos chamados sistemas organizados (BERTALANFFY, 1950 apud CAPRA, 1996). 1 Em meados do século 5 AC, Aristóteles criou um sistema de lógica formal e um conjunto de concepções unificadoras, e o aplicou às principais disciplinas de sua época: biologia, física, metafísica, ética e política. Sua filosofia e sua ciência dominaram o pensamento ocidental por dois mil anos. Somente após o período do obscurantismo, já nos séculos XVI e XVII, é que a visão do mundo medieval baseada na filosofia aristotélica e na teologia cristã sofreu uma mudança radical. Na Revolução Científica, ocorreram novas descobertas em física, astronomia e matemática, ligadas aos nomes de Copérnico, Bacon, Descartes, Galileu, Lineu e Newton. Na biologia, o maior sucesso do modelo mecanicista de Descartes foi a sua aplicação ao fenômeno da circulação sanguínea, por Willian Harvey. No século XVIII, Antoine Lavoisier, o “pai da química moderna”, demonstrou que a respiração é uma forma especial de oxidação e, desse modo, confirmou a relevância dos processos químicos para o funcionamento dos organismos vivos. 1 CAPRA,J.A teia da vida. São Paulo: Cultrix,1996.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - OPÇÃO BIOLOGIA MARINHA / OPÇÃO BIODIVERSIDADE DA UDESC

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Nome: Bacharelado em Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha / Opção Biodiversidade

Semestre de implantação: 2016/2

Número de vagas anual (segundo semestre): 40 (20 para a opção Biologia Marinha e 20 para a opção Biodiversidade)

Número de fases: 09

Carga horária total: 3.852h

Turno de oferta: Integral

Local de funcionamento: Centro de Educação Superior da Região Sul, Universidade do Estado de Santa Catarina. Rua

Cel. Fernandes Martins, 270 – Progresso – Laguna – SC, 88790-000. Telefone (48) 3647-4190.

Título a ser concedido: Bacharel em Ciências Biológicas

2. JUSTIFICATIVA

O nome biologia tem origem na expressão grega bios, “vida”, e logos “estudo”. É a ciência que estuda os seres vivos

em todos os seus aspectos: anatômicos, funcionais, genéticos, ambientais, comportamentais, evolutivos, geográficos

ou taxonômicos. Apesar de compreender muitos princípios e leis, a biologia se baseia essencialmente na observação e

descrição dos fenômenos intrínsecos à natureza dos chamados sistemas organizados (BERTALANFFY, 1950 apud

CAPRA, 1996).1

Em meados do século 5 AC, Aristóteles criou um sistema de lógica formal e um conjunto de concepções unificadoras, e

o aplicou às principais disciplinas de sua época: biologia, física, metafísica, ética e política. Sua filosofia e sua ciência

dominaram o pensamento ocidental por dois mil anos. Somente após o período do obscurantismo, já nos séculos XVI e

XVII, é que a visão do mundo medieval baseada na filosofia aristotélica e na teologia cristã sofreu uma mudança radical.

Na Revolução Científica, ocorreram novas descobertas em física, astronomia e matemática, ligadas aos nomes de

Copérnico, Bacon, Descartes, Galileu, Lineu e Newton. Na biologia, o maior sucesso do modelo mecanicista de Descartes

foi a sua aplicação ao fenômeno da circulação sanguínea, por Willian Harvey. No século XVIII, Antoine Lavoisier, o

“pai da química moderna”, demonstrou que a respiração é uma forma especial de oxidação e, desse modo, confirmou a

relevância dos processos químicos para o funcionamento dos organismos vivos.

1 CAPRA,J.A teia da vida. São Paulo: Cultrix,1996.

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O século XIX foi marcado por notáveis avanços na área da biologia, como o aperfeiçoamento do microscópio, a

formulação da teoria das células, o início da moderna embriologia, com a ascensão da microbiologia e a descoberta das

leis da hereditariedade. Durante o início do século XX, os biólogos aprimoraram as ideias básicas de Aristóteles, Goethe,

Kant e Cuvier. Algumas das principais características do que hoje denominamos pensamento sistêmico, emergiram de

suas profundas reflexões. A biologia é hoje um dos ramos do conhecimento humano que mais tem se desenvolvido,

graças às melhorias das técnicas laboratoriais, dos microscópios e outros aparelhos que têm permitido ampliar a

interpretação do mundo vivo e sua interação com o mundo não-vivo.

Em função do papel cada vez mais relevante desta ciência, diz-se que estamos vivendo a era da biologia. Num futuro

próximo, a humanidade não poderá mais dar um passo sem esbarrar na necessidade de conhecer os processos biológicos.

Cada vez mais informações biológicas têm sido solicitadas, tanto para o manejo dos solos e o desenvolvimento da

agricultura e da pecuária (técnicas de melhoramento genético de espécies comercialmente importantes e controle de

pragas em lavouras) quanto para a cura e a prevenção de doenças como o câncer, por exemplo, ou para a implantação de

fábricas em determinadas regiões, no controle de poluentes, e diversos outros aspectos relacionados com a grande

variedade de áreas que afetam a vida e a biodiversidade no nosso Planeta.

Neste contexto, o Brasil ocupa um papel central dentro dos processos biológicos em escala mundial, seja por sua

dimensão continental, seja por concentrar a maior biodiversidade do planeta. O País ocupa quase metade da América do

Sul, englobando diversas zonas climáticas e biomas. Esta diversidade de biomas reflete na enorme riqueza da flora e da

fauna brasileiras. O Brasil abriga a maior diversidade do planeta, com mais de 20% do número total de espécies

conhecidas. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, isto eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países

megadiversos.

Da mesma forma, a costa marinha de 3,5 milhões de km2 engloba uma enorme diversidade de hábitats, e é particularmente

conspícua ao longo do litoral brasileiro. A zona costeira brasileira concentra quase um quarto da população do país e

abriga um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental e econômica. A densidade demográfica média da zona

costeira do Brasil é de 87 habitantes/km², cinco vezes superior à média nacional, que é de 17 habitantes/km². A zona

costeira apresenta enormes contrastes quanto a sua ocupação, necessitando de ações corretivas e preventivas para o seu

planejamento e gestão de forma a atingir padrões sustentáveis de desenvolvimento.

As grandes cidades litorâneas abrigam um número substancial das plantas industriais dos setores de maior impacto sobre

o meio ambiente do país, como química, petroquímica, celulose e cimento. São indústrias dependentes de fluxos externos,

o que gera uma rigidez que as vincula aos espaços litorâneos. No entanto, o uso racional de áreas marinhas pode gerar

um incremento tanto das atividades econômicas como da qualidade de vida da população. Atualmente, as atividades

econômicas costeiras são responsáveis por cerca de 70 % do PIB nacional, mas o potencial de incremento da atividade

em áreas costeiras é ainda muito grande.

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O Brasil possui 26 Estados e o Distrito Federal, destes, Santa Catarina é o que possui a maior porção conservada de Mata

Atlântica em relação à área original existente. A Mata Atlântica apresenta diferentes formações florestais no território

catarinense. Dentre estas diferentes formações florestais que formam a Mata Atlântica destacam-se a Planície Costeira,

a Floresta Tropical Atlântica e a Planalto Central. Na Planície costeira predomina uma vegetação de pequeno porte

influenciada pelo oceano, sendo que os mangues, restingas e dunas são característicos dessa área. Em direção oeste, após

a vegetação litorânea, encontra-se a Floresta Tropical Atlântica. Nesse ambiente, a biodiversidade atinge seu ápice, com

árvores de até 35 metros, em meio a árvores menores e arbustos, formando uma comunidade densa. No Planalto

Ocidental, que constitui a parte mais extensa do território catarinense, a árvore típica é a Araucária angustifólia, com

domínio intercalado pela ocorrência dos campos e da floresta de transição.

Assim, é fácil perceber a importância de Santa Catarina na conservação destes ambientes e da biodiversidade dos mesmos.

Na tentativa de preservação destes o Estado possui 15 Unidades de Conservação federais, nove estaduais, 22 Reservas

Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e inúmeras áreas municipais e privadas. Mas muito ainda deve ser feito,

principalmente em termos de conscientização, pois a degradação ambiental e a extinção de espécies são ameaças

constantes. Uma ferramenta importante deste objetivo é a educação, tornando os investimentos nesta área fundamentais.

Outra característica importante do Estado de Santa Catarina é que ele possui sua história intimamente ligada ao ambiente

marinho. Os primeiros habitantes da região foram os índios tupi-guarani, que tinham na pesca e coleta de moluscos as

atividades básicas para sua subsistência. Já no início do século XVI, embarcações com destino à Bacia do Prata aportavam

na Ilha de Santa Catarina para o abastecimento de água e víveres, dada a abundância de pescados na região. Em meados

do século XVIII, começou a implantação das "armações" para pesca da baleia: a em Armação da Piedade em Governador

Celso Ramos, Armação do Pântano do Sul em Florianópolis, Armação de Imbituba, entre outras. O óleo era

comercializado pela coroa portuguesa. A herança açoriana da pesca vingou e Santa Catarina é hoje o maior produtor de

pescado marinho do Brasil.

Ao longo do litoral catarinense, no litoral sul, destaca-se a cidade de Laguna. Laguna é a sede atual do Centro de Educação

Superior da Região Sul da Universidade do Estado de Santa Catarina. A cidade congrega um conjunto ímpar de

características que regem sua economia: turismo sazonal; pesca e maricultura; conjunto arquitetônico histórico. No

entanto Laguna, assim como as demais cidades litorâneas do sul do Estado de Santa Catarina, é uma região de baixo

índice de desenvolvimento humano.

Laguna é uma região de contrastes, constituindo-se exatamente por isso num campo privilegiado para o exercício das

atividades do biólogo em diferentes estratégias de uma gestão ambiental tanto costeira como terrestre. Localiza-se dentro

da APA da Baleia Franca, maior Área de Proteção Ambiental do Estado, e próximo ao Parque Estadual da Serra do

Tabuleiro, da Reserva Biológica do Aguaí, do Parque Estadual da Serra Furada e do Parque Nacional de São Joaquim. A

zona costeira, de praias, lagoas costeiras e fauna marinha exuberante, dá lugar rapidamente à planície costeira, à Serra

Geral e ao Planalto Serrano das Matas de Araucária. Tudo isso em menos de 100 km de distância. Poucos locais no Brasil

possuem tanta diversidade de ecossistemas. Pensando em aproveitar todo este potencial, a Universidade do Estado de

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Santa Catarina – UDESC optou pelo oferecimento deste Curso de graduação. Em primeiro lugar, pela carência de

profissionais com o perfil de Biólogo Marinho e de Biólogo da Biodiversidade para atender, com urgência, as

necessidades de planejar, implementar e gerenciar ações ligadas à melhoria da qualidade de vida das populações e o uso

sustentável da biodiversidade. Além disso, a existência de um mosaico ecossistêmico único apresentado pelo Estado de

Santa Catarina, e que claramente necessita de profissionais aptos para sua gestão, é outro motivo que justifica a sua

implantação.

A concepção de um curso de graduação é apenas uma etapa inicial de formação e não o momento de esgotamento do

conhecimento. Considerando-se que em uma sociedade globalizada as mudanças no conhecimento são cada vez mais

relacionadas, é na educação continuada que está a chave para o ensino superior acompanhando estas transformações. A

UDESC tem a missão de contribuir com o desenvolvimento sustentável regional. Ela deve fomentar a transformação do

imenso potencial natural em fonte de conhecimentos buscando a melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes.

A criação do Curso de Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha / Opção Biodiversidade está de acordo com a

previsão para cursos de graduação proposto pelo Plano 20 (2010-2030) do CERES e atende os focos pedagógicos

planejados para o Centro, que prevê o atendimento das potencialidades e necessidades vocacionais da região.

O Departamento de Engenharia de Pesca entende que o Curso de Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha / Opção

Biodiversidade deve oferecer vagas para ingressantes via vestibular apenas no segundo semestre letivo de cada ano

(vestibular de inverno), enquanto que o curso de Engenharia de Pesca deve oferecer vagas apenas no vestibular de verão.

Esta prática é uma consequência do fato de que não estão sendo preenchidas as vagas para alunos ingressantes em

Engenharia de Pesca tanto no vestibular de verão, quanto no vestibular de inverno. O Curso de Engenharia de Pesca

encontra-se na sua 9ª fase e, portanto, deveria ter 360 alunos (entrando 40 por vestibular) e só tem, aproximadamente,

180 alunos, ou seja, a metade do que deveria ter, o que justifica uma entrada anual com 40 vagas. As vagas restantes

podem ser preenchidas com a inserção de um novo curso, o qual deverá apresentar muito maior procura, já que isto é

observado em outras Universidades que oferecem o Curso de Ciências Biológicas. Ambos os cursos, Engenharia de Pesca

e Ciências Biológicas, ficam sob responsabilidade do mesmo Departamento e com o mesmo corpo docente.

O Departamento também entende que o Curso de Ciências Biológicas de Laguna deva ter duas opções – Opção Biologia

Marinha / Opção Biodiversidade por algumas razões. Primeiro para melhor aproveitar a potencialidade da região onde

se encontra a cidade de Laguna, rica em biodiversidade, tanto terrestre, como marinha. Cabe aqui salientar que não existe

nenhum curso público de Ciências Biológicas no Sul do Estado de Santa Catarina, o que torna o oferecimento deste,

fundamental para preencher esta lacuna. Este fato nos leva a uma segunda razão: como não podemos oferecer um curso

clássico de Ciências Biológicas presente na grande maioria das Universidades Brasileiras (devido ao número de

professores necessário para tanto), onde o aluno escolhe, a partir da quarta ou quinta fase (até então com o oferecimento

de disciplinas básicas), dentre um elenco de disciplinas optativas/eletivas, as que lhes confere uma aptidão, optamos por

oferecer aos acadêmicos duas opções, uma mais clássica e relacionada à diversidade dos ecossistemas locais - chamada

Biodiversidade - e outra mais próxima das atividades econômicas de Laguna e região - chamada Biologia Marinha. A

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terceira razão foi para um melhor aproveitamento dos professores do Departamento de Engenharia de Pesca, que se

distribuem naturalmente nas duas opções do Curso. E, finalmente, poderíamos ter optado apenas pela Opção Biologia

Marinha, tendo em vista a sua relação direta com o Curso de Engenharia de Pesca, entretanto, é exatamente nesta relação

direta que nós ficamos receosos. O Curso de Engenharia de Pesca já apresenta problemas de relação candidato/vaga no

vestibular, de fechamento de turmas, e também de um alto índice de evasão. Ao abrirmos um curso em área similar, a

saber, Biologia Marinha com 40 vagas, poderíamos piorar ainda mais a situação. Entretanto, parte dos professores do

Departamento só se encaixaria em um curso desta área. Assim, ao se reduzir o número de vagas desta opção para 20

vagas, e ao se criar uma segunda opção, Biodiversidade também com 20 vagas, se diminui uma possível pressão sobre o

Curso de Engenharia de Pesca.

3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1 Objetivo Geral

O Curso de Bacharel em Ciências Biológicas tem por objetivo formar profissionais críticos, éticos e cidadãos com espírito

de solidariedade, capacitados para analisar a estrutura e dinâmica de sistemas marinhos e terrestres, e implementar ações

ligadas à sua conservação e uso sustentável.

3.2 Objetivos Específicos

Prover competências teóricas e práticas, objetivando o domínio dos elementos fundamentais da profissão,

desenvolvendo uma postura coerente e uma atitude crítica em relação aos conhecimentos biológicos e suas

implicações junto à sociedade;

Articular o ensino, a pesquisa científica e a extensão nos vários setores da Biologia ou a ela ligada;

Estimular o espírito da responsabilidade e da ética profissional para o exercício consciente de seu papel formador

da cidadania;

Atuar para a exploração e gestão racional dos ecossistemas marinhos e terrestres, comprometidos com o exercício

ético da profissão;

Formar profissionais em nível e qualidade superior, dando-lhes condições de ingresso a cursos de pós-graduação;

Implementar programas de educação ambiental com o objetivo de fomentar a percepção pela sociedade da

importância dos meios marinho e terrestre como fonte de recursos e de serviços ecológicos para melhoria da

qualidade de vida e da cultura das populações locais;

Proporcionar a formação de competência na produção do conhecimento com atividades de busca, interpretação e

análise de problemas relevantes, realizando experimentos e projetos de pesquisa;

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Despertar na população regional uma mentalidade ecológica com intuito de exploração sustentável dos ecossistemas

marinhos e terrestres.

4. PERFIL PROFISSIONAL

O Bacharel em Ciências Biológicas deverá possuir competências éticas, pessoais e profissionais. Neste sentido, o curso

criará condições para a formação de um profissional capaz de:

Formular, elaborar, fiscalizar e dirigir estudos, planejamentos, projetos e/ou pesquisas científicas básicas e aplicadas

que visem ao conhecimento e a utilização racional dos ambientes;

Aplicar métodos de exploração e beneficiamento dos recursos do mar e da terra, buscando a sustentabilidade dos

ambientes marinhos e terrestre;

Coordenar planos, programas, projetos e trabalhos multidisciplinares no campo das Ciências Biológicas;

Aplicar e gerar métodos, processos e técnicas de preservação, saneamento, monitoramento e gerenciamento dos

ambientes marinhos e terrestres;

Implementar métodos, processos e técnicas relacionadas às obras, instalações e/ou outros empreendimentos nos

ambientes marinhos e terrestres;

Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe, entidades

autárquicas, privadas ou do poder público;

Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres;

Exercer o magistério, observadas as exigências pertinentes;

Trabalhar em equipe e estar apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptando-se à dinâmica do mercado de

trabalho;

Elaborar projetos de pesquisas científicas básicas ou aplicadas que visem desenvolver ações inovadoras e estratégicas

para a preservação do meio ambiente;

Dominar conhecimentos que lhe favoreçam maior flexibilidade na sua atuação profissional;

Compreender a diversidade cultural para inserir-se no mundo internacionalizado, inclusive nas relações de trabalho;

Atuar com persuasão, autogestão, senso de negócio e liderança.

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5. PROPOSTA PEDAGÓGICA

5.1 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

Diretrizes para a formação inicial de Bacharel em Ciências Biológicas são explicitadas no Parecer CNE/CES 1.301/2001,

de 6 de novembro de 2001, na Resolução CNE/CES 7/2002, de 11 de março de 2002 e na Resolução CNE/CES 4/2009,

de 9 de abril de 2009.

5.2 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

A carga horária mínima do curso de Bacharel em Ciência Biológicas está regulamentada pela Resolução n° 4 de 6 de

abril de 2009 e é de 3.200 horas (hora-relógio). A carga horária total do curso de Ciências Biológicas é de 3.852 horas

(hora-aula), sendo 2.952 horas dedicadas a disciplinas obrigatórias, 144 horas de disciplinas optativas, 72 horas de

Trabalho de Conclusão de Curso, 360 horas de Estágio Curricular Supervisionado e 324 horas de atividades

complementares.

5.3 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO (mínimo e máximo)

O Limite mínimo para integralização é de 8 períodos (4 anos) e o limite máximo 14 períodos (7 anos).

5.4 CONDIÇÕES DE INGRESSO (processo seletivo; transferências; reingresso; retorno)

O interessado será admitido por matrícula, após ter atingido qualificação mínima obtida em concurso vestibular público.

Será permitido o ingresso por transferências, reingresso e retorno, regidos por legislação específica da UDESC.

5.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas - Opção Biologia Marinha e Opção Biodiversidade prevê uma

matriz curricular comum para ambas as opções da primeira (1ª) à quinta (5ª) fase e matrizes curriculares específicas

para cada Opção (Biologia Marinha ou Biodiversidade) da sexta (6ª) à oitava (8ª) fase. Na nona (9ª) fase, ambas as

Opções apresentam na matriz curricular o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC).

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5.5.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – OPÇÕES BIOLOGIA MARINHA E BIODIVERSIDADE

BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (NÚCLEO COMUM) Fase Disciplina Créditos Nº de

Turmas C.H.

