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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM LOGÍSTICA

Juiz de Fora

2014

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SUMÁRIO

Introdução ________________________________________________________________ 7

1. Princípios filosóficos, teóricos metodológicos gerais que norteiam as práticas

acadêmicas da instituição. ____________________________________________________ 9

1.1 Missão, Visão e Valores _______________________________________________ 10

1.2 O perfil geral do egresso das FIVJ ______________________________________ 11

1.3 Objetivos Permanentes ________________________________________________ 12

1.4 Objetivo geral _______________________________________________________ 12

1.5 Objetivos específicos ____________________________________________________ 12

1.6 Diretrizes Gerais _______________________________________________________ 13

1.7 Opção Metodológica ____________________________________________________ 14

1.8 Políticas Relativas às Atividades Acadêmicas de Graduação ____________________ 15

1.8.1 Políticas de Ensino ____________________________________________________ 15

1.8.2 Políticas de Extensão __________________________________________________ 16

1.8.3 Políticas de Iniciação Científica _________________________________________ 17

1.8.4 Políticas de Atividades Complementares ___________________________________ 18

1.8.5 Políticas de Pós-Graduação _____________________________________________ 19

1.8.6 Políticas de Gestão ____________________________________________________ 19

1.8.7 Política de Responsabilidade Socioambiental _______________________________ 20

a) Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o

ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena ____________________________ 21

b) Decreto n° 5.626/2005 - Disciplina de Libras ________________________________ 21

c) Políticas de Educação Ambiental _________________________________________ 21

d) Política de Educação em Direitos Humanos _________________________________ 21

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e) Política de Acessibilidade ________________________________________________ 21

2. Concepção e Perfil do Curso _______________________________________________ 22

2.1 Objetivos Gerais ________________________________________________________ 25

2.2 Objetivos Específicos ____________________________________________________ 25

3. Atividades do Curso ______________________________________________________ 27

4. Perfil do egresso do CST em Logística _______________________________________ 29

5. Forma de Acesso ao Curso ________________________________________________ 33

6. Representação Gráfica do Perfil de Formação ________________________________ 36

7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ____________________ 37

8. Sistema de avaliação do Projeto de Curso ____________________________________ 38

9. Estrutura Curricular _____________________________________________________ 40

9.1 Regime do curso ________________________________________________________ 40

9.2 Integralização curricular ________________________________________________ 40

9.3 Ano letivo _____________________________________________________________ 40

9.4 Número de vagas/turmas/turno ____________________________________________ 40

9.5 Numero de vagas: 60 (sessenta) ___________________________________________ 40

9.6 Turmas: 1 (uma) turma __________________________________________________ 40

9.7 Turno: Noturno ________________________________________________________ 40

9.8 Requisitos para obtenção do diploma _______________________________________ 41

9.9 Coordenador de Curso ___________________________________________________ 41

9.10 Matriz Curricular _____________________________________________________ 41

a) 1º PERÍODO: GESTÃO DE NEGÓCIOS ____________________________________ 43

b) 2º PERÍODO: ANALISTA DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS ____________________ 49

c) 3º PERÍODO: GESTÃO LOGÍSTICA _______________________________________ 55

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d) 4º PERÍODO: GESTÃO EM ANÁLISE DE LOGÍSTICA _______________________ 61

10. Corpo Docente _________________________________________________________ 67

10.1 Políticas Gerais de Contratação de Docente_________________________________ 67

10.2 Equipe ______________________________________________________________ 68

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Introdução

O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto

Pedagógico Institucional – PPI, instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia as

práticas acadêmicas das Faculdades Integradas Vianna Junior – FIVJ, tendo em vista sua trajetória

histórica, inserção regional, vocação, missão, visão, valores, diretrizes e objetivos gerais e específicos.

Por sua vez, o PPI das FIVJ é parte integrante do PDI , nosso documento mais importante. Esta

proximidade justifica-se pela importância do documento como balizador da sua ação educativa e por

delimitar, de forma mais específica, sem perder de vista o contexto mais amplo do PDI, seus objetivos

e princípios educacionais, evidenciando os meios e recursos necessários para cumprir suas metas

atuais. O PPI congrega os interesses, as necessidades, as demandas, os objetivos, as diretrizes e

perspectivas de ação do PDI, no quinquênio 2014-2018, enfatizando as implicações didático-

pedagógicas decorrentes desse contexto. Nessa perspectiva, o presente plano nortear-se-á, entre outras,

pelas seguintes diretrizes fundamentais às questões educativas:

I. Promover a melhoria contínua da qualidade do ensino de graduação e pós-graduação e

ampliar a troca de experiências e efetivação de parcerias com outras instituições

nacionais e internacionais;

II. Implementar práxis pedagógica que valorize o mundo real e a concretude das relações

entre as FIVJ e mundo do trabalho com a garantia da manutenção da sustentabilidade

social, ambiental e econômica;

III. Desenvolver ações educativas baseadas nos avanços tecnológicos criativos e

inovadores, sem perder de vista a valorização e o respeito ao ser humano;

IV. Fortalecer a capacidade de resolução de problemas complexos e multifacetados dos

diversos setores profissionais envolvidos nos cursos oferecidos, através da

interdisciplinaridade e do trabalho de equipe;

V. Criar e promover ações inovadoras no contexto educacional que oportunizem

diferenciais para toda a instituição.

Assim, pois, o PPI e o presente PPC foram elaborado em consonância com os princípios

filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as práticas acadêmicas das FIVJ, baseados em uma

concepção crítica de educação. Eles fundamentam a estrutura didático-pedagógica e as políticas de

ensino - aprendizagem apresentadas no documento, assim como as inovações e avanços tecnológicos

propostos para o próximo quinquênio. O rigor com que se procurou elaborar esse PPC deve-se à

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necessidade de garantir tanto a coerência interna quanto externa das ações da instituição, no

cumprimento da sua missão, assim definida no PDI: “Promover a excelência em Educação,

produzindo e disseminando o conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão

ético, na busca do desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais justa e humana” e

com a visão prospectiva de “Ser nacionalmente reconhecido como instituição de excelência,

compromissada com a difusão da cultura, a responsabilidade ética, a preservação do meio

ambiente e como expoente nos esportes” que o presente documento busca manter a coerência com

os valores proclamados. Após ampla análise e estudo dos resultados do Diagnóstico Estratégico

(SWOT) foram definidos os objetivos, estratégias e metas que integram o PPC, PPI e os articulam ao

PDI, à Pesquisa/Iniciação Científica e à Extensão.

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1. Princípios filosóficos, teóricos metodológicos gerais que norteiam as

práticas acadêmicas da instituição.

A realidade atual, atravessada por um aparato tecnológico complexo e extremamente ágil em

suas transformações, exige uma educação ao mesmo tempo sensível a essas tendências e consciente

dos perigos que ela pode representar. É nesse cenário de aceleradas transformações tecnológicas que

se inserem as FIVJ. A metodologia que norteia as práticas acadêmicas procura ser coerente com essa

missão e esses valores, voltando-se, portanto, para:

I. Uma educação crítica que participe da consciência coletiva, sem perder de vista os

valores institucionais e as especificidades regionais;

II. Formar profissionais éticos que pensem e ajam de forma solidária e engajada social e

ambientalmente;

III. Discutir contínua e coletivamente as implicações da concepção de currículo nos projetos

pedagógicos dos cursos e nas suas diversas ações;

IV. Promover a formação de pessoas tecnicamente competentes, capazes de perceber a

complexidade do saber e de suas incertezas e provisoriedades;

V. Formar profissionais que pensem e reflitam o contexto social e assumam o papel de

protagonistas na emergência de uma sociedade diferente;

VI. Vivenciar uma experiência educativa que abrace a concepção de que o ser humano e a

ciência façam-se mediante relações formativas intencionais, integradoras,

questionadoras e abertas à diversidade;

VII. Concretizar a aprendizagem construída através da prática que favoreça a dúvida, a

problematização e a titularidade do percurso de formação;

VIII. Entender o currículo como política cultural, que mobiliza identidades pessoais e

profissionais comprometidas com a emergência de uma sociedade plural.

As FIVJ têm sua filosofia institucional alicerçada:

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I. Na igualdade entre homens, independentemente de nacionalidade, sexo, raça ou credo;

II. No respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à instrução e à

formação profissional;

III. Nos princípios de liberdade e de solidariedade humana;

IV. Na educação integral da pessoa humana;

V. Nos valores de democracia;

VI. Na proteção do meio ambiente;

VII. Na transformação social e econômica apoiada na formação profissional;

VIII. Na valorização do conhecimento científico e tecnológico;

IX. Na articulação entre desenvolvimento econômico e construção de uma sociedade justa

e igualitária;

X. No desenvolvimento de instituições mais democráticas e eficientes.

A educação que acreditamos leva em conta as múltiplas dimensões da experiência humana,

com vistas a capacitar o educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem

sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de considerar o educando como sujeito de sua própria

formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos

construir, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

A concepção filosófica da educação descrita acima orientará a construção e a materialização

dos PPCs onde buscaremos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um

currículo rico de experiências concretas e atividades complementares.

1.1 Missão, Visão e Valores

MISSÃO

“Promover a excelência em Educação, produzindo e disseminando o

conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão ético,

na busca do desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais

justa e humana”

VISÃO

“Ser nacionalmente reconhecido como instituição de excelência,

compromissada com a difusão da cultura, a responsabilidade ética, a

preservação do meio ambiente e como expoente nos esportes”

VALORES

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Cidadania como pilar básico para a formação de pessoas;

Conhecimento científico e tecnológico como principal vetor de influência

nas atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;

Reflexão e senso críticos como um meio para a conquista da independência

intelectual;

Meio ambiente do trabalho como “locus” de realização humana;

Transparência das normas e regras de conduta.

1.2 O perfil geral do egresso das FIVJ

O perfil de nosso egresso é de um cidadão que busca compreender e absorver valores de

responsabilidade social, justiça e ética em sua atuação profissional, preocupado com as questões

relacionadas ao meio ambiente, capaz de buscar soluções e tomar decisões num mundo que se

caracteriza pela diversidade, no contexto da globalização, com características de empreendedor, capaz

ainda de analisar criticamente as organizações e de buscar conduzir-se de modo competente e

interdisciplinar, a fim de prever e promover mudanças.

O egresso, também, deverá desenvolver as seguintes habilidades e competências:

I. Conduta pautada pela ética e preocupação com as questões socioambientais;

II. Capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;

III. Atuação propositiva na busca de soluções para as questões apresentadas pela sociedade;

IV. Capacidade de comunicação e expressão na língua nacional;

V. Capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;

VI. Busca de constante aprimoramento científico e técnico;

VII. Domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;

VIII. Trabalho integrado e contributivo em equipes transdisciplinares;

IX. Competência para a atuação profissional com respeito pelo meio ambiente;

X. Capacidade para promover e respeitar os Direitos Humanos.

As FIVJI conscientes das transformações da realidade, têm como objetivo a participação no

processo histórico quando da inserção dos seus egressos no mundo do trabalho e no contexto social.

Com vistas a tais finalidades, a formação acadêmica deve dar aos seus egressos condições de

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exercerem suas profissões de forma independente, autônoma e criativa, identificando os problemas,

avaliando-os e conduzindo-os às possíveis soluções a partir de sólida competência técnica, científica e

humanística.

