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Mantenedora
ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES
Mantida
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Modalidade Bacharelado
Palmas - Tocantins
2017
2
SUMÁRIO
I. APRESENTAÇÃO 04
1 Denominação do Curso 04
2 Regime de Matrícula 04
3 Turnos de Funcionamento 04
4 Duração do Curso 04
5 Base Legal 04
II. CONTEXTO INSTITUCIONAL 07
1 Dados Gerais da Instituição 07
2 Da instituição de ensino e da entidade mantenedora 07
3 Histórico da IES 07
4 Estrutura Organizacional 09
III. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 10
1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 10
1.1 Relevância Social do Curso 10
1.2 Concepção do Curso 12
1.3 Objetivos do Curso 12
1.4 Perfil do Egresso, Competências e Habilidades 15
1.4.1 Competências e Habilidades 17
1.5 Estrutura Curricular 21
1.5.1 Matriz Curricular – Comunicação Social – Publicidade e Propaganda 24
1.5.2 Ementário e Bibliografia 26
1.6 Estágio Curricular 70
1.7 Atividades Complementares 70
1.7.1 Registro das Atividades Complementares 72
1.7.2 Programa de Monitoria 72
1.7.3 Atividades Culturais 73
1.7.4 Atividades Extracampus 73
1.7.5 Atividades Internas 74
1.7.6 Modelo do Manual das Atividades Complementares 74
1.7.6.1 Apresentação 74
1.7.6.2 O que são atividades Complementares? 74
1.7.6.3 Objetivos Gerais das Atividades Complementares 74
1.7.6.4 Carga Horária Mínima para Aprovação 75
1.7.6.5 Observações Importantes 76
1.7.6.6 Cota Máxima 76
1.7.6.7 Ficha das Atividades Complementares 77
1.7.6.8 Documentos a serem anexados à Ficha das Atividades Complementares 77
1.7.6.9 Orientações para elaboração de relatórios 78
1.7.6.10 Pontuação 79
1.7.6.11 Modelo da Ficha das Atividades Complementares 80
1.8 Trabalho de Curso 80
1.8.1 Apresentação 80
1.8.2 Regulamento do Trabalho de Curso 81
1.9 Metodologia de Ensino-Aprendizagem 81
1.10 Formas de Realização de Interdisciplinaridade 81
1.10.1 Atividades Práticas Supervisionadas 81
1.10.2 Estudos Disciplinares 82
1.11 Mecanismos de Avaliação 83
1.11.1 Avaliação do Ensino-Aprendizagem 84
1.11.2 Auto Avaliação 88
3
2. ADMINISTRAÇÂO ACADÊMICA 89
2.1 Coordenação Pedagógica 89
2.2 Coordenação Curso 89
2.2 Colegiado de Curso 90
2.3 Núcleos Docentes Estruturantes 91
2.4 Atenção ao Discente 92
IV. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 92
1 Formação Acadêmica e Profissional 92
2 Condições de Trabalho 93
2.1 Regime de trabalho 93
2.2 Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes 93
2.2.1 Apoio didático-pedagógico 94
3 Corpo Técnico-Administrativo 94
V. INSTALAÇÕES 94
1 Instalações Gerais 1.5. 94
2 Biblioteca 95
2.1 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo 96
2.2 Biblioteca -serviços 96
3 Laboratórios Específicos do Curso 96
3.1 Agência Modelo 97
ANEXOS 102
Anexo I – Regulamento Geral da Biblioteca 103
Anexo II – Plano de Atividades de Estágio Obrigatório e não Obrigatório 105
Anexo III – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas 109
Anexo IV – Regulamento das Atividades Complementares 140
Anexo V – Regulamento do Projeto Experimental - PREX - TC 145
Anexo VI – Regulamento Estudos Disciplinares 154
4
I. APRESENTAÇÃO__________________________________
1. DENOMINAÇÃO DO CURSO
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
2. REGIME DE MATRÍCULA
O regime de matrícula é seriado semestral.
3. TURNOS DE FUNCIONAMENTO
Diurno e Noturno
4. DURAÇÃO DO CURSO
Carga horária total mínima: 2700 horas
Período de Integralização do Curso: 4 anos, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007.
Prazo Mínimo para Integralização: 08 semestres
Prazo Máximo para Integralização: 12 semestres
5. BASE LEGAL
O Projeto Pedagógico do Curso foi concebido com base na Lei n° 9.394/96, que instituiu as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional; no Dec. 5.773/2006; na Resolução CNE/CES n°.
02/2007 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial, com adequação de seus conteúdos curriculares às exigências do Decreto n°
5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais – Libras e dos estágios à Lei
11.788/2008. A infra-estrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para
portadores de necessidades especiais, em observância ao Decreto nº. 5.296/2004.
O ensino da Comunicação Social no Brasil foi implantado a partir do Decreto-lei nº 5.480, de 13
de maio de 1948, atendendo a necessidade de formação de profissionais, em nível superior, na
área da Comunicação Social, mais especificamente no campo do jornalismo impresso.
Posteriormente, foram criados os primeiros cursos de Publicidade e Propaganda, em nível
superior. Após a instalação do Conselho Federal de Educação, os novos cursos tiveram fixados
sua duração e seu currículo mínimo.
A resolução nº 3, de 12 de abril de 1978, editada pelo mesmo Conselho Federal de Educação,
normatizou a formação de profissionais para as atividades de Comunicação Social, indicando as
bases da fundamentação pedagógica dos cursos no Brasil. Em janeiro de 1984, foi publicada a
resolução 002/84, do CFE, que fixou as bases para o currículo mínimo dos cursos de
Comunicação Social e orientações para a sua elaboração. Desde então, o ensino de
5
Comunicação Social no Brasil passou por uma evolução que, de um modo geral, percorreu três
fases distintas nesse processo, a saber:
a) Clássico-humanística, que vai do início dos cursos à segunda metade da década de 60,
predominando uma orientação européia, clássica, basicamente restrita ao jornalismo
gráfico, com pouca ênfase ao treinamento técnico, em virtude da ausência de
laboratórios especializados e cujos vestígios estão praticamente abandonados em
nossos dias;
b) Científico-técnico, da metade da década de 60 e consolidada no final da mesma década,
com a implantação de um currículo que passou a orientar todas as faculdades. Com
ênfase no tratamento técnico-científico do fenômeno da comunicação, essa fase
caracteriza-se pela influência norte-americana e com forte sentido pragmático. Os
currículos recebem matérias com fundamentos psicológicos, sociológicos e
antropológicos da Comunicação Social e as técnicas de pesquisa de base quantitativa
que vão dar novo enfoque à estrutura curricular, somadas às disciplinas técnicas, à
montagem de laboratórios e ao recrutamento de professores no próprio mercado de
profissionais em publicidade e propaganda;
c) Crítico-reflexiva, com maiores possibilidades de controlar o processo de comunicação e
indicação de uma estrutura capaz de permitir o desenvolvimento da reflexão teórica e,
simultaneamente, a capacitação técnica considerada fundamental ao exercício da
profissão.
É certo que o curso, em sua macrovisão, contemplasse as bases dos mecanismos que o
levaram a ser criado, visando ao exercício de um sistema comunicacional que servisse mais aos
propósitos da época. Com o passar dos anos, entretanto, as experiências vivenciadas com as
habilitações específicas e a conseqüente mudança histórica dos principais núcleos sociais
fizeram com que essa fundamentação sofresse modificações profundas e buscasse adaptar-se
às suas próprias contingências.
No presente momento, os cursos de Comunicação Social têm por referência as orientações
estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, publicadas pelo Conselho Nacional de
Educação, em 2001 (pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001) e pela Resolução nº 16, de
13 de março de 2002, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação
Social e suas habilitações e a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007.
O Conselho Nacional de Educação – em sua resolução número 2, de 18 de junho de 2007-
dispõe as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial. Em seu item b do artigo 2º, a resolução determina que os cursos de Comunicação
6
Social inserem-se no grupo de Carga Horária Mínima de 2700 horas, com limites mínimos para
integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
O Curso do IEPO atende a essa determinação, com a integralização do curso de Publicidade e
Propaganda em quatro anos. O curso de Comunicação Social, do Instituto de Ensino e Pesquisa
Objetivo, funciona desde 2003 e sua portaria de reconhecimento Nº 939/06 foi publicada no
diário Oficial da União –seção I – 24 ISSN 1677-7042, Nº 222, terça-feira, 21 de novembro de
2006, Nº - 23000.011923/2006-96 - 20060003596 em Palmas, Capital do Estado do Tocantins.
O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, iniciou o sistema educacional com o
programa de Graduação em Administração, habilitação em Administração de Empresas.