Docente por Disciplina

Pré- requisito Departamento Núcleo

Teó Rico

Práti co

Total

Teóri

cas

Práti cas

1ª Botânica I 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Zoologia de Invertebrados I 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Biofísica 4 0 4 1 0 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Biologia Celular 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Química Geral 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Introdução à Ecologia 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Introdução à Geologia 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Total Fase 16 8 24 576

2ª Botânica II 2 2 4 1 2 108 Botânica I Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Zoologia de Invertebrados II 2 2 4 1 2 108 Zoologia de Invertebrados I Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Cálculo 4 0 4 1 0 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Histologia Animal 2 0 2 1 0 36 Biologia Celular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

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9

Biologia Molecular 2 0 2 1 0 36 Biologia Celular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Imunologia 2 0 2 1 0 36 Biologia Celular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Química Orgânica 2 2 4 1 2 108 Química Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Ambiente e Sociedade 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Total Fase 18 6 24 540

3ª Zoologia de Vertebrados I 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Ecologia de Populações e Comunidades

2 2 4 1 2 108 Introdução à Ecologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Genética Geral 2 2 4 1 2 108 Biologia Molecular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Biologia Parasitária 2 1 3 1 2 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Bioquímica 2 2 4 1 2 108 Biologia Molecular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Anatomia e Embriologia Animal 2 1 3 1 2 72 Histologia Animal Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Total Fase 12 10 22 576

4ª Zoologia de Vertebrados II 2 2 4 1 2 108 Zoologia de Vertebrados I Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Microbiologia Geral 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Ecologia de Ecossistemas e Paisagens

2 0 2 1 0 36 Ecologia de Populações e Comunidades

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

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Evolução 2 0 2 1 0 36 Genética Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Genética Molecular 2 2 4 1 2 108 Genética Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Metodologia Cientifica 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Física Aplicada 4 0 4 1 0 72 Cálculo Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Legislação e Licenciamento Ambiental

2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 18 6 24 540

5ª Anatomia, Morfologia e Fisiologia Vegetal

3 2 5 1 2 126 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Fisiologia Animal 2 1 3 1 2 72 Anatomia e Embriologia Animal

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Bioinformática 0 2 2 0 2 72 Biologia Molecular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Estatística Aplicada 3 0 3 1 0 54 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

Genética Ecológica 2 0 2 1 0 36 Genética Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Limnologia 2 2 4 1 2 108 Introdução à Ecologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Optativa Grupo I 2 0 2 1 0 36 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 14 7 21 504

OPÇÃO BIOLOGIA MARINHA

6ª Geologia Costeira e Marinha 2 0 2 1 0 36 Introdução à Geologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

B

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Meteorologia Marinha 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Geoprocessamento e Cartografia 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Sistemática e Biologia de Algas 2 2 4 1 2 108 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Ictiologia 2 2 4 1 2 108 Zoologia de Vertebrados I Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Oceanografia 4 0 4 1 0 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Optativa Grupo I 2 0 2 1 0 36 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 16 4 20 432

7ª Ecologia de Bentos 1 1 2 1 2 54 Zoologia de Invertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Topografia Aplicada à Morfologia Costeira

2 2 4 1 1 72 Geoprocessamento e Cartografia

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Dinâmica de Populações Marinhas 4 0 4 1 0 72 Ecologia de Populações e Comunidades

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Planctologia 3 0 3 1 0 54 Zoologia de Invertebrados I, Limnologia e Oceanografia

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Gestão de Ambientes Costeiros e Marinhos

2 0 2 1 0 36 Legislação e Licenciamento Ambiental

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Qualidade da Água 2 2 4 1 2 108 Química Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Aquicultura Costeira e Marinha 2 2 4 1 1 72 Zoologia de Invertebrados II e Zoologia de Vertebrados I

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 16 7 23 468

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12

8ª Poluidores Ambientais 2 0 2 1 0 36 Química Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Sensoriamento Remoto dos Oceanos

2 2 4 1 1 72 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Mamíferos Marinhos 2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Aves e Répteis Costeiros e Marinhos

2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Optativa Grupo II 2 2 4 1 1 72 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 10 4 14 252

9ª Estágio Curricular Supervisionado 20 0 20 1 0 0 Ter concluído, pelo menos, 154 créditos em disciplinas obrigatórias

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

4 0 4 1 0 0 Estar cursando o último ano do curso

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 24 0 24 0

TOTAL 144 52 196 3888

OPTATIVAS

Grupo I

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – EaD

2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Métodos de Educação Ambiental 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Técnicas de Amostragem em Biologia Marinha

2 0 2 1 0 36 Estatística Aplicada Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Vegetação Costeira 2 0 2 1 0 36 Botânica II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

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13

Biologia Pesqueira 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Biogeografia 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Avaliação de Impacto Ambiental 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Manejo de Fauna Silvestre 2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Conservação e Manejo de Áreas Protegidas

2 0 2 1 0 36 Ecologia de Ecossistemas e Paisagens

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Reprodução de Peixes e Estratégias de Repovoamento

2 0 2 1 0 36 Fisiologia Animal Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Avaliação e Manejo de Recursos Pesqueiros

2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Sistemas Alternativos de Produção 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Matemática Financeira 2 0 2 1 0 36 Cálculo Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Grupo II Observação Científica de Bordo 2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e

Ciências Biológicas E

Técnicas de Pesca 2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Prática em Técnicas de Biologia Molecular

2 2 4 1 1 72 Biologia Molecular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Estratégias Alimentares para Fauna Silvestre e em Reabilitação

2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Microbiologia Ambiental 2 2 4 1 1 72 Microbiologia Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

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14

OPÇÃO BIODIVERSIDADE 6ª Biogeografia 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e

Ciências Biológicas B

Diversidade Genômica e Evolução Molecular

2 0 2 1 0 36 Biologia Molecular e Evolução

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Ecologia Comportamental 3 0 3 1 0 54 Zoologia de Invertebrados II e Zoologia de Vertebrados II

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Química Analítica 2 2 4 1 1 72 Química Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Introdução à Análise de Dados Biológicos

4 0 4 1 0 72 Estatística Aplicada Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Ecologia de Campo 1 2 3 1 1 54 Introdução à Ecologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Optativa Grupo I 2 0 2 1 0 36 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 16 4 20 360

7ª Conservação da Biodiversidade 3 0 3 1 0 54 Introdução à Ecologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Microbiologia Ambiental 2 2 4 1 1 72 Microbiologia Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Química Ambiental 2 2 4 1 1 72 Química Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Manejo de Fauna Silvestre 2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Estratégias Alimentares para Fauna Silvestre e em Reabilitação

2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Avaliação de Impacto Ambiental 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Genética da Conservação 4 0 4 1 0 72 Genética Geral Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

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15

Total Fase 17 6 23 414

8ª Fundamentos de Ecotoxicologia 2 0 2 1 0 36 Química Ambiental Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Conservação e Manejo de Áreas Protegidas

2 0 2 1 0 36 Ecologia de Ecossistemas e Paisagens

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Conservação de Recursos Genéticos Animais

2 1 3 1 1 54 Genética da Conservação Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Conservação de Recursos Genéticos Vegetais

2 1 3 1 1 54 Genética da Conservação Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Optativa Grupo II 2 2 4 1 1 72 Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 10 4 14 252

9ª Estágio Curricular Supervisionado 20 0 20 1 0 0

Ter concluído, pelo menos, 154 créditos em disciplinas obrigatórias

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

4 0 4 1 0 0 Estar cursando o último ano do curso

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Total Fase 24 0 24 0

TOTAL 145 51 196 3762

OPTATIVAS

Grupo I

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – EaD

2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Métodos de Educação Ambiental 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Técnicas de Amostragem em Biologia Marinha

2 0 2 1 0 36 Estatística Aplicada Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

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16

Vegetação Costeira 2 0 2 1 0 36 Botânica II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Biologia Pesqueira 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Geologia Costeira e Marinha 2 0 2 1 0 36 Introdução à Geologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Gestão de Ambientes Costeiros e Marinhos

2 0 2 1 0 36 Legislação e Licenciamento Ambiental

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Mamíferos Marinhos 2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Aves e Répteis Costeiros e Marinhos

2 0 2 1 0 36 Zoologia de Vertebrados II Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Reprodução de Peixes e Estratégias de Repovoamento

2 0 2 1 0 36 Fisiologia Animal Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Sistemas Alternativos de Produção 2 0 2 1 0 36 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Matemática Financeira 2 0 2 1 0 36 Cálculo Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Aquicultura e Meio Ambiente 2 0 2 1 0 36 Limnologia Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Grupo II

Técnicas de Pesca 2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Prática em Técnicas de Biologia Molecular

2 2 4 1 1 72 Biologia Molecular Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Ictiologia 2 2 4 1 1 72 Zoologia de Vertebrados I Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Sistemática e Biologia de Algas 2 2 4 1 1 72 -- Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

Aquicultura Costeira e Marinha 2 2 4 1 1 72 Zoologia de Invertebrados II e Zoologia de Vertebrados I

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

E

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17

B: Básico; E: Específico

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Resumo da carga horária do curso

Distribuição da Matriz Créditos Carga Horária

Total em Disciplinas Obrigatórias 164 2952

Total em Disciplinas Optativas 8 144

Trabalho de Conclusão de Curso 4 72

Estágio Curricular Supervisionado 20 360

Atividades Complementares 18 324

Total Geral 214 3852

5.5.1.2 Ementas das disciplinas (por fase) e respectiva bibliografia básica (três obras) e complementar (cinco obras). Em caso da proposta contemplar acervo virtual, esta deverá apresentar pelo menos 1(um) título virtual por unidade curricular. 1ª FASE Botânica I Ementa: Conceituação e noções básicas de classificação, nomenclatura vegetal e da botânica geral, enfatizando, principalmente, o estudo das plantas sem sementes. Histórico dos sistemas de classificação. Herbários. Técnicas de coleta dos grupos criptogâmicos. Caracterização geral dos Liquens. Estudo dos principais grupos de algas procariontes. Estudo dos principais grupos de briófitas. Características principais, ciclos de vida e classificação. Importância ecológica, econômica e distribuição geográfica. Bibliografia Básica: ROSIQUE, I.R.; ROSIQUE, I.; CHEIN, L.A. Fundamentos de Botânica. São Paulo: Ed. FTD, 1976. JOLY, A.B.. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. FRANCESCHINI, I.M. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica . Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: JUDD, W.S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. WEBERLING, F.; SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W.; GRAHAM, J.M. Algae. 2.ed. San Francisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009. APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 2.ed. Viçosa, MG: UFV, 2006. Zoologia de Invertebrados I Ementa: Características morfológicas e fisiológicas, evolutivas e ecológicas e sistemática dos filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala e Annelida. Bibliografia básica: BRUSCA, R.; BRUSCA G., Invertebrados. Sunderland, 2003 COSTA, C.S.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas. Holos, 2002. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. Bibliografia complementar: AMARAL, A.C.Z; RIZZO, A.E; ARRUDA, E.P. Manual de Identificação dos Invertebrados Marinhos da Região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. BARNES, R.S.K. et al. Os Invertebrados: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2002. NIELSEN, C. Animal Evolution: interrelationships of the living Phyla. England: Oxford University Press, 1994. PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

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SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Biofísica Ementa: Termologia e fenômenos elétricos aplicados a biologia; transporte ativo e passivo de íons; potencial de ação; interação da radiação com a matéria e suas aplicações biológicas. Bibliografia Básica: DURÁN, J.E.R. Biofísica, Fundamentos e Aplicações. Editora Prentice Hall, 2005. OKUNO E., CALDAS, I.L., CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, Editora Harbra Ltda, 1986. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente 5.ed. Livraria Santos Editora, 2002. Bibliografia Complementar: GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda., 2000. GUYTON, A., HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2002. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano. São Paulo. Editora Manole, 2003. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH K. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 2 e 3. 4.ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2000. Biologia Celular Ementa: Diversidade celular. Organização das células procarióticas e eucarióticas. Aspectos estruturais, morfológicos e funcionais das células procarióticas e eucarióticas, com ênfase em células animais. Integração funcional dos componentes celulares. Ciclo celular. Matriz extracelular. Diferenciação celular. Métodos de estudo em biologia celular. Bibliografia Básica: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar: CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole. 2005. DE ROBERTIS, E.D.P.; HIB, J. De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KARP, G. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri: Manole, 2005. TURNER, P.C. Biologia Molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. VANZELA, A.L.L.; SOUZA, R.F. Avanços da Biologia Celular e da Genética Molecular. São Paulo: Ed. da UNESP, 2009. Química Geral Ementa: Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações químicas. Hibridização e geometria molecular. Reações químicas e estequiometria. Introdução ao equilíbrio químico. Soluções. Funções inorgânicas. Bibliografia Básica: ATKINS, P. et al. Princípios de Química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Editora Artmed S. A. Porto Alegre, 2006. MAIA, D.J. Química Geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2007. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2.ed. Vol.1 e Vol.2. Editora McGraw – Hill do Brasil, São Paulo, 1994.

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Bibliografia complementar: LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. Editora Blucher, São Paulo, 1999. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. 4.ed. Editora Bookman, Porto Alegre, 2008. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6.ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. VOGEL, A.L. Química Qualitativa. 5.ed. Editora Mestre Jou, São Paulo, 1981. OHLWEILLER, O. A. Química Analítica Qualitativa. Volumes 1, 2 e 3. Livros Técnicos e Científicos, Editora S. A., Rio de Janeiro. 1983. Introdução à Ecologia Ementa: Fatores ecológicos. Fatores Limitantes. Noções básicas sobre estrutura dos Ecossistemas. Energia e Matéria nos Ecossistemas. Ciclos Biogeoquímicos. Noções de ecologia de populações. Conceito de comunidade biótica e Biodiversidade. Introdução à Dinâmica e Organização das Comunidades. Disfunção ecológica. Bibliografia Básica: ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOMES, A. G.; VARRIALE, M.C. Modelagem de Ecossistemas: uma introdução. 2.ed. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2004. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Introdução à Geologia Ementa: Visa à compreensão do processo de formação geológica do Planeta Terra, bem como as forças atuantes endógenas e exógenas. Explica o processo de formação das rochas e sua decomposição (intemperismo). Introdução ao processo de formação do solo. Introdução à Paleontologia e à Biogeografia. Bibliografia Básica: POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZING, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. Porto Alegre, Bookman, 4.ed. 2004. SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São Paulo, Edgar Blucher LTDA, 2003. Bibliografia Complementar: BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental – o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo, Pearson, 2005. ROSS, J. Geografia do Brasil. São Paulo, EdUSP, 2005. SANTA CATARINA. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral - GAPLAN. Subchefia de Estatística, Geografia e Informática. Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1986. SOUZA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. S.; OLIVEIRA, P. E. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005. WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e adaptação: CARNEIRO, M. A. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

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2ª FASE Botânica II Ementa: Introdução à Sistemática Vegetal. Estudo dos principais grupos de samambaias e licófitas. Características principais, ciclos de vida e classificação. Reprodução das Criptógamas. Evolução da Semente. Reprodução das Fanerógamas e Biologia Floral. Princípios da Taxionomia e Sistemática. Identificação das principais famílias botânicas e principais espécies vegetais de interesse econômico. Vegetais Superiores. Identificação das principais famílias botânicas de Cycadophyta, Gynkgophyta, Coniferophyta e Magnoliophyta (Magnoliopsida e Liliopsida). Principais características de Gimnospermas: características gerais e principais grupos. Angiospermas: características gerais e principais grupos. Diferenças entre Angiospermas Basais, Magnoliídeas, Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas. Noções sobre a evolução, importância ecológica, econômica e distribuição geográfica. Bibliografia Básica: SCHULTZ, A. R. Introdução à Botânica Sistemática. 5.ed.rev. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1985. JUDD, W.S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. WEBERLING, F.; SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.

Bibliografia Complementar: ROSIQUE, I.R.; ROSIQUE, I.; CHEIN, L.A. Fundamentos de Botânica. São Paulo: Ed. FTD, 1976. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002. KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. 2.ed. São Paulo: BASF, 1997-2000. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. WANDERLEY, M.G.L. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: RiMa, 2005. Zoologia de Invertebrados II Ementa: Características morfológicas e fisiológicas, taxonomia, evolução, biologia e ecologia de Mollusca, Arthropoda, Echinodermata e Protochordata. Bibliografia básica: BRUSCA, R.; BRUSCA G., Invertebrados. Sunderland, 2003 COSTA, C.S.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas. Holos, 2002. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. Bibliografia complementar: AMARAL, A.C.Z; RIZZO, A.E; ARRUDA, E.P. Manual de Identificação dos Invertebrados Marinhos da Região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. HICKMAN JÚNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. NIELSEN, C. Animal Evolution: interrelationships of the living Phyla. England: Oxford University Press, 1994. PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Cálculo Ementa: Funções. Limites e continuidade. Derivadas e aplicações. Estudo da variação de funções. Integral de Riemann. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de Integração: substituição e partes.

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Bibliografia Básica: FLEMMING, D.M. Cálculo A. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007. STEWART, J. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar: KUELKAMP, N. Cálculo 1. UFSC: Florianópolis, 1999 SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. Vol1. São Paulo: Pearson, 1987. ETGEN, G. J.; HILLE, E.; SALAS, S.L. Cálculo. Volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2005. WREDE, R.C.; SPIEGEL, M.R. Cálculo Avançado. 2.ed. Porto Alegre: Bookman 2004. MEDEIROS, V.Z.; et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Histologia Animal Ementa: Estudo dos tecidos, suas características e funções, bem como sua microscopia. Métodos e técnicas de estudo em histologia. Aspectos estruturais dos tecidos fundamentais para fisiologia, com ênfase nos tecidos epitelial, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo, sangue, nervoso e muscular. Histologia dos sistemas circulatório, digestório, urinário e reprodutor. Histologia dos órgãos linfoides e das glândulas endócrinas. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KÜHNEL, W. Histologia: Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROSS, M.H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de Histologia Descritiva. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografia Complementar CORMACK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. HAM, A. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Biologia Molecular Ementa: Fundamentos da Biologia Molecular: Estrutura dos Ácidos Nucléicos; Organização Gênica e Estrutura Molecular do Gene; Replicação; Transcrição; Processamento de RNA; Código Genético e Tradução; Controle da Expressão Gênica; Mutação Molecular e Reparo. Fundamentos e Uso dos Marcadores Moleculares. Bibliografia Básica: EÇA, L.P.; e cols. Biologia Molecular: Guia Prático e Didático. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MALACINSKI, G.M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA, L.M.P.; e cols. Biologia Molecular Básica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B.; JONHSON, A.; LEWIS, J.; e cols. Biologia Molecular da Célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BROWN, T.A. Genética - Um Enfoque Molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. LEWIN, B. Genes IX. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SAMBROOK, J.; FRITSCH,E.F.; MANIATIS, T. Molecular cloning, a laboratory manual. Cold Spring Harbor: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 1989. TURNER, P.C.; McLENNAN, A.G.; BATES, A.D.; WHITE, M.R.H. Biologia Molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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Imunologia Ementa: Introdução à Imunologia. Estudo dos mecanismos imunes inatos e adaptativos, órgãos linfoides, células e moléculas do sistema imune, antígenos, anticorpos, sistema complemento, resposta imune humoral e celular, imunoprofilaxia e imunoterapia. Imunopatologia das doenças infecciosas, auto-imunes e reações alérgicas Bibliografia Básica: CHAIN, B.M.; PLAYFAIR, J.H.L. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais. 9.ed. São Paulo: Manole, 2013. MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. WOOD, P. Imunologia. 3.ed. Ribeirão Preto: Pearson, 2013. Bibliografia Complementar: ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. DOAN, T; MELVOLD, R; VISELLI, S.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. FISCHER, G.B.; SCROFERNEKER, M.L. Imunologia Básica e Aplicada. 2.ed. São Paulo: Segmento Farma, 2007. FORTE, W.N. Imunologia do Básico ao Aplicado. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SILVA, A.G.T. Imunologia Aplicada: Fundamentos, Técnicas Laboratoriais e Diagnósticos. São Paulo: Editora Érica, 2014. Química Orgânica Ementa: Introdução ao Estudo da Química Orgânica. Hidrocarbonetos. Isomeria Óptica. Haletos de Arila e Alquila. Álcoois. Fenóis. Éter. Aminas. Aldeídos e Cetonas. Ácidos Carboxílicos e derivados. Reações Orgânicas. Introdução à química orgânica biológica. Bibliografia Básica: SOLOMONS, T.W. G.; FRYHLE, C.B.; JOHNSON, R.G. Química Orgânica Vol. 1. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MCMURRY, J. Química Orgânica. 7.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MORRISON, R.T. Química Orgânica. 16.ed. Prentice Hall, 1992. Bibliografia Complementar: SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X.; KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. LTC, 2006. SOLOMONS, T.W. G.; FRYHLE, C.B.; JOHNSON, R.G. Química Orgânica. Vol. 2. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LEHNINGER, A. L. Principles of Biochemistry. Worth Publisher. 2.ed. New York. USA, 1993. ATKINS, P. et al. Princípios de Química, questionando a vida moderna. Editora Artmed S. A. Porto Alegre, 1999. RUSSELL, J. B. Química Geral. Editora McGraw – Hill do Brasil, São Paulo, 1981. Ambiente e Sociedade Ementa: Introdução à Sociologia Ambiental. Ecologia Política: sustentabilidade e consumo. Comunidades tradicionais e Etnoconservação. Temas e conceitos sociológicos: identidade, igualdade e diferença. Pluralidade racial, questões de gênero, direitos e valores. Bibliografia Básica: FERREIRA, L.C. Ideias para uma Sociologia da Questão Ambiental no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006. LENZI, C.L. Sociologia Ambiental: Risco e Sustentabilidade na Modernidade. Bauru: EDUSC, 2006. MARTINS, J.S. Sociologia e Sociedade: Leituras de Introdução à Sociologia. São Paulo: LTC, 1977. Bibliografia Complementar: DIEGUES, A.C. Etnoconservação: Novos Rumos para a Proteção na Natureza nos Trópicos. São Paulo: Annablume, 2000.