1.3 Objetivos Permanentes

De acordo com seu PPI e com a missão e visão, já descritas anteriormente, as FIVJ têm por

objetivos permanentes, os descritos abaixo.

1.4 Objetivo geral

Manter, desenvolver e aperfeiçoar o ensino, promovendo atividades necessárias a sua plena

realização, incentivando o pensamento filosófico, científico e tecnológico, estendendo à comunidade

local e regional as atividades do ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão e os resultados

obtidos, estabelecendo e mantendo normas e rotinas capazes de gerar os recursos necessários à

proteção ambiental, ao cumprimento das funções acadêmicas e administrativas da instituição.

1.5 Objetivos específicos

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo (LDB, art, 43, I);

II. Criar e manter serviços educativos e assistenciais que beneficiem os estudantes;

III. Diplomar, nas diferentes áreas do conhecimento, profissionais aptos para a inserção no

mercado de trabalho, contribuindo com o desenvolvimento da sociedade brasileira, bem

como colaborar na sua formação contínua (LDB, art, 43, II);

IV. Incentivar o trabalho de pesquisa/iniciação científica, conforme determinação legal,

visando ao desenvolvimento da ciência, tecnologia, criação e difusão da cultura,

desenvolvendo, desse modo, o entendimento do homem e do meio em que vive (LDB,

art, 43, III);

V. Incentivar o diálogo interdisciplinar, a integração entre os diversos ramos do saber, a

reflexão crítica sobre problemas humanos e a investigação da verdade;

VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, comunicando

o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação (LDB, art,

43, IV);

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VII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração (LDB, art,

43, V);

VIII. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais

e regionais; prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma

relação de reciprocidade (LDB, art, 43, VI);

IX. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e

tecnológicas geradas na instituição (LDB, art, 43, VII);

X. Cooperar no desenvolvimento social, econômico, cultural da região e/ou do país;

XI. Cooperar com entidades públicas e/ou privadas, nacionais e/ou internacionais, na

realização de pesquisas, na elaboração de projetos;

XII. Proporcionar ao corpo docente oportunidades de participação em programas de

desenvolvimento comunitário e regional, favorecendo-lhe meios para realização de

atividades culturais, artísticas e desportivas, dentro de suas disponibilidades financeiras;

XIII. Manter intercâmbio de informações e de pessoal com instituições congêneres, nacionais

e/ou internacionais;

XIV. Estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa/iniciação científica, produção

artística e atividades de extensão.

1.6 Diretrizes Gerais

Para a realização dos objetivos acima as FIVJ assumem as seguintes diretrizes gerais:

I. Aprofundar a integração dos diferentes cursos entre si e com a sociedade civil

organizada;

II. Aperfeiçoar a política de comunicação interna e externa;

III. Avançar na consolidação da cultura de avaliação, reflexão e planejamento;

IV. Atualizar os PPCs, para que os cursos, efetivamente, concretizem a articulação entre

ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão e a relação entre teoria e prática nas

ações pedagógicas;

V. Aperfeiçoar continuamente as ações de atividades complementares e de estágio

supervisionado, conforme determinação legal;

VI. Manter e aperfeiçoar a política de extensão com o objetivo de integrar as ações

desenvolvidas;

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VII. Fortalecer a pós-graduação como forma de incentivo à educação continuada;

VIII. Firmar parcerias com outras instituições, visando a proposição de políticas, tanto para o

setor público como o privado, de interesse para a região;

IX. Estabelecer novos programas, cursos e ações;

X. Manter os programas de formação continuada para os corpos docente e administrativo,

tendo como referência os perfis de qualidade desejados pelas FIVJ;

XI. Fortalecer a gestão participativa incentivando o compromisso da comunidade interna na

implementação de políticas institucionais;

XII. Intensificar as políticas de acesso, permanência e atendimento ao aluno, com

aperfeiçoamento dos processos de seleção, acompanhamento da vida acadêmica e apoio

nos aspectos acadêmicos e sociais, ampliando espaços de convivência solidária;

XIII. Intensificar a relação com os egressos.

1.7 Opção Metodológica

O trabalho pedagógico desenvolvido pelas FIVJ busca permanentemente a interação do

discente com o objeto de conhecimento, o diálogo com o contexto sócio-cultural, a busca da

autonomia intelectual, o desafio à solução de problemas da realidade vivenciada, o incentivo à

criatividade e à responsabilidade socioambiental. O planejamento do processo ensino-aprendizagem

prioriza o estímulo à (re)elaboração contínua de conhecimentos assimilados de modo a adequá-los à

realidade em constante mutação tecnológica, socioeconômica e política. Afeito a uma concepção

dialógica e interativa de aprendizagem, as FIVJ têm discutido e promovido a utilização de estratégias

que priorizem espaços de inovação, investigação e troca de saberes, dentro e além da sala de aula.

A metodologia didática é orientada no sentido de proporcionar ao discente o desenvolvimento

de competências para intervir no contexto em que vive, o que exige diálogo constante e troca de

experiências entre atores do processo (professores e alunos). Constituem estratégias comumente

utilizadas no campo didático-pedagógico: os projetos, seminários e atividades integradas entre áreas

afins; o estudo de caso e a aprendizagem baseada em problemas. Acrescente-se, ainda, o caráter

indispensável do aprendizado em serviço, vivenciado nos estágios internos e externos à instituição,

que promovem mais estreita vinculação entre teoria e prática e provocam questionamentos e reflexões

nos percursos curriculares.

De acordo com as metas do novo PDI (2014-2018), os PPCs de todos os cursos de graduação

reconhecidos das FIVJ deverão prever o percentual de até 20% (vinte por cento) da carga horária total

à distância, conforme legislação vigente. A metodologia a ser desenvolvida no ensino semi-presencial

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deverá acompanhar a concepção de aprendizagem do presencial, integrando-se a ele. Suas

características deverão atender às previstas por Masetto para o professor universitário:

“Um professor que, com seus alunos, forme um grupo de trabalho com objetivos

comuns, que incentive a aprendizagem de uns com os outros, estimule o trabalho em

equipe, a busca de solução para problemas em parceria, que seja um motivador para o

aluno realizar suas pesquisas e seus relatórios, que crie condições contínuas de ‘feedback’

entre aluno e professor.”(MASSETO, 1998).

A educação centrada na autoaprendizagem faz com que as funções docentes se voltem para a

diversificação e complementaridade derivadas das novas situações propostas e atividades que surgirão

ao longo do processo. Essas irão exigir do professor pesquisa, formação continuada, criatividade e

adaptabilidade maiores do que as requeridas por sua atuação na aula tradicional e trazem à tona a

necessidade de atuação coletiva e integradora dos docentes.

1.8 Políticas Relativas às Atividades Acadêmicas de Graduação

1.8.1 Políticas de Ensino

Em decorrência de seus objetivos permanentes, diretrizes e contextualização regional, as FIVJ

definem as seguintes políticas de ensino a serem adotadas em seus cursos de graduação:

I. Promover a melhoria contínua da qualidade acadêmica e privilegiar a qualificação

formal e social dos indivíduos, proporcionando o desenvolvimento de ações político-

acadêmicas e administrativas pertinentes a sua missão;

II. Manter atualizados os PPCs por meio de revisão constante de seus planos de ensino e

adequá-los às atuais demandas de formação acadêmica;

III. Promover a interdisciplinaridade e a flexibilidade curricular para que a instituição

contribua para a compreensão da realidade atual;

IV. Fortalecer a integração das ações do ensino, iniciação científica e extensão com uma

administração participativa;

V. Fortalecer a sistemática de avaliação e acompanhamento contínuos das ações que

configuram o trabalho institucional, realçando parâmetros e critérios compatíveis com o

cumprimento de sua missão;

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VI. Garantir a modernização dos processos de trabalho, adequando a estrutura

organizacional de recursos humanos, físicos, gerenciais e tecnológicos às exigências de

sua missão acadêmica e administrativa favorecendo a qualidade no cumprimento de

suas ações;

VII. Fortalecer e ampliar as relações entre as unidades acadêmicas e administrativas;

VIII. Buscar formas alternativas de recursos, através de parcerias com outras organizações.

Os PPCs, para atenderem à concepção filosófica da organização didático-pedagógica, devem

apresentar:

I. Concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule

o ensino, a iniciação científica e a extensão;

II. Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais através de

processos interdisciplinares;

III. Desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando os acadêmicos para a

resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;

IV. A graduação como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo

de educação continuada.

1.8.2 Políticas de Extensão

A extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a

pesquisa/iniciação científica de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre ensino

superior e sociedade. A extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade

acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento

acadêmico.

As FIVJ na sua prática, buscam:

I. Consolidar a extensão como um processo fundamental na formação do aluno, na

qualificação do docente e no intercâmbio com a sociedade;

II. Incentivar e apoiar as atividades artísticas, culturais e desportivas;

III. Incentivar e apoiar a promoção de seminários, cursos de extensão e assistência

comunitária.

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As FIVJ têm como Política de Extensão:

I. Incentivar a articulação da extensão com o ensino e a iniciação científica;

II. Trabalhar a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva na

comunidade;

III. Favorecer o processo dialético da relação teoria-prática;

IV. Favorecer um trabalho interdisciplinar que beneficie a visão integrada do social;

V. Identificar e atender as demandas sociais articuladas com as políticas e prioridades

institucionais;

VI. Estimular o desenvolvimento de projetos e atividades de prestação de serviços à

comunidade e de interesse institucional;

VII. Estimular o desenvolvimento cultural, como instrumento de construção da cidadania.

1.8.3 Políticas de Iniciação Científica

Ainda que não seja um índice obrigatório para os Cursos Superiores de Tecnologia, nas FIVJ a

iniciação científica visa contribuir para a qualidade do ensino e, assim, para o exercício aprofundado

de uma atitude crítica, aprimorando o desempenho profissional dos discentes, nos seus campos

específicos e em campos e interface interdisciplinar.

As FIVJ têm como política de iniciação científica:

I. Incentivar projetos específicos articulados com as políticas e prioridades institucionais;

II. Realizar acordos e convênios com instituições vinculadas à pesquisa;

III. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais sobre aspectos

da realidade local e regional;

IV. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;

V. Estimular a participação de alunos e docentes em encontros, conferências e congressos

para apresentação de trabalhos desenvolvidos nos cursos de graduação;

VI. Fortalecer os programas de iniciação científica;

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VII. Proporcionar ao aluno condições de pesquisar e reunir informações, nas diferentes áreas

do saber, que o leve a compreender as questões específicas que apontem para a atuação

das suas profissões no mundo moderno;

VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva prevista nas DCNs dos cursos;

IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares

oportunizando aprendizagem integrada.

