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Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de Oficiais CFO Bacharelado em Ciências Policiais FLORIANÓPOLIS 2013

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Formação de Oficiais – CFO

Bacharelado em Ciências Policiais

FLORIANÓPOLIS

2013

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SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO........................................................ 3

1.1 Relevância social do curso.................................................................... 5

1.2 Políticas Institucionais ........................................................................... 7

1.2.1 Metas ........................................................................................................ 7

1.3 Perfil profissional do egresso................................................................ 8

2 MALHA CURRICULAR ............................................................................ 13

2.1 Organização geral do curso .................................................................. 18

2.2 Metodologia e processo de avaliação .................................................. 20

2.2.1 Uso da TICs .............................................................................................. 27

2.2.2 Educação Ambiental no CEPM ................................................................ 28

2.2.3 Relações Étnico-raciais............................................................................. 30

2.3 Apoio discente ........................................................................................ 30

2.4 Estágio supervisionado ......................................................................... 32

2.5 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................... 33

3 CORPO DOCENTE .................................................................................. 36

3.1 Regime de trabalho ................................................................................ 36

3.2 Quadro docente ...................................................................................... 37

3.3 Núcleo docente estruturante ................................................................. 53

4 INFRAESTRUTURA ................................................................................ 55

4.1 Atendimento a portadores de necessidades especiais ...................... 57

4.2 Biblioteca ................................................................................................ 59

5 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO ..................................... 60

REFERÊNCIAS ........................................................................................ 61

ANEXO A – PLANO DE ESTÁGIO

OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO SUPERVISIONADO CFO 2012.....

62

ANEXO B – AVALIAÇÃO DE CADE EM ESTÁGIO

SUPERVISIONADO..................................................................................

65

ANEXO C– RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO..................................................................................

68

ANEXO D – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................

70

ANEXO E - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CFO .................................. 72

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ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

CENTRO DE ENSINO DA POLÍCIA MILITAR

ACADEMIA DA POLÍCIA MILITAR DA TRINDADE

Curso de Formação de Oficiais

Bacharelado em Ciências Policiais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

O embrião da formação policial militar catarinense ocorreu no dia 02 de

dezembro de 1927 com a criação do primeiro Curso de Formação de Oficiais, sob a

denominação de Curso de Preparação Militar. Esse curso, porém teve uma duração

curta de execução, com interrupção em 1930. A admissão de Oficiais passou a ser

feita mediante concurso ou formação em corporações de outros Estados. A história

da formação e o aperfeiçoamento das Praças da Corporação se iniciaram, quando a

Força Pública do Estado de Santa Catarina, no dia 12 de dezembro de 1934, passou

a preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos.

Desta forma, já no dia 3 de setembro de 1935, formava-se a primeira turma de

Sargentos, sob o Comando do então Coronel Cantídio Quintino Régis.

Reaberto em 1949, com a denominação de Curso de Formação de Oficiais

(CFO), no comando do Coronel Antônio de Lara Ribas, vindo a sofrer nova

interrupção em 1953, passando novamente os Oficiais a serem formados em outras

Polícias Militares. Finalmente em 1958, o CFO foi reativado no Comando do Coronel

Mário Fernandes Guedes, funcionando inicialmente no Quartel do Comando Geral e

já no ano seguinte transferindo-se para o Bairro da Trindade.

Em 12 de dezembro de 1965 foi criado o Centro de Instrução Policial Militar

(CIPM), sendo instalado no subdistrito da Trindade, na cidade de Florianópolis. As

dependências físicas foram escolhidas onde, até então, funcionava o Grupamento

Escola, onde já eram ministrados diversos cursos. Em 31 de maio de 1979, O

Centro de Instrução Policial Militar (CIPM), passou a denominar-se Academia de

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Polícia Militar (APM), e em 01 de julho de 1983, transformou-se no atual Centro de

Ensino da Polícia Militar (CEPM) pelo estabelecimento da LEI Nº 6.217, de 10 de

fevereiro de 1983.

Neste mesmo ano, o CFO conquistou o reconhecimento da equivalência aos

cursos superiores de graduação, para efeitos no sistema civil, retroagindo aos

cursos ministrados desde 1975 quando se iniciou preenchimento integral das

exigências na letra “a”, artigo 17 da Lei nº 5.540/68.Através do PARECER Nº 215 de

04 de maio de 1983 emitido pelo Conselho Federal de Educação, sob Processo Nº

214/83 o CFO conquistou “Equivalência do Curso de Formação de Oficiais em nível

de 3º Grau”, cuja carga horária era de 3690 h/a integralizadas em três anos.

A atual denominação de Academia de Polícia Militar da Trindade se deu

através do Decreto 616, de 13 de outubro de 1999. Entre 2002 e 2009 o CEPM

formou quatro turmas de bacharéis em Segurança Pública, em parceria de uma

Universidade privada, a partir de 2009 essa parceria cessou, onde o modelo do CFO

passou por alterações, conforme Decreto Nº 2.270, de 13 de abril de 2009 – o R-

APMT, dentre as mudanças estão a redução da integralização do Curso para dois

anos, assim como, a exigência para ingresso, o bacharelado em Ciências Jurídicas

ou Direito.

Busca-se a Formação de novos Oficiais dentro da filosofia de Segurança que

os profissionais formados, ao serem inseridos no contexto de suas Unidades,

deixem de atuar sob orientação da antiga concepção de polícia, calcada

essencialmente na repressão policial, tomando como base de seu trabalho uma

Polícia Preventiva. O Bacharelado em Ciências Policiais está voltado para a defesa

do cidadão e da sociedade, nesse sentido tem por objetivo primordial reorientar a

concepção de polícia de proximidade dentro de uma filosofia adotada pelo Comando

Geral da Corporação. Dentro dessa perspectiva ao desenvolver o CFO –

Bacharelado em Ciências Policiais, se contempla as recomendações contidas nas

Bases Curriculares para a Formação dos Profissionais da Área de Segurança do

Cidadão, distribuídas pelo Ministério da Justiça através da Secretaria Nacional de

Segurança Pública, a fim de buscar-se um novo perfil profissional e pessoal para os

policiais militares. A adoção dessas orientações permitiu a consolidação de um

projeto pedagógico crítico, consonante com as peculiaridades e demandas da

sociedade catarinense, cuja preocupação está na construção de uma experiência de

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ensino-aprendizagem legitimada por novas práticas que produzam, de fato, novas

consciências.

Cabe ainda, ressaltar o compromisso institucional com o preparo de

profissionais voltados à sociedade e ao cidadão, cuja dimensão operacional esteja

voltada para a PROXIMIDADE, PROATIVIDADE, PRONTA RESPOSTA, E AÇÕES

SOBRE A CAUSA E PARCERIAS. É com este novo enfoque dado às disciplinas

policiais, jurídicas e sociais, que a o Centro de Ensino da PMSC proporcionará ao

Estado de Santa Catarina Oficiais preparados e cônscios de seus papéis no

contexto social.

Atualmente o ingresso no Curso ocorre mediante concurso público, cujo edital

prevê como requisitos: nacionalidade brasileira; no mínimo 18 (dezoito) anos de

idade e no máximo 29 (vinte e nove); a altura de 1,65m, se do sexo masculino e

1,60m, se do sexo feminino; estar em dia com as obrigações relativas ao Serviço

Militar, se do sexo masculino; estar em dia com as obrigações eleitorais; não ter sido

condenado por crime doloso; licenciado no mínimo no comportamento “Bom”, se

Reservista das Forças Armadas; estar classificado no mínimo no comportamento

“Bom” se militar da ativa; portador do título de Bacharel em Direito; estar habilitado

para dirigir veículo automotor apresentando Carteira Nacional de Habilitação (CNH)

ou Permissão para Dirigir no mínimo na categoria “B”; se possuir tatuagem, a

mesma não deverá ficar exposta quando trajando o uniforme de Educação Física

Militar previsto no Regulamento de Uniformes da PMSC; aos Policiais Militares do

Estado de Santa Catarina aplicar-se-á a Lei Complementar Estadual nº 318/06, este

não poderá ter sido excluído ou desligado de curso ou escola policial, policial militar

ou militar por conduta disciplinar ou incapacidade moral; deverá ter conceito moral

expedido pela Comissão de Promoção de Praças - CPP, se praça estadual; se praça

federal, apresentar declaração do Comando da Unidade Militar em que serve de que

não possui alteração na sua ficha funcional que desabone a sua conduta.

1.1 Relevância social do curso

A adequada formação profissional dos policiais militares de Santa Catarina é

elemento essencial para manter a excelência de suas atribuições dos militares

estaduais no contexto do Sistema de Segurança Pública. Neste espectro as

diretrizes basilares das instituições policiais militares primam por uma formação não

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somente técnico profissional, mas e, sobretudo, voltadas a atender o interesse social

e a pacificação da sociedade.

Tendo em vista que na dicção constitucional compete à Polícia Militar “a

polícia ostensiva e a preservação da ordem pública” Brasil (1988), necessário se faz

destacar a dimensão e importância das referidas atribuições, que ainda encontram-

se indefinidas em vários de seus aspectos.

Não obstante, a competência constitucional expressa às polícias militares,

cabe também a estas competências residuais relacionadas à ordem pública, seja

nas situações de ausência ou ineficiência dos demais órgãos policiais competentes

do sistema de Segurança Pública brasileiro. Esta precisão conceitual em relação às

competências, tão necessária, pode ser melhor delineada a partir de pesquisas com

respaldo científico e marcos de pesquisa direcionados à atividade de segurança

pública, estimuladas por instituições de educação superior.

Esta dimensão de competências, muito abrangente e com tendência de

crescimento, deve ser acompanhada de uma visão científica sobre as diversas

demandas que se apresentam, seja sob o ponto de vista institucional (público

interno) ou social.

Também não se pode perder de vista que as polícias militares, ainda na

dicção constitucional, Brasil (1988), além de serem instituições voltadas à defesa do

Estado, também tutelam as instituições democráticas, aspecto que não pode ser

negligenciado em nosso Estado Democrático de Direito, cujos fundamentos pautam-

se, dentre outros, pela cidadania e pela dignidade da pessoa humana, com o escopo

de propiciar a harmonia social e jurídica. Assim, a concepção de ordem pública é

parte integrante dessa variedade real ou ideal de princípios legais interligados no

interesse de se estabelecer o bem comum. Ela visa no direito público, a prevalência

do interesse geral e social sobre o particular de cada cidadão.

Neste contexto, o Curso de Formação de Oficiais prepara o Cadete PM para

carreira do oficialato, que além das atribuições gerenciais da Administração Militar,

assumirão as funções de polícia judiciária militar e de membros nos Conselhos de

Justiça Militar estadual, as quais demandam uma formação jurídica complexa e que

exige atenção especial quanto aos objetivos a serem alcançados, diante de uma

abordagem científico-jurídica, com métodos bem delineados.

Tal formação busca oferecer à sociedade, profissionais no nível gerencial,

que tenham uma formação acadêmica e técnico-profissional, alicerçada a uma base

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humanitária, tão necessária ao gestor de segurança pública, que também será um

multiplicador, seja por suas funções de comando e direção, seja por sua inata

atribuição de instrutor e fiscalizador.

Cada vez mais a população das cidades catarinenses aumenta, conforme

dados do último censo do IBGE, e nesse linear emergem os problemas relacionados

à ordem pública, exigindo que a gerência de organizações policiais militares seja

exercida por autoridades públicas com formação específica na gestão de segurança

pública.

Gerir instituições policiais militares, ou mesmo problemas de segurança

pública, exige conhecimentos específicos e aprofundados, primeiramente em

Ciências Jurídicas, daí a exigência do Bacharelato em Direito, mas também em

administração geral e administração militar, sociologia, bem como das técnicas,

táticas e estratégias na área policial, dentre outras.

Neste cenário, o Curso de Bacharelado em Ciências Policias vem ao encontro

do objetivo de preparar um profissional que seja não só capaz de entender e

analisar as instabilidades social-culturais, mas sobremaneira de idealizar

cientificamente mecanismos estruturantes a estabilização da ordem pública, estes

últimos voltados à apresentação de subsídios a tão desejada prevenção da violência

social e pacificação das relações interpessoais em sociedade.

1.2 Políticas Institucionais

As Políticas de Ensino do CEPM para o Bacharelado em Ciências Policiais

orientam a concretização de um curso que visa à busca pela excelência na formação

acadêmica e técnico-profissional de seus cadetes na área das Ciências Policiais no

âmbito da Segurança Pública, e também na articulação entre ensino, pesquisa e

extensão.

1.2.1 Metas:

a) Estabelecer uma formação voltada às Ciências Policiais num estudo

sistemático e metódico,como instituiçãoe estrutura, na busca de um

conhecimento verdadeiro, incorporando regras e princípios e tendo como

objeto de estudo a Polícia em toda sua complexidade.

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b) Assegurar a qualidade do ensino na área de Ciências Policiais buscando novos

paradigmas de excelência acadêmica e técnico-profissional.

c) Incentivar a pesquisa no campo das Ciências Policiais no intuito de investigar

continuamente direcionando o pesquisador em sua atividade acadêmica.

d) Promover e apoiar o desenvolvimento de pesquisas individuais e coletivas bem

como consolidar a pesquisa científica como essencial no CEPM e como parte

integrante indissociável do processo de ensino e aprendizagem.

e) Desenvolver áreas de pesquisa avançada reconhecidas pela comunidade

científica e em consonância com indicadores nacionais e internacionais.

f) Promover o movimento contínuo entre a produção, socialização e aplicação

das Ciências Policiais, a fim de articular a ciência como realidade e transformar os

conteúdos curriculares do curso em conhecimento imprescindível para a formação

destes agentes de Segurança Pública.

g) Desenvolver, organizar e avaliar conceitos, procedimentos e atitudes com

indicadores internos e externos de competência acadêmica.

1.3 Perfil profissional do egresso

O Curso de Formação de Oficiais (CFO) tem como objetivo geral favorecer ao

Oficial da PMSC a compreensão do exercício da atividade no âmbito da Segurança

Pública, focalizado nas Ciências Policiais, como prática da cidadania, da

participação profissional, social e política num Estado Democrático de Direito.

Os objetivos gerais da educação superior - bacharelado em Ciências Policiais

- direcionada ao Oficial da PMSC mencionados anteriormente, articulam-se aos

objetivos específicos de formação vinculados às atribuições que serão

desempenhadas pelos futuros Tenentes, tais como: Comando de Policiamento

(serviço operacional); Comando de Pelotão/Companhia/Batalhão/RPM; chefe das

seções administrativas (P-1, P-2, P-3, P-4, P-5); atividade docente; encarregado de

PAD/Sindicância/Inquérito Técnico/Conselho de Justiça/IPM; atuar como membro da

Justiça Militar. O processo de formação deve ainda possibilitar o desenvolvimento

competências e habilidades específicas, a seguir:

- Liderança: a fim de estimular, orientar e fiscalizar as ações de seus subordinados

nas atividades pertinentes a Segurança Pública;

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- Iniciativa e postura pró-ativa: visando a solução de conflitos e a resolução de

problemas, seja de forma isolada ou em conjunto com seus superiores e

subordinados;

- Adaptabilidade: para poder facilmente gerenciar situações inusitadas e

complexas;

- Ética: ter uma postura que respeite os valores definidos pela instituição e pela

sociedade, sendo um referencial para seus subordinados;

- Senso de responsabilidade: ter consciência do impacto de que suas ações

terão tanto no âmbito interno como externo, bem como, zelar pela manutenção e

conservação dos equipamentos/materiais e instalações no seu ambiente de

trabalho;

- Capacidade de comunicação: saber se expressar tanto na forma oral como

escrita, com clareza e objetividade.

A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), nos ajuda a compreender as

atividades que desempenham os Oficiais de Polícia, principalmente na fase inicial da

carreira, quando adicionam às atribuições já mencionadas que são responsáveis

por: gerenciar recursos humanos e logísticos; participar do planejamento de ações e

operações; desenvolver processos e procedimentos administrativos militares;

coordenar iniciativas voltadas à comunicação social; promover estudos técnicos e

capacitação profissional. No que tange as competências pessoais a CBO acrescenta

ainda que os Oficiais precisam: prestar assistência jurídica e religiosa; manter

discrição e reserva; liderar equipes; trabalhar em equipe; manter equilíbrio

emocional e condicionamento físico; atuar com ética profissional; exercer tolerância;

comprometer-se com a legalidade; agir com humanidade; tomar decisões rápidas e

coerentes; desenvolver relacionamento interpessoal; manter-se atualizado;

demonstrar flexibilidade; e suportar situações de estresse.

Apropriamo-nos das competências tracejadas aos profissionais da área da

Segurança Pública na Matriz Curricular da SENASP, Brasil (2009), para definir os

objetivos específicos do bacharelado em Ciências Policiais, tendo em vista que o

Oficial PM necessita:

a) posicionar-se de maneira crítica, ética, responsável e construtiva nas diferentes

situações sociais, utilizando o diálogo como importante instrumento para mediar

conflitos e tomar decisões;

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b) perceber-se como agente transformador da realidade social e histórica do país,

identificando as características estruturais e conjunturais da realidade social e as

interações entre elas, a fim de contribuir ativamente para a melhoria da qualidade da

vida social, institucional e individual;

c) compreender a diversidade que caracteriza a sociedade brasileira, posicionando-

se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, classe social,

crença, gênero, orientação sexual, etnia e outras características individuais e

sociais;

d) conhecer e dominar diversas técnicas e procedimentos, inclusive os relativos ao

uso da força, e as tecnologias não letais para o desempenho da atividade,

utilizando-os de acordo com os preceitos legais;

e) utilizar diferentes linguagens, fontes de informação e recursos tecnológicos para

produzir conhecimentos sobre a realidade em situações que requerem a atuação da

corporação e de seus policiais militares;

f) construir possibilidades que oportunizem a produção de novos conhecimentos em

relação às Ciências Policiais, a partir do ensino e da pesquisa.

Diante dos objetivos de formação, numa dimensão global, o processo de

formação visa estimular a adoção de atitudes de justiça, cooperação, respeito à lei,

promoção humana e repúdio a qualquer forma de intolerância (BRASIL, 2009, p.

14).Tem-se claro que o processo de ensino e aprendizagem é contínuo, dinâmico e

complexo, contudo, na intenção de facilitar a elaboração de projetos e

planejamentos pedagógicos que tomam como referência a teoria de aprendizagem

baseada no desenvolvimento de competências, apresentam-se definições com

divisões meramente didáticas, na perspectiva de ampliar a capacidade de atuação

do policial militar. Portanto, tendo como objetivo desenvolver competências

cognitivas, os futuros Oficiais deverão ser capazes de:

a) analisar dados estatísticos que possibilitem compreender os cenários da

realidade brasileira em relação à criminalidade, à violência e à necessidade da

prevenção;

b) compreender a necessidade de uma gestão integrada e comunitária do

Sistema de Segurança Pública;

c) estabelecer um panorama geral sobre o Sistema Jurídico vigente no país,

essencialmente no que é pertinente aos ramos do Direito, aplicáveis à atuação do

profissional de Segurança Pública;

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d) relacionar a utilização da força e da arma de fogo aos princípios de

legalidade, necessidade e proporcionalidade.

Com relação às competências operativas, deverão ter a condição de proteger

pessoas; demonstrar segurança; manusear armas não letais e letais; dominar

técnicas de abordagem; dominar técnicas de autodefesa e técnicas de primeiros

socorros; dominar técnicas de negociação, resolução de conflitos e incidentes;

transmitir mensagens via rádio; selecionar equipamento de acordo com o tipo de

ocorrência; usar equipamento de proteção individual; manejar equipamentos com

eficácia; praticar exercícios físicos; relacionar-se com a comunidade; prestar

serviços assistenciais à comunidade; trabalhar em equipe; levantar informações

sobre o local da ocorrência; isolar local de crime; prever socorro de vítimas; obter ou

captar informações sobre a ocorrência; entrevistar pessoas; arrolar testemunhas;

conduzir as partes envolvidas no crime; elaborar documentos pertinentes à

ocorrência; elaborar relatórios; cumprir determinações judiciais; produzir estatística;

e tipificar as condutas delituosas.

Quanto às competências atitudinais desenvolvidas no decorrer do processo

de formação, os policiais deverão: demonstrar controle emocional; manter-se

atualizado; manter ética profissional; cumprir normas e regulamentos internos; agir

com civilidade e respeito; demonstrar desenvoltura; demonstrar criatividade;

demonstrar paciência; demonstrar perspicácia; demonstrar capacidade para lidar

com a complexidade das situações, o risco e a incerteza; demonstrar disciplina;

demonstrar resistência à fadiga física; manter boa apresentação; agir com descrição;

manter condicionamento físico; demonstrar firmeza de caráter e iniciativa; agir com

bom senso e imparcialidade.

Diante da complexidade expressa a respeito das competências desse

profissional, a formação do Oficial de Polícia Militar precisa ser generalista mediante

a extensão do seu âmbito de atuação, e ao mesmo tempo, precisa abordar questões

mais específicas vinculadas a sua atividade, permitindo ação profissional que além

de legal, seja crítica e consciente.

Essa formação requer um caráter amplo, de acordo com a multiplicidade de

funções e atividades que os oficiais desempenham na Polícia Militar, conforme

explicita (IPONEMA 1983 apud RUDINICK, 2007, p. 145):

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O Oficial de Polícia Militar é o elemento de comando; portanto, um componente de alto valor. O Oficial PM: colhe dados estatísticos; prevê, planeja; executa e faz executar; fiscaliza; comanda [...] A sociedade espera do Oficial PM: eficiência; dedicação; integridade; desprendimento; coragem; lealdade; espírito de justiça; cultura profissional. É no Oficial PM que está depositada a fé pública, trazida como a confiança do povo. Significa que o povo deposita toda a confiança no Oficial PM. É para o Oficial PM que converge toda a responsabilidade do dever policial militar, perante a sociedade.

Se exige do Oficial PM um perfil mais generalista e polivalente para o

exercício das suas atribuições, esse profissional precisa ter uma visão ampla,

analisar o todo, considerando elementos diversificados ao tomar suas decisões ou

definir prioridades. O policial militar tendo por base uma atuação profissional ética

precisar compreender não só o ‘como fazer’, mas também o ‘por que’ fazer.

Ao final do Curso o Aspirante a Oficial receberá o diploma de conclusão no

Curso de Formação de Oficiais como Bacharel em Ciências Policiais.

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2 MALHA CURRICULAR

O Curso de Formação de Oficiais, Bacharelado em Ciências Policiais habilita

o Cadete da Polícia Militar, aprovado em concurso público, ao posto de aspirante-a-

oficial. Este dispõe de uma organização curricular que contempla disciplinas das

áreas sociais e humanas, voltadas para o campo jurídico, técnico-policial, militar, e,

sobretudo para a área da administração, com ênfase em gestão.

A redução na duração do Curso de bacharelado em Ciências Policiais para o

período de dois anos encontra amparo na RESOLUÇÃO Nº 2, de 18 de Junho de

2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, onde se

observa o exposto no Art. 2º, em seu inciso IV, que: “a integralização distinta das

desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada

desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação”. (BRASIL, 2007).

Para tanto, o Curso de Bacharelado de Ciências Policiais trata-se de um

curso para formação do quadro de agentes públicos que serão qualificados como

Oficiais da Polícia Militar de Santa Catarina. O ingresso desses agentes ocorre

mediante concurso público, em que depois de matriculados no curso passam a

receber vencimentos e já adentram as fileiras da corporação como policiais militares

de carreira. Dentro da justificativa para a integralização do Curso em duração menor

do que o previsto na forma regular da Resolução N° 2, porém com a carga horária

compatível com um Curso de bacharelado, destaca-se entre os Princípios da

Administração Pública previstos no Artigo 37 da Constituição Federal, o Princípio da

Eficiência onde “a Administração Pública deve buscar um aperfeiçoamento na

prestação dos serviços públicos, mantendo ou melhorando a qualidade dos serviços,

com economia de despesas - Binômio: qualidade nos serviços + racionalidade de

gastos”1.

1 Disponível em http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Princ_pios_da_ Administra

__o_P_blica.htm

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Os alunos egressos do Curso de Formação de Oficiais aderem ao regime de

internato e semi-externato, onde recebem todas as condições oferecidas pelo

Estado, como alimentação, alojamento, fardamento e outros investimentos que

acabam onerando os cofres públicos. A diminuição no tempo de integralização da

formação desse profissional entende-se como algo plenamente justificável, pois o

aluno recebe do Estado um investimento público com o único propósito de estudar e

a extensão do período de duração do Curso, tornaria mais dispendioso o gasto

público com esse tipo de atividade. Além dessa justificativa de gastos apresentada,

pode-se destacar também, a necessidade de uma formação mais concentrada, que

permite ao Policial Militar uma formação em um menor espaço de tempo, onde

estará pronto para integrar os quadros organizacionais da Corporação na atividade

finalística, atendendo as necessidades da sociedade em termos de segurança

pública.

O ementário do Curso junto às bibliografias básicas e complementares

encontra-se disposto no Anexo –E. A carga horária do Curso será distribuída da

seguinte forma: a hora aula corresponde a 50 min, ou seja, a somatória das 2.885

h/a descritas abaixo representam na conversão das horas/relógio 2.404 horas. O

Estágio Supervisionado realizado a partir do segundo semestre até o último, totaliza

280 horas. As atividades complementares que totalizam 316 horas serão

desenvolvidas ao longo dos semestres, regidas por regulamento próprio

apresentado ao final da aprovação deste projeto. E ainda será oferecida, conforme a

Portaria n°40 do MEC, a disciplina de LIBRAS como optativa, com 15h/a (12 horas)

A somatória total do curso de bacharelado em Ciências Policiais é de 3.012horas.

A seguir, temos a organização curricular do Curso com as disciplinas e

respectivas cargas horárias:

1º CFO - 1° Semestre

Nº Disciplina C.H.

1 História de Polícia 30

2 Teoria Geral das Ciências Policiais 30

3 Doutrina de Polícia Ostensiva 45

4 Legislação Institucional I 45

5 Direito Administrativo Disciplinar I 45

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6 Telecomunicações 15

7 Armamento, Munição e Tiro Policial I 75

8 Ordem Unida I 60

9 Saúde e Atividade Física I 60

10 Defesa Pessoal Policial I 45

11 Documentos Operacionais de Encerramento de Ocorrências 60

12 Legislação e Policiamento Ostensivo de Trânsito 90

13 Técnicas de Polícia Ostensiva 90

14 Ética e Cidadania 30

15 Documentos Oficiais e Correspondência Militar 15

16 Protocolo e Cerimonial Militar 15

17 Cultura Organizacional 30

18 Teoria Geral de Administração 30

19 Tópicos Especiais* 30

Total 19 840

*Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior.

2º CFO - 2° Semestre

Nº Disciplina C.H.

1 Direito Administrativo Disciplinar II 45

2 Direito Penal e Processual Penal Militar 60

3 Operações de Polícia Ostensiva I 45

4 Polícia Comunitária 30

5 Trabalhos de Comando e Estado Maior I 30

6 Legislação Institucional II 45

7 Criminalística e Investigação Policial 30

8 Armamento, Munição e Tiro Policial II 45

9 Saúde e Atividade Física II 60

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16

10 Ordem Unida II 60

11 Defesa Pessoal Policial II 45

12 Fundamentos da Gestão Pública 45

13 Socorros de Urgência e Atividade de Bombeiro Militar 45

14 Tecnologia da Informação 30

15 Direitos Humanos 30

16 Tópicos Especiais de Direito Penal e Processual Penal 45

17 Introdução a Antropologia Social 45

18 Tópicos Especiais* 30

19 Estágio Supervisionado I** 0

20 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS*** 0

Total 20 765

*Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado I corresponde a 60 horas. *** Disciplina Optativa: 15h/a

3º CFO - 3° Semestre

Nº Disciplina C.H.

