346
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Mantenedora ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM JUIZ DE FORA - MG 2018

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE ARQUITETURA E URBANISMO

Mantenedora

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA

Mantida

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM

JUIZ DE FORA - MG

2018

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

1

SUMÁRIO

1 - INFORMAÇÕES GERAIS .......................................................................................... 4

1.1 - Apresentação .......................................................................................................... 4

1.2 – Denominação do Curso ......................................................................................... 4

1.3 – Regime de Matrícula ............................................................................................... 4

1.4 – Turno de Funcionamento ....................................................................................... 4

1.5 – Duração do Curso ................................................................................................... 4

1.6 – Base Legal ............................................................................................................... 5

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ........................................................................................... 6

2.1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................................................................... 6

2.1.1 - Mantenedora ......................................................................................................... 6

2.1.2 - Mantida .................................................................................................................. 7

2.1.3 - Histórico da Mantenedora ................................................................................... 7

2.1.4 - Histórico da Mantida ............................................................................................ 8

2.1.5 - Inserção Regional da Instituição ......................................................................... 9

2.1.6 – A Missão Institucional ....................................................................................... 14

2.1.7 - A Estrutura Organizacional ............................................................................... 15

3 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................... 17

3.1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................ 17

3.1.1 - Relevância Social do Curso............................................................................... 17

3.1.2 - Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição ......................... 18

3.1.3 - Metas do Plano Nacional de Ensino (PNE) ....................................................... 21

3.1.5 - Objetivos do Curso ............................................................................................ 26

3.1.6 - Perfil do Egresso, Competências e Habilidades .............................................. 27

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

2

3.1.7 - Estrutura Curricular ............................................................................... 33

3.1.8 - Matriz Curricular .................................................................................... 35

3.1.9 – Estágio Supervisionado ....................................................................... 40

3.1.10- Atividades Complementares ............................................................................ 42

3.1.11 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 48

3.1.12 - Estudos Disciplinares ...................................................................................... 50

3.1.13 - Trabalho de Curso............................................................................................ 51

3.1.14 - Metodologia de Ensino-Aprendizagem .......................................................... 56

3.1.15 - Formas de Realização da Interdisciplinaridade ............................................. 58

3.1.16 - Mecanismos de Avaliação ............................................................................... 59 3.1.16.1 - Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem .................................................................... 59

3.1.17 - Auto-avaliação do Curso ................................................................................. 66

3.2. Apoio aos Discentes .............................................................................................. 66 3.2.1. Formas de Acesso ........................................................................................... 66

3.2.1.1. Disposições Gerais ................................................................................... 67 3.2.1.2. Condições e Procedimentos .................................................................... 68

3.2.1.3. Matrícula 68 3.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes .................................................................. 68 3.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico ............................................................. 69 3.2.4. Mecanismos de Nivelamento .......................................................................... 70 3.2.5. Atendimento Extraclasse ................................................................................ 71 3.2.6. Acompanhamento dos Egressos ................................................................... 71

4 – CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 71

4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................. 72 4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................... 72 4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................... 73 4.1.3. Atuação do Coordenador do Curso ................................................................ 73 4.1.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso............................................ 76 4.1.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ........................................................... 76 4.1.6. Experiência Profissional do Corpo Docente .................................................. 84 4.1.7. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente................................ 84 4.1.8. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.................................. 85 4.1.9. Funcionamento do Colegiado de Curso ...................................................... 85

5 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................... 86

5.1. Infraestrutura .......................................................................................................... 86

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

3

5.1.1. Espaço Físico ................................................................................................... 86 5.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .............. 89 5.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ............................................................................................................ 90 5.1.1.3. Sala de Professores .................................................................................. 90 5.1.1.4. Salas de Aula ............................................................................................. 90

5.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .................................... 90 5.1.2.1. Políticas de Acesso ................................................................................... 90 5.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso......................................................... 91

5.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino- aprendizagem ............................................................................................................. 91 5.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida ......................................................................................... 93 5.1.5. Biblioteca .......................................................................................................... 93

5.1.5.1. Acervo 93 5.1.5.1.1. Bibliografia Básica.............................................................................. 93 5.1.5.1.2. Bibliografia Complementar ................................................................ 94 5.1.5.1.3. Periódicos Especializados ................................................................. 94

5.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo ....................................... 94 5.1.5.3. Serviços 95

5.1.6. Laboratórios de Informática............................................................................ 95 5.1.6.1. Quantidade .................................................................................................... 96 5.1.6.2. Normas e Procedimentos de Segurança Laboratorial ............................... 96

6.1 - ANEXO I ................................................................................................................. 97

6.2- ANEXO II ............................................................................................................... 105

6.3 - ANEXO III ............................................................................................................. 114

6.4 - ANEXO IV ............................................................................................................. 117

6.5 - ANEXO V .............................................................................................................. 120

6.6 - ANEXO VI ............................................................................................................. 133

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

4

1 - INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 - Apresentação

O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM –

Faculdade do Sudeste Mineiro demonstra os aspectos da formação profissional, a

missão institucional, as orientações didático-pedagógicas, a concepção da matriz

curricular e os conteúdos programáticos, o sistema de avaliação do ensino-

aprendizagem, a auto-avaliação institucional e a estrutura acadêmica, em consonância

com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, constituindo a identidade do Curso.

1.2 – Denominação do Curso

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

1.3 – Regime de Matrícula

O curso de Arquitetura e Urbanismo é de regime Semestral, com períodos letivos

semestrais, e as matrículas são realizadas por blocos de disciplinas, conforme o

Regimento da Instituição e a matriz curricular.

1.4 – Turno de Funcionamento

MATUTINO / NOTURNO

1.5 – Duração do Curso

A carga horária do curso é de 4.320 horas-aula (3.600 horas relógio) sem

considerar as Atividades Complementares e o Estágio Supervisionado (580 horas-aula

ou 483,33 horas relógio). A carga horária total é de 4.900 horas-aula (4.083,33 horas

relógio) e o período de integralização do curso é de no mínimo 10 semestres e no

máximo 18 semestres em cumprimento à legislação da Resolução CNE/CES nº 2 de 18

de junho de 2007.

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

5

São oferecidas 100 vagas por turno; cada turma possui 100 alunos nas aulas

teóricas; 25/30 alunos por professor nas aulas das disciplinas projetuais e nas de

laboratório de Informática e 30 alunos para uso do Laboratório de Conforto Ambiental.

1.6 – Base Legal

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paulista teve seu

funcionamento autorizado pela Resolução CONSUNI 04/89 (publicada em 16/11/89) e

seu reconhecimento pela Portaria nº 606 de 31 de maio de 1995, publicada no Diário

Oficial da União em 1º de junho de 1995.

O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo foi concebido com

base na Lei nº 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDBEN) e demais normas complementares em particular:

. Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre a infra-estrutura institucional que deve

apresentar plenas condições de acessibilidade para portadores de necessidades

especiais.

. Decreto nº 5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais –

Libras;

. Resolução CNE/CES nº 06 de 02 de fevereiro de 2006, que estabeleceu as

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo;

. Resolução CNE/CES nº 2 de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial, com adequação de seus

conteúdos curriculares;

. Lei 11.645/2008, Parecer CNE/CP Nº 03/2004 e Resolução CNE/CP Nº 01/2004,

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e

para o estudo da História e cultura Afro-Brasileira e Índigena;

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

6

. Lei 11.788/2008, que introduziu inovações na regulamentação do estágio para

discentes;

. Resolução CNE/CES nº2/2010 que altera dispositivos da Resolução CNE/CES nº

06/2006;

. Resolução CNE/CP Nº 1/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para

Educação em Direitos Humanos;

. Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para

Educação em Estudos Ambientais;

. Resolução Nº 21 de 2012 do CAU/BR – dispõe sobre as atividades e atribuições

profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências;

. Resolução Nº 51 de 2013 do CAU/BR – define as atribuições privativas de

arquitetos e urbanistas.

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

2.1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

2.1.1 - Mantenedora

Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA

CNPJ 06.099.229/0001-01

Endereço Avenida Paulista, 1º andar

CEP 01310-100

Município São Paulo

Estado São Paulo

Telefone (11)3170-3700

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

7

2.1.2 - Mantida

Nome Faculdade do Sudoeste Mineiro - FACSUM

Endereço Avenida Itamar Franco,3180

CEP 36025-275

Município Juiz de Fora

Estado Minas Gerais

Telefone (32)2104 - 9090

FAX (32)2104 - 9050

Email [email protected]

Endereço de Internet www.suafaculdade.com.br

Dirigente principal Jussara Barbosa de Rezende Martins

Portaria de

Credenciamento

Portaria nº3.402

2.1.3 - Histórico da Mantenedora

A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo – ASSUPERO,

pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº 900, 1º andar, Bela

Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado e protocolado em

microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo, em 04/02/2004,

sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01, era uma entidade

mantenedora sem fins lucrativos até o ano de 2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da

ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada sob a

denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata encontra-se

registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº 669752, de 22 de

janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.

Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603-9,

ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR

LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

8

Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa de

mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no cadastro do

sistema e-MEC.

2.1.4 - Histórico da Mantida

O Instituto Sudeste Mineiro de Educação e Cultura – ISMEC, ora denominado

Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453,

publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de funcionamento situados na Av.

Presidente Itamar Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3, Bairro São Mateus, e na

Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro, em Juiz de Fora, Estado de Minas

Gerais, foi credenciado pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e

recredenciado pela Portaria nº 845, publicada no DOU em 02/10/14, e oferece os

seguintes cursos:

Unidade I - Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3,

Bairro São Mateus: Administração, reconhecido pela Portaria nº 638, publicada no

DOU em 24/10/16; Arquitetura e Urbanismo, autorizado pela Portaria nº 701, publicada

no DOU em 05/10/15; Comunicação Social e Turismo, reconhecidos pela Portaria nº

759, publicada no DOU em 16/10/06; Ciências Contábeis e Direito, reconhecido pela

Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17; Educação Física (bacharelado),

autorizado pela Portaria nº 693, publicada no DOU em 18/12/13; Enfermagem,

reconhecido pela Portaria nº 969, publicada no DOU em 08/09/17; Engenharia de

Produção, autorizado pela Portaria nº 137, publicada no DOU em 30/07/12; Farmácia,

autorizado pela Portaria nº 540, publicada no DOU em 22/07/15; Fisioterapia,

autorizado pela Portaria nº 769, publicada no DOU em - 11 - 02/12/16; Nutrição,

autorizado pela Portaria nº 994, publicada no DOU em 20/09/17; Pedagogia,

reconhecido pela Portaria nº 1.093, publicada no DOU em 30/12/15; Serviço Social,

autorizado pela Portaria nº 97, publicada no DOU em 04/04/16.

Também são oferecidos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio

Exterior, autorizado pela Portaria nº 74, publicada no DOU em 11/03/08; Estética e

Cosmética, autorizado pela Portaria nº 401, publicada no DOU em 01/06/15; Logística,

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

9

reconhecido pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17; Marketing,

reconhecido pela Portaria nº 270, publicada no DOU em 17/12/12.

Unidade II - Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro: Gestão de

Recursos Humanos, reconhecido pela Portaria nº 268, publicada no DOU em 04/04/17.

Os pedidos de reconhecimento dos cursos de graduação em Educação Física

(bacharelado) e Engenharia de Produção, e do Curso Superior de Tecnologia em

Estética e Cosmética encontram-se em tramitação junto à SERES/MEC.

O aditamento de mudança de endereço do curso de graduação em Ciências

Contábeis para Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3,

Bairro São Mateus, e do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos para Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro, encontra-se também

em tramitação junto à SERES/MEC.

2.1.5 - Inserção Regional da Instituição

Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a Zona da

Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua fama deve-se à

notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século XX assegurou à cidade

uma evolução diferenciada em relação aos demais municípios da região e tornou-se

fundamental à sua economia e cultura. Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais

ocupa a posição de segundo estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se

mantém em destaque, tendo recebido nos últimos 10 anos um grande volume de

investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais.

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia juiz-

forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$ 1.948.234.000 em 2010, o que

correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A cidade conta com um Distrito Industrial em

operação sob administração da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas

Gerais (CODEMIG), onde as principais atividades industriais são a fabricação de

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

10

alimentos e bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal,

metalurgia, mobiliário e montagem de veículos.

Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de serviços,

cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Um dos principais centros

comerciais de Juiz de Fora e também um dos mais movimentados da região é o

Independência Shopping, inaugurado em 22 de abril de 2008. Além de grandes lojas o

shopping possui pequenas e médias empresas com sede no próprio município ou na

região.

O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de Fora. O

município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um dos pontos mais

visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio e o Museu de Arte

Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura, existem na cidade 41 pontos

turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras. O município conta ainda com uma

importante tradição cultural, que vai desde o seu artesanato até o teatro, a música e o

esporte. Um dos eventos tradicionais do município é o Carnaval de Juiz de Fora, que

teve suas origens na época de sua emancipação. No final da década de 1930, até a

década de 1960, o auge do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre

Juiz de Fora.

Em matéria de infra-estrutura, o município possui fácil acesso à BR-040 para

Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio Preto e

Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso, tem acesso às

rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais

pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz de Fora é administrado

pela Associação Profissional das Empresas de Transporte de Passageiros de Juiz de

Fora, fundada em 1970. Sete empresas de transporte coletivo compõem a Associação,

transportando aproximadamente oito milhões de passageiros por mês.

A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares de Assis,

inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui capacidade para 37.000

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

11

passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco, situado a 35 km do centro, iniciou

suas operações de vôos comerciais de passageiros em agosto de 2011 e atende

principalmente à população de Juiz de Fora.

Em 2010, a população do município chegou a 516.247 habitantes, sendo o quarto

mais populoso do estado, segundo dados do IBGE. Segundo este mesmo censo,

98,86% da população vive na zona urbana. A renda per capita é de R$ 1.050,88, a taxa

de alfabetização adulta é 64,97% e a expectativa de vida é de 75,65 anos. O coeficiente

de Gini, que mede a desigualdade social, passou de 0,57 em 2000 e para 0,56 em 2010.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Juiz de Fora é de

0,778, colocando a cidade entre os municípios brasileiros de alto desenvolvimento

humano. O município ocupa a 145ª posição no Brasil e a 7ª posição em Minas Gerais,

sendo que 6 (0,70%) municípios mineiros estão em situação melhor e 846 (99,18%)

estão em situação pior ou igual. Considerando apenas a educação, o valor do índice é

de 0,711. O índice da longevidade é de 0,844 e o de renda é de 0,784.

O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana,

telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos pela rede geral

de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas possuía coleta de lixo e

99,77% das residências possuíam energia elétrica.

Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos de saúde

e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora, vinculado ao

Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência em acidentes ofídicos e

casos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde, e também o único que

administra soro antiescorpiônico. Há também o Hospital Regional João Penido, que

recebeu este nome em homenagem a um médico muito importante politicamente na

cidade, no século XIX. Ao todo, a rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à

população.

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

12

Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de Fora

estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade no ano de

2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam cursando o ensino médio

regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu

4,05% nas últimas duas décadas, sendo que 64,97% da população nesta faixa etária

tinham completado o ensino fundamental e 47,99% o ensino médio em 2010. No mesmo

ano, 6,71% da população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de ingresso acadêmico,

estava frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP, foram 35.420 candidatos

inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas oferecidas pelas 15 instituições

de ensino superior do município em 2010.

A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e demandas

da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de profissionais que

promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores sociais, culturais, políticos e

econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e de

suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais em

formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão

objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes

configurações que a práxis profissional venha a assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso

social e político em seu contexto sociocultural de atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da

proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a construção

de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do

profissional que pretende se graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação

da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como

expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional.

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

13

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações

que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificar a

educação e a cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e

acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico

e pelas novas concepções de vida dele emergentes.

A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento

regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos técnico-

científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas

públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais,

jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos

humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico

sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de

gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos

meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de

processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores

indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a

elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais da

sociedade organizada

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização

dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades

concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o

burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias

cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da

flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.

A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.

Finalmente, resta afirmar que FACSUM adota políticas direcionadas para o

desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor

compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os

conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

14

atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com

concorrentes de quaisquer regiões.

2.1.6 – A Missão Institucional

A FACSUM tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem

que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do

mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e

socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a

Instituição promove a educação superior, integrando o ensino e a extensão, com o

intuito de formar sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e econômica do estado e da região.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do

Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu auto-

desenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa

responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse

sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no estado, assumindo o

compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e

participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que,

na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em

particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de

sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende produzi-lo

através da articulação do ensino com a extensão a partir da análise da realidade social,

econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais

profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse

sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o

desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

15

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série

de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção

qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da

resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,

enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política

de Graduação Tecnológica rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de

sociedade e de educação.

2.1.7 - A Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados,

executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois

níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos

Suplementares: Secretaria, Biblioteca, Administração, Tesouraria, Contabilidade e

Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza

didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

O Organograma Institucional é apresentado a seguir:

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

16

Imagem I: Organograma Institucional

Fonte: Arquivo Institucional

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

17

3 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1.1 - Relevância Social do Curso

Arquitetura e urbanismo tratam da vida das pessoas nos espaços construídos

(arquitetura), nos abertos e públicos (parques e praças) e no seu conjunto (cidade). Uma

arte milenar que a partir do projeto Iluminista abraçou a causa social além de responder

apenas às questões técnicas e estéticas.

A ocupação do território nacional sofreu profundas transformações nos últimos 60

anos. No início do século 21, o Brasil apresenta índices de urbanização altíssimos se

comparados com sua característica agrária da primeira metade do século 20. Sua

inserção nos processos econômicos mundiais transforma muitas de nossas cidades em

megalópoles, isto é, cidades com mais de 10 milhões de habitantes e com território

ocupado que congrega vários municípios, segundo definição da ONU.

Este processo de urbanização não é específico do Brasil, mas é um fenômeno

mundial: cria cidades paradoxais, que concentram em seus espaços a riqueza e a

miséria em ilhas estanques e guetos inacessíveis. A riqueza é representada pela

demanda de estruturas de alta tecnologia e sofisticação para atender aos novos padrões

impostos pela economia global e da informação. A miséria é representada pelos

espaços públicos ausentes e/ou precários, habitações subnormais, falta de infra-

estrutura, de empregos formais, de equipamentos públicos e sociais e de transporte.

Esse conjunto de aspectos negativos culmina na destruição de recursos naturais e

impactos ambientais muitas vezes irreversíveis.

Os dados fornecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) estimam que

até 2050, as cidades deverão abrigar mais 3,5 bilhões de pessoas. Isso significa que a

população mundial deverá praticamente duplicar até lá. Por isso, as cidades deverão ser

dotadas de mais infra-estrutura, de equipamentos da área da saúde e da educação,

deverão cuidar do clima e das questões ambientais, de patrimônio, e principalmente da

mobilidade. Essa constatação propiciou uma Carta-Compromisso do CAU BR frente à

NOVA AGENDA URBANA, documento final da Habitat III, 3ª Conferência da ONU sobre

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

18

Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, no encontro realizado no Equador,

na cidade de Quito, em outubro de 2016.

Perante esse quadro geral, é evidente a necessidade de formar profissionais

competentes que venham a propor soluções alternativas, coerentes e viáveis com as

condições técnicas, ambientais e sociais do país atendendo às diversas especificidades

regionais, tanto na área da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e do meio-

ambiente como na do patrimônio histórico-ambiental e cultural, em âmbito público e

privado.

Nesse sentido faz-se necessário um profissional que saiba aplicar o Estatuto da

Cidade e da Metrópole para a elaboração de planos diretores para os municípios e áreas

metropolitanas das várias regiões nacionais, atuar na área do urbanismo e do

planejamento urbano regional, na da pesquisa de novos materiais, em sistemas e

tecnologias construtivas, nas questões relacionadas ao déficit habitacional, ao lazer das

populações metropolitanas, aos recursos naturais, ambientais e paisagísticos, à

conservação e valorização de centros antigos das principais capitais brasileiras para que

as cidades e seus espaços possam oferecer qualidade de vida adequada aos cidadãos.

3.1.2 - Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as deficiências

regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de

estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme

dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

Em 2017, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é de 545.942 habitantes

(IBGE 2010), contou com 18.947 novas matrículas no ensino médio. No ano de 2012,

foram 63.434 candidatos inscritos no vestibular para um total de 19.335 vagas

oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do INEP.

Segundo o IBGE, o (IDH-M) 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal foi de 0,711. Segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento (PNUD), o Município está entre as regiões consideradas de alto

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

19

desenvolvimento humano (IDH entre 0,700 – 0,799).

O Produto Interno Bruto (PIB) do Município em 2015, segundo o IBGE, foi R$

14.431.961,99; e o PIB per capita R$ 25.990,24.

A distribuição da população segundo a faixa etária acima dos 18 anos está

contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 17,10% da população total

do Município, conforme último Censo Demográfico, encontra-se na faixa etária entre 18

e 24 anos.

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO

MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA

FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL

15-19 anos 42.075 8,20%

20-24 anos 45.715 8,90%

População Total

(estimative IBGE

2018)

563.769 100,00%

Fonte: IBGE (2010)

Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares

desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de

mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do

ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais

instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes

do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a

autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais

capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de

órgãos públicos e privados.

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

20

Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de

trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e

para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente de

profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos de

cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso regional.

É neste contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro, que não

poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas

voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de

inserção.

A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de

referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de profissionais

com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão

crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a

assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis.

O curso de Arquitetura e Urbanismo desta Instituição tem por objetivo fornecer

conhecimentos para que haja desenvolvimento da capacidade criativa, técnica, estética,

de planejamento, produção e construção de ambientes e espaços, preocupando-se com

as questões relacionadas ao meio ambiente, tais como: qualidade do ar, aumento da

temperatura da terra, qualidade da água, racionamento das fontes naturais de energia,

etc.

Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado regional,

já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 15 instituições de ensino

superior na cidade e, dentre elas, seis oferecem o curso de Arquitetura e Urbanismo,

número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região.

O número de vagas oferecidas para a educação superior em Juiz de Fora no ano

de 2010 foi de 19.335 em todas as Instituições de Ensino do município.

Quando a análise se restringe ao curso de Arquitetura e Urbanismo, o número de

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

21

vagas ofertadas foi de 500 aproximadamente.

Com a oferta do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, a FACSUM

está contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à formação superior

em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do

mercado de trabalho.

De acordo com pesquisa local notou-se que o setor da construção civil teve um

aumento significativo de 5% no ano de 2017, alavancando o setor pós crise, justificando

a procura pelo curso de Arquitetura e Urbanismo.

3.1.3 - Metas do Plano Nacional de Ensino (PNE)

A proposta de implantação do Curso de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo está alinhada com os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei

nº 10.172/2001) no que tange aos seguintes aspectos:

Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na

faixa etária de 18 a 24 anos, residentes no Município, contribuindo

para elevação da taxa líquida de matriculas nesse nível de ensino;

Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta de

educação superior;

Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino,

introduzindo um curso de grande importância sócio-econômica.

3.1.4 - Concepção do Curso

O curso possui uma estrutura curricular organizada de forma a possibilitar que os

alunos alcancem os objetivos gerais estipulados pelo PPI e o PDI da FACSUM,

concomitantes às competências e habilidades necessárias à sua formação de acordo

com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

22

estrutura curricular está dividida, para efeitos didáticos, em áreas com

disciplinas afins, mas todas integradas por meio de seus conteúdos programáticos,

formando um todo equilibrado entre teoria e prática.

Desta forma a estrutura curricular do curso privilegia nos dois primeiros semestres

as matérias de fundamentação e de formação humanística geral e de meios de

expressão, com exceção de Estudos Ambientais e Estética que são ministrados

posteriormente, e a partir do terceiro semestre passa a dar ênfase às matérias

profissionalizantes, conforme segue:

O núcleo de matérias de fundamentação e as profissionalizantes do currículo do

curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM é composto pelos conteúdos previstos

nos §1º e §2º do artigo 6º das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Arquitetura e Urbanismo, cujos tópicos são apresentados no item 3.2. Para alcançar

os objetivos gerais da FACSUM, expressos no PPI e no PDI são ministrados também os

seguintes tópicos:

Metodologia Científica e Tecnológica (ministrado nas disciplinas,

“Metodologia do Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”);

Comunicação e Expressão (ministrado nas disciplinas, “Interpretação e

Produção de Textos” e “Comunicação e Expressão”);

Informática (ministrado nas disciplinas, “Tópicos de Informática para

Arquitetura” e “Informática Aplicada”, incluindo aulas práticas em

laboratório de informática);

Expressão Gráfica (ministrado nas disciplinas, “Desenho de Representação

e Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”);

Ciências do Ambiente e Educação Ambiental (ministrado nas disciplinas,

“Arquitetura Sustentável”, “Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” e

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

23

“Seminário de Tecnologia da Construção e Sustentabilidade” e “Educação

Ambiental”);

Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e questões étnico-raciais

(ministrado nas disciplinas, “Homem e Sociedade”, “Ciências Sociais”,

“Ergonomia, antropometria, acessibilidade e segurança do trabalho” e

“Ética e Legislação Profissional”); Em disciplinas como “Homem e

Sociedade” e “Ciências Sociais”, são propostos temas de trabalho em

grupo que abordam as multiplicidades de aspectos que caracterizam o ser

humano, suas formas de produção e seus assentamentos, valorizando

também a pesquisa coletiva dos alunos. São incentivados debates e

pesquisas de campo que contribuem para uma visão mais humanista e

solidária do futuro arquiteto e urbanista. O Curso de Arquitetura e

Urbanismo atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

quanto às Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana. Em atendimento à resolução CNE/CP no 01 de

17 de Junho de 2004, o Curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta o

tratamento das relações étnico-raciais, bem como o das questões e

temáticas que dizem respeito aos afro descendentes, também na disciplina

Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência.

Desta forma promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de

atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial,

tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos,

o reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira,

ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos

direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia

brasileira.

Verifica-se, portanto, que tanto as disciplinas técnico-científicas

profissionalizantes como as de caráter humanístico de fundamentação presentes no

currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo estão coerentes com o objetivo da

FACSUM em “preparar profissionais éticos e competentes, capazes de contribuir para o

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

24

desenvolvimento da região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos”, pois

fornecem ao aluno formação ética, humanística, técnica e científica.

Nos conteúdos das disciplinas “Interpretação e Produção de Textos” e

“Comunicação e Expressão” são incentivadas leituras críticas de textos técnicos como

de textos que discorram a respeito de questões éticas, morais e ambientais. São de

relevância ímpar a compreensão e a produção de textos para que o aluno exerça o

“aprender a aprender” e assimile, de fato, todos os conteúdos ministrados nos diversos

tópicos que constituem a grade curricular. Vale ressaltar que o bom desempenho do

aluno nas suas expressões orais e escritas é imprescindível para sua “inserção ativa no

mercado de trabalho”.

No caso de “Ética e Legislação Profissional”, é despertada no aluno uma visão

crítica do exercício profissional. Em “Ergonomia, Antropometria, Acessibilidade e

Segurança do Trabalho” o aluno têm contato com as necessidades dos deficientes e das

pessoas com mobilidade reduzida. Em suma, há “a formação ética e humanística do

sujeito voltada para a autonomia, cooperação, solidariedade, respeito à diversidade,

tolerância e equidade social”.

Também é fornecida ao aluno “a sólida formação técnico-científica, que possibilite

ao sujeito compreensão e ação crítica em um mundo em incessante transformação”

pelos conteúdos das matérias que compõem os tópicos de Tecnologia da Construção

(oferecidos nas disciplinas Materiais Naturais e Artificiais), Sistemas Estruturais,

Conforto Ambiental, Técnicas Retrospectivas e Topografia das Diretrizes Curriculares.

Ou seja, os conteúdos mencionados fornecem as bases teóricas e práticas para que o

aluno prossiga no estudo dos conteúdos profissionalizantes do curso, constituindo as

condições necessárias para que o estudante avance na grade curricular do curso de

Arquitetura e Urbanismo. Desse modo, contribui-se para que o futuro egresso supere

desafios profissionais e esteja habilitado a continuar sua formação em áreas adjacentes

à sua habilitação específica.

Vale notar que nas atividades “Seminários de Tecnologia da Construção e

Sustentabilidade”, “Seminários de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo

Contemporâneos”, “Seminários de Conforto Ambiental” e “Atividades Complementares”,

que será adiante objeto de descrição nesse Projeto Pedagógico de Curso, “Atividades

Práticas Supervisionadas e Estudos Disciplinares”, o aluno é incentivado a pesquisar,

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

25

entre outros, temas como “Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Contemporâneos”,

nacional e internacional, temas relacionados à habitação, ao desenho urbano, ao

paisagismo, ao ambiente ao patrimônio histórico e cultural construído, bem como “Novas

formas de morar”, “Sustentabilidade e novas técnicas construtivas”, “Processos de

metropolização”, etc. a fim de “estimular práticas de estudo independentes, visando a

uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno”. Busca-se ainda nesse

Projeto Pedagógico a integração e interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos de

acordo com o que regem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e

Urbanismo.

As atividades anteriormente descritas propiciam essa integração que é também

desenvolvida entre as disciplinas de Projeto Arquitetônico e Projeto Urbano e

Paisagismo ou Planejamento Urbano Regional, nas disciplinas oferecidas nos semestres

pares. Além disso, busca-se a integração de disciplinas técnicas como Sistemas

Estruturais ou Conforto Ambiental e as disciplinas de Projeto Arquitetônico, bem como a

de Topografia e Projeto Arquitetônico e Projeto Urbano e Paisagismo.

Nos conteúdos de Projeto (Arquitetônico, Urbanismo e de Paisagismo) e

Planejamento (Urbano e Regional), o aluno recebe, além da capacitação técnica, bases

para a construção do raciocínio lógico e para a análise crítica de situações reais, sempre

utilizando a “metodologia baseada em problemas” (ou seja, o aluno deve expor uma

sequência de etapas para a solução de um problema utilizado como motivação),

favorecendo a autoaprendizagem. Com tal prática pretende-se incentivar a autonomia de

pensamento na resolução de problemas. Os temas desenvolvidos na FACSUM referem-

se a problemas reais inseridos nos contextos regionais da cidade e municípios

adjacentes em que é oferecido o Curso de Arquitetura e Urbanismo. Ademais, as

problemáticas são cada vez mais complexas e as escalas tratadas aumentam, à medida

que o aluno amadurece os procedimentos metodológicos de projeto.

Nos conteúdos de Informática, o aluno exercita-se com as recentes formas de

expressão e representação, além da comunicação e busca de informações para a área

de arquitetura e urbanismo.

Nas disciplinas “Metodologia do Trabalho Acadêmico” e “Métodos de Pesquisa”, o

aluno conhece o instrumental básico para o levantamento de referências bibliográficas e

a fundamentação teórico-científica, iniciando-o na realização do Trabalho de Curso,

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

26

capacitando-o para a execução de trabalhos de curso com qualidade, além da

participação na iniciação científica.

Em síntese, os conteúdos oferecidos pelo curso de Arquitetura e Urbanismo

encontram-se em sintonia com a vocação da FACSUM em “preparar profissionais

competentes, com sólida formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu

papel social e do compromisso com a cidadania, contribuindo assim para a

sustentabilidade, não apenas dos Estados em que atua, mas também de todo o País”.

3.1.5 - Objetivos do Curso

O projeto do curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM tem como objetivo

geral valorizar e destacar os temas voltados para as complexas necessidades da

sociedade contemporânea quanto aos espaços necessários para o desempenho de

suas tarefas e necessidades cotidianas no presente e na projeção de cenários futuros

nas cidades brasileiras.

O curso deve abordar os temas da habitação e de edifícios de uso múltiplo, áreas

livres e verdes, planos diretores, patrimônio histórico, conforto ambiental e outros

relevantes para propiciar ao futuro arquiteto e urbanista uma formação que abranja além

do desenvolvimento de suas habilidades, a capacidade de liderança e os procedimentos

éticos, tendo como horizonte o seu papel na sociedade.

Como objetivo específico pretende-se desenvolver no aluno o espírito crítico, a

criatividade, a objetividade, a capacidade de síntese, o domínio da interdisciplinaridade

do conjunto das áreas que concernem à arquitetura e urbanismo, tal como a área de

Humanas e a área das Ciências Exatas e da Tecnologia, para garantir que a leitura

problematizada da cidade propicie soluções arquitetônicas adequadas e coerentes com

as necessidades coletivas.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

27

Por último, pretende-se envolver o aluno em atividades e temas relacionados às

necessidades das comunidades e populações carentes, tal como projetos de

reurbanização de favelas, saneamento e ambiente, entre outros temas.

3.1.6 - Perfil do Egresso, Competências e Habilidades

“Uma vez que a arquitetura foi criada em um campo de tensão entre razão,

emoção e intuição - o ensino de arquitetura deve ser considerado como a manifestação

da habilidade de conceituar, coordenar e executar a idéia da construção de abrigos

baseados nas tradições humanas.

A arquitetura é uma área interdisciplinar que compreende e contempla vários

componentes principais: ciências humanas, social e física, tecnologia e criação artística.

(...) A educação conduzindo para qualificações formais e permitindo aos profissionais a

prática no campo da arquitetura tem que ser garantida no nível universitário tendo a

arquitetura como foco principal. Estar na faculdade garante um maior nível de

conteúdo/informação. O objetivo principal é o desenvolvimento do arquiteto como um

generalista, capaz de resolver potencialmente contradições entre diferentes

necessidades dando forma às necessidades ambientais do indivíduo e da sociedade.”1

A formação do arquiteto e urbanista deve estar voltada para a compreensão

dos processos de transformação da sociedade e da técnica ao longo de sua história,

para poder abrigar com suas proposições espaciais as dinâmicas sociais presentes e

futuras, que garantam patamares elevados de qualidade de vida através das

características eficientes dos espaços projetados e construídos. Dessa maneira o

mesmo deve estar apto a:

1

Carta da UIA/UNESCO sobre a Educação do Arquiteto – Abril 1996 “Since architecture is created in a field of tension between reason, emotion and intuition, architectural education should be regarded as the manifestation of the ability to conceptualize, coordinate and execute the idea of

building rooted in human tradition. Architecture is an interdisciplinary field that comprises several major components: humanities, social and physical sciences, technology and the

creative arts. Architectural education is available Universities, Polytechnics and Academies. The education leading to formal qualifications and

permitting professionals to practise in the field of architecture has to be guaranteed to be at university level with architecture as the main subject. The basic goal is to develop the architect as a generalist able to resolve potential contradictions between different requirements, giving form to the

society’s and the individual’s environmental needs”

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

28

Atuar em escritórios de arquitetura ou como profissional liberal, em

âmbito privado ou público, realizando ou coordenando projetos

referentes a edifícios de habitação, de usos mistos, de uso público,

para a produção e também aos espaços de lazer edificados ou não,

aos espaços da cidade, da paisagem e da região.

Atuar em instituições públicas ou privadas que abordem as questões

urbanas e regionais visando a sustentabilidade do meio ambiente.

Atuar na área técnica nas questões que dizem respeito à cidade e ao

edifício, quanto às condições ambientais, que envolvem o conforto dos

espaços construídos e sua salubridade, quanto à tecnologia dos

materiais e sistemas construtivos, quanto à tecnologia de circulação e

transportes.

Atuar na área acadêmica dentro do campo das atribuições do arquiteto

e urbanista.

Gerenciar e acompanhar obras públicas ou privadas no âmbito do

edifício e da cidade e especificamente da paisagem e do ambiente.

Realizar assessorias e consultorias dentro do campo de suas

atribuições.

Trabalhar em projetos e obras de restauro e preservação do patrimônio

histórico e arquitetônico.

As Competências e Habilidades a serem desenvolvidas ao longo do curso

são:

Ter sólida formação na área de fundamentação (Estética e História das

Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e

Meios de Representação e Expressão) na qual se sedimentam os

conceitos teóricos das áreas de humanas e de meios de representação.

As Diretrizes Curriculares regem nesse aspecto que o aluno deve ter “o

conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos

relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e

expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído”.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

29

Isso é realizado mediante o oferecimento das disciplinas de Estética do

Projeto (8º semestre), História Geral da Arte (3º sem), Homem e

Sociedade e Ciências Sociais (1º e 2º semestres respectivamente),

Estudos Ambientais e Saneamento Urbano (9º sem), Desenho de

Representação e Observação e Desenho Técnico e Expressivo (1º e 2º

semestres respectivamente) nas quais se desenvolvem os meios de

expressão e representação como modelagem em 2D e 3D, maquetes,

perspectivas, levantamentos fotográficos com imagens virtuais, etc.

Ter a “compreensão das questões que informam as ações de

preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio

ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento

sustentável”, segundo as DCN’s. Estas competências e habilidades são

desenvolvidas a partir de disciplinas profissionalizantes e de

fundamentação, a saber: Projeto Urbano e Paisagismo (conceitos e

história do paisagismo) (3º sem), Projeto Urbano e Paisagismo (espaço

aberto) (4º sem), Projeto Urbano e Paisagismo (diagnóstico) (5º sem),

Projeto Urbano e Paisagismo (intervenção urbana) (6º sem),

Planejamento Urbano e Regional (7º sem), Planejamento Urbano e

Regional (estatuto da cidade) (8º sem), Estudos Ambientais e

Saneamento Urbano (9º sem).

Ter a habilidade de planejar e projetar o território em todas as suas

escalas, do regional ou metropolitano à cidade, ao bairro e ao edifício,

de maneira a dominar métodos projetuais para “conceber projetos de

arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções,

considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de

especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a

satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,

ambientais e de acessibilidade dos usuários” além de ter “o domínio de

técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e

regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos

sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção

de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

30

metropolitano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida nas áreas do

conhecimento profissionalizante com o oferecimento de disciplinas tais

como Projeto de Arquitetura (do 1º ao 8º sem), Projeto Urbano e

Paisagismo (3º ao 6º sem), Planejamento Urbano e Regional (7º e 8º

sem), Materiais Naturais e Artificiais (6º sem), Resistência dos Materiais

(3º e 4º sem), Sistemas Estruturais (5º, 7º e 8º sem) e Conforto

Ambiental (3º, 4º, 5º e 6º sem).