1.8.4 Políticas de Atividades Complementares

As atividades complementares são componentes curriculares dos cursos de graduação das

FIVJ. Constituem atividades de natureza acadêmica, profissional e sócio-cultural e visam estimular

a prática de estudos, primando pelo caráter interdisciplinar e transdisciplinar, possibilitando ao

discente novos conhecimentos, adquiridos não somente no ambiente acadêmico, mas, também em

atividades independentes, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

As FIVJ consideram de extrema relevância:

I. Oferecer disciplinas optativas transdisciplinares e disciplinas optativas, obrigatórias por

lei, tais como: Libras (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645

de 10.03.2008 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Educação

Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002) e Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012),

ou afins;

II. Participar de programa de monitoria;

III. Participar de projetos de extensão;

IV. Participar de programa de iniciação científica;

V. Participar de estágio extracurricular;

VI. Participar de simpósios, feiras, congressos e eventos.

Neste contexto, constituem objetivos gerais das atividades complementares:

I. Possibilitar autonomia do discente na gestão das atividades de seu interesse, coerentes

com o perfil do egresso proposto;

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II. Flexibilizar e prolongar a sequência curricular através de atividades pertinentes à

formação do perfil do egresso;

III. Possibilitar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e

indispensáveis ao seu futuro profissional;

IV. Aproximar a realidade acadêmica ao mundo de trabalho, estabelecendo ao longo do

curso a integração entre as diversas peculiaridades;

V. Incentivar as atividades específicas dos diferentes cursos de graduação, articulando-as

com as políticas e prioridades institucionais;

VI. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais;

VII. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;

VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva diante das diferentes atividades

complementares;

IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares

coerentes com a formação do discente.

1.8.5 Políticas de Pós-Graduação

A Pós-Graduação pauta-se pela preocupação com a qualidade de cada um de seus cursos,

entendendo a qualidade como um processo sistematizado e contínuo.

Nos conteúdos e na forma de sua prática, atendendo ao atual momento de desafio altamente

competitivo para a vida das empresas e da sociedade em geral, a Pós-Graduação deve estimular a

inovação, permitindo a plena discussão, o estudo aprofundado e a produção de conhecimento. É

importante a manutenção de vínculos estreitos com os cursos de graduação para o intercâmbio de

experiências e informações.

As atividades de Pós-Graduação são orientadas para acolher e instrumentalizar egressos e

capacitar profissionais de Juiz de Fora e região.

1.8.6 Políticas de Gestão

As FIVJ têm como Política de Gestão:

I. Permanente integração entre unidade mantida e entidade mantenedora;

II. Desburocratização, simplificação e informatização de processos;

III. Facilitação de acesso aos laboratórios, biblioteca e dependências esportivas, fora do

horário de aula;

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IV. Gestão orçamentária integrada com revisões periódicas;

V. Minimização de custos operacionais com otimização das atividades desenvolvidas;

VI. Apoio financeiro ao aluno;

VII. Autonomia na gestão de pessoas;

VIII. Otimização da utilização de laboratórios e recursos multimídias entre diferentes cursos;

IX. Promoção do aperfeiçoamento contínuo do corpo docente e técnico administrativo;

X. Parcerias com instituições públicas e privadas visando assegurar a missão institucional;

XI. Avaliação sistemática das práticas docentes com foco na melhoria da qualidade de

ensino e da aprendizagem;

XII. Valorização dos profissionais da instituição;

XIII. Utilização dos relatórios de avaliação internos e externos como elementos de gestão;

XIV. Desenvolvimento de ações administrativas embasadas nos valores institucionais.

1.8.7 Política de Responsabilidade Socioambiental

As atividades de responsabilidade socioambiental buscam maximizar e otimizar os esforços,

a fim de alinhar as diretrizes institucionais e contribuir cada vez mais para ampliar os ganhos sociais,

priorizando:

I. Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico e social;

II. Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito institucional;

III. Compromisso com as ações de inclusão social;

IV. Defesa da memória cultural e patrimônio cultural.

Considerando as Diretrizes Estratégicas Institucionais, definem-se no conjunto de políticas as

seguintes prioridades:

I. Elaborar estratégias que oportunizem a instituição, como um todo, conhecer, planejar e

executar ações constitutivas da política de responsabilidade socioambiental

institucional;

II. Utilizar normas que possibilitem a transparência das ações vinculadas à implementação

da política de responsabilidade socioambiental na instituição;

III. Estruturar atividades de responsabilidade socioambiental, considerando os impactos

administrativos, financeiros e culturais desse processo;

IV. Comprometer a comunidade acadêmica com a promoção da ética e do desenvolvimento

sustentável;

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V. Implementar a melhoria contínua dos programas, projetos, ações e atividades em

desenvolvimento no ensino, iniciação científica, extensão e gestão;

VI. Estruturar metodologicamente o processo de implementação e execução de metas de

responsabilidade socioambiental na instituição;

VII. Instituir mecanismos organizacionais que oportunizem o conhecimento e a possibilidade

de inserção em atividades de todos os setores e unidades, bem como à comunidade

externa;

VIII. Construir um sistema de monitoramento e avaliação da política de responsabilidade

social descentralizado e integrado, objetivando reconhecer o alcance das ações e a

possibilidade de novas respostas às necessidades socioambientais e econômicas.

a) Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o

ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena

Atendimento à Lei n° 11.645 de 10.03.2008 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de

2004) com a inclusão da Temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nas disciplinas e

atividades curriculares do curso.

b) Decreto n° 5.626/2005 - Disciplina de Libras

Os PPCs deverão contemplar a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso como

obrigatória nos cursos de formação de professores e como optativa em todos os outros cursos da

educação superior.

c) Políticas de Educação Ambiental

Atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002 com integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e

permanente.

d) Política de Educação em Direitos Humanos

Atendimento à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos com a inclusão do tema em temas transversais de

todos os cursos.

e) Política de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade:

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I. Acessibilidade Atitudinal - acessibilidade em toda a sua amplitude, sem preconceitos,

estigmas, estereótipos e discriminações;

II. Acessibilidade Arquitetônica - As barreiras ambientais físicas eliminadas, com a

existência de rampas, banheiros adaptados, piso antiderrapante, entre outras;

III. Acessibilidade Metodológica - As metodologias e técnicas de aprendizagem são

priorizadas, tal como a forma como os professores concebem conhecimento, avaliação e

inclusão educacional, promovendo processos de diversificação curricular, flexibilização

do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com

deficiência;

IV. Acessibilidade Programática - Sensibilização das políticas de regulação e acesso

facilitado às informações de direitos e deveres dos estudantes;

V. Acessibilidade Instrumental - As ferramentas de estudo devem superar barreiras,

priorizando a qualidade do processo de inclusão plena;

VI. Acessibilidade nos Transportes - Elimina barreiras de locomoção, promovendo

facilidade e segurança;

VII. Acessibilidade nas Comunicações - A comunicação interpessoal prevê eliminar

barreiras, com disponibilização de outros meios, tais como multimídias e intérpretes;

VIII. Acessibilidade Digital - Utiliza-se de diferentes recursos e ajudas técnicas para que o

estudante tenha acesso à informação e ao conhecimento, independentemente de sua

deficiência.

2. Concepção e Perfil do Curso

O tecnólogo em Logística é o profissional especializado em aquisição, recebimento, armazenagem,

distribuição e transporte. Atuando na área logística de uma empresa ou organização, planeja e

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coordena a movimentação física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para

proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Ele desenvolve e

gerencia sistemas logísticos de gestão de materiais de qualquer natureza, o que inclui redes de

distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores,

negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de

materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques,

sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos. As responsabilidades

no exercício das atribuições exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança,

além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

Com a crescente globalização econômica, o nível de sofisticação industrial e aplicações de serviços

logísticos mais complexos, associados a forte entrada de capital de investimento produtivo estrangeiro

no Brasil, surge a necessidade de promover meios educacionais que fomentem a qualificação

intelectual de um novo perfil laboral que possa atender as organizações de todos os setores (primário,

secundário e terciário), como empresas de transporte de cargas, comércio internacional, operadores

logísticos, suprimentos e distribuição, adequada a preocupação constante em redução dos custos das

empresas, respeito aos prazos contratados, e ainda pela competição cada vez mais acirrada pelo

mercado consumidor oferecendo melhor nível de serviço de forma geral. Outros aspectos, como a

diversificação de produtos e o esforço crescente de desenvolver modernas técnicas estratégicas,

operacionais e econômicas também fazem parte do perfil num mercado de trabalho e todas as áreas

que tem exigido, em curto prazo, qualificação adequada capaz de preparar os profissionais para aplicar

com ética e competência, de forma prática e objetiva, os conhecimentos adquiridos. Na área da

administração dos serviços de logística é crescente a procura por profissionais que tenham condições

de analisar as diferentes estruturas e processos inerentes à atividade e administrar os serviços de forma

profissional, buscando alternativas inovadoras em seu processo de gestão. Segundo dados do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de postos de trabalho na área de logística, em

especial, os de planejamento e gestão, aumentou 34,2%. Isto exige das instituições de ensino propostas

que respondam às necessidades desta demanda. Pretende-se, com o Curso Superior de Tecnologia em

Logística, aqui apresentado, suprir uma necessidade do mercado, habilitando profissionais para

executar de forma lógica e com competência técnico-científica, funções administrativas, como direção,

gerência, coordenação e supervisão de serviços de logística públicos ou privados, sobretudo pois Juiz

de Fora por não possuir rios navegáveis, não possui tradição no transporte hidroviário. Entretanto, é

cortada em seu centro pela ferrovia MRS Logística, antiga SR-3 da Rede Ferroviária Federal

(RFFSA). O município possui fácil acesso à BR-040 para Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto

Murtinho; MG-353 para Rio Pomba e Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além

disso, tem acesso às rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais

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pavimentadas e com pista dupla. A frota municipal no ano de 2009 era de 152.509 veículos, sendo

115.828 automóveis, 4.671 caminhões, 936 caminhões trator, 8.407 caminhonete, 548 micro-ônibus,

20.584 motocicletas, 2.206 motonetas, 1.329 ônibus e dez tratores de roda. Em agosto de 2010 eram

188.211 veículos, e em 2001 eram 103.459. As avenidas duplicadas e pavimentadas e diversos

semáforos facilitam o trânsito da cidade, mas o crescimento no número de veículos nos últimos dez

anos está gerando um tráfego cada vez mais lento de carros, principalmente na Sede do município.

Além disso, tem se tornado difícil encontrar vagas para estacionar no centro comercial da cidade, o

que vem gerando alguns prejuízos ao comércio. O transporte público em Juiz de Fora é administrado

pela Astransp (Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros de Juiz de Fora),

fundada em 1970. Sete empresas de transporte coletivo compõem a Astransp, transportando

aproximadamente oito milhões de passageiros por mês. A associação emprega aproximadamente três

mil trabalhadores entre motoristas, cobradores, mecânicos, pessoal de escritório e encarregado. No

município também está localizado o Terminal Rodoviário Miguel Mansur, que conta com vinte e uma

empresas de ônibus interurbanos e interestaduais. A cidade conta com dois aeroportos: Aeroporto

Francisco Álvares de Assis (IATA: JDF, ICAO: SBJF). Conhecido também por Aeroporto da

Serrinha, foi inaugurado em 1958. Possui capacidade para 37 000 passageiros e desde 2007 é

administrado pela Sinart. Está a 7 km do centro da cidade. Já o Aeroporto Regional da Zona da Mata

Atualmente Aeroporto Presidente Itamar Franco (IATA: IZA, ICAO: SBZM). Atende principalmente

à cidade de Juiz de Fora, situado a 35 quilômetros do centro. Iniciou suas operações de voos

comerciais de passageiros em agosto de 2011 e hoje conta com 3 saídas diárias para Campinas no

Aeroporto Internacional de Viracopos. Foi construído com o objetivo de atender as microrregiões

exportadoras da Zona da Mata, como Juiz de Fora, Ubá, Rio Pomba, Muriaé, Barbacena, São João del-

Rei e Viçosa, além de servir como terminal comercial de passageiros em substituição ao Aeroporto

Francisco de Assis (Serrinha), em Juiz de Fora. O Porto Seco de Juiz de Fora oferece 165.000 m² de

área de armazenagem, sendo 10.000 m² cobertos, dispondo também de desvio ferroviário próprio (600

m). Entre suas operações principais está o processamento do fluxo de peças para a fábrica da

Mercedes Benz, em conjunto com o Centro de Distribuição e Logística, localizado em área contígua.