1 Operações de Polícia Ostensiva II 45

2 Comando, Chefia e Liderança 30

3 Direito Ambiental 45

4 Metodologia do Ensino Superior 45

5 Metodologia da Pesquisa 45

6 Gestão em Defesa Civil 30

7 Abordagem Sócio-Psicológica da Violência e do Crime 30

8 Trabalhos de Comando e Estado Maior II 45

9 Armamento, Munição e Tiro Policial III 45

10 Defesa Pessoal Policial III 45

11 Saúde e Atividade Física III 60

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17

12 Administração de Pessoal 45

13 Polícia Administrativa 45

14 Criminologia 30

15 Doutrina e Segurança de Trânsito 30

16 Processo de Inovação na Segurança Pública 45

17 Tópicos Especiais* 30

18 Estágio Supervisionado II** 0

Total 18 690

*Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado II corresponde a 60 horas.

4º CFO - 4° Semestre

Nº Disciplina C.H.

1 Administração Financeira e Orçamentária 45

2 Administração de Materiais e Logística 45

3 Comunicação Social 30

4 Inteligência Policial Militar 45

5 Polícia Judiciária Militar 30

6 Armamento, Munição e Tiro Policial IV 30

7 Ordem Unida III (Treinamento formatura) 30

8 Saúde e Atividade Física IV 60

9 Defesa Pessoal Policial IV 45

10 Operações de Polícia Ostensiva III 30

11 Gerenciamento de Crise e Negociação 30

12 Mediação de Conflitos 30

13 Policiamento Orientado à Solução de Problemas 30

14 Introdução à Prevenção às Drogas - PROERD 20

15 Elaboração e Gestão de Projetos 30

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18

16 Saúde Mental e Gerenciamento do Estresse 30

17 Tópicos Especiais* 30

18 Estágio Supervisionado III** 0

19 Estágio Administrativo*** 0

Total 19 590

*Disciplina definida pelo Núcleo Docente Estruturante e aprovado em análise do Conselho de Ensino Superior. ** O Estágio Supervisionado III corresponde 60 horas. *** O Estágio Administrativo corresponde a 100 horas.

Síntese da Malha Curricular

N° Período Carga Horária

1 1° Semestre – 1°CFO 840h/a 700 horas

l2 2° Semestre – 2° CFO 765h/a 637 horas

3 3° Semestre – 3° CFO 690h/a 575 horas

4 4° Semestre – 4° CFO 590h/a 492 horas

5 Estágio Supervisionado 280 horas

6 Atividades Complementares 316 horas

7 Disciplina Optativa – LIBRAS 15 h/a 12 horas

Total em horas 3012 horas

2.1 Organização geral do curso

A Academia de Polícia Militar da Trindade – APMT, Unidade de Ensino da

Polícia Militar, subordinada diretamente ao Centro de Ensino da Polícia Militar, é

responsável pela formação dos oficiais PM. Segundo o Decreto Nº 2.270 – o

Regulamento da APMT, a Academia de Polícia Militar da Trindade é composta pelo

Corpo de Oficiais e Praças e pelo Corpo de Cadetes.

O Corpo de Oficiais é formado por oficiais combatentes da Corporação, sendo

responsáveis pela direção, formação, disciplina, serviços, orientação e

acompanhamento da execução das atividades de ensino, aprendizagem e

extraclasse dos cadetes, e apresenta a seguinte estrutura: I - Comando; II -

Subcomando; III - Ajudante; IV - Comando do Corpo de Cadetes; e V - Comando de

Pelotões. O Comando da APMT é exercido pelo Tenente Coronel Oscar Vasquez

Filho lotado no Quadro de Oficiais Policiais Militares – QOPM em regime de

dedicação exclusiva, que assume também a função de Coordenador do Curso. Por

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sua vez, o Corpo de Cadetes - CCad é formado pelos cadetes da Academia de

Polícia Militar e dividido por pelotões, que são comandados por capitães ou

tenentes. Por fim, os Cadetes deverão respeitar e submeter-se a toda legislação e

regulamentos previstos para os demais policiais militares, além dos estabelecidos

para a APMT.

O Curso de Formação de Oficiais – CFO prevê o ingresso de uma turma com

trinta vagas por semestre, hoje é realizado em 2 (dois) anos, e está voltado à

habilitação profissional do futuro oficial, sendo requisito privativo e indispensável

para a promoção à aspirante-a-oficial, esta dividido em 4 (quatro) semestres: I - o 1º

semestre compreende o 1º CFO, o 2º semestre compreende o 2º CFO, III - o 3º

semestre compreende o 3º CFO e IV - o 4º semestre compreende o 4º CFO.

Sendo que os cadetes do 4º CFO têm precedência hierárquica sobre as

demais turmas; os cadetes do 3º CFO têm precedência hierárquica sobre os cadetes

do 1º CFO e 2º CFO; os cadetes do 2º CFO têm precedência sobre os cadetes do 1º

CFO.

O CFO possui estrutura curricular gradual, sequencial e integrada voltada à

completa formação dos oficiais, sendo seus currículos e conteúdos programáticos

propostos e avaliados pela Diretoria de Instrução e Ensino da Corporação – DIE,

através do Conselho de Ensino e Núcleo Docente Estruturante do Curso. Tendo em

vista cumprir o que prevê a Resolução nº 02 de 18 de junho de 2007, bem como o

Parecer do 8/2007 do MEC/CNE, que apresentam as orientações para os Cursos de

Bacharelado na modalidade presencial, essa estrutura curricular se fundamenta.

Em relação ao regime acadêmico, adota o internato, semi-internato e

externato, de acordo com o seguinte:

I - internato: regime acadêmico em que o cadete pernoita no quartel de segunda à

sexta-feira, apresentando-se às 7h de segunda-feira e sendo dispensando às 18h de

sexta-feira, ou logo após o término do expediente, de serviço, atividades de ensino

ou de frequência obrigatória, sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo;

II - semi-internato: regime acadêmico em que o cadete permanece no quartel

durante o expediente acadêmico, inclusive durante o intervalo para o almoço, sendo

liberado após o término do expediente, de serviço, atividades de ensino ou de

frequência obrigatória, sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo; e

III - externato: regime acadêmico em que o cadete permanece no quartel durante o

horário de expediente acadêmico, sendo liberado no horário de almoço e após o

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20

término do expediente, de serviço, atividades de ensino ou de frequência obrigatória,

sem que haja prejuízo do serviço interno ou externo.

O regime de internato é destinado aos cadetes dos 1º e 2º CFO. Já o regime

de semi-internato será destinado aos cadetes dos 3º e 4º CFO. Por fim, o regime de

externato será concedido aos cadetes do 4º CFO, a critério do Comandante da

APMT, após prévia autorização do Diretor de Instrução e Ensino, desde que tal

concessão ocorra após os 100 (cem) dias que antecedem a formatura da turma no

CFO.

No entanto, deve-se ressaltar queem caso de necessidade de adequação do

regime acadêmico, o Comandante da APMT, devidamente motivado e com a

autorização do Diretor de Instrução e Ensino, poderá flexibilizar o acima descrito.

2.2 Metodologia e processo de avaliação

Ao pensar o currículo e as estratégias didáticas, como propõe a Matriz

Curricular da SENASP (2009), buscará se manter o foco no processo de

aprendizagem, favorecendo a construção de redes do conhecimento que promovam

a integração, a cooperação e a articulação entre diferentes instituições; bem como,

as diversas modalidades de ensino, os diferentes tipos de aprendizagem e recursos;

tendo como objetivo principal o desenvolvimento de competências cognitivas,

operativas e afetivas, estimulando a autonomia intelectual, e consequente reflexão

antes, durante e após as ações. Nessa perspectiva, se constitui o movimento

sucessivo e imprescindível entre a educação superior promovida e a sociedade, na

produção, socialização e aplicação do conhecimento.

Pela concepção curricular perpassa a discussão de um processo formativo

integrado à dimensão conceitual e prática das atividades desempenhadas pelos

policiais militares, concebida pela integração entre ensino, pesquisa e extensão.

Portanto, é essencial possibilitar aos policiais em formação situações em que

apliquem os conhecimentos acadêmicos, do ponto de vista didático-metodológico,

isso poderá ser oportunizado em contextos reais através dos estágios operacionais

e administrativos ou em instruções baseadas em simulações, desenvolvendo

competências profissionais e pessoais.

Cabe refletir sobre as relações de aprendizagem tecidas no âmbito da

instituição que envolve diretamente ou não todos os atores desse processo

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educativo. A sala de aula, e os espaços destinados às instruções práticas, não são

espaços únicos de ensino-aprendizagem, e por isso a atuação do professor não se

limita a transmissão de informações, para além disso a ação docente centra-se na

construção coletiva do conhecimento. Com esse entendimento, serão

implementadas iniciativas para a formação docente, com o incentivo de produção e

divulgação científica, assegurando o desenvolvimento acadêmico pleno ao policial

em curso.

Mediante a essa compreensão, o processo de formação envolverá estratégias

didático-metodológicas diversas, tais como: aulas expositivas, métodos interativos,

simulações, seminários, estudos de caso, saídas e viagens de estudos, entre outras.

As estratégias mencionadas sempre deverão apresentar articulação entre os

conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, e ainda, relação entre aspectos

de ordem teórica e às questões sociais/ vivenciais presentes em nossa realidade

social. Nesse viés, a pesquisa tem espaço de prestígio, e portanto, deve ser sempre

estimulada nesse meio acadêmico.

Em consonância aos pressupostos teórico-metodológicos apresentados, o

objetivo do processo de avaliação de ensino-aprendizagem será o de fornecer

informações que possibilitem a reorganização permanente dos processos de ensino

e de aprendizagem, nesse sentido, a avaliação é processual e formativa não se

reduz à aferição de notas e critérios de aprovação e reprovação, mas, sim, constitui

a base para um monitoramento permanente da qualidade e da eficácia das ações de

educação (ROMANOWSKI; WACHOWICZ, 2006). Avaliar nessa perspectiva,

envolve analisar se os objetivos de ensino e de aprendizagem propostos foram

alcançados, ou seja, se as habilidades e competências pessoais e profissionais

foram desenvolvidas pelos policiais em formação.

Embora seja compreendida como processo, a avaliação, ocorre no CEPM

também em perspectiva somativa, constitui-se de um sistema que tem início com a

formulação dos objetivos de cada curso, estágio, treinamento ou instrução, bem

como, os objetivos de cada disciplina. Esse processo de avaliação deverá ser

desenvolvido através da elaboração dos meios que fornecerão evidências de

resultados práticos da ação educativa na consecução dos objetivos de

aprendizagem e ensino propostos. Isso por que hoje ao final dos Cursos de

formação se constroem processos de classificação que possuem relação com as

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notas obtidas durante o Curso, associadas aos aspectos de conduta disciplinar dos

policiais militares.

Dessa forma, é preciso oportunizar situações de avaliação em que o discente

possa tomar consciência de seus esquemas de percepção, pensamento, avaliação,

decisão e ação e reconsiderar suas próprias ideias numa visão de aprendizagem

como processo de reconstrução permanente, favorecendo esquemas de percepção

que permitam opções inteligentes para o enfrentamento de incidentes críticos, a

partir da elaboração de cenários que o auxiliem a formar um novo conjunto de

hábitos, de acordo com Perrenoud et al. (2001) a avaliação,

auxilia na análise de atitudes, de valores e de papeis sociais, além de propiciar esclarecimento e revisão, oferecendo ao discente a possibilidade de tomar consciência de suas necessidades e motivações de suas ações e, a partir daí, conceber um projeto pessoal de formação, transitando de uma simples aquisição de saber-fazer para uma formação que leve a uma identidade profissional.

Em seu Título III as Normas Gerais de Ensino do CEPM - NGE2 apresenta

cinco capítulos referentes à avaliação, o primeiro se refere à concepção de

avaliação que orienta os processos avaliativos desenvolvidos em diversas

dimensões, entendida como sistema que tem início com a formulação dos objetivos

de cada curso, bem como, os objetivos de cada disciplina. Será desenvolvida

através da elaboração dos meios que fornecerão evidências de resultados práticos

da ação educativa na consecução desses objetivos.

No segundo capítulo sobre a avaliação estão estruturados os critérios para

avaliação dos cursos e docentes, esse é o momento em que a participação discente

melhor se evidencia no processo avaliativo. Os docentes são avaliados em seu

cotidiano por todos os profissionais envolvidos com o processo de formação dos

futuros Oficiais, e também pelo cumprimento das atividades que lhes são atribuídas,

como:

I – Entrega do Plano de Ensino da Disciplina – PED.

II – Entrega das Avaliações com 48h (quarenta e oito) de antecedência para

análise da Coordenação Pedagógica e reprodução pela DivE.

III – Assiduidade e Pontualidade no decorrer das aulas.

IV – Entrega célere das notas e avaliações para a DivE.

V – Realização de feedback junto aos discentes.

2Para acesso completo ao documento verificar a Pasta de Autorização dos Cursos.

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VI – Presença e participação em reuniões pedagógicas, discussão deementas e

grades curriculares dos cursos.

VII – Resultados das avaliações realizadas pelos discentes.

No capítulo terceiro, que trata da avaliação do processo de ensino-

aprendizagem, temos orientações de ordem administrativa sobre os procedimentos

avaliativos. Ressalta-se que a avaliação expressa em termos quantitativos e

qualitativos, verifica o desenvolvimento do discente, permitindo constante

aperfeiçoamento no processo educativo.

Para tanto, os procedimentos de avaliação estão organizados a partir dos

processos e instrumentos descritos na sequência.

I - Verificação de Aprendizagem (VA) - visa avaliar a aprendizagem do discente em

relação aos conteúdos abordados. Nas disciplinas cuja carga horária for de até 20

(vinte) horas/aula poderá ser realizada apenas 1 (uma) avaliação. Nas disciplinas

com carga horária superior a 20 (vinte) horas/aula poderão ser realizadas até 2

(duas) avaliações, obedecendo:

a) O acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem poderá ser feitopor

meio de diversos instrumentos avaliativos (artigo, ensaio, resenha, paper, relatório,

análise crítica, fichamento, seminário, prova escrita ou prática, entre outros). Os

critérios a serem avaliados precisam estar claros aos docentes e discentes antes da

realização dessas avaliações e registrados no Plano de Ensino de Disciplina.

b) A realização da avaliação deve estar prevista dentro da carga horária da

disciplina, de acordo com o instrumento definido no Plano de Ensino da Disciplina.

c) Dentre as avaliações realizadas no mínimo uma deverá ser individual.

d) Fica vedada, em função da classificação final, a atribuição de nota de

participação.

e) As notas das avaliações deverão ser entregues em, no máximo, 07 (sete) dias

após realização do feedback, que é obrigatório.

O Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso (TCC), também é um dos

itens constantes no processo de avaliação, este consiste na elaboração,

apresentação e/ou defesa do trabalho, bem como da entrega da versão final

corrigida e aprovada conforme os critérios que serão estabelecidos no Plano de

Ensino do Curso. Os aspectos relacionados ao TCC estarão descritos documento de

modo mais detalhado.

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Há também ao discente a possibilidade em realizar uma Verificação de

Segunda Chamada (VSC), oportunidade facultada àquele que, por restrição médica,

luto ou requisição legal, não pode fazer algumas avaliação. O pedido de VSC deverá

ser apresentado, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas depois de cessado o motivo

que impediu o comparecimento aos trabalhos escolares. Além disso, a VSC deverá

ser realizada, no máximo, até 60 (sessenta) dias após o final do curso, ano, fase,

período ou semestre e antes do início de curso similar ou próximo ano, fase, período

ou semestre, independentemente do motivo gerador da sua não realização. Não

sendo possível o cumprimento deste dispositivo, o discente não poderá ser

matriculado ou frequentar o próximo ano, fase, série, período ou semestre, sendo

considerado reprovado no ano, fase, período, semestre, curso, estágio ou

treinamento em que não prestou esta verificação.

Ao discente que não atingir a média 7,0 (sete), será oportunizada a realização

de Verificação de Segunda Época (VSE), esta é aplicada com intervalo mínimo de

72 (setenta e duas) horas após a divulgação da nota da Média Final da disciplina,

sendo que o discente não poderá ser matriculado no próximo ano, fase, série,

período ou semestre sem ter cumprido este requisito, sendo considerado reprovado

na disciplina em que deixou de realizá-la. Para fins de aprovação na disciplina, em

caso de Verificação de Segunda Época, a nota desta deverá ser igual ou superior a

7,0 (sete).

É importante deixar claro que os processos de avaliação através de notas e

conceitos serão referência na definição da classificação do discente ao final do

Curso, tal classificação implica diretamente na carreira policial militar, ou seja, passa

a ser mais antigo o discente com a maior média obtida no curso, isso ainda lhe

possibilitará precedência na escolha da Organização Policial Militar (OPM) em que

desempenhará suas atividades profissionais depois de formado, e no decorrer da

carreira.

Dessa forma, as avaliações terão julgamento numérico, a nota poderá variar

de zero a dez, com aproximação até centésimo. Cabe destacar que se atribuirá nota

0 (zero) ao discente que não realizar a verificação prevista na data especificada,

exceto os casos de (VSC),e ao que utilizar meio fraudulento em qualquer Verificação

de Aprendizagem.

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E ainda, antes da publicação das notas de cada avaliação o docente deverá

dar vistas das provas corrigidas aos discentes e realizar os comentários finais sobre

as questões formuladas (feedback).

Para fins de cálculo da Média Final de aprovação, em primeira época em

cada disciplina, serão somadas as notas das Verificações de Aprendizagem, tendo

como divisor a quantidade das mesmas, ficando aprovado o discente que obtiver

nota igual ou superior a 7,0 (sete). E a Média Geral que se refere à nota final do

discente de curso será obtida pela média aritmética das disciplinas, esta será

expressa nos diplomas e certificados de conclusão pelos seguintes conceitos: MB

(Muito Bom) - para valor de 8,00 (oito) inclusive a 10,00 (dez); e B (Bom) - para valor

de 7,00 (sete) inclusive a 8,00 (oito) exclusive.

Cabe salientar que será reprovado no Curso, o discente que: I - reprovar em

uma ou mais disciplinas; II - obtiver Média Geral inferior a 7,00 (sete); III - obtiver

média inferior a 7,00 (sete) no Trabalho Acadêmico de Conclusão de Curso; IV –

não tiver a frequência mínima estabelecida conforme dispõe as Normas Gerais de

Ensino; V - fizer uso de qualquer meio ilícito ou não regulamentar na realização de

qualquer processo de verificação, cuja comprovação ocorra através de apuração em

processo administrativo.

Outro aspecto importante, descrito no capítulo IV do processo de avaliação,

se refere à Avaliação Física, para a qual serão observadas as normas em vigor na

Corporação, sendo passível de exclusão o discente que, durante o curso, não

demonstrar condições físicas mínimas para o exercício das funções policiais

militares, conforme orientações das Normas Gerais de Ensino.

No capítulo V, estão expressas as regras utilizadas para a Avaliação de

Adaptabilidade, esta consiste em atribuir um conceito ao policial militar, que

estabelecerá o grau de ajustamento do discente ao curso e à futura carreira, e

definirá a conveniência ou não da sua permanência no curso, de acordo com

legislação vigente. Envolve a avaliação com base nos princípios da educação militar

e tem por objetivos:

I - avaliar a capacidade do policial militar para o desempenho de suas

atribuições, permitindo ao Cmt um melhor conhecimento sobre seus subordinados;

II - fornecer ao Cmt elementos para a correção de deficiências ou

aprimoramento das qualidades dos discentes;

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III - fornecer ao Cmt elementos para definir sua permanência ou não no

curso,estágio ou treinamento e/ou exclusão das fileiras da Corporação.

Dentro dos aspectos de caráter, espírito policial militar e capacidade física

serão analisados determinados atributos, em ficha-resumo3, aos quais será

estabelecida graduação descritiva de comportamento com valor numérico

correspondente, numa escala de 1 (um) a 5 (cinco):

I - caráter:

a) comprometimento;

b) tenacidade;

c) estabilidade emocional;

d) espírito de iniciativa;

e) comportamento social;

f) firmeza de atitudes;

g) senso de responsabilidade.

II - espírito policial militar:

a) disciplina;

b) dedicação e entusiasmo;

c) apresentação e porte policial militar;

d) assiduidade;

e) pontualidade;

f) camaradagem;

g) capacidade de comunicação;

h) capacidade de planejamento;

i) capacidade de decisão.

III - capacidade física:

a) saúde;

b) aptidão física;

c) qualidade física.

Ainda com relação à aptidão física, deverá ser observado a capacidade

funcional para o desenvolvimento de determinadas tarefas que demandem

atividades neuro-muscular-articular e cardiorrespiratória. Entende-se que os

atributos adquiridos ou aperfeiçoados, proporcionarão o desenvolvimento da aptidão

3 Os trâmites administrativos desse processo avaliativo estão melhor explicitados nas Normas Gerais

de Ensino da corporação.

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física, através da aplicação das formas de trabalho metódicas e controladas

envolvendo os aspectos a seguir: agilidade; coordenação; descontração; endurance

muscular localizada; equilíbrio; explosão; flexibilidade; força; potência; resistência

aeróbica; resistência muscular localizada e velocidade; etempo de reação.

É importante destacar que os atributos acima, essenciais ao policial militar,

não serão avaliados apenas numa dimensão punitiva, por se entender que tais

aspectos deverão ser desenvolvidos no decorrer de todo o processo de formação.

2.2.1 Uso das TICs

A velocidade em que os meios de comunicação avançam e transformam o

cotidiano dos indivíduos, promovem mudanças de comportamento e padrões sociais

pré-estabelecidos remetendo ao constante aprimoramento de técnicas e ações

voltadas a adequação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) que

contemplem às necessidades da demanda.

Na dinâmica do CEPM, não difere de outras organizações de ensino em que

pese ao a formação de oficiais e demais agentes de segurança pública, criando-se

estruturas flexíveis, capazes de acompanhar as mudanças sociais e incorporar os

avanços científicos e tecnológicos com qualidade.

Neste sentido, as práticas do CEPM, buscam crescentemente por

criação/inovação direcionadas a prática educacional diferenciada e axiomática no

sentido de:

proporcionar uma infraestrutura adequada;

utilizar dos novos meios nos processos de ensino e aprendizagem;

postular uma gestão construtivista;

investir na capacidade do aluno de adquirir sua própria educação;

pautar em qualidade e não em previsão quantitativa;

criar um ambiente de ensino interativo ampliando a interação docente.

No entendimento de Schmid (1998) “o fundamento do conhecimento é a

informação – a forma codificada de exteriorização de conhecimento”. E acrescenta

que a “TIC é o capacitador básico da eficiente gestão da informação”. Portanto,

adequar os ambientes educacionais do CEPM, alicerçados as Novas Tecnologias de

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Informação e Comunicação é essencial para a efetiva transformação da informação

em conhecimento e também é uma política institucional da instituição.

Bastos(2007) acrescenta:

O processamento de informação envolve uma sequência serial de operações simbólicas que incluem capturar, codificar, comparar, transformá-las e armazená-las atualizadas. Tais ciclos captura-opera-armazena ocorrem em uma escala temporal compatível com as demandas ambientais (tempo real), dentro de um postulado de linearidade e aditividade.

Não obstante, o processo de ensino aprendizagem no CEPM, prima pela

contínua adequação de suas metodologias, convergindo às práticas do currículo as

inovações voltadas aos avanços tecnológicos que emergem na área da segurança

pública. Espaços como o Estande de Tiro Virtual, onde o aluno tem total interação

ao ambiente real através do ambiente virtual é uma das ações que consolidam essa

metodologia adéqua os procedimentos de atuação docente às exigências dos

avanços tecnológicos presentes.

As tecnologias da informação e da comunicação, associadas diretamente à

produção do conhecimento e sua integração a todos os componentes do processo

educativo, remete a uma reflexão pedagógica inovadora, a qual tem como principal

objetivo fazer a unidade entre teoria e prática, no atendimento às necessidades

básicas de formação tanto do profissional docente quanto na formação específica

como no caso dos Oficiais que ao concluírem o Cursos de Bacharelado em Ciências

Policiais, tornam-se atores da Segurança pública em potencial, realizando assim o

ciclo do processo educativo nos centros de ensinos militares.

2.2.2 Educação Ambiental no CEPM

A educação ambiental para o desenvolvimento de novos "pensares" sobre a

sociedade em que vivemos e as formas de relações que se estabelecem é de

fundamental relevância.

Conforme a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação ambiental é

entendida como o conjunto de “processos por meio dos quais o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum

do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (BRASIL,

1999), sendo um “componente essencial e permanente da educação nacional,

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devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do

processo educativo, em caráter formal e não-formal” (BRASIL, 1999).

Em convergência a Lei 9.795 regulamentada pelo Decreto n° 4.281 de 25 de

junho de 2002, o Centro de Ensino da Polícia Militar desenvolve a Educação

Ambiental de maneira integrada aos programas e educacionais que desenvolve.

Configura suas ações pautadas em Sorrentino (1995 p. 9) no:

[...] propósito convergente de construírem uma sociedade mais justa, igualitária e ecologicamente equilibrada; compartilhar da premissa de que o respeito à natureza e inalcançável num quadro de desrespeito e aviltamento do ser humano que a integra e, convicção comum de que, para se chegar a essa sociedade justa e ecológica e necessária mudar o sujeito do desenvolvimento brasileiro, colocando-se o povo como autor e gestor do seu próprio projeto de modernidade.

Atualmente, todos os cursos do CEPM, desde a formação básica, no que

tange o Colégio Militar até a formação de seus policiais, passando pela

especialização e o aperfeiçoamento de graduados e oficiais conduzem a Educação

Ambiental com abordagem transversal, valendo-se de atividades presenciais

teóricas e práticas a fim de desenvolver, nos corpos docentes e discentes, as

capacidades de preservação do meio ambiente.

O Colégio Militar Feliciano Nunes Pires implementa as mesmas atividades

ambientais em seus cursos, nos níveis Fundamental e Médio, visando desenvolver

na juventude a internalização da mentalidade e do comportamento relacionado com

o desenvolvimento sustentável.

Os cursos operacionais desenvolvem o ensino da doutrina militar em

consonância com as realidades mundial e nacional relacionada com a conservação

e a defesa das áreas de proteção ambiental. A Educação Ambiental é focada em

três vieses: naturalista, jurídico e socioambiental. A profundidade do estudo em cada

viés é decorrente da característica, finalidade e nível de cada curso do CEPM.

A condução da Educação Ambiental no ensino militar também viabiliza a

formação de recursos humanos especializados nesse estilo de gestão, com a

finalidade de elaborar estudos e decorrentes relatórios de impactos ambientais,

referentes aos empreendimentos a as atividades a serem realizados pela Força,

sem, no entanto, deixar de cumprir destinação constitucional e atribuições

subsidiárias do Exército Brasileiro.

Ao conscientizar os militares e servidores civis para a importância em

racionalizar o uso dos recursos ambientais disponíveis, empregando meios e

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30

medidas que preservem a qualidade ambiental, a Instituição insere-se no contexto

do desenvolvimento sustentável do Brasil.

2.2.3 Relações Étnico-raciais

Ao compreender a diversidade cultural que caracteriza a sociedade brasileira

e o contexto social do Estado de Santa Catarina, o Curso de Bacharelado em

Ciências Policiais buscará trabalhar as desigualdades e discriminações, cometidas

principalmente contra negros e indígenas, no intuito de possibilitar a compreensão

do ponto de vista histórico da construção desses estigmas, a fim de não legitimar

práticas de ‘violências’4.

Os aspectos dispostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico-raciais e abordagem de questões referentes à história e cultura

afro-brasileira, estarão contempladas em dimensão transversal na organização

curricular do Curso. Além disso, também se buscará trabalhar temas que envolvam o

combate à homofobia e preconceitos de gênero. De modo pontual, esses conteúdos

serão trabalhados dentro das disciplinas: Direitos Humanos; Introdução a

Antropologia Social; Abordagem Sócio-psicológica da Violência e do Crime; assim

como, em Ética e Cidadania.