Ter o conhecimento dos processos da teoria e da história da

arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, inserindo-os nos

respectivos contextos, político, econômico, social e cultural, com o

objetivo de realizar a reflexão crítica e poder iniciar-se na pesquisa de

um repertório arquitetônico e urbanístico nacional e internacional. Essa

habilidade é incentivada a partir do oferecimento das disciplinas de

Metodologia do Trabalho Acadêmico e Métodos de Pesquisa (5º e 6º

sem) cujo conteúdo enfatiza os aspectos metodológicos, mas

principalmente mediante os conteúdos específicos das disciplinas de

Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (Urb I) (1º sem), Teoria e

História da Arquitetura e Urbanismo (Arq I) (2º sem), Teoria e História

da Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb II) (4º sem), Teoria e História da

Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb III) (5º sem), Teoria e História da

Arquitetura e Urbanismo (Arq e Urb IV) (6º sem) e História da

Arquitetura no Brasil (7ºsem).

Ter o domínio técnico da utilização de forma “adequada e racional os

materiais de construção, das técnicas e dos sistemas construtivos, para

as instalações prediais, e para toda a organização de obras e canteiros

e para a implantação de infra-estrutura urbana”. Conhecer e dominar a

concepção estrutural e elementos do projeto estrutural “tendo por

fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das

construções e fundações”. Essas habilidades são desenvolvidas nas

disciplinas de caráter técnico como Materiais Naturais e Artificiais (6º

sem), Resistência dos Materiais (3º e 4º sem), Sistemas Estruturais (5º,

7º e 8º sem), Instalações Prediais (Elétrica e Hidráulica) (6º sem),

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

31

Mecânica dos Solos e Fundações (8º sem) e Estudos Ambientais e

Saneamento urbano (9º sem).

Ter a compreensão “das condições climáticas, acústicas, lumínicas e

energéticas e o domínio de técnicas apropriadas e a elas associadas”.

Essas habilidades são desenvolvidas na matéria de Conforto

Ambiental, que no Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM

estão oferecidas nas disciplinas de Conforto Ambiental (3º, 4º, 5º e 6º

sem).

Ter a compreensão e saber reconhecer o patrimônio histórico,

paisagístico e cultural para praticar processos “projetuais e as soluções

tecnológicas para a preservação, conservação, restauração,

reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos

arquitetônicos e cidades. Essa habilidade é desenvolvida na matéria de

Técnicas Retrospectivas (8º e 9º sem). No 8º semestre os conteúdos

trabalhados dizem respeito às teorias do restauro e no semestre

seguinte, é desenvolvida a capacidade projetual do aluno com

utilização de exemplos existentes no contexto urbano.

Conhecer os “instrumentais de informática para tratamento de

informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao

paisagismo e ao planejamento urbano e regional”. Essa habilidade é

desenvolvida principalmente na disciplina de Tópicos de informática

para Arquitetura (1º sem) e Informática Aplicada (2º sem), sendo

complementada durante o Curso na aplicação desse instrumental nas

disciplinas projetuais.

Ter a “habilidade na elaboração e instrumental na feitura e

interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aero-

fotogrametria, foto-interpretação e sensoriamento remoto, necessários

para a realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e

no planejamento urbano e regional”. Essa habilidade é desenvolvida na

matéria de Topografia para Arquitetura e Urbanismo (5º sem) bem

como pelo manuseio de equipamentos e material arquivado no acervo

do Núcleo de Apoio Didático.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

32

Além disso, de maneira mais geral e de acordo com o que rege o PPI da

FACSUM, para atingir os objetivos propostos pelo curso, a sua estrutura está

organizada para que o aluno atinja as seguintes competências e habilidades:

Desenvolver a capacidade de abstração e resolução de problemas nas

diversas áreas de atuação do arquiteto e urbanista;

Formar competência tecnológica atualizada e de encontro às

necessidades atuais do mercado;

Permitir o desenvolvimento de métodos projetuais que privilegiem a

pesquisa e concepção de novas tecnologias e soluções construtivas;

Interagir com os profissionais de sua área de formação e de outras

áreas específicas, estando preparados para o trabalho em equipe multi-

profissional sabendo assumir posições de liderança;

Ter sólidos conhecimentos nas áreas de humanas, administrativa e

ecológica;

Ter a capacidade de se manter atualizado mediante a aprendizagem

continuada e a participação de programas e estudos de Pós

Graduação,

Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, solidariedade

e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.

Ter conhecimento da legislação pertinente à sua atuação profissional e

de competência da área da arquitetura e urbanismo.

Ter preparo para a participação social em termos de fortalecimento ao

atendimento das demandas da comunidade.

Possuir raciocínio lógico e desenvolver a criatividade;

Ter a capacidade de tomada de decisões nas diversas fases projetuais

e nas áreas administrativas;

Desenvolver as habilidades de comunicação verbal, de escrita e de

leitura e interpretação de textos;

Ter formação para a cidadania criativa;

As capacidades de abstração e resolução de problemas, em conjunto com

todos os conhecimentos adquiridos durante o curso, inclusive os complementares e

humanísticos, servirão de base para que o aluno tenha formação ampla para

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

33

desenvolver o Trabalho de Curso, que deverá ser realizado a partir de seu interesse por

um problema real da cidade (centro/áreas consolidadas ou periféricas/áreas novas) ou

da região na qual o Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACSUM está inserido.

Concorrem para isso também as Atividades Práticas Supervisionadas, os Estudos

Disciplinares e as Atividades Complementares.

3.1.7 - Estrutura Curricular

A disposição da carga horária das disciplinas que compõem o curso busca

atender a uma formação gradual e progressiva do aluno, portanto equilibrada, tendo em

vista os objetivos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso, o PPI e o PDI da

FACSUM.

Para atender a estes objetivos, as cargas horárias tanto práticas como teóricas

contemplam os números estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC,

procurando-se dar a este curso a amplidão necessária para uma formação consistente e

coerente com a filosofia e política de trabalho desta Instituição.

As aulas são ministradas nos dias úteis e nos sábados eventualmente para

complementação curricular.

O tempo útil de atividades didáticas obrigatórias é de 4890 horas, assim

distribuídas:

Disciplinas de fundamentação 500 horas/aula

Disciplinas profissionalizantes 2400 horas/aula

Optativa 20 horas/aula

Atividades complementares 100 horas/aula

Trabalho de Curso 120 horas/aula

Estudos Disciplinares 600 horas/ aula

Atividades Práticas 600 horas/aula

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

34

Supervisionadas

Estágio Supervisionado 480 horas/aula

As disciplinas profissionalizantes foram distribuídas conforme segue abaixo:

disciplinas projetuais 1.220

horas/aula

50,84 %

disciplinas de teoria e história 280 horas/aula 11,67%

disciplinas técnicas 820 horas/aula 34,16 %

disciplinas de informática 80 horas/aula 3,33%

TOTAIS 2.400

horas/aula

100 %

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO

COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

Disciplinas Obrigatórias 3896,66 horas relógio

Optativa 49,98 horas relógio (20

horas/aula)

Estágio Supervisionado 540 horas relógio

Atividades Complementares 180 horas relógio

TOTAL 4.666,52 horas relógio

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

35

3.1.8 - Matriz Curricular

Sem

.

Abrev.

Componente curricular

C. H.

1 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

1 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

1 IPT INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 30

1 PROJ OBJ PROJETO DO OBJETO 30

1 DRO DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO 90

1 PA-EF PROJETO ARQUITETONICO (ESPAÇO/FORMA) 60

1 HGA HISTÓRIA GERAL DA ARTE 30

1 EAST ERG,ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA DO

TRABALHO

30

380

2

PA (HU-F) PROJETO ARQUITETÔNICO (HABITAÇÃO UNI-

FAMILIAR)

60

2 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 50

2 DTE DESENHO TÉCNICO E EXPRESSIVO 90

2 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

2 CA-II CONFORTO AMBIENTAL (INSOL./ILUM.) 30

2 CE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 30

2 TIA TOP. INFORMÁTICA PARA ARQUITETURA 30

2 THAU URB I TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E

URBANISMO (URB I)

60

410

3 HS HOMEM E SOCIEDADE 30

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

36

Sem

.

Abrev.

Componente curricular

C. H.

3 IA INFORMATICA APLICADA 30

3 PUPCHIP PROJ URB E PAISAG-CONC HIST PA 60

3 PA(HC) PROJ ARQUITETÔNICO (HAB COLET) 60

3 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

3 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

3 THAU THAU (ARQUITETURA I) 60

3 RESIS MAT RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 60

420

4 TAU- AU II TEOR E HIST ARQ URB (ARQ URB II) 30

4 PA (HCAD) PROJETO ARQUITETONICO (HAB COLET ALTA

DEN)

60

4 PUP-EA PROJETO URBANO E PAISAGISMO (ESPAÇO ABER) 60

4 PMU PROJETO DO MOBILIARIO URBANO 30

4 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

4 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

4 RM-E RESISTENCIA DOS MATERIAIS (ESTAB) 60

4 CA-CV CONFORTO AMBIENTAL (CLIMA/VENT) 30

4 CS CIENCIAS SOCIAIS 30

4 LIBRAS

(OPT)

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) 20

440

5 PUP - DIAGN PROJETO URBANO/PAISAGISMO (DIAGNÓSTICO) 60

5 MNA MAT NATURAIS E ARTIFICIAIS 30

5 PEMF PROJETO P/ EDIFÍCIOS MULTIFUNCIONAIS 60

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

37

Sem

.

Abrev.

Componente curricular

C. H.

5 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

5 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

5 SE (CC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONC CÁLCULO) 60

5 MTA METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO 30

5 THAU – AU

III

TEOR E HIST ARQ E URB (ARQ URB III) 30

5 CAA CONFORTO AMBIENTAL (ACÚSTICA) 30

420

6 PEMC PROJETO P/ EDIFICIOS MULTIFUNCIONAIS

COMPLEXOS

60

6 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

6 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

6 TAU TOPOGRAFIA ARQUITETURA E URBANISMO 30

6 PUP – IU PROJETO URBANO E PAISAGISMO (INTERVENÇÃO

URBANA)

60

6 MP MÉTODOS DE PESQUISA 30

6 IP-EH INSTALAÇÕES PREDIAIS (ELÉTRICAS E

HIDRÁULICAS)

60

6 CAA/PA CONFORTO AMBIENTAL–ACUST / PROJ AUDIT 30

6 THAU – AU

IV

TEOR E HIST DA ARQ E URB (ARQ URB IV) 30

420

7 TC ( SC) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (SISTEMAS

CONST)

30

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

38

Sem

.

Abrev.

Componente curricular

C. H.

7 SE (CONC) SISTEMAS ESTRUTURAIS (CONCRETO) 30

7 PA (IU) PROJETO ARQUITETONICO (INTERVENÇÃO

URBANA)

60

7 PUR PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL 60

7 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

7 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

7 ARQ SUST ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 60

7 MAF MECANICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 60

7 ELP ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 30

450

8 SE (MM) SISTEMAS ESTRUTURAIS (MAD MET) 30

8 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 60

8 AUI ARQUITETURA E URBANISMO INTERD 30

8 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

8 EP ESTÉTICA DO PROJETO 30

8 HAB HISTORIA DA ARQUITETURA NO BRASIL 60

8

PA (TE) PROJETO ARQUITETÔNICO (TÓPICOS

EXECUTIVOS)

60

8 PUR (EC) PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL (EST CID) 60

8 TR (TR) TECN RETROSPECTIVAS (TEOR REST) 30

420

9 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 70

9 AUI ARQUIT URBAN INTEGRADA 30

9 EASU ESTUDOS AMBIENTAIS / SANEAMENTO URBANO 30

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

39

Sem

.

Abrev.

Componente curricular

C. H.

9 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

9 SAUPC SEM ARQ URB PAIS CONTEPORANEA 60

9 TC (AP) TRAB DE CURSO (ANTE-PROJETO) 120

9 TR (P) TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (PROJ) 60

430

10 APS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 70

10 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 60

10 ES ESTÁGIO SUPERVISIONADO 480

10 OE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 30

10 SCA SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL 60

10

STS SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E

SUSTENTABILIDADE

60

10 TAP-AU TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL-AU 30

10 TC TRABALHO DE CURSO 120

10 TC - II TC II – PRATICAS SUPERVISIONADAS 100

10 AC ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

1100

Carga Horária Total do Curso (Horas relógio) 4.666,52

Carga Horária Total do Curso (Horas aula) 5.559,84

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

40

3.1.9 – Estágio Supervisionado

Trata-se de uma atividade curricular obrigatória de acordo com a lei n°

6494/77 do MTb, e com o art. 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, que visa o desenvolvimento da capacidade

profissional do aluno dos últimos anos do curso de arquitetura e urbanismo,

complementando assim sua formação acadêmica com os conhecimentos práticos da

profissão.

A orientação ao Estágio Supervisionado (Estágio Supervisionado –

Orientação) é dada semanalmente na FACSUM para que o aluno possa tirar dúvidas e

compartilhar com os colegas suas experiências profissionais. De acordo com o

regulamento do Estágio Supervisionado do Curso, a duração do estágio fora da

Instituição é de no mínimo um semestre letivo com carga horária obrigatória de 480

horas.

A avaliação do estagiário deve ser feita por um arquiteto e urbanista ou

engenheiro civil, portador do CAU e/ou CREA respectivamente, em duas etapas. A

primeira avaliação no primeiro bimestre e a segunda no final do estágio com parecer

favorável emitido pelo contratante (nota mínima 7,0). Essas avaliações deverão ser

entregues ao professor supervisor do estágio. Na Instituição de Ensino o aluno deverá

realizar seminários sobre o estágio e apresentar relatório final para avaliação do

professor supervisor.

A partir de 26 de setembro de 2008 passou a vigorar a nova Lei de Estágios

nº 11.788, que modifica os contratos de estágio. Sendo assim, foi criada uma

correspondência entre as atividades passíveis de serem executadas pelos alunos que

atendam a Resolução nºs 21 e 51 do CAU, de acordo com sua aprovação nas

disciplinas da grade.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

41

3.1.9.1 – Regulamento e Normas de acompanhamento

Instruções sobre Estágio Supervisionado

1. Definição de Estágio:

É uma Atividade curricular obrigatória (Lei nº 6494/77 do MTb), que visa o

desenvolvimento da capacidade profissional do aluno dos últimos anos do Curso de

Arquitetura e Urbanismo da FACSUM, de forma a complementar sua formação

acadêmica com os conhecimentos práticos da profissão. Portanto, é de fundamental

importância que o aluno procure desenvolver seu estágio em área voltada para

Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo e/ou Patrimônio Histórico.

2. Carga Horária:

A Orientação ao Estágio Supervisionado (Orientação de Estágio) tem 1,5

(uma e meia) hora-aula por semana, na FACSUM, para que o aluno possa sanar

eventuais dúvidas e mais o Estágio Supervisionado que deverá ser realizado em uma

Empresa e/ou Órgão Público cuja atividade se enquadre no campo da Arquitetura,

Urbanismo, Paisagismo e/ou Patrimônio Histórico, de acordo com as Resoluções nº 21 e

51 do CAU BR, a partir do final do 5º e 6 º períodos e carga horária mínima de 480

(quatrocentas e oitenta) horas-aula.

Em casos excepcionais justificáveis, a carga horária do Estágio poderá ser

cumprida através de outras atividades alternativas e/ou equivalentes (no caso de registro

em Carteira – CLT), desde que ratificadas pela Coordenação Geral do Curso, pela

Coordenação Auxiliar e, devidamente, informadas ao Coordenador de Estágio local. No

caso do aluno desempenhar atividades alternativas e/ou equivalentes, deverá comprovar

suas horas por meio da entrega do formulário “Termo de Validação do Estágio Curricular

– Atividades Alternativas e/ou Equivalentes”, acompanhado de cópias de declarações

que comprovem a realização dessas atividades e suas respectivas cargas horárias, além

de apresentar o devido relatório.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

42

Ver Anexo I

3.1.10- Atividades Complementares

As atividades complementares auxiliam na formação do Arquiteto e Urbanista

e são ditas complementares somente para efeitos práticos, pois na realidade elas estão

perfeitamente integradas às demais e são obrigatórias, de acordo com o que rege o

artigo 2º e 8º das “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo”.

Segundo o artigo 8º “as atividades complementares são componentes

curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando e deverão

possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes

do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas

mediante processo de avaliação.”

As Atividades Complementares propostas pelo Projeto Pedagógico de Curso

para Arquitetura e Urbanismo da FACSUM estimulam os trabalhos de iniciação

científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipes verticais,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas júnior,

participação em concursos estudantis nacionais e internacionais e outras atividades

empreendedoras. Nestas atividades procurar-se-á desenvolver posturas de cooperação,

comunicação e liderança.

Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e

reflexiva da sua função social como profissional. Estas atividades devem atender ao

seguinte elenco de objetivos de acordo com o PPI e PDI da Instituição:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e

culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de

questões e problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma

visão ética e humanista.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

43

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a

sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos

programáticos das disciplinas que compõem a grade curricular do

curso.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Viagens de Estudo.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos

Coordenadores do Curso de Arquitetura e Urbanismo conjuntamente

com os da área de Ciências Exatas e Tecnologia, corpo docente e

discente.

Monitoria

Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento sustentável,

relacionamentos humanos, questões técnicas, métodos projetuais, filmes com temas

pertinentes, palestras sobre habitação e urbanismo, paisagismo e ambiente, etc. Nestas

atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das novas

tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização dos

mesmos com a futura vida profissional.

São oferecidas também as atividades internas desenvolvidas na FACSUM,

tais como palestras, seminários, conferências, cursos, semanas, jornadas, encontros,

feiras, simpósios, congressos, workshops.

As atividades intercursos da Instituição disponibilizam vagas em algumas

disciplinas que poderão ser preenchidas por alunos de outros cursos, a fim de

possibilitar a interdisciplinaridade em sua formação. Para a realização destas atividades,

o aluno deverá obter além da anuência do coordenador do seu curso, a aceitação do

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

44

professor da disciplina oferecida. Caso o número de inscritos seja maior do que o

disponibilizado pelo professor da disciplina, o mesmo selecionará os alunos que poderão

realizar tal atividade.

Semestralmente, a coordenação do curso juntamente com o corpo docente, a

partir das sugestões dos alunos, elabora uma série de atividades complementares entre

as quais: visita a canteiros de obras; cursos extracurriculares para o desenvolvimento de

habilidades, tais como elaboração de modelos, fotografia, desenho, exposições e

projetos elaborados pelos alunos; apresentação de novas tendências da arquitetura e

urbanismo, visando sempre incentivá-los ao desenvolvimento e ao conhecimento da

produção de profissionais que contribuam para o desenvolvimento da profissão no país.

As atividades institucionais são atividades planejadas e desenvolvidas pela

FACSUM promovendo, palestras, seminários, encontros, feiras, etc., procurando com

isto atualizar os alunos quanto às condições sociais e técnicas em que se encontra o

nosso país.

Normalmente para as palestras e seminários, são convidados, especialistas

na área, membros da área governamental, alem de empresários que se destacam nas

atividades técnicas bem como nas de cunho social.

Estas atividades são abertas a todos os convidados, alunos e professores e a

comunidade em geral, tendo como objetivo principal a atualização técnica, bem como

mostrar uma visão atual e futura, das novas tendências e metodologias aplicadas na

solução de problemas de Arquitetura e Urbanismo como um todo além de procurar

mostrar a colaboração da Arquitetura e Urbanismo na área social do nosso país.

As atividades de extensão à comunidade são atividades que visam a

integração do aluno e da Instituição com a comunidade em questões ligadas à

cidadania, arquitetura e urbanismo, educação, habitação, etc. São consideradas

Atividades de Extensão à Comunidade, entre outras, com participação voluntária em

projetos que ajudem a comunidade.

As atividades desenvolvidas fora dos campi da Instituição abrangem cursos,

palestras, conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou

qualquer outra atividade de cunho pedagógico, definidas pelo coordenador do curso e

pelo corpo docente que sejam de interesse do aluno.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

45

Viagens Didático-Culturais

As viagens monitoradas visam, além da ampliação do repertório referencial do

estudante, o contato com diferentes linguagens e culturas arquitetônicas,

compreendendo um roteiro básico regional e nacional, que abrange o estudo de núcleos

urbanos, rurais e de edificações dos diferentes períodos da história da arquitetura e do

urbanismo. O roteiro é multidisciplinar, com o acompanhamento de pelo menos dois

professores de diferentes áreas.

As viagens são programadas para cidades que apresentem patrimônio

histórico-cultural significativo. No Brasil as cidades já visitadas por alunos e professores

foram Rio de Janeiro, Belo Horizonte, cidades históricas de Minas Gerais.

Visitas Técnicas

As visitas técnicas têm o objetivo de complementar a formação técnica do

aluno e ampliar o repertório referencial de arquitetura, do desenho urbano e paisagístico,

das relações sociais e urbanas. São solicitadas pelas disciplinas de formação específica

e compreendem: visitas a obras de diferentes usos, em vários estágios da construção

(fundação, estrutura, fechamentos e acabamento); visitas a obras de restauração; visitas

a obras de loteamentos, praças, parques e conjuntos habitacionais; visitas a indústrias

de materiais de construção e acabamento; visitas a museus e exposições. Estas

atividades são iniciadas no primeiro período do Curso sendo mantidas e intensificadas

até o último período.

Palestras Técnicas

As palestras técnicas quando ministradas dentro do conteúdo de uma

determinada disciplina, têm como objetivo ilustrar e complementar o assunto abordado

pelo conteúdo programático. Quando ministradas sem o comprometimento específico

com uma disciplina visam atualizar o corpo discente em relação aos projetos e obras,

materiais, técnicas, leis e conceitos aplicados à produção de espaços construídos. Para

tanto, são convidadas empresas atuantes no setor, profissionais atuantes no mercado,

professores e pesquisadores.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

46

Semana da Arquitetura e Urbanismo

Este evento tem a finalidade de integrar e confraternizar alunos e professores,

instigar à reflexão e debate sobre temas atuais, utilizando para isso palestras e oficinas

práticas. As palestras devem apresentar temas específicos e de interesse da

comunidade acadêmica e profissional; as oficinas práticas visam o exercício da

criatividade e o aprendizado de técnicas especiais relacionadas à criação e composição

dos espaços construídos.

Seminários

Os Seminários de Arquitetura e Urbanismo Contemporâneos tem por objetivo

desenvolver a capacidade crítica mediante a compreensão e análise da produção da

arquitetura e do urbanismo da atualidade. Podem contar com a participação de

profissionais externos à Instituição que apresentam sua mais recente produção para ser

conhecida e debatida.

3.1.10.1 Orientações das Atividades Complemetares

1. O que são Atividades Complementares?

De acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo,

homologadas pelo MEC, as Atividades Complementares são:

“Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão

possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências

e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, que

serão reconhecidas mediante processo de avaliação.

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

47

seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas

por outras instituições de educação.

2. Objetivos das Atividades Complementares:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela

realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à

distância.

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista,

humanista, crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e

culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

3. Conteúdos Gerais:

Produções técnicas, culturais.

Participação em palestras, simpósios, encontros, cursos e seminários.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Programas de nivelamento.

Programa de monitoria.

Programa de Iniciação Científica.

Programa de Extensão.

Participação em Concursos de estudantes.

Grupos de estudos e de pesquisa.

Participação em audiências públicas de temas relacionados à arquitetura e

urbanismo (Plano Diretor, por exemplo).

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

48

“HORAS - AULA MÍNIMAS” EXIGIDAS PARA APROVAÇÃO: 100 HORAS-AULA (do

1º ao 10º semestre) com data oportunamente estipulada, antes da realização da BANCA

FINAL DE GRADUAÇÃO. Ao longo do Curso o aluno deverá cumprir esta carga horária.

Sugerimos que o aluno procure cumprir no mínimo 10 horas-aula por semestre e arquive

os certificados e comprovantes consigo e apresente no 10º período.

4. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Todas as atividades devem ser relatadas na “ficha de atividades

complementares”.

Todos os relatórios e resumos devem ser manuscritos. Não serão aceitos

resumos “prontos” obtidos da internet ou de outra fonte de consulta sem dar

os respectivos créditos.Este procedimento gerará nota zero e reprovação.

Não serão avaliadas atividades que não contenham relato de duração da

atividade, gerando nota zero e reprovação.

Não serão avaliadas atividades que não contenham os anexos de

comprovação da atividade, gerando nota zero e reprovação.

Ver regulamento completo – Anexo III

3.1.11 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em meios ou instrumentos

pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade,

integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres

do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido

em sala de aula.

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

49

As Atividades Práticas Supervisionadas devem contribuir para desenvolver nos

alunos as competências requeridas dos Arquitetos, privilegiando a criatividade e a

capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares associadas às responsabilidades

ambientais, éticas, técnicas e econômicas, fomentando nos mesmos o aparecimento de

mecanismos que promovam a compreensão dos conceitos e suas diferentes aplicações,

desenvolvendo o futuro Arquiteto, ao longo do processo, para a área profissional

escolhida.

Nesta perspectiva, os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo nos primeiros

semestres devem identificar e compreender os fundamentos teóricos e práticos nos

quais se baseiam os princípios de representação gráfica, por meio de desenhos e

perspectivas e modelos.

Os alunos dos 3º e 4º semestres, do curso de Arquitetura e Urbanismo deverão

selecionar um projeto de urbanismo e paisagismo para análise e reconhecimento de

espécies vegetais. Devem ainda, demonstrar como o mesmo pode ser representado

graficamente. Outra proposta de trabalho refere-se às estruturas, demonstrando quais

são os tipos estudados e desenvolvidos nos mesmos bem como estes se relacionam

com as disciplinas estudadas ao longo do curso. Os alunos dos 5º e 6º semestres, do

curso de Arquitetura e Urbanismo deverão construir e estudar um protótipo em

consonância com os planos de ensino de Conforto Ambiental e Tecnologia da

Construção. A partir do 7º até o 10º semestre, o aluno deverá realizar projetos

integrados executivos.

O procedimento de aprovação deverá ser similar ao adotado anteriormente, ou

seja, através da apresentação de trabalhos práticos que serão avaliados pelos

professores.

Ver regulamento completo – Anexo III

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

50

3.1.12 - Estudos Disciplinares

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação

superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação

dos resultados do ENADE 2006, a FACSUM vem mobilizando a inteligência institucional

aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC),

na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta didático-

pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por

meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas

pela CPA e NDE.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos

cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas

em 2007, e da Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixando a carga

horária dos bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos

deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no

currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam

para o desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse

contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentado no inciso II, do Art.

53 da Lei n. 9.494/96.

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades,

sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação

superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e,

quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes

gerais pertinentes;(g.n)

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

51

e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97,

583/2001 e 67/2003.

(...)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na

composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem

ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados

tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

Ver regulamento completo – Anexo IV

3.1.13 - Trabalho de Curso

De acordo com o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Graduação de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho de Curso tem como objetivo para

o aluno formando que aplique ao mesmo a maior parte do conteúdo das disciplinas dos

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

52

núcleos de fundamentação e profissionalizante, para a elaboração e execução de um

“trabalho final” integralizando todos os conhecimentos desenvolvidos durante o curso.

Este trabalho é composto preferencialmente por um projeto de livre escolha do aluno,

que aborde problemáticas urbanísticas e arquitetônicas, inseridas no contexto

regional e urbano.

O aluno deve atuar individualmente sob a supervisão de um professor designado

como orientador do projeto. O trabalho de curso ocorre no último ano letivo, no 9º e 10º

semestres, para possibilitar ao aluno formando aplicar e integralizar os conhecimentos

adquiridos ao longo do curso com base nos conteúdos dos núcleos de fundamentação e

profissionalizante. Após a integralização das avaliações, isto é, o aluno estará apto a ser

submetido à avaliação de Banca Examinadora que se compõe necessariamente pelo

professor orientador, um professor da Instituição do Curso de Arquitetura e Urbanismo

da FACSUM e um profissional arquiteto e urbanista não pertencente à própria

Instituição.

O Trabalho de Curso consiste no desenvolvimento, por parte do estudante do

último ano, de um projeto arquitetônico que contemple a escala da edificação e a escala

da cidade a partir de propostas de trabalho formulado sobre tema de sua livre escolha,

atendendo ao seu interesse próprio, que busque e alcance incorporar conhecimento e

estabelecer discussões voltadas para temáticas com ênfase nas questões do ambiente,

da natureza e da paisagem do urbanismo enquanto projeto e desenho da cidade, projeto

do edifício, do campo da história da arte e da arquitetura, da técnica e tecnologia, com

conteúdo social, enfim, assuntos aos quais o aluno tenha se dedicado nos quatro anos

anteriores de estudo do currículo de formação e aprendizado profissional.

Portanto, só poderá cursar o Trabalho de Curso do 9º semestre, o aluno que tiver

integralizado todas as disciplinas Projetuais (Arquitetônico, de urbanismo e Paisagismo,

do Objeto, Mobiliário Urbano, Planejamento Urbano Regional e Planejamento Urbano

Regional (Estatuto da Cidade).

As avaliações do Trabalho de Curso do 9º sem seguem os mesmos critérios que as

Avaliações Regimentais da FACSUM, isto é avaliações bimestrais e exame final para

obtenção de média 5,0 no mínimo (cinco) para aprovação. Se o aluno obtiver média 7,0

nas avaliações 1 e 2, poderá ser considerado aprovado, sendo dispensado da realização

do exame semestral para o 9º sem. Para o 10º sem, as avaliações também seguem as

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

53

regras das Avaliações Regimentais da FACSUM. Contudo após a aprovação final,

considerado o exame, com a média 5,0 (cinco) no mínimo, o aluno deverá ser submetido

à Banca Examinadora Final que deverá julgar o Trabalho de Curso e lavrar a ata. O

aluno deverá obter no mínimo nota 7,0 (sete) para ser aprovado pela Banca

Examinadora.

Explicação da Ementa:

Desenvolvimento de trabalho individual como síntese e aprofundamento da

prática projetual e dos conceitos apreendidos durante o curso.

Enfatiza-se que a temática abordada deve considerar, dentro da diversidade

permitida, temáticas de interesse social efetivamente relacionada com a realidade

brasileira (numa perspectiva histórica e social) e seus problemas emergentes. Além

disso, deve considerar de que forma o futuro arquiteto e urbanista pode contribuir,

através da atividade criadora, nesses processos culturais, no campo da arquitetura e do

urbanismo.

I.Introdução e ideário

A proposta educacional por ocasião do trabalho de curso, deve buscar definir em

termos muito precisos a natureza da arquitetura e do urbanismo enquanto carreira e a

condição do profissional e sua inserção e contribuição, enquanto intelectual, no plano do

conhecimento. Como poucos campos da atividade humana, o objeto da arquitetura e do

urbanismo, portanto o resultado do trabalho nesse campo, se estende desde o

simbólico, cerimonial, monumental até o plano do objeto utilitário e funcional. Sua

jurisdição se estende do poético ao prático sempre externando dois sistemas diferentes

de valores, um advindo das artes e outro da ciência e da tecnologia. Isto confronta o

arquiteto e urbanista com problemas que lhe são únicos. No plano subjetivo uma

abordagem no campo das artes, a criação, a manipulação da ordem formal. As buscas

visando a solução das questões de forma e conteúdo extraindo desse trabalho uma

resposta de alto valor estético em conformidade com os seres humanos e os processos

sociais que não necessariamente exigem respostas carregadas de requerimentos e

referências estéticas, mas certamente de exigências ambientais. Arquitetura e

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

54

urbanismo não requerem espectadores, como muitas formas de arte, mas sim, se expõe

a participantes, à imersão experimental. O ambiente edificado deve atender às pessoas

e aos processos a que se destina e, por conseguinte, contemplar, propor o espaço

continente. Com isso afirmamos que pouco interessa a manipulação dos continentes

para fins puramente formais. O ensino pretende enfrentar as contradições, descartando

abordagens que tratem as questões do ambiente construído como organismos vivos,

naturais. Há que estabelecer uma crítica para propor uma resposta objetiva (com

termos de referência cultural) a um dado problema ou condição. Tais problemas sempre

foram presentes na produção arquitetônica, mas no presente estes se expõem de uma

forma aguda, tal o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, pôr um lado e a

ampliação das contradições encontradas nas razões históricas, nas questões sociais e

econômicas advindas dos processos de desenvolvimento industrial e pós-industrial.

II. Objetivos Gerais

Reforçar a capacidade de analise e síntese do aluno

Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas

relacionados com a diversidade da realidade urbana e seus conteúdos

econômicos e sociais.

Aprofundar a coerência das propostas estruturais e suas relações com o

espaço.

Discutir razões e forças históricas que formaram e informam a questão

Discutir razões ambientais que formaram e interferem sobre a questão

Discutir as questões que conduzem e permitem a viabilidade física de um

projeto.

Discutir parâmetros de conforto relativos aos componentes e sistemas que

conformam a edificação, a cidade, o ambiente.

Discutir dialeticamente os valores humanos na construção do espaço

urbano as ideologias que envolvem a apropriação do território da cidade e

conformam o ambiente.

Desenvolver a urbanidade.

Propor discussões que envolvam a utopia

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

55

Propor soluções com valores de conhecimento no campo da arte

Demonstrar e desenvolver a noção da responsabilidade social do arquiteto

Criar no aluno a capacidade de saber resolver.

Criar no aluno a capacidade de intuir e sonhar

III. Objetivos específicos

Dirigir o tema a ser estudado, de forma a permitir seu desenvolvimento enquanto

proposta, configurando-o em um dos sítios/eixos propostos para área de estudo, na

cidade de seu Campus e sua região metropolitana, perfeitamente determinados e

delimitados.

IV. Estratégia de ensino

As aulas de estúdio são o centro nevrálgico do processo de ensino, por seu

caráter experimental, propositivo e de síntese. Experimental por ser uma investigação

ordenada em meios e fins pelo desenho (intenção); propositivo pela característica

dessas experiências serem sempre ensaios de modalidades de avanço para além do

presente; de exercícios de ampliação do real e síntese pelo agenciamento e organização

de diversos saberes componentes do campo de conhecimento da arquitetura em novas

relações que os inquiram, face à realidade.

V. Orientação didática I

A experiência de orientar e contribuir para o processo da conceituação,

concepção das propostas dos alunos é o aspecto mais interessante da responsabilidade

didática, pois não se pretende enquadrar ou “amestrar” as pretensões ou suas formas de

representação ou expressão. Ao orientador cabe conduzir o futuro arquiteto numa trilha

de crescente interesse, valorização e concretização do objeto de estudo, num clima de

avaliação permanente das dificuldades específicas das temáticas e das diversas formas

de entendê-las e interpretá-las, estabelecendo-se metas bem claras e cada vez mais

ambiciosas buscando assegurar conteúdos às pesquisas elaboradas. Nesse processo,

sempre, procurar-se-á o apoio e o concurso do conjunto de professores envolvidos com

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

56

o TC, demais professores da escola e de especialistas ou profissionais, externos ao

âmbito da escola, que se dediquem aos temas abordados.

VI. Orientação didática II

Permite avaliar o desempenho do futuro profissional. As exigências que devem

ser consideradas na avaliação são o domínio de conhecimentos essenciais e da

capacidade de resolver problemas, sem os quais não se exercita com responsabilidade

técnica–social, a profissão. O exercício ético da profissão deve ser visto com exigência

de uma determinada criatividade, de uma estética, e de um saber técnico próprios de

arquitetos e urbanistas e que constituem a identidade disciplinar frente a si próprio, à sua

categoria, e à sociedade à qual pertence.

Ver regulamento completo – Anexo V

3.1.14 - Metodologia de Ensino-Aprendizagem

De acordo com seu PPI, a FACSUM utiliza as seguintes as linhas-mestras para a

ação pedagógica da IES:

busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os

padrões atuais das transformações sócio-culturais e do desenvolvimento

científico e tecnológico;

formação do profissional, com ampla e sólida base teórica, capacidade de

análise do social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao

exercício profissional;

valorização da dimensão sócio-política e cultural, desenvolvendo a capacidade

de leitura crítica de problemas e seus impactos locais, regionais e nacionais,

que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como sujeito

partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício profissional na

direção da resolução de problemas e da cidadania, referenciado por sólidos

padrões éticos.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

57

O caminhar na direção desse projeto pressupõe estabelecer um conjunto de

princípios e procedimentos orientadores prioritários à ação, entre os quais cabe

destacar:

interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global como

superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma

de administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da

prática;

articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de

prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;

fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os

conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do

profissional;

integração nos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e

com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de

ensino-aprendizagem, de forma contínua;

desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, que engloba o

aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a

conhecer, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para

os cursos de graduação;

diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,

que englobam diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do

aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade;

desenvolvimento de mecanismos de integração entre os diferentes cursos e

dos cursos com a rede de serviços;

desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a competência

científico-tecnológica e a relevância social;

estruturação de matrizes curriculares flexíveis que, à diversidade de situações

de ensino-aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos

caminhos de produção do conhecimento pelo estudante, bem como a de

crescimento autônomo; e

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

58

utilização apropriada de tecnologias diversificadas.

De acordo com o PPI, destacam-se, como metodologia de ensino aprendizagem,

as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,

fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios,

estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação

científica, estratégias pedagógicas perfeitamente incorporadas ao Projeto Pedagógico

do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

3.1.15 - Formas de Realização da Interdisciplinaridade

Desde o primeiro período do curso está prevista a integração entre disciplinas de

forma que o aluno possa aplicar diretamente no projeto de arquitetura, de espaços

urbanos e paisagismo os conhecimentos técnicos e conceituais adquiridos, além de

exercitar o uso de ferramentas de representação bi e tri dimensionais em projetos

elaborados dentro de um contexto físico e sócio-cultural. Com o objetivo específico de

reforçar a interdisciplinaridade são abordados temas amplos que possibilitam a

integração dos conteúdos do semestre e dos semestre anteriores. O tema é tratado nas

atividades projetuais e pode considerar até a avaliação de projetos implantados, e nesse

caso implica na re-elaboração do projeto, ou em uma nova concepção.