A operação é feita através da ALB - Automotive Logistics do Brasil. A ALB é uma Joint Venture

entre a Multiterminais e a Schenker International, um dos maiores ?freight forwarders? do mundo. Foi

concebida originalmente para prestar serviços de logística a indústria automobilística na região do Rio

de Janeiro e Minas Gerais. Os serviços do terminal compreendem: movimentação e armazenagem de

mercadorias, pesagem de cargas, fornecimento de energia para contêineres frigoríficos, área

climatizada, coleta de amostras, colocação de lacres, unitização e desunitização de cargas, etiquetagem

e marcação, para atender a exigências do comprador estrangeiro, entreposto aduaneiro, exportação no

regime de Depósito Alfandegado Certificado - DAC/ DUB, Depósito Especial Alfandegado,

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drawback, desembaraço sobre rodas, declaração de trânsito aduaneiro - DTA, acondicionamento e

reacondicionamento de carga.

2.1 Objetivos Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Logística foca a necessidade de se propiciar ao futuro

profissional um curso que venha privilegiar a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, a

consciência ética, o compromisso social, o respeito e a liberdade de expressão, levando-se em conta

atividades curriculares e extracurriculares que permitam a percepção do homem, da empresa, da

sociedade e da correlação e interdependência entre eles.

Assim, têm-se como princípios norteadores:

a sólida formação teórica e interdisciplinar;

a unidade entre teoria e prática;

a gestão democrática e participativa, com incentivo à liberdade de expressão;

o compromisso ético, social e político do profissional,

o respeito às diferenças e a busca pela inclusão ;

o trabalho coletivo e interdisciplinar;

a formação inicial articulada à formação continuada.

2.2 Objetivos Específicos

O Curso Superior de Tecnologia em Logística busca formar profissionais com formação específica

capaz de processar as informações, acompanhando e avaliando a evolução dos conhecimentos

oriundos da sociedade em geral e do mercado mundial, tendo senso crítico, criatividade, atitude ética,

polivalente e com capacidade de adaptação às novas situações.

O profissional de logística é aquele responsável por fornecer todos os recursos para a execução das

atividades da empresa, bem como transporte, materiais, armazenamento de mercadorias,

processamento de pedidos, armazenamento de informações, etc. O papel principal do setor de logística

é planejar, implementar e controlar o fluxo e armazenamento eficiente e econômico das matérias-

primas e da produção, bem como deter todas as informações referentes, além de ser responsável pelo

planejamento da distribuição, controlando tudo, da produção ao consumo. A logística é dividida em

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dois tipos de atividades: as principais, que englobam os serviços de transportes, manutenção de

estoques e processamento de pedidos; e as secundárias, que englobam armazenagem, manuseio de

materiais, embalagens, suprimentos, planejamentos e sistemas de informação.

Também estará preparado para gerenciar os trâmites das operações logísticas de produtos

internacionais, tributária, fiscal, além de assessorar as empresas no processo de internacionalização

dos seus negócios.

Entre as competências essenciais que o profissional egresso do curso terá, pode-se destacar:

Analisar a conjuntura econômica e política;

Analisar, conferir e providenciar documentos fiscais exigidos nas operações logísticas.

Controlar fluxos de embarque e desembarque de produtos;

Coordenar o armazenamento e movimentação das mercadorias e os tipos de embalagens

utilizados.

Desenvolver e planejar a logística de transporte rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e

multimodal.

Formar dos custos logísticos e tributários das mercadorias importadas ou exportadas,

considerando os diversos benefícios fiscais e financeiros oferecidos no Brasil;

Negociar e executar operações legais, fiscais e tributárias;

Planejar, desenvolver e controlar estratégias de marketing, identificando os mercados externos

e planejar ações para o alcance destes.

Preparar e analisar contratos comerciais, de transporte e de seguros;

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3. Atividades do Curso

Não se aplica por se tratar de Faculdade Isolada de ensino Tecnológico.

Entretanto, as Políticas de Atividades Complementares das FIVJ são componentes curriculares dos

cursos de graduação das FIVJ. Constituem atividades de natureza acadêmica, profissional e

sociocultural e visam estimular a prática de estudos, primando pelo caráter interdisciplinar e

transdisciplinar, possibilitando ao discente novos conhecimentos, adquiridos não somente no ambiente

acadêmico, mas, também em atividades independentes, especialmente nas relações com o mundo do

trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

As FIVJ consideram de extrema relevância:

I. Oferecer disciplinas optativas transdisciplinares e disciplinas optativas, obrigatórias por lei,

tais como: Libras (Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10.03.2008 e Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002) e Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE Nº 1, de

30 de maio de 2012), ou afins;

II. Participar de programa de monitoria;

III. Participar de projetos de extensão;

IV. Participar de programa de iniciação científica;

V. Participar de estágio extracurricular;

VI. Participar de simpósios, feiras, congressos e eventos.

Neste contexto, constituem objetivos gerais das atividades complementares:

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I. Possibilitar autonomia do discente na gestão das atividades de seu interesse, coerentes com o

perfil do egresso proposto;

II. Flexibilizar e prolongar a sequência curricular através de atividades pertinentes à formação do

perfil do egresso;

III. Possibilitar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao

seu futuro profissional;

IV. Aproximar a realidade acadêmica ao mundo de trabalho, estabelecendo ao longo do curso a

integração entre as diversas peculiaridades;

V. Incentivar as atividades específicas dos diferentes cursos de graduação, articulando-as com as

políticas e prioridades institucionais;

VI. Oportunizar eventos destinados ao debate de temas científicos e culturais;

VII. Incentivar a participação dos alunos em projetos de iniciação cientifica;

VIII. Desenvolver a mentalidade crítica e reflexiva diante das diferentes atividades complementares;

IX. Incentivar docentes e discentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares coerentes

com a formação do discente.

Portanto, nos períodos iniciais do presente CST, as FIVJ oferecem como atividade complementar o

Projeto Integrador cujos objetivos são acompanhar a execução do plano de ensino proposto em cada

disciplina do respectivo período, observando o cumprimento de todos os conteúdos basilares e

programáticos, primando pela interdisciplinaridade, bem como o alcance dos objetivos propostos,

mantendo sempre a contínua comunicação com a equipe docente; e, proporcionar ao discente

orientação e oportunizar a execução de atividades propostas pelos professores sob o auxílio do

Orientador.

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4. Perfil do egresso do CST em Logística

As Faculdades Integradas Vianna Júnior, consciente das transformações da realidade, tem como

objetivo a participação no processo histórico quando da inserção dos seus egressos no mundo do

trabalho e no contexto social. Com vistas a tais finalidades, a formação acadêmica deve dar aos seus

egressos condições de exercerem suas profissões de forma independente, autônoma e criativa,

identificando os problemas, avaliando-os e conduzindo-os às possíveis soluções a partir de sólida

competência técnica, científica e humanística. Para tanto, o perfil do egresso além de expressar

características genéricas descritas no PPC, especificamente, o Curso Superior de Tecnologia em

Logística busca formar profissionais com formação específica capaz de processar as informações,

acompanhando e avaliando a evolução dos conhecimentos oriundos da sociedade em geral e do

mercado mundial, tendo senso crítico, criatividade, atitude ética, polivalente e com capacidade de

adaptação às novas situações.O profissional de logística é aquele responsável por fornecer todos os

recursos para a execução das atividades da empresa, bem como transporte, materiais, armazenamento

de mercadorias, processamento de pedidos, armazenamento de informações, etc. O papel principal do

setor de logística é planejar, implementar e controlar o fluxo e armazenamento eficiente e econômico

das matérias-primas e da produção, bem como deter todas as informações referentes, além de ser

responsável pelo planejamento da distribuição, controlando tudo, da produção ao consumo. A logística

é dividida em dois tipos de atividades: as principais, que englobam os serviços de transportes,

manutenção de estoques e processamento de pedidos; e as secundárias, que englobam armazenagem,

manuseio de materiais, embalagens, suprimentos, planejamentos e sistemas de informação. Também

estará preparado para gerenciar os trâmites das operações logísticas de produtos internacionais,

tributária, fiscal, além de assessorar as empresas no processo de internacionalização dos seus negócios.

Entre as competências essenciais que o profissional egresso do curso terá, pode-se destacar: analisar a

conjuntura econômica e política; analisar, conferir e providenciar documentos fiscais exigidos nas

operações logísticas; controlar fluxos de embarque e desembarque de produtos; coordenar o

armazenamento e movimentação das mercadorias e os tipos de embalagens utilizados; desenvolver e

planejar a logística de transporte rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e multimodal; formar dos

custos logísticos e tributários das mercadorias importadas ou exportadas, considerando os diversos

benefícios fiscais e financeiros oferecidos no Brasil; negociar e executar operações legais, fiscais e

tributárias; planejar, desenvolver e controlar estratégias de marketing, identificando os mercados

externos e planejar ações para o alcance destes; preparar e analisar contratos comerciais, de transporte

e de seguros. Além do conhecimento técnico em sua área de atuação, o profissional de logística deve

ter algumas características adicionais para seu bom desempenho. Já se foi a época na qual o

profissional ficava fechado dentro de um armazém, cuidando da captura de dados e lidando com

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pessoas com pouca formação. A logística passou a representar um setor estratégico para muitas

empresas, as quais estão investindo em uma melhor formação dos profissionais em todos os níveis da

cadeia de suprimento. O currículo mescla disciplinas de Ciências Exatas com Sociais Aplicadas, como

administração e marketing, com outras bem específicas da área. Assim, estuda-se legislação, comércio

exterior, cadeia de suprimentos, armazenagem e manuseio de materiais, distribuição logística,

formação de preços e terceirização de serviços de distribuição. Conhecer cada um dos sistemas de

transporte também é importante, por isso o aluno estuda os sistemas: portuário, aeroviário, ferroviário

e rodoviário.

Além do conhecimento técnico em sua área de atuação, o profissional de logística deve ter algumas

características adicionais para seu bom desempenho. Já se foi a época na qual o profissional ficava

fechado dentro de um armazém, cuidando da captura de dados e lidando com pessoas com pouca

formação.

A logística passou a representar um setor estratégico para muitas empresas, as quais estão investindo

em uma melhor formação dos profissionais em todos os níveis da cadeia de suprimento.

Neste cenário, posso destacar as seguintes características como essenciais para o crescimento do

profissional:

1) Liderança

O líder na logística passa a ter um papel de protagonista principal na organização. A cadeia de

suprimento abrange, além dos setores internos de uma empresa, fornecedores, clientes e empresas

terceirizadas. Nesta situação, o desenvolvimento da liderança é essencial para obter resultados da

equipe. As equipes podem estar compostas de pessoas de diversos setores, formações e empresas,

aumentando ainda mais a necessidade de uma liderança eficiente. Também associado à liderança está

o bom relacionamento pessoal. Ao estar em contato com um enorme número de profissionais nos

diversos pontos da cadeia, consegue-se aumentar a eficiência do trabalho tendo um bom

relacionamento profissional com todos.