2.3 Apoio discente

O CEPM em seu Projeto Pedagógico Institucional e Projetos Pedagógicos dos

Cursos, reforça a preocupação em formar um profissional que, além de altamente

qualificado, disponha de um potencial ético, social e humanístico na formação

profissional, portanto, os processos de formação do CEPM estão fundamentados em

concepções educativas que buscam fortalecer a partir da missão policial militar, um

projeto societário que se assente sobre a Ordem Pública e Paz Social.

4 Para todos os efeitos, guerra, fome, tortura, assassinato, preconceito, a violência se manifesta de

várias maneiras. Na comunidade internacional de direitos humanos, a violência é compreendida como todas as violações dos direitos civis (vida, propriedade, liberdade de ir e vir, de consciência e de culto); políticos (direito a votar e a ser votado, ter participação política); sociais (habitação, saúde, educação, segurança); econômicos (emprego e salário) e culturais (direito de manter e manifestar sua própria cultura). Disponível em <http://www.serasaexperian.com.br/guiacontraviolencia/violencia.htm>. Acesso em 06 nov 2012.

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31

No intuito de possibilitar aos policiais militares uma formação de qualidade,

dentro dos princípios do ensino militar, os discentes são acompanhados a partir da

gestão de relacionamento acadêmico que envolve:

-o fortalecimento do relacionamento entre discente e CEPM/PMSC;

-o atendimento às demandas discentes em perspectiva administrativa e

pedagógica;

-a melhoria dos processos de comunicação entre alunos e estrutura

organizacional do CEPM.

O policial em formação terá a sua disposição o atendimento oferecido pela

Coordenação Pedagógica, mais especificamente por uma Orientadora Educacional

contratada pela PMSC. Esse setor fica subordinado à Divisão de Ensino do CEPM e

no acompanhamento aos policiais em formação busca identificar problemas de

ordem psicoafetiva para providenciar encaminhamentos a outros órgãos da PMSC,

como a Diretoria de Saúde e Promoção Social, que possui uma equipe constituída

por médicos, assistente social e psicólogo. E ainda, via convênio com a Associação

Beneficente dos Policiais e Bombeiros Militares, os policiais em formação poderão

obter acesso aos serviços de saúde com um baixo custo. O CEPM conta ainda com

uma Supervisora Pedagógica que busca acompanhar e mediar junto ao corpo

docente as atividades de aprendizagem dos policiais em formação.

Portanto, na dimensão pedagógica os policiais em formação são assistidos

através do acompanhamento dos cursos e do desempenho que apresentam, nessa

dinâmica se implementará ações que visem o estímulo aos estudos, enquanto da

dimensão administrativa, poderão obter esclarecimentos acadêmicos e maior

agilidade dos serviços que lhes são prestados. O software informatizado para gestão

das atividades de ensino, se encontra dentro das metas de aquisição da corporação

para o CEPM, com isso pretende-se assegurar maior celeridade dos trâmites

administrativos relativos ao funcionamento dos cursos. O policial em formação

atualmente pode ter acesso, via Divisão de Ensino, ao seu histórico escolar,

atestado de matrícula e frequência de curso, certificações, formulários e declarações

diversas.

A intenção do CEPM é o de acompanhar os policiais em formação,

detectando se os mesmos possuem perfil para atuação profissional, tendo como

referência para essa análise as competências laborais e pessoais, bem como a

adaptação ao regime policial militar e seus princípios, principalmente no que se

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refere à hierarquia e disciplina. Mas a política maior de atendimento discente visa

implantar iniciativas que possibilitem a todos a conclusão exitosa dos cursos.

2.4 Estágio supervisionado

O estágio supervisionado no CFO - Bacharelado em Ciências Policiais terá

carga horária total de 280h, dividido em operacional a ser realizado no 2º, 3º e 4º

semestres do Curso, somando 180h, e administrativo desenvolvido somente no

último semestre com 100h. A coordenação do estágio será de responsabilidade do

Subcomandante da APMT – Cap PM Vinícius.

O artigo 70 das Normas Gerais de Ensino 2012 determina que todos os cursos

de formação realizarão Estágio Supervisionado dentro da carga horária curricular,

sendo uma atividade pedagógica onde o discente participará diretamente das

diversas missões policiais militares, sob a direção dos docentes e supervisão da

direção do curso.

A execução do estágio supervisionado é uma atividade programada

previamente com escala independente de qualquer outro serviço externo e é

considerada instrução, devendo constar de plano de ensino conforme § 1º do artigo

70 da NGE 2012. Portanto, a disposição de cadetes para atividades operacionais de

reforço a unidades operacionais não será considerado estágio supervisionado. Para

ser considerado estágio supervisionado deverá haver um oficial supervisionando a

atuação do aluno. Este oficial deverá acompanhar a execução do estágio e avaliar

individualmente cada aluno, podendo ser um oficial de serviço da Diretoria de

Instrução e Ensino ou ainda oficial da unidade onde se está prestando o apoio.

As atividades de serviço interno na APMT, nos quais os cadetes serão

empregados em serviço de guarda das instalações do Centro de Ensino da Polícia

Militar, bem como de fiscalização dos serviços internos dos demais policiais

escalados, servirão somente para que os alunos tenham um mínimo de adaptação

às condições de serviço que enfrentarão durante a carreira policial. Sendo assim, as

referidas atividades não serão consideradas atividades de estágio supervisionado.

A forma de execução do estágio operacional supervisionado deverá seguir o

plano de estágio operacional supervisionado do CFO, conforme Anexo - A.Durante a

execução do estágio supervisionado, o oficial responsável pela supervisão dos

alunos realizará a avaliação no intuito de perceber a adaptação do avaliado ao

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policiamento executado, de acordo com os formulários constantes nos Anexos – B e

C. Ao final de cada execução de policiamento deverá ser realizado um feedback

com os cadetes para apontar o que precisa ser repensado, tendo em vista o

processo de ensino-aprendizagem do policial em formação.

2.5 Trabalho de Conclusão de Curso

Segundo o Normas Gerais de Ensino 2012, o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) ou Artigo Científico será exigido como requisto para conclusão do

Curso de Formação de Oficiais – Bacharelado em Ciências Policiais. O TCC é um

trabalho escrito de caráter acadêmico e científico, resultado de investigação e fruto

de reflexão crítica, com temas escolhidos pelos discentes dentro das áreas de

interesses da Polícia Militar, submetidos a aprovação do Diretor da DIE, através do

Comandante do CEPM e do Comando da APMT.

São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:

a) possibilitar ao discente o desenvolvimento de sua capacidade de produção

científica na área de Segurança Pública;

b) contribuir para a produção de conhecimentos no âmbito da profissão e afim

e aprimoramento da política institucional da Polícia Militar;

c) aprofundar teoricamente as questões envolvidas na prática profissional nos

diferentes momentos conjunturais relacionados ao projeto político-econômico e

social vigente na área de Segurança Pública.

A avaliação do TCC será realizada por uma Banca examinadora nomeada

pelo Comandante da APMT, sendo composta por um orientador e dois membros

com conhecimento na Área em estudo. O processo avaliativo será desenvolvido a

partir do trabalho escrito e na defesa oral. Para avaliação do trabalho escrito cada

membro da Banca Examinadora receberá uma cópia do mesmo, com antecedência

de no mínimo 10 dias antes da data da defesa oral.A exposição oral do trabalho,

exceção feita ao Artigo Científico, deverá ser feita pelo discente perante a Banca

Examinadora por um tempo máximo de 20 minutos, prorrogáveis por até a

metade.Após a apresentação, cada membro da Banca Examinadora terá até 10

minutos para os comentários a respeito do trabalho e arguição do discente, tendo

este, tempo igual para efetivar suas respostas.

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Após a exposição e arguição, a Banca Examinadora/Comissão, atribuirão

nota final ao discente, segundo os critérios pré-estabelecidos abaixo:

a) ESCOLHA DO TEMA: relevância e originalidade da abordagem.

b) DESENVOLVIMENTO LÓGICO: clareza e raciocínio nas explicações,

discussões e conclusões. Capacidade de situar o problema apresentado

dentro do contexto social mais amplo e de perceber o trabalho profissional

da PM com as condicionantes e limites do referido contexto.

c) CONSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS,

TEÓRICOMETODOLÓGICOS E TÉCNICO-CIENTÍFICOS.

d) REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO: linguagem correta e objetiva, clara e

direta, na apresentação descritiva e gráfica. Uso da terminologia da

profissão.

e) BIBLIOGRAFIA E USO DE NORMAS TÉCNICAS: atualização em relação

à consulta às fontes e fidedignidade às mesmas. Observância das normas

técnicas para apresentação de trabalhos científicos, dimensão do papel,

espaços, parágrafos, numeração, citações, referências e notas de

esclarecimento.

No que se refere a avaliação oral, serão considerados:postura e segurança na

exposição dos aspectos cognitivos e operativos do trabalho e uso de linguagem

técnica; compreensão das questões propostas pelo arguidor;clareza nas respostas;

e a capacidade de reavaliar afirmações.Após a sessão de defesa será lavrada a ata,

em documento próprio, que será lida e assinada pelos examinadores e discente

examinado.

Segundo a NGE 2012, a coordenação dos Trabalhos Acadêmicos será

exercida pelo Comandante da APMT.Já a orientação metodológica será realizada

pelo docente da disciplina específica de Pesquisa Científica, ou correlata, que terá

carga horária conforme estabelecido pelo currículo em vigor.

Por sua vez, o Orientador do Trabalho Acadêmico deverá ser escolhido pelo

acadêmico, sob o aval do Comandante da APMT, sendo que a escolha do

Orientador deverá levar em consideração a relação entre a formação do orientador e

a temática do trabalho a ser desenvolvido pelo acadêmico. Serápermitida ainda a

escolha, de forma optativa, de um Co-orientador, a qual deverá ser realizada quando

o Orientador julgar pertinente. Ficaestabelecido ainda que cada orientador poderá

ter até 04 (quatro) orientandos com o trabalho em andamento. Exceto se ocorrer

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insuficiência de orientadores, poderá o Diretor de Instrução e Ensino deliberar um

número maior de orientandos.

Ainda de acordo com a NGE 2012, compete ao Comandante da APMT:

a) Montar e coordenar as Bancas Examinadoras dos TCCs;

b) Proceder a avaliações e providências no sentido de garantir o disposto neste

dispositivo;

c) Expedir, receber e encaminhar toda a documentação referente a realização dos

TCC´s;

d) Confirmar os participantes das Bancas Examinadoras e enviar para o docente

coordenador ;

e) Elaborar cronograma de defesa das Bancas Examinadoras;

f) Providenciar infraestrutura da realização das Defesas (espaço físico e marcação

de horários);

g) Preparar documentação para envio aos Examinadores convidados, bem como

certificado de participação;

h) Receber e enviar as cópias dos trabalhos para os correspondentes examinadores.

Ao Orientador Metodológico cabem as seguintes atribuições: aprovar o

projeto do discente orientando; acompanhar e orientar o trabalho do discente em

todas as suas etapas; efetuar contatos e envidar esforços para solucionar possíveis

dificuldades no desenvolvimento do trabalho. E ao discente orientando: elaborar o

trabalho acadêmico a partir do projeto aprovado pelo docente orientador; entregar ao

Docente Coordenador 03 (três) exemplares preliminares no prazo estabelecido no

respectivo Plano de Ensino do Curso e de acordo com as normas vigentes, para a

realização das Bancas de Defesa; comparecer perante a Banca Examinadora para

apresentação do trabalho oral, na data agendada pela coordenação; após a

aprovação pela Banca Examinadora, entregar ao Coordenador, 03 (três) exemplares

encadernados, e quando houver, com as modificações sugeridas pela Banca

Examinadora, obedecendo-se o prazo estabelecido pela Coordenação.

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3 CORPO DOCENTE

Em atendimento às prerrogativas qualitativas e quantitativas definidas pelos

órgãos normativos competentes no que se refere ao Corpo Docente de uma

Universidade, o Centro de Ensino mantém-se atento à composição de seu corpo

docente, no sentido de manter, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação

de mestrado ou doutorado. Com base nos números de novembro de 2012, o quadro

docente está assim constituído: 31docentes, dentre os quais 15 são pós-graduados

(lato sensu) e 16 possuem especialização stricto sensu. Portanto, mais de 50% do

corpo docente do Curso possui Mestrado (15) e um professor apresenta o título de

pós-doutor.

A titulação e a experiência no magistério são requisitos solicitados nos editais

de abertura de vaga dos processos seletivos para integrar o corpo docente do

Centro de Ensino. Esses editais advêm das necessidades dos cursos, a partir da

implantação das respectivas disciplinas dos projetos pedagógicos, consoante os já

mencionados quadros de lotação docente: institucional e setoriais. Atuam na

modalidade presencial. Em qualquer situação, os professores necessitam cumprir

uma grade de capacitação para desenvolver habilidades, competências e atitudes

próprias da metodologia de educação. A determinação constante do planejamento

do corpo docente é a manutenção dos critérios atualmente estabelecidos,

observando os paradigmas legais, com a nucleação por área de conhecimento, dos

percentuais de mestres e doutores, de sorte a garantir a política de indução do

conhecimento por meio da pesquisa.

3.1 Regime de trabalho

Com relação ao regime de trabalho, os docentes lotados no Centro de Ensino,

possuem dedicação integral ao ensino além de atividades administrativas relativas a

outras funções que possuem. Os demais docentes estão lotados em outras

unidades policiais militares da grande Florianópolis, que possuem dedicação parcial

as atividades de ensino, pois também possuem atribuições administrativas e

operacionais em suas unidades policiais. No corpo docente temos ainda duas

professoras civis, uma contratada pela PMSC para prestação de serviços na

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Biblioteca do CEPM, e outra professora efetiva da Rede Estadual de Ensino que se

encontra a disposição da PMSC.

3.2 Quadro docente

1º CFO - 1º Semestre

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

1 30 História de Polícia Cel Marlon Jorge Teza 13 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL)

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (ULBRA).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

2 30 Teoria Geral das

Ciências Policiais TC José Luis Gonçalves da Silveira 13 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Nível superior – Educação Física – Escola de Educação Física do Exército

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL)

* Pós-graduado em Educação Física (UFSC)

*Mestre em Educação Física (UFSC)

*Doutor em Engenharia de Produção (UFSC)

*Pós- Doutorado na Universidade de Coimbra - Centro de Estudos Sociais.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

3 45 Doutrina de Polícia

Ostensiva

Ten Thiago Augusto Vieira

2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior - Direito - UFSC;

*Pós-graduado em Ciências Penais (Uniderp).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

4 45 Legislação

Institucional I Maj Julio Cesar Pereira 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (ULBRA).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

5 45 Direito Administrativo

Disciplinar I Ten Everson Luís Francisco 4 anos CEPM

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TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior - Direito - UNISUL;

*Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

6 15 Telecomunicações Cap Eduardo Gonçalves da Silva 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior - Sistemas de Informação - UFSC;

*Pós-graduado em Gestão de Projetos (SENAI)

*Mestre em Engenharia Ambiental.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

7 75 Armamento Munição

e Tiro Policial I

Maj Fernando André da Silva

-

Maj Nedir Schorne de Amorim

8 anos CEPM

-

6 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-Graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL).

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

8 60 Ordem Unida I Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

9 60 Saúde e Atividade

Física I TC Marcos Vieira 12 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Educação Física - UDESC;

*Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL);

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC-

UNISUL.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

10 45 Defesa Policial I

Maj Augusto Cesar Torquato Jr

_

Cap Miguel Ângelo Silveira

5 anos CEPM

-

9 anos CEPM

2 anos como Instrutor da

academia Nacional de

Polícia

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TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI);

*Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida)

*Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC)

*Mestre de Kung Fu

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

11 60

Documentos

Operacionais de

Encerramento de

Ocorrências

Cap Marco Antônio Brito Junior 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduação em Educação, Cultura e Sociedade (FURB)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

12 90

Legislação e

Policiamento

Ostensivo de

Trânsito

Maj José Onildo Truppel Filho 8 anos de CEPM

4 anos UNISUL

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC);

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

13 90 Técnicas de

Polícia Ostensiva

Maj Aurélio José Pelozato da Rosa

_

Cap Daniel Nunes da Silva

20 anos na PMSC/CEPM -

APMT/CFAP

5 anos MJ/SENASP

-

7 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC)

*Pós-graduação em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

_

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior em Direito – IES / FASC;

*Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC)

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Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

14 30 Ética e Cidadania TC Paulo Roberto Bornhofen 10 anos CEPM

3 anos BARDDAL

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Ciências Contábeis - FURB;

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL);

*Mestre em Desenvolvimento Regional (FURB).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

15 15

Documentos

Oficiais e

Correspondência

Militar

Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

16 15 Protocolo e

Cerimonial Militar Maj Fernando Luiz Alves 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Segurança Pública (FESSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

17 30 Cultura

Organizacional Cel Hamilton Pacheco da Rosa 16 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Pedagogia - UDESC;

*Pós-graduado em Metodologia do Ensino (UDESC);

*Mestre em Planejamento e Gestão Institucional (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

18 30 Teoria Geral de

Administração TC João Ricardo Busi da Silva

1 ano UNISUL

1 ano ASSESC

13 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Mestre em Engenharia de Produção (UFSC)

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Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

19 30 Tópicos Especiais

CARGA HORÁRIA TOTAL – 840 H/A

2º CFO – 2º SEMESTRE

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

1 45

Direito

Administrativo

Disciplinar II

Ten Everson Luís Francisco 4 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior - Direito - UNISUL;

*Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

2 60

Direito Penal e

Processual Penal

Militar

Maj Cleber Pires 4 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior – Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior – Direito – UNISUL;

*Pós-graduado em Direito Militar (Uniderp);

*Mestre em Ciências Jurídicas (UNIVALI)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

3 45

Operações de

Polícia Ostensiva

I

Maj Aurélio José Pelozato da Rosa

-

Cap Daniel Nunes da Silva

5 anos CEPM

-

7 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI)

*Nível superior - Direito – IES / FASC;

*Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

4 30 Polícia

Comunitária Cel Cesar Luis Dalri 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior – Direito - FURB;

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*Pós-graduado em Gestão Estratégica em Segurança Pública – UNISUL;

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC-

UNISUL

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

5 30

Trabalhos de

Comando e

Estado Maior I

Maj Izaías Otacílio da Rosa

8 anos CEPM

3 anos UNISUL

1 ano FURB

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

*Mestre em Engenharia de produção (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

6 45 Legislação

Institucional II Maj Julio Cesar Pereira 8 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Nível superior – Direito - UFSC

*Pós-graduado em Doutrina de Prevenção ao Crime (UNISUL);

*Pós-graduado pela Escola da Magistratura Federal;

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC-

UNISUL

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

7 30

Criminalística e

Investigação

Policial

Ten Joamir Rogério Campos 4 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

8 45

Armamento,

Munição e Tiro

Policial II

Maj Fernando André da Silva

-

Maj Nedir Schorne de Amorim

8 anos CEPM

-

6 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de

Prevenção ao Crime (UNISUL).-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

9 60 Saúde e Atividade

Física II TC Marcos Vieira 12 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Educação Física - UDESC;

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*Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL);

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO – CEPMSC - UNISUL.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

10 60 Ordem Unida II Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

11 45 Defesa Pessoal

Policial II

Maj Augusto Cesar Torquato Jr

_

Cap Miguel Ângelo Silveira

5 anos

-

9 anos CEPM

2 anos como Instrutor da

Academia Nacional de

Polícia.

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI);

*Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida)

*Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC)

*Mestre de Kung Fu

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

12 45 Fundamentos da

Gestão Pública Maj Adilson Luis da Silva 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Direito Administrativo (UNIVALI).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

13 30/45

Socorros de

Urgência e

Atividade de

Bombeiro Militar

Maj Alexandre Corrêa Dutra 1 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão de Serviços de Bombeiro (UNISUL)

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44

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

14 30 Tecnologia da

Informação TC João Ricardo Busi da Silva

1 ano UNISUL

1 ano ASSESC

13 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

* Mestre em Engenharia de Produção (UFSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

15 30 Direitos Humanos TC Luiz Ricardo Duarte 10 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL);

*Pós-graduado em Segurança Pública (PUC/RS);

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Prevenção ao Crime (UNISUL);

*Mestre em Mestrado em Antropologia Social (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

16 45

Tópicos Especiais

de Direito Penal e

Processual Penal

Maj João Mário Martins

12 anos CEPM

6 anos UNIVALLI

2 anos UNISUL – Pós-

Graduação

1 ano CESULBRA

3 anos Estácio de Sá

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Mestre em Ciências Políticas (UNIVALI).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

18 30 Tópicos especiais

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

17 45

Introdução a

Antropologia

Social

TC Luiz Ricardo Duarte 10 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Polícia Comunitária (UNISUL);

*Pós-graduado em Segurança Pública (PUC/RS);

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Prevenção ao Crime (UNISUL);

*Mestre em Mestrado em Antropologia Social (UFSC).

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45

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

19

Estágio

Operacional

Supervisionado I

Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – CESUSC;

*Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA

DOCENTE

20 15

Língua brasileira

de sinais -

LIBRAS

Eduardo Vieira de Oliveira 6 meses

TITULAÇÃO

*Pós-graduado em Língua brasileira de sinais – (Faculdade Integrada de Jacarepaguá - FIJ).

CARGA HORÁRIA TOTAL – 765 H/A

3º CFO – 3º SEMESTRE

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

1 45

Operações de

Polícia Ostensiva

II

Maj Aurélio José Pelozato da Rosa

-

Cap Daniel Nunes da Silva

5 anos CEPM

-

7 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI)

*Nível superior - Direito – IES / FASC;

*Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

2 30 Comando, Chefia

e Liderança Cel Hamilton Pacheco da Rosa 16 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Pedagogia - UDESC;

*Pós-graduado em Metodologia do Ensino (UDESC);

*Mestre em Planejamento e Gestão Institucional (UFSC).

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46

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

3 45 Direito Ambiental Cap Marledo Egídio Costa 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Direito Ambiental (CESUSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

4 45 Metodologia do

Ensino Superior

Ana Claudia Perpétuo de Oliveira da

Silva 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior – Biblioteconomia (UFSC);

*Nível superior – Educação Artística e Música (UDESC);

*Pós-graduada em Gestão de Pessoas nas Organizações (UFSC)

*Mestre em Ciência da Informação (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

5 45 Metodologia da

Pesquisa Carla Silvanira Bohn

2 anos UNOESC

7 anos EEB Nossa

Senhora

4 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior –Licenciatura Plena em Geografia (UNOESC);

*Pós-graduada em Metodologia e Prática Interdisciplinar do Ensino (FUCAP);

*Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

6 30 Gestão em

Defesa Civil TC Márcio Luiz Alves 5 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UFSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

7 30

Abordagem Sócio

Psicológica da

Violência e do

Crime

Cap Darlan Novaes de Queiroz 6 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Nível superior - Psicologia-UFSC;

*Pós-graduado em Terapia Relacional Sistêmica (UFSC)

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47

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

8 45

Trabalhos de

Comando e

Estado Maior II

Maj Izaías Otacílio da Rosa

8 anos CEPM

3 anos UNISUL

1 anos FURB

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

*Mestre em Engenharia de produção (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

9 45

Armamento,

Munição e Tiro

Policial III

Maj Fernando André da Silva

-

Maj Nedir Schorne de Amorim

8 anos CEPM

-

6 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de

Prevenção ao Crime (UNISUL).

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

10 45 Defesa Pessoal

Policial III

Maj Augusto Cesar Torquato Jr

-

Cap Miguel Ângelo Silveira

8 anos CEPM

-

9 anos CEPM

2 anos como Instrutor da

Academia Nacional de

Polícia

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI);

*Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida)

*Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC)

*Mestre de Kung Fu

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

11 60 Saúde e Atividade

Física III TC Marcos Vieira 12 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Educação Física - UDESC;

*Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL);

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC-

UNISUL.

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48

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

12 45 Administração de

Pessoal Maj José Onildo Truppel Filho

8 anos CEPM

4 anos UNISUL

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC);

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

13 45 Polícia

Administrativa Cel João Schorne de Amorim 12 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública;

*Nível superior – Direito (UNIVALI);

*Pós-graduado em Estratégia em Segurança Pública (UNISUL);

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC-

UNISUL.

*Pós graduado em Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (Centro de Instrução e Adestramento

Aeronaval).

*Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

14 30 Criminologia Ten Augusto César da Silva 8 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública;

*Nível superior - Direito (UNIVALI);

*Nível superior - Bacharel em História - UFSC;

*Pós-graduado em Ciências Penais (Uniderp-LFG)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

15 30

Doutrina e

Segurança de

Trânsito

Maj José Onildo Truppel Filho 8 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Direito e Gestão de Trânsito (CESUSC);

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

16 45

Processo de

Inovação na

Segurança

Pública

Ten Cel João Alfredo Ziegler Filho 18 anos CEPM

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49

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão de Segurança Pública (UNISUL)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

17 30 Tópicos especiais

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

18

Estágio

Operacional

Supervisionado II

Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 ano CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – CESUSC;

*Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC)

CARGA HORÁRIA TOTAL – 690 H/A

4º CFO – 4º SEMESTRE

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

1 45

Administração

Financeira e

Orçamentária

Maj Eloi 5 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNIVALI)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

2 45

Administração de

Materiais e

Logística

TC Dionisio Tonet 1 ano CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNIVALI;

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC -

UNISUL;

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50

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

3 30 Comunicação

Social TC Tércia Maria Ferreira da Cruz 9 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior – Pedagogia – UDESC

*Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

4 45 Inteligência

Policial Militar TC José Luis Gonçalves da Silveira 13 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Nível superior – Educação Física – Escola de Educação Física do Exército

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL)

* Pós-graduado em Educação Física (UFSC)

*Mestre em Educação Física (UFSC)

*Doutor em Engenharia de Produção (UFSC)

*Pós- Doutorado na Universidade de Coimbra - Centro de Estudos Sociais.

Nº CH DISCIPLINA EXPERIÊNCIA DOCENTE

5 30 Polícia Judiciária

Militar Maj Clovis Lopes Colpani

6 anos FESSC

8 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Direito – UNOChapecó;

*Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado pela Escola de Magistratura de Santa Catarina (ESMESC)

*Mestre em Direito (UFSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

6 30

Armamento,

Munição e Tiro

Policial IV

Maj Fernando André da Silva

-

Maj Nedir Schorne de Amorim

8 anos CEPM

-

6 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC; *Pós-Graduado em Doutrina de

Prevenção ao Crime (UNISUL).-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

7 30

Ordem Unida III

(Treinamento

formatura)

Ten Allex Gonçalves Modolon 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

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51

*Pós-graduado em Políticas e Gestão em Segurança Pública (FESSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

8 60 Saúde e Atividade

Física IV TC Marcos Vieira 12 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Educação Física - UDESC;

*Pós-graduado em Gestão e Administração de Trânsito (UNISUL)

*Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais- CEPMSC -

UNISUL.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

9 45 Defesa Policial IV

Maj Augusto Cesar Torquato Jr

_

Cap Miguel Ângelo Silveira

5 anos CEPM

-

9 anos de CEPM

2 anos como Instrutor da

Academia Nacional de

Polícia

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública

(UNIVALI);

*Pós-graduado em Atividade Física (Universidade Veiga de Almeida);

*Mestre em Engenharia Civil - Planejamento Urbano e Regional (UFSC);

*Mestre de Kung Fu.