No primeiro, segundo e terceiro semestres as disciplinas de “Tópicos de

Informática para Arquitetura” e “Informática Aplicada”, “Desenho de Representação e

Observação” e “Desenho Técnico e Expressivo”, oferecem as ferramentas iniciais para o

desenvolvimento de exercícios propostos pela disciplina de Projeto Arquitetônico. Todos

os professores envolvidos nas citadas disciplinas acompanham o desenvolvimento do

aluno em sua capacidade de representação gráfica, de forma que o aluno começa a

desenvolver a capacidade de síntese entre os conhecimentos adquiridos e a

compreender a importância de cada elemento no projeto arquitetônico.

Do primeiro ao quarto semestres as disciplinas de “Projeto Urbano e Paisagismo”,

“Conforto Ambiental”, “Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade” participam do

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

59

exercício final de cada semestre, proposto na disciplina de Projeto Arquitetônico,

interligando os conceitos de conforto térmico e luminoso com o partido arquitetônico

adotado, além de utilizar a dinâmica climática local também como condicionante desse

partido.

No sexto e setimo semestre a disciplina de “Topografia” aborda os aspectos da

planimetria e altimetria e “Arquitetura Sustentável” que aborda a sustentabilidade na

construção civil e “Conforto Ambiental (clima)” que aborda os problemas da insolação,

temperaturas e umidade, temas que são aplicados nas disciplinas de “Projeto

Arquitetônico” e “Projeto Urbano e Paisagismo”.

No quarto semestre a disciplina de “Conforto Ambiental” trata da acústica

arquitetônica e a disciplina de “Projeto Arquitetônico” incorpora os princípios tratados

naquela disciplina, em que o aluno exercitou o projeto de auditórios.

No oitavo e nono semestres as disciplinas de “Planejamento Urbano e Regional”,

“Estudos Ambientais e Saneamento Urbano” desenvolvem em conjunto a proposta para

o planejamento e desenho de um núcleo urbano com caráter regional ou em processo

de metropolização. A proposta final pode privilegiar o planejamento e desenho de um

novo núcleo urbano. Desta forma, procura-se um resultado que atenda os princípios do

desenho urbano sustentável,no qual o aluno, com as informações teóricas fornecidas

pelas disciplinas, busca propostas para espaços urbanos com maior qualidade ambiental

e conseqüentemente, melhor qualidade de vida.

3.1.16 - Mecanismos de Avaliação

3.1.16.1 - Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

RENDIMENTO ESCOLAR

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

60

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo

de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades

programadas para cada disciplina.

Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para as

atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral (MS) de

cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) / 2.

CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará

reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das

avaliações realizadas de acordo com o previsto no parágrafo anterior.

Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno estará

aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final igual à MS.

Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um exame, quando

lhe será atribuída a nota EX.

Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média aritmética simples

entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.

Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina.

Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na disciplina ou

poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

61

Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se

concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina.

O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do Coordenador

de curso, substituí-la por nova prova ou pelo exame.

Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação

e nas disciplinas optativas ou eletivas serão considerados os mesmos critérios das

disciplinas regulares para o cálculo da MF.

O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte

deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do curso.

Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o

caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem, podendo realizar,

em qualquer momento do curso, Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota

dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor, juntamente com as

notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de cada disciplina, da seguinte

forma: MS = (3 x NP1 + 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.

Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será

utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do período

em que o aluno está matriculado, não sendo utilizada para calcular a média semestral de

disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e de

disciplinas optativas ou eletivas.

Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas Supervisionadas (APS),

que constarão de atividades de biblioteca (frequência e utilização), atividades

relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais

ou em grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica, resolução de

exercícios do Portal ou de listas, programadas para serem supervisionadas pelos

professores em suas aulas.

Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de APS,

definida para o respectivo período letivo de seu curso. A comprovação da realização das

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

62

APS, em cada semestre, será feita mediante a entrega do trabalho acompanhado da

ficha de Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou

Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema Acadêmico ou, em caso de

DP e/ou AD, em mapa emitido pela Secretaria até a data-limite de entrega das notas,

conforme Calendário Escolar.

O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com

aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será arredondada para 7,0 (sete), quando

for maior ou igual a 6,7 (seis-vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será

arredondada para 5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-setenta e

cinco) e menor que 5,0 (cinco).

A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e poderá,

inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho Acadêmico.

O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles do antepenúltimo e

último período (semestre) letivo, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser

realizados em épocas especiais, após recuperação.

O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso, poderá

ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos distintos

daquele determinado para os alunos de sua turma.

A critério do Conselho Acadêmico poderá ser incorporado às normas vigentes o

conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela média

aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular,

excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.

Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou igual a 7,0, o

aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser dispensado de fazer o exame

também nas disciplinas em que obteve média semestral maior ou igual a 5,0.

O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério de

arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

63

Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente indicada

pelo Conselho Acadêmico.

REGIME DE DEPENDÊNCIA

O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período

subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência.

O número máximo de disciplinas em regime de dependência e de adaptação para

a promoção ao semestre letivo subsequente fica assim definido:

Para a promoção ao 2º período letivo: sem limite;

Para a promoção ao 3º período letivo: 5 disciplinas;

Para promoção aos períodos letivos situados entre o 3º e o antepenúltimo: 5

disciplinas;

Para promoção ao antepenúltimo período letivo: 3 disciplinas; e

Para o penúltimo e o último período letivo do curso não serão aceitas matrículas

de alunos com dependência, recuperação ou adaptação em qualquer disciplina de

períodos letivos anteriores.

O aluno reprovado em um período letivo poderá optar pelo regime de progressão

tutelada, que foi instituído visando a oferecer orientação acadêmica diferenciada aos

alunos que apresentarem desempenho acadêmico irregular no decorrer do seu processo

de formação. Entende-se por desempenho acadêmico irregular, o acúmulo de disciplinas

em regime de dependência e/ou adaptação, em número maior que o permitido conforme

citado no parágrafo anterior.

O ingresso no regime de progressão tutelada de matrícula decorre do interesse

manifesto do aluno.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

64

Será facultado aos alunos que estariam se promovendo para o segundo ou para

até o antepenúltimo período de qualquer curso de graduação, que tenham ultrapassado

o limite de disciplinas em regime de dependência, conforme citado anteriormente,

adotarem o regime de progressão tutelada de matrícula.

Os alunos que atenderem às condições previstas no parágrafo anterior poderão

optar pelo regime de progressão tutelada durante o período de renovação da matrícula

fixado no Calendário Escolar da Instituição.

O aluno que ultrapassar o limite de disciplinas em dependência e optar pelo

regime de progressão tutelada de matrícula receberá orientação diferenciada sobre a

reestruturação do seu percurso acadêmico, inclusive sobre a distribuição das disciplinas

em dependência, ou ainda a cursar, atividades e estágios incompletos. A orientação

definirá como e quando o aluno poderá cumpri-los.

Compete à Coordenação do Curso, a partir da análise do histórico escolar do

aluno optante, orientá-lo quanto à melhor alternativa para conduzir a sua progressão

acadêmica, considerando tudo o que é exigido pela matriz curricular para uma formação

plena (disciplinas, trabalhos de curso, estágios, entre outros).

Caberá à Coordenação do Curso, juntamente com o aluno optante pelo regime de

progressão tutelada, estabelecer um plano de estudos definindo como, quando e quais

disciplinas deverão ser cursadas, assim como as condições e as medidas a serem

adotadas para a conclusão das demais atividades curriculares ainda pendentes. Esse

plano de estudos poderá ultrapassar, conforme o caso, o período mínimo de

integralização curricular.

Na condição de ingressante no penúltimo período, uma vez aceita a opção pelo

regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu curso.

A matrícula e o regime de estudos definido pela Coordenação do Curso serão

homologados, segundo normas fixadas pelo Conselho Acadêmico.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

65

Na condição de ingressante no último período, uma vez aceita a opção pelo

regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período de seu curso.

A matrícula e o plano de estudos definido pela Coordenação do Curso serão

homologados, segundo normas fixadas pelos Colegiados Superiores.

Enquanto optante pelo regime de progressão tutelada, o aluno obriga-se a

cumprir integralmente o plano acadêmico estabelecido pela Coordenação do Curso e

referendado pelo Conselho Acadêmico.

O desligamento do aluno do regime de progressão tutelada poderá ocorrer

quando o desempenho acadêmico do aluno for avaliado como insuficiente pela instância

competente da Instituição e decidido/homologado pelo Conselho Acadêmico.

Revisão de Provas e Verificação das Notas

O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o aluno,

no “Período de Revisão de Notas”, em horário de aula da disciplina, ocasião em que ele

estará de plantão, sendo vedada a alteração do critério adotado para a correção inicial.

Toda prova realizada, com exceção dos exames, deve ser mantida com o professor até

o final do semestre letivo. Os exames finais devem ser entregues na Secretaria da

Instituição e as fichas das APS na Coordenação local do curso e posteriormente

entregues na Secretaria da Instituição para serem arquivadas no prontuário do aluno.

As demais provas poderão ser devolvidas aos alunos regularmente matriculados,

após o término do semestre letivo, com exceção das avaliações realizadas On-line, no

Laboratório de Informática.

O aluno pode requerer, no site da IES, clicando em Secretaria On-line, a revisão

dos exames e das APS, definidos no Calendário Escolar. O aluno deve fundamentar a

solicitação explicando (no requerimento) a questão que ele considera que foi corrigida

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

66

de forma incorreta, com base na matéria lecionada. Do contrário, o pedido não será

aceito.

Importante: O prazo máximo para a solicitação de revisão dos exames é de 1 (um) dia

após o prazo de entrega de notas. A revisão dos exames será feita no período

estipulado no Calendário Escolar (“Período de Revisão de Notas”) e apenas se o aluno

estiver presente no período das aulas em que o professor ministra a disciplina, ocasião

na qual ele estará de plantão. O aluno deverá levar consigo o protocolo do pedido da

revisão de Exame.

3.1.17 - Auto-avaliação do Curso

A IES, comprometida com a qualidade do ensino, diagnosticou alguns pontos a

serem lapidados, a fim de que o desempenho de seus alunos tenha, ano a ano, um

efeito cada vez mais positivo, tais como: a criação do NDE, tendo como embrião o

Grupo de Trabalho constituído para elaborar a autoavaliação, juntamente com a CPA,

com a missão de conduzir a implementação das propostas formuladas e avaliar

periodicamente a sua eficácia; a reestruturação do corpo docente; a conscientização,

por meio de palestras, da importância dos resultados do ENADE para o corpo discente,

principalmente no que se refere ao mercado de trabalho.

3.2. Apoio aos Discentes

3.2.1. Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto

em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua

Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido.

Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

67

disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários

dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que

tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica,

com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência

universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da

Instituição.

3.2.1.1. Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita

previamente pelo candidato pela Internet, ou presencialmente na IES. O local de

realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma

consta no manual.

2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização,

feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em

computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou

pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a

inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do

ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de

questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e, se não atingirem uma

pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por

Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para tal.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

68

3.2.1.2. Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme

instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário

socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente

ou pela Internet. Quanto à composição das provas, esta possui as disciplinas

devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas a serem

estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à

pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá

por meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou

indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na

secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela Internet, após alguns dias

da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido através

da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente com o da

Prova Tradicional.

3.2.1.3. Matrícula

A matrícula é realizada pela Internet e o modo de fazê-la consta no Manual do

Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do

curso e a data de início das aulas.

3.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

69

O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso de Arquitetura e

Urbanismo será realizado de diferentes maneiras:

visitas às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos, etc.;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria,

Biblioteca, Laboratórios, etc.;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações

acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos,

recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponíveis para o

atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em

relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento

individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador, que fica à disposição dos

estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e

às questões acadêmico-pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários,

congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos

com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua

comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade.

3.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

70

Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento

Pedagógico que atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos, professores

e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-aprendizagem, à formação

global e à realização profissional e pessoal do aluno, de forma a facilitar a integração à

vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do

aluno e as possibilidades da IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão

dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno

no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração

da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a

saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes

ações:

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta

de concentração, etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades

encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das

atividades, periodicamente ou quando necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

3.2.4. Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões

pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os

quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras

para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

71

objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento

dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.

Também são oferecidas aos estudantes ingressantes disciplinas de ajustes e

nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de

suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas

não possuem caráter obrigatório nem contam crédito, apenas tem o intuito de contribuir

para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares.

3.2.5. Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de Curso,

pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada

semanal específica para essa finalidade.

3.2.6. Acompanhamento dos Egressos

Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de

institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de

ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre

eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de

sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de

Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários

setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu

ensino.

4 – CORPO DOCENTE

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

72

4.1. Administração Acadêmica

4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo é composto

por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela

implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na

Portaria MEC nº 147/2007.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do

curso;

Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;

Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras

para o curso;

Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;

Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas

propostas de alterações do projeto pedagógico;

Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as

características e peculiaridades regionais da comunidade local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às

atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e

monografia; acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e

desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

73

4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE do Curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por 5 docentes,

integrado pelo Coordenador de Curso e por mais 4 (quatro) professores,

correspondendo a 25% do corpo docente previsto para o curso, seus componentes se

caracterizam pelo(a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de

título de pós-graduação stricto sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado

do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma

história institucional.

4.1.3. Atuação do Coordenador do Curso

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do ensino

ofertado pela IES, tendo como atribuições, sob a supervisão do Coordenador

Pedagógico:

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

74

Definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do

profissional a ser formado pelo curso;

Colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em projetos

de natureza pedagógica;

Sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de

disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a

ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da

Educação;

Promover a discussão e análise das ementas e conteúdos programáticos das

disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do corpo docente

aos objetivos do curso;

Fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de ensino

adequadas às diferentes disciplinas do curso;

Estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares e extracurriculares;

Executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação institucional;

Opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e substituição de

professores;

Apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre assuntos de

interesse do curso;

Decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do

aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do Conselho

Acadêmico;

Definir a organização e a administração de laboratórios e materiais relativos

ao ensino;

Estimular o programa de monitoria;

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

75

Incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

Estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia

intelectual e profissional do estudante;

Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar;

Elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a

organização do Calendário Escolar;

Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

Fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e

planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

Emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de adaptações

de curso;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

Exercer outras atribuições conferidas no Regimento Interno e por normas

complementares emanadas do Conselho Acadêmico.

Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante como

presidente nato tendo as seguintes competências:

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo;

Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e

um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

Indicar coordenadores para cada área do saber;

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

76

Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição

4.1.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

Regime de trabalho Integral.

4.1.5. Titulação do Corpo Docente do Curso

PROFESSOR TITULAÇÃO

Aline Gouvea Leite Mestre

Carolina Bezerra Nunes Mestre

Fernanda Alvarenga Pomarico Mestre

Guilherme Loures Brandão Mestre

Juliana Mara Batista Hybiner Mestre

Liércio Feital Motta Júnior Metsre

Marcela Barros Sinder Especialista

Sabrina Andrade Barbosa Pós-Doutora

Suellen da Silva Monteiro Lima Mestre

O corpo docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo é constituído por docentes

com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza

das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região e

à concepção do curso.

O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas até o 3º

período, com a maior titulação:

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

77

DISCIPLINAS

DOCENTES

CPF

GRADUAÇÃO/

IES e ANO DE

CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/

ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO/

IES E ANO DE

CONCLUSÃO

1º SEMESTRE

Estudos

Disciplinares

Atividades

Práticas

Supervisionadas

Marcela

Barros

Sinder

089.165.666-90

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em 2012.

Especialista em

Arquitetura de

Interiores pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora (UFJF) em

2014. Área de

Concentração:

Interiores.

Projeto do

Objeto

Marcela

Barros

Sinder

089.165.666-90

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em 2012.

Especialista em

Arquitetura de

Interiores pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora (UFJF) em

2014. Área de

Concentração:

Interiores.

Desenho de

Representação

e Observação

Fernanda

Alvarenga

Pomarico

053.273.816-09

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

José do Rosário

Mestre em

Engenharia

Florestal pela

Universidade

Federal de Lavras

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

78

Vellano

(UNIFENAS) em

2003.

(UFLA) em 2007.

Área de

Concentração:

Processamento e

Utilização da

Madeira.

Projeto

Arquitetônico

(Espaço /

Forma)

Juliana

Mara

Batista

Menezes

073.833.086-89

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em 2008.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora (UFJF) em

2015. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Interpretação e

Produção de

Textos

Janaína

Lilian

Benigna

Sobreira

Brega

040.117.976-18

Graduada em

Psicologia pelo

Centro

Universitário de

Belo Horizonte

(UNIBH) em

2003

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de Minas

Gerais (PUCMG)

em 2010. Área de

Concentração:

Ciências Humanas.

História Geral da

Arte

Guilherme

Loures

Brandão

092.760.406-09

Graduado em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em 2012.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora (UFJF) em

2018. Área de

Concentração:

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

79

Ambiente

Construído.

Ergonomia,

Acessibilidade e

Seg.do trabalho

Suellen da

Silva

Monteiro

Lima

076.286.726-47

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em 2010.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz de

Fora (UFJF) em

2013. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

2º SEMESTRE

Atividades

Práticas

Supervisionadas

Juliana Mara

Batista Menezes

073.833.086-

89

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2008.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2015. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Estudos

Disciplinares

Projeto

Arquitetônico

(Habitação

Uni‐Familiar)

Marcela Barros

Sinder

089.165.666-

90

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

Especialista em

Arquitetura de

Interiores pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2014. Área de

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

80

2012. Concentração:

Interiores.

Graduada em

Mestre em

Engenharia

Florestal pela

Universidade

Federal de Lavras

(UFLA) em 2007.

Área de

Concentração:

Processamento e

Utilização da

Madeira.

Arquitetura e

Desenho

Técnico

Expressivo

Fernanda

Alvarenga

Pomarico

053.273.816-

09

Urbanismo pela

Universidade

José do Rosário

Vellano

(UNIFENAS)

em 2003.

Graduada em Pós-doutora

Universidade

Federal

Viçosa(UFV)

2017.

pela

de

em

Arquitetura e

Tópicos de Sabrina Andrade 073.693.566- Urbanismo pela

Informatica Barbosa 55 Universidade

Viçosa (UFV)

em 2009.

Mestre em

Ambiente

Graduada em Construído pela

Teoria e História Arquitetura e Universidade

da Arquitetura e Suellen da Silva 076.286.726- Urbanismo pela Federal de Juiz

Urbanismo (Arq Monteiro Lima 47 Universidade de Fora (UFJF)

I) Federal em 2013. Área de

de Juiz de Fora Concentração:

(UFJF) em Ambiente

2010. Construído.

Conforto

Ambiental

Juliana Mara

Batista Menezes

073.833.086-

89

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Mestre

Ambiente

Construído

em

pela

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

81

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2008.

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2015. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Comunicação e

Expressão

Janaína Lilian

Benigna

Sobreira Brega

040.117.976-

18

Graduada em

Psicologia pelo

Centro

Universitário de

Belo Horizonte

(UNIBH) em

2003

Mestrado em

Educação pela

Universidade

Católica de Minas

Gerais (PUCMG)

em 2010. Área de

Concentração:

Ciências

Humanas.

3º SEMESTRE

Estudos

Disciplinares

Atividades

Práticas

Supervisionadas

Suellen da Silva

Monteiro Lima

076.286.726-

47

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2010.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2013. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Homem e

Sociedade

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

82

Proj Urb e

Paisag ‐ Conc

Hist Pa

Suellen da Silva

Monteiro Lima

076.286.726-

47

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2010.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2013. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Resistência dos

Materiais

Guilherme

Loures Brandão

092.760.406-

09

Graduado em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2012.

Mestre em

Ambiente

Construído pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2018. Área de

Concentração:

Ambiente

Construído.

Proj

Arquitetônico (

Hab Colet)

Fernanda

Alvarenga

Pomarico

053.273.816-

09

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

José do Rosário

Vellano

(UNIFENAS)

em 2003.

Mestre em

Engenharia

Florestal pela

Universidade

Federal de Lavras

(UFLA) em 2007.

Área de

Concentração:

Processamento e

Utilização da

Madeira.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

83

Informática

Aplicada

Marcela Barros

Sinder

089.165.666-

90

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Federal

de Juiz de Fora

(UFJF) em

2012.

Especialista em

Arquitetura de

Interiores pela

Universidade

Federal de Juiz

de Fora (UFJF)

em 2014. Área de

Concentração:

Interiores.

THAU

(Arquitetura I)

Sabrina Andrade

Barbosa

073.693.566-

55

Graduada em

Arquitetura e

Urbanismo pela

Universidade

Viçosa (UFV)

em 2009.

Pós-doutora pela

Universidade

Federal de

Viçosa(UFV) em

2017.

O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes.

Tabela Resumo – Titulação em %

Titulação

Qtde.

% do

Total

Na Área Específica do Curso Em Outras

Áreas

Qtde. % do Total Qtde. % do Total

Pós-

Doutorado 1 14% 1 50% 1 11,1%

Mestrado 7 62% 1 50% 7 77,8%

Especialização 1 24% 0 0% 1 11,1%

Total 13 2 09

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

84

4.1.6. Experiência Profissional do Corpo Docente

PROFESSOR EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Aline Gouvea Leite 13 anos

Carolina Bezerra Nunes 0 anos

Fernanda Alvarenga Pomarico 15 anos

Guilherme Loures Brandão 5,10 anos

Juliana Mara Batista Hybiner 10 anos

Liércio Feital Motta Júnior 7 anos

Marcela Barros Sinder 7 anos

Sabrina Andrade Barbosa 1,5 anos

Suellen da Silva Monteiro Lima 7 anos

4.1.7. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

PROFESSOR TEMPO DE MAGISTÉRIO

SUPERIOR

Aline Gouvea Leite 1,5 anos

Carolina Bezerra Nunes 0,8 anos

Fernanda Alvarenga Pomarico 5,4 anos

Guilherme Loures Brandão 0,8 anos

Juliana Mara Batista Hybiner 7 anos

Liércio Feital Motta Júnior 6 anos

Marcela Barros Sinder 2,5 anos

Sabrina Andrade Barbosa 3,5 anos

Suellen da Silva Monteiro Lima 2,0 anos

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

85

4.1.8. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

PROFESSOR

PRODUÇÃO

CINETÍFICA, CULTURAL,

ARTÍSTICA OU

TECNOLÓGICA

Aline Gouvea Leite 0

Carolina Bezerra Nunes 05

Fernanda Alvarenga Pomarico 0

Guilherme Loures Brandão 14

Juliana Mara Batista Hybiner 01

Liércio Feital Motta Júnior 01

Marcela Barros Sinder 01

Sabrina Andrade Barbosa 04

Suellen da Silva Monteiro Lima 01

4.1.9. Funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza

consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem

a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.

O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes que

ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão

e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente pelo

Diretor sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2 (dois) por indicação de seus pares e

o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no

curso, indicado anualmente por seus pares.

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

86

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

respectivos programas;

elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e

respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas pelo

Poder Público;

promover a avaliação do curso;

decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e

exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos

demais órgãos colegiados.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se

ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo

Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos

membros que o constitui, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem

tratados.

5 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

5.1. Infraestrutura

5.1.1. Espaço Físico

As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam

e estão descritas a seguir:

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

87

Dependências/Serventia Qtde. m²

1º ANDAR

SALA DE AULA

1 57

1 72

4 70

2 54

1 80

1 71

1 56

2 52

LAB.MULTI 1 1 59

LAB. INFO 1 1 66

LAB. INFO 2 1 62

LAB. INFO 3 1 61

LAB. CONFORTO 1 38

MAQUETARIA 1 60

LAB. ESTÉTICA 1 77

LAB. MULTI 2 1 87

SECRETARIA 1 164

NDE 1 28

COORDENAÇÃO GERAL 1 26

GERENCIA DE UNIDADE 1 19

BANHEIRO MASCULINO 1 25

BANHEIRO FEMININO 1 26,93

2º ANDAR Qtde. m²

SALAS DE AULA

3 52

1 80

1 71

1 56

3 70

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

88

1 54

1 45

2 50

LAB. FISIO 1 1 40

LAB. FISIO 2 1 47

UNIP INTERATIVA 1 53

PRONATEC 1 26

SALA XEROX 1 20

ÁREA DE CONVIVENCIA 1 272

SALA DE REUNIÃO 1 39

BANHEIRO MASCULINO 1 22

BANHEIRO FEMININO 1 26

3º ANDAR Qtde. m²

SALA DE AULA

1 54

1 82

1 71

1 52

2 70

1 63

2 62

2 50

1 48

ARQUIVO MORTO 1 52

LAB. NUTRIÇÃO 1 54

LAB. MECANICA DOS FLUIDOS 1 27

LAB. RESIST. MATERIAIS 1 54

LAB. ANATOMIA 1 61

ALMOXARIFADO 1 56

LAB. ENFERMAGEM 1 52

DP 1 26

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

89

REFEITÓRIO 1 21,50

VESTIÁRIO 1 10,30

BANHEIRO MASCULINO 1 22

BANHEIRO FEMININO 1 27

ANEXO – 3ºPISO Qtde. m²

SALA DE AULA

1 76

1 63

1 66

HALL DE ENTRADA 1 78

AREA DAS SALAS DOS COORDENADORES 1 201

SALA DOS PROFESSORES 1 110

BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES MASCULINO 1 2,8

BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES FEMININO 1 2,8

BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4

BANHEIRO FEMININO ADAPTADO 1 4

ANEXO – 2º PISO

SALA DE AULA

1 64

1 65

1 72

BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4

BANHEIRO FEMININO ADAPTADO 1 4

8º ANDAR

BIBLIOTECA 1 555

5.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

A IES conta com salas específicas para os professores TI, climatizadas, com

computador ligado à internet.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

90

5.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços

Acadêmicos

A Coordenação do Curso ocupará uma sala exclusiva, bem dimensionada com

iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de

salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet.

O Núcleo Docente Estruturante ocupará espaço separado à Coordenação do Curso,

dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral.

5.1.1.3. Sala de Professores

A IES possui sala de professores confortável, com banheiros exclusivos,

masculino e feminino, copa, computadores com internet e impressora, climatizada, com

uma auxiliar responsável pelo auxílio aos professores.

5.1.1.4. Salas de Aula

Todas as salas de aula são plenamente adequadas às necessidades dos alunos,

climatizadas, arejadas, com iluminação adequada.

5.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

5.1.2.1. Políticas de Acesso

Os alunos têm à sua disposição 3 laboratórios de informática, com 73 computadores

ligados à internet, climatizados, com técnicos responsáveis em tempo integral para

auxilio aos alunos e manutenção permanente. Conta também com rede wi-fi em todos os

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

91

ambientes. Além disso, os alunos contam com 4 computadores na biblioteca para

consulta de acervo, também ligados à internet. Os laboratórios ficam abertos de 7:30 às

21:30 horas ininterruptas e aos sábados de 8 às 12 horas.

ITEM Qtde

Amplificador de Som 06

Caixas de Som 12

Data show 15

DVDS 01

Flip-chats 12

Quadro branco Fixo 58

Quadro branco Móvel 03

Retroprojetores 04

Televisores 05

5.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática da IES é

suficiente para o atendimento do Curso de Arquitetura e Urbanismo e dos cursos em

funcionamento em 2018.

A IES, em função da demanda apresentada neste ano, elaborará projeto de

expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento do

processo ensino-aprendizagem, com a proporcionalidade de 25 alunos por terminal.

5.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

Hoje o desempenho competente em qualquer profissão reclama o conhecimento

e a prática de instrumental tecnológico e de multimeios (TICs).

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

92

O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos e a

presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos mesmos e de

ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no projeto de cada

curso.

Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também,

como vias de integração da IES com a comunidade, mediante atividades

complementares, extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como

forma de conhecer melhor o mercado de trabalho.

A IES conta com um site institucional, onde são colocadas informações sobre

eventos, cursos oferecidos, ouvidoria, IAP (link de acompanhamento do egresso), etc.

Além do site institucional, a IES conta com parceria em site voltado para o

público-alvo (E-caderno), site este onde são veiculados os eventos, publicação de

artigos de professores e alunos etc. A IES ainda conta com uma página na rede social

Facebook, onde veicula todos os eventos, datas e vários assuntos de interesse

acadêmico e cultural.

Além disso, a Biblioteca da IES disponibiliza aos alunos relação de sites técnico-

educativos em todas as áreas de cursos oferecidos, que podem ser acessados pelos

alunos da própria biblioteca, através de rede de computadores com internet.

As Unidades possuem equipe técnica especializada para a conservação e

manutenção de equipamentos eletrônicos / elétricos e de informática, instalações

hidráulicas e elétricas. Todos os colaboradores são capacitados, uniformizados e fazem

uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivo (EPC).

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

93

5.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com

Mobilidade Reduzida

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às

dependências de IES, a Mantenedora da IES determinou políticas que reconhecem as

necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e

assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino

apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as

organizações especializadas.

Atenta à sua responsabilidade social, a IES adota políticas para os portadores de

necessidades especiais, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.

5.1.5. Biblioteca

A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de

qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo

docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre

a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores resultados

para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos

indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada

disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de

atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.

5.1.5.1. Acervo

5.1.5.1.1. Bibliografia Básica

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

94

Para a fase de autorização do curso, o acervo da bibliografia básica contém pelo

menos três títulos por unidade curricular sendo que, a somatória dos exemplares de

cada bibliografia atinge no mínimo a proporção de 01 exemplar para cada 10 alunos.

5.1.5.1.2. Bibliografia Complementar

As bibliografias complementares possuem no mínimo 03 títulos com 02

exemplares cada.

5.1.5.1.3. Periódicos Especializados

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de periódicos

respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de curso.

Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso. É

importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a entrega

de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua. Dessa

forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente.

5.1.5.2. Formas de expansão e atualização do Acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E OBRAS DE

REFERÊNCIA

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para

as proporções de exemplares por número de alunos das

obras indicadas nas bibliografias.

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

OBRAS SERIADAS

(PERIÓDICOS, JORNAIS E

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo

com a legislação vigente.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

95

REVISTAS) Priorizar obras que possuem acesso pela Internet

sempre que possível.

MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,

Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

5.1.5.3. Serviços

A biblioteca oferece os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.

5.1.6. Laboratórios de Informática

Os laboratórios utilizados no curso são os de Informática. Todos os campi são

equipados com microcomputadores atualizados, tanto no hardware quanto nos

softwares de utilização corrente no curso, interligados em rede e com acesso a internet.

Estes laboratórios destinam-se a propiciar ao corpo discente:

Aulas acerca da utilização de linguagens de programação.

Aulas práticas para implementação dos conceitos teóricos: banco de

dados, sistemas operacionais, computação gráfica, algoritmos, etc.

Desenvolvimento de atividades para a elaboração de trabalhos,

listas de exercícios e pesquisas.

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

96

Os laboratórios estão disponíveis para utilização desde o período matutino até o período

noturno (de 2ª à 6ª feira) e no período matutino (aos sábados). Exceto nos horários de

pico, quando todos os laboratórios do campus estejam dedicados às aulas práticas, em

todos os campi há laboratórios disponíveis para uso dos alunos e professores.

5.1.6.1. Quantidade

Laboratórios de Informática : 03

Laboratório 1 – 22 lugares

Laboartório 2 – 27 lugares

Laboartório 3 – 24 lugares

5.1.6.2. Normas e Procedimentos de Segurança Laboratorial

A utilização dos laboratórios está sujeita ao cumprimento de normas a serem

observadas por toda a comunidade acadêmica:

Utilização apenas para fins educacionais e de pesquisa.

Observância ao horário de funcionamento.

Proibição da instalação e utilização de softwares não autorizados pela IES.

Proibição do porte de alimentos e bebidas no interior do laboratório.

Zelo pela integridade dos equipamentos.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

97

6. Anexos

6.1 - ANEXO I

PLANOS DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO - OBRIGATÓRIO

Contrato de Estágio:

O estágio deverá ser formalizado através de um contrato (Termo de

Compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a Empresa Concedente

e a Universidade Paulista, do qual o beneficiado é o Aluno – Estagiário.

(Entregar para assinar no Setor de Estágios do Campus). Caso a empresa

Concedente do estágio não tenha um impresso próprio para a formalização

do Termo de Compromisso de Estágio ou Termo de Convênio, o aluno deverá

procurar o Setor de Estágios, para obter um modelo, como sugestão à

empresa Concedente. Termos de Compromisso que não tenham sido

deferidos e cadastrados no Setor de Estágio inviabilizam a validação de

qualquer atividade de Estágio Supervisionado.

1. Inscrição do aluno em Estágio Supervisionado:

Para ser considerado aluno de Estágio Supervisionado, o mesmo

deverá preencher, em letra de forma legível, a Ficha Cadastro – Inscrição no

Estágio Supervisionado, colar uma foto 3x4, entregando ao Professor de

Orientação de Estágio.

2. Avaliação:

A – Na Empresa Concedente: O estagiário será avaliado por um

Arquiteto e Urbanista ou Engenheiro Civil com registro no CAU e/ou CREA, 2

(duas) vezes; a 1ª após 2 meses, devendo ser entregue ao Professor de

Orientação de Estágio até (30 de setembro de 2021), e a 2ª após 4 meses de

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

98

estágio devendo ser entregue até (28 de Novembro de 2021), como última

folha do Relatório final do Estágio Supervisionado (RES).

Para este fim, o aluno estagiário receberá do Professor Orientador

de Estágio Fichas de Avaliação para uso da Empresa Concedente. Só serão

aceitas fichas com: assinatura, carimbo e nº do CAU e/ou CREA do

Responsável e com o preenchimento correto dos dados solicitados. Para

aprovação no Estágio Supervisionado, as avaliações deverão atribuir no

mínimo nota 7,0 (sete). Caso a nota atribuída pelo Supervisor de Estágio

Supervisionado na Empresa seja menor do que 7,0 (sete) tanto na 1ª e/ou na

2ª avaliação, o aluno(a) estará reprovado em Estágio Supervisionado

B – Na FACSUM: O Aluno – Estagiário entregará, protocolado junto

à Coordenação , um Relatório final de Estágio Supervisionado (RES), com

parecer favorável emitido pelo Arquiteto e Urbanista e/ou Engenheiro Civil

responsável na 2ª ficha de avaliação. O professor orientador deverá atribuir

nota e freqüência para que o aluno esteja aprovado (NP1 + NP2 = nota

mínima 7,0 (sete).

4. Relatório final de Estágio Supervisionado (RES):

O Relatório deverá ser digitado em papel sulfite tamanho A4, com 25

páginas no mínimo, usando fonte Arial tipo 12, espaço 1,5 (um e meio),

devendo incluir, gráficos, desenhos, fotografias, tabelas, organogramas, etc

(tudo que comprove o estágio que o aluno realizou). Deverá conter no

mínimo:

A - FOLHA DE ROSTO, citar: FACSUM;

Nome da Empresa, Datas de início e término do contrato e Período relatado

de Estágio;

Turma, Nome Completo do aluno e n° de matrícula.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

99

B - INTRODUÇÃO, com nome da empresa, denominação social, endereço

completo, sócios (nomes e funções).

B.1. Resumo das atividades genéricas da Empresa

B.2. Histórico da Empresa

B.3. Organograma de funcionamento da Empresa (identificando a posição do

estagiário)

B.4. Descrição dos principais trabalhos desenvolvidos pela Empresa.

C - ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO, (dia a dia), descrever detalhadamente as

atividades desenvolvidas diariamente, com n° de horas-aula trabalhadas,

somatória mensal e somatória total.

COMENTAR OS PRINCIPAIS TRABALHOS REALIZADOS NO ESTÁGIO e o

rebatimento em sua profissionalização.

DESCREVER COMO OCORREU A SUPERVISÃO EXERCIDA PELO

ARQUITETO e/ou ENGENHEIRO CIVIL DA EMPRESA.

COMPARAR AS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO COM A

BAGAGEM OBTIDA NO CAU – UNIP (faça críticas sérias e construtivas).

POSSIBILIDADES DE EFETIVAÇÃO APÓS FORMADO.

CONTAR COMO OBTEVE O ESTÁGIO, QUANTO RECEBEU E COMO

PODERIA AJUDAR OUTRO COLEGA A ESTAGIAR.

2ª FICHA DE AVALIAÇÃO RELATIVA AO ESTÁGIO INTEIRO (4 meses),

com comentários do responsável.

CARTA DE DECLARAÇÂO DE ESTÁGIO ASSINADA PELO ARQUITETO e

URBANISTA E/OU ENGENHEIRO CIVIL, supervisor do Estágio, declarando a

quantidade de horas-aula efetuadas no Estágio e as atividades realizadas.

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

100

5. Sistema de Aprovação:

Para ser aprovado, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: Presença

nas Orientações de Estágio, na Universidade. Ter suficiência no Relatório

final de Estágio Supervisionado. Obter, nas avaliações: A1 + A2 > ou = 14.0;

sendo A2 > 7.0 e nas notas parciais não ter nenhuma menor do que 7,0

(sete).

Até XX de XXXX

2014

Formalizar inscrição na atividade E.S. Estágio

Supervisionado, e Contratos no Setor de Estágios

Até XX de XXXX

2014

Devolver preenchida, ao Professor de Estágio a Avaliação

1.

Entre XX de XXXX e

XX de XXXX 2014

Entregar o Relatório final de Estágio Supervisionado

(RES) contendo a Avaliação 2 (protocolado na

Coordenação)

DIVULGAÇÃO

Os estágios são divulgados em quadros de aviso, perfeitamente visíveis, nos corredores

da área das salas de prancheta dos alunos. Os avisos são atualizados periodicamente.

ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PELO SUPERVISOR DO CURSO

As orientações realizadas pelo professor orientador de Estágio Supervisionado devem

abordar os seguintes temas:

Formação Acadêmica e o Estágio Profissional

Os campos de atuação do arquiteto (possibilidades de Estágio)

Elaboração de Curriculum Vitae

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

101

Preparação para entrevistas

Formalização dos Contratos de Estágio e Acordos de Cooperação.

Orientação a elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado.

Seminários sobre a atuação do estagiário na empresa

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (a ser preenchida pela empresa)

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

102

Nome Completo do Estagiário: Nº RA do

Nome da Empresa:

Endereço Completo da Empresa: Bairro/Cidade: CEP:

PABX/Ramal: Tel.Direto: Fax: Celular: E.mail:

Departamento ou Seção de Estágio:

Critérios:

(1) Inaceitável:

Não conseguiu

melhorar.