A liderança exercida deve motivar as equipes a obter mudanças organizacionais que levem a novos

patamares de produtividade, custos e agilidade.

2) Visão Estratégica

Os custos logísticos representam cada vez mais um fator estratégico importante para as empresas. A

logística já não é um setor operacional, e sim uma caminho para obter um diferencial competitivo nos

negócios. O profissional deve se encaixar neste contexto, conhecendo o plano estratégico da

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organização e os objetivos associados a ele. Os objetivos e metas da logística devem estar alinhados

com a estratégia da organização, e o mesmo ocorre com os objetivos individuais de cada profissional.

O profissional que possui uma visão estratégica identificará as oportunidades que sua organização

deve aproveitar para alavancar o crescimento, assim como protegerá a empresa de ameaças à atuação

eficiente na cadeia de suprimento.

3) Visão Globalizada

O movimento de materiais através de fronteiras cresce exponencialmente há muitos anos. Isto, aliado à

velocidade e facilidade da comunicação global, cria novos desafios para o profissional da logística.

Saber inglês não é um diferencial, é um requerimento mínimo. Conhecer de outros idiomas, entender e

respeitar outras culturas, e acompanhar os acontecimentos mundiais são um diferencial para o

desempenho do profissional nas cadeias de suprimento globais.

4) Conhecimento Gerencial e Organizacional

Os processos logísticos estão fortemente interligados com diversas outras áreas da empresa e com os

processo da cadeia de suprimento. A otimização dos processos e a adequação do serviço pela logística

a outros setores só ocorrerá com uma visão gerencial e organizacional ampla. Um processo pode

parecer ótimo em uma visão limitada da logística, mas ao verificar os efeitos na cadeia como um todo,

pode-se determinar que as alternativas seriam melhores. O profissional deve investir em um

treinamento mais amplo do que apenas questões técnicas da logística, voltado a um conhecimento da

organização com um todo e de ferramentas gerenciais modernas.

Além disso, passam a ser valorizados os profissionais que possuem uma formação em logística, mas

tiveram a oportunidade de atuar em setores diferentes, adquirindo assim uma visão mais abrangente da

realidade de uma organização.

5) Interesse Tecnológico

A presença da tecnologia nos processos da cadeia de suprimento está cada vez mais forte e também se

tornou um diferencial competitivo para muitas empresas. Com ela se obtém uma produtividade nunca

antes imaginada, obtendo a redução de custos, agilidade na movimentação de materiais, e informações

estratégicas para a organização. O profissional inserido neste cenário não pode ficar atrás da

tecnologia. Deve não só conhecer bem as ferramentas atuais de sua função, mas também conhecer

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outras opções e o que está sendo desenvolvido para o futuro. Desta forma, poderá procurar novas

formas de usar a tecnologia para melhorar seu desempenho.

4.1 Competências

O currículo mescla disciplinas de Ciências Exatas, como estatística e física, e Sociais Aplicadas, como

administração e marketing, com outras bem específicas da área. Assim, estudam-se legislação

aduaneira, comércio exterior, cadeia de suprimentos, armazenagem e manuseio de materiais,

distribuição logística, formação de preços e terceirização de serviços de distribuição. Conhecer cada

um dos sistemas de transporte também é importante, por isso o aluno estuda os sistemas portuário,

aeroviário, ferroviário e rodoviário.

4.2 Habilidades

Negociar fretes, tarifas e cargas;

Roteirizar e monitorar translados e tráfego;

Fiscalizar trânsito e veículos;

Dimensionar e substituir frotas;

Organizar o controle de manutenção de frota;

Organizar o controle de manutenção de equipamentos e instrumentos de apoio;

Elaborar e emitir documentos;

Desenvolver sistemas de distribuição;

Acomodar de cargas;

Prever e controlar de custos operacionais;

Transferir cargas e remessa direta.

Dimensionar a configuração da instalação;

Analisar capacidade de depósito;

Desenvolver layout do espaço;

Projetar docas;

Localizar e endereçar os estoques;

Sistematizar o manuseio de materiais e separação de pedidos;

Escolher, manter e substituir equipamentos de movimentação;

Avaliar custos de depósito e dos equipamentos;

Operar softwares de controle de armazéns;

Analisar embalagens e proteção do produto na movimentação e armazenagem

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5. Forma de Acesso ao Curso

Conforme o disposto no Regimento Geral das Faculdades Integradas Vianna Júnior:

Art. 77. O processo seletivo de ingresso nos cursos de graduação, aberto a candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou equivalente, destina-se a avaliar os conhecimentos adquiridos, que

demonstrarem capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades e a classificar os candidatos no

limite das vagas oferecidas.

§1º. As vagas oferecidas pelas FIVJ, de que trata o caput deste artigo, são aprovadas pelo órgão

competente do Sistema Federal de Ensino, para os cursos ministrados pela Instituição.

§2º. Além do processo seletivo habitual, as FIVJ poderão promover o acesso a partir do resultado de

exames oficiais do ensino médio e PROUNI;

§3º. A Direção Acadêmica designará, por Portaria, a estrutura e competência da Comissão do Processo

Seletivo Unificado ? COPESE, encarregada do planejamento, organização, execução e avaliação desse

mecanismo de classificação dos ingressantes nas FIVJ.

§4º. O processo seletivo de ingresso é precedido de Edital, divulgado em conformidade com as

determinações legais emanadas do Sistema Federal de Ensino.

Art. 78. O processo seletivo de ingresso obedece a critérios e normas de seleção e admissão que levem

em conta os seus efeitos sobre a orientação do ensino médio, devendo as FIVJ articular-se com os

órgãos normativos dos sistemas de Ensino, de sua clientela e do Sistema Federal de Ensino.

Parágrafo Único. O processo seletivo de ingresso centra-se na mensuração de conhecimentos e/ou

habilidades dos candidatos sem ultrapassar o nível de complexidade inerente à escolaridade do ensino

médio, estabelecida no respectivo edital e em consonância com as normas emanadas do Sistema

Federal de Ensino.

Art. 79. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas ofertadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos

pela legislação vigente e pela COPESE.

Parágrafo Único. Não são admitidos pedidos de revisão de provas ou recursos contra a classificação.

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Art. 80. Registrando-se vagas iniciais remanescentes em qualquer curso, por insuficiência de

candidatos classificados, podem ser matriculados candidatos não aproveitados em outros cursos,

observada a classificação, ou portadores de diplomas de cursos superiores, observado o limite legal

das vagas disponíveis.

Art. 85. Na hipótese de existência de vagas, as FIVJ aceitarão a matrícula de Alunos em transferência,

para prosseguimento dos estudos do mesmo curso ou em curso afim.

§1º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação exigida por força

deste Regimento Geral, além do Histórico Escolar do curso de origem, programas e cargas horárias

das disciplinas nele cursadas, com respectivos conceitos ou notas obtidas.

§2º. O Aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aceitos os

estudos realizados com aproveitamento do curso de origem. Aceita a análise da transferência, é defeso

ao Aluno transferido requerer, em período posterior, reexame do processo de transferência.

Os Processos Seletivos consistem em aplicação de provas sobre os conteúdos do ensino médio e

redação ou simplesmente pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM ou substituto.

Será ainda considerado:

I. Ingresso especial, para estrangeiros conveniados com a Mantenedora, convidados de

intercâmbio por convênio de reciprocidade, e demais casos especiais legais autorizados pela

Mantenedora.

II. Transferência ex officio, na forma da Lei.

Portanto , o acesso ao Curso de Gestão de Logística será feito por intermédio de processo seletivo e/ou

utilização de nota do ENEM. Destina-se a avaliar a formação dos candidatos e a classificá-los segundo

o estrito limite de vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada curso são autorizadas pelo Órgão

Federal competente.

As inscrições para o processo seletivo serão abertas em Edital, do qual constarão os cursos oferecidos

com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação

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de provas, os critérios de classificação e de desempate e demais informações exigidas pela legislação

em vigor.

O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino

médio, sem ultrapassar este nível de complexidade.

A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de

vagas fixados, excluídos os candidatos que obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pela

normatização vigente. A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-lo ou,

em fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar – se novo processo seletivo ou nelas

poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, ou portadores de diploma de

graduação. A IES poderá celebrar convênio com outras instituições para a realização do processo

seletivo.

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6. Representação Gráfica do Perfil de Formação

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7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O sistema de avaliação do presente curso deverá privilegiar um processo contínuo e global, buscando a

interdisciplinaridade. Esse sistema acompanha os critérios estabelecidos nas diretrizes curriculares,

que pressupõem a formação de um discente com visão crítica, estimulando o interesse pelo

desenvolvimento do conhecimento e buscando incorporar a concepção corrente de que não há

limitação entre as diversas áreas do saber, visto que esta área de conhecimento não é saber estático e

está em permanente construção. Além disso, deve ser implementada uma forma de avaliação global

periódica do corpo docente e discente, envolvendo todas as disciplinas e matérias do curso,

implementando a permanente atualização do conteúdo, dos métodos didático-pedagógicos adotados e

a unificação dos programas. As demais atividades de verificação da aprendizagem visam à avaliação

progressiva do aproveitamento do discente, quanto ao atendimento dos objetivos da disciplina, e

contam de provas, trabalhos escritos, individuais e grupais, e demais formas de verificação previstas

no plano de ensino respectivo, submetido à apreciação do departamento e apresentado pelo professor

aos discentes no início do período letivo.

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8. Sistema de avaliação do Projeto de Curso

Consolidando as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES, estabelecidas pela Lei 10.861/04, as FIVJ criaram a Comissão Própria de Avaliação - CPA,

responsável pela coleta de dados institucionais através de indicadores internos, voltadas à produção de

conhecimento e questionando a realização de suas finalidades essenciais, identificando suas

oportunidades de melhoria e causas, aumentando a consciência pedagógica e a capacidade profissional

do corpo docente, tornando mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, observando a

relevância científica de suas atividades, prestando contas à sociedade, justificando publicamente, dessa

forma, sua existência e fornecendo todas as informações que sejam necessárias ao conhecimento do

Estado e da população, conforme descrito em documento do SINAES/INEP.

Assim, as FIVJ visam a manutenção de um modelo integrado de avaliação institucional

interna, que se faça contínua, através de sua CPA, englobando as funções acadêmicas e

administrativas, apreciando a evolução através dos indicadores internos, que incentivem a reflexão e

que considerem a realidade institucional e de seu entorno, permitindo, por fim, a implementação de

ações que contribuam diretamente para a melhoria da qualidade de seu desempenho e do reflexo do

mesmo na sociedade.