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

10 30

Operações de

Polícia Ostensiva

III

Maj Aurélio José Pelozato da Rosa

-

Cap Daniel Nunes da Silva

5 anos CEPM

-

7 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais - CEPMSC;

*Pós-graduado em Atividade Física e Qualidade de Vida (UFSC)

-

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Nível superior - Bacharelado em Segurança Pública (UNIVALI)

*Nível superior - Direito – IES / FASC;

*Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

11 30

Gerenciamento de

Crise e

Negociação

Cap Daniel Nunes da Silva 7 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

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52

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – IES / FASC;

*Pós-graduado em Gestão Educacional e Educação Interdisciplinar (UNIESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

12 30 Mediação de

Conflitos Maj Giovani Luciano Fachini 3 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – FURB;

*Pós-graduado em Segurança Pública (UNISUL)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

13 30

Policiamento

Orientado à

Solução de

Problemas

Maj Jorge Eduardo Tasca

8 anos CEPM

3 anos UNISUL

2 anos SENASP

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração de Segurança Pública (UNISUL).

*Mestre em Engenharia de Produção (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

14 20

Introdução à

Prevenção às

Drogas -

PROERD

Cap Gabriela Rafaela Xavier Lins 2 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Ciências da Educação (UNISUL);

* Pós-graduado em Segurança Pública – CAO - Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais - CEPMSC –

UNISUL

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

15 30

Elaboração e

Gestão de

Projetos

Maj Izaías Otacílio da Rosa

3 anos UNISUL

2 anos UNIDAVI

1 ano FURB

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Administração em Segurança Pública (UNISUL);

*Mestre em Engenharia de produção (UFSC).

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

16 30

Saúde Mental e

Gerenciamento do

Estresse

Cap Darlan Novaes de Queiroz

6 anos CEPM

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TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC;

*Pós-graduado em Terapia Relacional Sistêmica (UFSC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

17 30 Tópicos especiais

Nº CH DISCIPLINA EXPERIÊNCIA DOCENTE

18

Estágio

Operacional

Supervisionado III

Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 anos CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – CESUSC;

*Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC)

Nº CH DISCIPLINA PROFESSOR EXPERIÊNCIA DOCENTE

19

Estágio

Administrativo

Supervisionado

Cap Marcus Vinicius dos Santos 1 ano CEPM

TITULAÇÃO

*Nível superior - Curso de Formação de Oficiais – CEPMSC - Bacharelado em Segurança Pública –

UNIVALI;

*Nível superior - Direito – CESUSC;

*Pós-graduado em Gestão em Segurança Pública (UNISUL);

*Pós-graduado em Gestão Educacional em Metodologia do Ensino Interdisciplinar (UNOESC)

CARGA HORÁRIA TOTAL – 590 H/A

3.3 Núcleo docente estruturante

Com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção

e consolidação de um curso de graduação e aderido aos novos instrumentos de

avaliação do Conselho Estadual da Educação de Santa Catarina (CEE/SC), criou-se

a necessidade da implantação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) nas estruturas

dos Projetos Pedagógicos de Cursos ofertados pelo CEPM.

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54

Segundo regulado pelaResolução N° 01 de 17 de junho de 2010, do CONAES

o NDE é caracterizado por ser responsável pela formulação do projeto pedagógico

do curso - PPC, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores:

a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime

de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com

experiência docente.

Visando a excelência nos critérios para elaboração e consolidação do Projeto

Pedagógico dos Cursos a ser desenvolvido, a Direção do Centro de Ensino da

Polícia Militar através da Portaria do N° 033/DIE/CEPM5, mediante deliberação do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão criou a base legal e regulamentação para

os NDE que acompanharão os cursos e darão mais identidade a ele.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharel em Ciências Policiais é

composto pelos docentes que constam no quadro a seguir:

NOME DO

DOCENTE

TEMPO

DOCÊNCIA TITULAÇÃO

REGIME

TRABALHO

Major PM Clóvis

Lopes Colpani

(Presidente)

10 anos Mestre Integral

Cel PM João Ricardo

Busi da Silva 15 anos Mestre Parcial

Cel PM João

Schorne de Amorim 16 anos Mestre Parcial

Maj PM João Mário

Martins 15 anos Mestre Parcial

Maj PM Jorge

Eduardo Tasca 6 anos Mestre Parcial

Fonte: Setor de Ensino/CEPM

5 Para acesso completo ao documento verificar Pasta de Autorização dos Cursos

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55

4 INFRAESTRUTURA

O Centro de Ensino da Polícia Militar possui uma área total de 69.211

(sessenta e nove mil duzentos e onze) metros quadrados, sendo que desta, 13.900

(treze mil e novecentos) metros quadrados são de área construída.

Para o desenvolvimento do CFO a Academia de Polícia Militar da Trindade,

unidade subordinada ao CEPM, dispõe em sua estrutura dos seguintes itens:

LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE EQUIPAMENTOS

Sala de aula 04 30 alunos

1 Microcomputador;

1 Projetor multimídia;

Rede WIFI;

Climatizadas.

Sala de

Docentes 02 8 Professores

2 Microcomputadores;

Climatizadas.

Sala de

Reuniões 01 08 lugares

1 Projetor multimídia;

Rede WIFI;

Climatizadas.

Laboratório

Informática 01 30 alunos

30 Microcomputadores;

1 projetor multimídia;

1 TV LCD de 42”;

Rede WIFI;

Climatizado.

Auditório 01 143 lugares

1 Microcomputador;

1 Projetor multimídia;

1 TV LCD de 42”;

Rede WIFI;

Climatizado.

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56

LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE EQUIPAMENTOS

Refeitório

01 60 lugares

Consultório

Odontológico

2 02 pacientes Gabinetes completos.

Ginásio de

esportes

01

1 Quadra poliesportiva;

1 Banheiro Masculino;

1 Banheiro Feminino;

2 Alojamentos;

2 Salas de

Administração.

Complexo

Esportivo 01

1 Campo de Futebol;

1 Pista de Atletismo;

1 Cancha de Salto em

Distância;

1 Cancha de Arremesso

de Peso;

1 Cancha de Arremesso

de Disco e Martelo;

1 Pista de Arremesso

de Dardo;

3 Banheiros;

2 Alojamentos.

Cenário externo

(laboratório

didático

especializado)

01

3 Espaços para

simulações de

abordagens em

automóveis, motos e

instalações físicas.

4

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57

LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE EQUIPAMENTOS

Academia de

musculação

01 20 pessoas

Sala de artes

marciais

01 30 1 Tatame de E.V.A.

Alojamentos

04 100 leitos

Estande de Tiro

Virtual (laborató

rio didático

especializado)

01 20 alunos

1 Simulador de Tiro

real.

Climatizado.

Estande de Tiro

Real

(laboratório

didático

especializado)

01 90 alunos

04 linhas de tiro

01 refeitório.

Sala de

Atendimento

aos alunos

(coordenação

pedagógica)

01 03 alunos

01 banheiro.

Climatizada.

4.1 Atendimento a portadores de necessidades especiais

O Programa de Promoção à Acessibilidade desenvolvido na PMSC procura,

através do conjunto de suas ações, privilegiarem o acesso ao conhecimento, além

de assegurar o acesso físico aos espaços e ao material, o que o caracteriza como

instrumento importante para o exercício da responsabilidade social.

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Entretanto, destaca-se que devido às características e singularidades na

formação do profissional, que desde a sua seleção, treinamento e formação requer

que realizem testes de capacidade e esforço físico, resulta obrigatoriamente que em

seu corpo discente não existem portadores de necessidades especiais nem

limitantes.

Não obstante a isso, o Centro de Ensino oportuniza e promovem aos demais

públicos a acessibilidade atitudinal, arquitetônica, comunicacional, metodológica,

instrumental, na Web e programáticas, promovendo em condições igualitárias o

respeito e a dignidade humana.

O Centro de Ensino estabelece em sua Missão, Visão e em seus Valores o

compromisso de uma Universidade com a inclusão social, envolvendo todas as

modalidades de ensino. Desde 1999, promovendo trabalhos direcionados à

mudança de cultura em relação às pessoas com necessidades educacionais

específicas, pois mais que realizar as adaptações arquitetônicas necessárias no

espaço físico, o compromisso da Universidade é, principalmente, ajudar a diminuir,

senão acabar, estigmas e preconceitos ainda alimentados na sociedade.

Em respeito ao direito à diferença, à equidade das pessoas com deficiência,

e, consciente da legislação brasileira: Decreto n. 5.296, Lei n° 10.048, Portaria 3.284

que apoia e estabelece regras gerais sobre acessibilidade. Vale ressaltar que se

entende por deficiência qualquer limitação física, motora, cognitiva ou sensorial

permanente, e, por mobilidade reduzida, toda condição que restringe a capacidade

funcional de movimento da pessoa, como no caso das gestantes, idosos, entre

outros.

Por fim, atendendo a essas necessidades, o Centro de Ensino a fim de

oferecer aos docentes, demais profissionais, visitantes e o público em geral com

necessidades especiais, condições igualitárias de inserir-se no seu ambiente

universitário e nele conviver da melhor maneira. Atualmente a estrutura adaptada à

acessibilidade está descrita abaixo:

LOCAL QUANTIDADE CAPACIDADE EQUIPAMENTOS

Sala de aula 04 30 alunos 1 Microcomputador;

1 Projetor multimídia;

Rede WIFI;

Climatizadas.

Estacionamento 01 03 veículos

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4.2 Biblioteca

A Biblioteca Cap Osmar Romão da Silva presta apoio às atividades dos

cursos de bacharelado em Ciências Policiais, através de seu amplo horário de

atendimento e da profissionalização de seus serviços.

Possui acervo especializado na área de segurança pública, atualizado

anualmente através de uma política de crescimento qualitativo de sua coleção.

Também dispõe de uma série de serviços especializados para fomentar a

capacitação de seus alunos.

Com a finalidade de apoiar com suporte informacional as atividades de

ensino, pesquisa e extensão, a Biblioteca Cap Osmar Romão da Silva, oferece ao

policial militar e aos demais pesquisadores da área de segurança pública, acervo em

constante atualização e serviços especializados.

Em seu espaço de aproximadamente 96m2 estão distribuídos o acervo

impresso (livros, DVD’s, CD’s, monografias e periódicos), três computadores para

consulta e ambiente para estudo. Possui horário de funcionamento amplo e duas

profissionais, formadas em Biblioteconomia e pós-graduadas, com registro no

Conselho Regional da Classe (CRB – 14), estão disponíveis para atendimento aos

usuários.

A biblioteca oferece serviços como orientação para utilização dos materiais do

acervo e das bases eletrônicas disponíveis para acesso; orientação e consulta livre

ao acervo pelo público em geral; empréstimo domiciliar, reserva e renovação on-line;

levantamento bibliográfico; catalogação na fonte; programas de orientação para

pesquisa, normalização de documentação e informação de acordo com as normas

de ABNT; orientações em sala de aula; visitas orientadas na biblioteca e

disseminação seletiva da informação.

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5 PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

A Previsão Orçamentária do Centro de Ensino está contemplada no

Orçamento Geral da Polícia Militar de Santa Catarina. Os gastos com ensino são

especificados, e cumpre obrigação constitucional no tocante às despesas públicas,

planejando o seu orçamento através do Plano Plurianual (PPA), o qual tem vigência

de 04 anos, e na Lei Orçamentária Anual (LOA) com exercício de um ano. Todas as

principais despesas previstas no PPA possuem reflexos na LOA.

As despesas específicas na área de ensino são baseadas no investimento

realizado com pagamento de horas-aula, gestão de uniforme, alimentação e

munição gasta nas instruções. O custo médio por aluno com esses investimentos é

descrito nos quadros abaixo:

BACHARELADO EM CIÊNCIAS POLICIAIS

CUSTO MÉDIO ANUAL POR ALUNO

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE DE

ALUNOS CUSTO MÉDIO POR

ALUNO TOTAL ANUAL

Alimentação 60 R$ 2.996,04 R$ 179.762,40

Fardamento 60 R$ 2.043,34 R$ 122.600,40

Munição 60 R$ 659,84 R$ 39.590,40

Indenização de Ensino 60 R$ 1.719,42 R$ 103.165,20

Custo Médio Anual por Aluno R$ 7.418,63

Custo Médio Anual por Turma de 60 R$ 445.118,40

Fonte: Relatório Final de Cursos (Diretoria de Instrução de Ensino – Dezembro de 2011).

Além dos orçamentos previstos no PPA o Centro de Ensino da Polícia Militar

participa de projetos de captação de recursos junto à Secretaria Nacional de

Segurança Pública, Órgão vinculado ao Ministério da Justiça, sendo contemplado

anualmente com investimentos em equipamentos de melhoria para área do ensino e

capacitação de policiais militares e com recursos financeiros para realização de

Cursos e Eventos de Ensino.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 6 nov. 2012. _______. Lei n° 9795, 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 15 nov. 2012. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Disponível e:< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 6 nov. 2012. ______. Ministério da Justiça. Matriz Curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). 2009. Disponível em: <www.portal.mj.gov.br>. Acesso em: 6 nov. 2012. BASTOS, A. V. B. A questão da cognição. In: DAVEL, E & VERGARA, S. C. (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2007. PERRENOUD, Philippe et al. Formando professores profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001. ROMANOWSKI, Joana Paulin; WACHOWICZ, Lílian Anna. Avaliação formativa noensino superior: que resistências manifestam os professores e os alunos? In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (Orgs.).Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 6. ed. Joinvile: UNIVILLE, 2006. Cap. 5, p. 121-139. RUDNICKI, Dani. A Formação Social de Oficiais da Polícia Militar: análise do caso da Academia da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. 365 f. Tese (Doutorado em Sociologia). Porto Alegre: UFRGS, 2007. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12037/000612895.pdf?sequence=1>. Acesso em: 6 nov. 2012. SCHMID, B.; Stanoevska-Slabeva, K.; Knowledge Media: An Innovative Concept and Technology for Knowledge Management in the Information Age. 1998. Beyond Convergence, 12th Biennal International Telecommunications Society Conference. - Stockholm, Sweden. Disponível em: <http://www.alexandria.unisg.ch/Publikationen/9455> Acesso em 10/11/2012. SORRENTINO, M.; TRAJBER, R. & BRAGA, T. (Orgs.) Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Gaia. 1995.

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ANEXO A– PLANO DE ESTÁGIO OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO

SUPERVISIONADO CFO 2012

PLANO DE ESTÁGIO OPERACIONAL/ADMINISTRATIVO

SUPERVISIONADO CFO 2012

1. FINALIDADE

Este plano de estágio tem por finalidade regulamentar o estágio

supervisionado a ser realizado durante o Curso de Formação de Oficiais.

2. REFERÊNCIA

Normas Gerais de Ensino 2012 – NGE.

3. IDENTIFICAÇÃO

Curso: Cursos de Formação de Oficiais

Coordenador de Estágio: Comandante de Pelotão.

Carga Horária: 180h (Operacional) e 100h (Administrativo).

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE DE

ENSINO

CONTEÚDO METODOLOGIA CARGA

HORÁRIA

2º CFO 1. Estágio na Central

Regional de Emergência.

Instrução e Prática das

atividades de Telefonista,

Despachante e do

Coordenador da CRE.

60 horas

3º CFO 1. Policiamento Ostensivo

a Pé e em Eventos

(Esportivos, Culturais,

etc.), PCTran, Barreira,

Patrulha Urbana, .

Prática diretamente na

atividade de apoio com a

devida orientação e

supervisão.

60 horas

4º CFO 1. Auxiliar do Comandante Prática diretamente na 60 horas

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do Policiamento.

atividade operacional

atuando como Sombra do

Comandante do

Policiamento das OPMs da

1ª e 11ª RPM com a devida

orientação e supervisão.

4º CFO 1. Auxiliar do Chefe da

Seção Administrativa

Aplicação do conteúdo

acadêmico nas áreas de

conhecimento das seções

das OPMs da 1ª e 11ª RPM

com a devida orientação e

supervisão. Assim, o

cadete exercerá funções

nas seguintes áreas:

Gestão de Pessoas (Seção

P-1), Inteligência Policial

(Agência de Inteligência),

Planejamento e Instrução

(Seção P-3), Logística e

Finanças (Seção do P-4),

Comunicação Social

(Seção do P-5), Atividades

de Correição

(Corregedoria) e Boletins

de Ocorrência (Seção TC)

100 horas

5. AVALIAÇÃO

Durante a execução do estágio supervisionado, o responsável pela

supervisão dos alunos realizará a avaliação dos mesmos através do preenchimento

das fichas de avaliação em anexo. Da mesma forma, o Cadete em estágio deverá

preencher a ficha em anexo de modo a disponibilizar um “feedback” sobre a

realização do estágio, possibilitando as alterações necessárias ao bom aprendizado.

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A avaliação deverá ser a mais objetiva possível e totalmente imparcial,

refletindo a real adaptação do avaliado ao policiamento executado, bem como nas

seções administrativas. A avaliação deverá ser realizada a cada policiamento

realizado e a cada seção administrativa estagiada. Ao final de cada execução de

policiamento deverá ser realizado um feedback com os alunos para apontar erros e

acertos, obtendo o máximo de aprendizado.

O Supervisor/avaliador deverá preencher a ficha de avaliação e ainda o

relatório de estágio operacional supervisionado contendo as alterações ocorridas

durante a realização do estágio. As fichas de avaliação deverão ser entregues ao

Sub Comandante da APMT.

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ANEXO B – AVALIAÇÃO DE CADE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE

AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NOME DO CADETE:

........................................................................................................................................

....

NOME DO AVALIADOR:

...............................................................................................Rubrica

.............................

IDENTIFICAÇÃO DA OPM:

......................................................................................................................................

TURNO DE SERVIÇO: das ............ horas do dia ......../........../......... às ............

horas do dia ......../........./.........

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO REALIZADO:

........................................................................................................

Orientações ao Oficial Avaliador:

1. Procure ser mais justo possível, respondendo fielmente apenas o que foi

observado.

2. A avaliação do aluno em estágio deverá ser feita pelo oficial encarregado do

comando ou supervisão do estágio, levando em consideração a formação do futuro

oficial/comandante.

3. Os avaliadores deverão, na medida do possível, criar as situações para que os

itens de avaliação possam ser observados.

4. Os conceitos atribuídos aos itens de avaliação devem representar a atuação

observada no estágio, e qualquer ressalva a este respeito deve ser explicada no

espaço abaixo do quadro.

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5. No quadro abaixo o avaliador deve registrar a pontuação atribuída a cada item de

avaliação, levando em consideração os seguintes parâmetros:

(1)

O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item

avaliado foi abaixo dos padrões desejados, ou seja, deve ser alvo de atenção

e correição pelos superiores e esforços para a melhoria.

(3) O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item

avaliado foi dentro dos padrões desejados.

(5) O avaliador considerou que o comportamento do estagiário, referente ao item

avaliado foi acima dos padrões desejados.

(NO)

Não observado, ou seja, durante o estágio não foi possível avaliar o item

específico de avaliação.

ASPECTOS PESSOAIS 1 3 5 NO

1. Apresentação pessoal

2. Postura policial

3. Educação

4. Dedicação

5. Desenvoltura

6. Capacidade de entender e retransmitir informações/ordens

7. Resistência a fadiga

8. Responsabilidade

ASPECTOS TÉCNICOS 1 3 5 NO

9. Proatividade na identificação e intervenção em problemas

10. Capacidade de lidar com as situações rotineiras

11. Atuação em situações de conflito e perigo

12. Capacidade de receber e utilizar críticas e correções

13. Capacidade de memorizar instruções e utiliza-las em

situações práticas

14. Capacidade de expressão escrita

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15. Habilidade para utilizar o rádio de comunicação

16. Utilização dos conceitos teóricos em situações práticas

17. Utilização das técnicas policias em situações práticas

18. Interesse pela carreira de oficial e ações de comando

perante a tropa

19. Capacidade de expressão oral perante a tropa

20. Utilização das técnicas de uso e emprego de armamento

Obs: Outros comentários deverão ser exarados no verso deste formulário,

devidamente datado e assinado pelo Oficial Avaliador

Este documento deverá ser entregue ao Chefe-de-Turma no primeiro expediente da

Escola após a execução do serviço, para encaminhamento ao Comando da

Academia.

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ANEXO C– RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. Serviço executado: ..........................................................................................

2. OPM de estágio: ..............................................................................................

3. O estágio propiciou que você atuasse na função de Oficial? ( ) sim ( ) não

Justifique:

4. Caso positivo, qual sua avaliação sobre atuar como superior hierárquico, tendo

subordinados a comandar?

5. Você foi bem orientado pelo Oficial que acompanhou seu serviço?

( ) sim ( ) não

Justifique:

6. Você atendeu ocorrências? ( ) sim. ( ) não

Descreva sucintamente sua participação no atendimento à ocorrência:

7. Pode empregar os conhecimentos teóricos obtidos em aula?

8. ( ) sim ( ) não

Justifique:

9. Pode empregar os conhecimentos práticos obtidos em aula?

10. ( ) sim ( ) não

Justifique:

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11. Você acha que o seu (s) avaliador (es) tinha (m) bom conhecimento teórico e

prático da atividade policial que desempenhava (m)? ( ) sim ( ) não

Justifique:

10. Com relação a sua experiência com este tipo de estágio, cite outros aspectos

positivos, ou a melhorar, ou outros comentários.

OBS: Este documento não deve ser identificado e deverá ser preenchido ao término

da realização dos estágios específicos e entregue ao Chefe-de-Turma para

encaminhamento ao Comando da Academia, via Corpo de Cadetes.

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ANEXOD – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR DA TRINDADE

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE CADETE EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NOME DO CADETE: ......................................................................................

IDENTIFICAÇÃO DA OPM: ...........................................................................

PERÍODO:

P-1/AJUDÂNCIA

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

A.I.

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

P-3

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

P-4

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

TC

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

CORREGEDORIA

MISSÕES DESENVOLVIDAS: (Descrever as ações executadas)

OFICIAL AVALIADOR:

SERVIÇO OPERACIONAL:

SERVIÇOES EXECUTADOS: (Descrever ações executadas na área operacional) -

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DIAS/HORÁRIOS DE SERVIÇO: (Ex.: 16JUL12 – 1900h às 0200h) - OFICIAL

AVALIADOR:

AVALIAÇÃO GERAL DO COMANDANTE:

(Apresentar sucintamente um parecer acerca do desempenho geral do estagiário,

bem como do estágio propriamente dito, apresentando pontos negativos, a melhorar

e sugestões para estágios futuros)

Local, 27 de julho de 2012.

________________________________________

[Nome completo]

Cmt do BBM

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ANEXO E - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CFO

ESTADO DE SANTA CATARINA POLICIA MILITAR

DIRETORIA DE INSTRUÇÃO E ENSINO CENTRO DE ENSINO

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DA TRINDADE

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

1º CFO

1)- HISTÓRIA DA POLÍCIA

Carga horária: 30h/a

Ementa

A palavra polícia (etimologicamente) – Origem da polícia na antiguidade – Polícia na

Grécia – Polícia em Roma – Polícia na Europa – Polícia na Modernidade – Polícia

no mundo anglo-saxão – Polícia na França (gendarme) – Polícia em Portugal –

Polícia nas Américas do Norte e Sul – Polícia no Brasil antes da chegada da família

real portuguesa – Polícia no Brasil império – Polícia no Brasil República – Polícia

Catarinense no império – Polícia Catarinense na República.Constituição Federal.

Legislação Infraconstitucional. Decreto Lei 667/69. Decreto Federal 88.777 – R200.

Parecer GM-25. Ordem Pública: Conceituação formal; Conceituação doutrinária;

Missão residual. Conceituação de Polícia Ostensiva. Fases de Poder de Polícia.

Garantia da Lei e Da ordem. Atuação na Grave Perturbação da Ordem. Evolução e

tendências das Polícias militarizadas. Razões e características da investidura militar

para a polícia. Emprego da polícia de ordem pública na defesa nacional. A questão

do emprego de táticas militares no policiamento; Conceitos básicos utilizados na

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atividade policial militar - Definições, princípios, métodos e fundamentos teóricos dos

modelos de policia e desdobramentos doutrinários.

Bibliografia Básica

BAYLEY, David H. Padrões de policiamento: uma análise internacional

comparativa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2001.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública: Insular, 2012.

MONET, Jean-Claude. Polícias e sociedades na Europa. São Paulo: EDUSP,

2001.

Bibliografia Complementar

BAYLEY, David H.; SKOLNICK, Jerome H. Nova polícia: inovações nas polícias de

seis cidades norte-americanas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2001.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 15.

ed. São Paulo: Rideel, 2009.

______. Decreto-lei nº 667, de 02 de julho de 1969. Reorganiza as Policiais Militares

e os Corpos de Bombeiros militares.Diário Oficial da União, Brasília, 02 jul. 1969.

Disponível: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso

em: 14 nov. 2012.

______. Decreto-lei nº 88.777 de 30 de setembro de 1983. Aprova o Regulamento

para as Polícias Militares e o Corpos de Bombeiros Militares. Diário Oficial da

União, Brasília. Disponível:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 14 nov.

2012.

Page 74: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

74

BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento. São Paulo:

EDUSP, 2002.

GENDARMERIE NATIONALE. Lês archives au SHD department de la

Gendarmerie nationale. Disponível

em:<http://www.servicehistorique.sga.defense.gouv.fr/>. Acesso em: 26 out. 2007.

HORVATH JÚNIOR, Miguel; HORVATH, Miriam Vasconcelos Fiaux. Direito

administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007

LAZZARINI, Álvaro, Temas de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2003.

________. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1999.

MARCINEIRO, Nazareno; PACHECO, Giovanni Cardoso. Polícia Comunitária:

evoluindo para a polícia do século XXI. Florianópolis: Insular, 2005.

MONJARDET, Dominique. O que faz a polícia: sociologia da força pública. ed. rev.

São Paulo: EDUSP, 2002.

2)- TEORIA GERAL DAS CIÊNCIAS POLICIAIS

Carga horária: 30h/a

Ementa

Sistema. Sistema de Segurança Pública – Composição. Estrutura organizacional.

Competências. Articulação no Estado de Santa Catarina. Ciclos de Polícia e de

Persecução Criminal. Integração das instituições de Segurança Pública. Ideologias

Norteadoras do Sistema de Segurança Pública.

Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 15.

ed. São Paulo: Rideel, 2009.

Page 75: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

75

LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 1987.

PACHECO, Giovanni C.; MARCINEIRO, Nazareno. Polícia comunitária: evoluindo

para a polícia do século XXI. Florianópolis: Insular, 2005.

Bibliografia Complementar

ALVES, Armando C. Forças de segurança e legitimação policial. Unidade, Porto

Alegre, n. 30, p. 10, abr/jun. 1997.

CAMARGO, Alberto A. L. Polícia única: há outras alternativas? Disponível em:

<http://www.policiaeseguranca.hpg.com.br/policia_unica.htm>. Acesso em: 10 set.

2001.

CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth (Org). Do patrulhamento ao policiamento

comunitário. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia: Freitas Bastos,

1998.

DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia: a

experiência norte americana. São Paulo: IBCCRIM, 2000.

GIULIAN, Jorge da S. Os conflitos da dicotomia policial estadual. Unidade, Porto

Alegre, n.36, out/dez. 1998

MATSUDA, Fernanda Emy; GRACIANO, Mariângela; OLIVEIRA, Fernanda Castro

Fernandes de. Afinal, o que é segurança pública? São Paulo: Global, 2009.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 15. ed.

rev., e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

VALLE, Francisco A. M. A segurança pública sob a ótica da modernidade. Unidade.

Porto Alegre, n.30, abr/jun. 1997.

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3)- DOUTRINA EM POLÍCIA OSTENSIVA

Carga horária: 45h/a

Ementa

Ordem Pública: Conceituação formal; Conceituação doutrinária; Missão residual.

Conceituação de Polícia Ostensiva. Fases de Poder de Polícia. Garantia da Lei e Da

ordem. Atuação na Grave Perturbação da Ordem. Evolução e tendências das

Polícias militarizadas.Razões e características da investidura militar para a polícia.

Emprego da polícia de ordem pública na defesa nacional. A questão do emprego de

táticas militares no policiamento; Conceitos básicos utilizados na atividade policial

militar - Definições, princípios, métodos e fundamentos teóricos dos modelos de

policia e desdobramentos doutrinários.