(2) Precisa

Melhorar: Tem

deficiências que

podem ser

corrigidas.

(3) Bom:

Desempenho

satisfatório,

Normal.

(4)Ótimo:Desempe

nho superior à

média dos colegas.

Grupo 1: Desempenho Profissional (assinale com X)

Notas

1 2 3 4

Conhecimentos: 1. Teóricos demonstrados no desenvolvimento das atividades

programadas.

Conhecimentos: 2. Práticos (experiência que possuía ou adquiriu) demonstrados no

desenvolvimento das atividades.

Realização das Tarefas: 3. Execução das atividades em relação à programação.

Interesse em aprender: 4. Demonstração de interesse e empenho em aprender

mais.

Iniciativa: 5. Disposição para resolver problemas, tomar decisões e executá-las sem necessidade

de solicitação prévia.

Engenhosidade:6. Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações, ou inovações que

ajudem a Empresa.

Qualidade do Trabalho: 7. Grau de cuidado na execução e apresentação de

atividades em geral.

Qualidade do Trabalho: 8. Grau de perfeição (referente ao número de erros) na realização

de atividades em geral

Aprendizado: 9. Capacidade de assimilação dos procedimentos de trabalho da

empresa.

Aprendizado: 10. Prático e manual de todos os serviços e tarefas atribuídas.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

103

Sub-Totais de pontos do Grupo 1:

Total de pontos do Grupo 1:

Grupo 2: Desempenho Ético - Social (assinale com X)

Notas

1 2 3 4

Disciplina: 11. Observância das normas e dos regulamentos internos da Empresa.

Assiduidade: 12. Atividade e persistência.

Assiduidade: 13. Presença e pontualidade.

Cooperação: 14. Disposição para cooperar com colegas e atender prontamente as

solicitações.

Confiança: 15. Capacidade em manter sigilo em atividades confidenciais (quando

previamente avisado).

Responsabilidade: 16. Cuidado ao usar instalações, materiais e equipamentos da

Empresa.

Sociabilidade: 17. Facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de

trabalho.

Equilíbrio Emocional: 18. Grau de maturidade e segurança demostrado nas suas

funções.

Equilíbrio Emocional: 19. Grau de autocontrole frente a situações problemáticas.

Apresentação: 20. Grau de higiene, cuidado com o vestuário e aparência geral..

Sub-Totais de pontos do Grupo 2:

Total de pontos do Grupo 2:

Total do Grupo 1 (× 2) +Total do Grupo 2 = (dividir por 12) = (Nota Final)

Período AVALIADO _ meses: de / / a / / , com : horas-aula de

estágio.

Nome do Avaliador: Cargo na Empresa: No.do CAU ou CREA:

Local e Data:

, de de

Carimbo e Assinatura do Avaliador(Reconhecer

Firma)

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

104

CONCEITOS: até 4,4 Não aceitável

De 4,5 a 6,2 Precisa melhorar

De 6,3 a 8,0 Bom

De 8,1 a 10,0 Ótimo

Observações:

O TOTAL GERAL indicado acima, será dividido por doze (12)

NOTA DE APROVEITAMENTO: =

12

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

105

6.2- ANEXO II

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O aluno deverá compor as Atividades da seguinte maneira, respeitando sempre as cotas

máximas, como descritas na tabela abaixo:

Atividade

válidas p/Atividade

Horas-aula Cota Máxima

1 PALESTRAS

horas-aula cada

2 a 4 Até

aula

40 horas-

2 **EXPOSIÇÕES TÉCNICAS

aula cada

4 horas- Até

aula

30 horas-

3 **FEIRAS TÉCNICAS

aula cada

4 horas- Até

aula

20 horas-

4 **VISITAS TÉCNICAS

aula cada

4 horas- Até

aula

30 horas-

5 **CONCURSOS DE ESTUDANTES

Corrida)

(Hora Sem limite

6 **MONITORIA

Corrida)

(Hora Sem limite

7 **INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Corrida)

(Hora Sem limite

8 **ESCRITÓRIO MODELO

Corrida)

(Hora Sem limite

9 AUDIÊNCIA PUBLICA DO

(Hora Corrida)

PLANO DIRETOR Até

aula

20 horas-

10 RELATÓRIO DO PLANO DIRETOR (AUDIÊNCIA)

(Hora Corrida)

Até

aula

20 horas-

11 TRABALHOS ASSISTENCIAIS / SOCIAIS

(Hora Corrida)

Até

aula

15 horas-

12 CURSOS EXTRACURRICULARES e ONLINE (Hora Até 40 horas-

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

106

Corrida) aula

13 **VIAGENS DE ESTUDO mediante entrega de relatório e

comprovante de deslocamento. Não valem horas-aula de

deslocamento. Por dia no máximo serão atribuídas 8

horas-aula. Viagens realizadas pela UNIP terão o número

de horas-aula estipuladas pela Coordenação.

Até 40 horas-

aula

** Mediante aprovação prévia e definição de atividade.

PALESTRAS:

De 02 a 04 HORAS-AULA CADA – com apresentação de comprovante e

resumo

Ex: (20 PALESTRAS DE 2 HORAS-AULA ou 10 PALESTRAS DE 4 HORAS-

AULA) = 40 HORAS-AULA

EXPOSIÇÕES, FEIRAS TÉCNICAS e VISITAS TÉCNICAS (cidades ou

edifícios):

Com aprovação prévia da Coordenação, mediante a apresentação de projeto

de realização pelo aluno, com apresentação de comprovante original de

entrada (contendo a palavra ESTUDANTE ou UNIP – NÃO SERÃO ACEITOS

CRACHÁS DE EMPRESA) e/ou fotos e relatório: até 04 HORAS-AULA

CADA.

CONCURSOS, MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA e VISITAS

TÉCNICAS:

Com aprovação prévia da Coordenação, mediante a apresentação de projeto

de realização pelo aluno e a presença de professor supervisor ou orientador

no caso de iniciação científica, com apresentação de comprovante original de

entrada e/ou fotos e relatório: sem limite de horas-aula.

5. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

LINGUAGEM a ser utilizada nos relatórios: sóbria, objetiva (centrada no

objeto), precisa, sem elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

107

TIPO DE ATIVIDADE:EXPOSIÇÕES e/ou FEIRAS TÉCNICAS

** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:

Introdução = colocar o objetivo da palestra, de qual tema trata, qual

conhecimento poderá acrescentar a você; onde foi realizada, quem é o

palestrante, período e outros dados que possam caracterizá-lo;

Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.

Relato cronológico da atividade, com detalhes do que foi visto desde sua

chegada até a sua saída, e suas avaliações do que está sendo exposto;

CERTIFICADO – certificado de ouvinte da palestra (procurar a organização

do evento. Lá eles costumam dar este tipo de documento). Este certificado

tem que ter assinatura do responsável e ter o timbre da empresa. Deve

entregar original (para conferência) e cópia que ficará arquivada em seu

prontuário.

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto,ou retomada

sintética do exposto.

Anexos – Este item refere-se à comprovação da atividade: comprovantes

de entrada, fotos com datas no local, certificados (cópia e original) e outros.

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:

Introdução = colocar o objetivo da exposição, o que você pretende obter

com a visita; onde está sendo realizada, período e outros dados que possam

caracterizá-la;

Desenvolvimento = colocar as informações nesta ordem.

TIPO DE ATIVIDADE:PALESTRAS

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

108

TIPO DE ATIVIDADE:VISITAS TÉCNICAS E/OU VIAGENS DE ESTUDO A EDIFíCIOS

DE INTERESSE ARQUITETÔNICO

** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.

1. Relato cronológico da atividade, com detalhes do que foi visto desde

sua chegada até a sua saída, e suas avaliações do que está sendo

exposto;

2. Se tiver oportunidade faça desenhos à mão livre (de observação) de

algo exposto;

3. Se a exposição for de trabalhos de algum arquiteto apresentar, além

que do que já solicitado acima, o que segue abaixo:

.biografia do arquiteto;

.identificação das suas principais obras;

.escolher uma delas e reproduzir desenhosáa mão livre de todo as

plantas, cortes e fachadas, apresentar fotos também.

CERTIFICADO – certificado da visita a exposição/feira (procurar a

organização do evento). Este certificado tem que ter assinatura do

responsável e o timbre da empresa. Deve entregar original (para conferência)

e cópia. Também pode ser crachá original de identificação (CUIDADO: o

crachá deverá identificar a UNIP ou estudante; caso coloque Arquiteto ou o

nome da empresa em que trabalha não serão atribuídas as horas-aula).

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

Anexos – Este item refere-se à comprovação da atividade

comprovantes de entrada, fotos com datas no local, crachás e outros.

Se achar que o seu caso merece outros anexos que comprovem o seu

trabalho, favor anexá-los.

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo:

Introdução = colocar o objetivo da visita, isto é, o que se pretende obter

com ela;

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

109

TIPO DE ATIVIDADE:VISITA TÉCNICA E/OU VIAGENS DE ESTUDOA UMA CIDADE

** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.

Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.

1. Dados gerais: mapa (com escala a ser indicada e compatível)

demonstrando a localização do edifício na malha urbana;

2. Histórico do edifício;

3. Apresentar desenho à mão livre (desenho de observação no local)

das plantas de todos os pavimentos identificando os ambientes, e pelo

menos uma fachada. Identificar todos os desenhos e mostrar a escala

em que foram feitos. Neste caso os desenhos podem ser construídos

sem escala, mas deve constar – sem escala.

8. Dados sobre as técnicas construtivas utilizadas na construção dos

edifícios. Pesquisar sobre as técnicas;

9. Fotos = de todas as fachadas; detalhes construtivos; detalhes

arquitetônicos/decorativos; e outros pormenores. Todas as fotos devem

ter identificação (numeração) e legenda identificando do que trata a

imagem e mapa indicando a posição de onde foram tiradas.

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

Anexos - Este item refere-se à comprovação da atividade

comprovantes de entrada, fotos com datas no local, e outros.

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:

Introdução = colocar o objetivo da visita, isto é, o que se pretende obter

com ela;

Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.

1. Dados gerais: sobre a localização, número de habitantes, atividades

econômicas, e outros que possam caracterizar a cidade;

2. Histórico da cidade;

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

110

TIPO DE ATIVIDADE: CONCURSOS

3. Mapa da área central demonstrando os limites (perímetro) do centro

histórico. Escolher a escala apropriada;

4. Mapa identificando os principais edifícios históricos. Escolher a escala

apropriada;

5. Desses edifícios escolher três para falar com mais detalhes;

6. Histórico dos três edifícios;

7. Para os três edifícios apresentar desenho à mão livre (desenho de

observação no local) das plantas de todos os pavimentos identificando

os ambientes, e pelo menos uma fachada. Identificar todos os desenhos

e mostrar a escala em que foram feitos. Neste caso os desenhos podem

ser construídos sem escala, mas deve constar – sem escala.

8. Dados sobre as técnicas construtivas utilizadas na construção dos

edifícios. Pesquisar sobre as técnicas.

9. Fotos = de todas as fachadas; detalhes construtivos; detalhes

arquitetônicos/decorativos; e outros pormenores. Todas as fotos devem

ter identificação (numeração) e legenda identificando do que trata a

imagem e mapa indicando de onde foram tiradas).

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

Anexos - Este item refere-se à comprovação da atividade

comprovantes de entrada, fotos com datas no local, e outros.

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo nesta ordem:

Introdução = colocar o objetivo de participação do concurso, isto é, o que

se pretende obter com ele;

Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.

1. Dados gerais: regras impostas pelo concurso, local, data, banca

examinadora, isto é o edital;

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

111

TIPO DE ATIVIDADE: INICIAÇÃO CIENTÍFICA

** Mediante aprovação prévia e definição de atividade. Consulte seu coordenador.

2. Ficha de inscrição e/ou comprovantes;

3. Produto final: o trabalho objeto do concurso. (Caso o projeto seja

realizado em grupo, cada membro do grupo deverá apresentar uma via

anexa à ficha de AC individual)

4. Relato honesto da quantidade de horas-aula usadas para

desenvolvimento do trabalho COM A COMPROVAÇÃO DO

PROFESSOR ORIENTADOR MEDIANTE SUA ASSINATURA DO

RELATÓRIO.

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

Para aprovação de uma pesquisa de iniciação cientifica é necessário

apresentação de um Projeto que vise direcionar a pesquisa e

apresentação de um Professor da instituição que concorde em ser seu

orientador. Esse professor atestará suas horas-aula despendidas para a

elaboração do projeto de Pesquisa.

Abaixo segue a estrutura do projeto que deve ser apresentado para se

submetido à aprovação do coordenador local de curso. Veja no site da UNIP

as modalidades de Bolsa de Iniciação Científica.

PROPOSTA DE PROJETO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

- Projeto de pesquisa (máximo de 20 páginas, em 3 vias), contendo:

a) Resumo (máximo 20 linhas);

b) Introdução e justificativa;

c) Análise da bibliografia fundamental sobre o tema;

d) Objetivos da Pesquisa;

e) Material e métodos;

f) Plano de trabalho e cronograma de sua execução;

g) Análise dos Resultados;

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

112

TIPO DE ATIVIDADE:CURSOS EXTRACURRICULARES

PARA OUTRAS ATIVIDADES USAR RELATÓRIO COM AS SEGUINTES

INFORMAÇÕES:

h) Bibliografia e demais fontes de pesquisa;

Para o desenvolvimento do texto manuscrito (identificado na ficha de

atividades) seguir as recomendações abaixo:

Introdução = colocar o objetivo do curso, do que trata, o que pretende obter

com ele; onde está sendo realizado, período e outros dados que possam

caracterizá-lo;

Desenvolvimento = ** colocar as informações nesta ordem.

Relato cronológico das atividades (programa no curso) com detalhes do que

foi visto e suas avaliações do que está sendo exposto;

CERTIFICADO – certificado do curso que deve ter assinatura do

responsável em papel com o timbre da empresa. Deve entregar original (para

conferência) e cópia para ser arquivado em seu prontuário.

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

Anexos – Se você achar que o seu caso merece outros anexos que

comprovem o seu trabalho, favor anexá-los.

Redigir um texto, de acordo com a atividade realizada, seguindo as seguintes

sugestões.

1. Identificação pessoal (nome, RA, sigla de turma).

2. Identificação da atividade:

- atividade desenvolvida (palestra, feira técnica, exposição técnica, visita

técnica, monitoria, iniciação científica, etc.);

- local, data e duração da atividade (sem esta informação não haverá

avaliação);

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

113

- pessoa responsável (professor orientador, professor responsável pela

monitoria...);

- frase síntese.

3. Texto:

Introdução = objetivo;

Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e

avaliações;

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou

retomada sintética do exposto.

4. Anexos (fotos, desenhos...). Este item refere-se à comprovação da

atividade.

5. Local e data do relatório.

6. Assinatura.

7. Participação em Concursos:

Pastas de Desenho e outros que comprovam sua participação ALÉM

DA ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR QUE

CONFIRMARÁ AS HORAS-AULA DISPENDIDAS.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

114

6.3 - ANEXO III

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)

CAPÍTULO I

DA LEGISLAÇÃO

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas

Supervisionadas da IES, obedecendo ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, no Parecer CNE/CES nº 571, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº

261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de

2007.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas

desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos

discentes.

§ Único – As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Art. 3º. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se vinculam.

Art. 4º. Para efeitos deste Regulamento, são consideradas Atividades Práticas

Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo,

desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,

pesquisas, estudos de casos, seminários, aulas de desenvolvimentos de peças

processuais, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros.

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

115

§1º – As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se vinculam

e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete acompanhar o seu

desenvolvimento.

§2º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e

avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como Atividades

Complementares.

§3º – As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e

procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 5º. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o

desempenho dos alunos.

Art. 6º. No início de cada período letivo, a Coordenação do Curso informará as APS que

serão desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realização das avaliações.

Art. 7º. A avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação das

disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso juntamente com o

Núcleo Docente Estruturante, quando houver, definir a ponderação aplicável a essas

atividades.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 8º. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não

ministradas pelos docentes.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

116

Art. 9º. Se forem as APS aplicadas sob a forma de aulas de desenvolvimento de peças

processuais, terão estas aulas o mesmo formato adotado pela IES para as demais

disciplinas no que diz respeito à forma de avaliação e frequência.

Parágrafo Primeiro: Neste caso, as práticas processuais a serem ministradas deverão

privilegiar, no mínimo, as seguintes áreas: trabalhista, cível e criminal.

Parágrafo Segundo: Caberá à Coordenação do Curso definir e organizar a ordem de

oferta das práticas processuais, conforme as necessidades que se apresentarem, bem

como a distribuição das horas aulas ao longo do semestre letivo.

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto com a

Direção da IES ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes interessadas.

Art. 11º. O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelos órgãos

colegiados superiores da Instituição.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

117

6.4 - ANEXO IV

ESTUDOS DISCIPLINARES

REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),

constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe

o inciso II do Art. 53, da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas

as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do

Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº 776, de 13 de

dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer

CNE/CES nº 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos

cursos de graduação da Instituição (IES), constituindo um eixo estruturante de formação

inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de

cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de

produção do conhecimento;

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

118

b. Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua

formação;

c. Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as

diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados

pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como

indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-

problemas da sua área de formação.

§1º. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que

o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente

substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo

diferentes campos do saber.

§2º. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6º. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a

plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da IES.

CAPÍTULO III

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

119

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7º. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de

cada curso.

Art. 8º. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da

combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância.

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput

deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos

acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da IES.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto

com a Direção da IES, ouvidas as partes interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação

do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Instituição.

Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua

aprovação dos órgãos colegiados superiores da Instituição.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

120

6.5 - ANEXO V

TRABALHO DE CURSO

Recomendações iniciais visando estabelecer critérios para o início dos trabalhos

do TC

Avaliações 1 e 2

Desenvolvimento e aferição do tema pretendido.

Condições necessárias para implantação de seu plano de trabalho.

Cronogramas de avanço.

Início da Orientação.

Etapas.

1) Esforço Individual

Entrevistas com pessoal técnico de órgãos e entidades afim com o tema.

Levantamentos de informações técnicas.

Levantamentos Fotográficos

Análise(s) em diversas escalas (regional. local, pontual...)

Levantamentos bibliográficos, inclusive consolidação dos dados/informações obtidos

Visitas ao(s) local(s).

Banco de dados do projeto e processos para seu incremento e evolução.

Listar informações, fontes, conclusões.

Procurar elaborar cronogramas e etapas de avanço. Crie sua agenda de trabalho.

2) Metas do aluno

Introdução/Memorial Justificativo.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

121

Conhecimento e explicitação teórica do aluno face ao tema proposto

Áreas de relação e interesse do tema que se pretende abordar e desenvolver

Justificativas finais (devem evoluir com o desenvolvimento do projeto) relacionar com os

dois itens anteriores.

Projeto/Estudo Preliminar – hipótese e alternativas.

Área, Sítio, Local de intervenção e sua situação face a:

Inserção na cidade/entorno

Serviços

Acessos

Conforto/Meio Ambiente

Tendências de desenvolvimento

Proposta x Situação

Condicionantes da Área, Sítio, Local.

Adotados

Aceitáveis

Discutíveis

Desinteressantes

Descartáveis

Passíveis de intervenção

Com base na suas justificativas e condicionantes ordenar e explicitar na linguagem do

desenho a situação proposta.

Estudos iniciais visando estabelecer critérios de :

Ocupação do solo

Ordem de atividades

Adequação de interesses

Atuação sobre conflitos

Soluções do problema – Alternativas – Hipóteses

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

122

Desenhos Específicos

Discutir com o orientador informações conclusivas que devem ser incorporadas

aos elementos gráficos, sua forma e escalas adequadas de representação. Reitera-se

que a meta é esclarecer e informar sobre o projeto em fase, de concepção, que se

busca desenvolver e concluir.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

123

ANEXO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO

Programa

9º.Sem.

Orientação

Etapas/Tarefas/Cronograma

PRESENÇA

C/

ASSINATURA semana 1

semana 2

semana 3

semana 4

semana 5

semana 6

semana 7

semana 8

semana 9

semana 10

semana 11

semana 12

semana 13

semana 14

semana 15

semana 16

semana 17

semana 18

semana 19

semana 20

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

124

ANEXO MODELO DE ATA DA BANCA EXAMINADORA

FACULDADE DO SUDOESTE MINEIRO – FACSUM

Curso de Arquitetura e Urbanismo

Trabalho de Curso

II. Ata da Banca de Avaliação do Aluno

No dia de de 20 , às horas-aula, na

sala do Campus Itamar, onde está instalado o Curso de Arquitetura

e Urbanismo da FACSUM-, reuniu-se em Sessão Pública a Comissão

Examinadora de Avaliação do (a) graduando:

Aluno:

para assistir e avaliar a apresentação de seu Trabalho de Curso intitulado:

nos termos de seu regulamento do TC e do regimento deste curso.

A Comissão Examinadora é constituída pelos seguintes professores e /ou

Arquitetos membros.

Professor (a) Orientador (a)

Professor (a) Convidado(a)

Professor (a) Convidado (a) Externo (a)

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

125

O ato teve início com a apresentação da Comissão Examinadora pelo Orientador,

Professor que a seguir passou a palavra

ao aluno para expor seu trabalho. Na seqüência, os componentes da Comissão

Examinadora fizeram suas argüições, que foram respondidas pelo aluno. Ao término da

discussão, a Comissão Examinadora, reunida em sessão sigilosa de deliberação,

atribuiu a nota ( )

Em seguida, o Professor Orientador convidou os presentes a retornar ao recinto e

proclamou publicamente o resultado, considerando o candidato {aprovado/ reprovado}.

Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a presente sessão da qual, para

constar, foi lavrada, em duas vias de igual teor, a presente ata, às horas-aula,

que vai datada e assinada pelos senhores professores, membros da Comissão

Examinadora de Avaliação. Após a entrega da primeira via desta ata ao candidato,

encerrou-se a Sessão Pública de Avaliação.

Professor (a) Orientador (a)

Professor (a) Convidado (a)

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

126

ANEXO – FICHA DE AVALIAÇÃO DO TC

FACULDADE DO SUDOESTE MINEIRO - FACSUM

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Ficha de Avaliação do TC

Professor (a) Orientador

(a)

Aluno:

Tema:

Data Hora

Qualificação: ( ) Aprovado

( ) Reprovado

Comentários do Professor Orientador

Nota: Rubrica:

Comentários do Professor Convidado

Nota: Rubrica:

Comentários da Arquiteto(a) Convidado(a) Externa

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

127

Nota: Rubrica:

Média Final { Soma das notas ponderadas pôr 3 ( três) }:

Ass. do Professor Orientador

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

128

ANEXO – DECLARAÇÃO DO ALUNO

FACSUM – Faculdade do Sudoeste Mineiro

CAU - Curso de Arquitetura e Urbanismo

TC - Trabalho de Curso

DECLARAÇÃO

Eu, RA: e RG:

Declaro que estou ciente desde o início desta atividade que somente poderei

cursar o TC do 9º semestre bem como submeter-me ao Exame Final da “Banca de

Avaliação” do TC, após ter concluído com aprovação, todas as demais disciplinas que

compõem o Curso de Arquitetura e Urbanismo desta Faculdade.

Se ficar caracterizado que alguma disciplina ou atividade pendente não foi por

mim concluída com aprovação, estou ciente e de acordo que independentemente da

Avaliação da Banca realizada, esta será automaticamente anulada não me cabendo,

portanto, qualquer tipo de recurso posterior.

Juiz de Fora, / /

Nome Completo:

Assinatura Oficial:

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

129

ANEXO – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA O TRABALHO DE CURSO DO 10º

SEM

Critérios de Avaliação para NP1

Procedida pelo professor orientador em conjunto com outro professor do corpo do TC,

verificar-se-á ainda em nível de Estudo Preliminar, em escala adequada, os conteúdos

que compreendem :

Qualidades da proposta no que contempla a cidade, o entorno do sítio objeto de

estudo, a permeabilidade desta e a continuidade e as articulações espaciais propostas.

Qualidades da proposta no que contempla o trinômio Implantação, Circulação e

Estrutura, verificando-se a coerência desse todo com o Programa proposto pelo aluno.

Qualidade da Representação Gráfica

Planos de Massa, Volumes,Cheios e Vazios, Percursos, Funcionalidades.

Resultado

Nesta etapa será julgada a condição do trabalho, sua coerência geral, particularidades

que merecem maior aprofundamento por parte do autor e se o todo possui qualidades

que justifiquem sua continuidade. Na ocasião será emitido comunicado sucinto por

escrito, sobre esta etapa avaliatória para conhecimento e anuência do aluno,

ponderando sobre a conveniência do prosseguimento dos trabalhos.

Os critérios sugeridos para a avaliação são:

Implantação e Circulação

Verificar se o plano geral está correto e circulação vertical, horizontal e hierarquias.

Peso do item 3

Programa e Áreas

Verificar se a proposição está contemplada e o dimensionamento é apropriado

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

130

Peso do item 1

Estrutura

Verificar examinar se partido e conceitos estão definidos ou esboçados. Se são

ingênuos ou ausente orientar. Examinar condições de estabilidade e dimensionamento.

Peso do item 3

Funcionalidade

Considerando programa e tema, verificar se o todo está contemplado ou atendido, se

apresenta pequenas omissões ou erros evidentes.

Peso do item 1

Apresentação e Precisão dos desenhos

Verificar qualidade da leitura do trabalho apresentado e se a representação pelo

desenho é correta e suficiente ou os desenhos são ingênuos ou mesmo insuficientes e

inadequados

Peso do item 2

Critérios de Avaliação para NP2– Qualificação

Procedida conjuntamente por dois professores do corpo do TC. Verificar-se-á, em nível

de Ante Projeto, em escala adequada, de menor módulo que a avaliação 1, os

conteúdos da avaliação anterior com ênfase na coerência, clareza das conclusões e

méritos do todo, para ser submetido a Banca Examinadora do TC. Na ocasião será

emitido comunicado sucinto por escrito, sobre esta avaliação final, para conhecimento e

anuência do aluno, ponderando sobre a oportunidade de seu trabalho ser defendido face

à Banca Final Examinadora.

Aluno: RA: Data:

Título:

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

131

Professor Orientador:

Professor Avaliador:

Conteúdos

Avaliados

Notas/Pesos

Cidade

Fundamentação e

contexto urbano

Implantação

Espaços

Públicos X Privados

Estrutura

Concepção

Ordem e Lógica

Estabilidade

Volumes

Cheios e Vazios

Funções ordenadas

Programa

adequado

Desenhos

Expressão

Representação

Leitura

Textos/Memoriais

Coerência

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

132

Conjunto

Leitura e

compreensão da

proposta

Observações

Comentários

Recomendações

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

133

6.6 - ANEXO VI

Matriz Curricular / Planos de Ensino e Bibliografia

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

134

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

135

DISCIPLINA: INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

I – EMENTA

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens.

Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.

II - OBJETIVOS GERAIS

ampliar o universo cultural e expressivo do aluno;

trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade;

produzir na linguagem oral e escrita textos diversos;

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá:

valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;

aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;

ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;

identificar as idéias centrais do texto;

ampliar seu vocabulário ativo;

expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e participação

na sociedade;

2) as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal;

3) noções de texto: unidade de sentido;

4) textos orais e escritos;

5) estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, publicitário

entre outros;

6) interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade;

7) Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical;

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

136

8) complemento gramatical;

9) produção de textos diversos.

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Aulas expositivas e interativas;

Seminários;

Leitura e análise de textos;

Oficina de leitura e produção de textos.

VI - AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto (valor: zero a dez).

Avaliações complementares a critério do professor

Uma prova integrada institucional (valor: zero a dez).

A média final de cada semestre será o resultado de soma e divisão com os respectivos

pesos das avaliações parciais, seguindo regimento institucional de aprovação.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:

Contexto, 2010.

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

137

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,

2006.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. reimp.São Paulo:

Contexto, 2008.

MASIP, Vicente. Interpretação de textos. São Paulo: EPU, 2000.

ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2011.

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos

supeiores. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

138

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE

I- EMENTA

A disciplina tem como eixo básico o conceito de cultura, facilitado por uma abordagem

antropológica. Parte das explicações sobre a origem humana, considerando a base

biológica e cultural de nossa espécie, e enfatiza a complexidade do conceito

antropológico de cultura, assim como seu uso pelo senso comum em comparação com o

científico. Demonstra a importância da diversidade cultural e do como lidar neste âmbito

com as relações étnico-raciais, inclusão social e fronteiras nacionais por meio da

compreensão dos conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural e

multiculturalismo.

II – OBJETIVOS GERAIS

A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em sua

diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os discentes

se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma sociedade ética e

democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo:

Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social

como processo de contato com as diferenças.

Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a

herança cultural e as constantes transformações da sociedade.

Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os

processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões –

étnicas, religiosas, profissionais e políticas.

Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a

compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade

contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de

corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos

fenômenos e conteúdos da comunicação, e assim por diante.

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

139

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os

aspectos significativos das ações individuais e coletivas.

- Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações na

construção e transformações das relações sociais.

- Capacitar o aluno enquanto cidadão construtor e transformador da realidade social e

das relações interpessoais no trabalho, na família e na vida pessoal.

- Capacitar o aluno na promoção de estratégias e movimentos culturais de combate aos

preconceitos étnico-raciais e de construção da identidade cultural.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O HOMEM

1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das

determinações biológicas versus processo cultural.

1.2 - O conceito de cultura através da história.

2. A CULTURA

2.1 - A Antropologia e o estudo da cultura - senso comum e ciência; a diversidade

cultural e as culturas nacionais.

2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural e

formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.

3. A SOCIEDADE

3.1- As relações étnico-raciais – preconceito, exclusão e questões da convivência com a

diversidade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural.

3.2 - Identidade cultural na atualidade e multiculturalismo.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas e de apresentação de trabalhos de pesquisa com incentivo à

participação dos alunos no questionamento e discussões.

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

140

Indicação de leituras adicionais de livros, revistas, jornais e artigos bem como de

recursos audiovisuais como filmes e produção videográficas pertinentes às relações

indivíduo-cultura e contato com a diversidade cultural.

VI – AVALIAÇÃO

Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela Universidade como

provas regimentais e trabalhos acadêmicos.

Pode ser sugerido aos alunos trabalhos de pesquisa bibliográfica ou breves trabalhos de

campo com a metodologia da aplicação de questionários (surveys) como forma de

estimular a reflexão antropológica através do contato com a diferença.

Esses trabalhos podem ser apresentados em aula ou na forma de trabalhos

acadêmicos.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:

Contexto, 2012.

ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2011.

RODRIGUES, Rosiane. Nos do Brasil: estudo das relações étnico-raciais. São Paulo:

Moderna, 2012.

VIII– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a

antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013.

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

141

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC, 2013.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia.. São Paulo: Brasiliense, reimp. 2005.

IANNI, Octávio. A sociedade global. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilizacao Brasileira,

2003.

BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2007.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

142

DISCIPLINA: DESENHO DE REPRESENTAÇÃO E OBSERVAÇÃO

I.EMENTA

Representação gráfica de elementos que compõem o desenho.

Expressão do desenho livre como forma de raciocínio projetual.

II. OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver no aluno a capacidade de observação e de representação gráfica através

do desenho.

Estimular no aluno a capacidade de representar, ler e interpretar objetos, sólidos e

pequenas edificações tridimensionais por meio de veículos bidimensionais.

Utilizar o desenho como linguagem visual, síntese de um fenômeno perceptivo global e

de um repertório cultural.

Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar os elementos básicos do desenho (ponto, reta e plano) para a geração de

sólidos primitivos.

Representar através da observação, as vistas ortográficas dos sólidos e dos projetos

arquitetônicos em diferentes escalas.

Levantar dados de edificações existentes e expressá-las através de esboços.

Desenvolver a percepção visual e sua conseqüente representação gráfica.

Utilizar instrumentos, métodos e diferentes materiais que dão suporte ao desenho.

Explorar através dos materiais e técnicas a expressividade do aluno.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas de projeção.

1.1. Cônico (central).

1.2. Cilíndrico (paralelo).

1.2.1. Oblíqua.

1.2.2. Ortogonal.

2. Vistas Ortográficas.

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

143

2.1. Superior, inferior, frontal, posterior, lateral direita e esquerda.

3. Vistas Ortográficas seccionadas.

3.1. Planta, corte, fachada e implantação.

4. Desenho de objetos; de elementos do espaço construído; do edifício e da

paisagem.

4.1. Observação e percepção do espaço. Orientação de como ver,

observar e perceber os objetos.

4.2. Exploração dos materiais de desenho.

4.3. Composição, enquadramento, planos de profundidade.

4.4. Método de medições visuais

4.4.1. Proporção e escala.

4.4.2. Encaixamento.

4.5. Valores acromáticos e cromáticos.

4.5.1. Luz, sombra.

4.5.2. Transparência, opacidade e translucidez.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Utilização de ateliês.

Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas).

Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas.

Levantamento em campo.

Recursos áudio visuais.

Visitas externas.

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos práticos.

Desempenho individual em sala de aula.

Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

144

MARCELO, V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2009.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,

2014.

JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. São Paulo: Bookman, 2012.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSOLO, Cecilia (Org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico

brasileiro. São Paulo: Blucher, 2009.

MONTENEGRO, G. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.

SILVA, A. C. R. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed.

reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

145

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO (ESPAÇO/FORMA)

I. EMENTA

Método projetual e repertório para a concepção e desenvolvimento do espaço

construído, com ênfase na plasticidade e nos meios de expressão e observação.

II. OBJETIVOS GERAIS

Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais fornecidos

tais como obras de arquitetos renomados, questões teóricas e técnicas. Estimular a

percepção, a capacidade decisória - de seleção, escolha e crítica no processo projetual.

Introduzir a referência da escala humana para projetar.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o repertório de obras de arquitetos, percepção, pesquisa e método

projetual;

Estimular a intuição, criatividade e meios de expressão;

Avaliar dimensões do espaço e seus equipamentos;

Conceituar e dimensionar circulações horizontais e verticais, bem como sua

representação gráfica.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

REPERTÓRIO ARQUITETÔNICO

Apresentar um conjunto de obras arquitetônicas e sua respectiva bibliografia. Elaborar

exercícios de desenhos de memória à mão livre com temas urbanos e arquitetônicos.

MODELOS DE REPRESENTAÇÃO

Orientar sobre uso de modelos, maquetes e fotos como instrumentos de projeto.

Visualizar objetos tridimensionais. Representar à mão livre objetos tridimensionais a

partir de suas projeções bidimensionais.

CONCEPÇÃO DO ESPAÇO / FORMA

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

146

Conceber formas expressivas tridimensionais a partir de variadas motivações (palavra,

canção, poema, obra de arte, etc.) que transmita determinada sensação. Exercício de

exploração com vários materiais (folha de papel sulfite, madeira, plástico, metal).

Elaborar modelos tridimensionais.

Conceituar módulo e malha modular, explorar a forma sem função definida. Exercícios

de criação de formas a partir de malha modular, representadas através de elevações,

vistas e perspectivas.

CONCEPÇÃO DO ESPAÇO / ABRIGO

Projetar um abrigo a partir de uma escolha espacial caracterizando seus atributos

formais e de circulação horizontal e vertical. Elaborar modelo, planta(s), cortes e

elevações, perspectivas à mão livre.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas. Exercícios em sala. Orientações individuais e em grupo. Visitas a

obras e exposições de arquitetura. Debates e seminários sobre as soluções

apresentadas pelos alunos. Apresentação de vídeos e material audio-visual. Elaboração

de modelos.

VI. AVALIAÇÃO

A avaliação é feita através da entrega de trabalhos de projeto com caderno de

acompanhamento, aula a aula, e provas.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

147

REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo: Zigurate,

2000.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁBALOS, Iñaki. A Boa vida: Visita guiada às casas da modernidade. 1. ed. Barcelona:

Gustavo Gili, 2013.

PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na

arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2007.

HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

148

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Urb I)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Estudo da produção recente, nacional e internacional, a partir do repertório do

Urbanismo Contemporâneo enquanto expressão de um determinado contexto histórico,

político, social, econômico e cultural.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno nas teorias urbanísticas contemporâneas.

Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos

(cidade, paisagem e arquitetura) com as complexas condições sociais, culturais e

artísticas da atualidade, nacionais e internacionais.

Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e

análise da cidade e de sua relação com a arquitetura.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o interesse na experiência perceptiva direta dos espaços urbano e

paisagístico, assim como em suas representações gráfica e iconográfica.

Estimular o interesse na pesquisa e acompanhamento da produção contemporânea,

internacional e nacional.

Reconhecer criticamente as correntes urbanísticas e arquitetônicas contemporâneas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos do Urbanismo funcionalista: CIAM’s, sua importância e a Carta de Atenas.

Urbanismo do segundo pós-guerra. Novas cidades na Grã-Bretanha e França.

A crise do pensamento modernista dos anos 1960 a partir da construção de Brasília e

suas repercussões;

Team X e Archigram: a cidade do futuro;

Jane Jacobs, Aldo Rossi e Robert Venturi e a crítica ao modernismo;

Conceito de Pós-modernidade e gentrificação;

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

149

Conceitos urbanísticos atuais;

Experiências urbanas contemporâneas nacionais e internacionais: a questão do

patrimônio histórico e da memória, desindustrialização e regularização urbana. (Londres,

Barcelona, Lisboa, Berlim, Paris e Pequim, Projeto Luz (SP), Salvador, Rio de Janeiro,

etc.).

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas. Exercícios em sala. Leitura e análise de textos. Visitas

supervisionadas a cidades, obras e exposições. Apresentação de vídeos e material

audiovisual. Elaboração de modelos. Debates e seminários.

VI – AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais e em grupo. Exercícios e provas. Apresentação de painéis e

seminários.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano guerra,

2010.

CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

150

MARICATO, Ermínia; ARANTES, Otília Beatriz Fiori; VAINER, Carlos. A cidade do

pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2013. 2 ex

FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:

Bookman, 2011.

DEL RIO, Vicente. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. São Paulo: LTC, 2013.

CORREA, Roberto Lobato. A cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2013.

GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2008.

Page 152: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

151

DISCIPLINA: TÓPICOS DE INFORMÁTICA PARA ARQUITETURA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Conceituação das tecnologias CAD para aplicações tridimensionais.

Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD tridimensional.