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COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2010. PORTILHO, F. Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2010. TURNER, J.H. Sociologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000. 3ª FASE Zoologia de Vertebrados I Ementa: Caracterização, origem e história evolutiva dos Vertebrata. Diversidade e sistemática. Primeiros vertebrados. Desenvolvimento e vantagens adaptativas do surgimento da mandíbula articulada e dos apêndices pares (nadadeiras). Aparecimento e irradiação dos Placodermi e Chondrichthyes. Surgimento e dominância dos Teleostomi, Acanthodii e Osteichthyes. A vida no meio aquático. Invasão terrestre. Origem e irradiação dos Tetrapoda anamniotas: Amphibia. Bibliografia Básica: KARDONG, K.V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5.ed. São Paulo: Roca, 2011. LIEM, K. F. et al. Anatomia Funcional dos Vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2013. POUGH, F.H.; JANIS, C.M; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar: HICKMAN JUNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROMER, A.S.; PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. STORER, T.I.; SCHLENZ, E. Zoologia Geral. 6.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2003. VITT, L.J., CALDWELL, J.P. Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians and Reptiles. 3.ed. Waltham: Academic Press, 2008. YOUNG, J.Z. The Life of Vertebrates. Oxford: Clarendon Press, 1981. Ecologia de Populações e Comunidades Ementa: Relações interespecíficas: Competição, Predação, Parasitismo. Interações em sistemas complexos: acaso, co-evolução. A comunidade como nível de organização intermediário entre o Ecossistema e as Populações. A noção de guilda e a estrutura funcional de comunidades (grupo funcional) no ecossistema. O estudo da organização de comunidades: enfoques descritivos, comparativos experimental; a delimitação de escalas e de nível hierárquico, variabilidade temporal e heterogeneidade espacial. A noção de nicho ecológico. Problemas metodológicos do estudo da estrutura de comunidades: índices de amplitude e de recobrimento de nicho, índices de diversidade, riqueza específica, estimativas de densidade. Bibliografia Básica: ODUM, E.P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOMES, A. G.; VARRIALE, M.C. Modelagem de Ecossistemas: uma Introdução. 2.ed. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2004. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

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Genética Geral Ementa: Base Cromossômica da Hereditariedade. Função, Estrutura e Anormalidades dos Cromossomos. Mitose e Meiose. Mapeamento Gênico. Determinação do Sexo. Variação Genética, Polimorfismo e Mutação. Genética Mendeliana. Extensões da Genética Mendeliana. Relações Alélicas: Relações entre Alelos de um mesmo Gene. Relações Gênicas: Relações entre Alelos de Genes Diferentes. Genética Quantitativa. Evolução e Forças Evolutivas. Genética de Populações. Instrumentos da Genética Molecular. Clonagem. Transgênicos. Bibliografia Básica: GRIFFITHS, A.J.F.; e cols. Introdução à Genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. PIERCE, B.A. Genética – Um Enfoque Conceitual. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011. SNUSTAD, D.P.; e cols. Fundamentos de Genética. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: CREW, F.A. Animal Genetics: the Science of Animal Breeding. Edinburgh: Home Farm Books, 2006. CRUZ, C.D. Princípios da Genética Quantitativa. Viçosa: Editora da UFV, 2005. GOMELSKY, B. Fish Genetics – Theory and Practice. Saabrücken: Verlag, 2011. NICHOLAS, F.W. Introdução à Genética Veterinária. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. PASSARGE, E. Genética: Texto e Atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Biologia Parasitária Ementa: Biologia de parasitos. Mecanismos de infecção e escape e a interface entre o parasita e o organismo humano. Estudo teórico dos principais grupos de protistas e metazoários transmissores e/ou causadores de doenças ao homem. Bibliografia Básica: NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M.; PAVANELLI, G.C. Métodos de Estudo e Técnicas Laboratoriais em Parasitologia de Peixes. 2.ed. rev. ampl. Maringá: EDUEM, 2006. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: BECK, A.A.H.; GARCIA, E.C.T.; BORGES, P.C.C. Manual de Parasitoses dos Animais. Florianópolis: Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, 1985. MEHLHORN, H.; PIEKARSKI, G. Fundamentos de Parasitologia: parasitos del hombre y de los animales domesticos. Zarogoza: Acribia, 1993. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 5.ed. Brasília. 2005. Disponível para download em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_5ed2.pdf Bioquímica Ementa: Conceitos básicos e organização celular. Importância da água, pH e tampões para os sistemas biológicos. Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos. Enzimas: cinética e inibição. Coenzimas e vitaminas. Considerações gerais sobre bioenergética e visão geral do metabolismo. Metabolismo de carboidratos, lipídeos, aminoácidos e proteínas. Integração e regulação metabólica. Fotossíntese. Ciclo do nitrogênio e fixação biológica. Bibliografia Básica: BETTELHEIM, F.A. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

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CAMPBELL, M.K.; FARREL, S.O. Bioquímica: Combo. 5.ed. São Paulo: Thomson, 2007. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. EÇA, L.P. Biologia molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 262 p. HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Anatomia e Embriologia Animal Ementa: Estudo dos principais órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano, enfocando sua localização, função e suas

relações. Aspectos gerais da reprodução e desenvolvimento comparado dos grandes grupos de animais: fecundação,

segmentação, gastrulação, organogênese e regulação do padrão de desenvolvimento.

Bibliografia Básica:

HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. E. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. KARDONG, K. V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução . 5.ed. São Paulo: Roca, 2011. COCHARD, L. R.; NETTER, F.H.; GARCÍA FERNÁNDEZ, C.; GARCIA, S.M.L. Atlas de Embriologia Humana De Netter. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

Bibliografia Complementar:

DELAVIER, F. Guia dos Movimentos de Musculação: abordagem anatômica. 4.ed. São Paulo: Manole, 2006. IULIIS, G.; PULERÀ, D. The Dissection of Vertebrates: a laboratory manual. 2.ed. Oxford: Elsevier, 2011. RASCH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta Atlas de Anatomia Humana. 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N; TORCHIA, M.G. Embriologia Básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4ª FASE Zoologia de Vertebrados II Ementa: Caracterização dos vertebrados amniotas e as grandes linhas evolutivas. Origem, evolução e irradiação dos Tetrapoda amniotas: Reptilia. Relações filogenéticas entre os “repteis”: Testudomorpha, Archosauromorpha, Lepidosauromorpha e Synapsida. Diversidade e ecologia dos dinossauros mesozóicos. Sistemática, ecologia e comportamento dos répteis atuais. Origem, evolução, sistemática, ecologia e comportamento das Aves. O surgimento do voo e suas adaptações. Origem, evolução, sistemática, ecologia e comportamento dos Mamíferos. Origem e irradiação dos hominídeos. Bibliografia Básica: KARDONG, K.V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5.ed. São Paulo: Roca, 2011. LIEM, K. F. et al. Anatomia Funcional dos Vertebrados: uma Perspectiva Evolutiva. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2013. POUGH, F.H.; JANIS, C.M; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar: BERNARDE, P.S. Anfíbios e Répteis: Introdução ao Estudo da Herpetofauna Brasileira. Curitiba: Anolis Books, 2012. HICKMAN JUNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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ROMER, A.S.; PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. STORER, T.I.; SCHLENZ, E. Zoologia Geral. 6.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2003. YOUNG, J.Z. The Life of Vertebrates. Oxford: Clarendon Press, 1981. Microbiologia Geral Ementa: Introdução ao estudo da Microbiologia. Bacteriologia Geral. Virologia Geral. Micologia Geral. Biossegurança no laboratório de microbiologia. Esterilização e desinfecção. Técnicas de isolamento e contagem de microorganismos. Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.M. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PELCZAR, M.J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books, c1997. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia Complementar: HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. QUINN, P.J. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12.ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall, 2010. VIEIRA, D.A.P.; FERNANDES, N.C.Q. Microbiologia Geral. 1.ed. Inhumas – GO: Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – Rede e-Tec Brasil. Ministério da Educação. 2012. Disponível para download em: http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_prd_industr/tec_acucar_alcool/161012_microb_geral.pdf Ecologia de Ecossistemas e Paisagens Ementa: O conceito de ecossistema; Estrutura e dinâmica trófica; Ciclos biogeoquímicos; Estequiometria ecológica; Estabilidade dos ecossistemas; Biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas; Impactos antrópicos nos ecossistemas; Valoração de bens e serviços dos ecossistemas; Manejo e restauração de ecossistemas. Fatores que influem no estabelecimento da paisagem; Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas (GIS) e sua importância metodológicas na Ecologia de Paisagem. Bibliografia Básica: LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da Paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOMES, A. G.; VARRIALE, M.C. Modelagem de Ecossistemas: uma Introdução. 2.ed. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2004. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. OOSTEROM, P.; ZLATANOVA, S.; PENNINGA, F.; FENDEL, E.M. Advances in 3D Geoinformation Systems. Springer Berlin: Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. (Lecture Notes in Geoinformation and Cartography). Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-72135-2>. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. Porto Alegre:ARTMED, 2006. Evolução Ementa: Evolução Biológica. Teorias Evolucionistas. Fontes de Variabilidade. Mecanismos de Evolução. Raciação e Especiação. Macroevolução e microevolução. Processos de Evolução.

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Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2002. NIELSEN, C. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. 2.ed. Oxford: Oxford University Press, 2001. RIDLEY, M. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar: COX, C. B.; MOORE, P. D. Biogeografia: Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária. 7.ed. LTC, 2009. GRIFFITHS, A.J.F.; e cols. Introdução à Genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. SNUSTAD, D.P.; e cols. Fundamentos de Genética. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. TEMPLETON, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011. ZIMMER, C. O Livro de Ouro da Evolução. 2.ed. São Paulo: Ediouro, 2009. Genética Molecular Ementa: Tecnologias moleculares e suas aplicações às diferentes vertentes da Genética. Introdução à tecnologia do DNA recombinante. Imunogenética. Farmacogenética. Nutrigenômica. Epigenética. Genômica e Proteômica. Genes implicados em caracteres fisiológicos animais. Detecção e mapeamento de características quantitativas (QTLs) em animais domesticados. Genes e doenças genéticas animais em nível molecular. Marcadores moleculares utilizados na Ciência Animal e Vegetal. Microssatélites, SNPs e DNA chips. Tecnologia dos microarrays aplicados à Ciência Animal e Vegetal. Transgênese. Terapias génicas em animais domésticos. Bibliografia Básica: BROWN, T.A. Genética - Um Enfoque Molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. OLDENBROEK, K. Utilisation and Conservation of Farm Animal Genetic Resources. Wageningen: Wageningen Academic Pub, 2007. BISHOP, S.C.; e cols. Breeding for Disease Resistence in Farm Animals. 3.ed. London: CABI International, 2010. Bibliografia Complementar: BEAUMONT, A.; e cols. Biotechnology and Genetics in Fisheries and Aquaculture. 2.ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2010. CREW, F.A. Animal Genetics: the Science of Animal Breeding. Edinburgh: Home Farm Books, 2006. HOUDEBINE, L. M. Animal Transgenesis and Cloning. Chichester: Wiley, 2003. REICH, L. J. Animal Genetics. Nova York: Nova Science Publishers, 2009. SCHOOK, L.B.; LAMONT, S.J. The Major Histocompatibility Complex Region of Domestic Animal. Boca Raton: CRC Press, 1996. Metodologia Científica

Ementa: Etapas de um trabalho: investigação, escolha do assunto, formulação do problema, levantamento

bibliográfico, estudos exploratórios, coleta e análise de dados. Elaboração de um projeto de pesquisa. Estrutura de um

trabalho científico. Teses, dissertações e monografias. O uso da biblioteca. Pesquisa bibliográfica descritiva e

experimental. O uso de abreviaturas, citações e referências bibliográficas. Transmissão do conhecimento: redação de

um trabalho científico.

Bibliografia Básica:

BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. 3.ed. São

Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007.

CARVALHO, A.; MORENO, E.; BONATTO, F.R.O.; SILVA, I.P. Aprendendo Metodologia Científica: uma

orientação para alunos de graduação. 3.ed. São Paulo: O Nome da Rosa. 2002.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. Rio de Janeiro, 2003.

BASTOS, C.L. & KELLER, V. Aprendendo a Aprender: introdução à metodologia científica. 22.ed. Petrópolis:

Vozes, 2008.

DAY, R.A. Como Escrever e Publicar um Artigo Científico. 5.ed. São Paulo: Santos. 2001.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, A.M.; LIMA, A.J.; MARENGO, L.; PFUETZENREITER, M.R.; KROEFF, M.S.; KÜSTER, M.S.;

MENESTRINA, T.C.; FRANZONI, T.M. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da UDESC: teses,

dissertações, monografias e TCCs. Florianópolis: UDESC, 2006.

Física Aplicada Ementa: Grandezas físicas. Conversão de unidades. Escala biológica e fator de escala; forças e tensões; consumo de energia e razão metabólica Princípios de Hidrostática e hidrodinâmica, fluidos em sistemas biológicos; óptica e suas aplicações biológicas; acústica e suas aplicações biológicas. Bibliografia Básica: CHAVES, A.; SAMPAIO, J.F. Física Básica: mecânica. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, Vol. I – 4.ed. - São Paulo: Editora Blucher, 2002. RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, S.K. Física I. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008. Bibliografia Complementar: SERWAY, R.A.; JEWETT, J.W. Princípios de Física: mecânica clássica, Vol. I. São Paulo: Cengage Learning, 2008 OKUNO, E., CALDAS, I. L., CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Editora Harbra Ltda, 1986. HEWITT, P.G. Física Conceitual. 9.ed. Porto Alegre. Bookman, 2002. TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros, 4.ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2000. TREFIL, J.; HAZEN, R.M. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual, Vol. 1. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo. Addison Wesley, 2008. Legislação e Licenciamento Ambiental Ementa: Legislação Ambiental. Histórico da legislação ambiental. Instrumentos da política ambiental. Estrutura organizacional e institucional de meio ambiente Federal e Estadual; Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA. Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais – SEAQUA. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938/81). Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9605). Estabelecimento de padrões ambientais; Aspectos legais e institucionais relativos à poluição. Licenciamento Ambiental: Licenciamento ambiental como instrumento da Política Ambiental. Zoneamento ambiental. Critérios para elaboração de estudos ambientais. Competências. Atividades a serem licenciadas. Etapas do licenciamento ambiental. Bibliografia Básica: IAGO, G. G. Aquicultura, Meio Ambiente e Legislação. 3.ed. atual. São Paulo. Annablume, 2010. MEDAUAR, O. Coletânea de Legislação Ambiental; Constituição Federal. 9.ed. São Paulo. Revista dos Tribunais. 2012. TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. Licenciamento Ambiental. 4.ed. Rio de Janeiro. Impetus. 2011.

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Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Licenciamento e Compensação Ambiental na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação (SNUC). São Paulo. Atlas. 2009. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. 11.ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2010. FONTELES FILHO, A.A. Administração dos recursos da pesca e da aquicultura. Fortaleza: Departamento de Engenharia de Pesca, 1988. GRAZIERA, M.L.M. Direito Ambiental. 2.ed. São Paulo. Editora Atlas, 2011. LEMOS, P.F.I. Direito Ambiental: responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. 3.ed. São Paulo. Revista dos Tribunais, 2011. 5ª FASE Anatomia, Morfologia e Fisiologia Vegetal Ementa: Citologia. Histologia. Estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos. Aspectos evolutivos. Adaptações anatômicas a diferentes ambientes. Estudo da estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica. Estudo da célula, tecidos e morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas). Absorção e transporte de água. Transpiração. Nutrição mineral. Fotossíntese e respiração. Translocação de solutos orgânicos. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores de crescimento. Fotomorfogênese. Adaptações fisiológicas a diferentes ambientes Bibliografia Básica: APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. 3 ed. Viçosa, MG: UFV, 2013. LINCOLN, T.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5.ed. 2013. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. São Paulo: Roca, 1986. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: E. Blucher, 1974. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MAUSETH, J.D. Botany: an Introduction to Plant Biology. 2.ed. Philadelphia, Saunders College, 1995. MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and Methods of Vegetation Ecology. New Jersey, The Blackburn Press, 2002. Fisiologia Animal Ementa: Fundamentos de regulação homeostática, nutrição, digestão, metabolismo, osmoregulação e excreção, ventilação e circulação, músculo e movimento, regulação neuroendócrina, reprodução, coordenação e interação dos animais. Bibliografia Básica: MOYES, C.D.; SCHULTE, P.M. Princípios de Fisiologia Animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RANDALL, D.J.; ECKERT, R.; BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. E. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara: 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – Adaptação e Ambiente. Santos Editora, São Paulo. 1996. Bibliografia Complementar: KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.ed. São Paulo: Roca, 2011. MCCAULEY, W. J. Fisiologia de los vertebrados. Zarogoza: Acribia, 1976. FERRI, M.D.G. Zoologia: protocordados e vertebrados. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1974. POUGH, F. H.; JANIS, C.M; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. DETHIER, V.G.; STELLAR, E. Comportamento Animal. São Paulo: E. Blucher; EDUSP, 1973.

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Bioinformática Ementa: Histórico da bioinformática. Ciências genômicas. O computador: sistemas operacionais, hardware e software. Algoritmos. Alinhamento de sequências. Genomas, transcriptomas e proteomas. Bancos de dados em bioinformática. Análise genômica, análise transcriptômica. Anotação de genomas. Bioinformática e o estudo da evolução de genes e organismos. Bioinformática estrutural. Bibliografia Básica: ALMEIDA. M.G. Fundamentos de Informática: Software e Hardware. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. GIBAS, C.; JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: Ferramentas de Softwares para Aplicações em Biologia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LESK, A.M. Introdução À Bioinformática. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. Bibliografia Complementar: AERNI, S.; SIROTA, M. A Bioinformatics Guide for Molecular Biologists. Nova York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2014. Brown, S.M. Next-Generation DNA Sequencing Informatics. Nova York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2013. MOUNT, D. Bioinformatics: Sequence and Genome Analysis. 2.ed. Nova York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2004. SOUSA, S. Tecnologias de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. TANENBAUM, A. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Estatística Aplicada Ementa: Estatística Descritiva. Probabilidade e Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Testes de hipóteses. Análise de Variância. Correlação e Regressão. Bibliografia Básica: ANDRADE, D.F.; OGLIARI, P.J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas: com noções de experimentação. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010. BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7.ed. Florianópolis: UFSC, 2010. WALPOLE, R.E. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: GOTELLI, N.J.; ELLISON, A.M. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. SPIEGEL, M.R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1993. BARBETTA, P.A.; REIS, M.M.; BORNIA, A.C. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo: Atlas, 2004. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. Genética Ecológica Ementa: Genética aplicada à ecologia. Estudo particular dos ecotipos. Mimetis, e os agregados miméticos. Variabilidade e seleção natural. Predação x coloração protetiva. Estudo dos polimorfismos, suas bases genéticas e seus significados adaptativos. Raciação em função de agentes externos. Bibliografia Básica: AVISE, J. C. Genetics in the Wild. Washington: Smithsonian Books, 2010. CONNER, J. K.; HARTL, D. L. A Primer of Ecological Genetics. Sunderland: Sinauer Associates Publishers, 2004.

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LOWE, A.; HARRIS, S.; ASHTON, P. Ecological Genetics: Design, Analysis, and Application. Oxford: Wiley-Blackwell, 2004. Bibliografia Complementar: BAKER, A. J. Molecular Methods in Ecology. Oxford: Blackwell Science, 2000. BALLOU, J. D.; FRANKHAM, R. Fundamentos de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: SBG, 2006. LANDRY, C.R.; AUBIN-HORTH, N. Ecological Genomics: Ecology and the Evolution of Genes and Genomes. Nova York: Springer, 2013. VAN STRAALEN, N. M.; ROELOFS, D. An Introduction to Ecological Genomics. 2.ed. Oxford: Oxford University Press, 2011. VAN DER WERF, J.; e cols. Adaptation and Fitness in Animal Populations: Evolutionary and Breeding Perspectives on Genetic Resource Management. Nova York: Springer, 2009. Limnologia Ementa: Introdução à Limnologia: considerações históricas; ciclos hidrológicos; formação dos ecossistemas lacustres;

características das águas continentais. Metabolismo aquático: etapas do metabolismo aquático; propriedades físico-

químicas da água; efeitos da radiação solar; dinâmica do oxigênio dissolvido; sistemas bicarbonato. Dureza, pH, acidez

e alcalinidade das águas límnicas; ciclo límnico dos macro e micro nutrientes; sedimentos límnicos. Comunidades

límnicas: bacterioplâncton; comunidade fitoplanctônica; comunidade perifítica; comunidades de macrófitas aquáticas;

comunidade zooplanctônica; comunidade bentônica; comunidades de peixes; interações ecológicas. Eutrofização

artificial e restauração de ecossistemas lacustres.

Bibliografia Básica:

ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia – 3.ed. Rio de Janeiro (Brasil). Ed. Interciência: 2011

TUNDISI, J.; TUNDISI, T. Limnologia. São Paulo (Brasil). Ed. Oficina de Textos: 2008

ALCÂNTARA, E.; STECH, J.; NOVO, E. Novas Tecnologias para Monitoramento e Estudo de Reservatórios

Hidrelétricos e Grandes Lagos. São Paulo (Brasil). Ed. Parêntese: 2010

Bibliografia Complementar:

ARANA, L.V. Qualidade da água em aquicultura: princípios e práticas. Florianópolis. Ed. UFSC. 2010.

BICUDO, C.E.M.; BICUDO, D.C. Amostragem em Limnologia. Rio de Janeiro (Brasil). Ed. Rima: 2006.

LAWS, E.A. Aquatic Pollution: an introductory text. Ed. Wiley: 2000.

LOVELOCK, J. Gaia: cura para um planeta doente. Ed. Cultrix: 2007.

PINTO-COELHO, R. Fundamentos de Ecologia. Rio Grande do Sul (Brasil). Ed. Artmed: 2000.