Bibliografia Básica

LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 1987.

SILVA, Jorge da.Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem

constitucional.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011. 168 p.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento

para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

______ Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília:

Ministério do Exército, [19--].

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77

______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública. Florianópolis: Insular, 2012.

4)- LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL

Carga horária: 45h/a

Ementa

Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das

Forças Armadas (RCONT). Regulamento Interno e dos Serviços Gerais (RISG).

Estatuto da Polícia Militar de Santa Catarina.

Bibliografia básica

SANTA CATARINA. (Estado). Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe

sobre o Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina e dá outras

providências. Disponível em: <

http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCE

QFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc.org.br%2Fdownload.php%3Ff%3D6218_1983_l

ei.doc%26d%3Db_%26id%3D21&ei=-B2lUIqNFI-

I9QTXpIHABA&usg=AFQjCNGQ4Mxjtxo0ueb_n_dDruffiFp5UA&sig2=e0xIhxmYc8fO

_ZmJdTSeDw>. Acesso em: 22 ago 2012.

_____. (Estado). Portaria 009/PMSC/2001 de 30 de março de 2001. Aprova o

Regulamento de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na Polícia Militar de

Santa Catarina e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC

EQFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc. org.br%2Fdownload.php%3Ff%3DPRT-

000009%252030-03-

2001%2520RDPMSC.doc%26d%3Db_%26id%3D25&ei=EyOlUMaCIJKG9gTQ1YC

Page 78: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

78

YDw&usg=AFQjCNHJ9JIX4QhDP042-

NFqtSH2lwx2ng&sig2=TiJy6OJsObN1YpEyrgi3Ag>. Acesso em: 22/08/2012.

_____. (Estado). Decreto nº 12.112 de 16 de setembro de 1980. Regulamento

disciplinar da Polícia Militar de Santa Catarina. RDPMSC. Disponível em:

<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC

EQFjAA&url=http%3A%2F%2Faprasc.org.br%2Fdownload.php%3Ff%3DRegulamen

to%2520Disciplinar%2520da%2520PMSC.doc%26d%3Db_%26id%3D22&ei=XySlU

NGcMoWm9ATtzYDYDQ&usg=AFQjCNFQcIeHOW-

gBLa9omQyPHFf6eqYow&sig2=V1A9KXf_kVbl6yJ1L-sRjw>. Acesso em:

22/08/2012.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun.2012.

_____. Decreto-lei n. 667, de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares

e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal,

e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

_____. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para

as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

_____. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de

19 Mai 09. Brasília, 2009.

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79

_____. Ministério do Exército. Regulamento interno e dos Serviços Gerais: RISG.

Brasília: Ministério do Exército, 1984.

SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed.

Florianópolis: Insular, 2005.

5)- DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Conceitos. Histórico e evolução do Direito Administrativo Disciplinar Militar. Bens

jurídicos tutelados pelo Direito Administrativo Disciplinar Militar. Hierarquia e

Disciplina. Deontologia. Princípios aplicáveis ao Direito Administrativo Disciplinar

Militar. Peculiaridades do Direito Administrativo Disciplinar Militar em relação ao

Direito Administrativo Disciplinar comum. Concorrência com o Direito Penal Militar.

Poder Disciplinar. Limites ao poder de punir. O ato Disciplinar. Pressupostos do Ato

Disciplinar. Os Regulamentos Disciplinares. Transgressão Disciplinar. Princípio da

Atipicidade e Tipicidade Mitigada. Punições Disciplinares. Punições restritivas de

liberdade. Normas Disciplinares. Normas Disciplinares da PMSC. Estudo Detalhado

do Regulamento Disciplinar da PMSC.

Bibliografia Básica

ASSIS, Jorge César de. Curso de direito disciplinar militar: da simples

transgressão ao processo administrativo. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1999.

SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Centro de Ensino da Polícia

Militar. Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

(RDPMSC). [s.l]: [s.n], 1980.

Page 80: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

80

Bibliografia complementar

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso

em: 25 jan. 2010.

BARROS FILHO, Mário Leite de. Direito administrativo disciplinar da polícia: "via

rápida", direito administrativo disciplinar material, direito administrativo disciplinar

processual. 2. ed. Bauru: Edipro, 2007.

CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2010.

DUARTE, Antônio Pereira. Direito administrativo militar. Rio de Janeiro: Forense,

1996.

LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 32. ed. atual. São

Paulo: Malheiros, 2006.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 6. ed., rev.,

atual. e ampl. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.

ROCHA, Abelardo Júlio da et al. Regulamento disciplinar da Polícia Militar do

Estado de São Paulo: direito administrativo disciplinar militar. 4. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Suprema Cultura, 2010.

SANTA CATARINA. Lei n. 5.209, de 18 de abril de 1976. Dispõe sobre a

constituição e funcionamento dos Conselhos de Disciplina da Polícia Militar do

Estado e da outras providências Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012.

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81

_________. Lei n. 5.277, de 25 de novembro de 1976. Dispõe sobre a constituição e

funcionamento dos Conselhos de Justificação da Polícia Militar e dá outras

providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov. 2012.

__________. Lei n. 8.518, de 06 de janeiro de 1992. Dispõe sobre o direito de

defesa dos policiais militares perante os conselhos de justificação e de disciplina.

Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso

em: 14 nov. 2012.

______. Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto dos

Policiais-Militares do Estado de Santa Catarina, e dá outras providências. Disponível

em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 14 nov.

2012.

6)- TELECOMUNICAÇÕES ou Tecnologia da Informação

Carga Horária: 15h/a

Ementa: Telecomunicação, redes de radiocomunicação, sistema trunking e

convencional, faixas de frequências VHF e UHF, equipamentos de comunicação e

softwares em uso na PMSC.

Bibliografia Básica

FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na segurança

pública. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de

tecnologia da informação: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Page 82: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

82

Bibliografia Complementar

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da

tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009.

GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma

abordagem gerencial . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.

ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2011.

KAZIENKO, Juliano Fontoura. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Assinatura digital de

documentos eletrônicos através da impressão digital. Florianópolis, 2003. 119 f.

Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro

Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Disponível

em: <http://www.tede.ufsc.br/teses/PGCC0403.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2012.

7)- ARMAMENTO MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL I

Carga Horária: 75h/a

Ementa

Conhecimentos teóricos para o desenvolvimento das atividades práticas do Tiro

Policial. Contatos com as armas em uso na Polícia Militar. Procedimentos de

segurança adotados no serviço policial e nas instruções de tiro.

Bibliografia Básica

ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando

Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças

armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS DE ARMAS E MUNIÇÕES. Dossiê

X: armas de fogo legais versus crimes. Porto Alegre: ANIAM, 2003.

Page 83: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

83

CAPEZ, Fernando. Arma de fogo: comentários à Lei n. 9.437, de 20-2-1997. São

Paulo: Saraiva, 2002.

FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem

fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006.

Bibliografia Complementar

BANDEIRA, Antonio Rangel; BOURGOIS, Josephine. Armas de fogo: proteção ou

risco? : guia prático respostas a 100 perguntas. Rio de Janeiro: A. Rangel Torres

Bandeira, 2005.

MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e

equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010.

TEIXEIRA, João Luís Vieira. Armas de fogo: são elas as culpadas? São Paulo: LTr,

2001.

8)- ORDEM UNIDA I

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Histórico, conceitos, objetivos e nomenclaturas. Métodos e processos de instrução.

Instrução individual sem arma. Instrução individual com arma. Instrução coletiva com

e sem arma.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério do Exército. Ordem unida: 1ª parte. [s.l.]: Ministério do Exército,

1980. (Manual de campanha).

_______. Ministério do Exército. Ordem unida: 2ª parte. [s.l.]: Ministério do Exército,

1980. (Manual de campanha).

_______. Inspeções, revistas e desfiles. 1. ed. Brasília, 1986. (Manual de

campanha)

Page 84: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

84

_______. Ministério do Exército. Regulamento Interno e dos Serviços Gerais

(RISG). [s.n]: Ministério do Exército, 1984.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Alaor Silva. Vocabulário policial. São Paulo: Mútua dos Oficiais, 2011.

SANTA CATARINA. Estatuto PMSC. Estatuto dos Policiais Militares de Santa

Catarina. Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983.

BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de

19 Mai 09. Brasília, 2009.

9)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA I

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Contextualização da Atividade Física na PMSC; Importância da prática de atividade

física de forma regular para a saúde; Benefícios da atividade física; Problemas de

Obesidade, Alimentação, Tabagismo e Alcoolismo nos Policiais Militares;

Conceituação de medidas e avaliação em educação física, coleta e análise de dados

antropométricos; Aptidão Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas;

Resistência Muscular; Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica;

Atividade Lúdica; Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão

Física.

Bibliografia Básica

ANDERSON, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003.

MONTEIRO, Walace D. Personal training: Manual para avaliação e prescrição de

condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

Page 85: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

85

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério do Exército. Educação física militar. 1. ed. Rio de Janeiro:

EGGCF, 1962. 250 p. (Manual de Campanha Instrução individual)

EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à

corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011.

HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação. 6. ed. rev. São Paulo: Phorte,

2010.

10)- DEFESA POLICIAL I

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Introdução a defesa pessoal policial. Educativos de quedas. Rolamentos. Técnicas

de arremesso. Técnicas de imobilização policial.

Bibliografia básica

PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o

policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança

Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007.

PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa pessoal: Para

policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre: Evangraf, 2002.

SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O judô como técnica de defesa pessoal

policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública.

Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008.

Page 86: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

86

Bibliografia complementar

BRASIL. Bases curriculares para a formação dos profissionais da área de segurança

do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça, 2000. Disponível em: <

http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso em:

14 nov. 2012.

FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial

militar. 2007. 84 f. Monografia (Graduação em Segurança Pública) - Universidade

do Vale do Itajaí, Florianópolis, 2007.

HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade

policial como medida extrema de preservação da ordem pública. Monografia

(Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: UNIVALI, 2007.

MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da pessoa humana: princípio

fundamental constitucional. Curitiba: Juruá, 2011.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Código de Conduta para

Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979.

Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso

em: 10 jul. 2008.

______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das

Nações Unidas, 1948. Disponível em:

<http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em:

10 jul. 2008.

______. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana,

Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>.

Acesso em: 10 jul. 2008.

______. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia

Geral das Nações Unidas, 1979.

Page 87: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

87

SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da

Polícia Militar. Diretriz Geral de Ensino e Instrução. Florianópolis: PMSC, 2012.

______. Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar.

Normas Gerais de Ensino. Florianópolis: PMSC, 2012.

11)- DOCUMENTOS OPERACIONAIS DE ENCERRAMENTO DE OCORRÊNCIAS

Carga Horária:60h/a

Ementa

Considerações Gerais, Lei 9.099/95, Decreto Estadual nº. 660/2007, Diretriz

Operacional nº. 037/PMSC/2011, Boletim de Ocorrência de Comunicação de

Ocorrência Policial, BO de Termo Circunstanciado, BO de Prisão em

Flagrante/Apreensão de menor, BO de Acidente de Trânsito, BO de Outras

Ocorrências, Lógica de Registro e de Procedimentos de Boletins de Ocorrências,

Fluxo de Boletins de Ocorrências da PMSC e Persecução Virtual dos BOs da PMSC,

Os sistemas SADE, SISP e BI-SISP, Procedimento Operacional Padrão para as

principais ocorrências atendidas pela PMSC.

Bibliografia Básica

BRASIL. Código penal; Constituição federal.49. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BRASIL. Código de processo penal; Constituição federal. 51. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Comentários à lei dos juizados especiais

criminais. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública: Insular, 2012.

COMENTÁRIOS à lei das contravenções penais. São Paulo: Quartier Latin, 2006.

319 p.

Page 88: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

88

SANTA CATARINA. Decreto Estadual n. 660 de 26, julho de2007. Estabelece

diretriz para a integração dos procedimentos a serem adotados pelos órgãos da

Segurança Pública, na lavratura do Termo Circunstanciado, conforme previsto no

art. 69 da Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995. Disponível

em:<http://www.pge.sc.gov.br/index.php?option=com_wrapper&Itemid=163>.

Acesso em: 23 out. 2012.

______ Diretriz de Procedimento Permanente n.º 037/2010/CmdoG/PMSC.

Florianópolis: PMSC, 2010.

Bibliografia complementar

BRASIL. Secretaria Especial de Editoração e Publicações. Subsecretaria de Edições

Técnicas. Coletânea básica penal: dispositivos constitucionais pertinentes, Código

penal, Lei de contravenções penais, Lei de execução penal, Código de processo

penal, índice temático do Código penal. 2. ed. Brasília: Senado Federal, 2005.

RAMOS, Silvia; MUSUMECI, Leonarda. Elemento suspeito: abordagem policial e

discriminação na cidade do Rio de Janeiro . Rio de Janeiro: Civilização brasileira,

2005.

LISBÔA, Silvio Roberto. O procedimento policial militar para o atendimento de

ocorrência de porte de droga, frente à negativa do agente em assumir o

compromisso de comparecer ao Juizado Especial Criminal. 2010. 93 f.

Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade

do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010

GARCIA, Ismar Estulano. Procedimento nas infrações de menor potencial

ofensivo. Goiânia: AB, 2005.

GARCIA, Ismar Estulano; PIMENTA, Breno Estulano. Procedimento

policial: inquérito e Termo Circunstanciado. 12. ed. Goiânia: AB, 2009.

Page 89: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

89

12)- LEGISLAÇÃO E POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO

Carga Horária: 90h/a

Ementa

Sistema Nacional de Trânsito. Normas Gerais de circulação e conduta. Sinalização

de Trânsito. Veículos. Condução de Escolares. Habilitação. Infrações. Crimes de

trânsito. Operações de trânsito. Fiscalização de trânsito. Auto de Infração de

Trânsito e documentos que acompanham a fiscalização de trânsito (ARVC, ACSE,

AETA, recibo, entre outros). O ritual de abordagem. Autuação. Comando de trânsito.

BO-AT. Prática dos ensinamentos.

Bibliografia básica

ABREU, Waldir de. Como policiar, ser policiado e recorrer. 2. ed. Rio de Janeiro:

Renovar, 2001.

ARAUJO, Julyver Modesto de. Trânsito: reflexões jurídicas, comentários e aspectos

polêmicos dos principais artigos do Código de Trânsito Brasileiro. São Paulo: Letras

Jurídicas, 2009. v. 1.

BRASIL. Ministério das cidades. Conselho Nacional de Trânsito. Departamento

Nacional de Trânsito. Código de trânsito brasileiro e legislação complementar

em vigor. Brasília: Denatran, 2008.

GOMES, Ordeli Savedra. Código de trânsito brasileiro comentado e legislação

complementar. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2008.

Bibliografia complementar

HONORATO, Cássio Mattos. Sanções do Código de Trânsito Brasileiro: análise

das penalidades e das medidas administrativas cominadas na Lei n. 9.503/97.

Campinas: Milleniun, 2004.

______. O trânsito em condições seguras. Campinas – SP: Millennium, 2009.

Page 90: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

90

LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1999.

MITIDIERO, Nei Pires. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro: direito de

trânsito e direito administrativo de trânsito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

PORTÃO, Sérgio de Bona. Coletânea de Legislação de Trânsito Anotada. 13ª ed.

Tubarão: Copiart, 2009.

RIZZARDO, Arnaldo. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro. 7. ed. rev.

atual. e ampl. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2008.

SILVA, Ricardo Alves da e BOLDORI, Reinaldo. Tudo o que você precisa saber

sobre as infrações de trânsito: doutrinas, jurisprudências e pareceres dos órgãos

executivos e normativos de trânsito. Concórdia: Visograf, 2008.

13)- TÉCNICAS DE POLÍCIA OSTENSIVA

Carga Horária: 90h/a

Ementa

Conceituações, fundamentos e noções gerais de Técnica de Polícia Preventiva,

legalidade e execução.

Bibliografia básica

BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento

para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

_____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília:

Ministério do Exército, [19--].

ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de

Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da

Page 91: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

91

dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa

Catarina, 2009.

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011

Bibliografia complementar

SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da

Polícia Militar. Diretriz de Procedimento Operacional PMSC. Florianópolis: PMSC,

2012.

MENDES, Gilmar Ferreira. Parecer nº GM – 25, 10 de agosto de 2008. As Forças

Armadas, sua atuação, emergencial, temporária, na preservação da ordem pública.

Aspectos relevantes e norteadores de tal atuação. Brasília, Diário Oficial da União,

.2001. Disponível em: <

http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/NormasInternas/AtoDetalhado.

aspx?idAto=8417>. Acesso em: 23 out 2012.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública. Florianópolis: Insular, 2012.

14)- ÉTICA E CIDADANIA

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Origens históricas das expressões éticas e cidadania. Ética, estética e moral.

Cidadania. Dignidade da pessoa humana e cidadania como fundamentos da

República Federativa do Brasil – Ética e Cidadania na atividade policial militar.

Bibliografia Básica

GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 15. ed. Campinas:

Papirus, 2007.

Page 92: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

92

VALLA, Wilson Odirley. Deontologia Policial Militar. 2. ed. Curitiba: AVM, 2006.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2003.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Bibliografia complementar

MARIM, Caroline Izidoro (Org.). Ética, cidadania e direitos humanos: livro didático.

3. ed. Palhoça: UnisulVirtual, 2008.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4. ed. Rio de

Janeiro: Zahar, 2007.

MORIN, Edgar. O método 6: ética. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5. ed. São Paulo: Editora Revista

dos Tribunais, 2006.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética e valores humanos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá,

2009.

RIBAS JUNIOR, Salomão. Ética, governo e sociedade. Florianópolis: Tribunal de

Contas de Santa Catarina, 2003.

ÉTICA & trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1996.

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15)- DOCUMENTOS OFICIAIS E CORRESPONDÊNCIA MILITAR

Carga Horária: 15h/a

Ementa

Correspondência Oficial, documentos de correspondência oficial em uso na PM, a

correspondência oficial e suas regras de redação, a correspondência oficial e sua

classificação quanto ao trânsito, natureza, precedência e meio de comunicação, dos

despachos e canais de comando, arquivamento, destruição e descarga de

documentos, modelo/formatação e elaboração dos tipos de correspondências e suas

finalidades.

Bibliografia básica

HERDADE, Márcio Mendes. Novo manual de redação: básica, concursos,

vestibulares, técnica. 2. ed. São Paulo: Pontes, 2007.

LIMA, Antonio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da

Administração. Padronização e redação dos atos oficiais. Florianópolis: SEA,

2002.

Bibliografia complementar

BRASIL. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual.

Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm>. Acesso em: 22 out. 2012.

KASPARY, Adalberto J. Português para profissionais: atuais e futuros. 16. ed.

Porto Alegre: Prodil, 1995.

CÂNDIDO, Volney Manoel. O uso da comunicação eletrônica na PMSC. 2009.

43f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) -

Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

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16)- PROTOCOLO E CERIMONIAL MILITAR

Carga Horária:15h/a

Ementa

Evolução histórica. Conceituação: cerimonial, protocolo, etiqueta e precedência. As

normas do cerimonial público e o Dec. nº 70.274/72. A precedência e seus diversos

níveis e critérios. Presidência nos eventos. Representação em eventos. Os Símbolos

Nacionais e Estaduais (uso e culto), a Lei nº 5.700/71 e a legislação militar (RCONT

e normas decorrentes). Solenidades no âmbito da Polícia Militar (Diretriz de

Procedimento Permanente nº 15/94/Cmdo Geral) e nos diversos setores do serviço

público: (tipos de eventos, convites, ornamentação, sonorização, mestre de

cerimônias, composição de mesa de honra, abertura e condução de cerimônias,

discursos, apoio de pessoal {recepcionistas, garçons, segurança etc...} e os

imprevistos). Roteiros e “script” de solenidades. O luto e as honras fúnebres. O

serviço à mesa. O traje.

Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun. 2012.

______. Decreto n. 70274 de março de 1972. Aprova as normas de cerimonial

público e dá ordem de precedência. Disponível

em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D70274.htm>. Acesso em: 14 nov.

2012.

_______. Lei n. 5700, de 1 de setembro de 1971. Dispõe sobre a forma e a

apresentação dos Símbolos Nacionais, e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5700.htm>. Acesso em: 14 nov. de 2012.

Bibliografia complementar

TAKAHASHI, Carlos. Os 3 B's do cerimonial: introdução às normas do Cerimonial

Público Brasileira. [s.l]: [s.n], [201?].

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95

BRASIL. Decreto nº 88.513, de 13 de Julho de 1983. Dispõe sobre o Regulamento

de continências, honras, sinais de respeito, e cerimonial militar das forças armadas.

Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-

88513-13-julho-1983-438402-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 14 nov.

2012.

SANTA CATARINA (Estado). Diretriz de Procedimento Permanente nº 15/94/Cmdo

Geral. Florianópolis: PMSC, 1994.

17)- CULTURA ORGANIZACIONAL

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Aspectos introdutórios ao estudo da Cultura Organizacional - Conceito de Cultura;

Conceito de Cultura Organizacional; Visão conceitual da cultura nas organizações.

2.2 Componentes da Cultura Organizacional – Os artefatos; os valores

compartilhados; as pressuposições básicas. 2.3 Funções da Cultura Organizacional

– Quanto à convivência interna; quanto às relações com o mundo exterior. 2.4

Disfunções da Cultura Organizacional – Resistência generalizada às mudanças;

Dificuldade de aceitar outras culturas; Uso excessivo do jargão ou vocabulário

organizacional; outras. 2.5 Aculturação – Mecanismos de aculturação; Estágios da

aculturação. 2.6 Contracultura – A reação contra valores tradicionais; A inovação; A

adversidade entre sistemas de valores. 2.7 Investidura policial militar - A Força

Policial e a investidura militar; Ameaças à investidura Policial militar; Obediência e

subordinação. 2.8 Hierarquia e disciplina – Conceituação; Graus hierárquicos;

Círculos hierárquicos; Manifestações essenciais de disciplina. 2.9 Das obrigações e

dos deveres dos policiais militares - Do valor e da ética policial militar; Dos deveres,

dos direitos e das prerrogativas policiais militares; Do compromisso policial militar;

Do comando e da subordinação; Da violação das obrigações e dos deveres policiais

militares.

Bibliografia Básica

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao

estratégico. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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96

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar

estratégico sobre a organização. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2011.

VALLA, Wilson Odirley. Deontologia policial militar.2. ed. Curitiba: Comunicare,

2006.

Bibliografia complementar

COSTIN, Claudia. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

SANTA CATARINA. Lei 6218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto

da Polícia Militar e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Florianópolis.

Disponível em:<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso

em: 14 nov. 2012.

SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Centro de Ensino da Polícia

Militar. Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

(RDPMSC). [s.l]: [s.n], 1980.

SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009.

18)- TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Teoria Geral da Administração: escola clássica, escola de relações humanas, escola

comportamentalista, teoria de sistemas. Orientação e tecnologia de intervenção:

desenvolvimento organizacional e administração por objetivos. Funções gerenciais

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de planejamento, direção, coordenação e controle. Áreas de atuação da

administração: geral, produção e sistemas, marketing, finanças e recursos humanos.

Bibliografia básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev.

atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003.

LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar:

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos,

planejamento e aplicações à realidade brasileira.São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINELLI, Dante P; VENTURA, Carla Aparecida Arena (Org). Visão sistêmica e

administração: conceitos, metodologias e aplicações . São Paulo: Saraiva, 2006.

MILKOVICH, George T; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro (Trad). Administração

de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma

abordagem prática . São Paulo: Atlas, 2008.

SNELL, Scott A; BOHLANDER, George. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

19)- TÓPICOS ESPECIAIS

Carga Horária: 30h/a

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2º CFO

1)- DIREITO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Processo Administrativo Disciplinar Militar. Princípios Norteadores. Comunicação

Disciplinar. Instauração. Acusação. Instrução. Ampla Defesa. Relatório e

Julgamento. Recursos Disciplinares. Medidas Cautelares. Procedimentos

Específicos. Conselho de Disciplina. Conselho de Justificação. Controle Jurisdicional

da aplicação de sanções disciplinares.

Bibliografia básica

ABREU, Jorge Luiz Nogueira de. Direito administrativo militar. São Paulo: Método,

2010.

ASSIS, Jorge César de. Curso de direito disciplinar militar: da simples

transgressão ao processo administrativo. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.

ROSA, Paulo Tadeu Rodrigues. Direito administrativo militar: teoria e prática. 3.

ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

Bibliografia complementar

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso

em: 25 jan. 2010.

BARROS FILHO, Mário Leite de. Direito administrativo disciplinar da polícia: "via

rápida", direito administrativo disciplinar material, direito administrativo disciplinar

processual. 2. ed. Bauru: Edipro, 2007.

COSTA, Alexandre Henriques da. Manual do procedimento disciplinar: teoria e

prática. 2. ed. São Paulo: Suprema Cultura, 2009.

Page 99: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

99

COSTA, Alexandre Henriques da et al. Direito administrativo disciplinar militar:

Regulamento Disciplinar da Polícia Militar de São Paulo anotado e comentado. São

Paulo: Suprema Cultura, [2003]. p.165 - 170.

CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo:

Editora Revista dos Tribunais.

CUNHA, Irineu Ozires. Conselhos de disciplina e justificação comentados

conforme a Constituição Federal de 1988: Lei 6.961, de 28 novembro 77 e 8115,

de 25 jun 85. Curitiba: Gráfica Infante, 2005.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 5. ed. São Paulo: Atlas,

1995.

DUARTE, Antônio Pereira. Direito administrativo militar. Rio de Janeiro: Forense,

1996.

2)- DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL MILITAR

Carga Horária: 60h/a

Ementa

2.1. Direito Penal Militar

Fundamento constitucional do crime militar. Conceito de crime militar; Bens jurídicos

tutelados pelo direito penal militar. Critérios doutrinários de definição de crime militar

(art 9 e 10 do CPM). Classificação em crimes propriamente militares e

impropriamente militares. Aplicação da lei penal militar. Principais conceitos e

institutos jurídicos. Os crimes militares em tempo de paz. Crimes contra a autoridade

ou disciplina militares. Crimes contra o serviço militar e o dever militar. Crimes contra

a administração militar. As penas: definição e classificação. Aspectos destacados do

Direito Penal Militar. 2.2. Direito Processual Penal Militar. A justiça Militar.

Competência da Justiça Militar Federal e da Justiça Militar Estadual. Órgãos da

Justiça militar e competências. A Emenda Constitucional nº 45/2005 e a Justiça

Militar Estadual.O Direito Processual Penal Militar. Noções sobre a lei processual

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100

penal militar. A Polícia Judiciária Militar. O Inquérito Policial Militar, O Auto de Prisão

em Flagrante. O Termo de Deserção. A Ação Penal Militar. O Processo Penal

Militar. Rito Ordinário e especial. As principais Partes do processo: juiz de direito,

conselho de justiça, promotor de justiça e advogado. Aspectos destacados do Direito

Processual Penal Militar.

Bibliografia básica

CARVALHO, Esdras dos Santos. O direito processual penal militar numa visão

garantista: a conformação do processo penal militar ao sistema constitucional

acusatório como instrumento de efetivação dos direitos fundamentais na tutela penal

militar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

LOBÃO, Célio. Direito processual penal militar. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2010.

LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

_____. Processo penal militar. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MIGUEL, Claudio Amin; COLDIBELLI, Nelson. Elementos de direito processual

penal militar. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

NEVES, Cícero Robson Coimbra; STREIFINGER, Marcello. Apontamentos de

direito penal militar: (parte especial). São Paulo: Saraiva, 2008. 2 v.

_____. Apontamentos de direito penal militar: (parte geral). São Paulo: Saraiva, 2

v.

Bibliografia complementar

ASSIS, Jorge Cesar de. Comentários ao código penal militar: comentários,

doutrina, jurisprudência dos tribunais militares e tribunais superiores.7. ed. Curitiba:

Juruá, 2010.

