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0 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Enfermagem Atualizado em 2018

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - UniEVANGÉLICA Enfermagem.pdf · O Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGÉLICA é o resultado de uma construção coletiva e

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PROJETO PEDAGOacuteGICO DE CURSO

Enfermagem

Atualizado em 2018

1

Organizadora

Sandra Valeacuteria Martins Pereira - Diretora de curso

Colaboradores

Joicy Mara Rezende Rolindo - Coordenadora Pedagoacutegica

Flaacutevia Ferreira de Almeida (membro do NDE)

Sheila Mara Pedrosa (membro do NDE)

Rosana Mendes Bezerra (membro do NDE)

Meillyne Alves dos Reis - Professora do curso

Angeacutelica Lima Brandatildeo Simotildees ndash Professora do curso

Oyaciana Nunes Barbosa ndash Enfermeira responsaacutevel pelos laboratoacuterios do curso

Fabiana Ramos do Nascimento ndash Secretaacuteria Setorial do curso

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO - Av Universitaacuteria Km 35 - Cidade Universitaacuteria

- Anaacutepolis - GO CEP 75070-290 - Fone (62) 3310-6600 ramal 6674

2

ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem

mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo

Paulo Freire

ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de

saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo

Rubem Alves

3

APRESENTACcedilAtildeO

O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o

resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante

Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute

fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da

Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo

ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o

contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido

A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e

articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e

metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das

competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma

criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade

de vida da populaccedilatildeo loco regional

O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no

curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de

Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no

mercado de trabalho loco regional e nacional

Professoras

Sheila Mara Pedrosa

Meillyne Alves dos Reis

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

4

SUMAacuteRIO

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7

12 Contexto Educacional Local e Regional 8

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14

22 Caracteriacutesticas da mantida 17

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19

31 Identificaccedilatildeo do curso 19

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20

32 Justificativa do curso 21

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23

34 Objetivos do curso 29

35 Perfil profissional do egresso 30

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38

37 Metodologias de ensino 39

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44

38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45

39 Programas de nivelamento 47

310 Estaacutegio curricular supervisionado 49

311 Atividades praacuteticas de ensino 56

312 Atividades complementares 57

313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59

314 Apoio ao discente 60

315 Atividades de tutoria 63

316 Responsabilidade social 64

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69

4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70

41 Direccedilatildeo do curso 70

5

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73

43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74

44 Colegiado do curso 76

45 Corpo docente 77

46 Corpo de tutores 79

47 Corpo teacutecnico administrativo 79

5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80

51 Estrutura curricular 82

511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89

513 Preacute-requisitos 90

514 Ementas e bibliografia 91

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151

53 Interdisciplinaridade 154

6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157

61 Setor administrativo 157

62 Sistema acadecircmico 158

63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159

64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159

65 Sala dos professores 160

66 Salas de aula 160

67 Biblioteca 160

681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169

610 Comitecirc de eacutetica 177

611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178

612 Setores de serviccedilos e apoio 179

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183

BIBLIOGRAFIA 187

ANEXOS 191

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE

6

ENFERMAGEM 206

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ENFERMAGEM 212

7

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea

A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A

exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo

sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute

associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros

problemas sociais graves

Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo

requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da

matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre

outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a

tecnologia

O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de

exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares

dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez

mais diferenciados e inovadores

Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a

competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo

da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige

fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral

ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de

competitividade agrave economia da naccedilatildeo

O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade

sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio

observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo

escolar

Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas

fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute

como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de

forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos

aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores

afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo

encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau

8

Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu

enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia

da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial

oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando

escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais

O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a

poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas

estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras

metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando

diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior

Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do

total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da

universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser

alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a

85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas

(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos

tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de

grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da

deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a

24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa

bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em

sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da

taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO

DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

12 Contexto Educacional Local e Regional

As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre

outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista

eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)

Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores

9

demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes

regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo

Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado

Figura 1

De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687

habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos

(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)

e crianccedilas lt 5 anos (44)

Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo

geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais

As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de

Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o

Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-

060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um

dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada

polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como

capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)

Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO

Fonte Google Maps

10

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de

0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per

capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio

mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de

R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)

A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade

influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de

poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos

importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA

(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado

o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o

terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm

maior municiacutepio importador do Brasil

Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela

inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do

estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo

estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias

conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE

PLANEJAMENTO 2016)

Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino

Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de

ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas

dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades

circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional

iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das

instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa

e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O

credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de

atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via

novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se

que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em

niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede

11

Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um

diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos

A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos

modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees

de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o

ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e

uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em

escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos

cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada

expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a

2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo

Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)

Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas

mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de

enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede

(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema

(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem

(TEIXEIRA et al 2013)

Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece

que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo

permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de

seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o

que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos

elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)

As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de

Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e

demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra

qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem

particularmente na rede privada

Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis

que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos

12

enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o

Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que

foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto

diurno-noturno

A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo

curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando

a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno

Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa

aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do

Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a

Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma

reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis

maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas

(TEIXEIRA et al 2013)

Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na

UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas

atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia

alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno

particularmente aos finais de semana

Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs

dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a

importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO

2001)

Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de

sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre

indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de

vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem

metas e projetos do curso

O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de

sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de

sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em

equipes interdisciplinares e multidisciplinares

13

As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de

atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de

complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes

aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional

Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores

epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e

prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis

Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da

aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS

Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o

municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com

4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios

de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)

Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede

(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em

atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de

Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia

SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de

Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06

especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as

demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221

leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal

A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que

algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de

Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas

passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e

seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as

neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria

dos oacutebitos femininos

Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e

puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta

taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido

14

evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato

Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento

das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para

necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros

dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de

exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no

periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras

de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)

Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores

profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as

accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no

Pacto pela Vida

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley

Archibald

A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital

federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de

importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua

populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede

A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a

deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia

da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo

federal para o credenciamento de novas IES

AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter

interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de

Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada

de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm

357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e

transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo

15

- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia

Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia

- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia

- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por

forccedila de seu Regimento Unificado

- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta

de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em

valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)

Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras

instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto

Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres

Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de

Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e

Faculdade Raiacutezes

AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas

filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia

Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo

composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente

De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de

dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo

A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -

subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira

responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal

competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente

Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das

atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e

colegiados (Figura 2)

A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia

o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a

formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de

comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO

DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

16

A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de

excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando

poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como

shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial

poliacutetica social e cultural

shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e

individualidades do ser humano

shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente

shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria

shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes

segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse

modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo

o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por

meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo

nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos

17

Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA

Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014

A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na

sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e

as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se

encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de

competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho

em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais

22 Caracteriacutesticas da mantida

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de

Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia

UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no

CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade

Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu

Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em

geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do

Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica

dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo

de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de

2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns

na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo

no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a

oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida

posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

18

O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela

qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para

cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia

Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de

seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais

para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do

Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em

suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave

excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento

e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO

UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo

oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de

Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com

duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio

Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da

UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES

Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por

meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos

de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de

extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino

superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que

mobiliza o processo educativo

Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas

de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros

espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo

contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca

anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade

presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e

19

compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo

participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM

31 Identificaccedilatildeo do curso

O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3

confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em

turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto

noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo

maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do

curso

Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo

No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999

Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999

Dados de Reconhecimento

No Parecer Despacho15172004 SESu

Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004

Periacuteodo de Validade 5 anos

Renovaccedilotildees de reconhecimento

- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de

novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008

20

- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo

Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e

20

Situaccedilatildeo atual

- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3

312 Formas de ingresso ao curso

O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade

tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)

aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio

O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto

processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em

vigente

A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos

das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os

criteacuterios de desempate

Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de

acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino

Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos

nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs

uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um

resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no

Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero

Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o

limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo

convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A

chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo

Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso

superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os

criteacuterios do edital publicado pela Reitoria

No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos

oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente

21

regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18

de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias

e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e

similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da

disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a

disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina

da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo

quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50

da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria

convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou

conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado

32 Justificativa do curso

O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta

das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos

teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino

do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior

de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de

preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos

enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)

O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica

foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram

preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente

feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos

alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no

mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA 2003)

Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio

da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro

de 2004

A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de

80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as

22

primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e

regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico

Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto

P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem

Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada

em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso

de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em

2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua

maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso

noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de

Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada

aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional

Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi

considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico

Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado

e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do

resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do

preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a

proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno

No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo

noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades

problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e

julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a

sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se

em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa

marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica

Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e

problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo

trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de

cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho

Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute

coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da

Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro

23

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem

A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade

poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo

de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da

reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes

As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo

e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na

formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de

decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um

conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado

trabalho em seu contexto

O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo

a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual

quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes

sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas

a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e

multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se

considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede

implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos

fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback

O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo

CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e

procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias

O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se

norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais

de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25

de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de

Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL

1986 2000 2001)

De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por

competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de

24

articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao

aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer

niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo

profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido

com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE

EDUCACcedilAtildeO 2001)

As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo

ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a

consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos

processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou

sociais

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede

bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A

praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender

aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em

consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo

dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito

muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias

Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas

como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo

entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo

condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)

A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de

significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a

integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de

sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento

Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo

noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao

aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e

experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do

conhecimento

Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas

capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias

dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional

25

Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de

cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como

atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve

ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico

reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo

transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo

aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)

O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer

eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades

cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias

tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute

compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes

construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em

movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)

No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a

facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar

que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e

docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede

docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-

aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser

implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude

interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a

realidade de forma significativa

Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de

praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras

discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e

extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo

diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como

planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos

encontros foacuteruns e outros

Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada

na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e

avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo

de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico

26

busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos

disponiacuteveis e em potencial

O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular

integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para

aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo

reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes

de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados

de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo

anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina

integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do

planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades

integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de

ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE

do curso)

Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a

partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo

Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e

humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as

atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo

da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e

planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo

desenvolvidas pelo curso sejam elas

shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia

e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas

associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade

adulta e terceira idade

shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme

protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal

ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames

complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros

serviccedilos

shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea

shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em

conjunto com os outros membros da equipe

27

shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e

outros membros da equipe e

shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS

Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para

assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas

ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente

durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum

acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus

diferentes setores

Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no

curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem

voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio

pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita

domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos

diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da

crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e

outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de

iniciativa da sociedade civil organizada)

O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede

bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas

devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede

e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O

processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo

qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo

permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem

Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar

(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico

tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser

desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas

fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem

A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral

e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os

sujeitos do cuidar (WATSON 2003)

Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A

28

humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo

protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de

cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS

sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular

Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de

Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos

para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves

vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem

possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a

realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo

Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de

Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de

ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas

e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser

cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada

situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas

(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da

Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association

(NANDA)

Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado

norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute

fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como

inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e

subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam

responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do

grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento

sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)

A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do

Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e

estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico

julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de

Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e

29

adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a

estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica

projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de

diferentes especialidades e fases do ciclo de vida

34 Objetivos do curso

Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista

criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a

concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos

competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e

humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas

da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do

perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo

social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar

recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees

de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo

baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A

formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem

participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em

Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de

alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos

shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de

soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios

eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania

shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus

determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e

poliacuteticos

shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e

gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de

promoccedilatildeo de sauacutede

shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em

Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e

30

qualidade da assistecircncia

shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de

enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia

shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da

praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e

fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem

shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais

eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas

e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo

shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na

assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros

shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente

em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil

epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede

shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e

relaccedilotildees de trabalho

shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em

equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da

Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede

shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de

Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede

shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem

shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados

shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede

reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de

sauacutede

35 Perfil profissional do egresso

31

Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios

cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo

Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e

cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional

com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e

seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e

em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em

instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado

julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes

multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo

social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho

de Enfermagem

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso

O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do

egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da

UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em

consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo

reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho

participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias

recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de

cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais

e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida

Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a

importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a

possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e

vivecircncias de situaccedilotildees reais

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso

32

O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a

(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem

as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e

orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem

como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do

Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de

Enfermagem

Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de

Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees

pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave

competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica

consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e

reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas

da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila

O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de

construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser

adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo

O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva

coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais

humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da

pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania

Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por

meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de

aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz

integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A

postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de

metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso

33

No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica

institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem

manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e

renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo

que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber

O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico

possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de

interesse do aluno

A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas

projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada

plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa

Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser

vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da

UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq

Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional

possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno

desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de

soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e

sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico

Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a

produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas

diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os

editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O

curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde

consta as normas acerca deste processo

Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra

mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas

Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das

populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de

sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em

34

doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em

enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com

distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do

exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio

Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-

doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico

Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas

muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio

Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia

Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica

Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e

esteacutetica em Odontologia

Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas

no quadro 1

No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do

conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios

Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado

semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos

TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados

Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas

Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos

Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do

35

paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente

Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo

Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial

Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos

Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia

Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente

Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede

Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal

Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem

Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais

Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva

Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados

Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede

Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem

Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico

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puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede

Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees

Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia

Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil

Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados

Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher

Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica

Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo

Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem

A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como

resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros

perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede

363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso

A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a

comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo

educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel

viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade

Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada

integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as

accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e

competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso

A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus

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recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de

demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do

Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus

principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo

acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e

extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma

de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento

social local e regional

Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do

Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade

civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos

cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em

conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela

UniEVANGEacuteLICA

Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo

registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-

Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes

devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no

prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento

proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores

Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de

relevacircncia para a sociedade como

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e

Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV

Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis

Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista

Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente

desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem

realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos

discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em

diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade

As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes

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docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade

de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo

transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave

comunidade

Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica

pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)

educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em

hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento

familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para

crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e

estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC

relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem

com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-

Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo

O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta

como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam

conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele

No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a

integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo

acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e

naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as

demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e

aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia

social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade

global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos

criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo

de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de

sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta

No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas

disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo

que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a

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escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os

indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO

Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de

Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro

profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo

para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo

profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo

As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre

diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao

ensino e a pesquisa

Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de

ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e

abrangecircncia integradora

Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito

de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que

curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como

extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos

frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e

qualidade das accedilotildees

O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de

Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como

participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo

da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda

onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto

de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo

e encaminhamento agrave PROPEE

As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa

com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na

matriz curricular com carga horaacuteria de 140h

37 Metodologias de ensino

As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do

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docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias

de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)

As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem

requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso

depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo

utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)

Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos

cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das

caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos

A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia

teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e

facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino

pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino

diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem

Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos

alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares

Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve

considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se

encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento

que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro

aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a

conhecer

A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades

de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias

e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena

formaccedilatildeo profissional

Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada

tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem

como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de

experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e

disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados

As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser

diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de

imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas

41

de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados

eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de

informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores

diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos

relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo

de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de

situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo

cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas

cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners

apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos

cientiacuteficos e culturais e outras

Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na

modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais

adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz

foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas

possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de

qualidade de aprendizado

As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo

presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a

inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas

presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)

Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as

Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da

Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas

presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e

simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e

outros)

Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino

superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de

Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos

docentes

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem

42

Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos

tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si

proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre

elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs

tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse

processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)

Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no

campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do

conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas

diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a

efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)

Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de

alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos

dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim

torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias

modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade

para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)

Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as

TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso

consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs

institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes

devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso

agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo

permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea

Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores

e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como

ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees

satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o

Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a

Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os

professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece

semestralmente

A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a

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conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site

lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas

ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao

acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais

e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente

da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de

orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e

internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e

outros

Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do

Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade

educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem

ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades

educativas em lugares e tempos diversos

No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle

que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem

dinacircmica orientada a objetos)

Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso

das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)

Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos

on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos

disponiacuteveis

Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem

qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o

Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo

Departamento de Extensatildeo

No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios

equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como

Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes

situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no

mundo tecnoloacutegico como

shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais

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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica

shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle

shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)

e do aplicativo de mensagens WhatsApp

372 Material didaacutetico institucional

Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser

utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem

que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental

principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor

A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos

sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam

despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional

Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as

diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o

material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o

componente curricular e temas abordados

A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da

Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer

graacutefico e programador

Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de

ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a

interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o

desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos

satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de

atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social

aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos

Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem

Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD

conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos

Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina

do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado

e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno

conteuacutedo e imprimir

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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados

no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos

professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira

criativa e luacutedica

Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais

contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no

ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos

Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece

uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de

qualidade pela internet

O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena

realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes

curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade

reduzida com autonomia total ou assistida

38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo

de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas

necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento

de habilidades e competecircncias a serem consolidadas

A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez

a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do

significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida

tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as

situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou

accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior

O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para

formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no

que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo

46

de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as

formas reducionistas de avaliaccedilatildeo

Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo

cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da

realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado

um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998

LUCKESI 1999 HADJI 2001)

Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do

processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus

professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da

Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave

formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem

No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula

laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na

produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e

reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou

simuladas de cuidado de Enfermagem

Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que

possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as

estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os

docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a

avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse

sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo

eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para

resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e

outros

No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem

autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de

diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo

shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos

preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de

aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o

aluno natildeo conseguiu aprender

shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a

47

evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a

conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos

para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais

atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias

shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no

bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do

conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias

Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios

resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas

preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas

relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo

participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos

de caso cliacutenicos e outros

A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio

de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras

Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em

sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das

disciplinas

Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o

colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de

ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de

avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de

forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo

No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees

da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no

miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75

Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute

possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave

frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

39 Programas de nivelamento

48

O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o

conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma

determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso

escolar

Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo

acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras

da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em

determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa

O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para

participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo

o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e

interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos

constantemente

Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas

como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares

II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de

estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica

Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o

nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que

envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro

As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de

trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios

teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da

aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento

O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de

Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes

e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros

que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento

O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias

diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de

metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem

envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos

docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas

49

310 Estaacutegio curricular supervisionado

Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento

Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute

fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de

1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de

setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam

essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488

de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do

Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo

do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos

diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem

Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o

estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga

horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma

complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que

prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em

instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico

aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A

adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio

(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute

coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso

obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado

pelo colegiado de curso

Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto

das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo

Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do

estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o

aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem

deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do

Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio

O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio

50

do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O

supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a

missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo

do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e

humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de

Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se

comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo

cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades

desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores

responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo

submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que

uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente

A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz

curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente

com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades

acadecircmicas

Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais

o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento

do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o

estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro

art 10 da Lei do estaacutegio

A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A

frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no

decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora

pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento

quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos

periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos

acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos

A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno

tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os

51

acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em

Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de

referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo

CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a

finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave

sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar

campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees

de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos

participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede

Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo

baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de

promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e

UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana

Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a

disponibilidade de cada grupo

Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a

aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de

soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback

O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016

Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista

nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da

assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O

instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento

avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a

proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis

Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a

extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do

curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e

estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II

(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de

desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada

para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes

Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado

desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e

52

desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm

Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades

complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela

diretoria e coordenaccedilatildeo do curso

A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de

atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na

inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as

demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo

de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel

de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e

humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e

Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado

e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas

atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo

primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em

espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma

preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de

atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios

supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute

um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de

Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo

Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio

para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais

usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo

administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em

accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades

Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma

preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos

shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da

Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e

socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a

identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas

53

domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute

aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e

cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio

shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5

acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores

de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis

glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas

(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e

Aconselhamento da AIDS

shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10

usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o

acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo

shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a

relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo

realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas

meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico

ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas

shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo

eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de

Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de

enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de

enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas

domiciliares

shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de

crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio

proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na

abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34

usuaacuteriosdia na unidade

shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de

aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal

baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia

oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar

shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o

cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o

54

atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum

tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5

acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e

responsabilidade

shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os

acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes

criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11

usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A

relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia

shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os

acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no

atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-

10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto

shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com

transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus

familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia

A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem

como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo

profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em

Enfermagem

A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da

populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da

problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo

A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa

e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e

privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de

55

accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede

assistencial ou por meio de gestatildeo participativa

Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos

de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do

alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios

possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a

autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe

Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado

para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior

aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os

programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos

indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses

contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a

formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente

oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios

docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e

desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute

parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de

especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no

acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade

Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e

regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que

satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees

de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo

de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com

a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido

registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de

Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e

de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de

regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente

As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a

vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo

56

criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo

profissional

As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas

accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em

campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas

em escolas creches orfanatos e igrejas

A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na

gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a

integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede

311 Atividades praacuteticas de ensino

As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de

praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem

Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a

Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para

desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas

dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa

natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas

domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia

direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e

desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor

Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que

exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios

bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem

As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente

podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos

O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso

shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas

inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas

visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da

Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede

shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo

desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o

57

cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta

complexidade

As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe

multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da

Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo

executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a

regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN

312 Atividades complementares

Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno

atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em

situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo

possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter

acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a

praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem

desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)

Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno

adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e

incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao

curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a

flexibilidade das atividades complementares

As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes

transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees

com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas

peculiaridades regionais e culturais

As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por

meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de

construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em

58

vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da

educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender

aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria

miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso

De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3

de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de

conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais

eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de

extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins

Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades

complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute

o final do curso

As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio

em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi

aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades

complementares estaacute descrita no quadro 12

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

59

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso

de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC

deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do

curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do

curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica

institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de

espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver

estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir

com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento

cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica

O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e

vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo

Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo

ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao

criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu

orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC

A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina

Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo

60

elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser

estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem

aspectos eacuteticos da pesquisa proposta

Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender

obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede

nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em

Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil

A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de

campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso

Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus

orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica

Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da

pesquisa e a linha de pesquisa do professor

Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a

transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas

vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais

O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca

examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do

conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do

curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs

uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica

Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de

um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do

curso

314 Apoio ao discente

O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de

professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a

aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de

deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos

alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos

conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico

no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia

61

intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo

adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios

com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo

de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem

necessaacuterias

No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu

processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave

monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes

melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno

Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro

de apoio ao discente

shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo

Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional

shy Nivelamento

shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE

shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados

conselhos e outros

shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros

shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes

shy Acolhimento de alunos estrangeiros

shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas

(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)

O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com

Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo

nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes

de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de

aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash

Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de

proficiecircncia na Liacutengua Inglesa

Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso

de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade

profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais

para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo

62

para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a

adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio

para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua

inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio

O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do

Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de

Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e

permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de

graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de

financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa

Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash

Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo

Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em

um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os

discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a

favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e

responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e

exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do

egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento

Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo

shy Ouvidoria

shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos

socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades

especiais (auditiva visual motora)

shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e

a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para

valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se

algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e

aconselhamento

shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram

e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos

durante o intervalo das aulas

shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre

uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de

63

diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da

instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio

seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros

shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento

profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo

Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os

concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento

para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e

serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos

Especiais e outros) encontros de egressos

shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter

estimulante de consolo esperanccedila e vida

315 Atividades de tutoria

No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina

oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino

conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um

profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a

Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs

No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e

supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo

do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o

professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo

oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do

rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando

ativamente da praacutetica pedagoacutegica

Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das

competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia

novos caminhos de aprendizagem

O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais

Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem

dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees

64

Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de

aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e

a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o

bom andamento dos cursos

Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de

aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no

ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a

comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio

Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o

uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line

Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos

canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o

professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de

aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e

presenciais com feedback aos alunos e professores

No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua

Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute

apresentada no quadro 3

Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina

Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167

Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083

Total - 120 250

316 Responsabilidade social

O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em

valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece

suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade

social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio

ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural

Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o

65

trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando

conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na

conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as

aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um

projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser

humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao

aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que

possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de

pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece

aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de

possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua

histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de

emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser

social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e

como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da

garantia dos direitos constitucionais

Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute

por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas

mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais

A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa

fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos

com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e

internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em

desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional

Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida

por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo

e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos

Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da

formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da

educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade

cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico

considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades

66

e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da

sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO

NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)

Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo

social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para

transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a

participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a

finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional

A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do

indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade

de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo

sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo

com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino

pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil

organizada

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso

O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e

da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica

(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem

oferece apoio nessa importante tarefa

O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora

cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

67

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o

PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais

teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas

bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando

ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto

Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

68

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por

outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado

a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o

humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e

avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse

sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da

formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado

de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

69

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos

legais e normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco

Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes

Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise

e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista

formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade

do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos

didaacuteticos

Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em

2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que

apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos

desenvolvidos e trabalhados durante o curso

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo

A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo

considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos

conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea

de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de

Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na

instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4

Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia

e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio

Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo

continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES

Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash

2017

70

Anos Cursos

2013 2014 2015 2016 2017

Sauacutede Coletiva X

Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X

Microbiologia Cliacutenica X X

Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem do Trabalho X

Unidade de Terapia Intensiva X

No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela

UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas

4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica

41 Direccedilatildeo do curso

A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado

em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui

experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica

A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a

coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo

de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e

2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria

disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso

De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o

curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas

institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees

satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir

a) Funccedilotildees poliacuteticas

- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua

efetividade nas praacuteticas acadecircmicas

- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso

71

zelando por seu cumprimento

- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica

- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo

- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa

integrativa articuladora e solidaacuteria

- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo

- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria

de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)

shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo

shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe

e a sociedade

a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade

econocircmica do curso

shy Elaborar o plano de investimentos do Curso

shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas

funccedilotildees

shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar

o equiliacutebrio financeiro do curso

shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e

definir o perfil docente para compor o colegiado de curso

Elaborar a demanda de docente semestralmente

shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso

shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de

criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio

shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal

teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem

como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias

shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e

produtividade e controle de abstenccedilatildeo

shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do

Regimento da UniEVANGEacuteLICA

shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe

72

shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade

shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo

shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os

princiacutepios e valores institucionais

shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio

shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as

necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo

shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso

orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo

shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo

necessaacuteria ao desenvolvimento do curso

b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e

avaliaccedilatildeo

shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de

forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea

shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso

shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo

shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e

demais rotinas acadecircmicas

shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a

fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos

shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do

curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as

normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica

atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-

supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo

shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao

CAS anexando-as ao PPC

shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso

73

shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional

e com as DCNs

shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de

Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de

formaccedilatildeo definida no PPC

shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua

coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC

shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente

shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas

shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso

shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos

relacionados ao curso

shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos

shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os

encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso

atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas

para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados

shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo

cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem

como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e

encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD

shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de

qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e

suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das

comissotildees de avaliaccedilatildeo

shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de

avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do

processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias

shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira

profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando

indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica

74

A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo

do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico

shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC

shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem

desenvolvidas

shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina

shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre

o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe

shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e

SAI

shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas

shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores

shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo

shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio

shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso

shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor

shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos

shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio

de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular

shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos

estudantes

shy Atender agraves demandas do Diretor

shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor

shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de

suporte pedagoacutegico do curso

43 Nuacutecleo docente estruturante

De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo

pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de

graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do

curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias

A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro

75

Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros

docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso

com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a

renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo

O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as

questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees

pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute

descrita no quadro 5

Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

O

NDE

tem

como

atribui

ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o

diretor as seguintes atribuiccedilotildees

shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os

aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso

shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a

concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as

melhorias necessaacuterias

shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das

atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e

fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas

shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de

alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e

encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do

CAS

shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu

desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de

conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares

shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho

Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral

Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral

Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral

Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral

Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial

76

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes

dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem

e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do

desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes

atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes

44 Colegiado do curso

O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores

e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e

presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de

teacutecnicos administrativo da secretaria setorial

O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter

ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para

resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE

manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de

mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone

As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre

os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os

acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas

para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura

Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para

planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela

PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e

encaminhado a PROACAD

Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE

para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a

possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser

tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou

por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC

professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA

77

eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade

O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no

qual um professor o representa

45 Corpo docente

Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores

488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5

Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes

- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do

corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No

curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos

para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada

Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo

funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de

pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a

internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas

Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o

curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos

Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de

viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro

Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do

curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz

respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com

formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda

permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com

formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas

psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia

profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo

docente estaacute descrito no quadro 6

78

Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e

experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017

Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de

trabalho

Tempo de atuaccedilatildeo no

curso de Enfermagem

meses

Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo

profissional

Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos

Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06

Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m

Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas

Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m

Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m

Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m

Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Horista 17 -

Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m

Graciela M O do Nascimento Brandatildeo

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos

Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica

Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m

Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m

Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m

Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -

Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Parcial 141 -

Juliana Macedo Melo da Fonseca

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m

Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica

Doutora Parcial 5 6 anos

Leocimar Rodrigues Barbosa

Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Mestre Horista 29 -

Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m

Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m

Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m

Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos

Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro

Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Mestre Horista 65 10 anos

Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m

Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m

Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos

Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m

Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica

Doutor Horista 5 -

Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos

79

46 Corpo de tutores

O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando

120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp

Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs

e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo

de Texto

47 Corpo teacutecnico administrativo

O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e

pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7

Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Ano 2017

Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m

Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m

Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m

Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m

Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Doutora Integral 195 23 anos e 9 m

Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m

Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m

Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m

Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m

Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos

Setor Funccedilatildeo

Nome Escolaridade

Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do

Nascimento

Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo

Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica

Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia

Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos

Santos

Ensino meacutedio (cursando)

Laboratoacuterio

Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem

Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem

UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem

80

5 Organizaccedilatildeo curricular do curso

Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas

e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave

organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de

conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo

poliacutetico-filosoacutefica institucional

A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem

levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os

curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as

demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e

enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas

compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva

Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que

agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo

tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e

respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para

a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de

2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm

11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm

01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as

disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros

e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017

O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de

Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate

do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de

desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e

promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes

81

grupos eacutetnicos-raciais

A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso

deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica

criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso

na realidade em que deveraacute atuar

Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a

sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas

potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a

cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos

Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade

que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais

bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de

implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da

carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades

Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de

cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com

as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das

ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas

shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos

referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a

compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos

eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos

embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o

desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e

compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate

aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta

shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes

aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves

situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos

fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem

shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem

Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses

conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de

enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam

82

a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do

paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de

diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras

teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral

Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a

coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam

eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a

aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir

A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus

conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e

atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura

cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas

incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o

domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados

Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas

Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo

formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora

espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar

a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005

Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como

finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda

coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil

desejado dos egressos

51 Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e

praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas

disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do

83

bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede

Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba

shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos

inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que

constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo

shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel

individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso

considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-

doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de

Enfermagem

shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de

Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem

shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro

independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem

Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos

do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees

oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de

bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem

contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo

humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea

A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos

componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender

a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares

No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo

todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20

semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para

consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui

4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas

teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados

(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a

ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de

Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades

complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de

84

Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a

25 da carga horaacuteria total do curso

Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185

de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades

complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000

horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800

horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da

carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo

dez semestres letivos e no maacuteximo 14

Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para

o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a

matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das

Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2

ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em

Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores

de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e

TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica

profissional e exerciacutecio da Enfermagem

Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia

contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm

116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg

12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a

mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as

Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de

junho de 2002)

511 Matriz curricular

Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

1ordm Periacuteodo

Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total

85

teoria teoria praacutetica praacutetica

05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80

05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80

06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede

20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40

Subtotal

360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100

05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60

86

06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de

exames

40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80

06997 Simulados II - - 40 2 40

05485 Optativa I 40 2 - - 40

Subtotal

240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100

05684 Optativa II 40 2 - - 40

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100

07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140

06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do

cuidado

- - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e

neonatologia

- - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e

psiquiatria

- - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de

serviccedilos de sauacutede

- - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica

- - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes

criacuteticos

- - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - 140 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017

Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH

teoria Creacutedito teoria

CH praacutetica

Creacutedito praacutetica

Total

05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80

87

05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano

1 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40

Subtotal 360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem

4

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40

05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I 2 - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

2 40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40

Subtotal

280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo

06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60

06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120

88

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames

4 40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II

4 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80

06997 Simulados II 2 - - 40 2 40

05485 Optativa I 2 40 2 - - 40

Subtotal 240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60

05684 Optativa II 2 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100

06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140

06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

2 4 - - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

4 - - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria

4 - - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

4 - - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

4 - - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

4 - - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - - 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

89

LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise

da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem

1

2

3

4

512 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas

por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e

competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da

comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)

bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas

ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8

O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e

solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem

levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade

de interessados

Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas optativas Nordm de

creacuteditos Teoria Praacutetica Total

Espanhol instrumental 2 40 - 40

Inglecircs instrumental 2 40 - 40

Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40

Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40

Processo de Enfermagem 2 40 - 40

Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40

Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

- - - -

A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser

cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando

com aprendizagem mais significativa e interessante

90

513 Preacute-requisitos

Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois

uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do

curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos

por disciplinas estaacute disposta no quadro 9

Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha

terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos

miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios

Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Farmacologia aplicada a Enfermagem I

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I

Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

Enfermagem em obstetriacutecia

9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Enfermagem ciruacutergica

Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I

91

514 Ementas e bibliografia

1ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo

celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA

Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais

Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo

celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros

mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos

Bibliografia baacutesica

ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto

Alegre RS Brasil Artmed 2010

ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto

Alegre RS Artmed 2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro

Guanabara-Koogan 2012

Bibliografia complementar

COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre

RS Artmed 2007

De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-

2gt

GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave

geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt

PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri

SP Manole 2002

SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]

Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt

NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson

geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano

Carga Horaacuteria 60

92

Ementa

Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave

reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo

sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e

anexos embrionaacuterios

Bibliografia baacutesica

DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu

2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016

Bibliografia complementar

GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011

SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2467-8gt

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema

articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema

nervoso perifeacuterico

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

93

DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante

de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Bibliografia complementar

DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004

ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia

sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt

Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo

verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em

enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e

abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro

LTC 2002

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007

SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede

5 ed Satildeo Paulo Gente 1996

Bibliografia complementar

BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul Yendis 2010

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

94

Guanabara Koogan 2012

ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede

ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt

WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal

53 ed Petroacutepolis Vozes 2001

Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem

Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do

enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral

Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a

rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO

Bibliografia baacutesica

GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro

Revinter 2002

OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005

CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia

AB 2001

Bibliografia complementar

GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da

assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt

OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 1997

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan

2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2122-6gt

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

95

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus

aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas

tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento

Bibliografia baacutesica

CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice 2004

PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem

cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Bibliografia complementar

BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter

2002

CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia

para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB

2001

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt

MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt

MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo

Pearson Education 1994

NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996

Disciplina Liacutengua Portuguesa

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de

textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua

portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular

Bibliografia baacutesica

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008

96

GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

2010

MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-

63403-9cfi044000529

NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva

2013 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000

Bibliografia complementar

AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015

Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105

ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo

2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-

3recent

ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215

AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000

BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo

Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-

6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]

TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed

Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-

85-472-0115-9cfi244000162

Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema

Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS

Bibliografia baacutesica

BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro Fio Cruz 2010

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

Cortez 2005

97

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro FIOCRUZ 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de

sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro

Ferreira 2013

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

2ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que

constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora

de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo

metaboacutelica

Bibliografia Baacutesica

DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt

98

DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed

Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt

SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt

VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed

2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema

regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio

aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013

Bibliografia complementar

COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt

MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998

MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 1988

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011

99

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune

dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral

mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de

histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos

transplantes

Bibliografia baacutesica

ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier

2008

PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson

2009

ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003

Bibliografia complementar

FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de

diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-

laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001

FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004

JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema

imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002

LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre

Artmed 2010

PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf

Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt

Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional

coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe

nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O

enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a

bioeacutetica na enfermagem

Bibliografia baacutesica

FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

100

GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo SP Atheneu 1997

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010

HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed

2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt

JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para

Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro Fiocruz 2009

Disciplina Enfermagem Ambiental

Carga Horaacuteria 60

Ementa

As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos

ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento

sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente

Bibliografia baacutesica

BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000

GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008

SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo

Paulo Atlas 2009

Bibliografia complementar

BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia

Vieira 2010

COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar

2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009

101

NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza

Goiacircnia UCG 2011

SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria

Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt

Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica

Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva

Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e

subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006

FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2007

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo

Contexto 2013

Bibliografia complementar

ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo Atual 1999

DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever

melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010

SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis

Vozes 2004

Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico

102

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel

superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos

(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico

Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa

Bibliografia baacutesica

ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos

na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392

MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867

MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo

Paulo Atlas 2004

PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica

Goiacircnia Kelps 2006

Bibliografia complementar

DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0

FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso

2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138

MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent

PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302

RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte

do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320

Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais

correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais

Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A

psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem

Bibliografia baacutesica

103

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001

GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005

Bibliografia complementar

CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica

2000

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo

Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001

SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra

Luzzato 1999

3deg Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por

protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana

Bibliografia baacutesica

JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012

MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

Bibliografia complementar

CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996

COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2275-9gt

CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo

Paulo Atheneu 2000

REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed

104

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008

TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed

2012

Disciplina Consulta de Enfermagem

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista

Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio

Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen

Bibliografia baacutesica

BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no

adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016

BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2010

JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

Guanabara Koogan 2012

Bibliografia complementar

ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005

ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989

CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt

SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3

ed Porto Alegre Artmed 2002

Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade

social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos

Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e

fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social

105

Bibliografia baacutesica

BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010

GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000

GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo

Bibliografia complementar

COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila

a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015

LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009

SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos

2009

TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010

Petroacutepolis Vozes 2013

WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-

UnB 2015

Disciplina Filosofia do Cuidar

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees

contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila

Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar

Bibliografia baacutesica

ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna

2009

GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003

CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012

Bibliografia complementar

COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006

REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt

SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre

Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt

106

VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979

WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo

Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato

1999

Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens

razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de

unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de

dosagem de medicamentos

Bibliografia baacutesica

AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007

BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2010

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014

Bibliografia complementar

BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a

seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2006

EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie

Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo

AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998

SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo

Paulo Martinari 2011

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

107

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem

Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades

humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)

Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de

enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene

sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele

Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto

Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2011

NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em

lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

4ordm Periacuteodo

Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente

construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da

famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-

doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na

108

sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de

famiacutelias

Bibliografia baacutesica

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009

LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007

MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009

LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo

Brasiliense 2007

LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins

Fontes 2004

McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3

ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt

WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na

famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose

Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase

Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio

alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios

hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto

hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e

mecanismos de reparo tecidual

Bibliografia baacutesica

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu

2010

109

Bibliografia complementar

CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt

FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre

AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases

patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010

Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em

laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-

hospitalares

Bibliografia baacutesica

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2011

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

Bibliografia complementar

GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte

Editora 2004

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt

MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005

110

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo

nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na

promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e

micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo

do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e

controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais

Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global

Bibliografia baacutesica

DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo

Sarvier 2008

FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2005

MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo

Paulo Roca 2006

Bibliografia complementar

DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004

LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento

ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006

SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004

WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2008

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de

medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica

farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas

que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio

111

e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores

hidroeletroliacuteticos parenterais

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2012

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier

Rio de Janeiro 2006

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-

Koogan 2013

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia

central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash

esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e

os testes de hipoacuteteses

Bibliografia baacutesica

CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed

2011

PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004

VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara

Koogan 2004

112

Bibliografia complementar

COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005

CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando

microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000

MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012

PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico

ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt

VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan

1980

Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da

populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais

Bibliografia baacutesica

CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino

meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003

ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012

Bibliografia complementar

CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997

DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade

social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt

DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011

FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros

Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977

GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012

Disciplina Simulados I

113

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de

questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem

Bibliografia baacutesica

ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006

LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2015

MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

Bibliografia complementar

ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos

superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione

2008

DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas

2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000

SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe

multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do

deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do

cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas

de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade

da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

114

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt

CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de

enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em

evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt

5ordm Periacuteodo

Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em

um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e

enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da

poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de

sauacutede

Bibliografia baacutesica

FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005

PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

115

OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009

SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP

Atheneu 2001

Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila

transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo

transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em

doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas

individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006

VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

Bibliografia complementar

CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt

COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000

HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto

Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed

116

2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e

sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave

Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS

Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina

Violecircncias contra a mulher

Bibliografia baacutesica

BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo

Paulo SP Atheneu 2007

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2004

Bibliografia complementar

BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e

ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002

CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos

ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt

FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de

mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt

PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar

daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter

2000

TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV

2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos

117

Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de

medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel

emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo

intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-

spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB

2003

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed

AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt

Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora

de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo

popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo

continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o

SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

118

LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na

Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002

MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo

Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007

BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-

412-0106-3gt

ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed

1997

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da

epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados

epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de

morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em

epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia

surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e

ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina

preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005

FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos

essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006

Bibliografia complementar

119

CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia

Belo Horizonte Coopmed 2005

FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e

aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel

em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt

FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996

PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 1999

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro

RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999

DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil

6deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos

Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de

material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de

biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar

Bibliografia baacutesica

POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP

Iaacutetria 2014

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003

Bibliografia complementar

BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-

9gt

NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014

PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6

SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB

2002

120

SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave

Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash

estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e

programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais

e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO

AB 2008

LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e

paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e

objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e

do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem

voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente

121

Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash

infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e

V2 2 ed Barueri Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP

Yendis 2005

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2014

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de

enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing

Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes

Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash

NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de

caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)

Bibliografia baacutesica

122

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Porto Alegre Artmed 2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem

no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia

praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

7deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais

Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue

Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios

urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das

lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios

aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica

Bibliografia baacutesica

CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia

molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e

diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013

WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

123

HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302

LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2001

LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2006

SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica

Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt

ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo

SP Atheneu 2004

Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho

durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal

graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez

Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de

enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e

nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal

Bibliografia baacutesica

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre Artmed 2006

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

124

LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2002

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em

pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os

sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo

metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e

sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia

pediaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19

ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed

Barueri SP Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003

Bibliografia complementar

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa

MG Elsevier 2005

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede

Carga Horaacuteria 80

125

Ementa

Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia

sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos

diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e

normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e

organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo

sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede

Bibliografia baacutesica

HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole

2012

RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000

OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro

RJ Medisi 2005

Bibliografia complementar

BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt

CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt

COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila

epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009

HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed

Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt

MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e

controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001

Disciplina Optativa I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o

idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo

ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno

Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso

Disciplina

ementa

Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C

126

Liacutengua

Brasileira de

Sinais

(LIBRAS)

EMENTA

letramento na educaccedilatildeo dos

surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte

Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em

Contexto curso baacutesico livro

do estudante 9 ed Rio de

Janeiro RJ WalPrint 2009

SALLES H M M L et al

Ensino de liacutengua portuguesa

para surdos caminhos para a

praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia

DF MEC 2004

L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico

ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)

baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols

Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e

preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade

surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e

perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0043-1pageIVgt

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M

Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo

Paulo SP Plexus 2003

Espanhol

Instrumental

ARTEacuteS J S MAZA J S

Curso de lectura

conversacioacuten y redaccioacuten

Sociedad General Espantildeola

de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO

M G Espanhol gramaacutetica

praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R

MAGALHAtildeES T C

Gramaacutetica reflexiva texto

semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica

ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed

Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -

espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil

2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno

Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo

SP Paraacutebola 2005

Inglecircs

Instrumental

GUANDALINI E O

Teacutecnicas de leituras em

inglecircs English for specific

purposes Satildeo Paulo SP

Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs

instrumental estrateacutegias de

leitura Satildeo Paulo SP

Textonovo 2001

SOUZA A G F et al

Leitura em liacutengua inglesa

uma abordagem instrumental

2 ed Satildeo Paulo SP Disal

2005

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como

liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo

Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino

meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann

2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge

Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes

brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs

14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2

ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Produccedilatildeo de

Textos na

Liacutengua

Portuguesa

ABREU A S Curso de

redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo

SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de

textos compreensatildeo leitora e

expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto

Alegre RS Artmed 2008

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo

Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva

texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2001

127

KOCH I G V ELIAS V

M Ler e escrever estrateacutegias

de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo

Paulo SP Contexto 2014

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos

do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo

SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio

de Janeiro Campus 2011

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil poliacuteticas e

organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed

Satildeo Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H Sauacutede da

famiacutelia uma abordagem

interdisciplinar 2ed Rio de

Janeiro Rubio 2009

LIMA N GERECHMAN S

Sauacutede e democracia histoacuteria

e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo

em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave

gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os

pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia

2006 Disponiacutevel em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0

257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio

em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132

32gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109

72gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do

processo de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2012-2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2013

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2013-2014 Organizado por

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo

dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de

Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

128

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2014

JARVIS C Exame fiacutesico e

avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio

de janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu

2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo

da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed

Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2044-1pagecapa1gt

Enfermagem

Baseada em

Evidecircncias

AQUINO Italo Souza Como

ler artigos cientiacuteficos

fundamentos da medicina

baseada em evidecircncias 5 ed

Porto Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem baseada

em evidecircncias Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 1509 p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed

669 p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de

Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a

Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha

Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias

Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728

843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550

306cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Simulados II

Carga Horaacuteria 40

Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro

em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas

durante o curso

Bibliografia baacutesica

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005

MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005

129

RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-

2epubcfi62gt

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2011

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

8deg Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no

contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e

organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009

MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e

aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio

de Janeiro RJ Campus 2015

KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-

3gt

KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)

SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005

130

Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso

Carga Horaacuteria 120

Ementa

O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do

adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto

eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis

(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo

de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e

prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da

integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo

da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso

Bibliografia baacutesica

FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2014

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2006

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt

PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de

Janeiro RJ Atheneu 2002

PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0424-8gt

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

131

Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da

reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008

KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e

psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Bibliografia complementar

FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0179-7gt

FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de

substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt

LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e

familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006

NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos

fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001

STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo

SP Manole 2008

TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em

evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt

Disciplina Optativa II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e

intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas

Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de

sauacutede

Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

132

ementa

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil

poliacuteticas e organizaccedilatildeo

de serviccedilos 6 ed Satildeo

Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H

Sauacutede da famiacutelia uma

abordagem

interdisciplinar 2ed Rio

de Janeiro Rubio 2009

LIMA N

GERECHMAN S

Sauacutede e democracia

histoacuteria e perspectiva do

SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em

sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF

Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu

2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo

descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela

vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel

em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257

_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em

poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232

gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972

gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H

Aplicaccedilatildeo do processo

de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2013

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por

North American Nursing

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos

resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ

Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed

2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara

Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-

1pagecapa1gt

133

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2014

JARVIS C Exame

fiacutesico e avaliaccedilatildeo de

sauacutede 3 ed Rio de

janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

Enfermagem

baseada em

evidecircncias

AQUINO Italo Souza

Como ler artigos

cientiacuteficos fundamentos

da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto

Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem

baseada em evidecircncias

Rio de Janeiro RJ

Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio

de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 1509

p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669

p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa

em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da

Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara

Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884

3cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030

6cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes

delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e

textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica

Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional

de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012

Bibliografia baacutesica

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

134

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-

9gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

9ordm Periacuteodo

Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e

capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do

cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil

Bibliografia baacutesica

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos

da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

135

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -

uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2

ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem

fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados

diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia

de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e

humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida

Bibliografia baacutesica

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed

2013

PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de

enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2012

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

136

(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e

competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de

pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para

pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2007

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

137

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante

todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas

as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de

enfermagem ao neonato

Bibliografia baacutesica

LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre

Artmed 2002

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre RS Artmed 2006

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos

programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em

programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo

efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica

municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo

138

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees

sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede

mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos

legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem

em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma

psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao

paciente psiquiaacutetrico

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do

comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais

Barueri SP Manole 2008

139

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial

Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed

2004

HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012

[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082

MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002

QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Reichmann amp Affonso Editores 2002

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas

oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo

de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)

Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para

tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede

Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

140

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Documentos sugeridos para leitura complementar

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para

a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem

e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de

higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do

paciente 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de

uacutelcera por pressatildeo 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na

prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013

10ordm Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

141

Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo

do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS

Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo

permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

Bibliografia baacutesica

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na

gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada

e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle

de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas

de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em

sauacutede

Bibliografia baacutesica

142

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem

holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo

hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico

Bibliografia baacutesica

CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e

atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

143

(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010

CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado

Garcez Porto Alegre Artmed 2013

PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt

SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-

0gt

SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e

sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades

e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo

do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no

cuidado de pacientes criacuteticos

Bibliografia baacutesica

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN

2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e

144

tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e

Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em

promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS

Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de

apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na

microrregiatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do

Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do

Sul Yendis 2010

BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

Bibliografia complementar

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB

2008

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

145

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico

Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)

Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos

oriundos do TCC

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996

Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr

gt

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt

LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2011

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2121-9cfi044000000 gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias

para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II

Carga Horaacuteria 40

146

Ementa

Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de

atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de

Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede

correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de

doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para

vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da

Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO

AB 2008

SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de

sauacutede Campinas Aliacutenea 2004

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

147

EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa

Carga horaacuteria 40

Ementa

Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade

Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial

expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo

Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e

desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas

Bibliografia baacutesica

ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008

KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo

SP Contexto 2014

Bibliografia complementar

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede

Carga horaacuteria 40

Ementa

Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico

das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o

trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

SP Cortez 2005

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro Rubio 2009

148

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede

Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede

Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes

operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006

Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ

Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

Disciplina Inglecircs instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura

e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico

revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo

SP Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001

SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo

Paulo SP Disal 2005

Bibliografia complementar

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade

149

praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP

Macmillan Heinemann 2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -

inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Carga horaacuteria 40

Ementa

Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das

possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais

Bibliografia baacutesica

BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ

WalPrint 2009

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e

realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003

Bibliografia complementar

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo

do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua

de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt

QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto

Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt

SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica

pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004

150

Disciplina Espanhol Instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita

Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em

contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da

sauacutede

Bibliografia baacutesica

ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General

Espantildeola de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

Bibliografia complementar

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP

Larousse do Brasil 2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

Disciplina Processo de Enfermagem

Carga horaacuteria 40

Ementa

As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de

enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico

pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

151

2013

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2014

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

Bibliografia complementar

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias

EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de

Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e

reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas

segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica

segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de

informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca

SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca

de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p

BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 365 p

POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro

152

RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo

de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de

Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada

em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH

012011 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular

Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares

obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas

atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem

ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades

de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que

enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-

aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada

A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades

complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no

aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de

avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades

de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais

voltados para o bem-estar da comunidade

Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo

do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a

integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos

realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias

153

Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que

viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular

do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas

em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios

supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular

tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica

torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas

Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do

curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas

disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no

Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas

transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias

interativas e inovadoras

As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que

complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica

Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a

partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do

senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na

realidade

As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No

Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares

atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando

dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que

atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver

aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir

O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades

que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades

pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica

arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e

outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros

similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e

outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou

natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias

154

conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)

Tribunal Regional Eleitoral

No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e

apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das

disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em

parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados

positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos

Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da

matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes

estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e

outras conforme a necessidade

Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de

possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda

Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso

Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem

a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo

em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de

alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso

Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu

processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o

delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o

conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da

realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede

53 Interdisciplinaridade

O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a

praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica

das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um

conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da

dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos

Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo

unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo

interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos

155

sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de

superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma

accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)

Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo

esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os

projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica

diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento

Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada

um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende

da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes

dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa

e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os

diversos saberes

E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de

discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de

estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a

vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e

ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo

A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e

discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas

na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de

conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover

atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de

forma criacutetica e reflexiva

Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo

entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os

envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do

curriacuteculo

A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute

constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas

agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba

aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de

Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute

156

organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e

praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva

interdisciplinar

Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo

anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da

Enfermagem

Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras

bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de

implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre

a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu

disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo

de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash

Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em

Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm

periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II

Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e

reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos

articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios

supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta

interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da

importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos

estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016

foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o

aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam

a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de

accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados

em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem

uma atividade interdisciplinar

157

A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como

uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees

pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal

dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento

pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades

interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias

diversas

6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea

administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos

esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais

permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica

em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral

Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos

O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo

acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de

informaacutetica bem equipados

Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica

e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos

61 Setor administrativo

O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B

com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as

salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso

dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera

A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado

e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes

dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa

lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)

158

sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo

morto

O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e

funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para

documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em

preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes

pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para

deficientes

Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas

eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos

diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do

curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio

histoacuterico apresentado como peccedila teatral

A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a

recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e

outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos

equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de

suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento

Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado

para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na

Lei 131462015

62 Sistema acadecircmico

O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum

Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa

sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e

docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de

eficiecircncia na gestatildeo

Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica

Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de

2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo

letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de

159

processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para

estudos e recados que podem ser postados pelos docentes

O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das

atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um

repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como

avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-

mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de

notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para

gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica

Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como

ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados

Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores

teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos

alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar

planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de

alunos por disciplina

63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso

O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos

acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede

de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos

professores e outros

A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de

24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos

armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo

atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees

64 Gabinetes dos professores de tempo integral

O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os

gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que

permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador

com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute

160

iluminado e ventilado

65 Sala dos professores

A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura

considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo

higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes

A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como

mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente

Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com

espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso

a copa

66 Salas de aula

O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no

Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas

dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma

As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do

processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica

iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e

comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de

higiene e limpeza

As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas

possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao

tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos

disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de

projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso

67 Biblioteca

A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do

Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em

1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos

161

de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a

coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de

aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda

coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas

folhetos CDrom e obras raras

O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h

agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a

pesquisa agrave vida acadecircmica

Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta

com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos

Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal

Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online

681 Laboratoacuterios de informaacutetica

Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na

aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica

possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos

alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em

grupo e pesquisas

Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave

pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de

formaccedilatildeo

A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de

Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e

Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda

agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio

Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em

diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de

segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h

Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

162

Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores

Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21

Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33

Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23

Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35

Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40

Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem

normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares

com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos

A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza

teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus

laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute

disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de

atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos

O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede

Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de

Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de

Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala

117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial

Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas

compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002

O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de

relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel

aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios

Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)

fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria

163

(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos

Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de

enfermagem e enfermeiros

A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas

distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de

procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes

consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo

shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas

Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo do paciente

shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos

de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa

corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste

ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos

Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas

Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa

de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de

afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore

e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis

shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado

adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e

imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias

excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os

materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio

com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca

Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha

Suporte para coletor de materiais perfurocortantes

shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de

foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e

orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe

shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave

sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)

shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de

enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e

164

ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e

ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos

armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de

sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF

Pia com torneira comum

shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum

lixo comum

O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea

de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e

atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e

contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs

turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA

(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva

considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas

institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os

princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros

socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas

Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da

UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro

Universitaacuterio

O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que

algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros

agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo

pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo

coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles

em atividades de sauacutede e serviccedilo social

Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por

enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de

Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em

sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao

atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de

meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio

e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria

165

Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas

aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000

procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da

comunidade

Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta

de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do

trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento

de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes

mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com

encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de

Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos

encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios

atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede

serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO

O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede

de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional

enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes

do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e

extensatildeo

Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios

curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia

de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes

dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro

Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e

acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante

implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de

assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os

programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e

orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros

Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades

curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais

accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no

desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende

166

empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de

assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e

atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade

683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede

O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da

sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos

normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo

complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2

localizado em diferentes blocos

em vaacuterias salas

shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C

salas 310 e 311

shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309

shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111

shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306

shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de

diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios

684 Laboratoacuterios de habilidades

O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem

destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao

processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da

Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de

Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e

Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)

Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de

habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar

condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e

equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de

Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show

televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos

hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar

comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e

167

insumos especiacuteficos

Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e

apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas

Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem

espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos

Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da

Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em

Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica

atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio

shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada

ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico

geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico

das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico

Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de

Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo

com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar

5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios

5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de

simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de

mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta

smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1

Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B

shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui

trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que

possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo

cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e

outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de

sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos

diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1

braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de

Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8

Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1

L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo

168

1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha

longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e

parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto

humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio

feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p

cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do

parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004

simulador de injeccedilatildeo intravenosa

shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C

cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2

paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos

e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui

equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os

seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1

bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo

ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama

hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel

numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1

carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo

Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1

medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1

oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1

manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem

aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas

portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de

9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo

(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim

adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a

Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de

materiais

shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute

utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco

169

ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e

soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2

utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57

afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox

7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba

redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de

transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa

ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas

diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua

com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de

medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia

com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador

1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem

das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza

(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com

2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e

guarda provisoacuteria dos pertences

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer

O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em

local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo

com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em

nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e

muitas vezes cantar

Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem

de turnos

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial

A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de

atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e

privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de

170

comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e

docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles

primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees

de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas

em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo

puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de

2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio

de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria

deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS

No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria

de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos

Neste sentido o Poder

executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por

meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de

24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica

(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial

conveniado estaacute descrito no quadro 10

Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de

Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para

atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia

CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral

e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e

Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento

Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da

Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher

ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia

cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que

presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais

frequentes

O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento

especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos

171

cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa

e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo

de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h

com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento

odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como

uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de

Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento

HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas

do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)

Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe

multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do

Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no

diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede

Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de

enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente

de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo

bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de

medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos

aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais

coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da

mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)

Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio

de Anaacutepolis

APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e

alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas

diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS

shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e

emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e

cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no

atendimento

shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para

portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes

considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para

reintegraccedilatildeo social do paciente

172

shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e

emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames

de alta complexidade

shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento

ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes

cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta

complexidade

shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em

ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes

com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material

bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo

shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e

emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves

urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias

inter-hospitalares e de sauacutede mental

shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e

tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais

exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo

fonoaudiologia e psicologia)

Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem

campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas

induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos

executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede

sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees

imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede

mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados

Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017

Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm

Atenccedilatildeo Primaacuteria

Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -

Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -

Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)

03 - -

Atenccedilatildeo Secundaacuteria

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)

02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia

01

173

especializado

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)

01 Cliacutenicas diversas NIdagger

Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger

Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

01

Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)

01 Hospitais sem leito de UTI 10

Hospitais com leito de UTI 04

Assistecircncia Especializada

-

Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)

01

Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis

01

Morhan 01

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01

Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis

01

Hospital de queimaduras de Anaacutepolis

01

Doma Medicina Avanccedilada 01

Hospital de olhos de Anaacutepolis 01

Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado

Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017

A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que

tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo

administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo

demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre

o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de

estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar

conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10

A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na

matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte

concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do

aluno e do orientador de estaacutegio

O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do

campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover

com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico

Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute

acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash

174

UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas

devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse

acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de

estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes

Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio

constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

175

Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de

Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172

Ciruacutergico

Ortopediatraumatologia 34

Neurocirurgia 04

Bucomaxilofacial 02

Cirurgia Geral 17

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 17

Cardiologia 02

Complementar

UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06

UCI adulto 06

UTI Adulto ndash Tipo II 01

Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216

Ciruacutergico

Oncologia 05

Neurocirurgia I e II 20

Cirurgia Geral 20

Cardiologia 15

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 24

Neurologia 16

Oncologia 08

Cardiologia 37

Nefrologia assistecircncia de alta complexidade

05

Complementar

UTI Adulto tipo II 34

UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 08

Obstetriacutecia Cliacutenica 02

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 14

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada

Tratamento de dependentes cliacutenicos

341

176

Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do

municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano

2017

A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico

a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses

confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica

recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados

pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo

conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas

instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a

comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59

Ciruacutergico

Buco Maxilo Facial 01

Cirurgia geral 17

Ortopediatraumatologia 10

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 21

Complementar

UCI adulto 07

Unidade de Isolamento 02

Pediaacutetrico

Pediatria ciruacutergica 01

Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43

Ciruacutergico

Ginecologia 02

Cirurgia Geral 03

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 03

Complementar

UCI Neonatal Convencional

03

Unidade Intensiva Neonatal

05

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 20

Obstetriacutecia Cliacutenica 06

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr

177

sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em

conjunto com a equipe multidisciplinar

610 Comitecirc de eacutetica

No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave

Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi

lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a

pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs

de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes

das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-

cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica

em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03

de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em

Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de

recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de

2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e

externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo

CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos

projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil

apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado

A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter

multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa

autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a

execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica

em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade

representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos

individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo

para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da

sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos

Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o

aprimoramento das praacuteticas de sauacutede

O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade

178

organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos

projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via

Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e

Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de

reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-

UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a

finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada

em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)

Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave

sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de

reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA

O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a

partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-

UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual

presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a

qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no

desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do

pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP

UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem

611 Condiccedilotildees de acessibilidade

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano

arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em

realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com

mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis

rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e

sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas

Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais

incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus

usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados

possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios

Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT

com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que

179

permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees

de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema

especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da

faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades

dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo

Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil

acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros

adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo

atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia

Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos

Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um

Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille

acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS

sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de

tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas

reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso

acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de

Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas

sonoras para uso didaacutetico

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das

atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para

esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias

em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de

acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de

21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano

e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para

pessoas com deficiecircncia

612 Setores de serviccedilos e apoio

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade

acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da

180

comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos

shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao

discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no

desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher

integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas

necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o

desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade

social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao

atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas

das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute

diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos

e Ouvidoria

shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de

poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a

sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave

comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior

shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo

importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as

providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno

das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da

organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de

Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e

propostas para encontrar caminhos viaacuteveis

Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras

aacutereas da vida humana

shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de

612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta

com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios

de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a

comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do

aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida

181

bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e

comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para

idosos

shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada

cooper e contemplaccedilatildeo

shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e

tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de

159081 m2 com

capacidade de 1433 pessoas sentadas

shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar

assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico

que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida

dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de

trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de

educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem

shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs

lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada

no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado

no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os

blocos A B e C

shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo

de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples

e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas

proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa

natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas

mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos

shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos

Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza

Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores

dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral

Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn

5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de

perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave

vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os

serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo

182

shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do

Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de

pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o

desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores

instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos

eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer

o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo

shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as

secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e

organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante

toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro

acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas

shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e

financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e

sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos

docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de

monografias

shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das

aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para

veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus

Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle

do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres

aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas

shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de

liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio

e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da

extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O

Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do

niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista

facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de

comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E

tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia

183

de Liacutengua Inglesa TOELF

shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e

agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de

internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o

desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve

as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo

internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras

articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em

ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas

de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes

estrangeiros

shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da

Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade

acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma

copiadora

shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos

professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro

complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de

traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente

daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente

subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora

de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de

estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica

estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados

Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo

Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na

figura 6

184

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e

propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico

cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem

como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda

185

coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto

Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados

A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos

cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo

nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a

concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do

PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros

186

documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de

curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e

normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE

de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-

pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia

foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da

infraestrutura das estrateacutegias de ensino

Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e

replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos

metodologias e recursos empregados no curso

As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos

estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento

de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da

Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo

Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital

Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e

coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo

destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de

187

extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de

monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto

como orientados para estudo

Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas

tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo

em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a

poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das

disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a

criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial

incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de

curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito

das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)

bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras

Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz

integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a

intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da

perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos

e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora

Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua

maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores

ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de

equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para

os Laboratoacuterios de Habilidades

As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do

ensino e da aprendizagem propostos pelo curso

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Enfermagem e daacute outras providecircncias Disponiacutevel em lt httpwwwportalcofengovbr2007gt

DECRETO N 9440687 Regulamenta a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o

exerciacutecio da Enfermagem e daacute outras providecircncias Disponiacutevel emlt

httpwwwportalcofengovbr2007gt

190

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO

SUPERIOR Resoluccedilatildeo nordm 3 de 7 de Novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem Disponiacutevel em

lthttpsbfcnetorgbrforumdoesamenhtml gt

LEI Nordm 8080 de 19 de setembro de 1990 Dispotildee sobre as condiccedilotildees para a promoccedilatildeo proteccedilatildeo e

recuperaccedilatildeo da sauacutede a organizaccedilatildeo e o funcionamento dos serviccedilos correspondentes e daacute outras

providecircncias Disponiacutevel em lthttpwwwplanaltogovbrccivilleisL8080htmgt

Lei nordm 11788 de 25 de setembro de 2008 dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes e altera a redaccedilatildeo

do art 428 da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho ndash CLT Disponiacutevel em

lthttpwwwplanaltogovbrccivil_03_ato2007-20102008leil11788htmgt

CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 DE DEZEMBRO DE

2012 Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos

Disponiacutevel em lthttpconselhosaudegovbr gt

RESOLUCcedilAtildeO COFEN Nordm 2712002 Regulamenta accedilotildees do Enfermeiro na consulta prescriccedilatildeo

de medicamentos e requisiccedilatildeo de exames Disponiacutevel emlt httpwwwportalcofengovbr2007gt

RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash Nordm 2932004 Dispotildee sobre o dimensionamento e quantitativo miacutenimo

dos diferentes niacuteveis de formaccedilatildeo dos profissionais de Enfermagem nas instituiccedilotildees de sauacutede

Disponiacutevel em lt httpwwwportalcofengovbr2007gt

RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash nordm 3592009 que dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem nas instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas do paiacutes

RESOLUCcedilAtildeO COFEN ndash Nordm 4412013 Dispotildee sobre Dispotildee sobre participaccedilatildeo do Enfermeiro na

supervisatildeo de atividade praacutetica e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da

formaccedilatildeo profissional de Enfermagem Disponiacutevel em lthttpnovoportalcofengovbrresolucao-

cofen-no-4412013_19664htmlgt

ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS

Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2008 Anaacutepolis 2006 164p

ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da

UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011

191

ANEXOS

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES

SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA

UNIEVANGEacuteLICA

192

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA

Cap I

Das disposiccedilotildees gerais

No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os

estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes

Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como

previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei

11788 de 25 de Setembro de 2008)

O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos

acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio

Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia

seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme

definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013

I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua

formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos

habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em

laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede

II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de

ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas

teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de

baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo

eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e

supervisionados pelo curso

III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no

ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008

art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de

Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da

cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica

de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em

instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total

do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso

Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas

quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes

curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios

Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso

Cap II

Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados

Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7

de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto

94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na

supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo

profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem

Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos

legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees

concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa

Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de

193

estaacutegio (TCE)

Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a

instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas

Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas

respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio

no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou

atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido

Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo

semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso

de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo

concedente

Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino

ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio

Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem

como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende

da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve

averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa

comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo

do TCE

Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e

orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com

as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos

Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior

Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo

designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios

I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado

de Goiaacutes

II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de

habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente

IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a

Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de

Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente

IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros

indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme

cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)

V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes

deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado

ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o

desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado

Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano

de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada

estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo

sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor

194

orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio

sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo

para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de

curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios

de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do

Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e

coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano

de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em

consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias

sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo

de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta

flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da

microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio

poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias

e habilidades almejadas na referida disciplina

sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios

supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de

extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente

controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel

Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de

atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais

deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor

Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido

em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de

estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas

no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e

competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que

julgar pertinentes

Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga

horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em

acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o

disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e

praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais

Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio

com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios

sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado

para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente

sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios

apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando

realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento

sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios

curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-

UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno

Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um

cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela

coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio

195

sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no

cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser

formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o

julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da

diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada

pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a

existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel

Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da

proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com

processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo

em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais

conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32

sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a

tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e

outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior

sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de

Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em

estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e

daacute outras providecircncias

sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de

afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por

a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se

verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da

atividade escolar em novos moldes

sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com

acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as

possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo

do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade

do processo pedagoacutegico de aprendizado

sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo

mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial

do sistema educacional

sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios

domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do

8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo

permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do

curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser

aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto

sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave

prestaccedilatildeo dos exames finais

sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a

todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos

considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou

Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio

e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por

grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento

deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem

196

desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo

Cap III

Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo

de avaliaccedilatildeo

Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem

I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave

sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes

niacuteveis de atenccedilatildeo

II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de

comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais

diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo

empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos

III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso

apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas

em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo

IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe

multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias

(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem

ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas

com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica

Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador

conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem

I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao

exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos

II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e

doenccedila e seus determinantes

V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de

responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE

sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute

fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em

Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas

sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees

diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser

pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais

sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a

capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar

situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto

social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades

sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como

qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e

doenccedila devem ser valorizados

197

sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a

frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio

O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e

psicomotor

sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de

estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste

Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem

autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados

ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo

indicadas

I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar

II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os

procedimentos executados

III diaacuterio de campo

IV relatoacuterios teacutecnicos

V relato de experiecircncia

VI estudos de casos cliacutenico

VII seminaacuterios

VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio

IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em

sauacutede e outras

X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares

XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades

especiacuteficas

XII Preacute e poacutes-testes

XIII Autoavaliaccedilatildeo

Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a

instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio

e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013

Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas

capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros

instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave

nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio

Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de

estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em

trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de

meacutedia final

Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares

supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema

acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de

estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente

arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou

que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave

aprendizagem

Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor

responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso

Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem

198

aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o

Regulamento do Centro Universitaacuterio

Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a

meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado

Cap IV

Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios

Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a

Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento

do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes

sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou

masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou

opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo

professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio

sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel

Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio

sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido

ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula

lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser

transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou

mochilas especiacuteficas para tal

sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais

esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo

mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio

sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a

instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em

prazo estipulado

sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos

desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado

efetivamente pelo professor

sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados

sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso

com marcaccedilatildeo de tempo em segundos

sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes

sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes

sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme

NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos

broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo

sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus

materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o

Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento

I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e

estetoscoacutepio

II- Termocircmetro

III- Reloacutegio com ponteiro de segundos

IV- Calculadora

199

V- Garrote

VI- Tesoura

VII- Canetas cores diversas

VIII- Blocos de registros

IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor

X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de

proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo

de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada

campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de

constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo

disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e

encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo

Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios

sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades

puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros

acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo

sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas

iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do

campo de estaacutegio

sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo

bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de

intervalo em locais apropriados

sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem

como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios

sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for

autorizado pelo professor da disciplina

sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na

execuccedilatildeo de qualquer procedimento

Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem

I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela

autorizado segundo o amparo legal

II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio

(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos

III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados

IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de

apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer

V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem

VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou

estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade

VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo

cronograma da disciplina da disciplina

200

VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo

IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas

de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos

X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-

cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem

agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente

XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos

inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da

regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa

X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe

multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de

sua funccedilatildeo

Cap V

Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria

Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo

concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em

campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e

interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes

I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio

II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos

do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como

conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem

realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor

III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a

finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo

preacutevia de atividades para estagiaacuterios

IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade

Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de

Enfermagem

V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade

VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o

desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como

docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas

VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio

documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da

coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e

outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo

VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para

autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias

IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e

estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da

201

profissatildeo

X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do

planejamento acadecircmico

Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso

I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com

apoio do diretor(a) do curso

II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou

campos de estaacutegio

III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial

do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees

concedentes

IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como

situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos

V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma

VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de

estaacutegio

VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica

realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso

VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio

IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio

X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos

conforme o perfil de cada semestre

XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica

XII ndash Participar do planejamento acadecircmico

XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de

registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas

ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades

pedagoacutegicas dessa natureza

XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de

compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre

XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees

do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio

XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos

efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados

XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos

estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional

XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o

curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback

desta interaccedilatildeo

202

XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por

grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a

disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo

letivo

XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao

desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias

para que o processo aconteccedila sem transtornos

XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico

sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que

estaacute inserida

XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos

de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica

XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a

postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado

XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de

situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados

XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a

praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais

como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de

praacutetica

XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada

semestre bem como montar portfoacutelio dos dados

XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica

eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem

Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso

I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as

pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar

ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio

II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees

para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade

ensino pesquisa e extensatildeo

III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em

consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso

IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede

vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada

estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem

necessaacuterios

V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a

atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e

do professor dentro do periacuteodo letivo

Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com

antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das

atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees

Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso

I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios

curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos

II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos

estaacutegios e as atividades a ele inerentes

203

Cap VI

Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino

devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a

indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior

Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem

a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do

indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo

Cap VII

Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do

esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou

adultos conforme idade

Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a

orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo

Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do

diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas

na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e

pele natildeo-iacutentegra

Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de

Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a

sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais

perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico

I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de

qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias

independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)

II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade

de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional

III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do

corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas

IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante

(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)

Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que

envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante

I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos

II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais

perfuro-cortantes

III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos

IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis

V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que

esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa

VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23

de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento

Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees

I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo

(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)

II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)

204

III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio

IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede

V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio

Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )

VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem

VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento

indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se

houver atendimento

Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio

detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a

direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas

Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais

I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006

II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material

Bioloacutegico

III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede

Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS

IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT

V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT

VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT

VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008

205

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE

CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

206

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS

Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos

I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da

realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e

particularmente na subaacuterea Enfermagem

II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem

III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica

IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e

metodologias de Enfermagem

CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente

desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do

curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas

sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito

Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II

Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta

de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de

estaacutegio

Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC

segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo

cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados

relatoacuterios parcial final e defesa do TCC

Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico

I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto

escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso

programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)

II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou

secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)

Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador

Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa

Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo

4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse

procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista

para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau

Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela

pesquisa

Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT

ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo

Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias

desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas

respectivas disciplinas

Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da

orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre

Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As

exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria

Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos

Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A

liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador

207

Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute

a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo

Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela

publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC

autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas

respectivas normas

Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em

data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa

banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo

CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA

Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas

disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da

aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)

Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e

frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado

reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC

Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da

aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no

desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente

Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo

do curso

Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros

I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente

II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois

Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da

disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de

Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo

Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa

do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do

texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno

que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as

adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final

Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em

dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional

Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo

atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento

cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios

necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo

Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente

equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da

apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da

pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo

Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno

Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de

todos os membros

Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e

208

providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute

o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau

Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos

autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em

qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio

comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a

diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada

mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno

CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem

I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo do TCC

II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data

prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar

ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o

aprimoramento das atividades do TCC

IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento

para devidos encaminhamentos

V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse

regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a

apresentaccedilatildeo do mesmo

VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os

prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional

Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem

I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para

tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC

II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de

pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa

III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto

IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo

cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute

publicado

V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de

submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme

planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo

bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo

do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica

VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das

fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao

aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC

X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual

seraacute o presidente

XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos

agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis

Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e

do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a

justificativa da solicitaccedilatildeo

Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela

diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser

elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete

209

I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC

II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos

III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos

projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC

IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento

e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012

V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e

cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo

VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo

dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva

remuneraccedilatildeo

VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa

VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo

IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e

orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e

solicitando apoio se necessaacuterio

X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do

TCC

XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores

XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes

impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores

XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro

Universitaacuterio

XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a

diretoria para despacho final

XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo

cientiacutefica do curso de Enfermagem

XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC

XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de

capa dura agrave biblioteca central

XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave

produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos

XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem

XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem

Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve

I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem

II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse

regulamento

III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos

ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC

IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC

V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC

VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos

professores da disciplina e orientador

VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca

Examinadora

VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a

versatildeo final do artigo cientiacutefico

IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca

avaliadora

X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca

Examinadora

XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo

adotado no curso de Enfermagem

CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS

Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem

mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio

210

211

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DO CURSO DE ENFERMAGEM

212

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPIacuteTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES

Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com

a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a

conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos

atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do

acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve

estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional

Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem

no art 8ordm determina que

O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo

criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes

de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com

ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas

atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees

I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo

II de assistecircncia agrave sauacutede

III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica

IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural

V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e

VI outros tipos a analisar

CAPIacuteTULO II

DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO

Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora

dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas

ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno

assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de

caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual

CAPITULO III

DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete

I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades

propostas

II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a

carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade

Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato

empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo

bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel

CAPIacuteTULO IV

213

DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

Art 5ordm A Secretaria Setorial compete

I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as

atividades complementares no acircmbito do curso

II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de

validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e

guarda

III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico

IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria

geral dentro do prazo indicado

Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete

I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela

secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos

neste regulamento (quadro 1)

II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares

III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades

complementares

Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete

I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares

II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo

dos acadecircmicos

III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios

da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

Art 8ordm Ao Diretor do curso compete

I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para

realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem

como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social

II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo

acadecircmica

III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma

IV resolver casos omissos a este regulamento

Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do

calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares

Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno

I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra

efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso

II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro

Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA

III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de

atividades complementares

IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm

periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz

2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria

prevista na matriz

V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso

de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de

justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute

analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no

curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido

aprovado nos outros componentes curriculares

Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete

I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso

II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias

CAPIacuteTULO V

214

DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas

I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de

Enfermagem

II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades

III total de horas vaacutelidas para cada atividade

IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)

Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do

aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de

transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades

complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem

desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento

Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das

categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional

sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1

observando o limite maacuteximo por evento

sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de

veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados

Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na

matriz em vigor

Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve

ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver

atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo

Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse

regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do

referido Curso

215

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

Atividades socioculturais

Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares

20h

Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h

Atividades relativas a praacutetica profissional -

Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h

Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h

Extensatildeo universitaacuteria 80h

Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo

Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras

40h

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - UniEVANGÉLICA Enfermagem.pdf · O Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGÉLICA é o resultado de uma construção coletiva e

1

Organizadora

Sandra Valeacuteria Martins Pereira - Diretora de curso

Colaboradores

Joicy Mara Rezende Rolindo - Coordenadora Pedagoacutegica

Flaacutevia Ferreira de Almeida (membro do NDE)

Sheila Mara Pedrosa (membro do NDE)

Rosana Mendes Bezerra (membro do NDE)

Meillyne Alves dos Reis - Professora do curso

Angeacutelica Lima Brandatildeo Simotildees ndash Professora do curso

Oyaciana Nunes Barbosa ndash Enfermeira responsaacutevel pelos laboratoacuterios do curso

Fabiana Ramos do Nascimento ndash Secretaacuteria Setorial do curso

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO - Av Universitaacuteria Km 35 - Cidade Universitaacuteria

- Anaacutepolis - GO CEP 75070-290 - Fone (62) 3310-6600 ramal 6674

2

ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem

mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo

Paulo Freire

ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de

saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo

Rubem Alves

3

APRESENTACcedilAtildeO

O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o

resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante

Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute

fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da

Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo

ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o

contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido

A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e

articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e

metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das

competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma

criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade

de vida da populaccedilatildeo loco regional

O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no

curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de

Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no

mercado de trabalho loco regional e nacional

Professoras

Sheila Mara Pedrosa

Meillyne Alves dos Reis

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

4

SUMAacuteRIO

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7

12 Contexto Educacional Local e Regional 8

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14

22 Caracteriacutesticas da mantida 17

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19

31 Identificaccedilatildeo do curso 19

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20

32 Justificativa do curso 21

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23

34 Objetivos do curso 29

35 Perfil profissional do egresso 30

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38

37 Metodologias de ensino 39

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44

38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45

39 Programas de nivelamento 47

310 Estaacutegio curricular supervisionado 49

311 Atividades praacuteticas de ensino 56

312 Atividades complementares 57

313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59

314 Apoio ao discente 60

315 Atividades de tutoria 63

316 Responsabilidade social 64

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69

4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70

41 Direccedilatildeo do curso 70

5

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73

43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74

44 Colegiado do curso 76

45 Corpo docente 77

46 Corpo de tutores 79

47 Corpo teacutecnico administrativo 79

5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80

51 Estrutura curricular 82

511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89

513 Preacute-requisitos 90

514 Ementas e bibliografia 91

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151

53 Interdisciplinaridade 154

6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157

61 Setor administrativo 157

62 Sistema acadecircmico 158

63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159

64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159

65 Sala dos professores 160

66 Salas de aula 160

67 Biblioteca 160

681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169

610 Comitecirc de eacutetica 177

611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178

612 Setores de serviccedilos e apoio 179

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183

BIBLIOGRAFIA 187

ANEXOS 191

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE

6

ENFERMAGEM 206

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ENFERMAGEM 212

7

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea

A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A

exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo

sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute

associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros

problemas sociais graves

Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo

requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da

matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre

outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a

tecnologia

O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de

exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares

dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez

mais diferenciados e inovadores

Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a

competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo

da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige

fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral

ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de

competitividade agrave economia da naccedilatildeo

O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade

sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio

observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo

escolar

Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas

fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute

como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de

forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos

aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores

afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo

encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau

8

Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu

enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia

da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial

oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando

escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais

O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a

poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas

estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras

metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando

diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior

Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do

total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da

universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser

alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a

85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas

(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos

tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de

grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da

deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a

24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa

bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em

sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da

taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO

DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

12 Contexto Educacional Local e Regional

As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre

outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista

eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)

Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores

9

demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes

regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo

Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado

Figura 1

De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687

habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos

(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)

e crianccedilas lt 5 anos (44)

Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo

geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais

As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de

Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o

Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-

060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um

dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada

polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como

capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)

Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO

Fonte Google Maps

10

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de

0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per

capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio

mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de

R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)

A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade

influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de

poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos

importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA

(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado

o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o

terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm

maior municiacutepio importador do Brasil

Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela

inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do

estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo

estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias

conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE

PLANEJAMENTO 2016)

Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino

Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de

ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas

dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades

circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional

iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das

instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa

e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O

credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de

atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via

novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se

que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em

niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede

11

Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um

diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos

A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos

modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees

de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o

ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e

uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em

escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos

cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada

expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a

2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo

Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)

Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas

mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de

enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede

(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema

(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem

(TEIXEIRA et al 2013)

Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece

que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo

permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de

seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o

que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos

elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)

As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de

Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e

demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra

qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem

particularmente na rede privada

Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis

que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos

12

enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o

Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que

foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto

diurno-noturno

A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo

curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando

a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno

Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa

aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do

Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a

Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma

reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis

maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas

(TEIXEIRA et al 2013)

Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na

UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas

atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia

alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno

particularmente aos finais de semana

Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs

dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a

importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO

2001)

Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de

sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre

indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de

vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem

metas e projetos do curso

O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de

sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de

sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em

equipes interdisciplinares e multidisciplinares

13

As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de

atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de

complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes

aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional

Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores

epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e

prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis

Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da

aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS

Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o

municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com

4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios

de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)

Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede

(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em

atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de

Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia

SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de

Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06

especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as

demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221

leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal

A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que

algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de

Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas

passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e

seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as

neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria

dos oacutebitos femininos

Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e

puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta

taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido

14

evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato

Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento

das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para

necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros

dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de

exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no

periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras

de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)

Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores

profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as

accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no

Pacto pela Vida

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley

Archibald

A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital

federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de

importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua

populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede

A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a

deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia

da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo

federal para o credenciamento de novas IES

AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter

interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de

Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada

de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm

357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e

transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo

15

- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia

Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia

- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia

- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por

forccedila de seu Regimento Unificado

- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta

de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em

valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)

Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras

instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto

Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres

Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de

Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e

Faculdade Raiacutezes

AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas

filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia

Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo

composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente

De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de

dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo

A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -

subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira

responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal

competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente

Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das

atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e

colegiados (Figura 2)

A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia

o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a

formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de

comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO

DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

16

A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de

excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando

poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como

shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial

poliacutetica social e cultural

shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e

individualidades do ser humano

shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente

shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria

shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes

segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse

modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo

o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por

meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo

nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos

17

Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA

Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014

A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na

sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e

as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se

encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de

competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho

em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais

22 Caracteriacutesticas da mantida

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de

Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia

UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no

CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade

Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu

Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em

geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do

Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica

dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo

de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de

2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns

na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo

no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a

oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida

posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

18

O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela

qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para

cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia

Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de

seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais

para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do

Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em

suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave

excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento

e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO

UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo

oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de

Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com

duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio

Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da

UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES

Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por

meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos

de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de

extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino

superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que

mobiliza o processo educativo

Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas

de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros

espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo

contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca

anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade

presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e

19

compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo

participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM

31 Identificaccedilatildeo do curso

O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3

confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em

turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto

noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo

maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do

curso

Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo

No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999

Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999

Dados de Reconhecimento

No Parecer Despacho15172004 SESu

Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004

Periacuteodo de Validade 5 anos

Renovaccedilotildees de reconhecimento

- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de

novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008

20

- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo

Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e

20

Situaccedilatildeo atual

- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3

312 Formas de ingresso ao curso

O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade

tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)

aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio

O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto

processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em

vigente

A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos

das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os

criteacuterios de desempate

Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de

acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino

Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos

nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs

uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um

resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no

Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero

Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o

limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo

convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A

chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo

Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso

superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os

criteacuterios do edital publicado pela Reitoria

No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos

oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente

21

regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18

de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias

e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e

similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da

disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a

disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina

da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo

quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50

da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria

convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou

conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado

32 Justificativa do curso

O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta

das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos

teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino

do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior

de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de

preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos

enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)

O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica

foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram

preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente

feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos

alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no

mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA 2003)

Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio

da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro

de 2004

A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de

80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as

22

primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e

regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico

Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto

P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem

Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada

em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso

de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em

2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua

maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso

noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de

Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada

aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional

Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi

considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico

Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado

e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do

resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do

preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a

proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno

No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo

noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades

problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e

julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a

sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se

em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa

marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica

Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e

problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo

trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de

cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho

Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute

coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da

Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro

23

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem

A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade

poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo

de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da

reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes

As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo

e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na

formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de

decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um

conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado

trabalho em seu contexto

O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo

a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual

quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes

sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas

a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e

multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se

considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede

implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos

fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback

O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo

CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e

procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias

O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se

norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais

de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25

de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de

Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL

1986 2000 2001)

De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por

competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de

24

articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao

aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer

niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo

profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido

com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE

EDUCACcedilAtildeO 2001)

As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo

ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a

consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos

processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou

sociais

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede

bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A

praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender

aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em

consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo

dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito

muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias

Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas

como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo

entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo

condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)

A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de

significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a

integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de

sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento

Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo

noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao

aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e

experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do

conhecimento

Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas

capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias

dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional

25

Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de

cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como

atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve

ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico

reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo

transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo

aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)

O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer

eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades

cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias

tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute

compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes

construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em

movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)

No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a

facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar

que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e

docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede

docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-

aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser

implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude

interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a

realidade de forma significativa

Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de

praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras

discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e

extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo

diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como

planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos

encontros foacuteruns e outros

Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada

na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e

avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo

de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico

26

busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos

disponiacuteveis e em potencial

O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular

integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para

aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo

reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes

de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados

de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo

anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina

integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do

planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades

integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de

ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE

do curso)

Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a

partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo

Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e

humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as

atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo

da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e

planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo

desenvolvidas pelo curso sejam elas

shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia

e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas

associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade

adulta e terceira idade

shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme

protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal

ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames

complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros

serviccedilos

shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea

shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em

conjunto com os outros membros da equipe

27

shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e

outros membros da equipe e

shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS

Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para

assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas

ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente

durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum

acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus

diferentes setores

Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no

curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem

voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio

pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita

domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos

diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da

crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e

outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de

iniciativa da sociedade civil organizada)

O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede

bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas

devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede

e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O

processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo

qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo

permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem

Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar

(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico

tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser

desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas

fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem

A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral

e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os

sujeitos do cuidar (WATSON 2003)

Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A

28

humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo

protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de

cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS

sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular

Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de

Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos

para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves

vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem

possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a

realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo

Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de

Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de

ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas

e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser

cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada

situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas

(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da

Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association

(NANDA)

Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado

norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute

fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como

inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e

subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam

responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do

grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento

sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)

A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do

Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e

estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico

julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de

Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e

29

adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a

estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica

projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de

diferentes especialidades e fases do ciclo de vida

34 Objetivos do curso

Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista

criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a

concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos

competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e

humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas

da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do

perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo

social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar

recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees

de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo

baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A

formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem

participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em

Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de

alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos

shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de

soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios

eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania

shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus

determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e

poliacuteticos

shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e

gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de

promoccedilatildeo de sauacutede

shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em

Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e

30

qualidade da assistecircncia

shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de

enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia

shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da

praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e

fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem

shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais

eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas

e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo

shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na

assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros

shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente

em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil

epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede

shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e

relaccedilotildees de trabalho

shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em

equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da

Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede

shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de

Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede

shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem

shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados

shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede

reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de

sauacutede

35 Perfil profissional do egresso

31

Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios

cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo

Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e

cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional

com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e

seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e

em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em

instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado

julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes

multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo

social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho

de Enfermagem

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso

O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do

egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da

UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em

consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo

reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho

participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias

recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de

cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais

e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida

Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a

importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a

possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e

vivecircncias de situaccedilotildees reais

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso

32

O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a

(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem

as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e

orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem

como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do

Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de

Enfermagem

Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de

Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees

pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave

competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica

consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e

reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas

da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila

O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de

construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser

adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo

O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva

coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais

humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da

pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania

Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por

meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de

aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz

integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A

postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de

metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso

33

No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica

institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem

manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e

renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo

que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber

O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico

possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de

interesse do aluno

A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas

projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada

plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa

Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser

vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da

UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq

Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional

possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno

desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de

soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e

sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico

Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a

produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas

diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os

editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O

curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde

consta as normas acerca deste processo

Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra

mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas

Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das

populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de

sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em

34

doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em

enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com

distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do

exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio

Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-

doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico

Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas

muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio

Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia

Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica

Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e

esteacutetica em Odontologia

Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas

no quadro 1

No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do

conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios

Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado

semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos

TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados

Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas

Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos

Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do

35

paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente

Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo

Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial

Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos

Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia

Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente

Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede

Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal

Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem

Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais

Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva

Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados

Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede

Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem

Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico

36

puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede

Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees

Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia

Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil

Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados

Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher

Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica

Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo

Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem

A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como

resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros

perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede

363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso

A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a

comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo

educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel

viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade

Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada

integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as

accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e

competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso

A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus

37

recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de

demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do

Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus

principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo

acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e

extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma

de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento

social local e regional

Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do

Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade

civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos

cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em

conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela

UniEVANGEacuteLICA

Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo

registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-

Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes

devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no

prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento

proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores

Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de

relevacircncia para a sociedade como

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e

Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV

Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis

Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista

Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente

desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem

realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos

discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em

diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade

As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes

38

docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade

de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo

transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave

comunidade

Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica

pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)

educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em

hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento

familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para

crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e

estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC

relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem

com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-

Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo

O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta

como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam

conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele

No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a

integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo

acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e

naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as

demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e

aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia

social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade

global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos

criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo

de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de

sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta

No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas

disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo

que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a

39

escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os

indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO

Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de

Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro

profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo

para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo

profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo

As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre

diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao

ensino e a pesquisa

Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de

ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e

abrangecircncia integradora

Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito

de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que

curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como

extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos

frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e

qualidade das accedilotildees

O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de

Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como

participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo

da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda

onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto

de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo

e encaminhamento agrave PROPEE

As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa

com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na

matriz curricular com carga horaacuteria de 140h

37 Metodologias de ensino

As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do

40

docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias

de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)

As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem

requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso

depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo

utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)

Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos

cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das

caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos

A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia

teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e

facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino

pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino

diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem

Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos

alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares

Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve

considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se

encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento

que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro

aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a

conhecer

A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades

de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias

e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena

formaccedilatildeo profissional

Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada

tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem

como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de

experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e

disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados

As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser

diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de

imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas

41

de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados

eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de

informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores

diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos

relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo

de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de

situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo

cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas

cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners

apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos

cientiacuteficos e culturais e outras

Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na

modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais

adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz

foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas

possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de

qualidade de aprendizado

As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo

presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a

inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas

presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)

Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as

Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da

Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas

presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e

simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e

outros)

Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino

superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de

Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos

docentes

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem

42

Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos

tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si

proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre

elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs

tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse

processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)

Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no

campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do

conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas

diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a

efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)

Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de

alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos

dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim

torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias

modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade

para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)

Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as

TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso

consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs

institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes

devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso

agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo

permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea

Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores

e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como

ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees

satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o

Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a

Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os

professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece

semestralmente

A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a

43

conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site

lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas

ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao

acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais

e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente

da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de

orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e

internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e

outros

Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do

Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade

educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem

ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades

educativas em lugares e tempos diversos

No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle

que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem

dinacircmica orientada a objetos)

Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso

das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)

Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos

on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos

disponiacuteveis

Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem

qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o

Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo

Departamento de Extensatildeo

No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios

equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como

Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes

situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no

mundo tecnoloacutegico como

shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais

44

shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica

shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle

shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)

e do aplicativo de mensagens WhatsApp

372 Material didaacutetico institucional

Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser

utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem

que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental

principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor

A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos

sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam

despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional

Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as

diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o

material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o

componente curricular e temas abordados

A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da

Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer

graacutefico e programador

Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de

ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a

interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o

desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos

satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de

atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social

aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos

Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem

Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD

conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos

Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina

do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado

e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno

conteuacutedo e imprimir

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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados

no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos

professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira

criativa e luacutedica

Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais

contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no

ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos

Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece

uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de

qualidade pela internet

O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena

realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes

curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade

reduzida com autonomia total ou assistida

38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo

de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas

necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento

de habilidades e competecircncias a serem consolidadas

A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez

a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do

significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida

tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as

situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou

accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior

O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para

formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no

que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo

46

de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as

formas reducionistas de avaliaccedilatildeo

Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo

cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da

realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado

um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998

LUCKESI 1999 HADJI 2001)

Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do

processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus

professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da

Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave

formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem

No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula

laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na

produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e

reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou

simuladas de cuidado de Enfermagem

Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que

possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as

estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os

docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a

avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse

sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo

eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para

resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e

outros

No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem

autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de

diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo

shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos

preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de

aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o

aluno natildeo conseguiu aprender

shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a

47

evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a

conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos

para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais

atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias

shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no

bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do

conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias

Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios

resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas

preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas

relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo

participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos

de caso cliacutenicos e outros

A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio

de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras

Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em

sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das

disciplinas

Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o

colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de

ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de

avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de

forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo

No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees

da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no

miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75

Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute

possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave

frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

39 Programas de nivelamento

48

O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o

conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma

determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso

escolar

Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo

acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras

da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em

determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa

O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para

participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo

o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e

interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos

constantemente

Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas

como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares

II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de

estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica

Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o

nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que

envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro

As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de

trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios

teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da

aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento

O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de

Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes

e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros

que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento

O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias

diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de

metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem

envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos

docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas

49

310 Estaacutegio curricular supervisionado

Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento

Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute

fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de

1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de

setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam

essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488

de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do

Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo

do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos

diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem

Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o

estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga

horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma

complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que

prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em

instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico

aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A

adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio

(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute

coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso

obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado

pelo colegiado de curso

Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto

das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo

Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do

estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o

aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem

deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do

Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio

O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio

50

do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O

supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a

missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo

do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e

humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de

Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se

comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo

cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades

desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores

responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo

submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que

uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente

A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz

curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente

com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades

acadecircmicas

Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais

o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento

do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o

estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro

art 10 da Lei do estaacutegio

A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A

frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no

decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora

pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento

quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos

periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos

acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos

A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno

tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os

51

acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em

Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de

referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo

CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a

finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave

sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar

campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees

de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos

participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede

Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo

baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de

promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e

UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana

Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a

disponibilidade de cada grupo

Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a

aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de

soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback

O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016

Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista

nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da

assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O

instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento

avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a

proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis

Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a

extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do

curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e

estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II

(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de

desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada

para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes

Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado

desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e

52

desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm

Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades

complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela

diretoria e coordenaccedilatildeo do curso

A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de

atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na

inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as

demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo

de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel

de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e

humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e

Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado

e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas

atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo

primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em

espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma

preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de

atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios

supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute

um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de

Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo

Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio

para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais

usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo

administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em

accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades

Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma

preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos

shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da

Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e

socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a

identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas

53

domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute

aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e

cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio

shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5

acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores

de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis

glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas

(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e

Aconselhamento da AIDS

shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10

usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o

acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo

shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a

relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo

realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas

meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico

ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas

shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo

eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de

Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de

enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de

enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas

domiciliares

shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de

crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio

proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na

abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34

usuaacuteriosdia na unidade

shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de

aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal

baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia

oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar

shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o

cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o

54

atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum

tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5

acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e

responsabilidade

shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os

acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes

criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11

usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A

relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia

shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os

acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no

atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-

10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto

shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com

transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus

familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia

A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem

como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo

profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em

Enfermagem

A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da

populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da

problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo

A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa

e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e

privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de

55

accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede

assistencial ou por meio de gestatildeo participativa

Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos

de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do

alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios

possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a

autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe

Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado

para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior

aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os

programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos

indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses

contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a

formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente

oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios

docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e

desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute

parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de

especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no

acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade

Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e

regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que

satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees

de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo

de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com

a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido

registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de

Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e

de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de

regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente

As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a

vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo

56

criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo

profissional

As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas

accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em

campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas

em escolas creches orfanatos e igrejas

A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na

gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a

integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede

311 Atividades praacuteticas de ensino

As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de

praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem

Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a

Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para

desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas

dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa

natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas

domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia

direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e

desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor

Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que

exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios

bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem

As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente

podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos

O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso

shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas

inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas

visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da

Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede

shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo

desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o

57

cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta

complexidade

As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe

multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da

Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo

executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a

regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN

312 Atividades complementares

Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno

atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em

situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo

possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter

acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a

praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem

desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)

Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno

adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e

incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao

curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a

flexibilidade das atividades complementares

As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes

transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees

com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas

peculiaridades regionais e culturais

As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por

meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de

construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em

58

vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da

educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender

aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria

miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso

De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3

de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de

conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais

eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de

extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins

Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades

complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute

o final do curso

As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio

em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi

aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades

complementares estaacute descrita no quadro 12

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

59

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso

de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC

deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do

curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do

curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica

institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de

espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver

estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir

com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento

cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica

O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e

vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo

Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo

ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao

criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu

orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC

A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina

Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo

60

elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser

estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem

aspectos eacuteticos da pesquisa proposta

Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender

obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede

nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em

Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil

A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de

campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso

Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus

orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica

Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da

pesquisa e a linha de pesquisa do professor

Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a

transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas

vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais

O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca

examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do

conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do

curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs

uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica

Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de

um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do

curso

314 Apoio ao discente

O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de

professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a

aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de

deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos

alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos

conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico

no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia

61

intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo

adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios

com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo

de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem

necessaacuterias

No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu

processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave

monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes

melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno

Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro

de apoio ao discente

shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo

Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional

shy Nivelamento

shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE

shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados

conselhos e outros

shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros

shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes

shy Acolhimento de alunos estrangeiros

shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas

(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)

O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com

Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo

nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes

de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de

aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash

Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de

proficiecircncia na Liacutengua Inglesa

Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso

de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade

profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais

para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo

62

para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a

adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio

para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua

inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio

O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do

Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de

Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e

permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de

graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de

financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa

Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash

Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo

Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em

um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os

discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a

favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e

responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e

exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do

egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento

Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo

shy Ouvidoria

shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos

socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades

especiais (auditiva visual motora)

shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e

a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para

valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se

algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e

aconselhamento

shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram

e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos

durante o intervalo das aulas

shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre

uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de

63

diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da

instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio

seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros

shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento

profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo

Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os

concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento

para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e

serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos

Especiais e outros) encontros de egressos

shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter

estimulante de consolo esperanccedila e vida

315 Atividades de tutoria

No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina

oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino

conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um

profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a

Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs

No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e

supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo

do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o

professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo

oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do

rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando

ativamente da praacutetica pedagoacutegica

Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das

competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia

novos caminhos de aprendizagem

O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais

Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem

dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees

64

Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de

aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e

a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o

bom andamento dos cursos

Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de

aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no

ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a

comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio

Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o

uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line

Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos

canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o

professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de

aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e

presenciais com feedback aos alunos e professores

No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua

Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute

apresentada no quadro 3

Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina

Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167

Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083

Total - 120 250

316 Responsabilidade social

O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em

valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece

suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade

social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio

ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural

Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o

65

trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando

conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na

conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as

aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um

projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser

humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao

aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que

possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de

pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece

aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de

possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua

histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de

emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser

social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e

como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da

garantia dos direitos constitucionais

Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute

por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas

mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais

A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa

fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos

com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e

internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em

desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional

Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida

por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo

e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos

Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da

formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da

educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade

cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico

considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades

66

e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da

sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO

NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)

Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo

social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para

transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a

participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a

finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional

A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do

indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade

de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo

sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo

com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino

pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil

organizada

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso

O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e

da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica

(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem

oferece apoio nessa importante tarefa

O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora

cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

67

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o

PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais

teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas

bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando

ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto

Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

68

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por

outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado

a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o

humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e

avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse

sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da

formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado

de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

69

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos

legais e normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco

Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes

Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise

e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista

formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade

do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos

didaacuteticos

Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em

2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que

apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos

desenvolvidos e trabalhados durante o curso

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo

A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo

considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos

conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea

de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de

Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na

instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4

Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia

e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio

Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo

continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES

Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash

2017

70

Anos Cursos

2013 2014 2015 2016 2017

Sauacutede Coletiva X

Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X

Microbiologia Cliacutenica X X

Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem do Trabalho X

Unidade de Terapia Intensiva X

No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela

UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas

4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica

41 Direccedilatildeo do curso

A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado

em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui

experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica

A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a

coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo

de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e

2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria

disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso

De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o

curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas

institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees

satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir

a) Funccedilotildees poliacuteticas

- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua

efetividade nas praacuteticas acadecircmicas

- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso

71

zelando por seu cumprimento

- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica

- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo

- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa

integrativa articuladora e solidaacuteria

- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo

- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria

de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)

shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo

shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe

e a sociedade

a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade

econocircmica do curso

shy Elaborar o plano de investimentos do Curso

shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas

funccedilotildees

shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar

o equiliacutebrio financeiro do curso

shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e

definir o perfil docente para compor o colegiado de curso

Elaborar a demanda de docente semestralmente

shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso

shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de

criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio

shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal

teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem

como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias

shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e

produtividade e controle de abstenccedilatildeo

shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do

Regimento da UniEVANGEacuteLICA

shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe

72

shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade

shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo

shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os

princiacutepios e valores institucionais

shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio

shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as

necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo

shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso

orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo

shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo

necessaacuteria ao desenvolvimento do curso

b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e

avaliaccedilatildeo

shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de

forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea

shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso

shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo

shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e

demais rotinas acadecircmicas

shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a

fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos

shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do

curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as

normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica

atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-

supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo

shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao

CAS anexando-as ao PPC

shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso

73

shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional

e com as DCNs

shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de

Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de

formaccedilatildeo definida no PPC

shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua

coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC

shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente

shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas

shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso

shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos

relacionados ao curso

shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos

shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os

encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso

atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas

para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados

shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo

cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem

como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e

encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD

shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de

qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e

suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das

comissotildees de avaliaccedilatildeo

shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de

avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do

processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias

shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira

profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando

indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica

74

A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo

do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico

shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC

shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem

desenvolvidas

shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina

shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre

o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe

shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e

SAI

shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas

shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores

shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo

shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio

shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso

shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor

shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos

shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio

de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular

shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos

estudantes

shy Atender agraves demandas do Diretor

shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor

shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de

suporte pedagoacutegico do curso

43 Nuacutecleo docente estruturante

De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo

pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de

graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do

curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias

A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro

75

Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros

docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso

com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a

renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo

O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as

questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees

pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute

descrita no quadro 5

Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

O

NDE

tem

como

atribui

ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o

diretor as seguintes atribuiccedilotildees

shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os

aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso

shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a

concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as

melhorias necessaacuterias

shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das

atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e

fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas

shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de

alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e

encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do

CAS

shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu

desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de

conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares

shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho

Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral

Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral

Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral

Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral

Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial

76

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes

dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem

e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do

desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes

atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes

44 Colegiado do curso

O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores

e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e

presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de

teacutecnicos administrativo da secretaria setorial

O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter

ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para

resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE

manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de

mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone

As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre

os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os

acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas

para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura

Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para

planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela

PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e

encaminhado a PROACAD

Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE

para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a

possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser

tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou

por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC

professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA

77

eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade

O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no

qual um professor o representa

45 Corpo docente

Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores

488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5

Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes

- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do

corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No

curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos

para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada

Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo

funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de

pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a

internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas

Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o

curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos

Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de

viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro

Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do

curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz

respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com

formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda

permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com

formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas

psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia

profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo

docente estaacute descrito no quadro 6

78

Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e

experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017

Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de

trabalho

Tempo de atuaccedilatildeo no

curso de Enfermagem

meses

Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo

profissional

Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos

Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06

Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m

Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas

Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m

Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m

Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m

Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Horista 17 -

Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m

Graciela M O do Nascimento Brandatildeo

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos

Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica

Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m

Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m

Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m

Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -

Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Parcial 141 -

Juliana Macedo Melo da Fonseca

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m

Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica

Doutora Parcial 5 6 anos

Leocimar Rodrigues Barbosa

Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Mestre Horista 29 -

Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m

Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m

Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m

Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos

Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro

Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Mestre Horista 65 10 anos

Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m

Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m

Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos

Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m

Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica

Doutor Horista 5 -

Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos

79

46 Corpo de tutores

O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando

120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp

Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs

e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo

de Texto

47 Corpo teacutecnico administrativo

O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e

pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7

Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Ano 2017

Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m

Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m

Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m

Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m

Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Doutora Integral 195 23 anos e 9 m

Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m

Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m

Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m

Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m

Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos

Setor Funccedilatildeo

Nome Escolaridade

Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do

Nascimento

Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo

Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica

Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia

Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos

Santos

Ensino meacutedio (cursando)

Laboratoacuterio

Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem

Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem

UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem

80

5 Organizaccedilatildeo curricular do curso

Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas

e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave

organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de

conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo

poliacutetico-filosoacutefica institucional

A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem

levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os

curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as

demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e

enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas

compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva

Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que

agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo

tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e

respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para

a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de

2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm

11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm

01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as

disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros

e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017

O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de

Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate

do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de

desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e

promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes

81

grupos eacutetnicos-raciais

A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso

deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica

criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso

na realidade em que deveraacute atuar

Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a

sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas

potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a

cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos

Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade

que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais

bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de

implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da

carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades

Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de

cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com

as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das

ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas

shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos

referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a

compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos

eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos

embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o

desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e

compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate

aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta

shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes

aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves

situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos

fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem

shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem

Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses

conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de

enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam

82

a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do

paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de

diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras

teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral

Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a

coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam

eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a

aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir

A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus

conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e

atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura

cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas

incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o

domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados

Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas

Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo

formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora

espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar

a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005

Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como

finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda

coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil

desejado dos egressos

51 Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e

praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas

disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do

83

bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede

Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba

shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos

inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que

constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo

shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel

individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso

considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-

doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de

Enfermagem

shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de

Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem

shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro

independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem

Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos

do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees

oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de

bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem

contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo

humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea

A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos

componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender

a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares

No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo

todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20

semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para

consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui

4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas

teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados

(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a

ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de

Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades

complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de

84

Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a

25 da carga horaacuteria total do curso

Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185

de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades

complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000

horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800

horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da

carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo

dez semestres letivos e no maacuteximo 14

Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para

o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a

matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das

Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2

ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em

Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores

de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e

TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica

profissional e exerciacutecio da Enfermagem

Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia

contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm

116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg

12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a

mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as

Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de

junho de 2002)

511 Matriz curricular

Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

1ordm Periacuteodo

Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total

85

teoria teoria praacutetica praacutetica

05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80

05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80

06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede

20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40

Subtotal

360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100

05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60

86

06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de

exames

40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80

06997 Simulados II - - 40 2 40

05485 Optativa I 40 2 - - 40

Subtotal

240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100

05684 Optativa II 40 2 - - 40

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100

07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140

06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do

cuidado

- - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e

neonatologia

- - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e

psiquiatria

- - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de

serviccedilos de sauacutede

- - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica

- - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes

criacuteticos

- - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - 140 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017

Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH

teoria Creacutedito teoria

CH praacutetica

Creacutedito praacutetica

Total

05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80

87

05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano

1 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40

Subtotal 360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem

4

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40

05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I 2 - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

2 40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40

Subtotal

280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo

06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60

06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120

88

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames

4 40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II

4 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80

06997 Simulados II 2 - - 40 2 40

05485 Optativa I 2 40 2 - - 40

Subtotal 240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60

05684 Optativa II 2 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100

06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140

06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

2 4 - - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

4 - - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria

4 - - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

4 - - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

4 - - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

4 - - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - - 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

89

LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise

da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem

1

2

3

4

512 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas

por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e

competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da

comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)

bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas

ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8

O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e

solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem

levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade

de interessados

Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas optativas Nordm de

creacuteditos Teoria Praacutetica Total

Espanhol instrumental 2 40 - 40

Inglecircs instrumental 2 40 - 40

Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40

Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40

Processo de Enfermagem 2 40 - 40

Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40

Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

- - - -

A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser

cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando

com aprendizagem mais significativa e interessante

90

513 Preacute-requisitos

Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois

uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do

curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos

por disciplinas estaacute disposta no quadro 9

Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha

terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos

miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios

Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Farmacologia aplicada a Enfermagem I

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I

Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

Enfermagem em obstetriacutecia

9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Enfermagem ciruacutergica

Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I

91

514 Ementas e bibliografia

1ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo

celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA

Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais

Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo

celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros

mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos

Bibliografia baacutesica

ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto

Alegre RS Brasil Artmed 2010

ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto

Alegre RS Artmed 2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro

Guanabara-Koogan 2012

Bibliografia complementar

COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre

RS Artmed 2007

De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-

2gt

GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave

geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt

PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri

SP Manole 2002

SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]

Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt

NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson

geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano

Carga Horaacuteria 60

92

Ementa

Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave

reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo

sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e

anexos embrionaacuterios

Bibliografia baacutesica

DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu

2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016

Bibliografia complementar

GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011

SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2467-8gt

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema

articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema

nervoso perifeacuterico

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

93

DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante

de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Bibliografia complementar

DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004

ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia

sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt

Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo

verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em

enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e

abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro

LTC 2002

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007

SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede

5 ed Satildeo Paulo Gente 1996

Bibliografia complementar

BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul Yendis 2010

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

94

Guanabara Koogan 2012

ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede

ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt

WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal

53 ed Petroacutepolis Vozes 2001

Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem

Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do

enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral

Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a

rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO

Bibliografia baacutesica

GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro

Revinter 2002

OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005

CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia

AB 2001

Bibliografia complementar

GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da

assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt

OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 1997

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan

2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2122-6gt

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

95

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus

aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas

tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento

Bibliografia baacutesica

CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice 2004

PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem

cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Bibliografia complementar

BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter

2002

CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia

para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB

2001

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt

MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt

MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo

Pearson Education 1994

NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996

Disciplina Liacutengua Portuguesa

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de

textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua

portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular

Bibliografia baacutesica

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008

96

GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

2010

MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-

63403-9cfi044000529

NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva

2013 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000

Bibliografia complementar

AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015

Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105

ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo

2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-

3recent

ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215

AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000

BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo

Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-

6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]

TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed

Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-

85-472-0115-9cfi244000162

Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema

Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS

Bibliografia baacutesica

BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro Fio Cruz 2010

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

Cortez 2005

97

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro FIOCRUZ 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de

sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro

Ferreira 2013

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

2ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que

constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora

de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo

metaboacutelica

Bibliografia Baacutesica

DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt

98

DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed

Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt

SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt

VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed

2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema

regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio

aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013

Bibliografia complementar

COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt

MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998

MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 1988

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011

99

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune

dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral

mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de

histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos

transplantes

Bibliografia baacutesica

ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier

2008

PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson

2009

ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003

Bibliografia complementar

FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de

diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-

laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001

FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004

JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema

imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002

LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre

Artmed 2010

PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf

Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt

Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional

coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe

nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O

enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a

bioeacutetica na enfermagem

Bibliografia baacutesica

FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

100

GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo SP Atheneu 1997

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010

HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed

2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt

JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para

Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro Fiocruz 2009

Disciplina Enfermagem Ambiental

Carga Horaacuteria 60

Ementa

As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos

ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento

sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente

Bibliografia baacutesica

BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000

GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008

SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo

Paulo Atlas 2009

Bibliografia complementar

BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia

Vieira 2010

COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar

2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009

101

NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza

Goiacircnia UCG 2011

SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria

Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt

Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica

Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva

Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e

subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006

FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2007

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo

Contexto 2013

Bibliografia complementar

ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo Atual 1999

DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever

melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010

SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis

Vozes 2004

Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico

102

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel

superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos

(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico

Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa

Bibliografia baacutesica

ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos

na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392

MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867

MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo

Paulo Atlas 2004

PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica

Goiacircnia Kelps 2006

Bibliografia complementar

DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0

FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso

2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138

MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent

PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302

RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte

do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320

Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais

correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais

Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A

psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem

Bibliografia baacutesica

103

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001

GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005

Bibliografia complementar

CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica

2000

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo

Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001

SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra

Luzzato 1999

3deg Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por

protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana

Bibliografia baacutesica

JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012

MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

Bibliografia complementar

CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996

COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2275-9gt

CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo

Paulo Atheneu 2000

REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed

104

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008

TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed

2012

Disciplina Consulta de Enfermagem

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista

Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio

Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen

Bibliografia baacutesica

BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no

adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016

BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2010

JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

Guanabara Koogan 2012

Bibliografia complementar

ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005

ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989

CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt

SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3

ed Porto Alegre Artmed 2002

Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade

social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos

Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e

fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social

105

Bibliografia baacutesica

BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010

GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000

GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo

Bibliografia complementar

COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila

a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015

LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009

SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos

2009

TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010

Petroacutepolis Vozes 2013

WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-

UnB 2015

Disciplina Filosofia do Cuidar

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees

contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila

Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar

Bibliografia baacutesica

ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna

2009

GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003

CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012

Bibliografia complementar

COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006

REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt

SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre

Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt

106

VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979

WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo

Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato

1999

Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens

razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de

unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de

dosagem de medicamentos

Bibliografia baacutesica

AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007

BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2010

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014

Bibliografia complementar

BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a

seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2006

EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie

Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo

AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998

SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo

Paulo Martinari 2011

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

107

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem

Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades

humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)

Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de

enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene

sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele

Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto

Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2011

NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em

lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

4ordm Periacuteodo

Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente

construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da

famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-

doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na

108

sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de

famiacutelias

Bibliografia baacutesica

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009

LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007

MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009

LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo

Brasiliense 2007

LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins

Fontes 2004

McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3

ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt

WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na

famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose

Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase

Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio

alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios

hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto

hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e

mecanismos de reparo tecidual

Bibliografia baacutesica

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu

2010

109

Bibliografia complementar

CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt

FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre

AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases

patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010

Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em

laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-

hospitalares

Bibliografia baacutesica

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2011

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

Bibliografia complementar

GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte

Editora 2004

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt

MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005

110

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo

nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na

promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e

micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo

do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e

controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais

Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global

Bibliografia baacutesica

DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo

Sarvier 2008

FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2005

MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo

Paulo Roca 2006

Bibliografia complementar

DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004

LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento

ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006

SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004

WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2008

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de

medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica

farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas

que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio

111

e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores

hidroeletroliacuteticos parenterais

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2012

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier

Rio de Janeiro 2006

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-

Koogan 2013

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia

central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash

esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e

os testes de hipoacuteteses

Bibliografia baacutesica

CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed

2011

PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004

VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara

Koogan 2004

112

Bibliografia complementar

COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005

CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando

microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000

MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012

PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico

ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt

VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan

1980

Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da

populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais

Bibliografia baacutesica

CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino

meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003

ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012

Bibliografia complementar

CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997

DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade

social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt

DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011

FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros

Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977

GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012

Disciplina Simulados I

113

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de

questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem

Bibliografia baacutesica

ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006

LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2015

MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

Bibliografia complementar

ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos

superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione

2008

DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas

2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000

SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe

multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do

deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do

cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas

de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade

da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

114

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt

CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de

enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em

evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt

5ordm Periacuteodo

Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em

um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e

enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da

poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de

sauacutede

Bibliografia baacutesica

FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005

PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

115

OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009

SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP

Atheneu 2001

Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila

transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo

transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em

doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas

individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006

VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

Bibliografia complementar

CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt

COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000

HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto

Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed

116

2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e

sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave

Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS

Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina

Violecircncias contra a mulher

Bibliografia baacutesica

BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo

Paulo SP Atheneu 2007

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2004

Bibliografia complementar

BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e

ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002

CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos

ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt

FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de

mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt

PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar

daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter

2000

TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV

2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos

117

Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de

medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel

emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo

intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-

spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB

2003

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed

AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt

Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora

de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo

popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo

continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o

SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

118

LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na

Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002

MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo

Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007

BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-

412-0106-3gt

ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed

1997

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da

epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados

epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de

morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em

epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia

surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e

ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina

preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005

FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos

essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006

Bibliografia complementar

119

CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia

Belo Horizonte Coopmed 2005

FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e

aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel

em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt

FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996

PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 1999

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro

RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999

DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil

6deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos

Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de

material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de

biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar

Bibliografia baacutesica

POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP

Iaacutetria 2014

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003

Bibliografia complementar

BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-

9gt

NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014

PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6

SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB

2002

120

SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave

Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash

estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e

programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais

e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO

AB 2008

LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e

paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e

objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e

do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem

voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente

121

Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash

infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e

V2 2 ed Barueri Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP

Yendis 2005

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2014

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de

enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing

Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes

Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash

NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de

caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)

Bibliografia baacutesica

122

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Porto Alegre Artmed 2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem

no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia

praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

7deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais

Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue

Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios

urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das

lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios

aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica

Bibliografia baacutesica

CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia

molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e

diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013

WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

123

HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302

LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2001

LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2006

SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica

Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt

ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo

SP Atheneu 2004

Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho

durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal

graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez

Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de

enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e

nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal

Bibliografia baacutesica

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre Artmed 2006

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

124

LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2002

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em

pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os

sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo

metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e

sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia

pediaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19

ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed

Barueri SP Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003

Bibliografia complementar

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa

MG Elsevier 2005

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede

Carga Horaacuteria 80

125

Ementa

Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia

sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos

diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e

normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e

organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo

sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede

Bibliografia baacutesica

HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole

2012

RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000

OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro

RJ Medisi 2005

Bibliografia complementar

BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt

CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt

COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila

epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009

HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed

Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt

MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e

controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001

Disciplina Optativa I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o

idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo

ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno

Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso

Disciplina

ementa

Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C

126

Liacutengua

Brasileira de

Sinais

(LIBRAS)

EMENTA

letramento na educaccedilatildeo dos

surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte

Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em

Contexto curso baacutesico livro

do estudante 9 ed Rio de

Janeiro RJ WalPrint 2009

SALLES H M M L et al

Ensino de liacutengua portuguesa

para surdos caminhos para a

praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia

DF MEC 2004

L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico

ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)

baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols

Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e

preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade

surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e

perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0043-1pageIVgt

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M

Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo

Paulo SP Plexus 2003

Espanhol

Instrumental

ARTEacuteS J S MAZA J S

Curso de lectura

conversacioacuten y redaccioacuten

Sociedad General Espantildeola

de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO

M G Espanhol gramaacutetica

praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R

MAGALHAtildeES T C

Gramaacutetica reflexiva texto

semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica

ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed

Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -

espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil

2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno

Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo

SP Paraacutebola 2005

Inglecircs

Instrumental

GUANDALINI E O

Teacutecnicas de leituras em

inglecircs English for specific

purposes Satildeo Paulo SP

Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs

instrumental estrateacutegias de

leitura Satildeo Paulo SP

Textonovo 2001

SOUZA A G F et al

Leitura em liacutengua inglesa

uma abordagem instrumental

2 ed Satildeo Paulo SP Disal

2005

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como

liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo

Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino

meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann

2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge

Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes

brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs

14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2

ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Produccedilatildeo de

Textos na

Liacutengua

Portuguesa

ABREU A S Curso de

redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo

SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de

textos compreensatildeo leitora e

expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto

Alegre RS Artmed 2008

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo

Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva

texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2001

127

KOCH I G V ELIAS V

M Ler e escrever estrateacutegias

de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo

Paulo SP Contexto 2014

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos

do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo

SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio

de Janeiro Campus 2011

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil poliacuteticas e

organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed

Satildeo Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H Sauacutede da

famiacutelia uma abordagem

interdisciplinar 2ed Rio de

Janeiro Rubio 2009

LIMA N GERECHMAN S

Sauacutede e democracia histoacuteria

e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo

em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave

gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os

pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia

2006 Disponiacutevel em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0

257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio

em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132

32gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109

72gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do

processo de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2012-2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2013

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2013-2014 Organizado por

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo

dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de

Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

128

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2014

JARVIS C Exame fiacutesico e

avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio

de janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu

2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo

da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed

Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2044-1pagecapa1gt

Enfermagem

Baseada em

Evidecircncias

AQUINO Italo Souza Como

ler artigos cientiacuteficos

fundamentos da medicina

baseada em evidecircncias 5 ed

Porto Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem baseada

em evidecircncias Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 1509 p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed

669 p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de

Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a

Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha

Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias

Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728

843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550

306cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Simulados II

Carga Horaacuteria 40

Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro

em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas

durante o curso

Bibliografia baacutesica

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005

MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005

129

RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-

2epubcfi62gt

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2011

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

8deg Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no

contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e

organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009

MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e

aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio

de Janeiro RJ Campus 2015

KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-

3gt

KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)

SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005

130

Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso

Carga Horaacuteria 120

Ementa

O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do

adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto

eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis

(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo

de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e

prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da

integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo

da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso

Bibliografia baacutesica

FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2014

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2006

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt

PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de

Janeiro RJ Atheneu 2002

PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0424-8gt

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

131

Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da

reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008

KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e

psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Bibliografia complementar

FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0179-7gt

FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de

substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt

LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e

familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006

NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos

fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001

STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo

SP Manole 2008

TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em

evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt

Disciplina Optativa II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e

intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas

Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de

sauacutede

Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

132

ementa

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil

poliacuteticas e organizaccedilatildeo

de serviccedilos 6 ed Satildeo

Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H

Sauacutede da famiacutelia uma

abordagem

interdisciplinar 2ed Rio

de Janeiro Rubio 2009

LIMA N

GERECHMAN S

Sauacutede e democracia

histoacuteria e perspectiva do

SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em

sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF

Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu

2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo

descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela

vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel

em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257

_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em

poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232

gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972

gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H

Aplicaccedilatildeo do processo

de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2013

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por

North American Nursing

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos

resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ

Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed

2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara

Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-

1pagecapa1gt

133

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2014

JARVIS C Exame

fiacutesico e avaliaccedilatildeo de

sauacutede 3 ed Rio de

janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

Enfermagem

baseada em

evidecircncias

AQUINO Italo Souza

Como ler artigos

cientiacuteficos fundamentos

da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto

Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem

baseada em evidecircncias

Rio de Janeiro RJ

Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio

de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 1509

p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669

p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa

em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da

Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara

Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884

3cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030

6cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes

delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e

textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica

Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional

de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012

Bibliografia baacutesica

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

134

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-

9gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

9ordm Periacuteodo

Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e

capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do

cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil

Bibliografia baacutesica

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos

da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

135

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -

uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2

ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem

fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados

diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia

de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e

humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida

Bibliografia baacutesica

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed

2013

PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de

enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2012

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

136

(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e

competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de

pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para

pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2007

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

137

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante

todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas

as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de

enfermagem ao neonato

Bibliografia baacutesica

LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre

Artmed 2002

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre RS Artmed 2006

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos

programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em

programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo

efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica

municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo

138

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees

sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede

mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos

legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem

em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma

psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao

paciente psiquiaacutetrico

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do

comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais

Barueri SP Manole 2008

139

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial

Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed

2004

HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012

[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082

MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002

QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Reichmann amp Affonso Editores 2002

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas

oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo

de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)

Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para

tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede

Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

140

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Documentos sugeridos para leitura complementar

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para

a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem

e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de

higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do

paciente 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de

uacutelcera por pressatildeo 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na

prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013

10ordm Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

141

Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo

do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS

Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo

permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

Bibliografia baacutesica

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na

gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada

e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle

de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas

de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em

sauacutede

Bibliografia baacutesica

142

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem

holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo

hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico

Bibliografia baacutesica

CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e

atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

143

(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010

CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado

Garcez Porto Alegre Artmed 2013

PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt

SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-

0gt

SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e

sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades

e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo

do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no

cuidado de pacientes criacuteticos

Bibliografia baacutesica

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN

2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e

144

tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e

Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em

promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS

Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de

apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na

microrregiatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do

Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do

Sul Yendis 2010

BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

Bibliografia complementar

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB

2008

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

145

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico

Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)

Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos

oriundos do TCC

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996

Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr

gt

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt

LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2011

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2121-9cfi044000000 gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias

para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II

Carga Horaacuteria 40

146

Ementa

Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de

atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de

Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede

correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de

doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para

vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da

Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO

AB 2008

SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de

sauacutede Campinas Aliacutenea 2004

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

147

EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa

Carga horaacuteria 40

Ementa

Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade

Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial

expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo

Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e

desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas

Bibliografia baacutesica

ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008

KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo

SP Contexto 2014

Bibliografia complementar

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede

Carga horaacuteria 40

Ementa

Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico

das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o

trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

SP Cortez 2005

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro Rubio 2009

148

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede

Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede

Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes

operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006

Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ

Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

Disciplina Inglecircs instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura

e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico

revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo

SP Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001

SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo

Paulo SP Disal 2005

Bibliografia complementar

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade

149

praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP

Macmillan Heinemann 2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -

inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Carga horaacuteria 40

Ementa

Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das

possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais

Bibliografia baacutesica

BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ

WalPrint 2009

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e

realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003

Bibliografia complementar

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo

do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua

de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt

QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto

Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt

SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica

pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004

150

Disciplina Espanhol Instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita

Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em

contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da

sauacutede

Bibliografia baacutesica

ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General

Espantildeola de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

Bibliografia complementar

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP

Larousse do Brasil 2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

Disciplina Processo de Enfermagem

Carga horaacuteria 40

Ementa

As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de

enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico

pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

151

2013

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2014

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

Bibliografia complementar

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias

EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de

Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e

reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas

segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica

segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de

informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca

SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca

de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p

BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 365 p

POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro

152

RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo

de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de

Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada

em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH

012011 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular

Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares

obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas

atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem

ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades

de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que

enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-

aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada

A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades

complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no

aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de

avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades

de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais

voltados para o bem-estar da comunidade

Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo

do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a

integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos

realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias

153

Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que

viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular

do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas

em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios

supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular

tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica

torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas

Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do

curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas

disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no

Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas

transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias

interativas e inovadoras

As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que

complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica

Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a

partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do

senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na

realidade

As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No

Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares

atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando

dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que

atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver

aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir

O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades

que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades

pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica

arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e

outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros

similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e

outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou

natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias

154

conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)

Tribunal Regional Eleitoral

No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e

apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das

disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em

parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados

positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos

Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da

matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes

estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e

outras conforme a necessidade

Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de

possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda

Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso

Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem

a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo

em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de

alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso

Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu

processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o

delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o

conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da

realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede

53 Interdisciplinaridade

O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a

praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica

das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um

conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da

dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos

Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo

unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo

interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos

155

sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de

superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma

accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)

Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo

esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os

projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica

diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento

Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada

um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende

da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes

dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa

e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os

diversos saberes

E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de

discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de

estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a

vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e

ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo

A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e

discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas

na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de

conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover

atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de

forma criacutetica e reflexiva

Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo

entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os

envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do

curriacuteculo

A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute

constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas

agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba

aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de

Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute

156

organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e

praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva

interdisciplinar

Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo

anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da

Enfermagem

Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras

bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de

implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre

a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu

disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo

de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash

Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em

Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm

periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II

Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e

reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos

articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios

supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta

interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da

importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos

estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016

foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o

aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam

a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de

accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados

em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem

uma atividade interdisciplinar

157

A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como

uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees

pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal

dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento

pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades

interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias

diversas

6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea

administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos

esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais

permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica

em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral

Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos

O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo

acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de

informaacutetica bem equipados

Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica

e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos

61 Setor administrativo

O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B

com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as

salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso

dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera

A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado

e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes

dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa

lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)

158

sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo

morto

O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e

funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para

documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em

preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes

pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para

deficientes

Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas

eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos

diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do

curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio

histoacuterico apresentado como peccedila teatral

A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a

recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e

outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos

equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de

suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento

Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado

para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na

Lei 131462015

62 Sistema acadecircmico

O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum

Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa

sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e

docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de

eficiecircncia na gestatildeo

Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica

Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de

2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo

letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de

159

processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para

estudos e recados que podem ser postados pelos docentes

O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das

atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um

repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como

avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-

mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de

notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para

gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica

Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como

ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados

Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores

teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos

alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar

planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de

alunos por disciplina

63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso

O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos

acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede

de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos

professores e outros

A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de

24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos

armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo

atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees

64 Gabinetes dos professores de tempo integral

O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os

gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que

permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador

com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute

160

iluminado e ventilado

65 Sala dos professores

A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura

considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo

higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes

A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como

mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente

Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com

espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso

a copa

66 Salas de aula

O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no

Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas

dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma

As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do

processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica

iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e

comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de

higiene e limpeza

As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas

possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao

tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos

disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de

projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso

67 Biblioteca

A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do

Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em

1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos

161

de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a

coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de

aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda

coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas

folhetos CDrom e obras raras

O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h

agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a

pesquisa agrave vida acadecircmica

Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta

com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos

Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal

Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online

681 Laboratoacuterios de informaacutetica

Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na

aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica

possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos

alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em

grupo e pesquisas

Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave

pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de

formaccedilatildeo

A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de

Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e

Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda

agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio

Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em

diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de

segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h

Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

162

Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores

Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21

Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33

Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23

Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35

Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40

Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem

normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares

com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos

A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza

teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus

laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute

disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de

atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos

O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede

Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de

Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de

Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala

117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial

Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas

compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002

O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de

relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel

aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios

Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)

fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria

163

(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos

Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de

enfermagem e enfermeiros

A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas

distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de

procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes

consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo

shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas

Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo do paciente

shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos

de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa

corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste

ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos

Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas

Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa

de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de

afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore

e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis

shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado

adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e

imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias

excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os

materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio

com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca

Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha

Suporte para coletor de materiais perfurocortantes

shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de

foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e

orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe

shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave

sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)

shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de

enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e

164

ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e

ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos

armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de

sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF

Pia com torneira comum

shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum

lixo comum

O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea

de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e

atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e

contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs

turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA

(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva

considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas

institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os

princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros

socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas

Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da

UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro

Universitaacuterio

O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que

algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros

agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo

pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo

coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles

em atividades de sauacutede e serviccedilo social

Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por

enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de

Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em

sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao

atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de

meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio

e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria

165

Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas

aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000

procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da

comunidade

Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta

de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do

trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento

de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes

mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com

encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de

Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos

encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios

atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede

serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO

O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede

de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional

enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes

do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e

extensatildeo

Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios

curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia

de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes

dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro

Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e

acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante

implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de

assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os

programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e

orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros

Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades

curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais

accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no

desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende

166

empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de

assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e

atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade

683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede

O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da

sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos

normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo

complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2

localizado em diferentes blocos

em vaacuterias salas

shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C

salas 310 e 311

shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309

shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111

shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306

shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de

diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios

684 Laboratoacuterios de habilidades

O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem

destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao

processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da

Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de

Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e

Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)

Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de

habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar

condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e

equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de

Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show

televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos

hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar

comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e

167

insumos especiacuteficos

Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e

apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas

Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem

espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos

Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da

Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em

Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica

atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio

shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada

ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico

geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico

das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico

Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de

Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo

com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar

5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios

5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de

simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de

mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta

smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1

Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B

shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui

trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que

possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo

cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e

outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de

sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos

diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1

braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de

Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8

Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1

L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo

168

1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha

longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e

parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto

humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio

feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p

cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do

parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004

simulador de injeccedilatildeo intravenosa

shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C

cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2

paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos

e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui

equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os

seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1

bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo

ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama

hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel

numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1

carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo

Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1

medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1

oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1

manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem

aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas

portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de

9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo

(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim

adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a

Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de

materiais

shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute

utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco

169

ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e

soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2

utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57

afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox

7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba

redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de

transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa

ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas

diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua

com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de

medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia

com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador

1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem

das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza

(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com

2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e

guarda provisoacuteria dos pertences

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer

O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em

local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo

com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em

nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e

muitas vezes cantar

Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem

de turnos

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial

A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de

atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e

privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de

170

comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e

docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles

primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees

de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas

em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo

puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de

2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio

de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria

deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS

No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria

de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos

Neste sentido o Poder

executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por

meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de

24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica

(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial

conveniado estaacute descrito no quadro 10

Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de

Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para

atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia

CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral

e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e

Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento

Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da

Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher

ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia

cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que

presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais

frequentes

O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento

especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos

171

cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa

e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo

de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h

com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento

odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como

uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de

Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento

HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas

do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)

Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe

multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do

Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no

diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede

Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de

enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente

de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo

bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de

medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos

aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais

coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da

mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)

Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio

de Anaacutepolis

APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e

alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas

diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS

shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e

emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e

cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no

atendimento

shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para

portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes

considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para

reintegraccedilatildeo social do paciente

172

shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e

emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames

de alta complexidade

shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento

ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes

cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta

complexidade

shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em

ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes

com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material

bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo

shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e

emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves

urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias

inter-hospitalares e de sauacutede mental

shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e

tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais

exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo

fonoaudiologia e psicologia)

Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem

campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas

induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos

executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede

sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees

imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede

mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados

Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017

Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm

Atenccedilatildeo Primaacuteria

Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -

Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -

Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)

03 - -

Atenccedilatildeo Secundaacuteria

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)

02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia

01

173

especializado

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)

01 Cliacutenicas diversas NIdagger

Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger

Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

01

Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)

01 Hospitais sem leito de UTI 10

Hospitais com leito de UTI 04

Assistecircncia Especializada

-

Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)

01

Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis

01

Morhan 01

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01

Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis

01

Hospital de queimaduras de Anaacutepolis

01

Doma Medicina Avanccedilada 01

Hospital de olhos de Anaacutepolis 01

Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado

Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017

A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que

tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo

administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo

demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre

o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de

estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar

conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10

A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na

matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte

concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do

aluno e do orientador de estaacutegio

O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do

campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover

com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico

Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute

acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash

174

UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas

devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse

acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de

estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes

Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio

constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

175

Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de

Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172

Ciruacutergico

Ortopediatraumatologia 34

Neurocirurgia 04

Bucomaxilofacial 02

Cirurgia Geral 17

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 17

Cardiologia 02

Complementar

UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06

UCI adulto 06

UTI Adulto ndash Tipo II 01

Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216

Ciruacutergico

Oncologia 05

Neurocirurgia I e II 20

Cirurgia Geral 20

Cardiologia 15

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 24

Neurologia 16

Oncologia 08

Cardiologia 37

Nefrologia assistecircncia de alta complexidade

05

Complementar

UTI Adulto tipo II 34

UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 08

Obstetriacutecia Cliacutenica 02

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 14

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada

Tratamento de dependentes cliacutenicos

341

176

Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do

municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano

2017

A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico

a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses

confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica

recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados

pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo

conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas

instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a

comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59

Ciruacutergico

Buco Maxilo Facial 01

Cirurgia geral 17

Ortopediatraumatologia 10

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 21

Complementar

UCI adulto 07

Unidade de Isolamento 02

Pediaacutetrico

Pediatria ciruacutergica 01

Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43

Ciruacutergico

Ginecologia 02

Cirurgia Geral 03

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 03

Complementar

UCI Neonatal Convencional

03

Unidade Intensiva Neonatal

05

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 20

Obstetriacutecia Cliacutenica 06

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr

177

sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em

conjunto com a equipe multidisciplinar

610 Comitecirc de eacutetica

No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave

Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi

lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a

pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs

de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes

das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-

cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica

em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03

de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em

Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de

recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de

2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e

externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo

CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos

projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil

apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado

A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter

multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa

autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a

execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica

em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade

representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos

individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo

para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da

sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos

Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o

aprimoramento das praacuteticas de sauacutede

O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade

178

organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos

projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via

Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e

Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de

reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-

UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a

finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada

em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)

Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave

sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de

reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA

O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a

partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-

UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual

presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a

qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no

desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do

pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP

UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem

611 Condiccedilotildees de acessibilidade

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano

arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em

realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com

mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis

rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e

sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas

Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais

incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus

usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados

possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios

Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT

com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que

179

permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees

de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema

especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da

faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades

dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo

Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil

acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros

adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo

atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia

Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos

Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um

Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille

acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS

sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de

tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas

reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso

acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de

Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas

sonoras para uso didaacutetico

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das

atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para

esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias

em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de

acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de

21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano

e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para

pessoas com deficiecircncia

612 Setores de serviccedilos e apoio

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade

acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da

180

comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos

shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao

discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no

desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher

integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas

necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o

desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade

social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao

atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas

das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute

diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos

e Ouvidoria

shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de

poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a

sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave

comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior

shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo

importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as

providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno

das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da

organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de

Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e

propostas para encontrar caminhos viaacuteveis

Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras

aacutereas da vida humana

shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de

612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta

com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios

de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a

comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do

aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida

181

bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e

comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para

idosos

shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada

cooper e contemplaccedilatildeo

shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e

tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de

159081 m2 com

capacidade de 1433 pessoas sentadas

shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar

assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico

que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida

dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de

trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de

educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem

shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs

lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada

no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado

no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os

blocos A B e C

shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo

de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples

e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas

proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa

natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas

mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos

shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos

Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza

Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores

dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral

Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn

5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de

perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave

vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os

serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo

182

shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do

Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de

pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o

desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores

instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos

eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer

o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo

shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as

secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e

organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante

toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro

acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas

shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e

financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e

sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos

docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de

monografias

shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das

aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para

veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus

Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle

do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres

aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas

shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de

liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio

e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da

extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O

Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do

niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista

facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de

comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E

tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia

183

de Liacutengua Inglesa TOELF

shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e

agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de

internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o

desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve

as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo

internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras

articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em

ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas

de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes

estrangeiros

shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da

Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade

acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma

copiadora

shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos

professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro

complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de

traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente

daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente

subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora

de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de

estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica

estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados

Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo

Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na

figura 6

184

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e

propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico

cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem

como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda

185

coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto

Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados

A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos

cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo

nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a

concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do

PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros

186

documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de

curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e

normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE

de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-

pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia

foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da

infraestrutura das estrateacutegias de ensino

Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e

replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos

metodologias e recursos empregados no curso

As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos

estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento

de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da

Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo

Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital

Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e

coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo

destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de

187

extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de

monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto

como orientados para estudo

Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas

tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo

em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a

poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das

disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a

criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial

incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de

curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito

das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)

bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras

Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz

integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a

intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da

perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos

e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora

Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua

maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores

ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de

equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para

os Laboratoacuterios de Habilidades

As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do

ensino e da aprendizagem propostos pelo curso

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ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da

UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011

191

ANEXOS

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES

SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA

UNIEVANGEacuteLICA

192

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA

Cap I

Das disposiccedilotildees gerais

No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os

estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes

Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como

previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei

11788 de 25 de Setembro de 2008)

O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos

acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio

Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia

seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme

definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013

I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua

formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos

habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em

laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede

II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de

ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas

teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de

baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo

eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e

supervisionados pelo curso

III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no

ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008

art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de

Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da

cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica

de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em

instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total

do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso

Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas

quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes

curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios

Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso

Cap II

Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados

Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7

de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto

94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na

supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo

profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem

Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos

legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees

concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa

Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de

193

estaacutegio (TCE)

Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a

instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas

Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas

respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio

no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou

atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido

Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo

semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso

de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo

concedente

Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino

ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio

Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem

como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende

da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve

averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa

comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo

do TCE

Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e

orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com

as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos

Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior

Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo

designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios

I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado

de Goiaacutes

II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de

habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente

IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a

Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de

Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente

IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros

indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme

cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)

V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes

deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado

ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o

desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado

Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano

de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada

estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo

sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor

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orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio

sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo

para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de

curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios

de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do

Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e

coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano

de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em

consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias

sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo

de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta

flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da

microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio

poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias

e habilidades almejadas na referida disciplina

sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios

supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de

extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente

controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel

Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de

atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais

deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor

Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido

em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de

estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas

no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e

competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que

julgar pertinentes

Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga

horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em

acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o

disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e

praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais

Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio

com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios

sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado

para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente

sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios

apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando

realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento

sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios

curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-

UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno

Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um

cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela

coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio

195

sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no

cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser

formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o

julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da

diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada

pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a

existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel

Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da

proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com

processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo

em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais

conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32

sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a

tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e

outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior

sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de

Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em

estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e

daacute outras providecircncias

sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de

afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por

a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se

verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da

atividade escolar em novos moldes

sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com

acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as

possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo

do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade

do processo pedagoacutegico de aprendizado

sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo

mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial

do sistema educacional

sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios

domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do

8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo

permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do

curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser

aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto

sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave

prestaccedilatildeo dos exames finais

sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a

todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos

considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou

Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio

e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por

grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento

deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem

196

desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo

Cap III

Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo

de avaliaccedilatildeo

Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem

I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave

sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes

niacuteveis de atenccedilatildeo

II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de

comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais

diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo

empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos

III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso

apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas

em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo

IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe

multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias

(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem

ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas

com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica

Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador

conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem

I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao

exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos

II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e

doenccedila e seus determinantes

V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de

responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE

sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute

fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em

Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas

sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees

diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser

pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais

sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a

capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar

situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto

social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades

sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como

qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e

doenccedila devem ser valorizados

197

sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a

frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio

O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e

psicomotor

sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de

estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste

Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem

autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados

ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo

indicadas

I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar

II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os

procedimentos executados

III diaacuterio de campo

IV relatoacuterios teacutecnicos

V relato de experiecircncia

VI estudos de casos cliacutenico

VII seminaacuterios

VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio

IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em

sauacutede e outras

X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares

XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades

especiacuteficas

XII Preacute e poacutes-testes

XIII Autoavaliaccedilatildeo

Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a

instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio

e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013

Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas

capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros

instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave

nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio

Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de

estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em

trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de

meacutedia final

Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares

supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema

acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de

estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente

arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou

que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave

aprendizagem

Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor

responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso

Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem

198

aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o

Regulamento do Centro Universitaacuterio

Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a

meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado

Cap IV

Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios

Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a

Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento

do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes

sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou

masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou

opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo

professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio

sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel

Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio

sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido

ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula

lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser

transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou

mochilas especiacuteficas para tal

sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais

esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo

mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio

sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a

instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em

prazo estipulado

sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos

desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado

efetivamente pelo professor

sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados

sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso

com marcaccedilatildeo de tempo em segundos

sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes

sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes

sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme

NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos

broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo

sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus

materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o

Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento

I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e

estetoscoacutepio

II- Termocircmetro

III- Reloacutegio com ponteiro de segundos

IV- Calculadora

199

V- Garrote

VI- Tesoura

VII- Canetas cores diversas

VIII- Blocos de registros

IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor

X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de

proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo

de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada

campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de

constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo

disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e

encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo

Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios

sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades

puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros

acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo

sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas

iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do

campo de estaacutegio

sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo

bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de

intervalo em locais apropriados

sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem

como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios

sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for

autorizado pelo professor da disciplina

sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na

execuccedilatildeo de qualquer procedimento

Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem

I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela

autorizado segundo o amparo legal

II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio

(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos

III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados

IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de

apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer

V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem

VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou

estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade

VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo

cronograma da disciplina da disciplina

200

VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo

IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas

de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos

X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-

cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem

agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente

XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos

inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da

regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa

X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe

multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de

sua funccedilatildeo

Cap V

Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria

Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo

concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em

campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e

interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes

I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio

II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos

do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como

conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem

realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor

III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a

finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo

preacutevia de atividades para estagiaacuterios

IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade

Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de

Enfermagem

V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade

VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o

desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como

docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas

VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio

documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da

coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e

outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo

VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para

autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias

IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e

estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da

201

profissatildeo

X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do

planejamento acadecircmico

Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso

I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com

apoio do diretor(a) do curso

II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou

campos de estaacutegio

III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial

do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees

concedentes

IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como

situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos

V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma

VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de

estaacutegio

VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica

realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso

VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio

IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio

X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos

conforme o perfil de cada semestre

XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica

XII ndash Participar do planejamento acadecircmico

XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de

registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas

ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades

pedagoacutegicas dessa natureza

XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de

compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre

XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees

do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio

XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos

efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados

XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos

estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional

XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o

curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback

desta interaccedilatildeo

202

XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por

grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a

disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo

letivo

XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao

desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias

para que o processo aconteccedila sem transtornos

XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico

sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que

estaacute inserida

XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos

de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica

XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a

postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado

XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de

situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados

XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a

praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais

como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de

praacutetica

XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada

semestre bem como montar portfoacutelio dos dados

XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica

eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem

Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso

I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as

pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar

ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio

II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees

para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade

ensino pesquisa e extensatildeo

III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em

consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso

IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede

vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada

estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem

necessaacuterios

V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a

atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e

do professor dentro do periacuteodo letivo

Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com

antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das

atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees

Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso

I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios

curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos

II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos

estaacutegios e as atividades a ele inerentes

203

Cap VI

Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino

devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a

indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior

Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem

a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do

indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo

Cap VII

Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do

esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou

adultos conforme idade

Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a

orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo

Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do

diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas

na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e

pele natildeo-iacutentegra

Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de

Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a

sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais

perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico

I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de

qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias

independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)

II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade

de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional

III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do

corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas

IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante

(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)

Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que

envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante

I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos

II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais

perfuro-cortantes

III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos

IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis

V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que

esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa

VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23

de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento

Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees

I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo

(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)

II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)

204

III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio

IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede

V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio

Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )

VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem

VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento

indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se

houver atendimento

Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio

detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a

direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas

Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais

I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006

II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material

Bioloacutegico

III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede

Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS

IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT

V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT

VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT

VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008

205

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE

CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

206

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS

Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos

I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da

realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e

particularmente na subaacuterea Enfermagem

II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem

III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica

IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e

metodologias de Enfermagem

CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente

desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do

curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas

sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito

Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II

Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta

de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de

estaacutegio

Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC

segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo

cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados

relatoacuterios parcial final e defesa do TCC

Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico

I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto

escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso

programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)

II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou

secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)

Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador

Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa

Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo

4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse

procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista

para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau

Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela

pesquisa

Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT

ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo

Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias

desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas

respectivas disciplinas

Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da

orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre

Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As

exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria

Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos

Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A

liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador

207

Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute

a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo

Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela

publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC

autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas

respectivas normas

Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em

data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa

banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo

CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA

Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas

disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da

aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)

Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e

frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado

reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC

Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da

aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no

desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente

Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo

do curso

Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros

I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente

II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois

Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da

disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de

Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo

Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa

do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do

texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno

que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as

adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final

Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em

dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional

Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo

atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento

cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios

necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo

Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente

equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da

apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da

pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo

Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno

Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de

todos os membros

Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e

208

providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute

o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau

Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos

autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em

qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio

comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a

diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada

mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno

CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem

I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo do TCC

II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data

prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar

ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o

aprimoramento das atividades do TCC

IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento

para devidos encaminhamentos

V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse

regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a

apresentaccedilatildeo do mesmo

VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os

prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional

Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem

I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para

tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC

II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de

pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa

III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto

IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo

cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute

publicado

V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de

submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme

planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo

bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo

do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica

VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das

fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao

aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC

X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual

seraacute o presidente

XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos

agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis

Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e

do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a

justificativa da solicitaccedilatildeo

Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela

diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser

elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete

209

I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC

II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos

III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos

projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC

IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento

e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012

V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e

cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo

VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo

dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva

remuneraccedilatildeo

VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa

VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo

IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e

orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e

solicitando apoio se necessaacuterio

X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do

TCC

XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores

XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes

impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores

XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro

Universitaacuterio

XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a

diretoria para despacho final

XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo

cientiacutefica do curso de Enfermagem

XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC

XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de

capa dura agrave biblioteca central

XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave

produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos

XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem

XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem

Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve

I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem

II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse

regulamento

III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos

ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC

IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC

V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC

VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos

professores da disciplina e orientador

VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca

Examinadora

VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a

versatildeo final do artigo cientiacutefico

IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca

avaliadora

X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca

Examinadora

XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo

adotado no curso de Enfermagem

CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS

Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem

mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio

210

211

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DO CURSO DE ENFERMAGEM

212

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPIacuteTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES

Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com

a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a

conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos

atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do

acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve

estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional

Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem

no art 8ordm determina que

O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo

criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes

de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com

ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas

atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees

I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo

II de assistecircncia agrave sauacutede

III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica

IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural

V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e

VI outros tipos a analisar

CAPIacuteTULO II

DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO

Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora

dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas

ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno

assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de

caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual

CAPITULO III

DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete

I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades

propostas

II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a

carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade

Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato

empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo

bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel

CAPIacuteTULO IV

213

DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

Art 5ordm A Secretaria Setorial compete

I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as

atividades complementares no acircmbito do curso

II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de

validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e

guarda

III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico

IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria

geral dentro do prazo indicado

Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete

I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela

secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos

neste regulamento (quadro 1)

II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares

III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades

complementares

Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete

I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares

II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo

dos acadecircmicos

III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios

da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

Art 8ordm Ao Diretor do curso compete

I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para

realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem

como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social

II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo

acadecircmica

III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma

IV resolver casos omissos a este regulamento

Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do

calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares

Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno

I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra

efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso

II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro

Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA

III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de

atividades complementares

IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm

periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz

2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria

prevista na matriz

V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso

de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de

justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute

analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no

curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido

aprovado nos outros componentes curriculares

Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete

I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso

II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias

CAPIacuteTULO V

214

DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas

I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de

Enfermagem

II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades

III total de horas vaacutelidas para cada atividade

IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)

Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do

aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de

transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades

complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem

desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento

Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das

categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional

sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1

observando o limite maacuteximo por evento

sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de

veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados

Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na

matriz em vigor

Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve

ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver

atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo

Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse

regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do

referido Curso

215

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

Atividades socioculturais

Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares

20h

Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h

Atividades relativas a praacutetica profissional -

Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h

Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h

Extensatildeo universitaacuteria 80h

Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo

Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras

40h

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - UniEVANGÉLICA Enfermagem.pdf · O Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGÉLICA é o resultado de uma construção coletiva e

2

ldquoNatildeo eacute no silecircncio que os homens se fazem

mas na palavra no trabalho na accedilatildeo-reflexatildeordquo

Paulo Freire

ldquoMas na profissatildeo aleacutem de amar tem de

saber E o saber leva tempo pra crescerrdquo

Rubem Alves

3

APRESENTACcedilAtildeO

O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o

resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante

Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute

fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da

Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo

ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o

contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido

A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e

articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e

metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das

competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma

criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade

de vida da populaccedilatildeo loco regional

O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no

curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de

Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no

mercado de trabalho loco regional e nacional

Professoras

Sheila Mara Pedrosa

Meillyne Alves dos Reis

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

4

SUMAacuteRIO

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7

12 Contexto Educacional Local e Regional 8

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14

22 Caracteriacutesticas da mantida 17

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19

31 Identificaccedilatildeo do curso 19

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20

32 Justificativa do curso 21

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23

34 Objetivos do curso 29

35 Perfil profissional do egresso 30

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38

37 Metodologias de ensino 39

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44

38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45

39 Programas de nivelamento 47

310 Estaacutegio curricular supervisionado 49

311 Atividades praacuteticas de ensino 56

312 Atividades complementares 57

313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59

314 Apoio ao discente 60

315 Atividades de tutoria 63

316 Responsabilidade social 64

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69

4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70

41 Direccedilatildeo do curso 70

5

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73

43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74

44 Colegiado do curso 76

45 Corpo docente 77

46 Corpo de tutores 79

47 Corpo teacutecnico administrativo 79

5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80

51 Estrutura curricular 82

511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89

513 Preacute-requisitos 90

514 Ementas e bibliografia 91

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151

53 Interdisciplinaridade 154

6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157

61 Setor administrativo 157

62 Sistema acadecircmico 158

63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159

64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159

65 Sala dos professores 160

66 Salas de aula 160

67 Biblioteca 160

681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169

610 Comitecirc de eacutetica 177

611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178

612 Setores de serviccedilos e apoio 179

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183

BIBLIOGRAFIA 187

ANEXOS 191

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE

6

ENFERMAGEM 206

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ENFERMAGEM 212

7

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea

A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A

exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo

sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute

associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros

problemas sociais graves

Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo

requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da

matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre

outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a

tecnologia

O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de

exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares

dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez

mais diferenciados e inovadores

Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a

competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo

da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige

fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral

ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de

competitividade agrave economia da naccedilatildeo

O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade

sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio

observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo

escolar

Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas

fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute

como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de

forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos

aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores

afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo

encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau

8

Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu

enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia

da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial

oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando

escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais

O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a

poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas

estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras

metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando

diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior

Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do

total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da

universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser

alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a

85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas

(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos

tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de

grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da

deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a

24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa

bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em

sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da

taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO

DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

12 Contexto Educacional Local e Regional

As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre

outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista

eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)

Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores

9

demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes

regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo

Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado

Figura 1

De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687

habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos

(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)

e crianccedilas lt 5 anos (44)

Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo

geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais

As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de

Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o

Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-

060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um

dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada

polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como

capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)

Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO

Fonte Google Maps

10

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de

0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per

capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio

mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de

R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)

A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade

influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de

poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos

importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA

(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado

o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o

terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm

maior municiacutepio importador do Brasil

Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela

inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do

estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo

estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias

conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE

PLANEJAMENTO 2016)

Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino

Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de

ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas

dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades

circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional

iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das

instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa

e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O

credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de

atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via

novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se

que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em

niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede

11

Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um

diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos

A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos

modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees

de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o

ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e

uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em

escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos

cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada

expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a

2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo

Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)

Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas

mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de

enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede

(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema

(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem

(TEIXEIRA et al 2013)

Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece

que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo

permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de

seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o

que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos

elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)

As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de

Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e

demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra

qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem

particularmente na rede privada

Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis

que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos

12

enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o

Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que

foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto

diurno-noturno

A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo

curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando

a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno

Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa

aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do

Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a

Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma

reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis

maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas

(TEIXEIRA et al 2013)

Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na

UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas

atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia

alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno

particularmente aos finais de semana

Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs

dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a

importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO

2001)

Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de

sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre

indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de

vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem

metas e projetos do curso

O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de

sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de

sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em

equipes interdisciplinares e multidisciplinares

13

As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de

atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de

complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes

aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional

Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores

epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e

prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis

Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da

aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS

Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o

municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com

4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios

de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)

Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede

(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em

atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de

Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia

SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de

Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06

especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as

demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221

leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal

A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que

algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de

Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas

passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e

seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as

neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria

dos oacutebitos femininos

Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e

puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta

taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido

14

evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato

Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento

das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para

necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros

dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de

exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no

periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras

de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)

Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores

profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as

accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no

Pacto pela Vida

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley

Archibald

A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital

federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de

importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua

populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede

A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a

deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia

da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo

federal para o credenciamento de novas IES

AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter

interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de

Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada

de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm

357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e

transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo

15

- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia

Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia

- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia

- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por

forccedila de seu Regimento Unificado

- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta

de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em

valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)

Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras

instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto

Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres

Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de

Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e

Faculdade Raiacutezes

AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas

filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia

Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo

composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente

De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de

dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo

A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -

subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira

responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal

competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente

Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das

atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e

colegiados (Figura 2)

A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia

o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a

formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de

comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO

DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

16

A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de

excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando

poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como

shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial

poliacutetica social e cultural

shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e

individualidades do ser humano

shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente

shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria

shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes

segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse

modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo

o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por

meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo

nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos

17

Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA

Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014

A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na

sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e

as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se

encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de

competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho

em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais

22 Caracteriacutesticas da mantida

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de

Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia

UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no

CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade

Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu

Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em

geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do

Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica

dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo

de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de

2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns

na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo

no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a

oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida

posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

18

O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela

qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para

cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia

Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de

seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais

para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do

Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em

suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave

excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento

e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO

UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo

oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de

Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com

duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio

Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da

UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES

Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por

meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos

de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de

extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino

superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que

mobiliza o processo educativo

Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas

de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros

espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo

contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca

anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade

presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e

19

compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo

participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM

31 Identificaccedilatildeo do curso

O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3

confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em

turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto

noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo

maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do

curso

Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo

No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999

Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999

Dados de Reconhecimento

No Parecer Despacho15172004 SESu

Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004

Periacuteodo de Validade 5 anos

Renovaccedilotildees de reconhecimento

- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de

novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008

20

- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo

Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e

20

Situaccedilatildeo atual

- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3

312 Formas de ingresso ao curso

O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade

tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)

aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio

O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto

processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em

vigente

A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos

das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os

criteacuterios de desempate

Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de

acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino

Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos

nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs

uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um

resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no

Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero

Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o

limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo

convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A

chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo

Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso

superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os

criteacuterios do edital publicado pela Reitoria

No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos

oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente

21

regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18

de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias

e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e

similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da

disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a

disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina

da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo

quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50

da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria

convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou

conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado

32 Justificativa do curso

O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta

das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos

teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino

do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior

de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de

preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos

enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)

O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica

foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram

preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente

feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos

alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no

mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA 2003)

Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio

da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro

de 2004

A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de

80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as

22

primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e

regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico

Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto

P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem

Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada

em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso

de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em

2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua

maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso

noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de

Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada

aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional

Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi

considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico

Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado

e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do

resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do

preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a

proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno

No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo

noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades

problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e

julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a

sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se

em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa

marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica

Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e

problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo

trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de

cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho

Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute

coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da

Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro

23

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem

A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade

poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo

de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da

reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes

As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo

e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na

formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de

decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um

conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado

trabalho em seu contexto

O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo

a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual

quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes

sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas

a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e

multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se

considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede

implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos

fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback

O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo

CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e

procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias

O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se

norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais

de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25

de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de

Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL

1986 2000 2001)

De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por

competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de

24

articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao

aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer

niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo

profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido

com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE

EDUCACcedilAtildeO 2001)

As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo

ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a

consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos

processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou

sociais

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede

bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A

praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender

aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em

consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo

dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito

muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias

Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas

como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo

entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo

condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)

A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de

significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a

integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de

sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento

Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo

noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao

aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e

experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do

conhecimento

Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas

capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias

dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional

25

Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de

cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como

atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve

ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico

reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo

transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo

aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)

O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer

eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades

cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias

tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute

compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes

construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em

movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)

No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a

facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar

que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e

docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede

docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-

aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser

implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude

interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a

realidade de forma significativa

Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de

praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras

discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e

extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo

diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como

planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos

encontros foacuteruns e outros

Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada

na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e

avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo

de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico

26

busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos

disponiacuteveis e em potencial

O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular

integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para

aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo

reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes

de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados

de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo

anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina

integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do

planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades

integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de

ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE

do curso)

Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a

partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo

Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e

humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as

atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo

da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e

planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo

desenvolvidas pelo curso sejam elas

shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia

e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas

associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade

adulta e terceira idade

shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme

protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal

ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames

complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros

serviccedilos

shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea

shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em

conjunto com os outros membros da equipe

27

shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e

outros membros da equipe e

shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS

Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para

assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas

ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente

durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum

acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus

diferentes setores

Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no

curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem

voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio

pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita

domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos

diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da

crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e

outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de

iniciativa da sociedade civil organizada)

O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede

bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas

devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede

e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O

processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo

qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo

permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem

Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar

(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico

tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser

desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas

fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem

A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral

e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os

sujeitos do cuidar (WATSON 2003)

Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A

28

humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo

protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de

cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS

sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular

Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de

Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos

para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves

vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem

possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a

realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo

Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de

Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de

ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas

e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser

cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada

situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas

(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da

Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association

(NANDA)

Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado

norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute

fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como

inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e

subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam

responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do

grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento

sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)

A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do

Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e

estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico

julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de

Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e

29

adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a

estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica

projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de

diferentes especialidades e fases do ciclo de vida

34 Objetivos do curso

Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista

criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a

concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos

competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e

humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas

da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do

perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo

social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar

recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees

de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo

baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A

formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem

participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em

Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de

alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos

shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de

soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios

eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania

shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus

determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e

poliacuteticos

shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e

gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de

promoccedilatildeo de sauacutede

shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em

Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e

30

qualidade da assistecircncia

shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de

enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia

shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da

praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e

fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem

shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais

eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas

e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo

shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na

assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros

shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente

em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil

epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede

shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e

relaccedilotildees de trabalho

shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em

equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da

Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede

shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de

Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede

shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem

shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados

shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede

reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de

sauacutede

35 Perfil profissional do egresso

31

Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios

cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo

Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e

cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional

com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e

seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e

em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em

instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado

julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes

multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo

social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho

de Enfermagem

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso

O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do

egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da

UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em

consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo

reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho

participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias

recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de

cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais

e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida

Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a

importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a

possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e

vivecircncias de situaccedilotildees reais

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso

32

O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a

(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem

as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e

orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem

como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do

Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de

Enfermagem

Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de

Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees

pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave

competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica

consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e

reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas

da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila

O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de

construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser

adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo

O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva

coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais

humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da

pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania

Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por

meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de

aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz

integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A

postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de

metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso

33

No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica

institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem

manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e

renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo

que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber

O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico

possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de

interesse do aluno

A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas

projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada

plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa

Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser

vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da

UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq

Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional

possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno

desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de

soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e

sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico

Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a

produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas

diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os

editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O

curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde

consta as normas acerca deste processo

Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra

mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas

Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das

populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de

sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em

34

doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em

enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com

distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do

exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio

Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-

doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico

Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas

muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio

Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia

Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica

Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e

esteacutetica em Odontologia

Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas

no quadro 1

No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do

conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios

Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado

semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos

TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados

Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas

Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos

Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do

35

paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente

Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo

Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial

Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos

Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia

Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente

Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede

Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal

Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem

Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais

Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva

Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados

Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede

Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem

Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico

36

puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede

Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees

Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia

Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil

Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados

Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher

Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica

Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo

Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem

A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como

resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros

perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede

363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso

A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a

comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo

educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel

viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade

Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada

integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as

accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e

competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso

A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus

37

recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de

demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do

Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus

principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo

acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e

extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma

de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento

social local e regional

Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do

Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade

civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos

cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em

conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela

UniEVANGEacuteLICA

Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo

registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-

Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes

devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no

prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento

proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores

Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de

relevacircncia para a sociedade como

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e

Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV

Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis

Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista

Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente

desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem

realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos

discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em

diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade

As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes

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docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade

de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo

transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave

comunidade

Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica

pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)

educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em

hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento

familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para

crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e

estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC

relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem

com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-

Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo

O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta

como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam

conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele

No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a

integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo

acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e

naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as

demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e

aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia

social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade

global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos

criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo

de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de

sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta

No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas

disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo

que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a

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escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os

indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO

Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de

Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro

profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo

para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo

profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo

As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre

diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao

ensino e a pesquisa

Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de

ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e

abrangecircncia integradora

Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito

de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que

curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como

extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos

frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e

qualidade das accedilotildees

O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de

Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como

participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo

da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda

onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto

de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo

e encaminhamento agrave PROPEE

As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa

com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na

matriz curricular com carga horaacuteria de 140h

37 Metodologias de ensino

As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do

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docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias

de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)

As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem

requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso

depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo

utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)

Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos

cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das

caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos

A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia

teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e

facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino

pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino

diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem

Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos

alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares

Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve

considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se

encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento

que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro

aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a

conhecer

A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades

de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias

e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena

formaccedilatildeo profissional

Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada

tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem

como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de

experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e

disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados

As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser

diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de

imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas

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de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados

eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de

informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores

diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos

relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo

de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de

situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo

cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas

cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners

apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos

cientiacuteficos e culturais e outras

Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na

modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais

adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz

foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas

possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de

qualidade de aprendizado

As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo

presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a

inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas

presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)

Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as

Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da

Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas

presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e

simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e

outros)

Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino

superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de

Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos

docentes

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem

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Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos

tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si

proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre

elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs

tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse

processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)

Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no

campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do

conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas

diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a

efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)

Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de

alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos

dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim

torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias

modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade

para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)

Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as

TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso

consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs

institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes

devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso

agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo

permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea

Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores

e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como

ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees

satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o

Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a

Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os

professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece

semestralmente

A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a

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conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site

lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas

ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao

acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais

e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente

da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de

orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e

internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e

outros

Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do

Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade

educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem

ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades

educativas em lugares e tempos diversos

No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle

que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem

dinacircmica orientada a objetos)

Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso

das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)

Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos

on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos

disponiacuteveis

Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem

qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o

Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo

Departamento de Extensatildeo

No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios

equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como

Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes

situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no

mundo tecnoloacutegico como

shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais

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shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica

shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle

shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)

e do aplicativo de mensagens WhatsApp

372 Material didaacutetico institucional

Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser

utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem

que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental

principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor

A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos

sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam

despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional

Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as

diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o

material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o

componente curricular e temas abordados

A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da

Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer

graacutefico e programador

Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de

ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a

interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o

desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos

satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de

atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social

aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos

Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem

Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD

conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos

Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina

do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado

e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno

conteuacutedo e imprimir

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Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados

no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos

professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira

criativa e luacutedica

Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais

contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no

ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos

Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece

uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de

qualidade pela internet

O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena

realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes

curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade

reduzida com autonomia total ou assistida

38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo

de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas

necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento

de habilidades e competecircncias a serem consolidadas

A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez

a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do

significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida

tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as

situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou

accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior

O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para

formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no

que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo

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de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as

formas reducionistas de avaliaccedilatildeo

Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo

cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da

realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado

um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998

LUCKESI 1999 HADJI 2001)

Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do

processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus

professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da

Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave

formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem

No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula

laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na

produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e

reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou

simuladas de cuidado de Enfermagem

Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que

possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as

estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os

docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a

avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse

sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo

eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para

resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e

outros

No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem

autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de

diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo

shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos

preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de

aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o

aluno natildeo conseguiu aprender

shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a

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evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a

conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos

para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais

atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias

shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no

bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do

conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias

Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios

resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas

preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas

relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo

participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos

de caso cliacutenicos e outros

A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio

de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras

Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em

sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das

disciplinas

Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o

colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de

ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de

avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de

forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo

No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees

da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no

miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75

Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute

possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave

frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

39 Programas de nivelamento

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O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o

conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma

determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso

escolar

Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo

acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras

da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em

determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa

O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para

participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo

o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e

interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos

constantemente

Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas

como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares

II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de

estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica

Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o

nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que

envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro

As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de

trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios

teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da

aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento

O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de

Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes

e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros

que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento

O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias

diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de

metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem

envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos

docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas

49

310 Estaacutegio curricular supervisionado

Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento

Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute

fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de

1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de

setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam

essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488

de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do

Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo

do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos

diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem

Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o

estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga

horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma

complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que

prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em

instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico

aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A

adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio

(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute

coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso

obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado

pelo colegiado de curso

Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto

das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo

Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do

estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o

aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem

deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do

Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio

O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio

50

do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O

supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a

missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo

do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e

humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de

Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se

comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo

cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades

desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores

responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo

submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que

uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente

A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz

curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente

com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades

acadecircmicas

Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais

o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento

do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o

estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro

art 10 da Lei do estaacutegio

A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A

frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no

decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora

pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento

quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos

periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos

acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos

A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno

tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os

51

acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em

Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de

referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo

CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a

finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave

sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar

campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees

de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos

participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede

Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo

baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de

promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e

UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana

Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a

disponibilidade de cada grupo

Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a

aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de

soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback

O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016

Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista

nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da

assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O

instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento

avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a

proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis

Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a

extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do

curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e

estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II

(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de

desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada

para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes

Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado

desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e

52

desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm

Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades

complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela

diretoria e coordenaccedilatildeo do curso

A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de

atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na

inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as

demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo

de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel

de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e

humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e

Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado

e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas

atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo

primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em

espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma

preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de

atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios

supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute

um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de

Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo

Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio

para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais

usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo

administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em

accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades

Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma

preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos

shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da

Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e

socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a

identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas

53

domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute

aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e

cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio

shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5

acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores

de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis

glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas

(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e

Aconselhamento da AIDS

shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10

usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o

acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo

shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a

relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo

realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas

meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico

ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas

shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo

eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de

Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de

enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de

enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas

domiciliares

shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de

crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio

proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na

abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34

usuaacuteriosdia na unidade

shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de

aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal

baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia

oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar

shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o

cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o

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atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum

tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5

acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e

responsabilidade

shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os

acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes

criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11

usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A

relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia

shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os

acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no

atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-

10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto

shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com

transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus

familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia

A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem

como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo

profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em

Enfermagem

A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da

populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da

problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo

A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa

e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e

privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de

55

accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede

assistencial ou por meio de gestatildeo participativa

Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos

de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do

alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios

possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a

autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe

Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado

para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior

aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os

programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos

indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses

contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a

formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente

oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios

docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e

desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute

parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de

especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no

acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade

Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e

regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que

satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees

de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo

de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com

a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido

registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de

Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e

de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de

regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente

As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a

vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo

56

criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo

profissional

As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas

accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em

campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas

em escolas creches orfanatos e igrejas

A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na

gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a

integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede

311 Atividades praacuteticas de ensino

As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de

praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem

Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a

Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para

desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas

dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa

natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas

domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia

direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e

desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor

Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que

exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios

bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem

As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente

podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos

O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso

shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas

inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas

visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da

Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede

shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo

desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o

57

cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta

complexidade

As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe

multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da

Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo

executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a

regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN

312 Atividades complementares

Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno

atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em

situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo

possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter

acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a

praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem

desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)

Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno

adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e

incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao

curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a

flexibilidade das atividades complementares

As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes

transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees

com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas

peculiaridades regionais e culturais

As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por

meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de

construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em

58

vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da

educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender

aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria

miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso

De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3

de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de

conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais

eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de

extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins

Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades

complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute

o final do curso

As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio

em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi

aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades

complementares estaacute descrita no quadro 12

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

59

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso

de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC

deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do

curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do

curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica

institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de

espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver

estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir

com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento

cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica

O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e

vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo

Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo

ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao

criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu

orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC

A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina

Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo

60

elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser

estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem

aspectos eacuteticos da pesquisa proposta

Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender

obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede

nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em

Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil

A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de

campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso

Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus

orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica

Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da

pesquisa e a linha de pesquisa do professor

Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a

transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas

vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais

O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca

examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do

conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do

curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs

uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica

Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de

um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do

curso

314 Apoio ao discente

O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de

professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a

aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de

deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos

alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos

conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico

no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia

61

intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo

adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios

com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo

de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem

necessaacuterias

No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu

processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave

monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes

melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno

Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro

de apoio ao discente

shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo

Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional

shy Nivelamento

shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE

shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados

conselhos e outros

shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros

shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes

shy Acolhimento de alunos estrangeiros

shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas

(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)

O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com

Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo

nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes

de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de

aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash

Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de

proficiecircncia na Liacutengua Inglesa

Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso

de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade

profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais

para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo

62

para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a

adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio

para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua

inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio

O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do

Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de

Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e

permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de

graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de

financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa

Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash

Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo

Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em

um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os

discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a

favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e

responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e

exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do

egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento

Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo

shy Ouvidoria

shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos

socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades

especiais (auditiva visual motora)

shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e

a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para

valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se

algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e

aconselhamento

shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram

e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos

durante o intervalo das aulas

shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre

uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de

63

diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da

instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio

seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros

shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento

profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo

Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os

concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento

para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e

serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos

Especiais e outros) encontros de egressos

shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter

estimulante de consolo esperanccedila e vida

315 Atividades de tutoria

No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina

oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino

conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um

profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a

Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs

No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e

supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo

do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o

professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo

oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do

rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando

ativamente da praacutetica pedagoacutegica

Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das

competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia

novos caminhos de aprendizagem

O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais

Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem

dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees

64

Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de

aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e

a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o

bom andamento dos cursos

Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de

aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no

ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a

comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio

Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o

uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line

Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos

canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o

professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de

aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e

presenciais com feedback aos alunos e professores

No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua

Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute

apresentada no quadro 3

Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina

Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167

Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083

Total - 120 250

316 Responsabilidade social

O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em

valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece

suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade

social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio

ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural

Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o

65

trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando

conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na

conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as

aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um

projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser

humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao

aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que

possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de

pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece

aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de

possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua

histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de

emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser

social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e

como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da

garantia dos direitos constitucionais

Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute

por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas

mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais

A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa

fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos

com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e

internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em

desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional

Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida

por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo

e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos

Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da

formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da

educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade

cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico

considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades

66

e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da

sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO

NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)

Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo

social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para

transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a

participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a

finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional

A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do

indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade

de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo

sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo

com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino

pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil

organizada

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso

O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e

da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica

(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem

oferece apoio nessa importante tarefa

O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora

cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

67

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o

PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais

teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas

bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando

ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto

Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

68

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por

outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado

a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o

humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e

avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse

sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da

formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado

de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

69

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos

legais e normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco

Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes

Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise

e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista

formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade

do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos

didaacuteticos

Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em

2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que

apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos

desenvolvidos e trabalhados durante o curso

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo

A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo

considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos

conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea

de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de

Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na

instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4

Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia

e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio

Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo

continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES

Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash

2017

70

Anos Cursos

2013 2014 2015 2016 2017

Sauacutede Coletiva X

Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X

Microbiologia Cliacutenica X X

Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem do Trabalho X

Unidade de Terapia Intensiva X

No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela

UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas

4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica

41 Direccedilatildeo do curso

A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado

em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui

experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica

A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a

coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo

de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e

2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria

disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso

De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o

curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas

institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees

satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir

a) Funccedilotildees poliacuteticas

- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua

efetividade nas praacuteticas acadecircmicas

- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso

71

zelando por seu cumprimento

- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica

- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo

- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa

integrativa articuladora e solidaacuteria

- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo

- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria

de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)

shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo

shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe

e a sociedade

a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade

econocircmica do curso

shy Elaborar o plano de investimentos do Curso

shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas

funccedilotildees

shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar

o equiliacutebrio financeiro do curso

shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e

definir o perfil docente para compor o colegiado de curso

Elaborar a demanda de docente semestralmente

shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso

shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de

criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio

shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal

teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem

como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias

shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e

produtividade e controle de abstenccedilatildeo

shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do

Regimento da UniEVANGEacuteLICA

shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe

72

shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade

shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo

shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os

princiacutepios e valores institucionais

shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio

shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as

necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo

shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso

orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo

shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo

necessaacuteria ao desenvolvimento do curso

b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e

avaliaccedilatildeo

shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de

forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea

shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso

shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo

shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e

demais rotinas acadecircmicas

shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a

fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos

shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do

curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as

normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica

atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-

supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo

shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao

CAS anexando-as ao PPC

shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso

73

shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional

e com as DCNs

shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de

Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de

formaccedilatildeo definida no PPC

shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua

coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC

shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente

shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas

shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso

shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos

relacionados ao curso

shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos

shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os

encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso

atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas

para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados

shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo

cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem

como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e

encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD

shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de

qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e

suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das

comissotildees de avaliaccedilatildeo

shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de

avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do

processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias

shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira

profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando

indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica

74

A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo

do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico

shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC

shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem

desenvolvidas

shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina

shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre

o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe

shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e

SAI

shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas

shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores

shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo

shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio

shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso

shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor

shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos

shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio

de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular

shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos

estudantes

shy Atender agraves demandas do Diretor

shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor

shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de

suporte pedagoacutegico do curso

43 Nuacutecleo docente estruturante

De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo

pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de

graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do

curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias

A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro

75

Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros

docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso

com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a

renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo

O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as

questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees

pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute

descrita no quadro 5

Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

O

NDE

tem

como

atribui

ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o

diretor as seguintes atribuiccedilotildees

shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os

aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso

shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a

concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as

melhorias necessaacuterias

shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das

atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e

fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas

shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de

alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e

encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do

CAS

shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu

desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de

conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares

shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho

Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral

Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral

Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral

Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral

Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial

76

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes

dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem

e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do

desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes

atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes

44 Colegiado do curso

O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores

e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e

presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de

teacutecnicos administrativo da secretaria setorial

O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter

ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para

resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE

manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de

mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone

As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre

os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os

acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas

para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura

Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para

planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela

PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e

encaminhado a PROACAD

Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE

para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a

possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser

tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou

por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC

professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA

77

eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade

O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no

qual um professor o representa

45 Corpo docente

Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores

488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5

Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes

- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do

corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No

curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos

para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada

Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo

funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de

pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a

internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas

Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o

curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos

Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de

viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro

Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do

curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz

respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com

formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda

permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com

formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas

psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia

profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo

docente estaacute descrito no quadro 6

78

Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e

experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017

Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de

trabalho

Tempo de atuaccedilatildeo no

curso de Enfermagem

meses

Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo

profissional

Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos

Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06

Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m

Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas

Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m

Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m

Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m

Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Horista 17 -

Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m

Graciela M O do Nascimento Brandatildeo

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos

Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica

Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m

Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m

Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m

Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -

Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Parcial 141 -

Juliana Macedo Melo da Fonseca

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m

Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica

Doutora Parcial 5 6 anos

Leocimar Rodrigues Barbosa

Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Mestre Horista 29 -

Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m

Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m

Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m

Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos

Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro

Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Mestre Horista 65 10 anos

Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m

Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m

Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos

Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m

Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica

Doutor Horista 5 -

Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos

79

46 Corpo de tutores

O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando

120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp

Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs

e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo

de Texto

47 Corpo teacutecnico administrativo

O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e

pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7

Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Ano 2017

Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m

Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m

Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m

Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m

Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Doutora Integral 195 23 anos e 9 m

Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m

Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m

Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m

Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m

Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos

Setor Funccedilatildeo

Nome Escolaridade

Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do

Nascimento

Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo

Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica

Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia

Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos

Santos

Ensino meacutedio (cursando)

Laboratoacuterio

Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem

Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem

UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem

80

5 Organizaccedilatildeo curricular do curso

Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas

e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave

organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de

conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo

poliacutetico-filosoacutefica institucional

A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem

levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os

curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as

demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e

enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas

compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva

Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que

agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo

tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e

respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para

a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de

2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm

11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm

01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as

disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros

e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017

O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de

Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate

do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de

desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e

promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes

81

grupos eacutetnicos-raciais

A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso

deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica

criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso

na realidade em que deveraacute atuar

Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a

sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas

potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a

cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos

Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade

que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais

bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de

implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da

carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades

Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de

cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com

as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das

ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas

shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos

referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a

compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos

eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos

embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o

desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e

compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate

aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta

shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes

aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves

situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos

fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem

shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem

Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses

conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de

enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam

82

a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do

paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de

diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras

teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral

Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a

coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam

eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a

aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir

A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus

conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e

atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura

cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas

incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o

domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados

Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas

Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo

formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora

espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar

a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005

Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como

finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda

coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil

desejado dos egressos

51 Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e

praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas

disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do

83

bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede

Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba

shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos

inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que

constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo

shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel

individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso

considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-

doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de

Enfermagem

shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de

Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem

shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro

independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem

Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos

do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees

oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de

bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem

contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo

humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea

A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos

componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender

a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares

No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo

todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20

semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para

consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui

4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas

teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados

(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a

ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de

Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades

complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de

84

Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a

25 da carga horaacuteria total do curso

Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185

de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades

complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000

horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800

horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da

carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo

dez semestres letivos e no maacuteximo 14

Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para

o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a

matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das

Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2

ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em

Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores

de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e

TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica

profissional e exerciacutecio da Enfermagem

Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia

contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm

116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg

12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a

mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as

Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de

junho de 2002)

511 Matriz curricular

Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

1ordm Periacuteodo

Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total

85

teoria teoria praacutetica praacutetica

05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80

05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80

06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede

20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40

Subtotal

360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100

05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60

86

06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de

exames

40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80

06997 Simulados II - - 40 2 40

05485 Optativa I 40 2 - - 40

Subtotal

240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100

05684 Optativa II 40 2 - - 40

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100

07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140

06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do

cuidado

- - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e

neonatologia

- - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e

psiquiatria

- - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de

serviccedilos de sauacutede

- - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica

- - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes

criacuteticos

- - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - 140 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017

Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH

teoria Creacutedito teoria

CH praacutetica

Creacutedito praacutetica

Total

05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80

87

05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano

1 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40

Subtotal 360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem

4

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40

05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I 2 - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

2 40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40

Subtotal

280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo

06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60

06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120

88

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames

4 40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II

4 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80

06997 Simulados II 2 - - 40 2 40

05485 Optativa I 2 40 2 - - 40

Subtotal 240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60

05684 Optativa II 2 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100

06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140

06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

2 4 - - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

4 - - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria

4 - - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

4 - - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

4 - - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

4 - - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - - 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

89

LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise

da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem

1

2

3

4

512 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas

por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e

competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da

comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)

bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas

ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8

O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e

solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem

levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade

de interessados

Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas optativas Nordm de

creacuteditos Teoria Praacutetica Total

Espanhol instrumental 2 40 - 40

Inglecircs instrumental 2 40 - 40

Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40

Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40

Processo de Enfermagem 2 40 - 40

Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40

Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

- - - -

A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser

cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando

com aprendizagem mais significativa e interessante

90

513 Preacute-requisitos

Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois

uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do

curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos

por disciplinas estaacute disposta no quadro 9

Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha

terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos

miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios

Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Farmacologia aplicada a Enfermagem I

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I

Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

Enfermagem em obstetriacutecia

9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Enfermagem ciruacutergica

Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I

91

514 Ementas e bibliografia

1ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo

celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA

Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais

Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo

celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros

mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos

Bibliografia baacutesica

ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto

Alegre RS Brasil Artmed 2010

ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto

Alegre RS Artmed 2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro

Guanabara-Koogan 2012

Bibliografia complementar

COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre

RS Artmed 2007

De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-

2gt

GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave

geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt

PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri

SP Manole 2002

SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]

Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt

NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson

geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano

Carga Horaacuteria 60

92

Ementa

Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave

reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo

sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e

anexos embrionaacuterios

Bibliografia baacutesica

DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu

2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016

Bibliografia complementar

GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011

SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2467-8gt

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema

articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema

nervoso perifeacuterico

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

93

DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante

de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Bibliografia complementar

DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004

ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia

sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt

Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo

verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em

enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e

abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro

LTC 2002

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007

SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede

5 ed Satildeo Paulo Gente 1996

Bibliografia complementar

BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul Yendis 2010

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

94

Guanabara Koogan 2012

ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede

ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt

WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal

53 ed Petroacutepolis Vozes 2001

Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem

Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do

enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral

Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a

rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO

Bibliografia baacutesica

GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro

Revinter 2002

OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005

CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia

AB 2001

Bibliografia complementar

GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da

assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt

OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 1997

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan

2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2122-6gt

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

95

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus

aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas

tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento

Bibliografia baacutesica

CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice 2004

PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem

cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Bibliografia complementar

BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter

2002

CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia

para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB

2001

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt

MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt

MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo

Pearson Education 1994

NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996

Disciplina Liacutengua Portuguesa

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de

textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua

portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular

Bibliografia baacutesica

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008

96

GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

2010

MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-

63403-9cfi044000529

NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva

2013 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000

Bibliografia complementar

AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015

Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105

ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo

2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-

3recent

ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215

AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000

BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo

Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-

6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]

TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed

Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-

85-472-0115-9cfi244000162

Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema

Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS

Bibliografia baacutesica

BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro Fio Cruz 2010

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

Cortez 2005

97

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro FIOCRUZ 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de

sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro

Ferreira 2013

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

2ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que

constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora

de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo

metaboacutelica

Bibliografia Baacutesica

DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt

98

DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed

Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt

SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt

VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed

2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema

regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio

aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013

Bibliografia complementar

COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt

MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998

MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 1988

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011

99

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune

dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral

mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de

histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos

transplantes

Bibliografia baacutesica

ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier

2008

PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson

2009

ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003

Bibliografia complementar

FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de

diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-

laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001

FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004

JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema

imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002

LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre

Artmed 2010

PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf

Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt

Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional

coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe

nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O

enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a

bioeacutetica na enfermagem

Bibliografia baacutesica

FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

100

GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo SP Atheneu 1997

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010

HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed

2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt

JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para

Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro Fiocruz 2009

Disciplina Enfermagem Ambiental

Carga Horaacuteria 60

Ementa

As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos

ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento

sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente

Bibliografia baacutesica

BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000

GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008

SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo

Paulo Atlas 2009

Bibliografia complementar

BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia

Vieira 2010

COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar

2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009

101

NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza

Goiacircnia UCG 2011

SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria

Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt

Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica

Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva

Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e

subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006

FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2007

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo

Contexto 2013

Bibliografia complementar

ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo Atual 1999

DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever

melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010

SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis

Vozes 2004

Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico

102

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel

superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos

(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico

Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa

Bibliografia baacutesica

ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos

na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392

MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867

MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo

Paulo Atlas 2004

PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica

Goiacircnia Kelps 2006

Bibliografia complementar

DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0

FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso

2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138

MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent

PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302

RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte

do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320

Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais

correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais

Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A

psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem

Bibliografia baacutesica

103

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001

GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005

Bibliografia complementar

CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica

2000

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo

Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001

SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra

Luzzato 1999

3deg Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por

protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana

Bibliografia baacutesica

JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012

MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

Bibliografia complementar

CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996

COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2275-9gt

CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo

Paulo Atheneu 2000

REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed

104

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008

TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed

2012

Disciplina Consulta de Enfermagem

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista

Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio

Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen

Bibliografia baacutesica

BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no

adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016

BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2010

JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

Guanabara Koogan 2012

Bibliografia complementar

ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005

ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989

CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt

SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3

ed Porto Alegre Artmed 2002

Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade

social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos

Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e

fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social

105

Bibliografia baacutesica

BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010

GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000

GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo

Bibliografia complementar

COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila

a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015

LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009

SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos

2009

TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010

Petroacutepolis Vozes 2013

WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-

UnB 2015

Disciplina Filosofia do Cuidar

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees

contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila

Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar

Bibliografia baacutesica

ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna

2009

GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003

CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012

Bibliografia complementar

COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006

REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt

SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre

Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt

106

VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979

WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo

Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato

1999

Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens

razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de

unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de

dosagem de medicamentos

Bibliografia baacutesica

AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007

BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2010

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014

Bibliografia complementar

BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a

seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2006

EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie

Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo

AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998

SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo

Paulo Martinari 2011

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

107

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem

Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades

humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)

Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de

enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene

sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele

Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto

Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2011

NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em

lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

4ordm Periacuteodo

Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente

construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da

famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-

doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na

108

sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de

famiacutelias

Bibliografia baacutesica

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009

LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007

MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009

LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo

Brasiliense 2007

LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins

Fontes 2004

McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3

ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt

WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na

famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose

Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase

Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio

alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios

hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto

hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e

mecanismos de reparo tecidual

Bibliografia baacutesica

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu

2010

109

Bibliografia complementar

CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt

FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre

AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases

patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010

Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em

laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-

hospitalares

Bibliografia baacutesica

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2011

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

Bibliografia complementar

GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte

Editora 2004

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt

MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005

110

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo

nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na

promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e

micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo

do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e

controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais

Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global

Bibliografia baacutesica

DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo

Sarvier 2008

FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2005

MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo

Paulo Roca 2006

Bibliografia complementar

DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004

LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento

ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006

SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004

WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2008

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de

medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica

farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas

que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio

111

e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores

hidroeletroliacuteticos parenterais

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2012

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier

Rio de Janeiro 2006

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-

Koogan 2013

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia

central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash

esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e

os testes de hipoacuteteses

Bibliografia baacutesica

CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed

2011

PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004

VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara

Koogan 2004

112

Bibliografia complementar

COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005

CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando

microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000

MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012

PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico

ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt

VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan

1980

Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da

populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais

Bibliografia baacutesica

CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino

meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003

ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012

Bibliografia complementar

CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997

DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade

social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt

DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011

FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros

Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977

GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012

Disciplina Simulados I

113

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de

questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem

Bibliografia baacutesica

ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006

LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2015

MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

Bibliografia complementar

ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos

superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione

2008

DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas

2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000

SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe

multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do

deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do

cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas

de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade

da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

114

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt

CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de

enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em

evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt

5ordm Periacuteodo

Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em

um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e

enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da

poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de

sauacutede

Bibliografia baacutesica

FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005

PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

115

OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009

SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP

Atheneu 2001

Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila

transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo

transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em

doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas

individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006

VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

Bibliografia complementar

CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt

COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000

HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto

Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed

116

2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e

sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave

Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS

Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina

Violecircncias contra a mulher

Bibliografia baacutesica

BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo

Paulo SP Atheneu 2007

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2004

Bibliografia complementar

BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e

ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002

CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos

ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt

FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de

mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt

PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar

daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter

2000

TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV

2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos

117

Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de

medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel

emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo

intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-

spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB

2003

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed

AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt

Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora

de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo

popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo

continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o

SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

118

LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na

Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002

MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo

Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007

BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-

412-0106-3gt

ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed

1997

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da

epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados

epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de

morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em

epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia

surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e

ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina

preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005

FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos

essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006

Bibliografia complementar

119

CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia

Belo Horizonte Coopmed 2005

FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e

aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel

em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt

FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996

PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 1999

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro

RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999

DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil

6deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos

Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de

material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de

biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar

Bibliografia baacutesica

POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP

Iaacutetria 2014

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003

Bibliografia complementar

BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-

9gt

NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014

PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6

SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB

2002

120

SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave

Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash

estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e

programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais

e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO

AB 2008

LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e

paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e

objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e

do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem

voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente

121

Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash

infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e

V2 2 ed Barueri Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP

Yendis 2005

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2014

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de

enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing

Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes

Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash

NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de

caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)

Bibliografia baacutesica

122

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Porto Alegre Artmed 2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem

no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia

praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

7deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais

Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue

Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios

urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das

lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios

aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica

Bibliografia baacutesica

CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia

molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e

diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013

WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

123

HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302

LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2001

LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2006

SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica

Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt

ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo

SP Atheneu 2004

Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho

durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal

graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez

Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de

enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e

nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal

Bibliografia baacutesica

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre Artmed 2006

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

124

LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2002

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em

pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os

sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo

metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e

sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia

pediaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19

ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed

Barueri SP Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003

Bibliografia complementar

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa

MG Elsevier 2005

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede

Carga Horaacuteria 80

125

Ementa

Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia

sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos

diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e

normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e

organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo

sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede

Bibliografia baacutesica

HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole

2012

RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000

OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro

RJ Medisi 2005

Bibliografia complementar

BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt

CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt

COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila

epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009

HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed

Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt

MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e

controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001

Disciplina Optativa I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o

idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo

ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno

Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso

Disciplina

ementa

Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C

126

Liacutengua

Brasileira de

Sinais

(LIBRAS)

EMENTA

letramento na educaccedilatildeo dos

surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte

Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em

Contexto curso baacutesico livro

do estudante 9 ed Rio de

Janeiro RJ WalPrint 2009

SALLES H M M L et al

Ensino de liacutengua portuguesa

para surdos caminhos para a

praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia

DF MEC 2004

L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico

ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)

baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols

Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e

preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade

surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e

perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0043-1pageIVgt

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M

Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo

Paulo SP Plexus 2003

Espanhol

Instrumental

ARTEacuteS J S MAZA J S

Curso de lectura

conversacioacuten y redaccioacuten

Sociedad General Espantildeola

de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO

M G Espanhol gramaacutetica

praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R

MAGALHAtildeES T C

Gramaacutetica reflexiva texto

semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica

ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed

Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -

espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil

2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno

Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo

SP Paraacutebola 2005

Inglecircs

Instrumental

GUANDALINI E O

Teacutecnicas de leituras em

inglecircs English for specific

purposes Satildeo Paulo SP

Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs

instrumental estrateacutegias de

leitura Satildeo Paulo SP

Textonovo 2001

SOUZA A G F et al

Leitura em liacutengua inglesa

uma abordagem instrumental

2 ed Satildeo Paulo SP Disal

2005

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como

liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo

Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino

meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann

2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge

Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes

brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs

14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2

ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Produccedilatildeo de

Textos na

Liacutengua

Portuguesa

ABREU A S Curso de

redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo

SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de

textos compreensatildeo leitora e

expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto

Alegre RS Artmed 2008

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo

Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva

texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2001

127

KOCH I G V ELIAS V

M Ler e escrever estrateacutegias

de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo

Paulo SP Contexto 2014

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos

do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo

SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio

de Janeiro Campus 2011

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil poliacuteticas e

organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed

Satildeo Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H Sauacutede da

famiacutelia uma abordagem

interdisciplinar 2ed Rio de

Janeiro Rubio 2009

LIMA N GERECHMAN S

Sauacutede e democracia histoacuteria

e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo

em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave

gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os

pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia

2006 Disponiacutevel em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0

257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio

em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132

32gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109

72gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do

processo de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2012-2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2013

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2013-2014 Organizado por

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo

dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de

Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

128

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2014

JARVIS C Exame fiacutesico e

avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio

de janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu

2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo

da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed

Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2044-1pagecapa1gt

Enfermagem

Baseada em

Evidecircncias

AQUINO Italo Souza Como

ler artigos cientiacuteficos

fundamentos da medicina

baseada em evidecircncias 5 ed

Porto Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem baseada

em evidecircncias Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 1509 p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed

669 p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de

Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a

Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha

Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias

Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728

843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550

306cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Simulados II

Carga Horaacuteria 40

Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro

em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas

durante o curso

Bibliografia baacutesica

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005

MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005

129

RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-

2epubcfi62gt

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2011

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

8deg Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no

contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e

organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009

MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e

aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio

de Janeiro RJ Campus 2015

KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-

3gt

KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)

SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005

130

Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso

Carga Horaacuteria 120

Ementa

O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do

adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto

eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis

(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo

de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e

prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da

integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo

da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso

Bibliografia baacutesica

FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2014

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2006

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt

PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de

Janeiro RJ Atheneu 2002

PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0424-8gt

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

131

Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da

reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008

KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e

psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Bibliografia complementar

FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0179-7gt

FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de

substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt

LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e

familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006

NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos

fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001

STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo

SP Manole 2008

TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em

evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt

Disciplina Optativa II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e

intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas

Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de

sauacutede

Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

132

ementa

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil

poliacuteticas e organizaccedilatildeo

de serviccedilos 6 ed Satildeo

Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H

Sauacutede da famiacutelia uma

abordagem

interdisciplinar 2ed Rio

de Janeiro Rubio 2009

LIMA N

GERECHMAN S

Sauacutede e democracia

histoacuteria e perspectiva do

SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em

sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF

Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu

2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo

descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela

vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel

em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257

_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em

poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232

gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972

gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H

Aplicaccedilatildeo do processo

de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2013

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por

North American Nursing

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos

resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ

Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed

2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara

Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-

1pagecapa1gt

133

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2014

JARVIS C Exame

fiacutesico e avaliaccedilatildeo de

sauacutede 3 ed Rio de

janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

Enfermagem

baseada em

evidecircncias

AQUINO Italo Souza

Como ler artigos

cientiacuteficos fundamentos

da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto

Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem

baseada em evidecircncias

Rio de Janeiro RJ

Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio

de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 1509

p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669

p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa

em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da

Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara

Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884

3cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030

6cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes

delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e

textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica

Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional

de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012

Bibliografia baacutesica

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

134

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-

9gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

9ordm Periacuteodo

Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e

capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do

cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil

Bibliografia baacutesica

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos

da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

135

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -

uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2

ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem

fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados

diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia

de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e

humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida

Bibliografia baacutesica

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed

2013

PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de

enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2012

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

136

(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e

competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de

pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para

pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2007

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

137

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante

todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas

as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de

enfermagem ao neonato

Bibliografia baacutesica

LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre

Artmed 2002

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre RS Artmed 2006

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos

programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em

programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo

efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica

municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo

138

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees

sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede

mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos

legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem

em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma

psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao

paciente psiquiaacutetrico

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do

comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais

Barueri SP Manole 2008

139

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial

Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed

2004

HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012

[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082

MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002

QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Reichmann amp Affonso Editores 2002

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas

oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo

de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)

Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para

tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede

Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

140

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Documentos sugeridos para leitura complementar

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para

a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem

e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de

higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do

paciente 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de

uacutelcera por pressatildeo 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na

prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013

10ordm Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

141

Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo

do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS

Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo

permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

Bibliografia baacutesica

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na

gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada

e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle

de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas

de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em

sauacutede

Bibliografia baacutesica

142

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem

holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo

hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico

Bibliografia baacutesica

CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e

atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

143

(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010

CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado

Garcez Porto Alegre Artmed 2013

PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt

SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-

0gt

SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e

sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades

e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo

do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no

cuidado de pacientes criacuteticos

Bibliografia baacutesica

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN

2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e

144

tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e

Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em

promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS

Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de

apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na

microrregiatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do

Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do

Sul Yendis 2010

BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

Bibliografia complementar

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB

2008

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

145

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico

Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)

Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos

oriundos do TCC

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996

Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr

gt

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt

LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2011

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2121-9cfi044000000 gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias

para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II

Carga Horaacuteria 40

146

Ementa

Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de

atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de

Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede

correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de

doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para

vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da

Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO

AB 2008

SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de

sauacutede Campinas Aliacutenea 2004

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

147

EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa

Carga horaacuteria 40

Ementa

Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade

Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial

expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo

Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e

desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas

Bibliografia baacutesica

ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008

KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo

SP Contexto 2014

Bibliografia complementar

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede

Carga horaacuteria 40

Ementa

Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico

das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o

trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

SP Cortez 2005

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro Rubio 2009

148

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede

Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede

Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes

operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006

Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ

Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

Disciplina Inglecircs instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura

e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico

revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo

SP Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001

SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo

Paulo SP Disal 2005

Bibliografia complementar

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade

149

praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP

Macmillan Heinemann 2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -

inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Carga horaacuteria 40

Ementa

Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das

possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais

Bibliografia baacutesica

BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ

WalPrint 2009

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e

realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003

Bibliografia complementar

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo

do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua

de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt

QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto

Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt

SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica

pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004

150

Disciplina Espanhol Instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita

Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em

contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da

sauacutede

Bibliografia baacutesica

ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General

Espantildeola de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

Bibliografia complementar

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP

Larousse do Brasil 2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

Disciplina Processo de Enfermagem

Carga horaacuteria 40

Ementa

As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de

enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico

pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

151

2013

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2014

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

Bibliografia complementar

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias

EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de

Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e

reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas

segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica

segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de

informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca

SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca

de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p

BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 365 p

POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro

152

RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo

de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de

Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada

em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH

012011 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular

Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares

obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas

atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem

ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades

de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que

enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-

aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada

A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades

complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no

aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de

avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades

de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais

voltados para o bem-estar da comunidade

Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo

do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a

integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos

realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias

153

Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que

viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular

do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas

em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios

supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular

tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica

torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas

Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do

curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas

disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no

Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas

transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias

interativas e inovadoras

As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que

complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica

Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a

partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do

senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na

realidade

As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No

Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares

atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando

dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que

atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver

aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir

O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades

que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades

pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica

arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e

outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros

similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e

outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou

natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias

154

conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)

Tribunal Regional Eleitoral

No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e

apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das

disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em

parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados

positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos

Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da

matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes

estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e

outras conforme a necessidade

Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de

possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda

Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso

Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem

a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo

em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de

alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso

Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu

processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o

delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o

conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da

realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede

53 Interdisciplinaridade

O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a

praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica

das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um

conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da

dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos

Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo

unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo

interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos

155

sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de

superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma

accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)

Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo

esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os

projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica

diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento

Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada

um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende

da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes

dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa

e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os

diversos saberes

E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de

discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de

estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a

vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e

ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo

A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e

discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas

na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de

conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover

atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de

forma criacutetica e reflexiva

Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo

entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os

envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do

curriacuteculo

A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute

constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas

agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba

aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de

Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute

156

organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e

praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva

interdisciplinar

Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo

anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da

Enfermagem

Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras

bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de

implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre

a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu

disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo

de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash

Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em

Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm

periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II

Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e

reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos

articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios

supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta

interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da

importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos

estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016

foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o

aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam

a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de

accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados

em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem

uma atividade interdisciplinar

157

A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como

uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees

pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal

dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento

pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades

interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias

diversas

6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea

administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos

esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais

permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica

em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral

Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos

O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo

acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de

informaacutetica bem equipados

Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica

e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos

61 Setor administrativo

O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B

com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as

salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso

dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera

A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado

e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes

dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa

lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)

158

sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo

morto

O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e

funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para

documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em

preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes

pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para

deficientes

Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas

eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos

diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do

curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio

histoacuterico apresentado como peccedila teatral

A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a

recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e

outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos

equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de

suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento

Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado

para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na

Lei 131462015

62 Sistema acadecircmico

O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum

Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa

sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e

docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de

eficiecircncia na gestatildeo

Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica

Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de

2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo

letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de

159

processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para

estudos e recados que podem ser postados pelos docentes

O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das

atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um

repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como

avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-

mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de

notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para

gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica

Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como

ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados

Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores

teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos

alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar

planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de

alunos por disciplina

63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso

O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos

acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede

de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos

professores e outros

A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de

24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos

armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo

atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees

64 Gabinetes dos professores de tempo integral

O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os

gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que

permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador

com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute

160

iluminado e ventilado

65 Sala dos professores

A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura

considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo

higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes

A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como

mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente

Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com

espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso

a copa

66 Salas de aula

O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no

Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas

dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma

As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do

processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica

iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e

comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de

higiene e limpeza

As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas

possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao

tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos

disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de

projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso

67 Biblioteca

A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do

Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em

1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos

161

de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a

coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de

aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda

coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas

folhetos CDrom e obras raras

O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h

agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a

pesquisa agrave vida acadecircmica

Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta

com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos

Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal

Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online

681 Laboratoacuterios de informaacutetica

Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na

aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica

possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos

alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em

grupo e pesquisas

Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave

pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de

formaccedilatildeo

A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de

Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e

Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda

agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio

Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em

diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de

segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h

Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

162

Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores

Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21

Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33

Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23

Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35

Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40

Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem

normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares

com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos

A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza

teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus

laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute

disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de

atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos

O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede

Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de

Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de

Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala

117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial

Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas

compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002

O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de

relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel

aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios

Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)

fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria

163

(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos

Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de

enfermagem e enfermeiros

A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas

distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de

procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes

consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo

shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas

Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo do paciente

shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos

de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa

corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste

ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos

Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas

Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa

de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de

afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore

e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis

shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado

adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e

imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias

excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os

materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio

com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca

Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha

Suporte para coletor de materiais perfurocortantes

shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de

foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e

orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe

shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave

sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)

shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de

enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e

164

ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e

ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos

armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de

sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF

Pia com torneira comum

shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum

lixo comum

O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea

de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e

atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e

contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs

turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA

(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva

considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas

institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os

princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros

socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas

Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da

UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro

Universitaacuterio

O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que

algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros

agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo

pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo

coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles

em atividades de sauacutede e serviccedilo social

Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por

enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de

Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em

sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao

atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de

meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio

e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria

165

Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas

aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000

procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da

comunidade

Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta

de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do

trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento

de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes

mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com

encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de

Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos

encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios

atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede

serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO

O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede

de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional

enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes

do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e

extensatildeo

Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios

curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia

de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes

dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro

Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e

acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante

implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de

assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os

programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e

orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros

Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades

curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais

accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no

desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende

166

empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de

assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e

atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade

683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede

O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da

sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos

normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo

complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2

localizado em diferentes blocos

em vaacuterias salas

shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C

salas 310 e 311

shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309

shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111

shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306

shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de

diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios

684 Laboratoacuterios de habilidades

O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem

destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao

processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da

Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de

Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e

Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)

Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de

habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar

condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e

equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de

Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show

televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos

hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar

comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e

167

insumos especiacuteficos

Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e

apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas

Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem

espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos

Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da

Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em

Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica

atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio

shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada

ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico

geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico

das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico

Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de

Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo

com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar

5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios

5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de

simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de

mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta

smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1

Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B

shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui

trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que

possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo

cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e

outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de

sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos

diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1

braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de

Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8

Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1

L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo

168

1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha

longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e

parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto

humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio

feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p

cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do

parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004

simulador de injeccedilatildeo intravenosa

shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C

cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2

paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos

e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui

equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os

seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1

bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo

ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama

hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel

numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1

carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo

Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1

medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1

oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1

manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem

aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas

portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de

9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo

(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim

adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a

Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de

materiais

shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute

utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco

169

ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e

soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2

utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57

afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox

7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba

redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de

transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa

ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas

diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua

com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de

medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia

com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador

1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem

das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza

(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com

2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e

guarda provisoacuteria dos pertences

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer

O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em

local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo

com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em

nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e

muitas vezes cantar

Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem

de turnos

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial

A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de

atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e

privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de

170

comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e

docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles

primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees

de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas

em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo

puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de

2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio

de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria

deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS

No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria

de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos

Neste sentido o Poder

executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por

meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de

24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica

(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial

conveniado estaacute descrito no quadro 10

Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de

Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para

atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia

CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral

e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e

Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento

Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da

Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher

ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia

cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que

presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais

frequentes

O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento

especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos

171

cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa

e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo

de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h

com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento

odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como

uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de

Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento

HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas

do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)

Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe

multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do

Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no

diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede

Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de

enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente

de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo

bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de

medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos

aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais

coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da

mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)

Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio

de Anaacutepolis

APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e

alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas

diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS

shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e

emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e

cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no

atendimento

shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para

portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes

considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para

reintegraccedilatildeo social do paciente

172

shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e

emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames

de alta complexidade

shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento

ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes

cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta

complexidade

shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em

ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes

com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material

bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo

shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e

emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves

urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias

inter-hospitalares e de sauacutede mental

shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e

tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais

exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo

fonoaudiologia e psicologia)

Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem

campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas

induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos

executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede

sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees

imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede

mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados

Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017

Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm

Atenccedilatildeo Primaacuteria

Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -

Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -

Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)

03 - -

Atenccedilatildeo Secundaacuteria

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)

02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia

01

173

especializado

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)

01 Cliacutenicas diversas NIdagger

Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger

Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

01

Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)

01 Hospitais sem leito de UTI 10

Hospitais com leito de UTI 04

Assistecircncia Especializada

-

Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)

01

Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis

01

Morhan 01

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01

Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis

01

Hospital de queimaduras de Anaacutepolis

01

Doma Medicina Avanccedilada 01

Hospital de olhos de Anaacutepolis 01

Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado

Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017

A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que

tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo

administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo

demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre

o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de

estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar

conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10

A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na

matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte

concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do

aluno e do orientador de estaacutegio

O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do

campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover

com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico

Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute

acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash

174

UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas

devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse

acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de

estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes

Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio

constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

175

Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de

Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172

Ciruacutergico

Ortopediatraumatologia 34

Neurocirurgia 04

Bucomaxilofacial 02

Cirurgia Geral 17

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 17

Cardiologia 02

Complementar

UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06

UCI adulto 06

UTI Adulto ndash Tipo II 01

Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216

Ciruacutergico

Oncologia 05

Neurocirurgia I e II 20

Cirurgia Geral 20

Cardiologia 15

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 24

Neurologia 16

Oncologia 08

Cardiologia 37

Nefrologia assistecircncia de alta complexidade

05

Complementar

UTI Adulto tipo II 34

UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 08

Obstetriacutecia Cliacutenica 02

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 14

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada

Tratamento de dependentes cliacutenicos

341

176

Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do

municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano

2017

A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico

a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses

confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica

recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados

pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo

conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas

instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a

comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59

Ciruacutergico

Buco Maxilo Facial 01

Cirurgia geral 17

Ortopediatraumatologia 10

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 21

Complementar

UCI adulto 07

Unidade de Isolamento 02

Pediaacutetrico

Pediatria ciruacutergica 01

Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43

Ciruacutergico

Ginecologia 02

Cirurgia Geral 03

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 03

Complementar

UCI Neonatal Convencional

03

Unidade Intensiva Neonatal

05

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 20

Obstetriacutecia Cliacutenica 06

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr

177

sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em

conjunto com a equipe multidisciplinar

610 Comitecirc de eacutetica

No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave

Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi

lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a

pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs

de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes

das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-

cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica

em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03

de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em

Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de

recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de

2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e

externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo

CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos

projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil

apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado

A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter

multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa

autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a

execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica

em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade

representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos

individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo

para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da

sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos

Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o

aprimoramento das praacuteticas de sauacutede

O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade

178

organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos

projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via

Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e

Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de

reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-

UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a

finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada

em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)

Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave

sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de

reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA

O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a

partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-

UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual

presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a

qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no

desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do

pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP

UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem

611 Condiccedilotildees de acessibilidade

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano

arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em

realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com

mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis

rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e

sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas

Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais

incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus

usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados

possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios

Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT

com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que

179

permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees

de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema

especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da

faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades

dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo

Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil

acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros

adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo

atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia

Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos

Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um

Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille

acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS

sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de

tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas

reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso

acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de

Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas

sonoras para uso didaacutetico

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das

atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para

esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias

em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de

acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de

21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano

e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para

pessoas com deficiecircncia

612 Setores de serviccedilos e apoio

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade

acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da

180

comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos

shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao

discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no

desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher

integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas

necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o

desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade

social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao

atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas

das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute

diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos

e Ouvidoria

shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de

poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a

sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave

comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior

shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo

importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as

providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno

das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da

organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de

Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e

propostas para encontrar caminhos viaacuteveis

Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras

aacutereas da vida humana

shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de

612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta

com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios

de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a

comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do

aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida

181

bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e

comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para

idosos

shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada

cooper e contemplaccedilatildeo

shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e

tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de

159081 m2 com

capacidade de 1433 pessoas sentadas

shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar

assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico

que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida

dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de

trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de

educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem

shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs

lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada

no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado

no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os

blocos A B e C

shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo

de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples

e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas

proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa

natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas

mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos

shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos

Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza

Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores

dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral

Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn

5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de

perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave

vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os

serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo

182

shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do

Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de

pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o

desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores

instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos

eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer

o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo

shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as

secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e

organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante

toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro

acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas

shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e

financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e

sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos

docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de

monografias

shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das

aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para

veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus

Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle

do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres

aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas

shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de

liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio

e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da

extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O

Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do

niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista

facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de

comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E

tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia

183

de Liacutengua Inglesa TOELF

shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e

agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de

internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o

desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve

as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo

internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras

articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em

ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas

de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes

estrangeiros

shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da

Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade

acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma

copiadora

shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos

professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro

complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de

traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente

daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente

subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora

de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de

estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica

estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados

Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo

Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na

figura 6

184

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e

propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico

cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem

como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda

185

coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto

Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados

A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos

cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo

nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a

concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do

PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros

186

documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de

curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e

normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE

de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-

pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia

foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da

infraestrutura das estrateacutegias de ensino

Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e

replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos

metodologias e recursos empregados no curso

As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos

estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento

de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da

Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo

Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital

Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e

coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo

destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de

187

extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de

monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto

como orientados para estudo

Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas

tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo

em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a

poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das

disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a

criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial

incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de

curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito

das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)

bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras

Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz

integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a

intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da

perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos

e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora

Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua

maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores

ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de

equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para

os Laboratoacuterios de Habilidades

As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do

ensino e da aprendizagem propostos pelo curso

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ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da

UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011

191

ANEXOS

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES

SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA

UNIEVANGEacuteLICA

192

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA

Cap I

Das disposiccedilotildees gerais

No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os

estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes

Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como

previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei

11788 de 25 de Setembro de 2008)

O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos

acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio

Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia

seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme

definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013

I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua

formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos

habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em

laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede

II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de

ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas

teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de

baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo

eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e

supervisionados pelo curso

III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no

ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008

art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de

Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da

cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica

de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em

instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total

do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso

Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas

quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes

curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios

Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso

Cap II

Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados

Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7

de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto

94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na

supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo

profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem

Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos

legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees

concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa

Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de

193

estaacutegio (TCE)

Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a

instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas

Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas

respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio

no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou

atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido

Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo

semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso

de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo

concedente

Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino

ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio

Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem

como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende

da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve

averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa

comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo

do TCE

Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e

orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com

as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos

Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior

Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo

designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios

I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado

de Goiaacutes

II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de

habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente

IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a

Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de

Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente

IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros

indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme

cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)

V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes

deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado

ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o

desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado

Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano

de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada

estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo

sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor

194

orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio

sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo

para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de

curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios

de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do

Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e

coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano

de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em

consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias

sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo

de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta

flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da

microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio

poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias

e habilidades almejadas na referida disciplina

sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios

supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de

extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente

controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel

Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de

atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais

deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor

Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido

em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de

estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas

no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e

competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que

julgar pertinentes

Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga

horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em

acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o

disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e

praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais

Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio

com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios

sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado

para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente

sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios

apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando

realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento

sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios

curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-

UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno

Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um

cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela

coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio

195

sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no

cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser

formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o

julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da

diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada

pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a

existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel

Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da

proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com

processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo

em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais

conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32

sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a

tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e

outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior

sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de

Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em

estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e

daacute outras providecircncias

sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de

afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por

a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se

verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da

atividade escolar em novos moldes

sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com

acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as

possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo

do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade

do processo pedagoacutegico de aprendizado

sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo

mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial

do sistema educacional

sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios

domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do

8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo

permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do

curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser

aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto

sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave

prestaccedilatildeo dos exames finais

sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a

todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos

considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou

Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio

e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por

grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento

deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem

196

desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo

Cap III

Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo

de avaliaccedilatildeo

Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem

I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave

sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes

niacuteveis de atenccedilatildeo

II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de

comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais

diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo

empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos

III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso

apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas

em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo

IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe

multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias

(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem

ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas

com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica

Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador

conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem

I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao

exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos

II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e

doenccedila e seus determinantes

V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de

responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE

sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute

fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em

Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas

sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees

diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser

pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais

sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a

capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar

situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto

social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades

sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como

qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e

doenccedila devem ser valorizados

197

sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a

frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio

O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e

psicomotor

sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de

estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste

Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem

autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados

ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo

indicadas

I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar

II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os

procedimentos executados

III diaacuterio de campo

IV relatoacuterios teacutecnicos

V relato de experiecircncia

VI estudos de casos cliacutenico

VII seminaacuterios

VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio

IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em

sauacutede e outras

X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares

XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades

especiacuteficas

XII Preacute e poacutes-testes

XIII Autoavaliaccedilatildeo

Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a

instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio

e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013

Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas

capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros

instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave

nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio

Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de

estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em

trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de

meacutedia final

Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares

supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema

acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de

estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente

arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou

que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave

aprendizagem

Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor

responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso

Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem

198

aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o

Regulamento do Centro Universitaacuterio

Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a

meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado

Cap IV

Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios

Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a

Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento

do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes

sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou

masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou

opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo

professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio

sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel

Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio

sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido

ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula

lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser

transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou

mochilas especiacuteficas para tal

sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais

esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo

mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio

sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a

instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em

prazo estipulado

sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos

desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado

efetivamente pelo professor

sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados

sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso

com marcaccedilatildeo de tempo em segundos

sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes

sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes

sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme

NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos

broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo

sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus

materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o

Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento

I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e

estetoscoacutepio

II- Termocircmetro

III- Reloacutegio com ponteiro de segundos

IV- Calculadora

199

V- Garrote

VI- Tesoura

VII- Canetas cores diversas

VIII- Blocos de registros

IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor

X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de

proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo

de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada

campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de

constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo

disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e

encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo

Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios

sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades

puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros

acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo

sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas

iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do

campo de estaacutegio

sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo

bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de

intervalo em locais apropriados

sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem

como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios

sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for

autorizado pelo professor da disciplina

sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na

execuccedilatildeo de qualquer procedimento

Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem

I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela

autorizado segundo o amparo legal

II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio

(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos

III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados

IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de

apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer

V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem

VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou

estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade

VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo

cronograma da disciplina da disciplina

200

VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo

IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas

de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos

X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-

cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem

agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente

XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos

inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da

regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa

X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe

multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de

sua funccedilatildeo

Cap V

Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria

Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo

concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em

campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e

interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes

I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio

II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos

do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como

conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem

realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor

III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a

finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo

preacutevia de atividades para estagiaacuterios

IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade

Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de

Enfermagem

V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade

VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o

desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como

docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas

VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio

documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da

coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e

outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo

VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para

autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias

IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e

estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da

201

profissatildeo

X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do

planejamento acadecircmico

Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso

I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com

apoio do diretor(a) do curso

II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou

campos de estaacutegio

III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial

do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees

concedentes

IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como

situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos

V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma

VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de

estaacutegio

VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica

realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso

VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio

IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio

X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos

conforme o perfil de cada semestre

XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica

XII ndash Participar do planejamento acadecircmico

XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de

registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas

ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades

pedagoacutegicas dessa natureza

XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de

compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre

XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees

do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio

XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos

efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados

XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos

estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional

XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o

curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback

desta interaccedilatildeo

202

XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por

grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a

disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo

letivo

XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao

desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias

para que o processo aconteccedila sem transtornos

XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico

sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que

estaacute inserida

XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos

de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica

XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a

postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado

XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de

situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados

XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a

praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais

como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de

praacutetica

XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada

semestre bem como montar portfoacutelio dos dados

XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica

eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem

Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso

I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as

pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar

ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio

II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees

para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade

ensino pesquisa e extensatildeo

III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em

consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso

IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede

vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada

estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem

necessaacuterios

V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a

atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e

do professor dentro do periacuteodo letivo

Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com

antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das

atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees

Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso

I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios

curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos

II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos

estaacutegios e as atividades a ele inerentes

203

Cap VI

Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino

devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a

indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior

Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem

a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do

indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo

Cap VII

Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do

esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou

adultos conforme idade

Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a

orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo

Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do

diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas

na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e

pele natildeo-iacutentegra

Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de

Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a

sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais

perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico

I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de

qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias

independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)

II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade

de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional

III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do

corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas

IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante

(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)

Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que

envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante

I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos

II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais

perfuro-cortantes

III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos

IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis

V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que

esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa

VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23

de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento

Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees

I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo

(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)

II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)

204

III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio

IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede

V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio

Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )

VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem

VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento

indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se

houver atendimento

Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio

detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a

direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas

Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais

I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006

II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material

Bioloacutegico

III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede

Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS

IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT

V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT

VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT

VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008

205

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE

CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

206

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS

Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos

I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da

realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e

particularmente na subaacuterea Enfermagem

II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem

III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica

IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e

metodologias de Enfermagem

CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente

desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do

curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas

sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito

Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II

Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta

de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de

estaacutegio

Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC

segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo

cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados

relatoacuterios parcial final e defesa do TCC

Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico

I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto

escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso

programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)

II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou

secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)

Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador

Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa

Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo

4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse

procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista

para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau

Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela

pesquisa

Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT

ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo

Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias

desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas

respectivas disciplinas

Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da

orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre

Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As

exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria

Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos

Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A

liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador

207

Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute

a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo

Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela

publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC

autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas

respectivas normas

Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em

data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa

banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo

CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA

Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas

disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da

aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)

Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e

frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado

reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC

Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da

aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no

desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente

Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo

do curso

Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros

I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente

II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois

Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da

disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de

Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo

Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa

do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do

texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno

que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as

adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final

Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em

dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional

Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo

atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento

cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios

necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo

Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente

equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da

apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da

pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo

Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno

Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de

todos os membros

Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e

208

providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute

o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau

Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos

autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em

qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio

comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a

diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada

mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno

CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem

I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo do TCC

II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data

prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar

ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o

aprimoramento das atividades do TCC

IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento

para devidos encaminhamentos

V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse

regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a

apresentaccedilatildeo do mesmo

VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os

prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional

Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem

I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para

tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC

II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de

pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa

III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto

IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo

cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute

publicado

V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de

submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme

planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo

bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo

do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica

VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das

fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao

aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC

X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual

seraacute o presidente

XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos

agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis

Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e

do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a

justificativa da solicitaccedilatildeo

Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela

diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser

elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete

209

I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC

II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos

III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos

projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC

IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento

e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012

V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e

cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo

VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo

dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva

remuneraccedilatildeo

VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa

VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo

IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e

orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e

solicitando apoio se necessaacuterio

X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do

TCC

XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores

XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes

impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores

XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro

Universitaacuterio

XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a

diretoria para despacho final

XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo

cientiacutefica do curso de Enfermagem

XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC

XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de

capa dura agrave biblioteca central

XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave

produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos

XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem

XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem

Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve

I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem

II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse

regulamento

III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos

ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC

IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC

V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC

VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos

professores da disciplina e orientador

VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca

Examinadora

VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a

versatildeo final do artigo cientiacutefico

IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca

avaliadora

X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca

Examinadora

XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo

adotado no curso de Enfermagem

CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS

Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem

mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio

210

211

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DO CURSO DE ENFERMAGEM

212

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPIacuteTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES

Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com

a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a

conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos

atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do

acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve

estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional

Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem

no art 8ordm determina que

O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo

criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes

de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com

ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas

atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees

I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo

II de assistecircncia agrave sauacutede

III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica

IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural

V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e

VI outros tipos a analisar

CAPIacuteTULO II

DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO

Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora

dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas

ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno

assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de

caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual

CAPITULO III

DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete

I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades

propostas

II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a

carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade

Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato

empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo

bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel

CAPIacuteTULO IV

213

DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

Art 5ordm A Secretaria Setorial compete

I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as

atividades complementares no acircmbito do curso

II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de

validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e

guarda

III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico

IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria

geral dentro do prazo indicado

Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete

I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela

secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos

neste regulamento (quadro 1)

II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares

III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades

complementares

Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete

I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares

II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo

dos acadecircmicos

III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios

da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

Art 8ordm Ao Diretor do curso compete

I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para

realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem

como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social

II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo

acadecircmica

III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma

IV resolver casos omissos a este regulamento

Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do

calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares

Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno

I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra

efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso

II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro

Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA

III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de

atividades complementares

IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm

periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz

2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria

prevista na matriz

V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso

de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de

justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute

analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no

curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido

aprovado nos outros componentes curriculares

Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete

I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso

II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias

CAPIacuteTULO V

214

DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas

I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de

Enfermagem

II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades

III total de horas vaacutelidas para cada atividade

IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)

Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do

aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de

transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades

complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem

desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento

Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das

categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional

sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1

observando o limite maacuteximo por evento

sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de

veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados

Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na

matriz em vigor

Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve

ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver

atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo

Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse

regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do

referido Curso

215

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

Atividades socioculturais

Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares

20h

Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h

Atividades relativas a praacutetica profissional -

Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h

Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h

Extensatildeo universitaacuteria 80h

Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo

Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras

40h

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - UniEVANGÉLICA Enfermagem.pdf · O Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGÉLICA é o resultado de uma construção coletiva e

3

APRESENTACcedilAtildeO

O Projeto Pedagoacutegico do curso de Enfermagem (PPC) da UniEVANGEacuteLICA eacute o

resultado de uma construccedilatildeo coletiva e contiacutenua que envolve o Nuacutecleo Docente Estruturante

Colegiado do Curso Diretoria Coordenaccedilatildeo Enfermeiros e Agentes administrativos Estaacute

fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

referenciais teoacuterico-conceituais legislaccedilatildeo e normas que regem o exerciacutecio profissional da

Enfermagem bem como na leitura das vivecircncias docente-discente no transcorrer do processo

ensino- aprendizagem Visa descrever a concepccedilatildeo e organizaccedilatildeo do curso contemplando o

contexto sociopoliacutetico e de sauacutede em que o curso se encontra inserido

A reconstruccedilatildeo deste PPC foi uma tarefa aacuterdua requerendo assim empenho e

articulaccedilatildeo de toda equipe do curso no enfrentamento do grande desafio de projetar metas e

metodologias para sua implantaccedilatildeo de um projeto inovador e fundamental a formaccedilatildeo das

competecircncias do egresso enfermeiro generalista humaniacutestico competente a atuar de forma

criacutetica reflexiva e apoiada em evidecircncias cientiacuteficas pronto a atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede

(SUS) e para transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico e melhoria da situaccedilatildeo de sauacutede e qualidade

de vida da populaccedilatildeo loco regional

O texto apresenta de forma clara os objetivos e as accedilotildees previstas e implantadas no

curso elucidando aspectos importantes da estrutura curricular e organizaccedilatildeo de um curso de

Enfermagem soacutelido e de alto reconhecimento pelo desempenho e qualidade de seus egressos no

mercado de trabalho loco regional e nacional

Professoras

Sheila Mara Pedrosa

Meillyne Alves dos Reis

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

4

SUMAacuteRIO

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL 7

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea 7

12 Contexto Educacional Local e Regional 8

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL 14

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora 14

22 Caracteriacutesticas da mantida 17

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM 19

31 Identificaccedilatildeo do curso 19

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do curso 19 312 Formas de ingresso ao curso 20

32 Justificativa do curso 21

33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem 23

34 Objetivos do curso 29

35 Perfil profissional do egresso 30

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso 31

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso 31

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso 32 363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso 36

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo 38

37 Metodologias de ensino 39

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem 41 372 Material didaacutetico institucional 44

38 Avaliaccedilatildeo dos processos ensino - aprendizagem 45

39 Programas de nivelamento 47

310 Estaacutegio curricular supervisionado 49

311 Atividades praacuteticas de ensino 56

312 Atividades complementares 57

313 Trabalho de conclusatildeo de curso 59

314 Apoio ao discente 60

315 Atividades de tutoria 63

316 Responsabilidade social 64

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso 66

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo 69

4 ORGANIZACcedilAtildeO ADMINISTRATIVA E ACADEcircMICA 70

41 Direccedilatildeo do curso 70

5

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica 73

43 Nuacutecleo docente estruturante (NDE) 74

44 Colegiado do curso 76

45 Corpo docente 77

46 Corpo de tutores 79

47 Corpo teacutecnico administrativo 79

5 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DO CURSO 80

51 Estrutura curricular 82

511 Matriz curricular 84 512 Disciplinas optativas 89

513 Preacute-requisitos 90

514 Ementas e bibliografia 91

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular 151

53 Interdisciplinaridade 154

6 INFRAESTRUTURA FIacuteSICA E TECNOLOacuteGICA 157

61 Setor administrativo 157

62 Sistema acadecircmico 158

63 Espaccedilo de trabalho para direccedilatildeo do curso 159

64 Gabinetes dos professores de tempo integral 159

65 Sala dos professores 160

66 Salas de aula 160

67 Biblioteca 160

681 Laboratoacuterios de informaacutetica 161

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos 162 683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede 166 684 Laboratoacuterios de habilidades 166

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer 169

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial 169

610 Comitecirc de eacutetica 177

611 Condiccedilotildees de acessibilidade 178

612 Setores de serviccedilos e apoio 179

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO 183

BIBLIOGRAFIA 187

ANEXOS 191

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO

DE ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA 192

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE

6

ENFERMAGEM 206

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

ENFERMAGEM 212

7

1 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO SOCIAL

11 Contexto Socioeconocircmico e Poliacutetico da Sociedade Contemporacircnea

A educaccedilatildeo eacute condiccedilatildeo essencial ao desenvolvimento socioeconocircmico de um paiacutes A

exclusatildeo social eacute marcada por uma seacuterie de fatores entre os quais a falta de acesso agrave educaccedilatildeo

sobressai como um dos mais negativos acarretando segregaccedilatildeo social A baixa escolaridade estaacute

associada ao desemprego e seus efeitos em cascata bem como agrave alta criminalidade e outros

problemas sociais graves

Atualmente eacute sobrepujante a necessidade de adquirir conhecimentos sendo a educaccedilatildeo

requisito para anular as desigualdades sociais No entanto o aprendizado natildeo depende apenas da

matriacutecula em uma escola mas inclui os diversos fatores associados ao rendimento escolar dentre

outros o ambiente e os recursos familiares as relaccedilotildees sociais e o acesso agrave informaccedilatildeo e a

tecnologia

O fenocircmeno da globalizaccedilatildeo tem ampliado a concorrecircncia e aumentado o niacutevel de

exigecircncia para produtos e serviccedilos com reflexos no mercado Estabelecendo assim patamares

dinacircmicos para a sobrevivecircncia de pessoas e corporaccedilotildees uma vez que exige resultados cada vez

mais diferenciados e inovadores

Neste sentido uma corrente de economistas e cientistas sociais considera que a

competitividade das naccedilotildees depende cada vez mais da qualidade de seus recursos humanos e natildeo

da quantidade de seus recursos naturais No impacto da competitividade o mercado jaacute exige

fluecircncia em dois ou mais idiomas conhecimentos aprimorados de informaacutetica e uma cultura geral

ampla A qualidade de matildeo-de-obra se tornou essencial para assegurar condiccedilotildees miacutenimas de

competitividade agrave economia da naccedilatildeo

O Brasil apresenta um quadro histoacuterico educacional marcado pela diversidade

sociocultural onde nem todas as pessoas tecircm oportunidades educacionais iguais Neste cenaacuterio

observa-se que uma grande proporccedilatildeo da populaccedilatildeo brasileira sofre privaccedilotildees quanto aacute educaccedilatildeo

escolar

Atualmente com a globalizaccedilatildeo o Paiacutes fica plugado ao mundo exibindo todas suas

fragilidades sendo importante considerar que em tempos de conhecimento sem fronteiras natildeo haacute

como conviver com padrotildees de escolaridade baixos Observa-se que os centros internacionais de

forte economia de mercado regem os destinos dos demais paiacuteses em detrimento aqueles menos

aparelhados Os baixos niacuteveis de escolaridade registrados no paiacutes dentre outros indicadores

afetam sua imagem externa e sua credibilidade pois as deficiecircncias do sistema educacional satildeo

encontradas nos trecircs niacuteveis de ensino atingindo ateacute o quarto grau

8

Considerando o contexto nacional entre os paiacuteses emergentes o Brasil devido a seu

enorme e diverso potencial de recursos naturais estrateacutegicos eacute considerado a principal economia

da Ameacuterica do Sul Observa-se que ao longo dos anos a revoluccedilatildeo tecnoloacutegica e industrial

oriunda deste processo tem aumentado as demandas por aperfeiccediloamento educacional desafiando

escola a despertar e incentivar a mentalidade tecnoloacutegica e cientiacutefica em seus futuros profissionais

O Plano Nacional de Educaccedilatildeo (PNE) determina diretrizes metas e estrateacutegias para a

poliacutetica educacional dos proacuteximos dez anos (2014-2024) Dentre os grupos das metas

estruturantes o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior Observa-se tambeacutem que outras

metas estatildeo voltadas para grandes desafios na oferta e na qualidade do ensino influenciando

diretamente o acesso e o preparo do aluno para o ensino superior

Os dados do Censo da Educaccedilatildeo Baacutesica de 2013 mostram que no paiacutes apenas 173 do

total das matriacuteculas satildeo para o ensino meacutedio Assim considerando que a Meta 3 trata da

universalizaccedilatildeo do ensino meacutedio para toda a populaccedilatildeo de 15-17 anos de idade o que deve ser

alcanccedilado ateacute 2016 e que ateacute 2024 a taxa liacutequida de matriacuteculas no ensino meacutedio deve ser elevada a

85 logo entende-se que a oferta de vagas para o ensino superior devem ser aumentadas

(BRASIL MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

Neste sentido o acesso agrave educaccedilatildeo superior especialmente da populaccedilatildeo de 18 a 24 anos

tem sido ampliado no paiacutes mas nem de longe se equipara as taxas dos paiacuteses desenvolvidos e de

grande parte dos paiacuteses da Ameacuterica Latina O PNE (2001-2010) estabelecia para o fim da

deacutecada o provimento da oferta de educaccedilatildeo superior para pelo menos 30 da populaccedilatildeo de 18 a

24 anos Em 2011 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiciacutelios (PNAD) encontrou a taxa

bruta de 278 e a taxa liacutequida de 146 O atual PNE (2014-2024) projetou um grande salto em

sua Meta 12 que define a democratizaccedilatildeo do acesso agrave educaccedilatildeo superior o desafio eacute a elevaccedilatildeo da

taxa bruta para 50 e da liacutequida para 33 com inclusatildeo e qualidade (BRASIL MINISTEacuteRIO

DA EDUCACcedilAtildeO 2014)

12 Contexto Educacional Local e Regional

As Diretrizes Curriculares de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) apontam dentre

outros requisitos para o perfil profissional a formaccedilatildeo do enfermeiro generalista humanista

eacutetico criacutetico e reflexivo Capaz de conhecer e intervir sobre os problemassituaccedilotildees de sauacutede-

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

(CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO 2001)

Neste sentido torna-se importante considerar aspectos geograacuteficos e indicadores

9

demograacuteficos socioeconocircmicos e de morbimortalidade do municiacutepio de Anaacutepolis onde o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA estaacute sediado Anaacutepolis estaacute localizado estado de Goiaacutes

regiatildeo Centro-Oeste do Brasil situado no planalto central na mesorregiatildeo Centro Goiano no eixo

Goiacircnia ndash Brasiacutelia na BR 060 a 140 Km de Brasiacutelia (DF) e 54 Km de Goiacircnia capital do estado

Figura 1

De acordo com censos e estimativa do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatiacutestica 2012 a populaccedilatildeo era de 342347 hab com densidade demograacutefica de 36687

habkmsup2 A anaacutelise da distribuiccedilatildeo da populaccedilatildeo residente por faixa etaacuteria mostra razatildeo de sexos

(9528) proporccedilatildeo de adultos (679) crianccedilas gt 5 anos e adolescentes (198) idosos (79)

e crianccedilas lt 5 anos (44)

Anaacutepolis eacute o segundo maior municiacutepio do Estado de Goiaacutes Apresenta localizaccedilatildeo

geograacutefica privilegiada no que concerne agraves interligaccedilotildees terrestres regionais estaduais e nacionais

As principais vias que cruzam o territoacuterio goiano tecircm como ponto de convergecircncia a regiatildeo de

Anaacutepolis Eacute considerado um ponto estrateacutegico de contato entre a microrregiatildeo Centro-Sul e o

Norte do Estado constituindo um entroncamento entre o leste e o oeste atraveacutes das rodovias BR-

060 e BR-020 Liga norte e sul do paiacutes atraveacutes da BR-153 (Beleacutem-Brasiacutelia) Na condiccedilatildeo de um

dos principais centros de comercializaccedilatildeo de gratildeos de produtos hortifrutigranjeiros eacute considerada

polo industrial farmacecircutico de comeacutercio atacadista e universitaacuterio bem como conhecido como

capital econocircmica do Estado (GOIAacuteS SEPLAN 2012)

Figura 1 - Localizaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis ndash GO

Fonte Google Maps

10

O Iacutendice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Anaacutepolis para 2010 foi de

0737 A Renda domiciliar per capita mensal em Goiaacutes e de R$ 107700 Em Anaacutepolis o PIB per

capita a preccedilos correntes para 2013 foi R$ 3369162 O valor do rendimento nominal meacutedio

mensal dos domiciacutelios particulares urbanos foi de R$ 253128 e com valor nominal mediano de

R$ 51000 (TEIXEIRA NETO 2007)

A anaacutelise histoacuterica mostra que ao longo dos 107 anos de emancipaccedilatildeo a cidade

influenciada por sua posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica e pela dinacircmica urbana local tem sido alvo de

poliacuteticas federais Seu franco processo de expansatildeo econocircmica foi marcado por investimentos

importantes como em 1972 a instalaccedilatildeo da Base Aeacuterea de Anaacutepolis (BAAN) a criaccedilatildeo do DAIA

(Distrito Agroindustrial de Anaacutepolis) inaugurado em 1976 onde atualmente se encontra instalado

o maior nuacutemero de empresas do Estado a criaccedilatildeo em 1999 do Porto Seco Centro Oeste o

terceiro maior do paiacutes constituindo uma ldquomola propulsorardquo para colocar Anaacutepolis como o 22ordm

maior municiacutepio importador do Brasil

Haacute tambeacutem a expectativa que a dinacircmica urbana local seraacute influenciada pela

inauguraccedilatildeo do Aeroporto de Cargas de Anaacutepolis que integraraacute a Plataforma Multimodal do

estado de Goiaacutes jaacute em fase avanccedilada de construccedilatildeo Obra de grande relevacircncia de localizaccedilatildeo

estrateacutegica que interliga norte e sul do paiacutes em uma aacuterea de escoamento de mercadorias

conhecida como ldquoTrevo do Brasilrdquo (SECRETAacuteRIA DE ESTADO DE GESTAtildeO DE

PLANEJAMENTO 2016)

Por outro lado na deacutecada de 1990 a abertura eou ampliaccedilatildeo de Instituiccedilotildees de Ensino

Superior (IES) foram de grande impacto positivo para o municiacutepio elevando-o a posiccedilatildeo de

ldquopolo de educaccedilatildeordquo Eacute fato que a oferta de educaccedilatildeo superior promove a circulaccedilatildeo de pessoas

dinamizada pela instalaccedilatildeo de muitos jovens que se mudam ou vecircm diariamente de cidades

circunvizinhas para Anaacutepolis (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

Neste contexto a histoacuteria da UniEVANGEacuteLICA revela que sua inserccedilatildeo regional

iniciada haacute mais de 60 anos vem acompanhando o desenvolvimento do paiacutes A ampliaccedilatildeo das

instalaccedilotildees fiacutesicas e de laboratoacuterios o aumento da oferta de cursos e vagas e as accedilotildees de pesquisa

e extensatildeo tecircm sido realizadas conforme o contexto socioeconocircmico e as demandas regionais O

credenciamento institucional para a modalidade a distacircncia amplia as possibilidades de

atendimento as demandas da educaccedilatildeo superior que passa a abrangecircncia nacional mediada via

novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo

Em face do quadro sociopoliacutetico econocircmico e cultural de Anaacutepolis e regiatildeo entende-se

que o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA tem contribuiacutedo para formaccedilatildeo em

niacutevel de graduaccedilatildeo em diversas aacutereas sejam elas de licenciaturas humanas exatas e da sauacutede

11

Sua localizaccedilatildeo aacuterea e estrutura fiacutesica e tecnoloacutegica satildeo consideradas oacutetimas e constituem um

diferencial no mercado e na formaccedilatildeo de seus egressos

A instituiccedilatildeo eacute comprometida com a qualidade do ensino bem como aprimoramento dos

modelos de ensino-aprendizagem gestatildeo de insumos acadecircmicos e inovaccedilatildeo tecnoloacutegica

formando profissionais de excelecircncia sendo relevante sua contribuiccedilatildeo social por meio de accedilotildees

de ensino pesquisa e extensatildeo (UNIEVANGEacuteLICA PDI 2014-2018)

No estado de Goiaacutes o Censo da Educaccedilatildeo 2015 encontrou 256167 matriculas para o

ensino meacutedio Em Anaacutepolis haacute 50 escolas de ensino meacutedio 33 puacuteblicas estaduais 16 privadas e

uma puacuteblica federal com 15647 matriacuteculas efetivas dessas 12299 em escolas puacuteblicas 3055 em

escola privadas e 293 em escola puacuteblica federal (IBGE 2016) No que diz respeito a oferta dos

cursos de Enfermagem no paiacutes dados encontrados pelo INEP apontam uma forte e desordenada

expansatildeo do nuacutemero de cursos de graduaccedilatildeo e das vagas por eles oferecidas no periacuteodo de 1991 a

2004 particularmente a partir de 1996 Neste periacuteodo o aumento foi de 28679 Na Regiatildeo

Centro o nuacutemero de cursos passou de cinco para vinte e nove (HADDAD et al 2006)

Neste contexto o aumento da oferta de cursos de Enfermagem na uacuteltimas deacutecadas

mostrou-se associado alguns fatores dentre eles a necessidade de aumento do nuacutemero de

enfermeiros por habitante para sustentabilidade do novo modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede

(promoccedilatildeo de sauacutede) aumento do rigor no controle do exerciacutecio profissional pelo sistema

(COFEn) Conselho Federal de Enfermagem (CORENs) Conselhos Regionais de Enfermagem

(TEIXEIRA et al 2013)

Eacute importante considerar que a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica (PNAB) esclarece

que o redirecionamento do modelo de atenccedilatildeo agrave sauacutede impotildee a necessidade de transformaccedilatildeo

permanente do funcionamento dos serviccedilos e do processo de trabalho das equipes exigindo de

seus atores maior capacidade de anaacutelise intervenccedilatildeo e autonomia na resoluccedilatildeo de problemas o

que requer o estabelecimento da gestatildeo de mudanccedilas praacuteticas transformadoras e estreitamento dos

elos entre concepccedilatildeo e execuccedilatildeo do trabalho (BRASIL MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE 2011)

As Diretrizes da Poliacutetica da PNAB levaram a reorganizaccedilatildeo do processo do trabalho de

Enfermagem aumentando a necessidade de enfermeiros para assumir diferentes atribuiccedilotildees e

demandas Como conseguinte a abertura do mercado de trabalho e a requisiccedilatildeo de matildeo de obra

qualificada parece ter sido o fio condutor para abertura de novos cursos de Enfermagem

particularmente na rede privada

Neste contexto em 1999 foi aberto o Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA criado em resposta as aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis

que ateacute esse ano contava apenas com cursos teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos

12

enfermeiros trabalhando nas instituiccedilotildees de sauacutede Ateacute o final de 2012 16 turmas concluiacuteram o

Bacharelado em Enfermagem No entanto foi-se registrando a procura de um curso noturno que

foi ofertado a partir de 2011 quando foi aberto o primeiro processo seletivo para o turno misto

diurno-noturno

A primeira turma concluiu o curso no final de 2015 com 55 bachareacuteis A procura pelo

curso noturno manteve uma curva de distribuiccedilatildeo normal o nuacutemero de matriacuteculas foi aumentando

a cada periacuteodo ao final de 2015 o curso contava com 317 matriculados nesse turno

Inicialmente pouca evasatildeo foi registrada no periacuteodo noturno no entanto essa taxa

aumentou no uacuteltimo ano coincidindo com a crise econocircmica nacional e os cortes do

Financiamento do Ensino Superior (FIES) Panorama semelhante ao do paiacutes em que a

Enfermagem caiu de 3ordm lugar no ranking dos maiores cursos para o 6ordm lugar registrando uma

reduccedilatildeo de 39 entre 2011 e 2013 a partir de quando a Enfermagem voltou a integrar os seis

maiores cursos presenciais oferecidos em Instituiccedilotildees de Ensino Superior (IES) privadas

(TEIXEIRA et al 2013)

Outro aspecto a ser considerado eacute a expansatildeo dos cursos noturnos no paiacutes Na

UniEVANGEacuteLICA ainda que ofertado predominantemente no periacuteodo noturno diversas

atividades acadecircmicas e estaacutegios satildeo desenvolvidas no periacuteodo diurno Organizaccedilatildeo que beneficia

alunos trabalhadores com possibilidade de cursarem a faculdade agrave noite e alguns estaacutegios diurno

particularmente aos finais de semana

Manter a qualidade dos cursos de Enfermagem eacute um grande desafio as IES As DCNs

dentre outras competecircncias essenciais agrave formaccedilatildeo do profissional enfermeiro enfatiza a

importacircncia da capacidade de atuar no Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) e corroborar para

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico nacional (CONSELHO NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO

2001)

Nesse sentido a integraccedilatildeo do curso de Enfermagem com o sistema local e regional de

sauacutede constitui requisito fundamental agrave formaccedilatildeo do egresso Assim informaccedilotildees sobre

indicadores baacutesicos de sauacutede bem como de acesso a serviccedilos qualidade da atenccedilatildeo condiccedilotildees de

vida e fatores ambientais entre outros satildeo relevantes para nortear objetivos da aprendizagem

metas e projetos do curso

O curso de Enfermagem possui convecircnios estabelecidos com instituiccedilotildees da rede de

sauacutede do municiacutepio em busca da inserccedilatildeo e integraccedilatildeo de discentes e docentes a realidade de

sauacutede e doenccedila da populaccedilatildeo A atuaccedilatildeo em campos de praacutetica provecirc situaccedilotildees que estimulam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica permitindo tambeacutem a participaccedilatildeo do acadecircmico em

equipes interdisciplinares e multidisciplinares

13

As prioridades do pacto pela vida no municiacutepio apontam vaacuterias aacutereas e espaccedilos de

atuaccedilatildeo para o enfermeiro na rede de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede assim como em outros niacuteveis de

complexidade Haacute de se considerar ainda os espaccedilos da gestatildeo participativa do SUS e diferentes

aacutereas para atuaccedilatildeo em atividades de sauacutede consideradas complementares agrave formaccedilatildeo profissional

Observa-se que no municiacutepio de Anaacutepolis tal como no paiacutes os indicadores

epidemioloacutegicos satildeo caracteriacutesticos dos paiacuteses em desenvolvimento mostrando a incidecircncia e

prevalecircncia de doenccedilas e agravos de sauacutede nos dois polos natildeo-transmissiacuteveis e transmissiacuteveis

Perfil esse que aponta o desafio enfrentado por gestores e profissionais de sauacutede acadecircmicos da

aacuterea de sauacutede e da Enfermagem atuantes em Estrateacutegias e Programas do SUS

Segundo informaccedilotildees da Sala de Gestatildeo Estrateacutegica do SUS (SAGE) atualmente o

municiacutepio de Anaacutepolis possui 47 Unidades Baacutesicas de Sauacutede em funcionamento com

4620 de cobertura de atenccedilatildeo baacutesica 53 equipes sauacutede da famiacutelia e 329 Agentes Comunitaacuterios

de Sauacutede em serviccedilo e trecircs Nuacutecleos de Apoios agrave Sauacutede da Famiacutelia tipo 1(NASF)

Fazem parte da Rede de Sauacutede municipal dois Centros de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede

(CAIS) que funcionam 24h por dia Um CAIS Mulher ambulatoacuterio especializado em

atendimento agrave sauacutede da mulher onde haacute banco de leite em funcionamento Trecircs Centros de

Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPs) um Hospital Dia do Idoso uma Central de Regulaccedilatildeo de Urgecircncia

SAMU com 10 unidades moveis de niacutevel preacute-hospitalar e duas unidades avanccediladas uma

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) duas Unidades de Vigilacircncia em Sauacutede duas Centrais de

Gestatildeo em Sauacutede e uma Central De Regulaccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

A Rede de referecircncia e contra referecircncia do SUS conta com 10 hospitais gerais 06

especializados e 43 Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) que atendem as

demandas do municiacutepio de Anaacutepolis e de outros da Regional de Sauacutede Pireneus Existem 1221

leitos hospitalares (337 por 1000 habitantes) 882 deles pertencem ao SUS municipal

A anaacutelise dos indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis mostra que

algumas taxas encontradas segundo os paracircmetros estabelecidos pela Organizaccedilatildeo Mundial de

Sauacutede (OMS) satildeo consideradas inadequadas Observa-se que satildeo altas as taxas de doenccedilas

passiacuteveis de serem evitadas por meio de accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede diagnoacutestico precoce e

seguimento de tratamento como na mortalidade associada agrave doenccedilas do aparelho circulatoacuterio as

neoplasias e ao (AVE) Acidente Vascular Encefaacutelico e a doenccedila hipertensiva associados a maioria

dos oacutebitos femininos

Nesse sentido eacute importante considerar que as situaccedilotildees obsteacutetricas (gravidez parto e

puerpeacuterio) satildeo as principais responsaacuteveis pela internaccedilatildeo de mulheres chamando atenccedilatildeo para alta

taxa de cesaacuterea (525) A estimativa eacute que a metade dos oacutebitos infantis poderiam ter sido

14

evitados por meio de adequada atenccedilatildeo a gestaccedilatildeo ao parto e nascimento e ao neonato

Esse perfil epidemioloacutegico reflete fragilidades do sistema de sauacutede local no atendimento

das prioridades do Pacto pela Vida Haacute de se considerar que outros indicadores apontam para

necessidade de intervenccedilotildees de Enfermagem como dieta inadequada e desnutriccedilatildeo nos primeiros

dois anos de vida baixa proporccedilatildeo de visitas domiciliares mensais (7-10) baixa proporccedilatildeo de

exame citopatoloacutegico do colo do uacutetero de mulheres entre 25- 59 anos de idade (apenas 18 no

periacuteodo entre 2007-2010) bem como baixo seguimento para tratamento de mulheres portadoras

de lesotildees intraepiteliais precursoras de cacircncer ( 353)

Por outro lado o perfil epidemioloacutegico remete ao desafio enfrentado pelos gestores

profissionais de sauacutede acadecircmicos de sauacutede e de Enfermagem no sentido de operacionalizar as

accedilotildees previstas em Poliacuteticas do Setor Sauacutede Estrateacutegias e Programas do SUS com ecircnfase no

Pacto pela Vida

2 CONTEXTUALIZACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

21 Caracteriacutesticas da Instituiccedilatildeo Mantenedora

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis eacute mantido pela ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA (AEE) fundada em 31 de marccedilo de 1947 pelo Revordm Dr Arthur Wesley

Archibald

A construccedilatildeo de Goiacircnia nas deacutecadas de 1930 e 1940 e a edificaccedilatildeo da nova capital

federal inaugurada em 1961 elevou o municiacutepio de Anaacutepolis agrave condiccedilatildeo de entroncamento de

importantes estradas de rodagem federais e estaduais que influenciou o aumento de sua

populaccedilatildeo bem como das demandas de bens e serviccedilos com ecircnfase para educaccedilatildeo e sauacutede

A Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica (AEE) criou sua primeira faculdade durante a

deacutecada de 1960 no contexto da interiorizaccedilatildeo do desenvolvimento provocado pela transferecircncia

da capital federal para a Regiatildeo Centro-Oeste e a partir da abertura propiciada pelo governo

federal para o credenciamento de novas IES

AEE eacute uma associaccedilatildeo civil de direito privado sem fins lucrativos de caraacuteter

interdenominacional de confissatildeo cristatilde com sede administrativa e foro juriacutedico no Municiacutepio de

Anaacutepolis ndash Estado de Goiaacutes Possui certificado de beneficente de assistecircncia social considerada

de utilidade puacuteblica a niacutevel Federal Estadual e Municipal e Registrada no CNSS-MEC pela Lei nordm

357759 (UNIEVANGELICA 2007) Retomando fatos histoacutericos observa-se a evoluccedilatildeo e

transformaccedilatildeo dessa associaccedilatildeo

15

- Em 1961 o Conselho Federal de Educaccedilatildeo autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia

Bernardo Sayatildeo com a oferta dos cursos de Letras Histoacuteria Geografia e Pedagogia

- Em 1969 foram autorizadas as Faculdades de Direito e de Odontologia

- Em 1993 as faculdades criadas ateacute entatildeo foram transformadas em Faculdades Integradas por

forccedila de seu Regimento Unificado

- Em marccedilo de 2004 as Faculdades Integradas da AEE ampliaram suas instalaccedilotildees e a oferta

de novos cursos E convicta da relevacircncia de sua proposta educacional fundamentada em

valores cristatildeos eacuteticos e democraacuteticos foram credenciadas como Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis denominado UniEVANGEacuteLICA (CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018)

Atualmente a AEE eacute mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis e de outras

instituiccedilotildees de ensino Faculdade Raiacutezes Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Coleacutegios Couto

Magalhatildees em Anaacutepolis e Couto Magalhatildees em Goianeacutesia Coleacutegio Aacutelvaro de Melo em Ceres

Faculdade Evangeacutelica de Ceres Faculdade Evangeacutelica de Goianeacutesia Faculdade Evangeacutelica de

Jaraguaacute Faculdade Evangeacutelica de Rubiataba Faculdade Evangeacutelica de Senador Canedo e

Faculdade Raiacutezes

AEE eacute composta de vinte e um associados dirigentes membros de igrejas evangeacutelicas

filiadas agraves denominaccedilotildees fundadoras Eacute constituiacuteda por trecircs Oacutergatildeos Sociais a saber Assembleia

Geral Conselho de Administraccedilatildeo e Conselho Fiscal A Assembleia Geral eacute o oacutergatildeo supremo

composta de 21 membros dirigentes sendo que um terccedilo dos mandatos eacute renovado anualmente

De acordo com o Estatuto vigente o pleito do conselho de administraccedilatildeo e do conselho fiscal eacute de

dois anos assim a cada biecircnio acontece uma nova eleiccedilatildeo

A base da receita da AEE eacute a prestaccedilatildeo de serviccedilos e alguns recursos governamentais -

subvenccedilotildees (AEE BALANCcedilO SOCIAL 2015) A diretoria administrativa e financeira

responsabiliza-se pela gestatildeo da organizaccedilatildeo Seus padrotildees de gestatildeo visam incorporar pessoal

competente valorizando e aprimorando os recursos humanos por meio de educaccedilatildeo permanente

Diferentes departamentos da AEE contribuem efetivamente para o cumprimento da missatildeo e das

atividades mantidas O organograma da instituiccedilatildeo demonstra a hierarquia de seus oacutergatildeos e

colegiados (Figura 2)

A AEE fundamentada em princiacutepios cristatildeos tem por missatildeo promover com excelecircncia

o conhecimento por meio do ensino nos diferentes niacuteveis da pesquisa e da extensatildeo buscando a

formaccedilatildeo de profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho inovador e competitivo aleacutem de

comprometidos com a cidadania e o desenvolvimento sustentaacutevel (UNIEVANGEacuteLICA PLANO

DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

16

A AEE busca sua consolidaccedilatildeo como instituiccedilatildeo cristatilde de educaccedilatildeo e centro de

excelecircncia em ensino pesquisa e extensatildeo utilizando conceitos inovadores de gestatildeo e adotando

poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como

shy Exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial

poliacutetica social e cultural

shy Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade que valorize as potencialidades e

individualidades do ser humano

shy Valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de educaccedilatildeo permamente

shy Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidaccedilatildeo do Projeto

Pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria

shy Estiacutemulo a projetos de pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

A UniEVANGEacuteLICA preconiza um modelo de gestatildeo participaccedilatildeo ativa dos diferentes

segmentos acadecircmicos e administrativos nos processos de normatizaccedilatildeo e gestatildeo acadecircmica Esse

modelo estimula o compromisso de todos com objetivos metas e accedilotildees institucionais garantindo

o aprimoramento contiacutenuo da atividade final da Instituiccedilatildeo A participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios e a integraccedilatildeo entre os diferentes setores satildeo asseguradas por

meio do acesso de representantes do corpo docente corpo discente e corpo teacutecnico-administrativo

nas reuniotildees colegiadas dos diferentes oacutergatildeos

17

Figura 2 - Organograma da UniEVANGEacuteLICA

Fonte ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Balanccedilo Social 2014

A UniEVANGEacuteLICA tem buscado acompanhar a velocidade das mudanccedilas globais na

sociedade da informaccedilatildeo e as novas exigecircncias do mercado sem sacrificar os pressupostos eacuteticos e

as peculiaridades regionais Mediante essa dinacircmica organizacional o curso de Enfermagem se

encontra em constante instrumentalizaccedilatildeo para o enfrentamento de desafios para formaccedilatildeo de

competecircncias que atendam as exigecircncias mercadoloacutegicas da organizaccedilatildeo do processo do trabalho

em Enfermagem bem como aquelas humaniacutesticas e sociais

22 Caracteriacutesticas da mantida

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mantido pela AEE com sede no municiacutepio de

Anaacutepolis e campus avanccedilado no municiacutepio de Ceres (GO) possui como nome fantasia

UniEVANGEacuteLICA Pessoa juriacutedica de direito privado sem fins econocircmicos inscrita no

CNPJMF 010601020001-65 localizada na Avenida Universitaacuteria km 35 Cidade

Universitaacuteria Anaacutepolis-GO e registrada sob nordm 173 do Cartoacuterio e Livro de entidades juriacutedicas

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004) De acordo com seu

Estatuto a entidade mantenedora eacute responsaacutevel perante as autoridades puacuteblicas e o puacuteblico em

geral pela mantida ficando a seu encargo as medidas necessaacuterias ao bom funcionamento do

Centro Universitaacuterio respeitando os limites da lei e de seu Estatuto a liberdade acadecircmica

dos corpos docente e discente e a autoridade proacutepria de seus oacutergatildeos deliberativos e consultivos

(UNIEVANGELICA CENTRO UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis foi criado a partir das Faculdades Integradas da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica seu credenciamento nesta categoria aconteceu em 15 de marccedilo

de 2004 por meio da Portaria Ministerial nordm 628 publicada no DOU nordm 52 de 16 de marccedilo de

2004 A partir desta data a instituiccedilatildeo tem criado novos cursos dentre eles o de medicina alguns

na aacuterea das engenharias e vaacuterios cursos superiores de tecnologia Encontra-se em franca expansatildeo

no refere agrave educaccedilatildeo a distacircncia Em 2009 de acordo com a Portaria 4059 de 2004 inicia-se a

oferta de disciplinas na modalidade semipresencial dentro de 20 da carga horaacuteria permitida

posteriormente em junho de 2012 foi criada a Coordenaccedilatildeo de Educaccedilatildeo a Distacircncia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

18

O Centro Universitaacuterio constitui IES de referecircncia no cenaacuterio regional tanto pela

qualidade do ensino quanto pela posiccedilatildeo geograacutefica estrateacutegica formando profissionais para

cidades vizinhas dentre outras Cocalzinho de Goiaacutes Goianeacutesia Jaraguaacute Pirenoacutepolis Alexacircnia

Neroacutepolis Vianoacutepolis Silvacircnia Ceres Goiacircnia e Abadiacircnia (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA desenvolve atividades acadecircmicas voltadas para a concretizaccedilatildeo de

seus fins o ensino a pesquisa e a extensatildeo consolidando sua missatildeo em preparar profissionais

para um mercado de trabalho inovador e competitivo mediante a atualizaccedilatildeo permanente do

Projeto Pedagoacutegico Institucional (UNIEVANGELICA 2013)

A UniEVANGEacuteLICA tem por objetivo promover ensino superior de qualidade em

suas vaacuterias formas graus e modalidades assim como a pesquisa e a extensatildeo com vistas agrave

excelecircncia da formaccedilatildeo profissional ao fomento da produccedilatildeo cientiacutefica difusatildeo do conhecimento

e a construccedilatildeo de uma sociedade humana mais justa (UNIEVANGELICA CENTRO

UNIVERSITAacuteRIO DE ANAacutePOLIS 2004)

Os programas de especializaccedilatildeo lato e stricto sensu estatildeo em constante expansatildeo

oferecendo cursos de especializaccedilatildeo lato sensu em diversas aacutereas Possui um programa de

Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente (PPSTMA) com

duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio Ambiente e Tecnologias e Meio

Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo continuada de egressos da

UniEVANGEacuteLICA bem como de outras IES

Considerando sua missatildeo a UniEVANGEacuteLICA concretiza sua proposta educativa por

meio dos cursos de graduaccedilatildeo ndash licenciatura e bacharelado cursos superiores de tecnologia cursos

de poacutes-graduaccedilatildeo lato e stricto sensu dos programas e linhas de pesquisa e ainda dos cursos de

extensatildeo Essa prerrogativa da Instituiccedilatildeo em ofertar cursos nos diferentes niacuteveis de ensino

superior favorece a articulaccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo dinacircmica que

mobiliza o processo educativo

Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA incorpora agraves suas atividades acadecircmicas programas

de iniciaccedilatildeo cientiacutefica aleacutem de projetos de extensatildeo e accedilatildeo comunitaacuteria que proporcionam outros

espaccedilos de construccedilatildeo contextualizaccedilatildeo e divulgaccedilatildeo do conhecimento Do mesmo modo a

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias da informaccedilatildeo baseadas na comunicaccedilatildeo e na interaccedilatildeo

contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadecircmico tais como busca

anaacutelise criacutetica julgamento siacutentese e produccedilatildeo do conhecimento com maior autonomia

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

Atualmente o Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis com o olhar voltado para a realidade

presente e visatildeo de futuro atua estrategicamente por meio de uma gestatildeo inovadora e

19

compartilhada Assim redefine prioridades a fim de viabilizar sua missatildeo e desse modo

participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconocircmico e cultural da regiatildeo

(UNIEVANGEacuteLICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL2014-2018)

3 CARACTERIZACcedilAtildeO DO CURSO DE ENFERMAGEM

31 Identificaccedilatildeo do curso

O curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

funciona na Av Universitaacuteria Km 35 Cidade Universitaacuteria Anaacutepolis ndash Go bloco B piso 3

confere a titulaccedilatildeo de Bacharel em Enfermagem Oferta 120 vagas anuais serem distribuiacutedas em

turmas de 60 alunos O regime de matriacutecula eacute semestral O curso eacute ofertado em turno misto

noturno e diurno O tempo miacutenimo para integralizaccedilatildeo curricular e de cinco anos e o tempo

maacuteximo de sete anos A carga horaacuteria total do curso eacute 4800 horas aulas de 50 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos

311 Dados de criaccedilatildeo autorizaccedilatildeo reconhecimento e renovaccedilatildeo do reconhecimento do

curso

Dados de CriaccedilatildeoAutorizaccedilatildeo

No Parecer Despacho 8771999 CESCNE de 15091999

Documento Portaria MEC 1497 de 19101999 publicada em Dou 20101999

Dados de Reconhecimento

No Parecer Despacho15172004 SESu

Documento Portaria MEC nordm 3121 de 04102004 publicada em DOU 06102004

Periacuteodo de Validade 5 anos

Renovaccedilotildees de reconhecimento

- Renovaccedilatildeo em 2008 Portaria do MEC Secretaacuteria de Educaccedilatildeo Superior nordm 775 de 7 de

novembro de 2008 Publicada me DOU seccedilatildeo 1 Nordm 218 segunda-feira 10 de novembro de 2008

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- Renovaccedilatildeo em 2012 Portaria do MEC Secretaria de Regulaccedilatildeo e Supervisatildeo da Educaccedilatildeo

Superior Nordm 1 de 6 de Janeiro de 2012 publicada em DOU Nordm6 de 9 de janeiro de 2012 p 19 e

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Situaccedilatildeo atual

- Participou do ENADE 2016 alcanccedilando nota ENADE 3

312 Formas de ingresso ao curso

O acesso ao curso ocorre principalmente por meio do processo seletivo na modalidade

tradicional (vestibular) Processo organizado pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo de Discentes (CONSEL)

aberto todo semestre e publicado por meio de edital da Reitoria do Centro Universitaacuterio

O regime de provas eacute presencial impressa (caneta e papel) No entanto pode ser aberto

processo seletivo continuado na modalidade eletrocircnica o que respeitaraacute os criteacuterios do edital em

vigente

A classificaccedilatildeo dos aprovados eacute feita em ordem decrescente segundo os pontos obtidos

das somas alcanccediladas com todas as provas depois de aplicados os devidos pesos e observados os

criteacuterios de desempate

Fazem parte do conjunto de requisitos do processo seletivo o desempenho na prova ou de

acordo com a opccedilatildeo do candidato aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino

Meacutedio (ENEM) Neste uacuteltimo caso o candidato concorreraacute a vaga somente com os pontos obtidos

nesse exame Para o aproveitamento do Enem deve se considerar os exames realizados nos trecircs

uacuteltimos anos Caso o candidato tenha participado mais de uma vez deveraacute indicar apenas um

resultado Para o caacutelculo da nota final a meacutedia aritmeacutetica total dos pontos alcanccedilados no

Exame deve ser igual ou superior a 450 pontos e a nota da redaccedilatildeo diferente de zero

Independente da modalidade do processo seletivo os candidatos satildeo selecionados ateacute o

limite de vagas ofertadas para o primeiro periacuteodo do curso Os candidatos classificados seratildeo

convocados por ordem de classificaccedilatildeo enquanto houver vagas remanescentes A

chamada eacute feita por meio de Edital da Reitoria publicado na Web paacutegina da Instituiccedilatildeo

Existem outras formas de acesso ao curso sejam elas portador de diploma de curso

superior e transferecircncia de cursos superiores de aacutereas afins Todo o processo deve atender os

criteacuterios do edital publicado pela Reitoria

No caso de ingresso por transferecircncia o aproveitamento de estudos de acadecircmicos

oriundos de outras Instituiccedilotildees ou cursos matriculados regularmente estaacute devidamente

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regulamentado no Decreto 57732006 e no Centro Universitaacuterio pela Resoluccedilatildeo do CAS nordm 18

de 19 de Dezembro de 2008 que permite o aproveitamento de estudos em caso de transferecircncias

e ingresso de alunos portadores de diploma de curso superior respeitando-se os requisitos e

similaridade de carga horaacuteria e de conteuacutedo programaacutetico A avaliaccedilatildeo realizada pelo professor da

disciplina pode resultar em trecircs tipos pareceres a) aproveitamento por reconhecimento quando a

disciplina da instituiccedilatildeo de origem apresentar carga horaacuteria igual ou superior a 75 da disciplina

da matriz curricular vigente no curso e conteuacutedo convergente b) aproveitamento por adaptaccedilatildeo

quando a disciplina a ser aproveitada apresentar carga horaacuteria inferior a 75 mas o miacutenimo 50

da disciplina da matriz curricular vigente no curso e os conteuacutedos devem ser em sua maioria

convergentes e c) natildeo aproveitamento ocorre devido agrave incompatibilidade de carga horaacuteria eou

conteuacutedo indica a disciplina deve ser cursada pelo acadecircmico devidamente matriculado

32 Justificativa do curso

O Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA foi criado em resposta

das aspiraccedilotildees da populaccedilatildeo do municiacutepio de Anaacutepolis que ateacute 1999 contava apenas com cursos

teacutecnicos de Enfermagem e pouquiacutessimos enfermeiros atuando em instituiccedilotildees de sauacutede e ensino

do municiacutepio Mediante a carecircncia desse profissional no mercado a criaccedilatildeo de um curso superior

de Enfermagem em Anaacutepolis era expectativa de muitos setores haja vista a necessidade de

preenchimento de vagas ociosas Ocasiatildeo em que a maioria dos hospitais possuiacutea poucos

enfermeiros natildeo atendendo os paracircmetros do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn)

O Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica

foi aprovado 1999 Em janeiro de 2000 aconteceu o primeiro processo seletivo Foram

preenchidas 50 vagas Do perfil da primeira turma registra-se gecircnero predominantemente

feminino (93) a faixa etaacuteria entre 18 e 25 anos de idade (80) mais da metade (60) dos

alunos relataram ter escolhido a Enfermagem na expectativa de maior facilidade de ingresso no

mercado de trabalho (CURSO DE ENFERMAGEM DA ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA

EVANGEacuteLICA 2003)

Em dezembro de 2003 alcanccedilou o conceito 4 (CMB) na avaliaccedilatildeo in loco do Ministeacuterio

da Educaccedilatildeo (MEC) sendo reconhecido por meio da Portaria Ministerial nordm 3 121 de 4 de Outubro

de 2004

A primeira turma de formandos graduou-se em dezembro de 2003 ocasiatildeo em cerca de

80 deles jaacute possuiacuteam propostas de trabalho concretas Muitos dos egressos ocuparam as

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primeiras vagas para enfermeiros do entatildeo Programa de Sauacutede da Famiacutelia (PSF) em Anaacutepolis e

regiatildeo na Vigilacircncia Sanitaacuteria Regional de Sauacutede Pirineus bem como Hospital Evangeacutelico

Goiano Santa Casa de Misericoacuterdia Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Maternidade Dr Adalberto

P Silva e outras instituiccedilotildees de Sauacutede e tambeacutem em instituiccedilotildees de Educaccedilatildeo em Enfermagem

Eacute do conhecimento de muitos que a maioria desses continua investindo e em educaccedilatildeo continuada

em poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Nos meados de 2008 os dirigentes do curso registraram o iniacutecio da procura por um curso

de Enfermagem noturno por parte da populaccedilatildeo de Anaacutepolis e outros municiacutepios vizinhos Em

2011 iniciou a primeira turma de Enfermagem no periacuteodo noturno era constituiacuteda em sua

maioria por adultos jovens que trabalhavam durante o dia e precisavam se ingressar em um curso

noturno Haacute de se ressaltar que muitos aspirantes ao ingresso eram teacutecnicos e auxiliares de

Enfermagem jaacute em exerciacutecio da profissatildeo poreacutem em busca de educaccedilatildeo continuada

aprimoramento e elevaccedilatildeo da categoria profissional

Neste sentido a oferta do curso de Bacharelado em Enfermagem no periacuteodo noturno foi

considerada pela UniEVANGEacuteLICA como de relevacircncia social O Conselho Acadecircmico

Superior (CAS) do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis mediante resultados de pesquisa de mercado

e depoimentos dos docentes e outros funcionaacuterios do Centro Universitaacuterio bem como do

resultado positivo obtido por meio de um levantamento das condiccedilotildees estruturais do curso do

preparo do corpo docente e da disponibilidade de campos de estaacutegio considerou pertinente a

proposta de ofertar 60 vagas para o curso de Enfermagem no periacuteodo noturno

No que tange aos aspectos inovadores do curso de Enfermagem oferecido no periacuteodo

noturno melhorias tem sido incorporadas no sentido de proporcionar e favorecer as atividades

problematizadoras voltadas para o desenvolvimento do pensamento criacutetico e reflexivo e

julgamento cliacutenico considerando prioritaacuteria a integraccedilatildeo no SUS e participaccedilatildeo na promoccedilatildeo a

sauacutede da populaccedilatildeo da microrregiatildeo e a resoluccedilatildeo de problemas de sauacutede Aleacutem disso encontra-se

em processo de aprimoramento curricular com ecircnfase para implantaccedilatildeo de uma matriz integrativa

marcada pela intenccedilatildeo interdisciplinar praacutetica pedagoacutegica integradora e dialoacutegica

Entende-se que a praacutetica pedagoacutegica com tendecircncias para aprendizagem significativa e

problematizadora permite a valorizaccedilatildeo das experiecircncias dos alunos que em sua maioria satildeo

trabalhadores Haacute de se ressaltar que muitos deles jaacute atuam na aacuterea de sauacutede com necessidade de

cursarem a graduaccedilatildeo ampliando as chances de ingresso ou promoccedilatildeo no mercado de trabalho

Outro ponto importante a ser considerado eacute que apenas a metade da populaccedilatildeo de Anaacutepolis estaacute

coberta pela Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) o que demonstra necessidade de ampliaccedilatildeo da

Rede de Atenccedilatildeo Baacutesica a Sauacutede com a criaccedilatildeo de novos espaccedilos de atuaccedilatildeo para o enfermeiro

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33 Concepccedilatildeo do curso de enfermagem

A globalizaccedilatildeo e a contiacutenua inovaccedilatildeo tecnoloacutegica presente na sociedade

poacutes-industrial tem desencadeado um acelerado processo de mudanccedilas em sua organizaccedilatildeo e modo

de vida Fato que justifica a necessidade de novos tipos profissionais bem como da

reestruturaccedilatildeo dos perfis profissionais jaacute existentes

As novas exigecircncias do mercado impotildee a substituiccedilatildeo do trabalho fragmentado repetitivo

e rotineiro caracteriacutestico do Modelo TayloristaFordista pelo Modelo Reflexivo baseado na

formaccedilatildeo de competecircncias autonomia profissional alta flexibilidade capacidade para tomada de

decisatildeo e resoluccedilatildeo de problemas em situaccedilotildees diversas Competecircncia eacute compreendida como um

conjunto de conhecimentos habilidades e atitudes necessaacuterios agrave realizaccedilatildeo de determinado

trabalho em seu contexto

O atual Modelo de Assistencial adotado no paiacutes estaacute apoiado no paradigma de Promoccedilatildeo

a Sauacutede considerando a multicasualidade do processo sauacutede-doenccedila tanto na esfera individual

quanto na coletiva Assim a sauacutede natildeo pode ser compreendida dissociada de seus determinantes

sejam eles demograacuteficos socioeconocircmicos culturais bioloacutegicos que inclui o acesso das pessoas

a bens e serviccedilos e a qualidade de vida Sauacutede assumi caraacuteter multissetorial interdisciplinar e

multiprofissional influenciando o perfil profissional do graduado em Enfermagem Haacute de se

considerar ainda que a sauacutede eacute concebida como qualidade de vida e a atuaccedilatildeo nessa aacuterea de sauacutede

implica em atitude interdisciplinar problematizaccedilatildeo da realidade busca e compreensatildeo dos

fatores relacionados busca de soluccedilotildees intervenccedilatildeo e feedback

O presente Projeto Pedagoacutegico de Curso (PPC) estaacute fundamentado na Resoluccedilatildeo

CNECES Nordm 3 de 7 de novembro de 2001 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs) que inclui princiacutepios fundamentos condiccedilotildees e

procedimentos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro com enfoque na formaccedilatildeo de competecircncias

O curso se atende os preceitos eacuteticos legais que regulamentam o exerciacutecio profissional e se

norteia tambeacutem pelo conjunto de resoluccedilotildees do Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais

de Enfermagem que normatizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional no paiacutes como a Lei nordm 7498 de 25

de junho de 1986 regulamentada pelo Decreto nordm 94406 de 08061987 e o Coacutedigo de

Deontologia de Enfermagem aprovado pelas Resoluccedilotildees COFEN 240 e 247 2000 (BRASIL

1986 2000 2001)

De acordo com as DCNs de Enfermagem a formaccedilatildeo profissional deve ser por

competecircncias visando a formaccedilatildeo de um enfermeiro-generalista criacutetico e reflexivo capaz de

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articular saberes e fazeres pautados em conhecimentos teacutecnico-cientiacutefico e taacutecito aberto ao

aprimoramento e avanccedilo do processo de trabalho em Enfermagem seja na assistecircncia em qualquer

niacutevel de atenccedilatildeo agrave sauacutede gestatildeo administraccedilatildeo docecircncia pesquisa e outros espaccedilos de atuaccedilatildeo

profissional com ecircnfase na competecircncia para atuar no acircmbito do SUS Aleacutem de comprometido

com a transformaccedilatildeo da realidade de sauacutede locoregional (CONSELHO NACIONAL DE

EDUCACcedilAtildeO 2001)

As atividades pedagoacutegicas devem possibilitar a aproximaccedilatildeo dos atores do processo

ensino-aprendizagem com a realidade em que o curso se encontra inserido despertando assim a

consciecircncia criacutetica sobre o perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo e a multicasualidade dos

processos moacuterbidos tanto na esfera individual quanto na coletiva sejam eles fiacutesicos mentais ou

sociais

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute apoiada nas filosofias da educaccedilatildeo e da sauacutede

bem como na filosofia do cuidarcuidado humano e seus princiacutepios eacuteticos e instrumentos legais A

praacutetica pedagoacutegica contempla tambeacutem os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a aprender

aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a agir Essa concepccedilatildeo estaacute em

consonacircncia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que aponta para uma educaccedilatildeo

dialoacutegica em que as relaccedilotildees professor-alunoaluno-aluno se faz horizontalmente com respeito

muacutetuo e relaccedilotildees igualitaacuterias

Neste sentido o curso de Enfermagem apoia-se em conceitos de teorias progressistas

como Aprendizagem Significativa e Educaccedilatildeo Problematizadora que elegem uma nova relaccedilatildeo

entre quem ensina e quem aprende valorizando a criatividade a reflexatildeo e a participaccedilatildeo que satildeo

condiccedilotildees indispensaacuteveis a consciecircncia social e exerciacutecio da cidadania (DILLY JESUS 1995)

A praacutetica pedagoacutegica fundamentada nos referenciais teoacutericos acima citados aleacutem de

significativa e transformadora a todos os atores do processo ensino aprendizagem promove a

integraccedilatildeo ensino serviccedilo e a valorizaccedilatildeo do saber dos profissionais de enfermagem e de outros de

sauacutede presentes em campo reconhecidos como corroboradores na construccedilatildeo do conhecimento

Haacute de se ressaltar tambeacutem que apresenta coerecircncia com as caracteriacutesticas dos alunos do periacuteodo

noturno em sua maioria trabalhadores muitos deles atuantes na aacuterea Possibilitando assim ao

aluno estabelecer relaccedilotildees entre os conteuacutedos a serem apreendidos e seus conhecimentos preacutevios e

experiecircncias em constante reforccedilo positivo a aprendizagem significativa e a reconstruccedilatildeo do

conhecimento

Nesse sentido os docentes do curso devem adotar metodologias de ensino e posturas

capazes de estimular a aprendizagem significativa a partir da valorizaccedilatildeo das experiecircncias preacutevias

dos alunos e aproximaccedilatildeo desses com a realidade locorregional

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Por outro lado pelo fato da Enfermagem constituir uma accedilatildeo profissional de

cuidarcuidado considera-se importante elevar a praacutetica agrave praacutexis Essa reconhecida como

atividade transformadora consciente e intencionalmente realizada Essa definiccedilatildeo de praacutexis deve

ser integrada ao processo ensino aprendizagem voltada para formaccedilatildeo profissional criacutetico

reflexivo informado inserido em um processo de aprendizagem humaniacutestico e ao mesmo tempo

transformador e inovador A praacutexis requer uma relaccedilatildeo consciente entre o pensamento e a accedilatildeo

aproximando teoria e praacutetica (VAZQUEZ1977)