Opção Biologia Marinha 6ª FASE Geologia Costeira e Marinha Ementa: Introdução à geologia; Origem do sistema solar; História e características gerais da Terra; Deriva Continental; Tectônica de Placas; Mineralogia; Petrologia; Intemperismo; Ambientes (Fluvial, Lacustre, Lagunar, Estuarino, Marinho, Eólico, Glacial); Geologia de Santa Catarina; Cartas batimétricas e geológicas; Recursos minerais. Bibliografia Básica: CALAZANS, D. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. POPP, J.H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

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SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. Bibliografia Complementar: BÉGUERY, M. A exploração dos oceanos: a economia de amanhã. São Paulo: Difel, 1979. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. HOLTHUIJSEN, L.H. Waves in Oceanic and Coastal Waters. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. ROSSI-WONGSTSCHOWSKI, C.L.B.; MADUREIRA, L.S.P. O Ambiente oceanográfico da plataforma continental e do talude na região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. SOUZA, R.B. Oceanografia por Satélites. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Meteorologia Marinha Ementa: Atmosfera terrestre. Movimentos terrestres e estações do ano. Temperatura do ar. Umidade, condensação e

nuvens. Precipitação. Pressão atmosférica e vento. Circulação atmosférica. Massas de ar, sistemas frontais e ciclones.

Previsão do tempo. Trovoadas e tornados. Furacões. Clima e fenômenos climáticos. Mudanças climáticas.

Bibliografia Básica:

AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo: DIFEL, 1986.

MILLER, A. Climatologia. Barcelona: Editorial Labor S.A.,1979.

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L.. Meteorologia Descritiva - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: DIFEL,

1992.

Bibliografia Complementar:

VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital 2, Recife, Brasil, 2006.

LAEVASTU,T. Marine Climate, Weather and Fisheries. Fishing News Books, Blackwell Scientific, 1993.

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de

Textos, 2007.

CALAZANS, D.K.; COLLING, A. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático . Pelotas: Ed. Textos, 2011.

TRUJILLO, A.P.; THURMAN, H.V. Essentials of Oceanography. 8.ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall,

2005.

Geoprocessamento e Cartografia Ementa: Introdução à Cartografia. Representação Cartográfica. Elementos de Representação. Processo Cartográfico. Aplicações e Uso Introdução à Ciência da Geoinformação. Arquitetura de um Sistema de Informação Geográfico. Bancos de Dados Geográficos. Direção a um SIG. Modelos de SIGs. Modelos de Implantação Gerenciamento de um SIG Operacional. Exemplos de Soluções. Bibliografia Básica: DUARTE, P.A. Fundamentos da cartografia. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2010. SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: aplicações. São Paulo: Bertrand Brasil, 1992. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, C.M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V. Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. CAMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V. Introdução à modelagem dinâmica espacial. Livros on-line INPE. Disponível em: URL: http://www.dpi.inpe.br/cursos/tutoriais/modelagem/ CAMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V.; DAVIS, C. Introdução à Ciência da Geoinformação. Livros on- line INPE. Disponível em: URL: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. CARTWRIGHT, W.; PETERSON, M.P; GARTNER, G.F. Multimedia Cartography. 2.ed. Berlin: Springer, 2007.

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FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Sistemática e Biologia de Algas Ementa: Introdução à taxonomia. Introdução ao estudo do Fitoplâncton. Algas: Ocorrência; caracterização morfo-fisiológica. Reprodução e ciclo de vida. Cyanophyta. Dinophyta. Ochrophyta. Euglenophyta. Chlorophyta. Rhodophyta. Métodos de coleta e identificação. Relação das algas com outros organismos. Algas tóxicas. Potencial hídrico e osmorregulação. Nutrição mineral. Fotofosforilação e fixação de CO2. Fotossíntese e assimilação de nitrogênio. Algas e seu emprego industrial, comercial, médico e farmacêutico. Bibliografia Básica: FRANCESCHINI, I.M. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RAVEN, P.H; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W.; GRAHAM, J.M. Algae. 2.ed. San Francisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009. HOEK, C.; MANN, D.G; JAHNS, H.M. Algae: an introduction to phycology. Cambridge, Mass.: Cambridge University Press, 1995. LOBBAN, C.; HARRISON, P.J. Seaweed Ecology and Physiology. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. LOURENÇO, S.O. Cultivo de Microalgas Marinhas: princípios e aplicações. São Carlos: RiMa, 2006. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Ictiologia Ementa: Anatomia externa, esqueleto e movimento dos peixes. Sistema nervoso e sensorial. Comunicação. Anatomia

interna, circulação, respiração e alimentação. Ciclo de vida. Reprodução. Interação entre os peixes. Ecologia trófica e

relações com o meio ambiente. Distribuição espacial e zoogeografia. Fundamentos de coleta, conservação e adaptações

ambientais de Osteichthyes e Chondrichthyes.

Bibliografia Básica: HALFMAN, G.S.; COLLETTE, B.B.; FACEY, D.E. The Diversity of Fishes. Londres: Blackwell Science, 1997. KARDONG, K. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.ed. São Paulo: Roca. 2011. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER J.B. A Vida Dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.

Bibliografia Complementar: BERNARDES, R.A.; FIGUEIREDO, J.L; RODRIGUES, A.R.; FISCHER, L.G.; VOOREN, C.M.; HAIMOVICI, M.;

ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C.L.B. Peixes da Zona Econômica Exclusiva da Região Sudeste-Sul do Brasil:

levantamento com armadilhas, pargueiras e rede de arrasto de fundo. São Paulo: EDUSP, 2005.

FIGUEIREDO, J.L.; SANTOS, A.P.; YAMAGUTI, N.; BERNARDES, R.A.; ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C.L.B.

Peixes da Zona Econômica Exclusiva da Região Sudeste-Sul do Brasil: levantamento com rede de meia água. São

Paulo: EDUSP, Imprensa Oficial, 2002.

MOYLE, P.M.; CECH JR., J.J. Fishes: an introduction to ichthyology. San Francisco: Pearson Benjamin Cummings,

2004.

SANTOS, A.P.; FIGUEIREDO, J.L. Guia de identificação dos peixes da família Myctophidae do Brasil. São Paulo:

EDUSP, 2008.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Santos Ed., 2002.

Oceanografia

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Ementa: Histórico da oceanografia. Origem e composição do planeta. Origem dos oceanos. Aspectos gerais da geomorfologia dos oceanos. Os gases dissolvidos na água. Principais constituintes e nutrientes dissolvidos na água. Interações entre atmosfera e oceano. Propagação da luz e calor. Viscosidade, densidade e distribuição da temperatura da água do mar. Termoclinas. Eventos interanuais. A força inercial de Coriolis e o transporte de Ekman. Noções sobre a circulação geral nos oceanos. Massas de água. As correntes de superfície e profundas. Ressurgência e subsidência. As ondas de superfície e as internas. As marés. Ecossistemas. Dinâmica costeira. O ambiente oceanográfico da plataforma continental da região sul-sudeste do Brasil. Bibliografia Básica: WILLIAMS, R; FOLLOWS, M. Ocean Dynamics and the Carbon Cycle: principles and mechanisms. Cambridge (UK). Cambridge University Press: 2011. SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro (Brasil). Ed. Interciência: 2004. TRUJILLO, A.; THURMAN, H. Essentials of Oceanography – 10.ed. Prentice Hall. New Jersey (USA). Prentice Hall: 2010. Bibliografia Complementar: FUIMAN, L.A.; WERNER, R.G. Fishery Science: the unique contributions of early life stages. Ed. Wiley-Blackwell: 2002. GADE, M.; HUHNERFUSS, H.; KORENOWSKI, G.M. Marine Surface Films: chemical characteristics, influence on air-ea interactions and remote sensing. Ed. Springer: 2006. GRIFFA, A.D.; KIRWAN Jr.; MARIANO, A.J.; OZGOKMEN, T.; ROSSBY, H.T. Lagrangian Analysis and Prediction of Coastal and Ocean Dynamics. Ed. Cambridge University Press, 2007. HOLTHUIJSEN L.H. Waves in Oceanic and Coastal Waters. Ed. Cambridge: 2010. SOUZA, R.B. Oceanografia por Satélites. Ed. Oficina de Textos: 2009. 7ª FASE Ecologia do Bentos Ementa: Métodos de amostragem, triagem e identificação da fauna bentônica. Ecologia de organismos bentônicos em ecossistemas aquáticos marinhos e continentais. Papel funcional, distribuição espaço-temporal e aspectos biogeográficos. Impactos antrópicos e seus efeitos sobre a estrutura e diversidade de invertebrados bentônicos. Modelos conceituais de bioindicadores. Aplicação e interpretação de índices bióticos aplicados ao biomonitoramento de ecossistemas aquáticos. Invertebrados bentônicos como ferramenta para a conservação e manejo de recursos hídricos. Bibliografia básica: BRUSCA, R.; BRUSCA G., Invertebrados. Sunderland, 2003. CASTRO, P.; HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8.ed. Artmed, 2010. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. Bibliografia complementar: AMARAL, A.C.Z; RIZZO, A.E; ARRUDA, E.P. Manual de Identificação dos Invertebrados Marinhos da Região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. BARNES, R.S.K; e col. Os Invertebrados: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2002. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PEREIRA, R.C.; GOMES, A.S. Biologia Marinha. Editora Interciência. 2009. ROLAND, F.; CESAR, D.; MARINHO, M. Lições de Limnologia. São Carlos: Rima, 2005. Topografia Aplicada à Morfologia Costeira

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Ementa: Planimetria e altimetria. Leitura e interpretação de desenho topográfico. Forma e dimensões da terra. Estudo do

relevo. Medições de ângulos e distâncias. Instrumentos de topografia. Métodos de levantamento topográfico.

Nivelamento geométrico. Orientação magnética e verdadeira das cartas topográficas.

Bibliografia Básica:

BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: E. Blücher, 1977.

MCCORMAC, J.C. Topografia. 5.ed. São Paulo: LTC, 2007.

CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

COSTA, A.A. Topografia. Curitiba: Editora do livro Técnico Ltda, 2011.

MASCARO, J.L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

MASCARO, J.L. Infra-estrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

Revista INFO-GPS/GNSS. Curitiba: Ed. Mundogeo – Bimestral.

Revista GPS WORLD. Minneapolis, Minn., US: Advanstar Communications – Mensal.

Dinâmica de Populações Marinhas Ementa: Distribuição espacial: Identificação e delimitação de populações, migração e dispersão. Biologia populacional: dinâmica da nutrição e da reprodução. Estrutura da população: crescimento, tamanho da população, estrutura etária, natalidade e mortalidade, recrutamento. Métodos computacionais aplicados a dinâmica populacional. Dinâmica de populações pesqueiras: estimação do rendimento pesqueiro e efeitos da pesca sobre o rendimento. Bibliografia Básica:: LONGHURST, A.R.; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. MANN, K.H. Dynamics of Marine Ecosystems: Biological-Physical Interactions in the Oceans. 3.ed. Canada: Blackwell Publishing, 2006. MURTHY, C.R.; SINHA, P.C.; RAO, Y.R.; SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). Modelling and Monitoring of Coastal Marine Processes. Springer eBooks Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-8327- 3>. Bibliografia Complementar: FONTELES-FILHO A.A. Oceanografia, Biologia e Dinâmica Populacional de Recursos Pesqueiros. Expressão gráfica e Editora, 2011. FUIMAN, L.A; WERNER, R.G. Fishery Science: the unique contributions of early life stages. Malden, MA: Blackwell Science, 2002. HADDON, Malcolm. Modelling and Quantitative Methods in Fisheries. 2.ed. Boca Raton, Fl: CRC, 2011. JENNINGS, S.; KAISER, M.J; REYNOLDS, J.D. Ph. D. Marine Fisheries Ecology. Malden: Blackwell Science, 2011. MEGREY, B.A.; MOKSNESS, E. Computers in Fisheries Research. 2.ed. Seatle: Springer Science, 2010. Planctologia Ementa: Estudo da biologia e ecologia dos diferentes grupos que compõe o Fitoplâncton, Zooplâncton e Ictioplâncton em ambientes estuarinos, marinhos e água doce. Aspectos metodológicos, taxonômicos, adaptativos, reprodução e desenvolvimento, distribuição e importância do Fitoplâncton, Zooplâncton e Ictioplâncton. Produção e produtividade primária e relações tróficas plantônicas. Impactos antrópicos sobre o plâncton. Bibliografia básica: ESTEVES, F. Fundamentos de Limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

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MANN, K.H.; LAZIER, J.R.N. Dynamics of marine ecosystems: biological-physical interactions in the oceans. 30.ed. Blackwell Pub., 2006. PEREIRA, R. C.; GOMES, A. S. Biologia Marinha. Editora Interciência. 2009. Bibliografia complementar: GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo, 2010. HICKMAN JÚNIOR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. RICHARD, K. Ocean Drifters. Buffalo, NY: Firefly Books, 2011. SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. WONGTSCHOWSKI, R.C.; MADUREIRA, L.S.P. O Ambiente Oceanográfico da Plataforma Continental e do Talude na Região Sudeste-Sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006. Gestão de Ambientes Costeiros e Marinhos Ementa: Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC); Zona Costeira; transição de ambientes terrestres e marinhos; população mundial das Zonas Costeiras; gestão ambiental da Zona Costeira do País; Zona Exclusiva; formulação de políticas; Agência Brasileira de Gerenciamento Costeiro Agência Costeira. CONAMA. CNRH. Bibliografia Básica: CICIN-SAIN, B.; KNECHT, R.W. Integrated Coastal and Ocean Management, Concepts and Practice. Island Press. Washington DC, 1998. CLARK, J.R. Coastal Zone Management - Handbook. Lewis Publishers. New York. 1996. MARRONI, E.V; ASMUS, M.L. Gerenciamento Costeiro: uma proposta para o fortalecimento comunitário na gestão ambiental. Editora USEB. Pelotas, 2005. Bibliografia Complementar: ALEXANDER, M. Management Planning for Nature Conservation: A Theoretical Basis & Practical Guide. Springer eBooks Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. KAY, R.; ALDER, J. Coastal Planning and Management. E & FN SPON - Routledge, New York, 1999. BARRAGÁN, J.M.; MUNÕZ, J. Medio Ambiente y Desarrollo em Áreas Litorales: introducción a la planificación y gestión integradas. Cádiz: Universidad, Servicio de Publicaciones, 2003. BRASIL. Lei Nº 7.661, de 16 de maio de 1988. Institui o plano nacional de Gerenciamento Costeiro. Disponível em: www.planalto.gov.br BRASIL. Decreto Nº 5300, de 7 de dezembro de 2004. Regulamenta a lei 7661/88. Disponível em :http://www.planalto.gov.br Qualidade da Água Ementa: Estrutura e propriedades físico-químicas da água. Legislação relacionada aos parâmetros físico-químicos de qualidade de água e aspectos toxicológicos. Amostragem: coleta e armazenamento de amostras de água. Métodos analíticos e físico-químicos aplicados à qualidade de águas doces, salinas e salobras. Bibliografia Básica: ERVIN, L.; BORTOTTI, L.O.; FAVERO; LUCHESE, E.B. Introdução a Química da Água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro, LTC, 2009. SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2.ed. São Paulo, Person Prentice Hall, 2009. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à Química Ambiental. 2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: BAIRD, C. Química Ambiental. 2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2002. MANCUSO, P.C.S. Reuso da Água. São Paulo 2003.

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APHA; AWWA; WEF. Multiple tube fermentation technique for members of the coliform group. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington DC: APHA, 2005. HOLLER, F.J.s; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Aquicultura Costeira e Marinha Ementa: Generalidades em aquicultura. Sistemas de cultivo. Construção de infraestruturas para produção. Licenciamento ambiental. Técnicas de preparação de solo e água. Etapas e técnicas de cultivo. Nutrição de animais aquáticos. Piscicultura continental. Piscicultura Marinha. Carcinicultura. Malacocultura. Algocultura. Principais cadeias mundiais de produção. Espécies nativas com potencial de produção no Brasil. Efluentes da aquicultura. Principais doenças associadas aos cultivos. Aspectos econômicos. Beneficiamento, mercado e comercialização. Bibliografia Básica: BALDISSEROTTO, B.; CARVALHO, L. G. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. Santa Maria, RS. Ed. da UFSM, 2010. BARBIERI JÚNIOR, R. C.; OSTRENSKY, A. Camarões Marinhos. Viçosa, MG. Aprenda Fácil. 2001. OLIVEIRA, M. A. Engenharia para Aquicultura. Fortaleza: Ed. do Autor, 2005. Bibliografia Complementar: BRASIL. Plataforma Tecnológica do Camarão Marinho Cultivado. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Pesca e Aquicultura. Brasília, DF. 2001. DORE, I. Shellfish: guide to oyster, mussels, scallops, clams and similar products for the commercial user. New York, NY. Van Nostrand Reinhold. 1991. GRAHAM, L.E.; GRAHAM, J.M.; WILCOX, L.W. Algae. San Francisco, CA: Pearson/Benjamin Cummings. 2009. GOSLING, E.M. Bivalve Molluscs: biology, ecology and culture. Oxford: Fishing News Books, 2003. BARDACH, J. E.; RYTHER, J.H.; MCLARNEY, W.O. Aquaculture: the farming and husbandry of freshwater and marine organisms. 8.ed. New York, Wiley, 1972. 8ª FASE Poluidores Ambientais Ementa: Conceitos de poluição e contaminação. O homem e o meio ambiente. Poluição da água: o homem e os recursos hídricos; utilização dos recursos hídricos e as principais atividades poluidoras; classificação e propriedades dos poluentes; impactos nos ecossistemas e à saúde; efeitos tóxicos nos organismos aquáticos; ecotoxicologia aquática; programas de monitoramento ambiental e bioindicadores de contaminação aquática; legislação. Poluição do solo: classificação e propriedades dos poluentes; principais atividades antrópicas degradadoras do solo; impactos nos ecossistemas e à saúde; efeitos tóxicos nos organismos vivos; potencial impacto da poluição do solo para a pesca; sistemas de resíduos sólidos; legislação. Poluição do ar: classificação e propriedades dos poluentes; impactos nos ecossistemas e à saúde; efeitos tóxicos nos organismos vivos; programas de redução de emissões atmosféricas de poluentes tóxicos; legislação. Visão integrada da dinâmica dos contaminantes e poluentes nos compartimentos ambientais. Bibliografia Básica:

BAIRD, C. Química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. BAPTISTA NETO, J.; WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S. Poluição Marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BÉGUERY, M. A Exploração dos Oceanos: a economia de amanhã. São Paulo: Difel, 1979.

Bibliografia Complementar:

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GOMES, C.; SANTOS, M. Crimes contra o meio ambiente: responsabilidade e sanção penal. 3.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. MATSUI, S. COMITE INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE LACUSTRE. Gerenciamento De Substâncias Tóxicas em Lagos e Reservatórios. São Carlos, SP: ILEC: IIE, 2002. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5.ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. SCHMIEGELOW, J.M.M. O Planeta Azul: uma introdução às ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. STRASKRABA, M.; TUNDISI, J.G. COMITE INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE LACUSTRE. Gerenciamento da Qualidade da Água de Represas. São Carlos, SP: ILEC: IIE, 2000. VOS, J.G. Toxicology of Marine Mammals. London; New York: Taylor & Francis, 2003. Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ementa: Princípios da emissão e da transferência da radiação eletromagnética e sua interação com os constituintes da atmosfera e do oceano. Sensoriamento remoto dos oceanos nas faixas da radiação visível (cor do mar) e infra-vermelha (temperatura superficial do mar). Princípios da propagação da luz no mar e suas aplicações para a determinação da concentração de pigmentos fitoplanctônicos e produção primária, em escalas regional e global. Variabilidade espaço-temporal de processos físicos e biológicos em diferentes escalas, por imagens de satélite. Bibliografia Básica: LONGLEY, P.A.; MICHAEL, F. G.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. 3.ed. Editora Bookman. 2013. CARTWRIGHT, W.; PETERSON, M.; GARTNER, G. Multimedia Cartography. Ed. Springer: 2006. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4.ed. São Paulo, Blucher, 2010. Bibliografia Complementar: MCDONNELL, R.A.; BURROUGH, P.A. Principles of Geographical information Systems. Oxford: Oxford University Press, 2009. DUARTE, P.A. Fundamentos da Cartografia. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. São Paulo: Bertrand CSANADY, G.T. Air-Sea Interaction: Laws and Mechanisms. Ed. Cambridge University Press: 2001. Brasil, 1992. CALAZANS, D.K.; COLLING, A. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. Mamíferos Marinhos Ementa: Origem, sistemática, evolução e distribuição dos sirênios, cetáceos, pinípedes e mustelídeos (Mammalia:

Sirenia, Cetacea e Carnivora), assim como suas adaptações estruturais e fisiológicas ao ambiente aquático. Estudo da

ecologia, comportamento e conservação das espécies que ocorrem no Brasil.

Bibliografia Básica:

SIMÕES- LOPES, P.C. O Luar do Delfim: a maravilhosa aventura da história natural. Joinville: Ed. Letra D'água,

2005.

BERTA, A.; Sumich, J.L. Marine Mammals: evolutionary Biology. Academic Press, 1999.

PERRIN, W.F.; WURSIG, B.; THEWISSEN, J.G.M. Encyclopedia of Marine Mammals. San Diego, Academic Press

2002

Bibliografia Complementar:

HOELZEL, A.R. Marine Mammal Biology: An Evolutionary Approach. San Diego, Academic Press, 2002.

JEFFERSON, T.A.; WEBBER, M.A.; PITMAN, R.L. Marine Mammals of the World: A Comprehensive Guide to

Their Identification. Academic Press; 1a Ed. 2007.