Autorizado pela portaria MEC no 2.069, publicado no DOU de 03 de novembro de 1997. e
reconhecido pela Portaria nº 768, publicada no DOU de 24/03/06
7. COORDENADOR DO CURSO
Nome: Luciélia de Aquino Ramos - Luara
End.: 204 Sul – Alameda 10 – número 30
Cidade: Palmas/TO
CEP: 77020-468
Fone/Fax: (63) 3215 4326
7
II. CONTEXTO INSTITUCIONAL_________________________
1. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora
NOME Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES
ENDEREÇO 402 Sul, Av. NS-B, Lotes 7 e 8, CEP: 77021-624
CNPJ 01.711.282/0002-89
MUNICÍPIO Palmas
UF Tocantins
1.2. Mantida
NOME Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO
ENDEREÇO SEDE 402 Sul, Av. NS-B, Lotes 7 e 8, CEP: 77021-624
MUNICÍPIO Palmas
UF Tocantins
TELEFONE (63) 3232-7000
FAX (63) 3232-7000
SITE www.iepo.edu.br
DIRIGENTE PRINCIPAL
Ronaldo Roberto Filho
1.3. Da instituição de ensino e da entidade mantenedora
O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO é atualmente mantida pela ASSOBES,
Associação Objetivo de Ensino Superior, CNPJ n.º 01.711.282/0002-89, associação civil sem
fins lucrativos e com fins educacionais, com sede e foro na cidade de Palmas, no Estado do
Tocantins, situada na ACSU-SE 40, Av. NS B, Conjunto 02, lotes 7 e 8, CEP 77.021-624. A
ASSOBES é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com estatuto devidamente
registrado. O IEPO possuía como mantenedora anterior a SOES, Sociedade Objetivo de Ensino
Superior, tendo sua transferência de mantença analisada e aprovada pelo Ministério da
Educação.
1.4. Histórico da IES
Objetivando estimular setores produtivos e promover o conhecimento em programas de cursos
nas diversas áreas do conhecimento, foi elaborado o projeto de credenciamento para regularizar
o funcionamento do Instituo de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, criado em Assembléia
Geral Extraordinária realizada pela mantenedora em 22/04/1997.
8
Para sua instalação, concorreram vários fatores: o progresso e o desenvolvimento sempre
constantes na cidade de Palmas e a necessidade social das cidades da região, ainda carentes
de programas de formação superior nas diferentes áreas do conhecimento, fato que obrigava a
população estudantil a procurar grandes centros, distantes de sua residência e que, além dos
transtornos que acarretam, ainda implicavam em gastos extras, muitas vezes incompatíveis com
o poder aquisitivo da comunidade.
O IEPO, credenciado concomitantemente com a autorização do curso de Administração,
autorizado pela Portaria nº 2.069, publicada no D.O.U. de 03/11/1997 e reconhecido pela
Portaria nº 768, publicada no DOU de 24/03/06, é um estabelecimento de ensino superior com
limite territorial de atuação no município de Palmas, Tocantins.
O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO oferece, além do curso de Administração
supracitado, os cursos regulares de Ciências Contábeis, reconhecido pela Portaria n.º
490/2006; Ciência da Computação, reconhecido pela Portaria n.º 939/2006; Comunicação
Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido pela Portaria n.º
939/2006; Direito, autorizado pela Portaria n.º 3.420/2003; Fisioterapia, autorizado pela
Portaria n.º 3.026/2003; Turismo, reconhecido pela Portaria n.º 577/2006; e os tecnológicos de
Redes de Computadores, reconhecido pela Portaria n.º 168/2007; Gestão Empreendedora,
autorizado pela Portaria n.º 1.355/2004; Gestão de Marketing, autorizado pela Portaria n.º
1.973/2004; Gestão Mercadológica, autorizado pela Portaria n.º 1.529/2004; Comunicação
Empresarial, autorizado pela Portaria n.º 2.192/2004; Comunicação para Web, autorizado pela
Portaria n.º 2.193/2004; Multimídia, autorizado pela Portaria n.º 3.394/2004; Turismo
Receptivo, autorizado pela Portaria n.º 1.045/2005; Gestão da Tecnologia da Informação,
autorizado pela Portaria n.º 399/2007; Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria n.º
399/2007; Gestão de Recursos Humanos, autorizado pela Portaria n.º 72/2009 e Comércio
Exterior, autorizado pela Portaria n.º 72/2009.
2. A MISSÃO INSTITUCIONAL
O IEPO tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os
seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da
sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas
áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior e
trabalha integrando o ensino e a extensão visando à formação de sujeitos empreendedores e
comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica
do Estado e da região.
9
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a
formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu auto-desenvolvimento e com o
progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os
egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de
referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento
educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A
Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de
trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de sujeitos e para o
processo de desenvolvimento da sociedade, o IEPO pretende produzi-lo articulando o ensino
com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica, política e cultural local,
buscando compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir
para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e
equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do
estudante.
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de
compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa,
ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos
problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que, enquanto agência
promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política de graduação rigorosa,
sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
1.3. Estrutura Organizacional
Conforme Regimento, o IEPO é administrado pelos órgãos descritos a seguir.
Conselho Acadêmico; e
Diretoria;
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de coordenação e assessoramento, normativo,
consultivo e deliberativo em matéria didático-científica e administrativo e é constituído pelo
Diretor, um representante da Mantenedora, pelos Coordenadores de curso de graduação e pós-
graduação, por um representante dos corpos docente e discente.
10
A Diretoria, exercida pelo Diretor designado pela Mantenedora, é o órgão executivo superior de
coordenação e fiscalização das atividades do Instituto.
Esses órgãos da administração superior do Instituto funcionam em estreita integração e com
assegurada independência, garantindo o crescimento da Instituição e o êxito na busca de seus
objetivos.
Administração Acadêmica:
Coordenação Pedagógica; Coordenações de Curso (Núcleo Docente estruturante) e (Colegiado
de Curso - que congregam o Coordenador de Curso e o Corpo Docente do Curso)
III. ORGANIZAÇÃO DO CURSO_________________________
1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1.1. Relevância Social do Curso
De acordo com as novas necessidades do mundo contemporâneo, ao verificar os recentes
índices de desenvolvimento apresentados pela economia brasileira, torna-se cada vez mais
necessária a formação de profissionais de comunicação com elevada competência, habilidade e
capacidade de análise crítica.
Questões éticas, ambientais, étnico-raciais, religiosas, políticas e a emancipação de minorias
são algumas das preocupações mais evidentes do cenário mundial e, por extensão, nacional. O
avanço do processo de globalização tem feito com que essas pautas assumam um papel
relevante na medida em que as tensões sociais delas decorrentes vêm se intensificando.
No âmbito do Brasil, que se destaca entre os países emergentes, o debate dessas questões
traduz-se na articulação de movimentos preocupados com a inserção de uma parcela da
sociedade em um cenário de respeito às necessidades básicas. O processo político brasileiro
atual procura contemplar esses anseios sociais dentro de um contexto político-partidário ainda
não inteiramente consolidado e em permanente transformação. Esse quadro espelha a
intensificação das contradições sociais e as suas novas formas de expressão.
As rápidas e constantes inovações da tecnologia e dos processos de comunicação exigem mais
profissionais de comunicação. O maior número de veículos de comunicação de massa
sustentados pela publicidade e a necessidade de um maior conhecimento de bens e serviços
para a decisão de compra são alguns dos aspectos mais visíveis da atuação do profissional de
Publicidade e Propaganda.
A grande competitividade nas áreas da Comunicação Social, principalmente no setor da
Publicidade e Propaganda, tem exigido o permanente aprimoramento dos conhecimentos
11
adquiridos, relacionados à construção de uma fundamentada formação generalista, mas, ao
mesmo tempo, preocupada com uma adequada e contínua especialização, de professores, de
alunos e profissionais.
É, ainda, a presença dessa competitividade que exige flexibilidade e dinâmica dos programas e
currículos das faculdades, notadamente, em função da constante implantação de novas
tecnologias, que serão instrumentos de trabalho desses futuros “agentes da comunicação
social”.
É cada vez mais relevante a atuação desse profissional na sociedade e, dessa maneira, a
Publicidade colabora de forma ativa para a criação de uma imagem positiva de algo que está
sendo veiculado, ao mesmo tempo que estimula o consumo, contribuindo, também, para a
melhoria da qualidade de vida. Por meio da divulgação faz conhecer novos produtos e serviços,
abre novos mercados, informa ao consumidor inovações feitas nos produtos e sugere outros
usos para produtos ou serviços existentes. A publicidade objetiva divulgar fatos e idéias que
podem, em função da persuasão, influenciar opiniões, sentimentos e atitudes de um
determinado público receptor. Observa-se, pois, que cada vez mais a publicidade é um
componente do cotidiano das pessoas, influenciando não só nas formas de consumo, como
também no comportamento do indivíduo.
Nesse contexto, a publicidade tem um papel importante, estimulando a realização de ações
sociais e ambientais de empresas e do governo, colaborando para posturas reflexivas, dentro de
uma postura ética e de valorização da cidadania.
A publicidade é encarada como um componente da comunicação dentro da sociedade, sendo
que é tida como uma incentivadora à criatividade, empregando a imagem, texto e música de
forma agradável e estimulante, conforme dados revelados pela pesquisa Imagem da
Propaganda no Brasil, realizada em 2006 pelo IBOPE, para a ABP – Associação Brasileira de
Propaganda.
A publicidade brasileira, reconhecida mundialmente, contribui ainda com o PIB - Produto Interno
Bruto do Brasil na medida em que movimenta diversas atividades econômicas relacionadas à
ação publicitária.