O processo de cuidar em Enfermagem envolve o conhecimento-saber e a praacutexis-fazer

eou agir Os saberes se referem a atributos dos sujeitos como conhecimentos capacidades

cognitivas recursos emocionais qualidades capacidade para utilizaccedilatildeo de metodologias

tecnologia eou recursos habilidades e experiecircncia Enquanto a praacutexis de Enfermagem eacute

compreendida como uma accedilatildeo motivada pela ideia e pela teoria que utiliza de saberes

construiacutedos desconstruiacutedos e reconstruiacutedos para o processo de reflexatildeo-accedilatildeo praacutetica em

movimento e teoria em accedilatildeo (VALE PAGLIUCA QUIRINO 2009)

No curso de Enfermagem disciplinas e conteuacutedos devem ser ofertados de forma a

facilitar a integraccedilatildeo entre eles A praacutetica pedagoacutegica apresenta uma perspectiva interdisciplinar

que deve progredir continuamente por meio de diaacutelogo entre docentes e disciplinas discentes e

docentes e discentes e discentes bem como entre discentes- profissionais de enfermagem e sauacutede

docentes e profissionais de enfermagem e sauacutede e outros participantes no processo ensino-

aprendizagem Para Fazenda (2001) a praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar natildeo eacute um modelo a ser

implantado pelo professor no espaccedilo da sala de aula mas antes deve ser aceita como atitude

interdisciplinar por parte dos atores do processo ensino-aprendizagem envolvendo os alunos e a

realidade de forma significativa

Nesse sentido procura-se introduzir gradativamente no curso tanto a consciecircncia de

praacutexis de Enfermagem quanto a de atitude interdisciplinar que se daacute por meio de leituras

discussotildees durantes as aulas e outras diversas atividades acadecircmicas curriculares e

extracurriculares Eacute importante considerar que como accedilatildeo intencional a praacutexis eacute precedida pelo

diaacutelogo discussatildeo e consenso entre gestores docentes e discentes durante reuniotildees como

planejamento de curso reuniotildees de colegiado reuniotildees de NDE conselhos deliberativos

encontros foacuteruns e outros

Outra forma de estimular o avanccedilo da praacutetica pedagoacutegica interdisciplinar e fundamentada

na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem eacute a adoccedilatildeo de estrateacutegias e metodologias de ensino e

avaliaccedilatildeo que estimulem o pensamento criacutetico reflexivo a tomada de decisatildeo e a implementaccedilatildeo

de intervenccedilotildees de Enfermagem planejadas conforme problematizaccedilatildeo da realidade diagnoacutestico

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busca de soluccedilotildees e planejamento voltado para resoluccedilatildeo de problemas considerando os recursos

disponiacuteveis e em potencial

O curso de Enfermagem integra a proposta de alinhamento da matriz curricular

integrativa em andamento em todos os cursos do Centro Universitaacuterio Assim algumas accedilotildees para

aprimoramento da matriz integrativa estatildeo em planejamento e execuccedilatildeo desde 2016 incluindo

reuniotildees de colegiado de curso para estudo da perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes

de diferentes disciplinas em busca de conceitos e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados

de forma integradora estudo e proposta para organizaccedilatildeo dos eixos integrativos do curriacuteculo

anaacutelise de conteuacutedos das disciplinas e outros Atualmente haacute pelo menos uma disciplina

integradora a cada periacuteodo do curso Os professores dessas disciplinas por ocasiatildeo do

planejamento devem discutir com os demais professores do semestre a proposta de atividades

integradoras e suas formas de avaliaccedilatildeo as quais devem ser inseridas em todos os planos de

ensino e cronogramas envolvendo esforccedilos de todos (docentes e discentes coordenaccedilatildeo e NDE

do curso)

Para formaccedilatildeo do enfermeiro deve-se considerar tambeacutem a concepccedilatildeo de sauacutede no paiacutes a

partir da qual se ordena o SUS Os princiacutepios desse sistema estatildeo arraigados em um novo Modelo

Assistencial de Promoccedilatildeo agrave Sauacutede com ecircnfase na integralidade na qualidade da assistecircncia e

humanizaccedilatildeo do cuidado e no protagonismo de seus usuaacuterios Eacute importante considerar as

atribuiccedilotildees especiacuteficas do Enfermeiro estabelecidas pelas diretrizes e normas para a organizaccedilatildeo

da Atenccedilatildeo Baacutesica (Portaria GM 2488 2011) na seleccedilatildeo de conteuacutedos atividades pedagoacutegicas e

planejamento de estaacutegios curriculares supervisionados e atividades de pesquisa e extensatildeo

desenvolvidas pelo curso sejam elas

shy realizar atenccedilatildeo agrave sauacutede aos indiviacuteduos e famiacutelias cadastradas nas equipes de sauacutede da famiacutelia

e quando indicado ou necessaacuterio no domiciacutelio eou nos demais espaccedilos comunitaacuterios (escolas

associaccedilotildees etc) em todas as fases do desenvolvimento humano infacircncia adolescecircncia idade

adulta e terceira idade

shy realizar consulta de Enfermagem procedimentos e atividades em grupo E conforme

protocolos ou outras normativas teacutecnicas estabelecidas pelo gestor federal estadual municipal

ou do Distrito Federal observadas as disposiccedilotildees legais da profissatildeo solicitar exames

complementares prescrever medicaccedilotildees e encaminhar quando necessaacuterio usuaacuterios a outros

serviccedilos

shy realizar atividades programadas e de atenccedilatildeo agrave demanda espontacircnea

shy planejar gerenciar e avaliar as accedilotildees desenvolvidas pelos Agentes Comunitaacuterios de Sauacutede em

conjunto com os outros membros da equipe

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shy contribuir participar e realizar atividades de educaccedilatildeo permanente da equipe de Enfermagem e

outros membros da equipe e

shy participar do gerenciamento dos insumos necessaacuterios para o adequado funcionamento da UBS

Os conteuacutedos e as accedilotildees de Enfermagem que visam desenvolver competecircncias para

assumir as atribuiccedilotildees do enfermeiro na atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede devem ser estudados e discutidas

ao longo da formaccedilatildeo As atividades devem ser planejadas e implementadas gradativamente

durante as aulas estaacutegios supervisionados projetos de extensatildeo e de e pesquisa em comum

acordo com as metas demandas e protocolos da Secretaria Municipal de Sauacutede em seus

diferentes setores

Algumas intervenccedilotildees de Enfermagem jaacute se encontram implantadas e efetivadas no

curso no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como consulta de Enfermagem

voltada para pessoas em diferentes etapas do ciclo de vida (obsteacutetrica preacute-natal parto e puerpeacuterio

pediaacutetrica cliacutenica ginecoloacutegica e outros tipo adaptados conforme a necessidade) visita

domiciliar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva procedimentos inerentes aos

diversos programas de sauacutede do SUS (sauacutede da mulher crescimento e desenvolvimento da

crianccedila - CD Hipertensatildeo e Diabetes - HIPERDIA Imunizaccedilatildeo - PNI Vigilacircncia em sauacutede e

outros Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS) e outros programas projetos eou eventos de

iniciativa da sociedade civil organizada)

O Curso de Enfermagem respaldado pelas Poliacuteticas Nacionais de Educaccedilatildeo e de Sauacutede

bem como nas Poliacuteticas Institucionais estaacute organizado de forma que suas accedilotildees pedagoacutegicas

devem despertar e estimular em discentes e docentes a visatildeo holiacutestica sobre as situaccedilotildees de sauacutede

e doenccedila considerando ainda os direitos humanos universais e os princiacutepios humaniacutesticos O

processo ensino-aprendizado deve ser comprometido com a promoccedilatildeo da sauacutede elevaccedilatildeo

qualidade de vida da populaccedilatildeo ampliaccedilatildeo das relaccedilotildees profissionais e em equipe educaccedilatildeo

permanente e melhoria do processo de trabalho em Enfermagem

Aceita-se a definiccedilatildeo de Enfermagem como ciecircncia esteacutetica e eacutetica do cuidar

(WATSON 2003) O cuidarcuidado objeto da Enfermagem eacute um imperativo eacutetico filosoacutefico

tecnoloacutegico e poliacutetico As habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral devem ser

desenvolvidas ao longo do curso ateacute a integralizaccedilatildeo curricular por meio de praacuteticas pedagoacutegicas

fundamentadas nos paradigmas holiacutestico e humaniacutestico e na concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem

A principal caracteriacutestica da nova praacutexis de Enfermagem eacute o resgate do cuidado humano integral

e humanizado que permite um contiacutenuo processo de troca de experiecircncias e crescimento entre os

sujeitos do cuidar (WATSON 2003)

Na visatildeo holiacutestica a pessoa humana eacute reconhecida como um todo integral A

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humanizaccedilatildeo do cuidar por sua vez estaacute fundamentada em princiacutepios de respeito ao proacuteximo

protagonismo e valorizaccedilatildeo do ser-cuidado e cuidadores bem como em troca de experiecircncias de

cuidado qualidade da assistecircncia trabalho colaborativo entre enfermeiros e clientes e empatia

A concepccedilatildeo do curso de Enfermagem estaacute em conformidade com os princiacutepios do SUS

sejam eles universalizaccedilatildeo equidade integralidade descentralizaccedilatildeo e participaccedilatildeo popular

Dentre esses o princiacutepio da integralidade do cuidar juntamente com as diretrizes das poliacuteticas de

Humanizaccedilatildeo e a da Promoccedilatildeo de Sauacutede constituem importantes referenciais teoacuterico-filosoacuteficos

para a organizaccedilatildeo curricular A Rede de atenccedilatildeo agrave sauacutede constitui campo indispensaacutevel agraves

vivecircncias e experiecircncias essenciais ao desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem

possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competecircncias contextualizadas com a

realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo

Haacute de se considerar que alguns Modelos Conceituais Teorias e Taxonomias de

Enfermagem tem sido adotados para fundamentaccedilatildeo do cuidarcuidado em diferentes situaccedilotildees de

ensino extensatildeo e pesquisa haja vista a importacircncia do desenvolvimento de accedilotildees sistematizadas

e pertinentes a cada situaccedilatildeo de cuidado o que deve levar em conta as caracteriacutesticas do ser

cuidado o niacutevel de complexidade da assistecircncia e das intervenccedilotildees de Enfermagem dentro de cada

situaccedilatildeo As mais utilizadas no curso satildeo Modelo das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas

(HORTA 1979) Teoria do Deacuteficit do Autocuidado (OREM 2001) Taxonomia II da

Classificaccedilatildeo de diagnoacutesticos de Enfermagem da North American Nursing Diagnosis Association

(NANDA)

Entende-se que o autocuidado principal conceito da Teoria do Deacuteficit do Autocuidado

norteia o cuidarcuidado pautado na autonomia do cliente considerando que esta teoria estaacute

fundamentada nos princiacutepios de praacutexis e liberdade humana onde o homem eacute concebido como

inteiro e completo em suas dimensotildees fiacutesica (sauacutede orgacircnica) mental (cognitiva afetiva) e

subjetiva (pessoal) e com potencial para cuidar de si mesmo e daqueles por quem se tornam

responsaacuteveis ao longo da vida Outros conceitos desse referencial teoacuterico permitem a avaliaccedilatildeo do

grau de dependecircncia do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade bem como o grau de conhecimento

sobre o proacuteprio estado de sauacutede e potencial para o autocuidado (PEREIRA 2004)

A Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) normatizada pela Resoluccedilatildeo do

Conselho Federal de Enfermagem nordm 3592009 (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

2009) tem sido adotada como metodologia de ensino no acircmbito das disciplinas especiacuteficas e

estaacutegios supervisionados para apoiar e estimular o desenvolvimento do raciociacutenio criacutetico

julgamento cliacutenico organizaccedilatildeo do processo do cuidar planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de

Enfermagem e registro das intervenccedilotildees As Teorias de Enfermagem vem sendo estudadas e

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adotadas como fundamentaccedilatildeo teoacuterico-conceitual para Consulta de Enfermagem que constitui a

estrateacutegia de cuidar adotada pelo curso de Enfermagem em diferentes cenaacuterios da praacutetica cliacutenica

projetos de extensatildeo universitaacuteria e algumas pesquisas cientiacuteficas abrangendo clientes de

diferentes especialidades e fases do ciclo de vida

34 Objetivos do curso

Prover condiccedilotildees de ensino-aprendizagem ideais agrave formaccedilatildeo do enfermeiro-generalista

criacutetico e reflexivo conforme previsto nas DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem e coerentes com a

concepccedilatildeo de formaccedilatildeo profissional da UniEVANGEacuteLICA O curso visa a formaccedilatildeo de egressos

competentes ao desempenho da Enfermagem pautada em princiacutepios cientiacuteficos holiacutesticos eacuteticos e

humaniacutesticos Profissionais comprometidos com os direitos universais humanos as prerrogativas

da cidadania sustentabilidade e com a transformaccedilatildeo social principalmente com a mudanccedila do

perfil epidemioloacutegico locoregional Profissional com alta capacidade comunicacional de interaccedilatildeo

social de gestatildeo e participaccedilatildeo poliacutetica aleacutem de flexibilidade e maturidade para angariar

recursos tecnologias evidecircncias cientiacuteficas e inovaccedilotildees para resoluccedilatildeo de problemas e situaccedilotildees

de sauacutede e doenccedila em todos os niacuteveis de complexidade do Sistema Uacutenico de Sauacutede (atenccedilatildeo

baacutesica meacutedia e alta complexidade) e de outros serviccedilos de sauacutede e espaccedilos multissetoriais A

formaccedilatildeo por competecircncias visa o amadurecimento para tomada de decisotildees de Enfermagem

participaccedilatildeo em equipe multidisciplinar e engrandecimento do processo de trabalho em

Enfermagem alicerccedilados na adoccedilatildeo de estrateacutegias e tecnologias do cuidar eficientes seguras e de

alta qualidade mediante os seguintes objetivos especiacuteficos

shy Desenvolver o pensamento criacutetico-reflexivo de investigaccedilatildeo e diagnoacutestico anaacutelise e busca de

soluccedilotildees para problemas de sauacutede do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

shy Apresentar capacidade de comunicaccedilatildeo e interaccedilatildeo humana fundamentadas nos princiacutepios

eacuteticos de respeito aos direitos humanos e a cidadania

shy Intervir no processo sauacutede-doenccedila nas diversas fases do ciclo de vida reconhecendo seus

determinantes bioloacutegicos demograacuteficos sociais psicoemocionais culturais econocircmicos e

poliacuteticos

shy Atuar em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede com ecircnfase para os programas estrateacutegias e

gestatildeo do SUS considerando o novo Modelo Assistencial fundamentado no paradigma de

promoccedilatildeo de sauacutede

shy Conhecer e participar da evoluccedilatildeo e do aprimoramento do processo de trabalho em

Enfermagem em diferentes espaccedilos da praacutetica profissional assegurando humanizaccedilatildeo e

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qualidade da assistecircncia

shy Gerenciar o processo de cuidar em Enfermagem ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade fundamentado no meacutetodo cientiacutefico para a resoluccedilatildeo de problemas de

enfermagem princiacutepios de humanizaccedilatildeo integralidade do cuidar e qualidade da assistecircncia

shy Tomar decisotildees e resolver problemas de forma segura e eficiente em diferentes cenaacuterios da

praacutetica profissional e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Desempenhar o cuidado criacutetico e reflexivo de Enfermagem com domiacutenio teacutecnico-cientiacutefico e

fundamentado em evidecircncias cientiacuteficas de alto niacutevel Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e Teorias de Enfermagem

shy Elaborar planejamento do cuidar a partir de investigaccedilatildeo e anaacutelise das necessidades individuais

eou coletivas de sauacutede e seus determinantes tendo em vista a busca de soluccedilatildeo para problemas

e transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da locorregiatildeo

shy Utilizar novas tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo na praacutetica de Enfermagem seja ela na

assistecircncia administraccedilatildeo ou gestatildeo de serviccedilos de sauacutede ensino pesquisa e outros

shy Realizar intervenccedilotildees de Enfermagem dentro da Poliacutetica Nacional de Seguranccedila do Paciente

em diferentes fases do ciclo de vida e niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede

shy Realizar accedilotildees de sauacutede em equipe multidisciplinar considerando diferentes contextos perfil

epidemioloacutegico e demandas locais regionais e nacionais de sauacutede

shy Reconhecer o papel do enfermeiro e sua importacircncia na equipe multidisciplinar de sauacutede e

relaccedilotildees de trabalho

shy Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem gestatildeo de serviccedilos de sauacutede trabalho em

equipe multidisciplinar e contribuir para educaccedilatildeo permanente de profissionais da

Enfermagem e de outras aacutereas da sauacutede

shy Promover eou realizar accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede ao indiviacuteduo agrave famiacutelia ao grupo e agrave

comunidade educaccedilatildeo popular em sauacutede e educaccedilatildeo permanente de profissionais de

Enfermagem de outras aacutereas da sauacutede

shy Usar adequadamente tecnologias para cuidar ensinar gerenciar e pesquisar em enfermagem

shy Realizar estudos e pesquisas cientiacuteficas e socializar os resultados

shy Participar na composiccedilatildeo das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sauacutede

reconhecendo a importacircncia social do enfermeiro nas atividades poliacuteticas e de planejamento de

sauacutede

35 Perfil profissional do egresso

31

Enfermeiro generalista detentor de saberes e fazeres profissionais alicerccedilados em princiacutepios

cientiacuteficos eacuteticos humanistas e de cuidarcuidado do indiviacuteduo famiacutelia e comunidade

considerando o contexto socioeconocircmico e cultural e o perfil epidemioloacutegico da populaccedilatildeo

Competente agrave praacutexis de Enfermagem fundamentada em diversos saberes e referenciais teoacutericos e

cientiacuteficos de alta confiabilidade Capaz de atuar nos diversos cenaacuterios da praacutetica profissional

com ecircnfase para o Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) tomar decisotildees e intervir com competecircncia e

seguranccedila no processo sauacutede-doenccedila e seus determinantes em todas as etapas do ciclo de vida e

em todos os niacuteveis de atenccedilatildeo a sauacutede (atenccedilatildeo baacutesica meacutedia e alta complexidade) em

instituiccedilotildees puacuteblicas eou privadas Profissional de postura criacutetica-reflexiva aguccedilado

julgamento cliacutenico capacidade de comunicaccedilatildeo interaccedilatildeo social integraccedilatildeo de equipes

multidisciplinares de sauacutede e de gestatildeo de serviccedilos de sauacutede Comprometido com a transformaccedilatildeo

social qualidade de vida da populaccedilatildeo local e regional e engrandecimento do processo de trabalho

de Enfermagem

36 Poliacuteticas institucionais no acircmbito do curso

O Curso de Enfermagem apresenta objetivos correntes a formaccedilatildeo profissional do

egresso considerando as DCNs de Enfermagem e a coerecircncia com as poliacuteticas institucionais da

UniEVANGEacuteLICA relativas agrave Ensino Pesquisa e Extensatildeo Todas essas poliacuteticas estatildeo em

consonacircncia com a missatildeo institucional visando promover com excelecircncia a construccedilatildeo

reconstruccedilatildeo e ressignificaccedilatildeo do conhecimento a competecircncia o profissionalismo e o trabalho

participativo por meio do ensino nos diferentes niacuteveis e do acesso a diversas metodologias

recursos e tecnologias bem como da pesquisa e da extensatildeo Buscando tambeacutem a formaccedilatildeo de

cidadatildeos comprometidos com o desenvolvimento sustentaacutevel a partir de princiacutepios eacuteticos morais

e cristatildeos e envolvimento com a realidade social em que estaacute inserida

Nesse sentido o curso de Enfermagem tal como a UniEVANGEacuteLICA leva em conta a

importacircncia da aproximaccedilatildeo com a realidade durante a formaccedilatildeo profissional de forma a

possibilitar a problematizaccedilatildeo reflexatildeo e compromisso social a partir de estudos discussotildees e

vivecircncias de situaccedilotildees reais

361 Poliacuteticas institucionais de ensino no acircmbito do curso

32

O curso atende o conjunto de normas e instrumentos legais vigentes no paiacutes como a

(LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Brasileira as DCNs de Graduaccedilatildeo de Enfermagem

as Diretrizes operacionais do Conselho Nacional de Educaccedilatildeo voltadas para o apoiar instruir e

orientar a execuccedilatildeo de inovaccedilotildees do Ensino Superior nos princiacutepios e Diretrizes do SUS bem

como na Lei do Exerciacutecio Profissional de Enfermagem e Normas Resoluccedilotildees e Pareceres do

Sistema COFEN-CORENs - Conselho Federal de Enfermagem e Conselhos regionais de

Enfermagem

Coerente com a missatildeo e filosofia humaniacutestica e cristatilde da UniEVANGEacuteLICA o Curso de

Enfermagem incorpora agrave sua proposta de ensino princiacutepios e valores norteadores de suas accedilotildees

pedagoacutegicas fundamentadas em uma formaccedilatildeo de caraacuteter humaniacutestico e holiacutestico aliada agrave

competecircncia teoacuterica eacutetica e teacutecnica-cientiacutefica buscando uma formaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica

consubstanciada na visatildeo criticista com estiacutemulo ao desenvolvimento do pensamento criacutetico e

reflexivo Aleacutem disso deve expressar responsabilidade e compromisso social frente agraves demandas

da sociedade em todas dimensotildees relacionadas ao processo sauacutede-doenccedila

O professor eacute considerado como um mediador entre o aluno e as diversas formas de

construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Metodologias e recursos inovadores devem ser

adotadas ao logo do processo de formaccedilatildeo facilitando o processo ensino-aprendizagem e

utilizaccedilatildeo de novas tecnologias e inovaccedilatildeo

O ensino aleacutem da formaccedilatildeo especiacutefica contempla a poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva

coerentes com a missatildeo e filosofia institucional considerando em seu curriacuteculo direitos universais

humanos preservaccedilatildeo do meio ambiente violecircncia contra a mulher aspectos importantes da

pessoa portadora espectro autista relaccedilotildees eacutetnico-raciais eacutetica e cidadania

Para alcanccedilar tais propoacutesitos o corpo docente participa de educaccedilatildeo permanente por

meio de cursos oficinas seminaacuterios grupo de estudo e trabalho outros em busca de

aprimoramento da praacutetica pedagoacutegica Tem sido estimulado accedilotildees e estrateacutegias para propiciar a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo a atitude interdisciplinar e o avanccedilo da matriz

integrativa visando aumentar o diaacutelogo entre as disciplinas aproximaccedilatildeo entre teoria e praacutetica A

postura ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem vem sendo estimulada por meio de

metodologias dialoacutegicas ativas e inovadoras

362 Poliacuteticas institucionais de pesquisa no acircmbito do curso

33

No curso de Enfermagem a pesquisa eacute desenvolvida em coerecircncia com a poliacutetica

institucional do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis No Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) as poliacuteticas para o desenvolvimento da pesquisa e da iniciaccedilatildeo cientiacutefica nos cursos devem

manter a articulaccedilatildeo entre ensino e extensatildeo tendo como objetivo primeiro ampliar aprofundar e

renovar os conhecimentos desenvolvidos em cada curso tendo em vista a atualizaccedilatildeo e o estudo

que preencha as lacunas do conhecimento existentes em cada aacuterea do saber

O desenvolvimento da pesquisa eacute reconhecido como um valioso instrumental pedagoacutegico

possibilitando tambeacutem a flexibilizaccedilatildeo curricular a partir do estudo profundo sobre temaacuteticas de

interesse do aluno

A participaccedilatildeo em projetos de pesquisa acontece de diferentes formas

projetos desenvolvidos no acircmbito das disciplinas e dos projetos de extensatildeo conforme cada

plano de ensino e desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC)

participaccedilatildeo em Programas institucionais regulamentado pela Proacute-Reitoria de Pesquisa

Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (ProPPE) - Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) que pode ser

vinculado ao CNPq ou a FUNADESP Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica da

UniEVANGEacuteLICA (PVICUniEVANGEacuteLICA) Bolsas de Inovaccedilatildeo Tecnoloacutegica ndash

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientiacutefico e Tecnoloacutegico - PIBITICNPq

Todas essas formas de pesquisa satildeo relevantes na formaccedilatildeo do egresso profissional

possibilitando a ampliaccedilatildeo construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento informaccedilatildeo do aluno

desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo estiacutemulo ao compromisso social e busca de

soluccedilatildeo para problemas reais despertando tambeacutem a autonomia intelectual produccedilatildeo e

sociabilizaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico

Nessa perspectiva discentes e docentes do curso de Enfermagem satildeo incentivados a

produccedilatildeo cientiacutefica seja oriunda da produccedilatildeo do TCC ou de Projetos de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica nas

diversas modalidades ou de atividades desenvolvidas nas disciplinas estaacutegios ou extensatildeo Os

editais de seleccedilatildeo para o PBIC e PVIC satildeo publicados no site institucional e divulgado no curso O

curso possui um Regulamento de TCC elaborado e aprovado pelo Colegiado de Curso onde

consta as normas acerca deste processo

Dentre as linhas de pesquisa do PBIC UniEVANGEacuteLICA Sauacutede e Sociedade mostra

mais pertinecircncia com a produccedilatildeo cientiacutefica de Enfermagem abrangendo as seguintes temaacuteticas

Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede Promoccedilatildeo de sauacutede Tendecircncias demograacuteficas e epidemioloacutegicas das

populaccedilotildees brasileiras Atuaccedilatildeo e ensino em sauacutede Gestatildeo e avaliaccedilatildeo de programas e serviccedilos de

sauacutede Relaccedilatildeo Profissional de SauacutedePaciente Processo sauacutede-doenccedila Atenccedilatildeo agrave sauacutede em

34

doenccedilas infecciosas parasitaacuterias crocircnico-degenerativas e neoplaacutesicas Cuidarcuidado em

enfermagem Cuidado de enfermagem em obstetriacutecia Cuidado de enfermagem para pacientes com

distuacuterbios cardiacuteacos-respiratoacuterios Humanizaccedilatildeo do cuidado em enfermagem Fisiologia do

exerciacutecio Atividade fiacutesica e obesidade Atividade fiacutesica cardiopatias e risco cardiacuteaco-respiratoacuterio

Exerciacutecio motricidade e qualidade de vida Exerciacutecio para grupos especiais Processo sauacutede-

doenccedila em fisioterapia Bases meacutetodos e teacutecnicas de avaliaccedilatildeo e tratamento fisioterapecircutico

Accedilotildees preventivas em fisioterapia e sauacutede coletiva Abordagem fisioterapecircutica dos sistemas

muacutesculo-esqueleacutetico e tegumentar Abordagem fisioterapecircutica do sistema cardiorrespiratoacuterio

Abordagem fisioterapecircutica do sistema nervoso Processo sauacutede-doenccedila em odontologia

Epidemiologia das doenccedilas bucais nas populaccedilotildees humanas Controle de Infecccedilotildees na Cliacutenica

Odontoloacutegica Diagnoacutestico e Tratamento das Doenccedilas Caacuterie e Periodontal Sauacutede funccedilatildeo e

esteacutetica em Odontologia

Os docentes do curso de Enfermagem apresentam algumas linhas de pesquisa descritas

no quadro 1

No Centro Universitaacuterio haacute alguns eventos cientiacuteficos que possibilitam a socializaccedilatildeo do

conhecimento produzido no acircmbito da pesquisa cientiacutefica Mostras acadecircmicas Simpoacutesios

Jornadas Cientiacuteficas e outros dessa natureza No curso de Enfermagem eacute realizado

semestralmente um Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica para apresentaccedilatildeo e defesas dos

TCCs mediante uma banca avaliadora com participaccedilatildeo dos alunos do curso e convidados

Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Linhas de pesquisa e ementas

Sauacutede da mulher Estudos sobre sauacutede da mulher e bases teoacuterico-filosoacuteficas das praacuteticas assistenciais em diferentes contextos

Oncologia molecular e Patologia tumoral alteraccedilotildees geneacuteticas presentes nas neoplasias humanas Biomarcadores com potencial impacto na susceptibilidade diagnoacutestico prognoacutestico e decisatildeo terapecircutica do

35

paciente oncoloacutegico Interaccedilatildeo entre o genoacutetipo e os fenoacutetipos tumorais atraveacutes de projetos translacionais e benefiacutecios para o paciente

Epidemiologia das doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis estudos epidemioloacutegicos sobre doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis riscos e fatores relacionados Epidemiologia prevenccedilatildeo e controle das Hepatites virais Perfil epidemioloacutegico prevenccedilatildeo e tratamento das diarreias infecciosas infantis Indicadores baacutesicos de sauacutede em unidades geograacuteficas locais regionais e nacionais Relaccedilatildeo das doenccedilas com a qualidade de vida e as estrateacutegias de enfrentamento nos acircmbitos individual e coletivo

Cuidado de enfermagem em psiquiatria O Enfermeiro e o cuidado a pacientes com transtornos psiquiaacutetricos e seus cuidadoresfamiliares Uso de e abuso de substacircncias psicoativas Intervenccedilotildees de enfermagem no contexto psicossocial

Sauacutede mental e os determinantes da qualidade de vida Sauacutede mental em diferentes contextos Os aspectos psicoemocionais psicossociais e comportamentais da pessoas humana durante o processo sauacutede-doenccedila em diversas fases do ciclo de vida Contexto biopsicossocial familiar e qualidade de vida Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia Integralidade do cuidado de enfermagem na sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Tratamento da Hipertensatildeo Arterial mecanismos de accedilatildeo dos faacutermacos que agem no tratamento da hipertensatildeo Estrateacutegias de tratamento da hipertensatildeo arterial Medicamentos que influenciam o deacutebito cardiacuteaco agentes vasodilatadores agentes inibidores da accedilatildeo simpaacutetica e diureacuteticos

Teorias Soacutecio-Antropoloacutegicas Aplicadas agrave Sauacutede Paradigmas culturais Superaccedilatildeo do Etnocentrismo Com Ecircnfase no Multiculturalismo Estudos envolvendo as Teorias Diversidade Cultural Identidade Alteridade Globalizaccedilatildeo e Poacutes-Modernidade Compreensatildeo dos Sistemas Simboacutelicos Sobre Processos Sociais Culturais da Realidade Brasileira Dominaccedilatildeo e Violecircncia

Educaccedilatildeo em Enfermagem Concepccedilotildees pedagoacutegicas e modalidades de ensino para cursos de enfermagem Bases teoacuterico-conceituais da formaccedilatildeo do Bacharel Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de educaccedilatildeo em sauacutede Avaliaccedilatildeo no ensino de enfermagem O enfermeiro docente

Emergecircncia e Urgecircncia Estudos sobre o planejamento a organizaccedilatildeo a atenccedilatildeo e assistecircncia de enfermagem aplicadas agraves condiccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia e nos serviccedilos de sauacutede

Triagem neonatal Estudo das poliacuteticas puacuteblicas para a triagem neonatal Agravos de sauacutede identificaacuteveis na triagem neonatal Estrateacutegias assistenciais para agravos identificaacuteveis na Triagem Neonatal

Administraccedilatildeo Gerenciamento e Organizaccedilatildeo do trabalho da Enfermagem Estudos cientiacuteficos sobre a estrutura organizacional dos serviccedilos de Enfermagem Funccedilotildees da administraccedilatildeo em Enfermagem Gestatildeo de recursos materiais e ambientais Educaccedilatildeo Continuada Sistemas de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo em enfermagem Gestatildeo da qualidade selos de acreditaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de desempenho em serviccedilos de enfermagem

Enfermagem e Inovaccedilotildees Tecnoloacutegicas para melhoria da seguranccedila do paciente seguranccedila e riscos em sauacutede princiacutepios do gerenciamento de riscos em sauacutede Principais ferramentas utilizadas no gerenciamento de riscos em sauacutede Estrateacutegias para minimizar falhas nos processos assistenciais

Tecnologia ambiente e sauacutede estudos cientiacuteficos sobre tecnologias aplicaacuteveis na aacuterea da sauacutede Impactos ambientais e suas implicaccedilotildees no processo sauacutede-doenccedila com interfaces a sauacutede individual e coletiva

Sauacutede da Famiacutelia Pesquisas voltadas para atenccedilatildeo agrave sauacutede da famiacutelia ESF e promoccedilatildeo a sauacutede Violecircncia familiar e suas consequecircncias na sauacutede Participaccedilatildeo do usuaacuterio do SUS no plano de cuidados

Controle de Infecccedilatildeo em Serviccedilos de Sauacutede - IRAs Abordagem epidemioloacutegica e Vigilacircncia das infecccedilotildees hospitalares Uso racional de antimicrobianos Estruturaccedilatildeo e organizaccedilatildeo dos Serviccedilos de Controle de Infecccedilatildeo em hospitais Prevenccedilatildeo e controle das infecccedilotildees relacionadas agrave assistecircncia a sauacutede

Continuaccedilatildeo Quadro 1 Descriccedilatildeo de linhas de pesquisa de docentes do Curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA 2016-2018 Processo de sauacutede e doenccedila no homem Sauacutede do homem no contexto sociocultural e poliacutetico-econocircmico Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Integral a de Sauacutede do homem Risco e Vulnerabilidade masculina O homem e o processo sauacutede doenccedila Planejamento familiar direitos reprodutivos e sexuais do homem Paternidade participativa Sauacutede sexual masculina frente agraves Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis Homossexualidade Enfermagem no cuidado da Sauacutede do Homem

Enfermagem em obstetriacutecia Atenccedilatildeo humanizada Avaliaccedilatildeo e assistecircncia agrave mulher no ciclo graviacutedico

36

puerperal e ao neonato Gestaccedilatildeo de risco Amamentaccedilatildeo Accedilotildees educativas no cuidado com a sauacutede

Enfermagem em emergecircncia Seguranccedila no atendimento preacute-hospitalar Avaliaccedilatildeo e assistecircncia ao doente grave viacutetima de trauma e causas externas Atendimento em pronto socorro e no serviccedilo moacutevel de urgecircncia e emergecircncia Prevenccedilatildeo de acidentes e complicaccedilotildees

Enfermagem em unidade de terapia intensiva aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente criacutetico da UTI (pediaacutetrica e adulto) Seguranccedila do paciente na medicaccedilatildeo controle de infecccedilatildeo Humanizaccedilatildeo da assistecircncia

Enfermagem em pediatria aspectos gerenciais assistenciais e sociais dos clientes internos e externos que englobam o ambiente pediaacutetrico Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em sauacutede AIDPI (Atenccedilatildeo integrada as doenccedilas prevalentes na infacircnica) Obesidade infanto juvenil

Aspectos bioloacutegicos e socioculturais e epidemioloacutegicos da alimentaccedilatildeo de lactentes avaliaccedilatildeo da prontidatildeo do binocircmio matildee-bebecirc para amamentar Estudos epidemioloacutegicos sobre aleitamento materno e alimentaccedilatildeo complementar Comportamento de amamentar e seus fatores relacionados

Aplicaccedilatildeo da Teoria do Autocuidado de Orem em gestantes parturientes e pueacuterperas Estudos sobre aplicabilidade da Teoria do Deacuteficit do autocuidado durante o ciclo graviacutedico puerperal avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado da mulher avaliaccedilatildeo da capacidade de autocuidado dependente da pueacuterpera para cuidados do bebecirc descriccedilatildeo e anaacutelise dos requisitos de autocuidado da mulher

Estado de sauacutede da mulher no climateacuterio causas e diferentes tratamentos Avaliaccedilatildeo da sintomatologia climateacuterica Avaliaccedilatildeo das influecircncias de diferentes tipos de tratamento e haacutebitos de vida na sintomatologia climateacuterica

Aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA NIC e NOC em obstetriacutecia Aplicaccedilatildeo de escalas da (NOC) Nursing Outcomes Classification para avaliaccedilatildeo da mulher durante o ciclo graviacutedico puerperal e ao lactente Estudos dos fatores relacionados e caracteriacutesticas definidoras dos diagnoacutesticos de enfermagem da (NANDA) North American Nursing Diagnosis Association do domiacutenio de proteccedilatildeo

Violecircncias contra a mulher e contra a crianccedila Estudos sobre a violecircncia contra a mulher ou contra a crianccedila em diferentes ambientes e contextos soacutecioeconocircmicos e culturais Fonte Elaborado pelo colegiado do curso de enfermagem

A publicaccedilatildeo conjuntas entre docentes e discentes eacute incentivada ao longo do curso como

resumos expandidos nos Anais Eletrocircnicos da semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

publicaccedilatildeo no Portal de Revistas Eletrocircnicas do proacuteprio Centro Universitaacuterio ou em outros

perioacutedicos cientiacuteficos na aacuterea da Enfermagem ou da sauacutede

363 Poliacuteticas institucionais de extensatildeo no acircmbito do curso

A extensatildeo possibilita a aproximaccedilatildeo do curso com a realidade locorregional a

comunidade e seus problemas A UniEVANGEacuteLICA concebe a extensatildeo como um processo

educativo cultural e cientiacutefico que se articula ao ensino e a pesquisa de forma indissociaacutevel

viabilizando o compromisso social e a relaccedilatildeo transformadora entre a Universidade e a Sociedade

Do ponto de vista das praacuteticas pedagoacutegicas esta relaccedilatildeo favorece uma abordagem contextualizada

integradora das diferentes aacutereas do conhecimento sendo portanto interdisciplinar Aleacutem disso as

accedilotildees de extensatildeo contribuem para flexibilizaccedilatildeo do curriacuteculo e desenvolvimento de habilidades e

competecircncias importantes agrave formaccedilatildeo do egresso

A Poliacutetica de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria da UniEVANGEacuteLICA visa orientar seus

37

recursos humanos na previsatildeo execuccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de accedilotildees voltadas ao atendimento de

demandas da Instituiccedilatildeo e da Sociedade constituindo uma praacutetica renovadora do compromisso do

Centro Universitaacuterio para com a comunidade acadecircmica e demais segmentos sociais Seus

principais objetivos incluem fortalecer a relaccedilatildeo UniEVANGEacuteLICA e sociedade permitindo

acesso democraacutetico ao conhecimento desenvolvido na instituiccedilatildeo articular ensino pesquisa e

extensatildeo de acordo com as necessidades consolidar a praacutetica e a gestatildeo da extensatildeo como forma

de viabilizar o atendimento agraves demandas da comunidade e contribuir para o desenvolvimento

social local e regional

Os eventos de extensatildeo universitaacuteria podem acontecer por iniciativa da Instituiccedilatildeo ou do

Curso de Enfermagem bem como desses em parceria com outras instituiccedilotildees ou com a sociedade

civil organizada Satildeo consideradas accedilotildees eou atividades de extensatildeo programas projetos eventos

cientiacuteficos ou eventos voltados para prestaccedilatildeo de serviccedilos agrave comunidade cursos participaccedilatildeo em

conselhos eou oacutergatildeos colegiados participaccedilatildeo em Ligas acadecircmicas e outros definidos pela

UniEVANGEacuteLICA

Para sua validaccedilatildeo institucional todas as accedilotildees de extensatildeo da UniEVANGEacuteLICA satildeo

registradas na Coordenaccedilatildeo Geral de Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria que eacute parte integrante da Proacute-

Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo Pesquisa Extensatildeo e Accedilatildeo Comunitaacuteria (PROPPE) Os proponentes

devem encaminhar a proposta obrigatoriamente em formulaacuterios padronizados a PROPEE no

prazo preacute-determinado para cada semestre Cada accedilatildeo de extensatildeo eacute regida por regulamento

proacuteprio e somente eacute realizada apoacutes a aprovaccedilatildeo das instacircncias superiores

Dentre outros o Curso de Enfermagem participa ativamente de Projetos Institucionais de

relevacircncia para a sociedade como

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde Itinerante-Amazocircnia Educaccedilatildeo Sauacutede e

Cidadania em parceria com Asas do Socorro realizado em comunidades ribeirinhas

Projeto Institucional UniEVANGEacuteLICA Cidadatilde - Ciranda em parceria com a TV

Anhanguera e a Prefeitura Municipal de Anaacutepolis

Projeto Institucional Uma Semana pra Jesus em parceria com a 1ordf Igreja Batista

Aleacutem desses acima citados o Curso de Enfermagem possui um projeto permanente

desenvolvido pelo ambulatoacuterio de Enfermagem (UniCUIDAR) Este ambulatoacuterio de Enfermagem

realiza accedilotildees de Enfermagem voltadas para promoccedilatildeo e controle de sauacutede do trabalhador e dos

discentes do Centro Universitaacuterio estendendo seu atendimento a comunidade (extramuros) em

diversos espaccedilos buscando atender agraves necessidades reais da comunidade

As accedilotildees de extensatildeo desenvolvidas no curso de Enfermagem envolvem discentes

38

docentes e enfermeiros do curso visando contribuir de forma relevante para melhoria da qualidade

de vida reduccedilatildeo de problemas de sauacutede e de riscos de doenccedilas e agravos transmissiacuteveis e natildeo

transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees Dessa forma registra-se a participaccedilatildeo significativa junto agrave

comunidade

Os procedimentos realizados dentre outros satildeo consulta de Enfermagem (ginecoloacutegica

pediaacutetrica adulto idoso obsteacutetrica e outras) coleta de exame oncocolpocitoloacutegico (COP)

educaccedilatildeo em sauacutede (palestras e oficinas voltadas para prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo de sauacutede em

hipertensatildeo arterial diabetes alimentaccedilatildeo infecccedilotildees sexualmente transmissiacuteveis planejamento

familiar prevenccedilatildeo do cacircncer de mama de colo de uacutetero e de proacutestata) atividades luacutedicas para

crianccedilas acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crianccedila (antropometria peso e

estatura e caacutelculo de iacutendice de Massa Corpoacuterea) investigaccedilatildeo me risco para obesidade (IMC

relaccedilatildeo cintura quadril) Glicemia Capilar (HGT) primeiros socorros Consulta de Enfermagem

com encaminhamentos - referecircncia para rede de atenccedilatildeo baacutesica vacinaccedilatildeo (anti-HPV anti-

Influenza anti-Polio anti-tetacircno anti-HVB) apoio agrave sauacutede do trabalhador

364 Atividades de ensino e sua articulaccedilatildeo ensino pesquisa e extensatildeo

O ensino na UniEVANGEacuteLICA tem como desiacutegnio a relaccedilatildeo dialoacutegica que se apresenta

como promotora da relaccedilatildeo horizontal entre professor e aluno onde ambos se respeitam e trocam

conhecimentos e experiecircncias fazem reflexotildees ressignificando o mundo e seu contato com ele

No curso de Enfermagem em consonacircncia com a UniEVANGEacuteLICA busca-se a

integraccedilatildeo entre as atividades de ensino pesquisa e extensatildeo tendo em vista promover a formaccedilatildeo

acadecircmica de forma contextualizada a partir de anaacutelise e interpretaccedilatildeo de fenocircmenos sociais e

naturais abordados com embasamento cientiacutefico busca de soluccedilatildeo de problemas e resposta as

demandas da locoregiatildeo Entende-se que a capacidade de construir e reconstruir o conhecimento e

aplica-lo agrave realidade por meio de accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo eacute de grande relevacircncia

social corroborando com a elevaccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida da populaccedilatildeo e sustentabilidade

global Eacute dessa atitude interdisciplinar e integral que se formam cidadatildeos criacuteticos reflexivos

criativos e capazes de transformar o mundo O profissional formado nessa concepccedilatildeo de mundo

de homem de educaccedilatildeo e de ensino compreende e percebe melhor a responsabilidade social de

sua profissatildeo mediante os problemas que a sociedade enfrenta

No curso de Enfermagem busca-se o planejamento de ensino articulado entre as diversas

disciplinas e a organizaccedilatildeo de atividades integradoras englobando ensino pesquisa e extensatildeo

que devem atender tambeacutem as necessidades da locoregiatildeo Nesse sentido o planejamento e a

39

escolha das intervenccedilotildees de Enfermagem tomam como base as prioridades do Pacto pela Vida e os

indicadores baacutesicos de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis-GO

Entende-se que o desenvolvimento de habilidades e competecircncias do egresso de

Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA deve durante o processo de formaccedilatildeo tornar o futuro

profissional sensiacutevel e capacitado a intervir junto a realidade loco regional em busca de soluccedilatildeo

para problemas de sauacutede riscos de agravos e doenccedilas e suas complicaccedilotildees Esse tipo de formaccedilatildeo

profissional deve abranger os trecircs componentes do ensino superior ensino pesquisa e extensatildeo

As praacuteticas pedagoacutegicas devem ter caraacuteter interdisciplinar favorecendo a integraccedilatildeo entre

diferentes disciplinas e aacutereas de conhecimento E a praacutetica extensionista deve-se articular ao

ensino e a pesquisa

Os docentes do curso satildeo orientados e encorajados a introduzirem em seus planos de

ensino atividades de investigaccedilatildeo e de extensatildeo de preferecircncia de caraacuteter interdisciplinar e

abrangecircncia integradora

Nesse sentido qualquer atividade de sauacutede contiacutenua ou itinerante desenvolvida no acircmbito

de aulas praacuteticas estaacutegios supervisionados e na execuccedilatildeo de projetos de pesquisa ainda que

curriculares se voltadas para o atendimento das demandas da microrregiatildeo se enquadram como

extensatildeo Curriculares ou natildeo tais atividades devem ser rigorosamente controladas nos aspectos

frequecircncia participaccedilatildeo e desempenho dos alunos bem como envolvimento de docentes e

qualidade das accedilotildees

O curso desenvolve alguns eventos cientiacuteficos em cataacutelogo como Semanas de

Enfermagem Seminaacuterio de Educaccedilatildeo em Sauacutede e Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica assim como

participa de eventos institucionais como o Congresso Internacional de ensino Pesquisa e Extensatildeo

da UniEVANGEacuteLICA (CIPEEX) os Projetos UniEVANGEacuteLICA Itinerante e o Projeto Ciranda

onde eacute notoacuteria a riqueza das atividades e a franca articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Toda accedilatildeo de extensatildeo ainda que vinculada agraves disciplinas do curso deve ter um Projeto

de Extensatildeo de autoria de um professor que deve apresenta-lo a diretoria do curso para apreciaccedilatildeo

e encaminhamento agrave PROPEE

As accedilotildees de extensatildeo extracurriculares bem como participaccedilatildeo em projetos de pesquisa

com exceccedilatildeo do TCC podem ser reconhecidas como atividades complementares previstas na

matriz curricular com carga horaacuteria de 140h

37 Metodologias de ensino

As estrateacutegias de ensino-aprendizagem satildeo definidas como um conjunto de accedilotildees do

40

docente ou do discente orientadas a favorecer o desenvolvimento de determinadas competecircncias

de aprendizagem que se tem em vista (ANASTASIOU ALVES 2004 MASETTO 2012)

As metodologias e as tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem

requerem mudanccedilas na praacutetica docente aleacutem de constante aprimoramento e inovaccedilatildeo Isso

depende diretamente do projeto pedagoacutegico plano de ensino e da forma como esses recursos satildeo

utilizados pelo professor para facilitar a produccedilatildeo do conhecimento (BEHENS 2000)

Segundo Libacircneo (2010) natildeo haacute meacutetodo uacutenico de ensino mas uma variedade de meacutetodos

cuja escolha depende dos conteuacutedos da disciplina das situaccedilotildees didaacuteticas especiacuteficas e das

caracteriacutesticas socioculturais e de desenvolvimento mental dos alunos

A metodologia de ensino proposta pelo Curso de Enfermagem visa abolir a dicotomia

teoria e praacutetica propondo deste o iniacutecio do curso atividades pedagoacutegicas dinacircmicas inovadoras e

facilitadoras da integraccedilatildeo e interdisciplinaridade possibilitando ainda a articulaccedilatildeo ensino

pesquisa e extensatildeo No entanto o alcance desses propoacutesitos requer metodologias de ensino

diversificadas tanto em salas de aula quanto em outros locais e situaccedilotildees de ensino-aprendizagem

Aleacutem de que devem facilitar o aprendizado valorizando a experiecircncia individual e coletiva dos

alunos no desenvolvimento dos componentes curriculares

Para incorporaccedilatildeo de metodologias de ensino agrave praacutetica pedagoacutegica o docente deve

considerar a importacircncia do diaacutelogo e da reflexatildeo criacutetica do aluno sobre a realidade em que se

encontra inserido A adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas deve passar por meticuloso planejamento

que deve valorizar o desenvolvimento de atributos indispensaacuteveis agrave formaccedilatildeo do Enfermeiro

aprender a aprender aprender a ser aprender a fazer aprender a viver juntos e aprender a

conhecer

A utilizaccedilatildeo de diferentes metodologias e recursos tecnoloacutegicos amplia as possibilidades

de se ter um curriacuteculo dinacircmico significativo e contextualizado possibilitando ao aluno vivecircncias

e experiecircncias necessaacuterias ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias essenciais a plena

formaccedilatildeo profissional

Haacute de se considerar que eacute essencial assegurar a coerecircncia entre o meacutetodo de ensino a cada

tipo de situaccedilatildeo perfil discente e conteuacutedo a ser ministrado O planejamento pedagoacutegico bem

como as discussotildees no Colegiado do Curso dentre outras vantagens criam espaccedilo para troca de

experiecircncias e resultados entre docentes e discentes estimulando a criatividade inovaccedilatildeo e

disposiccedilatildeo para adequaccedilatildeo metodoloacutegica conforme os resultados

As metodologias de ensino empregadas em diferentes atividades do curso devem ser

diversificadas tais como aulas expositivas dialogadas Brainstorm ou tempestade cerebral uso de

imagens projeccedilotildees paineacuteis filmes seminaacuterios investigaccedilatildeo estudo dirigido gincanas dinacircmicas

41

de trabalho em grupos lista de exerciacutecios busca de artigos e outras obras em base de dados

eletrocircnicas busca de indicadores com uso do Tabnet-DATA-SUS aulas em laboratoacuterios de

informaacutetica aulas em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem como uso de simuladores

diversos simulaccedilatildeo de procedimentos de Enfermagem produccedilatildeo de texto resenhas e resumos

relatoacuterios cientiacuteficos visitas teacutecnicas visitas domiciliares simulados dramatizaccedilotildees elaboraccedilatildeo

de projetos (extensatildeo e pesquisa) estudo de casos cliacutenicos relatos de experiecircncia resoluccedilatildeo de

situaccedilotildees-problemas oficinas workshop aulas praacuteticas em laboratoacuterios aulas praacuteticas em campo

cliacutenico aulas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) investigaccedilatildeo em campo pesquisas

cientiacuteficas aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados em diferentes locais mostra de banners

apresentaccedilatildeo oral de trabalhos cientiacuteficos diaacuterio de campo promoccedilatildeo e organizaccedilatildeo de eventos

cientiacuteficos e culturais e outras

Tambeacutem enriquecem a metodologia de ensino do curso as disciplinas ofertadas na

modalidade a distacircncia (Liacutengua Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico) as quais

adotam metodologias especiacuteficas do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sejam elas quiz

foacuterum chat produccedilatildeo de texto A EAD dispensa a constante presenccedila fiacutesica do aluno nas aulas

possibilitando flexibilidade para o estudo e relaccedilatildeo entre o aluno e a tecnologia sem perda de

qualidade de aprendizado

As tecnologias colaboram com o processo de ensino-aprendizagem tanto em educaccedilatildeo

presencial como em educaccedilatildeo virtual De acordo com as novas concepccedilotildees de espaccedilo de aula a

inovaccedilatildeo tecnoloacutegica e comunicacional otimizam a produccedilatildeo do conhecimento nas disciplinas

presenciais contribuindo tambeacutem para flexibilizaccedilatildeo curricular (VIEIRA VIEIRA 2005)

Nesse sentido outra importante metodologia empregada no curso de Enfermagem satildeo as

Atividades Pedagoacutegicas Orientadas em que o Ambiente Virtual de Aprendizagem e os recursos da

Plataforma Moodle satildeo utilizados para complementar as atividades de algumas disciplinas

presenciais do curso Nessa plataforma satildeo desenvolvidos estudos de casos lista de exerciacutecios e

simulados com apoio de diversos recursos (viacutedeos textos chat foacuterum wiki questionaacuterio e

outros)

Entende-se que a utilizaccedilatildeo de metodologias inovadoras em qualquer aacuterea do ensino

superior eacute essencial ao alcance de uma formaccedilatildeo de qualidade Nesse sentido no curso de

Enfermagem o processo de inovaccedilatildeo de metodologias de ensino deve ser contiacutenuo por parte dos

docentes

371 Tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TIC) no processo de ensino aprendizagem

42

Tecnologia da Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TIC) trata-se de conjunto de recursos

tecnoloacutegicos usados para reunir distribuir e compartilhar informaccedilotildees Quando integrados entre si

proporcionam a automaccedilatildeo e melhoria da comunicaccedilatildeo nos processos em diversas aacutereas dentre

elas ensino e pesquisa cientiacutefica Assim facilitar e aumentar o acesso da populaccedilatildeo as TICs

tornou-se uma importante prioridade particularmente nos paiacuteses em desenvolvimento onde esse

processo ainda encontra muitos entraves (MENDES 2008)

Essa realidade traz mudanccedilas profundas nas diversas aacutereas do saber principalmente no

campo acadecircmico onde novas exigecircncias satildeo incorporadas aos mecanismos de construccedilatildeo do

conhecimento bem como aos perfis profissionais Assim as metodologias empregadas nas

diferentes formas de materializaccedilatildeo do curriacuteculo devem prover acesso agraves informaccedilotildees para a

efetivaccedilatildeo da aprendizagem (GESSER 2012)

Haacute de se considerar o desafio enfrentado pelos professores mediante uma geraccedilatildeo de

alunos que por crescerem e viverem em uma sociedade impregnada de recursos tecnoloacutegicos

dominam a tecnologia com maior facilidade que seus professores (ALMEIDA 2000) Assim

torna-se essencial que os professores apreendam a dominar as novas tecnologias e as vaacuterias

modalidades de comunicaccedilatildeo em rede recursos audiovisuais e telemaacuteticos adquirindo capacidade

para avaliar o potencial das diversas miacutedias ao seu alcance (MORAN 2000)

Nesse sentido no curso de Enfermagem os professores satildeo incentivados a utilizar as

TICs de forma agrave integrar tecnologias e procedimentos metodoloacutegicos diversos para o uso

consciente de seus alunos desde que seja adequado agrave proposta pedagoacutegica Aleacutem das TICs

institucionalizadas no Centro Universitaacuterio outras de iniciativa proacutepria de docentes e discentes

devem ser adotadas Atualmente com a finalidade de alavancar o processo de ampliaccedilatildeo e acesso

agraves TICs no meio acadecircmico observa-se um empreendimento institucional em educaccedilatildeo

permanente voltada para o aprimoramento de docentes nessa aacuterea

Nesse sentido treinamentos satildeo promovidos pela Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

(PROAACAD) pelo Departamento de EAD e pelo proacuteprio curso que oportuniza aos professores

e aos alunos oportunidade de iniciaccedilatildeo e treinamento sobre utilizaccedilatildeo eficiente das TICs como

ferramenta para enriquecimento do processo ensino-aprendizagem Algumas dessas orientaccedilotildees

satildeo realizadas regularmente como capacitaccedilatildeo para novos docentes acessarem e utilizaram o

Sistema Acadecircmico ndash Lyceum treinamento para alunos ingressantes sobre o Lyceum e a

Plataforma Moodle e o ambiente virtual de aprendizagem educaccedilatildeo permanente para os

professores no acircmbito do Seminaacuterio de Atualizaccedilotildees de Praacuteticas Docentes que acontece

semestralmente

A plataforma institucional constitui um grande benefiacutecio nesta aacuterea permitindo a

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conexatildeo em rede dos diferentes setores do Centro Universitaacuterio Atraveacutes do site

lthttpwwwunievangelicaedubrgt alunos docentes e funcionaacuterios tem acesso a diversas

ferramentas Esse site disponibiliza importantes serviccedilos on-line como acesso ao lyceum e ao

acervo e serviccedilos da biblioteca geral biblioteca virtual portal de revistas eletrocircnicas institucionais

e Portal de Perioacutedicos Capes Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa ouvidoria canal aberto com Presidente

da UniEVANGEacuteLICA e com Reitor do Centro Universitaacuterio bem como ao conjunto de

orientaccedilotildees acadecircmicas diversas especiacuteficas de cada curso de graduaccedilatildeo informaccedilotildees sobre poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e programa de mestrado eventos cientiacuteficos editais nacionais e

internacionais emissatildeo de certificados mobilidade acadecircmica programa de bolsas de estudo e

outros

Outro grande empreendimento do Centro Universitaacuterio no campo das TICs eacute a criaccedilatildeo do

Departamento de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia (EAD) A Educaccedilatildeo a Distacircncia eacute a modalidade

educacional em que a mediaccedilatildeo didaacutetico-pedagoacutegica do processo ensino - aprendizagem

ocorre por meio das TICs permitindo a discentes e docentes o desenvolvimento de atividades

educativas em lugares e tempos diversos

No curso de Enfermagem o aluno cursa duas disciplinas a distacircncia atraveacutes do Moodle

que eacute uma plataforma de aprendizagem a distacircncia baseada em software livre Um acrocircnimo de

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (ambiente modular de aprendizagem

dinacircmica orientada a objetos)

Haacute de se considerar que esse sistema impulsiona tanto alunos quanto professores ao uso

das TICs pois se trata tambeacutem um sistema de gestatildeo do ensino e aprendizagem o (LMS)

Learning Management System Aplicativo desenvolvido para ajudar os educadores a criar cursos

on-line ou suporte on-line a cursos presenciais de alta qualidade e com muitos tipos de recursos

disponiacuteveis

Os professores envolvidos nas disciplinas EAD bem como outros interessados recebem

qualificaccedilatildeo pelo Departamento EAD para customizar a sala de aula virtual Outra proposta eacute o

Programa Permanente de Formaccedilatildeo na Aacuterea de Tecnologia da Informaccedilatildeo ofertado pelo

Departamento de Extensatildeo

No Centro Universitaacuterio como um todo haacute salas de aula laboratoacuterios e auditoacuterios

equipados com recursos audiovisuais como projetor multimiacutedia (datashow) bem como

Laboratoacuterios de Informaacutetica com acesso agrave Internet possibilitando o uso das TICs em diferentes

situaccedilotildees e atividades de aprendizagem Observa-se outras formas de inserccedilatildeo acadecircmica no

mundo tecnoloacutegico como

shy diversas metodologias utilizadas em aulas presenciais

44

shy aulas presenciais em laboratoacuterios de informaacutetica

shy acesso a viacutedeo-aulas e nivelamento utilizando a plataforma Moodle

shy ampliaccedilatildeo da conexatildeo WIFI Facilitando a comunicaccedilatildeo via redes sociais (Facebook e Twitter)

e do aplicativo de mensagens WhatsApp

372 Material didaacutetico institucional

Material didaacutetico consiste uma diversidade de meios tecnoloacutegicos que podem ser

utilizados na promoccedilatildeo da aprendizagem Isso remete a uma miriacuteade de objetos de aprendizagem

que ultrapassam os limites do texto didaacutetico impresso Eacute considerado de importacircncia fundamental

principalmente em estudos sem a presenccedila de um professor

A concepccedilatildeo de aprendizagem nos materiais didaacuteticos incorporam contextos afetivos

sociais e culturais Espera-se que frente a situaccedilotildees desafiadoras atitudes proativas sejam

despertadas para resoluccedilatildeo de problemas no ambiente acadecircmico e profissional

Concomitantemente os conteuacutedos nestes materiais didaacuteticos para EAD estatildeo alinhados com as

diretrizes do MEC e com os documentos institucionais Voltado para formaccedilatildeo criacutetica do aluno o

material didaacutetico foi projetado a partir dos objetivos de aprendizagem que variam conforme o

componente curricular e temas abordados

A elaboraccedilatildeo dos materiais didaacuteticos eacute realizada por uma equipe multidisciplinar da

Diretoria de Educaccedilatildeo a Distacircncia composta por professor autor designer educacional designer

graacutefico e programador

Cabe a referida equipe de acordo com a especificidade da atribuiccedilatildeo elaborar o plano de

ensino do componente curricular a seleccedilatildeo e produccedilatildeo de conteuacutedos de forma a incentivar a

interaccedilatildeo com os acadecircmicos uma vez que a interatividade eacute um princiacutepio baacutesico para o

desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem Nessa perspectiva os materiais didaacuteticos

satildeo planejados e elaborados com linguagem adequada e design atraente para desenvolvimento de

atividades relevantes e contextualizadas propiciando a troca de experiecircncias e de interaccedilatildeo social

aleacutem de fornecer fontes de informaccedilatildeo de qualidade garantir os princiacutepios norteadores dos

Projetos Pedagoacutegicos dos Cursos e adequar ao grupo social a que os utilizem

Face agrave concepccedilatildeo apresentada o material didaacutetico institucional para as disciplinas EaD

conforme Portaria Ndeg 1134 de 10 de outubro de 2016 eacute composto pelos seguintes elementos

Caderno de Conteuacutedo ndash material didaacutetico que atende agrave proposta curricular de cada disciplina

do curso O conteuacutedo eacute estruturado de forma dialoacutegica conferindo autonomia de aprendizado

e oportunidade de autoavaliaccedilatildeo ao estudante O aluno pode fazer download do caderno

conteuacutedo e imprimir

45

Videoaulas ndash os viacutedeos satildeo produzidos no estuacutedio da Diretoria de EAD e satildeo disponibilizados

no ambiente virtual de aprendizagem O material gravado tem seu conteuacutedo produzido pelos

professores de cada disciplina com a finalidade de potencializar as aulas on-line de maneira

criativa e luacutedica

Objetos de aprendizagem (Webaulas Flash Power Point e outros) ndash conteuacutedos digitais

contendo ilustraccedilotildees e animaccedilotildees Os objetos de aprendizagem satildeo disponibilizados no

ambiente virtual de aprendizagem em formato de viacutedeo animaccedilatildeo imagem e textos

Biblioteca virtual ndash acervo das maiores editoras de livros acadecircmicos do Brasil que oferece

uma plataforma praacutetica e inovadora para acesso a um conteuacutedo teacutecnico e cientiacutefico de

qualidade pela internet

O material didaacutetico institucional disponibilizado aos estudantes permite a plena

realizaccedilatildeo da formaccedilatildeo definida no PPC do curso atendendo ao perfil do egresso e agraves diretrizes

curriculares Aleacutem disso oferece condiccedilatildeo de utilizaccedilatildeo por pessoa com deficiecircncia ou mobilidade

reduzida com autonomia total ou assistida

38 Avaliaccedilatildeo dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo de formaccedilatildeo possibilitando aleacutem da avaliaccedilatildeo

de desempenho o diagnoacutestico de problemas a serem superados a identificaccedilatildeo de mudanccedilas

necessaacuterias durante o percurso da formaccedilatildeo profissional e o acompanhamento do desenvolvimento

de habilidades e competecircncias a serem consolidadas

A concepccedilatildeo de praacutexis de Enfermagem que fundamenta a matriz curricular e por sua vez

a formaccedilatildeo do egresso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA implica na ampliaccedilatildeo do

significado e das atribuiccedilotildees da avaliaccedilatildeo do desempenho acadecircmico Assim eacute concebida

tambeacutem como instrumento de estimulo agrave aprendizagem e por isso deve permear todas as

situaccedilotildees de produccedilatildeo do conhecimento sejam elas no ensino na pesquisa e na extensatildeo ou

accedilotildees que articulam esses trecircs componentes da educaccedilatildeo superior

O complexo processo que envolve o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para

formaccedilatildeo do enfermeiro generalista tem levado agrave inquietaccedilatildeo de gestores docentes e discentes no

que refere agraves formas de avaliaccedilatildeo Nesse sentido entende-se que o curso se encontra em transiccedilatildeo

46

de paradigma com vistas a se adequar ao sistema de avaliaccedilatildeo processual em detrimento as

formas reducionistas de avaliaccedilatildeo

Haacute de se considerar que o curso tem implementado gradativamente formas de avaliaccedilatildeo

cada vez mais aprimoradas ampliando as possibilidades de aprendizagem e apreensatildeo da

realidade Esse processo torna possiacutevel o feedback de erros e acertos e duacutevidas sendo considerado

um importante propulsor da accedilatildeo educativa (HOFFMANN 1993VASCONCELLOS 1998

LUCKESI 1999 HADJI 2001)

Essa postura avaliativa mostra reflexos das poliacuteticas institucionais para aprimoramento do

processo de avaliaccedilatildeo e investimentos do Centro Universitaacuterio em educaccedilatildeo permanente de seus

professores nessa aacuterea A instituiccedilatildeo possibilita apoio agraves atividades acadecircmicas por meio da

Coordenadoria de Avaliaccedilatildeo da Aprendizagem que desenvolve atividades relacionadas agrave

formaccedilatildeo continuada de professores com ecircnfase em processos avaliativos de aprendizagem

No curso a avaliaccedilatildeo acontece durante as relaccedilotildees dinacircmicas da sala de aula

laboratoacuterios campos de atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados atividades de extensatildeo e na

produccedilatildeo cientiacutefica Eacute importante considerar que grande parte do conhecimento eacute construiacutedo e

reconstruiacutedo por educandos e educadores em conjunto que ocorre durante as situaccedilotildees reais ou

simuladas de cuidado de Enfermagem

Nesse sentido esse processo de avaliaccedilatildeo exige modalidades e instrumentos que

possibilitem atribuiccedilatildeo de valores a diferentes indicadores No curso de Enfermagem as

estrateacutegias de avaliaccedilatildeo devem estimular a contiacutenua reflexatildeo autocorreccedilatildeo autoavaliaccedilatildeo Os

docentes satildeo estimulados a adotarem ou desenvolverem instrumentos capazes de tornar a

avaliaccedilatildeo significativa corroborando para o despertar do pensamento criacutetico e reflexivo Nesse

sentido os atributos avaliados se estendem para aleacutem daqueles voltados para domiacutenio de conteuacutedo

eou tecnologia incluindo tambeacutem a postura eacutetica e profissional a participaccedilatildeo e capacidade para

resoluccedilatildeo de problemas e tomada de decisatildeo a capacidade para comunicaccedilatildeo efetiva e interaccedilatildeo e

outros

No curso de Enfermagem desde que atendida a poliacutetica institucional o docente tem

autonomia para escolher a forma de avaliaccedilatildeo O aproveitamento escolar eacute avaliado por meio de

diferentes tipos e estrateacutegias de avaliaccedilatildeo

shy avaliaccedilatildeo diagnoacutestica auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem dos conhecimentos

preacutevios do aluno ou do que se aprendeu ou natildeo norteando o planejamento e replanejamento de

aulas e discussotildees permitindo ainda perceber a necessidade de retomar os conteuacutedos que o

aluno natildeo conseguiu aprender

shy avaliaccedilatildeo formativa permite verificar o alcance dos objetivos propostos no plano de ensino e a

47

evoluccedilatildeo do aluno no aprender a conhecer aprender a saber aprender a fazer aprender a

conviver aprender a ser e aprender a cuidar utilizando-se diferentes estrateacutegias e instrumentos

para avaliaccedilatildeo do domiacutenio de conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos global (conceituais procedimentais

atitudinais e factuais) bem como o desenvolvimento de habilidades e competecircncias

shy avaliaccedilatildeo somativa expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no

bimestresemestre atraveacutes de conceitos ou nuacutemeros Os principais indicadores satildeo domiacutenio do

conteuacutedo teoacuterico e praacutetico demonstraccedilatildeo e domiacutenio de habilidades e competecircncias

Os instrumentos de avaliaccedilatildeo adotados no curso satildeo diversificados tais como relatoacuterios

resenhas criacuteticas simulados estudo dirigido provas subjetivas eou objetivas provas discursivas

preacute-teste e poacutes-teste diaacuterios de campos planilhas de registro de observaccedilatildeo de atividades praacuteticas

relatoacuterios teacutecnicos seminaacuterios dramatizaccedilotildees trabalhos acadecircmicos individuais ou em grupo

participaccedilatildeo do aluno em sala de aula debates e reflexotildees produccedilatildeo de artigos cientiacuteficos estudos

de caso cliacutenicos e outros

A autoavaliaccedilatildeo eacute considerada uma estrateacutegia para enriquecer a aprendizagem por meio

de autocriacutetica e reflexatildeo Eacute utilizada para avaliaccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados projetos cientiacuteficos e de extensatildeo produccedilatildeo do TCC e outras

Outro compromisso importante dos professores eacute devolutiva das avaliaccedilotildees realizadas em

sala de aula eou laboratoacuterio as quais devem ser previstas nos planos de ensino e cronogramas das

disciplinas

Os criteacuterios de avaliaccedilatildeo satildeo discutidos durante o planejamento de ensino com o

colegiado de curso e posteriormente com os alunos durante apresentaccedilatildeo e discussatildeo do plano de

ensino durante as primeiras aulas do semestre Para alcance dessa proposta os criteacuterios de

avaliaccedilatildeo satildeo explicitados nos Planos de Ensino e compartilhados entre professores e alunos de

forma a orientar o trabalho possibilitando a construccedilatildeo de um processo pessoal de formaccedilatildeo

No Centro Universitaacuterio as notas variam de 0 a 100 pontos obtidos em trecircs avaliaccedilotildees

da aprendizagem por semestre Para aprovaccedilatildeo do aluno a somas dessas devem totalizar no

miacutenimo180 pontos com meacutedia aritmeacutetica de 60 pontos e a frequecircncia semestral miacutenima de 75

Para os alunos que por motivo justificaacutevel natildeo compareceram agraves avaliaccedilotildees haacute

possiblidade de requisitarem avaliaccedilotildees substitutivas Esses e os demais aspectos relacionados agrave

frequecircncia e avaliaccedilatildeo do rendimento escolar satildeo orientados pelo Regimento Geral do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA

39 Programas de nivelamento

48

O nivelamento constitui um tipo de apoio pedagoacutegico voltado para homogeneizar o

conhecimento de um determinado conteuacutedo Pode acontecer de forma diferenciada antes de uma

determinada etapa de estudos ou em resposta ao baixo desempenho acadecircmico ou fracasso

escolar

Por outro lado as atividades de nivelamento podem estar voltadas para atualizaccedilatildeo

acadecircmica sobre assuntos polecircmicos e contextuais tais como mudanccedilas de poliacuteticas norteadoras

da praacutetica profissional ou educacional Tais atividades podem ser preparatoacuterias para atuaccedilatildeo em

determinadas situaccedilotildees tais como eventos de extensatildeo universitaacuteria ou de pesquisa

O Curso de Enfermagem promove a divulgaccedilatildeo e incentivo aos acadecircmicos para

participaccedilatildeo dos eventos promovidos pelo Programa UniLINGUAGEM que oferece durante todo

o semestre cursos e oficinas especiacuteficas em relaccedilatildeo agraves habilidades de leitura escrita e

interpretaccedilatildeo de textos Aleacutem desses cursos de extensatildeo de Liacutengua Portuguesa satildeo oferecidos

constantemente

Haacute de se ressaltar que o curso desenvolve atividades especiacuteficas por meio das disciplinas

como Simulados I e Simulados II Seminaacuterios Interdisciplinares I e Seminaacuterios Interdisciplinares

II cujo objetivo e desenvolver habilidades de interpretaccedilatildeo e de comunicaccedilatildeo verbal por meio de

estudos de conteuacutedos e temas essenciais eou instigadores Haacute tambeacutem a disciplina Matemaacutetica

Aplicada a Enfermagem introduzida na Matriz Curricular com objetivo de promover o

nivelamento dos alunos em matemaacutetica baacutesica necessaacuteria para aprendizado em disciplinas que

envolvem caacutelculo e estatiacutestica bem como a formaccedilatildeo profissional do Enfermeiro

As demais disciplinas tambeacutem contribuem estimulando os alunos no desenvolvimento de

trabalhos escritos seguindo as normas da ABNT estudos dirigidos debates seminaacuterios relatoacuterios

teacutecnicos e outros No acircmbito dos estaacutegios o preacute-teste e poacutes- teste aleacutem da avaliaccedilatildeo da

aprendizagem primeiramente visa o diagnoacutestico do niacutevel de conhecimento e o nivelamento

O curso de Enfermagem desenvolve accedilotildees de nivelamento por meio do Programa de

Monitoria regulamentado no Centro Universitaacuterio e incentivado a ser implementado por docentes

e valorizado por discentes tanto para aqueles que pretendem ser monitores quanto para os outros

que gozam das monitorias como apoio a aprendizagem e nivelamento

O curso faz parte do Programa Institucional de Nivelamento que emprega estrateacutegias

diversificadas diagnoacutestico realizado na primeira semana de aula de cada semestre por meio de

metodologias diversificadas dentre elas conteuacutedo online sobre questotildees de linguagem

envolvendo especialmente gramaacutetica baacutesica e estruturaccedilatildeo textual estiacutemulo e orientaccedilatildeo aos

docentes para incorporarem conteuacutedos de revisatildeo agraves disciplinas

49

310 Estaacutegio curricular supervisionado

Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de Enfermagem possuem Regulamento

Proacuteprio elaborado de forma coletiva e aprovado pelo Colegiado de Curso Esse regulamento estaacute

fundamentado na legislaccedilatildeo vigente na aacuterea com enfoque nas Leis nordm 7498 de 25 de junho de

1986 que regulamenta o exerciacutecio profissional da Enfermagem e a Lei nordm 11788 de 25 de

setembro de 2008 que dispotildee sobre o Estaacutegio de estudantes Outras normas tambeacutem fundamentam

essa atividade como Resoluccedilatildeo CNECES nordm032001 que contempla as DCNs Portaria nordm 2488

de 21 de Outubro de 2011 que aprova a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo Baacutesica e as Normas do

Sistema COFENCOREN dentre elas a Resoluccedilatildeo nordm 441 de 2013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo

do Enfermeiro na supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos

diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo profissional de Enfermagem

Os estaacutegios supervisionados do curso estatildeo implantados de forma excelente atendendo o

estabelecido nas DCNs em relaccedilatildeo agrave proporccedilatildeo de horas 960ha correspondentes a 20 da carga

horaacuteria total do curso ofertados nos dois uacuteltimos semestres (9ordm e 10ordm periacuteodos) Conta com uma

complexa rede assistencial loco-regional composta por instituiccedilotildees puacuteblicas e privadas que

prestam assistecircncia nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

A operacionalizaccedilatildeo dos estaacutegios curriculares supervisionados eacute permitida apenas em

instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de Enfermagem desempenhadas em espaccedilo puacuteblico

aberto Os convecircnios satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes A

adesatildeo do acadecircmico ao Estaacutegio Supervisionado se daacute por meio de Termo de Contrato de Estaacutegio

(TCE) cujo o texto estaacute baseado na Lei do estaacutegio

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio o estaacutegio curricular seraacute

coordenado supervisionado e orientado por professores designados pelo diretor de curso

obedecendo o Regulamento Proacuteprio de Estaacutegios elaborado pela direccedilatildeo e coordenaccedilatildeo e aprovado

pelo colegiado de curso

Os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo organizados em consonacircncia com o estatuto

das instituiccedilotildees concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo

Educativa Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO Para efetivaccedilatildeo do

estaacutegio curricular supervisionado um Termo de Contrato de Estaacutegio (TCE) eacute celebrado entre o

aluno e a instituiccedilatildeo concedente Para formalizaccedilatildeo deste documento o acadecircmico de Enfermagem

deve estar devidamente matriculado e ser portador de apoacutelice de seguro de responsabilidade do

Centro Universitaacuterio conforme paraacutegrafo uacutenico art 9ordm da lei do estaacutegio

O estaacutegio curricular eacute efetivamente supervisionado pelo professor orientador de estaacutegio

50

do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e por um supervisor da parte concedente O

supervisor de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e funcionamento bem como a

missatildeo da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo

do acadecircmico ao campo zelando pelo seu desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e

humaniacutestico Esse eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio constituindo um elo fundamental entre o curso de

Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

O curso de Enfermagem preocupa-se com a infraestrutura do campo de estaacutegio se

comprometendo a avaliar as instalaccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente e sua adequaccedilatildeo agrave formaccedilatildeo

cultural e profissional do educando Acompanhando tambeacutem a compatibilidade entre as atividades

desenvolvidas no estaacutegio e aquelas previstas no termo de compromisso

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados satildeo elaborados pelos professores

responsaacuteveis com apoio da coordenadora de estaacutegios do curso de Enfermagem os quais satildeo

submetidos a apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de curso e se necessaacuterio ao NDE sendo que

uma coacutepia do plano eacute encaminhada agrave instituiccedilatildeo concedente

A jornada de atividade em estaacutegio eacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na matriz

curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte concedente

com ciecircncia do aluno e professor Essa consta no TCE sendo compatiacutevel com as atividades

acadecircmicas

Os estaacutegios curriculares supervisionados acontecem nos dois uacuteltimos periacuteodos nos quais

o acadecircmico tem uma pequena carga horaacuteria de disciplinas teoacutericas bem como o desenvolvimento

do TCC a cumprir Dessa forma nos dias em que natildeo estejam programadas aulas presenciais o

estaacutegio poderaacute atingir a jornada de ateacute 40 (quarenta) horas semanais conforme o inciso primeiro

art 10 da Lei do estaacutegio

A frequecircncia do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados deve ser no miacutenimo 75 A

frequecircncia eacute controlada pelo supervisor de estaacutegio e registrada em diaacuterio de classe que fica no

decorrer do semestre letivo sob a supervisatildeo da coordenadora de estaacutegios e da coordenadora

pedagoacutegica se necessaacuterio O diaacuterio fica sob a guarda da secretaria setorial ateacute o seu fechamento

quando eacute definitivamente arquivado pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

No curso de Enfermagem noturno aleacutem das atividades praacuteticas e estaacutegios

supervisionados operacionalizados durante a noite eacute prevista a abertura de grupos de estaacutegio nos

periacuteodos matutino eou vespertino conforme a demanda de cada semestre e disponibilidade dos

acadecircmicos Essas atividades satildeo oferecidas tambeacutem aos saacutebados em regime de rodiacutezio de grupos

A participaccedilatildeo em atividades praacuteticas eou estaacutegios supervisionados no periacuteodo diurno

tem sido estimulada planejada e flexibilizada pela diretoria e coordenaccedilotildees do curso Assim os

51

acadecircmicos satildeo escalados a participarem de estaacutegios especiais no periacuteodo diurno na ESF em

Unidades Baacutesicas de Sauacutede em unidades ambulatoriais em salas de vacinaccedilatildeo em unidades de

referecircncia (Unidade de Sauacutede Ilion Fleury Curado e Cais Jardim Progresso) podem passar pelo

CAIS APAE e Unidade Ambulatorial Oncoloacutegica Outras atividades satildeo desenvolvidas com a

finalidade de completar a formaccedilatildeo nesse niacutevel de atenccedilatildeo por meio de atividades de promoccedilatildeo agrave

sauacutede como apoio a familiares durante visitas de pacientes internados visita domiciliar

campanhas e de vacinaccedilatildeo bloqueios de vacinaccedilatildeo especiacuteficos (anti-HPV e anti-influenza) accedilotildees

de sauacutede em escolas e creches instituiccedilotildees de longa permanecircncia para crianccedilas e idosos

participaccedilatildeo em reuniotildees de conselhos e comissotildees de sauacutede

Durante a noite e aos saacutebados os acadecircmicos participam de estaacutegios em niacutevel de atenccedilatildeo

baacutesica a sauacutede em dois Centro de Atenccedilatildeo Integrada agrave sauacutede (CAIS) eventos e aulas itinerantes de

promoccedilatildeo a sauacutede em locais diversos (escolas empresas igrejas e outros) SAMU UPA e

UniCUIDAR bem como em campanhas de vacinaccedilatildeo aos finais de semana

Na rede hospitalar os estaacutegios podem ser oferecidos nos trecircs turnos conforme a

disponibilidade de cada grupo

Os docentes satildeo orientados e incentivados a desenvolverem atividades que propiciem a

aproximaccedilatildeo do acadecircmico agrave realidade locorregional bem como a problematizaccedilatildeo busca de

soluccedilotildees implementaccedilatildeo de accedilotildees e acompanhamento do feedback

O processo de avaliaccedilatildeo dos estaacutegios eacute continuamente aprimorado Desde 2016

Atualmente foi implantado o preacute-teste e poacutes-teste com avaliaccedilatildeo e feedbak Tendo em vista

nivelar o aluno para participar dos estaacutegios considerando de forma global todos os aspectos da

assistecircncia agrave sauacutede sejam eles cientiacuteficos organizacionais gerenciais eou poliacuteticos e sociais O

instrumento de autoavaliaccedilatildeo tem a finalidade de fornecer subsiacutedios ao diagnoacutestico nivelamento

avaliaccedilatildeo da aprendizagem desenvolvimento de habilidades e competecircncias e direcionar a

proposta de melhorias com tomada de providecircncias cabiacuteveis

Os estaacutegios curriculares supervisionados devem buscar a indissociabilidade entre a

extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa flexibilizando as atividades e as accedilotildees de cuidar No acircmbito do

curso algumas metodologias de ensino possibilitam essa articulaccedilatildeo como o preparo de temas e

estudos de caso cliacutenico para os Seminaacuterios Interdisciplinares I (9ordmP) e Estaacutegios Interdisciplinares II

(10ordmP) No estaacutegio de investigaccedilatildeo de sauacutede (9ordmP) os acadecircmicos tem a oportunidade de

desenvolver investigaccedilatildeo com anaacutelise de resultados problematizaccedilatildeo e tomada de decisatildeo voltada

para melhoria do estado de sauacutede e qualidade de vida dos participantes

Atividades de extensatildeo podem ser incorporadas ao estaacutegio curricular supervisionado

desde que contemplem a ementa e plano de estaacutegio favorecendo a aprendizagem e

52

desenvolvimento de habilidades e competecircncias conforme a Lei do Estaacutegio Art 2ordm inciso 3ordm

Essas atividades satildeo registradas em diaacuterios e natildeo podem ser computadas como atividades

complementares Esse processo da concepccedilatildeo ao registro em diaacuterio deve ser controlado pela

diretoria e coordenaccedilatildeo do curso

A organizaccedilatildeo e efetivaccedilatildeo dos estaacutegios supervisionados abrangem diferentes niacuteveis de

atenccedilatildeo agrave sauacutede apresentando algumas caracteriacutesticas flexibilidade de campo com enfoque na

inserccedilatildeo dos acadecircmicos na realidade epidemioloacutegica da microrregiatildeo e no atendimento as

demandas da rede de sauacutede desenvolvimento de habilidades e competecircncias de acordo com ciclo

de vida grau de comprometimento de sauacutede dos clientes (indiviacuteduo famiacutelia e comunidade) e niacutevel

de complexidade da assistecircncia abordagem de Enfermagem fundamentada na integralidade e

humanizaccedilatildeo do cuidar na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE) e em Teorias e

Modelos conceituais de Enfermagem predominantemente nas Teorias do Deacuteficit do Autocuidado

e das Necessidades Humanas Baacutesicas Afetadas adoccedilatildeo de estrateacutegias pedagoacutegicas diversificadas

atuaccedilatildeo no acircmbito da ESF e outros Programas do SUS com enfoque em accedilotildees de atenccedilatildeo

primaacuteria em equipe multidisciplinar de sauacutede atuaccedilatildeo em rede hospitalar e ambulatorial e em

espaccedilos de gerenciamento de Enfermagem e em Gestatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

No que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais a integraccedilatildeo com o sistema local e regional de sauacutede a relaccedilatildeo alunousuaacuterio eacute uma

preocupaccedilatildeo da coordenaccedilatildeo do curso tendo em vista a importacircncia das situaccedilotildees de cuidar e de

atividades de ensino pesquisa e extensatildeo particularmente no acircmbito dos estaacutegios

supervisionados Assim a meacutedia de usuaacuteriosdia e seu tempo de permanecircncia nessas instituiccedilotildees eacute

um indicador importante para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar de

Enfermagem em seu sentido amplo assistecircncia gerenciamento administraccedilatildeo e ou gestatildeo

Cada acadecircmico deve ter a oportunidade de assumir de 1-3 usuaacuterios por dia de estaacutegio

para o cuidado integral em unidades de internaccedilatildeo de diversas especialidades e dez ou mais

usuaacuterios para outras atividades desenvolvidas no acircmbito dos estaacutegios voltados para coordenaccedilatildeo

administraccedilatildeo investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede O nuacutemero de usuaacuterios pode ser maior em

accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede campanhas de vacinaccedilatildeo e outras atividades

Em campos de estaacutegio vinculados agrave atenccedilatildeo baacutesica o curso apresenta a mesma

preocupaccedilatildeo em relaccedilatildeo agrave integraccedilatildeo e a proporccedilatildeo de alunosusuaacuteriosprocedimentos

shy No acircmbito da ESF procura-se selecionar para campo de estaacutegio as Unidades de Sauacutede da

Famiacutelia (USF) inseridas em localidades de maior risco social em que o perfil demograacutefico e

socioeconocircmico dos usuaacuterios caracteriza a vulnerabilidade social possibilitando a

identificaccedilatildeo dos determinantes do processo sauacutede-doenccedila e outras accedilotildees como visitas

53

domiciliares voltadas tambeacutem para o apoio a familiares e cuidadores Na ESF a relaccedilatildeo eacute

aproximadamente de 28 usuaacuterios05 acadecircmicosdia com a realizaccedilatildeo de atendimentos e

cuidados diversos conforme as demandas de cada usuaacuterio

shy Na Unidade de Sauacutede Dr Ilion Fleury Curado a relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 15 usuaacuterios5

acadecircmicosdia para atendimentos diversos vacinaccedilatildeo Programa de atendimento a portadores

de Diabetes insulinodependentes (distribuiccedilatildeo de insulinas especiais controle dos niacuteveis

glicecircmicos atendimento multidisciplinar) atendimento a doenccedilas consideradas negligenciadas

(programas de controle da hanseniacutease e tuberculose) atuaccedilatildeo em Centro de Testagem e

Aconselhamento da AIDS

shy Na Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 10

usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os acadecircmicos atuam em diferentes setores desde o

acolhimento ateacute as unidades de observaccedilatildeo adultas e pediaacutetricas e sala de reanimaccedilatildeo

shy Nos dois centros de atendimento integral agrave sauacutede (CAIS Progresso e CAIS Abadia Lopes) a

relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 21 usuaacuteriospor grupo de 5-10 acadecircmicosdia onde satildeo

realizados atendimentos cliacutenicos adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e emergecircncia consultas

meacutedicas e diversos procedimentos ambulatoriais atendimento psicoloacutegico eou psiquiaacutetrico

ambulatorial agendamento de exames e consultas com especialistas

shy Na unidade oncoloacutegica ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e tratamento do cacircncer a relaccedilatildeo

eacute aproximadamente de 68 usuaacuterios5 acadecircmicosdia onde os usuaacuterios satildeo oriundos de

Anaacutepolis e toda regiatildeo nordeste do Estado de Goiaacutes Os acadecircmicos prestam assistecircncia de

enfermagem a usuaacuterios em tratamento quimioteraacutepico radioteraacutepico realizando consulta de

enfermagem ginecoloacutegica tratamento de lesotildees e feridas accedilotildees educativas e visitas

domiciliares

shy No Ambulatoacuterio de pais e amigos dos excepcionais (APAE) haacute uma importante demanda de

crianccedilas acompanhadas de seus responsaacuteveis oriundos de todas as regiotildees do municiacutepio

proporcionando ao acadecircmico a oportunidade de participar de uma equipe multidisciplinar na

abordagem e tratamento de doenccedilas raras Cada grupo de 5 acadecircmicos atendem em meacutedia 34

usuaacuteriosdia na unidade

shy O CAIS mulher eacute uma unidade referecircncia na atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher onde a relaccedilatildeo eacute de

aproximadamente 8-10 usuaacuterias5 acadecircmicosdia onde participa no atendimento preacute-natal

baixo risco consulta de Enfermagem ginecoloacutegica com a coleta de material para colpocitologia

oncoacutetica accedilotildees educativas e aconselhamento em atenccedilatildeo ao planejamento familiar

shy O Centro de atenccedilatildeo psicossocial (CAPS) aacutelcool e drogas possui serviccedilo especiacutefico para o

cuidado e atenccedilatildeo continuada a usuaacuterios de aacutelcool e outras drogas Eacute voltado para o

54

atendimento de adultos no entanto estender suas accedilotildees a crianccedilas e adolescentes com algum

tipo de transtorno mental grave eou persistente A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 27 usuaacuterios5

acadecircmicosdia Outro serviccedilo importante eacute o apoio a famiacutelias em busca autonomia e

responsabilidade

shy O Hospital Evangeacutelico Goiano eacute um hospital particular que possui tambeacutem leitos SUS Os

acadecircmicos tem a oportunidade de atender os usuaacuterios em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Administraccedilatildeo hospitalar coordenaccedilatildeo dos serviccedilos de serviccedilos de enfermagem e pacientes

criacuteticos A relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 60 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nas cliacutenicas e de 11

usuaacuterios5 acadecircmicosdia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

shy A Santa Casa de Misericoacuterdia presta atendimento em vaacuterias especialidades e em diferentes

niacuteveis de complexidade A instituiccedilatildeo recebe acadecircmicos do 9ordm e 10ordm periacuteodos para realizaccedilatildeo

dos estaacutegios supervisionados em Cliacutenica meacutedica e ciruacutergica e Obstetriacutecia e neonatologia A

relaccedilatildeo eacute de aproximadamente 28 usuaacuterios10 acadecircmicosdia nos estaacutegios em Cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica e de 25 usuaacuterios5 acadecircmicosdia nos estaacutegios de Obstetriacutecia e neonatologia

shy A Maternidade Dr Adalberto Pereira e Silva eacute um Hospital Amigo da Crianccedila onde os

acadecircmicos participam da assistecircncia a gestante em todo ciclo graviacutedico e puerperal no

atendimento preacute-natal a relaccedilatildeo eacute aproximadamente de 5-7 usuaacuterios5 acadecircmicosdia e de 7-

10 usuaacuterios5acadecircmicosdia na assistecircncia ao parto e nascimento e alojamento conjunto

shy O Hospital espiacuterita de psiquiatria oferece serviccedilo especiacutefico para tratamento de usuaacuterios com

transtornos mentais e dependentes quiacutemicos bem como serviccedilos de apoio aos usuaacuterios e seus

familiares A relaccedilatildeo eacute aproximadamente 30 usuaacuterios10 acadecircmicosdia

A integraccedilatildeo de discentes e docentes com a o sistema de sauacutede local e regional bem

como atuaccedilatildeo desses em situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila com ecircnfase para promoccedilatildeo da sauacutede e

transformaccedilatildeo do perfil epidemioloacutegico da microrregiatildeo eacute condiccedilatildeo essencial a formaccedilatildeo

profissional do enfermeiro generalista conforme perfil traccedilado nas DCNs para Graduaccedilatildeo em

Enfermagem

A aproximaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem com a realidade das condiccedilotildees de sauacutede da

populaccedilatildeo possibilita o desenvolvimento do pensamento criacutetico reflexivo a partir da

problematizaccedilatildeo da realidade busca de soluccedilotildees e tomada de decisatildeo

A integraccedilatildeo do curso com a rede de sauacutede se daacute no acircmbito das accedilotildees de ensino pesquisa

e extensatildeo em diversos cenaacuterios da praacutetica profissional em instituiccedilotildees de sauacutede puacuteblicas e

privadas Essa relaccedilatildeo eacute formalizada por meio de convecircnios e pactuaccedilotildees para desenvolvimento de

55

accedilotildees conjuntas em busca de atender as demandas do setor sauacutede no municiacutepio sejam elas na rede

assistencial ou por meio de gestatildeo participativa

Os enfermeiros da rede de sauacutede recebem os discentes e docentes nos diversos serviccedilos

de sauacutede e participam da avaliaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio corroborando tambeacutem para avaliaccedilatildeo do

alcance das metas traccedilados nos planos de estaacutegio Haacute de se ressaltar que as atividades e estaacutegios

possibilitam a interaccedilatildeo dos acadecircmicos com a equipe multidisciplinar de sauacutede despertando a

autoavaliaccedilatildeo do papel o enfermeiro nessa equipe

Por outro lado eacute importante considerar que a poliacutetica governamental tem se empenhado

para promover a integraccedilatildeo ensino-serviccedilo-comunidade por meio dos Contratos Organizativos de

Accedilatildeo Puacuteblica Ensino-Sauacutede (COAPES) com a finalidade de garantir o acesso do ensino superior

aos estabelecimentos de sauacutede como cenaacuterio de praacutetica e direcionar esforccedilos para que os

programas de formaccedilatildeo contemplem compromissos da educaccedilatildeo superior com a melhoria dos

indicadores de sauacutede e do desenvolvimento dos trabalhadores de sauacutede do territoacuterio Esses

contratos devem facilitar os processos de negociaccedilatildeo e tomada de decisatildeo que envolvam a

formaccedilatildeo de pessoal para atuar no SUS Atualmente a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente

oferta aos atores da educaccedilatildeo superior da aacuterea da sauacutede (gestores trabalhadores e usuaacuterios

docentes e estudantes) formas de participar nos processos de construccedilatildeo da formaccedilatildeo e

desenvolvimento profissional no SUS e para o SUS Nesse sentido a UniEVANGEacuteLICA eacute

parceira da Secretaria Municipal de Sauacutede sendo que atualmente haacute oito professores em curso de

especializaccedilatildeo oferecido pelo Hospital Siacuterio Libanecircs para formaccedilatildeo de pessoal para o SUS no

acircmbito de regulaccedilatildeo preceptoria e integralidade

Outras formas de integraccedilatildeo dos atores ensino-aprendizagem com a rede de sauacutede local e

regional satildeo os diversos projetos de pesquisa (TCC PBIC e outras accedilotildees de investigaccedilatildeo) que

satildeo desenvolvidos em diversos locais da rede Discentes e docentes participam ainda de reuniotildees

de conselhos e oacutergatildeos colegiados como Conselho Municipal de Sauacutede e Comissatildeo de Integraccedilatildeo

de Ensino Serviccedilo Accedilotildees de extensatildeo tambeacutem satildeo desenvolvidas continuamente em parceria com

a Secretaria Municipal de Sauacutede e outras instituiccedilotildees A aproximaccedilatildeo desses atores tem sido

registrada ainda em eventos cientiacuteficos como Foacuteruns Congressos Conferecircncia Municipal de

Sauacutede Seminaacuterios Mostras e as Semanas de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Eacute importante considerar que quase todas as instituiccedilotildees de sauacutede possuem cotas do SUS e

de forma indireta estatildeo ligadas a Poliacutetica Nacional de Sauacutede em aspectos assistenciais de

regulaccedilatildeo e controle de qualidade e seguranccedila do paciente

As atividades propostas satildeo cuidadosamente selecionadas visando proporcionar a

vivecircncia do processo de formaccedilatildeo em sua maior dimensatildeo O acadecircmico deveraacute desenvolvecirc-lo

56

criando possibilidades de aprofundar seus conhecimentos e re-significar sua formaccedilatildeo

profissional

As estrateacutegias pedagoacutegicas adotadas favorecem a interaccedilatildeo ensino-serviccedilo Diversas

accedilotildees satildeo desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede como participaccedilatildeo em

campanhas de vacinaccedilatildeo accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede e outras de contribuiccedilatildeo social realizadas

em escolas creches orfanatos e igrejas

A atuaccedilatildeo dos egressos do curso de Enfermagem em diversos cenaacuterios de praacutetica seja na

gerecircncia coordenaccedilatildeo ou na assistecircncia torna uma referecircncia importante de trabalho facilitando a

integraccedilatildeo do aluno ao serviccedilo e a equipe de sauacutede

311 Atividades praacuteticas de ensino

As atividades praacuteticas de ensino fazem parte de disciplinas teoacuterico-praacuteticas Constam de

praacuteticas laboratoriais e praacuteticas de campo nas aacutereas de Fundamentaccedilatildeo da Enfermagem