REYNOLDS, J.E.; PERRIN, W.F.; REEVES, R.R. Marine Mammal Research: Conservation Beyond Crisis. Johns

Hopkins University Press, 2005.

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CUBAS, Z.S. et al. Tratado de Animais Selvagens – medicina Veterinária. Ed. Roca, 1.ed. 2007.

SILVA, K.G. et al. Os mamíferos marinhos no litoral do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul: NEMA, 2013.

Aves e Répteis Costeiros e Marinhos Ementa: Sistemática de tartarugas marinhas, evolução e distribuição. Reprodução e migração, interações com a pesca.

Aves: anatomia e morfologia. As ordens principais de aves marinhas e costeiras. Descrição das espécies destas ordens

que ocorrem no Brasil. Características morfológicas, ecológicas, migrações e ciclo de reprodução das espécies.

Identificação e técnicas de estudo de aves costeiras e marinhas.

Bibliografia Básica:

NOVELLI, R. Aves Marinhas e Costeiras do Brasil. Editora: Cinco Continentes, 1997.

VITT, L.J., CALDWELL, J.P. Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians and Reptiles. 3.ed. Academic

Press, 2008.

LUTZ, P.L et al. The Biology of Sea Turtles, Volume II, CRC Press, 2002.

Bibliografia Complementar:

LOHMANN, K.J.; MUSICK, J.A. The Biology of Sea Turtles, Volume III (Marine Biology) CRC Press, 2013.

BRANCO, J.O. Aves marinhas e insulares brasileiras: bioecologia e conservação. Editora da UNIVALI, Itajaí, SC.

2004.

IBAMA. Manual de Anilhamento de Aves Silvestres. 2.ed. Brasília. IBAMA. 1994.

SICK, H. Ornitologia Brasileira, Edição Revista e Ampliada por José Fernando Pacheco. Rio de janeiro: Editora

Nova Fronteira. 1997.

SCHREIBER, E.A.; BURGER, J. Biology of Marine Birds. CRC Press, 2001. Opção Biodiversidade 6ª FASE Biogeografia Ementa: Introdução e história da Biogeografia; História da Terra; Distribuição geográfica; Dispersão e Migração, Especiação e Extinção; Biogeografia de Ilhas; Endemismo e Regionalização; Prática: PAE, VNDm e Elementos Bióticos; Princípios de Sistemática; Biogeografia Histórica; Prática: CADE, BPA, DIVA; Filogeografia; Relógio Molecular; Paleontologia; Geologia e Cenocrons; Cenários Geobióticos. Bibliografia Básica: AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2002. AVISE, J. C. Phylogeography: The History and Formation of Species. Cambridge: Harvard University Press, 2000. CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul. Padrões e Processos. São Paulo: Roca, 2011. Bibliografia Complementar: COX, C. B., MOORE, P. D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. 8.ed. New York: Willey, 2010. HUMPHRIES, C. J.; PARENTI, L. R. Cladistic Biogeography. 2.ed. Interpreting Patterns of Plant and Animal Distributions. Oxford: Oxford University Press, 1999. LOMOLINO, M. V.; BRETT, R. R.; WHITTAKER, R. J.; BROWN, J. H. Biogeography. 4.ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2010. LOMOLINO, M. V.; SAX, D. F.; BROWN, J. H. Foundations of Biogeography: Classic Papers with Commentaries. Chicago: University Of Chicago Press, 2004.

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MORRONE, J. J. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case studies. New York: Columbia University Press, 2009. Diversidade Genômica e Evolução Molecular Ementa: Complexidade genômica, desvios de composição nucleotídica, transições e transversões. Implicações nas análises comparativas, organização e evolução de genomas animais, padrões ótimos e não-ótimos de códon-usage e suas implicações. Evolução de genes codificadores de proteínas e de sequências não codificadoras, evolução de famílias gênicas, evolução de introns e transposons e implicações filogenéticas. Transferência horizontal, pseudogeneses e "DNA lixo". Processos de evolução genômica e de diversificação de genes e fenótipos. Alinhamento de sequências: conceitos e problemas. Homologia X Homoplasia na análise da biodiversidade molecular. Relógio molecular e filogenias moleculares. Bibliografia Básica: GRAUR, D.; LI, W.-H. Fundamentals of Molecular Evolution. 2.ed. Sunderland: Sinauer Associates Publishers, 2000. MARTIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia Molecular e Evolução. 2.ed. Ribeirão Preto: SBG e Holus Editora, 2012. NEI, M.; KUMAR, S. Molecular Evolution and Phylogenetics. Oxford: Oxford University Press, 2000. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CARROLL, S.B.; GRENIER, J.K.; WEATHERBEE, S.D. From DNA to Diversity: Molecular Genetics and the Evolution of Animal Design. 2.ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2004. RIDLEY, M. Evolução. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. STILLMAN, B. Evolution: The Molecular Landscape. Nova York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2009. WENDEL, J.F.; Greilhuber, J.; Dolezel, J.; Leitch, I.J. Plant Genome Diversity. Volume 1: Plant Genomes, their Residents, and their Evolutionary Dynamics. Nova York: Springer, 2012. Ecologia Comportamental Ementa: Definição de termos: comportamento, etologia, ecologia comportamental; Métodos de estudo e registro do comportamento; Bases fisiológicas do comportamento; Etogramas ou Repertórios comportamentais; Análise comportamental - alimentação, forrageio, reprodução, predação, socialidade. Comportamento como ferramenta em outras áreas da biologia. Bibliografia Básica: LEHNER, P.N. Handbook of ethological methods. 2.ed. Cambridge, Cambridge Univ. Press, 1996. KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. SLATER, P.J.B. Essentials of Animal Behaviour. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1999. Bibliografia Complementar: ALCOCK, J. Animal Behavior; an Evolutionary Approach. Sunderland: Sinauer Associates,1996. DAWKINS, R. O Gene Egoísta. São Paulo: EDUSP/Itatiaia, 1979 KREBS, J. R.; DAVIES, N. B. An Introduction to Behavioral Ecology. Oxford: Blackwell Sci., 1993. MARTIN, P.; BATESON, P. Measuring Behaviour. An introdutory Guide. Cambridge, Cambridge Univ. Press, 1986. SPEED, M.P. Warning Signals, Receiver Psychology and Predator Memory. Animal Behaviour. 2000. Química Analítica Ementa: Introdução a Química Analítica, Algarismos Significativos, Erros determinados e indeterminados; Soluções e concentrações; Fator de diluição, diluição e estocagem; Equilíbrio Químico, Constante de Equilíbrio, Produto de solubilidade; Estudo dos ácidos, bases e sais: pH e escala de pH; Solução tampão; Colóides; Química Analítica

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Qualitativa: Métodos para identificar cátions e ânions; Química Analítica Quantitativa: Métodos clássicos e métodos instrumentais. Bibliografia Básica: SKOOG, D. A.; WEST D. M. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HOLLER, J.F.; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípio da Análise Instrumental. 6.ed., Porto Alegre: Bookman, 2009. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar: VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jau, 1981. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2002. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, J.F.; CROUCH, S.R. Analytical Chemistry: an introdution. 7.ed. Canadá: Thomson, 2000. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J. Química Geral Superior. 4.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1978. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Introdução à Análise de Dados Biológicos Ementa: Noções de delineamento experimental/amostral: métodos de amostragem; experimentos de laboratório; curadoria dos dados; comandos e sintaxe; funções matemáticas básicas e funções estatísticas; operações lógicas; entrada e importação de dados; transformação de dados; criação e edição de gráficos. Modelos lineares: modelos de análise de variância e modelos de regressão. Bibliografia Básica: ANDRADE, D.F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas: com noções de experimentação. 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 . SPIEGEL, M.R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2009. Bibliografia Complementar: WALPORE, R. E. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Person Prentice Hall, 2009. CRAWLEY, M.J. The R Book. John Wiley & Sons, Ltd: West Sussex, England. 2007. GOTELLI, N.J., ELLISON, A.M. Princípios de Estatística em Ecologia. Artmed: Porto Alegre, 2011. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. 2011. Disponível em: http://www.R-project.org/. Ecologia de Campo Ementa: Curso de campo intensivo em ecossistemas aquáticos de Santa Catarina. Desenvolvimento de projetos curtos, individuais e de grupo, sobre processos ecológicos, visando o aprendizado de metodologias e técnicas para a compreensão de sua estrutura e funcionamento. Bibliografia Básica: CULLEN, L.J., RUDRAN, R.,VALLADARES-PADUA, C. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2.ed. Editora UFPR, Curitiba, 2003. KREBS, J.R., DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia Complementar:

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GOMES, A. G.; VARRIALE, M.C. Modelagem de Ecossistemas: uma introdução. 2.ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2004. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ed.. Rio de Janeiro. 2003. ODUM, E.P. Ecologia. 2.ed. São Paulo: Pioneira; Brasília, DF: Instituto Nacional do Livro, 1975. 7ª FASE Conservação da Biodiversidade Ementa: Conceitos e caracterização da Biodiversidade. Valoração da biodiversidade: aspectos ambientais, econômicos e éticos. Histórico e definição da Biologia da Conservação. Ameaças à biodiversidade: efeitos da redução e fragmentação dos habitats, sobre-exploração e a caça predatória, efeitos do tráfico de organismos e introdução de espécies exóticas. Padrões de raridade. Tipos de extinções. Categorias de ameaça. Viabilidade Populacional. Ameaças globais à biodiversidade: efeito estufa, destruição da camada de ozônio, desertificação, poluição. Estratégias para manutenção do equilíbrio entre a conservação e exploração dos recursos biológicos. Tratados nacionais e internacionais para a conservação da biodiversidade, legislação ambiental do Brasil e o papel das instituições conservacionistas governamentais e não governamentais para a conservação no Brasil e no mundo. Bibliografia Básica: BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: FGV, 2006. PIRATELLI, A.J.; FRANCISCO, M.R. Conservação da Biodiversidade: dos Conceitos as Ações. Rio de Janeiro: Technical Books, 2013. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Midiograf, 2001. Bibliografia Complementar: CULLEN JR., L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2.ed. Curitiba: UFPR, 2006. GROOM, M.J.; MEFFE, G.K.; CARROLL, C.R. Principles of Conservation Biology. 3.ed. Sunderland: Sinauer, 2006. JEFFRIES, M.J. Biodiversity and Conservation. 2.ed. Nova York: Routledge, 2006. LAMEED, G.A. Biodiversity Conservation and Utilization in a Diverse World. Rijeka: InTech, 2012. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G.; SLUYS, M.V.; ALVES, M.A.S. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: Rima, 2006. Microbiologia Ambiental Ementa: Estrutura e classificação dos microrganismos. Microorganismos como indicadores ambientais. Microorganismos decompositores. Microbiologia do solo. Microbiologia do ar. Microbiologia da água. Alça microbiana. Bibliografia Básica: HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 12.ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: QUINN, P.J. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.M. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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LIGHTFOOT, N. F.; MAIER, E. A. Análise Microbiológica de Alimentos e Água: guia para a garantia da qualidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. INGRAHAM, J. L., INGRAHAM, C.A. Introdução à Microbiologia: uma abordagem baseada em estudos de casos. Cengage Learning. 2011. Química Ambiental Ementa: Química dos solos, águas e atmosfera. Distribuição, importância e ciclos dos elementos químicos. Assimilação dos íons metálicos pelas plantas e animais. Poluição ambiental: prevenção e tratamento. Aspectos toxicológicos. Bibliografia Básica: BAIRD, C. Química Ambiental. 2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2002. SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2.ed. São Paulo, Person Prentice Hall, 2009. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à Química Ambiental. 2.ed. Porto Alegre, Bookman, 2009. Bibliografia complementar: ERVIN, L.; BORTOTTI, L.O.; FAVERO; LUCHESE, E.B. Introdução a Química da Água: ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro, LTC, 2009. MANCUSO, P.C.S. Reuso da Água. São Paulo 2003. APHA; AWWA; WEF. Multiple tube fermentation technique for members of the coliform group. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington DC: APHA, 2005. HOLLER, F.J.s; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. Manejo de Fauna Silvestre Ementa: Histórico, importância e conceitos em manejo de fauna silvestre. Aspectos ecológicos aplicados ao manejo de fauna silvestre. População e ambiente. Classificação de vertebrados silvestres. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Levantamentos faunísticos. Estudo de populações de animais silvestres. Marcação de animais silvestres. Técnicas de manejo de fauna silvestres. Técnicas de conservação e exposição de animais silvestres. Bibliografia Básica: CULLEN, L.J., RUDRAN, R.,VALLADARES-PADUA, C. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2.ed. Editora UFPR, Curitiba, 2003. KREBS, J.R., DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. REIS, N.R. et al. Técnicas de Estudos Aplicados aos Mamíferos Silvestres Brasileiros. Technical Books, 2.ed., 2014. Bibliografia Complementar: CUBAS, Z.S. et al. Tratado de Animais Selvagens – medicina Veterinária. 1.ed. Ed. Roca, 2007. PRIMACK, R. B. E E. RODRIGUES. Biologia da Conservação. Londrina, 2001. ROCHA, et al. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos, 2006. IBAMA. Manual de Anilhamento de Aves Silvestres. 2.ed. Brasília. IBAMA. 1994. UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2006. Estratégias Alimentares para Fauna Silvestre e em Reabilitação Ementa: Introdução à nutrição Animal e de animais silvestres; Principais espécies silvestres brasileiras com enfoque em mamíferos e répteis terrestres e marinhos; Morfo-fisiologia das espécies silvestres; Nutrientes e Exigências Nutricionais; Proteínas; Lipídios; Carboidratos; Energia; Vitaminas e Minerais; Alimentos, Ingredientes, Suplementos e Aditivos; Alimentação; Nutrição e Saúde; Estudos de Nutrição; Formulação de Dietas

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Bibliografia Básica: ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. Nutrição Animal – As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal – Os Alimentos. Vol. 1. 4.ed. Editora Nobel, São Paulo. 1994. ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A.; BONA FILHO, A. Nutrição Animal – Alimentação Animal. Vol. 1I. 3.ed. Editora Nobel, São Paulo. 1994. MAYNARD, L.A. Nutrição Animal. 3.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984. Bibliografia Complementar: KLEIMAN, D.G.; THOMPSON, K.V.; BAER, C.K. Wild Mammals in Captivity: Principles and Techniques for Zoo Management. 2.ed. University of Chicago Press, 2010. CAUGHLEY, G.; SINCLAIR, A.R.E. Wildlife Ecology and Management. Blackwell Science, Massachusetts, USA, 1994.

PHILIPPI, S.T. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 4.ed. Sao Paulo, 2013. ROBBINS, C. Wildlife Feeding and Nutrition. 2.ed. Academic Press, 1994. SILVA, S.S. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos. 2.ed., Imprensa Universitária, Viçosa, 1990.

Avaliação de Impacto Ambiental Ementa: Histórico. Legislação relativa à avaliação de impactos ambientais. Série ISO 14000. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Conceituação de impactos. Tipos de impactos. Classificação dos impactos. Intensidade e magnitude dos impactos. Abrangência dos impactos. Metodologias de avaliação de impactos. Impactos ambientais sobre o solo e a água. Mitigação de impactos. Bibliografia Básica: CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. 11.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. CANOTILHO, J.J.G.; LEITE, J.R.M. Direito Constitucional Ambiental Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar: FIORILLO, C.A.P.; FERREIRA, R.M. Direito Ambiental Tributário. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. BARBIERI, J.C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FERREIRA, L.C. Ideias para uma Sociologia da Questão Ambiental no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006. TOCCHETTO, D. Perícia Ambiental Criminal. Campinas, SP: Millennium, 2010. Genética da Conservação Ementa: Biodiversidade e recursos genéticos. Ameaças à Biodiversidade. Conservação de recursos genéticos. Avaliação da diversidade genética: conceitos e métodos. Características genéticas e reprodutivas das espécies de interesse para a conservação x métodos de amostragem e de manutenção de coleções de germoplasma. Estratégias de conservação em áreas naturais e em bancos de germoplasma de espécies silvestres. Bancos de germoplasma: prospecção, coleta, intercâmbio e quarentena de germoplasma. Conservação “in situ”, “ex situ” e “on farm” de germoplasma, coleções e multiplicação de germoplasma. Caracterização, avaliação e utilização de germoplasma. Documentação e informação. Biotecnologia aplicada a conservação de germoplasma. Estudos de casos da aplicação da genética em práticas de conservação, com ênfase nos Neotrópicos. Análise filogenética e filogeográfica aplicadas à genética da conservação de espécies silvestres. Bibliografia Básica: AVISE, J. C. Genetics in the Wild. Washington: Smithsonian Books, 2010.

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BALLOU, J. D.; FRANKHAM, R. Fundamentos de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: SBG, 2006. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Introduction to Conservation Genetics. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. Bibliografia Complementar: CREW, F.A. Animal Genetics: the Science of Animal Breeding. Edinburgh: Home Farm Books, 2006. JIANG, Z.; OTT, T.L. Reproductive Genomics in Domestic Animals. 1.ed. Oxford: Wiley-Blackwell. 2010. LAMB, B.C. The Applied Genetics of Plants, Animals, Humans & Fungi. 2.ed. London: World Scientific Publishing. 2006. VAN DER WERF, J.; e cols. Adaptation and Fitness in Animal Populations: Evolutionary and Breeding Perspectives on Genetic Resource Management. Nova York: Springer, 2009. YOUNG, A.; BOSHIER, D.; BOYLE, T. Forest Conservation Genetics: Principles and Practice. Melbourne: CSIRO Publishing, 2000. 8ª FASE Fundamentos de Ecotoxicologia Ementa: Fundamentos de Toxicologia: toxicocinética e toxicodinâmica. Toxicologia ambiental. Métodos de avaliação da ecotoxicidade. Bibliografia Básica: AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A.A.M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Paulo: RiMa: InterTox, 2004. ESPÍNDOLA, E. L. G. Ecotoxicologia: perspectivas para o século XXI. São Carlos, SP: RiMa, 2000. ZAGATTO, P. A.; BERTOLETTI, E. Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações. 2.ed. São Carlos: RiMa, 2008. Bibliografia Complementar: DUARTE, A. Ecotoxicologia e Remoção de Poluentes: Estudos na Península Ibérica. Lisboa: Instituto Piaget, 2002 LOUVAR, J. F.; LOUVAR, B. D. Health and Environmental Risk Analysis: fundamentals with applications. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall, 1998. KIM, Y. J.; PLATT, U. Advanced Environmental Monitoring. Springer Dordrecht: Springer Netherlands, 2008. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4020-6364-0>. SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA-FILHO, E. C. Princípios de Toxicologia Ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. VOS, J.G. Toxicology of Marine Mammals. London; New York: Taylor & Francis, 2003. Conservação e Manejo de Áreas Protegidas Ementa: Histórico e conceitos básicos. Educação ambiental e percepção da natureza. Categorias de manejo de áreas protegidas. Planejamento de unidades de conservação. Impactos naturais e antrópicos. Legislação Brasileira aplicada. Educação e lazer em unidades de conservação. Turismo em áreas silvestres; Planejamento e manejo da visitação pública: capacidade de carga, limite aceitável de câmbio, manejo do impacto dos visitantes. Bibliografia Básica: BRASIL. LEI Nº 9.985, de 18 de junho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2.ed. 2003. SILVA, L.L. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: FATEC/CEPEF. 1996 Bibliografia Complementar: BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

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MEDEIROS, R.; ARAÚJO, F.F.S. Dez Anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza: lições do passado, realizações presentes e perspectivas para o futuro. Brasília: MMA, p. 149-161. 2011. ALEXANDRE, A.F; KRISCHKE, P.J. Ambientalismo Político, Seletivo e Diferencial no Brasil. 2003. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, 2003. PECCEI, A.; IKEDA, D. Antes que seja tarde demais. Rio de Janeiro: Record,1986. DORST, J. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Ed. Blucher, 1973. Conservação de Recursos Genéticos Animais Ementa: Histórico da conservação de recursos genéticos de animais domésticos. Definição e importância da conservação. Etapas de um programa de conservação de raças. Censos. Caracterização fenotípica e genética de animais. Caracterização morfológica e produtiva dos recursos genéticos animais. Métodos de coleta e análise de dados fenotípicos e genéticos animais. Troncos originários das principais espécies domésticas animais. Conservação, preservação e melhoramento genético animal. Estratégia global para a conservação dos recursos genéticos animais. Diretrizes da FAO para a conservação de raças. Marcadores moleculares na conservação de raças. Conservação in situ e ex situ. Estratégias de conservação em áreas naturais e em bancos de germoplasma. Classificação do estado de conservação de populações de animais domésticos. Métodos de análise de riscos de uma população de animais domésticos. Métodos de gestão genética de populações de animais domésticos. Bibliografia Básica: OLDENBROEK, K. Utilisation and Conservation of Farm Animal Genetic Resources. Wageningen: Wageningen Academic Pub, 2007. SIMM, G.; VILLANUEVA, B.; SINCLAIR, K.D.; TOWNSEND, S. Farm Animal Genetic Resources. Midlothian: BSAS, 2004. VAN DER WERF, J.; e cols. Adaptation and Fitness in Animal Populations: Evolutionary and Breeding Perspectives on Genetic Resource Management. Nova York: Springer, 2009. Bibliografia Complementar: BALLOU, J. D.; FRANKHAM, R. Fundamentos de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: SBG, 2006. CREW, F.A. Animal Genetics: the Science of Animal Breeding. Edinburgh: Home Farm Books, 2006. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Introduction to Conservation Genetics. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. JIANG, Z.; OTT, T.L. Reproductive Genomics in Domestic Animals. 1.ed. Oxford: Wiley-Blackwell. 2010. LAMB, B.C. The Applied Genetics of Plants, Animals, Humans & Fungi. 2.ed. London: World Scientific Publishing. 2006. Conservação de Recursos Genéticos Vegetais Ementa: Origem, domesticação, uso e conservação de recursos genéticos vegetais. Sistemas de unidades de conservação. Criopreservação e conservação in vitro. Princípios, procedimentos e normas relacionados à coleta, identificação, processamento, análise, acondicionamento, documentação e preservação ex situ de amostras de acessos na forma de curto, médio e longo prazos, com ênfase em recursos genéticos de espécies cultivadas e outras espécies silvestres de interesse econômico ou uso potencial, seja direto ou para melhoramento das culturas. Controvérsias internacionais relativas ao uso, intercâmbio e manejo dos recursos genéticos e naturais. Políticas de preservação, conservação e utilização de recursos genéticos. Projetos de conservação. Bibliografia Básica: HENRY, R.J. Plant Conservation Genetics. Boca Raton: CRC Press, 2006. HAWKES, J.G.; MAXTED, N.; FORD-LLOYD, B.V. The Ex Situ Conservation of Plant Genetic Resources. Nova York: Springer, 2000.