O curso de comunicação social, além de atender as necessidades expostas acima, visa
constantemente à excelência acadêmica, ao formar líderes empreendedores em suas profissões
e setores de atividade que atuem como difusores de altos padrões de ética, técnica e reflexão, a
fim de atender as agências de propaganda, mídia e anunciantes, promovendo,
concomitantemente, a produção de novos conhecimentos através de intenso fomento à
pesquisa.
12
1.2. Concepção do Curso
Em decorrência das orientações emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais, a matriz
curricular e seus conteúdos programáticos possibilitam, por meio da integração disciplinar,
colocar o aluno diante de sua realidade local/regional/nacional, através do estudo da formação
econômica, política, cultural e social do País, a melhor compreensão dos fenômenos da
comunicação, a utilização ética dos meios de comunicação em sua visão coletiva, a pesquisa,
desenvolvimento e controle das tecnologias peculiares da comunicação social, o estímulo ao
desenvolvimento das habilidades criativas, fundamentais no exercício da profissão, além da
visão dialética das trocas de informação na concepção multilateral da Comunicação Social.
O curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda foi concebido observando as
características sócio-econômicas da realidade nacional, atendendo as necessidades
educacionais e profissionais, além de se orientar pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
específicas da Comunicação Social, conforme pode ser visto nos objetivos do curso.
1.3 Objetivos do Curso
Tendo como referência as orientações preconizadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da
área de Comunicação Social, o curso do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo procurou
atender aos objetivos fundamentais dessas Diretrizes do Conselho Nacional de Educação.
Dessa maneira, o curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, visa
em primeiro lugar, formar um publicitário capacitado a exercer atividades profissionais em
diversas áreas da comunicação, atuando no mercado de trabalho por meio de uma postura
criativa, reflexiva, responsável e ética, aplicando, criticamente, o raciocínio lógico e científico,
permitindo-lhe identificar e solucionar problemas pertinentes ao seu meio profissional. Para
tanto, esse profissional deve estar suficientemente informado e atualizado sobre a situação
macro-econômica, sobre as constantes mudanças do ambiente, além das evoluções
tecnológicas na área da comunicação.
Num segundo momento, o curso possui também como objetivo, formar um profissional que
saiba exercer seu papel de cidadão, capaz de interferir nos acontecimentos da atual realidade
socioeconômica, política e cultural e de pensar, compreender, respeitar e conviver com as
diversidades de aspectos que caracterizam o mundo à sua volta.
Dessa forma, esse profissional deve possuir uma formação pluralista, porém com boa e sólida
base em duas e complementares dimensões: na área teórico-técnica e na área humanística,
permitindo-lhe atuar, criticamente, como profissional e como cidadão, na sociedade em que está
inserido.
13
O curso de graduação na área de Comunicação Social do IEPO pretende, portanto, adequar o
perfil do profissional a ser formado a duas ordens de exigências. De um lado, um profissional
preparado para acompanhar as constantes transformações que ocorrem no país, inserido em
uma economia e sociedade globalizadas, além de estar afinado com o que acontece no
mercado, possuindo boas noções sobre a evolução histórica de sua profissão e de seu
segmento de atuação.
Daí decorre a necessidade de criar focos de pesquisa acadêmica voltados para o estudo de
teorias atuais que permitam ao aluno desenvolver e estabelecer relações com vários segmentos
do conhecimento. De outro lado, o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo prepara um
profissional que domine instrumentos tecnológicos de modo a exercer práticas comunicacionais,
sem ficar, entretanto, atrelado a mecanismos prejudiciais às exigências contemporâneas das
ciências sociais aplicadas.
Há, portanto, no curso de graduação em Comunicação Social, uma tendência consolidada para
o universo da comunicação e das novas possibilidades para a produção e transmissão do
conhecimento. Tal tendência insere-se em um ambiente universitário em que a investigação, em
termos acadêmicos, apresenta trabalhos integrados que proporcionam ao aluno uma visão real,
concreta e estimulante do mundo da comunicação social, em suas diversas formas de
ocorrência.
Esses trabalhos integrados têm proporcionado, também, aos alunos a construção de um
conhecimento mais abrangente em relação ao papel desempenhado pelos diferentes meios de
comunicação na sociedade brasileira, condições de interagir e relacionar os conteúdos das
disciplinas que compõem as séries do curso, aplicando o conhecimento adquirido no plano
teórico, conceitual e técnico à realidade dos diferentes meios de comunicação.
Com a finalidade de atingir esses objetivos, a concepção pedagógica norteadora do curso de
Comunicação Social, do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo, de forma geral a construção
de uma matriz curricular está estruturada em conteúdos básicos que são instrumentos para
uma visão geral da Comunicação Social e todas as suas especificidades.
Dessa forma, envolvem os conhecimentos teóricos, técnicos e éticos, que permitem
acompanhar as mudanças, a evolução da sociedade e das manifestações midiáticas, além de
uma carga de conteúdos técnicos voltados para a compreensão, interpretação, criação e
produção de soluções publicitárias, em geral.
Para o curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, as
disciplinas que compõem a matriz curricular permitem ao aluno receber uma carga de
conhecimentos culturais de formação geral, que o habilita a construir uma ampla e crítica visão
da realidade social e de seu cotidiano. O curso possui, também, um conjunto de disciplinas de
14
caráter mais prático, garantindo a aplicação dos conhecimentos adquiridos às exigências do
mercado e às situações encontradas na vida profissional.
O curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, busca a formação
de um profissional capacitado que possa exercer com precisão, dinamismo e ética as atividades
pertinentes ao mercado publicitário e, também, como cidadão atuante na sociedade em que está
inserido.
Para atingir os objetivos do curso, de um modo geral, agrupa-se na primeira metade do curso a
maioria das disciplinas básicas e instrumentais, além de outras disciplinas que têm por finalidade
aprimorar a formação intelectual do aluno, levando-o a construir uma visão acadêmica nas
diversas áreas da Comunicação Social. Paralelamente, há também disciplinas que servem como
base para outras disciplinas profissionalizantes, como o caso das que abordam estudos
mercadológicos, desenvolvimento de campanhas e voltadas para as áreas técnicas de produção
gráfica e eletrônica.
A matriz curricular do curso é ainda constituída por disciplinas que complementam a formação
profissional e cultural dos alunos, inserindo-os em conhecimentos fundamentais para a sua
atuação no mercado de trabalho.
As disciplinas profissionalizantes distribuem-se majoritariamente na segunda metade do curso.
Essas disciplinas, com base no conhecimento adquirido nos primeiros semestres do curso,
levam os alunos a organizar conhecimentos e práticas profissionais no campo geral da
Comunicação e em específico o da Publicidade e Propaganda. Os conteúdos programáticos
dessas disciplinas, face à grande abrangência dos tópicos que as compõem, estendem-se até o
último semestre do curso, servindo também como apoio aos Projetos Experimentais a serem
desenvolvidos.
Nos dois últimos semestres do curso, complementando a formação técnico-profissionalizante, há
a elaboração dos Projetos Experimentais - PREX, que proporcionam ao aluno a oportunidade de
colocar em prática os conceitos desenvolvidos ao longo do curso, por meio da produção de
campanhas publicitárias e análise de propostas midiáticas, representando uma prova final de
sua aptidão para o ingresso no mercado de trabalho.
Evidencia-se, assim, pela estruturação das disciplinas na matriz curricular do curso, a grande
preocupação com a cobertura de todas as fases da elaboração de uma campanha publicitária,
de forma estruturada e gradual, bem como o estudo e análise das diversas práticas relacionadas
com as diferentes áreas da comunicação social. Procura-se, assim, atender, da maneira mais
completa possível, as necessidades do mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, da formação
de um profissional cidadão.
15
1.4 . Perfil do Egresso, Competências e Habilidades
O mercado de trabalho exige cada vez mais profissional de comunicação social voltado para a
evolução, velocidade das mudanças tecnológicas, não apenas em seus aspectos técnicos, mas
também em relação ao conhecimento, perspicácia e eficiência em sua utilização.
Há, sem dúvida, uma íntima relação entre o que é exigido dos egressos dos cursos de
Comunicação Social com a conjuntura do mercado de trabalho, mas também com a formação
necessária a uma atuação do profissional, como ser humano e como cidadão inserido em uma
sociedade globalizada.
É desse quadro que decorre a necessidade de se ter um perfil profissional contendo uma
formação proveniente de disciplinas do núcleo de humanidades, permitindo ao aluno, futuro
profissional, desenvolver e estabelecer relações com os vários segmentos do conhecimento e
uma base teórica-técnica possibilitando ao profissional, desde a sua formação acadêmica,
entrar em contato com o que se faz de mais moderno no mundo da comunicação e da
publicidade. Podemos, pois, dizer que a função do publicitário, na sociedade, é realizar a ligação
entre produtos, serviços, empresas, pessoas a um determinado público consumidor, através dos
meios de comunicação. Esse trabalho é executado por meio da criação de um projeto
publicitário que envolve a análise de produtos e pesquisa de dados do mercado ao qual se
dirige.
Dessa maneira, tendo por referência as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de Comunicação Social, em seu item sobre o perfil dos formandos, o curso
pretende adequar sua matriz curricular ao perfil do profissional que é requerido tanto por esse
dinâmico mercado de trabalho, como deve corresponder, concomitantemente, às duas ordens
de exigências, ressaltadas nos objetivos do curso, ou seja, uma sólida formação profissional,
associada ao aprimoramento da prática, da ética e da cidadania. A integração dessas duas
dimensões (formação humanística, aliada a um bom conhecimento técnico-teórico da
comunicação social) norteiam a constituição da matriz curricular do curso.