Assistecircncia Educaccedilatildeo ou Administraccedilatildeo bem como da aacuterea das ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a

Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem As estrateacutegias adotadas para

desenvolvimento das habilidades e competecircncias satildeo diversificadas tais como aulas praacuteticas

dialogadas aulas em laboratoacuterios baacutesicos (anatomia bioquiacutemica microbiologia e outros dessa

natureza) simulaccedilatildeo de procedimentos em laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem visitas

domiciliares accedilotildees de educaccedilatildeo em sauacutede visitas teacutecnicas seguidas de seminaacuterios assistecircncia

direta ao cliente do tipo ambulatorial domiciliaacuteria ou hospitalar Tais accedilotildees satildeo intencionais e

desenvolvidas sob a responsabilidade e orientaccedilatildeo de um professor

Nos laboratoacuterios aleacutem dos professores os alunos contam com apoio de enfermeiros que

exercem a funccedilatildeo de teacutecnicos de laboratoacuterio com a funccedilatildeo de gerenciamento dos laboratoacuterios

bem como de oferecer apoio aos alunos nas atividades de ensino e aprendizagem

As atividades praacuteticas tais como os estaacutegios supervisionados jaacute descritos anteriormente

podem acontecer no periacuteodo noturno e tambeacutem diurno conforme a disponibilidade de alunos

O perfil das atividades praacuteticas muda de acordo com o periacuteodo do curso

shy 1deg e 2deg periacuteodos do curso em sua maioria compreende atividades laboratoriais de disciplinas

inerentes agraves Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede e Sociais da Enfermagem Aleacutem de algumas

visitas teacutecnicas para promoccedilatildeo da aproximaccedilatildeo do ingressante com o campo de atuaccedilatildeo da

Enfermagem seus atores e a Rede de Atenccedilatildeo a Sauacutede

shy 3deg ao 8deg Periacuteodo aleacutem das atividades praacuteticas em laboratoacuterio gradativamente vatildeo sendo

desenvolvidas as atividades em campo cliacutenico em diversas especialidades que propiciam o

57

cuidado direto em todos os niacuteveis de assistecircncia agrave sauacutede atenccedilatildeo baacutesica a meacutedia e alta

complexidade

As intervenccedilotildees de Enfermagem e as intervenccedilotildees colaborativas em equipe

multidisciplinar de sauacutede em sua maioria pertencem agraves disciplinas da aacuterea das Ciecircncias da

Enfermagem e satildeo desenvolvidas em instituiccedilotildees de sauacutede conveniadas ou na comunidade Satildeo

executadas sob a supervisatildeo do docente em grupos de cinco ou mais alunos conforme a

regulamentaccedilatildeo do COFENCOREN

312 Atividades complementares

Entende-se por atividades complementares as accedilotildees acadecircmicas desenvolvidas pelo aluno

atraveacutes de muacuteltiplos instrumentos teoacutericos eou praacuteticos de forma presencial ou agrave distacircncia em

situaccedilotildees e oportunidades voltadas para o acircmbito profissional de forma que essa participaccedilatildeo

possa ser integrada ao curriacuteculo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduaccedilatildeo As atividades complementares constituem componentes curriculares de caraacuteter

acadecircmico cientiacutefico e cultural enriquecedores do perfil do formando cujo objetivo eacute estimular a

praacutetica de estudos independentes transversais opcionais e interdisciplinares a serem

desenvolvidas inclusive fora do ambiente escolar (DELORS 2012)

Possibilitam o reconhecimento por validaccedilatildeo de habilidades e competecircncias do aluno

adquiridas fora do ambiente escolar Reconhecem que o aluno pode ampliar enriquecer e

incrementar o seu curriacuteculo com experimentos e vivecircncias acadecircmicas internos ou externos ao

curso Tais atividades natildeo devem ser confundidas com o estaacutegio curricular supervisionado dada a

flexibilidade das atividades complementares

As atividades complementares estimulam a praacutetica de estudos independentes

transversais opcionais de interdisciplinaridade de atualizaccedilatildeo profissional sobretudo as relaccedilotildees

com o mundo do trabalho ao longo do curso notadamente integrando-as agraves diversas

peculiaridades regionais e culturais

As atividades complementares incluem conhecimentos adquiridos pelo estudante por

meio de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou a distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo estudos complementares e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de

construccedilatildeo do conhecimento com a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em

58

vista atender as DCNs de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da

educaccedilatildeo superior aprender a ser aprender a conviver aprender a fazer e aprender a aprender

aprender a agir Essas fazem parte dos componentes curriculares obrigatoacuterios com carga horaacuteria

miacutenima de 140 horas que podem ser cumpridas ao longo dos 10 semestres do curso

De acordo com as DCNs para Graduaccedilatildeo de Enfermagem - Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3

de 07 de Novembro de 2001 Art 8ordm o PPC de um Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares criando mecanismos para aproveitamento de

conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes de estudos e praacuteticas independentes presenciais

eou a distacircncia a saber monitorias e estaacutegios programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de

extensatildeo estudos complementares e cursos realizados em outras aacutereas afins

Nesse sentido para integralizaccedilatildeo da matriz curricular a carga horaacuteria de atividades

complementares cumpridas pelo aluno seraacute computada conforme o regulamento e convalidada ateacute

o final do curso

As atividades complementares do curso de Enfermagem possuem regulamento proacuteprio

em consonacircncia com o PDI e PPC conforme normativas institucionais esse regulamento foi

aprovado colegiado de curso A distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria a ser convalidada como atividades

complementares estaacute descrita no quadro 12

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou a distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

59

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

313 Trabalho de conclusatildeo de curso

O trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) eacute componente curricular obrigatoacuterio No curso

de Enfermagem satildeo adotas duas modalidades de TCC a monografia e o artigo cientiacutefico O TCC

deve ser de autoria de 1-3 acadecircmicos sob supervisatildeo de um orientador do quadro docente do

curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

O processo de construccedilatildeo do TCC estaacute normatizado por um regulamento proacuteprio do

curso baseado nos preceitos eacuteticos legais em rigor cientiacutefico e metodoloacutegico e na poliacutetica

institucional O desenvolvimento do TCC tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento de

espiacuterito investigativo formaccedilatildeo de profissionais criacuteticos reflexivos capazes de desenvolver

estudos cientiacuteficos sistematizados e com rigor metodoloacutegico e resultados que possam contribuir

com avanccedilo da ciecircncia Enfermagem bem como incentivar a socializaccedilatildeo do conhecimento

cientiacutefico e a publicaccedilatildeo cientiacutefica

O processo de produccedilatildeo e de avaliaccedilatildeo do desempenho no TCC eacute de cunho formativo e

vinculado agraves disciplinas Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II que fazem parte do Eixo

Integrativo de Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede Essas disciplinas somam juntas 100ha e satildeo

ofertadas nos 8ordm e 10ordm periacuteodos curso e devem ser cursadas sequencialmente obedecendo ao

criteacuterio de preacute-requisito Aleacutem das aulas o aluno conta com orientaccedilatildeo especiacutefica de seu

orientador ateacute a apresentaccedilatildeo do TCC

A elaboraccedilatildeo do TCC deve iniciar no antepenuacuteltimo periacuteodo do curso durante a disciplina

Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem I ocasiatildeo em que o aluno define seu objeto de estudo

60

elabora seu projeto de pesquisa que inclui a busca de referencial teoacuterico sobre a temaacutetica a ser

estudada escolhe o delineamento da pesquisa e descreve todas as etapas definindo tambeacutem

aspectos eacuteticos da pesquisa proposta

Do ponto de vista eacutetico as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender

obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede

nordm 4662012 sendo que os protocolos do estudo devem ser submetidos ao Comitecirc de Eacutetica em

Pesquisa (CEP) atraveacutes da Plataforma Brasil

A coleta de dados deve ser realizada apoacutes a conclusatildeo do Projeto de TCC e se pesquisa de

campo apoacutes a autorizaccedilatildeo do CEP o que estaacute previsto para o penuacuteltimo periacuteodo do curso

Durante o desenvolvimento do TCC os pesquisadores devem receber suporte de seus

orientadores e apoio pedagoacutegico por parte dos professores das disciplinas de produccedilatildeo cientiacutefica

Os orientadores devem ser escolhidos pelos acadecircmicos respeitando a coerecircncia entre o objeto da

pesquisa e a linha de pesquisa do professor

Os pesquisadores satildeo conscientes de que os resultados do estudo devem contribuir com a

transformaccedilatildeo social constituindo um feedback para gestores e liacutederes da comunidade e muitas

vezes como modelo para aprimoramento de praacuteticas assistenciais

O relatoacuterio final do TCC e a defesa puacuteblica deveraacute ser realizada mediante uma banca

examinadora composta pelo professor orientador e um professor convidado A divulgaccedilatildeo do

conhecimento cientiacutefico produzido seraacute realizada no Seminaacuterio Interno de Produccedilatildeo Cientiacutefica do

curso onde seraacute apresentado o TCC A participaccedilatildeo nesse evento eacute obrigatoacuteria aos alunos dos trecircs

uacuteltimos periacuteodos do curso e aberta a toda comunidade acadecircmica

Outras formas de publicaccedilatildeo cientiacutefica eacute estimulada no curso sendo que a publicaccedilatildeo de

um artigo cientiacutefico agrega valores a avaliaccedilatildeo do TCC conforme o regulamento de TCC do

curso

314 Apoio ao discente

O apoio pedagoacutegico do curso configura-se por um trabalho coeso do colegiado de

professores coordenaccedilatildeo e diretoria em busca constante de estrateacutegias que facilitem o aprender a

aprende aprender a conhecer e aprender a fazer e aprender a agir possibilitando a superaccedilatildeo de

deficiecircncias relacionadas ao processo ensino aprendizagem e dificuldades apresentadas pelos

alunos ao longo de sua formaccedilatildeo profissional Assim o propoacutesito eacute facilitar a apreensatildeo dos

conteuacutedos e reconstruccedilatildeo e ou construccedilatildeo do conhecimento estimulando e apoiando o acadecircmico

no desenvolvimento de seu pensamento criacutetico-reflexivo e construccedilatildeo de sua autonomia

61

intelectual e aquisiccedilatildeo de postura profissional eacutetica e cientiacutefica Para tal diferentes estrateacutegias satildeo

adotadas como aconselhamento replanejamento de atividades tutorias agendadas em laboratoacuterios

com apoio de enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos pelo setor grupos de estudos apoio a elaboraccedilatildeo

de trabalhos acadecircmicos diversos aulas extras de reforccedilo monitorias e outras que se fizerem

necessaacuterias

No curso de Enfermagem a coordenaccedilatildeo pedagoacutegica acompanha os alunos em seu

processo de aprendizagem orientando-os e fazendo encaminhamentos quando necessaacuterio agrave

monitoria agrave tutoria nivelamento Aleacutem de acompanhar o processo de ensino buscando constantes

melhorias deste para possibilitar a aprendizagem do aluno

Outros tipos de atividades pedagoacutegicas e de apoio institucional se enquadram no quadro

de apoio ao discente

shy Orientaccedilatildeo de projetos cientiacuteficos para submissatildeo a Editais de Programa de Bolsas de Iniciaccedilatildeo

Cientiacutefica (PBIC) e Programa Voluntaacuterio de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PVIC)

shy Apoio agrave participaccedilatildeo de Programas de Mobilidade Internacional

shy Nivelamento

shy Apoio agrave adesatildeo a estaacutegios natildeo obrigatoacuterios mediados pelo IEL e CIEE

shy Estiacutemulo a participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos de extensatildeo e em oacutergatildeos colegiados

conselhos e outros

shy Apoio agrave promoccedilatildeo de eventos cientiacuteficos extensatildeo ligas e outros

shy Parcerias e apoio ao Diretoacuterio Acadecircmico em diferentes demandas discentes

shy Acolhimento de alunos estrangeiros

shy Replanejamento para reposiccedilatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegios para alunos com problemas

(atestados oacutebito em famiacutelia e outros plausiacuteveis)

O curso faz parte da Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo Institucional em parceria com

Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) A meta e apoiar alunos que desejam exercer a profissatildeo

nos Estados Unidos da Ameacuterica do Norte (EUA) promovendo a mobilidade internacional atraveacutes

de parcerias convecircnios e intercacircmbio oferecer ao acadecircmico de enfermagem a oportunidade de

aprender o Inglecircs como segunda liacutengua preparar os alunos para se submeterem ao NCLEX ndash

Teste de proficiecircncia de Enfermagem e estimular a participaccedilatildeo no exame TOEFL IBT ndash Teste de

proficiecircncia na Liacutengua Inglesa

Nesse sentido alguns empreendimentos tem sido realizados pela instituiccedilatildeo e pelo curso

de Enfermagem seminaacuterios de internacionalizaccedilatildeo visando aproximar o aluno com a realidade

profissional nos EUA orientaccedilatildeo individual de acadecircmicos bem como oferta de bolsas parciais

para estudo do Inglecircs no Centro de Liacutenguas da UniEVANGEacuteLICA e apoio a processo de seleccedilatildeo

62

para editais de mobilidade internacional O curso jaacute disponibiliza apoio aos alunos aspirantes a

adesatildeo ao programa de preparo para profissionalizaccedilatildeo de Enfermeiro nos EUA bem como apoio

para desenvolvimento de habilidades e simulaccedilatildeo de procedimentos de enfermagem na liacutengua

inglesa com apoio de uma enfermeira com tal domiacutenio

O apoio financeiro aos estudos eacute oferecido pela instituiccedilatildeo sob a coordenaccedilatildeo do

Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social (UniSOCIAL) que estaacute vinculado agrave Poliacutetica de

Filantropia e Inclusatildeo Social tem a preocupaccedilatildeo de conceder aos alunos condiccedilotildees de acesso e

permanecircncia no ensino superior Dispotildee de programas de Bolsas de estudo para alunos de

graduaccedilatildeo O tipo de perfil do aluno e suas necessidades devem se enquadrar a diferentes linhas de

financiamento estudantil dentre eles ProUni ndash Programa Universidade para Todos Bolsa

Filantropia (Portaria AEE nordm 018 de 08062007) Bolsa Universitaacuteria ndash OVG Praacute Vocecirc ndash

Financiamento proacuteprio da instituiccedilatildeo

Haacute de ressaltar a importacircncia do apoio prestado pelo UniATENDER que consiste em

um Nuacutecleo de Apoio ao Discente com objetivo de acolher integrar atender e acompanhar os

discentes individual ou coletivamente zelando pela formaccedilatildeo humana e profissional de modo a

favorecer o desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e

responsabilidade social O Nuacutecleo atende agrave poliacutetica institucional e procura atender agraves diretrizes e

exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao atendimento do aluno e ao acompanhamento do

egresso bem como a promoccedilatildeo de accedilotildees e prioridades estabelecidas pelo Planejamento

Estrateacutegico da Instituiccedilatildeo Alguns programas importantes integram este nuacutecleo

shy Ouvidoria

shy Programa de Inclusatildeo Social para deficientes grupos eacutetnicos afrodescendentes grupos

socioeconocircmicos menos privilegiados atendimento personalizado a portadores de necessidades

especiais (auditiva visual motora)

shy Poliacuteticas sobre drogas abrange atenccedilatildeo agrave dependecircncia quiacutemica prevenccedilatildeo e promoccedilatildeo sauacutede e

a qualidade de vida pesquisa sobre drogas realizando accedilotildees permanentes voltadas para

valorizaccedilatildeo da vida prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas e inclusatildeo social Destacam-se

algumas accedilotildees foacuteruns seminaacuterios palestras campanha antitabagismo caminhada antidrogas e

aconselhamento

shy Capelania desenvolve um trabalho de aconselhamento e orientaccedilatildeo aos alunos que a procuram

e assessora os clubinhos biacuteblicos que acontecem uma vez por semana em vaacuterios cursos

durante o intervalo das aulas

shy Programa de acolhimento a ingressantes (calouros) que promove ao iniacutecio de cada semestre

uma programaccedilatildeo de acolhida com a participaccedilatildeo da Reitoria e Proacute-Reitorias ingressantes de

63

diversos cursos docentes e diretores de curso bem como responsaacuteveis por diversos setores da

instituiccedilatildeo O propoacutesito eacute apresentar a integraccedilatildeo entre pessoas e com o Centro Universitaacuterio

seus serviccedilos departamentos aacutereas de lazer e outros

shy Programa de acompanhamento dos concluintes e egressos voltado para acompanhamento

profissional (ingresso no mercado de trabalho e atuaccedilatildeo) continuidade de sua formaccedilatildeo

Destacam-se algumas accedilotildees e atividades Noite do Concluinte (homenagem a todos os

concluintes e encaminhamento da fidelizaccedilatildeo como egressos) cadastramento e recadastramento

para atualizaccedilatildeo do Banco de Dados dos Egressos controle do cartatildeo fidelidade de programas e

serviccedilos oferecidos aos discentes e egressos da instituiccedilatildeo (Biblioteca Academia e Cursos

Especiais e outros) encontros de egressos

shy Disque Pra Vida em fase de implantaccedilatildeo que ofereceraacute mensagens via telefone de caraacuteter

estimulante de consolo esperanccedila e vida

315 Atividades de tutoria

No Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis as atividades de tutoria satildeo vinculadas as disciplina

oferecidas na modalidade EAD O professor eacute o responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo do plano de ensino

conteuacutedo proposto atividades e avaliaccedilotildees durante o semestre letivo Enquanto o tutor eacute um

profissional graduado na aacuterea do curso e com poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu na aacuterea ou em Educaccedilatildeo a

Distacircncia devidamente capacitado para o uso das TICs

No exerciacutecio da funccedilatildeo natildeo docente o tutor atua junto aos acadecircmicos sob a orientaccedilatildeo e

supervisatildeo da equipe pedagoacutegica da EAD Assume um papel mediador do processo de construccedilatildeo

do conhecimento na perspectiva de intermediar as accedilotildees de ensino-aprendizagem entre o

professoraluno entre alunoconteuacutedo Constitui uma ponte entre o aluno e a instituiccedilatildeo

oferecendo feedbacks sobre as atividades desenvolvidas bem como o acompanhamento do

rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) participando

ativamente da praacutetica pedagoacutegica

Ressaltamos que a mediaccedilatildeo eacute voltada tambeacutem para o desenvolvimento das

competecircncias baacutesicas para o estudo on-line na qual o Tutor Mediador propotildee incentiva e delineia

novos caminhos de aprendizagem

O tutor das disciplinas EAD eacute contratado com carga horaacuteria de 22 ou 44 horas semanais

Esse modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contiacutenuo e efetivo da aprendizagem

dos discentes Exerce as seguintes atribuiccedilotildees

64

Administrativa e organizacional - organiza a sala de aula dentro do ambiente virtual de

aprendizagem acompanha o aprendizado dos alunos coordena o tempo para o acesso ao material e

a realizaccedilatildeo das atividades auxilia os professores nas atividades que se fizerem necessaacuterias para o

bom andamento dos cursos

Social - Interage com os alunos e professores atraveacutes de mensagens (telefone e ambiente virtual de

aprendizagem) oferecendo orientaccedilotildees quanto a leituras discussotildees sobre questotildees apresentadas no

ambiente virtual de aprendizagem siacutentese de debates avisos diversos e outros orienta quanto a

comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendizagem incluindo poliacuteticas contra plaacutegio

Tecnoloacutegica- auxilia alunos na interpretaccedilatildeo do material visual e multimiacutedia facilitando o

uso dos recursos didaacutetico-pedagoacutegicos disponibilizados on-line

Pedagoacutegica - esclarece duacutevidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos

canais institucionais promove espaccedilos de construccedilatildeo coletiva de conhecimento assisti o

professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem registra no ambiente virtual de

aprendizagem as notas referentes ao desempenho dos alunos em atividades on-line e

presenciais com feedback aos alunos e professores

No curso de Enfermagem apenas duas disciplinas satildeo ofertadas nessa modalidade Liacutengua

Portuguesa e Metodologia do Trabalho Cientiacutefico A caracterizaccedilatildeo dessas disciplinas estaacute

apresentada no quadro 3

Quadro 3 Distribuiccedilatildeo de carga horaria de disciplina na modalidade EAD Curso de Enfermagem

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo CH da disciplina

Liacutengua Portuguesa 1ordm 80 167

Metodologia do trabalho cientiacutefico 2ordm 40 083

Total - 120 250

316 Responsabilidade social

O objetivo primordial da AEE eacute a formaccedilatildeo humana e profissional fundamentada em

valores eacuteticos cristatildeos e no desenvolvimento de competecircncias e habilidades Para tanto oferece

suporte teacutecnico e cientiacutefico eficaz a uma formaccedilatildeo voltada para a cidadania e a responsabilidade

social A UniEVANGEacuteLICA possui ainda uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva de defesa do meio

ambiente da memoacuteria cultural da produccedilatildeo artiacutestica e do patrimocircnio cultural

Imbuiacuteda de sua missatildeo institucional tem como valores a competecircncia o profissionalismo e o

65

trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos utilizando

conceitos inovadores de gestatildeo e adotando poliacuteticas institucionais modernas e eficazes na

conduccedilatildeo de seu projeto educacional tais como exerciacutecio de sua funccedilatildeo social evidenciando as

aacutereas de atuaccedilatildeo educacional assistencial poliacutetica social e cultural desenvolvimento de um

projeto institucional de qualidade que valorize as potencialidades e individualidades do ser

humano valorizaccedilatildeo profissional investindo em projetos de capacitaccedilatildeo que visem ao

aprimoramento e ao crescimento intelectual desenvolvimento de programas institucionais que

possibilitem a consolidaccedilatildeo do projeto pedagoacutegico do Centro Universitaacuterio garantindo a

articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo universitaacuteria bem como o estiacutemulo a projetos de

pesquisa iniciaccedilatildeo cientiacutefica e programas de prestaccedilatildeo de serviccedilos

Na UniEVANGEacuteLICA o compromisso social comeccedila com a oportunidade que oferece

aos seus alunos de aderir a um dos diversos programas de bolsas de estudo com a finalidade de

possibilitar o ingresso e a permanecircncia de alunos no curso superior e com isso mudarem sua

histoacuteria de vida Dessa forma por meio destes programas a AEE se apresenta como agente de

emancipaccedilatildeo social promovendo a cidadania os direitos sociais e humanos tendo em vista o ser

social como aquele que requer transformaccedilotildees profundas nas relaccedilotildees socioeconocircmicas atuais e

como isso se inicia pela garantia do exerciacutecio da cidadania no seu conceito mais elementar o da

garantia dos direitos constitucionais

Outra forma de ajudar no acesso e na permanecia das pessoas no ensino superior se daacute

por meio dos incentivos oferecidos aos funcionaacuterios cocircnjuges e filhos que podem estudar nas

mantidas com bolsas de estudos parciais ou totais

A Coordenaccedilatildeo de Projetos Humanitaacuterios Internacionais da UniEVANGEacuteLICA visa

fortalecer a instituiccedilatildeo em sua missatildeo humanitaacuteria desenvolvendo as seguintes atividades eventos

com temas humanitaacuterios accedilotildees de incentivos para trabalhos humanitaacuterios nacionais e

internacionais promoccedilatildeo da praacutetica de campo em contexto humanitaacuterio nos paiacuteses em

desenvolvimento articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo internacional

Observa-se que a responsabilidade social da Instituiccedilatildeo promove a praacutetica comprometida

por meio do desempenho de sua missatildeo que tem como valores a competecircncia o profissionalismo

e o trabalho participativo norteando suas accedilotildees por princiacutepios eacuteticos morais e cristatildeos

Segundo o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) a qualidade da

formaccedilatildeo acadecircmica natildeo pode ser considerada de forma dissociada da responsabilidade social da

educaccedilatildeo superior mas ser construiacuteda socialmente respeitando a identidade e a diversidade

cultural Seguindo a mesma loacutegica as DCNs de Enfermagem O artigo 5ordm paraacutegrafo uacutenico

considera os princiacutepios e as diretrizes do SUS como eixos norteadores da formaccedilatildeo de habilidades

66

e competecircncias do enfermeiro ldquoa formaccedilatildeo do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da

sauacutede com ecircnfase no SUS e assegurar a integralidade da atenccedilatildeo []rdquo (BRASIL CONSELHO

NACIONAL DE EDUCACcedilAtildeO CAcircMARA DE EDUCACcedilAcircO SUPERIOR 2001)

Nesse sentido os princiacutepios do SUS (universalidade equidade integridade participaccedilatildeo

social resolutividade e acessibilidade) requerem uma formaccedilatildeo profissional voltada para

transformaccedilatildeo social No que diz respeito ao curso de Enfermagem seus atores satildeo estimulados a

participarem de accedilotildees de ensino aprendizagem em atividades curriculares ou natildeo em que a

finalidade primeira o atendimento as demandas da populaccedilatildeo locoregional

A praacutexis de enfermagem deve ser resolutiva no sentido de atender as necessidades do

indiviacuteduo famiacutelia eou comunidade visando a promoccedilatildeo de sua sauacutede melhorias para qualidade

de vida e desenvolver accedilotildees de cuidado integral levando em conta os determinantes do processo

sauacutede - doenccedila Este tipo de accedilatildeo pedagoacutegica requer o envolvimento de seus agentes em diaacutelogo

com as pessoas que devem se beneficiar de tais accedilotildees que se expressam em atividades de ensino

pesquisa e extensatildeo Nos projetos cientiacuteficos e de extensatildeo e nas parecerias com a sociedade civil

organizada

317 Processos de avaliaccedilatildeo do curso

O processo de avaliaccedilatildeo da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e acompanhamento da qualidade

dos projetos pedagoacutegicos dos cursos da UniEVANGEacuteLICA eacute de responsabilidade de cada curso e

da Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) do Centro Universitaacuterio A Proacute-Reitoria Acadecircmica

(PROACAD) mais especificamente de seu Nuacutecleo de Apoio Didaacutetico-Pedagoacutegico que tambeacutem

oferece apoio nessa importante tarefa

O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional define as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna elabora

cronogram de avaliaccedilotildees externas bem como os setores e cursos envolvidos

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

67

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE do curso ao qual compete avaliar semestralmente o

PPC e propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais

teacutecnico cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas

bem como o alcance das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando

ainda coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o Projeto

Pedagoacutegico Institucional (PPI) Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

68

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autoavaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados Por

outro lado eacute importante considerar que a mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado

a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o

humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e

avaliaccedilatildeo Influenciando tambeacutem a concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse

sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

considera dentre as diretrizes de outros documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da

formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e Colegiado

de Curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA ao final de cada etapa

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

69

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do curso do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos

legais e normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco

Os resultados do ENADE e da visita in loco contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes

Nesse sentido os resultados do ENADE de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise

e replanejamento do processo didaacutetico-pedagoacutegico como um todo Assim tendo em vista

formaccedilatildeo profissional de excelecircncia foram realizados investimentos para melhoria da titularidade

do corpo docente aprimoramento da infra estrutura das estrateacutegias de ensino e dos recursos

didaacuteticos

Em 2013 o curso natildeo participou do ENADE por falta de concluintes Posteriormente em

2016 o curso participou efetivamente desse exame A percepccedilatildeo de discentes e docentes eacute de que

apesar da extensatildeo e complexidade do exame as questotildees abordaram conteuacutedos e assuntos

desenvolvidos e trabalhados durante o curso

318 Articulaccedilatildeo entre graduaccedilatildeo e poacutes-graduaccedilatildeo

A instituiccedilatildeo preocupa-se com a articulaccedilatildeo entre a formaccedilatildeo inicial e sua continuaccedilatildeo

considerando que esse percurso permite ao egresso continuidade dos estudos ampliaccedilatildeo dos

conhecimentos e da titularidade preparando-o para o desafio da empregabilidade Assim na aacuterea

de sauacutede oferta cursos em programas de poacutes-graduaccedilatildeo lato sensu e stricto sensu

Na aacuterea de sauacutede a instituiccedilatildeo oferta cursos lato sensu possibilitando ao egresso de

Enfermagem dar continuidade agrave sua formaccedilatildeo A sinopse dos cursos de poacutes-graduaccedilatildeo ofertado na

instituiccedilatildeo nos uacuteltimos 3 anos estaacute apresentada no quadro 4

Possui ainda um Programa de Mestrado na aacuterea de concentraccedilatildeo Sociedade Tecnologia

e Meio Ambiente (PPSTMA) com duas linhas de pesquisas Sociedade Poliacuteticas Puacuteblicas e Meio

Ambiente e Tecnologias e Meio Ambiente Toda essa organizaccedilatildeo vem garantir a formaccedilatildeo

continuado a egressos da UniEVANGEacuteLICA bem como a egressos de outras IES

Quadro 4 Descriccedilatildeo de cursos poacutes graduaccedilatildeo lato sensu ofertados pela UniEVANGEacuteLICA 2013 ndash

2017

70

Anos Cursos

2013 2014 2015 2016 2017

Sauacutede Coletiva X

Microbiologia Aplicada Induacutestria e Meio Ambiente X X X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem em Urgecircncia e Emergecircncia X X X

Microbiologia Cliacutenica X X

Vigilacircncia Sanitaacuteria e Assuntos Regulatoacuterios X

Sauacutede Puacuteblica e Estrateacutegias de Sauacutede da Famiacutelia X

Enfermagem do Trabalho X

Unidade de Terapia Intensiva X

No curso de enfermagem os alunos satildeo incentivados a ingressarem em curso de poacutes-

graduaccedilatildeo lato sensu e em programas de stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos pela

UniEVANGEacuteLICA ou em outras instituiccedilotildees de ensino superior puacuteblicas ou privadas

4 Organizaccedilatildeo administrativa e acadecircmica

41 Direccedilatildeo do curso

A atual diretora do curso de Enfermagem possui Bacharelado Licenciatura e Mestrado

em Enfermagem e Doutorado em Ciecircncias da Sauacutede Atua em ensino superior haacute 16 anos Possui

experiecircncia profissional em Enfermagem em gestatildeo de serviccedilos de sauacutede e gestatildeo acadecircmica

A diretora do curso desempenha 40 horas semanais das quais 26h satildeo dedicadas a

coordenaccedilatildeo do curso e as demais horas em outras atividades sendo 6h de aula 2h de orientaccedilatildeo

de estaacutegio 4h responsabilidade teacutecnica pelo Laboratoacuterio de Didaacutetica Especializada - UniCuidar e

2h de NDE Aleacutem disso orienta projetos vinculados ao Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBIC) e participaccedilatildeo em reuniotildees comissotildees e colegiados Apresentando excelente carga horaacuteria

disponiacutevel para coordenaccedilatildeo do curso

De acordo com a poliacutetica institucional a diretora de curso deve conhecer profundamente o

curso buscando o aprimoramento e o desenvolvimento deste em consonacircncia com as poliacuteticas

institucionais sem deixar de considerar a importacircncia da responsabilidade social Suas funccedilotildees

satildeo complexas e estatildeo descritas a seguir

a) Funccedilotildees poliacuteticas

- Conhecer os princiacutepios valores visatildeo e missatildeo institucional e comprometer-se com sua

efetividade nas praacuteticas acadecircmicas

- Manter-se atualizada quanto agrave legislaccedilatildeo educacional especialmente da aacuterea especiacutefica do curso

71

zelando por seu cumprimento

- Representar o curso na comunidade profissional e acadecircmica

- Liderar a equipe administrativa docente discente e pessoal teacutecnico-administrativo

- Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa participativa

integrativa articuladora e solidaacuteria

- Representar o Curso perante as instacircncias superiores da Instituiccedilatildeo

- Responsabilizar-se pela Renovaccedilatildeo de Reconhecimento do curso e por avaliaccedilotildees realizadas pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo bem como as avaliaccedilotildees internas promovidas pela Comissatildeo Proacutepria

de Avaliaccedilatildeo do Centro Universitaacuterio (CPA)

shy Representar o Curso no Conselho Acadecircmico Superior ndash CAS do qual eacute membro efetivo

shy Estabelecer parcerias entre o curso instituiccedilotildees publicas e privadas empresas oacutergatildeos de classe

e a sociedade

a) Funccedilotildees gerenciais - recursos humanos infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica e sustentabilidade

econocircmica do curso

shy Elaborar o plano de investimentos do Curso

shy Definir a estrutura organizacional do curso ndash NDE designando seus membros e respectivas

funccedilotildees

shy Adotar estrateacutegias eficazes para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos de

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica bem como de materiais de consumo de forma a assegurar

o equiliacutebrio financeiro do curso

shy Distribuir as funccedilotildees docentes (aulas e demais atividades acadecircmicas) indicar vagas e

definir o perfil docente para compor o colegiado de curso

Elaborar a demanda de docente semestralmente

shy Instituir e participar do processo avaliativo de novos docentes do curso

shy Distribuir as funccedilotildees do corpo teacutecnico-administrativo no acircmbito de seu curso a partir de

criteacuterios que assegurem o melhor custo-benefiacutecio

shy Monitorar orientar apoiar e avaliar sistematicamente o desempenho docente e do pessoal

teacutecnico-administrativo identificando potencialidades e fragilidades em seu desempenho bem

como informar os resultados das avaliaccedilotildees e orientar as melhorias

shy Zelar pelo oacutetimo desempenho dos docentes e administrativos avaliando a frequecircncia e

produtividade e controle de abstenccedilatildeo

shy Aplicar as sanccedilotildees e puniccedilotildees aos docentes e discentes previstas no Regime Disciplinar do

Regimento da UniEVANGEacuteLICA

shy Estimular o bom relacionamento e o clima favoraacutevel ao desempenho da equipe

72

shy Propor eou promover a capacitaccedilatildeo do pessoal sob sua responsabilidade

shy Estimular a produccedilatildeo docente e sua participaccedilatildeo em eventos cientiacuteficos e de extensatildeo

shy Fazer cumprir o regimento regulamento e demais normativas de forma coerente com os

princiacutepios e valores institucionais

shy Indicar a demissatildeo do pessoal docente e administrativo quando necessaacuterio

shy Indicar as demandas referentes agrave infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica para o curso observando as

necessidades de sua implantaccedilatildeo ou de atualizaccedilatildeo

shy Supervisionar a utilizaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas laboratoacuterios e equipamentos do curso

orientando os responsaacuteveis diretos a devida manutenccedilatildeo

shy Elaborar o plano de melhoria do acervo bibliograacutefico indicando a aquisiccedilatildeo e atualizaccedilatildeo

necessaacuteria ao desenvolvimento do curso

b) Funccedilotildees acadecircmicas - Deliberativas de planejamento lideranccedila supervisatildeo controle e

avaliaccedilatildeo

shy Estimular a incorporaccedilatildeo de novas metodologias e tecnologias que beneficiem o curso de

forma a aprimorar a qualidade do processo formativo acompanhando o desenvolvimento

cientiacutefico e tecnoloacutegico da respectiva aacuterea

shy Presidir o NDE e o respectivo processo decisoacuterio do seu curso

shy Promover reuniotildees com professores para discutir aspectos do processo formativo

shy Promover o planejamento e avaliaccedilatildeo bem como a elaboraccedilatildeo de propostas de melhorias e

demais rotinas acadecircmicas

shy Supervisionar o desenvolvimento curricular por meio das diferentes atividades acadecircmicas a

fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padratildeo de desempenho nos processos avaliativos

shy Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteraccedilatildeo da matriz curricular do

curso encaminhando-as para a Proacute-Reitoria de Assuntos Acadecircmicos

shy Deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy Definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso em consonacircncia com as

normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica

atividades de extensatildeo trabalhos de conclusatildeo de curso estaacutegios supervisionados e natildeo-

supervisionados atividades complementares processos de avaliaccedilatildeo

shy Submeter todas as propostas de normas e regulamentos agrave aprovaccedilatildeo do colegiado do curso e ao

CAS anexando-as ao PPC

shy Instituir comissotildees e instacircncias deliberativas para permitir a participaccedilatildeo da comunidade

acadecircmica nos processos decisoacuterios do Curso

73

shy Elaborar executar e revisar de forma colegiada o PPC coerente com a concepccedilatildeo institucional

e com as DCNs

shy Coordenar o Planejamento Pedagoacutegico semestral promovendo a articulaccedilatildeo das atividades de

Ensino Pesquisa e Extensatildeo zelando para a coerecircncia destas atividades com a proposta de

formaccedilatildeo definida no PPC

shy Acompanhar e supervisionar a realizaccedilatildeo das atividades acadecircmicas de forma a assegurar sua

coerecircncia com a formaccedilatildeo do perfil do egresso preconizado no PPC

shy Elaborar plano de educaccedilatildeo permanente

shy Elaborar o horaacuterio semestral do curso com a distribuiccedilatildeo das disciplinas

shy Estimular orientar e planejar a realizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos no acircmbito do curso

shy Atender e orientar aos docentes discentes ou seus legiacutetimos representantes em assuntos

relacionados ao curso

shy Emitir pareceres e relatoacuterios nos processos acadecircmicos e administrativos

shy Responsabilizar-se pela regularidade de funcionamento do curso providenciando todos os

encaminhamentos necessaacuterios ao reconhecimento e renovaccedilatildeo de reconhecimento do curso

atualizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica informaccedilotildees atualizadas e distribuiccedilatildeo de tarefas

para o corpo docente teacutecnico administrativo NDE e colegiados

shy Elaborar juntamente com NDE e a SIA o Projeto de autoavaliaccedilatildeo do curso definindo

cronogramas anuais de realizaccedilatildeo das avaliaccedilotildees coerente com o plano institucional bem

como conduzir a elaboraccedilatildeo do relatoacuterio anual de avaliaccedilatildeo e o respectivo plano de melhorias e

encaminhaacute-los agrave CPA e a PROACAD

shy Conduzir e controlar todo processo de avaliaccedilatildeo interna e externa do curso indicadores de

qualidade criteacuterios de avaliaccedilatildeo externa (MECINEP) princiacutepios norteadores do ENADE e

suas implicaccedilotildees no processo de formaccedilatildeo acadecircmica preparo para avaliaccedilotildees recepccedilatildeo das

comissotildees de avaliaccedilatildeo

shy Orientar os docentes e discentes para a participaccedilatildeo adequada na avaliaccedilatildeo o processo de

avaliaccedilatildeo do desempenho dos estudantes ndash ENADE bem como responder pelos resultados do

processo formativo dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) providenciando anaacutelise de resultados e plano de melhorias

shy Buscar estrateacutegias para acompanhamentos de egressos inserccedilatildeo dos egressos na carreira

profissional niacutevel de satisfaccedilatildeo com o curso desempenho em concursos e outros buscando

indicadores para promoccedilatildeo das melhorias do processo formativo

42 Coordenaccedilatildeo pedagoacutegica

74

A coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica do Curso de Enfermagem trabalha em sintonia com a Direccedilatildeo

do Curso e com a Coordenaccedilatildeo de Estaacutegio e Extensatildeo Cabe ao Coordenador Pedagoacutegico

shy Participar da elaboraccedilatildeo implementaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo do PPC

shy Orientar juntamente com o Diretor do curso o corpo docente quanto agraves accedilotildees didaacuteticas a serem

desenvolvidas

shy Avaliar juntamente com NDE os Planos de disciplina

shy Orientar professores quanto ao preenchimento dos diaacuterios de classe observando a relaccedilatildeo entre

o Plano de Ensino a praacutetica e o diaacuterio de classe

shy Acompanhar e analisar os processos de avaliaccedilatildeo da aprendizagem juntamente com o NDE e

SAI

shy Observar o cumprimento da carga-horaacuteria e conteuacutedo das disciplinas

shy Analisar o desempenho acadecircmico de alunos e professores

shy Participar de reuniotildees junto ao NDE e agrave direccedilatildeo

shy Colaborar com a distribuiccedilatildeo de aulas e organizaccedilatildeo do horaacuterio

shy Apoiar a organizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo acadecircmica do curso

shy Apresentar situaccedilotildees-problema para deliberaccedilatildeo do Diretor

shy Orientar estrateacutegias para controle da disciplina de alunos

shy Coordenar o processo de integraccedilatildeo dos alunos transferidos especiais reingressantes por meio

de adaptaccedilatildeo adequada agrave matriz curricular

shy Buscar constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso acadecircmico dos

estudantes

shy Atender agraves demandas do Diretor

shy Responder pelo curso na ausecircncia do Diretor

shy Gerenciar e co-responsabilizar pela existecircncia e manutenccedilatildeo das condiccedilotildees de instalaccedilotildees de

suporte pedagoacutegico do curso

43 Nuacutecleo docente estruturante

De acordo com a Resoluccedilatildeo CONAES nordm 1 de 17 de junho de 2010 o NDE eacute constituiacutedo

pela equipe docente destinada a participar do processo de gestatildeo acadecircmica dos cursos de

graduaccedilatildeo O Nuacutecleo docente estruturante (NDE) realiza o acompanhamento contiacutenuo do PPC do

curso submetendo ao colegiado para aprovaccedilatildeo das propostas de alteraccedilotildees e melhorias

A composiccedilatildeo do NDE do curso de Enfermagem segue a resoluccedilatildeo do CAS do Centro

75

Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 1 de 13 de fevereiro de 2015 constituiacutedo por cinco membros

docentes entre os quais a diretora do curso a indicaccedilatildeo dos membros eacute feita pelo diretor do curso

com designaccedilatildeo oficial por meio de portaria expedida pela Reitoria mandato de trecircs anos a

renovaccedilatildeo parcial eacute assegurada mediante avaliaccedilatildeo do exerciacutecio da funccedilatildeo

O NDE realiza reuniotildees ordinaacuterias quinzenais ocasiatildeo em que seus membros discutem as

questotildees pedagoacutegicas e organizacionais do curso procurando avaliar a qualidade das accedilotildees

pedagoacutegicas e estrateacutegias de melhorias para implementaccedilatildeo do PPC A composiccedilatildeo do NDE estaacute

descrita no quadro 5

Quadro 5 Composiccedilatildeo do Nuacutecleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

O

NDE

tem

como

atribui

ccedilatildeo auxiliar a Direccedilatildeo do Curso em suas necessidades pedagoacutegicas exercendo juntamente com o

diretor as seguintes atribuiccedilotildees

shy planejar as atividades acadecircmicas que efetivem o cumprimento do PPC assegurando os

aspectos do processo formativo e a consolidaccedilatildeo do perfil profissional do egresso do curso

shy acompanhar os processos de avaliaccedilatildeo do ensino e da aprendizagem e sua coerecircncia com a

concepccedilatildeo do curso as normas institucionais e legislaccedilatildeo da educaccedilatildeo superior promovendo as

melhorias necessaacuterias

shy zelar pela integralizaccedilatildeo curricular interdisciplinar monitorando e avaliando a realizaccedilatildeo das

atividades teoacutericas e praacuteticas de ensino pesquisa e extensatildeo identificando potencialidades e

fragilidades e propondo accedilotildees de melhorias contiacutenuas

shy discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de normas e regulamentos bem como de

alteraccedilatildeo da matriz curricular do curso zelando por sua coerecircncia com as DCNs e

encaminhando-as para as Proacute-Reitorias no que couber para pareceres e posterior aprovaccedilatildeo do

CAS

shy incentivar e definir normas e criteacuterios para as diferentes atividades do curso e supervisionar seu

desenvolvimento monitoria iniciaccedilatildeo cientiacutefica atividades de extensatildeo trabalhos de

conclusatildeo estaacutegios supervisionados e atividades complementares

shy deliberar sobre assuntos referentes agrave vida acadecircmica dos alunos em conformidade com a

Docentes Titulaccedilatildeo Formaccedilatildeo acadecircmica Regime de trabalho

Sandra Valeacuteria Martins Pereira Doutora Enfermeira Integral

Joicy Mara Rezende Rolindo Mestre Graduada em Letras Integral

Rosana Mendes Bezerra Mestre Enfermeira Integral

Flaacutevia Ferreira de Almeida Mestre Enfermeira Integral

Sheila Mara Pedrosa Doutora Enfermeira Parcial

76

legislaccedilatildeo educacional e com as normas e princiacutepios institucionais

shy planejar e operacionalizar anualmente o processo de autoavaliaccedilatildeo do curso nas seguintes

dimensotildees concepccedilatildeo e implementaccedilatildeo do PPC anaacutelise do processo de ensino e aprendizagem

e sua coerecircncia com a concepccedilatildeo didaacutetico-metodoloacutegica prevista no PPC acompanhamento do

desempenho do corpo docente acadecircmico e condiccedilotildees de funcionamento do curso em sua

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

shy planejar e organizar as atividades de acolhimento e orientaccedilatildeo dos alunos ingressantes

atividades de nivelamento assim como planejar as atividades com os alunos concluintes

44 Colegiado do curso

O curso de Enfermagem conta com um Colegiado de Curso composto por 39 professores

e representantes discentes sejam eles representantes e vice-representantes de cada turma e

presidente do Diretoacuterio Acadecircmico aleacutem das Enfermeiras do curso e de representantes de

teacutecnicos administrativo da secretaria setorial

O colegiado de curso realiza reuniotildees pelo menos trecircs vezes por semestre em caraacuteter

ordinaacuterio e se necessaacuterio em caraacuteter extraordinaacuterio por convocaccedilatildeo da diretoria do curso para

resoluccedilatildeo de problemas e aprovaccedilatildeo de medidas importantes a organizaccedilatildeo do curso O NDE

manteacutem um diaacutelogo efetivo com o colegiado de curso tanto em reuniotildees quanto atraveacutes de

mensagens via intranet da UniEVANGEacuteLICA eou telefone

As discussotildees satildeo realizadas mediante a pauta das reuniotildees buscando o consenso sobre

os encaminhamentos e estrateacutegias adotadas para resoluccedilatildeo de problemas Todos os

acontecimentos falas e decisotildees do colegiado satildeo registradas em atas que satildeo redigidas e lidas

para todos com a finalidade de aprovaccedilatildeo e assinatura

Em toda ocasiatildeo de planejamento acadecircmico o colegiado se reuni cerca de trecircs dias para

planejamento grupos de estudo sobre questotildees polecircmicas e questotildees norteadoras disparadas pela

PROAACAD e elaboraccedilatildeo conjunta do plano de melhorias levado a discussatildeo em plenaacuterio e

encaminhado a PROACAD

Haacute ocasiotildees em que parte do colegiado se reuni por convocaccedilatildeo da diretoria eou NDE

para apreciaccedilatildeo de situaccedilotildees problemas mais especiacuteficas Neste caso observa-se que a

possibilidade de participaccedilatildeo aumenta para os membros mais envolvidos com a pauta a ser

tratada na reuniatildeo Assim os membros do colegiado podem se reunir por periacuteodos especiacuteficos ou

por natureza de suas atividades como no caso dos professores de estaacutegio orientadores de TCC

professores que utilizam laboratoacuterios representantes de turma reuniotildees em conjunto com a SIA

77

eou NDE podem acontecer dependendo da necessidade

O colegiado de curso tem representaccedilatildeo no Conselho Acadecircmico Superior (CAS) no

qual um professor o representa

45 Corpo docente

Atualmente o curso de Enfermagem possui 39 docentes dos quais 23 satildeo doutores

488 satildeo mestres e 282 satildeo especialistas conforme descrito no quadro 5

Este percentual de docentes efetivos no curso com titulaccedilatildeo obtida em programas de poacutes

- graduaccedilatildeo stricto sensu eacute muito boa principalmente levando em conta que quase a totalidade do

corpo docente possui experiecircncia em magisteacuterio superior e na aacuterea de formaccedilatildeo profissional No

curso os docentes satildeo incentivados a se ingressarem em programas stricto sensu e outros cursos

para aprimoramento e educaccedilatildeo continuada

Em relaccedilatildeo ao regime de trabalho no curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

prevalece o regime parcial com 51 dos docentes 205 satildeo de tempo integral exercendo

funccedilotildees mistas em sala de aula e outras atividades como apoio pedagoacutegico orientaccedilatildeo de

pesquisa cientiacutefica orientaccedilatildeo de estaacutegios supervisionados coordenaccedilatildeo de liga apoio a

internacionalizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em grupos de estudo Os demais 285 satildeo horistas

Os professores do curso de enfermagem apresentam tempo de viacutenculo ininterrupto com o

curso entre 05 - 216 meses em meacutedia 627 meses correspondentes agrave aproximadamente 5 anos

Em anaacutelise mais profunda verifica-se que apenas dois docentes apresentam menor tempo de

viacutenculo (5 meses) No entanto haacute que se considerar que esses estatildeo atuantes no Centro

Universitaacuterio em outros cursos da instituiccedilatildeo haacute cerca de 35 anos Logo todos os professores do

curso apresentam mais de trecircs anos de experiecircncia com docecircncia no ensino superior No que diz

respeito experiecircncia profissional em sua aacuterea de atuaccedilatildeo a maioria dos docentes do curso com

formaccedilatildeo em enfermagem possuem experiecircncia nessa aacuterea destaca-se aqueles que ainda

permanecem atuantes em campo profissional Por outro lado mais de 90 dos docentes com

formaccedilatildeo em outras aacutereas profissionais como farmaacutecia biomedicina ciecircncias bioloacutegicas

psicologia odontologia nutriccedilatildeo fisioterapia e licenciaturas tambeacutem possuem experiecircncia

profissional ressalta-se que muitos deles se encontram atuantes em sua aacuterea O perfil do corpo

docente estaacute descrito no quadro 6

78

Quadro 6 Distribuiccedilatildeo de docentes do Curso de Enfermagem por titulaccedilatildeo regime de trabalho e

experiecircncia profissional Situaccedilatildeo em 2017

Docentes Formaccedilatildeo Profissional Titulaccedilatildeo Regime de

trabalho

Tempo de atuaccedilatildeo no

curso de Enfermagem

meses

Experiecircncia na aacuterea de formaccedilatildeo

profissional

Angeacutelica L B Simotildees Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 32 9 anos

Claudia Santos Oliveira Fisioterapeuta Doutora Integral 06

Constanza T X Silva Graduaccedilatildeo em Biomedicina Doutora Integral 52 3 anos e 6 m

Dione I de Oliveira Licenciatura em Ciecircncias Bioloacutegicas

Mestre Parcial 74 6 anos e 2 m

Elizabeth Costa Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 27 22 anos e 9 m

Flaacutevia F de Almeida Bachar em Enfermagem Mestre Integral 164 11 anos e 6 m

Geruza Silva de Oliveira Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Horista 17 -

Glaacuteucia OAB Meireles Bachar em Enfermagem Mestre Horista 28 7 anos e 5 m

Graciela M O do Nascimento Brandatildeo

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 19 anos

Jivago Carneiro Jaime Gradem Ciecircncias Bioloacutegicas Modal MeacutedicaBiomeacutedica

Mestre Parcial 216 17 anos e 9 m

Joicy Mara R Rolindo Graduaccedilatildeo em Letras Mestre Integral 51 27 anos e 9 m

Joseacute Luis R Martins Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Doutor Integral 17 38 anos e 9 m

Jorleide L P Bernardes Graduaccedilatildeo em Psicologia Mestre Horista 216 -

Julia Bueno de M Silva Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Doutora Parcial 141 -

Juliana Macedo Melo da Fonseca

Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 27 5 anos e 9 m

Kelly Deyse Segati Graduaccedilatildeo em Medicina Tropical e Sauacutede Puacuteblica

Doutora Parcial 5 6 anos

Leocimar Rodrigues Barbosa

Graduaccedilatildeo em Ciecircncias Sociais

Mestre Horista 29 -

Liacutegia Braz Melo Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 75 1 ano e 8 m

Lismary B de O e Silva Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 81 2 anos e 2 m

Luacutecia Coelho G Pereira Graduaccedilatildeo em Odontologia Doutora Integral 17 23 anos e 9 m

Marcela de A Silvestre Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 40 2 anos

Marcos Rodrigo Beltratildeo Carneiro

Graduaccedilatildeo em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Mestre Horista 65 10 anos

Maria Socircnia Pereira Bachar em Enfermagem Especialista Horista 75 31 anos e 8 m

Marta S B Guimaratildees Graduaccedilatildeo em Matemaacutetica Especialista Horista 29 3 anos e 9 m

Meillyne Alves dos Reis Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 69 5 anos

Najla Maria C de Souza Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 40 3 anos e 5 m

Paulo A da Silva Sales Graduaccedilatildeo em Letras e Linguiacutestica

Doutor Horista 5 -

Raacutevila G M de Souza Graduaccedilatildeo em Nutriccedilatildeo Mestre Parcial 16 3 anos

79

46 Corpo de tutores

O curso de Enfermagem oferta apenas duas disciplinas na modalidade EAD totalizando

120h correspondente a 25 da carga horaria total curso Haacute uma tutora mediadora Profordf Esp

Herlla Mysma Holanda Chaves Magalhatildees - Graduada em Pedagogia (2013) e Letras - Portuguecircs

e Inglecircs (2007) Especializaccedilatildeo em Educaccedilatildeo a Distacircncia Libras Docecircncia Superior e em Revisatildeo

de Texto

47 Corpo teacutecnico administrativo

O corpo teacutecnico administrativo do curso eacute formado pela equipe da secretaria setorial e

pelos enfermeiros teacutecnicos de laboratoacuterio conforme descrito no quadro7

Quadro 7 Distribuiccedilatildeo do corpo administrativo do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Ano 2017

Regina C B Wilding Bachar em Enfermagem Especialista Horista 169 12 anos e 8 m

Regina R de Castro Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 117 8 anos e 9 m

Ricardo C Arauacutejo Bachar em Enfermagem Especialista Horista 40 9 anos e 3 m

Roldatildeo O de C Filho Graduaccedilatildeo em farmaacutecia Mestre Parcial 33 5 anos e 11 m

Rosana M Bezerra Bachar em Enfermagem Mestre Integral 139 14 anos e 11 m

Sandra Valeacuteria Martins Pereira

BachLicenciatura em Enfermagem Licenciatura em Ciecircnciashabilitaccedilatildeo Biologia

Doutora Integral 195 23 anos e 9 m

Sara Fernandes Correia Bachar em Enfermagem Mestre Parcial 39 7 anos e 6 m

Sheila Mara Pedrosa Bachar em Enfermagem Doutora Parcial 28 1 ano e 3 m

Tatiana C Ferreira Bachar em Enfermagem Especialista Parcial 33 5 anos e 5 m

Welton Dias B Vilar Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Mestre Integral 17 10 anos 9 m

Wesley dos S Costa Graduaccedilatildeo em Fisioterapia Especialista Horista 17 7 anos

Setor Funccedilatildeo

Nome Escolaridade

Secretaria Setorial Secretaacuteria Setorial Fabiana Ramos do

Nascimento

Graduaccedilatildeo em Administraccedilatildeo

Poacutes ndash graduaccedilatildeo em Logiacutestica

Auxiliar de Secretaacuteria Aline Moreira de Lima Graduanda Psicologia

Jovem aprendiz Maria Eduarda Esteves dos

Santos

Ensino meacutedio (cursando)

Laboratoacuterio

Teacutecnica de laboratoacuterio Meiriane Martins Gil Graduaccedilatildeo em Enfermagem

Teacutecnica de laboratoacuterio Oyaciana Nunes Barbosa Graduaccedilatildeo em Enfermagem

UniCUIDAR EnfermeiraUniCuidar Rosilene Fernandes Camilo Graduaccedilatildeo em Enfermagem

80

5 Organizaccedilatildeo curricular do curso

Atualmente a produccedilatildeo acelerada do conhecimento e as profundas mudanccedilas cientiacuteficas

e tecnoloacutegicas colocam importantes desafios a professores e gestores no que diz respeito agrave

organizaccedilatildeo curricular Assim o planejamento curricular implica determinada concepccedilatildeo de

conhecimento e aprendizagem com abordagem metodoloacutegica especiacutefica coerente com a opccedilatildeo

poliacutetico-filosoacutefica institucional

A renovaccedilatildeo curricular e a flexibilidade dos projetos pedagoacutegicos dos cursos devem

levar em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo e mais do que se adequar a ela os

curriacuteculos dos cursos de graduaccedilatildeo devem se caracterizar pela versatilidade em compreender as

demandas sociais e interferir nelas formando profissionais que sejam capazes de compreender e

enfrentar os problemas cotidianos com toda sua complexidade celeridade de respostas

compatiacuteveis com uma sociedade que se deseja mais humana e inclusiva

Na UniEVANGEacuteLICA o curriacuteculo eacute compreendido como um espaccedilo educativo que

agrega um conjunto de saberes e atividades destinados agrave formaccedilatildeo do profissional promovendo

tambeacutem a educaccedilatildeo de cidadatildeos conscientes da importacircncia das relaccedilotildees eacutetnico-sociais positivas e

respeito aos direitos humanos e a cidadania Aleacutem disso contempla as Diretrizes Curriculares para

a Educaccedilatildeo Ambiental (Resoluccedilatildeo Nordm 022012) Diretrizes Curriculares para a Educaccedilatildeo em

Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNECP nordm 01 de 30052012) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista conforme disposto na Lei Ndeg 12764 de 27 de dezembro de

2012 Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a mulher conforme Lei nordm

11340 de 7 de agosto de 2006 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo Eacutetnico-

Raciais e para o Ensino de Histoacuteria e Cultura Afro-brasileira e Indiacutegena ndash Resoluccedilatildeo CNECP nordm

01 de 17 de junho de 2004 e parecer CNECP nordm 032004 (PDI 2014-2018) No Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA o conselho acadecircmico superior considerando as

disposiccedilotildees sobre este tema no PDI e a importacircncia dada as relaccedilotildees eacutetnico-raciais pelo Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior (SINAES) criou o Nuacutecleo de Estudos Afro-Brasileiros

e Indiacutegenas (NEABI) por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 08 de 21 de junho de 2017

O NEABI estaacute vinculado a assessoria de Atendimento ao Discente e a Proacute-Reitoria de

Assuntos Acadecircmicos e tem como principal objetivo estabelecer estimular e dar suporte ao debate

do ensino da Histoacuteria e Cultura Afro-Brasileira Africana e Indiacutegena na expectativa de

desenvolver consciecircncia poliacutetica e histoacuterico da diversidade superaccedilatildeo das desigualdades e

promoccedilatildeo de accedilotildees voltadas para igualdade e proteccedilatildeo dos direitos das pessoas de diferentes

81

grupos eacutetnicos-raciais

A proposta formativa deve ser coerente com a visatildeo e a missatildeo institucional aleacutem disso

deve ser embasada nas poliacuteticas oficiais para graduaccedilatildeo em soacutelida base cientiacutefica e tecnoloacutegica

criando espaccedilos de fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica que assegurem a posterior inserccedilatildeo do egresso

na realidade em que deveraacute atuar

Espera-se que o egresso profissional seja capaz de oferecer respostas adequadas agrave tornar a

sociedade mais humana e inclusiva compreender a sociedade contemporacircnea com suas

potencialidades e desafios mediante julgamento criacutetico da realidade comprometimento com a

cidadania e respeito agrave dignidade humana a eacutetica e aos valores democraacuteticos

Mediante o desafio que se impotildee o curriacuteculo deve proporcionar espaccedilos de flexibilidade

que levem em conta a dinacircmica da sociedade da informaccedilatildeo contemplando as demandas sociais

bem como a necessaacuteria contextualizaccedilatildeo a interdisciplinaridade de sua concepccedilatildeo as formas de

implementaccedilatildeo a articulaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica ao longo do curso a compatibilidade e adequaccedilatildeo da

carga horaacuteria para a realizaccedilatildeo das diferentes atividades

Os conteuacutedos curriculares desenvolvidos no curso de Enfermagem satildeo componentes de

cada disciplina de sua matriz curricular Haacute de se considerar que devem apresentar coerecircncia com

as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem Assim os conteuacutedos correspondem a disciplinas das

ciecircncias que fundamentam a formaccedilatildeo profissional nessa aacuterea sejam elas

shy Ciecircncias humanas e sociais aplicadas agrave Enfermagem onde satildeo trabalhados os conteuacutedos

referentes agraves diversas dimensotildees da relaccedilatildeo indiviacuteduo-sociedade contribuindo para a

compreensatildeo dos determinantes sociais culturais comportamentais psicoloacutegicos ecoloacutegicos

eacuteticos e legais nos niacuteveis individual e coletivo do processo sauacutede-doenccedila Esses conteuacutedos

embasam a formaccedilatildeo profissional criacutetica reflexiva e humaniacutestica bem como o

desenvolvimento de habilidades e competecircncias comunicacionais de integraccedilatildeo social e

compromisso com os direitos universais humanos a cidadania a inclusatildeo social e o combate

aos diversos tipos de violecircncia e a sustentabilidade do planeta

shy Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede estudam os conteuacutedos (teoacutericos e praacuteticos) sobre os diferentes

aspectos bioloacutegicos do corpo humano sua constituiccedilatildeo e seu funcionamento Aplicados agraves

situaccedilotildees decorrentes do processo sauacutede-doenccedila e entendimento dos aspectos cliacutenicos

fundamentais ao diagnoacutestico e intervenccedilotildees de enfermagem

shy Ciecircncias da Enfermagem que englobam aacutereas especiacuteficas (Fundamentos de Enfermagem

Assistecircncia de Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem) Esses

conteuacutedos satildeo desenvolvidos nas disciplinas especiacuteficas e nos estaacutegios supervisionados de

enfermagem Haacute de se ressaltar que tais conteuacutedos devem contemplar teorias que fundamentam

82

a praacutetica de enfermagem como modelos teoacutericos conceituais coerentes com abordagem do

paciente cliente em diferentes situaccedilotildees taxonomias da enfermagem sejam elas de

diagnoacutesticos intervenccedilotildees e resultados princiacutepios e diretrizes das poliacuteticas do SUS outras

teorias que embasem a praacutetica de enfermagem humaniacutestica e integral

Para seleccedilatildeo dos conteuacutedos e integraccedilatildeo desses agrave matriz curricular o corpo docente e a

coordenaccedilatildeo do curso devem levar em conta os componentes essenciais do ensino superior sejam

eles ensino pesquisa e extensatildeo contemplando os pilares da educaccedilatildeo superior aprender a

aprender aprender a fazer aprender a ser aprender a conviver e aprender a agir

A concepccedilatildeo de matriz integrativa do curso requer articulaccedilatildeo entre as disciplinas e seus

conteuacutedos A integraccedilatildeo devem contemplar campos conceituais (teoacutericos teacutecnico-cientiacuteficos e

atitudinais) essenciais ao desenvolvimento de habilidades e formaccedilatildeo de competecircncias

profissionais Os conteuacutedos devem ser cuidadosamente selecionados a partir de literatura

cientiacutefica relevante e atualizada e trabalhados a partir de diaacutelogo entre as diferentes disciplinas

incluindo tambeacutem a coerecircncia entre conteuacutedos metodologias de ensino aprendizagem e avaliaccedilatildeo

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas outras atividades requerem o

domiacutenio dos conteuacutedos curriculares por parte dos alunos tais como estaacutegios supervisionados

Trabalho de Conclusatildeo de Curso Extensatildeo Universitaacuteria e atividades complementares diversas

Eacute importante ressaltar que o curso adota uma poliacutetica de educaccedilatildeo inclusiva no processo

formativo do Enfermeiro considerando em seu curriacuteculo aspectos importantes da pessoa portadora

espectro autista bom como as condiccedilotildees de acessibilidade para pessoas com deficiecircncia ou

mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e Legislaccedilatildeo vigente aleacutem de ofertar

a disciplina Libras conforme Decreto Ndeg 56262005

Os conteuacutedos curriculares relacionados a cada Ciecircncia satildeo desenvolvidos tendo como

finalidade a formaccedilatildeo totalizante o egresso atingindo as competecircncias e habilidades definidas nas

Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem O PPC do Curso de Enfermagem guarda

coerecircncia entre a organizaccedilatildeo dos conteuacutedos curriculares os objetivos do curso e com o perfil

desejado dos egressos

51 Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA atende agraves DCNs de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem em todos os seus componentes atividades de ensino teoacutericas e

praacuteticas estaacutegios curriculares trabalho de conclusatildeo de curso e atividades complementares Suas

disciplinas integram as Ciecircncias da Enfermagem que constituem as bases para formaccedilatildeo do

83

bacharel em Enfermagem sejam elas Ciecircncias Bioloacutegicas da Sauacutede

Ciecircncias Humanas e Sociais e Ciecircncias da Enfermagem que engloba

shy Fundamentos de Enfermagem conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e os meios e instrumentos

inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em niacutevel individual e coletivo que

constituem as bases para exerciacutecio da profissatildeo

shy Assistecircncia de Enfermagem conteuacutedos que compotildeem a assistecircncia de Enfermagem em niacutevel

individual e coletivo prestada agrave crianccedila ao adolescente ao adulto agrave mulher e ao idoso

considerando os determinantes soacutecioculturais econocircmicos e ecoloacutegicos do processo sauacutede-

doenccedila bem como os princiacutepios eacuteticos legais e humaniacutesticos inerentes ao cuidado de

Enfermagem

shy Administraccedilatildeo de Enfermagem conteuacutedos da administraccedilatildeo do processo de trabalho de

Enfermagem e da assistecircncia de Enfermagem

shy Ensino de Enfermagem conteuacutedos pertinentes agrave capacitaccedilatildeo pedagoacutegica do enfermeiro

independente de ser ou natildeo um curso de Licenciatura em Enfermagem

Os conteuacutedos curriculares devem ser relevantes atualizados e coerentes com os objetivos

do curso e com o perfil do egresso conforme previsto nas DCNs e demais regulamentaccedilotildees

oficiais bem como com as ementas de cada disciplina Devem ser selecionados a partir de

bibliografia atualizadas (livros artigos cientiacuteficos manuais e outros) Os conteuacutedos devem

contemplar aleacutem da formaccedilatildeo baacutesica e especiacutefica a aquela geral que favoreccedila a formaccedilatildeo

humanista e o conhecimento da sociedade contemporacircnea

A carga horaacuteria das disciplinas eacute coerente com as exigecircncias teoacutericas e praacuteticas dos

componentes curriculares considerando o niacutevel de formaccedilatildeo inicial da graduaccedilatildeo aleacutem de atender

a aspectos legais para o cumprimento de estaacutegios e atividades complementares

No Centro Universitaacuterio no sistema de creacuteditos cada creacutedito equivale agrave 20haulas Logo

todas as disciplinas do curso possuem carga horaacuteria muacuteltipla de 20 sendo integralizadas em 20

semanas letivas As aulas satildeo de 50 minutos respeitando a proporccedilatildeo equivalente para

consolidaccedilatildeo das matrizes curriculares A matriz em vigecircncia no curso de Enfermagem possui

4800 horas aulas de 50 minutos correspondentes agrave 4000 horas aulas de 60 minutos de trabalho

acadecircmico efetivo Os elementos da matriz estatildeo assim distribuiacutedos 2500 horas de aulas

teoacutericas 1200 horas de aulas praacuteticas 960 horasaula de estaacutegios supervisionados

(correspondentes a 20 da carga horaacuteria total do curso) trabalho de conclusatildeo de curso (TCC) a

ser desenvolvido sob a orientaccedilatildeo de um professor efetivo do curso vinculado agraves disciplinas de

Produccedilatildeo Cientiacutefica I e I no 8ordm e 10ordm periacuteodos respectivamente e 140 ha de atividades

complementares Atualmente no curso de Enfermagem satildeo ofertadas 120 ha na modalidade de

84

Educaccedilatildeo a Distacircncia (EAD) oferecendo disciplinas semipresenciais na proporccedilatildeo corresponde a

25 da carga horaacuteria total do curso

Para integralizar o curriacuteculo o aluno deve ter concluiacutedo 240 creacuteditos distribuiacutedos em 185

de atividades de ensino teoacuterico-praacuteticas 48 de Estaacutegios Supervisionados e 07 de atividades

complementares A carga horaacuteria do curso atende a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 042009 de 4000

horas de 60 minutos cumpridas em horas aulas de 50 minutos proporcionalmente 4800

horasaulas A carga horaacuteria miacutenima a ser cumprida para integralizaccedilatildeo curricular eacute de 75 da

carga horaacuteria total do curso (3600) O Curriacuteculo Pleno do Curso seraacute integralizado em no miacutenimo

dez semestres letivos e no maacuteximo 14

Atraveacutes da abordagem interdisciplinar busca-se estabelecer uma Matriz Integrativa para

o curso conforme projeto de reforma curricular institucional Assim no curso de Enfermagem a

matriz curricular estaacute organizada em eixos estruturantes a saber Eixo 1 ndash baacutesico - conteuacutedos das

Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias Humanas aplicadas a Enfermagem Eixo 2

ndash Integrador - instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar Eixo 3 - Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em

Sauacutede - conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores

de sauacutede busca de evidecircncias cientiacuteficas desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e

TCC e por fim o Eixo 4 - Especiacutefico que proporciona formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica

profissional e exerciacutecio da Enfermagem

Aleacutem do exposto acima as disciplinas em suas ementas conteuacutedos e bibliografia

contemplam temas relevantes na Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo sejam eles Diretrizes Nacionais

para a Educaccedilatildeo em Direitos Humanos (Resoluccedilatildeo CNE GM nordm 1 de 2012) Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria e

Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena (Parecer CNECP Nordm 32004 Lei nordm 106392003 Lei nordm

116452008) Proteccedilatildeo dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei Ndeg

12764 de dezembro de 2012) Equidade e Diversidade de Gecircnero e combate a violecircncia contra a

mulher (Lei nordm 11340 de 7 de agosto de 2006) Disciplina de Libras (Decreto Ndeg 56262005) e as

Poliacuteticas de educaccedilatildeo ambiental (Lei nordm 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nordm 4281 de 25 de

junho de 2002)

511 Matriz curricular

Matriz curricular do Curso de Enfermagem ndash 20172 ndash Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

1ordm Periacuteodo

Coacutedigo Disciplinas CH Creacutedito CH Creacutedito Total

85

teoria teoria praacutetica praacutetica

05143 CB I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 40 2 40 2 80

05144 CB II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 60 3 20 1 80

06547 Investigaccedilatildeo e vigilacircncia em sauacutede I informaacutetica aplicada agrave sauacutede

20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 40 2 - - 40

Subtotal

360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de enfermagem

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave enfermagem 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave enfermagem 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 40 2 - - 40

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 60 3 40 2 100

05318 Filosofia do cuidar 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave enfermagem 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem I 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave enfermagem I 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem II - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo 06626 Enfermagem ciruacutergica 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 40 2 20 1 60

86

06622 Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem III 80 4 40 2 120

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de

exames

40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente II 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 40 2 40 2 80

06997 Simulados II - - 40 2 40

05485 Optativa I 40 2 - - 40

Subtotal

240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave enfermagem 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 80 4 40 2 120

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 60 3 40 2 100

05684 Optativa II 40 2 - - 40

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem I 40 2 20 1 60

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 80 4 20 1 100

07001 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I - - 140 7 140

06446 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do

cuidado

- - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e

neonatologia

- - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e

psiquiatria

- - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de

serviccedilos de sauacutede

- - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e

ciruacutergica

- - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes

criacuteticos

- - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - 140 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2300 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

Fonte Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ano 2017

Eixos Integrativos da Matriz Curricular do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA ndash 20172 Coacutedigo Disciplinas Eixos CH

teoria Creacutedito teoria

CH praacutetica

Creacutedito praacutetica

Total

05143 C Bioloacutegicas I fisiologia e disfunccedilotildees celulares 1 40 2 40 2 80

87

05144 Ciecircncias bioloacutegicas II concepccedilatildeo e formaccedilatildeo do ser humano

1 40 2 20 1 60

05145 Ciecircncias bioloacutegicas III movimento 1 40 2 40 2 80

06231 Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2 40 2 - - 40

05163 Introduccedilatildeo agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06547 IVS I informaacutetica aplicada agrave sauacutede 3 20 1 20 1 40

03813 Liacutengua portuguesa 1 80 4 - - 80

05162 Sauacutede e sociedade I sistema de sauacutede 4 40 2 - - 40

Subtotal 360 18 140 7 500

2ordm Periacuteodo

05316 Ciecircncias bioloacutegicas IV metabolismo 1 60 3 20 1 80

05304 Ciecircncias bioloacutegicas V dinacircmica vital 1 40 2 40 2 80

06550 Ciecircncias bioloacutegicas VI agressatildeo e defesa I 1 40 2 20 1 60

05164 Deontologia e exerciacutecio profissional de Enfermagem

4

40 2 - - 40

06742 Enfermagem ambiental 4 40 2 20 1 60

06651 Interpretaccedilatildeo de textos aplicados agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

02971 Metodologia do trabalho cientiacutefico 3 40 2 - - 40

06232 Psicologia aplicada agrave Enfermagem 2 60 3 - - 60

Subtotal 360 18 100 5 460

3ordm Periacuteodo

05470 Ciecircncias bioloacutegicas VII agressatildeo e defesa II 1 60 3 40 2 100

06767 Consulta de Enfermagem 2 60 3 40 2 100

08379 Cidadania eacutetica e espiritualidade 2 40 2 - - 40

05318 Filosofia do cuidar 2 40 2 - - 40

05324 Matemaacutetica aplicada agrave Enfermagem 1 40 2 - - 40

06619 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I 2 60 3 60 3 120

Subtotal 300 15 140 7 440

4ordm Periacuteodo

06987 Simulados I 2 - - 40 2 40

06233 Antropologia aplicada agrave sauacutede da famiacutelia 1 40 2 20 1 60

06558 Ciecircncias bioloacutegicas VIII agressatildeo e defesa III 1 40 2 20 1 60

06772 Enfermagem em atendimento preacute-hospitalar 4 40 2 20 1 60

05323 Enfermagem em programas nutricionais e praacuteticas alimentares

2 40 2 - - 40

05473 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem I 2 40 2 40 2 80

06557 IVS IV bioestatiacutestica 3 40 2 - - 40

05153 Sauacutede e sociedade II sociologia 1 40 2 - - 40

06987 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II 2 - - 60 3 60

Subtotal 280 14 200 10 480

5ordm Periacuteodo

06988 Bioeacutetica aplicada agrave Enfermagem 2 40 2 - - 40

06243 Doenccedilas transmissiacuteveis 4 60 3 - - 60

06989 Enfermagem em sauacutede da mulher 4 60 3 40 2 100

06990 Farmacologia aplicada agrave Enfermagem II 4 40 2 40 2 80

05481 Ferramentas para educaccedilatildeo em sauacutede 4 40 2 20 1 60

06620 IVS V Epidemiologia 3 40 2 - - 40

Subtotal

280 14 100 5 380

6ordm Periacuteodo

06626 Enfermagem ciruacutergica 4 60 3 40 2 100

06991 Enfermagem em sauacutede coletiva 4 80 4 40 2 120

06992 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e adolescente I 4 40 2 20 1 60

06622 Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III 4 80 4 40 2 120

88

Subtotal 260 13 140 7 400

7ordm Periacuteodo

06993 Enfermagem em obstetriacutecia 4 60 3 40 2 100

06994 Enfermagem em hemoterapia e interpretaccedilatildeo de exames

4 40 2 - - 40

06995 Enfermagem em sauacutede da crianccedila e do adolescente II

4 60 3 20 1 80

06996 Enfermagem em vigilacircncia em sauacutede 3 40 2 40 2 80

06997 Simulados II 2 - - 40 2 40

05485 Optativa I 2 40 2 - - 40

Subtotal 240 12 140 7 380

8ordm Periacuteodo

06998 Enfermagem em sauacutede mental e psiquiatria 4 60 3 40 2 100

06776 Administraccedilatildeo aplicada agrave Enfermagem 4 60 3 20 1 80

06999 Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso 4 80 4 40 2 120

06267 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I 3 40 2 20 1 60

05684 Optativa II 2 40 2 - - 40

Subtotal 280 14 120 6 400

9ordm Periacuteodo

07000 Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos 4 80 4 20 1 100

06446 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 4 - - 140 7 140

06796 Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

2 4 - - 80 4 80

06796 Estaacutegio supervisionado em investigaccedilatildeo de sauacutede 3 4 - - 60 3 60

06797 Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

4 - - 80 4 80

07002 Estaacutegio supervisionado em sauacutede mental e psiquiatria

4 - - 100 5 100

06798 Seminaacuterios interdisciplinares I 2 - - 40 2 40

Subtotal 80 4 520 26 600

10ordm Periacuteodo

06781 Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede 4 40 2 - - 40

07003 Estaacutegio supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

4 - - 120 6 120

07004 Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva II 4 - - 140 7 140

07005 Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

4 - - 140 7 140

07006 Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

4 - - 100 5 100

06252 Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem II 3 20 1 20 1 40

05357 Seminaacuterios interdisciplinares II 2 - - 40 2 40

Subtotal 60 3 560 28 620

Subtotal 2500 125 2160 108 4660

Atividades complementares - - - 7 140

Total de horas aulas de 50 minutos 2500 125 2160 115 4800

Total equivalente a horas aulas de 60 minutos 2083 104 1917 96 4000

89

LEGENDA Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo anaacutelise

da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da Enfermagem

1

2

3

4

512 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes que podem ser contempladas

por mais de uma disciplina naquela temaacutetica ou ainda que permita a formaccedilatildeo de habilidades e

competecircncias prevista na ementa O elenco destas disciplinas inclui o estudo no acircmbito da

comunicaccedilatildeo em enfermagem abrangendo liacutenguas estrangeiras e a linguagem de sinais (Libras)

bem como outras na aacuterea de fundamentaccedilatildeo da Enfermagem O elenco de disciplinas optativas

ofertadas pelo curso de Enfermagem estaacute descrito no Quadro 8

O quadro de disciplinas optativas estaacute em aberto para apresentaccedilatildeo de novas propostas e

solicitaccedilatildeo de novas disciplinas que devem ser ofertadas apoacutes apreciaccedilatildeo do NDE de Enfermagem

levando em conta os aspectos carga horaacuteria disponibilidade de professor preparado e quantidade

de interessados

Quadro 8 Disciplinas optativas - curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas optativas Nordm de

creacuteditos Teoria Praacutetica Total

Espanhol instrumental 2 40 - 40

Inglecircs instrumental 2 40 - 40

Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 40 - 40

Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede 2 40 - 40

Processo de Enfermagem 2 40 - 40

Produccedilatildeo de textos na liacutengua portuguesa 2 40 - 40

Enfermagem baseada em evidecircncias 2 40 - 40

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

- - - -

A diversidade de disciplinas optativas e o direito do aluno em escolher a disciplina ser

cursada aumenta a flexibilidade da matriz curricular e a possibilidade do aluno ser contemplando

com aprendizagem mais significativa e interessante

90

513 Preacute-requisitos

Os preacute-requisitos foram estabelecidos na matriz curricular 20172 estatildeo apenas nos dois

uacuteltimos semestres do curso permitindo ao acadecircmico sanar suas pendecircncias ateacute o 8ordm Periacuteodo do

curso antes de iniciar seus estaacutegios curriculares supervisionados A distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos

por disciplinas estaacute disposta no quadro 9

Para cursar os estaacutegios curriculares supervisionados o ideal eacute que o acadecircmico tenha

terminado as disciplinas anteriores mas em alguns estaacutegios foram estabelecidos preacute-requisitos

miacutenimos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas nesses estaacutegios

Quadro 9 Distribuiccedilatildeo de preacute-requisitos na matriz curricular 20172 do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA

Disciplinas Periacuteodo Preacute-requisitos

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Farmacologia aplicada a Enfermagem I

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em sauacutede coletiva I 9ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

9ordm Farmacologia aplicada a Enfermagem I

Farmacologia aplicada a Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Estaacutegio supervisionado em obstetriacutecia e neonatologia

Enfermagem em obstetriacutecia

9ordm Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Enfermagem ciruacutergica

Estaacutegio Supervisionado em administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

10ordm Enfermagem em sauacutede coletiva

Estaacutegio supervisionado em cliacutenica meacutedica e ciruacutergica

10ordm Enfermagem em sauacutede do adulto e idoso

Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Estaacutegio supervisionado em cuidados a pacientes criacuteticos

10ordm Estaacutegio supervisionado em fundamentaccedilatildeo do cuidado

Enfermagem no cuidado a pacientes criacuteticos

Produccedilatildeo cientiacutefica em enfermagem II 10ordm Produccedilatildeo cientiacutefica em Enfermagem I

91

514 Ementas e bibliografia

1ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas I Fisiologia e Disfunccedilotildees Celulares

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Ceacutelula procariota e eucariota Estrutura celular membrana e organelas transporte e sinalizaccedilatildeo

celular Ciclo celular divisatildeo e diferenciaccedilatildeo celular Estrutura do DNA e replicaccedilatildeo do DNA

Estrutura molecular do RNA e seu processo de transcriccedilatildeo e modificaccedilotildees poacutes-transcricionais

Traduccedilatildeo e coacutedigo geneacutetico Regulaccedilatildeo da expressatildeo gecircnica Mutaccedilotildees e mecanismo de reparo

celular Erros meioacuteticos (preacute-zigoacuteticos) ndash aberraccedilotildees cromossocircmicas numeacutericas e estruturais Erros

mitoacuteticos (poacutes-zigoacuteticos) ndash indiviacuteduos mosaicos

Bibliografia baacutesica

ALBERTS B et al Biologia molecular da ceacutelula biologia celular interativa 5 ed Porto

Alegre RS Brasil Artmed 2010

ALBERTS B BRAY D JONHSON A et al Fundamentos da biologia celular 3 ed Porto

Alegre RS Artmed 2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 9 ed Rio de Janeiro

Guanabara-Koogan 2012

Bibliografia complementar

COOPER G M HAUSMAN R E A ceacutelula uma abordagem molecular 3 ed Porto Alegre

RS Artmed 2007

De ROBERTIS E (cols) Biologia celular e molecular 16 ed Guanabara Koogan 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2386-

2gt

GRIFFITHS A J F WESSLER S R CARROLL S B DOEBLEY J Introduccedilatildeo agrave

geneacutetica 10 ed Guanabara Koogan 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2284-1gt

PASTERNAK J J Geneacutetica molecular humana mecanismos das doenccedilas hereditaacuterias Barueri

SP Manole 2002

SNUSTAD P SIMMONS M J MOTTA P A Fundamentos de geneacutetica 6 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online]

Disponiacutevel em lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2290-2gt

NUSSBAUM R L MCINNES R R WILLARD H F Thompson amp Thompson

geneacutetica meacutedica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas II Concepccedilatildeo e Formaccedilatildeo do Ser Humano

Carga Horaacuteria 60

92

Ementa

Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor masculino e feminino hormocircnios relacionados agrave

reproduccedilatildeo tecidos baacutesicos do corpo humano epitelial conjuntivo cartilaginoso oacutesseo

sanguiacuteneo muscular e nervoso Formaccedilatildeo do embriatildeo Periacuteodos embrionaacuterio e fetal Placenta e

anexos embrionaacuterios

Bibliografia baacutesica

DANGELLO JG FATTINI CA Anatomia humana baacutesica 2 ed Rio de Janeiro Atheneu

2011

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2016

Bibliografia complementar

GARCIA S M l FERNAacuteNDEZ C G (org) Embriologia 3 ed ArtMed 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327044

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2011

SADLER T W Langman Embriologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2467-8gt

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 22 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas III Movimento

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Princiacutepios gerais de anatomia humana e integraccedilatildeo sistecircmica Sistema esqueleacutetico Sistema

articular e sistema muscular seguido da fisiologia da contraccedilatildeo muscular e estudo do sistema

nervoso perifeacuterico

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

93

DAcircNGELO J G FATTINI C A Anatomia humana sistecircmica e segmentar para o estudante

de medicina 3 ed Rio de Janeiro Atheneu 2007

WERNECK W et al Sobotta atlas de anatomia humana 23 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2012

Bibliografia complementar

DAcircNGELO J G Anatomia baacutesica dos sistemas orgacircnicos 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2009

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-

2gt

NETTER F H Atlas de anatomia humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2004

ROHEN J W YOKOCHI C AIDAR O J Anatomia humana atlas fotograacutefico de anatomia

sistecircmica e regional 7 ed Satildeo Paulo Manole 2007

TORTORA G J GRABOWSKI S R Princiacutepios de anatomia e fisiologia 14 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2016 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728867gt

Disciplina Comunicaccedilatildeo em Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Fundamentos da comunicaccedilatildeo Tipos de comunicaccedilatildeo verbal e natildeo

verbal Paradigmas da comunicaccedilatildeo Comunicaccedilatildeo como instrumento baacutesico do cuidar em

enfermagem Comunicaccedilatildeo relaccedilotildees interpessoais e equipe multiprofissional Entrevista e

abordagem de pessoas durante assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

ADLER R B TOWNE N LEME A B Comunicaccedilatildeo interpessoal 9 ed Rio de Janeiro

LTC 2002

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo Elsevier 2007

SILVA M J P Comunicaccedilatildeo tem remeacutedio a comunicaccedilatildeo nas relaccedilotildees interpessoais em sauacutede

5 ed Satildeo Paulo Gente 1996

Bibliografia complementar

BENJAMIN A A entrevista de ajuda 11 ed Satildeo Paulo Martins Fontes 2004

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul Yendis 2010

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

94

Guanabara Koogan 2012

ROLLNICK S MILLER W R BUTLER C Entrevista motivacional no cuidado da Sauacutede

ArtMed 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318660page18gt

WEIL P TOMPAKOW R O corpo fala a linguagem silenciosa da comunicaccedilatildeo natildeo verbal

53 ed Petroacutepolis Vozes 2001

Disciplina Introduccedilatildeo agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Conceito de enfermagem Bases teoacutericas conceituais e organizaccedilatildeo do curso de Enfermagem no

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Ambiente acadecircmico Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem Introduccedilatildeo agrave regulamentaccedilatildeo e organizaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

de enfermagem (leis resoluccedilotildees conselhos e associaccedilotildees) Perfil do egresso de enfermagem

Habilidades e competecircncias do enfermeiro Processo de trabalho do enfermeiro Papel do

enfermeiro na equipe multidisciplinar de sauacutede Humanizaccedilatildeo do cuidar Cuidado integral

Tecnologia em sauacutede e enfermagem Histoacuteria da enfermagem Aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a

rede de sauacutede municipal de Anaacutepolis-GO

Bibliografia baacutesica

GEOVANINI T et al Histoacuteria da enfermagem versotildees e interpretaccedilotildees 2 ed Rio de Janeiro

Revinter 2002

OGUISSO T (org) Trajetoacuteria histoacuterica e legal da enfermagem Satildeo Paulo Manole 2005

CARRARO T E Enfermagem e assistecircncia resgatando Florence Nightingale 2 ed Goiacircnia

AB 2001

Bibliografia complementar

GARCIA T R EGRY E Y (cols) Integralidade da atenccedilatildeo no SUS e sistematizaccedilatildeo da

assistecircncia de enfermagem ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536322506gt

OGUISSO T SCHMIDT J M O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

[VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 1997

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan

2011 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2122-6gt

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

95

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede I Informaacutetica Aplicada agrave Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Programas essenciais agrave construccedilatildeo da informaacutetica e inserccedilatildeo no mundo globalizado em seus

aspectos multidimensionais aprendizagem atualizaccedilatildeo comunicaccedilatildeo profissatildeo novas

tecnologias construccedilatildeo de textos diagramas graacuteficos imagens e divulgaccedilatildeo do conhecimento

Bibliografia baacutesica

CAPRON H L JONHOSON J A Introduccedilatildeo agrave informaacutetica 8 ed Satildeo Paulo Pearson

Prentice 2004

PIETRAFESA J P (Org) BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem

cientiacutefica 4 ed Anaacutepolis Kelps 2014

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Bibliografia complementar

BASTOS G K Internet e informaacutetica para profissionais da sauacutede Rio de Janeiro Revinter

2002

CARRARO T E WESTPHALEN M E A A Informaacutetica e a Enfermagem In Metodologia

para a assistecircncia em enfermagem teorizaccedilatildeo modelos e subsiacutedios para a praacutetica Goiacircnia AB

2001

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo Atlas 2010 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867gt

MARCcedilULA M BENINI F PIO A Informaacutetica conceitos e aplicaccedilotildees 4 ed Satildeo Paulo

Eacuterica 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536505343gt

MEIRELLES F S Informaacutetica novas aplicaccedilotildees com microcomputadores 2 ed Satildeo Paulo

Pearson Education 1994

NORTON P Introduccedilatildeo agrave informaacutetica Satildeo Paulo Pearson Education 1996

Disciplina Liacutengua Portuguesa

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Comunicaccedilatildeo e lingua(gem) nas praacuteticas socioculturais Leitura interpretaccedilatildeo e produccedilatildeo de

textos de diferentes gecircneros Desenvolvimento das habilidades de comunicaccedilatildeo escrita em liacutengua

portuguesa padratildeo condiccedilotildees de textualidade argumentaccedilatildeo seleccedilatildeo e adequaccedilatildeo vocabular

Bibliografia baacutesica

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Trad Valeacuterio Campos Porto Alegre Artmed 2008

96

GARCIA O M Comunicaccedilatildeo em prosa moderna Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Getuacutelio Vargas

2010

MOYSES C A Liacutengua portuguesa atividades de leitura e produccedilatildeo de texto 4 ed Satildeo Paulo

Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-02-

63403-9cfi044000529

NADOLSKIS H Normas de comunicaccedilatildeo em Liacutengua Portuguesa 27 ed Satildeo Paulo Saraiva

2013 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502202122cfi244000000

Bibliografia complementar

AIUB T Portuguecircs praacutetica de leitura e escrita Porto Alegre Penso Editora LTDA 2015

Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290666cfi344000105

ALVES A Liacutengua Portuguesa compreensatildeo e interpretaccedilatildeo de textos Satildeo Paulo Meacutetodo

2014 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5342-

3recent

ANDRADE M M Liacutengua portuguesa noccediloes basicas para cursos superiores 9 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522481576cfi444000215

AZEVEDO R Portuguecircs baacutesico Porto Alegre Penso 2015 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788584290550cfi684000000

BEZERRA R Nova gramaacutetica da Liacutengua Portuguesa para concursos 7 ed Satildeo Paulo

Meacutetodo 2015 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-

6108-4cfi610[vndvstidref=copyright]

TERCIOTTI S H Portugues na pratica para cursos de graduaccedilatildeo e concursos publicos 3 ed

Satildeo Paulo Saraiva 2016 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-

85-472-0115-9cfi244000162

Disciplina Sauacutede e Sociedade I Sistema de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Histoacuteria e legislaccedilatildeo da sauacutede puacuteblica no Brasil Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede no Brasil Sistema

Uacutenico de Sauacutede (SUS) Equipe multidisciplinar no SUS

Bibliografia baacutesica

BONFIM L et al Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro Fio Cruz 2010

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

Cortez 2005

97

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro FIOCRUZ 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

ESCOLA TEacuteCNICA DE SAUacuteDE JOAQUIM VENAcircNCIO Textos de apoio em poliacuteticas de

sauacutede Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro

Ferreira 2013

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

2ordm Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas IV Metabolismo

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia do sistema digestoacuterio e endoacutecrino Principais biomoleacuteculas que

constituem o corpo humano Metabolismo de carboidratos Ciclo de Krebs Cadeia transportadora

de eleacutetrons Fosforilaccedilatildeo oxidativa Metabolismo de lipiacutedios e aminoaacutecidos Integraccedilatildeo

metaboacutelica

Bibliografia Baacutesica

DANGELLO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

LEHNINGER A L et al Princiacutepios de bioquiacutemica 5 ed Satildeo Paulo Sarvier 2011

GUYTON A C HALL J E Tratado de fisiologia meacutedica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

BERG J M TYMOCZKO J L STRYER L Bioquiacutemica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2014 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2388-6gt

98

DEVLIN T M MICHELACCI Y M Manual de bioquiacutemica com correlaccedilotildees cliacutenicas 5 ed

Satildeo Paulo Edgard Blucher 2002

JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Histologia baacutesica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2314-5gt

SALWAY J G Metabolismo passo a passo 3 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320038gt

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2301-5gt

VOET D VOET J G PRATT C W Fundamentos de Bioquiacutemica Porto Alegre Artmed

2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas V Dinacircmica Vital

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Anatomia histologia e fisiologia dos sistemas vitais respiratoacuterio e cardiovascular Sistema

regulador o sistema urinaacuterio Sistema de controle o sistema nervoso central Estudo do equiliacutebrio

aacutecido baacutesico pH dos liacutequidos corporais regulaccedilatildeo hiacutedrica

Bibliografia baacutesica

AGUR A M R et al GRANT atlas de anatomia 11 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2006

DANGELO J G FATTINI C A Anatomia humana baacutesica 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

TORTORA G J Princiacutepios de anatomia humana 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013

Bibliografia complementar

COSENZA R M Fundamentos de neuroanatomia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

1998 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2218-6gt

HEIDEGGER W Atlas de anatomia humana 6 ed Guanabara Koogan 2006 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2162-2gt

MACHADO B M Neuroanatomia funcional 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1998

MIZERES N GARDNER E Meacutetodos de dissecaccedilatildeo Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 1988

NETTER F H Atlas de anatomia humana 5 ed Porto Alegre Artmed 2011

99

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VI Agressatildeo e Defesa I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Interaccedilotildees parasita-hospedeiro (o homem e o meio) homeostasia e adaptaccedilatildeo O sistema imune

dinacircmica morfofisioloacutegica Resistecircncia inespeciacutefica Resistecircncia especiacutefica Imunidade humoral

mediada por anticorpos Resposta inflamatoacuteria aguda e crocircnica O complexo principal de

histocompatibilidade ndash MHC Imunizaccedilatildeo Reaccedilotildees de hipersensibilidade Resposta imune aos

transplantes

Bibliografia baacutesica

ABBAS A K LICHTMAN A H Imunologia celular e molecular 6 ed Satildeo Paulo Elsevier

2008

PELCZAR M J CHAN N Microbiologia conceitos e aplicaccedilotildees 2 ed Satildeo Paulo Pearson

2009

ROIT I BROSTOFF J MALE D Imunologia 6 ed Satildeo Paulo Manole 2003

Bibliografia complementar

FERREIRA A W AacuteVILA S L M Diagnoacutestico laboratorial avaliaccedilatildeo de meacutetodos de

diagnoacutestico das principais doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias e auto-imunes correlaccedilatildeo cliacutenico-

laboratorial 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001

FORTE W H Imunologia baacutesica e aplicada Porto Alegre Artmed 2004

JANEWAY C A TRAVERS P WALPORT M CAPRA J D Imunologia o sistema

imunoloacutegico na sauacutede e na doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2002

LEVINSON W JAWETZ E Microbiologia meacutedica e imunologia 10 ed Porto Alegre

Artmed 2010

PARHAM P O sistema imune 3 ed Porto Alegre Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf

Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326788cfi044gt

Disciplina Deontologia e Exerciacutecio Profissional de Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Dimensotildees eacuteticas e legais do exerciacutecio profissional de enfermagem lei do exerciacutecio profissional

coacutedigo de eacutetica dos profissionais de enfermagem resoluccedilotildees e decretos Entidades de classe

nacionais e internacionais Categorias profissionais de enfermagem e suas atribuiccedilotildees legais O

enfermeiro e a equipe multidisciplinar de sauacutede Especialidades em enfermagem A eacutetica e a

bioeacutetica na enfermagem

Bibliografia baacutesica

FONTINELLE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

100

GELAIN I Deontologia e enfermagem 3 ed Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 2005