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YOUNG, A.; BOSHIER, D.; BOYLE, T. Forest Conservation Genetics: Principles and Practice. Melbourne: CSIRO Publishing, 2000. Bibliografia Complementar: BALLOU, J. D.; FRANKHAM, R. Fundamentos de Genética da Conservação. Ribeirão Preto: SBG, 2006. FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. A. Introduction to Conservation Genetics. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. FRANKEL, O.H. The Conservation of Plant Biodiversity. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. GUERRANT JR., E.O.; HAVENS, K; MAUNDER, M. Ex Situ Plant Conservation: Supporting Species Survival in The Wild. Covelo: Island Press, 2004. IRIONDO, J.M.; MAXTED, N.; DULLO, M.E. Conserving Plant Genetic Diversity in Protected Areas. Oxfordshire: CABI, 2008. OPTATIVAS Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - EaD Ementa: Aspectos da língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. Esta disciplina será oferecida na modalidade EaD (Ensino à Distância). Bibliografia Básica:

ALMEIDA, E. O. C. Atividades ilustradas em sinais de LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. PEREIRA, J. A. Ações Educativas em Artes Visuais e Surdez: diálogos possíveis. 152p. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Artes, Mestrado em Artes Visuais, Florianópolis, 2013. BECHE, R. C. E.; SILVA, S. C. Laboratório de Educação Inclusiva – LEDI: uma experiência de inclusão na Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, UDESC em ação. 2010. Disponível em: http://www.revista.udesc.br/index.php/udescemacao/article/viewFile/2117/pdf_56.

Bibliografia Complementar: BRITO, L. F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. UFRJ-RJ. Departamento de Linguística e Fitologia, 1995. MOURA, L. Língua de Sinais e Educação do Surdo (Série Neuropsicológica). São Paulo: Editora TEC ART, 1993. MOURA, M. C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro. Editora Revinter, 2000. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Métodos de Educação Ambiental Ementa: Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental. Fundamentos teórico-metodológicos da educação ambiental. Tendências da educação ambiental. Legislação brasileira e políticas públicas de educação ambiental. Diagnósticos socioambientais participativos. Metodologias participativas. Pedagogia de projetos. Avaliação em educação ambiental. Abordagem pedagógica de temas socioambientais contemporâneos. Educação ambiental em diferentes contextos: na escola; na comunidade; nos processos de gestão ambiental. Integração de saberes e conhecimentos da área de ciências ambientais. Bibliografia básica CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2011. JACOBI, P. R.; FERREIRA, L. da C. Diálogos em Ambiente e Sociedade no Brasil: coletânea ANPPAS. São Paulo: Annablume, 2006. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

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Bibliografia Complementar: ARAGONÉS, J. I.; AMÉRIGO, M. (Coord). Psicología Ambiental. Madrid: Ediciones Pirámide, 2010. MURGEL, E. M. Fundamentos de Acústica Ambiental. São Paulo: Ed. SENAC, 2007. PEDRINI, A. de G. Educação Ambiental: Reflexões e Práticas Contemporâneas. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. PELICIONI, M. C. F.; PHILIPPI JUNIOR, A. Educação Ambiental em Diferentes Espaços. São Paulo: Signus, 2007. SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: RiMa, 2004. Técnicas de Amostragem em Biologia Marinha Ementa: Amostragens e embarques científicos. Planejamento amostral. Ambientes de amostragem. Observações meteorológicas. Amostragens em oceanografia física e em química da água. Amostragens para estudos de organismos planctônicos, bênticos, peixes, aves, répteis e mamíferos. Bibliografia Básica: CALAZANS, D.K.; COLLING, A. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. SILVA, C.A.R. e (Org.). Oceanografia Química. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. TRUJILLO, A.P.; THURMAN, H.V. Essentials of Oceanography. 8.ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: ARX, W.S.V. An Introduction to Physical Oceanography. 6.ed. London: Addison Wesley, 1962. CASTRO, P.; HUBER, M.E. Biologia Marinha. 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. GARRISON, Tom. Fundamentos de Oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LONGHURST, A.R.; PAULY, D. Ecologia dos Oceanos Tropicais. São Paulo: EDUSP, 2007. PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. Vegetação Costeira Ementa: Introdução. Aspectos básicos de taxonomia de plantas superiores. Principais famílias de fanerógamas costeiras. Fanerógamas submersas: introdução, origem, distribuição, adaptações, dinâmica das populações, ecologia e importância. Marismas. Manguezais. Dunas Costeiras: introdução, distribuição, formação, fisiografias, principais habitats e principais fatores ambientais. Principais adaptações da vegetação. Processos, perturbações naturais e antrópicas. Bibliografia Básica: EITEN, G. Classificação da Vegetação do Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1983. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2009. MARTINS, S.V. Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. Bibliografia Complementar: GRAHAM, L.E.; WILCOX, L.W.; GRAHAM, J.M. Algae. 2.ed. San Francisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009. \ TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. COOK, C.D.K. Water Plants of the World: a manual for the identification of the genera of freshwater macrophytes. The Hague: Junk, 1974. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SEHNEM, A. Chave para as Famílias de Pteridófitos da Região Sul do Brasil. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1983. Biologia Pesqueira

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Ementa: Descrever as pescarias e recursos pesqueiros do sul do Brasil. Explicar como são gerados conhecimentos sobre os recursos pesqueiros e seu estado de exploração. Facilitar a compressão da pesca como sistema no qual interagem aspectos econômicos sociais e biológicos e da necessidade do manejo e conservação. Bibliografia Básica: GABRIEL, O.; LANGE, K.; DAHM, E.; WENDT, T. Von Brandt’s Fish Catching Methods of the World. 4.ed. Blackwell Publishing: Oxford, 2005. FUIMAN, L.A; WERNER, R.G. Fishery Science: the unique contributions of early life stages. Malden, MA: Blackwell Science. 2002. QUINN, T.J.; DERISON, R.B. Quantitative Fish Dynamics. Published by Oxford University Press. 1999.

Bibliografia Complementar: PAIVA, M.P. Administração Pesqueira no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. MEGREY, B.A.; MOKSNESS, E. Computers in Fisheries Research. 2.ed. Seatle: Springer Science, 2010. COCHRANE, K. L; GARCIA, S.; FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. A Fishery Manager's Guidebook. 2.ed. Chichester, UK; Ames, Iowa: Wiley-Blackwell, 2009. HADDON, M. Modelling and Quantitative Methods in Fisheries. 2.ed. Boca Raton, Fl: CRC, 2011. HAIMOVICI, M.; ANDRIGUETTO FILHO, J.M.; SUNYE, P.S. A Pesca Marinha e Estuarina no Brasil: estudos de caso multidisciplinares. Rio Grande: FURG, 2014. Reprodução de Peixes e Estratégias de Repovoamento Ementa: Princípios da reprodução de peixes no ambiente natural; Fisiologia da reprodução; Métodos práticos de controle da Reprodução; Sistemas utilizados na incubação de ovos; Sistemas utilizados na larvicultura e alevinagem; Prevenção e Controle de Enfermidades; Transporte de larvas e alevinos. Bibliografia Básica: CERQUEIRA, V.R. Cultivo de Peixes Marinhos. In: C.R. Poli; A.T.B. Poli; E. R. Andreatta, E. Beltrame; (org.). Aquicultura: Experiências Brasileiras. Florianópolis. Multitarefa Editora Ltda. 2004. VAZZOLER, A.E.A. Biologia da Reprodução de Peixes Teleósteos: teoria e prática. Maringá: EDUEM; São Paulo: SBI, 1996. ZANIBONI FILHO, E.; NUÑER, A.P.O. Fisiologia da Reprodução e Propagação Artificial dos Peixes. In: Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo, SP. TecArt, 2004. Bibliografia Complementar: BROMAGE, N.; ROBERTS, R.J. Broodstock Management and Egg and Larval Quality. Blackwell Science Ltd., Oxford, 1995. CABRITA, E.; ROBLES, V.; HERRÁEZ, P. Methods in Reproductive Aquaculture: marine and freshwater species. Boca Raton. CRC Press, 2008. CARRILLO, M. La Reproducción de Los Peces: aspectos básicos y sus aplicaciones en acuicultura. Madrid, Serie: Publicaciones Científicas y Tecnológicas de la Fundación Observatorio Español de Acuicultura. 2009. ESTÉVEZ, G.A. Reproducción en Peces Cultivados. Xunta de Galicia, Conselleria de Pesca, Marisqueo e Acuicultura. 1991. HARVEY, B.J., CAROLSFELD, J. Induced Breeding in Tropical Fish Culture. Ottawa, Ont. IDRC, 1993. Avaliação e Manejo de Recursos Pesqueiros Ementa: Fundamentos da avaliação e manejo de recursos pesqueiros. Métodos e modelos de avaliação de estoques pesqueiros. Ferramentas computacionais de avaliação de estoques. Enfoques para a gestão pesqueira. Modelos e instrumentos de gestão da pesca. Aspectos Interdependência entre a pesca extrativa e aquicultura. Impacto da pesca no ambiente. Sustentabilidade dos recursos pesqueiros.

Bibliografia Básica: HADDON, M. Moddeling and Quantitative Methods in Fisheries. Chapmann and Hall. 2011.

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KING, M. Fisheries Biology, Assessment and Management. 2.ed. Fishing News Books, Blackwell Science Ltd., Oxford. 2007. QUINN, T.J.; DERISON, R.B. Quantitative Fish Dynamics. Published by Oxford University Press. 1999. Bibliografia Complementar: COOPER, A.B. A Guide to Fisheries Stock Assessment, From Data to Recommendations. University of Hempshire, Dunham. HOLDEN, M.J.; RAITT, D.F.S. Manual de Ciência Pesquera. Parte 2. Métodos para investigar los recursos y su aplicación. Documentos Técnicos de la FAO sobre la pesca N° 115. Rev.1. Roma. 1975. NAILOR, R.L. et al. Feeding Aquaculture in an Era of Finite Resources. PNAS. Disponível em: www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.0905235106 PAULY, D.; CHRISTENSEN, V. Produção Primária Requerida para Sustentar a Pesca Global. Traduzido. SPARRE, P.; VENEMA, S.C. Introdução à Avaliação de Mananciais de Peixes Tropicais. Documento técnico da FAO. 1997. Sistemas Alternativos de Produção Ementa: Introdução aos Sistemas convencionais de Cultivo de Peixes e Camarões; Sistemas Alternativos de produção; Cercados; Tanques-rede; Sistemas de Bioflocos; Aquaponia; Sistemas de recirculação; Rizipiscicultura e rizicarcinicultura, Policultivos; Sistemas Multitróficos; Cultivos orgánicos. Bibliografia Básica: BARBIERI-JÚNIOR, R.C.; OSTRENSKY-NETO, A. Camarões Marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. BARDACH, J.E.; RYTHER, J.H.; MCLARNEY, W.O. Aquaculture: the farming and husbandry of freshwater and marine organisms. New York: John Wiley & Sons, 1972. OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1998. Bibliografia Complementar: GJEDREM, T. Selection and Breeding Programs in aAquaculture. Dordrecht: Springer, 2010. LAWS, E A. Aquatic Pollution: an introductory text. 3.ed. New York: John Wiley & Sons, 2000. OLIVEIRA, M.A. Engenharia para Aqüicultura. Fortaleza: Ed. do Autor, 2005. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994. TOMAZELLI JÚNIOR, O. Construção de Viveiros para Piscicultura. Florianópolis: EPAGRI, 2004. Matemática Financeira Ementa: Introdução ao ambiente de planilha virtual (EXCEL). Conceito de Juros. Juros Compostos e Juros Simples; Taxas de juros; Operações Financeiras; Equivalência de capitais; Sistemas de Amortização; Noções sobre Inflação; Introdução às finanças pessoais.; Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2000. SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira: aplicações a análise de investimentos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. Bibliografia Complementar: MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas. 1993. VERAS, L.L. Matemática Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas. 1989. GUERRA, F. Matemática Financeira através da HP-12C. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2006. BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2002. PUCCINI, A.L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 7.ed. São Paulo: Saraiva. 2004.

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Aquicultura e Meio Ambiente Ementa: Conceito de aquicultura ecológica. Inter-relação aquicultura ambiente. Natureza e extensão dos impactos ambientais causados pela aquicultura. O efeito no seu próprio desenvolvimento e formas de evitá-los ou minimizá-los. Aquicultura como instrumento de preservação ambiental: reciclagem de efluentes rurais, domésticos e industriais; controle biológico de pragas; repovoamento de ambientes naturais; monitoramento ambiental e educação ambiental. Bibliografia Básica: BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto aAmbiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TIAGO, G.G. Aquicultura, Meio Ambiente e Legislação. 3.ed. São Paulo: Annablume, 2010. Bibliografia Complementar: AKAOUI, F.R.V. Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BÉGUERY, M. A Exploração dos Oceanos: a economia de amanhã. São Paulo: Difel, 1979. BRASIL AGOSTINI, O.S. Código florestal (2012). Lei n. 12.727, de 17 de outubro de 2012, que estabelece limites de uso das áreas dos imóveis rurais para que se mantenha o equilíbrio entre as dimensões ambientais e econômicas na exploração agropecuária. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2013. GROSTEIN, M.D. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ciência Ambiental: questões e abordagens. São Paulo: Annablume: EDUSP, 2008. GUILHERME, M.L. Sustentabilidade sob a Ótica Global e Local. São Paulo: EDUSP, 2007. Observação Científica de Bordo Ementa: Capacitar o acadêmico para atuar como observador científico para desenvolver, a bordo de embarcações da frota pesqueira, de embarcações de aquisição de dados sísmicos e de plataformas de exploração de petróleo rotinas de trabalho científico e/ou educativo. Estar capacitado para estabelecer e padronizar os procedimentos de coleta, armazenamento e disponibilidade dos dados e informações sobre as capturas das espécies-alvo, fauna acompanhante, capturas incidentais e descartes das pescarias, impactos comportamentais na biota marinha das ações de sísmica e de exploração de petróleo. Noções de segurança, prevenção e sobrevivência no mar. Bibliografia Básica: CALAZANS, D.K.; COLLING, A. Estudos Oceanográficos: do instrumental ao prático. Pelotas: Ed. Textos, 2011. KAISER, M.J.; ATTRILL, M.J.; JENNINGS, S.; THOMAS, D.N.; BARNES, D.K.A. Marine Ecology: processes, systems and impacts. Oxford University Press, 2011. TODD, V.; TODD, I.; GARDINER, J.; MORRIN, E. The Marine Mammal Observer and Passive Acoustic Monitoring Handbook. Pelagic, 2014. Bibliografia Complementar: MORRISSEY, J.; SUMICH, J.L. Introduction to the Biology of Marine Life. 10.ed. Jones & Bartlett Learning, 2010. BARROS, G.L.M. Navegar é Fácil. 11.ed. Rio de Janeiro: Catau, 2001. BERTA, A.; SUMICH, J.L. Marine Mammals: evolutionary biology. Academic Press, 1999. LOHMANN, K.J.; MUSICK, J.A. The Biology of Sea Turtles. Vol. III (Marine Biology) CRC Press, 2013. SCHREIBER, E.A.; BURGER, J. Biology of Marine Birds. CRC Press, 2001. Técnicas de Pesca Ementa: Principais aspectos envolvidos no planejamento da atividade pesqueira. Bases auxiliares à atividade pesqueira. Tipos de pesca. Descrição, classificação, dimensionamento e navegabilidade das embarcações utilizadas na pesca. Artes de pesca. Operação das principais artes de pesca e manobras a bordo das embarcações pesqueiras. Materiais utilizados

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na confecção dos aparelhos de captura. Dispositivos de seletividade nas artes de pesca. Cálculo de resistência de aparelho de arrasto. Confecção e reparos de aparelhos de captura. Principais métodos de localização e atração de cardumes. Aplicação de elementos de acústica e de eletromagnetismo para identificação de cardumes a bordo de embarcações pesqueiras. Bibliografia Básica: COCHRANE, K.; GARCIA, S.M.A. Fishery Manager's Guidebook. Rome (Italy): Ed. Wiley-Blackwell, 2009. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Fisherman's Workbook. Oxford (UK). Fishing News Books, 1990. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/010/ah827e/ah827e00.HTM GABRIEL, O.; LANGE, K.; DAHM, E.; WENDT, T. Fish Catching Methods of the World. 4 .ed. Oxford (UK): Ed. Blackwell, 2005. Bibliografia Complementar: ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projetos. Vol. I. Ed. Campus. 2007. COSTA, E.C. Acústica Técnica. Blucher. 2004. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto. 4.ed. Blucher. 2010. POTTER, M.C.; SCOTT, E.P. Termodinâmica. Cengage Learning. 2006. STEWART, J. Cálculo – Volume 1. Cengage Learning. 2013. Prática em Técnicas de Biologia Molecular Ementa: Técnicas de biologia molecular e suas aplicações na pesquisa, diagnóstico, melhoramento e nas soluções de problemas da aquicultura: Extração de DNA e de RNA, Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), eletroforese de ácidos nucléicos e proteínas. Marcadores moleculares: polimorfismo de DNA amplificado ao acaso (RAPD), polimorfismo no comprimento de fragmentos de restrição (RFLP), minissatélites, microssatélites, polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP), polimorfismo de nucleotídeo único (SNP). Tecnologia do DNA recombinante: clonagem e sequenciamento de ácidos nucléicos. Técnicas de genômica e a era pós-genômica. Bibliografia Básica: EÇA, L.P. Biologia molecular: Guia Prático e Didático. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MALACINSKI, G.M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SAMBROOK, J.; RUSSELL, D.W. Molecular Cloning: a Laboratory Manual. 3.ed. Nova York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BEAUMONT, A.; BOUDRY, P.; HOARE, K. Biotechnology and Genetics in Fisheries and Aquaculture. 2.ed. Ames, Iowa: Blackwell, 2010. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. TURNER, P.C. Biologia Molecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 5.5.2 Descrição dos enfoques para:

5.5.2.1 Tecnologias de Informação e comunicação – TIC´s no processo ensino – aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação serão continuamente utilizadas nas várias disciplinas do curso. O uso da

plataforma Moodle é incentivado pela Udesc, e em breve fará parte da rotina dos professores no Ceres. Além disso, faz-

se uso de softwares adquiridos institucionalmente, que serão aplicados em algumas disciplinas, além de softwares livres

específicos como o Winplot e ambiente de computação estatística GNU R.

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Aas tecnologias de informação e comunicação (TICs) serão empregadas como recurso didático e canais de comunicação

em atividades de disciplinas curriculares e em projetos de ensino, pesquisa e extensão. O uso de serviços gratuitos de

compartilhamento como o Dropbox serão empregados nas diferentes disciplinas, permitindo o repasse rápido e seguro

de informações.

Diversas disciplinas se utilizam de ambientes virtuais de aprendizagem criados no Moodle para realização de atividades

a distância, que se apoiam em diferentes recursos das TICs para ensino e aprendizagem dos conteúdos curriculares.

5.5.2.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado proporciona ao acadêmico a oportunidade de experimentar a realidade profissional

de uma forma gradual e com tutela de um profissional que já atua no mercado de trabalho. Esta condição de aprendiz é

indispensável para uma transição tranquila da vida acadêmica para a vida profissional. As normas e regulamento do

Estágio Curricular Supervisionado serão definidos pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Departamento,

observando as disposições presentes nas Resoluções Nº 013/2012 – COCECERES, Nº 066/2014 – CONSUNI, Nº

067/2014 - CONSUNI e na Lei Federal Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. A disciplina Estágio Curricular

Supervisionado está ofertada na 9ª fase, apresenta 20 créditos (360 horas-aula ou 300 horas-relógio), e poderá se

matricular no Estágio Curricular Supervisionado o aluno que tiver concluído, pelo menos, 154 créditos em disciplinas

obrigatórias. O aluno estagiário é aprovado na disciplina Estágio Curricular Supervisionado a partir da obtenção de média

e frequência, ambas de acordo com a legislação em vigor. A avaliação da disciplina Estágio Curricular Supervisionado

podem incluir itens e quesitos de avaliação definidos pelo professor do Curso responsável pela disciplina Estágio

Curricular Supervisionado, registrados no plano de ensino da mesma. Ficando pré-estabelecido que o acadêmico

matriculado na disciplina Estágio Curricular Supervisionado ao final da mesma deverá entregar um relatório final das

atividades desenvolvidas durante o estágio (Relatório de Estágio).