Os formandos do Curso de Comunicação Social devem apresentar um perfil
caracterizado:
Pela capacidade de interpretar e divulgar a variedade das demandas sociais e
profissionais na área, adequando-se à complexidade do mundo contemporâneo.
Pela visão integradora e transdisciplinar dos fenômenos e processos sociais,
possibilitando a compreensão das dinâmicas que interagem, originando as diversas
modalidades comunicacionais.
16
Pela habilidade em aplicar profissionalmente todo instrumental teórico e prático oferecido
pelo curso.
Pela capacidade de analisar criticamente as mídias e seus produtos.
Pelo desenvolvimento da postura criativa e análise crítica voltada à produção,
distribuição e recepção das mídias e práticas profissionais e sociais decorrentes das
atividades midiáticas e suas relações com os contextos cultural, político e econômico.
Perfil dos egressos do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e
Propaganda:
Seguindo orientações preconizadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o perfil
específico do egresso da habilitação em Publicidade e Propaganda do Instituto de Ensino
e Pesquisa Objetivo - IEPO relaciona-se a um conjunto de características, tais como:
Compreensão dos objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos a fim de
oferecer adequados conhecimentos da comunicação;
Pela proficiência e domínio das técnicas relacionadas ao instrumental para a elaboração
e execução de propostas de comunicação para atender aos objetivos mercadológicos e
institucionais dos diversos tipos de anunciantes;
Pela ação de planejamento, criação, produção, distribuição e administração do processo
de comunicação publicitária em relação às atividades exercidas em:
Campanhas de publicidade e propaganda.
Ações e eventos promocionais.
Marketing de incentivo.
Patrocínio e captação de recursos.
Venda pessoal. Design de embalagens.
Desenvolvimento de marcas e identidades corporativas.
Assessoria em comunicação publicitária.
Ações mercadológicas diversas.
Pela capacidade de contextualizar os conhecimentos teórico-práticos no atual cenário
multicultural.
O profissional formado nesse quadro de conhecimentos e possuidor de um perfil com as
características mencionadas estará capacitado a exercer sua profissão em diversas áreas de
atuação encontradas no atual mercado de trabalho:
17
Em agências de comunicação, seja de promoções, de eventos, assessoria de
imprensa ou de relações públicas, através de consultoria e assessoramento;
Em agências de publicidade ou de comunicação, no atendimento, planejamento,
criação, pesquisa, mídia, produção e aferição de anúncios veiculados;
Em empresas de produção e computação gráfica, produzindo anúncios, material
promocional, brindes e outras peças publicitárias;
Em empresas de produção audiovisual, na produção e direção de fotos, peças para
rádio (spots, jingles, trilhas e textos), para TV e Cinema (comerciais, filmes,
institucionais e de treinamento, além de atuar no atendimento e administração dessas
empresas;
Em divisões ou departamentos de comunicação de empresas, em geral, cuidando de
toda a comunicação interna e externa de uma organização e de seus produtos ou
serviços, gerenciando custos e orçamentos, lançando produtos, mantendo contato
com agências de comunicação ou de publicidade e com os próprios clientes da
empresa objetivando trabalhos de linguagem unificada;
Em editoras, emissoras de rádio e de televisão e órgãos de imprensa;
Em institutos de pesquisa, planejando e realizando diversos tipos de pesquisa, como
a de mercado, a de opinião e político-eleitorais, dentre outras;
No assessoramento de empresas que produzem e realizam eventos, seminários,
convenções exposições e feiras;
Na assessoria publicitária e de comunicação de órgãos governamentais, enfim, em
atividades que, de alguma forma, relacionam-se com o núcleo básico de formação do
curso: Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda.
1.4.1. Competências e habilidades
Competências e habilidades gerais do egresso em Comunicação Social
O Ministério da Educação explicita em suas diretrizes cinco competências fundamentais:
domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, construção de argumentações, solução de
problemas e elaboração de propostas. As competências formam um conjunto de conhecimentos,
atitudes, capacidades e aptidões que capacitam uma pessoa para o desempenho de várias
atividades de sua vida concreta.
18
As competências e as habilidades são práticas inseparáveis numa ação concreta, na medida em
que as competências pressupõem capacidades para utilizar as habilidades, sendo que estas se
relacionam a atributos que significam não apenas o conhecimento, mas o saber-fazer.
Conforme o professor Vasco Moretto, doutorando em Didática, pela Universidade Laval de
Quebec/Canadá: “As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que
indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar
informações, analisar situações problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular são
exemplos de habilidades. Já as competências são um conjunto de habilidades harmonicamente
desenvolvidas e que caracterizam por exemplo uma função/profissão específica: ser arquiteto,
médico ou professor de química. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das
competências.”
O curso pretende formar um profissional que ao concluí-lo possua como característica de seu
perfil um conjunto de competências e habilidades complementares, relacionadas aos dois
grandes objetivos do curso, já anteriormente citados, apresentadas da seguinte forma:
Capacidade de assimilar criticamente conceitos que possibilitem a compreensão de
teorias e suas aplicabilidades em análises da realidade abrangente;
Competência para utilizar e relacionar os conhecimentos sócio-culturais, de base
humanística, adquiridos em sua formação universitária, ao desempenho de suas
funções profissionais;
Domínio da língua portuguesa, no entendimento, interpretação e produção de textos
específicos e gerais;
Capacidade de saber pensar criticamente a realidade sócio-econômica, política e
cultural da atual conjuntura nacional e mundial, aliada ao desenvolvimento de uma
reflexão, estabelecendo, ao mesmo tempo, relações, analogias e interpretações
sobre o conjunto de fenômenos que marcam o presente momento;
Capacidade em saber relacionar conhecimentos gerais da comunicação social, com
a identificação e solução de problemas comunicacionais;
Habilidade para identificar, analisar criticamente e resolver novos problemas e
desafios, principalmente os relacionados às diversas áreas de atuação da
comunicação social;
19
Conhecimento das principais funções requeridas pelo mercado profissional nas áreas
nas quais se faz presente a atuação do comunicólogo, além de poder refletir,
criticamente, as diferentes práticas profissionais no campo da comunicação;
Habilidade para identificar problemas, conceber, planejar, avaliar e executar diversos
projetos pertinentes às áreas da Comunicação social;
Conhecimento e domínio das diferentes linguagens, habituais e as decorrentes das
novas tecnologias de comunicação, nas fases de criação, produção, interpretação e
das técnicas e suas consequentes utilizações nas diversas atividades e práticas
profissionais da comunicação social;
Capacidade em saber atuar profissionalmente em equipe associada a uma
consciente postura responsável, cooperativa, ética e de respeito face às diversidades
sócio-culturais, mantendo um adequado relacionamento social em seu ambiente de
trabalho;
Desenvolvimento de um espírito de iniciativa, de criatividade e de postura ético-
política, face não só aos problemas pertinentes às atividades da sua área de
atuação, como também em relação ao seu posicionamento como pessoa e cidadão.
Competências e habilidades específicas do egresso em Publicidade e Propaganda
Tendo como referência o que é apontado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, como
competências e habilidades específicas, os egressos em Publicidade e Propaganda deverão:
Organizar e analisar as informações adquiridas junto aos seus clientes de forma coerente
e precisa, fazendo assim um diagnóstico real da situação em que esses clientes se
encontram;
Pesquisar a concorrência e o consumidor em suas diferentes formas de motivação e
argumentos apresentados;
Definir objetivos de comunicação e suas estratégias como forma de solução para os
problemas mercadológicos e institucionais de seus clientes;
Criar mecanismos de avaliação e de correção dos resultados de propostas
estabelecidas;
Criar e produzir campanhas publicitárias em meios impressos, eletrônicos e digitais;
20
Planejar, executar e administrar campanhas de comunicação no mercado, usando
formas de comunicação publicitária, como a propaganda, o merchandising, a promoção
de vendas e o marketing direto entre outros;
Avaliar as constantes mudanças sócio-econômicas, advindas do macroambiente,
nacional e mundial que influenciam o contexto empresarial;
Manter os compromissos estabelecidos pela profissão e seus princípios éticos e sociais;
Usar conceitos que norteiam as práticas e as teorias referentes à Publicidade e à
Propaganda.
Sendo a atuação em agências uma das atividades principais da publicidade, ressalta-se que
esse profissional deve estar capacitado a exercer as seguintes funções:
No atendimento, cuida do relacionamento com clientes, estuda custos e orçamentos,
presta contas, organiza e compila informações de interesse, planejando atividades
futuras;
Na área de criação, elabora anúncios comerciais e outras peças publicitárias, com a
definição do conceito geral e das especificações dos elementos visuais sonoros e
verbais;
Na pesquisa de mercado, estuda e levanta dados sobre o público consumidor para
definir objetivos, conteúdo e divulgação de campanhas publicitárias e promocionais no
lançamento de novos produtos, avaliando, também, os resultados da campanha, pela
medição do nível de apreensão e compreensão da mensagem pelo público-alvo;
Na área de mídia, analisa os dados sobre o melhor veículo para a divulgação de peças
publicitárias, sabendo pesquisar e avaliar os índices de audiência em rádio, televisão e
de circulação de jornais e revistas, os acessos à Internet, visibilidade de outdoors e
frequência nas salas de cinema, localizando os veículos adequados para atingir o
público-alvo desejado, verificando e acompanhando a qualidade das inserções nos
diferentes meios e veículos de comunicação;
No planejamento analisa todos os dados obtidos por meio de um briefing sobre a
empresa e mercado onde atua o cliente, buscando estabelecer estratégias de
comunicação que servirão de base para as consequentes estratégias de criação,
produção e de mídia.
O curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda- visa, portanto, a
construção de um perfil profissional adequado a esse conjunto de habilidades, competências e
conhecimentos, intimamente relacionados às exigências do mercado, de sua formação como
pessoa e de um consciente cidadão.
21
O curso procura, também, preparar seus egressos para atuarem na realidade dos diversos tipos
de empresas e agências que utilizam a publicidade, a propaganda, o marketing e a comunicação
em geral, como instrumentos de informação/formação e recursos para melhor competir e crescer
com segurança, contribuindo, assim, para uma melhor qualidade de vida da sociedade, em
geral.
Nesse sentido, os profissionais da área, formados com tal embasamento, devem estar aptos
para julgar e fornecer resultados eficazes, eficientes e efetivos nas campanhas e nas
comunicações das empresas em geral, bem como preparados para melhor enfrentar, de
maneira crítica, racional e ética, o mundo globalizado em constantes mudanças.
1.5 Estrutura Curricular
A estrutura curricular do curso contempla uma síntese dos conteúdos de formação humanística,
teórica e técnica.
Essa estrutura curricular oferece ao aluno maiores condições de otimizar sua produção
intelectual e integrá-lo às características do novo contexto social global, possibilitando-o a agir
conscientemente sobre a realidade que o cerca. A atual estruturação curricular buscou um
remanejamento maior entre as disciplinas comuns aos demais cursos oferecidos pela
Universidade, às disciplinas voltadas para a formação geral do aluno e as de caráter técnico-
profissionalizante.
O curso de Publicidade e Propaganda, na atual estrutura curricular, oferece disciplinas comuns a
todos os cursos da Universidade permitindo uma formação acadêmica e cidadã do aluno, na
seguinte sequência: no primeiro semestre, a disciplina de Interpretação e Produção de Textos.
No segundo, Comunicação e Expressão. No terceiro Homem e Sociedade. No quarto Ciências
Sociais. No quinto semestre, a disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico e, no sexto
semestre, a de Métodos de Pesquisa. Como disciplinas optativas a todos os alunos da
Universidade são oferecidas as disciplinas de: Direitos Humanos, Educação Ambiental, Língua
Brasileira de Sinais e Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência.
Além das disciplinas comuns à Universidade, há também disciplinas intercursos da Área de
Ciências Sociais e Comunicação, contribuindo com a formação do profissional de Comunicação
Social. Nesse conjunto, estão inclusas, as disciplinas: Cibercultura; Composição e Projeto
Gráfico; Comunicação de Marketing; Criação e Produção Audiovisual; Cultura Brasileira
Contemporânea; Direção de Arte Publicitária; Estado, Poder e Cidadania; Ética e
Regulamentação em Comunicação; Fotografia; História da Arte; Marketing; Mídia; Oficina de
Linguagem; Oficina de Redação; Pesquisa de Mercado; Pesquisa de Opinião e de Mercado;
Planejamento de Comunicação; Planejamento de Marketing; Políticas Públicas em
Comunicação; Promoção e Merchandising; Psicologia do Consumidor; Publicidade e
Propaganda; Sociologia da Comunicação; Teorias e Técnicas de Comunicação.
22
Complementando a estrutura curricular, o curso possui disciplinas de formação específica em
Publicidade e Propaganda, de modo crescente desde o primeiro semestre até o seu final.
Para atender às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de Comunicação
Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, viabiliza uma proposta pedagógica inovadora
e eficiente com seus conteúdos programáticos distribuídos em básicos e específicos.
Os conteúdos básicos são abordados pelas disciplinas abaixo categorizadas em:
Conteúdos teórico-conceituais são abordados pelas seguintes disciplinas:
Ciências Sociais
Comunicação e Expressão
Cultura Brasileira Contemporânea
Direitos Humanos (optativa)
Educação Ambiental (optativa)
Estado, Poder e Cidadania
História da Arte
Homem e Sociedade
Interpretação e Produção de Textos
Metodologia do Trabalho Acadêmico
Métodos de Pesquisa
Psicologia do Consumidor
Sociologia da Comunicação
Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência (optativa)
Teorias e Técnicas de Comunicação
Conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade são abordados pelas seguintes
disciplinas:
Cibercultura
Cultura Brasileira Contemporânea
Educação Ambiental (optativa)
Estado, Poder e Cidadania
Homem e Sociedade
Marketing
Pesquisa de Mercado
Pesquisa de Opinião e de Mercado
Planejamento de Marketing
Psicologia do Consumidor
Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência (optativa)
Sociologia da Comunicação
23
Conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas são abordados pelas
seguintes disciplinas:
Atendimento Publicitário
Cibercultura
Composição e Projeto Gráfico
Comunicação de Marketing
Criação e Produção Audiovisual
Criação Publicitária
Direção de Arte Publicitária
Fotografia
História da Arte
Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Métodos de Pesquisa
Mídia
Oficina de Linguagem
Oficina de Redação
Pesquisa de Mercado
Planejamento de Comunicação
Produção Publicitária Online
Promoção e Merchandising
Psicologia do Consumidor
Publicidade e Propaganda
Redação e Tratamento de Texto Publicitário
Teorias e Técnicas de Comunicação
Conteúdos ético-políticos são abordados pelas seguintes disciplinas:
Direitos Humanos (optativa)
Estado, Poder e Cidadania
Ética e Legislação em Comunicação
Políticas Públicas em Comunicação
Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência (optativa)
Conteúdos específicos são abordados pelas disciplinas abaixo relacionadas, favorecendo
reflexões e práticas da Comunicação Social e da Publicidade e Propaganda:
Atendimento Publicitário
Composição e Projeto Gráfico
Composição e Projeto Visual
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Criação e Produção Audiovisual
Criação e Redação Publicitária Aplicado ao Trabalho de Curso
Criação Publicitária
Direção de Arte Publicitária
Mídia
Ética e Legislação em Comunicação
Marketing
Oficina de Redação
Pesquisa de Mercado
Pesquisa de Opinião e de Mercado
Planejamento de Campanha Aplicada ao Trabalho de Curso
Planejamento de Marketing
Políticas Públicas em Comunicação
Práticas de Propaganda
Planejamento de Campanha Aplicado ao Trabalho de Curso
Produção e Pesquisa em Mídia Aplicado ao projeto Experimental
Produção Publicitária Online
Promoção e Merchandising
Psicologia do Consumidor
Publicidade e Propaganda
Publicidade e Propaganda Integrada
Publicidade e Propaganda Interdisciplinar
Redação e Tratamento de Texto Publicitário
Tópicos de Atuação Profissional
Conteúdos optativos são abordados pelas seguintes disciplinas:
Direitos Humanos
Educação Ambiental
Língua Brasileira de Sinais
Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência
1.5.1. Matriz Curricular Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Atendimento Publicitário
Cibercultura
Ciências Sociais
Composição e Projeto Gráfico
Comunicação de Marketing
Comunicação e Expressão
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Criação e Produção Audiovisual
Criação Publicitária
Criação Publicitária Aplicada ao Trabalho de Curso
Cultura Brasileira Contemporânea
Direitos Humanos (OPTATIVA)
Direção de Arte Publicitária
Educação Ambiental (OPTATIVA)
Estado, Poder e Cidadania
Estudos Disciplinares
Ética e Regulamentação em Comunicação
Fotografia
História da Arte
Homem e Sociedade
Interpretação e Produção de Textos
Língua Brasileira de Sinais (OPTATIVA)
Marketing
Metodologia do Trabalho Acadêmico
Métodos de Pesquisa
Mídia
Oficina de Linguagem
Oficina de Redação
Pesquisa de Mercado
Pesquisa de Mídia Aplicada ao Trabalho de Curso
Pesquisa de Opinião e de Mercado
Planejamento de Campanha Aplicado ao Trabalho de Curso
Planejamento de Comunicação
Planejamento de Marketing
Planejamento de Mídia Aplicado ao Trabalho de Curso
Políticas Públicas em Comunicação
Produção Publicitária Aplicada ao Trabalho de Curso
Produção Publicitária Online
Promoção e Merchandising
Psicologia do Consumidor
Publicidade e Propaganda
Publicidade e Propaganda Integrada
26
Publicidade e Propaganda Interdisciplinar
Redação e Tratamento do Texto Publicitário
Relações Étnico- Raciais e Afro descendência (OPTATIVA)
Sociologia da Comunicação
Teorias e Técnicas de Comunicação
Tópicos de Atuação Profissional
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Disciplinas Obrigatórias 2220
Disciplina Optativa 20
Atividades Complementares 300
Atividades Práticas Supervisionadas 540
Estudos Disciplinares 160
Carga Horária Total do Curso em Horas - 3240
Observação: Disciplinas optativas: Direitos Humanos-- 20 horas aula; Educação Ambiental- 20
horas aula; Língua Brasileira de Sinais - 20 horas aula; Relações Étnico-Raciais e Afro-
Descendência- 20 horas aula;
1.5.2. Ementário e Bibliografia
ATENDIMENTO PUBLICITÁRIO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Configuração e atribuições da área de atendimento de uma agência de comunicação. Perfil do
profissional e conhecimentos necessários para o exercício do atendimento. Relacionamento com
o cliente e outras áreas da agência. Resultados positivos para clientes e rentabilização para
agência. Processos e instrumentos de comunicação utilizados pelo profissional. Técnicas de
apresentação de campanhas e de peças. Negociação com clientes e fornecedores.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORGES, Admir. Executivo de contas publicitárias: de contato a consultor de
comunicação. 2 ed. Belo Horizonte: Universidade FUMEC, 2014.
LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade: A verdadeira Alma do Negócio. 2 ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
27
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação - Avanços e Aplicações. 2
Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
ADAS, Eduardo; GALVÃO, Joni. Super Apresentações - Como Vender Ideias e Conquistar
Audiências. São Paulo: Panda Books, 2011.
MELLO, José Carlos Martins F de. Negociação baseada em Estratégia. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
PINTO, Antonio Lino. Abri Minha Agencia, e Agora?. São Paulo: Dash, 2013.
SILVA, Fábio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro. Gestão do Relacionamento com o
Cliente. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
TAVARES, Mauricios; TAVARES, Ione Gomes. Planejamento de Comunicação. São Paulo:
Atlas, 2011.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
300 horas
EMENTA
As Atividades Complementares – AC são atividades que podem abranger um enriquecedor
leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, visitas, leituras e estudos
dirigidos, peças teatrais, semanas e atividades culturais, filmes, cursos de extensão, etc. Trata-
se, pois, de uma importante complementação às atividades didático-pedagógicas desenvolvidas
em sala de aula, relacionadas à ampliação da formação acadêmica, profissional e social do
aluno. Podem ser adquiridas também fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA E COMPLEMENTAR
Não há bibliografia específica para este componente curricular.
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
540 horas
EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato acadêmico
resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do trabalho de Atividades Práticas
Supervisionadas do curso e aplicadas de maneira específica em cada semestre.
28
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA E COMPLEMENTAR
A Bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à bibliografia
prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
CIBERCULTURA
3 hs/aula semanais
EMENTA
A proposta desta disciplina é oferecer ao aluno a compreensão sobre as transformações e
implicações tecnológicas, culturais, sociais, intelectuais, econômicas, profissionais, assim como
nos valores e nas práticas e atitudes, advindas com o ciberespaço. A cibercultura relaciona-se a
conceitos técnicos, teóricos, práticos e humanísticos, possibilitando novas formas de
desenvolvimento social e pessoal, mas, por outro lado, tem implicações negativas com as quais
a própria sociedade se empenha lidar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LEMOS, André. Cibercultura: Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 6ª ed.
Porto Alegre: Sulina, 2013.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
RÜDIGER, Francisco. As teorias da cibercultura: perspectivas, questões e autores. 2a
edição. Porto Alegre: Sulina, 2013.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura.
São Paulo: Paulus, 2003.
COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a
sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
GOFFMAN, Ken; JOY, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de prometeu à
cultura digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
29
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1997.
LÉVY, Pierre. Inteligência coletiva: Para uma antropologia do ciberespaço. 5ª edição SP:
Loyola, 2007.
CIÊNCIAS SOCIAIS
1,5 hs/aulas semanais
EMENTA
A disciplina Ciências Sociais trata dos fundamentos e desdobramentos da sociedade moderna.
Serão abordados o contexto histórico e as principais abordagens teóricas sobre a sociedade
moderna. Na segunda etapa, problematizam-se as consequências sociais do intenso processo
de expansão do capitalismo na atualidade, onde serão abordados temas como a globalização,
impactos sobre o mercado de trabalho e o exercício da cidadania.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTUNES, Ricardo; Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª. Ed.- São Paulo: Ed.
Moderna, 2010.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 2. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.
COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt e MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de
Janeiro:Zahar, 2010.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6ª. Ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 57ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
30
COMPOSIÇÃO E PROJETO GRÁFICO
3 hs/aula semanais
EMENTA
A operacionalização e identificação dos critérios técnicos na criação e produção de um projeto
gráfico, fazendo uso dos elementos específicos da área gráfica, buscando sempre uma solução
criativa, diferenciada, inovadora e adequada. A instrumentalização no uso das técnicas de
produção gráfica bem como o uso das cores, tipografia, papéis e acabamentos especiais para
adequação das peças de comunicação ao público-alvo e na construção de anúncios,
embalagens e meios editoriais. O uso de aplicativos de tratamento de imagens, ilustrações e
diagramação e das novas tecnologias nas artes gráficas para o aprimoramento e enobrecimento
da mídia impressa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DABNER, David; STEWART, Sandra. Curso de Design Gráfico, São Paulo: GG Brasil, 2014.
MARTINS, Nelson A Imagem Digital na Editoração, São Paulo: 2 ed. Senac Nacional, 2015.
BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica, São Paulo: Bookman, 2012.
COMPLEMENTAR
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Coleção Design Gráfico: Cor, São Paulo: Bookman, 2009.
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 6 ed. São Paulo: SENAC. 2012.
CESAR, Newton. Direção de arte em Propaganda, Brasil: SENAC Nacional, 2006.
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e Técnica Da Mídia Impressa, São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2007.
HURLBURT, Allen. Layout: o Design da Página Impressa, São Paulo: Nobel 2002.
ALI, Fátima. A Arte de Editar Revistas, Brasil: IBEP - Instituto Brasileiro de Edições
Pedagógicas, 2009.
6282121650 - 28 elnamara
COMUNICAÇÃO DE MARKETING
31
3 hs/aula semanais
EMENTA
Apresentar aos estudantes o composto do mix de comunicação, suas definições e funções
dentro do plano de comunicação: o que é propaganda, promoção, marketing direto, assessoria
de imprensa, promoção de vendas, merchandising, relações externas e internas. Identificar os
tipos de comunicação com o mercado de consumo e suas principais características.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade, a verdadeira alma do negócio. 2 ed. -
São Paulo: Cengage Learning, 2011
ROCHA, Angela da. Administração de marketing: conceitos, estratégias, aplicações. São
Paulo: Atlas, 2012.
YANAZE, Mitsuru Huguchi. Gestão de Marketing e Comunicação: avanços e aplicações. 2
ed: São Paulo. Editora Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo: Global, 2008.
BELCH, George E., BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção. 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill
Brasil, 2008.
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Vendas. São Paulo: Editora Atlas, 2005
SANT’ANNA, Armando. ROCHA JUNIOR. Ismael. GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda:
Teoria, técnica e prática. 8.ed : São Paulo. Editora Cengage, 2008.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Texto e contexto; sistemas de conhecimento e processamento textual; intertextualidade; as
informações implícitas; alteração do sentido das palavras; sofisticação do processo da
argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. (2008). Para entender o texto: leitura e redação. 17.
ed. São Paulo: Ática. (Biblioteca digital)
_____. (2006). Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática. (Biblioteca digital)
32
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2006). Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto. (Biblioteca digital)
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. (2007). Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. (2008) Prática de texto para estudantes
universitários. 17. ed. Petrópolis: Vozes.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. (2009). Ler E Escrever - Estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto. (Biblioteca digital)
MOYSÉS, Carlos Alberto. (2007) Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. São Paulo: Saraiva.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. (2008). A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto.
(Biblioteca digital)
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
3 hs/aula semanais
EMENTA
Conhecimento das origens tecnológicas e percurso histórico e comercial dos meios eletrônicos
de comunicação de massa (rádio, cinema, televisão e ambientes digitais/virtuais). Entendimento
e aplicação de conceitos e técnicas de criação, roteirização e produção para esses meios em
unidade com o processo de comunicação mercadológica e publicitária.
BIBIOGRAFIA
BÁSICA
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário.
São Paulo: Editora SENAC, 2004.
ELIN, Larry e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São
Paulo: Bossa Nova Editora, 2006.
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Editora
Sagra Luzzatto, 2000.
KELLISON, Cathrine. Produção e direção para tv e vídeo: uma abordagem prática. Rio de
Janeiro: Elsevier/Editora Campus, 2007.
PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático (um guia para professores, alunos
e profissionais). Rio de Janeiro: Elsevier/Editora Campus, 2006.
33
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez Editora,
2001.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar e narrar
uma estória. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
GITLIN, Todd. Mídias Sem Limites: Como A Torrente De Imagens E Sons Dominam
Nossas Vidas. São Paulo: Civilização Brasileira, 2003.
JOST, François. Seis Lições Sobre Televisão. Porto Alegra: Editora Sulina, 2004.
JÚNIOR, Luiz Costa Pereira (Org.). A Vida com A Tv. São Paulo: SENAC, 2002.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003.
CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA
3 hs/aula semanais
EMENTA
Elaboração do Manual de Identidade Visual (MIV); produto ou serviço. Conceituação de mídia
exterior. A redação publicitária, suas principais características; a linguagem e persuasão.
Conceituação de mídia digital. O espaço publicitário da web e redes sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
CESAR, N. Direção de Arte em Propaganda. Brasília: Senac DF, 2009.
HOFF, T.; GABRIELLI L. Redação publicitária. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004.
LEON, E. IAC - Primeira escola de design do Brasil. São Paulo: Blucher, 2014.
LUPTON, E. Intuição, ação, criação. São Paulo: Gustavo Gilli, 2013.
MELO, C. H.; COIMBRA E. R. Linha do tempo do design gráfico no Brasil. São Paulo:
Cosac Naify, 2011.
COMPLEMENTAR
CARDOSO, R. O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960.
São Paulo: Cosac Naify, 2005.
34
FARAH, R. Como vi, São Paulo: Instituto Takano, 2000.
FERLAUTO, C. O tipo da gráfica, uma continuação. São Paulo: Rosari, 2002.
LEITE, J.S.; TABORDA F. A herança do olhar: o design de Aloísio Magalhães. Rio de
Janeiro: Artviva, 2003.
STOLARSKI, A. Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil:
depoimentos sobre o design visual brasileiro. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
STRUNCK, G.L. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso- um guia sobre o
marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. Rio de Janeiro: Rio
Books, 2003.
CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA APLICADA AO TRABALHO DE CURSO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Conceituação e criação de campanha publicitária, a partir do posicionamento e dos objetivos de
mercado para o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Criação e confecção de peças gráficas
(TCC). Criação e confecção de peças eletrônicas (TCC). Criação e confecção de peças
interativas; web, redes sociais e novos suportes (TCC). Criação e produção de material de ponto
de venda (TCC).
BIBLIOGRÁFIA
BÁSICA
BERGSTRÖM, B. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Rosari, 2009.
CESAR, N. Direção de Arte em Propaganda. Brasília: Senac - DF, 2009.
HOFF, T.; GABRIELLI L. Redação publicitária. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004.
KANE, J. Manual dos tipos. Barcelona: Gustavo Gilli, 2012.
LEBORG, C. Gramática visual. São Paulo: Gustavo Gilli, 2015.
LUPTON, E. Intuição, ação, criação. São Paulo: Gustavo Gilli, 2013.
SKOLOS, N. O processo do design gráfico: do problema à solução, vinte
estudos de casos. São Paulo: Rosari, 2012.
35
COMPLEMENTAR
BERTOMEU, J.V.C. Criação na redação publicitária. São Paulo: Ed. do Autor, 2006.
CARRASCOZA, J. A. O texto publicitário. São Paulo: Futura, 2003.
FERLAUTO, C. Um olhar gráfico. São Paulo: Rosari, 2014.
HELLER, S.; VIENNE, V. 100 ideias que mudaram o design gráfico. São Paulo:
Rosari, 2013.
KNIGHT, C.; GLASER J. Design gráfico e digital: prática e ideias criativas. São Paulo:
Rosari, 2012.
LEAL, J. J. Um olhar sobre o design brasileiro. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005.
LUPTON, E. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São
Paulo: Cosac Naify, 2013.
______. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
SKOLOS, N. O processo do design gráfico: do problema à solução, vinte
estudos de casos. São Paulo: Rosari, 2012.
CULTURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
3 hs/aula semanais
EMENTA
Estudo de conceitos e questões fundamentais para problematizar a formação étnica brasileira. As
peculiaridades da formação histórica e cultural da sociedade brasileira. A relação étnica e a
transfiguração étnica cultural. A miscigenação e sincretismo. As produções culturais nos séculos
XX e XXI (literatura, música, teatro, cinema, artes plásticas e carnaval). O impacto da
modernização e da urbanização. As variadas categorias de cultura (nacional, regional, erudita,
popular, massa, popularesca). O ciberespaço e a relação com a sociedade brasileira e os
movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 4ª. Ed. São Paulo: Cia das Letras, 2010.
PINSKI, Jaime (org.) O Brasil no Contexto – 1987-2007. São Paulo: Contexto, 2007.
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre:
Tomo, 2005.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro- A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras – Edição de Bolso, 2006.
36
SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. São Paulo: Bertrand,
2003.
SCHWARCZ, Lilia e BOTELHO, André (org.) Agenda Brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, C. Alberto e outros (org.) A Cabeça do Brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2007.
IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Estudos Avançados. 2004. Disponível
em:<<http://www.scielo.br/pdf/ea/v18n50/a02v1850.pdf>>. Acesso em: 19 nov. 2012.
LARAIA, R. B. Cultura: um convite antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
LAUERHASS JR, Ludwig e NAVA, Carmen (org.) Brasil – uma identidade em construção.
São Paulo: Ática, 2007.
Sugestões de Sites:
WWW.tvcultura.cmais.com.br/rodaviva,
WWW.ibase.org.br, WWW.cultura.gov.br,
WWW.brasilcultura.com.br,
WWW.casadacultura.gov,
WWW.diversidadecultural.org.br,
WWW.tvcultura.com.br, WWW.arquivonacional.gov.br,
WWW.palmares.gov.br.
Sugestões de Vídeos:
DA MATTA, Roberto. Entrevista no Roda Viva. Programa exibido em janeiro de 2011. Disponível
em: << http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/roberto-damatta-bloco-1->>. Acesso em: 24 Set.
2014.
RIBEIRO, DARCY. Entrevista no Roda Viva. Disponível em:<<
http://www.youtube.com/results?search_query=darcy+ribeiro+roda+viva>>. Acesso em: 24. Set.
2014.
SANTOS, Milton. Entrevista no Roda Viva. Programa exibido em março de 1997. Disponível
em:<< http://tvcultura.cmais.com.br/rodaviva/milton-santos-1o-bloco>>. Acesso em: 24. Set.
2014.
Sugestões de filmes
Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984.
O Povo Brasileiro (documentário). Dir.: Isa Grinspum Ferraz. Brasil, 2000.
Xingu. Dir: Cao Hamburger. Brasil, 2012.
37
Belo Monte, Anúncio de uma Guerra (documentário). Dir.: André D’Elia. Brasil, 2012.
À Sombra de um Delírio Verde (documentário). Dir: An Baccaert, Cristiano Navarro e Nicola
Um. Argentina, Bélgica e Brasil, 2012.
Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997.
Carlota Joaquina, Princesa do Brasil. Dir.: Carla Camurati. Brasil, 1995.
Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil / Argentina / Itália, 2003.
Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino Unido, 2010.
Olhos Azuis (documentário). Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.
Sugestões de músicas
O Canto das Três Raças, Mário Duarte e Paulo César Pinheiro.
Promessas do Sol, Milton Nascimento e Fernando Brant.
Ruas da Cidade, Milton Nascimento.
Testamento, Nelson Angelo e Milton Nascimento.
Tubi Tupy, Lenine.
O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e João Bosco.
A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.
Não Existe Pecado ao Sul do Equador, Chico Buarque.
Haiti, Caetano Veloso.
A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e Ulisses Cappelletti.
Canção pra Ninar um Neguim, Zeca Baleiro.
Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel.
DIREÇÃO DE ARTE PUBLICITÁRIA
3 hs/aula semanais
EMENTA
Conceituação do processo de criação em publicidade. Elaboração de exercícios gráficos em
publicidade. Criação e confecção para mídia impressa. Concepção de peças do ponto de venda.
Glossário do ponto de venda. História do cartaz no século XX, e princípio dos anos 2000.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CESAR, N. Direção de Arte em Propaganda. Brasília: Senac DF, 2009.
FERLAUTO, C. O cartaz: Prêmio Design Museu da Casa Brasileira. São Paulo: Rosari, 2010.
HELLER, S.; VIENNE V. 100 ideias que mudaram o design gráfico. São Paulo:
Rosari, 2013.
38
HOFF, T.; GABRIELLI L. Redação publicitária. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004.
LEON, E. Memórias do design brasileiro. São Paulo: Senac SP, 2009.
LUPTON, E. Intuição, ação, criação. São Paulo: Gustavo Gilli, 2013.
MELO, C. H.; COIMBRA E. R. Linha do tempo do design gráfico no Brasil. São Paulo: Cosac Naify,
2011.
SKOLOS, N. O processo do design gráfico: do problema à solução, vinte
estudos de casos. São Paulo: Rosari, 2012.
COMPLEMENTAR
DEMPSEY, A. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna.
São Paulo: Cosac Naify, 2010.
HOLLIS, R. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LEON, E. Design brasileiro, quem fez, quem faz. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2005.
LUPTON, E. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MEGGS, P. B.; PURVIS, A. W. História do design gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
MELO, C. H. (org). O design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
DIREITOS HUMANOS (Optativa)
1 h/aula semanal
EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos, promovendo a
responsabilidade social orientada à visão holística e missão prática dos direitos humanos como
forma de vida para os países democráticos. Essa disciplina deve promover diálogos e debates
que conduzam ao pensamento crítico e a análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol
da justiça econômica e social. Ainda, incentiva o entendimento das implicações morais e
políticas dos direitos humanos para que se conscientizem que os indivíduos são protegidos pela
Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 201 p.