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo SP Atheneu 1997

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo EPU 2010

HOGEMANN E R Conflitos bioeacuteticos clonagem humana 2 ed

2013[VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502183377gt

JONSEN A R SIEGLER M WINSLADE W J Eacutetica cliacutenica Abordagem Praacutetica para

Decisotildees Eacuteticas na Medicina Cliacutenica 7 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551303gt

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro Fiocruz 2009

Disciplina Enfermagem Ambiental

Carga Horaacuteria 60

Ementa

As relaccedilotildees entre meio ambiente e sauacutede Globalizaccedilatildeo e a questatildeo ambiental Impactos

ambientais (globais nacionais regionais e locais) Agenda 21 Rio 20 Desenvolvimento

sustentaacutevel Legislaccedilatildeo ambiental Doenccedilas vinculadas ao meio ambiente

Bibliografia baacutesica

BRANCO S M O meio ambiente em debate 27 ed Satildeo Paulo Moderna 2000

GOacuteIS CWL Sauacutede comunitaacuteria pensar e fazer Satildeo Paulo Huc itec 2008

SEIFFERT M E Gestatildeo ambiental instrumentos esferas de accedilatildeo e educaccedilatildeo ambiental Satildeo

Paulo Atlas 2009

Bibliografia complementar

BERNARDES G D MORAIS R P Poliacuteticas puacuteblicas meio ambiente e tecnologia Goiacircnia

Vieira 2010

COSTA E M A Vigilacircncia Ambiental In Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar

2 ed Rio de Janeiro Rubio 2009

101

NETO A S CAMPOS L M S SHIGUMOV T Fundamentos da gestatildeo ambiental 6 ed

Rio de Janeiro Ciecircncia Moderna 2008

PIETRAFESA J P SILVA S D Transformaccedilotildees no cerrado progresso consumo e natureza

Goiacircnia UCG 2011

SOLHA R K T GALLEGUILLOS T G B Vigilacircncia em sauacutede ambiental e Sanitaacuteria

Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513201gt

Disciplina Interpretaccedilatildeo de Textos Aplicados agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Processo de comunicaccedilatildeo Funccedilotildees da linguagem Niacuteveis de linguagem e variaccedilatildeo linguiacutestica

Sistemas de conhecimento e processamento textual Texto e contexto Intertextualidade discursiva

Coerecircncia textual um princiacutepio de interpretabilidade Intencionalidade discursiva Pressupostos e

subentendidos Gecircneros textuais Teacutecnicas de leitura e interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

CASSANY D l Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto Alegre Artmed 2006

FIORIN J L PLATAcircO F Para entender o texto leitura e redaccedilatildeo17 ed Satildeo Paulo Aacutetica

2007

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo

Contexto 2013

Bibliografia complementar

ALMEIDA A F ALMEIDA V S R Portuguecircs baacutesico gramaacutetica redaccedilatildeo e texto 5 ed Satildeo

Paulo Atlas 2003 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466009gt

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo Atual 1999

DIDIO L Leitura e produccedilatildeo de textos comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever

melhor Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

FIORIN J L PLATAtildeO F Liccedilotildees de texto leitura e redaccedilatildeo 5 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2006

NICOLA J Gramaacutetica palavra frase texto Satildeo Paulo Scipione 2010

SOUZA L M CARVALHO S W Compreensatildeo e produccedilatildeo de textos 13 Ed Petroacutepolis

Vozes 2004

Disciplina Metodologia do Trabalho Cientiacutefico

102

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Teacutecnicas de estudo Tipos de conhecimento e a produccedilatildeo do conhecimento na formaccedilatildeo em niacutevel

superior Normas para a produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos acadecircmicos teacutecnicos e cientiacuteficos

(ABNT) Fontes de pesquisa o uso da biblioteca e das bases de dados em meio eletrocircnico

Ciecircncia teacutecnica e tecnologia Meacutetodos e tipos de pesquisa

Bibliografia baacutesica

ANDRADE M M Introduccedilatildeo a metodologia do trabalho cientiacutefico elaboraccedilatildeo de trabalhos

na graduaccedilatildeo 10 ed Satildeo Paulo Atlas 2010 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522478392

MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2010 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484867

MEDEIROS J B Redaccedilatildeo cientiacutefica a praacutetica de fichamentos resumos resenhas 6 ed Satildeo

Paulo Atlas 2004

PIETRAFESA J P BORBA O F Do contexto ao texto os desafios da linguagem cientiacutefica

Goiacircnia Kelps 2006

Bibliografia complementar

DEMO P Metodologia para quem quer aprender Satildeo Paulo Atlas 2008 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466054cfi0

FLICK U Introduccedilatildeo a metodologia de pesquisa um guia para iniciantes Porto Alegre Penso

2012 Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565848138

MATAR J Metodologia cientiacutefica na era da informaacutetica 3 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502088788recent

PEREIRA J M Manual de metodologia da pesquisa cientiacutefica 3 ed Satildeo Paulo Atlas 2012

Disponiacutevel em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522477302

RAMOS A Metodologia da pesquisa cientiacutefica como uma monografia pode abrir o horizonte

do conhecimento Satildeo Paulo Atlas 2009 Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522465989cfi444000320

Disciplina Psicologia Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Aplicabilidade da psicologia agrave sauacutede Importacircncia da psicologia na enfermagem Principais

correntes da psicologia contemporacircnea A psicologia da personalidade e as relaccedilotildees interpessoais

Interaccedilatildeo enfermeiro-cliente-famiacutelia O comportamento do homem frente agrave sauacutede e agrave doenccedila A

psicologia no desenvolvimento bioloacutegico e soacutecio- histoacuterico do homem

Bibliografia baacutesica

103

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo Saraiva 2008

DAVIDOFF L L Introduccedilatildeo agrave psicologia 3 ed Satildeo Paulo Pearson Education 2001

GARCIA E Marketing na sauacutede humanismo e lucratividade Goiacircnia AB 2005

Bibliografia complementar

CORIA-SABINI M A Fundamentos de psicologia educacional 4 ed Rio de Janeiro Aacutetica

2000

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

DrsquoANDRADE F F Desenvolvimento da personalidade enfoque psicodinacircmico 15 ed Satildeo

Paulo Difusatildeo Europeia do Livro 2001

SAacute A C O cuidado emocional em enfermagem Rio de Janeiro Roset 2001

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Rio Grande do Sul Sagra

Luzzato 1999

3deg Periacuteodo

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VII Agressatildeo e Defesa II

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Caracteriacutesticas gerais epidemiologia patogecircnese e diagnoacutestico de infecccedilotildees causadas por

protozoaacuterios helmintos bacteacuterias fungos e viacuterus Vetores de interesse em sauacutede humana

Bibliografia baacutesica

JAMETZ E et al Microbiologia meacutedica 25 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012

MURRAY P R Microbiologia meacutedica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

NEVES D P Parasitologia humana 12 ed Satildeo Paulo Atheneu 2011

Bibliografia complementar

CASTRO A F P et al Microbiologia 2 ed Satildeo Paulo Atheneu 1996

COURA J R Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias 2 ed Guanabara Koogan

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2275-9gt

CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed Satildeo

Paulo Atheneu 2000

REY L Bases da parasitologia meacutedica 3ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009

SANTOS N O S ROMANOS M T V WIGG M D Introduccedilatildeo agrave virologia humana 2ed

104

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008

TORTORA G J FUNKE B R CASE C L Microbiologia 10 ed Porto Alegre Artmed

2012

Disciplina Consulta de Enfermagem

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Consulta de enfermagem de acordo com as etapas da sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndeg 3582009 Entrevista

Propedecircutica do exame fiacutesico do adulto Sinais vitais Exame fiacutesico do aparelho respiratoacuterio

Exame fiacutesico do sistema cardiovascular Exame fiacutesico do abdocircmen

Bibliografia baacutesica

BARROS A L B L et al Anamnese e exame fiacutesico avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem no

adulto 3 ed Porto Alegre Artmed 2016

BICKLEY L S THOEKELMAN R A Bates propedecircutica meacutedica 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2010

JARVIS C et al Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede para enfermagem 6 ed Rio de janeiro

Guanabara Koogan 2012

Bibliografia complementar

ALFARO LEFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 5 ed Porto Alegre Artmed 2005

ATKINSON L D T MURRAI M E Fundamentos de enfermagem introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989

CAMPANA Aacute O Exame cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

CARRIOacute F B Entrevista Cliacutenica ArtMed 2012VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327761gt

SWEARINGEN P l Howard C A Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem 3

ed Porto Alegre Artmed 2002

Disciplina Cidadania eacutetica e espiritualidade

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Espiritualidade e visatildeo de mundo As dimensotildees da existecircncia humana Religiatildeo responsabilidade

social ambiental eacutetica e formaccedilatildeo moral Espiritualidade e o mundo do trabalho Direitos

Humanos e religiatildeo Valores e dignidade humana fundamentados na feacute cristatilde Globalizaccedilatildeo e

fundamentalismos religiosos Religiatildeo e justiccedila social

105

Bibliografia baacutesica

BONOME J R Cultura e Religiatildeo GoiacircniaAnaacutepolis PUCUniEVANGEacuteLICA 2010

GAARDER J et al O Livro das Religiotildees Satildeo Paulo Cia das Letras 2000

GIDDENS A Religiatildeo InSociologia 6ordf ediccedilatildeo

Bibliografia complementar

COSTA Antocircnio Carlos Convulsatildeo protestante quando a Teologia foge do templo e abraccedila

a rua Satildeo Paulo Mundo Cristatildeo 2015

LEWIS C S Cristianismo Puro e Simples Satildeo Paulo Martins Fontes 2009

SIRE James O Universo ao lado um cataacutelogo baacutesico sobre cosmovisatildeo Satildeo Paulo Hagnos

2009

TEIXEIRA Faustino MENEZES Renata (Orgs) Religiotildees em movimento o censo de 2010

Petroacutepolis Vozes 2013

WEBER Max Sociologia da religiatildeo In Economia e Sociedade Volume I Brasiacutelia EDU-

UnB 2015

Disciplina Filosofia do Cuidar

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Tipos de conhecimento O ser humano Filosofia e sauacutede A filosofia do cuidar Questotildees

contemporacircneas o pensar o cuidar sociabilidade humanidade hospitalidade e indiferenccedila

Integralidade do cuidarholismo e humanizaccedilatildeo do cuidar

Bibliografia baacutesica

ARANHA M L MARTINS M H P Filosofando introduccedilatildeo agrave filosofia Satildeo Paulo Moderna

2009

GHIRALDELLI JUNIOR P Introduccedilatildeo agrave filosofia Barueri SP Manole 2003

CHAUIacute MS Convite agrave filosofia 14 ed Satildeo Paulo Aacutetica 2012

Bibliografia complementar

COTRIM G Fundamentos da filosofia Satildeo Paulo Saraiva 2006

REALE M Introduccedilatildeo agrave filosofia 4 ed Satildeo Paulo Saraiva 2002 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502135444gt

SAUNDERS C et al Como estudar filosofia guia praacutetico para estudantes Porto Alegre

Artmerd 2009 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536320748gt

106

VANNUCCHI A Filosofia e ciecircncias humanas Satildeo Paulo Loyola 1979

WEYNE B C O princiacutepio da dignidade humana reflexotildees a partir da filosofia de kant Satildeo

Paulo Saraiva 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788502182806outlinegt

WALDOW V R Cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzato

1999

Disciplina Matemaacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos do caacutelculo elementar Nuacutemeros reais Potenciaccedilatildeo radiciaccedilatildeo porcentagens

razatildeo e proporccedilatildeo Regra de trecircs simples Equaccedilatildeo de primeiro grau Sistema internacional de

unidades Transformaccedilatildeo de unidades de massa e volume Matemaacutetica aplicada ao caacutelculo de

dosagem de medicamentos

Bibliografia baacutesica

AZEVEDO M F Caacutelculos para dosagens Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007

BOYER M J Caacutelculo de dosagem e preparaccedilatildeo de medicamentos 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2010

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

SILVA S M et al Matemaacutetica baacutesica para cursos superiores Satildeo Paulo Atlas 2014

Bibliografia complementar

BORDEAUX A L et al PITOMBEIRA J B (Coord) Matemaacutetica ensino meacutedio 1a 2a e 3a

seacuterie Rio de Janeiro Fundaccedilatildeo Roberto Marinho 2004

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2006

EGLER L M PROPES D BROWN A Matemaacutetica para profissionais da Sauacutede - Seacuterie

Tekne AMGH 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580555080gt

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ediccedilatildeo

AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

MACHADO A S Matemaacutetica temas e metas aacutereas e volumes Satildeo Paulo Atual 1998

SILVA S R et al Caacutelculo e administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 3 ed Satildeo

Paulo Martinari 2011

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem I

107

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceito de enfermagem Introduccedilatildeo agraves teorias de enfermagem e processo de enfermagem

Cuidado de enfermagem e cuidado colaborativo Equipe multidisciplinar Teoria das necessidades

humanas baacutesicas afetadas (Wanda Horta) Teoria do deacuteficit do autocuidado (Dorothea Orem)

Teoria do cuidado humano (Jean Watson) Iniciaccedilatildeo a sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de

enfermagem (SAE) Ambiente e unidade de cuidado Princiacutepios de biosseguranccedila Intervenccedilotildees de

enfermagem baacutesicas para fundamentaccedilatildeo do cuidado integral medidas de conforto e higiene

sinais vitais noccedilotildees de administraccedilatildeo de medicamento cuidados com a integridade da pele

Registros e documentaccedilatildeo do paciente sob cuidados de sauacutede

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GEORGES J B Teorias de enfermagem os fundamentos da praacutetica profissional 4 ed Porto

Alegre Artes Meacutedicas do SUL 2000

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

HORTA W A Processo de enfermagem Satildeo Paulo Pedagoacutegica e Universitaacuteria 1979

KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem 3 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2011

NETTINA S M Manual de Praacutetica de Enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SWEARINGEN P L HOWARD CA Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3ed ArtMed 2007 VitalBook file Disponiacutevel em

lt(httpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972)

WALDOW V R O cuidado humano o resgate necessaacuterio 2 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto

1999

4ordm Periacuteodo

Disciplina Antropologia Aplicada agrave Sauacutede da Famiacutelia

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceitos baacutesicos da Antropologia Definiccedilotildees de cultura O corpo humano socialmente

construiacutedo a famiacutelia e o cuidado agrave sauacutede As diversas dimensotildees da sauacutede Antropologia da

famiacutelia Fundamentaccedilatildeo teoacuterica praacutetica e social da ESF Visatildeo antropoloacutegica do processo sauacutede-

doenccedila Fatores de risco agrave sauacutede demograacuteficos socioeconocircmicos e culturais Modo de vida na

108

sociedade poacutes-moderna e a realidade da famiacutelia no Brasil Modelo de Calgary - enfermagem de

famiacutelias

Bibliografia baacutesica

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 5 ed Porto Alegre Artmed 2009

LARAIA R B Cultura um conceito antropoloacutegico 21 ed Rio de Janeiro RJ 2007

MARCONI M A PRESOTTO Z M N Antropologia uma introduccedilatildeo 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro RJ Brasil Rubio 2009

LAPLANTINE F CHAUVEL M A QUEIROZ M I P Aprender antropologia Satildeo Paulo

Brasiliense 2007

LAPLANTINE F Trad SIQUEIRA V L Antropologia da doenccedila 3 ed Satildeo Paulo Martins

Fontes 2004

McGOLDRICK M GERSON R PETRY S Genogramas avaliaccedilatildeo e intervenccedilatildeo familiar 3

ed Porto Alegre Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf version] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326771gt

WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo intervenccedilatildeo na

famiacutelia 3 ed Satildeo Paulo SP Roca 2002

Disciplina Ciecircncias Bioloacutegicas VIII Agressatildeo e Defesa III

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Homeostase e doenccedila Ciclo celular normal morte celular por apoptose injuacuteria celular e necrose

Alteraccedilotildees do crescimento e da diferenciaccedilatildeo celular Neoplasias benignas malignas e metaacutestase

Distuacuterbios metaboacutelicos pigmentaccedilotildees patoloacutegicas e calcificaccedilotildees Patologia do interstiacutecio

alteraccedilotildees qualitativas quantitativas e depoacutesitos anormais na matriz extracelular Distuacuterbios

hemodinacircmicos isquemia hiperemia trombose embolia hipertensatildeo arterial sistecircmica infarto

hemorragia choque Inflamaccedilatildeo e reparo inflamaccedilatildeo aguda crocircnica granulomatosa e

mecanismos de reparo tecidual

Bibliografia baacutesica

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

COTRAN R S KUMAR V ROBBINS S L Robbins patologia estrutural e funcional 6 ed

Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000

MONTENEGRO M R FRANCO M Patologia processos gerais 5 ed Satildeo Paulo Atheneu

2010

109

Bibliografia complementar

CAMARGO J et al Patologia geral abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia geral 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan

2013 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2338-1gt

FARIA J L Patologia geral fundamentos das doenccedilas com aplicaccedilotildees cliacutenicas 4 ed Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 2010

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 edPorto Alegre

AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

KUMAR V ABBAS A K FAUSTO N Robbins amp Cotran fundamentos de patologia bases

patoloacutegicas das doenccedilas 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2010

Disciplina Enfermagem em Atendimento Preacute-Hospitalar

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Noccedilotildees de atendimento preacute-hospitalar seguranccedila e encaminhamento da viacutetima Praacutetica em

laboratoacuterio dos procedimentos baacutesicos de enfermagem em situaccedilotildees de urgecircncia e emergecircncia preacute-

hospitalares

Bibliografia baacutesica

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro Elsevier 2011

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth Tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SANTOS R R et al Manual de socorro de emergecircncia Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

Bibliografia complementar

GUIROTTO F NUEVO I M A turminha da sauacutede e primeiros socorros Satildeo Paulo Phorte

Editora 2004

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006

NAYDUCH D Nurse to nurse cuidados no trauma em enfermagem AMGH 2011 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550344gt

MANTOVANI M Suporte baacutesico e avanccedilado de vida no trauma Satildeo Paulo Atheneu 2005

110

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

Disciplina Enfermagem em Programas Nutricionais e Praacuteticas Alimentares

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Poliacutetica nacional de alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo (PNAN) Seguranccedila alimentar e nutricional Transiccedilatildeo

nutricional e praacuteticas alimentares na sociedade poacutes-industrial Alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo na

promoccedilatildeo proteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede Grupos de alimentos Piracircmide alimentar Macro e

micronutrientes caracteriacutesticas e funccedilotildees no organismo fontes e distuacuterbios associados Atuaccedilatildeo

do enfermeiro na promoccedilatildeo de praacuteticas alimentares e estilos de vida saudaacuteveis na prevenccedilatildeo e

controle dos distuacuterbios e doenccedilas nutricionais Aleitamento materno Carecircncias nutricionais

Desnutriccedilatildeo hospitalar e infantil Dietas hospitalares Avaliaccedilatildeo subjetiva global

Bibliografia baacutesica

DUTRA-DE-OLIVEIRA J E MARCHINI J S Ciecircncias nutricionais 2 ed Satildeo Paulo

Sarvier 2008

FARREL M L Nutriccedilatildeo em enfermagem fundamentos para uma dieta adequada Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2005

MAHAN L K ESCOTT-STUMP S Krause alimentos nutriccedilatildeo e dietoterapia 9 ed Satildeo

Paulo Roca 2006

Bibliografia complementar

DOVERA T M D S Nutriccedilatildeo aplicada ao curso de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2007

HANNEMANN T L A Nutriccedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2004

LEAtildeO L S C S GOMES M C R Manual de nutriccedilatildeo cliacutenica para atendimento

ambulatorial do adulto Petroacutepolis Vozes 2006

SANTOS T E H H Nutriccedilatildeo em enfermagem 2 ed Satildeo Paulo Tecmed 2004

WHITNEY E ROLFES S R Nutriccedilatildeo aplicaccedilotildees Satildeo Paulo Cengage Learning 2008

WHITNEY E ROLFES S R R Nutriccedilatildeo entendendo os nutrientes 10 ed Satildeo Paulo

Cengage Learning 2008

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem I

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica das intervenccedilotildees de enfermagem na aacuterea da administraccedilatildeo de

medicamentos Formas de apresentaccedilotildees farmacecircuticas Princiacutepios gerais de farmacocineacutetica

farmacodinacircmica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Introduccedilatildeo agrave farmacologia das drogas

que atuam no sistema muacutesculo-esqueleacutetico (dor e inflamaccedilatildeo) nos sistemas digestivo respiratoacuterio

111

e cardiovascular Noccedilotildees de antibioticoterapia Introduccedilatildeo agrave venoacuteclise e repositores

hidroeletroliacuteticos parenterais

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

ASPERHEIM MK DINIZ AR Farmacologia para enfermagem 10 ed Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2012

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5 ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Elsevier

Rio de Janeiro 2006

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo AB 2003

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara-

Koogan 2013

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede IV Bioestatiacutestica

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Estudo da estatiacutestica descritiva a partir da representaccedilatildeo tabular e graacutefica medidas de tendecircncia

central e dispersatildeo Noccedilotildees de amostragem e de probabilidade Distribuiccedilotildees de probabilidade ndash

esperanccedila matemaacutetica Variaacuteveis aleatoacuterias discretas e contiacutenuas Estimaccedilatildeo pontual e intervalar e

os testes de hipoacuteteses

Bibliografia baacutesica

CALLEGARI-JACQUES S M Bioestatiacutestica princiacutepios e aplicaccedilotildees Porto Alegre Artmed

2011

PAGANO M Princiacutepios de bioestatiacutestica Satildeo Paulo Thompson 2004

VIEIRA S Bioestatiacutestica toacutepicos avanccedilados 2 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara

Koogan 2004

112

Bibliografia complementar

COSTA S F Introduccedilatildeo ilustrada agrave estatiacutestica 4 ed Satildeo Paulo Harbra 2005

CRESPO A A Estatiacutestica faacutecil 19 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

LEVINE D M BERENSON M L STEPHAN D Estatiacutestica teoria e aplicaccedilotildees usando

microsoft excel em portuguecircs Rio de Janeiro LTC 2000

MORETTIN P BUSSAB W O Estatiacutestica baacutesica 7 ed Satildeo Paulo Saraiva 2012

PERERA R HENEGHAN C BADENOCH D Ferramentas estatiacutesticas no contexto cliacutenico

ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321592gt

VIEIRA S Introduccedilatildeo agrave bioestatiacutestica 3 ed Rio de Janeiro RJCampus Guanabara Koogan

1980

Disciplina Sauacutede e Sociedade II Sociologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Homem e sociedade Processo de sauacutededoenccedila necessidades individuais e coletivas da

populaccedilatildeo Questotildees sociais econocircmicas e poliacuteticas nacionais e internacionais

Bibliografia baacutesica

CANESQUI A M (Org) VIANA A L D et al Ciecircncias sociais e sauacutede para o ensino

meacutedico Satildeo Paulo Hucitec 2000

HELMAN C G Cultura sauacutede e doenccedila 4 ed Porto Alegre Artmed 2003

ZANCHI M T ZUGNO P L Sociologia da sauacutede 3 ed Caxias do Sul EDUCS 2012

Bibliografia complementar

CANESQUI A M Ciecircncias sociais e sauacutede Satildeo Paulo Hucitec 1997

DEMO P Introduccedilatildeo agrave sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade

social6ed Satildeo Paulo Atlas 2013 Disponiacuteveil em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522466047gt

DIAS R Fundamentos de sociologia geral 5 ed Campinas SP Aliacutenea 2011

FORACCHI M M MARTINS J S Sociologia e sociedade Rio de Janeiro RJ Livros

Teacutecnicos e Cientiacuteficos 1977

GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Penso 2012

Disciplina Simulados I

113

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Desenvolvimento de habilidades de interpretaccedilatildeo e raciociacutenio criacutetico necessaacuterias agrave resoluccedilatildeo de

questotildees relativas aos conteuacutedos geral e especiacutefico abordados no curso de Enfermagem

Bibliografia baacutesica

ILARI R Introduccedilatildeo agrave semacircntica 6 ed Satildeo Paulo Contexto 2006

LAKATOS E M MARCONI MA Metodologia do trabalho cientiacutefico 7 ed Satildeo Paulo

Atlas 2015

MESQUITA R M Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 10 ed Satildeo Paulo Saraiva 2009

Bibliografia complementar

ANDRADE M M HENRIQUES A G Liacutengua portuguesa noccedilotildees baacutesicas para cursos

superiores 9 ed Satildeo Paulo Atlas 2010

CIPRO NETO P INFANTE U Gramaacutetica da liacutengua portuguesa 3 ed Satildeo Paulo Scipione

2008

DIDIO L Comunicar melhor pensar melhor ler melhor escrever melhor Satildeo Paulo Atlas

2013 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476992gt

COLL C TEBEROSKY A Aprendendo portuguecircs Satildeo Paulo Aacutetica 2000

SOLEacute I Estrateacutegias de leitura 6 ed Satildeo Paulo Artmed 1998

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem II

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem Exerciacutecio do cuidado de enfermagem em equipe

multidisciplinar Aplicaccedilatildeo da teoria das necessidades humanas baacutesicas afetadas e da teoria do

deacuteficit do autocuidado agrave praacutetica de enfermagem Aplicaccedilatildeo dos princiacutepios de humanizaccedilatildeo do

cuidar Intervenccedilotildees baacutesicas de enfermagem aplicadas agrave praacutetica hospitalar biosseguranccedila medidas

de conforto e higiene sinais vitais administraccedilatildeo de medicamentos cuidados com a integridade

da pele iniciaccedilatildeo a sondagem vesical e gastrintestinal Registros e documentaccedilatildeo do paciente

Bibliografia baacutesica

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2013

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

114

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BORGES E L Feridas uacutelceras de membros inferiores Guanabara Koogan 2012 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2130-1gt

CARPENITO L J M Planos de cuidados de enfermagem e documentaccedilatildeo diagnoacutesticos de

enfermagem e problemas colaborativos 4 ed Porto Alegre RS Artmed 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

SPRINGHOUSE As melhores praacuteticas de enfermagem procedimentos baseados em

evidecircncias 2 Ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323114gt

5ordm Periacuteodo

Disciplina Bioeacutetica Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Responsabilidade cientiacutefica e social Conceito de bioeacutetica Surgimento da bioeacutetica A bioeacutetica em

um mundo em transformaccedilatildeo Princiacutepios do principialismo e sua aplicaccedilatildeo Dilemas eacuteticos e

enfermagem Eacutetica em pesquisa Fundamentaccedilatildeo eacutetica da proposta de integralidade do cuidar da

poliacutetica de humanizaccedilatildeo e de qualidade de assistecircncia em sauacutede Protagonismo dos usuaacuterios de

sauacutede

Bibliografia baacutesica

FONTINELE K J Eacutetica e bioeacutetica em enfermagem 2 ed Goiacircnia AB 2001

GELAIN I Deontologia e Enfermagem 3 ed Satildeo Paulo SP EPU 2005

PASSINI L BARCHIFONTAINE Problemas atuais de bioeacutetica Satildeo Paulo Loyola 2007

Bibliografia complementar

BRONOWSKI J Ciecircncia e valores humanos Belo Horizonte Itatiaia 1990

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

MARTINS-COSTA J MOumlLLER L L Bioeacutetica e responsabilidade Forense 2008

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-309-5606-6gt

115

OGUISSO T SCHMIDT M J O exerciacutecio da enfermagem uma abordagem eacutetico-legal 3 ed

Guanabara Koogan 2009 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2011-3gt

REGO S PALAacuteCIOS M SIQUEIRA-BATISTA R Bioeacutetica para profissionais da sauacutede

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2009

SANTOS I et al Enfermagem fundamental realidade questotildees soluccedilotildees Satildeo Paulo SP

Atheneu 2001

Disciplina Doenccedilas Transmissiacuteveis

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Histoacuteria natural da doenccedila Niacuteveis de aplicaccedilatildeo das medidas preventivas Conceito de doenccedila

transmissiacutevel Agravos transmissiacuteveis agente etioloacutegico reservatoacuterio periacuteodo de incubaccedilatildeo

transmissatildeo diagnoacutestico tratamento profilaxia e controle Assistecircncia de enfermagem em

doenccedilas transmissiacuteveis em seus diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo Aconselhamento Medidas

individuais e coletivas para prevenccedilatildeo e controle das doenccedilas transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ROCHA M O de O et al Fundamentos em infectologia Rio de Janeiro RJ Rubio 2009

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara Koogan 2006

VERONESI R et al Tratado de infectologia 4 ed Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

Bibliografia complementar

CARDOSO T A O VITAL N C NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes Satildeo Paulo Santos 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gtgt

COURA J R (ed) Dinacircmica das doenccedilas infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro

Guanabara Koogan 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1965-0gt

BRASILEIRO FILHO G Bogliolo patologia 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1952-0cfi044000000

HINRICHSEN S L Doenccedilas infecciosas e parasitaacuterias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

MCPHEE S J Fisiopatologia da doenccedila uma introduccedilatildeo agrave medicina cliacutenica 5 ed Porto

Alegre AMGH 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885633089932gt

PASQUALOTTO A C SCHWARZBOLD A Doenccedilas infecciosas Porto Alegre ArtMed

116

2006 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312026cfi044000631gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Mulher

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Poliacuteticas de atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher Direitos sexuais e reprodutivos Sauacutede reprodutiva e

sexual da mulher Consulta de enfermagem fundamentada no Programa de Assistecircncia Integral agrave

Sauacutede da Mulher (PAISM) Planejamento familiar Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis - AIDS

Cacircncer de mama Cacircncer de colo de uacutetero Climateacuterio e menopausa Qualidade de vida feminina

Violecircncias contra a mulher

Bibliografia baacutesica

BARACAT E C ROSSI P RIBEIRO R M Manual de ginecologia de consultoacuterio Satildeo

Paulo SP Atheneu 2007

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

MARTINS A P V Visotildees do feminino a medicina da mulher nos seacuteculos XIX e XX Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2004

Bibliografia complementar

BARROS S M O MARIN H F ABRAtildeO A C F V Enfermagem obsteacutetrica e

ginecoloacutegica guia para a Praacutetica Assistencial Satildeo Paulo SP Roca 2002

CARVALHO L F P KORKES H A SASS N ABRAtildeO M S 50 casos cliacutenicos que todos

ginecologistas e obstetras devem conhecer AC Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel

em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-114-5gt

FELDMANN A F Comunicaccedilatildeo gecircnero e sauacutede uma anaacutelise das campanhas do cacircncer de

mama no Brasil Atlas 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522494323gt

PASSOS M R L PINHEIRO V M S et al Doenccedilas sexualmente transmissiacuteveis se educar

daacute para evitar 2 ed Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

SAacute C A PASSOS M R KALIU R S Sexualidade humana Rio de Janeiro RJ Reivinter

2000

TATTI SA (cols) Colposcopia e patologias do trato genital inferior vacinaccedilatildeo contra o HPV

2010 [VitalSourceBookshelfversion] Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536323268gt

Disciplina Farmacologia Aplicada agrave Enfermagem II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica do cuidado de enfermagem na administraccedilatildeo de medicamentos

117

Caacutelculo de dosagem de medicamentos Interaccedilotildees medicamentosas Administraccedilatildeo de

medicamentos na praacutetica Vias de administraccedilatildeo de medicamentos Venoacuteclise

Bibliografia baacutesica

CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia moderna com aplicaccedilotildees cliacutenicas 6 ed

Guanabara Koogan Rio de Janeiro 2005

GOLDENZWAIG NRSC Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2012

RANG H P DALE M M RITTER J M FLOWER R J Farmacologia 7 ed Rio de Janeiro

Elsevier 2011

Bibliografia complementar

CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na praacutetica de enfermagem 13 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

CLARK M A FINKEL R REY J A WHALEN K Farmacologia ilustrada 5ed ArtMed

2013 VitalBook file Disponiacutevel

emlthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852692gt

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM - SP Ementa aplicaccedilatildeo de injeccedilatildeo

intramuscular Disponiacutevel em lthttpportalcoren-

spgovbrsitesdefaultfilesparecer_coren_sp_2012_39pdfgt

FONTINELE J K Administraccedilatildeo de medicamentos em enfermagem Satildeo Paulo SP AB

2003

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed AC

Farmacecircutica 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-085-8gt

KATZUNG B G MASTERS S B TREVOR A J Farmacologia baacutesica e cliacutenica 12 ed

AMGH 2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552270gt

Disciplina Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Conceito de educaccedilatildeo em sauacutede Educaccedilatildeo em sauacutede fundamentada na educaccedilatildeo problematizadora

de Paulo Freire Educaccedilatildeo em sauacutede no contexto do educar-cuidar do enfermeiro Educaccedilatildeo

popular de sauacutede Estrateacutegias e teacutecnicas de abordagem utilizadas em accedilotildees educativas Educaccedilatildeo

continuada e educaccedilatildeo permanente no acircmbito da poliacutetica de educaccedilatildeo e desenvolvimento para o

SUS Tecnologia de grupos Seminaacuterios de educaccedilatildeo em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

118

LEAHEY M WRIGHT L M Enfermeiras e famiacutelias um guia para avaliaccedilatildeo e Intervenccedilatildeo na

Famiacutelia Satildeo Paulo SP Roca 2002

MUNARI D B RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goiacircnia GO Brasil AB 1997

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Caderno de educaccedilatildeo popular e sauacutede Secretaria de Gestatildeo

Estrateacutegica e Participativa Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2007

BOFF L Saber cuidar eacutetica do humano - compaixatildeo pela terra 19 ed Petroacutepolis Vozes 2013

DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem Satildeo Paulo EPU 1983

FREIRE P Pedagogia do oprimido 18 ed Rio de Janeiro RJ Paz e Terra 1981

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2010

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-

412-0106-3gt

ZIMERMAN D E OSORIO L C Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed

1997

Disciplina Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede V Epidemiologia

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Conceitos baacutesicos da epidemiologia Transiccedilatildeo demograacutefica e epidemioloacutegica Contribuiccedilotildees da

epidemiologia no planejamento e na avaliaccedilatildeo dos serviccedilos de sauacutede Fontes de dados

epidemioloacutegicos Indicadores de sauacutede (demograacuteficos socioeconocircmicos de mortalidade de

morbidade de fatores de risco e de proteccedilatildeo de recursos de cobertura) Diagnoacutestico descritivo em

epidemiologia (populaccedilatildeo amostra e amostragem medidas de frequecircncia) Epidemia pandemia

surto Vigilacircncia epidemioloacutegica de doenccedilas transmissiacuteveis e natildeo transmissiacuteveis

Bibliografia baacutesica

ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introduccedilatildeo agrave epidemiologia 4 ed rev e

ampliada Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

JEKEL F J KATZ D L ELMORE J G Epidemiologia bioestatiacutestica e medicina

preventiva 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2005

FLETCHER R H FLETCHER S W WAGNER E H Epidemiologia cliacutenica elementos

essenciais 4 ed Satildeo Paulo SP Artmed 2006

Bibliografia complementar

119

CUY G C Epidemiologia aplicada ao sistema uacutenico de sauacutedeprograma de sauacutede da famiacutelia

Belo Horizonte Coopmed 2005

FILHO ALMEIDA N BARRETO M L Epidemiologia amp Sauacutede fundamentos meacutetodos e

aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011 VitalSource Bookshelf Online Disponiacutevel

em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2119-6cfi04600gt

FORATTINI O P Epidemiologia geral 2 ed Satildeo Paulo SP Artes Meacutedicas 1996

PEREIRA Mauriacutecio Gomes Epidemiologia teoria e praacutetica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 1999

ROUQUAYROL M Z ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp sauacutede 5 ed Rio de Janeiro

RJ Meacutedica e Cientiacutefica 1999

DE INFORMACcedilAtildeO PARA A SAUacuteDE (RIPSA) Indicadores e dados Baacutesicos Brasil

6deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Assistecircncia de enfermagem no periacuteodo perioperatoacuterio nos procedimentos anesteacutesico-ciruacutergicos

Atividades desenvolvidas nas aacutereas de centro ciruacutergico recuperaccedilatildeo poacutes-anesteacutesica e central de

material e esterilizaccedilatildeo Previsatildeo e controle de materiais no bloco operatoacuterio Noccedilotildees de

biosseguranccedila no bloco operatoacuterio e a inter-relaccedilatildeo com o controle de infecccedilatildeo hospitalar

Bibliografia baacutesica

POSSARI J F Centro de material e esterilizaccedilatildeo planejamento e gestatildeo 4 ed Satildeo Paulo SP

Iaacutetria 2014

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

SOUZA C C A Enfermagem ciruacutergica Goiacircnia AB 2003

Bibliografia complementar

BEHAR N BADESSA G G FALCAtildeO L F R Anestesia abordagem praacutetica Roca 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2543-

9gt

NETTINA S M Praacutetica de enfermagem 9 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2014

PELLICO L H Enfermagem meacutedico-ciruacutergica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2669-6

SANTOS S S C A relaccedilatildeo da enfermeira com o paciente ciruacutergico 2 ed Goiacircnia GO AB

2002

120

SLAVISH S M Manual de prevenccedilatildeo e controle de infecccedilotildees para hospitais ArtMed 2012

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327693gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Coletiva

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Conceitos de sauacutede puacuteblica e sauacutede coletiva Niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Paradigma de promoccedilatildeo agrave

Sauacutede ndash assistecircncia multidisciplinar Integralidade da assistecircncia Poliacutetica de atenccedilatildeo baacutesica ndash

estrutura abrangecircncia e atuaccedilatildeo e intervenccedilotildees do enfermeiro Estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e

programa de agentes comunitaacuterios de sauacutede Programa nacional de imunizaccedilatildeo ndash bases conceituais

e praacutetica HIPERDIA Programa de controle da tuberculose e hanseniacutease Programa DSTAids

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fio Cruz 2010

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia (PSF) comentado 2 ed Goiacircnia GO

AB 2008

LIMA N T et al Sauacutede e Democracia Histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e

paacutetica Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Introduccedilatildeo agrave enfermagem pediaacutetrica Pacto de reduccedilatildeo da mortalidade infantil no Brasil e

objetivos do millenium Determinantes da morbimortalidade infantil no paiacutes Estatuto da Crianccedila e

do Adolescente Programa integral de atenccedilatildeo agrave crianccedila (PAISC) Cuidados de enfermagem

voltados para promoccedilatildeo agrave sauacutede da crianccedila e adolescente Exame fiacutesico da crianccedila e adolescente

121

Violecircncia infantil Introduccedilatildeo ao AIDPI (atenccedilatildeo integrada agraves doenccedilas prevalentes na infacircncia ndash

infecciosas e parasitaacuterias) caderneta de sauacutede da crianccedila Programa de sauacutede na escola

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria sociedade brasileira de pediatria V1 e

V2 2 ed Barueri Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica V1 e 2 9 ed Satildeo Paulo Sarvier 2003

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Estatuto da crianccedila e do adolescente Lei Federal 80691990

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 1991

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar em sauacutede puacuteblica Satildeo Caetano do Sul SP

Yendis 2005

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

KEIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson princiacutepios de pediatria 5 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2006

KLIEGMAN R M BECHRMAN R E et al Nelson Tratado de pediatria 19 ed Rio de

Janeiro Guanabara Koogan 2014

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem III

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Julgamento cliacutenico de enfermagem fundamentado na Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem (SAE) e nos sistemas de classificaccedilatildeo da praacutetica de enfermagem Diagnoacutestico de

enfermagem Noccedilotildees de aplicaccedilatildeo da taxonomia NNN NANDA (North American Nursing

Diagnosis Association) NIC (Nursing Intervention Classification) e a NOC (Nursing Outcomes

Classification) Planejamento e intervenccedilatildeo de enfermagem baseados na taxonomia NNN ndash

NANDA NIC e NOC para o cuidado de sauacutede com enfoque em procedimentos de enfermagem de

caraacuteter invasivo (curativos e cateterismos)

Bibliografia baacutesica

122

DU GAS B W Enfermagem praacutetica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1983

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Porto Alegre Artmed 2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BARROS A L B L amp Cols Anamnese e exame fiacutesico Avaliaccedilatildeo diagnoacutestica de enfermagem

no adulto 2 edArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536321608gt

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem ndash Guia

praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

7deg Periacuteodo

Disciplina Enfermagem em Hemoterapia e Interpretaccedilatildeo de Exames

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Hemocomponentes e hemoderivados Aplicaccedilotildees terapecircuticas do sangue e reaccedilotildees transfusionais

Exames preacute-transfusionais Legislaccedilatildeo em banco de sangue Captaccedilatildeo de doadores de sangue

Interpretaccedilatildeo de resultados de exames laboratoriais bioquiacutemicos hematoloacutegicos imunitaacuterios

urinaacuterios microbiologia e parasitologia e relacionados com o metabolismo da glicose e das

lipoproteiacutenas Interpretaccedilatildeo de balanccedilo hidroeletroliacutetico dosagens de eletroacutelitos e de distuacuterbios

aacutecidos-baacutesicos e de provas das funccedilotildees renal e hepaacutetica

Bibliografia baacutesica

CIRIADES P G J Manual de patologia cliacutenica analises cliacutenicas toxicologia biologia

molecular citologia anatomia patoloacutegica Satildeo Paulo SP Atheneu 2009

FISCHBACH F DUNNENG M B Manual de enfermagem exames laboratoriais e

diagnoacutestico 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2013

WALLACH J Interpretaccedilatildeo de exames laboratoriais 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

Bibliografia complementar

123

HOFFBRAND A V MOSS P A H Fundamentos em hematologia 6 ed ArtMed 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788565852302

LIMA O et al Meacutetodos de laboratoacuterio aplicados agrave cliacutenica 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2001

LORENZI T F Manual de hematologia propedecircudica e cliacutenica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2006

SUDDARTH D S Brunner amp Suddarth exames complementares Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2011

XAVIER R M DORA J M SOUZA C F M BARROS E Laboratoacuterio na praacutetica cliacutenica

Consulta raacutepida 2 ed ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536324142gt

ZAGO M A FALCAtildeO R P PASQUINI R Hematologia fundamentos e praacutetica Satildeo Paulo

SP Atheneu 2004

Disciplina Enfermagem em Obstetriacutecia

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Fisiologia da gestaccedilatildeo parto puerpeacuterio Assistecircncia de enfermagem ao binocircmio matildee e filho

durante todo o ciclo graviacutedico-puerperal Programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Preacute-natal de baixo e alto risco Avaliaccedilatildeo obsteacutetrica Accedilotildees educativas para o casal

graacutevido Exames laboratoriais e radioloacutegicos de rotina na gravidez Complicaccedilotildees da gravidez

Fases do parto normal sem distoacutecia Parto ciruacutergico Puerpeacuterio Avaliaccedilatildeo e assistecircncia de

enfermagem ao neonato (adaptaccedilatildeo agrave vida extrauterina higiene imunizaccedilatildeo desenvolvimento e

nutriccedilatildeo) Patologias do periacuteodo neonatal

Bibliografia baacutesica

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre Artmed 2006

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

124

LOWDERMILK D L et al O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2002

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Enfermagem em Sauacutede da Crianccedila e Adolescente II

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Visatildeo geral das unidades neonatal e pediaacutetrica Humanizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem em

pediatria Pediatria cliacutenica e respectiva assistecircncia de enfermagem nas doenccedilas envolvendo os

sistemas respiratoacuterio e cardiovascular sistema digestivo e endoacutecrino nutriccedilatildeo hidrataccedilatildeo

metabolismo e equiliacutebrio dos eletroacutelitos sistema muacutesculo-esqueleacutetico sistema imunoloacutegico e

sistema nervoso Introduccedilatildeo agrave enfermagem ciruacutergica em pediatria Introduccedilatildeo agrave oncologia

pediaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BEHRMAN R E KLIERGMAN R M JENSONH B et al Nelson tratado de pediatria 19

ed Rio de Janeiro RJ Guanabara 2014

LOPEZ F A CAMPOS J D Tratado de pediatria Sociedade Brasileira de Pediatria 2 ed

Barueri SP Manole 2010

MARCONDES E Pediatria baacutesica 9 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2003

Bibliografia complementar

CARVALHO P R A CARVALHO C G TORRIANI M S SANTOS L Medicamentos

de A a Z Pediatria - 20122013 ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326863gt

EUCLIDES M P Nutriccedilatildeo do lactente base cientiacutefica para alimentaccedilatildeo saudaacutevel 3 ed Viccedilosa

MG Elsevier 2005

FIGUEIREDO N M A Ensinando a cuidar da crianccedila Satildeo Paulo SP Yendis 2010

KYLE T Enfermagem pediaacutetrica Guanabara Koogan 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2489-0gt

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

MACHADO A BARROS E Antimicrobianos em pediatria ArtMed 2005 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536309774gt

Disciplina Enfermagem em Vigilacircncia em Sauacutede

Carga Horaacuteria 80

125

Ementa

Atuaccedilatildeo do enfermeiro em vigilacircncia em sauacutede com ecircnfase para vigilacircncia sanitaacuteria Vigilacircncia

sanitaacuteria no acircmbito do pacto pela sauacutede (SUS) Accedilotildees da vigilacircncia sanitaacuteria e epidemioloacutegica nos

diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Biosseguranccedila e controle de infecccedilatildeo Normatizaccedilotildees e

normalizaccedilotildees de serviccedilos de sauacutede no acircmbito sanitaacuterio e epidemioloacutegico Estrutura fiacutesica e

organizacional dos estabelecimentos de sauacutede Fundamentos teoacutericosteacutecnicos da inspeccedilatildeo

sanitaacuteria para a aacuterea da sauacutede

Bibliografia baacutesica

HIRATA M H HIRATA R D C Manual de biosseguranccedila 2 ed Barueri SP Manole

2012

RZENFELD S (org) Fundamentos da vigilacircncia sanitaacuteria Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2000

OLIVEIRA A C Infecccedilotildees hospitalares epidemiologia prevenccedilatildeo e controle Rio de Janeiro

RJ Medisi 2005

Bibliografia complementar

BARBOSA R P et al Biosseguranccedila accedilotildees fundamentais para promoccedilatildeo da sauacutede Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510996page3gt

CARDOSO T A O VITAL NC NAVARRO M B M A Biosseguranccedila estrateacutegias de

gestatildeo riscos doenccedilas emergentes e reemergentes 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0062-2gt

COUTO R C et al Infecccedilatildeo hospitalar e outras complicaccedilotildees natildeo - infecciosas da doenccedila

epidemiologia controle e tratamento Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan 2009

HINRICHSEN L S Biosseguranccedila e controle de infecccedilotildees risco sanitaacuterio hospitalar 2 ed

Guanabara Koogan 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2216-2gt

MARTINS Maria Aparecida Manual de infecccedilatildeo hospitalar epidemiologia prevenccedilatildeo e

controle 2 ed Rio de Janeiro RJ Medci 2001

Disciplina Optativa I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel na aacuterea da comunicaccedilatildeo em enfermagem que inclui as liacutenguas estrangeiras o

idioma de sinais (LIBRAS) e as Tecnologias de Informaccedilatildeo e Comunicaccedilatildeo (TICs) que deveratildeo

ser cursadas conforme interesse e escolha do aluno

Quadro de bibliografia baacutesica das disciplinas ofertadas como Optativas I no curso

Disciplina

ementa

Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

Optativa I ndash BOTELHO P Linguagem e CAPOVILLA F C RAPHAEL W D MAURICIO A C

126

Liacutengua

Brasileira de

Sinais

(LIBRAS)

EMENTA

letramento na educaccedilatildeo dos

surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte

Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em

Contexto curso baacutesico livro

do estudante 9 ed Rio de

Janeiro RJ WalPrint 2009

SALLES H M M L et al

Ensino de liacutengua portuguesa

para surdos caminhos para a

praacutetica pedagoacutegica Brasiacutelia

DF MEC 2004

L NOVO DEIT- LIBRAS dicionaacuterio enciclopeacutedico

ilustrado triliacutengue da liacutengua de sinais brasileira (Libras)

baseado em Linguiacutestica e neurociecircncias cognitivas 1 e 2 vols

Ed Satildeo Paulo SP EDUSP 2012

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e

preconceitos em torno da liacutengua de sinais e da realidade

surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA MC et al Educaccedilatildeo para Surdos praacuteticas e

perspectivas II 2011 [VitalSource Bookshelf version]

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0043-1pageIVgt

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M

Cidadania surdez e linguagem desafio e realidade Satildeo

Paulo SP Plexus 2003

Espanhol

Instrumental

ARTEacuteS J S MAZA J S

Curso de lectura

conversacioacuten y redaccioacuten

Sociedad General Espantildeola

de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO

M G Espanhol gramaacutetica

praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R

MAGALHAtildeES T C

Gramaacutetica reflexiva texto

semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica

ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed

Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs -

espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP Larousse do Brasil

2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno

Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo

SP Paraacutebola 2005

Inglecircs

Instrumental

GUANDALINI E O

Teacutecnicas de leituras em

inglecircs English for specific

purposes Satildeo Paulo SP

Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs

instrumental estrateacutegias de

leitura Satildeo Paulo SP

Textonovo 2001

SOUZA A G F et al

Leitura em liacutengua inglesa

uma abordagem instrumental

2 ed Satildeo Paulo SP Disal

2005

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como

liacutengua estrangeira identidade praacuteticas e textualidade Satildeo

Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino

meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP Macmillan Heinemann

2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge

Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes

brasileiros de inglecircs portuguecircs -inglecircs inglecircs - portuguecircs

14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2

ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Produccedilatildeo de

Textos na

Liacutengua

Portuguesa

ABREU A S Curso de

redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo

SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de

textos compreensatildeo leitora e

expressatildeo escrita em todas as

disciplinas e profissotildees Porto

Alegre RS Artmed 2008

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo

Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva

texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2001

127

KOCH I G V ELIAS V

M Ler e escrever estrateacutegias

de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo

Paulo SP Contexto 2014

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos

do texto 3 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo

SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio

de Janeiro Campus 2011

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil poliacuteticas e

organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed

Satildeo Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H Sauacutede da

famiacutelia uma abordagem

interdisciplinar 2ed Rio de

Janeiro Rubio 2009

LIMA N GERECHMAN S

Sauacutede e democracia histoacuteria

e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo

em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva

Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave

gestatildeo descentralizada Diretrizes operacionais para os

pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia

2006 Disponiacutevel em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0

257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio

em poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365132

32gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks97885365109

72gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do

processo de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2012-2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2013

CORREA C Diagnoacutesticos de

Enfermagem da NANDA

Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash

2013-2014 Organizado por

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo

dos resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de

Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS

Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

128

North American Nursing

Diagnosis Association Porto

Alegre RS Artmed 2014

JARVIS C Exame fiacutesico e

avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio

de janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu

2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo

da Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed

Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2044-1pagecapa1gt

Enfermagem

Baseada em

Evidecircncias

AQUINO Italo Souza Como

ler artigos cientiacuteficos

fundamentos da medicina

baseada em evidecircncias 5 ed

Porto Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem baseada

em evidecircncias Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio de

Janeiro RJ Brasil Guanabara

Koogan 1509 p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed

669 p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de

Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a

Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha

Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias

Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728

843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550

306cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Simulados II

Carga Horaacuteria 40

Ementa Resoluccedilatildeo de questotildees sobre conhecimento e atuaccedilatildeo de enfermagem bem como do enfermeiro

em equipe multidisciplinar utilizando conhecimento preacutevio adquirido em outras disciplinas

durante o curso

Bibliografia baacutesica

ALFARO-LEFEVRE R Aplicaccedilatildeo do processo de enfermagem um guia passo a passo 5 ed

Porto Alegre Artes Meacutedicas 2005

MARTINS H S et al Emergecircncias clinicas abordagem praacutetica 7 ed Barueri Manole 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2013

Bibliografia complementar

COSTA E M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

CUY G C Epidemiologia aplicada ao SUSPSF Belo Horizonte Coopmed 2005

129

RALPH S S Taylor C M Manual de diagnoacutestico de enfermagem Rio de Janeiro Guanabara

Koogan 2009 Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2443-

2epubcfi62gt

HUDDLESTON S S FERGUSON S G Emergecircncias cliacutenicas abordagens intervenccedilotildees e

autoavaliaccedilatildeo 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2006

SCAVONE R et al Atendimento preacute-hospitalar ao traumatizado PHTLS 7 ed Rio de

Janeiro RJ Elsevier 2011

SPRINGHOUSE Enfermagem de emergecircncia Seacuterie Incrivelmente Faacutecil Guanabara Koogan

2007 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2531-6gt

8deg Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo Aplicada agrave Enfermagem

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Bases teoacutericas e conceituais da administraccedilatildeo Processo de trabalho gerencial da enfermagem no

contexto da assistecircncia hospitalar Gestatildeo da qualidade do cuidado Modelo planejamento e

organizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem

Bibliografia baacutesica

LACOMBE F Teoria geral da administraccedilatildeo Rio de Janeiro Campus Saraiva 2009

MARQUIS B L HUSTON Carol J Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e

aplicaccedilatildeo 8 ed Porto Alegre Artmed 2015

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

CHIAVENATO I Gestatildeo de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organizaccedilotildees Rio

de Janeiro RJ Campus 2015

KURCGANT P et al Gerenciamento em enfermagem 2 ed Guanabara Koogan 2010

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-1993-

3gt

KURCGANT P et al Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320)

SUGO A I et al Lideranccedila uma questatildeo de competecircncia Satildeo Paulo SP Saraiva 2005

130

Disciplina Enfermagem na Sauacutede do Adulto e Idoso

Carga Horaacuteria 120

Ementa

O envelhecimento e suas consequecircncias fisioloacutegicas Poliacuteticas publicas relacionadas ao idoso

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia ao adulto e idoso Determinantes das condiccedilotildees de vida e de sauacutede do

adulto e idoso no Brasil O idoso institucionalizado Consulta de enfermagem cliacutenica do adulto

eou idoso Atenccedilatildeo baacutesica de sauacutede ao adulto e idoso Doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis

(DCNT) ndash diagnoacutestico fatores etioloacutegicos sinais e sintomas tratamento intervenccedilotildees e avaliaccedilatildeo

de enfermagem Especificidades do cuidar de enfermagem do idoso (higiene proteccedilatildeo e

prevenccedilatildeo de doenccedilas estiacutemulo agrave autonomia autocuidado e mobilidade fiacutesica manutenccedilatildeo da

integridade da pele administraccedilatildeo de medicamentos qualidade de vida autoestima e preservaccedilatildeo

da imagem corporal e interaccedilatildeo social) O papel do cuidador do idoso

Bibliografia baacutesica

FREITAS E V et al Tratado de geriatria e gerontologia 3 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2011

MOORE K L DALLEY A F Anatomia orientada para cliacutenica 7 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2014

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

FIGUEREDO N M Gerontologia atuaccedilatildeo da enfermagem no processo de envelhecimento Satildeo

Caetano do Sul SP Yendis 2006

NETTINA S M Manual de praacutetica de enfermagem 3 ed Guanabara Koogan 2007

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2431-

9gt

NUNES M I SANTOS M FERRETI R E L Enfermagem em geriatria e gerontologia

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2153-0gt

PAPALEacuteO N M Gerontologia a velhice e o envelhecimento em visatildeo globalizada Rio de

Janeiro RJ Atheneu 2002

PEDROSO J L LOPES A C Do sintoma ao diagnoacutestico - baseado em casos cliacutenicos Roca

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0424-8gt

SMELTZER S C BARE B G Brunner amp Suddarth tratado de enfermagem meacutedico -

ciruacutergica 12 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011

Disciplina Enfermagem em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

131

Semiologia e psiquiatria cliacutenica Poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da

reforma psiquiaacutetrica Assistecircncia de enfermagem em sauacutede mental e psiquiaacutetrica

Bibliografia baacutesica

BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introduccedilatildeo ao estudo da

psicologia 14 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2008

KAPLAN H I SADOCK B J et al Compecircndio de psiquiatria Ciecircncias do comportamento e

psiquiatria 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Bibliografia complementar

FERNANDES S et al (org) Abordagem multidisciplinar da dependecircncia quiacutemica Santos

2013 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0179-7gt

FIGLIE N B PAYAacute R (orgs) Dinacircmicas de grupo e atividades cliacutenicas aplicadas ao uso de

substacircncia psicoativas Roca 2013 VitalBook file

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0250-3gt

LISBOA M T L MUNDIM F D Enfermagem psiquiaacutetrica Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

MELMAN J Famiacutelia e doenccedila mental repensando a relaccedilatildeo entre profissionais de sauacutede e

familiares 2 ed Satildeo Paulo SP Escrituras 2006

NUNES FILHO E P et al Psiquiatria e sauacutede mental conceitos cliacutenicos e terapecircuticos

fundamentais Satildeo Paulo SP Atheneu 2001

STEFANELLI M C Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais Satildeo Paulo

SP Manole 2008

TOWNSEND M C Enfermagem psiquiaacutetrica conceitos de cuidados na praacutetica baseada em

evidecircncias 7 ed Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2390-9gt

Disciplina Optativa II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Abordagem flexiacutevel de conhecimento na aacuterea especiacutefica de sauacutede Estrateacutegia tecnologias e

intervenccedilotildees do cuidarcuidado de sauacutede em suas dimensotildees filosoacuteficas e metodoloacutegicas

Aproximaccedilatildeo das tecnologias de cuidar com os paradigmas que sustentam as poliacuteticas puacuteblicas de

sauacutede

Quadro disciplinas ofertadas no curso como optativas II- 8ordmP Disciplina Bibliografia baacutesica Bibliografia complementar

132

ementa

Poliacuteticas

Puacuteblicas de

Sauacutede

COHN A ELIAS P E

Sauacutede no Brasil

poliacuteticas e organizaccedilatildeo

de serviccedilos 6 ed Satildeo

Paulo SP Cortez 2005

COSTA E M A

CARBONE M H

Sauacutede da famiacutelia uma

abordagem

interdisciplinar 2ed Rio

de Janeiro Rubio 2009

LIMA N

GERECHMAN S

Sauacutede e democracia

histoacuteria e perspectiva do

SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em

sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria Executiva Brasiacutelia DF

Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber

sobre o sistema uacutenico de sauacutede Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu

2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo

descentralizada Diretrizes operacionais para os pactos pela

vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006 Disponiacutevel

em

lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257

_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em

poliacuteticas de sauacutede Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e

questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes

diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232

gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e

praacuteticas profissionais 2 ed Erica 2014 VitalBook file

Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972

gt

Processo de

Enfermagem

ALFARO LeFEVRE R

THORELL A M V

KRUSE M H

Aplicaccedilatildeo do processo

de enfermagem um

guia passo a passo 7 ed

Porto Alegre RS Artes

Meacutedicas 2005

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por

North American Nursing

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2013

CORREA C

Diagnoacutesticos de

Enfermagem da

NANDA Definiccedilotildees e

Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por

North American Nursing

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de

enfermagem Introduccedilatildeo ao processo de enfermagem Rio de

Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem ndash COFEN nordm

3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel

em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos

resultados de enfermagem (NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ

Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das

intervenccedilotildees de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed

2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos

normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da

Assistecircncia de Enfermagem guia praacutetico 2 ed Guanabara

Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-

1pagecapa1gt

133

Diagnosis Association

Porto Alegre RS

Artmed 2014

JARVIS C Exame

fiacutesico e avaliaccedilatildeo de

sauacutede 3 ed Rio de

janeiro RJ Guanabara

Koogan 2002

Enfermagem

baseada em

evidecircncias

AQUINO Italo Souza

Como ler artigos

cientiacuteficos fundamentos

da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto

Alegre RS Brasil

Artmed 262 p

BORK Anna Margherita

Toldi Enfermagem

baseada em evidecircncias

Rio de Janeiro RJ

Brasil Guanabara

Koogan 365 p

POTTER Patricia A

PERRY Anne G

Fundamentos de

Enfermagem 5 ed Rio

de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 1509

p il

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de

pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias para a

praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669

p

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa

em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de Evidecircncias para a Praacutetica da

Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA

Marcus Tolentino Sauacutede Baseada em Evidecircncias Guanabara

Koogan 012016 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978852772884

3cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em

Evidecircncias em Enfermagem AMGH 012011 [Minha

Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978858055030

6cfi344000000

Outras de interesse do discente desde que apresentada uma proposta a ser apreciada pelo NDE do curso

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem I

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Como elaborar um projeto de pesquisa cientiacutefica Tipos de pesquisa cientiacutefica e seus diferentes

delineamentos Elementos essenciais agrave elaboraccedilatildeo dos projetos de pesquisa preacute-textuais e

textuais Normas da ABNT Seccedilotildees do projeto da pesquisa Metodologia da pesquisa cientiacutefica

Eacutetica em pesquisas envolvendo seres humanos de acordo com a Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional

de Sauacutede nordm 466 de 12 de dezembro de 2012

Bibliografia baacutesica

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2011

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

134

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2121-

9gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi044000000gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

9ordm Periacuteodo

Disciplina Enfermagem no Cuidado a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente criticamente enfermo Desenvolvimento de habilidades e

capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo do

cuidado seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil

Bibliografia baacutesica

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias cliacutenicas abordagem praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S (012012) Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Criacuteticos

da AACN 2 ed [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

135

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

FONTAINE D K MORTON P G Fundamentos dos cuidados criacuteticos em enfermagem -

uma abordagem holiacutestica Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2621-4gt

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e tratamento 2

ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Fundamentaccedilatildeo do Cuidado

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidarcuidado integral de enfermagem

fundamentado em teorias de enfermagem e no processo de enfermagem (coleta de dados

diagnoacutestico planejamento intervenccedilatildeo e avaliaccedilatildeo de enfermagem) Sistematizaccedilatildeo da assistecircncia

de enfermagem (SAE) Cuidado colaborativo em equipe multidisciplinar Abordagem holiacutestica e

humanizada da assistecircncia de enfermagem em diferentes fases do ciclo de vida

Bibliografia baacutesica

GARCEL R M Diagnoacutestico de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre Artmed

2013

PORTO C C Exame cliacutenico porto e porto 7 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GAIDZINSKI R R SORAES A V N LIMA A F C GUTIERREZ B Diagnoacutestico de

enfermagem na praacutetica cliacutenica ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536314211gt

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 6 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2012

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

136

(NOC) 2 ed Porto Alegre RS Artmed 2004

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

SWEARINGEN P L HOWARD C H Atlas fotograacutefico de procedimentos de enfermagem

3 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536312972gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Investigaccedilatildeo de Sauacutede

Carga Horaacuteria 60

Ementa

Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo em Sauacutede Desenvolvimento de habilidades e

competecircncias para investigaccedilatildeo em diferentes niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede Execuccedilatildeo de projetos de

pesquisa na aacuterea de sauacutede eou Enfermagem Aplicaccedilatildeo de instrumentos de coleta de dados para

pesquisa cientiacutefica Intervenccedilotildees de enfermagem fundamentadas em evidecircncias cientiacuteficas

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2007

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo Nordm 466 de 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaudegovbr gt

CORDEIRO M F F ARRUDA FILHO E J M Planejamento da pesquisa cientiacutefica Atlas

2013 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522476800page11gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem avaliaccedilatildeo de

evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535cfi0gt

SILVERMAN D Interpretaccedilatildeo de dados qualitativos meacutetodos para anaacutelise de entrevistas

137

textos e Interaccedilotildees 3 ed ArtMed 2008 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536318776page2gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Obstetriacutecia e Neonatologia

Carga Horaacuteria 80

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para o cuidar do binocircmio matildee e filho durante

todo o ciclo graviacutedico e puerperal Assistecircncia de enfermagem integral no preacute-natal parto e todas

as fases do puerpeacuterio de acordo com o programa de humanizaccedilatildeo do preacute-natal e nascimento

(PHPN) Atuaccedilatildeo em centro obsteacutetrico sala de parto e alojamento conjunto Assistecircncia de

enfermagem ao neonato

Bibliografia baacutesica

LOWDERMILK D L et al O Cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre

Artmed 2002

NEME B Obstetriacutecia baacutesica 3 ed Satildeo Paulo SP Savier 2005

REZENDE J Obstetriacutecia 11 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2011

Bibliografia complementar

BANKONWSKI B J et al Manual de ginecologia e obstetriacutecia de Johns Hopkins 2 ed

Porto Alegre RS Artmed 2006

BARROS S M O et al Enfermagem obsteacutetrica e ginecoloacutegica guia para a praacutetica assistencial

Satildeo Paulo SP Roca 2002

BENZECRY R Tratado de obstetriacutecia da Febrasgo Rio de Janeiro RJ Revinter 2001

CUNNINGHAM F G LEVENO K J BLOOM S L HAUTH J C ROUSE D J

SPONG Obstetriacutecia de Williams 23 ed AMGH 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550870gt

MONTENEGRO C A B REZENDE FILHO J Obstetriacutecia 12 ed Guanabara Koogan 2013

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2232-

2gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva I

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para atuaccedilatildeo do enfermeiro generalista nos

programas de sauacutede estrateacutegias e poliacuteticas do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) Inserccedilatildeo em

programas de sauacutede do SUS para execuccedilatildeo de accedilotildees de atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Participaccedilatildeo

efetiva na Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia (ESF) e outros espaccedilos da rede de sauacutede puacuteblica

municipal Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na microrregiatildeo

138

Bibliografia baacutesica

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

COSTA L M A et al Sauacutede da famiacutelia uma abordagem multidisciplinar 2 ed Rio de Janeiro

RJ Rubio 2009

LIMA N T et al Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de Janeiro RJ

Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

ASEN E TOMSON D YOUNG V TOMSON P 10 Minutos para a Famiacutelia intervenccedilotildees

sistecircmicas em atenccedilatildeo primaacuteria agrave sauacutede ArtMed 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327747gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200-1gt

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Mental e Psiquiatria

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias em enfermagem psiquiaacutetrica cliacutenica e sauacutede

mental Conhecimento e atuaccedilatildeo frente aos fatores relacionados aos aspectos neurobioloacutegicos

legais eacuteticos culturais sociais e epidemioloacutegicos da sauacutede mental Intervenccedilotildees de enfermagem

em consonacircncia com as poliacuteticas puacuteblicas de atenccedilatildeo em sauacutede mental no contexto da reforma

psiquiaacutetrica Abordagem psicoeducacional Processo de enfermagem aplicado no cuidado ao

paciente psiquiaacutetrico

Bibliografia baacutesica

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Elsevier 2007

KAPLAN H I SADOCK B J GREEB J A Compecircndio de psiquiatria ciecircncias do

comportamento e psiquiatria cliacutenica 9 ed Porto Alegre RS Artmed 2007

STEFANELLI M C (org) Enfermagem psiquiaacutetrica em suas dimensotildees assistenciais

Barueri SP Manole 2008

139

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Sauacutede mental no SUS os centros de atenccedilatildeo psicossocial

Brasiacutelia Ministeacuterio da Sauacutede 2004

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

(NIC) 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2010

GRAY G E LOPES M F Psiquiatria baseada em evidecircncias Porto Alegre RS Artmed

2004

HALES R E et al Tratado de psiquiatria cliacutenica 5 ed Porto Alegre RS Artmed 2012

[VitalSource Bookshelf Online] Retrieved from

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536327082

MARI J J et al Psiquiatria Satildeo Paulo SP Manole 2002

QUEVEDO JCARVALHO A F (org) Emergecircncias psiquiaacutetricas ArtMed 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582710326gt

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica 4 ed Rio de Janeiro RJ

Reichmann amp Affonso Editores 2002

STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiquiaacutetrica princiacutepios e praacutetica 6 ed Porto

Alegre RS Artmed 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares I

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Fundamentaccedilatildeo teoacuterico-metodoloacutegica conceitual instrumental para resoluccedilatildeo de problemas

oriundos de situaccedilotildees de sauacutede vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de Enfermagem Meacutetodo

de resoluccedilatildeo de problemas de Enfermagem Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem (SAE)

Aplicaccedilatildeo do Processo de Enfermagem Taxonomias de Enfermagem e evidecircncias cientiacuteficas para

tomada de decisatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidado de Enfermagem Poliacuteticas puacuteblicas de sauacutede

Apresentaccedilatildeo de seminaacuterios Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2013

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

140

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

WACHTER R M Compreendendo a seguranccedila do paciente 2 ed AMGH 2013 VitalBook

file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580552546gt

Documentos sugeridos para leitura complementar

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANCcedilA DO PACIENTE Estrateacutegias para

a seguranccedila do paciente manual para profissionais da sauacutede Rede Brasileira de Enfermagem

e Seguranccedila do Paciente ndash Porto Alegre EDIPUCRS 2013132 p

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01a Protocolo para a praacutetica de

higiene das matildeos em serviccedilos de sauacutede 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 01b Protocolo prevenccedilatildeo de quedas

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02a Protocolo de identificaccedilatildeo do

paciente 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 02b Protocolo para prevenccedilatildeo de

uacutelcera por pressatildeo 2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03a Protocolo para cirurgia segura

2013

MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE ANVISA FIOCRUZ Anexo 03b protocolo de seguranccedila na

prescriccedilatildeo uso e administraccedilatildeo de medicamentos 2013

10ordm Periacuteodo

Disciplina Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 40

Ementa

141

Administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede Equipe multidisciplinar de sauacutede Organizaccedilatildeo e legislaccedilatildeo

do processo de trabalho da enfermagem Gestatildeo e gerenciamento dos serviccedilos do SUS

Planejamento e organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede Gestatildeo da qualidade do cuidado

Humanizaccedilatildeo da assistecircncia Seguranccedila do paciente Gerenciamento de riscos Educaccedilatildeo

permanente Estudo de processos rotinas e avaliaccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede

Bibliografia baacutesica

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

LEONI M G Autoconhecimento do enfermeiro instrumento nas relaccedilotildees terapecircuticas e na

gestatildeogerecircncia em enfermagem Guanabara Koogan 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2511-8gt

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Administraccedilatildeo de Serviccedilos de Sauacutede

Carga Horaacuteria 120

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para administraccedilatildeo de serviccedilos de sauacutede privada

e puacuteblica Gerenciamento de casos Lideranccedila de pessoas e recursos humanos em sauacutede Controle

de materiais equipamentos e insumos nos serviccedilos de sauacutede Legislaccedilatildeo Pactos do SUS Teacutecnicas

de reuniotildees Estudo de rotinas e processos Seguranccedila do paciente Humanizaccedilatildeo da assistecircncia em

sauacutede

Bibliografia baacutesica

142

BORK A M T B Enfermagem de excelecircncia da visatildeo a accedilatildeo Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2003

DAVEL E VERGARA S C Gestatildeo com pessoas e subjetividade 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2013

KURCGANT P Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan

2005

VERGARA S C Gestatildeo de pessoas 15 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2014

Bibliografia complementar

GELAIN I A eacutetica a bioeacutetica e os profissionais de enfermagem 4 ed Satildeo Paulo SP EPU

2010

KNODEL L J Nurse to Nurse Administraccedilatildeo em enfermagem AMGH 2011VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550351gt

KURCGANT P Administraccedilatildeo em enfermagem Satildeo Paulo SP EPU 1991

MARQUIS B HUSTON C Administraccedilatildeo e lideranccedila em enfermagem teoria e praacutetica 8

ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788582712320gt

VECINA NETO G MALIK A M Gestatildeo em sauacutede Guanabara Koogan 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2466-1gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cliacutenica Meacutedica e Ciruacutergica

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de habilidades e competecircncias para assistecircncia de enfermagem com abordagem

holiacutestica agrave sauacutede de pessoas nas diferentes fases do ciclo de vida em regime de internaccedilatildeo

hospitalar em cliacutenica meacutedica ou em unidade ciruacutergica em qualquer fase do periacuteodo ciruacutergico

Bibliografia baacutesica

CRUZ I C F et al Semiologia bases para a praacutetica assistencial Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2006

GOLDENZWAIG N R S C Administraccedilatildeo de medicamentos na enfermagem 10 ed rev e

atual Satildeo Paulo SP Guanabara Koogan 2012

POTTER P PERRY A G Fundamentos de enfermagem 8 ed Rio de Janeiro RJ

Guanabara Koogan 2013

Bibliografia complementar

BULECHEK G M McCLOSKEY J C Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem

143

(NIC) 5 ed Porto Alegre Artmed 2010

CAMPANA Aacute O Exame Cliacutenico sintomas e sinais em cliacutenica meacutedica Guanabara Koogan

2010 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

1955-1gt

GARCEL R M Diagnoacutesticos de enfermagem da NANDA definiccedilotildees e classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Trad Regina Machado

Garcez Porto Alegre Artmed 2013

PORTO C C PORTO A L Exame cliacutenico 7 ed Guanabara Koogan 2012 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2128-8gt

SBD Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 AC Farmacecircutica 2014

VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-8114-288-

0gt

SILVA E R R LUCENA A F (cols) Diagnoacutesticos de enfermagem com base em sinais e

sintomas ArtMed 2011 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326511gt

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Cuidados a Pacientes Criacuteticos

Carga Horaacuteria 100

Ementa

Cuidado de enfermagem ao paciente em estado de sauacutede criacutetico Desenvolvimento de habilidades

e capacidade de raciociacutenio cliacutenico para tomar decisotildees de enfermagem pautadas em humanizaccedilatildeo

do cuidado seguranccedila do paciente gerenciamento de riscos e nas poliacuteticas puacuteblicas de urgecircncia e

emergecircncia no Brasil Aplicaccedilatildeo da SAE (sistematizaccedilatildeo da assistecircncia de enfermagem) no

cuidado de pacientes criacuteticos

Bibliografia baacutesica

JEVON P EWENS B Monitoramento do paciente criacutetico 2 ed Porto Alegre RS Artmed

2009

MARTINS H S et al Emergecircncias Cliacutenicas Abordagem Praacutetica 9 ed Satildeo Paulo SP Manole

2014

NASCIMENTO M T Enfermagem em cuidados criacuteticos Rio de Janeiro RJ Guanabara

Koogan 2005

Bibliografia complementar

CHULAY M BURNS M S Fundamentos de Enfermagem em cuidados criacuteticos da AACN

2 ed Artmed 2012 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580551075gt

CRUZ I C F Interpretaccedilatildeo do ECG 5 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2012

FRISOLI JUacuteNIOR A LOPES A C et al Emergecircncias manual de diagnoacutestico e

144

tratamento 2 ed Satildeo Paulo SP Sarvier 2004

GIGLIO-JACQUEMOT A Urgecircncias e emergecircncias em sauacutede perspectivas de profissionais e

usuaacuterios Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2005

HUDAK C M GALLO B M Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem

holiacutestica 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1997

IRWIN R S LILLY C M RIPPE J M Manual de Terapia Intensiva 6 ed Guanabara

Koogan 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2762-4gt

MACHADO E G A Enfermagem em unidade de terapia intensiva Goiacircnia AB 2004

Disciplina Estaacutegio Supervisionado em Sauacutede Coletiva II

Carga Horaacuteria 140

Ementa

Desenvolvimento de competecircncias para tomada de decisatildeo nos diferentes programas de sauacutede e

Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Consulta de enfermagem e intervenccedilotildees de enfermagem em

promoccedilatildeo de sauacutede Sistema de referecircncia e contra-referecircncia na rede de sauacutede do SUS

Participaccedilatildeo efetiva na equipe multidisciplinar na estrateacutegia de sauacutede da famiacutelia e no nuacutecleo de

apoio agrave sauacutede da famiacutelia (NASF) Elaboraccedilatildeo eou participaccedilatildeo em projetos de sauacutede coletiva na

microrregiatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

FIGUEIREDO N M A A comunicaccedilatildeo como cuidado de Enfermagem cuidando da Sauacutede do

Homem In Ensinando a cuidar da mulher do homem e do receacutem-nascido Satildeo Caetano do

Sul Yendis 2010

BONFIM L (org) Famiacutelia Contemporacircnea e Sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

Bibliografia complementar

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia ndash PSF 2 ed Comentado Goiacircnia AB

2008

PELICIONI MCF MIALHE FL Educaccedilatildeo e promoccedilatildeo da sauacutede teoria e praacutetica Santos

2012 VitalBook file Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-

0106-3gt

SOUZA M C M R HORTA N C Enfermagem em sauacutede coletiva teoria e praacutetica

Guanabara Koogan 2012 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2200gt

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

145

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

Disciplina Produccedilatildeo Cientifica em Enfermagem II

Carga Horaacuteria 40

Ementa

Anaacutelise de dados de pesquisa de diferentes delineamentos Refinamento do referencial teoacuterico

Construccedilatildeo e consolidaccedilatildeo do relatoacuterio final da pesquisa de trabalho de conclusatildeo de curso (TCC)

Teacutecnica de apresentaccedilatildeo oral Apresentaccedilatildeo e defesa do TCC Apoio agrave divulgaccedilatildeo de artigos

oriundos do TCC

Bibliografia baacutesica

CERVO A L BERVIAN P A Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP McGraw-Hill

2006

GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Satildeo Paulo SP Atlas 2010

LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cientiacutefica 7 ed Satildeo

Paulo SP Atlas 2010

Bibliografia complementar

ANDRADE M M Introduccedilatildeo agrave metodologia do trabalho cientiacutefico 10 ed Satildeo Paulo SP

Atlas 2012

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE Resoluccedilatildeo nordm 196 de 10 de outubro de 1996

Normas de pesquisa envolvendo seres humanos Disponiacutevel em lt httpconselhosaude govbr

gt

BRASIL CONSELHO NACIONAL DE SAUacuteDE RESOLUCcedilAtildeO Nordm 466 DE 12 de dezembro de

2012 Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos Disponiacutevel emlt httpconselhosaudegovbr gt

LAKATOS E M MARCONI M A et al Metodologia cientiacutefica 6 ed Satildeo Paulo SP Atlas

2011

PEREIRA M G Artigos cientiacuteficos como redigir publicar e avaliar Guanabara Koogan 2011

VitalBook file Disponiacutevel em lt httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-

2121-9cfi044000000 gt

POLIT D F BECK C T Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo de evidecircncias

para a praacutetica da enfermagem 7 ed ArtMed 2015 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536326535gt

VIEIRA S HOSSNE W S Metodologia cientiacutefica para a aacuterea de sauacutede Rio de Janeiro RJ

Campus 2001

Disciplina Seminaacuterios Interdisciplinares II

Carga Horaacuteria 40

146

Ementa

Desenvolvimento de estudos de casos de indiviacuteduos famiacutelia ou comunidade assistidos no setor de

atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede durante situaccedilotildees vivenciadas nos estaacutegios supervisionados de

Enfermagem com enfoque na atuaccedilatildeo do enfermeiro em equipes multidisciplinares de sauacutede

correlacionadas aos programas estrateacutegias eou poliacuteticas do SUS Teacutecnica de elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo de seminaacuterio Desenvolvimento de habilidade de autocriacutetica e autoavaliaccedilatildeo

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos Satildeo Paulo SP

Cortez 2005

BONFIM L (org) Famiacutelia contemporacircnea e sauacutede significado praacuteticas e poliacuteticas puacuteblicas

Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2010

LEITE A J M CARRARA A FILHO J M C Habilidades de comunicaccedilatildeo com pacientes

e famiacutelias Satildeo Paulo SP Sarvier 2007

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o SUS Vol1 Satildeo Paulo SP

Atheneu 2005

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Secretaria de Vigilacircncia em Sauacutede Departamento de vigilacircncia de

doenccedilas transmissiacuteveis Fundaccedilatildeo Nacional de Sauacutede Manual de normas e procedimentos para

vacinaccedilatildeo Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2014

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Guia praacutetico do programa sauacutede da famiacutelia Brasiacutelia DF 2001

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede Poliacutetica nacional de atenccedilatildeo baacutesica Brasiacutelia DF Ministeacuterio da

Sauacutede 2012 Disponiacutevel em lthttp18928128100dabdocs publicacoesgeralpnabpdfgt

FONTINELE JUacuteNIOR K Programa sauacutede da famiacutelia PSF 2 ed Comentado Goiacircnia GO

AB 2008

SILVEIRA C RODRIGUES V Fundamentos de enfermagem na assistecircncia primaacuteria de

sauacutede Campinas Aliacutenea 2004

SOLHA R K T Sistema uacutenico de sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

TAJRA S F Planejamento e informaccedilatildeo meacutetodos e modelos organizacionais para sauacutede

puacuteblica Erica 2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513188gt

147

EMENTAacuteRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Produccedilatildeo de Textos em Liacutengua Portuguesa

Carga horaacuteria 40

Ementa

Tipologias textuais Caracteriacutesticas do texto objetividade concisatildeo clareza coerecircncia e unidade

Coesatildeo textual Recursos linguiacutesticos na produccedilatildeo textual referenciaccedilatildeo e progressatildeo referencial

expressotildees nominais referenciais sequenciaccedilatildeo textual paraacutefrase citaccedilatildeo textual paralelismo

Planejamento da escrita organizaccedilatildeo e constituiccedilatildeo das ideias do texto Estrutura ordenaccedilatildeo e

desenvolvimento do paraacutegrafo Paraacutegrafo padratildeo Argumentaccedilatildeo e ritmo nas escritas acadecircmicas

Bibliografia baacutesica

ABREU A S Curso de redaccedilatildeo 12 ed Satildeo Paulo SP Aacutetica 2008

CASSANY D Oficina de textos compreensatildeo leitora e expressatildeo escrita em todas as disciplinas

e profissotildees Porto Alegre RS Artmed 2008

KOCH I G V ELIAS V M Ler e escrever estrateacutegias de produccedilatildeo textual 2 ed Satildeo Paulo

SP Contexto 2014

Bibliografia complementar

ANTUNES I Lutar com palavras coesatildeo e coerecircncia Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

KOCH I G V A coesatildeo textual 12 ed Satildeo Paulo SP Contexto 2001

KOCH I V ELIAS V M Ler e compreender os sentidos do texto 3 ed Satildeo Paulo SP

Contexto 2013

SERAFINI M T Como escrever textos 11 ed Satildeo Paulo SP Globo 2001

VELLOSO F C Informaacutetica conceitos baacutesicos 8ed Rio de Janeiro Campus 2011

Disciplina Poliacuteticas Puacuteblicas de Sauacutede

Carga horaacuteria 40

Ementa

Poliacuteticas setoriais em sauacutede Formulaccedilatildeo de poliacuteticas de sauacutede Processo sauacutede-doenccedila Histoacuterico

das poliacuteticas de sauacutede no Brasil As poliacuteticas de sauacutede como indutoras para a formaccedilatildeo e o

trabalho das ocupaccedilotildees de niacutevel meacutedio em sauacutede

Bibliografia baacutesica

COHN A ELIAS P E Sauacutede no Brasil poliacuteticas e organizaccedilatildeo de serviccedilos 6 ed Satildeo Paulo

SP Cortez 2005

COSTA E M A CARBONE M H Sauacutede da famiacutelia uma abordagem interdisciplinar 2ed

Rio de Janeiro Rubio 2009

148

LIMA N GERECHMAN S Sauacutede e democracia histoacuteria e perspectiva do SUS Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

Bibliografia complementar

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS instrumentos de gestatildeo em sauacutede Ministeacuterio da Sauacutede

Secretaria Executiva Brasiacutelia DF Ministeacuterio da Sauacutede 2002

BRASIL Ministeacuterio da Sauacutede SUS o que vocecirc precisa saber sobre o sistema uacutenico de sauacutede

Vol1 Satildeo Paulo SP Atheneu 2005

CONASS Secretaria Executiva Coordenaccedilatildeo de apoio agrave gestatildeo descentralizada Diretrizes

operacionais para os pactos pela vida em defesa do SUS e de gestatildeo Brasiacutelia 2006

Disponiacutevel em lthttpdtr2001saudegovbreditoraprodutoslivrospdf06_0257_Mpdfgt

Escola Teacutecnica de sauacutede Joaquim Venacircncio Textos de apoio em poliacuteticas de sauacutede Rio de

Janeiro RJ Fiocruz 2005

GAMA A S GOUVEIA L SUS esquematizado teoria e questotildees 3 ed Rio de Janeiro RJ

Ferreira 2013

SOLHA R K T Sistema Uacutenico de Sauacutede componentes diretrizes e poliacuteticas Puacuteblicas Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536513232gt

SOLHA R K T Sauacutede coletiva para iniciantes poliacuteticas e praacuteticas profissionais 2 ed Erica

2014 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536510972gt

Disciplina Inglecircs instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Utilizaccedilatildeo das estrateacutegias de leitura objetivando agrave apreciaccedilatildeo e leitura criacutetica de textos da literatura

e vocabulaacuterio referentes agrave enfermagem Ecircnfase na leitura de textos autecircnticos vocabulaacuterio teacutecnico

revisatildeo de estruturas da liacutengua inglesa traduccedilatildeo e praacutetica de interpretaccedilatildeo de textos

Bibliografia baacutesica

GUANDALINI E O Teacutecnicas de leituras em inglecircs English for specific purposes Satildeo Paulo

SP Textonovo 2005

MUNHOZ R Inglecircs instrumental estrateacutegias de leitura Satildeo Paulo SP Textonovo 2001

SOUZA A G F et al Leitura em liacutengua inglesa uma abordagem instrumental 2 ed Satildeo

Paulo SP Disal 2005

Bibliografia complementar

CARMAGNANI A M G GRIGOLETTO M Inglecircs como liacutengua estrangeira identidade

149

praacuteticas e textualidade Satildeo Paulo SP Humanitas 2001

DIAS R JUCAacute L FARIA R Prime inglecircs para o ensino meacutedio ndash Vol Uacutenico Satildeo Paulo SP

Macmillan Heinemann 2009

MURPHY R English grammer in use 3 ed Cambridge Cambridge Universit Press 2007

OXFORD I Dicionaacuterio oxford escolar para estudantes brasileiros de inglecircs portuguecircs -

inglecircs inglecircs - portuguecircs 14 ed Oxford University Press 2006

PALMA C et al Keys Volume Uacutenico - Ensino Meacutedio 2 ed Satildeo Paulo SP Saraiva 2010

Disciplina Liacutengua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Carga horaacuteria 40

Ementa

Libras como ferramenta de comunicaccedilatildeo e de promoccedilatildeo da interaccedilatildeo humana Ampliaccedilatildeo das

possibilidades do cuidar de enfermagem de pessoas com necessidades especiais

Bibliografia baacutesica

BOTELHO P Linguagem e letramento na educaccedilatildeo dos surdos ideologias e praacuteticas

pedagoacutegicas Belo Horizonte MG Autecircntica 2005

FELIPE T A Libras em Contexto Curso Baacutesico Livro do Estudante 9 ed Rio de Janeiro RJ

WalPrint 2009

SILVA I R KAUCHAKJE S GESUELI Z M Cidadania Surdez e Linguagem desafio e

realidade Satildeo Paulo SP Plexus 2003

Bibliografia complementar

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Enciclopeacutedia da Liacutengua de Sinais Brasileira O mundo

do surdo em LIBRAS 2 vols Satildeo Paulo SP Edusp 2004

CAPOVILLA F C RAPHAEL W D Dicionaacuterio enciclopeacutedico ilustrado triliacutenguumle da liacutengua

de sinais brasileira sinais de M a Z 2 ed Satildeo Paulo SP Edusp 2001

GESSER A Libras que liacutengua eacute essa crenccedilas e preconceitos em torno da liacutengua de sinais e

da realidade surda Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2009

MOURA M C Educaccedilatildeo para Surdos - Praacuteticas e Perspectivas II Santos 2011 VitalBook file

Disponiacutevel em lthttpintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-412-0043-1pageIVgt

QUADROS R M KARNOPP L B Liacutengua de Sinais Brasileira Estudos Linguiacutesticos Porto

Alegre RS Artmed 2011 [VitalSource Bookshelf Online] Disponiacutevel em

lthttpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788536311746gt

SALLES H M M L Et al Ensino de liacutengua portuguesa para surdos caminhos para a praacutetica

pedagoacutegica Brasiacutelia DF MEC 2004

150

Disciplina Espanhol Instrumental

Carga horaacuteria 40

Ementa

Estrutura gramatical e vocabulaacuterio baacutesico para o desenvolvimento das expressotildees oral e escrita

Diferenccedilas essenciais entre a liacutengua espanhola e a liacutengua portuguesa Emprego do leacutexico em

contextos diferenciados com ecircnfase em situaccedilotildees culturais relacionadas a termos teacutecnicos da

sauacutede

Bibliografia baacutesica

ARTEacuteS J S MAZA J S Curso de lectura conversacioacuten y redaccioacuten Sociedad General

Espantildeola de Libreria 2005

VALMASEDA REGUEIRO M G Espanhol gramaacutetica praacutetica 2 ed Satildeo Paulo SP

Melhoramentos 2010

CEREJA W R MAGALHAtildeES T C Gramaacutetica reflexiva texto semacircntica e interaccedilatildeo Satildeo

Paulo SP Atual 1999

Bibliografia complementar

ALADREacuteN M C Espantildeol actual textos gramaacutetica ejercicios 3 ed Sagra Luzzatto 1995

ALVES A N M MELLO A iexcl Vale Avanzamos 2 ed Satildeo Paulo SP Moderna 2002

Dicionaacuterio Larousse espanhol - portuguecircs e portuguecircs - espanhol avanccedilado Satildeo Paulo SP

Larousse do Brasil 2006

PERIS E M BAULENAS N S Gente libro del alumno Barcelona Espanha Difusion 2004

SEDYCIAS J O ensino do espanhol no Brasil Satildeo Paulo SP Paraacutebola 2005

Disciplina Processo de Enfermagem

Carga horaacuteria 40

Ementa

As geraccedilotildees do processo de enfermagem e suas etapas Legislaccedilotildees Elementos da praacutetica de

enfermagem e classificaccedilotildees de enfermagem (NANDA NIC NOC) Raciociacutenio cliacutenico

pensamento criacutetico e acuraacutecia diagnoacutestica Elaboraccedilatildeo e discussatildeo de estudos de caso

Bibliografia baacutesica

ALFARO LeFEVRE R THORELL A M V KRUSE M H Aplicaccedilatildeo do processo de

enfermagem um guia passo a passo 7 ed Porto Alegre RS Artes Meacutedicas 2005

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2012-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

151

2013

CORREA C Diagnoacutesticos de Enfermagem da NANDA Definiccedilotildees e Classificaccedilatildeo ndash 2013-

2014 Organizado por North American Nursing Diagnosis Association Porto Alegre RS Artmed

2014

JARVIS C Exame fiacutesico e avaliaccedilatildeo de sauacutede 3 ed Rio de janeiro RJ Guanabara Koogan

2002

Bibliografia complementar

ATKINSON L D T MURRAY M E Fundamentos de enfermagem Introduccedilatildeo ao processo

de enfermagem Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 1989

BRASIL CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de

Enfermagem ndash COFEN nordm 3582009 Dispotildee sobre a Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de

Enfermagem [online] Capturado em out de 2010 Disponiacutevel em lthttpwwwcoremgocombrgt

JOHNSON M MAAS M MOORHEAD S Classificaccedilatildeo dos resultados de enfermagem

(NOC) 2 ed Rio de Janeiro RJ Artmed 2004

McCLOSKEY J C BULECHEK G M Classificaccedilatildeo das intervenccedilotildees de enfermagem 5

ed Porto Alegre RS Artmed 2010

SANTOS E F et al Legislaccedilatildeo em enfermagem atos normativos do exerciacutecio e do ensino Satildeo

Paulo Atheneu 2002

TANNURE MC PINHEIRO A M SAE ndash Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem

guia praacutetico 2 ed Guanabara Koogan 2010 VitalBook file Disponiacutevel em

lthttintegradaminhabibliotecacombrbooks978-85-277-2044-1pagecapa1gt

Disciplina Enfermagem baseada em evidecircncias

EMENTA - Praacutetica de sauacutede baseada em evidecircncias suas origens e conceitos Praacutetica de

Enfermagem baseada em evidecircncias Evidecircncia cientiacutefica como base para o pensamento criacutetico e

reflexivo e tomada de decisatildeo cliacutenica na praacutetica de enfermagem Anaacutelise das evidecircncias cientiacuteficas

segundo os niacuteveis de evidecircncia cientiacutefica e Grau de recomendaccedilatildeo Forccedila da evidecircncia cientiacutefica

segundo delineamento de estudos cientiacuteficos Revisatildeo sistemaacutetica da literatura Fontes de

informaccedilatildeo Bases de dados Biblioteca Virtual de Sauacutede LILACS MEDLINE Biblioteca

SCIELO Cochrane Descritores em Ciecircncias da Sauacutede Estrateacutegias de busca Introduccedilatildeo agrave busca

de dados epidemioloacutegicos no TABNET- DATASUS Tomada de decisatildeo cliacutenica

BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

AQUINO Italo Souza Como ler artigos cientiacuteficos fundamentos da medicina baseada em

evidecircncias 5 ed Porto Alegre RS Brasil Artmed 262 p

BORK Anna Margherita Toldi Enfermagem baseada em evidecircncias Rio de Janeiro RJ Brasil

Guanabara Koogan 365 p

POTTER Patricia A PERRY Anne G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro

152

RJ Brasil Guanabara Koogan 1509 p il

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POLIT Denise F BECK Cheryl Tatano Fundamentos de pesquisa em enfermagem avaliaccedilatildeo

de evidecircncias para a praacutetica da enfermagem 7 ed Satildeo Paulo SP Brasil Artmed 669 p 5exp

POLIT Denise F BECK Cheryl T Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem Avaliaccedilatildeo de

Evidecircncias para a Praacutetica da Enfermagem 7th ediccedilatildeo ArtMed 012015 [Minha Biblioteca]

PEREIRA Mauriacutecio Gomes GALVAtildeO Taiacutes Freire SILVA Marcus Tolentino Sauacutede Baseada

em Evidecircncias Guanabara Koogan 012016 [Minha Biblioteca] httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788527728843cfi6242200

LARRABEE June H Nurse to Nurse Praacutetica Baseada em Evidecircncias em Enfermagem AMGH

012011 [Minha Biblioteca]

httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788580550306cfi344000000

52 Flexibilizaccedilatildeo curricular

Para integralizaccedilatildeo curricular o aluno deve cursar todos os componentes curriculares

obrigatoacuterios disciplinas estaacutegios curriculares elaborar apresentar o TCC e participar de diversas

atividades que atendam os requisitos de atividades complementares Aleacutem disso os alunos devem

ter a oportunidade de participar de outras atividades acadecircmicas natildeo obrigatoacuterias como atividades

de extensatildeo em projetos de pesquisa em Ligas acadecircmicas eventos cientiacuteficos e culturais que

enriquecem sua formaccedilatildeo permitindo a aproximaccedilatildeo dos sujeitos do processo ensino-

aprendizagem com a realidade contribuindo assim para uma formaccedilatildeo contextualizada

A integralizaccedilatildeo curricular prevecirc ainda o cumprimento de horas em atividades

complementares que constituem importante eixo de flexibilizaccedilatildeo do curso pois consiste no

aproveitamento de estudos realizados fora da estrutura curricular do curso mediante criteacuterios de

avaliaccedilatildeo Entre as muitas atividades possiacuteveis realizam-se em diferentes momentos atividades

de extensatildeo envolvendo alunos e professores em projetos com abordagens inovadoras e atuais

voltados para o bem-estar da comunidade

Haacute de se considerar que o MEC define o periacuteodo miacutenimo e o maacuteximo para integralizaccedilatildeo

do curso Dentro deste princiacutepio os alunos tecircm oportunidade de abreviar ou prolongar a

integralizaccedilatildeo curricular com oportunidade de cursar disciplinas optativas em outros cursos

realizar cursos especiais participar de intercacircmbios com apoio do Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais da UniEVANGEacuteLICA e ainda eliminar possiacuteveis pendecircncias