5.5.2.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Para graduar-se no curso de Bacharel em Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha/Opção Biodiversidade, o

acadêmico deverá, obrigatoriamente, desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação e

supervisão de um orientador. Os objetivos do TCC são: a) proporcionar aos acadêmicos condições complementares de

atividades de aprendizagem teórica e prática nos diferentes campos de atuação profissional; b) proporcionar condições

para que os acadêmicos formandos desenvolvam atitudes e hábitos profissionais, bem como adquiram, exercitem e

aprimorem seus conhecimentos; c) estimular a especialização em um campo de atividade específica; d) promover a

integração entre o acadêmico formando e o mercado de trabalho. As normas referentes ao Trabalho de Conclusão de

Curso serão definidas pelo Manual de Elaboração de TCC da UDESC, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo

Departamento. O TCC está ofertado na 9ª fase do Curso, apresenta 4 créditos (72 horas-aula) e o aluno que estiver

cursando o último ano do Curso poderá se matricular em TCC.

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5.5.2.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares estão regulamentadas pela Resolução 026/2012-CONSEPE. Visando atender a esta

resolução, estabeleceu-se que o aluno do Curso de Ciências Biológicas deverá integralizar 252 horas-aula, ou 14 créditos,

em Atividades Complementares. O aluno poderá realizar atividades nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e

administração universitária, que possam aprofundar os conteúdos recebidos, permitir o aprimoramento profissional e

proporcionar a interação com a comunidade e o mercado.

Cada aluno terá um cadastro junto à Coordenação de Atividades Complementares em que serão registradas as horas/aulas

das atividades desenvolvidas. Como as Atividades Complementares também devem ser realizadas fora dos

Departamentos haverá a necessidade de comprovação por meio de certificados, declarações, projetos executados ou em

andamento, históricos escolares, certidões, etc. Cada grupo de atividades deverá possuir um limite mínimo obrigatório e

um limite máximo permitido para fins de integralizaçãoo, os quais estão definidos no anexo I da Resolução 026/2012-

CONSEPE (e nas suas alterações: Resoluções 019/2013-CONSEPE e 043/2014-CONSEPE).

6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Todas as práticas pedagógicas do curso devem levar em consideração os pressupostos teórico-metodológicos, o perfil do

profissional a ser formado, assim como os objetivos do curso, garantindo, dessa forma, uma práxis fundamentada na

interdisciplinaridade, de forma ampla, dinâmica, construtiva e objetiva.

A prática pedagógica deve constituir-se numa relação que estimule o prazer do processo ensino-aprendizagem,

promovendo o desenvolvimento das capacidades cognitivas e atitudinais. Essa mesma prática deve ser constituída de

metodologias que venham a enriquecer o processo de aprendizagem. Portanto, todos os planos de ensino elaborados, em

cada disciplina, devem ser o instrumento norteador para a promoção de um ensino qualificado.

Os métodos de ensino-aprendizagem devem valer-se de metodologias inovadoras, incluindo tecnologias de ponta, que

possibilitem, devido ao caráter do curso, considerar as atividades práticas, laboratoriais e de campo em todas as

disciplinas que assim o exigem.

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem do aluno do Curso de Ciências Biológicas deverá estar de acordo com

o estabelecido pela Resolução 003/2013-CONSEPE e obedecerá ao disposto no Regimento Geral da UDESC, do Artigo

144 ao 148.

A verificação da aprendizagem abrangerá os aspectos de assiduidade e aproveitamento e será feita por disciplina. A

assiduidade deverá ser de 75% (setenta e cinco por cento), ou mais, da carga horária programada das disciplinas. A

avaliação do aproveitamento acadêmico será feita pelo professor em cada disciplina, em função do aproveitamento em

provas, seminários, trabalhos de campo, trabalhos escritos, relatórios e outros, sendo obrigatório o comparecimento do

aluno às atividades acadêmicas programadas. Para a aprovação o aluno deverá obter, no mínimo, a média 7,0 (sete vírgula

zero) e frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento). O aluno que não obtiver a média 7,0 (sete vírgula zero)

estará, obrigatoriamente, em exame, cujo desempenho será composto por média semestral com peso 6 (seis) e o exame

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final com peso 4 (quatro), devendo atingir a média final de, no mínimo, 5,0 (cinco vírgula zero) e frequência não inferior

a 75% (setenta e cinco por cento).

A avaliação do estudante é de responsabilidade do professor, sendo expressa através de notas variáveis de 0,0 (zero

vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e deverá considerar a assimilação progressiva de conhecimentos a capacidade de

sua aplicação. Ficando pré-estabelecido que o professor deverá realizar, no mínimo, 2 (duas) avaliações em cada

disciplina por semestre. As avaliações poderão ser individuais ou em grupo e deverão ter peso maior aquelas

desenvolvidas individualmente. A nota de participação não poderá ser superior a 10% (dez por cento) da nota final. O

cálculo da média ficará a cargo do professor da disciplina, pois dependerá do número de provas, seminários, trabalhos,

etc. propostos para a disciplina, e do peso que cada um destes terá na média final, entretanto o mesmo deverá estar

presente no Plano de Ensino de cada disciplina.

Os resultados das avaliações deverão ser comunicados, pelo professor, diretamente aos acadêmicos e publicados no

Sistema de Gestão Acadêmica em, no máximo, 10 (dez) dias úteis, a contar da data da realização da avaliação.

7 CORPO DOCENTE DO CURSO

7.1 IDENTIFICAÇÃO DOS DOCENTES EFETIVOS NO CENTRO QUE POSSAM ATUAR NO CURSO PROPOSTO

Todos os professores do Departamento de Engenharia de Pesca do CERES/UDESC estão dispostos a atuar no Curso de

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha / Opção Biodiversidade, e também a professora Renata Rodowski Pozzo,

do Departamento de Arquitetura e Urbanismo do CERES/UDESC. O CEAD também se propõe a contribuir com o Curso,

ficando encarregado de oferecer a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na modalidade Ensino a Distância –

EaD. Na Tabela abaixo, no item Disciplina, a carga horária entre parêntesis é a que será alocada pelo professor para a

disciplina. Em anexo (Anexo 1) uma Tabela de alocação da carga horária docente para os dois semestres letivos dos

Cursos de Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas proposta para o CERES/UDESC.

PROFESSOR REGIM

E DE

TRABA

LHO

TITULAÇÃO DISCIPLINA

G E M D

Aline Fernandes de Oliveira 40 X Química Orgânica (2T + 2P + 2P) (2ª Fase)

Química Analítica (2T + 2P) (6ª Fase) Opção

Biodiversidade

Química Ambiental (2T + 2P) (7ª Fase) Opção

Biodiversidade

Carlos André da Veiga Lima

Rosa

40 X Biologia Molecular (2T) (2ª Fase)

Genética Geral (2T + 2P + 2P) (3ª Fase)

Genética Molecular (2T + 2P + 2P) (4ª Fase)

Genética Ecológica (2T) (5ª Fase)

Prática em Técnicas de Biologia Molecular (2T +

2P) (OP)

Cristian Berto da Silveira 40 X Química Geral (2T + 2P + 2P) (1ª Fase)

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Qualidade da Água (2T + 2P +2P) (7ª Fase)

Opção Biologia Marinha

Estágio Curricular Supervisionado** (9ª)

Ciências Biológicas

Daniel Pedro Willemann 40 X Estatística Aplicada (3T) (5ª Fase)

Introdução à Análise de Dados Biológicos (4T)

(6ª Fase) Opção Biodiversidade

Eduardo Guilherme Gentil de

Farias

40 X Sensoriamento Remoto dos Oceanos (2T + 2P)

(8ª Fase) Opção Biologia Marinha

Técnicas de Pesca (2T + 2P) (OP)

Eric Zettermann Dias de Azevedo

40 X Cálculo (4T) (2ª Fase) Matemática Financeira (2T) (OP)

Fábio de Farias Neves 40 X Limnologia (2T + 2P + 2P) (5ª Fase) Sistemática e Biologia de Algas (2T + 2P + 2P) (6ª Fase) Opção Biologia Marinha Aquicultura e Meio Ambiente (2T) (OP)

Giovanni Lemos de Mello 40 X Aquicultura Costeira e Marinha (2T + 2P) (7ª fase) Opção Biologia Marinha Reprodução de Peixes e Estratégias de Repovoamento (2T) (OP)

Jorge Luiz Rodrigues Filho 40 X Dinâmica de Populações Marinhas (4T) (7ª Fase) Opção Biologia Marinha Gestão de Ambientes Costeiros e Marinhos (2T) (7ª Fase) Opção Biologia Marinha Avaliação e Manejo de Recursos Pesqueiros (2T) (OP) Métodos de Educação Ambiental (2T) (OP)

José dos Passos Fernandes 40 X Biofísica (4T) (1ª Fase) Física Aplicada (4T) (4ª Fase)

Karim Hahn Lüchmann 40 X Biologia Celular (2T + 2P + 2P) (1ª Fase) Histologia Animal (2T) (2ª Fase) Bioquímica (2T + 2P + 2P) (3ª Fase) Fundamentos em Ecotoxicologia (2T) (8ª Fase) Opção Biodiversidade

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)** (9ª)

Ciências Biológicas

Maurício Gustavo Coelho Emerenciano

40 X Estratégias Alimentares para Fauna Silvestre e em Reabilitação (2T + 2P) (7ª Fase) Opção Biodiversidade Observação Cientifica de Bordo (2T + 2P) (OP) Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha Sistemas Alternativos de Produção (2T) (OP)

Micheli Cristina Thomas 40 X Zoologia de Invertebrados I (2T + 2P + 2P) (1ª Fase) Zoologia de Invertebrados II (2T + 2P + 2P) (2ª Fase) Planctologia (3T) (7ª Fase) Opção Biologia Marinha Ecologia de Bentos (1T + 1P + 1P) (7ª Fase) Opção Biologia Marinha

Patrícia Sfair Sunye 40 X Metodologia Científica (2T) (4ª Fase)

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Meteorologia Marinha (2T) (6ª Fase) Opção Biologia Marinha Ictiologia (2T + 2P + 2P) (6ª Fase) Opção Biologia Marinha Biologia Pesqueira (2T) (OP)

Pedro Vokmer de Castilho 40 X Zoologia de Vertebrados I (2T + 2P + 2P) (3ª Fase) Zoologia de Vertebrados II (2T + 2P + 2P) (4ª Fase) Ecologia de Campo (1P) (6ª Fase) Opção Biodiversidade Manejo de Fauna Silvestre (2T) (7ª Fase) Opção Biodiversidade Mamíferos Marinhos (2T) (8ª Fase) Opção Biologia Marinha Aves e Répteis Costeiros e Marinhos (2T) (8ª Fase) Opção Biologia Marinha Conservação e Manejo de Áreas Protegidas (2T) (8ª Fase) Opção Biodiversidade

Renata Rodowski Pozzo 40 X Ambiente e Sociedade (2T) (2ª Fase)

Rosiléia Marinho de Quadros* 40 X Imunologia (2T) (2ª Fase) Biologia Parasitária (2T + 1P + 1P) (3ª Fase) Microbiologia Geral (2T + 2P + 2P) (4ª Fase) Microbiologia Ambiental (2T + 2P) (7ª Fase) Opção Biodiversidade

G: Graduado; E: Especialista; M: Mestre; D: Doutor; T: Teórico; P: Prático; OP: Optativa; *Professora aprovada em 1º lugar no

Concurso Público Nº 01/2014 esperando nomeação; **De acordo com a Resolução Nº 105/2014 – CONSUNI as disciplinas de

Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não podem constar com carga horária docente, as 03

horas permitidas ao docente responsável por cada uma destas disciplinas alocar serão alocadas em horas de atividades administrativas

8 RECURSOS NECESSÁRIOS

8.1 HUMANOS

8.1.1 Identificação dos docentes a contratar por disciplina (para todos os semestres)

O Departamento de Engenharia de Pesca do CERES/UDESC conta hoje com 15 professores efetivos e 01 aprovado no

Concurso Público Nº 01/2014 esperando nomeação, e no PPC do Curso de Engenharia de Pesca, aprovado pela Resolução

005/2009 - CONSUNI está apresentada a necessidade de 23 professores efetivos para integralização do quadro docente

do Curso. Com a proposta aqui apresentada, de passagem de uma entrada anual, com 40 vagas, do Curso de Engenharia

de Pesca e a abertura do Curso de Ciências Biológicas, também com uma entrada anual e 40 vagas, ambos os cursos

pertencentes ao mesmo Departamento e com o mesmo quadro de professores, a necessidade de professores efetivos para

integralização do quadro docente, agora de ambos os cursos, cai para 22. Como há 15 professores efetivos e 01 em vias

de contratação no Departamento de Engenharia de Pesca dispostos a atuar no Curso de Ciências Biológicas (listados na

tabela acima), ficam faltando 06 professores para integralizar o quadro docente dos cursos, 03 que atuarão quase que

exclusivamente no Curso de Ciências Biológicas e 03 que atuarão principalmente no Curso de Engenharia de Pesca. Estes

06 professores estão descritos abaixo. Assim, não há a necessidade de contratação de nenhum professor a mais a não ser

aqueles já previstos no PPC do Curso de Engenharia de Pesca, aprovado pela Resolução 005/2009 – CONSUNI, pelo

contrário, há a redução de 01 professor.

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DISCIPLINA PROFESSOR

(Nº DE VAGAS)

REGIME DE

TRABALHO

TITULAÇÃO

G E M D

Introdução à Ecologia (2T) (1ª Fase)

Ecologia de Populações e Comunidades (2T + 2P

+ 2P) (3ª Fase)

Ecologia de Ecossistemas e Paisagens (2T) (4ª

Fase)

Ecologia de Campo (1T + 1P) (6ª Fase) Opção

Biodiversidade

Oceanografia (4T) (6ª Fase) Opção Biologia

Marinha

Conservação da Biodiversidade (3T) (7ª Fase)

Opção Biodiversidade

Ecologia Comportamental (3T) (6ª Fase) Opção

Biodiversidade

Poluidores Ambientais (2T) (8ª Fase) Opção

Biologia Marinha

01 40 X

Anatomia e Embriologia Animal (2T + 1P + 1P)

(3ª Fase)

Evolução (2T) (4ª Fase)

Bioinformática (2P + 2P) (5ª Fase)

Diversidade Genômica e Evolução Molecular

(2T) (6ª Fase) Opção Biodiversidade

Genética da Conservação (4T) (7ª Fase) Opção

Biodiversidade

Conservação de Recursos Genéticos Animais

(2T + 1P) (8ª Fase) Opção Biodiversidade

Conservação de Recursos Genéticos Vegetais

(2T + 1P) (8ª Fase) Opção Biodiversidade

01 40 X

Botânica I (2T + 2P + 2P) (1ª Fase)

Botânica II (2T + 2P + 2P) (2ª Fase)

Anatomia, Morfologia e Fisiologia Vegetal (3T

+ 2P + 2P) (5ª Fase)

Biogeografia (2T) (6ª Fase) Opção

Biodiversidade

Vegetação Costeira (2T) (OP)

Técnicas de Amostragem em Biologia Marinha

(2T) (OP)

01 40 X

Legislação e Licenciamento Ambiental (2T) (4ª Fase) Geoprocessamento e Cartografia (2T) (6ª Fase) Opção Biologia Marinha Topografia Aplicada à Morfologia Costeira (2T + 2P) (7ª Fase) Opção Biologia Marinha Avaliação de Impacto Ambiental (2T) (7ª Fase) Opção Biodiversidade

01 40 X

Fisiologia Animal (2T + 1P + 1P) (5ª Fase) 01 40 X

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60

Introdução à Geologia (2T) (1ª Fase)

Geologia Costeira e Marinha (2T) (6ª Fase)

Opção Biologia Marinha

01 40 X

G: Graduado; E: Especialista; M: Mestre; D: Doutor; T: Teórico; P: Prático; OP: Optativa

8.1.2 Relação dos técnicos universitários a contratar

Não há a necessidade de contratação de nenhum técnico universitário específico para este curso.

FUNÇÃO NÚMERO DE VAGAS

8.2 MATERIAIS

Para o Curso de Biologia não há necessidade de novas salas, pois no CERES/UDESC foi construído uma nova estrutura

física de um prédio de aproximadamente 6.000,00m2, 20 salas com capacidade para 54 alunos e 7 salas para 70 alunos.

Também contamos com estrutura de secretaria, biblioteca e dois auditórios.

Quanto a estrutura de laboratórios, temos a necessidade de dois: um de Morfofisiologia Animal e um de Botânica. O

Curso de Engenharia de Pesca do CERES/UDESC já possui 14 laboratórios: Ecologia; Zoologia; Bioquímica e Biologia

Molecular; Genética Molecular; Análises Químicas Ambientais; Física; Microbiologia; Ictiologia e Pesca; Patologia e

Parasitologia; Planctologia; Cultivo e Biotecnologia de Algas; Sensoriamento Remoto de Sistemas Aquáticos;

Geoprocessamento e Cartografia; e Aquicultura. Além de dois laboratórios de Informática, um com capacidade para 25

alunos e outro para 50 alunos presentes no CERES/UDESC.

A estrutura de equipamentos e materiais dos dois laboratórios necessários são:

Laboratório de Botânica: laboratório equipado com estufas, capela, micrótomos, balança analítica, refrigeradores,

centrífuga, bomba a vácuo, microscópios, estereomicroscópio, computadores, entre outros equipamentos e substâncias

químicas diversas, bancadas e banquetas.

Laboratório Morfofisiologia: bancadas para modelos anatômicos; Bancos para alunos; Armários para modelos

anatômicas; Armários diversos, Instrumental para dissecação: Bisturis/Pinças/Tesouras; Negatoscópio, Modelos

anatômicos.

9 ACERVO E REGIME DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca do CERES possui um quadro de servidores e um quadro de acervo bibliográfico disponíveis para o

desenvolvimento do Curso conforme descrito a seguir nos quadros.

Quadro dos servidores atuantes na biblioteca setorial: Suas atribuições e grau de instrução:

Função Quantidade Bibliotecários graduação 00

Bibliotecários especialização 01 Bibliotecários com mestrado 00

Servidores com nível superior 00

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61

Servidores com nível médio 01

Bolsistas 05

TOTAL 07

Bibliotecários: 01 Funcionários: 01 Bolsistas: 05

Quadro do acervo bibliográfico existente do Curso por núcleo:

Núcleo Número de Títulos Número de exemplares Básico Livros 138 851 Catálogos 00 00

Normas 02 10 Periódicos 03 114

Total 143 975

Específico Livros 231 607

Dissertações 00 00 Periódicos 02 06

Monografias Digitais 00 00 CD-ROM 00 00

Outros 01 01

Total 234 614

A biblioteca do CERES/UDESC funciona de segundas-feiras às sextas-feiras das 07:50 hs às 22:30 hs. Os Livros a serem

adquiridos para o desenvolvimento do curso nos três primeiros semestres estão no item 10 na planilha da previsão

orçamentária. Além da Biblioteca setorial CERES, a Biblioteca da UDESC tem acesso livre ao Portal de Periódico da

Coordenação de Pessoal de Nível superior (CAPES) na sua íntegra, ou seja, todo o conteúdo. O mesmo ocorrendo com

o Portal da Associação Brasileira de Normas e Termos (ABNT), o qual possuímos acesso de visualização total.

10 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

Previsão Orçamentária

Destinação dos Recursos Descrição Quantidade Valor Unitário

Valor Total

1. INVESTIMENTOS LABORATÓRIOS

1.1 Equipamentos Laboratório de Morfofisiologia

Modelos Anatômicos 1 70.000,00 70.000,00

Bisturi 10 63,00 630,00

Pinças 10 23,90 239,00

Tesouras 10 139,75 1.397,50

Negatoscópio 1 325,00 325,00

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62

1.2 Equipamentos Laboratório de Botânica

Bomba a vácuo 1 1.040,00 1.040,00

Estufa 1 5.743,00 5.743,00

Capela 1 15.360,00 15.360,00

Micrótomos 1 28.000,00 28.000,00

Balança Analítica 1 3.100,00 3.100,00

Refrigeradores 2 1.100,00 2.200,00

Centrífuga 1 49.000,00 49.000,00

Microscópio 10 5.000,00 50.000,00

Estereomicroscópio 10 5.000,00 50.000,00

Computadores 5 2.299,00 11.495,00

1.3 Mobiliário

Laboratório de Morfofisiologia

Móveis, bancadas de granito, armários, restruturação da hidráulica, elétrica (m2)

100 711,35* 71.135,00

Laboratório de Botânica Móveis, bancadas de granito, armários, restruturação da hidráulica, elétrica (m2)

100 711,35* 71.135,00

1.4 Acervo Bibliográfico

1.4.1 Livros da 1ª Fase BÁSICA

JOLY, A.B.. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002.

5 62,00 310,00

DURÁN, J.E.R. Biofísica, Fundamentos e Aplicações. Editora Prentice Hall, 2005.