Page 101: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

101

_____. Código de processo penal militar anotado: (Artigos 170 a 383). 1. ed.

Curitiba: Juruá, 2009. v. 1.

_____. Código de processo penal militar anotado: (Artigos 1º a 169). 2. ed.

Curitiba: Juruá, 2009. v. 2.

CRUZ, Ione de Souza; MIGUEL, Claudio Amin. Elementos de direito penal

militar: parte geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

LAZZARINI, Álvaro (Org). Estatuto dos militares; Código penal militar; Código

de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa

militar; Constituição federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009

GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Direito penal militar. 2. ed. Porto Alegre: Verbo

Jurídico, 2009.

ROMEIRO, Jorge Alberto. Curso de direito penal militar: (parte geral). São Paulo:

Saraiva, 1994.

3)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA I

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Conceituações e noções gerais de Operações de Polícia, legalidade e execução.

Bibliografia Básica

BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento

para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr.

2012.

_____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília:

Ministério do Exército, [19--].

Page 102: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

102

ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de

Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da

dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa

Catarina, 2009.

SANTA CATARINA (ESTADO). Polícia Militar. Diretoria de Instrução e

Ensino. Instrução da Polícia Militar: policiamento ostensivo. [Florianópolis]: [s.n],

[199-].

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública. Florianópolis: Insular, 2012.

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011.

4)- POLÍCIA COMUNITÁRIA

Carga Horária: 30h/a

Ementa

História e Conceitos. Princípios da polícia comunitária. Proximidade ao cidadão.

Metodologia de análise e solução de problemas comunitários de segurança.

Programas Institucionais Diversos.

Bibliografia Básica

CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth (org). Do patrulhamento ao policiamento

comunitário. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1999. 168 p.

Page 103: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

103

MARCINEIRO, Nazareno; PACHECO, Giovanni C. Polícia Comunitária: Evoluindo

para a Polícia do Século XXI. Florianópolis: Editora Insular, 2005.

MARCINEIRO, Nazareno. Polícia Comunitária: Construindo segurança nas

comunidades. Florianópolis: Editora Insular, 2009.

POLICIAMENTO comunitário: experiências no Brasil 2000-2002. São Paulo: Página

viva, 2002.

SANTA CATARINA. Decreto Estadual nº 2.136 de 12 de março de 2001. Autoriza

criação de Conselhos Comunitários e dá outras providências. Florianópolis. 2001.

Disponível em: < http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso

em: 23 out. 2012.

SKOLNICK, Jeome H.; BAYLEY, David H. Policiamento comunitário: questões e

práticas através do mundo. São Paulo: EDUSP, 2002.

SANTA CATARINA. (Estado). Regulamento dos Conselhos Comunitários de

Segurança. Aprovado pela Resolução nº 001/2001 do Conselho Superior de Polícia

que regulamenta o Decreto nº 2.136/01. Florianópolis. 2001.

TROJANOWICZ, Robert. Policiamento Comunitário: como começar. Rio de

Janeiro: PMRJ, 1994.

Bibliografia complementar

BARATA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à

sociologia do direito penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos: Instituto Carioca de

Criminologia. 1999.

BAYLEY, David H., SKOLNICK, Jerome H. Nova polícia: Inovações nas polícias de

seis cidades norte-americanas.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso

Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. Brasília: SENASP, 2006.

Page 104: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

104

BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento: problemas e

temas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

DIAS NETO, Theodomiro. Policiamento comunitário e controle sobre a polícia: a

experiência norte americana. São Paulo: IBCCRIM, 2000.

GREENE, Jack R. (Org). Administração do trabalho policial. São Paulo: Editora

da Universidade de São Paulo, 2002. 177p.

5-) TRABALHOS DE COMANDO E ESTADO MAIOR I

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Conceitos preliminares. Administração, gerência e gestão. Comando, direção e

chefia. Autoridade e níveis de autoridade. Cargo, função, encargo. Assistência.

Assessoria. Escalões de comando, canais de comando,cadeiadecomando. Eficácia,

eficiência e efetividade. Doutrina, política e estratégia. Estado-Maior Militar.

Evolução histórica, características competências e princípios gerais. Legislação

aplicada. Tipos de Estado-Maior, integrantes, processos e atividades.

Competências e produção de Estado-Maior. Planejamento estratégico, tático e

operacional. Processo decisório.

Bibliografia Básica

SANTA CATARINA. Estado de Santa Catarina. Comando Geral. Diretrizes de ação

operacional. Florianópolis: PMSC, [19--].

SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia

Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p.

Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. Acesso

em: 4 nov. 2011.

Page 105: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

105

BRASIL. Exército Brasileiro. Instruções Provisórias, Estado Maior e Ordens: 1ª Parte

(IP 101-5). Brasília: EGGCF, 1975.

______. Exército Brasileiro. Instruções Provisórias, Estado Maior e Ordens: 2ª Parte

(IP 101-5). Brasília: EGGCF, 1975.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev.

atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003.

LAZZARINI, Álvaro (Org.). Estatuto dos militares; Código penal militar; Código

de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa

militar; Constituição Federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009.

ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo:

Atlas, 2009.

SENGE, Peter M. A quinta disciplina. São Paulo: Best-seller, 2009.

6)- LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Serviço Auxiliar Temporário; Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública

(CTISP); Dec-lei no 667/69 Reorganiza as PM e BM; Dec. No 88.700/83 (R-200)

Regulamento das PM e BM; CF/1988; CE/1989; Lei de Organização Básica da

PMSC; Carreira das Praças; Carreira dos Oficiais; Remuneração; Registro e porte

de armas na Corporação (Portaria PMSC).

Page 106: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

106

Bibliografia Básica

SANTA CATARINA. Lei Complementar n. 302, de 28 de outubro de 2005. Institui o

Serviço Auxiliar Temporário na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar. Disponível

em: < 200.192.66.20/alesc/docs/2005/302_2005_Lei_complementar_p.doc>. Acesso em:

23 out 2012.

_______. Lei Complementar n. 318, de 17 de janeiro 2006. Dispõe sobre a carreira e

a promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina e estabelece outras

providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012.

_______. Lei no 6.215, 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre Promoção de Oficiais

da Polícia Militar do Estado, e dá outras providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out. 2012.

_______. Lei no 6.217, 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre a Organização Básica

da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e dá outras providências. Disponível

em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 23 out.

2012.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun.2012.

_____. Decreto-lei n. 667, de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares

e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal,

e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0667.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

_____. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento para

as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

Page 107: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

107

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr

2012.

SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed.

Florianópolis: Insular, 2005.

7)- CRIMINALÍSTICA E INVESTIGAÇÃO POLICIAL

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Considerações gerais,EstruturaPericial,LegislaçãoPericial, Localística e Medicina

Legal, Balística forense, Dactiloscopia forense.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Manoel Messias. Inquérito policial: doutrina, jurisprudência, modelos,

legislação anotada. 7. ed. São Paulo: Método, Grupo Editorial Nacional, 2009.

BRASIL. Código de processo penal; Constituição federal. 51. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

BRODBECK, Rafael Vitola. Inquérito policial: instrumento de defesa e garantia dos

direitos fundamentais da pessoa humana. Porto Alegre: Nuria Fabris, 2011.

ESPINDULA, Alberi. Perícia criminal e cível: uma visão geral para peritos e

usuários da perícia . 2. ed. Campinas, SP: Millennium, 2006.

LAZZARINI, Álvaro (Org). Estatuto dos militares ; Código penal militar ; Código

de processo penal militar; Legislação penal, Processo penal e administrativa

militar; Constituição federal. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009 973 p. (RT Mini Códigos)

TOCHETTO, Domingos. Estudos de casos em balística: se os mortos falassem,

os vivos não mentiriam. São Paulo: Millennium, 2011

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108

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Joamir Rogério. A intervenção policial militar na preservação dos

locais de crime: uma proposta de padronização. 2007. 110 f. Monografia

(Graduação em Segurança Pública) - Universidade do Vale do Itajaí, Florianópolis,

2007.

DAURA, Anderson Souza. Inquérito policial: competência e nulidades de atos de

polícia judiciária. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ESPINDULA, Alberi. Perícia criminal e cível: uma visão completa para peritos,

advogados, promotores de justiça, delegados de polícia, defensores públicos e

magistrados. 1. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002.

GARCIA, Ismar Estulano; PIMENTA, Breno Estulano. Procedimento

policial: inquérito e Termo Circunstanciado. 12. ed. Goiânia: AB, 2009.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 9. ed.

rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

PORTO, Gilberto. Manual de criminalística. 2. ed. São Paulo: Sugestões Literárias,

1969.

RABELLO, Eraldo. Balística forense. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1982. 2 v.

8)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Parte teórica – Pistola cal. 40. Desenvolvimento da Prática do Tiro - Pistola cal. 40.

Desenvolvimento da Prática do Tiro - Pistola cal. 40.

Bibliografia Básica

FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem

fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006.

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109

MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e

equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010.

OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação

ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia

(Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de

Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

Bibliografia Complementar

ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de

armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em

Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina,

Florianópolis, 2010.

CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de

uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008. 107 p. (Coleção

Instituto de Segurança Pública ; 10).

ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando

Luiz. Licões de direito para a atividade das polícias militares e das forças

armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

9)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA II

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Avaliação em educação física, coleta e análise de dados antropométricos; Aptidão

Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas; Resistência Muscular;

Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica; Atividade Lúdica;

Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão Física.

Bibliografia Básica

ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23. ed. São Paulo: Summus, 2003.

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110

HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

MONTEIRO, Wallace. Personal training: manual para avaliação e prescrição de

condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint.

QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física

relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar

SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação: uma abordagem teórico-

prática do treinamento de força. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2010.

EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à

corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011.

10)- ORDEM UNIDA II

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Comandos e meios de comando. Comandos a voz. Vozes de Comando. Instrução

individual com arma: metralhadora MT 12/ M9 M972 (Beretta). Guarda Bandeira

(movimentos a pé firme e deslocamentos). Guardas Fúnebres.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de

19 Maio de 2009. Brasília, 2009.

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111

______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: ordem unida, primeira parte.

Brasília: Ministério do Exército, 1988.

______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Alaor Silva. Vocabulário policial. São Paulo: Mútua dos Oficiais, 2011.

SANTA CATARINA. Estatuto PMSC. Estatuto dos Policiais Militares de Santa

Catarina. Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983.

BRASIL. Ministério do Exército. O batalhão, o regimento, tropas motorizadas,

formaturas especiais: 2ª parte. 9. ed. Rio de Janeiro: EGGCF, 1975.

11)- DEFESA PESSOAL POLICIAL II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Técnicas contundentes. Defesas de golpes de braços. Golpes de pernas. Defesa

contra chutes. Defesa contra joelhadas.

Bibliografia Básica

PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o

policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança

Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007.

PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para

policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002.

SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal

Policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública.

Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008.

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112

Bibliografia Complementar

BRASIL. Código Penal. decreto lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-

Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em: 03 maio. 2007, 16:06:00.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988, de 5 de outubro de 1988. 6. ed. atual. até 31.01.2005. São Paulo: RT, 2005.

______. Ministério da Justiça. Bases curriculares para a formação dos

profissionais da área de segurança do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça,

2000. Disponível:

<http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso

em: 19 set 2012.

FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar.

Monografia (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007.

HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade

policial como medida extrema de preservação da ordem pública. (Graduação

em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Código de Conduta para

Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979.

Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso

em: 10 jul. 2008.

_______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das

Nações Unidas, 1948. Disponível em:

<http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em:

10 jul. 2008.

Page 113: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

113

________. Princípios básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana,

Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>.

Acesso em: 10 jul. 2008

________. Código de conduta para encarregados da aplicação da Lei.

Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979.

12)- FUNDAMENTOS DA GESTÃO PÚBLICA

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Introdução à Gestão Pública. Administração Público e Privada. Fundamentos e

Teorias Modernas da Administração. Conceitos Gerais de Políticas Públicas.

Modelos de Gestão Pública. Empreendedorismo. O Processo Administrativo na

Gestão Pública – Planejamento, Organização, Direção e Controle. Sistema de

Pontuação e Instrumentos para Avaliação da Gestão Pública.

Bibliografia básica

ALECIAN, Serge; FOUCHER Dominique. Guia de gerenciamento do setor

público. Brasília: Revan, 2001.

BALESTRERI, Ricardo. Qualificar o processo qualificando a pessoa: algumas

contribuições à reflexão sobre capacitação de operadores policiais. 2006.

Disponível em:

<www.sp.df/sites/100/164/QUALIFICAROPROCESSOQUALIFICANDOAPESSOA.p

df> Acesso em: 20 jun. 2006.

BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev.

atual. São Paulo: Elsevier: Campus, 2003.

Bibliografia complementar

BAUMAN. Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 1999.

Page 114: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

114

KAHN, Tulio. Indicadores em prevenção municipal da criminalidade. In:

SENTO-SÉ, João Trajano (Org.). Prevenção da violência: o papel das cidades . Rio

de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. 334 p. (Segurança e cidadania)

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros,

2006.

MONET, Jean-Claude. Polícias e sociedades na Europa. São Paulo: Edusp, 2002.

SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para

profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e

administração. São Paulo: Textonovo, 2008.

TROSA, Sylvie. Gestão Pública por resultados. Brasília: ENAP : Editora Revan,

2001.

13)- SOCORROS DE URGÊNCIA E ATIVIDADE DE BOMBEIRO MILITAR

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Conceituações e noções gerais de pronto socorrismo, envolvendo estudos sobre: o

sistema de emergência médica e o socorrista, avaliação geral do paciente,

ressuscitação cardiopulmonar/OVACE, hemorragias e choque, ferimentos em

tecidos moles, traumas em extremidades, trauma de crânio, coluna e tórax,

manipulação e transporte de vítimas, parto emergencial, queimaduras, emergências

médicas e triagem.

Bibliografia Básica

BERGERON, J. David et al. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

FALCÃO, Luiz Fernando dos Reis; BRANDÃO, Julio Cezar Mendes. Primeiros

socorros. São Paulo: Martinari, 2010.

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115

NÓBREGA, Antônio; TEIXEIRA, Renata Rodrigues. Manual de biossegurança e

primeiros socorros. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008.

Bibliografia Complementar

BETTIO, Thiago. Importância do atendimento em parada cardiorrespiratória no

socorro pré-hospitalar executado pelo Bombeiro Militar. Curso de Formação de

Soldados. Florianópolis, 2011. Disponível em:

<http://biblioteca.cbm.sc.gov.br/biblioteca/index.php/component/docman/search_resu

lt>. Acesso em: 22 ago. 2012.

BRASIL. Ministério do Exército. Manual técnico: saúde, auxiliar de enfermagem,

primeira parte. Brasília: Ministério do Exército, 1972.

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Patologias: bases patológicas

das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

14)- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Tecnologia da Informação. banco de dados, redes de computadores e internet.

Segurança Lógica da Informação e crimes digitais. Utilização de ferramentas

(software e hardware). Inovação em TIC para segurança pública.

Bibliografia Básica

FURTADO, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na segurança

pública. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de

tecnologia da informação: teoria e prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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116

Bibliografia Complementar

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da

tecnologia para o gerenciamento . São Paulo: Saraiva, 2009.

GORDON, Steven R; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma

abordagem gerencial . 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.

ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2011.

15)- DIREITOS HUMANOS

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Evolução histórica dos Direitos Humanos; Gerações de Direitos Humanos; Noções

básicas de Direitos Humanos; Conceito e Características dos Direitos Humanos;

Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Federal; Direitos

Humanos Fundamentais – Art. 5º da Constituição Federal; Convenção Americana de

Direitos Humanos (Pacto de San José da Costa Rica); Comissão Interamericana de

Direitos Humanos; Corte Interamericana de Direitos Humanos; Atividade Policial e

Direitos Humanos (prática policial); Análise de ocorrências policiais sob a ótica dos

Direitos Humanos; Abuso de Autoridade; Princípios básicos da aplicação da lei;

Código de Conduta para os responsáveis pela aplicação da lei; Tortura – Lei nº

9.455 de 07 de abril de 1997. Atuação Policial Frente a Grupos Vulneráveis e

Minorias. Definição e identificação dos principais grupos vulneráveis; Estudo das

Minorias; Reflexão sobre a situação dos grupos vulneráveis e minorias; Pessoa com

deficiência e Sofrimento Mental; Terceira Idade; População de Rua; Comunidade

LGBTT (combate a homofobia).

Bibliografia Básica

BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo:

Edições CAPEC, gráfica editora Berthier, 2003.

Page 117: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

117

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun.2009.

GUERRA, Sidney (Coord). Direitos das minorias e grupos vulneráveis. Ijuí:

Unijuí, 2008. 297 p. (Coleção relações internacionais e globalização, 19).

MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Lei n º 4.898, de 09 de dezembro de 1965. Regula o Direito de

Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos

casos de abuso de autoridade. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4898.htm>. Acesso em: 22 ago 2012.

______. Lei nº 10.741, de 1º. de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do

Idoso e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm>. Acesso em: 22 ago

2012.

_______. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a

violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da

Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de

Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir,

Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados

de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo

Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 20 ago 2012.

Page 118: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

118

_______. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança

e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 22 ago 2012.

_______. Lei nº 9.455, de 07 de abril de 1997.

Define os crimes de tortura e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9455.htm>. Acesso em: 22 ago 2012.

CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia e Gênero. Rio de Janeiro: Editora

Freitas Bastos, 2001.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 2003.

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de uma

utopia. São Paulo: Santuário, 2008.

JESUS, José Lauri Bueno. Polícia Militar e Direitos Humanos: Segurança Pública,

Brigada Militar e os Direitos Humanos no Estado Democrático de Direito. Curitiba:

Juruá; 2004.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção Contra a Tortura e Outros

Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes. Disponível em:

<http://www.rolim.com.br/2002/_pdfs/0619.pdf>. Acesso em: 20 ago 2012.

______. Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura. Acesso em:

< http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/cartagena.

htm>. Disponível em: 20 ago 2012.

______. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Acesso em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Disponível

em: 20 ago 2012.

Page 119: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

119

______. Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei. Assembléia

Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em:

<http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008.

_______. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Adotada e proclamada

pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de

dezembro de 1948. Disponível em:

<http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso

em: 22 out. 2012.

________. Princípios Básicos Sobre o Uso Da Força e Armas de Fogo Pelos

Funcionários Responsáveis Pela Aplicação da Lei. Disponível em:

<http://www.pm.rn.gov.br/content/aplicacao/sesed_pm/arquivos/artigos/principio_utili

zacao_forca_arma_onu.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2012.

________. Pacto Internacional de Direitos Individuais, Civis e Políticos. Acesso

em: <http://www.cne.pt/sites/default/files/dl/2_pacto_direitos_civis_politicos.pdf>.

Disponível em: 20 ago. 2012.

_______. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e

Culturais Acesso em:

< http://www.oas.org/dil/port/1966%20Pacto%20Internacional%20sobre%20os%20Di

reitos%20Econ%C3%B3micos,%20Sociais%20e%20Culturais.pdf>. Acesso em: 20

ago. 2012.

PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Max Limonad,

2003.

16)- TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Concepção contemporânea do direito; o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana

– sustentáculo dos direitos fundamentais;breve História do Direito Penal; Políticas

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Criminais e de Segurança Pública; análise das principais alterações do Código Penal

e processual penal; Lei n° 9.455/97 (crimes de tortura), lei n° 4.898/65 (abuso de

autoridade), lei n° 7.170/83 (crime de terrorismo), lei n° 10.826/03 (estatuto do

desarmamento), lei n° 11.343/2006 (lei de drogas), lei n° 7.716/89 (Crimes de

preconceito de raça, cor, etnia, religião e a injúria discriminatória – art. 140, § 3º ); lei

n° 8.072/90 (crimes hediondos), lei nº 11.340/2006 (violência doméstica), lei nº

9.613/1998 (lavagem de dinheiro), lei n° 9.503/97 (Crimes de trânsito), lei n°

9.296/96 (interceptação telefônica), lei n° 8.137/90 (crimes contra a ordem tributária),

Lei nº 2.889/1956 (genocídio), lei nº 8.666/93, lei n° 9.099/95 (juizados especiais

criminais), lei n° 9.605/98 (crimes ambientais), decreto-lei n°. 3.688/1941

(contravenções penais)

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 4.

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

______. Crimes contra a dignidade sexual: de acordo com a Lei 12.015/2009. 2.

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

_______. Manual de processo penal e execução penal. 9. ed. rev., atual. e ampl.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

SALVADOR NETTO, Alamiro Velludo (Coord.). Comentários à Lei das

Contravenções Penais. São Paulo: Quartier Latin, 2009.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 15. ed., rev. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

CALLEGARI, André Luis; WEDY, Miguel Tedesco (Org.). Lei de drogas: aspectos

polêmicos a luz da dogmática penal e da política criminal. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2008.

Page 121: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

121

CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil: estudo

criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. 5. ed. ampl. e atual. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 2010.

COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE À TORTURA. (Org). Tortura. Brasília:

Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2010.

DAOUN, Alexandre Jean; FLORENCIO FILHO, Marco Aurélio (Coord.). Leis penais

comentadas. São Paulo: Quartier Latin, 2009.

GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de drogas comentada. 3. ed. rev., atual. e ampl.

São Paulo: RT, 2008.

GOMES, Luiz Flávio; CUNHA, Rogério Sanches; MAZZUOLI, Valério de

Oliveira. Comentários à reforma criminal de 2009 e à Convenção de Viena sobre

o Direito dos Tratados. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

GRECO FILHO, Vicente; RASSI, João Daniel. Lei de drogas anotada. 3. ed. rev. e

atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

JESUS, Damásio de. Lei antidrogas anotada. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2009.

______. Lei das contravenções penais anotada. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

KUEHNE, Maurício. Lei de execução penal e legislação complementar. 7. ed.

Curitiba: Juruá, 2009.

MARCAO, Renato. Estatuto do desarmamento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MATTOSO, Glauco. O que é tortura. São Paulo: Brasiliense, 1984.

SILVA, Amaury. Lei de drogas anotada. Leme: J. H . Mizuno, 2008.

Page 122: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

122

SILVA, Marisya Souza e. Crimes hediondos e progressão de regime prisional. 2.

ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.

TOVIL, Joel. A (nova) Lei dos Crimes Hediondos comentada. Rio de Janeiro:

LUmen Juris, 2008.

17)- INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA SOCIAL

Carga Horária: 30h/a

Ementa:

A antropologia como ciência social. Estudos e pressupostos antropológicos

vinculados às categorias ordem pública e segurança pública. Estudos etnográficos

realizados em ambientes policiais. Antropologia das violências.

Bibliografia básica:

CLASTRES, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. Rio: Francisco Alves, 1982.

MATTA, Roberto da. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social.

Petrópolis: Vozes, 2012.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Os Nuer. São Paulo: Perspectiva, 2007.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio: Zahar, 1989.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da

sociedade contemporânea. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

Bibliografia complementar:

BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2002.

DOUGLAS, Mary. Pureza e Perigo. São Paulo: Perspectiva, 2010.

Page 123: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

123

DURÃO, Susana Soares Branco. Patrulha e Proximidade: uma etnografia da

polícia em Lisboa. Coimbra: Edições Almedina S.A., 2008.

GRAEFF, Beatriz Porfírio. O policial militar em tempos de mudança: ethos,

conflitos e solidariedades na Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Dissertação de Mestrado apresentada ao PPGAS da UnB. Brasília, 2006.

LIMA, Roberto Kant de. A Polícia da Cidade do Rio de Janeiro: seus dilemas e

paradoxos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

LEIRNER, Piero de Camargo. Meia-volta volver: um estudo antropológico sobre a

hierarquia militar. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1997.

L’HEUILLET, Hélène. Alta Polícia, Baixa Política: uma visão sobre a polícia e a

relação com o poder. Trad. Luís Fonseca. Lisboa: Editorial Notícias, 2004.

MALINOWSKI, Branislaw. Argonautas do Pacífico ocidental. São Paulo: Abril

Cultural, 1984.

MUNIZ, Jacqueline; SILVA, Washington França da. Mandato Policial na Prática:

tomando decisões nas ruas de João Pessoa. Caderno CRH, Salvador, v. 23, n. 60,

p. 449-473, Set./Dez. 2010.

MUNIZ, Jacqueline. “Ser Policial é, Sobretudo, uma Razão de Ser": cultura e

cotidiano da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, IUPERJ, 1999. Tese de

doutorado.

NUMMER, Fernanda Valli. Ser polícia, ser militar: o curso de formação na

socialização do policial militar. Niterói: EdUFF, 2005.

RIFIOTIS, Theóphilos. Nos Campos da Violência: diferença e positividade.

Antropologia em Primeira Mão, n. 19, 1997.

Page 124: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

124

______. Violência e cultura no projeto de René Girard. Antropologia em primeira

mão, n. 30, 1998.

______. Violência policial e imprensa: o caso da Favela Naval. São Paulo em

Perspectiva, v. 13, n.4, São Paulo Oct./Dec. 1999.

______. As delegacias especiais de proteção à mulher no Brasil e a “judiciarização”

dos conflitos conjugais. Sociedade e Estado, Brasília, v. 19, n. 1, p. 85-119, jan/jun.

2004.

______. Alice do Outro Lado do Espelho: revisitando as matrizes das violências e

dos conflitos sociais. Revista de Ciências Sociais, v. 37, n. 2, p. 27-33, 2006.

SOARES, Barbara Musumeci; MUSUMECI, Leonarda. Mulheres Policiais:

presença feminina na Polícia Militar do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2005.

VELHO, Gilberto. Projeto e Metamorfose: Antropologia das Sociedades

Complexas. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

_____. “Observando o familiar”. In: Individualismo e Cultura: notas para uma

antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

18)- TÓPICOS ESPECIAIS

Carga Horária: 30h/a

19)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa

Policiamento Ostensivo a Pé e em Eventos (Esportivos, Culturais, etc.),PCTran,

Barreira, Patrulha Urbana; Prática diretamente na atividade de apoio com a devida

orientação e supervisão.

20)- Disciplina Optativa: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Page 125: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

125

Carga Horária: 15h/a

EMENTA

A problemática da inclusão dos alunos com deficiência na sociedade. As

perspectivas teórico-filosóficas educacionais. Práticas pedagógicas possíveis numa

perspectiva inclusiva. A língua de sinais e suas implicações políticas, sociais e

culturais. A legislação atual sobre a língua de sinais e seu impacto nas políticas

públicas numa perspectiva inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

FELIPE. Tânya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante. Brasília:

Programa Nacional de Apoio à educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001.

LACERDA, Cristina B. Feitosa de; GÓES, Maria Cecília R.(orgs.) de. Surdez:

processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VICTOR, Sonia Lopes et al (orgs.). Práticas bilíngues: caminhos possíveis na

educação de surdos. Vitória: GM Gráfica e Editora, 2010.

QUADROS, R.M. KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

SKLIAR C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2005.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS - Conhecimento alem dos sinais. São

Paulo: Pierson, 2011.

RODRIGUES, Cristiane Seimetz; VALENTE, Flavia. Aspectos Linguisticos das

LIBRAS. São Paulo: IESDE, 2011.

Page 126: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

126

3º CFO

1)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Conceituações e noções gerais de Operações de Polícia, legalidade e execução.

Bibliografia Básica

BRASIL. Decreto n. 88.777, de 30 de setembro de 1983. Aprova o regulamento

para as policias militares e corpos de bombeiros militares (R-200). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D88777.htm>. Acesso em: 23 abr.

2012.

_____. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo. Brasília:

Ministério do Exército, [19--].

ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A. A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de

Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da

dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa

Catarina, 2009.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública. Florianópolis: Insular, 2012.

Page 127: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

127

KUMLEHN, Rogério Luiz. Polícia ostensiva: as melhores práticas para melhor

visibilidade. 2010. 62 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em

Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011.