153

Por outro lado os cursos incluem em suas matrizes curriculares disciplinas optativas que

viabilizam a abordagem de temas emergentes ao longo do percurso formativo A matriz curricular

do curso de Enfermagem apresenta elementos que possibilitam sua flexibilizaccedilatildeo sem mudanccedilas

em sua estrutura Entende-se que as atividades praacuteticas de laboratoacuterio de campo e os estaacutegios

supervisionados podem ser replanejados dentro da carga horaacuteria prevista na matriz curricular

tendo em vista as necessidades especiacuteficas da microrregiatildeo Dessa forma a praacutetica pedagoacutegica

torna-se flexiacutevel permitindo ao acadecircmico intervir de acordo com a realidade e seus problemas

Haacute certos elementos curriculares que satildeo diretamente responsaacuteveis pela flexibilidade do

curriacuteculo com as disciplinas optativas as atividades complementares e as disciplinas integradoras

As disciplinas optativas apresentam ementas abrangentes e possibilidade de oferta de novas

disciplinas permitindo maior flexibilidade e opccedilatildeo de escolha dos alunos conforme disposto no

Quadro 8 Da mesma forma as disciplinas integradoras permitem a discussatildeo de temas

transversais inerentes a muitas disciplinas de uma soacute vez bem como praacutetica de metodologias

interativas e inovadoras

As atividades complementares constituem o elemento curricular obrigatoacuterio que

complementam a formaccedilatildeo geral com finalidade ampliar e diversificar a formaccedilatildeo acadecircmica

Permitem em parte a superaccedilatildeo dos limites da formaccedilatildeo disciplinar conteuacutedista e condutista a

partir de novas vivecircncias e experiecircncias que agregam ao conhecimento cientiacutefico aspectos do

senso comum e do conhecimento taacutecito ampliando a possibilidade de reflexatildeo e intervenccedilatildeo na

realidade

As atividades complementares estimulam o aluno a autogestatildeo de sua aprendizagem No

Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares

atualmente a carga horaacuteria de 140ha que podem englobar diferentes atividades propiciando

dentre outra oportunidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento o desenvolvimento de atitudes que

atendam aos pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a conviver

aprender a fazer e aprender a aprender e aprender a agir

O aluno ao longo do curso deveraacute ser estimulado e orientado a participar de atividades

que privilegiem a construccedilatildeo de comportamentos sociais e profissionais adicionais agraves atividades

pedagoacutegicas tradicionais a participaccedilatildeo pode ser em atividades artiacutesticas e culturais (esteacutetica

arquitetura artes plaacutesticas festival de cinema) atividades sociais beneficentes organizacionais e

outras eventos teacutecnico-cientiacuteficos (congressos seminaacuterios simpoacutesios palestras e outros

similares) cursos de aprimoramento atualizaccedilatildeo nivelamento e similares (informaacutetica idiomas e

outros) projetos de iniciaccedilatildeo cientiacutefica e tecnoloacutegica estaacutegios natildeo obrigatoacuterios remunerados ou

natildeo visitas teacutecnicas monitorias projetos de extensatildeo universitaacuteria participaccedilatildeo em assembleias

154

conselhos plenaacuterias conferecircncias corpo de jurado mesaacuterio de eleiccedilatildeo regulamentada pelo (TRE)

Tribunal Regional Eleitoral

No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA professores e alunos satildeo estimulados e

apoiados a promoverem eventos cientiacuteficos encontros e outros curriculares no acircmbito das

disciplinas ou extracurriculares no acircmbito das ligas ou vinculados ao diretoacuterio acadecircmico ou em

parceria com diferentes instituiccedilotildees Essa praacutetica tem mostrado grande ecircxito com resultados

positivos e grande entusiasmo dos acadecircmicos

Os programas de apoio pedagoacutegico contribuem positivamente para flexibilzaccedilatildeo da

matriz curricular como nivelamento monitorias e tutorias que se utilizam de diferentes

estrateacutegias de ensino palestras seminaacuterios oficinas aulas especiais de reforccedilo grupos de estudo e

outras conforme a necessidade

Alguns projetos institucionais cientiacuteficos eou de extensatildeo abrem bastante o leque de

possibilidades de ampliaccedilatildeo do conhecimento sejam eles Projeto ComVocaccedilatildeo Projeto Ciranda

Amazocircnia Itinerante Uma Semana pra Jesus Visita ao Congresso Nacional e Congresso

Internacional de Ensino Pesquisa e Extensatildeo (CIPPEX) E de iniciativa do curso de Enfermagem

a Semana de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em sua 18ordf ediccedilatildeo os Seminaacuterios de Educaccedilatildeo

em Sauacutede e o Seminaacuterio de Produccedilatildeo Cientiacutefica promovidos semestralmente sob coordenaccedilatildeo de

alunos sob orientaccedilatildeo e supervisatildeo de professores do curso

Outro componente importante para flexibilizaccedilatildeo curricular eacute o TCC pois no seu

processo de construccedilatildeo permite ao acadecircmico escolher seu objeto de pesquisa bem como o

delineamento da pesquisa Nessa dinacircmica de busca de respostas para questotildees da realidade o

conhecimento produzido e enriquecedor podendo ser de grande valia para transformaccedilatildeo da

realidade e benefiacutecio da comunidade cientiacutefica sociedade civil e profissionais de sauacutede

53 Interdisciplinaridade

O curso de Enfermagem em sua concepccedilatildeo pedagoacutegica e organizaccedilatildeo curricular adota a

praacutetica interdisciplinar promovendo a busca constante de estrateacutegias que mantenham a dinacircmica

das accedilotildees interdisciplinares Considerando que essa praacutetica visa garantir a construccedilatildeo de um

conhecimento globalizante busca-se romper fronteiras entre as disciplina por meio da

dialogicidade e planejamento voltado agrave integraccedilatildeo de conteuacutedos

Nesse sentido a transposiccedilatildeo de uma concepccedilatildeo fragmentaacuteria para uma concepccedilatildeo

unitaacuteria do conhecimento implica um periacuteodo de transiccedilatildeo ateacute que se passe da fase de intensatildeo

interdisciplinar para praacutetica interdisciplinar Isso requer educaccedilatildeo permanente dos envolvidos

155

sejam eles gestores administrativos eou docentes que devem abraccedilar a constante busca de

superaccedilatildeo das dicotomias do conhecimento ensino-aprendizagem teoriapraacutetica conteuacutedoforma

accedilatildeoreflexatildeo homemsociedade ensino-pesquisa-extensatildeo e outras (GADOTTI 2000)

Eacute preciso como sustenta Fazenda (1979) tambeacutem uma atitude interdisciplinar condiccedilatildeo

esta que deve ser manifestada no compromisso profissional do educador no envolvimento com os

projetos de trabalho na busca constante de aprofundamento teoacuterico e sobretudo na postura eacutetica

diante das questotildees e dos problemas que envolvem o conhecimento

Nessa perspectiva no curso de Enfermagem a interdisciplinaridade tem sido considerada

um tipo de atitude que influencia positivamente a significaccedilatildeo da aprendizagem Assim depende

da mudanccedila de vaacuterias caracteriacutesticas da praacutetica pedagoacutegica principalmente das condutas e atitudes

dos docentes do planejamento de ensino da seleccedilatildeo de conteuacutedos e atividades de ensino pesquisa

e extensatildeo e metodologias e recursos a serem utilizados de forma a promover a integraccedilatildeo entre os

diversos saberes

E importante ressaltar o compromisso do NDE do curso em prover espaccedilos de

discussatildeo e oportunidade para o colegiado de curso professores planejar atividades capazes de

estimular alunos agrave aprendizagem integrada envolvendo conceitos saberes e meacutetodos comuns a

vaacuterias disciplinas eou situaccedilotildees de ensino aprendizagem tendo em vista a reordenaccedilatildeo e

ressignificaccedilatildeo dos conhecimentos para dar origem a um conhecimento novo

A interdisciplinaridade requer processo de constante busca de diaacutelogo sistemaacutetico e

discussatildeo de propostas visando a integraccedilatildeo horizontal e vertical entre as disciplinas e mudanccedilas

na praacutetica pedagoacutegica na expectativa que o sujeito cognoscente possa apropria-se dos objetos de

conhecimento percebendo suas interconexotildees Por outro lado corpo docente deve promover

atividades de ensino que possibilitem ao aluno compreender a realidade em sua totalidade de

forma criacutetica e reflexiva

Em sua organizaccedilatildeo curricular o curso atende as DCNs buscando tambeacutem a integraccedilatildeo

entre esses campos conceituais e os conteuacutedos curriculares a partir de diaacutelogo entre todos os

envolvidos nesse processo e da inter-relaccedilatildeo e complementaridade entre as disciplinas do

curriacuteculo

A matriz curricular do curso conforme as DCNs de graduaccedilatildeo em Enfermagem estaacute

constituiacuteda por disciplinas integrantes a diferentes ciecircncias Ciecircncias humanas e sociais aplicadas

agrave Enfermagem Ciecircncias bioloacutegicas da sauacutede e Ciecircncias da Enfermagem Essa uacuteltima engloba

aacutereas especiacuteficas do conhecimento de Enfermagem Fundamentos de Enfermagem Assistecircncia de

Enfermagem Administraccedilatildeo de Enfermagem e Ensino de Enfermagem

Para efetivar os princiacutepios integradores o curriacuteculo do Curso de Enfermagem estaacute

156

organizado em torno de eixos integrativos que agregam e articulam os conhecimentos teoacutericos e

praacuteticos a cada semestre Os eixos estruturantes da matriz curricular se organizam na perspectiva

interdisciplinar

Eixo 1 baacutesico - Conteuacutedos das Ciecircncias bioloacutegicas aplicadas a Enfermagem e Ciecircncias

Humanas aplicadas aacute Enfermagem)

Eixo 2 Integrador - Conteuacutedos para instrumentaccedilatildeo e fundamentaccedilatildeo do cuidar

Eixo 3 Investigaccedilatildeo e Vigilacircncia em Sauacutede ndash Conteuacutedos voltados para investigaccedilatildeo

anaacutelise da realidade condicionantes e indicadores de sauacutede busca de evidencias cientiacuteficas

desenvolvimento de projetos de pesquisa cientiacutefica e TCC

Eixo 4 Especiacutefico ndash Formaccedilatildeo especiacutefica para praacutetica profissional e exerciacutecio da

Enfermagem

Aleacutem dos eixos integrativos em cada periacuteodo haacute uma ou mais disciplinas integradoras

bem como as atividades integradoras que satildeo bem flexiacuteveis Os eixos integrativos e sua forma de

implementaccedilatildeo permitem manter acesa e dinacircmica a intenccedilatildeo interdisciplinar mostrando sempre

a possibilidade de sua ampliaccedilatildeo no curso A cada periacuteodo o colegiado do curso elegeu

disciplinas integradoras 1ordm periacuteodo ndash Comunicaccedilatildeo em Enfermagem 2ordm periacuteodo ndash Interpretaccedilatildeo

de Textos Aplicados agrave Enfermagem 3ordm periacuteodo - Consulta em Enfermagem 4ordm periacuteodo ndash

Simulados I 5ordm periacuteodo ndash Ferramentas para Educaccedilatildeo em Sauacutede 6ordm periacuteodo ndash Enfermagem em

Sauacutede Coletiva 7ordm periacuteodo ndash Simulados II 8ordm periacuteodo ndash Produccedilatildeo Cientiacutefica em Enfermagem 9ordm

periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares I 10ordm periacuteodo ndash Seminaacuterios Interdisciplinares II

Essa organizaccedilatildeo integrativa deve estimular a capacidade de interpretaccedilatildeo e

reflexividadecriticidade do aluno que vai aleacutem da absorccedilatildeo e reproduccedilatildeo de conhecimentos

articulaccedilatildeo entre teoria e praacutetica orientaccedilatildeo para resoluccedilatildeo de problemas oriundos da realidade

Aleacutem das atividades propostas nas disciplinas teoacutericas as atividades praacuteticas os estaacutegios

supervisionados as atividades complementares e o TCC consubstanciam a proposta

interdisciplinar As atividades teoacuterico-praacuteticas devem despertar nos alunos a percepccedilatildeo da

importacircncia da aplicaccedilatildeo dos conhecimentos adquiridos para resoluccedilatildeo de problemas reais nos

estaacutegios supervisionados aproximam da realidade profissional Aleacutem disso a partir de 2016

foram implantados o preacute-teste e o poacutes-teste nos estaacutegios supervisionados por meio dos quais o

aluno eacute estimulado a relacionar a atividade profissional com conceitos e teorias que as sustentam

a participaccedilatildeo em atividades complementares devido a flexibilidade eleva a possibilidade de

accedilotildees interdisciplinares e o TCC requer o diaacutelogo entre diversos saberes e fazeres fundamentados

em referenciais teoacutericos induzindo a busca interpretaccedilatildeo e discussatildeo de resultados que eacute tambeacutem

uma atividade interdisciplinar

157

A proposta interdisciplinar do curso natildeo eacute compreendida como algo pronto mas como

uma busca constante de aprimoramento por meio de estudos e replanejamento da accedilotildees

pedagoacutegicas Neste processo em construccedilatildeo eacute percebido principalmente pela mudanccedila atitudinal

dos docentes bem como pela aceitaccedilatildeo e participaccedilatildeo dos discentes Assim no planejamento

pedagoacutegico do curso os professores devem relatar e analisar resultados das atividades

interdisciplinares implementadas buscando constante aprimoramento por meio de metodologias

diversas

6 Infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica

Em relaccedilatildeo aacute infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica o curso possui preacutedio proacuteprio com aacuterea

administrativa salas de aula banheiros e laboratoacuterios em oacutetimo estado de conservaccedilatildeo Todos

esses repartimentos satildeo bem iluminados climatizados e dispotildee de e cursos audiovisuais

permanentes Haacute de ressaltar a oacutetima localizaccedilatildeo do preacutedio em que funciona o curso o qual fica

em frente a aacuterea de convivecircncia e muito proacuteximo aos serviccedilos de apoio como secretaria geral

Uniatender Unisocial Unicuidar biblioteca lanchonete e estacionamentos

O curso conta com laboratoacuterios em quantidade e qualidade para excelente formaccedilatildeo

acadecircmica sejam eles habilidades ensino e serviccedilo de Enfermagem bem como laboratoacuterios de

informaacutetica bem equipados

Haacute de se ressaltar a poliacutetica institucional de manutenccedilatildeo e modernizaccedilatildeo da estrutura fiacutesica

e manutenccedilatildeo e aquisiccedilatildeo de equipamentos e insumos

61 Setor administrativo

O setor administrativo do Curso de Enfermagem estaacute localizada no piso 3 do Bloco-B

com aacuterea aproximada de 130msup2 fica de frente para um amplo corredor que daacute acesso a todas as

salas de aula do curso bem como aos laboratoacuterios e banheiros (masculino e feminino) para uso

dos acadecircmicos Nesse corredor haacute murais quadros para avisos bebedouros e cadeiras de espera

A aacuterea administrativa possui iluminaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo natural e artificial (ar condicionado

e ventiladores) proporcionando ambiente saudaacutevel e agradaacutevel Consta das seguintes

dependecircncias hall de entrada secretaria setorial do curso de enfermagem sala da diretoria copa

lavabo para funcionaacuterios sala de coordenaccedilatildeo (pedagoacutegica de produccedilatildeo cientiacutefica e de estaacutegios)

158

sala dos professores dois gabinetes para atendimento de professores de tempo integral arquivo

morto

O curso possui algumas aacutereas de utilidades copa de 27msup2 para uso de docentes e

funcionaacuterios lavabo com 27msup2 para docentes e funcionaacuterios arquivo morto com 7msup2 para

documentos diversos depoacutesito de materiais de limpeza (DML) depoacutesito de materiais vencidos em

preacute-descarte Possui banheiros masculino e feminino para alunos cada qual com quatro boxes

pias sanitaacuterios suporte de papel higiecircnico suporte de sabatildeo liacutequido disponiacuteveis e banheiro para

deficientes

Haacute ainda um Nuacutecleo de Histoacuteria da Enfermagem que consiste em um acervo de roupas

eacutepicas referentes a diversas fases evolutivas da enfermagem Faz parte desse acervo documentos

diversos e fotografias da histoacuteria da Enfermagem em Anaacutepolis bem como referentes agrave histoacuteria do

curso Esse acervo subsidia fontes para estudo da histoacuteria da Enfermagem e para um documentaacuterio

histoacuterico apresentado como peccedila teatral

A secretaria setorial do curso funciona na sala 301B com aacuterea de 15 msup2 destinada a

recepccedilatildeo e atendimento a docentes e discentes Realiza atendimento de discentes docentes e

outros usuaacuterios aleacutem de moacuteveis e arquivos apropriados ao serviccedilo e a guarda de documentos

equipamentos de informaacutetica em rede (computadores com acesso a internet impressora e cabos de

suporte) e material de expediente necessaacuterio ao funcionamento

Aleacutem de que eacute de faacutecil acesso com balcatildeo para atendimento de alunos e balcatildeo adaptado

para pessoas com deficiecircncia ou mobilidade reduzida conforme disposto na NBR 90502004 e na

Lei 131462015

62 Sistema acadecircmico

O curso conta com o Sistema Acadecircmico do Centro Universitaacuterio chamado Lyceum

Trata-se de um sistema de Gestatildeo Acadecircmica e Financeira desenvolvido pela Techne empresa

sediada no Estado de Satildeo Paulo Tem o objetivo de reformular processos atender alunos e

docentes por meio da internet otimizar o uso de recursos e introduzir novos patamares de

eficiecircncia na gestatildeo

Oferece agrave comunidade acadecircmica diversos serviccedilos por meio de Secretaacuteria Acadecircmica

Virtual tais como efetivaccedilatildeo da matriacutecula pela internet consulta de extrato financeiro emissatildeo de

2ordf via de boletos consulta do histoacuterico escolar a acompanhamento do desempenho do periacuteodo

letivo corrente (frequecircncias notas e pendecircncias) permitindo tambeacutem matriacutecula e abertura de

159

processos acadecircmicos aleacutem do acesso a publicaccedilotildees como aulas planos de ensino material para

estudos e recados que podem ser postados pelos docentes

O Lyceum permite aos professores gestores e secretaacuterias do curso o registro das

atividades acadecircmicas bem como controle do desempenho do aluno Aleacutem disso constitui um

repositoacuterio de textos aulas obras virtuais de apoio pedagoacutegico e outras publicaccedilotildees bem como

avisos direcionados ao aluno Aleacutem disso docentes e secretaacuterias podem encaminhar avisos e e-

mails aos discentes professores podem disponibilizar material didaacutetico e fazer lanccedilamento de

notas e frequecircncia pela internet O sistema possibilita gerar diferentes relatoacuterios e graacuteficos para

gestatildeo administrativa financeira e acadecircmica

Os gestores e professores do curso satildeo incentivados a utilizar o Lyceum como

ferramenta para facilitaccedilatildeo comunicaccedilatildeo de avaliaccedilatildeo da aprendizagem e controle de resultados

Gradualmente alimentar o Sistema Acadecircmico se tornou um compromisso por parte de gestores

teacutecnicos administrativos e professores do curso que podem consultar informaccedilotildees individuais dos

alunos ou de turmas verificar horaacuterio de aulas agendar provas lanccedilar notas e frequecircncias postar

planos de ensino cronograma e material didaacutetico bem como e gerar graacuteficos de desempenho de

alunos por disciplina

63 Espaccedilo de trabalho para a direccedilatildeo do curso

O espaccedilo disponiacutevel para a diretoria do curso coordenaccedilatildeo pedagoacutegica e serviccedilos

acadecircmicos eacute excelente considerando aspectos como dimensatildeo conservaccedilatildeo equipamentos rede

de comunicaccedilatildeo condiccedilatildeo fiacutesica e funcionaacuterios disponiacuteveis para atendimento de alunos

professores e outros

A sala da diretoria eacute de uso exclusivo para essa atividade Possui 20msup2 com banheiro de

24msup2 em anexo A sala eacute climatizada com mobiliaacuterio e equipamentos completos (arquivos

armaacuterios mesas cadeiras computador em rede com acesso a internet e murais) permitindo

atendimento a discentes e docentes inclusive pequenas reuniotildees

64 Gabinetes dos professores de tempo integral

O Curso possui dois gabinetes de atendimento de professores de tempo integral Os

gabinetes estatildeo localizados na sala B-302 com aproximadamente 4 m2 cada Possui mobiliaacuterio que

permite o atendimento de alunos de forma confortaacutevel Haacute em cada sala mesa com computador

com acesso a internet bem como mesa para trabalhos acadecircmicos com cadeiras O ambiente eacute

160

iluminado e ventilado

65 Sala dos professores

A sala de professores do curso de Enfermagem possui 19 m2 com oacutetima estrutura

considerando os aspectos dimensatildeo iluminaccedilatildeo acuacutestica ventilaccedilatildeo acessibilidade conservaccedilatildeo

higiene e limpeza e comodidade permitindo tambeacutem a privacidade dos docentes

A sala estaacute equipada com computadores em rede e acesso a internet e moacuteveis como

mesa de reuniatildeo com cadeiras em quantidade adequada a permanecircncia de docentes no ambiente

Aleacutem disso haacute arquivo para diaacuterios distribuiacutedos por periacuteodo do curso armaacuterio de chave com

espaccedilo individual a cada docente escaninho sofaacute bebedouro de aacutegua cristalina frigobar e acesso

a copa

66 Salas de aula

O curso possui cinco salas de aula no Bloco B piso 01 duas no Bloco B piso 2 e uma no

Bloco E A dimensatildeo das salas varia de 67 a 81 m2 Haacute um revezamento na ocupaccedilatildeo das salas

dependendo das atividades pedagoacutegicas por turma

As salas de aula implantadas no curso atende de forma excelente as demandas do

processo ensino-aprendizagem nos aspectos quantidade de alunos por turma estrutura fiacutesica

iluminaccedilatildeo acuacutestica climatizaccedilatildeo (ar condicionado e ventiladores) conservaccedilatildeo acessibilidade e

comodidade disponibilidade de equipamentos e acesso a rede wifi bem como condiccedilotildees de

higiene e limpeza

As salas satildeo amplas bem arejadas e iluminadas por luz natural eou artificial Todas

possuem mesa e cadeira para o professor carteiras confortaacuteveis em quantidade adequada ao

tamanho da turma com quadro verde de giz quadro branco de pincel e recursos didaacuteticos

disponiacuteveis caixa de giz apagador e pinceacuteis apropriados As salas de aula possuem telas de

projeccedilatildeo data-show equipamentos de aacuteudio e quadro de aviso

67 Biblioteca

A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA teve iniacutecio em 1947 com a fundaccedilatildeo do

Coleacutegio Couto Magalhatildees embora a oficializaccedilatildeo de sua organizaccedilatildeo tenha ocorrido somente em

1958 Desde entatildeo a Biblioteca Central tem procurado a excelecircncia no oferecimento de serviccedilos

161

de suportes acadecircmicos e ser referecircncia educacional com objetivos bem definidos e sob a

coordenaccedilatildeo de um profissional habilitado em Biblioteconomia Estaacute localizada em uma aacuterea de

aproximadamente 156660m possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda

coleccedilotildees de materiais especiais que somam mais de 5000 volumes entre mapas teses fitas

folhetos CDrom e obras raras

O horaacuterio de funcionamento eacute de segunda a sexta-feira da 7h agraves 23h e aos saacutebados das 7h

agraves 18h atende uma meacutedia de 900 leitores por dia A Biblioteca Central visa integrar a leitura e a

pesquisa agrave vida acadecircmica

Acervo Especiacutefico Baacutesico para o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA conta

com 2856 exemplares aleacutem de uma vasta e riquiacutessima biblioteca virtual

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis possui as seguintes bases de dados de perioacutedicos

Capes Sage Mary Ann Liebert HighWire Press BioOne Ecological Society of America Journal

Citation Reports Estas bases atendem a todos os cursos com mais de 2000 perioacutedicos online

681 Laboratoacuterios de informaacutetica

Os laboratoacuterios de informaacutetica satildeo voltados para o desenvolvimento de habilidades na

aacuterea das tecnologias de informaccedilatildeo e comunicaccedilatildeo (TICs) integram a formaccedilatildeo acadecircmica

possibilitando a busca pela informaccedilatildeo e pelo conhecimento Tecircm por finalidade atender aos

alunos de todos os periacuteodos dos cursos oferecidos pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA inclusive do curso de Enfermagem Satildeo utilizados para aulas estudo em

grupo e pesquisas

Nesses laboratoacuterios os alunos podem desenvolver atividades relacionadas ao ensino agrave

pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento na aacuterea da informaacutetica e outras aacutereas de

formaccedilatildeo

A UniEVANGEacuteLICA utiliza para os seus cursos um total de 14 Laboratoacuterios de

Informaacutetica distribuiacutedos pelos blocos do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA e

Coleacutegio Couto Magalhatildees conforme quadro 9 Esses laboratoacuterios podem ser utilizados de segunda

agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h00 agraves 17h00 com agendamento preacutevio

Os acadecircmicos do curso de Enfermagem podem utilizar laboratoacuterio de informaacutetica em

diversos blocos sendo o mais proacuteximo no Bloco C Os laboratoacuterios podem ser utilizados de

segunda agrave sexta das 07h00 agraves 22h40min e aos saacutebados das 07h agraves 17h

Quadro 9 Mapa de laboratoacuterio de informaacutetica do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

162

Laboratoacuterios Nuacutemero de Computadores

Laboratoacuterio de informaacutetica 1 (Lab 01) - Piso 2 Bloco B - Sala da Biblioteca Central 21

Laboratoacuterio de informaacutetica 2 (Lab 02) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 208 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 3 (Lab 03) - Piso 1 Bloco F ndash Sala 112 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 4 (Lab 04) - Piso 4 Bloco C ndash Sala 403 30

Laboratoacuterio de informaacutetica 5 (Lab 05) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 207 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 6 (Lab 06) - Piso 2 Bloco E ndash Sala 215 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 7 (Lab 07) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 207 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 8 (Lab 08) - Piso 2 Bloco I ndash Sala 201 40

Laboratoacuterio de informaacutetica 9 (Lab 09) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 201 33

Laboratoacuterio de informaacutetica 10 (Lab 10) - Piso 2 Bloco B1 ndash Sala 202 33

Faacutebrica de Tecnologia Turing (FTT) - Piso 2 Bloco H ndash Sala 211 23

Laboratoacuterio do Couto Magalhatildees (LCM) - Piso 1 Bloco K ndash Sala 110 35

Laboratoacuterio do Design Graacutefico (LDG) - Piso 3 Bloco N ndash Sala 305 40

Haacute de se ressaltar a excelente poliacutetica de gerenciamento dos laboratoacuterios que possuem

normas de utilizaccedilatildeo e acesso agrave Internet Existe uma disponibilidade para renovaccedilatildeo de softwares

com flexibilidade e suporte para a instalaccedilatildeo de softwares diversos

A UniEVANGEacuteLICA prioriza a manutenccedilatildeo preventiva e neste sentido disponibiliza

teacutecnicos em caraacuteter permanente para garantir o bom funcionamento dos equipamentos de seus

laboratoacuterios Aleacutem do suporte teacutecnico de manutenccedilatildeo dos equipamentos em algumas aacutereas eacute

disponibilizado o suporte administrativo para atender agraves necessidades de cada setor A poliacutetica de

atualizaccedilatildeo eacute baseada na demanda das disciplinas ministradas

682 Laboratoacuterios didaacuteticos especializados quantidade qualidade e serviccedilos

O UniCUIDAR eacute um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea de Sauacutede

Criado em marccedilo de 2005 resulta em um projeto na forma de ambulatoacuterio avanccedilado de

Enfermagem sob a coordenaccedilatildeo do Curso de Enfermagem e integra as atividades do Nuacutecleo de

Apoio ao Discente da UniEVANGEacuteLICA (UniATENDER) O ambiente estaacute localizado na sala

117 Bloco A possui uma aacuterea total de 50msup2 iluminada e climatizada por meio natural e artificial

Atende as especificaccedilotildees arquitetocircnicas de cada ambiente e conta com as suas dimensotildees fiacutesicas

compatiacuteveis com o uso proposto em conformidade com a Resoluccedilatildeo Anvisa RDC nordm 502002

O funcionamento do UniCUIDAR ocorre nos turnos diurno e noturno O serviccedilo eacute de

relevacircncia para toda a comunidade acadecircmica e usuaacuterios pois neste ambiente eacute possiacutevel

aproximar teoria e praacutetica para promoccedilatildeo da sauacutede e bem estar de seus usuaacuterios

Possui Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em Enfermagem (MPOP)

fundamentado em normas protocolos e algoriacutetmicos da Agecircncia Nacional de Vigilacircncia Sanitaacuteria

163

(ANVISA) do Ministeacuterio da Sauacutede (MS) do Programa de Gerenciamento de Resiacuteduos dos

Serviccedilos de Sauacutede (PGRSS) dentre outros O MPOP foi elaborado por docentes da aacuterea de

enfermagem e enfermeiros

A estrutura fiacutesica deste ambulatoacuterio eacute caracterizada por dimensotildees e instalaccedilotildees distintas

distribuiacuteda de forma dinacircmica e otimizada sendo composta por sala de recepccedilatildeo sala de

procedimento sala de injetaacuteveis sala de educaccedilatildeo em sauacutede corredor de acesso entre ambientes

consultoacuterio ginecoloacutegico e depoacutesito de materiais de limpeza (DML) conforme descrito abaixo

shy Sala de Recepccedilatildeo e Triagem do UniCUIDAR permite o acesso de macas e de cadeiras de rodas

Nesta sala haacute moveis materiais e equipamentos destinados a identificaccedilatildeo recepccedilatildeo e

avaliaccedilatildeo do paciente

shy Sala de procedimentos possui aacuterea de 12msup2 destinado ao desenvolvimento de procedimentos

de baixa e media complexidade como afericcedilatildeo de sinais vitais afericcedilatildeo de iacutendice de massa

corpoacuterea (IMC) mensuraccedilatildeo de peso e altura inalaccedilatildeo curativo retirada de pontos Neste

ambiente tambeacutem eacute realizado a estabilizaccedilatildeo primaacuteria do paciente Possui equipamentos

Apoiador de braccedilo Balanccedila mecacircnica pesoaltura Bolsa inflaacutevel (ambuacute) cadeira de rodas

Carrinho para transporte de Osup2 e Cilindro de Osup2 escada de dois degraus Mesa de maio mesa

de apoio prancha riacutegida com cinto tirante aranha e imobilizador lateral de cabeccedila aparelhos de

afericcedilatildeo Pressatildeo arterial Glicosimetro Oxiacutemetro de pulso armaacuterios com bancada de maacutermore

e pia maca com rodas com colchonete e travesseiro impermeaacuteveis

shy Sala de Injetaacuteveis com aacuterea de aproximadamente 40 msup2 consiste em um local separado

adequado e equipado para preparo e administraccedilatildeo de medicamentos injetaacuteveis e

imunobioloacutegicos Dispotildee de instalaccedilotildees e de conservaccedilatildeo em condiccedilotildees higiecircnico e sanitaacuterias

excelentes condiccedilotildees para o descarte adequado deperfuro-cortantes outros resiacuteduos Os

materiais utilizados satildeo descartaacuteveis garantindo as praacuteticas seguras No ambiente haacute armaacuterio

com bancada de maacutermore e pia geladeira para imunobioloacutegicos cadeira de plaacutestico branca

Caixa teacutermica para imunobioloacutegicos lixeiras dispensadores de sabonete e papel toalha

Suporte para coletor de materiais perfurocortantes

shy Sala de Educaccedilatildeo em Sauacutede com aproximadamente 545msup2 possui cadeiras mesa mural de

foacutermica adequada ao desenvolvimento de atividades educativas e tambeacutem aconselhamento e

orientaccedilotildees individuais ou em grupo bem como de educaccedilatildeo permanente da equipe

shy Corredor de acesso com e aproximadamente 40 msup2 daacute acesso agrave sala de educaccedilatildeo em sauacutede agrave

sala de injetaacuteveis ao consultoacuterio ginecoloacutegico e ao Depoacutesito de Material de Limpeza (DML)

shy Consultoacuterio Ginecoloacutegico com aacuterea aproximada de 100msup2 eacute utilizado para consulta de

enfermagem ginecoloacutegica com coleta de exame colpocitopatoloacutegio possui climatizaccedilatildeo e

164

ventilaccedilatildeo adequada lavatoacuterio exclusivo para lavagem das matildeos da equipe de assistecircncia e

ainda um sanitaacuterio adaptado ao cadeirante Conta com os seguintes recursos e equipamentos

armaacuterios banco giratoacuterio escada de dois degraus foco lixeiras mesa de mayo dispensador de

sabonete e papel toalha cadeiras maca ginecoloacutegica com perneiras estofadas mesa de MDF

Pia com torneira comum

shy DML com aacuterea de aproximadamente 130 msup2 conteacutem armaacuterio tanque com torneira comum

lixo comum

O UniCUIDAR consiste em um laboratoacuterio didaacutetico especializado em ensino para a aacuterea

de Sauacutede funciona na modalidade de ambulatoacuterio de Enfermagem oferecendo campo de estaacutegio e

atividades praacuteticas para alunos do curso de Enfermagem sob supervisatildeo de uma professora e

contribuiccedilatildeo da enfermeira da unidade O ambulatoacuterio funciona no Centro Universitaacuterio nos trecircs

turnos integrando as atividades do nuacutecleo de apoio ao discente da UniEVANGEacuteLICA

(UniATENDER) O objetivo do ambulatoacuterio eacute prestar assistecircncia de enfermagem efetiva

considerando a indissociabilidade ensino pesquisa e extensatildeo conforme a as politicas

institucionais e a missatildeo da UniEVANGEacuteLICA as DCNs de Enfermagem bem como os

princiacutepios do SUS para prestaccedilatildeo de serviccedilos no acircmbito da atenccedilatildeo baacutesica agrave sauacutede e primeiros

socorros com ecircnfase na promoccedilatildeo agrave sauacutede e prevenccedilatildeo de doenccedilas

Os clientes e usuaacuterios satildeo os discentes docentes e funcionaacuterios efetivos e terceirizados da

UniEVANGEacuteLICA os transeuntes fornecedores e clientes de outros serviccedilos do Centro

Universitaacuterio

O UniCUIDAR presta serviccedilos voltados para sauacutede do trabalhador considerando que

algumas categorias funcionais que segundo a NR 18 apresentam risco maior de acidentes e outros

agravos como os trabalhadores da construccedilatildeo civil na execuccedilatildeo de tarefas de demoliccedilatildeo reparo

pintura limpeza manutenccedilatildeo e construccedilatildeo os funcionaacuterios e discentes que prestam serviccedilo

coletivo na aacuterea da Justiccedila os envolvidos em atividades de Ensino Superior bem como aqueles

em atividades de sauacutede e serviccedilo social

Os serviccedilos de Enfermagem satildeo prestados por uma equipe de enfermagem composta por

enfermeira docentes e discentes que atendem as prerrogativas da Lei do exerciacutecio profissional de

Enfermagem As accedilotildees de enfermagem satildeo essencialmente do niacutevel baacutesico de sauacutede educaccedilatildeo em

sauacutede administraccedilatildeo de imunobioloacutegicos planejamento familiar estendendo-se ainda ao

atendimento preacute-hospitalar e encaminhamento para o sistema de referecircncia para atendimento de

meacutedia e alta complexidade Outros empreendimentos consistem o campo de pesquisa e extensatildeo

universitaacuteria A extensatildeo eacute executada em parceria com outras instituiccedilotildees e serviccedilos do municiacutepio

e cursos do Centro Universitaacuterio Dentre as parcerias destaca-se a estabelecida com a Secretaria

165

Municipal de Sauacutede para atendimento das demandas da populaccedilatildeo como busca ativa em diversas

aacutereas bloqueios e campanhas de vacinaccedilatildeo Nos uacuteltimos anos tem realizado uma meacutedia de 3000

procedimentos dentro do Centro Universitaacuterio e inuacutemeras accedilotildees em atendimento a demanda da

comunidade

Dentre as intervenccedilotildees de Enfermagem realizadas com maior frequecircncia estatildeo consulta

de enfermagem de diferentes especialidades (cliacutenica ginecoloacutegica sauacutede do homem e sauacutede do

trabalhador) educaccedilatildeo em sauacutede busca ativa de cacircncer de colo de uacutetero e de mama levantamento

de riscos para doenccedilas crocircnicas e agravos natildeo transmissiacuteveis e suas complicaccedilotildees (diabetes

mellitus cardiopatias hipertensatildeo arterial obesidade e outros) atendimento preacute-hospitalar com

encaminhamentos para a rede de referecircncia apoio agraves accedilotildees da Comissatildeo Interna de Prevenccedilatildeo de

Acidentes do Trabalho (CIPA) apoio em caso de acidentes ocupacionais com devidos

encaminhamentos vacinaccedilatildeo e controle do estado de imunizaccedilatildeo dos acadecircmicos e funcionaacuterios

atenccedilatildeo agrave sauacutede da mulher e do homem apoio a campanhas nacionais do Ministeacuterio da Sauacutede

serviccedilos de apoio agrave sauacutede em rede com o SUS dentro do municiacutepio de AnaacutepolisGO

O UniCUIDAR tem por objetivo realizar atendimento de qualidade e humanizado agrave sauacutede

de colaboradores de discentes e de usuaacuterios do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis -

UniEVANGEacuteLICA A prestaccedilatildeo de cuidados em enfermagem eacute realizada por profissional

enfermeiro legalmente habilitado para realizaccedilatildeo dos procedimentos por docentes e por discentes

do referido curso Tambeacutem tem como finalidade o desenvolvimento de ensino pesquisa e

extensatildeo

Destaca-se como ensino as praacuteticas assistenciais executadas no acircmbito dos estaacutegios

curriculares supervisionados dentre as quais podemos citar prestaccedilatildeo de cuidados de emergecircncia

de acordo com a demanda da populaccedilatildeo que frequenta o Centro Universitaacuterio inclusive clientes

dos diversos serviccedilos oferecidos pelos cursos da Instituiccedilatildeo apoio agrave sauacutede de discentes do Centro

Universitaacuterio apoio conduccedilatildeo e controle dos casos de acidente ocupacional do trabalhador e

acidentes com discentes especialmente em ocorrecircncia de acidente com perfuro-cortante

implementaccedilatildeo de accedilotildees de apoio e educaccedilatildeo em sauacutede individual e coletiva prestaccedilatildeo de

assistecircncia ao empregado da UniEVANGEacuteLICA em parceria com a CIPA de acordo com os

programas preconizados pelo Ministeacuterio do Trabalho prestaccedilatildeo de assistecircncia agrave sauacutede da mulher e

orientaccedilatildeo e Planejamento Familiar entre outros

Na pesquisa consiste em campo de investigaccedilatildeo Quanto a extensatildeo integra as atividades

curriculares ou extracurriculares intra e extra muros do Centro Universitaacuterio Desenvolve tais

accedilotildees em pareceria com a Secretaria Municipal de Sauacutede e outros oacutergatildeos corroborando no

desenvolvimento de accedilotildees para suprir as demandas da Atenccedilatildeo Baacutesica Aleacutem disso atende

166

empresas escolas e certos segmentos populacionais Tambeacutem se expressa nas accedilotildees de

assessoramento e suporte em eventos institucionais parceria em projetos de outros cursos e

atendimento agraves solicitaccedilotildees da comunidade

683 Laboratoacuterios de ensino para aacuterea de sauacutede

O Complexo Multidisciplinar de laboratoacuterios para disciplinas das Ciecircncias Bioloacutegicas da

sauacutede que inclui conteuacutedos teoacuterico-praacuteticos de bases moleculares e celulares dos processos

normais e alterados da estrutura e funccedilatildeo dos tecidos oacutergatildeos e sistemas Constituem um amplo

complexo de ensino com uma aacuterea aproximadamente de 235m2

localizado em diferentes blocos

em vaacuterias salas

shy Laboratoacuterio de Anatomia Humana I II e III (LAH I) e Sala de Formalizaccedilatildeo - Bloco C

salas 310 e 311

shy Laboratoacuterios de Microbiologia e Imunologia (LMI) - Bloco C sala 309

shy Laboratoacuterios morfofuncional - microscopia I e II - Bloco E salas 110 111

shy Laboratoacuterio Multidisciplinar de Quiacutemica I II e III - Bloco C sala 304 303 e 306

shy Almoxarifado de Quiacutemica (AQ) - Bloco C sala 305 local destinado ao armazenamento de

diversos tipos de reagentes de utilizaccedilatildeo nos laboratoacuterios

684 Laboratoacuterios de habilidades

O curso de Enfermagem utiliza quatro laboratoacuterios de habilidades de Enfermagem

destinados ao ensino de conteuacutedos teacutecnicos metodoloacutegicos e meios instrumentais inerentes ao

processo do trabalho em enfermagem que abrange conhecimentos especiacuteficos sobre as ciecircncias da

Enfermagem sendo eles Consulta de Enfermagem (sala 305B) Fundamentos da Praacutetica de

Enfermagem (sala 306B) Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade (sala 307C) e

Experimental de Cliacutenica Ciruacutergica sala (115E)

Os laboratoacuterios satildeo de faacutecil acesso sendo utilizados para o estudo e o aprimoramento de

habilidades de Enfermagem Possuem ventilaccedilatildeo e iluminaccedilatildeo natural e artificial aparelhos de ar

condicionado extintores contra incecircndio e sistema de cacircmara filmadoras Aleacutem de moacuteveis e

equipamentos necessaacuterios ao desenvolvimento de habilidades e execuccedilatildeo de procedimentos de

Enfermagem como quadro branco e lousa recursos audiovisuais (computador data show

televisor tela de projeccedilatildeo) armaacuterios com chaves mesas de foacutermica macas camas biombos

hampers lavatoacuterios com dispensador de sabatildeo e papel toalha e lixeiras de pedal fluxocircmetros (ar

comprimido oxigecircnio e vaacutecuo) Cada um deles tem um conjunto de equipamentos moveis e

167

insumos especiacuteficos

Os laboratoacuterios de habilidades estatildeo disponiacuteveis aos alunos em todos os turnos e

apresentam alta taxa de ocupaccedilatildeo particularmente no periacuteodo noturno conforme as disciplinas

Haacute de se ressaltar que esses laboratoacuterios promovem a interdisciplinaridade bem como oferecem

espaccedilo para monitorias e tutorias agendadas com enfermeiros responsaacuteveis teacutecnicos

Todos os laboratoacuterios de habilidades atendem as disciplinas da aacuterea de Fundamentos da

Enfermagem e outras assistenciais Possui um Manual de Procedimento Operacional Padratildeo em

Enfermagem (MPOP) que apresenta normas e protocolos fundamentados em literatura cientiacutefica

atualizada A seguir a descriccedilatildeo de cada laboratoacuterio

shy Laboratoacuterio de Consulta de Enfermagem com aacuterea de 14542msup2 com estrutura apropriada

ao desenvolvimento de habilidades para consulta de enfermagem propedecircutica do exame fiacutesico

geral e especiacutefico como afericcedilatildeo de sinais vitais Exame Fiacutesico Geral Ginecoloacutegico Cliacutenico

das mamas Avaliaccedilatildeo da Gestante cliacutenico neonatal e puericultura coleta de Colpocitoloacutegico

Possui os seguintes materiais e equipamentos 3 aparelho de hemoglicoteste 1 aparelho de

Pressatildeo Arterial digital 1 sonar 1 balanccedila mecacircnica adulto antropomeacutetrica 3 banco em accedilo

com rodas 1 braccedilo luxo para injeccedilatildeo iv 1 braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa 3 cama hospitalar

5 colar cervical 1 computador 1 escada dois degraus 10 esfigmomanocircmetro 10 estetoscoacutepios

5 fita meacutetrica 1 hamper esmaltado 2 lanterna 3 lixeiras de pedal inox 1 manequim de

simulaccedilatildeo de cuidados 2 manequimtorccedilo com dorso aberto 1 mesa de cabeceira 1 mesa de

mayo 2 maca ginecoloacutegica 1 otoscoacutepio 1 refletor paraboacutelico 2 simulador de ausculta

smartscope w 44119 1 suporte para soro 5 termocircmetros 1 vc243 pulmatildeo 05 partes 1

Televisor de LCD 1 G30 Sistema circulatoacuterio 1 Projetor NEC 282 B

shy Laboratoacuterio de Fundamentos da Praacutetica de Enfermagem com aacuterea de 19000m2 possui

trecircs unidades de internaccedilatildeo simuladas completas 01 posto de Enfermagem completo que

possibilita o desenvolvimento de procedimentos de Enfermagem que abrangem higienizaccedilatildeo

cuidados de lesotildees e feridas manejo de cateteres e sondas administraccedilatildeo de medicamentos e

outros Possui os seguintes materiais e equipamentos 1 lavatoacuteriodispensador de papel e de

sabatildeo liquido 1 projetor de multimiacutedia quadro branco e lousa 11 bacia inox tamanhos

diversos 6 baldes de inox 8 bandeja de inox 2 biombo 1 bomba de infusatildeo Medpump 1

braccedilo treino injeccedilatildeo endovenosa TJZ 0501 1 cadeira de rodas 1 cama Hospitalar 1 Cilindro de

Osup2 3 cintura peacutelvica 2 comadre 3 compadre 3 cubas redonda de inox 10 cuba rim 8

Recipiente inox com tampa vaacuterios tamanhos 2 escada 2 degraus 2 hamper 11 jarros de inox 1

L11 seacuterie gravidez 9 modelos 1 maleta com 06 vaginas obsteacutetrica 00 a 09 cm 4 mesa de mayo

168

1 modelo didaacutetico de uso de preservativo 1 pelvis feminina 02 partes ndash TGD 0353a 2 prancha

longa de plaacutestico Band Line Simuladores 1 aparelho geniturinaacuterio masculino 1 cervical e

parto 1 ciruacutergico Surgical Sally LF00929U 1 medicaccedilatildeo intramuscular IM 1 esqueleto

humano 1 injeccedilatildeo IM ndash coxa 2 injeccedilatildeo nervo ciaacutetico 1 parto 1 aparelho geniturinaacuterio

feminino 1 aparelho reprodutor masculino 1 injeccedilatildeo mostrando nervo ciaacutetico 2 p

cateterizaccedilatildeo masc e fem 1 p treino injeccedilatildeo IM 1 treino de injeccedilatildeo coxa 1 das fases do

parto 1 suporte para soro 2 W4 5001- SIM avanccedilado cuidados pacientes e 1 W44004

simulador de injeccedilatildeo intravenosa

shy Laboratoacuterio de Cuidados de Enfermagem de Alta Complexidade localizado na sala 307C

cm aacuterea de 40msup2 dividido em salas simulaccedilatildeo de cuidados intensivos com 25msup2

paramentaccedilatildeo isolamento e expurgo Possibilita a simulaccedilatildeo de cuidados semi-criacuteticos criacuteticos

e intensivos de estabilizaccedilatildeo hemodinacircmica e coleta de exames especiacuteficos Possui

equipamentos hospitalares moacuteveis e insumos bem como manequins simuladores Possui os

seguintes materiais e equipamentos 2 camas hospitalares 5 ambuacute adulto 1 ambuacute infantil 1

bancada de prescriccedilatildeo 2 bandeja de inox 1 bomba de infusatildeo ST-550T2 Santronic 1 Cabo

ECG 12 vias para de eletrocardioacutegrafo 1 cama de recuperaccedilatildeo 03 manivelas ldquoUTIrdquo 1 cama

hospitalar Fowler semi-fowler e trendelemburg e grades laterais 18 cacircnula de Guedel

numeraccedilotildees diversas 3 capacete p oxigecircneoterapia em acriacutelico T 1 carrinho para curativo 1

carro de Emergecircncia 1 eletrocardioacutegrafo 1 Esfigmomanocircmetro 6 fluxocircmetros 2 cabo

Laringoscoacutepio 21 lacircminas para laringoscoacutepio diversos tamanhos 2 lixeira de inoacutex 30lt 1

medidor de cuff universal 2 mesa de Mayo 1 monitor cardiacuteaco mod Active e marca ACEF 1

oxiacutemetro de pulso de dedo portaacutetil 1 simulador de desfibrilador DEA Trainer 2 Laerdal 1

manequim bissexual adulto com oacutergatildeos internos e 6 fluxocircmetros A sala de paramentaccedilatildeo tem

aacuterea com aproximada de 2msup2 destinada agrave barreira fiacutesica para a aacuterea restrita conta com duas

portas lavaacutevel sanfonada destinado agrave paramentaccedilatildeo o Isolamento possui aproximadamente de

9msup2 esta eacute uma aacuterea restrita e destinada ao isolamento de UTI equipado com bomba a vaacutecuo

(1) cama Fowler (1) Cacircnula de Guedel (5) fluxocircmetros (3) lixeira pedal (1) Manequim

adulto corpo inteiro avanccedilado (1) mesa de mayo (1) pia exclusiva para lavagem das matildeos a

Sala de utilidades (expurgo) possui aproximada de 380 msup2 destinada agrave guarda e limpeza de

materiais

shy Laboratoacuterio experimental de teacutecnica ciruacutergica localizado no bloco E sala 115 O espaccedilo eacute

utilizado para o desenvolvimento das habilidades de enfermagem em cliacutenica ciruacutergica e bloco

169

ciruacutergico conta com a sala 126 com aacuterea de 240 msup2 destinada ao depoacutesito de materiais e

soluccedilotildees utilizadas na limpeza do ambiente ciruacutergico A sala ciruacutergica 1 - com 3633m2

utilizada no desenvolvimento das habilidades ciruacutergicas com instrumentais e equipamentos 57

afastadores diversos 1 ambuacute 1 Aspirador 1 Bala de O2 3 Banco giratoacuterio 4 bandeja de inox

7 bandeja de plaacutestico 32 cabo de bisturi 4 cacircmeras de viacutedeo 1 carro de anestesia 15 cuba

redonda 5 cuba rim 9 estojo de inox 1 foco ciruacutergico auxiliar moacutevel 6 baldes 1 maca de

transporte 3 maca hospitalar 3 manequins 3 mesa auxiliar cirurgia com rodas 1 mesa

ciruacutergica 3 mesa ciruacutergica veterinaacuteria) 4 mesa de mayo 3 mesa inox auxiliar 266 pinccedilas

diversas 76 porta agulha 1 Hamper Hospitalar 1 suporte de soro Sala Ciruacutergica 225 Taacutebua

com anel de metal para simulaccedilatildeo de noacutes ciruacutergicos (modelo disponiacutevel no laboratoacuterio de

medicina) 72 tesoura ciruacutergica 1 televisor 4 vaacutelvula doyen sub-pubiana Sala de Anestesia

com 936 msup2 para recuperaccedilatildeo poacutes anesteacutesica Equipamentos 1 biombo 1 maca 1 simulador

1 suporte para soro Aacuterea de Escovaccedilatildeo ciruacutergica com 1947msup2 destinada ao ensino da lavagem

das matildeos e escovaccedilatildeo ciruacutergica 1 lavabo inox 1 hamper Depoacutesito de Material de Limpeza

(DML) com 327 msup2 material sujo DML com 254 msup2 material limpo Vestiaacuterio feminino com

2861 msup2 e masculino com 2324 msup2 destinada para a troca de roupa higienizaccedilatildeo corporal e

guarda provisoacuteria dos pertences

685 Aacutereas de convivecircncia e lazer

O Centro Universitaacuterio conta com aacuterea de convivecircncia recentemente implantada em

local estrateacutegico e de faacutecil acesso agrave maioria dos curso de graduaccedilatildeo Possui praccedila de alimentaccedilatildeo

com mesas e assentos confortaacuteveis protegidas do tempo (sol e chuva) Essas se encontraram em

nuacutemero que atende plenamente a demanda dos estudantes os quais podem descansar conversar e

muitas vezes cantar

Os alunos utilizam esse espaccedilo em seus intervalos de aula E em momentos de passagem

de turnos

69 Unidades hospitalares e complexo assistencial

A rede assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis onde se encontra inserido o curso

de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA consiste o cenaacuterio de formaccedilatildeo profissional e logo de

atuaccedilatildeo dos acadecircmicos O complexo assistencial se caracteriza por instituiccedilotildees puacuteblicas e

privadas muitas delas concedentes de estaacutegio que atendem usuaacuterios com diferentes niacuteveis de

170

comprometimento da sauacutede e complexidade da assistecircncia Dessa forma permitem aos alunos e

docentes vivenciarem situaccedilotildees de sauacutede e doenccedila nos trecircs niacuteveis de atenccedilatildeo agrave sauacutede sejam eles

primaacuterio secundaacuterio e terciaacuterio

O curso de Enfermagem manteacutem convecircnios de estaacutegio e parcerias com vaacuterias instituiccedilotildees

de sauacutede As atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados satildeo permitidos apenas

em instituiccedilotildees conveniadas salvo aquelas accedilotildees de enfermagem desempenhadas em espaccedilo

puacuteblico aberto Os convecircnios com base na Lei do estaacutegio (Lei nordm 11788 de 25 de setembro de

2008) satildeo firmados entre o Centro Universitaacuterio e as instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio por meio

de termo de contrato entre as partes por um prazo de tempo que oscila de 2-10 anos Na maioria

deles o prazo de vigor eacute de 5 anos Muitas dessas instituiccedilotildees integram o SUS

No que diz respeito aos estaacutegios na Rede de Sauacutede Municipal O centro Universitaacuterio de

Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA atende a Poliacutetica Nacional de Educaccedilatildeo Permanente da Secretaria

de Gestatildeo do Trabalho e da Educaccedilatildeo na Sauacutede dos

Neste sentido o Poder

executivo municipal celebra os convecircnios e parcerias com a Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica por

meio da Lei Municipal 3174 de 23 de Dezembro de 2005 regulamentada pelo Decreto 20680 de

24 de maio de 2006 Atualmente encaminhando para os Contratos Organizativos de Accedilatildeo Puacuteblica

(COAPES) para o fortalecimento da integraccedilatildeo ensino-serviccedilo O complexo assistencial

conveniado estaacute descrito no quadro 10

Anaacutepolis conta com 36 Unidades de Sauacutede da Famiacutelia (USF) e seis Unidades Baacutesicas de

Sauacutede (UBS) e com trecircs os Centros de Assistecircncia Integral a Sauacutede CAIS Abadia Lopes para

atendimento cliacutenico adulto e pediaacutetrico de urgecircncia e atendimento odontoloacutegico de urgecircncia

CAIS Progresso unidade 24h de pronto atendimento ambulatorial e emergencial em cliacutenica geral

e pediaacutetrica exames laboratoriais Raio-X ultrassonografia Centro de Testagem e

Aconselhamento em Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis e Aids (CTA) Planejamento

Familiar Programa de tuberculose e hanseniacutease prevenccedilatildeo do cacircncer de colo uterino Teste da

Mamatildee Teste do Pezinho vacinaccedilatildeo e dispensaccedilatildeo de alguns medicamentos e CAIS Mulher

ambulatoacuterio feminino com especialidades de ginecologia e obstetriacutecia preacute-Natal patologia

cervical mastologia e climateacuterio que realiza diversos exames e possui um banco de leite que

presta assistecircncia voltada para promoccedilatildeo da sauacutede feminina prevenccedilatildeo de doenccedilas e agravos mais

frequentes

O municiacutepio conta ainda com um Hospital dia do idoso oferece atendimento

especializado em geriatria que inclui grupos de terapia e aconselhamento e conscientizaccedilatildeo aos

171

cuidadores e familiares dos idosos trecircs Centros de Atenccedilatildeo Psicossocial (CAPS - Viver Vidativa

e Crescer) que realizam atendimento integral a usuaacuterios de drogas liacutecitas e iliacutecitas ou algum tipo

de transtorno mental grave eou persistente uma Unidade de pronto atendimento (UPA) ndash 24h

com serviccedilo de UrgecircnciaEmergecircncia cliacutenica adulto ou infantil tambeacutem realiza atendimento

odontoloacutegico de urgecircncia um Serviccedilo de Atendimento Moacutevel de Urgecircncia (SAMU) bem como

uma unidade de referecircncia para diagnoacutestico e controle de doenccedilas transmissiacuteveis - Unidade de

Sauacutede Dr Ilion Fleury (USIF) como Infecccedilotildees Sexualmente Transmissiacuteveis- ISTs tratamento

HIVIST tuberculose hanseniacutease e hepatites Essa unidade apresenta tambeacutem alguns programas

do SUS implementados (HIPERDIA e Imunizaccedilatildeo)

Nessas Unidades de Sauacutede os alunos participam das accedilotildees juntamente com a equipe

multidisciplinar no acompanhamento do usuaacuterio na Rede de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede e funcionamento do

Sistema de referecircncia e contrarreferecircncia o que permite a participaccedilatildeo e aprendizagem no

diversos niacuteveis de complexidade do sistema de sauacutede

Ao alunos atuam em diversos programas de sauacutede executando intervenccedilotildees de

enfermagem pertinentes a cada um deles como programas da mulher da crianccedila e do adolescente

de tuberculose e hanseniacutease HIPERDIA tabagismo sauacutede na escola alimentaccedilatildeo e nutriccedilatildeo

bolsa famiacutelia Realizam consultas de Enfermagem e outros serviccedilos como distribuiccedilatildeo de

medicaccedilatildeo visitas domiciliares e outros procedimentos baacutesicos de Enfermagem (curativos

aplicaccedilatildeo de vacinas administraccedilatildeo de medicamentos inalaccedilotildees coleta de exames laboratoriais

coleta de exame colpocitopatoloacutegico exame cliacutenico da mama coleta de teste do pezinho teste da

mamatildee teste raacutepido (siacutefilis e HIV) e encaminhamentos para especialidades)

Os acadecircmicos participam de estaacutegios em outras instituiccedilotildees conveniadas no municiacutepio

de Anaacutepolis

APAE referecircncia no atendimento agrave pessoa com deficiecircncia fiacutesica auditiva e intelectual e

alunos com deficiecircncia intelectualmuacuteltipla realiza o teste do pezinho e trata as doenccedilas

diagnosticadas no Programa Nacional de Triagem Neonatal do SUS

shy Hospital Evangeacutelico Goiano (HEG) hospital geral de grande porte atendimento de urgecircncia e

emergecircncia cliacutenica e cirurgia geral referecircncia para procedimentos de alta complexidade e

cirurgia cardiacuteaca tem o compromisso permanente com a busca da qualidade e excelecircncia no

atendimento

shy Hospital Espiacuterita de Psiquiatria (HEP) com pronto atendimento e funcionamento 24h para

portadores de transtornos mentais e dependentes quiacutemicos Presta assistecircncia aos pacientes

considerando os aspectos biopsicossociais em que estatildeo inseridos corroborando para

reintegraccedilatildeo social do paciente

172

shy Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo (HUHS) referecircncia no atendimento de urgecircncia e

emergecircncia ciruacutergica cliacutenica traumatismo cracircnio encefaacutelico politraumatismo e realiza exames

de alta complexidade

shy Santa Casa de Misericoacuterdia de Anaacutepolis (SCMA) hospital geral referecircncia no atendimento

ginecoloacutegico e emergencial de obstetriacutecia com serviccedilo de urgecircncia e emergecircncia e pacientes

cliacutenicos politraumatizados e traumatismo cracircnio encefaacutelico Realiza tambeacutem exames de alta

complexidade

shy Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio (HMJC) atendimento de urgecircncia e emergecircncia em

ortopedia cirurgia politraumatismo e traumatismo cracircnio encefaacutelico queimaduras e acidentes

com animais peccedilonhentos lesotildees provocadas por animais domeacutesticos acidentes com material

bioloacutegico tratamento com retroviral e violecircncias de qualquer tipo

shy Maternidade Dr Adalberto Pereira Silva (MADAPS atendimento ginecoloacutegico e

emergencialobstetriacutecia Serviccedilo de atendimento meacutedico de urgecircncia (SAMU) atendem agraves

urgecircncias de natureza traumaacutetica cliacutenica pediaacutetrica ciruacutergica gineco-obsteacutetrica transferecircncias

inter-hospitalares e de sauacutede mental

shy Unidade Oncoloacutegica de Anaacutepolis (UOA) unidade ambulatorial de prevenccedilatildeo diagnoacutestico e

tratamento do cacircncer oferece serviccedilos de radioterapia quimioterapia cirurgias ambulatoriais

exames radioloacutegicos citoloacutegicos e laboratoriais serviccedilos de apoio (assistecircncia social nutriccedilatildeo

fonoaudiologia e psicologia)

Haacute de se ressaltar que alguns seguimentos da sociedade civil organizada constituem

campo das accedilotildees de ensino pesquisa e extensatildeo como escolas creches asilos empresas

induacutestrias e outros Locais que muito corroboram com a formaccedilatildeo profissional onde os alunos

executam accedilotildees de promoccedilatildeo de sauacutede no turno noturno e diurno tambeacutem educaccedilatildeo em sauacutede

sauacutede da mulher investigaccedilatildeo de risco para doenccedilas crocircnicas natildeo transmissiacuteveis e complicaccedilotildees

imunizaccedilatildeo sauacutede do trabalhador sauacutede do idoso visitas domiciliares a grupos especiacuteficos sauacutede

mental e qualidade de vida e atenccedilatildeo a sauacutede de crianccedilas e idosos institucionalizados

Quadro 10 Descriccedilatildeo do complexo assistencial de sauacutede do municiacutepio de Anaacutepolis Ano 2017

Tipo de Atenccedilatildeo Rede municipal Nordm Rede conveniada e privada Nordm

Atenccedilatildeo Primaacuteria

Unidades de Sauacutede da Famiacutelia 36 - -

Unidades Baacutesicas de Sauacutede 06 - -

Centro de Assistecircncia Psicossocial (CAPS)

03 - -

Atenccedilatildeo Secundaacuteria

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede (CAIS)

02 Instituto de Psiquiatria Prof Wassily-Chuc LTDA - Hospital Dia

01

173

especializado

Centro de Atenccedilatildeo Integral agrave Sauacutede da Mulher (CAIS Mulher)

01 Cliacutenicas diversas NIdagger

Hospital Dia do Idoso 01 Consultoacuterios meacutedicos diversos NIdagger

Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

01

Atenccedilatildeo Terciaacuteria Hospital Municipal (sem leito de UTI)

01 Hospitais sem leito de UTI 10

Hospitais com leito de UTI 04

Assistecircncia Especializada

-

Associaccedilatildeo de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE Anaacutepolis)

01

Instituto Onco-hematoloacutegico de Anaacutepolis

01

Morhan 01

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria 01

Hospital de doenccedilas renais de Anaacutepolis

01

Hospital de queimaduras de Anaacutepolis

01

Doma Medicina Avanccedilada 01

Hospital de olhos de Anaacutepolis 01

Hospital de olhos C Zambrini 01 dagger Natildeo Informado

Fonte Organizado pelo curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA a partir da CNES Net- Secretaria de atenccedilatildeo agrave sauacutede Disponiacutevel em lthtppcnesdatasusgovbrgt Acesso em jan2017

A infraestrutura dos campos de estaacutegio eacute preocupaccedilatildeo do curso de Enfermagem no que

tange aos requisitos necessaacuterios agrave formaccedilatildeo profissional como instalaccedilotildees organizaccedilatildeo

administrativa recursos humanos e equipe multidisciplinar serviccedilos oferecidos agrave populaccedilatildeo

demanda atendida e perfil dos clientes ou usuaacuterios E principalmente com a compatibilidade entre

o perfil das habilidades a serem desenvolvidas e as pactuadas no termo de compromisso de

estaacutegio (TCE) e as atividades desenvolvidas no estaacutegio As caracteriacutesticas da rede hospitalar

conveniada com o curso de Enfermagem estaacute descrita no quadro 10

A jornada de atividade em estaacutegio seraacute definida conforme a carga horaacuteria prevista na

matriz curricular e estabelecida de comum acordo entre o curso de Enfermagem e a parte

concedente que deveraacute ser compatiacutevel com as atividades acadecircmicas O TCE eacute de ciecircncia do

aluno e do orientador de estaacutegio

O orientador de estaacutegio deve conhecer profundamente a organizaccedilatildeo e o funcionamento do

campo de estaacutegio bem como a missatildeo e as normas da instituiccedilatildeo concedente de forma a prover

com maior facilidade a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico

Eacute importante considerar que nos campos de estaacutegio em instituiccedilotildees conveniadas haacute

acadecircmicos de outros cursos da aacuterea de sauacutede tanto do Centro Universitaacuterio ndash

174

UniEVANGEacuteLICA quanto de outras instituiccedilotildees de ensino superior Assim os cronogramas

devem ser criteriosamente projetados para natildeo ultrapassar o nuacutemero de alunos em campo Esse

acordo de nuacutemero de estagiaacuterios por campo e por turno e estabelecido entre a coordenaccedilatildeo de

estaacutegio do curso e o setor administrativo eou de estaacutegios das instituiccedilotildees concedentes

Em todos os cenaacuterios de praacutetica o orientador de estaacutegio eacute responsaacutevel pelo estagiaacuterio

constituindo um elo fundamental entre o curso de Enfermagem e a instituiccedilatildeo concedente

175

Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do municiacutepio de

Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano 2017

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

FASA - Hospital de Urgecircncias Dr Henrique Santillo Pronto Socorro Geral Fundaccedilatildeo Privada Unidade filantroacutepica Meacutedia e alta Complexidade UrgecircnciaEmergecircncia plano de sauacutede puacuteblica SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 172

Ciruacutergico

Ortopediatraumatologia 34

Neurocirurgia 04

Bucomaxilofacial 02

Cirurgia Geral 17

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 17

Cardiologia 02

Complementar

UTI Pediaacutetrica ndash Tipo II 06

UCI adulto 06

UTI Adulto ndash Tipo II 01

Hospital Evangeacutelico de Anaacutepolis Hospital Geral tipo III Emergecircncia Empresa Privada lucrativa Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo SADT Urgecircncia e emergecircncia Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Total de leitos 216

Ciruacutergico

Oncologia 05

Neurocirurgia I e II 20

Cirurgia Geral 20

Cardiologia 15

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 24

Neurologia 16

Oncologia 08

Cardiologia 37

Nefrologia assistecircncia de alta complexidade

05

Complementar

UTI Adulto tipo II 34

UTI Pediaacutetrica - Tipo II 08

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 08

Obstetriacutecia Cliacutenica 02

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 14

Hospital Espiacuterita de Psiquiatria Anaacutepolis Hospital Especializado Privado beneficente sem fins lucrativos - Unidade Filantroacutepica - Particular e SUS Atenccedilatildeo Baacutesica Meacutedia e alta Complexidade Ambulatorial e Internaccedilatildeo Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada

Tratamento de dependentes cliacutenicos

341

176

Continuaccedilatildeo Quadro 11 Caracterizaccedilatildeo de instituiccedilotildees hospitalares da rede de sauacutede do

municiacutepio de Anaacutepolis conveniadas com o Curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Ano

2017

A abordagem dos usuaacuterios que procuram as referidas unidades proporciona ao acadecircmico

a experiecircncia de lidar com o sofrimento e enfrentamento das adversidades vivenciadas por esses

confrontando com a realidade hostil nos aspectos acesso ao atendimento infraestrutura fiacutesica

recursos humanos e perfil soacutecio econocircmico pouco privilegiado dos usuaacuterios

Os planos de estaacutegios curriculares supervisionados e de atividades praacuteticas satildeo elaborados

pelos professores dentro das normas e regulamentos das instituiccedilotildees concedentes e campo

conforme disposto na minuta de convecircnio da Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica mantenedora do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

Os estaacutegios proporcionam experiecircncia iacutempar na vida de discentes e docentes Nas

instituiccedilotildees da Rede de Sauacutede discentes e docentes vivenciam situaccedilotildees que possibilitam a

aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica viacutenculo com profissionais de sauacutede usuaacuterios e a

comunidade participaccedilatildeo na realidade local e regional Essas parcerias com as instituiccedilotildees de

Nome Caracterizaccedilatildeo Niacutevel de atenccedilatildeo Atendimento Habilitaccedilotildees Ndeg de leitos

Hospital Municipal Jamel Ceciacutelio Hospital Geral Administraccedilatildeo direta da sauacutede Unidade puacuteblica Municipal Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Internaccedilatildeo e Ambulatorial Urgecircncia e emergecircncia Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Referecircncia para atendimento de agravos de notificaccedilatildeo compulsoacuteria atendimentos de viacutetimas de violecircncia acidentes com animais peccedilonhentos e queimaduras Total de leitos 59

Ciruacutergico

Buco Maxilo Facial 01

Cirurgia geral 17

Ortopediatraumatologia 10

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 21

Complementar

UCI adulto 07

Unidade de Isolamento 02

Pediaacutetrico

Pediatria ciruacutergica 01

Maternidade Dr Adalberto Pereira da Silva Hospital Geral Entidade privada beneficente sem fins lucrativos Filantroacutepica Atenccedilatildeo Baacutesica e Meacutedia Complexidade Gestaccedilatildeo e parto de baixo risco Ambulatorial e Internaccedilatildeo Particular e SUS Atendimento de demanda espontacircnea referenciada Hospital Amigo da Crianccedila Total de leitos 43

Ciruacutergico

Ginecologia 02

Cirurgia Geral 03

Cliacutenico

Cliacutenica Geral 03

Complementar

UCI Neonatal Convencional

03

Unidade Intensiva Neonatal

05

Obsteacutetrico

Obstetriacutecia Ciruacutergica 20

Obstetriacutecia Cliacutenica 06

Pediaacutetrico

Pediatria Cliacutenica 01 Fonte cnesdatasusgovbr

177

sauacutede criam espaccedilo para desempenho de intervenccedilotildees de Enfermagem e accedilotildees colaborativas em

conjunto com a equipe multidisciplinar

610 Comitecirc de eacutetica

No Brasil a primeira iniciativa de regulamentar a pesquisa com seres humanos foi agrave

Resoluccedilatildeo CNS nordm 1 de 1988 Diante da pequena adesatildeo pelos centros de pesquisa meacutedica foi

lanccedilada a Resoluccedilatildeo CNS n 466 de 2012 Abrangente e essencialmente bioeacutetica regulamenta a

pesquisa envolvendo seres humanos das aacutereas da sauacutede sociais e humanas e institui os Comitecircs

de Eacutetica em Pesquisa (CEPs) Os CEPs satildeo oacutergatildeos colegiados multidisciplinares independentes

das instituiccedilotildees que realizam pesquisas envolvendo seres humanos Satildeo de natureza teacutecnico-

cientiacutefica e tecircm por finalidade primordial analisar pesquisas envolvendo seres humanos

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA conta com um Comitecirc de Eacutetica

em Pesquisa (CEP) instituiacutedo pela Reitoria do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis (Resoluccedilatildeo nordm 03

de 06 de setembro de 2004) com registo e credenciamento pela Comissatildeo Nacional de Eacutetica em

Pesquisa (CONEP) no mesmo ano por meio da carta nordm 291 CONEPCNSMS e consolidaccedilatildeo de

recursos do CNPq dos Comitecircs de Eacutetica pelo processo n 4034512004-3 A partir de janeiro de

2006 o CEP passou a funcionar plenamente com o recebimento de projetos de pesquisa internos e

externos agrave instituiccedilatildeo que direta ou indiretamente lidam com seres humanos Atende a Resoluccedilatildeo

CNS nordm 370 de 8 de marccedilo de 2007 e efetiva a emissatildeo de pareceres consubstanciados dos

projetos feito dentro de um prazo de trinta (30) dias O parecer eacute liberado a partir do 5ordm dia uacutetil

apoacutes ocorrecircncia da reuniatildeo em que o projeto foi relatado

A composiccedilatildeo desse comitecirc configura-se como uma instacircncia colegiada com caraacuteter

multiprofissional e interdisciplinar de natureza consultiva deliberativa normativa educativa

autocircnoma e de relevacircncia puacuteblica Consta de dezessete membros capacitados e habilitados para a

execuccedilatildeo dos trabalhos propostos Os profissionais que nele atuam possuem formaccedilatildeo acadecircmica

em diferentes aacutereas do saber sauacutede ciecircncias exatas sociais e humanas e um membro da sociedade

representando os usuaacuterios da instituiccedilatildeo Tem por finalidade defender os interesses e direitos

individuais ou coletivos dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade contribuindo

para a preservaccedilatildeo dos aspectos eacuteticos primariamente levando-se em conta o pluralismo moral da

sociedade brasileira contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrotildees eacuteticos

Favorece os estudos cientiacuteficos visando resultados capazes de estimular a reflexatildeo e o

aprimoramento das praacuteticas de sauacutede

O CEP-UniEVANGEacuteLICA possui regimento interno que abrange natureza e finalidade

178

organizaccedilatildeo atribuiccedilotildees e fluxograma de funcionamento Realiza pareceres eacuteticos referentes aos

projetos de pesquisa da proacutepria Instituiccedilatildeo e demais Instituiccedilotildees de Ensino Superior via

Plataforma Brasil seguindo as recomendaccedilotildees da CONEP pautado na Resoluccedilatildeo CNS 4662012 e

Norma Operacional CNS 012013 Sua organizaccedilatildeo interna conta com calendaacuterio vigente de

reuniotildees mensais durante o ano letivo divulgado pelo site institucional O CEP-

UniEVANGEacuteLICA adere a Plataforma Brasil no Sistema CEPCONEPCNSMS com a

finalidade de facilitar a anaacutelise das pesquisas com seres humanos A Plataforma Brasil foi criada

em 2012 para substituir o Sistema Nacional de Informaccedilatildeo sobre Eacutetica em Pesquisa (SINESP)

Toda validaccedilatildeo documental de projetos ocorre via Plataforma Brasil diariamente de segunda agrave

sexta-feira exceto em periacuteodo de Feacuterias Administrativas e Recessos previstos em calendaacuterio de

reuniotildees do CEP-UniEVANGEacuteLICA

O CEP ndash UniEVANGEacuteLICA renovou o registro junto a CONEP por trecircs (03) anos a

partir de 02 de outubro de 2015 por meio do ofiacutecio circular 2102015 CONEPCNSMS O CEP-

UniEVANGEacuteLICA traz importantes benefiacutecios para o ser humano para a comunidade para a qual

presta serviccedilos e para o desenvolvimento da ciecircncia Aleacutem disso o CEP corrobora para a

qualidade dos trabalhos cientiacuteficos e para a discussatildeo do papel da produccedilatildeo de conhecimento no

desenvolvimento institucional e social da comunidade Contribui ainda para a valorizaccedilatildeo do

pesquisador que recebe o reconhecimento de adequaccedilatildeo eacutetica de sua proposta O CEP

UniEVANGEacuteLICA atende plenamente as demandas do curso de Enfermagem

611 Condiccedilotildees de acessibilidade

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA apresentando todo plano

arquitetocircnico voltado para excelecircncia no atendimento de seus usuaacuterios que preocupando-se em

realizar adaptaccedilotildees necessaacuterias agrave acessibilidade e mobilidade garantindo o acesso agraves pessoas com

mobilidade reduzida e portadores de deficiecircncia nos aspectos acesso circulaccedilatildeo pisos desniacuteveis

rampas degraus patamares plataforma elevatoacuteria portas janelas vagas para veiacuteculos e

sanitaacuterios Destaque-se na Instituiccedilatildeo a manutenccedilatildeo e conservaccedilatildeo das instalaccedilotildees fiacutesicas

Os ambientes possuem acessibilidade para portadores de necessidades especiais

incluindo rampas pisos das escadas com sistemas antiderrapantes para a seguranccedila de seus

usuaacuterios balcotildees da Secretaria Geral e Secretaria Setorial rebaixados Os banheiros satildeo adaptados

possuindo faacutecil acesso e barras de apoio espaccedilos para cadeirantes reservados nos auditoacuterios

Iluminaccedilatildeo acuacutestica e ventilaccedilatildeo satildeo aspectos atendidos dentro das normas teacutecnicas da ABNT

com luminaacuterias que propiciam luz adequada ao ambiente e janelas em posiccedilotildees estrateacutegicas que

179

permitem a privacidade sem no entanto privar uma maacutexima ventilaccedilatildeo Tendo em vista situaccedilotildees

de maior calor as salas gabinetes laboratoacuterios biblioteca e administraccedilatildeo satildeo dotados de sistema

especial de refrigeraccedilatildeo com ventiladores oscilantes ou ar-condicionado Todo mobiliaacuterio da

faculdade eacute de elevada qualidade e em quantidade que atende de forma excelente as necessidades

dos serviccedilos e pratica pedagoacutegica da instituiccedilatildeo

Todos os ambientes da Instituiccedilatildeo foram projetados de modo a propiciar a faacutecil

acessibilidade atraveacutes do acesso a todos os andares por meio de rampas aleacutem de banheiros

adaptados para as pessoas portadoras de necessidade especiais ou com mobilidade reduzida tudo

atendendo aos padrotildees de normas teacutecnicas de engenharia

Para as disciplinas ofertadas na modalidade EaD os viacutedeos disponibilizados no ambiente

virtual de aprendizagem satildeo legendados afim de fornecer acessibilidade aos deficientes auditivos

Como parte das Poliacuteticas de Educaccedilatildeo Inclusiva a UniEVANGEacuteLICA dispotildee de um

Nuacutecleo de Acessibilidade em sala de apoio equipada com teclado Braile impressora Braille

acoplada ao computador (recursos de informaacutetica acessiacutevel) tradutor e inteacuterprete de LIBRAS

sistema de siacutentese de voz gravador e fotocopiadora que amplie textos software de ampliaccedilatildeo de

tela equipamento para ampliaccedilatildeo de textos para atendimento a aluno com visatildeo subnormal lupas

reacuteguas de leitura scanner acoplado a computador material didaacutetico em formato impresso

acessiacutevel material didaacutetico digital acessiacutevel material pedagoacutegico taacutetil Esse Nuacutecleo de

Acessibilidade propotildee um plano de aquisiccedilatildeo gradual de acervo bibliograacutefico em Braille e de fitas

sonoras para uso didaacutetico

O Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 prevecirc ampliar e aprimorar a

infraestrutura fiacutesica e tecnoloacutegica assegurando as condiccedilotildees para o bom desenvolvimento das

atividades acadecircmicas entre elas a acessibilidade UniATENDER estabeleceu como meta para

esse periacuteodo a busca da excelecircncia no atendimento ao portador dos diversos tipos de deficiecircncias

em todos os sentidos priorizando a acessibilidade e formaccedilatildeo da cultura de inclusatildeo O nuacutecleo de

acessibilidade institucional foi implantado e regulamentado por meio da Resoluccedilatildeo CAS nordm 13 de

21 de Junho de 2017 Este nuacutecleo deveraacute elaborar as poliacuteticas de acessibilidade e inclusatildeo plano

e manual explicativo bem como oferecer serviccedilos e equipamentos de tecnologia assistiva para

pessoas com deficiecircncia

612 Setores de serviccedilos e apoio

O Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis - UniEVANGEacuteLICA oferece agrave comunidade

acadecircmica e agrave comunidade externa diversos serviccedilos os quais visam agrave integraccedilatildeo do alunado e da

180

comunidade com a Instituiccedilatildeo Entre os setores de serviccedilos destacamos

shy UniAtender Nuacutecleo de Apoio ao Discente faz parte da poliacutetica institucional de apoio ao

discente Esse serviccedilo faz interface com os cursos e setores da UniEVANGEacuteLICA no

desenvolvimento de accedilotildees integradas de apoio ao acadecircmico Tem como objetivo acolher

integrar atender e acompanhar os discentes individual ou coletivamente ajudando-os em suas

necessidades e zelando por sua formaccedilatildeo humana e profissional de modo a favorecer o

desenvolvimento de princiacutepios eacuteticos e cristatildeos convivecircncia saudaacutevel e responsabilidade

social Procura cumprir as diretrizes e exigecircncias do Ministeacuterio da Educaccedilatildeo quanto ao

atendimento ao aluno e ao acompanhamento do egresso bem como promover accedilotildees advindas

das prioridades estabelecidas pelo planejamento estrateacutegico da Instituiccedilatildeo O atendimento eacute

diversificado e abrange aacutereas de prevenccedilatildeo ao uso indevido de drogas inclusatildeo social egressos

e Ouvidoria

shy UniSOCIAL Departamento de Filantropia e Assistecircncia Social voltado agrave implementaccedilatildeo de

poliacutetica de concessatildeo de bolsas de estudo atuando no sentido de orientar os alunos e a

sociedade quanto aos criteacuterios e quanto aos programas de assistecircncia social propiciando agrave

comunidade carente o acesso agrave educaccedilatildeo superior

shy Ouvidoria Geral Seu objetivo eacute registrar criacuteticas sugestotildees elogios ou qualquer informaccedilatildeo

importante para a gestatildeo e encaminhaacute-los aos oacutergatildeos competentes acompanhando as

providecircncias com vistas a alcanccedilar o desenvolvimento de uma visatildeo compartilhada em torno

das principais questotildees da Instituiccedilatildeo e gerando resultados praacuteticos para a direccedilatildeo da

organizaccedilatildeo Por meio da atuaccedilatildeo da Ouvidoria em parceria com a Comissatildeo Proacutepria de

Avaliaccedilatildeo ndash CPA os gestores da Instituiccedilatildeo identificam os principais problemas sugestotildees e

propostas para encontrar caminhos viaacuteveis

Outros setores constituem apoio ao discente no atendimento de necessidades em outras

aacutereas da vida humana

shy Academia A academia de musculaccedilatildeo estaacute localizada no Ginaacutesio de Esportes (aacuterea de

612427m2) da Educaccedilatildeo Fiacutesica e funciona nos periacuteodos matutino vespertino e noturno Conta

com uma recepccedilatildeo no local para atendimento de cadastros e matriacuteculas nos seguintes horaacuterios

de segunda agrave sexta-feira das 7h agraves 12h e das 13h agraves 22h Este serviccedilo estaacute pronto a atender a

comunidade acadecircmica oferecendo ao aluno a oportunidade de capacitaccedilatildeo global e ampla do

aluno desempenho humano treinamento assistido promoccedilatildeo de sauacutede e de qualidade de vida

181

bem-estar fiacutesico social e mental Atualmente a academia oferece aos alunos funcionaacuterios e

comunidade aulas de musculaccedilatildeo Cycling indoor e ginaacutestica aeroacutebica e musculaccedilatildeo para

idosos

shy Campos e pista de atletismo - com aacuterea de 2064739 m2 permite praacutetica de caminhada

cooper e contemplaccedilatildeo

shy Auditoacuterios no Campus Anaacutepolis - conta com quatro auditoacuterios de oacutetima estrutura fiacutesica e

tecnoloacutegica bem iluminados e climatizados A aacuterea total destinada a esses espaccedilos eacute de

159081 m2 com

capacidade de 1433 pessoas sentadas

shy UniCUIDAR - eacute o ambulatoacuterio de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA Sua missatildeo eacute prestar

assistecircncia primaacuteria agrave sauacutede e seguranccedila da comunidade acadecircmica colaboradores e do puacuteblico

que frequenta o Centro Universitaacuterio contribuindo para promoccedilatildeo da sauacutede e qualidade de vida

dessa populaccedilatildeo A equipe do UniCUIDAR atende a solicitaccedilotildees externas da comunidade e de

trabalhadores de diversas empresas onde realiza orientaccedilatildeo aconselhamento accedilotildees de

educaccedilatildeo em sauacutede primeiros socorros imunizaccedilatildeo e outras intervenccedilotildees de Enfermagem

shy Lanchonete Atualmente a UniEVANGEacuteLICA Campus Anaacutepolis conta com trecircs

lanchonetesrestaurantes Lanchonete e Restaurante do Coleacutegio Couto Magalhatildees localizada

no Bloco Q (aacuterea 19789 m2) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitaacuterio localizado

no Bloco D ( aacuterea 93743 m2) lanchonete e conveniecircncia da aacuterea de convivecircncia entre os

blocos A B e C

shy Serviccedilos de reprografia atualmente a UniEVANGEacuteLICA conta com prestadores de serviccedilo

de reprografia para os alunos dos diversos cursos os quais oferecem serviccedilos de xeacuterox simples

e coloridas ampliaccedilotildees e reduccedilotildees diversos tipos de encadernaccedilotildees entre outros Nas

proximidades do campus do Centro Universitaacuterio tambeacutem satildeo oferecidos outros serviccedilos dessa

natureza Para o atendimento da necessidade acadecircmico-administrativa da AEE e de suas

mantidas haacute um Departamento de Mecanografia responsaacutevel por tais serviccedilos

shy Biblioteca - atualmente estaacute localizada no Bloco B com aacuterea de Bibliotecas Salas de Estudos

Videotecas (156660m2) sob a coordenaccedilatildeo da Biblioteconomista Hellen Lisboa de Souza

Funciona 16 horas ininterruptasdia de segunda a saacutebado atendendo em meacutedia 900 leitores

dia dentre eles alunos professores servidores da proacutepria Instituiccedilatildeo e a comunidade em geral

Possui mais de 70000 volumes registrados no acervo e ainda coleccedilotildees de materiais especiais (plusmn

5000 volumes) entre mapas teses fitas folhetos CDs e obras raras Manteacutem 112 tiacutetulos de

perioacutedicos correntes A Biblioteca Central da UniEVANGEacuteLICA tem procurado se integrar agrave

vida acadecircmica promovendo a leitura e a pesquisa atraveacutes de informatizaccedilatildeo de todos os

serviccedilos operaccedilatildeo em rede qualificaccedilatildeo de pessoal e poliacutetica de seleccedilatildeo e aquisiccedilatildeo

182

shy Comitecirc de Eacutetica e Pesquisa - registrado na Comissatildeo Nacional de Eacutetica em Pesquisa do

Conselho Nacional de Sauacutede (CONEPCNS) o CEP defende os interesses dos participantes de

pesquisa resguardando seus direitos em sua integridade e dignidade para contribuindo para o

desenvolvimento da pesquisa envolvendo seres humanos oferecendo aos pesquisadores

instituiccedilotildees e principalmente participantes destes estudos a garantia de respeito aos preceitos

eacuteticos e legais vigentes Corrobora com os pesquisadores da Instituiccedilatildeo no sentido de oferecer

o serviccedilo dentro da proacutepria instituiccedilatildeo

shy Secretaria Geral de Cursos - Eacute o setor central das atividades acadecircmicas de graduaccedilatildeo do

Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis dirigido por um Secretaacuterio Geral em conexatildeo com as

secretarias setoriais e a reitoria A Secretaria Geral eacute responsaacutevel por manter atualizados e

organizados os registros acadecircmicos e expedir diversos documentos atender o aluno durante

toda a sua trajetoacuteria acadecircmica efetuar matriacuteculas e rematriacuteculas manter controle e o registro

acadecircmico acompanhar e orientar a integralizaccedilatildeo curricular expedir e registrar diplomas

shy Lyceum- O controle acadecircmico eacute gerenciado pelo Lyceum sistema de gestatildeo acadecircmica e

financeira O aluno consulta horaacuterios agenda calendaacuterio de provas notas faltas histoacuterico e

sua situaccedilatildeo financeira Pode tambeacutem acessar materiais didaacuteticos disponibilizados pelos

docentes acompanhar as atividades complementares estaacutegios e desenvolvimento de

monografias

shy Estacionamentos - ampliada a aacuterea destinada ao estacionamento utilizando os terrenos das

aacutereas III e IV que totalizam 1176525 m2 jaacute pavimentados nos quais aleacutem da oferta para

veiacuteculos particulares satildeo disponibilizadas vagas especiacuteficas para ocircnibus e micro-ocircnibus

Encontra-se em fase de implantaccedilatildeo o controle eletrocircnico composto por cancelas para controle

do fluxo de veiacuteculos cacircmeras para a observaccedilatildeo e monitoramento dos veiacuteculos e pedestres

aleacutem do sistema de vigilacircncia convencional de suas aacutereas internas

shy Centro de Liacutenguas - O Centro de Liacutenguas tem como objetivo principal ampliar o ensino de

liacutenguas estrangeiras estimulando uma comunicaccedilatildeo biliacutengue no espaccedilo acadecircmico universitaacuterio

e ampliando o horizonte de possibilidades internacionais nos vaacuterios campos da pesquisa da

extensatildeo da cultura e da educaccedilatildeo criando assim um diferencial na aacuterea do conhecimento O

Centro de Liacutenguas conta hoje com turmas de crianccedilas jovens e adultos com ensino que vai do

niacutevel baacutesico ao avanccedilado Apresenta possibilidade de flexibilidade de horaacuterio tendo em vista

facilitar o preparo do acadecircmico para o mercado do trabalho ampliando sua capacidade de

comunicaccedilatildeo e domiacutenio de pelo menos uma segunda liacutengua Apoia o Nuacutecleo de Assuntos

Internacionais (NAI) em sua Poliacutetica de Internacionalizaccedilatildeo que inclui discentes e docentes E

tambeacutem um polo oficial de aplicaccedilatildeo dos testes certificados ETS e no exame de proficiecircncia

183

de Liacutengua Inglesa TOELF

shy Nuacutecleo de Assuntos Internacionais (NAI) - O NAI atua de forma integrada junto agrave Reitoria e

agraves Proacute-Reitorias com o objetivo de planejar fomentar e acompanhar as poliacuteticas de

internacionalizaccedilatildeo buscando parcerias com organizaccedilotildees internacionais para o

desenvolvimento de projetos acadecircmicos e humanitaacuterios Dentre outras atribuiccedilotildees desenvolve

as seguintes atividades articulaccedilatildeo e fomento de acordos acadecircmicos de cooperaccedilatildeo

internacional promoccedilatildeo da mobilidade de professores e de alunos com instituiccedilatildeo estrangeiras

articulaccedilatildeo de parcerias estrateacutegicas para a realizaccedilatildeo de pesquisas ou accedilotildees de extensatildeo em

ambientes internacionais divulgaccedilatildeo de oportunidades de intercacircmbios cursos eventos bolsas

de estudos e estaacutegios internacionais seleccedilatildeo de intercambistas e recepccedilatildeo de estudantes

estrangeiros

shy Agecircncia Bancaacuteria nas dependecircncias do Centro Universitaacuterio haacute uma agecircncia bancaacuteria da

Caixa Econocircmica Federal que presta todos os tipos de serviccedilos bancaacuterios agrave comunidade

acadecircmica outros serviccedilos dessa natureza satildeo prestadas em um posto instalado em uma

copiadora

shy Tuacutenel ndash No Centro Universitaacuterio haacute um tuacutenel subterracircneo que facilita a travessia de alunos

professores funcionaacuterios e transeuntes de um lado do complexo de blocos para o outro

complexo administrativo auditoacuterio central e de diversos serviccedilos sem passar pela avenida de

traacutefego pesado Aumenta assim a seguranccedila e conforto de seus usuaacuterios particularmente

daqueles que descem de ocircnibus coletivo na referida avenida

7 PROCESSOS DE AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O curso eacute dirigido por uma diretora nomeada pelo Conselho de Administraccedilatildeo da

Associaccedilatildeo Educativa Evangeacutelica No Centro Universitaacuterio a diretoria estaacute hierarquicamente

subordinada agrave reitoria e agraves proacute-reitorias O curso possui coordenadora pedagoacutegica coordenadora

de estaacutegios supervisionados atividades praacuteticas e extensatildeo e secretaacuteria setorial Os nuacutecleos de

estaacutegios e atividades praacuteticas de extensatildeo e atividades complementares e de produccedilatildeo cientiacutefica

estatildeo previstos mas ainda natildeo foram estruturados

Em relaccedilatildeo aacute organizaccedilatildeo acadecircmica estaacute instituiacutedo o NDE a Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo

Interna do Curso (SIA) e o Colegiado de Curso O organograma do curso estaacute representado na

figura 6

184

A Avaliaccedilatildeo Institucional na UniEVANGEacuteLICA atende agraves prerrogativas da Lei do

SINAES (Lei 1086104) considerando as 10 dimensotildees a serem avaliadas a ciclo trienal O

Centro Universitaacuterio possui uma Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo (CPA) composta por dois tipos

de subcomissotildees de avaliaccedilatildeo Subcomissotildees Internas de Avaliaccedilatildeo (SIAs) e a Subcomissatildeo de

Especialistas em Avaliaccedilatildeo (SEA) A CPA compete elaborar o Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional

definindo as accedilotildees de avaliaccedilatildeo interna setores e cursos envolvidos e cronograma

As SIAs atuam na avaliaccedilatildeo interna dos cursos (autoavaliaccedilatildeo) sendo responsaacuteveis pelo

planejamento e operacionalizaccedilatildeo dos processos avaliativos nos cursos e setores coleta e

disponibilizaccedilatildeo de informaccedilotildees agrave CPA avaliaccedilatildeo dos processos oriundos da Ouvidoria

elaboraccedilatildeo de relatoacuterios sobre as avaliaccedilotildees realizadas nos cursos e setores auxilio nos processos

de avaliaccedilatildeo externa desenvolvidos pelo Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

As SIAs satildeo compostas pelo diretor do curso coordenador pedagoacutegico representante

docente representante discente e representante do pessoal teacutecnico-administrativo Seus membros

constituem elo entre a CPA e os cursos ou setores e satildeo responsaacuteveis pela articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo

interna dos cursos e setores conforme as prioridades estabelecidas pela CPA

A regulaccedilatildeo do processo de melhoria da qualidade do curso eacute realizada pela SEA

conforme os indicadores das dimensotildees e dos eixos do SINAES Essa comissatildeo apresenta como

atribuiccedilotildees avaliar os projetos pedagoacutegicos dos novos cursos avaliar os processos de mudanccedila

nos Planos Pedagoacutegicos de Curso (PPCs) e nas matrizes curriculares dos cursos analisar

relatoacuterios elaborar pareceres e encaminhar recomendaccedilotildees para a CPA orientar o planejamento

das accedilotildees internas dos cursos e unidades e auxiliar nos processos de avaliaccedilatildeo desenvolvidos pelo

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo

A avaliaccedilatildeo institucional eacute de responsabilidade da CPA do Centro Universitaacuterio e de cada

curso Essa comissatildeo elabora um Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional com metas e cronograma de

avaliaccedilatildeo a serem cumpridos pelos cursos Nesse projeto estatildeo definidas as accedilotildees de avaliaccedilatildeo e os

setores responsaacuteveis por cada item As SIAs dos cursos e setores se responsabilizam por

apresentar um plano de trabalho detalhando os procedimentos de avaliaccedilatildeo e o cronograma das

accedilotildees avaliativas O Projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional eacute resultado de empenho coletivo buscando

diagnoacutestico de forma transparente e eficaz

A avaliaccedilatildeo permanentemente da qualidade do PPC do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA eacute atribuiccedilatildeo do NDE ao qual compete avaliar semestralmente o PPC e

propor adequaccedilotildees necessaacuterias tendo em vista acompanhar os avanccedilos profissionais teacutecnico

cientiacuteficos nos campos do ensino da pesquisa da extensatildeo e das praacuteticas contemporacircneas bem

como o alcance das metas do (PDI) Plano de Desenvolvimento Institucional considerando ainda

185

coerecircncia com as DCNs para graduaccedilatildeo em Enfermagem e articulaccedilatildeo com o (PPI) Projeto

Pedagoacutegico Institucional Para tanto o NDE designa a SIA com a finalidade de realizar as

avaliaccedilotildees internas em diferentes conjunturas conforme o plano de avaliaccedilatildeo do curso O fluxo

das avaliaccedilotildees eacute definido pelo NDE do curso conforme o Plano de Avaliaccedilatildeo Institucional