Criação e edição de sólidos, visualização em 3D. Modelagem em 3D de elementos

arquitetônicos. Plantas, cortes e vistas de uma edificação a partir de modelo 3D.

II. OBJETIVOS GERAIS

Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a

utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional aplicando em

elementos arquitetônicos. Aplicar os conceitos de geometria espacial na execução,

interpretação e leitura de maquetes eletrônicas, conceituando-as com convenções,

normas e simbologias apropriadas.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparar e capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico na elaboração de

maquetes eletrônicas, capacitando a visualização em 3D, vistas ortográficas e

perspectivas, plantas, cortes, e vistas de edificações a partir de modelo 3D.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. C.A.D.

1.1. Software de CAD: interface gráfica – área gráfica e disposição dos

comandos;

1.2. Comandos de desenho: sólidos - caixa, cunha, cilindro, cone, esfera e

toróide;

1.3. Comandos de edição: união, subtração e edição de sólidos;

1.4. Comandos de edição: rotacionar, espelhar e fatiar;

1.5. Comandos de visualização: vistas ortográficas e perspectiva

axonométrica;

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

152

1.6. Impressão;

1.7. Modelagem e montagem de elementos estruturais;

1.8. Modelagem e montagem de elementos de edificações;

1.9. Cortes horizontais: obtenção de plantas a partir do modelo 3D;

1.10. Cortes verticais: obtenção de cortes a partir do modelo 3D;

1.11. Vistas (fachadas e cobertura): obtenção a partir das vistas ortográficas;

1.12. Estudos de insolação: observação da incidência solar em cada uma das

fachadas no decorrer do dia;

V. ESTRATÉGIA

Aulas expositivas (teoria) e práticas em laboratório, com aplicação de recursos áudio

visuais quando necessário.

VI. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Provas bimestrais.

Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos.

Trabalhos Práticos, executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na

utilização destes recursos.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercicios para Autocad. São Paulo: Bookman,

2013.

ONSTOTT, Scott. Autocad 2012 e AutoCAD LT 2012. São Paulo: Bookman, 2012.

LIMA, Claudia. Estudo dirigido de Autcad 2014. São Paulo: Érica, 2013.

Page 154: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

153

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KATORI, Rosa. Autocad 2013: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2013.

CHAPPEL, Eric. Autocad civil 3D 2012 essentials. São Paulo: Sybex, 2012.

BALDAM, Roquemar. Autocad 2014: utilizando totalmente. 1. ed. : Erica, 2013.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos basicos. 7. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Campus Elsevier, 2004.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J A. Introdução a informática. 8. ed. : Pearson Brasil,

2004.

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

154

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 156: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

155

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

156

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Habitação Uni-Familiar)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I.EMENTA

Estudo do método projetual para o projeto arquitetônico de moradias.

II. OBJETIVOS GERAIS

Habilitar o aluno na compreensão e elaboração dos espaços construídos que

representam a arquitetura de moradias face aos seus diferentes programas.

Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço a partir de referenciais introduzidos

pela disciplina (projetos e estudos de casos, questões teóricas e técnicas), para

estimular sua percepção, capacidade de escolha, seleção e crítica durante o processo

de elaboração do projeto.

Introduzir a referência da escala humana a partir da unidade habitacional unifamiliar,

projetada com o programa estabelecido por cada aluno.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a instrumentalização dos meios de expressão do aluno: de desenho,

conceituação de escalas e representação dos objetos;

Estimular a intuição e a criatividade;

Desenvolver repertório, percepção, pesquisa e métodos projetuais;

Avaliar usos e dimensões dos ambientes projetados;

Conceituar circulações horizontais e verticais;

Observar e refletir sobre as áreas de implantação, do ponto de vista do entorno urbano,

características físicas e do conforto ambiental.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Meios de expressão

Desenhos de memória à mão livre.

Uso do instrumental de desenho e escalas. Exercícios de escalas de redução, natural e

de ampliação.

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

157

Representação de objetos tridimensionais. Exercícios de representação de objetos em

planta, corte e elevações, usando escalas variadas.

Visualização de objetos tridimensionais. Exercícios de obtenção de elevações, cortes e

perspectivas a partir de planta de cobertura e elevação lateral dadas.

Estudo de casos e exemplos arquitetônicos contemporâneos

Pesquisa e análise de projetos (repertório).

Análise de espaços construídos, vinculados à função, avaliando-se suas relações com o

entorno e relação de funções internas.

Projetar espaços arquitetônicos residenciais, resultantes de ações programáticas,

representados por linguagem gráfica e modelos. Casa- Pátio.

CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (Uni-familiar)

Analisar a residência do aluno. Desenhar de memória a habitação em sala de aula;

Elaborar planta com propostas de modificações que melhorem o conforto da família;

Elaborar proposta de transformação do dormitório do aluno em estúdio para estudo,

repouso e lazer.

Conceituar circulações horizontais e verticais e seu dimensionamento. Elaborar projeto

de escadas, contemplando a relação piso-espelho, passo, dimensões e tipos de

escadas. Exercício de cálculo e representação de escada de lance reto, em “L” e

helicoidal.

CONCEPÇÃO DO ESPAÇO HABITACIONAL (CASA-PÁTIO)

Projetar habitação uni-familiar a partir da escolha de uma tipologia (casa-pátio, térrea ou

sobrado). Elaborar modelo e planta(s), cortes e elevações, perspectivas.

Desenvolvimento do Projeto:

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

158

Elaborar programa de necessidades e fluxograma, voltados à habitação unifamiliar, com

implantação em área real a ser visitada sob orientação do professor, passiveis ou não de

repetição do modelo proposto.

Definição do sistema de cobertura. Materiais e declividades

Estudo do terreno. Declividades e implantação em função da insolação.

Questões ambientais.

Composição harmônica de volumes e estética das fachadas (aberturas), conforme

preceito contemporâneo.

Estudos através de modelos e maquetes.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, exemplos relacionados à arquitetura, resolução de exercícios de

Estudos Disciplinares.

Debate e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. Atividade

Prática Supervisionada como orientação sobre uso de maquetes e modelos, bem como

de fotos como instrumentos de projeto.

Elaboração de projeto e de memorial.

VI. AVALIAÇÃO

A avaliação é feita através de entrega de projetos, de pesquisas e de resenhas,

avaliação aula à aula através de fichas de atendimento, bem como de provas

presenciais.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,

2011.

Page 160: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

159

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁBALOS, Iñaki. A Boa vida: Visita guiada às casas da modernidade. 1. ed. Barcelona:

Gustavo Gili, 2013.

PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na

arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

IMAI, Cesar. O sonho da moradia no projeto: uso da maquete. São Paulo: EDUEM,

2010.

HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins

Fontes, 2003.

Page 161: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

160

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E EXPRESSIVO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas/aula

I.EMENTA

Leitura e representação técnica normalizada do desenho arquitetônico.

Observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de raciocínio

projetual.

Métodos de criação da forma bidimensional e tridimensional.

II. OBJETIVOS GERAIS

Aplicar as formas de representação técnica do desenho em diferentes escalas,

especificidades e finalidades, com base nas normas brasileiras.

Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa.

Propiciar condições de desenvolver a percepção em relação à forma: sua apresentação

cromática, bidimensional, tridimensional, rítmica e estrutural.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenhar com base nas normas para desenho arquitetônico e nas técnicas de

representação em níveis gradativos de complexidade.

Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na interpretação e execução de

desenhos técnicos arquitetônicos.

Explorar o desenho como linguagem expressiva e processo de organização do espaço,

por meio de perspectivas e croquis.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Desenho técnico arquitetônico / Normas de representação de projetos de

arquitetura.

1.1 Representação técnica do projeto de arquitetura.

1.1.1 Implantação, plantas, cortes e elevações.

1.1.2 Detalhamento de escadas, rampas e telhados.

1.1.3 Detalhamento de esquadrias, áreas molhadas e paginação.

2 Representação gráfica de projetos em desenhos livres.

Page 162: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

161

2.1 Tipos de desenhos: esboços, croquis, desenhos de conceito, desenhos em

perspectiva.

2.2 Perspectiva Cônica de 1 ponto (paralela), Cônica de 2 pontos (oblíqua) e aérea.

2.3 Métodos práticos para perspectivas.

3 Metodologias de criação da forma bidimensional e tridimensional

3.1 Elementos que compõem um tridimensional: elementos conceituais, visuais,

relacionais e construtivos.

3.2 Composição, forma e estrutura.

3.3 Plasticidade, cor e textura dos materiais.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Utilização de ateliês.

Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas).

Exercícios e trabalhos práticos, pesquisas.

Prática de laboratório de maquetes.

Recursos áudio visuais.

Visitas externas.

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos práticos.

Desempenho individual em sala de aula.

Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUBBA, Sam A.A. Desenho técnico para construção. São Paulo: Bookman, 2014.

MONTENEGRO, G. A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação,

axonometria. 2ª. Ed. São Paulo: Blucher, 2010.

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

162

SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,

V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

VIII.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.

YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009.

BALDAM, Roquemar. Autocad 2014: utilizando totalmente. 1. ed. : Erica, 2013.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,

2014.

JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. São Paulo: Bookman, 2012.

Page 164: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

163

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Introdução ao pensamento Científico sobre o social. Transformações sociais do séc. XIII.

As principais contribuições do pensamento sociológico clássico. A formação da

sociedade capitalista no Brasil. A globalização e suas esferas econômico-político-cultural

e tecnológica. Transformações no trabalho. Política e relações de poder. Questões

Urbanas. Movimentos sociais.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina Ciências Sociais contribui para o desenvolvimento das seguintes

competências e habilidades requeridas dos profissionais formados pela FACSUM:

1. Senso crítico e capacidade de contextualização2

2. Visão estratégica1

3. Visão sistêmica3

4. Orientação para processos4

5. Consciência ética e social1

6. Trabalho em equipe3

7. Desenvolvimento pessoal 2

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A disciplina Ciências Sociais insere-se na formação profissional como um importante

instrumento de análise sociológico e crítico da realidade social, principalmente em

relação à formação capitalista atual, possibilitando-o aplicar o instrumental teórico-

conceitual das Ciências Sociais à compreensão de diversos aspectos da vida cotidiana.

Consideradas as premissas que norteiam a razão de ser da disciplina, são seus

objetivos:

2 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e apreensão dos conceitos.

3 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de apreensão dos conceitos

4 Competência a ser desenvolvida principalmente por meio de estratégias de aula e sistemáticas de avaliação.

Page 165: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

164

. Contribuir para que o objetivo maior dos cursos da FACSUM, que é o de formas

melhores profissionais e melhores cidadãos, seja atingido;

. Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que deles

será exigido, enquanto profissionais;

. Facilitar a compreensão da realidade sócio-econômico e política que circunda as

organizações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao pensamento científico sobre o social.

2. Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial

2.1. Organização do trabalho na sociedade industrial

3. As principais contribuições teóricas: Comte, Durkheim, Max Weber e Karl Marx

4. Formação capitalista no Brasil

5. Diferenças e desigualdades sociais: classes, grupos étnicos e gênero

5.1. Processos de inclusão e exclusão social.

6. A globalização e suas conseqüências

6.1. Flexibilização, precarização e desemprego estrutural

6.2.A inserção do Brasil no contexto global.

6.3. Questões urbanas: crescimento “desordenado” das cidades, qualidade de vida e

violência

7. Os processos de comunicação social na sociedade contemporânea

7.1. Ideologia e indústria cultural

7.2. Propaganda e sociedade de consumo

8. Política e relações de poder

8.1. Participação política e direitos do cidadão

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas

dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que compõem a realidade

social. Serão privilegiados, ainda, os debates, trabalhos intra e extraclasse individuais e

em equipe, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, elaboração e apresentação

de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais especializados sobre o

Page 166: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

165

conteúdo programático e outras atividades que busquem desenvolver as competências e

habilidades do profissional apontados no item II – objetivos gerais.

VI – AVALIAÇÃO

O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações

bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas de

provas, trabalhos intra e extraclasse, seminários e participação em sala de aula que

possibilitem a aquilatação das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do

curso. De fundamental importância para este desenvolvimento, à avaliação do

aprendizado deve ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e

extraclasse, privilegiando a formação integral do aluno.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São

Paulo, 5ª, ed. São Paulo: Contexto, 2012.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª. Ed. São Paulo:

Moderna, 2010.

HART, Stuart. O capitalismo na encruzilhada. São Pauio: Bookman, 2006.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a

centralidade no mundo do trabalho. 15. ed. : Cortez, 2011.

MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia?. 38ª.ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

Page 167: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

166

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.

MATOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto,

2011.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson, 2010.

Page 168: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

167

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Leitura, texto e sentido; estratégias de leitura; sistemas de conhecimento e

processamento textual; texto e contexto; intertextualidade; sofisticação do processo da

argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos; as

informações implícitas

II - OBJETIVOS GERAIS

a)ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo;

b)propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades

atuais e de seu papel na produção de conhecimento;

c) vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar; ler e

escrever – como veículos de integração social;

d) desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação,

mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas;

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido:

e) seu universo lingüístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita;

f) a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos;

g) o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de

conhecimentos e experiências;

h) seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de idéias na

expressão oral e escrita;

i) a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto;

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Concepções de leitura, interação autortextoleitor, leitura e produção de

sentido, fatores de compreensão da leitura;

Page 169: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

168

Conhecimento lingüístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de

mundo, conhecimento interacional;

Intertextualidade;

Texto e contexto, contextualização na escrita;

As informações implícitas (pressuposto e subentendido);

As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto

(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);

Os procedimentos argumentativos em um texto

O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura de textos;

Oficina de leitura e produção de textos.

Aulas expositivas e interativas;

Seminários;

Trabalhos dirigidos

VI - AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma permanente, seja em trabalhos, seminários, provas

e participação em aula, conforme Regimento da FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

169

KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:

Contexto, 2010.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática,

2006.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. reimp. São Paulo:

Contexto, 2012.

MASIP, Vicente. Interpretação de textos. São Paulo: EPU, reimp. 2014.

ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2011.

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos

supeiores. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

170

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Conceituação das tecnologias CAD para aplicações bidimensionais.

Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD bidimensional.

II – OBJETIVOS GERAIS

Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a

utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional.

Aplicar os conceitos de geometria plana e espacial na execução, interpretação e leitura

de desenhos arquitetônicos, conceituando-os com convenções, normas e simbologias

apropriadas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico.

Preparar o aluno para a utilização de um ambiente gráfico.

Preparar o aluno para a utilização de um sistema de desenho em ambiente gráfico

computacional, dando-lhe condições de interpretar, ler e representar a forma e a

dimensão, conceituado-o com convenções , normas e simbologias apropriadas ao

Desenho Técnico Arquitetônico.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. C.A.D.

1.1. Características e Descrição do software

1.2. Apresentação da Área de Trabalho

1.3. Sistema de Coordenadas

1.4. Ferramentas de Desenho

1.5. Ferramentas de Edição

1.6. Ferramentas de Visualização

1.7. Ferramentas de medição

1.8. Texto

Page 172: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

171

1.9. Organização interna do desenho

1.10. Ferramentas de dimensionamento

1.11. Blocos / Biblioteca

1.12. Impressão

V - ESTRATÉGIA

Aulas expositivas (teoria) e práticas em laboratório, com aplicação de recursos áudio

visuais quando necessário.

VI - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Provas bimestrais.

Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos.

Trabalhos Práticos, executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na

utilização destes recursos.

VII.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TULER, Marcelo; WHA, Chan Kou. Exercícios para AutoCAD. São Paulo: Bookman,

2013.

ONSTOTT, Scott. Autocad 2012 e AutoCAD LT 2012. São Paulo: Bookman, 2011.

KUBBA, S.A.A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.

VIII.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAPPEL, Eric. Autocad civil 3D 2012 essencial. São Paulo: Sybex, 2012.

MELO, Chico Homem de. O design gráfico brasileiro. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,

2008.

LIMA, Claudia. Estudo dirigido de Autcad 2014. São Paulo: Érica, 2013.

KATORI, Rosa. Autocad 2013: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2013.

Page 173: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

172

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq I)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I.EMENTA

Apresentar ao aluno a produção recente, internacional e nacional, constituindo repertório

da Arquitetura Contemporânea enquanto expressão do contexto histórico e cultural.

II. OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno para a percepção, compreensão e análise dos espaços construídos

(edifícios e seu entorno) desta produção e suas relações com as complexas condições

sociais, culturais e artísticas da atualidade.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o interesse na experiência perceptiva direta da arquitetura assim como em

suas representações gráfica e iconográfica.

Estimular o interesse na pesquisa e no acompanhamento da produção contemporânea,

internacional e nacional.

Desenvolver o raciocínio crítico como instrumento projetual, através da interpretação e

análise da arquitetura na cidade.

Reconhecer criticamente as correntes arquitetônicas contemporâneas nacionais e

internacionais.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Panorama dos princípios modernistas, preconizados pelos mestres Le Corbusier, Mies

Van der Rohe, Walter Gropius e Frank Lloyd Wright.

Arquitetura dos mestres no segundo pós-guerra. Team X e o fim dos CIAM’s.

A crise da arquitetura dos anos 60 e suas repercussões no Brasil e no mundo ocidental;

Correntes e Conceitos arquitetônicos atuais;

Experiências contemporâneas internacionais e nacionais.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas

Page 174: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

173

Exercícios em sala

Visitas supervisionadas a obras e exposições

Apresentação de vídeos e material audio-visual

Elaboração de modelos

Debates e seminários

VI. AVALIAÇÃO

Avaliações bimestrais

Trabalhos individuais e em grupo

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGAN, G. C. A Arte moderna na Europa. São Paulo: Cia das Letras, 2010.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre:

Bookman, 2014.

II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:

Bookman, 2011.

RIO, Vicente Del. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. São Paulo: LTC, 2013.

GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2008.

FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.

GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. 2 ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2009.

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

174

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

175

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 177: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

176

DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL DA ARTE

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

A disciplina aborda as questões da modernidade e sua crise (do século XVI ao XXI),

destacando a estreita relação existente entre a produção artística e a relação

tempo/espaço. A arte contemporânea centrada nas relações arte/público, arte/materiais,

arte/espaço.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística moderna e

contemporânea, caracterizada pela diversidade e fragmentação, bem como sua inter-relação com a

produção arquitetônica e urbanística.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística

moderna e contemporânea.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos fundamentais da arte

Antecedentes do espaço plástico moderno: O mundo clássico

A formação do Homem moderno e o Barroco

Razão e Revolução: O Iluminismo e o Neoclassicismo

Modernidade e Modernismos

O surgimento de um novo espaço plástico no séc. XIX

As vanguardas artísticas e as contradições da modernidade

As vanguardas artísticas e o intercâmbio entre as artes

O declínio da modernidade e a crise do modernismo

Os procedimentos do fazer artístico contemporâneo: tempo, espaço, materiais

O espaço da arte: museus, galerias, espaço público

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

177

Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Debates e seminários sobre textos e

filmes; Visitas a museus, galerias e exposições; Trabalhos sobre assuntos específicos;

Provas teóricas

VI - AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo

Relatórios de visitas, exposições, filmes etc.

Provas teóricas

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNOLD, Dana. Introdução à história da arte. São Paulo: Ática, 2008.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Cia.

das Letras, 2010.

GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2007.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:

Bookman, 2011.

GOMBRICH, E.H. A história da arte. São Paulo: LTC, 1999.

DE MICHELI, Mario. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

BARBOSA, Ana Mae. O pos-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

GOMPERTZ, Will; BORGES, Maria Luiza X. de A. Isso é arte?: 150 anos de arte

moderna. São Paulo: ZAHAR, 2013.

Page 179: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

178

DISCIPLINA: PROJETO DO OBJETO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Projeto de mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos.

II. OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de

design de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos

objetos.

Proporcionar condições para análise, reflexão e integração dos objetos no projeto

arquitetônico de edificações e áreas públicas.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários,

equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de

projetos de produtos.

Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de

sistemas de objetos para ambientes públicos e privados.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de Sistema de Objetos;

Análise Sincrônica e Análise Diacrônica de Objetos;

Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos;

A Concepção de Projetos com Foco nas Tarefas;

A concepção de Projetos com Foco no Usuários;

A interface da Ergonomia com o Projeto de Sistemas de Objetos;

A Legislação e Normas na Concepção de Projetos de Sistemas de Objetos;

O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto.

V. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

179

Apresentação de vídeos e estudo de casos;

Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos);

Seminários de apresentação dos projetos.

VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala

de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman,

2010.

IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª edição revista e ampliada . São Paulo.

Ed. Edgard Blücher, 2014.

SAAD, Ana Lucia. Acessibilidade: guia prático para o projeto. São Paulo: Pini, 2011.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONT`ALAO, Claudia. Design, ergonomia, emoção. São Paulo: Mauad, 2008.

CHING, Francis D.K. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,

2013.

BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia Prático para Design de Novos Produtos. 3º

edição. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 2010.

BURDECK, Bernhard E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo.

Ed. Edgard Blücher, 2012.

YEE, R. Desenho Arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3º. ed.

reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

180

DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Conceitos/História do Paisagismo)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I. EMENTA

Introdução ao urbanismo e ao paisagismo através de conceitos extraídos de bases

teóricas selecionadas, de conhecimento histórico e do contato com os códigos de

representação existentes, em escala local ou à unidade territorial do bairro.

II. OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno a compreensão das diversas formas de definição do espaço urbano,

seu processo de produção e apropriação e os códigos atuais que regem a sociedade

brasileira.

Definir conceitos básicos em projeto urbano e paisagismo.

Avaliar a importância das relações morfológicas na inserção de objetos em lógicas

sócio-espaciais pré-existentes.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir aspectos teóricos e práticos do urbanismo e paisagismo.

Desenvolver no aluno a leitura da paisagem e do espaço urbano em suas diversas

dimensões.

Avaliar e diagnosticar as estruturas morfológicas e funcionais dos espaços livres de

edificação, considernado acessos, circulações, fluxos e usos.

I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (PROJETO URBANO E PAISAGISMO)

Conceitos

Definições de espaço urbano, paisagem e espaço livre de edificação.

Tópicos de História do Paisagismo do séc. 19 ao 21.

Introdução ao uso de vegetação como elemento estruturador do espaço.

Leitura da Paisagem Urbana

Formas tradicionais de divisão do espaço construído (quadra, lote, edificação) e suas

alternativas.

Page 182: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

181

Relações entre espaço construído e espaço livre.

Caracterização dos espaços livres quanto a uso, distribuição, relação entre cheios e

vazios.

Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos.

Articulações e hierarquias de espaços públicos.

Leitura dos agentes produtores e consumidores do espaço urbano

Produção imobiliária.

Processo participativo e regulamentação.

Leitura dos aspectos funcionais

Sistemas de circulação de pedestres e veículos.

Distribuição de atividades.

Prática de Projeto

Elaboração de diagnóstico problematizado como subsídio de projeto.

Formulação de diretrizes de intervenção.

Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística, propondo

hipóteses de composição independente do traçado urbano tradicional.

Desenvolvimento de técnicas de representação.

II. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o

aluno à compreensão das características do espaço urbano e à formulação de propostas

de intervenção.

III. AVALIAÇÃO

Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.

Page 183: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

182

IV. BIBLIOGRAFIA BÁSICA(PROJETO URBANO E PAISAGISMO)

CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. 2ed. São Paulo, 34, 2010.

FARAH, I., SCHLEE, M.B. & TARDIN, R. org. Arquitetura paisagística contemporânea

no Brasil. São Paulo, Senac, 2010.

GLANCEY, Jonatham. História da Arquitetura, A. 1. ed. Loyola, 2012.

V. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (PROJETO URBANO E PAISAGISMO)

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: Senac, 2012.

ALEX, S. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo, Senac,

2008.

GUERRA, A. “Quadra aberta: uma tipologia urbana rara em São Paulo”. Portal Vitruvius:

Arquitextos. n. 124. 13p. abr. 2011. Disponível em

<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.

MASCARÓ, Lúcia & MASCARÓ, Juan. Vegetação urbana. 3ed. Porto Alegre, Mais

Quatro, 2010.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,

2012.

HERZOG, C.P Cidades para todos: reaprendendo a viver com a natureza. São Paulo:

Maud, 2013.

Page 184: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

183

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO (Habitação Coletiva)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I – EMENTA

Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um

conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,

das determinações do meio e da cultura construtiva.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como

opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos.

Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto de unidades habitacionais onde a

razão modular da estrutura determine seu desenvolvimento espacial.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir de determinantes comuns.

Desenvolvimento de modelos de implantação

Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto

ambiental, modulação, materiais e sistemas.

Concepção de modelos estruturais como tesouras e treliças.

Reconhecimento de situações similares em projetos já executados

Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos, em projeto de alojamento

de permanência provisória, utilizando obrigatoriamente os materiais disponíveis

do mercado.

Page 185: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

184

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de

modelos.

VI – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos

trabalhos executados.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, Hilary. Os mais importantes conjuntos habitacionais do séc. XX. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

BEUFERT, Ernst. em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação

Liberdade: 2011.

CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman,

2013.

Page 186: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

185

UNWIN, Simon. Exercícios de arquitetura. Porto Alegra: Bookman, 2013.

CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. 2 ed. São Paulo, 34, 2010.

PEREIRA, ELOY Menezes. 30 projetos selecionados de casas populares. São Paulo:

Rigel, 2000.

Page 187: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

186

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (Insolação, Iluminação e Ventilação)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Introdução geral às relações entre o Conforto Ambiental e as Energias captadas pelos

sentidos humanos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Introduzir os conceitos de Visão e Iluminação, Audição e Acústica, Tato-Térmico e a

Insolação-Ventilação como principais parâmetros do Clima.

Conhecer as estações do ano.

Traçar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude.

Conhecer os critérios de orientação de fachadas, insolação e iluminação em recintos e

elaborar projeto de quebra-sol.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relacionar a percepção da realidade física com os sentidos e para saber que a

habilidade depende de que os espaços arquitetônicos e ou urbanos dosem essas

energias.

Traçar, interpretar e utilizar as trajetórias aparentes do Sol em qualquer latitude.

Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de implantações,

na elaboração de máscaras e no projeto de proteções solares.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos Humanos

VISÃO, Energia Luminosa, cores e necessidades lumínicas; visão tridimensional.

AUDIÇÃO, Energia Sonora e aspectos psico-fisiológicos do som; Intensidade,

Frequência, Nível Sonoro de Intensidade; comportamentos dos sons nos recintos; o

Ruído.

OLFATO, Energia Química, odores básicos e tolerâncias olfativas.

TATO-TÉRMICO, Energia Térmica e reações humanas ao calor e ao frio; mecanismos

de trocas térmicas; condução, convecção e radiação.

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

187

TATO-TEXTURA, Energia Mecânica e dor, efeito psico - fisiológico das superfícies;

PALADAR, Energia Química, reações associadas com cores e odores, os sabores

básicos.

VESTIBULAR, O Sentido do Equilíbrio, os canais semi-circulares e as referências

cartesianas tridimensionais; acelerações.

CINESTÉSICO, O Sentido dos Músculos e Articulações, ações reflexas, relações

ergonômicas.

PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO.

A Insolação como principal determinante do Conforto Higro-Térmico

RELAÇÕES SOL TERRA, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias

aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano - arquitetônicas.

GEOMETRIA DA INSOLAÇÃO, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e

leituras de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote.

INSOLAÇÃO E IMPLANTAÇÃO, orientação de fachadas , sombras de edifícios.

PROTEÇÕES SOLARES, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais,

projeto de quebra-sol.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da utilização de procedimentos

geométricos, experimentos em laboratório com modelos ( maquetes ).

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,

2011.

Page 189: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

188

FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel,

2007.

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KWOK, Alison G.; GRODZIK, Walter T. Manual de arquitetura ecológica. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

VOORDT, Theo. Arquitetura sob o olhar do usuário. São Paulo: Oficina de Textos,

2013.

VENANCIO, Heliomar. Minha casa sustentável. São Paulo: Zamboni, 2010.

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,

2012.

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

189

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I – EMENTA

Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade

das Construções.

II – OBJETIVOS GERAIS

Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos,

associados aos critérios de segurança e economia.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e

estabilidade.

Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas

Estruturais de Concreto, Aço e Madeira.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à Resistência dos Materiais.

Histórico, descrição, definições, interação com outras disciplinas, objetivos.

Estruturas

Classificação dos elementos estruturais, classificação dos apoios de uma estrutura,

vínculos, esforços externos ativos e reativos, esforços internos solicitantes e resistentes,

tensão, teorema fundamental do corte.

Equações fundamentais da Estática

Equações de equilíbrio, classificação das estruturas, representação gráfica dos esforços

internos solicitantes.

Diagramas de Esforços

Linhas de estado - diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e

momentos torçores. Vigas isostáticas: bi-apoiadas, em balanço, vigas contínuas.

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

190

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, acrescidas de exercícios realizados em aula ou programados e

desenvolvidos pelos alunos fora da sala de aula.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as

normas da instituição.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, R C. Resistência dos Materiais. 7a ed., Prentice-Hall do Brasil, 2014.

RILEY, William F. Mecânica dos materiais. São Paulo: LTC, 2003.

REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo: Zigurate,

2000.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERR, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, Russel. Mecânica dos materiais. São Paulo:

Artmed, 2011.

PHILPO, T.A. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SORIANO, H L – Estáticas das Estruturas, São Paulo: Ciência Moderna, 2013.

MARGARIDO, A. F. - Fundamentos de estruturas. São Paulo, 5ª Edição Zigurate,

2001.

SMITH, William F. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

Page 192: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

191

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 193: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

192

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

Toda a bibliografia do curso.

Page 194: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

193

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e

Urb II)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I – EMENTA

Estudo e análise da produção arquitetônica e do espaço urbano da Antiguidade Clássica

até o início do Renascimento, segundo seus condicionantes culturais, construtivos,

sócio-econômicos, e estéticos. Interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico e

urbano, das formas e das funções dos edifícios desta época e das relações entre público

e privado.

II - OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno a reflexão sobre a produção da arquitetura e os espaços abertos,

especialmente em suas relações com as condicionantes técnicas, sociais e políticas.

Introduzir o aluno à leitura e reflexão crítica sobre a arquitetura e os espaços abertos ao

longo da história, com ênfase nas discussões entre clássico e não clássico.

Fornecer um quadro amplo sobre as origens da cidade e as concepções da morfologia

urbana da antiguidade até meados do século XV.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Familiarizar o aluno com o debate dos temas da teoria e história da arquitetura, do

urbanismo desenvolvendo uma metodologia de reflexão a partir da matéria proposta.

Criar no aluno um senso crítico e estimular debates sobre fatos, textos e autores

estudiosos do assunto.

Formar um repertório para o conhecimento, análise e interpretação das realizações

arquitetônicas urbanísticas internacionais a partir da Antiguidade até o séc. XV.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Antiguidade Clássica: as ordens e sua importância na arquitetura grega; a origem do

urbanismo com Hipodamo em Mileto;

Roma Antiga: forma e função na arquitetura do império romano e seu urbanismo

colonizador;

Page 195: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

194

Sistemas construtivos e espaços abertos na Antiguidade Clássica;

Arquitetura Paleocristã: as primitivas basílicas cristãs;

Arquitetura Bizantina e seus avanços técnicos;

A expansão islâmica: cidade e arquitetura muçulmana;

Arquitetura românica: o monastério e o castelo: a cidade medieval;

Arquitetura gótica. A construção das grandes catedrais e as variantes regionais na

Europa;

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.

Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na

sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre

assuntos específicos.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos

seminários, trabalhos e participação em classe.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAZIO, Michael; MOFFET, Marian. A história da arquitetura mundial. São Paulo:

Bookman, 2011.

GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. São Paulo: Loyola, 2012.

POLIÃO, M. Vitruvio: Tratado da Arquitetura. São Paulo Martins Fontes: 2007.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 1. São Paulo: Autentica,

2009.

Page 196: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

195

CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 2. São Paulo: Autentica,

2009.

CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 3. São Paulo: Autentica,

2012.

CUNHA, José Celso da. A história das construções. Vol. 4. São Paulo: Autentica,

2012.

CALABI, Donatela. História do urbanismo europeu. São Paulo: Perspectiva, 2012.

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

196

DISCIPLINA: ERGONOMIA, ANTROPOMETRIA, ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA

DO TRABALHO

I. EMENTA

Estudos de ergonomia, antropometria e acessibilidade para conforto das atividades

humanas.

II. OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber objetos e

acessórios complementares ao projeto arquitetônico e urbanístico ergonomicamente

adequados e com acessibilidade plena.

Proporcionar condições para análise e integração dos objetos e acessórios

arquitetônicos em edificações e áreas urbanas, dentro dos conceitos de conforto, saúde,

segurança e usabilidade.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno para conceber projeto arquitetônico, utilizando os conceitos

ergonômicos e de acessibilidade universal, referenciados por normas de Ergonomia e de

Acessibilidade.

Capacitar o aluno para implementar os conhecimentos ergonômicos e de acessibilidade

no detalhamento técnico projetos.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico, Abrangência e Aplicações da Ergonomia

Ergonomia e o Sistema Homem x Máquina x Tarefa e Ambiente;

Antropometria e Aplicações de Dados Antropométricos em Projetos;

Legislação de Ergonomia / Norma NR-17 de Ergonomia

Conceito de Acessibilidade;

Legislação de Acessibilidade / Norma NBR 9050;

O Design Universal e Ergonomia

V. METODOLOGIA DE ENSINO

Page 198: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

197

Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;

Apresentação de vídeos e estudo de casos;

Trabalhos programados ( desenvolvimento de projetos de mobiliário, lay-out de interiores

e de acessibilidade em edificações públicas e privadas );

Seminários de apresentação dos projetos.

VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala

de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.

SAAD, Ana Lucia. Acessibilidade: guia prático para o projeto. São Paulo: Pini, 2011.

GRANDJEAN, E.; KROMER, K. H. E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao

Homem. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR

MONT`ALVAO, Claudia. Design, ergonomia, emoção. São Paulo: Mauad, 2012.

CHING, Francis D.K. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,

2013.

CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman,

2013.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

198

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Habitação Coletiva alta densidade)

I – EMENTA

Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos

habitacionais comprometidos com a complexidade urbana.

II - OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno a compreender as diferentes opções de partido arquitetônico como

opções objetivas e determinantes para a elaboração de projetos.

Incentivar o aluno a discutir criticamente e propor novas formas de morar.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projeto habitacional e a compreender o

projeto arquitetônico como um projeto de intervenção urbana e paisagística.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Escolha do local de intervenção para implantação do projeto.

Estudo do local para definição de estratégias adequadas de intervenção.

Estudo das hipóteses de conformação espacial das estratégias formuladas.

Desenvolvimento de projeto arquitetônico.

Desenvolvimento de hipóteses de configuração e implantação do conjunto de edifícios

habitacionais contextualizadas com os problemas do local.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de

modelos.

VI – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos

trabalhos executados.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 200: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

199

LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

CAMPOS FILHO, C.M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. 2 ed. São Paulo, 34, 2010.

VILLAÇA, F. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 2012.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação

Liberdade, 2011.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.

FRENCH, Hilary. Os mais importantes conjuntos habitacionais do séc. XX. Porto

Alegre: Bookman - Artmed, 2009.

PEREIRA, ELOY Menezes. 30 projetos selecionados de casas populares. São Paulo:

Rigel, 2010.

PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: a imaginação e imaginário na

arquitetura. São Paulo: Bookman, 2013.

Page 201: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

200

DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Espaço Aberto)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I – EMENTA

Elaboração de projetos de intervenção através do desenho e do paisagismo urbano, na

escala de um bairro.

II - OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a capacidade de elaboração de projetos de intervenção na escala de um

bairro.

Trabalhar com a disciplina de Projeto Arquitetônico que tratará de conjuntos

habitacionais e equipamentos de mobiliário urbano.

Desenvolver conceitos metodológicos projetuais.

Realizar análise física, ambiental e cultural do bairro e da área de intervenção.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar o contexto urbano e necessidades dos cidadãos.

Desenvolver planos gerais, objetivos, diretrizes e programas de intervenção.

Considerar densidades populacionais, coeficientes de aproveitamento e condições de

acessibilidade.

Desenvolver um projeto urbano e paisagístico.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Leitura da Paisagem Urbana de um bairro

Reconhecimento das características físicas: topografia, hidrografia e vegetação.

Leitura específica dos espaços abertos e sua relação com a morfologia existente.

Relações entre o traçado de parcelamento tradicional e tipologias de espaços públicos.

Articulações e hierarquias de espaços públicos.

Identificação de barreiras, limites, escalas, proporções, legibilidade e referenciais

urbanos.

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

201

Leitura do bairro na Estrutura Urbana

O espaço público como elemento estruturador do espaço urbano.

Caracterização das centralidades.

Sistema de transporte estrutural e local.

Distribuição de atividades.

Leitura dos instrumentos legais de controle do uso do solo

Legislação Urbanística - visão crítica.

Pesquisa histórica

Prática de Projeto

Elaboração de diagnóstico como subsídio de projeto.

Formulação de diretrizes de intervenção.

Desenvolvimento de projeto de intervenção urbanística e paisagística.

Desenvolvimento de técnicas de representação.

V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas, seminários, visitas técnicas e exercícios práticos que conduzam o

aluno ao diagnóstico e à formulação de proposta de projeto urbano e paisagístico.

VI – AVALIAÇÂO

Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LYNCH, K. A imagem da cidade. 3 ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2011.

VILLAÇA, F. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo, Studio Nobel, 2012.

Page 203: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

202

MASCARO, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro, 2008.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,

2012.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo: Senac, 2003.

RIBEIRO, E.V. “Docas Leste em Amsterdã: multiplicidade ou multiplicação?” Portal

Vitruvius: Arquitextos. n. 097. 6p. jun. 2008. Disponível em

<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.

SOMEKH, N. & CAMPOS, C.M. “Desenvolvimento local e projetos urbanos”. Portal

Vitruvius: Arquitextos. n. 059. 13p. abr. 2006. Disponível em

<http://www.vitruvius.com.br/arquitextos>.

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

203

DISCIPLINA: PROJETO MOBILIÁRIO URBANO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Elaborar projetos de mobiliário urbano e de sinalização e comunicação visual.

II - OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de

design do mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação

visual, considerando os conceitos de ergonomia, acessibilidade física e visual.