2)- COMANDO, CHEFIA E LIDERANÇA

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Ética, responsabilidade e deveres policial militar; definições essenciais: comando,

chefia e liderança; tipos de liderança; personalidade do líder; traços desejáveis na

personalidade do líder; o desenvolvimento da liderança. Contribuição da ética;

contribuição da psicologia; habilidades técnicas/comportamentais.

Bibliografia Básica

EXÉRCITO. Portaria n. 088-3 SCH/EME, de 19 de setembro de 1991. Aprova a

instrução provisória IP 20-10 – liderança militar. 1. ed. Brasília, 1991.

SANTA CATARINA. Decreto n 19.236, de 14 de março de 1983. Aprova o

regulamento da lei de promoção de oficiais da Polícia Militar do Estado.

Florianópolis, 2003.

_______. Lei n 5.277, de 25 de novembro de 1976. Dispõe sobre a constituição e

funcionamento dos conselhos de justificação da Polícia Militar. Florianópolis, 1976.

______. Lei n 6.215, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre promoção de oficias

da Polícia Militar do Estado. Florianópolis, 1983.

______. Lei n 6.217, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre a organização

básica da Polícia Militar. Florianópolis, 1983.

Page 128: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

128

______. Lei n 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre oEstatuto dos

Policiais Militares. Florianópolis, 1983.

SANTOS, Sergio Moreira dos. Manual prático da autoridade policial. 2. ed. São

Paulo: Suprema Cultura, 2007.

SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia

Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p.

Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. Acesso

em: 4 nov. 2011.

VASCONCELOS, Edson Rebouças. Comentários ao Código Disciplinar dos

Militares Estaduais. Fortaleza: Realce, 2010.

Bibliografia complementar

CAMPOS, Wagner Estelita. Chefia: sua técnica & seus problemas. Rio de Janeiro:

Bibliex, 1981.

GITLOW, Abraham L. Ser chefe. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

CARUSO, David; SALOVEY, Peter. Liderança com inteligência

emocional: liderando e administrando com competência e eficácia. São Paulo: M.

Books do Brasil, 2007.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

SELMAN, Jim. Liderança. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Page 129: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

129

3)- DIREITO AMBIENTAL

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Meio Ambiente e Desenvolvimento sustentável. Teoria Geral do Direito Ambiental.

Princípios do Direito Ambiental. Constituição Federal e Meio Ambiente. Meio

Ambiente equilibrado direito fundamental de todos. Competência em Matéria

Ambiental. Polícia Ostensiva e meio ambiente. O Inquérito Civil e a Ação Civil

Pública. A ação penal de responsabilização por danos ambientais. A Notícia de

Infração Penal (IP) e O Termo Circunstanciado. O Processo Administrativo

Ambiental. Jurisprudência na Justiça Federal e Estadual.

Bibliografia Básica

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010. 940 p.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 11. ed.

rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo:

Malheiros Editores, 2010.

MARCÃO, Renato. Crimes ambientais/ anotações e interpretação jurisprudencial

da parte criminal da Lei n. 9.605, de 12-2-1998. São Paulo: Saraiva, 2011.

SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. 6. ed. São Paulo: Malheiros

Editores, 2007.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Antônio Cesar Leite de. Comentários à lei penal ambiental: parte

geral e especial (artigo por artigo). Curitiba: Juruá, 2011

Page 130: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

130

FERREIRA, Heline Sivini. Competências Ambientais. In: CANOTILHO, Joaquim

Gomes; LEITE, José Rubens Morato. Direito Constitucional Ambiental Brasileiro.

São Paulo: Saraiva, 2007. p. 205-230.

FREITAS, Vladimir Passos. Direito Administrativo e Meio Ambiente. Curitiba:

Juruá, 2001.

______; FREITAS, Gilberto Passos. Crime Contra a Natureza: (de acordo com a

Lei 9605/98). 8. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29. ed.São Paulo:

Malheiros Editores,2004.

SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2008. 755 p.

4)- METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

Carga Horária: 45h/a

Ementa

O Ensino Superior e a docência. Didática e os objetivos educacionais. Os processos

de ensino e de aprendizagem. Planejamento de ensino. Avaliação da aprendizagem.

Dinâmicas de condução da aula.

Bibliografia Básica

ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas.

Porto Alegre; Artmed, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

______. Didática do ensino superior. São Paulo; Atlas, 2010.

Page 131: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

131

Bibliografia Complementar

FREIRE, Paulo. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 13. ed. São Paulo: 2011.

_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa.

Disponível em: <

http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/ater/livros/Pedagogia_da_Autonomia

.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2012.

MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997.

MORIN, Edgar; CIURANA, Emilio Roger; MOTTA, Raúl Domingo. Educar na era

planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e

incerteza humana. 3. ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO.

5)- METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Basesfilosóficas(tiposdeconhecimento);Métodosdepesquisa(positivismo,fenomenolo

gia,marxismo,dialética);ClassificaçãodaPesquisa(Natureza,abordagem,objetivos,pro

cedimentostécnicos);DesenvolvimentodeumaPesquisa;AbordagemQualitativaeQuant

itativa;ProjetodePesquisa;ArtigoCientífico; Plataforma Lattes; NormasABNT.

BibliografiaBásica

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e

misto . 3. ed. Porto Alegre: Artmed: Bookman, 2010.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed:

Bookman, 2009.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

_______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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132

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução,

elementos para uma análise metodológica. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

______. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1922, p. 15-29.

BibliografiaComplementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da

pesquisa no direito. 2. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2005.

PASOLD, Cesar Luiz. Prática da pesquisa jurídica: ideias e ferramentas úteis para

o pesquisador do direito. 8. ed. rev. Florianópolis: OAB/SC, 2003. 243 p.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

SCARIOT, Carlos Roberto; SILVA, Ana Claudia Perpétuo de Oliveira da;

SCHAUFFERT, Ingrid Audrey (Org.). Manual de orientação para trabalhos

acadêmicos e monografia.Florianópolis: PMSC, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cortez, 2003.

Page 133: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

133

STRAUSS, Anselm L; CORBIN, Juliet M. Pesquisa qualitativa: técnicas e

procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada . 2. ed. Porto Alegre:

Artmed: Bookman, 2008.

6)- GESTÃO EM DEFESA CIVÍL

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Histórico da Defesa Civil. Política Nacional e Sistema Nacional e Estadual de DC.

Planejamento em Gestão de Riscos. Comunicação. Gestão de Desastres. Resposta

e Recuperação. Decretação de Situação de Emergência e Calamidade Pública.

Monitoramento, Alerta e Alarme. Percepção de risco. CONSEG. NUDECs.

Voluntariado. Produtos Perigosos. COMDEC. Gerenciamento de abrigos. Direitos e

benefícios sociais em situação de risco e desastre. Efeitos jurídicos em situação de

emergência. Estado de Calamidade Pública.

Bibliografia Básica

CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Glossário de defesa civil, estudos de riscos

e medicina de desastres. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: MPO, 1998.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Manual de planejamento em defesa civil. Brasília: Ministério da Integração

Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2005.

______. Manual de Desastres: desastres humanos de natureza social. Brasília:

Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2004.

______. Política Nacional de Defesa Civil. Brasília: Ministério da Integração

Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2000.

Bibliografia Complementar

Conferencia Mundial sobre la Reducción de los Desastres. Marco de Acción de

Hyogo para 2005-2015: Aumento de la resiliencia de las naciones y las

comunidades

Page 134: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

134

ante los desastres. Hyogo, Japão, 2005. Disponível em: <www.unisdr.org/eng/.../

Hyogo-framework-for-action-spanish.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2011.

DAHER, Carlos Alberto. Defesa civil: aspectos históricos, doutrinários e

organizacionais. Curitiba: Associação da Vila Militar, 2002.

DUARTE, Adelar Pereira. Batalhão Policial Militar de Ajuda Humanitária: um

novo conceito na preservação da ordem pública em áreas atingidas por

desastres. 2010. 69 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em

Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

MACHADO, Alessandro José. Operação Santa Catarina: ações da 2ª Companhia

do Batalhão de Aviação Catarinense na tragédia do Morro do Baú. Florianópolis:

Insular, 2012.

MENEZES, José Geraldo Rodrigues de. A tragédia do Morro do Baú. Blumenau,

SC: Nova Letra, 2009.

______. Estrutura de resposta a desastres naturais na Polícia Militar Ambiental

de Santa Catarina. 2009. 57 f. Monografia (Especialização em Administração de

Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

SANTA CATARINA. Governo do Estado de Santa Catarina. Capacitação em

Defesa Civil: Prevenção e Redução de Desastres. Capacitação a Distância.

DEDC/CEPED, 2003.

SILVA, Marcelo Magnabosco da. Os Conselhos Comunitários de Segurança e a

Defesa Civil: atuação e responsabilidade. 2009. 86 f. Monografia (Especialização

em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina,

Florianópolis, 2009.

Page 135: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

135

7)- ABORDAGEM SÓCIO-PSICOLÓGICA DA VIOLÊNCIA E DO CRIME

Carga Horária: 30h/a

Ementa

A complexidade do fenômeno da violência; conceituação de violência e de crime; o

olhar da Sociologia; o olhar da Psicologia; violência policial; prevenção e controle da

violência e da criminalidade.

Bibliografia Básica

BUCCI, Eugênio. Como a violência na TV alimenta a violência real polícia. In:

BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São

Paulo: Boitempo, 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

RAVAZZOLA, M. C. Historias Infames: los maltratos em las relaciones. Buenos

Aires: Paidós, 2005.

Bibliografia complementar

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 22. ed. Petrópolis: Vozes,

1987.

MARX, Karl. A chamada acumulação original. O capital. Lisboa: Edições Avante,

2008. Cap. 24. Disponível em

<http://www.marxists.org/portugues/marx/1867/capital/cap24/index.htm>. Acesso

em: 27 set. 2011.

GAUER, G. J. C.; CHITTÓ, R. M. (Org.). A fenomenologia da violência.Curitiba:

Juruá, 1999. 192 p.

A ONDA. 2009. 1 vídeo-disco (106 min): son., color.

WIEVIORKA, Michel. O novo paradigma da violência. Tempo Social; Rev. Sociol.

USP, São Paulo, v. 9, n. 1, maio 1997. Disponível em: <

Page 136: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

136

http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/pdf/vol09n1/o%20novo.pdf>. Acesso

em: 16 set. 2012.

8)- TRABALHOS DE COMANDO E ESTADO MAIOR II

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Introdução ao PDCA. Desenvolvimento de planejamentos de Estado Maior – Fase

01. O Planejamento de Operações Policiais Militares no âmbito da PMSC; Atividades

afins aos planejamentos de EM: a missão; coleta de informações; elaboração de

fluxos de processos; identificação de itens de controle. Noções básicas de

gerenciamento de riscos: introdução ao gerenciamento de riscos à segurança

pública; processos de identificação de riscos; processo de análise de riscos;

processo de mensuração dos riscos; matriz de vulnerabilidade. Desenvolvimento de

planejamentos de Estado Maior Fase 02. Estruturação global do planejamento:

definição de responsabilidades; critérios de execução e controle; formalização do

planejamento.

Bibliografia básica

REENE, Jack R. (Org). Administração do trabalho policial: questões e

análises. São Paulo: EDUSP: 2002.

MOEN, R.; NORMAN, C. Evolution of the PDSA Cycle. Disponível em:

http://deming.ces.clemson.edu. Acesso em: 9 jun. 2007.

ROSA, Izaias Otacilio da; ENSSLIN, Leonardo; ENSSLIN, Sandra Rolim. Visão

conceitual de modelos de gerenciamento de risco à segurança organizacional.

Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, p. 67-80, 2011. Disponível

em: <

http://www.erevistas.csic.es/ficha_articulo.php?url=oai:ojs.revistas.facecla.com.br:arti

cle/661&oai_iden=oai_revista526>. Acesso em: 16 nov. 2012.

SANTA CATARINA. Estado de Santa Catarina. Comando Geral. Diretrizes de ação

operacional. Florianópolis: PMSC, [19--].

Page 137: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

137

SANTA CATARINA (ESTADO). Secretaria de Estado da Segurança Pública. Polícia

Militar de Santa Catarina. Plano de Comando. Florianópolis: PMSC, 2011. 263 p.

Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/0000032B.jpg>. Acesso

em: 4 nov. 2011.

Bibliografia complementar

ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA,

Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. 3. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCINEIRO, Nazareno. Uso da metodologia MCDA-C como ferramenta de

apoio à decisão nas ações de preservação da ordem pública: uma abordagem

preliminar. 2007. 79 f. Monografia (Especialização em Administração Pública) -

Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ROSA, Izaias Otacilio da. A abordagem da metodologia de multicritério em apoio

à decisão construtivista no gerenciamento de riscos em operações policiais

militares. 2009. 77 f. Monografia (Especialização em Administração de Segurança

Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

9)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL III

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Habilitação da Carabina CT 40; Espingarda 586 Pump; Tiro Tático.

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138

Bibliografia Básica

FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem

fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006.

MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e

equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010.

OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação

ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia

(Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de

Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

Bibliografia Complementar

ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de

armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em

Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina,

Florianópolis, 2010.

CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de

uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008.

ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando

Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças

armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

10)- DEFESA POLICIAL III

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Imobilizações táticas. Defesa contra arma branca. Defesa contra arma de fogo.

Retenção e contenção de arma. Imobilizações táticas. Algemagem. Retiradas.

Noções de bastão retrátil. Pontos de pressão.

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139

Bibliografia Básica

PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o

policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança

Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007.

PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: para

policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002.

SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal

Policial.Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública.

Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Código Penal. decreto lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-

Lei/Del2848compilado.htm. Acesso em: 03 maio 2007.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988, de 5 de outubro de 1988. 6. ed. atual. até 31.01.2005. São Paulo: RT, 2005.

______. Ministério da Justiça. Bases curriculares para a formação dos

profissionais da área de segurança do cidadão. Brasília: Ministério da Justiça,

2000. Disponível:

<http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>. Acesso

em: 19 set 2012.

FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar.

Monografia (Graduação em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007.

HEMMAN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade

policial como medida extrema de preservação da ordem pública. (Graduação

em Segurança Pública). Florianópolis: Univali, 2007.

Page 140: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

140

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para Encarregados

da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em:

<http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legconduta.doc>. Acesso em: 10 jul. 2008.

_______. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das

Nações Unidas, 1948. Disponível em:

<http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em:

10 jul. 2008.

________. Princípios básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana,

Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>.

Acesso em: 10 jul. 2008

________. Código de conduta para encarregados da aplicação da Lei.

Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979.

11)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA III

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Avaliação em educação física, coleta e análise de dados antropométricos; Aptidão

Física; Alongamento e Flexibilidade; Valências Físicas; Resistência Muscular;

Condicionamento Cardiorrespiratório; Atividade Aeróbica; Atividade Lúdica;

Recuperação e Manutenção da Condição Física; Teste de Aptidão Física.

Bibliografia Básica

ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23. ed. São Paulo: Summus, 2003.

HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

MONTEIRO, Wallace. Personal training: manual para avaliação e prescrição de

condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint.

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141

QUEIROGA, Marcos Roberto. Testes e medidas para avaliação da aptidão física

relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar

SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação: uma abordagem teórico-

prática do treinamento de força. 6. ed. São Paulo: Phorte, 2010.

EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à

corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011.

12)- ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Estrutura e organograma de funcionamento do Sistema de RH na PMSC; Tarefas da

rotina do responsável pelo P-1 da OPM; Afastamentos: férias, licenças entre outros;

Exclusões do serviço: reserva remunerada, reforma, prorrogação de tempo de

serviço, óbito, entre outros; O tempo de serviço: as averbações e os adicionais; A

deserção; Atestado de origem; Boletim interno; Movimentações; Escalas.

Bibliografia Básica

SANTA CATARINA. Lei Complementar estadual nº 137, de 22 de junho de 1995.

Majora indenização e institui gratificação para ocupantes de cargos dos Subgrupos:

Técnico Científico código SP-PC-TC e Técnico Profissional código SP-PC-TP do

Grupo Segurança Pública - Polícia Civil e para os ocupantes de graduações do

Subgrupo: Atividade Técnico Profissional SP-PM-ATP do Grupo Segurança Pública -

Policia Militar, dispõe sobre concessão de Gratificação Complementar de

Remuneração Paritária aos ocupantes dos cargos que menciona e estabelece

outras providências. Disponível em: <

http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

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142

______. Lei Complementar estadual nº 254, de 15 de dezembro de 2003.

Reorganiza a estrutura administrativa e a remuneração dos profissionais do Sistema

de Segurança Pública da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do

Cidadão e estabelece outras providências. Disponível em: <

http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Lei Complementar estadual nº 302, de 28 de outubro de 2005. Institui o

Serviço Auxiliar Temporário na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar.

Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso

em: 16 nov. 2012.

______. Lei Complementar estadual nº 316, de 28 de dezembro de 2005.

Estabelece critérios para o usufruto de licença-prêmio e de licença especial e dá

outras providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Lei Complementar estadual nº 318, de 17 de janeiro de 2006. Dispõe sobre

a carreira e a promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina e

estabelece outras providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

Bibliografia complementar

SANTA CATARINA. Lei Complementar estadual nº 454, 05 de agosto de 2009.

Institui critérios de valorização profissional para os militares estaduais e estabelece

outras providências.Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Lei Complementar estadual nº 475, de 22 de dezembro de 2009. Dispõe

sobre a regulamentação da licença à maternidade e da licença à paternidade aos

militares estaduais e estabelece outras providências.Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Lei estadual nº 5.645, de 30 de novembro de 1979. Dispõe sobre a

remuneração da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e dá outras

Page 143: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

143

providências. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Lei estadual nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983. Dispõe sobre o Estatuto

dos Policiais-Militares do Estado de Santa Catarina, e dá outras providências.

Disponível em: <http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso

em: 16 nov. 2012.

______. Lei estadual nº 14.825, de 05 de agosto de 2009. Institui indenização por

óbito ou invalidez permanente, total ou parcial, aos servidores integrantes do

Sistema de Segurança Pública. Disponível em:

<http://200.192.66.20/ALESC/PesquisaDocumentos.asp>. Acesso em: 16 nov. 2012.

______. Exército Brasileiro. Portaria nº 816, de 19 de dezembro de 2003.

Regulamento Interno e dos Serviços Gerais - RISG (R-1).

13)- POLÍCIA ADMINISTRATIVA

Carga Horária: 45h/a

Ementa

A dimensão da atribuição policial. O objeto de trabalho da polícia. A polícia ostensiva

e a preservação da ordem pública. O lócus da atuação policial. Redefinindo o

paradigma da polícia ostensiva. As vistorias e fiscalizações nos Procedimentos

Operacionais Padrão.

Bibliografia Básica

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 14. ed. rev. São Paulo: Saraiva,

2009.

LAZZARINI, Álvaro et al. Direito administrativo da ordem pública. 2. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 1987

SILVA JÚNIOR, Azor Lopes da. Fundamentos jurídicos da atividade policial: uma

abordagem histórica e de Direito Comparado das atividades de polícia administrativa

e polícia judiciária. São Paulo: Suprema Cultura, 2010.

Page 144: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

144

SILVA, Jorge da. Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem

constitucional. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

Bibliografia complementar

BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento: problemas e

temas. São Paulo: EDUSP, 2002.

ROSA, Paulo Tadeu Rodrigues. Direito administrativo militar: teoria e prática. 3.

ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011.

14)- CRIMINOLOGIA

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Criminologia: aspectos históricos e de cientificidade. O paradigma etiológico em

Criminologia: o crime, o “homem criminoso” e a criminalidade como objeto

criminológico. Mudança de paradigmas em Criminologia. O paradigma da reação

social: controle social e sistema penal como objeto criminológico. Seletividade Penal.

Criminologia Crítica. Criminalidade, criminalização, vitimação, violência e segurança

pública: da violência individual à violência institucional e estrutural. Tendências

contemporâneas da Criminologia. Criminalidade na sociedade contemporânea.

Reflexão e discussão sobre os instrumentos disponíveis para formulação de políticas

públicas de prevenção e repressão com base nos saberes da Criminologia Crítica.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. A Ilusão de Segurança Jurídica: do controle

da violência à violência do controle penal. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado Editora, 2003.

Page 145: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

145

MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2006.

BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal.

Introdução à Sociologia do Direito Penal.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1999.

SANTOS, Rogério Dultra dos. Introdução Crítica ao Estudo do Sistema Penal.

elementos para a Compreensão da Atividade Repressiva do Estado. Florianópolis:

Diploma Legal, 1999.

Bibliografia Complementar

DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: o homem

delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997.

MOREIRA FILHO, Guaracy. Criminologia e vitimologia aplicada. São Paulo:

Jurídica Brasileira, 2006.

PAULA, Giovani de. O ensino de criminologia na formação policial, 2007. 123f.

Dissertação (Mestrado em Direito) – Centro de Ciências Jurídicas, Universidade

Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2007.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. O inimigo no direito penal. 2. ed. Rio de Janeiro:

Revista dos Tribunais, 2007.

SILVA, Jorge da. Segurança pública e polícia: criminologia crítica aplicada. Rio de

Janeiro: Forense, 2003.

______.Controle da criminalidade e segurança pública na nova ordem

constitucional.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em Busca das Penas Perdidas. Rio de Janeiro:

Revan, 1991.

Page 146: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

146

15)- DOUTRINA E SEGURANÇA DE TRÂNSITO

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Trânsito e transporte - um breve histórico. O Sistema Nacional de Trânsito e a

segurança viária. A missão da Polícia Militar e a prevenção de acidentes. Doutrina

de policiamento e fiscalização de trânsito. O gerenciamento do trânsito (3 E –

engenharia, educação e esforço legal). Policiamento preventivo e repressivo de

trânsito. A abordagem e o conflito na autuação. Tecnologia dos materiais de

sinalização e emprego. Estudo dos acidentes de trânsito e sua prevenção (4E –

esforço legal, educação, ambiente e o veículo). Identificação e solução de Pontos

Quentes (acidentes de tráfego) e Pontos Críticos (congestionamentos de trânsito).

Bibliografia Básica

ABREU, Waldyr de. Trânsito: como policiar, ser policiado e recorrer das punições

. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

ARAUJO, Julyver Modesto de. Poder de polícia administrativa de trânsito. São

Paulo: Letras Jurídicas, 2010.

PORTÃO, Sergio de Bona. Coletânea de legislação de trânsito. Tubarão: Copiart,

2009.

SILVA, João Henrique. Infração de trânsito urbano: conflito entre o policial e o

infrator. 1997. 87 f. Monografia (Especialização em Segurança Pública) – Polícia

Militar de Santa Catarina, Florianópolis, 1997.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Julyver Modesto de. Trânsito: reflexões jurídicas, comentários e aspectos

polêmicos dos principais artigos do Código de Trânsito Brasileiro. São Paulo: Letras

Jurídicas, 2009.

BRASIL. Departamento Nacional de Trânsito. Sinalização horizontal. Brasília:

Denatran, 2007.

Page 147: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

147

______. Departamento Nacional de Trânsito. Conselho Nacional de Trânsito.

Sinalização vertical de advertência. Brasília: Denatran, 2007

______. Departamento Nacional de Trânsito. Conselho Nacional de

Trânsito.Sinalização vertical de regulamentação. Brasília: Denatran, 2005.

GOMES, Ordeli Savedra. Código de trânsito brasileiro comentado e legislação

complementar. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2008.

HONORATO, Cássio Mattos. Sanções do Código de Trânsito Brasileiro: análise

das penalidades e das medidas administrativas cominadas na Lei n. 9.503/97.

Campinas: Millenium Editora, 2004.

______. O trânsito em condições seguras. Campinas: Millennium, 2009.

MITIDIERO, Nei Pires. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro: direito de

trânsito e direito administrativo de trânsito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

RIZZARDO, Arnaldo. Comentários ao Código de Trânsito Brasileiro. 7. ed. rev.

atual. e ampl. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2008.

SILVA, Ricardo Alves da; BOLDORI, Reinaldo. Tudo o que você precisa saber

sobre as infrações de trânsito: doutrinas, jurisprudências e pareceres dos órgãos

executivos e normativos de trânsito. Concórdia: Visograf, 2008.

16)- PROCESSO DE INOVAÇÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Aspectos gerais da gestão da pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e

transferência dos resultados visando a inovação na segurança pública. Estudos

sobre o papel da Gestão Estratégica e do Direito para a promoção da inovação na

segurança pública. Estudo de Economia da Propriedade Intelectual e da Inovação

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148

nas organizações internacional e no Brasil. Estudo sobre a proteção dos direitos de

propriedade intelectual e da inovação no Brasil: Propriedade Industrial, Lei

9.279/1996; Inovação Tecnológica, Lei 10.973/2004; Incentivos Fiscais, Lei

11.196/2005. Estudo sobre as políticas públicas brasileiras para inovação

tecnológica: modelo Hélice Tríplice de Etzkowitz & Leydesdorff; Modelos OCDE,

Frascati e Oslo; Modelo Inovação Aberta de Chesbrough; interface dos modelos com

o Direito. Das alternativas de interação dos setores produtivos com as Instituições

Científicas e Tecnológicas (ICTs) Militares e Policiais Militares e seus principais

instrumentos jurídicos contratuais: licenciamento e de transferência de tecnologia;

serviços e parceria de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I);

confidencialidade; permissão ou compartilhamento de uso de laboratórios,

equipamentos, instrumentos, materiais e instalações; testes e ensaios científicos e

tecnológicos. A gestão e o apoio administrativo na formalização de projetos e

contratos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e transferência dos

resultados. Políticas comparadas: P&D, propriedade intelectual, transferência de

C&T em áreas estratégicas de interesse da segurança pública. A confidencialidade

de programas, projetos e seus resultados junto às organizações de segurança

pública.

Bibliografia básica:

BARRAL, W.; PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual e desenvolvimento.

Florianópolis: Fundação Boiteux, 2007.

BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro:

Lúmen Júris, 2003.

PIMENTEL, L. O. (Org.). Manual básico de acordos de parceria de PD&I. Porto

Alegre: Fortec/EdiPUCRS, 2010.

Bibliografia complementar:

BARBOSA, D. B. Propriedade intelectual: a aplicação do acordo TRIPS. 2. ed. Rio

de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

Page 149: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

149

BARBOSA, D. B. Direito da Inovação: comentários à Lei n. 10.973/04, Lei Federal

da Inovação. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

BARRAL, W. (Org.). Direito e desenvolvimento: um modelo de análise. São Paulo:

Singular editora, 2005.

BASSO, M. Propriedade intelectual na era pós-OMC. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2005.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília: Senado Federal, 1988.

_____. Lei 10.973, de 02 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à

inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras

providências.

_____. Lei 11.196, de 21 de novembro de 2005. Institui o regime especial de

tributação para a plataforma de exportação de serviços de tecnologia da informação

– REPES, o regime especial de aquisição de bens de capital para empresas

exportadoras – RECAP, e o programa de inclusão digital; dispõe sobre incentivos

fiscais para a inovação tecnológica.

_____. Ministério da Ciência e Tecnologia; Associação Nacional de Pesquisa,

Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras. Guia prático de apoio à

inovação: onde e como conseguir apoio para promover a inovação em sua

empresa. Brasília: MCT, 2009.

CHESBROUGH, H. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2012.

MACEDO, M. F. G.; BARBOSA, A. L. F. Patentes, pesquisa e desenvolvimento:

um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

Page 150: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

150

OCDE. ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO. Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados

sobre Inovação. 3. ed. Rio, FINEP, 2007.

_____. Manual de Frascati: proposta de práticas exemplares para inquéritos sobre

investigação e desenvolvimento experimental. Trad. More than Just Words

(Portugal).

PELAEZ, V.; SZMRECSÁNYI, T. (Org.). Economia da inovação tecnológica. São

Paulo: Hucitec, 2006.

PIMENTEL, L. O. (Org.). Curso de propriedade intelectual & inovação no

agronegócio. 3. ed. Brasília: MAPA; Florianópolis: SEaD/UFSC/Fapeu, 2012.