A SIA do Curso de Enfermagem em eacute um colegiado constituiacutedo por cinco membros

designados pela diretora do curso dois representantes docentes um representante do NDE dois

representantes discentes e dois representantes teacutecnico-administrativos Seu principal objetivo eacute

avaliar o PPC de sua concepccedilatildeo agrave operacionalizaccedilatildeo efetiva Essa comissatildeo eacute responsaacutevel pela

articulaccedilatildeo da avaliaccedilatildeo interna do curso segundo as prioridades da CPA Aleacutem da elaboraccedilatildeo e

apresentaccedilatildeo do plano de trabalho anual com descriccedilatildeo dos procedimentos e cronograma das

accedilotildees avaliativas

A SIA do Curso de Enfermagem tem por objetivo avaliar a estrutura os processos e

resultados do processo ensino-aprendizagem em suas funccedilotildees de ensino-pesquisa e extensatildeo em

consonacircncia com o plano de avaliaccedilatildeo institucional A avaliaccedilatildeo do PPC eacute realizado mediante

anaacutelise contiacutenua do processo ensino-aprendizagem Processo que acontece em consonacircncia com a

poliacutetica institucional regulamentada pelas Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino

Superior (SINAES) considerando as dez dimensotildees de avaliaccedilatildeo atualmente agrupadas em cinco

eixos respectivamente Planejamento e Avaliaccedilatildeo Institucional referente agrave dimensatildeo 8

Desenvolvimento Institucional que contempla as dimensotildees 1 e 3 (Missatildeo e o Plano de

Desenvolvimento Institucional e Responsabilidade Social da Instituiccedilatildeo) Poliacuteticas Acadecircmicas

que abrange as dimensotildees 2 4 e 9 (Poliacuteticas para o Ensino Iniciaccedilatildeo cientiacutefica e Extensatildeo

Comunicaccedilatildeo com a Sociedade e Poliacuteticas de Atendimento aos Discentes) Poliacuteticas de Gestatildeo

que compreende as dimensotildees 5 6 e 10 (Poliacuteticas de Pessoal Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Instituiccedilatildeo

Sustentabilidade Financeira) e Infraestrutura Fiacutesica que contempla a dimensatildeo 7

Diferentes metodologias satildeo adotadas no processo de autovaliaccedilatildeo do curso tais como

aplicaccedilatildeo de questionaacuterio eletrocircnico ou escrito entrevistas grupos focais check list para

observaccedilatildeo orientada e outros

O plano de avaliaccedilatildeo interna do curso estaacute fundamentado na triacuteade de Donabediam (1980

apud Silva e Formigli 1994) a partir de trecircs indicadores estrutura processos e resultados

A mudanccedila paradigmaacutetica do setor sauacutede tem influenciado a organizaccedilatildeo pedagoacutegica dos

cursos de sauacutede A transiccedilatildeo do paradigma reducionista para o humaniacutestico implica na alteraccedilatildeo

nas concepccedilotildees de educaccedilatildeo construccedilatildeo do conhecimento e avaliaccedilatildeo influenciando tambeacutem a

concepccedilatildeo de avaliaccedilatildeo dos cursos de Enfermagem Nesse sentido o processo de autoavaliaccedilatildeo do

PPC no curso de Enfermagem da UniEVANGELICA considera dentre as diretrizes de outros

186

documentos as diretrizes do SUS importante cenaacuterio da formaccedilatildeo profissional

O principal objetivo da autoavaliaccedilatildeo eacute identificar de forma sistemaacutetica as

potencialidades e fragilidades no processo de implementaccedilatildeo do PPC e a partir de dados

confiaacuteveis propor as melhorias necessaacuterias Os resultados do processo contiacutenuo de autoavaliaccedilatildeo

do curso orientam o plano de melhorias elaborado pela SIA juntamente com o NDE e colegiado de

curso com encaminhamento de relatoacuterios a CPA

Ao final do processo os relatoacuterios de avaliaccedilatildeo dos cursos norteiam os planos de melhoria

de cada um A CPA de posse desses resultados elabora o relatoacuterio de avaliaccedilatildeo institucional e

respectivo plano de melhorias estabelecendo as metas e cronograma a ser cumprido por ordem de

prioridade As accedilotildees de melhoria do curso tem atuado nas dimensotildees da organizaccedilatildeo didaacutetico-

pedagoacutegica do corpo docente da infraestrutura aleacutem do atendimento aos requisitos legais e

normativos

Aleacutem da autoavaliaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo externa enfoca o desempenho do curso conforme o

ciclo do SINAES por meio do exame nacional de cursos (ENADE) ou se for o caso por avaliaccedilatildeo

in loco Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e replanejamento do

PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos metodologias e recursos

empregados no curso bem como aos atributos docentes Nesse sentido os resultados do ENADE

de 2004 2007 e 2010 contribuiacuteram para anaacutelise e replanejamento do processo didaacutetico-

pedagoacutegico do curso como um todo Assim tendo em vista formaccedilatildeo profissional de excelecircncia

foram realizados investimentos para melhoria da titularidade do corpo docente aprimoramento da

infraestrutura das estrateacutegias de ensino

Os resultados desses processos avaliativos contribuem para anaacutelise e

replanejamento do PPC principalmente no que diz a organizaccedilatildeo curricular conteuacutedos

metodologias e recursos empregados no curso

As accedilotildees de melhoria abrangem adoccedilatildeo de novas metodologias e recursos didaacuteticos

estiacutemulo a utilizaccedilatildeo de metodologias interativas revisatildeo de ementas de disciplinas planejamento

de atividades integradoras e reestruturaccedilatildeo do PPC de forma a atender os requisitos legais da

Poliacutetica Nacional de educaccedilatildeo Educaccedilatildeo das Relaccedilotildees Eacutetnico-raciais e para o Ensino de Histoacuteria

e Cultura Afro-Brasileira e Indiacutegena Educaccedilatildeo em Direitos Humanos Proteccedilatildeo dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Combate da violecircncia contra a Mulher e Educaccedilatildeo

Ambiental bem como a reorganizaccedilatildeo dos documentos do curso tanto fiacutesica quanto digital

Outras accedilotildees importantes prevecirc a intensificaccedilatildeo da relaccedilatildeo docente discente e diretoria e

coordenaccedilatildeo do curso por meio de reuniotildees com representantes de turma estiacutemulo a participaccedilatildeo

destes nas reuniotildees de colegiado e mais especificamente no planejamento de ensino e de accedilotildees de

187

extensatildeo comunitaacuteria Foram tambeacutem instituiacutedas estrateacutegias voltadas para estiacutemulo a oferta de

monitorias por parte dos docentes e participaccedilatildeo dos discentes tanto como monitores quanto

como orientados para estudo

Em relaccedilatildeo agrave dimensatildeo corpo docente contiacutenuas accedilotildees de melhoria tecircm sido implantadas

tais como incentivo ao ingresso dos docentes em programas stricto sensu incentivo agrave participaccedilatildeo

em programas de educaccedilatildeo permanente eou aperfeiccediloamento da liacutengua inglesa tendo em vista a

poliacutetica de internacionalizaccedilatildeo grupos de estudo para analise da estrutura e conteuacutedos das

disciplinas bem como possibilidade de integraccedilatildeo e de atividades interdisciplinares estiacutemulo a

criaccedilatildeo de ligas acadecircmicas ampliaccedilatildeo do percentual de professores em regime integral e parcial

incentivo agrave participaccedilatildeo do colegiado do curso e fortalecimento das relaccedilotildees entre o colegiado de

curso e o NDE incentivo agrave produccedilatildeo cientiacutefica por meio de atividades de pesquisa no acircmbito

das disciplinas organizaccedilatildeo de eventos cientiacuteficos (simpoacutesios temaacuteticos seminaacuterios e mostras)

bem como a participaccedilatildeo de docentes e discentes em Programas de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica

(PBICs) publicaccedilatildeo cientiacutefica entre outras

Outra importante accedilatildeo resultado de avaliaccedilotildees do curso eacute a adequaccedilatildeo da matriz

integrativa que estaacute em processo de replanejamento e adoccedilatildeo de metodologias apropriadas a

intensificaccedilatildeo das praacuteticas integrativas incluindo reuniotildees de colegiado de curso para estudo da

perspectiva interdisciplinar diaacutelogo entre docentes de diferentes disciplinas em busca de conceitos

e conteuacutedos e metodologias a serem trabalhados de forma integradora

Em relaccedilatildeo agrave Dimensatildeo Infraestrutura as accedilotildees de melhoria propostas foram em sua

maioria atendidas entre as quais reforma e renovaccedilatildeo do mobiliaacuterio da sala dos professores

ampliaccedilatildeo do nuacutemero de computadores por aluno na instituiccedilatildeo reforma e renovaccedilatildeo de

equipamentos do laboratoacuterio didaacutetico especializado (Unicuidar) e aquisiccedilatildeo de equipamentos para

os Laboratoacuterios de Habilidades

As accedilotildees de melhoria do curso satildeo contiacutenuas tendo em vista a qualidade do processo do

ensino e da aprendizagem propostos pelo curso

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ASSOCIACcedilAtildeO EDUCATIVA EVANGEacuteLICA Regimento geral do Centro Universitaacuterio da

UniEVANGEacuteLICA Aprovado em 22 de dezembro de 2011

191

ANEXOS

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES

SUPERVISIONADOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA

UNIEVANGEacuteLICA

192

REGULAMENTO DE ESTAacuteGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS DO CURSO DE

ENFERMAGEM DA UNIEVANGEacuteLICA

Cap I

Das disposiccedilotildees gerais

No curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis ndash UniEVANGEacuteLICA os

estaacutegios curriculares supervisionados satildeo componentes curriculares obrigatoacuterios conforme exigecircncias das Diretrizes

Curriculares Nacionais de Enfermagem ndash DCNs (BRASIL 2001) Estaacutegios obrigatoacuterios satildeo oferecidos tal como

previsto no projeto do curso cuja carga horaacuteria eacute requisito para aprovaccedilatildeo e obtenccedilatildeo de diploma (Art 2ordm sect1ordm Lei

11788 de 25 de Setembro de 2008)

O presente regulamento constitui uma norma complementar para avaliaccedilatildeo e controle dos estaacutegios dos

acadecircmicos de enfermagem conforme o Art 7ordm item VI da Lei do Estaacutegio

Art 1 No decorrer do curso de Enfermagem durante a operacionalizaccedilatildeo da matriz curricular em vigecircncia

seratildeo consideradas as diferenccedilas entre as atividades praacuteticas e os estaacutegios curriculares supervisionados conforme

definidos no Art 1ordm da Resoluccedilatildeo COFEN nordm 4412013

I ndash Atividade Praacutetica eacute toda e qualquer atividade desenvolvida pelo ou com o estudante durante sua

formaccedilatildeo sob a responsabilidade da instituiccedilatildeo formadora objetivando o desenvolvimento de conhecimentos

habilidades e atitudes compatiacuteveis com o exerciacutecio profissional da Enfermagem Podem ser desenvolvidas em

laboratoacuterios especiacuteficos eou instituiccedilotildees de sauacutede

II - Para as atividades praacuteticas podem ser adotadas diversas estrateacutegias desde que previstas no plano de

ensino da disciplina e executadas sob a supervisatildeo de um professor responsaacutevel Podem ser aulas laboratoriais visitas

teacutecnicas com relatoacuterios visitas a famiacutelia assistecircncia direta do tipo domiciliaacuteria ambulatorial ou hospitalar accedilotildees de

baacutesicas de sauacutede voltadas para diferentes segmentos da comunidade bem como participaccedilatildeo em cursos de atualizaccedilatildeo

eou aprimoramento profissional conferecircncias e eventos cientiacuteficos desde que devidamente autorizados e

supervisionados pelo curso

III Estaacutegio Curricular Supervisionado e o ato educativo supervisionado obrigatoacuterio desenvolvido no

ambiente de trabalho que visa agrave preparaccedilatildeo de educandos para o trabalho produtivo de estudantes (Lei 117882008

art 1ordm e sect 1ordm) O estaacutegio faz parte do Projeto Pedagoacutegico do Curso Objetiva integrar a formaccedilatildeo do acadecircmico de

Enfermagem promover o aprendizado de competecircncias proacuteprias da profissatildeo e o desenvolvimento para exerciacutecio da

cidadania Deve ser realizado em hospitais gerais e especializados (puacuteblicos eou privados) ambulatoacuterios rede baacutesica

de serviccedilos de sauacutede (Estrateacutegia de Sauacutede da Famiacutelia Unidades Baacutesicas de Sauacutede e nos programas do SUS) Em

instituiccedilotildees sociais e na comunidade totalizando uma carga horaacuteria miacutenima que represente 20 da carga horaacuteria total

do curso que deve ser executado durante os dois uacuteltimos periacuteodos do curso

Paraacutegrafo uacutenico - No curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA tanto as atividades praacuteticas

quanto os estaacutegios supervisionados estatildeo contemplados conforme disposiccedilotildees legais nas matrizes

curriculares em vigor e no Projeto Pedagoacutegico de Curso Atualmente a carga horaacuteria dos Estaacutegios

Curriculares Supervisionados eacute de 960 ha correspondentes a 20 de 4800h totais de curso

Cap II

Das disposiccedilotildees legais organizaccedilatildeo e operacionalizaccedilatildeo dos Estaacutegios Curriculares Supervisionados

Art 2 Os estaacutegios curriculares supervisionados no curso de graduaccedilatildeo em Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA estatildeo regulamentados pelos dispositivos legais vigentes na aacuterea Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 7

de novembro de 2001 que dispotildee sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem (DCNs)

a Lei nordm 7498 de 25 de junho de 1986 que dispotildee sobre o exerciacutecio da Enfermagem regulamentada pelo Decreto

94406 de 08 de junho de 1987 Lei 11788 de 25 de Setembro de 2008 que dispotildee sobre o estaacutegio de estudantes

Resoluccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn) 4412013 que dispotildee sobre participaccedilatildeo do enfermeiro na

supervisatildeo de atividades praacuteticas e estaacutegio supervisionado de estudantes dos diferentes niacuteveis da formaccedilatildeo

profissional de Enfermagem e pelos Regimento do Centro universitaacuterio e Regulamento do Curso de Enfermagem

Art3 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados aleacutem de respeitarem o disposto nos instrumentos

legais da Uniatildeo e do Conselho Federal de Enfermagem devem estar de acordo com o estatuto das instituiccedilotildees

concedentes de campo conforme disposto na minuta de convecircnio padronizada pela Associaccedilatildeo Educativa

Evangeacutelica mantenedora do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis-GO que incluiacute tambeacutem o Termo de Compromisso de

193

estaacutegio (TCE)

Art4 O TCE celebra o termo de compromisso entre o educando e a parte concedente do estaacutegio e a

instituiccedilatildeo de ensino Seraacute mediado e formalizado pelo curso de Enfermagem com aval do reitor do Centro

Universitaacuterio de Anaacutepolis e duas testemunhas

Art5 Os estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo permitidos apenas em instituiccedilotildees conveniadas

respeitando-se o prazo em vigor de cada convecircnio Salvo quando de acordo com a ementa e com objetivo do estaacutegio

no plano de estaacutegio estejam previstas atividades a serem desenvolvidas em ambientes puacuteblicos na comunidade ou

atendendo solicitaccedilatildeo da sociedade Neste caso o convecircnio natildeo seraacute exigido

Art6 Para exerciacutecio dos estaacutegios curriculares supervisionados aleacutem da obrigatoriedade de atualizaccedilatildeo

semestral da matriacutecula os acadecircmicos devem ter cada estaacutegio formalizado por meio de um Termo de Compromisso

de Estaacutegio (TCLE) padronizado pelo Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis em comum acordo com a instituiccedilatildeo

concedente

Art 7 Deveraacute estar expliacutecito no TCE o (a) responsaacutevel pelo seguro do acadecircmico se a instituiccedilatildeo de ensino

ou a concedente bem como a Seguradora contratada e o nordm da apoacutelice de acidentes em estaacutegio curricular obrigatoacuterio

Art 8 O acadecircmico obrigar-se-aacute mediante o TCE a cumprir as condiccedilotildees determinadas para o estaacutegio bem

como as normas de atividades estabelecidas pela instituiccedilatildeo concedente e os objetivos de cada plano de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash A participaccedilatildeo dos acadecircmicos nos estaacutegios curriculares supervisionados depende

da efetivaccedilatildeo semestral da matriacutecula O professor orientador de estaacutegio ao iniacutecio de cada grupo de estaacutegio deve

averiguar a regularidade de matriacutecula de cada aluno por meio da lista de frequecircncia no diaacuterio E na falta dessa

comprovaccedilatildeo encaminhar o interessado ao curso de Enfermagem para resoluccedilatildeo das pendecircncias e efetivaccedilatildeo

do TCE

Art9 De acordo com Regimento do Centro universitaacuterio Art44 o estaacutegio curricular supervisionado seraacute e

orientado por docente designado pelo diretor de curso O estaacutegio obedeceraacute agrave regulamentaccedilatildeo proacutepria de acordo com

as especificidades de cada curso ou habilitaccedilatildeo elaborado pelo coordenador de estaacutegio e aprovado pelos

Colegiado de Curso e Conselho Acadecircmico Superior

Art10 No curso de Enfermagem os professores orientadores dos estaacutegios curriculares obrigatoacuterios seratildeo

designados pelo diretor(a) de curso seguindo alguns criteacuterios

I - O docente deve ser enfermeiro em situaccedilatildeo regular com o Conselho Regional de Enfermagem do estado

de Goiaacutes

II ndash O docente deve ter preparo profissional titulaccedilatildeo e experiecircncia que contemple o domiacutenio de

habilidades e competecircncias a serem desenvolvida sem cada estaacutegio especificamente

IIIndash O docente deve apresentar disponibilidade para assumir a carga horaacuteria do estaacutegio conforme a

Resoluccedilatildeo dos CAS do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis nordm 7 de 1ordm de Junho de 2016 que altera o Regulamento de

Distribuiccedilatildeo de Carga Horaacuteria Docente e Sistema Continuado de Seleccedilatildeo e Avaliaccedilatildeo Docente

IV- A permanecircncia do professor como orientador de estaacutegio supervisionado dependeraacute dentre outros

indicadores de sua avaliaccedilatildeo semestral e respectivo plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica realizada conforme

cronograma da Subcomissatildeo de Avaliaccedilatildeo Interna do Curso (SIA)

V- O professor orientador de estaacutegio curricular supervisionado no exerciacutecio de suas atividades docentes

deveraacute ter dedicaccedilatildeo exclusiva agrave praacutetica pedagoacutegica Conforme a Resoluccedilatildeo COFEN nordm 04412013 Art 4ordm eacute vedado

ao docente o exercer simultaneamente as funccedilotildees de Enfermeiro na instituiccedilatildeo concedente e de Docente durante o

desenvolvimento do Estaacutegio Curricular Supervisionado

Art 11 Os estaacutegios curriculares obrigatoacuterios aleacutem de atender os dispositivos legais devem seguir um plano

de estaacutegio com ecircnfase para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias especiacuteficas previstas na ementa de cada

estaacutegio levando em conta o contexto do campo de estaacutegio e da microrregiatildeo

sect 1ordmO plano de atividades de estaacutegio eacute obrigatoacuterio Deve ser elaborado pelo professor

194

orientador de estaacutegio com apoio do (a) coordenador(a) de estaacutegio

sect 2ordm Apoacutes a elaboraccedilatildeo antes de sua execuccedilatildeo o plano de estaacutegio deveraacute seguir um fluxo

para avaliaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo inicialmente deve ser levado agrave apreciaccedilatildeo e aprovaccedilatildeo do colegiado de

curso por ocasiatildeo do planejamento no iniacutecio de cada semestre deveraacute ser apresentado aos estagiaacuterios

de interesse aberto a discussotildees e mudanccedilas cabiacuteveis em seguida seraacute encaminhado agrave apreciaccedilatildeo do

Nuacutecleo Docente Estruturante do Curso de Enfermagem (NDE) e assinado pelo diretor (a) e

coordenador(a) pedagoacutegico (a) e coordenador(a) de estaacutegios do curso Apoacutes tais procedimentos o plano

de atividades estaacutegio deve ser encaminhado agrave apreciaccedilatildeo das instituiccedilotildees concedentes de estaacutegio E em

consenso deve sofrer as alteraccedilotildees que se fizerem necessaacuterias

sect 3ordm Apoacutes finalizado a versatildeo final do plano de estaacutegio deveraacute constar em anexo ao Termo

de Contrato de Estaacutegio (TCE) e o Roteiro do relatoacuterio de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico - O desenvolvimento das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados apresenta

flexibilidade nas accedilotildees de cuidar de enfermagem sendo que dependendo da demanda da populaccedilatildeo da

microrregiatildeo O coordenador (a) de estaacutegio eou diretor(a) preservando a essecircncia do plano de estaacutegio

poderaacute estabelecer plano de accedilatildeo de sauacutede provisoacuterio sem perder de vista a natureza das competecircncias

e habilidades almejadas na referida disciplina

sect1ordm Qualquer atividade de sauacutede provisoacuteria estabelecida no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios

supervisionados voltadas para atendimento a demanda da populaccedilatildeo da microrregiatildeo pode ser considerada accedilatildeo de

extensatildeo inerente a tais atividades curriculares (grifo nosso) Essas atividades devem ter frequecircncia rigorosamente

controlada bem como avaliadas em rendimento e qualidade pelo docente responsaacutevel

Art 12 Cabe ao professor orientador de estaacutegio exigir do educando a apresentaccedilatildeo de um relatoacuterio de

atividades desenvolvidas no estaacutegio com respectiva fundamentaccedilatildeo teoacuterico cientiacutefica de cada uma delas as quais

deveram ser avaliadas e devolvidas ao aluno com assinatura e recomendaccedilotildees do professor

Art 13 No decorrer do semestre o acadecircmico deveraacute construir seu portfoacutelio de atividades desenvolvido

em cada estaacutegio sendo que ao final do semestre deveraacute entregar a coordenadora de estaacutegio um uacutenico relatoacuterio de

estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico- O relatoacuterio de estaacutegio constaraacute de uma siacutentese de todas as atividades desenvolvidas

no semestre por campo de estaacutegio e uma conclusatildeo com ecircnfase no desenvolvimento de habilidades e

competecircncias desenvolvidas pelo mesmo bem como pontos fortes e fraacutegeis de cada estaacutegio e opiniotildees que

julgar pertinentes

Art 14 A jornada diaacuteria e semanal do estaacutegio curricular supervisionado deveraacute ser compatiacutevel com a carga

horaacuteria da matriz curricular vigente O horaacuterio e o nuacutemero de alunos por grupo de estaacutegio seratildeo estabelecidos em

acordo muacutetuo entre o curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA e a instituiccedilatildeo concedente desde que respeite o

disposto na Lei do estaacutegio ou seja natildeo poderaacute ultrapassar 30 semanais salvo se intercaladas atividades teoacutericas e

praacuteticas Neste caso poderaacute chegar agrave 40h semanais

Art15 Os grupos de estaacutegios curriculares supervisionados seratildeo formados pela coordenadora de estaacutegio

com apoio da diretora do curso atendendo alguns criteacuterios

sect 1ordm O nuacutemero de alunos por grupo deve ser coerente com as atividades e o turno planejado

para o estaacutegio bem como atender as exigecircncias da instituiccedilatildeo concedente

sect 2ordm Para formaccedilatildeo dos grupos de estaacutegio a cada semestre o (a) coordenador (a) de estaacutegios

apresentaraacute a proposta de estaacutegio campos e horaacuterios disponiacuteveis agrave cada turma envolvida procurando

realizar adequaccedilotildees cabiacuteveis sem deixar de atender o disposto no Art 10ordm deste regulamento

sect 3ordm Os grupos de estaacutegio seratildeo prioritariamente escalados para cursarem os estaacutegios

curriculares eou atividades praacuteticas em dias letivos do calendaacuterio oficial do Centro Universitaacuterio-

UniEVANGEacuteLICA de segunda a sexta - feira em periacuteodo noturno e aos saacutebados em periacuteodo diurno

Salvo em casos que para enriquecimento da praacutetica pedagoacutegica o aluno concorde atender um

cronograma diferente incluindo outros dias e outros turnos Os casos especiais seratildeo apreciados pela

coordenadora de estaacutegio com apoio da diretoria do curso se necessaacuterio

195

sect 4ordm Natildeo seraacute permitida a mudanccedila do acadecircmico do grupo de estaacutegio estabelecido no

cronograma bem como a permuta entre componentes dos referidos grupos sem autorizaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo de estaacutegios do curso de Enfermagem Neste caso uma solicitaccedilatildeo preacutevia deveraacute ser

formalizada por meio de processo acadecircmico via secretaria geral O despacho seraacute efetuado mediante o

julgamento individualizado de cada situaccedilatildeo pelo (a) coordenador (a) de estaacutegios com apoio da

diretoria se necessaacuterio A decisatildeo dependeraacute da solicitaccedilatildeo e plausibilidade da justificativa apresentada

pelo (a) requerente bem como da possibilidade de ajuste em um novo cronograma respeitando-se a

existecircncia de vagas por grupo data e turno compatiacutevel

Art 16 Em caso de faltas que desabonem a continuidade dos estaacutegios seja por comprometimento da

proporccedilatildeo miacutenima da frequecircncia seja pela ruptura do processo ensino aprendizagem o acadecircmico poderaacute entrar com

processo de solicitaccedilatildeo de tratamento excepcional via Secretaria Geral do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis tendo

em vista resgatar seu desempenho Neste caso o julgamento e despacho do processo seguiraacute as prerrogativas legais

conforme o Regimento Geral do Centro Universitaacuterio Art 32

sect 1ordm O abono de falta eacute vedado ressalvadas as hipoacuteteses legais Alunos com direito a

tratamento excepcional e as gestantes teratildeo suas faltas compensadas conforme a legislaccedilatildeo vigente e

outras normas aprovadas pelo Conselho Acadecircmico Superior

sect 2ordm As legislaccedilotildees a que se refere o Regimento Geral satildeo o Decreto Lei ndeg 1044 de 21 de

Outubro de 1969 Art 1deg- Art 4ordm e a Lei ndeg 6202 de 17 de Abril de 1975 que atribui agrave estudante em

estado de gestaccedilatildeo o regime de exerciacutecios domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-Lei nordm 1044 de 1969 e

daacute outras providecircncias

sect 3ordm Seratildeo considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de

afecccedilotildees e condiccedilotildees moacuterbidas determinantes de distuacuterbios agudos ou agudizados caracterizados por

a) incapacidade fiacutesica relativa incompatiacutevel com a frequecircncia aos trabalhos escolares desde que se

verifique a conservaccedilatildeo das condiccedilotildees intelectuais e emocionais necessaacuterias para o prosseguimento da

atividade escolar em novos moldes

sect 4ordm Seraacute autorizada a compensaccedilatildeo da ausecircncia agraves aulas exerciacutecio domiciliares com

acompanhamento da escola sempre que compatiacuteveis com o estado de sauacutede do acadecircmico e as

possibilidades do curso de Enfermagem e do centro Universitaacuterio de Anaacutepolis Aleacutem de que a duraccedilatildeo

do periacuteodo excepcional natildeo ultrapasse o maacuteximo ainda admissiacutevel em cada caso para a continuidade

do processo pedagoacutegico de aprendizado

sect 5ordm Seraacute da competecircncia do Diretor o estabelecimento a autorizaccedilatildeo do regime de exceccedilatildeo

mediante laudo meacutedico E se necessaacuterio comprovado por laudo meacutedico elaborado por autoridade oficial

do sistema educacional

sect 6ordm Quando a requerente de tratamento excepcional for uma gestante o regime de exerciacutecios

domiciliares instituiacutedo pelo Decreto-lei nuacutemero 1044 21 de outubro de 1969 poderaacute ocorrer a partir do

8ordm mecircs de gestaccedilatildeo e durante trecircs meses apoacutes o nascimento No entanto o iniacutecio e o final do periacuteodo

permitido para afastamento seratildeo determinados por atestado meacutedico a ser apresentado agrave direccedilatildeo do

curso Assim em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado meacutedico poderaacute ser

aumentado o periacuteodo de repouso antes e depois do parto

sect 7ordm Em qualquer caso eacute assegurado agraves estudantes em estado de gravidez o direito agrave

prestaccedilatildeo dos exames finais

sect 8ordm Em qualquer caso excepcional o despacho do diretor(a) seraacute comunicado por escrito a

todos os professores de disciplinas envolvidas no processo de reposiccedilatildeo

Paraacutegrafo uacutenico - Salvo as gestantes com direito assegurado a reposiccedilatildeo de estaacutegios em outros casos

considerados excepcionais o (a) Diretor (a) do curso em acordo com o (a) Coordenador (a) de Estaacutegio eou

Professores responsaacuteveis poderaacute autorizar replanejamento e inserccedilatildeo do requerente em novo grupo de estaacutegio

e cronograma Tal deferimento dependeraacute da possibilidade de ajuste respeitando-se a existecircncia de vagas por

grupo data e turno compatiacutevel nas instituiccedilotildees concedentes de estaacutegios Aleacutem de que o novo planejamento

deveraacute assegurar o cumprimento da carga horaacuteria e plano de estaacutegio sem o prejuiacutezo da aprendizagem

196

desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada estaacutegio em questatildeo

Cap III

Das habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas nos estaacutegios curriculares supervisionados e o processo

de avaliaccedilatildeo

Art17 As habilidades e competecircncias a serem desenvolvidas pelos acadecircmicos de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA satildeo as previstas nas DCNs de Enfermagem

I - Atenccedilatildeo agrave sauacutede aptos a desenvolver accedilotildees de prevenccedilatildeo promoccedilatildeo e reabilitaccedilatildeo agrave

sauacutede nos niacutevel individual e coletivo integrando a equipe multidisciplinar de sauacutede em diferentes

niacuteveis de atenccedilatildeo

II - Comunicaccedilatildeo ampla capacidade de comunicaccedilatildeo bem como de domiacutenio e emprego de

comunicaccedilatildeo terapecircutica comunicaccedilatildeo inclusiva escuta qualificada e de teacutecnicas comunicacionais

diversificadas e coerentes a cada situaccedilatildeo enfermeirocliente enfermeiroequipe enfermeiroserviccedilo

empresarial educaccedilatildeo permanente educaccedilatildeo em sauacutede e outros estilos

III - Tomada de decisatildeo capacidade para avaliar sistematizar e decidir visando o uso

apropriado da forccedila de trabalho seleccedilatildeo de condutas procedimentos e tecnologias de cuidar baseadas

em evidecircncias cientiacuteficas eficaacutecia custo-efetividade e adequabilidade a cada situaccedilatildeo

IV - Administraccedilatildeo e Gerenciamento aptos ao gerenciamento gestatildeo trabalho em equipe

multiprofissional e interdisciplinar lideranccedila e empreendedorismo em diferentes instacircncias

(RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Paraacutegrafo uacutenico ndash Todas as habilidades e competecircncias previstas para formaccedilatildeo do egresso devem

ter em vista o mais alto padratildeo de qualidade humanizaccedilatildeo na prestaccedilatildeo do cuidado e resoluccedilatildeo de problemas

com maacuteximo respeito os princiacutepios da eacutetica e bioeacutetica

Art18 O desempenho do acadecircmico nos estaacutegios supervisionados seraacute avaliado pelo professor orientador

conforme o perfil do egresso do curso traccedilado conforme as DCNs de Enfermagem

I - Enfermeiro generalista humanista criacutetico e reflexivo qualificado profissionalmente ao

exerciacutecio de Enfermagem com base no rigor cientiacutefico e intelectual e nos princiacutepios eacuteticos

II - Capacidade para diagnosticar planejar e intervir sobre problemas e situaccedilotildees de sauacutede e

doenccedila mais prevalentes no perfil epidemioloacutegico nacional com ecircnfase na sua regiatildeo de atuaccedilatildeo

III - Capacidade para identificar as dimensotildees biopsicossociais de problemas de sauacutede e

doenccedila e seus determinantes

V ndash Capacidade para atuar como promotor da sauacutede integral do ser humano com senso de

responsabilidade social eacutetica e compromisso com a cidadania (RESOLUCcedilAtildeO CNECES Nordm 3 DE

sete DE NOVEMBRO DE 2001 Art3ordm)

Art19 O processo de avaliaccedilatildeo do desempenho dos acadecircmicos no curso de Enfermagem estaacute

fundamentado no Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias conforme as DCns de Graduaccedilatildeo em

Enfermagem com algumas caracteriacutesticas a serem consideradas

sect1ordm A avaliaccedilatildeo eacute parte integrante do processo ensino-aprendizagem apresentando funccedilotildees

diagnoacutesticas e formativas A avaliaccedilatildeo do acadecircmico de Enfermagem em campo de estaacutegio deve ser

pautada na mediccedilatildeo de resultados do desenvolvimento de competecircncias profissionais

sect2ordm No Modelo de Formaccedilatildeo Profissional por Competecircncias a avaliaccedilatildeo prioriza a

capacidade de mobilizar conhecimentos habilidades e atitudes para resoluccedilatildeo de problemas e enfrentar

situaccedilotildees inesperadas em uma dada situaccedilatildeo concreta de trabalho em um determinado contexto

social e cultural Em geral uma competecircncia mobiliza vaacuterias habilidades

sect3ordm Em cada estaacutegio curricular supervisionado os componentes flexiacuteveis da formaccedilatildeo como

qualificaccedilotildees taacutecitas ou sociais integraccedilatildeo ensinoserviccedilo e a subjetividade de cada situaccedilatildeo de sauacutede e

doenccedila devem ser valorizados

197

sect4ordm A avaliaccedilatildeo do desempenho nos estaacutegios curriculares supervisionados engloba a

frequecircncia natildeo inferior a 75 o aproveitamento e a entrega do relatoacuterio final de atividades de estaacutegio

O acadecircmico deveraacute ser avaliado em todos os domiacutenios do seu comportamento cognitivo afetivo e

psicomotor

sect5ordm A estrateacutegia de avaliaccedilatildeo adotada para cada estaacutegio deve estar detalhada no plano de

estaacutegio e ser apresentada antes do iniacutecio deste

Art20 Os professores orientadores de estaacutegio sem deixar de considerar a avaliaccedilatildeo formativa possuem

autonomia para escolha de diferentes abordagens e formas de avaliaccedilatildeo desde que assegurem melhores resultados

ao processo ensino-aprendizagem coerentes a proposta pedagoacutegica de cada disciplina Dentre outras estatildeo

indicadas

I observaccedilatildeo do desempenho durante o ato de cuidar

II investigaccedilatildeoarguiccedilatildeo sobre fundamentaccedilatildeo teoacuterica para os

procedimentos executados

III diaacuterio de campo

IV relatoacuterios teacutecnicos

V relato de experiecircncia

VI estudos de casos cliacutenico

VII seminaacuterios

VIII aplicaccedilatildeo de instrumentos voltados para objeto do estaacutegio

IX avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e execuccedilatildeo de sessotildees de educaccedilatildeo em

sauacutede e outras

X avaliaccedilatildeo de visitas domiciliares

XI avaliaccedilatildeo da organizaccedilatildeo e participaccedilatildeo em evento com finalidades

especiacuteficas

XII Preacute e poacutes-testes

XIII Autoavaliaccedilatildeo

Art 21 Os enfermeiro(s) do campo de estaacutegio participam como supervisores de estaacutegio representando a

instituiccedilatildeo concedente aleacutem de participarem na avaliaccedilatildeo do estagiaacuterio conforme regulamentado pela Lei do estaacutegio

e pela Resoluccedilatildeo COFEN 4412013

Art 22 Os instrumentos de avaliaccedilatildeo de estaacutegio devem conter em seu final ao final escalas analoacutegicas

capazes de mensurar as competecircncias esperadas em cada estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico ndash Eacute da autonomia do professor a implementaccedilatildeo de fichas diaacuterios de campo e outros

instrumentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua que vinculem a participaccedilatildeo e a produtividade diaacuteria do estagiaacuterio agrave

nota eou conceito desde que descritos e anexados ao plano de estaacutegio

Art 23 Ao final de cada grupo de estaacutegio o acadecircmico seraacute avaliado segundo a proposta do plano de

estaacutegio em consonacircncia com a poliacutetica institucional As notas ou conceitos obtidos devem incluiacutedos e computados em

trecircs avaliaccedilotildees da aprendizagem As notas devem ser atribuiacutedas em escala de zero-100 pontos Para obtenccedilatildeo de

meacutedia final

Art 24 O desempenho (frequecircncias e conceitos) dos alunos durantes os estaacutegios curriculares

supervisionados deve ser registrado em diaacuterios de estaacutegio conforme cronograma de cada um bem como no sistema

acadecircmico em data determinadas no calendaacuterio letivo do Centro Universitaacuterio e controladas pela coordenadora de

estaacutegio e secretaacuteria setorial Apoacutes o fechamento os diaacuterios com respectivos planos de estaacutegio seratildeo definitivamente

arquivados pela secretaria geral do Centro Universitaacuterio

Art 25 Seraacute computada falta ao acadecircmico que se ausente do campo de estaacutegio ou ainda que se atrase ou

que saiacutea antes do horaacuterio previsto se a reduccedilatildeo do tempo de estaacutegio for considerada pelo professor como prejudicial agrave

aprendizagem

Paraacutegrafo Uacutenico - As ocorrecircncias que incidem em falta satildeo de julgamento especiacutefico do professor

responsaacutevel o qual possui feacute mediante o Centro Universitaacuterio coordenaccedilatildeo e diretoria do curso

Art26 Estaratildeo aptos a aprovaccedilatildeo nos Estaacutegios Curriculares Supervisionados os acadecircmico que obtiverem

198

aproveitamento compatiacutevel com meacutedia final igual ou superior a 60 e frequecircncia de no miacutenimo 75 conforme o

Regulamento do Centro Universitaacuterio

Art 27 O acadecircmico que ao final de qualquer estaacutegio natildeo tenha contemplado as atividades previstas a

meacutedia de aproveitamento de no miacutenimo 60 e o miacutenimo de 75 de frequecircncia estaraacute reprovado

Cap IV

Das obrigaccedilotildees dos estagiaacuterios

Art 28 O acadecircmico tem obrigaccedilotildees em relaccedilatildeo aos estaacutegios supervisionados conforme a Lei do Estaacutegio a

Norma Regulamentadora 32 (Seguranccedila no trabalho em estabelecimento de assistecircncia agrave sauacutede) o Regulamento

do Centro Universitaacuterio e o regulamentado no convecircnio entre o curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees concedentes

sect1ordm Eacute obrigatoacuterio o uso de uniforme branco caracterizado por roupas brancas femininas ou

masculinas de acordo com o sexo Natildeo transparentes sem decotes com mangas Calccedilas compridas ou

opcionalmente para mulheres saias abaixo dos joelhos Uniformizaccedilatildeo diferente pode ser adotada pelo

professor conforme necessidades especiacuteficas do campo de estaacutegio

sect2ordm Usar sapatos brancos fechados de solado antiderrapante de material impermeaacutevel

Aleacutem disso devem ser confortaacuteveis e seguros agrave dinacircmica do estaacutegio

sect3ordm Os jalecos devem ser de uso privativo no espaccedilo da instituiccedilatildeo de estaacutegio sendo proibido

ao acadecircmico transitar de jaleco por outros locais fora do horaacuterio de estaacutegio tais como sala de aula

lanchonete e restaurante transporte coletivo centros comerciais ruas e outros Estes devem ser

transportados pelos acadecircmicos em invoacutelucro apropriado como sacos plaacutesticos eou sacolas eou

mochilas especiacuteficas para tal

sect4ordm Uniforme padronizado para aacutereas fechadas como Centro Ciruacutergico Central de materiais

esterilizados e Unidades de Terapia intensiva deve ser da propriedade do estagiaacuterio e adquirido pelo

mesmo quando solicitado pelo (a) coordenador (a) de estaacutegio

sect5ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico o uso do crachaacute do curso de Enfermagem da

UniEVANGEacuteLICA durante a jornada de estaacutegios curriculares supervisionados No caso em que a

instituiccedilatildeo concedente forneccedila e exija seu proacuteprio crachaacute os acadecircmicos devem usaacute-lo e devolvecirc-lo em

prazo estipulado

sect 6ordm Os cabelos devem ser mantidos presos ou no modelo apropriado a tamanhos diversos

desde que natildeo prejudiquem o atendimento ou promovam riscos de contaminaccedilatildeo o que seraacute avaliado

efetivamente pelo professor

sect7ordm Os acadecircmicos do sexo masculino deveratildeo apresentar-se barbeados

sect8ordm Natildeo eacute permitido o uso de reloacutegios de pulso Eacute recomendado o uso de reloacutegios de bolso

com marcaccedilatildeo de tempo em segundos

sect9ordm As unhas devem ser mantidas curtas rentes aos dedos preferencialmente sem esmaltes

sendo aceito a utilizaccedilatildeo de esmaltes transparentes

sect10ordm Natildeo eacute permitido aos estagiaacuterios e professores de estaacutegio o uso de adornos Conforme

NR 32 satildeo considerados adornos alianccedilas aneacuteis pulseiras reloacutegios de uso pessoal colares brincos

broches piercings expostos gravatas e crachaacutes pendurados com cordatildeo

sect11ordm Eacute obrigatoacuterio ao acadecircmico ter disponiacutevel para utilizaccedilatildeo durante o estaacutegio seus

materiais e equipamentos de avaliaccedilatildeo cliacutenica dos clientes anotaccedilatildeo e consulta bem como o

Equipamento de Proteccedilatildeo Individual (EPI) pertinente a cada procedimento

I- Equipamento para verificaccedilatildeo de Pressatildeo Arterial sfigmomanocircmetro manguito e

estetoscoacutepio

II- Termocircmetro

III- Reloacutegio com ponteiro de segundos

IV- Calculadora

199

V- Garrote

VI- Tesoura

VII- Canetas cores diversas

VIII- Blocos de registros

IX- Instrumentos de coleta eou anotaccedilatildeo de dados segundo recomendaccedilatildeo de cada professor

X- EPI luvas de laacutetex (procedimento) maacutescaras descartaacuteveis gorros descartaacuteveis oacuteculos de

proteccedilatildeo e outros conforme recomendaccedilatildeo de cada professor mediante as exigecircncias do campo

de estaacutegio

Paraacutegrafo Uacutenico O professor tem autonomia para especificar o uniforme e paramentaccedilatildeo para cada

campo de estaacutegio Os estagiaacuterios devem ser orientados antes do iniacutecio do estaacutegio resguardando o acadecircmico de

constrangimento e exposiccedilatildeo a riscos ocupacionais Estagiaacuterios com irregularidades na uniformizaccedilatildeo

disponibilidade de seus proacuteprios EPIS e materiais de estaacutegio natildeo seratildeo aceitos pelo (a) professor (a) e

encaminhados agrave coordenaccedilatildeo de estaacutegio do curso de Enfermagem para regularizaccedilatildeo da situaccedilatildeo

Art29 Algumas atitudes eou comportamentos natildeo satildeo permitidos aos estagiaacuterios

sect1ordm Desrespeitar os preceitos eacuteticos morais sociais e culturais de clientes autoridades

puacuteblicas profissionais de sauacutede e dirigentes das instituiccedilotildees bem como professores outros

acadecircmicos usuaacuterios dos serviccedilos de sauacutede e qualquer outro cidadatildeo

sect2ordm Frequentar os estaacutegios alcoolizado ou com sinais sintomas sugestivos de uso de drogas

iliacutecitas bem como fumar usar drogas iliacutecitas eou ingerir bebidas alcooacutelicas nas dependecircncias do

campo de estaacutegio

sect3ordm Comer qualquer tipo de alimento nas aacutereas de tracircnsito de pacientes ou restritas ao serviccedilo

bem como mascar chicletes ou similares A alimentaccedilatildeo somente poderaacute ocorrer no periacuteodo de

intervalo em locais apropriados

sect4ordm Fazer comercializaccedilatildeo de qualquer espeacutecie nas dependecircncias do campo de estaacutegio bem

como aceitar gratificaccedilotildees por trabalhos executados no decorrer dos estaacutegios

sect6ordm Ausentar-se do campo de ensino praacutetico durante as atividades salvo quando for

autorizado pelo professor da disciplina

sect7ordm Manter aparelhos celulares ligados ou a mostra durante o estaacutegio E de forma alguma na

execuccedilatildeo de qualquer procedimento

Art 30 Satildeo considerados deveres gerais dos acadecircmicos de Enfermagem

I- Estar devidamente matriculado no curso de enfermagem dessa Instituiccedilatildeo ou ser por ela

autorizado segundo o amparo legal

II-Entregar ao curso de enfermagem em tempo haacutebil o Termo de compromisso de estaacutegio

(TCE) e outros documentos solicitados devidamente preenchidos

III- Cumprir a regulamentaccedilatildeo referente agraves atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados

IV- Fundamentar suas accedilotildees em princiacutepios cientiacuteficos eacuteticos e humaniacutesticos aleacutem de

apresentar postura investigativa e reflexiva aprendendo ser conviver aprender e fazer

V- Respeitar o Coacutedigo de Eacutetica dos Profissionais de Enfermagem

VI - Ser responsaacutevel quanto ao cumprimento do cronograma de atividades praacuteticas eou

estaacutegios supervisionados com atenccedilatildeo a pontualidade e assiduidade

VII - Comparecer efetivamente ao local das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

no miacutenimo 10 minutos antes do horaacuterio programado e ali permanecer ateacute o encerramento segundo

cronograma da disciplina da disciplina

200

VIII- Apresentar-se ao campo de atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

devidamente uniformizados com o material didaacutetico e EPI completo

IX- Acatar as normas da instituiccedilatildeo concedente de estaacutegio contribuindo para as poliacuteticas

de acolhimento ao usuaacuterio e formaccedilatildeo dos profissionais ali inseridos

X-Prestar assistecircncia de enfermagem segundo conhecimentos e princiacutepios teoacutericos teacutecnico-

cientiacuteficos adequando com aval do professor orientador o planejamento do cuidado de enfermagem

agraves rotinas e condiccedilotildees da instituiccedilatildeo concedente

XI-Produzir novos conhecimentos demonstrando atitudes e valores eacuteticos e humaniacutesticos

inerentes agrave profissatildeo agrave cidadania e a solidariedade Buscando a transformaccedilatildeo da realidade social da

regiatildeo por meio de accedilotildees educativas e de pesquisa

X ndash Entregar ao final do estaacutegio o relatoacuterio de atividades de estaacutegio

Paraacutegrafo uacutenico - Os estagiaacuterios devem respeitar enfermeiros e demais membros da equipe

multidisciplinar das instituiccedilotildees concedentes tanto como cidadatildeo quanto como profissional no desempenho de

sua funccedilatildeo

Cap V

Das atribuiccedilotildees dos professores orientadores de estaacutegio coordenaccedilatildeo e diretoria

Art 31 Ao professor orientador de estaacutegio cabe conhecer profundamente a organizaccedilatildeo da instituiccedilatildeo

concedente de forma a facilitar a inserccedilatildeo e adaptaccedilatildeo do acadecircmico ao campo zelando pelo seu

desenvolvimento teacutecnico-cientiacutefico eacutetico e humaniacutestico O professor orientador responde pelo acadecircmico em

campo de estaacutegio por isso tem autoridade sobre este constituindo o primeiro responsaacutevel pelo equiliacutebrio e

interrelaccedilatildeo do curso com a instituiccedilatildeo concedente Apresenta deveres importantes

I- Comparecer ao campo de estaacutegio com antecedecircncia para conhececirc-lo antes do iniacutecio do estaacutegio

II- Entrar em contato com o (a) Enfermeiro (a) Supervisor (a) da unidade do estaacutegio para informar os objetivos

do estaacutegio em que periacuteodo e horaacuterio ocorreraacute as caracteriacutesticas do grupo de estagiaacuterios bem como

conhecer o fluxo do campo as caracteriacutesticas da clientela identificar os procedimentos a serem

realizados e conhecer a equipe de enfermagem lotada no setor

III- Apresentar-se uniformizado no campo de estaacutegio pelo menos 15 minutos antes do iniacutecio do mesmo com a

finalidade de diagnosticar as potencialidades e necessidades atuais do local bem como fazer divisatildeo

preacutevia de atividades para estagiaacuterios

IV- Ser assiacuteduo e pontual inspirando seguranccedila ao aluno e bom exemplo de eacutetica profissional e integridade

Natildeo faltar sem comunicaccedilatildeo preacutevia agrave coordenadora de estaacutegio e a secretaria setorial do curso de

Enfermagem

V- Permanecer no campo de estaacutegio nos dias e horaacuterios destinados para esta finalidade

VI- Encaminhar ao Coordenador (a) de estaacutegios ao final do semestre o relatoacuterio detalhado consubstanciando o

desempenho geral dos acadecircmicos sob sua orientaccedilatildeo bem como os desafios para sua atuaccedilatildeo como

docente e as condiccedilotildees do campo para o desenvolvimento das atividades praacuteticas

VII- Se responsabilizar pela avaliaccedilatildeo controle de frequecircncia postura e atuaccedilatildeo acadecircmica em campo de estaacutegio

documentos e outros itens que se fizerem necessaacuterio bem como responder as solicitaccedilotildees da

coordenadora de estaacutegio enfermeiros supervisores das instituiccedilotildees concedentes diretoria do curso e

outros gestores ligados agrave sua funccedilatildeo

VIII- Realizar avaliaccedilatildeo dos alunos ao final de cada grupo de estaacutegio oferecendo oportunidade para

autovaliaccedilatildeo e discussatildeo e trocas de ideacuteias que se fizerem necessaacuterias

IX- Manter equiliacutebrio bom relacionamento com alunos e equipe multiprofissional Espiacuterito de lideranccedila e

estiacutemulo a praacutetica de enfermagem eacutetica altruiacutesta e compatiacutevel com rigor cientiacutefico e elevaccedilatildeo da

201

profissatildeo

X- Participar de reuniotildees convocadas pelo coordenador (a) de estaacutegio e ou diretor (a) de curso bem como do

planejamento acadecircmico

Art32 Cabe ao coordenador (a) de estaacutegio em consonacircncia com o diretor do curso

I- Elaborar do cronograma de estaacutegio e distribuiccedilatildeo de carga horaacuteria de professores com

apoio do diretor(a) do curso

II- Alterar os cronogramas de estaacutegios mediantes as demandas de organizaccedilatildeo do curso ou

campos de estaacutegio

III- Articular a elaboraccedilatildeo do plano de estaacutegio pelos professores conforme calendaacuterio oficial

do Centro Universitaacuterio bem como mediar a autorizaccedilatildeo e execuccedilatildeo dos estaacutegios nas instituiccedilotildees

concedentes

IV- Orientar os professores sobre demandas especiacuteficas dos campos de estaacutegio bem como

situaccedilotildees particulares envolvendo acadecircmicos

V- Autorizar trocas de professores e alteraccedilotildees no cronograma

VI- Acompanhar o processo de avaliaccedilatildeo discente e receber relatoacuterio de atividades de

estaacutegio

VII- Apreciar a avaliaccedilatildeo de docentes e o plano de melhorias da praacutetica pedagoacutegica

realizando orientaccedilotildees pertinentes a cada caso

VIII ndash Resolver problemas oriundos dos campos de estaacutegio

IX ndash realizar replanejamento de cronograma de a estagiaacuterios mediante processo formalizado

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio

X ndash Elaborar com apoio da direccedilatildeo do curso planos de estaacutegios nos diferentes turnos

conforme o perfil de cada semestre

XI - Convocar reuniotildees e outras atividades de integraccedilatildeo acadecircmica

XII ndash Participar do planejamento acadecircmico

XIII- Regular e controlar efetivamente junto agrave secretaria setorial os processos de

registros de atividades voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competecircncias esperadas nas

ementas de cada disciplina bem como das frequecircncias e conceitos referentes a atividades

pedagoacutegicas dessa natureza

XIVndashConduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a efetivaccedilatildeo dos Termos de

compromisso de estaacutegios (TCE) conforme o perfil do acadecircmico a cada semestre

XV- Conduzir com assessoria da secretaacuteria setorial a elaboraccedilatildeo da planilha de informaccedilotildees

do seguro acadecircmico junto agrave diretoria financeira deste Centro Universitaacuterio

XVI- Regular juntamente com a diretoria a participaccedilatildeo apenas de acadecircmicos

efetivamente matriculados nos estaacutegios supervisionados

XVII- Estabelecer estrateacutegias que lhe permita o feedback da praacutetica pedagoacutegica nos

estaacutegios na perspectiva da concepccedilatildeo do curso de Enfermagem e da poliacutetica institucional

XVIII- Estabelecer mecanismos que estimule a inter-relaccedilatildeo e manutenccedilatildeo do elo entre o

curso de Enfermagem e as instituiccedilotildees conveniadas e seus atores bem como regulaccedilatildeo do feedback

desta interaccedilatildeo

202

XIX- Planejar junto agrave direccedilatildeo do curso os cronogramas de estaacutegio de cada turma (por

grupos) de forma a atingir a carga horaacuteria indicada em cada disciplina tendo em vista a

disponibilidade de cada campo e do professor indicado pala Instituiccedilatildeo de Ensino dentro do periacuteodo

letivo

XX- Comunicar agrave comunidade acadecircmica em tempo haacutebil as informaccedilotildees necessaacuterias ao

desenvolvimento de cada estaacutegio supervisionado ensino praacutetico bem como as mudanccedilas necessaacuterias

para que o processo aconteccedila sem transtornos

XXI- Orientar aos professores das disciplinas de estaacutegio supervisionado ensino praacutetico

sobre os assuntos concernentes ao desenvolvimento de sua disciplina e campo cliacutenico em que

estaacute inserida

XXII- Apreciar juntamente com a direccedilatildeo do curso de Enfermagem processos acadecircmicos

de aproveitamento de disciplinas bem como de reinserccedilatildeo do acadecircmico ao campo de praacutetica

XXIII-Decidir sobre os casos e ocorrecircncias especiais que abrangem a participaccedilatildeo e a

postura do acadecircmico no estaacutegio supervisionado

XXIV- recomendar junto agrave secretaria setorial a convocaccedilatildeo de acadecircmicos para ciecircncia de

situaccedilotildees irregulares e decisotildees de regulamentaccedilatildeo das atividades nos estaacutegios supervisionados

XXV- Comunicar a diretoria e coordenaccedilatildeo pedagoacutegica eventos que desvirtuem a

praacutetica pedagoacutegica os quais podem estar relacionados a uma diversidade de atores eou fatores tais

como docentes discentes profissionais e gestores de sauacutede ou ainda agrave estrutura dos campos de

praacutetica

XXVI- Estabelecer prazo para docentes entregar relatoacuterios das atividades praacuteticas a cada

semestre bem como montar portfoacutelio dos dados

XXVII- Participar de reuniotildees em qualquer instacircncia sobre assuntos que envolvam a praacutetica

eou os estaacutegios supervisionados no acircmbito do curso de Enfermagem

Art 33 Satildeo atribuiccedilotildees da direccedilatildeo do curso

I O diretor (a) do curso juntamente com o (a) coordenador (a) de estaacutegios devem manter a interaccedilatildeo e as

pactuaccedilotildees com as instituiccedilotildees concedentes sob aspectos eacuteticos e legais bem como controlar

ocorrecircncias diversas nos campos de estaacutegio

II Responsabilizar pela organizaccedilatildeo administrativa e pedagoacutegica do curso cujo papel eacute propiciar condiccedilotildees

para que o curriacuteculo torne-se real na indissociabilidade das trecircs funccedilotildees baacutesicas da universidade

ensino pesquisa e extensatildeo

III Recomendar e estimular accedilotildees pedagoacutegicas na perspectiva da poliacutetica nacional de educaccedilatildeo e de sauacutede em

consonacircncia com a missatildeo institucional e concepccedilatildeo do curso

IV Facilita a inserccedilatildeo dos acadecircmicos nos campos de praacutetica articulando com as instituiccedilotildees de sauacutede

vagas que atendam o desenvolvimento de habilidades e competecircncias previstas na ementa de cada

estaacutegio formalizando autorizaccedilatildeo para os estaacutegios e documentos regulamentadores que se fizerem

necessaacuterios

V Planejar junto com a coordenaccedilatildeo de estaacutegios os cronogramas de cada turma (por grupos) de forma a

atingir a carga horaacuteria prevista em cada disciplina tendo em vista a disponibilidade de cada campo e

do professor dentro do periacuteodo letivo

Paraacutegrafo Uacutenico A direccedilatildeo do Curso de Enfermagem se responsabiliza por apresentar com

antecedecircncia aos responsaacuteveis pelas Instituiccedilotildees conveniadas concedentes de estaacutegio o planejamento das

atividades semestrais de forma a atender as expectativas de ambas as instituiccedilotildees

Art Atribuiccedilotildees do coordenador pedagoacutegico do curso

I- Regular junto agrave secretaria setorial todo processo de registro das atividades praacuteticas e estaacutegios

curriculares supervisionados em documentos acadecircmicos

II ndash Quando na ausecircncia da diretoria do curso representa-la nas tomadas de decisotildees em relaccedilatildeo aos

estaacutegios e as atividades a ele inerentes

203

Cap VI

Da articulaccedilatildeo entre ensino pesquisa e extensatildeo

Art34 As atividades praacuteticas e estaacutegios supervisionados curriculares fazem parte do componente ensino

devendo ainda se articularem a extensatildeo universitaacuteria e a pesquisa com a finalidade de manter a

indissociabilidade entre esses trecircs componentes essenciais do ensino superior

Art 35 Os planos de estaacutegio bem como a organizaccedilatildeo dos estaacutegios devem prover situaccedilotildees que propiciem

a aproximaccedilatildeo entre a teoria e a praacutetica bem como gerar accedilotildees transformadoras do perfil de sauacutede do

indiviacuteduo famiacutelia e comunidade da microrregiatildeo

Cap VII

Da normatizaccedilatildeo dos acidentes ocupacionais no acircmbito das atividades praacuteticas ou estaacutegios supervisionados

Art36 Eacute condiccedilatildeo essencial ao estagiaacuterio para iniacutecio das agraves praacuteticas em campos cliacutenicos a regularizaccedilatildeo do

esquema vacinal que deve estar completo segundo recomendaccedilatildeo do Ministeacuterio da Sauacutede para adolescentes ou

adultos conforme idade

Paraacutegrafo uacutenico- Cabe ao curso de Enfermagem a verificaccedilatildeo do cartatildeo de vacinaccedilatildeo bem como a

orientaccedilatildeo e encaminhamento para regularizaccedilatildeo do mesmo

Art 37 estagiaacuterio deveraacute utilizar precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila (PBB) independente do

diagnoacutestico definido ou presumido de doenccedila infecciosa o que inclui medidas de prevenccedilatildeo que devem ser utilizadas

na assistecircncia a todos os pacientes na manipulaccedilatildeo de sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees e contato com mucosas e

pele natildeo-iacutentegra

Art 38 As medidas de precauccedilotildees baacutesicas em biosseguranccedila incluem a utilizaccedilatildeo de Equipamentos de

Proteccedilatildeo Individual adequado a cada situaccedilatildeo com a finalidade de reduzir a exposiccedilatildeo do profissional a

sangue ou fluidos corpoacutereos e os cuidados especiacuteficos recomendados para manipulaccedilatildeo e descarte de materiais

perfuro-cortantes contaminados por material orgacircnico

I - Luvas - sempre que houver possibilidade de contato com sangue secreccedilotildees e excreccedilotildees oriundos de

qualquer parte do corpo e ainda com mucosas ou com aacutereas de pele natildeo iacutentegra (feridas primaacuterias ou secundaacuterias

independente das dimensotildees feridas ciruacutergicas e outros)

II-Maacutescaras gorros e oacuteculos de proteccedilatildeo - durante a realizaccedilatildeo de procedimentos em que haja possibilidade

de respingo de sangue e outros fluidos corpoacutereos nas mucosas da boca nariz eou olhos do profissional

III- Capotes (aventais) - devem ser utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato do

corpo com material bioloacutegico inclusive em superfiacutecies contaminadas

IV- Botas - proteccedilatildeo dos peacutes em locais uacutemidos ou com quantidade significativa de material infectante

(centros ciruacutergicos aacutereas de necropsia e outros)

Algumas recomendaccedilotildees especiacuteficas devem ser seguidas durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que

envolvam a manipulaccedilatildeo de material perfuro-cortante

I - Maacutexima atenccedilatildeo durante a realizaccedilatildeo dos procedimentos

II - Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realizaccedilatildeo de procedimentos que envolvam materiais

perfuro-cortantes

III - As agulhas natildeo devem ser reacute encapadas entortadas quebradas ou retiradas da seringa com as matildeos

IV - Natildeo utilizar agulhas para fixar papeacuteis

V - Todo material perfuro-cortante (agulhas scalp lacircminas de bisturi vidrarias entre outros) mesmo que

esteacuteril devem ser desprezado em recipientes resistentes agrave perfuraccedilatildeo e com tampa

VI - Os recipientes especiacuteficos para descarte de material natildeo devem ser preenchidos acima do limite de 23

de sua capacidade total e devem ser colocados sempre proacuteximos do local onde eacute realizado o procedimento

Art 39 Na exposiccedilatildeo a agentes bioloacutegicos o acidentado deve-se seguir as recomendaccedilotildees

I- Lavagem exaustiva do local exposto com aacutegua e sabatildeo

(exposiccedilatildeo percutacircnea ou cutacircnea)

II- Lavagem com Soluccedilatildeo Fisioloacutegica 09 (exposiccedilatildeo de mucosas)

204

III - Comunicaccedilatildeo ao professor de estaacutegio

IV - Notificaccedilatildeo ao oacutergatildeo responsaacutevel na Instituiccedilatildeo de Sauacutede

V-Encaminhamento ao serviccedilo de referecircncia da Unidade (US Dr Ilion Fleury) ou Laboratoacuterio

Central do Municiacutepio de Anaacutepolis (LACEMA )

VI- Comunicaccedilatildeo agrave Supervisatildeo de Estaacutegios do Curso de Enfermagem

VIIndash O acadecircmico deveraacute fazer registro do acidente no UniCuidar bem como acompanhamento

indicado no fluxograma do Ministeacuterio da sauacutede ou prescriccedilatildeo do infectologista do municiacutepio ou outro se

houver atendimento

Paraacutegrafo uacutenico Fica sob responsabilidade do professor orientador a emissatildeo de um relatoacuterio

detalhado do acidente e das condutas tomadas que deveraacute ser encaminhado e comunicado imediatamente a

direccedilatildeo do curso eou supervisatildeo de atividades praacuteticas

Esta regulamentaccedilatildeo fundamenta-se em instrumentos legais

I ndash Portaria MSGM 1602 de 17 de Julho de 2006

II - Manual de Condutas em Exposiccedilatildeo Ocupacional a Material

Bioloacutegico

III - MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE Secretaria de poliacuteticas de sauacutede

Coordenaccedilatildeo Nacional de DST e AIDS

IV -Norma Regulamentadoranordm1 - MT

V - Norma Regulamentadora nordm 6- MT

VI - Norma Regulamentadora nordm 32 ndash MT

VII ndash Lei de estaacutegio 11788 de 25 de setembro de 2008

205

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE

CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

206

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPITULO 1 - DOS OBJETIVOS

Art 1 O desenvolvimento do Trabalho de Conclusatildeo de Curso (TCC) do curso de Enfermagem tem por objetivos

I Prover condiccedilotildees para o desenvolvimento de habilidades criacuteticas reflexivas e investigativas para da

realidade importantes ao desenvolvimento de estudos cientiacuteficos na grande aacuterea de ciecircncias da sauacutede e

particularmente na subaacuterea Enfermagem

II Incentivar a busca e a produccedilatildeo de evidecircncias cientiacuteficas e sua aplicaccedilatildeo agrave praacutetica de Enfermagem

III Promover estudos bibliograacuteficos relativos agrave lacunas identificadas na literatura cientiacutefica

IV Contribuir para formaccedilatildeo de profissionais capazes de adotar modelos e processos inovadores de tecnologias e

metodologias de Enfermagem

CAPIacuteTULO 2 - DAS ORIENTACcedilOtildeES GERAIS SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSAtildeO DE CURSO

Art 2 O TCC eacute componente curricular obrigatoacuterio o qual deveraacute ser da autoria do acadecircmico e obrigatoriamente

desenvolvido sob a supervisatildeo de um orientador do quadro docente do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA

Art 3 O TCC de caraacuteter obrigatoacuterio seraacute desenvolvido no decorrer das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do

curso de Enfermagem Tais disciplinas ofertadas a partir do antepenuacuteltimo periacuteodo do curso e devem ser cursadas

sequencialmente obedecendo ao criteacuterio de preacute-requisito

Produccedilatildeo cientiacutefica I e Produccedilatildeo cientiacutefica II

Paraacutegrafo uacutenico ndash O aluno que estiver desenvolvendo uma pesquisa de campo pode optar por realizar a coleta

de dados durante o Estaacutegio Supervisionado de Investigaccedilatildeo de sauacutede com apoio e controle do supervisor de

estaacutegio

Art 4 Durante as disciplinas constituintes do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica eacute obrigatoacuterio o desenvolvimento do TCC

segundo normas desse regulamento ementas e cronograma das referidas disciplinas Para tal as etapas de um estudo

cientiacutefico devem ser seguidas sequencialmente projeto de pesquisa execuccedilatildeo do projeto com coleta de dados

relatoacuterios parcial final e defesa do TCC

Art 5 O curso de enfermagem adota duas modalidades de TCC monografia ou artigo cientiacutefico

I Monografia - documento que apresenta o resultado de estudo devendo expressar conhecimento do assunto

escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina moacutedulo estudo independente curso

programa e outros Deve ser feito sob a coordenaccedilatildeo de um orientador (ABNT 2011a)

II Artigo cientiacutefico - eacute um relatoacuterio cientiacutefico escrito e publicado que descreve resultados originais ou

secundaacuterios de uma pesquisa (SANTOS 2001 p 131)

Art 6 Todo aluno que optar pela produccedilatildeo de artigo cientiacutefico deveraacute antes ser autorizado pelo orientador

Essa escolha deve ser declarada no projeto de pesquisa

Art 7 Toda pesquisa de campo envolvendo seres humanos deveraacute atender obrigatoriamente a Resoluccedilatildeo

4662012 e ser submetida agrave Plataforma Brasil para aprovaccedilatildeo de um Comitecirc de Eacutetica em Pesquisa (CEP) Esse

procedimento deve ocorrer em tempo haacutebil a coleta de dados o que permitiraacute a conclusatildeo do TCC na data prevista

para integralizaccedilatildeo da matriz curricular e colaccedilatildeo de grau

Art 8 O TCC proposto deveraacute seguir a linha de pesquisa do professor orientador que seraacute o responsaacutevel pela

pesquisa

Art 9 Natildeo seratildeo aceitos textos sem citaccedilotildees e referecircncias bibliograacuteficas as quais devem atender as normas da ABNT

ou do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo

Art 10 O projeto de TCC e seu relatoacuterio final jamais poderatildeo ser parcial ou integralmente plagiados As ocorrecircncias

desta natureza quando devidamente comprovadas incidiratildeo em natildeo aceitaccedilatildeo do referido trabalho e reprovaccedilatildeo nas

respectivas disciplinas

Art 11 O professor-orientador deve pertencer ao quadro docente do curso de enfermagem no semestre corrente da

orientaccedilatildeo Cada professor poderaacute orientar no maacuteximo cinco projetos eou TCC por semestre

Art 14 A co-orientaccedilatildeo ou participaccedilatildeo de autores externos ao Curso de Enfermagem natildeo eacute permitida As

exceccedilotildees devem ser julgadas pelo supervisor de produccedilatildeo cientiacutefica do curso com ciecircncia da diretoria

Art 15 Natildeo eacute permitido contrataccedilatildeo de serviccedilos teacutecnicos (de terceiros) para anaacutelise de dados qualitativos

Tal assessoria seraacute permitida somente para estudos quantitativos robustos que justifiquem tal necessidade A

liberaccedilatildeo de assessoria estatiacutestica seraacute analisada mediante a justificativa do professor orientador

207

Paragrafo uacutenico - As assessorias de anaacutelise de pesquisa que natildeo atenderem essa norma desabonaraacute

a credibilidade da autoria do projeto levando a reprovaccedilatildeo

Art 16 O aluno que participou de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica (PBIC) poderaacute optar pela

publicaccedilatildeo de um artigo cientiacutefico oriundo desse A proposta deve ser apresentada no iniacutecio do projeto de TCC

autorizada e assinada pelo orientador juntamente com a informaccedilatildeo do perioacutedico escolhido para publicaccedilatildeo e suas

respectivas normas

Art 17 O artigo cientiacutefico proposto deveraacute ser entregue agrave banca avaliadora do Curso de Enfermagem em

data agendada pela professora da disciplina juntamente com as normas da revista escolhida para publicaccedilatildeo Essa

banca emitiraacute o parecer sobre as condiccedilotildees do manuscrito para publicaccedilatildeo

CAPIacuteTULO 3 ndash DOS CRITEacuteRIOS GERAIS DE AVALIACcedilAtildeO DE PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA

Art 18 Os pesquisadores discentes deveratildeo respeitar a data de entrega das atividades previstas nas

disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso de Enfermagem da UniEVANGEacuteLICA em todas as avaliaccedilotildees da

aprendizagem VAs (1ordf 2ordf e 3ordf)

Art 19 Para aprovaccedilatildeo nas disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica o aluno deveraacute apresentar meacutedia 60 e

frequecircncia igual ou superior a 75 O aluno que natildeo conseguir atingir nota e ou frequecircncia miacutenima seraacute considerado

reprovado Neste caso natildeo estaraacute apto a apresentar eou defesa do TCC

Paraacutegrafo uacutenico - A nota deve do TCC deve variar de zero a cem e faraacute parte da uacuteltima avaliaccedilatildeo da

aprendizagem da disciplina Produccedilatildeo Cientiacutefica II Assim sendo a aprovaccedilatildeo do TCC estaacute incluiacuteda no

desempenho dessa disciplina e jamais isoladamente

Art 20 O aluno que natildeo atender as datas das VAs previstas nos planos de curso de cada disciplina do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica deveraacute solicitar prova substitutiva ou se necessaacuterio tratamento excepcional por meio de processo

na secretaria geral do Centro Universitaacuterio com devidas justificativas comprovantes e aguardar o parecer da direccedilatildeo

do curso

Art 21 O TCC seraacute avaliado por uma banca examinadora constituiacuteda por no miacutenimo dois membros

I O professor orientador do TCC na qualidade de presidente

II Professores avaliadores no miacutenimo um e no maacuteximo dois

Art 22 O (s) avaliador (es) seratildeo indicados pelo professor orientador com anuecircncia do professor da

disciplina e da supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica Esses devem fazer parte do corpo docente do Curso de

Enfermagem bem como possuir conhecimento eou experiecircncia sobre o objeto do estudo cientiacutefico em questatildeo

Art 23 Os membros da banca examinadora devem dispor do tempo necessaacuterio para leitura preacutevia agrave defesa

do TCC em data definida no cronograma de cada semestre Data em que deveraacute ser realizado um refinamento do

texto e elaborada uma ata com recomendaccedilotildees para adequaccedilatildeo e melhoramento da versatildeo final do mesmo O aluno

que optar pelo refinamento receberaacute tal ata em data prevista no plano de curso agrave tempo de proceder com as

adequaccedilotildees recomendadas para versatildeo final

Art 24 O acadecircmico deveraacute entregar a versatildeo final do TCC para leitura e parecer final da banca examinadora em

dois volumes em espiral e um volume em capa dura verde bandeira com letras douradas para arquivo institucional

Paraacutegrafo uacutenico - compete agrave banca examinadora a avaliaccedilatildeo da versatildeo final do TCC nos aspectos conteuacutedo redaccedilatildeo

atendimento as normas da ABNT originalidade profundidade da pesquisa relevacircncia contribuiccedilatildeo ao conhecimento

cientiacutefico exposiccedilatildeo oral defesa durante a arguiccedilatildeo Os componentes da banca podem fazer arguiccedilatildeo e comentaacuterios

necessaacuterios durante a apresentaccedilatildeo

Art 25 A comprovaccedilatildeo de submissatildeo de artigo a um perioacutedico cientiacutefico garantiraacute 50 da pontuaccedilatildeo do componente

equivalente ao texto escrito do TCC e 50 da pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo A comprovaccedilatildeo da

apresentaccedilatildeo do TCC em eventos cientiacuteficos garantiraacute 20 da pontuaccedilatildeo no componente do texto e 50 da

pontuaccedilatildeo no componente apresentaccedilatildeo

Art 26 O presidente da banca examinadora ao final da defesa do TCC comunicaraacute o resultado obtido pelo aluno

Art 27 A avaliaccedilatildeo final da banca examinadora deve ser registrada em ficha de desempenho com a assinatura de

todos os membros

Art 28 Apoacutes redaccedilatildeo da Ata final o aluno deveraacute atender as recomendaccedilotildees da banca examinadora e

208

providenciar em sete dias uacuteteis a contar da data da defesa A falta de cumprimento desse compromisso impossibilitaraacute

o fechamento das notas a integralizaccedilatildeo seu curriacuteculo e a colaccedilatildeo de grau

Paraacutegrafo uacutenico - O plaacutegio ou a coacutepia de publicaccedilotildees sem menccedilatildeo dos autores caracteriza violaccedilatildeo dos direitos

autorais considerada crime segundo a Lei n 9610 de 1998 e Art 184 do Coacutedigo Penal Tal ocorrecircncia em

qualquer fase da produccedilatildeo cientiacutefica incidiraacute em nota zero natildeo aceitaccedilatildeo do trabalho e reprovaccedilatildeo O plaacutegio

comprovado do TCC incidiraacute em conselho de supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica entre as partes interessadas e a

diretoria do curso com a finalidade de registrar a fraude e reprovaccedilatildeo em ata A mesma conduta seraacute adotada

mediante a falsa autoria em que o projeto eou TCC natildeo forem comprovadamente da autoria do aluno

CAPIacuteTULO 4 - DA PRODUCcedilAtildeO CIENTIacuteFICA E COMPETEcircNCIA DE SEUS ATORES Art 29 Aos professores das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica competem

I Mediar a relaccedilatildeo orientador e orientando durante o processo de elaboraccedilatildeo execuccedilatildeo acompanhamento e

avaliaccedilatildeo do TCC

II Designar os membros das bancas examinadoras do TCC conforme indicaccedilatildeo dos orientadores e na data

prevista no cronograma da disciplina produccedilatildeo cientiacutefica do 10ordm periacuteodo do curso de Enfermagem e dar

ciecircncia a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

III Sugerir agrave direccedilatildeo e supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso medidas que visem a normatizaccedilatildeo e o

aprimoramento das atividades do TCC

IV Encaminhar agrave direccedilatildeo e a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica do curso os casos omissos neste regulamento

para devidos encaminhamentos

V Participar do processo de avaliaccedilatildeo da qualidade do TCC em andamento e em casos a revelia desse

regulamento em consenso com o orientador se necessaacuterio solicitar ao diretor do curso que vete a

apresentaccedilatildeo do mesmo

VI Responsabilizar pelo controle e registro das frequecircncias e desempenho dos alunos nos diaacuterios conforme os

prazos estabelecidos no calendaacuterio acadecircmico institucional

Art 30 Aos professores orientadores de TCC competem

I Participar do planejamento de produccedilatildeo cientiacutefica no iniacutecio de cada semestre bem como de reuniotildees para

tratar dos assuntos relativos a elaboraccedilatildeo do TCC

II Ter liberdade para assumir ou natildeo a orientaccedilatildeo de TCC bem como para acatar ou natildeo o tema e o objeto de

pesquisa proposto pelo aluno que deve estar em consonacircncia com suas linhas de pesquisa

III Auxiliar o orientando na delimitaccedilatildeo do problema da pesquisa e definir o desenho do estudo proposto

IV Auxiliar o orientando na escolha da modalidade do TCC se monografia ou artigo cientiacutefico Se artigo

cientiacutefico deve declarar por escrito juntamente com a informaccedilatildeo de qual perioacutedico o artigo seraacute

publicado

V Ser responsaacutevel pelo projeto pesquisas envolvendo seres humanos junto ao CEP Dirigindo todo processo de

submissatildeo do protocolo da pesquisa na Plataforma Brasil inclusive o cumprimento dos prazos conforme

planos de curso e cronogramas das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

VI Providenciar a mudanccedila do delineamento do projeto de pesquisa de campo para a modalidade de estudo

bibliograacutefico caso o parecer consubstanciado do CEP natildeo seja expedido em tempo haacutebil para consolidaccedilatildeo

do TCC Tal fato deve ser comunicado por escrito aos respectivos professores das disciplinas do eixo de

produccedilatildeo cientiacutefica bem como a supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica

VII Lanccedilar as frequecircncias e desempenho dos orientandos relativos a produccedilatildeo do TCC em diaacuterio de praacutetica

VIII Participar do processo de avaliaccedilatildeo de seus orientandos responsabilizando-se pelo preenchimento das

fichas de avaliaccedilatildeo e encaminhaacute-las ao professor das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

IX Sugerir aos demais membros da equipe de produccedilatildeo cientiacutefica e a diretoria medidas voltadas ao

aprimoramento do processo de produccedilatildeo do TCC

X Apontar agrave Supervisatildeo de Produccedilatildeo Cientiacutefica os potenciais membros da Banca avaliadora do TCC da qual

seraacute o presidente

XI Fazer cumprir esse regulamento interno do curso de Enfermagem bem como encaminhar os casos omissos

agrave supervisatildeo de produccedilatildeo cientiacutefica eou diretoria do curso de Enfermagem para medidas cabiacuteveis

Paraacutegrafo uacutenico ndash A co-orientaccedilatildeo do TCC natildeo estaacute prevista No entanto se de interesse do autor e

do orientador antes deve ser autorizada pela diretoria mediante documento escrito apresentando a

justificativa da solicitaccedilatildeo

Art 31 A carga horaacuteria semanal disponibilizada por cada orientador segue a preacute-estabelecida pela

diretoria administrativa para o Centro Universitaacuterio sendo que a cada semestre o cronograma de orientaccedilatildeo deve ser

elaborado conforme o plano de curso das disciplinas do eixo de produccedilatildeo cientiacutefica

Art 32 Ao supervisor de Produccedilatildeo Cientiacutefica compete

209

I Supervisionar o processo de produccedilatildeo do TCC

II Estimular a oacutetima qualidade do TCC bem como sua publicaccedilatildeo em perioacutedicos e eventos cientiacuteficos

III Realizar reuniotildees com os professores e orientadores com vistas agrave otimizaccedilatildeo e controle de qualidade dos

projetos e relatoacuterios parciais e finais do TCC

IV Mediar e controlar o andamento as produccedilatildeo do TCC no que diz respeito ao cumprimento desse regulamento

e atendimento aos preceitos eacuteticos da Resoluccedilatildeo do Conselho Nacional de Sauacutede 4662012

V Informar a diretoria sobre o andamento do processo de TCC quanto aos seus aspectos eacuteticos de qualidade e

cumprimento de tempo assim como sobre o processo de orientaccedilatildeo

VI Apresentar a secretaacuteria setorial e a diretoria do curso a lista de orientadores com respectivos orientandos tiacutetulo

dos trabalhos e produtividade mensal para efeito de atualizaccedilatildeo da folha de pagamento e respectiva

remuneraccedilatildeo

VII Mediar contato entre pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes de campo de pesquisa

VIII Mediar as solicitaccedilotildees de co-orientaccedilatildeo

IX Ajudar na resoluccedilatildeo de conflitos durante o processo de produccedilatildeo do TCC como aqueles entre orientadores e

orientandos professores e alunos ou pesquisadores e instituiccedilotildees concedentes notificando a direccedilatildeo do curso e

solicitando apoio se necessaacuterio

X Atender pesquisadores individualmente se necessaacuterio com a finalidade de apoiar o processo de produccedilatildeo do

TCC

XI Nomear bancas avaliadoras do TCC conforme sugerido pelos professores

XII Organizar e supervisionar o processo de refinamento de TCC recebimento e distribuiccedilatildeo dos volumes

impressos para os avaliadores e das atas de refinamento para os pesquisadores

XIII Planejar reposiccedilatildeo de frequecircncia em casos excepcionais mediante processo da secretaacuteria geral do Centro

Universitaacuterio

XIV Apreciar e despachar processos relativos agrave mudanccedilas de orientador devidamente justificadas e devolve-los a

diretoria para despacho final

XV Estabelecer medidas que facilitem o atendimento do cronograma das disciplinas do eixo de produccedilatildeo

cientiacutefica do curso de Enfermagem

XVI Atender solicitaccedilotildees da diretoria do curso relativas agrave produccedilatildeo do TCC

XVII Coordenar junto agrave secretaria setorial a elaboraccedilatildeo da lista de tiacutetulos de TCC e encaminhamento dos volumes de

capa dura agrave biblioteca central

XVIII Supervisionar os dossiecircs de produccedilatildeo de TCC dos alunos bem como guardar os documentos relativos agrave

produccedilatildeo de TCC em arquivos virtuais ou fiacutesicos

XIX Organizar e coordenar o Seminaacuterio Interno de apresentaccedilatildeo de TCC do curso de Enfermagem

XX Apoiar o fechamento das notas de TCC junto agrave secretaria setorial do curso de Enfermagem

Art 33 Durante a produccedilatildeo do TCC o aluno deve

I Elaborar o projeto de TCC sob a orientaccedilatildeo de um professor do curso de Enfermagem

II Tomar conhecimento e atender as normas regulamentadoras da produccedilatildeo do TCC e instruccedilotildees desse

regulamento

III Apresentar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do protocolo de pesquisa envolvendo seres humanos

ao CEP bem como o parecer consubstanciado em tempo haacutebil para coleta de dados e consolidaccedilatildeo do TCC

IV Frequentar as reuniotildees relacionadas agrave produccedilatildeo do TCC

V Ser assiacuteduo agraves sessotildees de orientaccedilatildeo do TCC

VI Solicitar se necessaacuterio a alteraccedilatildeo do tema do TCC mediante processo via secretaria geral e pareceres dos

professores da disciplina e orientador

VII Optar por apresentar ou natildeo o relatoacuterio final do TCC para refinamento por parte dos membros da Banca

Examinadora

VIII Entregar documentos comprobatoacuterios de submissatildeo do manuscrito ao perioacutedico cientiacutefico juntamente com a

versatildeo final do artigo cientiacutefico

IX Entregar no ato da apresentaccedilatildeo do TCC dois volumes encadernados em espiral aos membros da banca

avaliadora

X Comparecer no dia hora e local determinados para apresentar e defender o TCC perante Banca

Examinadora

XI Entregar exemplar final atendendo as recomendaccedilotildees da banca examinadora Respeitando ainda o modelo

adotado no curso de Enfermagem

CAPIacuteTULO 5 - DAS DISPOSICcedilOtildeES FINAIS

Art 34 Os casos omissos desse regulamento devem ser resolvidos direccedilatildeo do curso de Enfermagem

mediante o Regimento do Centro Universitaacuterio

210

211

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

DO CURSO DE ENFERMAGEM

212

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

CAPIacuteTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS FINALIDADES

Art 1ordm As atividades complementares do Curso de Enfermagem do Centro Universitaacuterio de Anaacutepolis

consistem em praacuteticas acadecircmicas curriculares constituiacutedas por diversas formas de construccedilatildeo do conhecimento com

a finalidade de enriquecer a formaccedilatildeo do acadecircmico tendo em vista atender as Diretrizes Curriculares Nacionais de

Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como os pilares fundamentais da Educaccedilatildeo Superior aprender a ser aprender a

conviver aprender a fazer e aprender a aprender (DELORS 2012) Visa estimular o pensamento criacutetico-reflexivo dos

atores do processo ensino-aprendizagem aleacutem de possibilitar a aproximaccedilatildeo teoria-praacutetica a partir da inserccedilatildeo do

acadecircmico na realidade da microrregiatildeo e a interaccedilatildeo com agentes da equipe multiprofissional Esse processo deve

estimular em especial o discente na reflexatildeo sobre a autogestatildeo do processo educacional

Art 2ordm- A Resoluccedilatildeo CNECES nordm 3 de 07 de Novembro de 2001 que estabelece as DCNs de Enfermagem

no art 8ordm determina que

O projeto pedagoacutegico do Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem deveraacute

contemplar atividades complementares e que as Instituiccedilotildees de Ensino Superior deveratildeo

criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atraveacutes

de estudos e praacuteticas independentes presenciais eou agrave distacircncia a saber monitorias e

estaacutegios extracurriculares programas de iniciaccedilatildeo cientiacutefica programas de extensatildeo e

cursos realizados em outras aacutereas afins

As Atividades Complementares constituem-se em atividades que complementam a formaccedilatildeo geral com

ecircnfase na cidadania interaccedilatildeo social e que contribuem para o aprimoramento profissional Satildeo consideradas

atividades complementares reconhecidas em diferentes accedilotildees

I de cunho comunitaacuterio e de interesse coletivo

II de assistecircncia agrave sauacutede

III de iniciaccedilatildeo agrave pesquisa cientiacutefica eou tecnoloacutegica

IV de divulgaccedilatildeo do conhecimento cientiacutefico e cultural

V intercacircmbios com instituiccedilotildees congecircneres e

VI outros tipos a analisar

CAPIacuteTULO II

DO LOCAL DE REALIZACcedilAtildeO

Art 3ordm- As atividades complementares poderatildeo ser desenvolvidas no proacuteprio Centro Universitaacuterio ou fora

dele em outras Instituiccedilotildees de Ensino Superior ou natildeo Podem ser promovidas e realizadas em instituiccedilotildees puacuteblicas

ou privadas organizaccedilotildees conselhos ou outras desde que propiciem a complementaccedilatildeo da formaccedilatildeo do aluno

assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1ordm e 2deg deste Regulamento

Paraacutegrafo uacutenico - Para adquirirem o status de atividades complementares as accedilotildees natildeo podem ser de

caraacuteter informal como realizadas em cenaacuterios particulares familiares eou de caraacuteter individual

CAPITULO III

DAS OBRIGACcedilOtildeES DAS INSTITUICcedilOtildeES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 4ordm Agrave Entidade concedente de atividades complementares compete

I assegurar ao aluno todas as condiccedilotildees necessaacuterias para a plena realizaccedilatildeo das atividades

propostas

II fornecer documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da participaccedilatildeo efetiva do aluno especificando a

carga horaacuteria e descriccedilatildeo da atividade

Paraacutegrafo uacutenico ndash Os documentos comprobatoacuterios devem ser impressos em formato

empresarial que comprove atividade juriacutedica da instituiccedilatildeo ou oacutergatildeo responsaacutevel por sua emissatildeo

bem como assinado e carimbado pelo responsaacutevel

CAPIacuteTULO IV

213

DAS ATRIBUICcedilOtildeES DA COORDENACcedilAtildeO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

Art 5ordm A Secretaria Setorial compete

I publicar editais e material de divulgaccedilatildeo de eventos e demais atividades que possam ser aproveitadas para as

atividades complementares no acircmbito do curso

II controlar o fluxo de documentos comprobatoacuterios de atividades complementares bem como o processo de

validaccedilatildeo de tais documentos no acircmbito do Curso de Enfermagem recebimento conferecircncia arquivo e

guarda

III lanccedilar a carga horaacuteria final das atividades complementares aproveitadas no sistema acadecircmico

IV encaminhar consolidado de atividades complementares de cada turma com respectivas horas agrave secretaria

geral dentro do prazo indicado

Art 6ordm Ao Coordenador Pedagoacutegico compete

I validar a somatoacuteria das horas de atividades complementares de cada acadecircmico jaacute concretizada pela

secretaria setorial do curso de enfermagem levando em consideraccedilatildeo os paracircmetros estabelecidos

neste regulamento (quadro 1)

II manter a comunidade acadecircmica informada sobre o processo de atividades complementares

III determinar datas e horaacuterios para a entrega dos documentos comprobatoacuterios de atividades

complementares

Art 7ordm Ao coordenador de extensatildeo compete

I promover atividades de extensatildeo que permitam aproveitamento como atividades complementares

II controlar o desenvolvimento de atividades complementares no acircmbito do curso bem como a participaccedilatildeo

dos acadecircmicos

III acompanhar a atuaccedilatildeo discente e docente nas atividades complementares para que atendam os princiacutepios

da eacutetica e da regulamentaccedilatildeo do exerciacutecio profissional

Art 8ordm Ao Diretor do curso compete

I estabelecer parcerias com instituiccedilotildees diversas com a finalidade de propiciar cenaacuterio diversificado para

realizaccedilatildeo de atividades complementares tendo em vista a aproximaccedilatildeo do acadecircmico com a realidade bem

como sua interaccedilatildeo com diferentes atores da vida social

II estimular a participaccedilatildeo de docentes e discentes na realizaccedilatildeo de atividades complementares agrave formaccedilatildeo

acadecircmica

III tomar ciecircncia da organizaccedilatildeo e finalizaccedilatildeo do processo de atividades complementares de cada turma

IV resolver casos omissos a este regulamento

Paraacutegrafo uacutenico atividades de extensatildeo desenvolvidas em determinadas disciplinas parte do

calendaacuterio letivo natildeo podem fazer parte da carga horaacuteria de atividades complementares

Art 9ordm Das obrigaccedilotildees do aluno

I cumprir a carga horaacuteria de atividades complementares estabelecida na matriz curricular em que se encontra

efetivamente matriculado conforme prazo estabelecido pelo curso

II autogovernar o processo de participaccedilatildeo em atividades complementares ofertadas ou natildeo no Centro

Universitaacuterio da UniEVANGEacuteLICA

III apresentar a secretaria setorial conforme cronograma a documentaccedilatildeo comprobatoacuteria da realizaccedilatildeo de

atividades complementares

IV atender aos chamados e solicitaccedilotildees para regularizaccedilatildeo de atividades complementares 1ordf chamada no 5ordm

periacuteodo ocasiatildeo em que o acadecircmico deveraacute comprovar pelo menos 50 da carga horaacuteria prevista na matriz

2ordf chamada no 9ordm periacuteodo ocasiatildeo em que deveraacute comprovar o cumprimento de 100 da carga horaacuteria

prevista na matriz

V comprovar as atividades complementares por meio de documentos originais ateacute o prazo estipulado Em caso

de desrespeito aos prazos da primeira eou segunda chamadas o acadecircmico poderaacute entrar com processo de

justificativa junto agrave Secretaria Geral com todos os documentos comprobatoacuterios em anexo o qual seraacute

analisado pela Direccedilatildeo do Curso e Coordenaccedilotildees Pedagoacutegica e de Extensatildeo

Paraacutegrafo uacutenico O aluno que natildeo cumprir eou natildeo comprovar as Atividades Complementares previstas no

curriacuteculo pleno Matriz Curricular no decorrer do curso natildeo estaraacute apto a colaccedilatildeo de grau mesmo que tenha sido

aprovado nos outros componentes curriculares

Art 10deg Ao colegiado do Curso de Enfermagem compete

I comparecer agraves reuniotildees relativas agraves atividades complementares convocadas pela diretoria do curso

II analisar e aprovar o regulamento de atividades complementares e propor alteraccedilotildees necessaacuterias

CAPIacuteTULO V

214

DA AVALIACcedilAtildeO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art 12 Para a avaliaccedilatildeo das atividades complementares seratildeo consideradas

I compatibilidade das atividades desenvolvidas com o perfil do egresso pretendido no Curso de

Enfermagem

II qualidade da proposta e documento comprobatoacuterio da realizaccedilatildeo das atividades

III total de horas vaacutelidas para cada atividade

IV credibilidade da instituiccedilatildeo organizadora das atividades (segundo Cap II art 3deg deste regulamento)

Paraacutegrafo uacutenico Seratildeo consideradas atividades complementares aquelas realizadas apoacutes o ingresso do

aluno no Curso de Graduaccedilatildeo em Enfermagem dessa instituiccedilatildeo Os alunos que ingressarem no curso por meio de

transferecircncia ou aproveitamento de estudos ficaratildeo sujeitos ao cumprimento da carga horaacuteria de atividades

complementares podendo solicitar agrave coordenaccedilatildeo o cocircmputo da carga horaacuteria atribuiacuteda pela instituiccedilatildeo de origem

desde que atendam agraves diretrizes deste regulamento

Art13ordm A carga horaacuteria total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas das

categorias atividades cientiacutefico acadecircmicas atividades socioculturais e atividades praacutetico-profissional

sect 1ordm - As Atividades Complementares receberatildeo registro de carga horaacuteria de acordo com o quadro 1

observando o limite maacuteximo por evento

sect 2ordm - Os documentos comprobatoacuterios que natildeo explicitarem a carga horaacuteria e natildeo atenderem os criteacuterios de

veracidade previstos neste regulamento natildeo seratildeo validados

Art 14ordm As atividades Complementares do Curso de Enfermagem devem atingir a carga horaacuteria aprovada na

matriz em vigor

Paraacutegrafo uacutenico A carga horaacuteria de atividades complementares na matriz curricular em vigor deve

ser de conhecimento do discente desde o seu ingresso no curso possibilitando ao mesmo desenvolver

atividades compatiacuteveis ao longo de sua formaccedilatildeo

Art 15ordm Os casos omissos seratildeo resolvidos pela direccedilatildeo do Curso de Enfermagem tendo em consideraccedilatildeo esse

regulamento e as Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduaccedilatildeo em Enfermagem bem como o perfil do egresso do

referido Curso

215

Quadro 12 Distribuiccedilatildeo de horas para convalidaccedilatildeo de atividades complementares por

modalidade

Categoria Atividade presencial ou agrave distacircncia CH()

Atividades cientiacutefico -acadecircmicas

Disciplina extracurricular de outro curso ou instituiccedilatildeo 60h

Evento cientiacutefico congresso simpoacutesio ciclo de conferecircncias debate workshop jornada oficina foacuterum Seminaacuterio e palestra nacional Seminaacuterio e palestra internacional feira mostra e similares

80h

Curso de extensatildeo aprofundamento aperfeiccediloamento e outros Complementaccedilatildeo de estudos presenciais ou a distacircncia (EAD) -extracurricular

40h

Visita teacutecnica (extracurricular) 40h

Ouvinte em defesa de TCC monografia dissertaccedilatildeo e tese

10h

Participante de pesquisa de Programa de Bolsa de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica PBIC ou de Programa de Voluntaacuterios de Iniciaccedilatildeo Cientiacutefica- PVIC

60h

Apresentaccedilatildeo de trabalho em evento cientiacutefico 10h

Publicaccedilatildeo de resumo em anais 10h

Publicaccedilatildeo de artigo em revista cientiacutefica 40h

Atividades socioculturais

Sessotildees aacuteudio visuais promovidas por IES(filme e viacutedeo) recital peccedila teatral apresentaccedilatildeo musical exposiccedilatildeo e similares

20h

Projetos de accedilatildeo humanitaacuteria 40h

Atividades relativas a praacutetica profissional -

Monitor de disciplina de graduaccedilatildeo 80h

Estaacutegio natildeo-obrigatoacuterio 60h

Extensatildeo universitaacuteria 80h

Outras Atividades na aacuterea de formaccedilatildeo

Somatoacuteria como participante em diversas atividades (ateacute 20 de cada) tutorias doaccedilatildeo de sangue mesaacuterio em eleiccedilotildees participaccedilatildeo em assembleias e conselhos e outras

40h

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