No que tange sua operacionalização, a avaliação está prevista em vários órgãos institucionais

podendo ser assim dimensionada:

I. Avaliação via CPA, do cumprimento de metas e ações contidas no PDI;

II. Avaliação da execução dos PPCs através dos órgãos colegiados, do NDE, das

comissões externas de avaliação, dos discentes e dos egressos;

III. Avaliação das atividades institucionais na ótica dos discentes e docentes;

IV. Avaliação das atividades institucionais através dos projetos de extensão e intervenção

social num olhar dos parceiros e das comunidades envolvidas;

V. Avaliação do desempenho institucional através dos órgãos empregadores e entidades

conveniadas;

VI. Avaliação de desempenho através do ENADE;

Ademais, o sucesso obtido na construção e na realização da avaliação institucional vai certamente

produzir subsídios para a proposição do próximo Plano de Desenvolvimento Institucional das FIVJ,

bem como para a formulação deste e demais Planos Pedagógicos de Curso. O conhecimento mais

aprofundado da realidade que ele proporcionou, associado aos desafios que a sociedade vem

apresentando às instituições de ensino superior para que possam atingir sua missão institucional,

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possibilitará o estabelecimento de novos objetivos, metas e ações voltadas à busca permanente de

aperfeiçoamento, em termos de excelência acadêmica e relevância social. A Missão do Complexo

Educacional Vianna Júnior é promover a excelência em educação, produzindo e disseminando o

conhecimento, compromissado com a formação integral do cidadão ético, em busca do

desenvolvimento regional sustentável e de uma sociedade mais justa e humana. A partir de tais

princípios elaborou-se o Plano de Desenvolvimento Institucional, assim como o PPC do presente

curso. Para ambos os documentos, foram elaborados relatórios de acompanhamento a fim de garantir a

congruência dos projetos-chave das FIVJ, cujas práticas de ensino são executadas a partir das

diretrizes postas no PPI, correspondentes in totum ao estabelecido no PDI. Tais práticas são

democraticamente conhecidas pelos atores internos e pela comunidade externa, posto estarem

implantadas conforme o cronograma, tais que se refletem na composição deste PPC. As políticas para

pesquisa vêm sendo executadas de acordo com o previsto no PDI, PPI e neste PPC. Muito embora este

seja um indicador NSA por se tratar de uma faculdade isolada, a mantenedora em conjunto com a

direção da mantida têm investido na execução e desenvolvimento de projetos de pesquisa. Outrossim,

as políticas de extensão da IEA são executadas a partir das diretrizes expressas no PDI e no PPI. As

práticas extensionistas estão em processo de consolidação a partir dos indicadores estabelecidos nos

documentos, embora não sejam obrigatórios para Cursos Superiores de Tecnologia. As políticas de

gestão acadêmica são executadas com base no que está estabelecido no PDI, PPI e neste PPC. Trata-se

de práticas consolidadas e institucionalizadas com Regimento, Regulamentos, Portarias e Resoluções

publicados e de conhecimentos de toda comunidade acadêmica. O PDI das FIVJ foi elaborado a partir

daquilo que efetivamente desejavam diretores, coordenadores e mantenedores e comunidade

acadêmica, portanto este reflete a realidade institucional. A entidade mantenedora Instituto Vianna

Júnior IVJ, em conjunto com diretores e coordenadores da mantida, buscou executar o PDI exatamente

conforme planejado, desmembrando-se em responsáveis internos, através de portarias e planos de

ação. A expansão institucional e demais propostas descritas no PDI estão coerentes com a realidade

institucional, em relação à totalidade dos itens: ensino, extensão, avaliação institucional e gestão. O

PDI é nosso documento-referência para a elaboração e execução dos programas e projetos

institucionais. Nos últimos dois anos, teve-se o cuidado de balizar as ações das FIVJ, concernentes a

programas e projetos, ao disposto no PDI, PPI e neste PPC. A avaliação institucional é instrumento de

revisão permanente do PDI, PPI e neste PPC, e, nestes últimos anos, foi executada como um

instrumento de fortalecimento e como termômetro das ações propostas no PDI, conforme pode ser

verificado nos relatórios da autoavaliação institucional. Na IES, o programa de autoavaliação

institucional constitui-se em incontestável instrumento, que subsidia a execução e revisão permanente

do PDI, PPI, bem como em toda a extensão do presente PPC.

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9. Estrutura Curricular

O tecnólogo em Logística está assim organizado:

a) Gestão em Negócios

b) Analista de Operações Logísticas

c) Gestão Logística

d) Gestão de Análise em Logística

9.1 Regime do curso

Regime Escolar: Modular

9.2 Integralização curricular

Integralização: Mínimo de 4 (quatro) semestres letivos ou dois anos e máximo de 6 (seis)

semestres letivos ou três anos.

9.3 Ano letivo

Ano letivo: no mínimo de 200 dias letivos, divididos em dois semestres letivos cada um de 100 dias

letivos.

9.4 Número de vagas/turmas/turno

9.5 Numero de vagas: 60 (sessenta)

9.6 Turmas: 1 (uma) turma

9.7 Turno: Noturno

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9.8 Requisitos para obtenção do diploma

Atender a todas as exigências apresentadas para o perfil do egresso, além da carga-horária mínima de

1.600h integralizados no mínimo em 4 (quatro) semestres e no máximo 6 (seis) semestres, com

conclusão de todas as disciplinas curriculares e componentes curriculares previstos no curso, além dos

75% de presença em cada disciplina do currículo.

9.9 Coordenador de Curso

O foco de sua atenção estará voltado para a gestão administrativa e didático-pedagógica, onde se

concentra a essência da qualidade do curso, buscando sempre elevados patamares de qualidade. Para

isso, deve estar bem preparado e consciente de suas responsabilidades para garantir um ensino de

qualidade e excelência; contudo, não deve esquecer de seu papel como interlocutor administrativo

entre as necessidades do curso e a gestão superior institucional.

9.10 Matriz Curricular

Gestão de Negócios

Carga

Horária

Semi-Pres. C.H.

Semestral

Nome da Disciplina

Comunicação Empresarial 80

Gestão de Negócios 40

Matemática para Negócios 40

Fator Humano nas Organizações 80

Direitos Humanos, Sociais e Políticos 80

Fundamentos da Administração 80

Projeto Integrador 80

Total do Módulo 320 80 80 480

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Analista de Operações Logísticas Carga

Horária

Semi-Pres. C.H.

Semestral

Contabilidade Empresarial 40

Estatística Aplicada 80

Filosofia, Ética e o Mundo do Trabalho 40

Logística Empresarial 80

Empreendedorismo 80

Administração da Produção e Operações

Logísticas

80

Projeto Integrador 40

Total do Módulo 360 40 40 440

Gestão de Logística Carga

Horária

Semi-Pres. C.H.

Semestral

Direito Aplicado à Logística 80

Marketing Logístico 40

Gestão de suprimentos, armazenagem e

distribuição

80

Logística global 80

Gestão Financeira de Custos Logísticos 80

Gestão de transporte de frota 40

Total do Módulo 400 400

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Gestão em Análise de Logística

Carga

Horária

Semi-Pres. C.H.

Semestral

Economia e Comércio Internacional 80

Logística Estratégica 80

Otimização de Sistemas de Transporte 40

Gestão da produção e operações logísticas 80

Análise de Projetos de Sistemas Logísticos 80

Gestão de Negócios Logísticos 40

Total do Módulo 400 400

Total de Carga Horária Teórico-Prática 1.600 120 1720

LIBRAS – Optativa 40

Total da Carga Horária do Curso 1.600 120 1740

Ementas e Bibliografias: Básicas e Complementares

a) 1º PERÍODO: GESTÃO DE NEGÓCIOS

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Ementa

A disciplina propicia reflexão crítica sobre o comportamento dos indivíduos, grupos e organizações no

que se referem à comunicação, abordando seus processos, sua importância, barreiras comuns a sua

eficácia, a comunicação e a aprendizagem, a qualidade na comunicação e a comunicação com o

cliente.

Bibliografia Básica

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Manual de Redação da Presidência da República. 2002.

Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal.1999.

TEIXEIRA, L. Comunicação na Empresa. Editora FGV. 2007.

Bibliografia Complementar

MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo de O Estado de São Paulo. Ed. Moderna.

PLATÃO; FIORIN. Para Ler o Texto. Moderna.

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.

VERGARA, S. C. PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO. 10 ed..

São Paulo, Atlas, 2009.

VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo, Atlas, 2005.

GESTÃO DE NEGÓCIOS

Ementa

A disciplina fornece os conceitos básicos da Economia Nacional e Internacional, enfoca o consumidor,

introduz a Teoria Monetária, versa sobre as principais Escolas de Pensamento Econômico, bem como

sobre as Teorias de Preço, Procura e Oferta, abordando finalmente o Mercado de Fatores da Produção,

o Equilíbrio Geral e a Economia do bem-estar.

Bibliografia Básica

STIGLITZ, J e C. Walsh. Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

HALL, R. e M. Lieberman. Microeconomia. Princípios e aplicações. São Paulo: Thomson, 2003.

MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Thomson, 2005.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Bibliografia Complementar

VARIAN, H. Mircroeconomia. Princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

PINDYCK, R. S. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora

Ltda, 1994.

CABRAL, A.S. e YONEYAMA, T. Microeconomia: uma visão intergrada para empreendedores. São

Paulo: Saraiva, 2008.

MANKIW, N.G. Introdução à economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

PINTO, Diva Benevides e VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (orgs.), Manual de economia

de equipe de professores da USP, 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

MATEMATICA PARA NEGÓCIOS

Ementa

Números reais. Álgebra dos Polinômios e das matrizes. Análise combinatória. Equações

algébricas. Sistemas lineares. Funções Circulares. Conjuntos e subconjuntos. Operações com

conjuntos. Produto cartesiano. Relações e funções. Álgebra das proposições. Quantificadores e

raciocínio lógico. Elementos de cálculo diferencial e integral.

Bibliografia Básica

MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel, BUSSAB, Wilton de O., Cálculo funções de uma e

várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA ,

2001.

BARBONI, Ayrton & PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática – cálculo e análise, 1ª

ed. LTC S.A., 2007.

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Bibliografia Complementar

HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Cálculo e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1999.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v. 1.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v 2

LACHTERMACHER, G. A pesquisa operacional na tomada de decisão. 4 ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2009.

MOORE & WEATHERFORD, Tomada de decisão em administração com planilhas

eletrônicas. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

FATOR HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES

Ementa

Estudo da dinâmica humana nas organizações, através das primícias e dos conceitos psicológicos que

a embasam.

Bibliografia Básica

ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

BOCK, A.M.M.; et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13 ed. Rio de Janeiro:

Saraiva, 1999.

SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira – Thomson

Leaming, 2005.

Bibliografia Complementar

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

BOCK, A.M.B. A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para a Psicologia atual. Ver.

De la Unión Lationamericana de Psicologia. N.1, fev.2004. Disponível em:

http://www.psicoltaina.org/uno/a perspectiva historica.html Acesso em 11/01/2013.

DA SILVA, P., Merlo, A. Prazer e sofrimento de psicólogos no trabalho em empresas privadas.

Psicologia Ciência e Profissão, 2007, 27 (1), pp. 132-147, Disponível em : 3http://pepsic.bvs-

psi.org.br/pdf/pcp/v27n1a11.pdf Acesso em 01/12/2013.

LUBIT, R. O impacto dos gestores nacisistas nas organizações. RAE, São Paulo, 42 (3), p.66-77,

jul/set., 2002, Disponível em: http:// www. rae. com.br/artigos/1480.pdf.

PRADO, E.C. Psicologia positiva & emociones positivas. Psicologia Positiva, v.2, set., 2005.

Disponível em : http://www.psicologia-positiva.com/revista.html Acesso em: 11/01/2007.

VERGARA, S., BRANCO, P. Empresa humanizada. RAE, São Paulo, v.41, n.2, p.20-30, abr./jun.