Proporcionar condições para análise, reflexão e integração do mobiliário/equipamento

urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em edificações e áreas públicas,

dentro dos parametros de conforto, segurança e usabilidade.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de mobiliário/equipamento urbano e

sistemas de sinalização e comunicação visual, utilizando os métodos, técnicas e

fundamentos do design de produtos e da ergonomia.

Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de

mobiliário/equipamento urbano e sistemas de sinalização e comunicação visual em

ambientes internos e áreas públicas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

. Ergodesign aplicado ao projeto de mobiliário/equipamento urbano;

. Ergodesign aplicado ao projeto de sinalização e comunicação visual;

. Ergonomia e acessibilidade em espaços públicos;

. Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de design de mobiliário urbano;

. Métodos e técnicas de desenvolvimento de projetos de sinalização e comunicação

visual.

V - METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos;

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

204

Apresentação de vídeos e estudo de casos;

Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de mobiliário urbano e de

sinalização e comunicação visual em logradouros públicos);

Seminários de apresentação dos projetos.

VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala

de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARO, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro, 2008.

CHAMMA, Norberto. Marcas e sinalização – práticas em design corporativo. São

Paulo: SENAC, 2014.

ABRAHÃO, Sergio Luis. Espaço público: do urbano ao publico. São Paulo: Annablume,

2008.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARINA,M; PEREZ, C; BASTOS, D. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 6ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

BAUTZER, Deise. Marketing de cidades. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

205

HALL, Peter. Cidades do amanhã. São Paulo: Perspectiva, 2013.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

LYNCH, K. A imagem da cidade. 2ed. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2011.

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

206

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (Estabilidade)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I - EMENTA

Estabelecer conceitos básicos e específicos de Resistência dos Materiais e Estabilidade

das Construções.

II - OBJETIVOS GERAIS

Fornecer subsídios de concepção estrutural para elaboração de projetos arquitetônicos,

associados aos critérios de segurança e economia.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dimensionar estruturas e elementos estruturais pelos critérios de resistência, rigidez e

estabilidade.

Fornecer subsídios básicos para o desenvolvimento das disciplinas de Sistemas

Estruturais de Concreto, Aço e Madeira.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Flambagem - flexão

Treliças planas

Equilíbrio de nós (método analítico)

Processos gráficos

Cremona

Torção simples

Seções transversais circulares.

Tensões, deformações.

Estruturas hiperestáticas

Vigas contínuas

Método de Cross

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Page 208: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

207

A matéria a ser desenvolvida constará de aulas expositivas, acrescidas de exercícios

realizados em aula ou programados e desenvolvidos pelos alunos fora do período das

aulas.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação será feita através de provas e exercícios práticos individuais, observando as

normas da instituição.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RILEY, William F. Mecânica dos materiais. São Paulo: LTC, 2003.

SALVADORI, Mario. Porque os edifícios ficam de pé. São Paulo: Martins Fontes,

2011.

REBELLO, Yopanan CP - Concepção Estrutural e Arquitetura. São Paulo: Zigurate,

2000.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. São Paulo: Ciência Moderna,

2013.

PLESHA, Michael E. Mecânica para engenharia: estática. Porto Alegre: Bookman,

2013.

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

208

BERR, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, Russel. Mecânica dos materiais. São Paulo:

Artmed, 2011.

PHILPO, T.A. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos

materiais. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

209

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (CLIMA)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Estuda o Conforto Ambiental Arquitetônico e Urbano em função da adequada dosagem

das Energias que sensibilizam os Sentidos Humanos; Visão e Luz, Audição e Som, Tato

e Insolação, Climas.

II - OBJETIVOS GERAIS

Adequar a Arquitetura e o Urbanismo às variáveis Climáticas: Radiação Solar, Ventos,

Umidade e Temperaturas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aprender a projetar para os quatro principais climas trechos de tecido urbano.

Projetar um edifício adequado ao respectivo clima.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Variáveis Climáticas: Radiação, Ventos, Umidades e Temperaturas.

Gráficos Climáticos

Caracterização dos climas

Propriedades climáticas urbanas

Características do Vilarejo

Características do Edifício

Propriedades climáticas da edificação

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com recursos audiovisuais

Debates e seminários sobre textos - conceituais.

Trabalhos sobre assuntos específicos.

Provas teóricas

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

210

VI - AVALIAÇÃO

. Seminários e trabalhos individuais

. Relatórios de visitas e análise de percursos.

. Provas teóricas

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8. ed.

reimpressão 2014. : Studio Nobel, 2007.

CORBELLA, Oscar. Manual de arquitetura bioclimática tropical. São Paulo: Revan,

2011.

CUNHA, Eduardo Grala de. Elementos de arquitetura de climatização natural. São

Paulo: Masquatro, 2006.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman,

2012.

VOORDT, Theo. Arquitetura sob o olhar do usuário. São Paulo: Oficina de Textos,

2013.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: CG, 2013.

Page 212: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

211

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em

diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos

referentes a estudos lingüísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a

aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sócio-

cultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngüe e bicultural.

Vocabulário básico em LIBRAS.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento básico da LIBRAS para que o futuro professor possa

utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos

matriculados em salas de aula regulares.

Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa

surda.

Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico.

Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e,

conseqüentemente, na aprendizagem da Língua Portuguesa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é Libras

Page 213: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

212

2. História da Educação de Surdos no Brasil

Oralismo

Comunicação Total

Bilingüismo

3. Bilingüismo e Educação de Surdos

4. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.

5. Literatura surda.

6. Prática da língua de sinais.

7. Gramática da Língua Brasileira de Sinais

Formação das palavras em Libras

Estrutura das frases em Libras

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Aulas expositivas e interativas;

Leitura e análise de textos;

Oficina de língua de sinais.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

Avaliação prática de LIBRAS.

Page 214: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

213

No 2° bimestre será realizada a Prova Institucional Integrada.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997.

GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa?. São Paulo: Parábola, 2009.

VIII– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no

10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro

de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.

LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na escola infantil e no

ensino fundamental . 6. ed. : Mediação, 2014.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:

Pearson, 2012.

GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez. São Paulo: Parabola, 2011.

Page 215: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

214

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre

para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.

ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação

Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São

Paulo: Bookman, 2010.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos Deputados /

Polis, 2001.

CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto

de

Page 216: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

215

Computação da UNICAMP, 1996.

SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora

C4, 2006.

SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

Page 217: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

216

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre

para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.

ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação

Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São

Paulo: Bookman, 2010.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos

Deputados / Polis, 2001.

Page 218: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

217

CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto

de Computação da UNICAMP, 1996.

SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora

C4, 2006.

SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

Page 219: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

218

DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Diagnóstico)

I - EMENTA

Desenvolver o conhecimento do fenômeno urbano enquanto processo de apropriação,

construção e transformação permanente do território na escala de núcleo urbano.

Introduzir técnicas de planejamento para elaboração de planos territoriais.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecer a metodologia para a análise e diagnóstico do município.

Aplicar o estatuto da cidade para elaboração de propostas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender e aplicar a metodologia projetual.

Identificar os conflitos urbanos.

Realizar o diagnóstico e levantamentos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Projeto urbano

Formação do espaço urbano – evolução histórica

Fatores econômicos de desenvolvimento

Características do crescimento populacional, migrações.

Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação dos agentes urbanos

Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos.

Modelos urbanos, decisões de localização de seus agentes.

Complementaridade funcional.

As características do território.

O Suporte físico.

Os aspectos físico-territoriais

Sistemas de Transportes.

Distribuição de atividades.

Especificidades funcionais.

Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão.

Page 220: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

219

O papel do poder público

Formas de gestão.

Legislação Urbanística.

Instrumentos de intervenção.

O sistema de planejamento.

A capacidade de investimento.

A produção habitacional.

Desenvolvimento de trabalho prático para consolidação dos estudos feitos

Diagnóstico do objeto de estudo

Identificação de potencialidades e fragilidades

Identificação de vocações elaboração de diretrizes de uso e ocupação do solo.-

proposta.

V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANEJAMENTO DIDÁTICO – Paisagismo

A questão ambiental – a preservação dos recursos naturais.

A legislação ambiental – formas de gestão e instrumentos.

As Unidades de Conservação como instrumentos de qualidade de vida urbana.

O fenômeno urbano e sua sustentabilidade.

O planejamento urbano e o meio ambiente.

VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.

Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na

sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos e projetos

sobre assuntos específicos.

VII – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos

seminários, trabalhos e participação em classe. Trabalhos e projetos.

Page 221: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

220

VIII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTLE, Enric. El jardín de la metrópoli: Del paisaje romântico al espacio libre

para una ciudad sostenible. Barcelona: GG, 2011.

BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. S. Paulo: Estação

Liberdade / FAPESP, 1998

VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no

Brasil. In: DÉAK, C. (org.) O processo de urbanização no Brasil. S. Paulo:

Fupam/FAPESP, 2004. in:

http://books.google.com.br/books?id=PUpRBNhC6r8C&pg=PA176&lpg=PA176&dq=dea

k+%2B+introdu%C3%A7%C3%A3o+ao+planejamento++urbano+no+Brasil&source=bl&

ots=YOM0tfjF7Q&sig=JF1IkD77bAkNpq2KpSz9nNkHSWc&hl=ptBR&ei=TQUSTaTwI

sP48AaA5rD8DQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CBwQ6AEwAA

#v=onepage&q&f=false

IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos

Deputados / Polis, 2001.

CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2007.

FRANCO, M. Planejamento ambiental. São Paulo: Annablume / Fapesp, 2003.

LEENHARDT, J. Nos jardins de Burle Marx. S. Paulo: Perspectiva, 2006.

MONGIN, O. A condição urbana, a cidade na era da globalização. S. Paulo:

estação Liberdade, 2009. pág.: 227 a 275.

SOLÀ-MORALES, Manuel i Rubió. Las Formas de Crescimiento Urbano.

Barcelona. Editora UPC, 1997.

Endereços eletrônicos:

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados: http://www. seade. gov.br

Page 222: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

221

Ibama: http://www. ibama.gov.br

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: http://www. ibge.gov.br

Ministério do Meio Ambiente : http://www. mma.gov.br

Page 223: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

222

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA PARA ARQUITETURA E URBANISMO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Desenvolver no aluno a capacidade de observação e análise de informações espaciais

do território para aplicação na Arquitetura e Urbanismo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os instrumentos utilizados para levantamentos topográficos;

Desenvolver cálculos gerais de áreas e desníveis planialtimetricamente,

Visualizar a superfície terrestre planialtimétricamente, a partir de exercícios em cartas e

mapas.

Preparar o aluno para o uso adequado de documentação cartográfica como subsídio de

informações para a Arquitetura e Urbanismo.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Delimitar e representar o modelado topográfico planialtimétricamente com detalhes

topográficos locados, a fim de visualizar perfis longitudinais e transversais, bem como

obter uma visão tridimensional de secções do terreno através de modelos (maquetes).

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à topografia

A topografia e sua relação com a arquitetura urbana (do projeto à obra);

O uso da trena nas medidas lineares e angulares e uso da bússola na orientação e suas

relações com o conforto ambiental.

Planimetria

Declinação magnética e a atualização de cartas. (azimute /rumo);

Sistemas de coordenadas para o cálculo de áreas e o desenho

Page 224: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

223

Altimetria

Definições para os projetos arquitetônicos

Processos de nivelamento e instrumental

Cotas e altitudes , RNs, desníveis, declividades, curvas de nível.

Topologia: leitura e execução de cartas.

Planialtimetria

Cálculos da declividade e dos ângulos de inclinação de uma superfície do relevo

Determinação do “grade” e do traçado do eixo de uma estrada sobre a carta

planialtimétrica de um relevo.

As anotações dos cálculos e a representação gráfica em carta

Terraplenagem

Conceitos, definições e aplicações

O processo de intervenção (a terraplenagem) e as questões ambientais como fatores

condicionantes e limitantes

A implantação do platô e a definição da cota de projeto

O estudo dos perfis, a partir de seções transversais ao platô e às curvas de nível

Definição dos acessos

Cálculos dos volumes de corte e aterro, mediante a cota de projeto.

A representação gráfica dos movimentos de terra.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas teóricas. Uso de calculadoras. Catálogos ilustrativos.

Aulas práticas:

De campo – uso de instrumental planialtimétrico;

De representação – uso de material de desenho e visualização de modelos

representativos. Uso de cartas e mapas e fotos aéreas.

VI – AVALIAÇÃO

Page 225: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

224

Provas teóricas; Trabalhos práticos.

VIII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT, NBR 13133.Execução e levantamento topográfico: NBR 13133. Associação

Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

ABNT, NBR 14.166. Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Associação

Brasileira de Normas Técnicas, 1998.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Blücher v.1 - 5.ed. 1995 / v.2 –

2.ed. 1997.

COMASTRI, José Anibal. Topografia (planimetria). Viçosa: Universidade Federal, 1997.

IX - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA,G et. al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto

de

Computação da UNICAMP, 1996.

DOMINGUES, Felipe A. Aranha. Topografia e astronomia de posição para engenheiros

e

arquitetos. São Paulo: McGraw Hill, 1979.

JORDAN, W. Tratado geral de topografia. Barcelona: Gustavo Gili.

NOVO, E. M. L. Moraes. Sensoriamento remoto, princípios e aplicações. 2ª edição. São

Paulo:Blücher, 1993.

Page 226: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

225

DISCIPLINA: PROJETO PARA EDIFÍCIOS MULTIFUNCIONAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I – EMENTA

Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de

edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas consolidadas centrais.

II - OBJETIVOS GERAIS

Incentivar a leitura urbana para a análise crítica e a identificação de problemas.

Distinguir espaços públicos e privados e suas articulações.

Conhecer as implicações viárias e de transporte e de circulação urbana.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Projetar com a utilização de programas múltiplos e complexos.

Considerar articulações formais complexas e projetar espaços construídos e abertos

articulados.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole.

Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de

determinantes.

Desenvolvimento de modelos de implantação.

Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto

ambiental, modulação, materiais e sistemas.

Concepção de modelos estruturais.

Reconhecimento de situações similares em projetos já executados.

Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos e ABNT, Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

Page 227: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

226

Elaboração de projeto de edifício de uso múltiplo resolvendo sua conceituação geral,

implantação e relação com o entorno analisando qualidades espaciais e viabilidade

técnico-construtiva.

V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.

Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na

sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Projeto de edifício.

VI – AVALIAÇÃO

Avaliação aula à aula. Trabalhos. Provas.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KEELER, M. e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São

Paulo: Bookman, 2010.

KOWALTOWSKI, D. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: Edufba, 2011.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SERAPIÃO, F. Mario Biselli, Artur Katchborian – Edifícios escolares. São Paulo: Editora

C4, 2006.

MONEO, R. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

FERREIRA, A. F. e MELLO, M. G. (org.). Arquitetura Escolar Paulista: anos 1950 e

1960. São Paulo: Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE / DOS, 2006.

FERREIRA, A. F. e MELLO, M. G. (org.). Arquitetura Escolar Paulista: estruturas pré-

fabricadas. São Paulo: Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE, 2006.

FARRELLY, L. Fundamentos de Arquitetura. s/l: Bookman, 2011.

CHING, F. D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Page 228: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

227

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Conceito para Cálculo)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I. EMENTA

Fixar conceitos relativos à concepção estrutural para projetos arquitetônicos e execução

de obras em concreto armado.

II. OBJETIVOS GERAIS

Conceituar os sistemas estruturais empregados em Arquitetura, em particular aqueles

em concreto armado e protendido.

Desenvolver os conceitos e as técnicas básicas do projeto estrutural de edificações em

concreto armado.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar metodologias específicas de cálculo de elementos estruturais e concepção de

estruturas.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos Gerais

Histórico

Classificação das Estruturas

Sistemas Estruturais

Fundamentos do Concreto Armado

Concreto- Propriedades e Especificações

Aços para Concreto Armado

Fundamentos do Projeto Estrutural

Lançamento da Estrutura

Cargas Atuantes

Critérios de Projeto

Documentos de Projeto – desenhos, memoriais, especificações, planilhas de

quantidades.

Page 229: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

228

Representação Gráfica – Desenhos de Formas e Armação

Lajes

Lajes moldadas no local e outros tipos de lajes

Vinculação dos Bordos

Classificação das Lajes

Reações de Apoio

Pré-dimensionamento

V. ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas práticas em ateliê, resolução de problemas através da uitilização de

procedimentos geométricos e modelos (maquetes).

VI. AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado - Eu te Amo – Para Arquitetos. São Paulo,

Edgard Blucher, 2008.

LOPES, J. M., BOGÉA, M., REBELLO, Y. C. P. - Arquiteturas da Engenharia ou

Engenharia das Arquiteturas. São Paulo, Mandarim, 2008.

REBELLO, Y. C. P. - Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura, São Paulo, Zigurate,

2011.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo, Martins Fontes, 2011.

GRAZIANO, F. P. - Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado, São Paulo,

O Nome da Rosa, 2007.

BOTELHO, M. H. C., Marchetti, O. - Concreto Armado - Eu te amo - 2 Vols. São Paulo,

Edgard Blucher, 2010.

Page 230: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

229

HELLER, R., SALVADORI, M. - Estructuras Para Arquitectos, Nobuko, 2005.

REBELLO, Y. C. P. - A Concepção Estrutural e a Arquitetura, São Paulo, Zigurate, 2008.

NORMA TÉCNICAS PRINCIPAIS – ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6118/2003 - Projeto de

Estruturas de Concreto.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6120/80 – Cargas para o

Cálculo de Estruturas de Edificações.

Page 231: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

230

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas à

conceituação de ciência e de seus objetivos. Dar conhecimento da relação da produção

científica e o contexto histórico social. Fornecer instrumental básico para a realização

adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados por princípios

científicos. Fornecer fundamentação teórico-científica para a realização de trabalhos

acadêmicos.

II - OBJETIVOS

Introduzir o aluno na linguagem científica por meio de uma visão geral das várias formas

de planejamento de pesquisa, tendo como objetivo fornecer ao aluno instrumentos para

elaborar um projeto de pesquisa, redigir e apresentar relatórios e trabalhos acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História da ciência e das universidades.

2. Conhecimento científico versus senso comum. Pesquisa teórica versus pesquisa

empírica.

3. Os quatro tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico

4. A determinação histórica na produção do conhecimento.

5. O papel da ciência na sociedade atual. A ciência e a pós-modernidade.

6. Iniciação à pesquisa científica.

7. Teorias. Métodos.

8. Levantamento bibliográfico. Organização, funcionamento e uso da biblioteca.

9. A busca nas fontes de informação: primária, secundária e terciária.

10. A Internet e o ciberespaço, novo plano de captação da informação. Fontes de

informação: Sibi (USP), Portal Periódicos da CAPES , IBICT , SCIELO , Web of

Science, Normas ABNT

11. Introdução à estruturação do trabalho acadêmico.

Page 232: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

231

IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina.

V - AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de

teoria e trabalhos.

VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração

de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos

e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &

ABRASCO,1994.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.

GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,

2002.

SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:

Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.

Page 233: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

232

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.

SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.

S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-

66.

GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,

Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-

50.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,

2000.

LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora

Cortez, 1987.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.

São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.

SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.

Textos da Internet

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996 que

dispões sobre o código de ética em pesquisa com seres humanos.

http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc

Page 234: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

233

CARVALHO J.E.C, THIERS, V. O. e ZAVATARRO, H.A. Informações para a elaboração

de projetos e relatórios científicos. São Paulo: CEPPE-UNIP.

(www.unipobjetivo.br/websites /psicologia/ceppe/index.asp)

BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996.

http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc

Bases de Dados

BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) http://www.teses.usp.br/

REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO -TEXTO COMPLETO (UNIFESP)

http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas

SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO Brasil

www.scielo.br

Page 235: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

234

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e

Urb III)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I – EMENTA

Estudo e análise da produção arquitetônica e do espaço urbano do Renascimento até o

início do Neo-Classicismo, segundo seus condicionantes culturais, construtivos, sócio-

econômicos, e estéticos. Interpretação e análise crítica do espaço arquitetônico e

urbano, das formas e das funções dos edifícios desta época e das relações entre público

e privado.

II - OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno a reflexão sobre a produção da arquitetura e os espaços abertos,

especialmente em suas relações com as condicionantes técnicas, sociais e políticas.

Introduzir o aluno à leitura e reflexão crítica sobre a arquitetura e os espaços abertos ao

longo da história, com ênfase nas discussões entre clássico e não clássico.

Fornecer um quadro amplo sobre as origens da cidade nas Américas e as concepções

da morfologia urbana desde a cidade ideal renascentista até o final do século XVIII.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Familiarizar o aluno com o debate dos temas da teoria e história da arquitetura, do

urbanismo desenvolvendo uma metodologia de reflexão a partir da matéria proposta.

Criar no aluno um senso crítico e estimular debates sobre fatos, textos e autores

estudiosos do assunto.

Formar um repertório para o conhecimento, análise e interpretação das realizações

arquitetônicas urbanísticas internacionais, brasileiras e as da América a partir do séc. XV

até o século XVIII.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Arquitetura do Renascimento italiano: Brunelleschi, Alberti e Bramante. As concepções

de cidade ideal.

Clássico e anti-clássico: arquitetura do maneirismo. Michelangelo e Palladio.

Page 236: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

235

Barroco: a arquitetura da Contra-reforma e da monarquia absolutista: a proposta

urbanística monumental em Roma (a atuação de Bernini e Borromini) e na França

(Praças reais e o Palácio de Versalhes e a relação com o território).

Rococó e sua difusão na Europa central.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.

Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na

sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre

assuntos específicos.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos

seminários, trabalhos e participação em classe.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.

, L. Introdução à arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1999.

JELLICOE, Geoffrey. El paisaje del hombre. Barcelona, GG, 2000.

MORRIS, História de la forma urbana. Barcelona: GG. 7 Ed. 2004.

PEREIRA, José R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao séc. XXI. ?:

Bookman, 2010.

SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

5 Ed. 2006.

SEVCENKO, Nicolau. Renascimento. São Paulo: Editora Atual, 26 Ed. 2001.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 6 Ed. 2000.

Page 237: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

236

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENEVOLO. L. A cidade na história da Europa. Lisboa: Presença, 1995.

. As origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1981.

BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das

Letras, 1991.

KAUFMAN, Emil. De Ledoux a Le Corbusier. Barcelona: Gustavo Gili, 1982.

ARGAN, Giulio Carlo. Clássico e Anti-classico. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999.

JORDAN, R. Furneaux. História da Arquitectura no Ocidente. Camarate: Verbo, 1985.

MUMFORD, Lewis. A cidade na história. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

NORBERG-SCHULZ, C. Arquitectura ocidental.Barcelona: Gustavo Gili, 1999.

Page 238: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

237

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (ACÚSTICA )

CARGA HORÁRIA SEMANA: 2 horas

I - EMENTA

Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na

arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos e externos, urbanos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Projetar edifícios, auditórios, igrejas, salas de concerto, etc. com resolução dos

problemas acústicos nas edificações e na cidade.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O que é som ?

Aspectos objetivo e subjetivo

Formas de geração dos sons

Aspectos físicos do som

Natureza do som

Qualidade gerais do som

Intensidade física dos sons

Nível de intensidade sonora

Comportamento do som na arquitetura absorção, reflexão e transmissão do som

Mascaramento do som

Reverberação do som

Condicionamento e isolamento

Acústica em edifícios específicos

Hospitais

Escolas

Teatros, auditórios e casa noturna

Aeroportos

Page 239: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

238

Acústica gráfica

Cálculo de superfícies refletoras

Projeto de superfícies refletoras

Materiais especiais

Usos e aplicações

Absorventes e refletores

Isolantes

Propagação dos sons ao ar livre – modelos matemáticos básicos

Níveis de potência sonora

Fontes pontuais

Fontes lineares

Alterações nos modelos matemáticos básicos

Análise estátistica do ruído

Níveis de excedência

Níveis equivalentes

Procedimento prático para realizar a análise estatística do ruído com um medidor de

nível sonoro

Ruído de trânsito

Ruído aeronáutico

V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher,

2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 10152 – Avaliação do

Ruído visando o Conforto da Comunidade.

BARRON Michael- Auditorium Acoustics and Architetectural Desing. London E&F Spon.

1993

JOSSE Robert – La Acústica en la Construcción Barcelona 1975

MILLS Edward D.W – La gestión del provecto en arquitectura. Barcelona Gili 1992.

Page 240: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

239

PATRICIO Jorge – Acústica nos Edifícios Virtual Impressora Digital Ltda. Lenec Portugal

2004

VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma para tratamento acústico em

recintos fechado, NBR 101. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.

EGAN, M. David. Architectural Acoustics. New York: McGrawHill, c.1988.

IPT. Tecnologia de Edificações. São Paulo: Pini, 1988.

IPT. Implantação de conjuntos habitacionais. Recomendações para adequação climática

e acústica. São Paulo: IPT, 1986.

NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:

estandares antropométricos. México: G.Gili, 7 Ed. 1996.

Page 241: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

240

DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma

prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil,

abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais

no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens,

representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e

diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade

racial.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2006.

RODRIGUES, Rosiane. Nos do Brasil: estudo das relações étnico-raciais. São Paulo:

Moderna, 2013.

BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São

Paulo, 5ª, ed. São Paulo: Contexto, 2013.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue. São Paulo: Magnoli, 2009.

ARAUJO PEREIRA, Almica. O mundo negro: relações raciais e constituição. São

Paulo: Pallas, 2013.

SANTOS, Gevenilda Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo:

Selo Negro, 2009.

OLIVEIRA, Ivone Martins de. Preconceito e autoconceito. São Paulo: Papirus, 2010.

SANTOS, C. J. Crimes de preconceito e de discriminação. São Paulo: Saraiva, 2010.

Page 242: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

241

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2

volumes.

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores

práticas. São Paulo: ABCP, 2013

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2002.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,

2006

Page 243: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

242

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2

volumes.

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores

práticas. São Paulo: ABCP, 2013

Page 244: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

243

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2002.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,

2006

Page 245: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

244

DISCIPLINA: PROJETO PARA EDIFÍCIOS MULTIFICIONAIS COMPLEXOS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I – EMENTA

Desenvolvimento de metodologias para a elaboração de projetos arquitetônicos de

edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas periféricas da cidade.

II - OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno para a elaboração de projetos com alta complexidade programática.

Capacitar o aluno para a integração dos conhecimentos na escala do público e do

privado.

III - OBJETIVOS ESPECIFICOS

Desenvolver formas e soluções funcionais que levem em consideração os

conhecimentos técnicos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Espaços públicos, serviços públicos e escalas distintas do espaço na metrópole.

Desenvolvimento de um programa arquitetônico a partir da multiplicidade de

determinantes.

Desenvolvimento de modelos de implantação.

Estudo do comportamento do material construtivo do ponto de vista do conforto

ambiental, modulação, materiais e sistemas.

Concepção de modelos estruturais.

Reconhecimento de situações similares em projetos já executados.

Desenvolvimento espacial dos conceitos adquiridos em projeto de edifício de uso

múltiplo resolvendo sua conceituação geral, implantação e relação com o entorno

analisado, qualidades espaciais e viabilidade técnico-construtiva.

V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,

2009.

Page 246: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

245

KEELER, Marian e BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis.

São Paulo: Bookman, 2010.

CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs). Intervenções em

centros urbanos. Objetivos, estratégias e resultados. São Paulo: Manole, 2006.

CHING, Francis D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes,

2008.

VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

ARTIGAS, Vilanova. Caminhos de Arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2002.

ENGEL, Heino . Sistemas Estruturais. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001.

FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar

Paulista - Anos 1950 e 1960. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e Serviços, 2006.

FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar

Paulista - Estruturas pré-fabricadas. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e

Serviços, 2006.

GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona, Editorial Gustavo

Gili, 2002.

GUERRA, Abilio (org). Biselli e Katchborian. São Paulo, Romano Guerra Editora, 2007.

MILHEIRO, Ana Vaz; NOBRE, Ana Luiza; WISNIK, Guilherme. Coletivo: 36 projetos de

arquitetura contemporânea. São Paulo: Cosac & Naify, 2006.

SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem

arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007

Page 247: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

246

SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem

arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007

WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.

WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.

ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo, J. J. Carol, 1ª edição, 2007.

Page 248: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

247

DISCIPLINA: MATERIAIS NATURAIS E ARTIFICIAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Desenvolver no aluno os conhecimentos específicos aplicados aos processos de

construção da arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno para o domínio da técnica, como ordem realizadora, relacionada com

a ordem criativa, a do projeto.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fornecer ao aluno conhecimentos específicos sobre materiais e técnicas construtivas;

Propiciar ao aluno o aprofundamento nas várias fases do canteiro de obras, a partir do

conhecimento de materiais e de sistemas construtivos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Materiais

Concreto Armado

Alvenarias, alvenaria armada

Metais Estruturais: perfis e componentes

Madeiras e materiais naturais

Minerais

Sistemas Alternativos para a Construção:

Arquitetura com Terra: solo cimento, adobe, estruturas monolíticas.

Fibras Naturais: bambu beneficiado, juncos e folhagens compactadas

Celuloses: papelão estrudado, papelões resinado

Polímeros: aglomerantes resinados, plásticos estrudados, polímeros aluminizados

Canteiro de Obras

Atividades envolvendo fundações, estruturas e materiais alternativos.

Page 249: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

248

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas seguidas de exercícios práticos acompanhados pelo professor em sala

de aula em canteiro experimental, visitas técnicas a canteiros de obras e palestras

técnicas.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua, com a somatória das notas dos exercícios feitos em classe e

provas específicas de acordo com calendário oficial.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L.A. Falcão. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012. 2

volumes.

BERTOLINI, L. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo :

Oficina de textos, 2010.

LITTLEFIELD, D. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.

3.ed. Porto Alegre : Bookman, 2011.

UNWN, S. Vinte edifícios que todo arquiteto deve compreender. São Paulo: WMF

Martins Fontes, 2013

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORDSLEEN JUNIOR, A. C. Alvenaria de vedação com blocos de concreto: melhores

práticas. São Paulo: ABCP, 2013

PARSEKIAN, G. A. et al. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural.

São Carlos : EDUFSCAR, 2012.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2012.

FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume,2 ed. 2004.

RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo : PINI. 2009.

Page 250: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

249

CHING, Francis D.K. ; ADAMS, C. Técnicas de construção ilustradas. 4.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

MEDEIROS, J. S. Construção 101: dicas de projetos, materiais e técnicas. São Paulo :

Manole, 2012.

SILVA, M.R. Materiais de construção. PINI.

Van LENGEN, J. Manual do arquiteto descalço. São Paulo: Empório do livro, 2008.

Page 251: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

250

DISCIPLINA: PROJETO URBANO E PAISAGISMO (Intervenção Urbana)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 horas

I – EMENTA

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana considerando as

questões sócio-ambientais.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir a leitura e análise de padrões urbanos e sua adequação ao território enquanto

suporte físico de um município.

Discutir as questões ambientais decorrentes dos fenômenos de ocupação urbana,

destacando o papel do espaço público e suas potencialidades.

Desenvolver o instrumental de desenho urbano através de atividades de projeto.

Desenvolver projetos urbanos que tenham por objetivo garantir a qualidade do ambiente

urbano, principalmente aqueles voltados para os setores da população mais carentes.

Introduzir novas formas de gerenciamento da construção do espaço urbano

III - OBJETIVOS ESPECIFICOS

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de projetos na escala urbana e paisagística

de um determinado setor.

Conhecer o Estatuto da Cidade e a legislação em vigor e aplica-la na elaboração de

projetos urbanos e paisagísticos.

Considerar dinâmicas ambientais e do suporte bio-físico na atividade de projeto urbano e

paisagístico.

Estabelecer diretrizes de projeto urbano, a partir do diagnóstico realizado, considerando

a população, a dinâmica de uso e ocupação do solo e as características ambientais.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Projeto Urbano)

Seleção do setor de intervenção

Leitura e análise do local

Identificação de potencialidades e áreas frágeis

Page 252: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

251

Formulação de estratégias de intervenção

Características do setor de intervenção

O Suporte físico

Os recursos ambientais

A dinâmica urbana

Os aspectos físico-territoriais existentes

Sistemas de transportes

Distribuição de atividades

Sistemas de áreas livres no meio urbano

O espaço público como elemento de qualidade de vida urbana.

A utilização dos espaços abertos enquanto espaços de lazer.

A morfologia dos espaços livres.

As áreas legalmente protegidas e a conservação dos recursos ambientais.

Prática de projeto

Formulação de diretrizes de intervenção.

Montagem de plano de massas, distribuição de atividades e usos.

Desenvolvimento de tipologias urbanas, preferencialmente habitacionais, para setor

urbano correspondente entre a escala da unidade de vizinhança e à do bairro.

Desenvolvimento de projeto urbano e paisagístico da área de projeto.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, seminários gerais sobre assuntos ou textos

indicados e atividade de projeto urbano e paisagístico.

VI – AVALIAÇÃO

Provas, seminários e desenvolvimento de proposta projetual.

Page 253: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

252

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis cidades inteligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.

ROGERS, Richards. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: GG, 2008.

RUBANO, Lizete (org). Vigliecca & Associados. Hipóteses do real, concursos de

arquitetura e urbanismo 1971 – 2011. São Paulo: La mar em Coche, 2012.

WATERMAN, TIM. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookmam, 2010.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATTLE, Enric. El jardin de la metropoli, Del paisaje romántico al espacio libre para una

ciudad sostinible. Barcelona: GG, 2011.

BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação

Liberdade:Fapesp, 1998.

CONDE, L.P. & MAGALHÃES, S. Favela-bairro: uma outra história da cidade do Rio de

Janeiro. Rio de Janeiro, Vivercidades, 2001.

GONÇALVES, Maria. Regiões e cidades, cidades na região. S. Paulo: Unesp/Anpur,

2006.

MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, Mais Quatro, 2005.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Favela, um bairro: propostas

metodológicas para intervenção pública em favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,

Pro Editores, 1996.

Page 254: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

253

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DEJANEIRO. Rio Cidade, o urbanismo de volta às

ruas. Rio de Janeiro, Mauad, 1996.

PRINZ, D. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa, Presença, 1980.

PRINZ, D. Urbanismo-II: configuração urbana. Lisboa, Presença, 1980.

RUANO, M. Ecourbanismo. Barcelona, Gustavo Gili, 2000.

SCHNEIDER, F. Atlas de plantas: viviendas. Barcelona, Gustavo Gili, 1997.

SCHICCHI (org.). Urbanismo: dossiê São Paulo – Rio de Janeiro. Campinas:

FAUPUCCAMP/PROURB, 2004.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. S. Paulo: Nobel, 1998.

Page 255: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

254

DISCIPLINA: MÉTODOS DE PESQUISA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I- EMENTA

Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da

aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos

necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar

os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a

compreensão dos fundamentos da metodologia científica.

Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o

conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até

à redação de um trabalho.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o

conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até

à redação de um trabalho.

III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas

técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento

e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um

relatório de pesquisa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A pesquisa como produção de conhecimento

2. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa.

3. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais,

correlacionais.

Page 256: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

255

4. Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único.

5. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa.

6. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa;

7. Coleta e apresentação dos dados.

8. Análise dos dados, tratamento estatístico.

9. Interpretação dos dados.

10. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa.

11. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita.

12. Normas de citações e referências bibliográficas.

V – ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina.

VI– AVALIAÇÃO

Provas bimestrais e trabalhos. Média ponderada das notas atribuídas às provas de

teoria e trabalhos.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Editora Loyola, 2005.

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,

2002.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003.

PRINZ, D. Urbanismo I: projecto urbano. Lisboa, Presença, 1980.

PRINZ, D. Urbanismo-II: configuração urbana. Lisboa, Presença, 1980.

Page 257: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

256

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS (Elétricas e Hidráulicas)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Trata da compreensão das instalações prediais hidráulicas e elétricas e de gás e sua

relação com o projeto de arquitetura.

II. OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os sistemas prediais, de gás, elétrico e hidráulico.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar e pré-dimensionar os elementos que compõem os sistemas prediais.

Aplicar as normas da ABNT.

Conhecer os materiais específicos.

IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas.

V – AVALIAÇÃO

Trabalhos e provas bimestrais

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ELÉTRICA

Projeto de uma instalação elétrica

Destinação do projeto

Descrição de cada parte do projeto

Critérios de dimensionamento de condutores elétricos

Critério da máxima corrente admissível

Dispositivos de proteção de circuitos elétricos

Diferentes tipos de fusíveis

Disjuntores

Rede Diferencial

Page 258: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

257

Conceitos sobre aplicação dos dispositivos

Prumadas em edifícios

energia elétrica, telefones, antenas

HIDRÁULICA

Sistema Predial de Água Fria e Água Quente

Noções básicas de hidráulica - Escoamento sob pressão

Normas utilizadas

Materiais e Componentes

Ramal predial - tomada de água na rede pública; cavalete e sistema de micro-

medição

Alimentador predial

Sistema de Reservação predial - dimensionamentos; elementos construtivos e

dimensionais

Sistema de Recalque - critérios de dimensionamento; canalizações, conexões e

perda descarga

Rede interna de distribuição - barrilete de saída; colunas de água fria; ramais e sub-

ramais

Sistemas de aquecimento de água - individual e coletivo

Reservação de água quente

Rede interna de distribuição de água quente

Sistema de combate de incêndio sob comando - noções básicas

Dispositivos e equipamentos de segurança

ESGOTO SANITÁRIO

Noções básicas de hidráulica em condutos livres

Noções sobre geração de esgotos em ambiente de uso urbano.

Normas utilizadas

Documentos de especificação técnica

Materiais e Componentes

Desconectores - tipos; usos; condições técnicas e de segurança

Page 259: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

258

Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento)

Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública)

Tubos e colunas de ventilação (características; limitações de emprego; detalhes)

Caixas de gordura; fossas sépticas (dimensionamento; características; limitações de

emprego; detalhes)

ÁGUAS PLUVIAIS

Noções básicas de hidrologia e precipitação

Noções sobre geração de águas pluviais em ambiente de uso urbano.