5 137,00 685,00

OKUNO E., CALDAS, I.L., CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, Editora Harbra Ltda, 1986.

5 152,90 764,50

ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

5 290,00 1.450,00

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZING, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. Porto Alegre, Bookman, 4.ed. 2004.

5 235,00 1.175,00

SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São Paulo, Edgar Blucher LTDA, 2003.

5 48,00 240,00

COMPLEMENTAR

JUDD, W.S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

2 229,00 458,00

WEBERLING, F.; SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.

2 98,00 196,00

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda., 2000.

2 138,00 276,00

GUYTON, A., HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2002

2 479,00 958,00

OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano. São Paulo. Editora Manole, 2003

2 78,00 156,00

CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri: Manole. 2005

2 202,00 404,00

DE ROBERTIS, E.D.P.; HIB, J. De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2 219,00 438,00

KARP, G. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri: Manole, 2005

2 329,00 658,00

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63

VANZELA, A.L.L.; SOUZA, R.F. Avanços da Biologia Celular e da Genética Molecular. São Paulo: Ed. da UNESP, 2009.

2 18,00 36,00

SOUZA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. S.; OLIVEIRA, P. E. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005

2 144,00 288,00

WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e adaptação: CARNEIRO, M. A. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2 185,00 370,00

1.4.2 Livros da 2ª Fase BÁSICA

JUDD, W.S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009

5 229,00 1.145,00

WEBERLING, F.; SCHWANTES, H.O. Taxionomia vegetal 5 98,00 490,00

KÜHNEL, W. Histologia: Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed, 2010

5 141,00 705,00

ROSS, M.H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de Histologia Descritiva. Porto Alegre: Artmed, 2012

5 147,00 735,00

CHAIN, B.M.; PLAYFAIR, J.H.L. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais. 9.ed. São Paulo: Manole, 2013.

5 61,00 305,00

MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014

5 298,00 1.490,00

WOOD, P. Imunologia. 3.ed. Ribeirão Preto: Pearson 5 157,00 785,00

COMPLEMENTAR

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2 350,00 700,00

DOAN, T; MELVOLD, R; VISELLI, S.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.

2 153,00 306,00

FISCHER, G.B.; SCROFERNEKER, M.L. Imunologia Básica e Aplicada. 2.ed. São Paulo: Segmento Farma, 2007.

2 89,00 178,00

FORTE, W.N. Imunologia do Básico ao Aplicado. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007

2 126,00 252,00

SILVA, A.G.T. Imunologia Aplicada: Fundamentos, Técnicas Laboratoriais e Diagnósticos. São Paulo: Editora Érica, 2014.

2 55,00 110,00

DIEGUES, A.C. Etnoconservação: Novos Rumos para a Proteção na Natureza nos Trópicos. São Paulo: Annablume, 2000.

2 45,00 90,00

1.4.3 Livros da 3ª Fase BÁSICA

LIEM, K. F. et al. Anatomia Funcional dos Vertebrados: uma perspectiva evolutiva. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2013.

5 300,00 1.500,00

CORMACK, D.H. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 2 320,00 640,00

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 5 230,00 1.150,00

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 5 347,00 1.735,00 KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução à Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 5 269,00 1.345,00 WANDERLEY, M.G.L. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. São Paulo: RiMa, 2005. 5 140,00 700,00

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64

NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. (Bibliotecas CAV e enfermagem) 5 189,00 945,00

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. (Biblioteca enfermagem) 5 212,00 1.060,00

STORER, T.I.; SCHLENZ, E. Zoologia Geral. 6.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2003.

2 85,00 170,00

VITT, L.J., CALDWELL, J.P. Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians and Reptiles. 3.ed. Waltham: Academic Press, 2008.

2 178,00 356,00

MEHLHORN, H.; PIEKARSKI, G. Fundamentos de Parasitologia: parasitos del hombre y de los animales domesticos. Zarogoza: Acribia, 1993

2 129,00 258,00

REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

2 413,00 826,00

TAYLOR, M.A.; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

2 282,00 564,00

VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013

2 364,00 728,00

MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N; TORCHIA, M.G. Embriologia Básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

2 229,00 458,00

SUB TOTAL 459.388,00**

2. CUSTEIO

2.1 Diárias Não se aplica ------- ------- -------

2.2 Material de Consumo Não se aplica ------- ------- -------

2.3 Locomoção/Passagens Não se aplica ------- ------- -------

2.4 Terceiros Pessoa Física Não se aplica ------- ------- -------

2.5 Terceiros Pessoa Jurídica

Não se aplica ------- ------- -------

2.6 Locação de Mão-de-Obra

Não se aplica ------- ------- -------

2.7 Despesas com Pessoal Não se aplica ------- ------- -------

2.7.1 Professores Universitários

Redução de 01 professor em relação ao PPC do Curso de Engenharia de Pesca, aprovado pela Resolução 005/2009 – CONSUNI

12 10.204,43 122.453,16***

2.7.2 Técnicos Universitários de Desenvolvimento

Não se aplica ------- ------- -------

2.7.3 Técnicos Universitários de Suporte

Não se aplica ------- ------- -------

2.7.4 Técnicos Universitários de Execução

Não se aplica ------- ------- -------

SUB TOTAL 122.453,16

TOTAL (SUB TOTAL 1 – SUB TOTAL 2) 336.934,84 *50% do valor do CUB; **Custo para a implantação do Curso; ***Custo anual; a redução de 01 professor apresentada

aqui é em relação ao que está previsto no PPC aprovado do Curso de Engenharia de Pesca, não em relação específica ao

Curso de Ciências Biológicas, entretanto cabe aqui apresentar está redução, pois este processo implica na aprovação de

um curso e na transformação do outro em 01 (uma) oferta de vestibular anual, com 40 vagas, e o mesmo Departamento,

com os mesmos professores, será responsável por ambos. Estas duas ações fazem parte deste processo, e elas juntas

levam a redução de 01 professor. Na prática ocorrerá uma redução do corpo docente do Departamento, responsável por

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ambos os Cursos, o que representará num impacto financeiro negativo à UDESC no que se refere a custeio de Professores

Universitários a abertura deste Curso.

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66

ANEXO 1

Tabela de alocação da carga horária docente para os dois semestres letivos dos Cursos de Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas proposta para o CERES/UDESC Disciplinas 1º Semestre Disciplinas 2º Semestre

1 Aline

Fernandes de

Oliveira

Química Orgânica (2T + 2P + 2P) (2ª) Ciências

Biológicas

Química Orgânica (4T) (2ª) Engenharia de Pesca

Química Analítica (2T + 2P) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Físico-Química (2T + 2P + 2P) (4ª) Engenharia de

Pesca

Qualidade da Água (OP) (2T) Engenharia de

Pesca*

Química Ambiental (2T + 2P) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Total 12 14

2 Carlos André

da Veiga Lima

Rosa

Biologia Molecular (2T) (2ª) Ciências

Biológicas

Biologia Molecular (2T) (2ª) Engenharia de Pesca

Genética (2T + 2P + 2P) (3ª) Engenharia de

Pesca

Genética Geral (2T + 2P + 2P) (3ª) Ciências

Biológicas

Genética Molecular (2T + 2P + 2P) (4ª)

Ciências Biológicas

Genética Ecológica (2T) (5ª) Ciências Biológicas

Genética Molecular Animal (OP) (2T) Engenharia de

Pesca – ou - Prática em Técnicas de Biologia

Molecular (OP) (2T + 2P) Ciências Biológicas**

Total 14 12 (ou 14)***

3 Cristian

Berto da

Silveira

Química Geral (4T) (1ª) Engenharia de Pesca Química Geral (2T + 2P + 2P) (1ª) Ciências

Biológicas

Química Analítica (2T + 2P + 2P) (3ª)

Engenharia de Pesca

Qualidade da Água (2T + 2P +2P) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Qualidade da Água (OP) (1T + 1P) Engenharia

de Pesca* Estágio Curricular Supervisionado**** (9ª) Ciências

Biológicas

Total 12 12

4 Daniel Pedro

Willemann

Mecânica e Motores Aplicados à Pesca (4T +

2P + 2P) (5ª) Engenharia de Pesca

Estatística Aplicada (3T) (2ª) Engenharia de Pesca

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Introdução à Análise de Dados Biológicos (4T)

(6ª) Ciências Biológicas – Opção

Biodiversidade

Estatística Aplicada (3T) (5ª) Ciências Biológicas

Tecnologia de Frio e Calor (2T) (8ª) Engenharia de

Pesca

Máq. p/ Proc. do Pescado (OP) (2T) Engenharia de

Pesca

Total 12 12

5 Eduardo

Guilherme

Gentil de

Farias

Oceanografia Pesqueira (4T) (7ª) Engenharia

de Pesca

Introdução à Oceanografia (2T) (6ª) Engenharia de

Pesca

Técnicas de Pesca I (2T + 2P + 2P) (7ª)

Engenharia de Pesca

Técnicas de Pesca II (2T + 2P + 2P) (8ª) Engenharia

de Pesca

Sensoriamento Remoto dos Oceanos (2T + 2P)

(8ª) Ciências Biológicas – Opção Biologia

Marinha

Técnicas de Pesca (OP) (2T + 2P) Ciências

Biológicas

Total 14 12

6 Eric

Zettermann

Dias de

Azevedo

Cálculo I (4T) (1ª) Engenharia de Pesca Cálculo II (4T) (2ª) Engenharia de Pesca

Cálculo (4T) (2ª) Ciências Biológicas Álgebra Linear e Geometria Analítica (4T) (2ª)

Engenharia de Pesca

Geometria Descritiva (4T) Arquitetura e

Urbanismo

Geometria Descritiva (4T) Arquitetura e Urbanismo

Matemática Financeira (OP) (2T) Engenharia de

Pesca e Ciências Biológicas

Total 12 12 (ou 14)***

7 Fábio de

Farias Neves

Botânica Aquática (4T) (3ª) Engenharia de

Pesca

Cultivo de Algas (4T) (4ª) Engenharia de Pesca

Sistemática e Biologia de Algas (2T + 2P + 2P)

(6ª) Ciências Biológicas – Opção Biologia

Marinha

Limnologia (2T + 2P + 2P) (4ª) Engenharia de Pesca

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Aquicultura e Meio Ambiente (OP) (2T)

Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas –

ou - Aquicultura Ornamental (OP) (2T)

Engenharia de Pesca**

Limnologia (2T + 2P + 2P) (5ª) Ciências Biológicas

– Opção Biologia Marinha

Total 12 16

8 Giovanni

Lemos de

Mello

Fisiologia de Animais Aquáticos (4T + 2P + 2P)

(3ª) Engenharia de Pesca

Extração e Cultivo de Peixes (4T + 2P + 2P) (6ª)

Engenharia de Pesca

Extração e Cultivo de Moluscos (2T + 2P + 2P)

(7ª) Engenharia de Pesca

Aquicultura Costeira e Marinha (2T + 2P) (7ª)

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha

Reprodução de Peixes e Estratégias de Repovoamento

(OP) (2T) Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

Total 14 12 (ou 14)***

9 Jorge Luiz

Rodrigues

Filho

Ecologia (4T) (1ª) Engenharia de Pesca Conservação de Ecossistemas Marinhos (4T) (6ª)

Engenharia de Pesca

Dinâmica de Populações Pesqueiras (4T) (7ª)

Engenharia de Pesca

Dinâmica de Populações Marinhas (4T) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Gestão de Recursos Ambientais (4T) (7ª)

Engenharia de Pesca

Gestão de Ambientes Costeiros e Marinhos (2T) (7ª)

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha

Métodos de Educação Ambiental (2T) (OP)

Ciências Biológicas

Avaliação e Manejo de Recursos Pesqueiros (OP)

(2T) Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas

Total 12 (ou 14)*** 12

10 José dos

Passos

Fernandes

Física I (4T) (1ª) Engenharia de Pesca Biofísica (4T) (1ª) Ciências Biológicas

Matemática Básica (3T) (1ª) Engenharia de

Pesca

Física II (4T) (2ª) Engenharia de Pesca

Física Aplicada (4T) (4ª) Ciências Biológicas Cálculo I R (4T) (2ª) Engenharia de Pesca

Economia Pesqueira (3T) (5ª) Engenharia de

Pesca

Total 14 12

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69

11 Karim Hahn

Lüchmann

Histologia Animal (2T) (2ª) Ciências

Biológicas

Biologia Celular (2T + 2P + 2P) (1ª) Ciências

Biológicas

Bioquímica (4T + 2P + 2P) (3ª) Engenharia de

Pesca

Bioquímica (2T + 2P + 2P) (3ª) Ciências Biológicas

Fundamentos em Ecotoxicologia (2T) (8ª)

Ciências Biológicas – Opção Biodiversidade Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)**** (9ª)

Ciências Biológicas

Total 12 12

12 Maurício

Gustavo

Coelho

Emerenciano

Extração e Cultivo de Crustáceos (2T + 2P +

2P) (7ª) Engenharia de Pesca

Microbiologia Aquática (2T) (4ª) Engenharia de

Pesca*

Nutrição de Organismos Aquáticos (4T) (5ª)

Engenharia de Pesca

Estratégias Alimentares para Fauna Silvestre e em

Reabilitação (2T + 2P) (7ª) Ciências Biológicas -

Opção Biodiversidade

Sistemas Alternativos de Produção (2T) (OP)

Ciências Biológicas

Observação Cientifica de Bordo (2T + 2P) (OP)

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha

Sistemas Alternativos de Produção (2T) (OP)

Engenharia de Pesca

Total 12 12

13 Micheli

Cristina

Thomas

Zoologia de Invertebrados Aquáticos (4T) (3ª)

Engenharia de Pesca

Zoologia de Invertebrados I (2T + 2P + 2P) (1ª)

Ciências Biológicas

Zoologia de Invertebrados II (2T + 2P + 2P)

(2ª) Ciências Biológicas

Planctologia (3T) (7ª) Ciências Biológicas – Opção

Biologia Marinha

Planctologia (4T) (5ª) Engenharia de Pesca Ecologia de Bentos (1T + 1P + 1P) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Carcinologia e Malacologia (OP) (1T + 1P)

Engenharia de Pesca – ou – Ecologia de Bentos (OP)

(1T + 1P) Engenharia de Pesca**

Total 14 12 (ou 14)***

14 Patrícia

Sfair Sunye

Metodologia Científica (2T) (1ª) Engenharia de

Pesca

Ictiologia (2T + 2P + 2P) (4ª) Engenharia de Pesca

Metodologia Científica (2T) (4ª) Ciências

Biológicas

Meteorologia e Climatologia (2T) (4ª) Engenharia de

Pesca

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70

Meteorologia Marinha (2T) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Extensão Pesqueira (2T + 2P + 2P) (8ª) Engenharia

de Pesca

Ictiologia (2T + 2P + 2P) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Biologia Pesqueira (2T) (OP) Ciências

Biológicas

Total 12 (ou 14)*** 14

15 Pedro

Vokmer de

Castilho

Zoologia de Vertebrados II (2T + 2P + 2P) (4ª)

Ciências Biológicas

Zoologia Geral (4T) (2ª) Engenharia de Pesca

Ecologia de Campo (1P) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade*

Zoologia de Vertebrados I (2T + 2P + 2P) (3ª)

Ciências Biológicas

Mamíferos Marinhos (2T) (8ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Manejo de Fauna Silvestre (2T) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Aves e Répteis Costeiros e Marinhos (2T) (8ª)

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha

Conservação e Manejo de Áreas Protegidas

(2T) (8ª) Ciências Biológicas – Opção

Biodiversidade

Total 13 12

16 Rosiléia

Marinho de

Quadros*****

Imunologia (2T) (2ª) Ciências Biológicas Biologia Parasitária (2T + 1P + 1P) (3ª) Ciências

Biológicas

Microbiologia Geral (2T + 2P + 2P) (4ª)

Ciências Biológicas

Microbiologia Aquática (2P + 2P) (4ª) Engenharia de

Pesca*

Patologia e Parasitologia de Organismos

Aquáticos (2T + 2P + 2P) (5ª) Engenharia de

Pesca

Microbiologia Ambiental (2T + 2P) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Total 14 12

17 A Contratar Ecologia de Ecossistemas e Paisagens (2T) (4ª)

Ciências Biológicas

Introdução à Ecologia (2T) (1ª) Ciências Biológicas

Ecologia de Campo (1T + 1P) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade *

Ecologia de Populações e Comunidades (2T + 2P +

2P) (3ª) Ciências Biológicas

Oceanografia (4T) (6ª) Ciências Biológicas –

Opção Biologia Marinha

Poluidores Ambientais (2T) (6ª) Engenharia de Pesca

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE ......Superior da Região Sul da Universidade do Estado de Santa Catarina. A cidade congrega um conjunto ímpar de A cidade congrega um

71

Ecologia Comportamental (3T) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Conservação da Biodiversidade (3T) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Poluidores Ambientais (2T) (8ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Total 13 13

18 A Contratar Evolução (2T) (4ª) Ciências Biológicas Anatomia e Embriologia Animal (2T + 1P + 1P) (3ª)

Ciências Biológicas

Melhoramento Genético de Animais Aquáticos

Cultivados (2T + 1P + 1P) (5ª) Engenharia de

Pesca

Bioinformática (2P + 2P) (5ª) Ciências Biológicas

Diversidade Genômica e Evolução Molecular

(2T) (6ª) Ciências Biológicas – Opção

Biodiversidade

Genética da Conservação (4T) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Conservação de Recursos Genéticos Animais

(2T + 1P) (8ª) Ciências Biológicas – Opção

Biodiversidade

Conservação de Recursos Genéticos Vegetais

(2T + 1P) (8ª) Ciências Biológicas – Opção

Biodiversidade

Total 15 12

19 A Contratar Botânica II (2T + 2P + 2P) (2ª) Ciências

Biológicas

Botânica I (2T + 2P + 2P) (1ª) Ciências Biológicas

Biogeografia (2T) (6ª) Ciências Biológicas –

Opção Biodiversidade

Anatomia, Morfologia e Fisiologia Vegetal (3T + 2P

+ 2P) (5ª) Ciências Biológicas

Vegetação Costeira (2T) (OP) Ciências

Biológicas

Técnicas de Amostragem em Biologia Marinha

(2T) (OP) Ciências Biológicas

Total 12 13

20 A Contratar Legislação e Licenciamento Ambiental (2T)

(4ª) Ciências Biológicas

Geoprocessamento e Cartografia (2T) (4ª)

Engenharia de Pesca

Geoprocessamento e Cartografia (2T) (6ª)

Ciências Biológicas – Opção Biologia Marinha

Construções Para Aquicultura (4T) (6ª) Engenharia

de Pesca

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Gerenciamento Costeiro (4T) (9ª) Engenharia

de Pesca

Topografia Aplicada à Morfologia Costeira (2T +

2P) (7ª) Ciências Biológicas – Opção Biologia

Marinha

Topografia (OP) (3T + 1P) Engenharia de

Pesca

Avaliação de Impacto Ambiental (2T) (7ª) Ciências

Biológicas – Opção Biodiversidade

Total 12 12

21 A Contratar Inspeção de Produtos de Origem Pesqueira (3T

+ 1P + 1P) (9ª) Engenharia de Pesca

Fisiologia Animal (2T + 1P + 1P) (5ª) Ciências

Biológicas

Tecnologia do Pescado II (3T + 1P + 1P) (9ª)

Engenharia de Pesca

Administração e Legislação Pesqueira (2T) (8ª)

Engenharia de Pesca

Engenharia Sanitária de Entrepostos de Pesca

(4T) (9ª) Engenharia de Pesca

Tecnologia do Pescado I (3T + 1P + 1P) (8ª)

Engenharia de Pesca

Industrialização do Pescado (OP) (2T) Engenharia de

Pesca

Total 14 13

22 A Contratar Introdução à Engenharia de Pesca (2T) (1ª)

Engenharia de Pesca

Introdução à Geologia (2T) (1ª) Ciências Biológicas

Geologia Costeira e Marinha (2T) (6ª) Ciências

Biológicas – Opção Biologia Marinha

Geologia de Ambientes Aquáticos (4T) (6ª)

Engenharia de Pesca

Navegação II (4P + 4P) (9ª) Engenharia de

Pesca

Gestão Empresarial e Marketing (2T) (6ª)

Engenharia de Pesca

Navegação I (4T) (8ª) Engenharia de Pesca

Total 12 12

T: Teórico; P: Prático; OP: Optativa; *Disciplina ministrada por dois professores, tendo a sua carga horária dividida entre estes dois

professores; **O professor poderá optar por oferecer uma ou outra disciplina optativa no semestre; ***Quando o professor oferecer

à disciplina optativa a carga horária irá subir para 14 ou 16 horas-aula semanais; ****De acordo com a Resolução Nº 105/2014 –

CONSUNI as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não podem constar com

carga horária docente, as 03 horas permitidas ao docente responsável por cada uma destas disciplinas alocar serão alocadas em horas

de atividades administrativas; *****Professora aprovada em 1º lugar no Concurso Público Nº 01/2014 esperando nomeação

Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo que leciona e lecionará disciplina nos Cursos de Engenharia

de Pesca e Ciências Biológicas

Professor Disciplinas 1º Semestre Disciplinas 2º Semestre

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1 Renata

Rodowski

Pozzo

Ambiente e Sociedade (2T) (2ª) Ciências

Biológicas

Introdução à Sociologia (2T) (2ª) Engenharia de Pesca

Total 2 2

T: Teórico