2001. Disponível em: http:/ / www. rae. com. br/ artigos/153.pdf Acesso em: 23/06/2007.

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

Ementa

Através de uma visão geral, a disciplina fornece ao aluno o conhecimento dos principais tópicos da

teoria da administração, bem como das funções administrativas, planejamento estratégico, tomada de

decisões e estrutura organizacional.

Bibliografia Básica

SOBRAL, F. e PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, São Paulo: Pearson

Prentice Hallo, 2008.

DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thonson Learning.

ROBBINS, S.P. e DECENZO, D.A., Fundamentos de administração, São Paulo: Prentice Hall.

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Bibliografia Complementar

BATEMAN, T.S. e SNELL, S., Administração: construindo vantagens competitivas, São Paulo: Atlas.

STONER, J.A.F. e FREEMAN, R.E., Administração, Rio de Janeiro: Prentice-Hall.

MAXIMIANO, A.C.A., Introdução à Administração, São Paulo: Atlas.

HALL, Richard. Organizações: estrutura, processos e resultados. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca Gouveia de. Teoria geral da

administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS

Ementa

Antropologia e Cultura; Evolução Biológica e Cultura; Organização sociocultural; O estudo da

sociedade e da vida social; O indivíduo e a sociedade: cultura, globalização, processo de

socialização; Grupos Sociais e organizações; Instituições Sociais: a família, a religião, a

educação, as instituições políticas. Dinâmica e mudança social; Comportamento coletivo e

movimentos sociais; Direitos Humanos; Africanidade; Minorias.

Bibliografia Básica

BERGER, Peter & LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 24 ed.

Petrópolis, Vozes, 2003.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,

2006.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Várias edições.

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Bibliografia Complementar

BERGER, José Albertino (org.) Durkheim. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo,

Ática.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo, Cia.das Letras

NASH, Laura L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: A gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

b) 2º PERÍODO: ANALISTA DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS

CONTABILIDADE EMPRESARIAL

Ementa

Difundir o conhecimento contábil sobre a Constituição, os Lançamentos, as Operações com

Mercadorias e a Apuração do Resultado do Exercício em Sociedades Comerciais

Bibliografia Básica

SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda

R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade Geral: uma introdução à Contabilidade Societária.

São Paulo: Atlas, 2008.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória (Equipe de professores da FEA-USP) 10ª

Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

IUDICIBUS, Sèrgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de contabilidade

das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial.

6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11 Ed. São Paulo:

Atlas, 2005.

IUDICIBUS, Sérgio de., Análise de Balanços, 7 ed., São Paulo: Altas.

DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

IUDICIBUS, S. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ESTATÍSTICA APLICADA

Ementa

Conceitos básicos da estatística descritiva e da relação entre variáveis e sua aplicação na rotina de

pessoal.

Bibliografia Básica

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P.A. Estatística aplicada à economia e administração. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2004.

LEVIN, J. e FOX, J.A. Estatística para ciências humanas. 9 ed. São Paulo Pearson-Prentice Hall.

LEVINE, D.M., BERENSON, M.L.S. D. Estatística: teoria e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2005.

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Bibliografia Complementar

ANDERSON, D. R; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada à economia e

administração. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2002.

FRENCH, S. Decision Theory: na introduction to the mathematics of rationality. New York: John

Wiley & Sons. 1988.

KAZMIER, L. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: McGraw Hill. 1982.

MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2002.

MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learming, 2004.

FILOSOFIA, ÉTICA E O MUNDO DO TRABALHO

Ementa

Conhecimentos sobre Ética e sua evolução histórica, Guias da conduta humana, Ética nas relações de

trabalho, Ética Empresarial, Normas de Funcionamento das organizações, Administração de conflitos

nas relações de trabalho, Responsabilidade Social, Políticas de Diversidade Cultural e Teoria do

Conhecimento.

Bibliografia Básica

CHERQUES, Hermano Roberto Thiry. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Fundação Getulio

Vargas, 2008.

PUPPIM, José Antonio de Oliveira. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade

Social. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia; São Paulo: Ática.

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Bibliografia Complementar

MATTAR NETO, J. A. Filosofia e Ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.

ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:

Saraiva, 2002.

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho et alli. Fundamentos da ética empresarial e econômica. São

Paulo: Atlas, 2003.

NASH, Laura L. Ética nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: A gestão da reputação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

LÓGISTICA EMPRESARIAL

Ementa

Técnicas de previsão de demanda. Planejamento e controle da produção e gestão da capacidade.

Projeto de rede e

localização de empresas. Sistema Just-in-time, MRP/ERP. Gestão da cadeia de suprimentos.

Abastecimento,

recebimento e armazenagem. Distribuição e transporte.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

DORNIER, Philippe-Pierre; ERNEST, Ricardo; FENDER, Michel; KOUVELIS, Panos.

Logística e Operações

Globais. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Bibliografia Complementar

CORRÊA, Henrique L. e CORRÊA, Carlos A. Administração de Produções e Operações. São

Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Petrônio G., LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo:

Saraiva, 2005.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning,

2007.

BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logística Empresarial: o Processo de Integração da

Cadeia de

Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

EMPREENDEDORISMO

Ementa

Estudo das técnicas e ferramentas de recrutamento e seleção, abrangendo o subsistema de provisão de

recursos humanos, a competência e a construção da vantagem competitiva.

Bibliografia Básica

FILION, L. J.; e DOLABELA, F, Boa Idéia! E Agora? Cultura, 1999.

VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos – 2 ed Rio Janeiro: Brasport, 2000.

CLEMENTE, Ademir – Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998

Bibliografia Complementar

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

DOLABELA, F., Oficina do empreendedor – a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. Cultura: 1999

DEGEN, R., O empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. Makron Books, 1989.

BIRLEY Sue e MUZYKA F. Daniel, Dominando os desafios do empreendedor. Makron Books e

Financial Times. 2001 DRUCKER, Peter. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira,

1987.

GERBER, Michael E. O mito do empreendedor revisitado: como fazer de seu negócio um

empreendimento bem sucedido. São Paulo: Saraiva. 1996.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS

Ementa

Introdução à administração da produção; Estratégia de operações; Projeto do processo e do

produto; Localização industrial; Projeto do arranjo físico; Organização do trabalho; JIT e

operações enxutas; Administração da qualidade; Controle estatístico de processo. Estoques:

Segurança e Controle, Compras, Centros de Distribuição e Cadeia de Suprimentos.

Bibliografia Básica

SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. 2. ed. São, Paulo: Atlas, 2002.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. Cengage Learning, 2008.

RICHARD, B. Chase; NICHOLAS, J; AQUILANO, F. Robert Jacobs. Administração da

produção e operações para vantagens competitivas. 11 ed. , McGraw Hill.

Bibliografia Complementar

CORREA, H e CORREA, C. Administração da produção e operações São Paulo: Atlas, 2004.

CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

DAVIS, M.M., AQUILANO, N.J. e CHASE, R.B. Fundamentos da administração da produção.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

10. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SLACK, N, Vantagem Competitiva em Manufatura, 2 Ed., São Paulo, Editora Atlas, 2002.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:

Cengage Learning, 2007.

.

c) 3º PERÍODO: GESTÃO LOGÍSTICA

GESTÃO FINANCEIRA DE CUSTOS LOGÍSTICOS 80H

Ementa

Custos empresariais. Terminologia aplicada aos custos. Métodos tradicionais de custeio.

Formação do preço de venda. Métodos modernos de custeio.

Bibliografia Básica

PEREZ, José Hernandez Junior, OLIVEIRA, Luis Martins. Contabilidade de Custos para não

Contadores. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PEREZ, José Hernandez Junior, OLIVEIRA, Luis Martins e COSTA, Rogério Guedes. Gestão

Estratégica de Custos. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo:

Atlas, 2002.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 1. ed. São Paulo:

Atlas, 1999.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para Não Contadores. 7ª ed. São Paulo: Atlas,

2011.

GITMAN, L. J., Princípios de Administração Financeira. 10 ed.. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2004.

ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. Administração Financeira. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

GESTÃO DE SUPRIMENTOS, ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO 80H

Ementa

Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração de

materiais. Recursos materiais e patrimoniais: os recursos, tecnologia, produto, processo, gestão

e informação, tendências da administração de materiais. Aquisição de recursos materiais e

patrimoniais: gestão de compras. Estoques: o papel dos estoques, análise de estoques, lote

econômico de compra e fabricação, modelo de estoques, estoque de segurança. Instalações:

recursos patrimoniais, manutenção de ativos imobilizados..

Bibliografia Básica

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

MARTINS, Petronio G. e ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos

Patrimoniais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. SaraivaUni, 2007.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

Bibliografia Complementar

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 6ª.ed. São Paulo: Atlas,

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

2010.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas,

2002.

CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

DAVIS, M.M., AQUILANO, N.J. e CHASE, R.B. Fundamentos da Administração da

Produção. 10.a. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

SLACK, N, Vantagem Competitiva em Manufatura. 2ª. Edição, São Paulo, Editora Atlas, 2002.

LOGÍSTICA GLOBAL 80H

Ementa

Apresentar e discutir as principais teorias de internacionalização de empresas, na busca da

criação e da sustentação da vantagem competitiva internacional. Compreender os conceitos e

idéias básicas ligadas à logística de distribuição e analisar o ambiente de negócios no mundo

globalizado e suas tendências.

Bibliografia Básica

FLEURY, Afonso. FLEURY, Maria Tereza Leme (Orgs). Internacionalização e os Países

Emergentes. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

KOTABE, Masaaki. HELSEN, Kristiaan. Administração de Marketing Global. São Paulo:

Editora Atlas, 2007.

NOVAES, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo: Atlas. 1993.

Bibliografia Complementar

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas. 1993.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

AMATUCCI, Marcos (Org). Internacionalização de Empresas. São Paulo: Editora Atlas. 2009.

VASCONCELLOS, Eduardo (Coord). Internacionalização, Estratégia e Estrutura. São Paulo:

Editora Atlas. 2008.

BOUERSOX, Donald J. Logística e gerenciamento: o processo de integração da cadeia de

suprimento. São Paulo: Editora Atlas. 2007.

FLEURY, Paulo Fernando. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas.

2000.

MARKETING LOGÍSTICO 40H

Ementa

Apresentar os conceitos de Marketing. Os 4 P’s (Composto de Marketing). Demonstrar as

ferramentas de análise do Ambiente de Marketing. Planejamento de Marketing e Estratégia

Organizacional. Pesquisa de Marketing. Análise do Comportamento do Consumidor e do

Comprador Organizacional.

Bibliografia Básica

BOONE, Louis E. Marketing Contemporâneo. 12. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

CHURCHILL JR, Gilbert A., PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva,

2003.

HONORATO, Gilson. Conhecendo o Marketing. São Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar

KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

____________. Gestão de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.

____________. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

São Paulo:

Atlas, 1996.

____________. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São

Paulo: Futura,

1999.

LAMB, Charles W., HAIR, Joseph F., MCDANIEL, Carl. Princípios de Marketing. 2. ed. São

Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004.

ROSS, S. A., WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. Administração Financeira. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

DIREITO APLICADO A LOGÍSTICA 80H

Ementa

Fundamentos de Direito Empresarial. Fundamentos de Direito Tributário. Elementos de

Conexão do Direito Internacional. Contratos Internacionais.

Bibliografia Básica

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 541p.

COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010. 501p.

DOLLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 10ª. Ed. São Paulo: Forense, 2012

Bibliografia Complementar

BRASIL [leis e legislação]. Código civil, constituição federal e legislação complementar. 16.

ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1113p.

BRASIL [leis e legislação]. Código tributário nacional e constituição federal. 14. ed. São Paulo:

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Saraiva, 2008. 840p.

VENOSA, Sílvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito Civil: Direito Empresarial. Atlas,

São Paulo, v. 8, p. 369, 2010. Constituição da república

RECHTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado. 15ª. Ed. Ver. Atual. São Paulo:

Saraiva, 2012

STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado. 5ª. Ed. São Paulo: LTr, 2003

GESTÃO DE TRANSPORTE E FROTAS 40H

Ementa

Compreender o funcionamento da mecânica de transporte e suas características.

Bibliografia Básica

VALENTE, Amir Mattar; NOVAES, Antonio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VIEIRA,

Heitor. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xii, 340 p.

VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos Transportes. São Paulo: Cengage

Learning, 2008. 236 p.

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 3.ed.

São Paulo: Aduaneiras, 2007. 171 p.

Bibliografia Complementar

PORTO, Marcos Maia; SILVA, Cláudio Ferreira da. Transportes, seguros: e a distribuição

física internacional de mercadorias. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003. 162 p.

BOWERSOX, D. J., Closs, D. J.; Cooper, M. B. Gestão logística de cadeias de suprimento.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos - planejamento, organização e

logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, - 4ª edição - 2001.

SIMCHI-LEVI, D.; Kaminsky, P.; Simchi-levi, E., Cadeia de suprimentos – projeto e gestão.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Porto Alegre: Bookman, 2003.

CHOPRA, Sunil, Meindl, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos – estratégia,

planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

d) 4º PERÍODO: GESTÃO EM ANÁLISE DE LOGÍSTICA

Economia Internacional

Ementa

Origens da economia moderna. Os novos desafios do comércio internacional. Mudanças nos

padrões do comércio mundial. O sistema de comércio mundial. Síntese dos principais troncos

teóricos do comércio. Balanço de pagamentos, mercado de câmbio e políticas cambiais.

Políticas de ajustamento do balanço de pagamentos

Bibliografia Básica

CARMO, Edgar C.;MARIANO, Jefferson. Economia internacional. São Paulo, Saraiva: 2007.

BATISTA JÚNIOR, Paulo Nogueira. O Brasil e a economia internacional. São Paulo: Campus,

2005.

MAIA, Jayme de Maris. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

DREIFUSS, René A. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização:

novos desafios. Petróplis: Vozes, 1999.

GONÇALVES, Reinaldo; B, Renato; PRADO, Luiz Carlos; CANUTO, Otaviano. A nova

economia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998

HIRST, P., THOMPSOM. Globalização em questão. Petrópolis: Vozes, 1998.

KENEN, Peter B. Economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

KRUGMAN, Paul R., OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e prática. São

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Paulo: Makron Books, 1999.

LOGÍSTICA ESTRATÉGICA

Ementa

Conceitos, fundamentos e objetivos da Administração Estratégica. Formulação, Planejamento e

Implementação de Estratégias. Competitividade.

Bibliografia Básica

BARNEY, J.B. E HESTERLY, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MONTGOMERY, C. A. e PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva, Ed.

Campus, 1998.

NALEBUFF, B. J. E BRANDENBURGER, A. M. “Co-opetição”. Rio de Janeiro: Ed. Rocco,

1996.

Bibliografia Complementar

FLEURY,A C.C FLEURY, M. T. L. Estratégias competitivas e competências essenciais:

perspectivas para a internacionalização da indústria no brasil, Artigo , 2003.

GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

HITT, Michael A.; FREEMAN, R. Edward; HARRISON, Jeffrey S. (ed) Handbook of strategic

management. Oxford: Blackwell, 2001.

KAPLAN, R. S. & NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia. Campus, 2001.

MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. & LAMPEL, J. Safari de Estratégia. Bookman, 2000.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS

Ementa

Avaliar e ampliar o estudo na área de processos que as indústrias se utilizam nas decisões

operacionais.

Bibliografia Básica

GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2002.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2. ed.

rev., aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. rev. e ampl. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos Transportes. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

CORRÊA, Henrique L., Gianesi, I. G. N., Caon, M.. Planejamento programação e controle da

produção. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2007

ICC – International Chamber of Commerce. Incoterms 2000 – Regras oficiais da ICC para a

interpretação de termos comerciais. São Paulo: Editora Aduaneiras, 2000.

BOWERSOX, D. J., Closs, D. J.; Cooper, M. B. Gestão logística de cadeias de sup rimento.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

PEINADO, Jurandir, Graeml, A. R., Administração da Produção (operações industriais e de

serviços). Curitiba: Centro Universitário Positivo – UnicenP, 2007.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS LOGÍSTICOS

Ementa

Desenvolver uma visão geral sobre o mercado internacional e as práticas de comércio exterior,

seus reflexos sobre o desenvolvimento das nações e sobre o comportamento das organizações

empresariais.

Bibliografia Básica

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior: Visão e Experiência Brasileira.

São Paulo: Atlas, 2007.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2013.

WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,

análise. 2. ed São Paulo: Atlas, 2008. 294 p. ISBN 9788522450336

Bibliografia Complementar

PENG, Mike W. Estratégia global. São Paulo: Thomson, 2008. 392 p.

MAXIMILIANO, Antonio César Amaru – Administração de Projeto: como transformar idéias

em resultado – São Paulo: Atlas . 2001

CLEMENTE, Ademir – Projetos Empresariais e Públicos – São Paulo: Atlas, 1998

WOILER, Sansão et al – Projeto: Planejamento, Elaboração e Análise – SP: Atlas, 1999.

VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos – 2ª ed Rio Janeiro: Brasport, 2000.

GESTÃO DE NEGÓCIOS LOGÍSTICOS

Ementa

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Compreender a dinâmica da gestão em negócios relacionados as atividades econômicas

comerciais.

Bibliografia Básica

VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval e LIMA, Miguel e SILBER, Simão Davi. Gestão de

Negócios Internacionais. São Paulo – Ed Saraiva, 2006.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de ; PRADO, Jonas Reginaldo ; SILVA, Edison Aurélio da .

Gestão de Negócios. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

RACY, Joaquim Carlos. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. São Paulo - Ed

Thomson Learning, 2006.

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e

estruturação. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA, Ligia Maura. (coord), Negociações Internacionais e a globalização. São Paulo: LTr

,1999.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S; LIMA, Miguel; Silber, Simão. Gestão de Negócios

Internacionais.

Sã CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. 2 ed. São Paulo: Saraiva,

2002. São Paulo: Saraiva, 2009.

KEEGAN, Warren J. Princípios de Marketing Global. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

OTIMIZAÇÃO DE SISTEMA DE TRANSPORTE

Ementa

Sistemas de transportes. Características dos transportes. Segmentos de transportes de cargas.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

Tamanho e composição de frotas. Infra-estrutura e integração com subsistemas. Análise da

demanda por transporte. Modelos de rede e malha viária. Dimensionamento de transporte e

frota. Seleção de veículos. Administração do tráfego. Sistemas de informações aplicáveis a

transportes. Operadores logísticos. O transporte de cargas no Brasil e no mundo.

Bibliografia Básica

FINE, C. H., Mercados em Evolução Contínua, Campus, 1999.

POIRIER, C. C. e REITER, S.E., Otimizando sua Rede de Negócios, São Paulo:

Editora Futura, 1997,

DORNIER, Phillipe-Pierre, ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS P. Logística e

operações globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

CHOPRA, S. e MEINDL, P., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo,

Prentice Hall, 2003.

SIMCHI-LEVI, D., KAMINSKY, P. e SIMCHI-LEVI, E., Cadeia de Suprimentos –

Projeto e Gestão, Porto Alegre: Bookman, 2003.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos - planejamento, organização e

logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, - 4ª edição - 2001.

SIMCHI-LEVI, D.; Kaminsky, P.; Simchi-levi, E., Cadeia de suprimentos – projeto e gestão.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S; LIMA, Miguel; Silber, Simão. Gestão de Negócios

Internacionais.

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO · Introdução O Projeto Pedagógico de Curso, guardadas as especificidades, é um reflexo do Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento

LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Ementa

A disciplina OPCIONAL ensina a datilologia, os principais sinais relacionados à identidade,

características físicas, e aos ambientes familiar e profissional.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação do surdos. Autentica, 2002.

GESSER, Audrei. Libras – Que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.

SOUZA, Regina; SILVESTRE, Nuria; ARANTES, Valéria Amorin (Org.). Educação de Surdos. São

Paulo: Summus, 2007.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César. & RAPHAELL, Walkere Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilingue da Língua de Sinais Brasileira. Edusp, 2001.

MANTOAN, Maria Teresa Egler. & PRIETO, Rosangela Gavioli. Inclusão escolar. Summus, 2006.

PAULON, Simone Mainieri. Documento subsidiário à política de inclusão / Simone Mainieri Paulon,

Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Especial, 2005.

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf

PLATÃO; FIORIN. Para Ler o Texto. Moderna.

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.

10. Corpo Docente

10.1 Políticas Gerais de Contratação de Docente

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A contratação de docentes para as FIVJ está vinculada à capacidade do futuro docente

contribuir para a formação do egresso com o perfil definido tanto nas DCNs quanto o perfil estipulado

nos valores institucionais.

Para compor seus quadros, a instituição busca, preferencialmente, docentes mestres e doutores

com formação adequada aos projetos pedagógicos de curso e experiência profissional acadêmica e não

acadêmica de pelo menos dois anos.

De forma preferencial o Regime de Trabalho será em tempo parcial ou integral.

Entende-se como adequação do docente ao PPC do curso a sua capacidade de contribuir de

forma efetiva para a orientação dos alunos na construção dos conteúdos conceituais, procedimentais e

atitudinais. Isto significa em termos gerais a contribuição para a formação de profissionais aptos a

tomar decisões fundamentadas em princípios científicos, com atitudes profissionais dentro dos

princípios da ética e responsabilidade social.

A forma de contratação e os critérios de avaliação de desempenho são regulamentados pela

instituição.

10.2 Equipe

Coordenador: M.Sc. SILVIO REIS DE ALMEIDA MAGALHÃES

ANDERSON FERRARI MESTRADO PARCIAL DOCENTE

ANNA PAULA ESTEVES DE FARIA PINTO MESTRADO PARCIAL DOCENTE

FLAVIO GALONE DA ROSA MESTRADO INTEGRAL DOCENTE

ISMAEL SILVEIRA FILHO MESTRADO PARCIAL DOCENTE

JOSÉ LUIZ OLIVEIRA DE PAULA MESTRADO INTEGRAL DOCENTE

LUÍS VINÍCIUS DO NASCIMENTO MESTRADO PARCIAL DOCENTE

MAIKO NAZARETH PALMEIRA MESTRADO PARCIAL DOCENTE

MARIA LAURA MULLER DA FONSECA E

SILVA DOUTORADO PARCIAL DOCENTE

PATRÍCIA MAIA DO VALE HORTA MESTRADO PARCIAL DOCENTE

SILVIO REIS DE ALMEIDA MAGALHÃES MESTRADO INTEGRAL DOCENTE