Normas utilizadasElementos gráficos de representação

Materiais e Componentes

Tipologia de sistemas

Telhados, calhas e rufos (tipos; usos; condições técnicas e de segurança)

Coletores e sub-coletores (critérios de dimensionamento)

Tubos de queda e interligação de coletores (ligação à rede pública e em calçadas;

características; limitações de emprego; detalhes)

SISTEMA PREDIAL DE GÁS COMBUSTÍVEL

Tipos de gás

Fornecimento

Materiais e componentes

Tipologia dos sistemas

Rede interna de distribuição

Requisitos executivos

Aspectos de segurança

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA (ELÉTRICA)

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, editora Prentice Hall Brasil, 4ª edição

– 2003.

Page 260: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

259

CREDER, H. Instalações Elétricas, 15ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2007

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas, editora LTC, 4ª. Edição – 2000.

GARCIA JUNIOR, E. Luminotécnica, 1ª ed. São Paulo: Érica, 1996

GUERRINI, D.P. Luminotécnica. São Carlos, SP : EESC-USP, 1995

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (ELÉTRICA)

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Editora Erica,

2006

NISKIER, Julio, Manual de Instalações Elétricas. Editora LTC, 2005.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, editora Erica,

2006.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5410, Instalações Elétricas de

Baixa Tensão. Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5444, Símbolos gráficos para

instalações elétricas prediais, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-6689, Requisitos gerais para

condutos de instalações elétricas prediais, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5382: Verificação de

Iluminância de Interiores. Método de Ensaio. Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5361: Iluminação Terminologia.

Rio de Janeiro: ABNT,

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR-5413: Iluminância de Interiores.

Rio de Janeiro: ABNT,

IX- BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIDRÁULICA

Page 261: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

260

CARVALHO JR, Roberto de; Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora

Blucher, 2ª edição 2009.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos, RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade. Editora

Edgard Blucher, 2007

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª ed. São Paulo. Editora Livros

Técnicos e Científicos - LTC, 2006.

AZEVEDO Netto,J.M. Manual de Hidráulica, 8ª ed, vol I e II. São Paulo:Editora Edgard

Blücher, 2002.

BORGES, Ruth Silveira Borges. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e

de Gás, 4ª ed. São Paulo: PINI, 1992.

MACYNTIRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias., Editora

Livros Técnicos e Científicos - LTC, 3ª. Edição – 1996.

MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto,J.M. Instalações Prediais Hidráulicas

Sanitárias, 8ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.

VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Editora Imprimatur Artes 2a

ed, 1998.

X. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (HIDRÁULICA)

PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral, 4ª ed.Rio de Janeiro: Editora

Guanabara II,1981.

SECO, Orlando. Manual de Prevenção e Combate a Incêndio. Vol I e II.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626, Instalações Prediais de

Água Fria, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5658, Instalações Prediais de

Água Fria- Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização. Rio

de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7198, Projeto e Execução de

Instalações Prediais de Água Quente, Rio de Janeiro.

Page 262: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

261

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8160, Sistemas Prediais de

esgotos sanitários.- projeto e execução, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10844, Instalações Prediais de

Águas Pluviais, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13932, Instalações internas de

gás liquefeito de petróleo, GLP, projeto e execução. Rio de Janeiro

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15523, Central de gás liquefeito

do petróleo.GLP, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15526, Redes de distribuição

interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e

execução, Rio de Janeiro.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR 13933, Instalações internas de

gás natural, GN, projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT,1997

Page 263: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

262

DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL (Acústica / Projeto de Auditório)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I - EMENTA

Panorama geral do estudo da acústica, propriedades do som e suas implicações na

arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecimento do comportamento acústico dos ambientes internos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Projetar edifícios, auditórios, igrejas, salas de concerto, etc. com resolução dos

problemas acústicos nas edificações.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Comportamento do som na arquitetura absorção, reflexão e transmissão do som

Mascaramento do som

Reverberação do som

Condicionamento e isolamento

Acústica em edifícios específicos

Hospitais

Escolas

Teatros, auditórios e casa noturna

Aeroportos

Acústica gráfica

Cálculo de superfícies refletoras

Projeto de superfícies refletoras

Materiais especiais

Usos e aplicações

Absorventes e refletores

Isolantes

Page 264: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

263

V - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

AMBROSE James E – Simplified Desidn for Sond Control. New York Jonh Wiley , 1995

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 10152 – Avaliação do

Ruído visando o Conforto da Comunidade.

JOSSE Robert – La Acústica en la Construcción Barcelona 1975

MILLS Edward D.W – La gestión del provecto en arquitectura. Barcelona Gili 1992.

PATRICIO Jorge – Acústica nos Edifícios Virtual Impressora Digital Ltda. Lenec Portugal

2004

VI - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma para tratamento acústico em

recintos fechado, NBR 101. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.

EGAN, M. David. Architectural Acoustics. New York: McGrawHill, c.1988.

IPT. Tecnologia de Edificações. São Paulo: Pini, 1988.

IPT. Implantação de conjuntos habitacionais. Recomendações para adequação climática

e acústica. São Paulo: IPT, 1986.

NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: G.Gili, 2000.

PANERO, J.; ZELNIK, M. Las dimensiones humanas en los espacios interiores:

estandares antropométricos. México: G.Gili, 7 Ed. 1996.

Page 265: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

264

DISCIPLINA: TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO (Thau Arq e

Urb IV)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I. EMENTA

Formação dos espaços arquitetônico e urbano dos séculos XIII e XIX até o período entre

guerras no séc. XX, destacando a complexidade urbana decorrente dos processos de

modernização capitalista.

II. OBJETIVOS GERAIS

Analisar os vínculos existentes entre industrialização, modernização e modernidade e

seus desdobramentos no campo da arquitetura e do urbanismo.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Destacar as relações existentes entre as transformações ocorridas no modo de vida

urbano (privacidade, conforto, lazer, liberdade, funcionalidade, "compressão" do espaço

e do tempo) e sua influência sobre a produção arquitetônica e urbanística. O surgimento

de novos programas.

Explicitar como o arquiteto se insere neste novo contexto, refletindo sobre o seu papel

social e o seu âmbito de atuação.

Apontar o surgimento e a utilização de novas técnicas e de novos materiais, percebendo

como afetaram a prática projetual e a construtiva.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A arquitetura e urbanismo no final do século XVIII: entre o racionalismo iluminista e a

arqueologia.

Revolução Industrial e a reordenação do território: as novas relações entre a cidade e o

campo.

As utopias socialistas e a criação de novos modelos de organização social e urbana.

Ecletismo e identidade nacional: o movimento neogótico na França e na Inglaterra, e o

sistema de ensino da Escola de Belas Artes

Page 266: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

265

O Estado e as intervenções no espaço urbano: legislação sanitária e o seu âmbito de

intervenção na produção do espaço urbano.

Reformas de grandes centros urbanos: Paris, Barcelona e Viena.

A arquitetura no contexto do modernismo: o efêmero e as exposições universais.

O Art Nouveau e a internacionalização do Modernismo.

A Escola de Chicago

Modelos propostos para a cidade moderna: Camillo Sitte e o resgate da arte urbana.

Ebenezer Howard e as cidades-jardins

Tony Garnier e a especialização dos espaços na "Cidade Industrial".

As principais obras e seus autores da arquitetura e do urbanismo dos anos 1920-30.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas apoiadas na utilização de recursos audiovisuais, tais como projeção de

slides e exibição de filmes;

Discussão das questões levantadas durante a aula, sendo indicada bibliografia

pertinente semanalmente;

Realização de exercícios e seminários baseados em temas ou textos indicados, de

modo a orientar e criar o hábito da leitura;

Elaboração de uma pesquisa semestral.

VI. AVALIAÇÃO

. Provas bimestrais baseadas em textos previamente indicados;

. Seminários.

. Pesquisas semestrais

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.

, Leonardo. As origens da urbanística moderna. Lisboa: Presença, 1994.

, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2007.

Page 267: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

266

FRAMPTON, Kennet. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

GÖSSEL, Peter e LEUTHÄUSER, Gabrile. Arquitectura no século XX. Colônia; Taschen,

1996.

HOWARD, Ebenezer. As cidades-jardins de amanhã. São Paulo: HUCITEC, 1996.

PATETTA, Luciano. Considerações sobre o Ecletismo na Europa. In: FABRIS,

Annateresa (org.) Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1987.

PEVSNER, Nikolaus. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

SITTE, Camilo. A construção das cidades segundo os princípios artísticos. São Paulo,

Ática, 1992.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo:

Perspectiva, 1979.

DUBY, George ( org.) História da vida privada. São Paulo: Cia das Letras,

HAROUEL, Jean Louis. História do urbanismo. Campinas: Papirus, 1990.

PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo; Martins

Fontes, 1980.

SCULLY, Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo; Cosac & Naify, 2002.

SICA, Paulo. História del urbanismo. Séc. XIX e XX. Madrid: Instituto de Estudios de

Administración Local, 1981.

ZEVI, Bruno. História de la arquitetura moderna. Buenos Aires: Emecé, 1959.

Page 268: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

267

DISCIPLINA: Educação Ambiental

I- EMENTA

Promover a compreensão de que a Educação Ambiental (EA) está associada a uma

valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do

mundo contemporâneo, além de fornecer subsídios para a formação de um sujeito

ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente

orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo.

II - Bibliografia Básica

PELIZZOLI, Marcelo. Homo ecologicus. São Paulo: Educs, 2011.

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SATO, Michele. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2005.

III - Bibliografia Complementar

FRECETO, V. M. C. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PEREIRA, Adriana Carvalho. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.

CAPRA, F. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo

sustentável. : Cultrix, 2006.

Page 269: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

268

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.

ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.

COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,

1986.

ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:

Nobel/Edusp, 1993

LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:

Fundação Ibge,1971

MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.

Page 270: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

269

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.

ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.

COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,

1986.

ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:

Nobel/Edusp, 1993

LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:

Fundação Ibge,1971

MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.

Page 271: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

270

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO (Sistemas Construtivos)

I - EMENTA

Aprofundar o conhecimento dos materiais construtivos desenvolver o aluno nos sistemas

construtivos ligados à moderna tecnologia do concreto, alvenaria e aço.

II - OBJETIVOS GERAIS

Dominar o uso dos diferentes sistemas construtivos mais usuais no mercado,

ressaltando suas qualidades técnicas, econômicas, plásticas e funcionais.

Aprimorar os critérios de escolha de um determinado sistema estrutural ressaltando o

conhecimento técnico indispensáveis a elaboração de um projeto considerando-se as

especificidades técnicas construtivas, assim como, a determinação de vedação,

cobertura, esquadrias e revestimentos apropriados

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Praticar as etapas de um projeto de arquitetura estruturado a partir de um dado Sistema

Construtivo. Especificar, quantificar e principalmente desenhar todos os componentes de

um dado Sistema Construtivo, inclusive seus detalhes e acabamentos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas construtivos e canteiro de obras

Construção homogênea

Construção heterogênea em alvenaria, aço e concreto

Pré-fabricação em cerâmica

Pré-fabricação em concreto

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos

apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

Visitas técnicas; Maquetes e ensaios.

VI - AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo;

Page 272: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

271

Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da

disciplina;

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 1997.

PARICIO, Ignazio A. La construcción de la arquitetura - los elementos. Barcelona: ITEC,

1988.

PIANCA, João Batista. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1974.

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini, 1997.

TAUIL, Carlos A. e RACCA, Cid L. Alvenaria armada. São Paulo: Projeto, 1981.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIOLO, Francisco R. Construções de Concreto. São Paulo: Pini, 1984.

ABCI, Associação Brasileira de Construção Industrializada. Manual técnico de Alvenaria.

São Paulo: Projeto, 1990.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Caderno de Normas da Construção.

Rio de Janeiro: ABNT,

FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume, 1976.

HIRSCHFELD, Henrique. Código de Edificações. São Paulo: Atlas, 1984.

L’HERMITE, R. Ao pé do muro. São Paulo: Concrebrás, 1977.

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996.

VILLALBA, Antonio C. Historia de la construcción arquitectonica. Barcelona: UPC, 1995.

Page 273: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

272

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Concreto)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Fixar conceitos relativos à concepção e cálculo estrutural para projetos arquitetônicos e

execução de obras de concreto armado.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os elementos que compõem os sistemas estruturais em concreto armado.

Conhecer os tipos de estrutura.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar pré-dimensionamento das peças em concreto armado.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo das vigas

Critérios de Cálculo: armaduras de flexão e cisalhamento

Pré-dimensionamento de vigas

Estudo dos pilares

Critérios de Cálculo: armaduras longitudinais e transversais

Pré-dimensionamento de pilares

Estruturas de Edifícios

Estruturação e Definição dos Elementos Estruturais

Edifícios Altos – Núcleos de Rigidez e Efeito do Vento

Edificações de Alvenaria Estrutural

Critérios de Projeto, características, modulações, especificações

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos

apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

Visitas técnicas; Maquetes e ensaios.

Page 274: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

273

VI - AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo;

Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da

disciplina;

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo, Zigurate, 2000.

ENGEL, H. Sistemas Estruturais. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. São Paulo, Zigurate, 2001.

LOPES, J. M., BOGÉA, M., REBELLO, Y. C. P., Arquiteturas da Engenharia ou

Engenharia das Arquiteturas. São Paulo, Mandarim, 2006.

BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado- Eu te amo – Para Arquitetos. São Paulo –

Edgard Blucher, 2006.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COWAN, Henry. Dictionary of architectural and building technology. Nova York: Elsevier,

1986.

HUNT, Tony. Structures Notebook .Oxford, Architectural Press, 2003.

SALVADORI, M. – Porque os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo – Martins Fontes, 2006.

SALVADORI, Mario. Structure in Architecture (the building of buildings). Prentice-Hall,

1975.

VASCONCELOS, A. Carlos. Estruturas Arquitetônicas. São Paulo: Studio Nobel, 1991.

GRAZIANO, F. P., Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado, São Paulo, O

Nome da Rosa, 2005.

SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. vols I e II . São Paulo: Globo,1982.

MONTOYA, Jimenez et alli. Hormigón armado. Barcelona: G. Gili, 1994.

Page 275: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

274

PFEIL, Walter. Concreto Armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.

LEONHARDT, MONNING – Construções em Concreto. , Livraria Interciência, 1990.

ABCI, Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico de alvenaria.

São Paulo: Projeto Editores/ ABCI

NORMA TÉCNICAS PRINCIPAIS – ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6118/2003 - Projeto de

Estruturas de Concreto.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6120/80 – Cargas para o

Cálculo de Estruturas de Edificações.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 6123/88 – Forças devidas ao

Vento em Edificações.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 10837/89 – Cálculo de

Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto.

Page 276: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

275

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Intervenção Urbana)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I - EMENTA

Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a

conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano – ou seja,

compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de um conflito efetivo,

real.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conduzir o aluno à reflexão sobre as possibilidades do desenho arquitetônico frente a

conceitualização e formação do tecido urbano – sobretudo metropolitano

– ou seja, compreender arquitetura e cidade como elementos indissolúveis de sua

construtibilidade.

Reforçar a capacidade de análise e síntese do aluno com vistas à elaboração do TFG.

Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multi-funcionais

relacionados com a diversidade da realidade urbana.

Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um

conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,

das determinações do meio e da cultura construtiva.

Aprimorar a capacidade do aluno de estabelecer partidos arquitetônicos e de

desenvolver projetos, em níveis mais complexos do ponto de vista espacial, construtivo

e urbano.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais,

expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica.

Discutir e ampliar a cultura arquitetônica e urbana histórica, privilegiando a

contemporânea, com temas afins aos programas propostos.

Consolidar a capacitação do aluno a interferir sobre o tecido urbano existente,

interpretando as condicionantes sociais, físicas e ambientais como critério para o

partido.

Page 277: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

276

Criar espaços demonstrando apropriação de formas, conceitos estruturais, materiais e

sistemas construtivos em programas com certa complexidade.

Discutir fluxos e espaços públicos e/ou privados de uso exclusivo.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação das metas da disciplina, programa, metodologia de trabalho, materiais e

instrumental necessários, critérios de avaliação e fontes de consulta (obras a observar e

bibliografia). Exs: Projeto de um apartamento unifamiliar (conceito: "Novos" interiores

domésticos)

Espaços Públicos: este conceito será explorado através de seminários, aulas expositivas

e exercícios projetuais. Exs: Projeto de uma praça no centro de São Paulo.

O desenho como intervenção: a reestruturação de uma condição urbana pelo projeto de

seu mobiliário. Exs: Projeto Executivo de uma "banca de jornal" em um local específico.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de

projetos e modelos.

VI - AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos

projetos arquitetônicos executados.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANTES, Otilia B. Fiori. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: Edusp, 1998

BELL, Daniel. El Advenimiento de la sociedad post-Industrial. Barcelona: Alianza, 1994

DAVID, Frisby. Fragmentos de la modernidad. Madri: Visor Distribuciones, 1992

MONTANER, Josep Maria. La Modernidad superada, arquitectura, arte y pensamiento

del siglo XX. Barcelona: G. Gili, 1997.

MVRDV. Metacity / Datatown. Rotterdam: 010 Publishers,1999

Page 278: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

277

MONCLÚS, Francisco Javier : La Ciudad dispersa. Barcelona: Centro de Cultura

Contemporânea.

SOLA MORALES, Ignásio. Diferencias. topografia de la arquitectura contemporanea.

Barcelona: G.Gili, 1995.

VIRILIO, Paul. O Espaço Crítico . Rio de Janeiro : 34, 1995.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Otilia B. Fiori.O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos. São Paulo:

Nobel/Edusp, 1993

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999

QUETGLAS, J. Habitar, in Revista Óculum 7/8. Campinas: FAUPUCC,

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo:Loyola,1992.

JACOBS, Jane. The Death and life of great american cities. Nova York: Random House,

1961

JAMESON, Fredric. Postmodernism, or the cultural logic of late capitalism.

New Left Review, 1984

JULIENNE, L; Mandon, J M. Habitação em questão: uma mutação que tarda ( Du

logement consolidé à d’autres habitats - une mutation qui tarde) in L’Architecture

d’Aujourd’hui 239, Juin 1985. Pp. 42 a 44

SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1988

TAFURI, Manfredo. Teorias e História da Arquitetura. Lisboa: Presença, 1985.

Page 279: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

278

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I - EMENTA

Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização

e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e

sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os

aspectos ambientais envolvidos.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização

e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e

sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os

aspectos ambientais envolvidos.

Introduzir também conceitos extraídos de base teórica definida e a evolução dos

mesmos ao longo de sua história.

Introduzir as questões de gerenciamento do espaço regional e particularmente das

metrópoles.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propiciar ao aluno a compreensão dos processos de formação dos espaços regionais

enquanto espaços econômicos complementares, destacar os fenômenos de

metropolização as relações de produção e consumo que se estabelecem, assim como

os padrões urbanos resultantes e suas relações com o meio ambiente.

Desenvolver os conceitos de polarização, os fenômenos de migração, os desequilíbrios

regionais, formação de redes urbanas, fenômenos de conurbação e metropolização do

espaço, concentração de capital investido no espaço urbano.

Debater o planejamento regional e metropolitano e a sua evolução ao longo do tempo,

planejamento estratégico e projeto urbano e sua importância no gerenciamento das

regiões, em particular das metrópoles.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Page 280: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

279

Formação do espaço urbano metropolitano – evolução histórica

Fatores econômicos de desenvolvimento

Características do crescimento populacional, migrações

Aspectos culturais, níveis de renda e qualificação da sociedade

Elementos impulsionadores do desenvolvimento, externos e internos.

As características do espaço regional metropolitano

A rede urbana e suas conexões

A complementaridade funcional

A conurbação e o meio ambiente

A sustentabilidade do meio

Os aspectos físico-territoriais

Sistemas de Transportes

Distribuição de atividades

Especificidades funcionais.

Estrutura Urbana e padrões de crescimento e expansão

Desenvolvimento de trabalho prático consolidando os estudos feitos

Estudo de indicadores de desenvolvimento econômico e populacional

Estudo da evolução da estrutura urbana metropolitana

Espacialização da renda

Localização do emprego

Os Fluxos de passageiros e cargas

O papel do poder público

Estatuto da Cidade

Formas de gestão

Legislação Urbanística

Instrumentos de intervenção

O sistema de planejamento

A capacidade de investimento

A produção habitacional

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Page 281: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

280

Aulas e seminários sobre a evolução e os processos de formação do espaço

metropolitano.

Elaboração de exercícios de fixação e trabalhos em grupo para fixação dos conceitos

apresentados em aula.

Aulas e seminários sobre a situação atual das metrópoles e a capacidade de gestão do

Estado.

VI. AVALIAÇÃO

A avaliação é feita com base em um trabalho e prova bimestral e em vários exercícios

feitos no decorrer do bimestre.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VILLAÇA, Flávio.Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio-Nobel / Fapesp,1998

SINGER, Paul - Economia política da urbanização. São Paulo: Nobel, 1999

KOWARICK, Lúcio - São Paulo-1975 - Crescimento e pobreza

LEME, M Cristina Da Silva – Urbanismo no Brasil 1895- 1965. São Paulo: Fupam/Studio

Nobel, 1999

CASTELLS, Manuel – A Sociedade em rede. São paulo:Paz E Terra, 1999

FRÚGOLI, Jr Heitor - Centralidade em São Paulo. São Paulo: Edusp / Fapesp / Cortez,

2000

EMPLASA / SNM / GSP. Reconstituição da memória estatística da Grande São Paulo

.São paulo: Gesp/ Snm / Emplasa,1980

TOLEDO, Benedito Lima, Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno. Chile:

Empresa Das Artes,1996

SOUZA, Maria Adélia Aparecida. A Identidade da Metrópole. São Paulo: Hucitec /

Edusp, 1994

ROLNIK, Raquel. A Cidade e a lei. São Paulo: Fapesp / Studio Nobel,1997

Page 282: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

281

SOMECK, Nádia. A Cidade vertical e o urbanismo modernizador, São Paulo 1920-1939.

São Paulo: Edusp / Studio Nobel / Fapesp, 1997.

SANTOS, Milton. Metrópole corporativa fragmentada - O Caso de São Paulo –São

Paulo: Nobel,1990

BONDUKI,Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade /

Fapesp, 1998

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANGENBUCH, Juergen Richard. Estruturação da Grande São Paulo . Rio de janeiro:

Fundação Ibge,1971

MORSE, Richard M. Formação histórica de São Paulo. São Paulo: Difusão Européia do

Livro, 1970

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. São Paulo - Crise e

mudança . São Paulo:Brasiliense, 1993.

WILHEIM, Jorge. São Paulo, metrópole – 65. São Paulo: Difusão Européia

do Livro,1965

Projeto São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 1982

Ferraz, João Carlos de Figueiredo. Urbs nostra. São paulo: Pini,1991

TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: tres cidades em um século. São Paulo: Livraria

duas Cidades, 1981

GESP/ SPG / EMPLASA. Plano metropolitano da Grande São Paulo 1994 A 2010. São

Paulo: Emplasa, 1994

GÜELL, José Miguel Fernández. Planificación estratégica de ciudades, Série Projecto Y

Gestión,.Barcelona: G.Gili,1996

SINGER, Paul. Globalização e desemprego, diagnóstico e alternativas. São Paulo:

Contexto, 1998.

Page 283: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

282

DISCIPLINA: ARQUITETURA SUSTENTÁVEL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Desenvolver o conhecimento de princípios, experiências e tecnologias relativas à

arquitetura sustentável

II. OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno o conhecimento acerca dos princípios básicos da arquitetura

sustentável.

Apresentar ao aluno as experiências mais representativas da arquitetura sustentável,

tanto no âmbito nacional quanto internacional.

Introduzir as tecnologias adequadas à implementação da arquitetura sustentável

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver no aluno a capacidade de assimilação da problemática da sustentabilidade

do ponto de vista específico da arquitetura.

Desenvolver projetos de arquitetura sustentável, levando-se em conta as peculiaridades

ambientais regionais.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os 3 R’s aplicados à arquitetura

Edificações sustentáveis:

uso energético

materiais alternativos

reciclagem de materiais de refugo da construção civil

revitalização de edifícios existentes

racionalização do canteiro de obras

Permacultura:

Page 284: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

283

Princípios básicos

Exemplos de projetos

Experiências projetuais: Edifício Wal Mart, Lawrence, Kansas, EUA; Creche em

Frankfurt, Alemanha; Centro de Estudos Regenerativos, Pomona, Califórnia, EUA;

Commensbank, Frankfurt, Alemanha entre outros

Ecotécnicas: energia, água, resíduos

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com recursos audiovisuais

Visitas a áreas e projetos de interesse da disciplina

Desenvolvimento de projetos

Pesquisa e discussão sobre temas pertinentes ao escopo da disciplina

Estudos Disciplinares

VI. AVALIAÇÃO

Seminários

Trabalhos individuais e/ou em grupos

Provas teóricas

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AFONSO, Cintia. Sustentabilidade: caminho ou utopia? São Paulo: EDUSP, 2006.

GUERRA, Abílio (org.). Iniciativa Solvin. Arquitetura sustentável. São Paulo, Romano

Guerra, 2006

, Abílio; SANTOS, Silvana R (org.) Iniciativa Solvin. Arquitetura sustentável. São

Paulo, Romano Guerra, 2008

LENGEN, Johan Van – Manual do Arquiteto descalço – Rio de Janeiro, Tibá ed., 2004

RUANO, Miguel. Ecourbanismo. Barcelona, G. Gilli, 2003

Page 285: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

284

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOLLISON, B, ; SLAY, R. M. Introdução à permacultura. s/l: Novotempo, 2003.

LYLE, J. T. Design for human ecosystems. Landscape, land use and the natural

resources. N. York: Van Nostrand Reinhold, 1985.

, J. T. Regenerative design for sustainable development. N. York: John Wiley

and Sons, 1996.

ROGERS, Richard e GUMUCHDJIAN, Philip – Cidades para um pequeno planeta –

Barcelona, Ed. Gustavo Gili,1997.

SPIRN, Anne Whiston – O Jardim de Granito, a natureza no desenho da cidade – São

Paulo, Edusp, 1995.

YANNAS, Simos; CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os

trópicos. São Paulo, Revan, 2003

* Recursos da Internet

Page 286: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

285

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO BRASIL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Reflexão sobre a produção do espaço arquitetônico e da cidade brasileira, do

Descobrimento ao século XXI.

II - OBJETIVOS GERAIS

Conhecer e refletir sobre a produção da Arquitetura no Brasil do descobrimento ao séc.

XXI.

Pensar a arquitetura como uma realidade social determinada que se expressa através

da produção do espaço. Entender a produção contemporânea do espaço como reflexo

de um momento social específico vinculado à questões políticas, econômicas, históricas

e culturais.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar a produção arquitetônica brasileira, buscando identificar as influências,

tendências e debates acerca da arte, cultura, arquitetura e urbanismo no período

estudado.

Estudar as principais técnicas construtivas do período colonial e subseqüentes e formar

um repertório dos principais exemplos arquitetônicos.

Conhecer o vocabulário técnico dessa produção arquitetônica.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Urbanização e arquitetura militar de 1540 a 1650: a tradição portuguesa e espanhola.

A arquitetura e urbanismo dos jesuítas.

Formação de cidades e arquitetura entre 1650 e 1808: aspectos gerais da importação de

idéias, técnicas e tipologias: arquitetura pública, privada e religiosa:

Os engenhos de açúcar no nordeste e sudeste até o século XVIII.

As casas bandeiristas e as capelas rurais paulistas até o século XVIII.

A arquitetura e urbanismo do ciclo do ouro em Minas Gerais e a sua influência.

A arquitetura e urbanismo do café no Rio de Janeiro, Vale do Paraíba e interior paulista.

Page 287: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

286

O classicismo do século XVIII (Belém, Mazagão, Salvador, São Paulo), o neoclássico da

missão francesa no Rio de Janeiro, e o neoclássico das províncias.

Romantismo: sublime e pitoresco na arquitetura, cidades e jardins.

O ecletismo, conceituação e desdobramentos na arquitetura (do erudito ao vernacular):

néo-renascimento, néo-gótico, néo-românico, néo-mourisco, neo-manuelino, art

nouveau, art decó, chalés, quiosques, néo-colonial.

O início da industrialização no século XIX: arquitetura ferroviária, do ferro e industrial e o

desenvolvimento de cidades.

Tradição e modernidade: o debate entre o neocolonial e o modernismo na arquitetura

brasileira nas duas primeiras décadas do séc. XX.

A difusão do modernismo funcionalista no Rio de Janeiro: a importância e os desafios

enfrentados por Lúcio Costa.

De Pampulha a Brasília: a produção de Oscar Niemeyer.

A produção modernista em São Paulo: Rino Levi e Vilanova Artigas.

Crítica ao modernismo brasileiro e o contexto contemporâneo: Eolo Maia, Gustavo Pena,

João Filgueiras Lima e Paulo Mendes da Rocha.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com recursos áudio visuais.

Debates e seminários e visitas à obras, edifícios e áreas urbanas específicas.

VI – AVALIAÇÃO

Participação nos debates, seminários e atividades de classe. Provas teóricas.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA – ARQUITETURA

TOLEDO, Benedito Lima de. Esplendor do Barroco Luso-Brasileiro. São

Paulo: Ateliê Editorial, 2012.

CZAJKOWSKI, Jorge. Guia da Arquitetura Eclética no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro:

Centro de Arquitetura e Urbanismo, 2000.

FABRIS, A. (Org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987.

Page 288: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

287

GOMES, Geraldo. Antigos Engenhos de Açúcar no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova

Fronteira, 1994.

LEMOS, C. Alvenaria Burguesa. São Paulo: Nobel, 1985.

MENDES, Chico; VERÍSSIMO, Chico; BITTAR, Willian. Arquitetura no Brasil: de Cabral a

Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

MENDES, Chico; VERÍSSIMO, Chico; BITTAR, Willian. Arquitetura no Brasil. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

OLIVEIRA, Beatriz Santos de. Considerações sobre a arquitetura dos jesuítas no Brasil.

Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal de Uberlândia, 1988.

REIS Fº, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 10

Ed. 2004.

ROCHA-PEIXOTO, Gustavo. Reflexos das Luzes na Terra do Sol. São Paulo:

PróEditores, 2000.

RODRIGUES, Ana Aparecida Villanueva. Campinas Clássica: A Catedral Nossa

Senhora da Conceição e o Engendramento de uma Arquitetura Monumental Clássica

Urbana no Brasil (1807-1883). Tese (doutorado) em História. Campinas: UNICAMP,

2010.

SAIA, Luis. “A Casa Bandeirista, Economia de Sobremesa”. in Morada Paulista.São

Paulo: Perspectiva, 3 Ed. 2005. p.119 a 139.

SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do Ferro no Brasil. São Paulo: Ed. Nobel, 1986.

SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo, Ed. Martins

Fontes, 1982.

TIRAPELI, Percival. Igrejas Paulistas Barroco e Rococó. São Paulo: Editora UNESP e

Imprensa Oficial do Estado, 2003.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR – ARQUITETURA

Page 289: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

288

BRAGA, Aline Moraes Costa. (Im)possíveis Brasílias. São Paulo: Editora Alameda,

2011.

BRUAND, Yves. Os estilos históricos, in Arquitetura Contemporânea no Brasil. São

Paulo: Perspectiva, 4. Ed. 2002.

COMISSÃO Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses. O

Neomanuelino. Catálogo: Instituto Português do Patrimônio Arquitectónico e

Arqueológico, 2000.

HOLANDA, Sergio B. “O Semeador e o ladrilhador”. in Raízes do Brasil. Rio de

janeiro: Companhia das Letras, 3 Ed. 1997.p. 61 a 100.

BAZIN, G. Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983.(2

vol.).

COSTA, Lúcio. Sobre Arquitetura. Porto Alegre: Centro de Estudantes da UFRGS,

1962.

FREIRE, Luiz Alberto Ribeiro. A Talha Neoclássica na Bahia. Rio de Janeiro: Versal,

2006.

LEMOS, C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1979.

LEONIDIO, Otavio. Carradas de Razões: Lúcio Costa e a Arquitetura Moderna

Brasileira (1924-1951). São Paulo: Edições Loyola, 2007.

LIRA, José. Warchavchik: Fraturas da Vanguarda. São Paulo: CosacNaif, 2011.

MACEDO, Silvio Soares. Paisagismo Brasileiro na Virada do Século 1990-2010.

EDUSP, Editora UNICAMP, 2012.

PIRES, Fernando Tasso Fragoso. Fazendas do Império. Rio de Janeiro: Edições

Fadel, 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Guia de Bens Culturais da Cidade de

São Paulo. São Paulo: Secretaria de Cultura, Departamento de Patrimônio Histórico,

2012.

RABHA, Nina Maria de Carvallho Elias (coord.). Planos Urbanos: Rio de Janeiro. O

século XIX. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Grupo Executivo

Page 290: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

289

de Estudos dos Planos Urbanos, Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos,

2008.

REIS Fº, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial. São Paulo:

Imprensa Oficial do Estado, 2000.

Racionalismo e Proto-Modernismo na Obra de Victor

Dubugras.São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1997.

SANTA CECÍLIA, Bruno Luiz Coutinho. Eolo Maia. Complexidade e Contradição na

Arquitetura Brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

SANTOS, Paulo F. 4 Séculos de arquitetura. Rio de Janeiro: IAB, 1981.

Page 291: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

290

DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I. EMENTA

Formação e exercício profissional.

II. OBJETIVOS GERAIS

Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento de escritórios de arquitetura e

canteiro de obras.

Conhecer Ética profissional.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a Legislação profissional, entidades de classe, Legislação de projetos e obras.

Elaborar estudos preliminares para cálculos de honorários profissionais.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A profissão do arquiteto: áreas de atuação e atividades profissionais.

O ciclo: planejamento/ projeto/ construção/ ocupação/ avaliação.

- Escritórios de arquitetura: estrutura organizacional e funcionamento.

Escritórios de pequeno, médio e grande porte: espaços, instalações e equipamentos;

hierarquia de cargos e funções; procedimentos para a elaboração de projetos.

- Canteiros de obras: estrutura organizacional e funcionamento.

Obras de pequeno, médio e grande porte: instalações e equipamentos; cargos e

funções; execução de obras.

- Legislação profissional.

Regulamentação, código de ética, honorários.

Exercício profissional; código de proteção e defesa do consumidor.

Órgãos de classe.

Page 292: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

291

- Legislação municipal de projetos e obras.

Legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano.

Código de obras e edificações.

Legislação estadual de projetos e obras.

Secretaria da saúde; secretaria da segurança pública; secretaria do meio ambiente;

secretaria da habitação.

- Lei de parcelamento, uso e ocupação do solo urbano.

Análise da área urbana quanto a forma de ocupação de lotes conforme o uso das

edificações.

Aplicação de exemplos conforme Lpuos.

Estudos de volumetria de edifícios em lotes urbanos conforme Lpuos.

- Estudos de volumetria e caracterização das edificações.

- Honorários profissionais: as entidades de classe e as propostas para cálculo de

honorários profissionais.

Aplicação de exemplos conforme manual da AsBEA.

Custo estimado da obra; tabela de honorários; ajuste de honorários; etapas de trabalho.

V. ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa.

VI. AVALIAÇÃO

Provas bimestrais, notas de desempenho em seminários e trabalhos.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual de

contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: PINI, 2ª ed., 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Elaboração de

projetos de edificações - Arquitetura - NBR 13532. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

Page 293: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

292

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL – CAU/BR. Lei n° 12378,

de 31 de dezembro de 2010.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE. Norma Regulamentadora de

Segurança e Saúde no Trabalho - NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho

na Indústria da Construção.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Elaboração de

projetos de edificações - Atividades técnicas - NBR 13531. Rio de Janeiro: ABNT,

1995.

. Representação de projetos de arquitetura - NBR 6492. Rio de

Janeiro: ABNT, 1994.

. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a

edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT,

2004.

BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e arquiteto recém

formados. São Paulo: PINI, 2001.

Page 294: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

293

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9

Ed. 1995.

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

Page 295: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

294

CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a

1973. São Paulo: FAUUSP, 1978

AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –

allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.

Page 296: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

295

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9

Ed. 1995

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

Page 297: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

296

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a

1973. São Paulo: FAUUSP, 1978

AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –

allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.

Page 298: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

297

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Tipos de solos e suas respectivas fundações para os edifícios projetados.

Fundações profundas em estacas: tipos (métodos construtivos, vantagens,

desvantagens, contra-indicações), noções de dimensionamento em planta.

II - OBJETIVOS GERAIS

Fornecer conhecimentos básicos sobre o comportamento do solo face às suas próprias

características e às ações externas decorrentes da implantação da obra (fundações de

edificações, aterros, etc.).

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os tipos de fundações mais usuais para as edificações e fornecer noções para

dimensionamento das mesmas.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Tipos de solos.

Caracterização e classificação dos solos.

Estados físicos do solo.

Noções de índices físicos.

Compacidade das areias.

Consistência das argilas.

Investigações do subsolo (sondagens, ensaios de campo – SPT, interpretação das

investigações, critérios para elaboração de um programa de sondagens de simples

reconhecimento

Fundações: definições gerais.

Fundações: diretas ( ou rasas, ou superficiais): tipos e detalhes construtivos, noção de

tensão admissível, dimensionamento de sapatas em planta (associadas e isoladas).

Fundações profundas em tubulões: tipos, noções de dimensionamento.

Page 299: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

298

Fundações profundas em estacas: tipos (métodos construtivos, vantagens,

desvantagens, contra-indicações), noções de dimensionamento em planta.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual.

Seminários gerais Trabalhos sobre assuntos específicos.

VI – AVALIAÇÃO

Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos seminários. Notas dos

seminários, trabalhos e participação em classe.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

HACHICH, W, Fundações – Teoria e Prática. São Paulo: Pini. 2 Ed. 2003.

VELLOSO, D.ª; LOPES, F.R. Fundações. Vol 1. Rio de Janeiro: Oficina Texto, 2004.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações.São Paulo: Edgard Blucher, 9

Ed. 1995.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, Vol. 1 6 Ed. 1996, Vol. 2 6 Ed. 1995, Vol 6 4 Ed. 1994.

TERZAGHI, K.; PECK, R.B. Soil Mechanics in Engineering Practice. New York: John

Wiley & Sons, 3 Ed. 1996.

VARGAS, Milton.Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: USP/ McGraw Hill do

Brasil, 1977.