_____. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis:

Fundação Boiteux, Konrad Adenauer Stiftung, 2005.

_____.Contratos: introdução aos contratos de prestação de serviços de pesquisa,

parceria de pesquisa e desenvolvimento, comercialização de tecnologia e

propriedade intelectual de instituições científicas e tecnológicas. In: SANTOS, M. E.

R. dos; TOLEDO, P. T. M. de; LOTUFO, R. de A. (Orgs.). Transferência de

Tecnologia: estratégia para a estruturação e gestão de núcleos de inovação

tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. p. 255-286.

_____. Propriedade intelectual: o direito internacional em uma perspectiva brasileira.

Revista Jurídica Consulex, Brasília, a. XV, n. 357, O1 dez. 2011.

_____.; BOFF, S. O. (Orgs.). A proteção jurídica da inovação tecnológica. Passo

Fundo: EdIMED, 2011.

RODRIGUES JR., E. B.; POLIDO, F. (Org.). Propriedade intelectual: novos

paradigmas internacionais, conflitos e desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SILVA, R. L. Direito internacional público. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

Page 151: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

151

TERRA, B. A transferência de tecnologia em Universidades empreendedoras:

um caminho para a inovação tecnológica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

17)- TÓPICOS ESPECIAIS

Carga Horária: 30h/a

18)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Carga Horária: 60h

Ementa

Estágio na Central Regional de Emergência, Instrução e Prática das atividades de

Telefonista, Despachante e do Coordenador da CRE.

4º CFO

1)- ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Carga Horária:45h/a

Ementa

Introdução à Administração. Administração Financeira. Orçamento Público.

Despesas e Receitas Pública. Modalidades de Empenho. Adiantamentos. Prestação

de Contas. Sistemas Orçamentários.

Bibliografia básica

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui

çao.htm>. Acesso em: 02 jun.2012.

_____. Lei Complementar n. 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de

finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras

providências. Disponível em:

Page 152: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

152

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 18 ago.

2012.

_____. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito

Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos

Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 15 ago. 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem

introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.

COSTIN, Claudia. Administração pública. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2010.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo:

Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público

municipal. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2008.

CRUZ, Flávio da (Coord). Lei de responsabilidade fiscal comentada: lei

complementar n. 101, de 4 de maio de 2000 . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

GAMA JÚNIOR, Fernando Lima. Fundamentos de orçamento público e direito

financeiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: 2004.

LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1999.

_____. Temas de direito administrativo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2003.

Page 153: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

153

PASCARELLI FILHO, Mario. A nova administração pública: profissionalização,

eficiência e governança. São Paulo: DVS, 2011.

SANTA CATARINA (Estado). Constituição do Estado de Santa Catarina. 7. ed.

Florianópolis: Insular, 2005.

_____. Lei n° 7.541, de 30 de dezembro de 1988. Dispõe sobre as taxas estaduais

e dá outras providências. Disponível em:

<http://200.19.215.13/legtrib_internet/html/Leis/1988/Lei_88_7541.htm>. Acesso em:

18 ago 2012.

_____. Lei n. 9.383, de 17 de dezembro de 1993. Dispõe sobre o fundo de

Reequipamento da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - FURPOM e dá

outras providências. Disponível em:

<http://200.19.215.13/legtrib_internet/html/Leis/1993/Lei_93_9383.htm>. Acesso em:

16 ago 2012.

2)- ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Princípios da Administração. Potencialização dos Recursos. Insumos necessários na

PM. Dimensionamento dos Insumos. Quantidade e qualidade dos insumos.

Sustentabilidade nas Parcerias da PM. Lei nº 8.666/93. Sistema de compras da PMSC.

Carga e Descarga do patrimônio.

Bibliografia Básica

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI,

da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm>. Acesso em: 16 ago 2012.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

Page 154: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

154

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 37. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acessoem: 02

jun.2012.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da cadeia

de suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas,

2009.

LAZZARINI, Álvaro. Estudos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 1999.

_____. Temas de direito administrativo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2003.

SANTOS, José Geraldo. Logística em uma organização militar. 2010. 62 f.

Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em Segurança Pública) -

Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. Disponível em: <>.

Acesso em: 18 ago 2012.

SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para

profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e

administração . São Paulo: Textonovo, 2008.

Page 155: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

155

3)- COMUNICAÇÃO SOCIAL

Carga Horária:30h/a

Ementa

O homem e as notícias; o homem e a comunicação; a experiência mediada; a

natureza das notícias; a teoria do agendamento (agenda setting).segurança pública,

mídia e violência; sociedade, crime e violência. Mídia e violência; mídia e segurança

pública. A divulgação de notícias de violência na televisão; o poder da imagem

televisiva; a televisão e as notícias de crime; a percepção da violência através dos

telejornais; o fascínio pelas notícias de crime e violência. A comunicação social na

pmsc; o centro de comunicação social; estudo de casos; atividade de marketing

institucional nas escolas.

Bibliografia Básica

BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. Bauru: EDUSC, 1999.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300-1800, uma cidade sitiada.

São Paulo: Companhia da Letras, 1989.

KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São

Paulo: Summus, 2004.

MICHAUD, Yves. A violência. São Paulo: Ática, 1989.

ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança

pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

Bibliografia Complementar

CHESNAIS, Jean-Claude. O aumento da violência criminal no Brasil. Tradução

Luiz Gonzaga de Freitas. Força Policial, São Paulo, n. 9, jan./mar, 1996.

CORNU, Daniel. Jornalismo e Verdade: para uma ética da informação. Tradução

Armando Pereira da Silva. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.

MORETZSOHN, S. Pensando contra os fatos: Jornalismo e cotidiano: do senso

comum ao senso crítico.Rio de Janeiro: Revan, 2007.

Page 156: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

156

WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Mass media: contextos e paradigmas,

novas tendências, efeitos a longo prazo, o newsmaking. 7. ed. Lisboa: Editorial

Presença, 2002.

4)- INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Evolução Histórica. Conceitos e Diferenças entre Atividade de Inteligência Policial e

de Estado. Características da Atividade de Inteligência Policial. Ramos da Atividade

de Inteligência Policial. Princípios básicos da Atividade de Inteligência Policial.

Produção do Conhecimento. Sistema de Inteligência da Polícia Militar. Documentos

de Inteligência. Medidas de Contra Inteligência Policial. Operações de Inteligência

Policial.

Bibliografia Básica

BRASIL. Lei n. 9.883, de 7 de dezembro de 1999. Institui o Sistema Brasileiro de

Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, e dá outras

providências. Disponível em: <>. Acesso em: 14 ago 2012.

FERRO JÚNIOR, Celso Moreira. A inteligência e a gestão da informação policial.

Brasília: Fortium, 2008.

GONÇALVES, J. B. Atividade de inteligência e legislação correlata. Niterói:

Impetus, 2010.

SANTA CATARINA (Estado). Portaria nº 156 de 18 de abril de 2001. Institui o

Sistema de Inteligência de Segurança Pública da Polícia Militar de Santa Catarina –

SIPOM, e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CC

gQFjAB&url=http%3A%2F%2Fxa.yimg.com%2Fkq%2Fgroups%2F31619209%2F16

63230429%2Fname%2FPortaria%2BPMSC%2Bn%25C2%25BA%2B156%2Bde%2

B18%2Bde%2BAbril%2Bde%2B2001.doc&ei=VDqmUNulFJOC8QTk8YHYCA&usg=

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157

AFQjCNFGEVqbp1Z25AXyJbTFzs1Y4Nq9Yg&sig2=SK95HvPtr0uTBMg9-3s4Fg>.

Acesso em: 17 ago 2012.

Bibliografia Complementar

BAYLEY, David H. Padrões de policiamento: uma análise internacional

comparativa. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Doutrina

nacional de inteligência e segurança pública. Brasília: [s.n], 2009.

CASTRO, Clarindo Alves de; RONDON FILHO, Edson Benedito

(Coord.). Inteligência de segurança pública: um xeque-mate na

criminalidade. Curitiba: Juruá, 2009.

CEPIK, Marco Aurélio Chaves. Serviços de inteligência: agilidade e

transparência como dilemas de institucionalização. Tese de Doutorado em

Ciência Política. Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de

Janeiro, 2001. Disponível em: <

http://aofi.org.br/images/inteligencia/marcocepik_servicos_secretos.pdf >. Acesso em

22 ago 2012.

SCHAUFFERT, Fred Harry; LENTO, Luiz Otávio Botelho. Atividade de Inteligência.

Florianópolis: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2009.

THOLD, Carlos. Decida com inteligência. Brasília: Editora Thesarus, 2006.

5)- POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Estrutura da Justiça Militar. Previsão constitucional. Competência da Justiça Militar.

Aplicação administrativa e judicial. Polícia Judiciária Militar. Autoridade de Polícia

Judiciária Militar. Fato típico. Sujeito ativo. Diferença entre Inquérito Policial Militar

(IPM) e Sindicância. Elementos do IPM. Competência. Encarregado e Escrivão.

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Compromisso. Medidas preliminares ao IPM. Instrução. Prisão preventiva e prisão

temporária. Encarregado e escrivão do IPM. Advogado no IPM. Prazo. Relatório.

Solução. Medidas administrativas recorrentes. Auto de Prisão em Flagrante Delito

(APFD). Garantia Constitucional. Flagrante Delito. Requisitos. Sequência dos atos.

Prazo. Providências no local do crime. Condutor. Testemunhas.

Bibliografia Básica

CAMPOS JUNIOR, José Luiz Dias. Direito penal e justiça militares: inabaláveis

princípios e fins. Curitiba: Juruá, 2006.

ASSIS, Jorge César de. Direito militar: aspectos penais, processuais penais e

administrativos. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.

ROTH, Ronaldo João. Justiça militar e as peculiaridades do juiz militar na

atuação jurisdicional. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

Bibliografia Complementar

ASSIS, Jorge César de; LAMAS, Cláudia Rocha. A execução da sentença na

justiça militar. 3. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá, 2011.

_____. Justiça militar estadual. Curitiba: Juruá, 1992.

PINTO, Airton de Oliveira. Justiça militar: elementos de direito penal militar. Rio de

Janeiro: Apex, 1975.

6)- ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO POLICIAL IV

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Revisão de conteúdos. Revólver. Pistola .40. Carabina PUMA. Carabina CT-40.

Espingarda PUMP. SEM EMENTA. MD-97. Fuzil SIG 551. H&K MP-5. ParaFal. Fuzil

AGLC. SPAS-15.

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159

Bibliografia Básica

FLORES, Erico Marcelo; GOMES, Gerson Dias. Tiro policial: técnicas sem

fronteiras. Porto Alegre: Evangraf, 2006.

MACHADO, Maurício Correa Pimentel. Coleção Armamento: armas, munições e

equipamentos policiais. Cascavel: Gráfico Tuicial, 2010.

OLIVEIRA JÚNIOR, Iloir Adur de. O aprimoramento do programa de habilitação

ao uso da pistola semiautomática calibre .40 na PMSC. 2010. 142 f. Monografia

(Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade do Sul de

Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

Bibliografia Complementar

ASSIS, Jorge César de; NEVES, Cícero Robson Coimbra; CUNHA, Fernando

Luiz. Lições de direito para a atividade das polícias militares e das forças

armadas. 6. ed. Curitiba: Juruá, 2009.

ALÉSSIO, Rogério. A reavaliação anual das habilidades técnicas para o uso de

armas de fogo por policiais militares. 2010. 75 f. Monografia (Especialização em

Gestão Estratégica em Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina,

Florianópolis, 2010. Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000000/00000095.pdf>. Acesso

em: 15 ago. 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun.2012.

CARVALHO, Carlos Eduardo Yegros de; FERRAZ, Cláudio Armando. Manual de

uso de armas de fogo. 1. ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008.

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160

7)- ORDEM UNIDA IV

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Cerimonial de Formatura dos Aspirantes-a-Oficial. Passagem do Estandarte da

APMT. Devolução dos Espadins. Recebimento das Espadas. Compromisso dos

Aspirantes perante a Bandeira Nacional.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Defesa. Regulamento de Continências, Honras, Sinais de

Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. Portaria Normativa n.º 660 de

19 Mai 09. Brasília, 2009.

_____. Ministério do Exército. Manual de Campanha: ordem unida, primeira parte.

Brasília: Ministério do Exército, 1988.

_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha: Inspeções, revistas e

desfiles. Brasília: Ministério do Exército, 1986.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

_____. Ministério do Exército. O batalhão, o regimento, tropas motorizadas,

formaturas especiais: 2ª parte. 9. ed. Rio de Janeiro: EGGCF, 1975.

SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de ordem

unida a pé. 3. ed. São Paulo: CSM, 1991.

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161

8)- SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA

Carga Horária: 60h/a

Ementa

Aptidão física. Saúde física. Noções gerais. Recuperação da condição física.

Exercícios aeróbicos. Resistência muscular localizada. Alongamento e flexibilidade.

Desportos. Recreação. Teste da Aptidão Física.

Bibliografia Básica

ANDERSON, Bob. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003.

MONTEIRO, Walace D. Personal training: Manual para avaliação e prescrição de

condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

Bibliografia Complementar

EVANGELISTA, Alexandre Lopes. Treinamento de força e flexibilidade aplicado à

corrida de rua: uma abordagem prática. São Paulo: Phorte, 2011.

HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don. Manual de condicionamento físico. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

UCHIDA, Marco Carlos et al. Manual de musculação. 6. ed. rev. São Paulo: Phorte,

2010.

9)- DEFESA POLICIAL VI

Carga Horária: 45h/a

Ementa

Imobilizações táticas. Defesa contra arma branca. Defesa contra arma de fogo.

Retenção e contenção de arma. Imobilizações táticas. Algemagem. Retiradas.

Noções de bastão retrátil. Pontos de pressão.

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162

Bibliografia Básica

PERSSON, Eduardo Moreno. Benefícios da prática de artes marciais para o

policial militar. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança

Pública. Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007.

PINTO, Jorge Alberto Alvorcem; VALÉRIO, Sander Moreira. Defesa Pessoal: Para

policiais e Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Ed. Evangraf, 2002.

SANTOS, Joanir Ricardo Pereira. O Judô como Técnica de Defesa Pessoal

Policial. Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública.

Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2008.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Justiça. Bases curriculares para a formação dos

profissionais da área de segurança do cidadão. Disponível

em:<http://www.uece.br/labvida/dmdocuments/bases_curriculares_2000.pdf>.

Acesso em: 20 jun 2012.

_____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de

1988. Emenda constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 02

jun.2012.

_____.Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm>. Acesso em: 03

maio 2012.

FILIPPI, Márcio Alberto. O abuso de autoridade na atividade policial militar.

Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Segurança Pública.

Florianópolis: PMSC / UNIVALI, 2007.

HEMANN, Egon Ferreira Platt. O emprego legítimo da força letal na atividade

policial como medida extrema de preservação da ordem pública. 2007. 102 f.

Page 163: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

163

Monografia (Graduação em Segurança Pública) - Universidade do Vale do Itajaí,

Florianópolis, 2007. Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000001/00000110.pdf>. Acesso

em: 18 ago 2012.

MARTINS, Flademir Jerônimo Belinati. Dignidade da Pessoa Humana: princípio

constitucional fundamental. Curitiba: Juruá, 2011.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 37. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para Encarregados

da Aplicação da Lei. Assembléia Geral das Nações Unidas, 1979. Disponível em:

<http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversais/dhaj-

pcjp-18.html>. Acesso em: 10 jul. 2012.

_________. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Assembléia Geral das

Nações Unidas, 1948. Disponível em:

<http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm>. Acesso em:

10 jul. 2008.

_________. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de fogo. Havana,

Cuba, 1990. Disponível em: <http://www.cpc.pm.rn.gov.br/legislacao/legforca.doc>.

Acesso em: 10 jul. 2008.

SANTA CATARINA (Estado). Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da

Polícia Militar. Diretriz Geral de Ensino e Instrução. Florianópolis: PMSC, 2012.

_____. Polícia Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino da Polícia Militar.

Normas Gerais de Ensino. Florianópolis: PMSC, 2012.

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164

10)- OPERAÇÕES DE POLÍCIA OSTENSIVA III

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Introdução ao estudo e evolução do recrudescimento e violência no Brasil 1h/a;

Desenvolvimento de Técnicas para planejar, preparar, implementar e avaliar

operações Policiais 4h/a, Contextualização de Operação Raid e Obtenção de

informações essenciais para o planejamento tático 3h/a; 1h/a; Elaborar o

planejamento de uma operação de alto risco 04 h/a; Executar um Briefing

operacional 03 h/a. Realização de uma operação planejada 05 h/a.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério do Exército. Manual básico de policiamento ostensivo.

Brasília: Ministério do Exército, [19--].

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2004.

ROSA, A. J. P.; GOMES JR, C. A.A.; NICHNG. C. R.; SILVA. J. C. Manual de

Técnicas de Polícia Ostensiva da PMSC: sob a perspectiva da preservação da

dignidade da pessoa humana e defesa da vida. Florianópolis: Polícia Militar de Santa

Catarina, 2009.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha: segunda parte, tropas a pé,

motorizadas mecanizadas, blindadas e hipomóveis. Brasília: Ministério do Exército,

1994.

LIMA, Renato Sérgio de; PAULA, Liana de (Org). Segurança pública e violência: o

Estado está cumprindo seu papel? .São Paulo: Contexto, 2008.

HIPÓLITO, Marcello Martinez; TASCA, Jorge Eduardo. Superando o mito do

espantalho: uma polícia orientada para a resolução dos problemas de segurança

pública. Florianópolis: Insular, 2012.

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165

TEZA, Marlon Jorge. Temas de polícia militar: novas atitudes da polícia ostensiva

na ordem pública. Florianópolis: VW Editor Gráfico, 2011.

11)- GERENCIAMENTO DE CRISES E NEGOCIAÇÃO

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Crise e gerenciamento de crise. Medidas mediatas e imediatas para o Ger. de Crise.

Perfil dos causadores de eventos críticos. Negociação primária/Primeiro Interventor.

Outras alternativas táticas para o gerenciamento da crise

Bibliografia Básica

DORECKI, André Cristiano; LIMA, Alesxandro Rodrigo R. Manual de controle de

distúrbios civis. 2. ed. Curitiba: Optagraf, 2006.

MARTINELLI, Dante Pinheiro (Org.). Negociação: aplicações práticas de uma

abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2009.

SALIGNAC, Angelo Oliveira. Negociação em crises: atuação policial na busca da

solução para eventos críticos. São Paulo: Ícone, 2011.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, Sérgio Antunes; ANGELO, Ubiratan de Oliveira. Distúrbios civis:

controle e uso da força pela polícia. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.

GARRETT, Waldick Alan de Almeida. A negociação como alternativa estratégica

nas ações de grupos táticos nas crises com tomadas de reféns. 2008. 78 f.

Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade

do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000003/000003BE.pdf>. Acesso

em: 15 ago 2012.

GRAY, F. Gary. A negociação. São Paulo: Videolar, 1998. DVD (139 min.): son.,

color.

Page 166: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

166

OLIVEIRA, Alexandre Fontenele Ribeiro de. Manual de negociação de conflitos. 1.

ed. Rio de Janeiro: Riosegurança, 2008.

12)- MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Conflitos e violência. Meios de resolução pacífica de conflitos. Mediação de conflitos.

O mediador. Ética e confidencialidade do mediador.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Justiça. Manual de Mediação Judicial. Brasília:

<http://www.trf4.jus.br/trf4/upload/editor/dpn_manualmediacaojudicialandregomma.p

df>. Acesso em: 10 ago. 2012.

_____. Senasp. Curso Mediação de Conflitos. Brasília: Senasp/MJ, 2009.

Disponível em

<http://200.238.112.36/capacitacao/arquivos/MediacaoConflitos_completo.pdf>

Acesso em 21 mar. 2011.

MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos: em famílias e

organizações. São Paulo: Summus, 2008.

TAVARES, Fernando Horta. Mediação e conciliação. Belo Horizonte:

Mandamentos, 2002.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Alexandre Sérgio Vicente. Mediação/conciliação: ferramentas para a

construção da paz. 2012. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica em

Segurança Pública) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

Disponível em:

<http://biblioteca.pm.sc.gov.br/pergamum/vinculos/000008/00000818.%20VICENTE

%20FERREIRA.PDF>. Acesso em: 12 ago 2012.

Page 167: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Formação de · PDF filea preparar o Sargento de forma regular, a partir da criação do Curso de Sargentos. ... que além das atribuições

167

FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio

Olivé; FIORELLI, José Osmir. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática

. São Paulo: Atlas, 2008.

MINAS GERAIS (Estado). Mediação e Cidadania. Programa Mediação de

Conflitos. Ano 2010. Belo Horizonte: Arraes, 2010. Disponível em

<http://www.ijucimg.org.br/projetos/livro_mediação_cidadania.pdf> Acesso em 21

Ago. 2012.

VASCONCELOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e práticas

restaurativas. São Paulo: Método, 2008.

13) POLICIAMENTO ORIENTADO À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Evolução dos modelos de policiamento. A era política. A era profissional. A era de

resolução de problemas com a comunidade. Polícia comunitária e policiamento

orientado para o problema. Criminologia ambiental. Teoria da oportunidade. Teoria

das atividades rotineiras. Teoria da escolha racional. Teoria do padrão do crime.

Prevenção situacional do crime. Prevenção ao crime através do desenho urbano.

Visitas preventivas e atendimento pós-crime. Método SARA (IARA). Identificação de

problemas. Análise de problemas policiais. Resposta a problemas policiais.

Avaliação das respostas implementadas.

Bibliografia Básica

BONDARUK, R. L. A prevenção do crime através do desenho urbano. Curitiba:

Edição do autor, 2007.

HIPÓLITO, M. M.; TASCA; J. E. Superando o mito do espantalho: Uma polícia

orientada para a resolução dos problemas de segurança pública. Florianópolis:

Insular, 2012.

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168

MARCINEIRO, N. Polícia Comunitária: Construindo segurança nas comunidades.

Florianópolis: Insular, 2009.

Bibliografia Complementar

BONDARUK, R. L. Design contra o crime: prevenção situacional do delito através

do design de produtos. Curitiba: FIEP, 2008.

DIAS NETO, T. Policiamento comunitário: A experiência norte-americana. Rio de

Janeiro: Editora Lumen Juris, 2003.

OLIVEIRA, José Ferreira de. As políticas de segurança e os modelos de

policiamento: a emergência do policiamento de proximidade. Coimbra: Almedina,

2006.

ROLIM, M. A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no

século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2 ed., 2009.

14)- INTRODUÇÃO À PREVENÇÃO ÁS DROGAS

Carga Horária:20h/a

Ementa

Identificar os diferentes aspectos que compõem a filosofia de prevenção.

Conhecendo o mundo de seu filho. Noções sobre as drogas. Como ajudar seus

filhos a lidarem com as pressões. Protegendo seus filhos da violência. Definir a

violência e identificar as condições que promovem a violência entre os jovens;

oferecer ferramentas para ajudarem os filhos a evitarem a violência; praticar as

técnicas de resolução de conflitos.

Bibliografia básica

LISBÔA, Antonio Marcio Junqueira. A primeira infância e as raízes da

violência/ propostas para a diminuição da violência. Brasília: LGE, 2007.

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169

GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de drogas: comentada artigo por artigo, Lei

11.343, de 23.08.2006. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2008.

ROSA, Arlei Pacheco da. Análise do PROERD - Programa de Resistência às

Drogas e à Violência, como atividade de polícia ostensiva. 2010. 69 f.

Monografia (Especialização em Administração de Segurança Pública) - Universidade

do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

SCHELB, Guilherme Zanina. Violência e criminalidade infanto-juvenil: estratégias

para a solução e prevenção de conflitos. Brasília: Editora do Autor, 2007.

Bibliografia complementar

CENTER FOR SUBSTANCE ABUSE PREVENTION. Parenting IS Prevention

Resource Guide: 1998. Disponível em:

<www.childwelfare.gov/pubs/guide2011/guide.pdf>. Acesso em: 16 nov 2012.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Prevenção ao uso indevido de drogas.

Curitiba: SEED, 2008. Disponível em:

<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico

_drogas2008.pdf>. Acesso em: 22 out. 2012.

ROCHA, Luiz Carlos. As drogas. São Paulo: Ática, 1987.

TIBA, Içami. Juventude & drogas: anjos caídos: para pais educadores . São Paulo:

Integrare, 2007.

15)- ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Gerenciamento de projetos em organizações públicas contemporâneas.

Estruturação de projetos. Determinação do escopo de projetos. Gerenciamento da

integração. Gerenciamento do tempo. Gerenciamento dos custos. Gerenciamento da

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qualidade. Gerenciamento dos recursos humanos. Gerenciamento das

comunicações. Gerenciamento dos riscos. Avaliação dos resultados e impactos do

projeto.

Bibliografia Básica

BEATO, Cláudio Chaves (Org.). Compreendendo e avaliando: projetos de

segurança pública. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André Bittencourt do; FABRA,

Marcantonio. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2010.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos . 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

Bibliografia Complementar

BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação

didática. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar

ideias em resultados . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento,

elaboração, análise . 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

16)- SAÚDE MENTAL E GERENCIAMENTO DE ESTRESSE

Carga Horária: 30h/a

Ementa

Conceito de saúde mental; conceitos sobre estresse, risco e perigo; fases do

estresse; estresse positivo e negativo; tipos de estresse; fontes de estresse;

contextualização do estresse na PMSC; estratégias de enfrentamento do estresse;

estresse e cultura organizacional; dependência química.

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Bibliografia Básica

CAMINHA, Renato M. (Org.). Transtornos do estresse pós-traumático (TEPT): da

neurobiologia à terapia cognitiva . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

LIPP, Marilda Emmanuel Novaes (Org). O stress está dentro de você. 7. ed. São

Paulo: Contexto, 2011.

ZANELLI, J. C. (coord.). Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e

intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar

CLEGG, Brian. Gerenciamento do estresse: traga calma para sua vida já . Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2002.

LIMA, João Cavalim de. Estresse policial. [s.l]: Associação da Vila Militar, 2002.

SANTA CATARINA. Secretaria da Segurança Pública. Mapeamento das Fontes de

Estresse em Profissionais da Segurança Pública do Estado de

Santa Catarina. Florianópolis: DIFC/SSP – SENASP/MJ, 2010. 71 p. Disponível em:

<http://www.ssp.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid

=43>. Acesso em: 12 ago 2012.

SARDÁ JÚNIOR, Jamir J.; LEGAL, Eduardo J.; JABLONSKI JÚNIOR, Sérgio

J. Estresse: conceitos, métodos, medidas e possibilidades de intervenção . 2. ed.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

SOUZA, Edinilsa Ramos de et al . Fatores associados ao sofrimento psíquico de

policiais militares da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de

Janeiro, v. 28, n. 7, jul. 2012 . Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

311X2012000700008&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em 10 ago. 2012.

SPODE, Charlotte Beatriz; MERLO, Álvaro Roberto Crespo. Trabalho policial e

saúde mental: uma pesquisa junto aos Capitães da Polícia Militar. Psicol. Reflex.

Crit., Porto Alegre, v. 19, n. 3, 2006 . Disponível em

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172

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

79722006000300004&lng=en&nrm=iso>. Acessado em 10 ago. 2012.

17)- TÓPICOS ESPECIAIS

Carga Horária: 30h/a

18)- ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Carga Horária: 60h

Ementa

Auxiliar do Comandante do Policiamento; Prática diretamente na atividade

operacional atuando como Sombra do Comandante do Policiamento das OPMs da

1ª e 11ª RPM com a devida orientação e supervisão.

19)- ESTÁGIO ADMINISTRATIVO

Carga Horária: 100h

Ementa

Desenvolvimento de atividades diárias nas diversas seções administrativas do BPM

(P-1, A.I., P-3, P-4, P-5, Corregedoria, TC, Setor de Trânsito); realização de imersão

nas OPMs da Grande Florianópolis.