MELLO, V, F. B. TEIXEIRA, A. H. Fundações e Obras de Terra. São Paulo: USP, 1971.

Page 300: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

299

DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÕNICO (Tópicos executivos)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I –EMENTA

Desenvolver a capacidade do aluno em organizar formalmente elementos de um

programa arquitetônico específico, estimulando no decorrer do processo, a coerência

entre posições teóricas e soluções técnico / construtivas compatíveis a um "projeto

executivo".

II - OBJETIVOS GERAIS

Organizar e conceber o espaço edificado, a partir de programas multifuncionais

relacionados com a diversidade da realidade urbana.

Capacitar o aluno a compreender o projeto arquitetônico como síntese de um

conhecimento multidisciplinar, dominando os procedimentos de análise do programa,

das determinações do meio e da cultura construtiva.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Integrar os conhecimentos.

Desenvolver a capacidade de representar o espaço, desenvolvendo aptidões pessoais,

expressando-se através do desenho, de forma sensível e técnica.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Edifícios Institucionais Urbanos: arquitetura como instrumento catalisador de uma nova

paisagem. Exs: Projeto de uma Escola (1o. e 2o. Grau).

Museus: refletir sobre "espaço museológico" contemporâneo através de seminários,

aulas expositivas e exercícios projetuais. Exs: Projeto de um Museu.

Page 301: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

300

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de trabalhos em ateliê e seminários, elaboração de

projetos e modelos.

VI – AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados por sua participação em sala de aula, nos seminários e pelos

projetos arquitetônicos executados.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIÑON, Helio. Teoria do Projeto. Barcelona: Livraria do Arquitecto, 2007.

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual, na obra de oito arquitetos

contemporâneos. São Paulo: Cosac&Naif, 2008.

WESTON, Richard. Materiales, forma y arquitectura. Barcelona: Blume, 2008.

VIGLIECCA, H. Hipóteses do real. São Paulo: Vigliecca e Associados, 2013.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANELLI, Renato; GUERRA, Abilio. Rino Levi. Arquitetura e cidade. São Paulo, Romano

Guerra Editora, 2001.

ENGEL, Heino . Sistemas Estruturais. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001.

FERREIRA, Avany de Francisco; MELLO, Mirela Geiger de (orgs). Arquitetura Escolar

Paulista - Anos 1950 e 1960. São Paulo, FDE – Diretoria de Obras e Serviços, 2006.

GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona, Editorial Gustavo

Gili, 2002.

Page 302: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

301

SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem

arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007

SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas. Uma abordagem

arquitetônica. Porto Alegre, Editora Ritter dos Reis, 4ª edição , 2007

ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo, J. J. Carol, 1ª edição, 2007.

Page 303: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

302

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL (Estatuto da Cidade)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I – EMENTA

Estudo das questões na escala do planejamento e do projeto urbano regional

metropolitano, análise e planejamento dos elementos e agentes que promovem a

transformação dos espaços naturais e construídos.

II - OBJETIVOS GERAIS

Introduzir os instrumentos de gestão urbana na escala do projeto urbano.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o instrumental de planejamento e projeto urbano através de propostas de

intervenção em setores estruturais da metrópole.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O papel do poder público

Formas de gestão

Legislação Urbanística

Instrumentos de intervenção

O sistema de planejamento

A capacidade de investimento

A produção habitacional

Seleção do setor estrutural de intervenção

Leitura e análise do local

Identificação de potencialidades e conflitos

Formulação de estratégias de intervenção

Page 304: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

303

Formulação de diretrizes de intervenção

Montagem de cenários: plano de massas, distribuição de atividades e transportes

Projeto da alternativa escolhida.

Projeto dos espaços construídos e espaços livres.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas e seminários sobre os aspectos conceituais do planejamento regional e os

processos de formação do espaço metropolitano.

Elaboração de exercícios e trabalhos em grupo abordando os conceitos discutidos em

aula..

Orientação para a formulação de um plano de intervenção urbana.

VI – AVALIAÇÃO

Prova teórica e avaliação das propostas de intervenção.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra. Seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

CORREA, Roberto L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Rissel,

2006.

GUELL, José Miguel Fernández. Planificacion estratégica de ciudades. Barcelona:

G.Gili, 1997

VILLALOBOS, Barbara E Castro Alexandra. Lisbon Expo 98. Lisboa: Blau, 1996

MARTORL, BOHIGAS, MACKAY, PUIGDOMENECH. La Villa olimpica, Barcelona 92.

Barcelona: G.Gili, 1991

DOURADO,Guilherme Mazza (org.). Visões Da Paisagem. São Paulo: Abap,1997

Page 305: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

304

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Rio Cidade, o urbanismo de volta as ruas. Rio De

Janeiro, 1996

SANTOS, José Paulo dos. Alvaro Siza, Obras E Projetos 1954 – 1992. Barcelona: G. Gili,

1993

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Filho, Candido Malta. A Grande São Paulo: Trabalhos e entrevistas de 1965 a

1973. São Paulo: FAUUSP, 1978

LINCH, Kevin. La Buena Forma De La Ciudad. Barcelona:G.Gili, 1985

ROGERS, Richard. Ciudades Para Um Pequeño Planeta, Barcelona: G. Gili, 2000

GIMENEZ, L. E. O Ocidente das cidades. in Revista Óculum n° 10 e 11. Campinas:

FAUPUCCAMP, 1997.

ROLNIK, Raquel. Instrumentos urbanísticos: concepção e gestão. In Revista Oculum

Ensaios,n° 1. Campinas: FAUPUCCAMP, 2000.

MARICATO, Ermínia. Habitação social em áreas centrais. In Revista Oculum Ensaios, n°1.

Campinas: FAUPUCCAMP, 2000

SIMÕES Jr, José Geraldo. Revitalização de centros urbanos, in Polis,19. São Paulo: , 1994

HOLDEN, Richard. Diseño del espacio público internacional. Barcelona:G. Gili, 1996

Phillips, Alan. Lo Mejor En Arquitectura Recreativa Y Espacios Públicos. Suiça: Rotovision ,

1993

ASSOCIAÇÃO VIVA O CENTRO. Revista Urbs n°01 a 21. São Paulo: Associação Viva O

Centro, 1997 a 2002.

Page 306: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

305

DISCIPLINA: SISTEMAS ESTRUTURAIS (Madeira e Metálica)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Desenvolver no aluno conhecimentos de Sistemas Estruturais, utilizando os materiais:

Aço e Madeira.

II. OBJETIVOS GERAIS

Utilização de Sistemas Estruturais em Aço e Madeira, suas vantagens limitações e

comparações com outras possibilidades estruturais.

Conhecimento de normas de cálculo.

Noções fundamentais de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e

cisalhamento.

Desenvolver conhecimentos de fenômenos de estabilidade como flambagem e

deformações.

Determinar os diversos tipos de carregamentos em estruturas correntes – edifícios,

mezaninos etc

Breve estudo de sistemas de proteção anti-corrosiva.

Conhecimento das diversas opções de ligação entre os componentes estruturais

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dar condições aos alunos de desenvolver projetos estruturais em aço e madeira,

especificando tipos de peças, dimensões aproximadas, vãos compatíveis,

posicionamento correto e otimização dos materiais.

Transmitir informações aos alunos que permitam a interpretação de projetos,

principalmente de aço, visando a identificação dos diversos tipos de peças envolvidas,

tais como perfis laminados, soldados, dobrados, bem como as ligações entre elas.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos gerais de Estrutura e Sistemas Estruturais.

Especificidades entre peças componentes quanto ao seu uso: lages, vigas e colunas.

Page 307: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

306

Informações específicas do material aço.

Limites de resistência

Peso específico

Módulo de elasticidade

Custos, limitações e normas

Noções de dimensionamento de peças a tração, compressão, flexão e cisalhamento.

Manuseio de tabelas auxiliares

Comparações com outros materiais como concreto armado.

Estudo de opções de disposições estruturais como Treliças, Pórticos e conceitos de

travamentos.

Estudo de peças quanto a seus vínculos – apoios móveis e fixos e engastes.

Levantamento de carregamento de lajes, vigas e pilares com escolha das peças e pré-

dimensionamento

Conhecimento do material Madeira, suas particularidades e limitações.

Tipos de Madeiras utilizadas em estrutura, com todos os parâmetros de resistência,

módulo de elasticidade e peso específico, para possibilitar seu dimensionamento e

utilização.

Desenvolvimento de projetos simples utilizando peças de Madeira, tais como escadas e

mezaninos.

Desenvolvimento de projeto de edifício em Madeira.

O efeito da fluência do material em estruturas de madeira.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com apoio de apostilas e tabelas auxiliares

Material demonstrativo como desenhos, fotos, revistas

Exercícios em sala e acompanhamento na execução de projetos

Visitas a obras.

VI. AVALIAÇÃO

Exercícios e provas bimestrais.

Page 308: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

307

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de Aço. São Paulo: Zigurate, 2002.

PINHEIRO, Ant. C. da F. Bragança. Estruturas metálicas. São Paulo: Blucher, 2001.

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de Aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 1999.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION. Manual of steel construction –

allowable of stress design. Aisc, 9.ed. 1989.

Structural steel detailing, Chicago, Illinois: 60601

BRESLER, Boris / T.Y.LIN – Design of steel construction, Wiley International Edition.

SECRETARIA DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL –Manual brasileiro para cálculo de

estruturas metálicas, vol I,II,III,IV. Ministério da Indústria e Comércio, 1988

SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas metálicas, projeto e detalhes de fabricação. São

Paulo: McGraw – Hill do Brasil, 3 Ed. 1977.

PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994.

PFEIL, Walter. Estruturas Metálicas, 7ªed. São Paulo: LTC

Page 309: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

308

DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (Teorias do Restauro)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Introduz as questões relativas ao patrimônio cultural e reflete sobre a problemática da

sua preservação, pautada por conceitos e procedimentos de restauro, reabilitação e

conservação de edifícios, ambientes urbanos e rurais, de interesse histórico ou de

referência cultural.

II. OBJETIVOS GERAIS

Estabelecer os vínculos da história da cultura, expressa especialmente nas artes,

arquitetura e urbanismo, com a constituição do patrimônio cultural. Introduzir a história e

as teorias próprias do patrimônio cultural e da preservação voltadas ao ambiente

construído em constante transformação, onde atua o arquiteto e urbanista.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fornecer ao aluno as ferramentas adequadas para a identificação e a seleção de valores

constituintes do patrimônio cultural, e os procedimentos específicos à fundamentação de

pesquisas e elaboração de projetos de preservação.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos fundamentais.

Constituição do patrimônio cultural.

Patrimônio arquitetônico e urbanístico.

Introduções à legislação do patrimônio: instrumentos legais e cartas patrimoniais.

História e teorias do patrimônio e da preservação: séculos XIX, XX-XXI.

A experiência brasileira.

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e

debates. Leituras de projetos e obras construídas. Treino de habilidades para a

Page 310: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

309

elaboração e expressão de idéias: oral, escrita, representação gráfica, sob forma

individual e em equipes.

VI. AVALIAÇÃO

Acompanhamento sistemático do desenvolvimento das atividades programadas,

observando o interesse e a aplicação do aluno. Avaliações bimestrais e concluídas ao

final do semestre letivo, observando-se a proposta formulada para o curso.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOARES, Inês Virginia Prado. Direito ao (do) patrimônio cultural brasileiro. Belo

Horizonte: Fórum, 2009.

GASPARINI, Audrey. Tombamento o direito de construir. Belo Horizonte: Fórum, 2005.

GONÇALVES, Cristiane Souza.Restauração Arquitetônica: a experiência do SPHAN

em São Paulo, 1937-1975. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2007.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, Françoise. O patrimônio em questão: antologia para um combate. Tradução:

João Gabriel Alves Domingos – Belos Horizonte, MG: Fino Traço, 2011.

CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: Unesp, 2001.

DIAS, Maria Tereza Fonseca; PAIVA, Magno de Souza, Coordenadores. Direito a

proteção do patrimônio cultural imóvel. Belo Horizonte: Fórum, 2010.

RABELLO, Sonia. O Estado na preservação dos bens culturais: o tombamento. Rio de

Janeiro: IPHAN, 2009.

SILVA, Fernando Fernandes da. As cidades brasileiras e o Patrimônio cultural da

humanidade. São Paulo: Edusp, 2003.

Page 311: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

310

DISCIPLINA: ESTÉTICA DO PROJETO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1 hora

I – EMENTA

Panorama das correntes teóricas e críticas que corroboram para a produção da

arquitetura e do urbanismo contemporâneo e sua relação com os problemas políticos,

econômicos, sociais e culturais.

II - OBJETIVOS GERAIS

Familiarizar o aluno com a bibliografia recente sobre a crítica da arquitetura e do

urbanismo mediante o contato com os temas em discussão no debate nacional e

internacional sobre arquitetura.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar as alternativas contemporâneas que emergiram no contexto europeu e norte-

americano a partir dos anos 1970 e como se repercutem em território nacional.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A CIDADE "GLOBAL"

Estetização contemporânea versus teorias estéticas.

O Desenvolvimento urbano das cidades: da indústria ao serviço;

A espacialização da exclusão social: favelas e condomínios fechados;

A privatização do espaço público na cidade.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas sobre os temas apresentados; Seminários gerais sobre os textos

apresentados, baseados em leitura prévia e sistematização de dúvidas e questões;

VI – AVALIAÇÃO

Seminários e trabalhos individuais e em grupo;

Duas provas (B1, B2) dissertativas, individuais e sem consulta sobre os temas da

disciplina;

Page 312: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

311

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANTES, O. Chai-na. São Paulo: Unesp, 2011

ASCHER, F. Novos princípios do urbanismo seguido de novos compromissos urbanos.

Um léxico. Lisboa: Horizonte, 2010.

BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 2006.

KOOLHAAS, Rem. La ciudad genérica. Barcelona : Editorial Gustavo Gili, 2007

MONGIN, Olivier. A condição urbana : a cidade na era da globalização. São Paulo:

Estação Liberdade, 2009

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMAN, Z. O mal estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

DELEUZE, Gilles e PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo : Escuta, 1998

MONTANER, Joseph Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e pensamento

do século XX. Barcelona : Editorial Gustavo Gili, 2001.

NESBITT, Kate (org). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica 1965-

1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

VIRILIO, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996

Page 313: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

312

DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO INTERDISCIPLINAR

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Resolução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade em algumas

aplicações em Arquitetura e Urbanismo.

II – BIBLIOGRAFIA

Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas que compõem o Curso de Arquitetura e

Urbanismo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Discutir tópicos relacionados ao desenvolvimento de aplicações na Arquitetura e

Urbanismo.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentação de situações-problema e estudos de casos. Resolução de exercícios que

envolvam raciocínio lógico, interpretações e comparações de textos, imagens, gráficos e

tabelas e uso combinado de conhecimentos nas matérias do núcleos de fundamentação

e profissionalizante

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Complementação dos conceitos de estruturas e sistemas estruturais.

Complementação dos conceitos de Projeto Urbano e Paisagismo

Complementação dos métodos projetuais para edifícios

Complementação de conceitos de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo

Complementação de conceitos de História da Arte

V– ESTRATÉGIA DE TRABALHO

A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e resolução de exercícios de

aplicação, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e

discussões apresentadas.

Page 314: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

313

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e das atividades

desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São

Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009

ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.

2004.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,

2006.

LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.

PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

Page 315: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

314

9º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São

Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009

ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.

2004.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,

2006.

LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.

PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

Page 316: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

315

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São

Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009

ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.

2004.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,

2006.

LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.

PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

Page 317: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

316

DISCIPLINA: TÉCNICAS RETROSPECTIVAS (Projeto)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I - EMENTA

Exercita a leitura crítica e a aplicação das teorias do patrimônio cultural, destacando

posturas e critérios de intervenções relacionados à sua preservação.

II - OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para a plena formação do arquiteto e urbanista, promovendo e estimulando

sensibilidades e qualificações para a atuação na preservação de edifícios, conjuntos

arquitetônicos, trechos urbanos, áreas rurais ou cidades configuradas.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Sensibilizar e preparar o aluno para as intervenções no ambiente construído,

observando as posturas conceituais apropriadas aos projetos de preservação e

destacando aquelas relacionadas ao patrimônio arquitetônico e urbanístico.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas construtivos: materiais, técnicas e patologias.

Procedimentos metodológicos para a elaboração de projetos de preservação.

Teorias do patrimônio e da preservação aplicadas aos projetos.

Legislação e Cartas patrimoniais.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas e com recursos de áudio-visual. Visitas técnicas. Seminários e

debates. Leituras de projetos e obras construídas. Treino de habilidades para

Page 318: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

317

elaboração e expressão de idéias: oral, escrita, representação gráfica, sob forma

individual e equipes.

VI - AVALIAÇÃO

Acompanhamento sistemático do desenvolvimento das atividades programadas,

observando o interesse e a aplicação do aluno. Avaliações bimestrais e concluídas ao

final do semestre letivo, observando-se a proposta formulada para o curso.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRIOTA, Leonardo Barci, Patrimônio cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São

Paulo: Annablume; Belo Horizonte, 2009

DIOGO, Érica, organizadora. Recuperação de Imóveis privados em Centros Históricos.

Brasilia, DF : IPHAN / Programa Monumenta, 2009.

NAVOLAR, Jeferson Dantas. A arquitetura resultante da preservação do patrimônio

edificado em Curitiba. Curitiba: Factum Pesquisas Históricas, 2011.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Frederico Faria Neves. Conservação de cantaria: manual. Brasília: IPHAN,

2006.

KANAN, Maria Isabel. Manual de conservação e intervenção em argamassas e

revestimentos a base de cal. Brasília: IPHAN, 2008.

KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do Patrimônio Arquitetônico da Industrialização:

problemas teóricos de restauro. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2008.

LA PASTINA FILHO, José. Conservação de telhados: manual. Brasília: IPHAN, 2006.

OLIVEIRA, Mario Mendonça de. A documentação como ferramenta de preservação da

memória. Brasilia, DF: IPHAN/Programa Monumenta, 2008.

Page 319: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

318

DISCIPLINA: ESTUDOS AMBIENTAIS E SANEAMENTO URBANO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I - EMENTA

Abrange conhecimentos básicos de ecologia, meio ambiente natural e construído,

ecossistema e recursos energéticos, além de conhecimentos específicos em impactos

ambientais urbanos, abastecimento de água e esgoto sanitário.

II - OBJETIVOS GERAIS

Propiciar o conhecimento das diferentes áreas que compõem o saneamento básico.

Dar conhecimento sobre os principais componentes de sistemas de produção e

abastecimento de água em áreas urbanas, sistemas de coleta e transporte de esgotos.

Tratar de questões gerais relativos à gestão destes sistemas, conflitos de uso, soluções

convencionais e novas tendências.

Inserção destas questões na política de gestão dos recursos hídricos em âmbito

estadual e federal.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dar condições ao aluno de leitura e interpretação de projetos das diferentes áreas do

saneamento básico (sistemas de produção e abastecimento de água em áreas urbanas,

sistemas de coleta).

Discussões sobre as principais questões pertinentes ao saneamento urbano e seus

conflitos com outros usos de água, inserção das questões ambientais relacionadas ao

saneamento básico e confrontações entre as soluções tradicionais e as novas

tendências no tratamento destas questões.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Meio ambiente e recursos naturais

Conceito de ecossistema e ecossistema urbano

Crescimento urbano e a utilização de recursos naturais

Qualidade ambiental e qualidade de vida

Page 320: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

319

Atividades humanas e as mudanças ambientais globais

Alterações climáticas

Perda da biodiversidade

Contaminação dos recursos hídricos

Impactos ambientais urbanos

Ocupação de áreas de risco

Deslizamentos e erosão

Enchentes urbanas

Ilhas de calor e efeito estufa

Poluição

Sistema de abastecimento de água e esgoto sanitário

Captação de água, mananciais superficiais e subterrâneos

Adução e recalque da água, reservação

Rede de distribuição e tratamento de água

Esgoto sanitário, rede coletora, interceptores e emissários Tratamento de esgotos ,

disposição final.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, desenvolvimento de projetos e visitas técnicas.

VI - AVALIAÇÃO

Trabalhos e provas bimestrais.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M. C. O desafio ecológico: utopia e realidade. São Paulo: Hucitec, 1994

AZEVEDO NETO, J. M. et alii. Técnicas de abastecimento e tratamento Água. São

Paulo: Cetesb, 1986.

BONDUKI, N. (org.) Habitat. São Paulo: Nobel, 1997.

CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. São Paulo: Cetesb, 1986.

FRANCO, M. A. F. Desenho ambiental São Paulo, Annablume,1997.

Page 321: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

320

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. Associação

brasileira de engenharia sanitária, 1995.

GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Edusp,

1998.

VIII- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEME, F. P. (1990). “Teoria e técnicas de abastecimento de água”. ABES.

MASCARÓ, L. Ambiência urbana. Porto Alegre: Luzzatto, 1990.

ROGERS, R. Ciudades para um pequeño planeta, Barcelona: G.Gili, 2000.

RUANO, M. Ecourbanismo. Barcelona: G.G, 1999.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec,1993.

SPIRN, A. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo, Edusp,

1995.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de Esgotos.

Belo Horizonte: Departamento de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais,

1996.

Page 322: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

321

DISCIPLINA: TRABALHO DE CURSO (Ante-projeto)

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas

I - EMENTA

Elaboração de projeto final de curso, a partir de leitura da cidade e das problemáticas

territoriais.

II - OBJETIVOS GERAIS

Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo

do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais ou teóricos, com tema de livre

escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de políticas

dirigidas aos processos de transformação do espaço urbano, tendo por objetivo a

sustentabilidade dos mesmos. Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e

projeção das questões urbanas, visando promover intervenções planejadas, normativas

e projetuais para os espaços públicos e privados.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Planejamento do trabalho

pesquisas sobre o tema e local – conceitos e experiências anteriores

programa – abrangência do tema a desenvolver

diretrizes gerais do projeto – partido e objetivos

cronograma de desenvolvimento

Estudo Preliminar

Concepção do projeto quanto a implantação, linguagem, volumetria e aspectos de

organização funcional.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Page 323: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

322

Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto.

VI - AVALIAÇÃO

Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração

de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos

e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &

ABRASCO,1994.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.

GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,

2002.

SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:

Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.

Page 324: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

323

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.

SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.

S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-

66.

GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,

Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-

50.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,

2000.

LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora

Cortez, 1987.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.

São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.

SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.

Page 325: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

324

DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I. EMENTA

Estudo das tecnologias construtivas e sustentáveis atuais, em âmbito nacional e

internacional.

II. OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno no panorama da produção tecnológica contemporânea da arquitetura

e do urbanismo.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções

tecnológicas.

Incrementar o conhecimento de novos materiais, sistemas construtivos e técnicas

construtivas inclusive de pré-fabricação.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Novos Materiais e novas tecnologias

Sistemas construtivos e a sustentabilidade

Processos construtivos pré-fabricados e a racionalização da construção.

V. ESTRATÉGIA

Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas a fabricantes de materiais e empresas

do setor construtivo.

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.

Page 326: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

325

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2 Ed.

2004.

FISHER, R. Paredes. Barcelona: Blume, 2 ed. 2004.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIANCA, João Batista. Manual do construtor. Porto Alegre: Globo, 14 Ed. 1978.

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 3 Ed. 1996.

TAUIL, Carlos A.; RACCA, Cid L. Alvenaria armada. São Paulo: Projeto, 1981.

DISCIPLINA: ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRADO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I. EMENTA

Integrar o conjunto das disciplinas do semestre através da elaboração de um projeto de

edifício de uso misto, inserido em um contexto urbano consolidado, de área urbana

central ou periférica.

II. OBJETIVOS GERAIS

Introduzir as categorias básicas dos conceitos arquitetônicos e urbanísticos para análise

e compreensão da obra arquitetônica e da cidade.

Formar referência crítica que possibilite a concepção de soluções para problemáticas

similares.

Analisar e avaliar a adequação do objeto aos usos propostos.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Pesquisar os contextos históricos para a implantação do edifício, situando-o no contexto

dos paradigmas da arquitetura e urbanismo.

Levantar a documentação necessária para a elaboração do projeto.

Page 327: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

326

Analisar a qualidade e eficiência dos processos construtivos propostos, dos espaços

projetados internos e externos e a contextualização do edifício no bairro ou região onde

se insere.

Registrar a arquitetura utilizando os recursos gráficos da profissão.

IV.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

. Quanto ao programa: o sistema de espaços de uso público, o conforto ambiental dos

espaços abertos,

insolação, ventos, acústica, possibilidades de uso desses espaços, materiais

utilizados, sistema de

drenagem e adequação ao suporte físico, qualidade da paisagem, interação com o

entorno

permeabilidade do tecido urbano onde se insere, volumetria.

. Quanto ao edifício: funcionalidade dos espaços de circulação interna e facilidade de

acesso com relação à rua, volumetria e linguagem arquitetônica, sistemas construtivos

e materiais,

características de implantação no suporte físico.

. Quanto às unidades: funcionalidade dos seus espaços – elaboração de estudos de

ocupação, conforto ambiental.

. Quanto à paisagem: a vegetação na qualificação e configuração dos espaços,

paisagem criada, visuais e domínio do espaço

V. ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas, com recursos audio-visuais, tal como projeção de imagens e

vídeos.

Debates e Seminários sobre as premissas de projeto

Visitas à obras, edifícios e áreas urbanas específicas

Trabalhos sobre assuntos específicos

Page 328: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

327

Provas teóricas

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos em grupo e individuais, Seminários e Avaliações bimestrais.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,

Studio Nobel, 2005.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,

UNB (Universidade de Brasília), 2005.

BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na

arquitetura. São Paulo: PW,1997.

, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,

1995

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.

Page 329: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

328

10º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES

I – EMENTA

Unidades de estudos de caráter obrigatório, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,

Studio Nobel, 2005.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,

UNB (Universidade de Brasília), 2005.

BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na

arquitetura. São Paulo: PW,1997.

, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,

1995

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.

Page 330: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

329

DISCIPLINA: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I – EMENTA

Meios ou instrumentos pedagógicos para o aprimoramento da aprendizagem via

interdisciplinaridade, integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que

compõem os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da aplicação do

conhecimento adquirido em sala de aula.

II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,

Studio Nobel, 2005.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,

UNB (Universidade de Brasília), 2005.

BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

III – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na

arquitetura. São Paulo: PW,1997.

, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,

1995

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.

Page 331: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

330

DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE CONFORTO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

I. EMENTA

Estudo do conforto ambiental no campo da arquitetura e do urbanismo, as relações com

o ambiente e a sustentabilidade.

II. OBJETIVOS GERAIS

Conscientizar o aluno sobre as implicações no ambiente de soluções arquitetônicas e

urbanísticas adotadas em projeto.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Incorporar no método projetual os cálculos dos dispêndios energéticos e as soluções

arquitetônicas e urbanísticas que preservem as energias necessárias ao funcionamento

dos equipamentos.

Conhecer as implicações no ambiente do projeto proposto para o TC.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Clima: Insolação e ventilação

Iluminação natural e artificial

Acústica

Ergonomia e antropometria

Acessibilidade

Novas tecnologias para o conforto ambiental

Transformação de energias

Contabilidade ambiental

V. ESTRATÉGIA

Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.

Page 332: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

331

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FROTA, Anésia e SCHIFFER, Sueli. Manual de conforto térmico. 7a edição, São Paulo,

Studio Nobel, 2005.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço publico. Brasília,

UNB (Universidade de Brasília), 2005.

ROMERO, Marta Adriana Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2a

edição, São Paulo, ProEditores, 2000.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,

2005.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética na

arquitetura. São Paulo: PW,1997.

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.

ROMERO, Marta A. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo:

Projeto,1988.

Page 333: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

332

DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO

CONTEMPORÃNEOS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas

I. EMENTA

Estudo da produção contemporânea no campo da arquitetura e do urbanismo, das

correntes teóricas atuais, em âmbito nacional e internacional.

II. OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o aluno no panorama da produção contemporânea da arquitetura e do

urbanismo, a partir da década de 70.

III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Refletir sobre a produção contemporânea para buscar as próprias concepções

arquitetônicas e urbanísticas.

Incrementar o repertório de obras contemporâneas, nacionais e internacionais.

Conhecer o pensamento e o método projetual dos principais arquitetos e urbanistas

contemporâneos.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Arquitetura e comunicação: do vernacular ao populismo – Venturi, Rauch, Scott-Brown.

A volta da História: revivalismo, estilo e consumo – Moore,Stern,Graves, Johnson,Boffil.

A rediscussão da cidade: neo-racionalismo, contextualismo, e urbanismo ad hoc. –

Rossi,os irmãos Krier.

“Regionalismo crítico” e continuidade modernista: Siza, Botta, Ando.

Neomodernismo abstrato: Eisenman,Hejduk,Meier,Graves, Gwathmey.

High-tech hiperbólico: Piano e Rodgres, Norman Foster

Desconstrução e arquitetura Autônoma – Gehry, Coop Himmelblau, Hadid

Direções contemporâneas: Tschumi, Koolhaas e OMA, Jean Nouvel, Libeskind

Revitalização como animação cultural

Desmaterialização da arquitetura e da cidade: a sociedade da informação.

Page 334: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

333

V. ESTRATÉGIA

Aulas expositivas, seminários e visitas técnicas.

VI. AVALIAÇÃO

Trabalhos, avaliações escritas, e apresentação de seminários.

VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, L. Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea, uma história concisa. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

MONTANER, Josep M. Depois do movimento moderno. Lisboa: Gustavo Gili, 2001.

VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Otília. Urbanismo em fim de linha. São Paulo: EDUSP, 2001

, O Lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Nobel-EDUSP,

1995

COOK, Peter (ed) et alli. The Paradox of Contemporary Architecture. Oxford:

Architectural Press, 2001

ELLIN, Nan. Postmodern urbanism. Cambridge, Mass.: Blackwell, 1996

GAVINELLI. Arquitectura contemporanea de 1943 a los 90'. Madri: Libsa Editorial, 1999

JENCKS, Charles. The language of postmodern architecture. New York: Rizzoli, 1997

, Theories and manifestoes of contemporary architecture. London: Academy

Press, 2004

MONEO, Rafael. Theoretical Anxiety and Design Estrategy in the Work of Four

Contemporary Architects. Cambridge: the MIT Press, 2005.

NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1966-1996).

São Paulo: Cosac & Naif, 2006

Page 335: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

334

PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002

HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001

SOLA-MORALES, Ignasi. Diferencias: topografia de la arquitectura contemporanea.

Barcelona: Gilli, 2000

, Inscripciones. Barcelona: Gilli, 2003

SJALAPAJ. Peter. Contemporary Architecture and the Digital Design Process. Oxford:

Architectural Press, 2005

TSCHUMI, Bernard. The State of Architecture at the Beginning of the 21st Century. New

York: Monacelli, 2003

VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins

Fontes, 2004

, Aprendendo de Las Vegas. São Paulo: Martins Fontes, 2003

VVAA. The Phaidon Atlas of Contemporary Architecture. London: Phaidon, 2004

ZUMTHOR, Peter. Thinking Architecture. Basel: Birkhäuser, 2006.

Page 336: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

335

DISCIPLINA: TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 horas

I – EMENTA

Elaboração de projeto final de curso, a partir de um partido arquitetônico e de

conceituação teórica definido para o mesmo, estabelecendo todas as etapas

construtivas futuras.

II - OBJETIVOS GERAIS

Exercitar a capacidade de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo

do curso, para desenvolvimento de trabalhos projetuais com fundamentação teórica,

com tema de livre escolha, no campo das atribuições específicas do arquiteto,

explorando a construtibilidade do objeto proposto.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver metodologias de análise, diagnóstico e projeção das questões urbanas,

visando promover intervenções planejadas, normativas e projetuais para a articulação

dos espaços públicos e privados.

Desenvolver a capacidade de percepção, reflexão e síntese para elaboração de projetos

arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos dirigidos aos processos de transformação do

espaço urbano, tendo por objetivo a sustentabilidade dos mesmos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Anteprojeto

Desenvolvimento do estudo preliminar, com plantas, cortes, elevações, e modelo

volumétrico, incorporando novas pesquisas e indicações do orientador.

Projeto Executivo Final

O projeto final deverá conter todas as etapas desenvolvidas ao longo do processo, de

forma sistematizada e sintetizada, para apresentação perante banca examinadora .

V - ESTRATEGIA DE TRABALHO

Page 337: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

336

Aulas expositivas, seminários, acompanhamento de projeto.

VI - AVALIAÇÃO

Aula a aula e Bimestral de acordo com calendário oficial.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração

de trabalhos na graduação.-6 edição. São Paulo: Atlas, 2003

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. ; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos

e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa. São Paulo: Hucitec &

ABRASCO,1994.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.

GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,

2002.

SELLTIZ, WRIGTHSMAN, COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Vol2:

Medidas na pesquisa social. São Paulo, EPU, 1987.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993.

SIDMAN, M. Táticas de pesquisa científica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1976.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 1994.

Page 338: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

337

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.

S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-

66.

GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,

Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-

50.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,

2000.

LUCKESI, C. C. Fazer universidade uma proposta metodológica. São Paulo: Editora

Cortez, 1987.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed.

São Paulo-Rio de Janeiro, Hucitec/Abrasco, 1996.

SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.

Page 339: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

338

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

CARGA HORÁRIA: 1 hora

I – EMENTA

Atividade individual orientada por um professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo

para elaboração do relatório final de Estágio obrigatório.

II - OBJETIVOS GERAIS

Propiciar ao aluno experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,

atendendo a Lei 6494 de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto 84497 de 18/02/82,

publicado no DOU de 19/08/82 e a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008.

Acompanhar, orientar e supervisionar a experiência prática nas várias atividades de

Arquitetura e Urbanismo, atendendo às determinações das Diretrizes Curriculares

determinadas pelo MEC e da Lei 11 788 de 25 de setembro de 2008.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conscientizar os alunos quanto à postura ética e profissional do arquiteto.

Adaptá-los ao mercado e aos vários ambientes de trabalho.

Elaborar o relatório final de estágio nos padrões estabelecidos pelo Professor

supervisor.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação da experiência de cada aluno no seu estágio

Debates

Orientações

Acompanhamento na elaboração do relatório de estágio.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Discussão e orientação de estágios.

Seminários

VI - AVALIAÇÃO

Page 340: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

339

O estágio será avaliado pelo arquiteto supervisor na empresa (com CREA), e pelo

professor de estágio supervisionado através do relatório final e apresentação de

seminários.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,

2002.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.

S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-

66.

GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,

Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-

50.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,

2000.

Page 341: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

340

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CARGA HORÁRIA: 540 horas

I - EMENTA

Propiciar ao aluno experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,

atendendo a Lei 6494 de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto 84497 de 18/02/82,

publicado no DOU de 19/08/82 e a Lei 11788 de 25 de setembro de 2008.

II - OBJETIVOS GERAIS

A atividade de Estágio Supervisionado (com no mínimo 540 horas no 10º semestre) visa

propiciar experiência prática nas várias atividades de Arquitetura e Urbanismo,

atendendo às determinações da Lei 11788 de 25 de setembro de 2008 e das atividades

cadastradas no sistema de estágio da FACSUM.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conscientizar os alunos quanto à postura ética e profissional do arquiteto.

Adaptá-los ao mercado e aos vários ambientes de trabalho.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Atividades discriminadas no contrato de estágio.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Atividades desenvolvidas de acordo com o contrato de estágio na empresa em que o

aluno estiver estagiando.

VI - AVALIAÇÃO

O estágio será avaliado pelo arquiteto e/ou engenheiro civil (com CREA) supervisor na

empresa, e pelo professor de estágio supervisionado através da apresentação de

seminários e relatório.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 342: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

341

MARCANTONIO, A. T. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson,

2002.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.

CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO, M. C.

S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-

66.

GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S.,

Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.

DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1989.

DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S.

Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000 , p. 31-

50.

HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes,

2000.

Page 343: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

342

DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CARGA HORÁRIA: 180 horas

I – EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão junto

à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,

simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e freqüência a

peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades Complementares.

II - OBJETIVOS GERAIS

Solucionar problemas envolvendo conhecimentos compartilhados das disciplinas de

fundamentação e profissionalizantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender problemas inerentes à profissão e localizar os dados pertinentes.

Equacionar problemas de caráter urbano, metropolitano, arquitetônico incluisive de

patrimônio histórico e ambiental.

Combinar conhecimentos específicos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Todo o conteúdo das disciplinas ministradas no curso.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com revisão de conceitos , resolução de exemplos e comentários ,

inclusive mostrando diferentes caminhos , quando for o caso.

Exercícios extra classe.

Page 344: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

343

VI- AVALIAÇÃO

Provas de acordo com os critérios da Universidade.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006.

GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:

Contexto, 2009.

SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,

V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto,

2008

KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a

antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca).

LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004.(Minha Biblioteca)

ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: GG,

sem data.

Page 345: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

344

DISCIPLINA: TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas

I – EMENTA

Os principais temas teóricos, de caráter histórico, estético e tecnológico necessários ao

desenvolvimento de um Projeto em escala urbana com resolução de problemas a partir

da arquitetura.

II - OBJETIVOS GERAIS

Solucionar problemas envolvendo conhecimentos compartilhados das disciplinas de

fundamentação e profissionalizantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender problemas inerentes à profissão e localizar os dados pertinentes.

Equacionar problemas de caráter urbano, metropolitano, arquitetônico incluisive de

patrimônio histórico e ambiental.

Combinar conhecimentos específicos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Todo o conteúdo das disciplinas ministradas no curso.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Aulas expositivas com revisão de conceitos , resolução de exemplos e comentários ,

inclusive mostrando diferentes caminhos , quando for o caso.

Exercícios extra classe.

VI- AVALIAÇÃO

Provas de acordo com os critérios da Universidade.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTTAK, Conrad Philip. Um espelho para a humanidade: uma introdução a

antropologia cultural. São Paulo: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca).

Page 346: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E … · Resolução CNE/CP Nº 2/2012 que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para Educação em Estudos Ambientais; . Resolução Nº

345

LEGGITT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004.(Minha Biblioteca)

ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: GG,

sem data.

VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006.

GOMES, M. P. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:

Contexto, 2009.

SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.; MARCELO,

V. C. C. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.

TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto,

2008