DIMENSTEIN, G. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil. Schwarcz. 2012.
ISBN 85-7164-489-6.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos. 1. ed. Juruá Editora. 2007. ISBN 85-362-1152-0.
39
COMPLEMENTAR
GUERRA, Sidney. Direitos humanos & cidadania. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 169 p. ISBN
9788522473601 (broch.).
GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. SP: Saraiva, 2013. 406p.
HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: a construção universal de uma utopia: a
dialética dos direitos humanos . 3. ed. Aparecida, SP: Santuário, 2002. 217 p. ISBN
8572004556 (broch.)
MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo, SP: Contexto, 2008. ISBN 9788572443425.
NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal dos direitos humanos. Nº 2. Rev. 1.
1995-2004. Disponível em: < http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OPTATIVA)
1h/aula semanal
EMENTA
Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas educacionais que
valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, e sim em novos
conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade
docente desta disciplina está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e
reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino
da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores
éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano
individual e coletivo.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 8. ed/11.ed.. São Paulo: Cortez,
2004/2011.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003.
COMPLEMENTAR
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed,
2002.
40
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda
21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São
Paulo: Manole, 2005.
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São Paulo: EPU,
1986.
SÃO PAULO. Secretaria de Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação ambiental.
São Paulo: COEA/SEMA, 1999. Disponível em:
<http://www.uff.br/cienciaambiental/biblioteca/conceitos.pdf>.
ESTADO, PODER E CIDADANIA
3hs/aula semanais
EMENTA
Contribuições da Filosofia e da Ciência Política moderna: conceitos básicos de política, poder e
relações de poder. As origens da luta pela cidadania. A origem histórica do Estado, sua natureza
e concepções. Tipos de Estado e órgão de governo. Estado e partidos políticos. Principais
teorias políticas e a formação do Estado moderno: Maquiavel. As teorias contratualistas: T.
Hobbes, J. Locke e Rousseau. Conceituação e caracterização da cidadania: seus direitos
básicos. A cidadania no percurso histórico. Modernidade e redimensionamento da cidadania.
Cidadania, ética e responsabilidade social. Sociedade de consumo e cidadania. Estado,
Sociedade civil, os regimes políticos e a cidadania: Estado de Direito e Estado de Exceção. Os
meios de comunicação e a prática da cidadania. A democratização da comunicação e a
cidadania no Brasil. Cidadania e questões sobre meio ambiente. Formação política brasileira: o
Estado nos períodos históricos e a cidadania. O Estado brasileiro e a prática politica populista.
Conjuntura política brasileira atual. Transformações políticas e sociais no século XX. Doutrinas
políticas totalitárias e liberais. O período entre as guerras mundiais, as doutrinas políticas
totalitárias e liberais. O pós Guerra. O fim da URSS, a nova ordem mundial e os blocos
econômicos e políticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da Política. 13 ed.
São Paulo: Nacional, 2007.
41
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo percurso. 16 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira: 2013
FAORO, Raymundo. 3 ed. Os Donos do Poder. São Paulo: Nacional, 2005.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, Poder e Comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
MOURA, Dione et all (org). Comunicação e Cidadania – conceitos e processo. Brasília: Ed.
Francis, 2011.
PINSKY, Jaime (org) O Brasil no Contexto: 1987-2007. São Paulo: Contexto, 2007.
VIEIRA. Liszt. Os argonautas da cidadania. Rio de Janeiro: Record, 2001.
WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. 2 ed. São Paulo: Ática, 2005.
__________________. O Populismo na Política Brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1980.
COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à Ciência Política. Rio de Janeiro: Globo, 2007.
BOBBIO, Norberto e outros (org) Dicionário de Política. 2 ed. Brasília: Ed. UNB, 2004.
________________ Direito e Poder. São Paulo: UNESP, 2008.
CARNICEL, Amarildo e FANTINATTI, Márcia. Comunicação e Cidadania. Campinas/São
Paulo: UNICAMP, 2008.
COVRE, M. de Lourdes. O Que é Cidadania. 4 ed São Paulo: Brasiliense, 2007.
CHEVALLIER, Jean-Jacques. As Grandes Obras Políticas de Maquiavel a Nosso Dias. 2 ed.
Rio de Janeiro: Agir, 1966.
CORTINA, Adela. Cidadãos do Mundo – para uma teoria da cidadania. São Paulo: Loyola,
2008.
DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. Rio de Janeiro: Zahar 1970.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial –SP:2002.
IANNI, Octávio. O Colapso do Populismo no Brasil. Rio de Janeiro: 1968.
FLEISCHER, David V. (org). Os Partidos Políticos no Brasil. Brasília: Ed. da UNB, 1981.
FRANCO DE MELLO, Afonso Arinos. História e Teoria dos Partidos Políticos no Brasil. 3 ed.
São Paulo: Alfa-Omega, 1974.
RODRIGUES, Leôncio Martins. Pobre e ricos na luta pelo poder. Rio de Janeiro: Ed.
Topbooks, 2012.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Ed. Saga, 1969.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e Globalização. 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
ESTUDOS DISCIPLINARES
160 horas
EMENTA
42
Os Estudos Disciplinares – ED, são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de
graduação da Universidade Paulista – UNIP, constituindo um eixo estruturante de formação inter
e multidisciplinar que perpassa todos os períodos do curso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA E COMPLEMENTAR
Não há bibliografia específica para este componente curricular.
ÉTICA E REGULAMENTAÇÃO EM COMUNICAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
A evolução, estruturação e constituição de instituições de comunicação e o resultado em
detrimento da sua organização. Informações importantes sobre formas efetivas para inibir o mau
uso da comunicação. A compreensão de suas atitudes no caminho da ética e no caminho da
cidadania (baseado nas garantias das liberdades de informar e de comunicar). As Normas
Jurídicas e as Normas Éticas que disciplinam a profissão e a conduta na área de comunicação.
Os Direitos e Deveres do futuro profissional de comunicação quanto a sua conduta nos
caminhos da honra e reputação.
BIBLIOGRAFIA
BASICA
OLIVEIRA, James Eduardo. Código de Defesa do Consumidor – Anotado e
Comentado – Doutrina e Jurisprudência. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
TAVARES DA SILVA, Regina Beatriz; SANTOS, Manuel JP dos. Responsabilidade Civil na
Internet e nos Demais Meios de Comunicação. 2 ed.São Paulo: Saraiva, 2012.
TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 14 ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. 7 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
ECHANIZ, Arantza. Ética do Profissional de Comunicação. São Paulo:
Paulinas, 2007.
43
LOPES, A. Paraguassú. Ética na Propaganda. São Paulo: Atlas, 2003.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
ABA; ABAP. Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária, 1980.
FOTOGRAFIA
3 hs/aula semanais
EMENTA
Teoria e prática da fotografia por meio do conhecimento de equipamentos profissionais.
Principais características e técnicas associadas à fotografia. História da fotografia e a evolução
das câmeras. Novos softwares na manipulação da imagem. Elementos da linguagem fotográfica:
cor, contraste e luz. Revelação e ampliação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1996.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: Guia completo para todos os formatos. 3.
ed. São Paulo: Editora Senac, 2007.
LANGFORD, Michael. Fotografia Básica. 5. ed. Lisboa: Dinalivro, 2002.
COMPLEMENTAR
KOBRE, Kenneth. Fotojornalismo: Uma abordagem profissional. São Paulo: Ed. Campus,
2011.
ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: Teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2012.
HISTÓRIA DA ARTE
3 hs/aula semanais
EMENTA
Introdução da História da arte. Conceituação e fatos da história das artes visuais: artes plásticas,
teatro, fotografia, cinema, arquitetura e design. Estudo temático propiciando a percepção
estética, o espaço compositivo e a análise da imagem. Contextualização das diversas
manifestações das artes visuais ocidentais e suas influências no Brasil. O panorama da arte com
interligações dos repertórios artísticos no desenvolvimento dos meios de comunicações.
BIBLIOGRAFIA
44
BÁSICA
BATTISTONI F., Duílio. Pequena Historia das Artes no Brasil. São Paulo, Átomo, 2008.
CANTON, Katia. Temas da Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 6 volumes.
JANSON, Antony; JANSON, Horst Woldemar. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
COMPLEMENTAR
ARNOLD, Dana. Introdução à história da Arte. São Paulo: Ática, 2008.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Cia das Letras,
2010.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.
HEARTNEY, Eleonor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
PRETTE, Maria. C. Para entender a arte: História, linguagem, época e estilo. São Paulo:
Globo, 2009.
HOMEM E SOCIEDADE
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
O conceito antropológico de cultura. As explicações sobre a origem humana: a base biológica e
cultural de nossa espécie. O estudo da complexidade do conceito antropológico de cultura. O
uso do conceito de cultura pelo senso comum em comparação com o conceito científico.
Importância da diversidade cultural. As relações étnico-raciais, a inclusão social e as fronteiras
nacionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOMES, M. P. Antropologia - ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto,
2009.
LARAIA, R. de B. Cultura - um conceito antropológico. 21ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2007.
ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2011.
45
COMPLEMENTAR
CASTRO, C. (org.) Franz Boas - Antropologia Cultural. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
GUERRIERO, S. (org.) Antropos e Psique. O outro e sua subjetividade. São Paulo: Ed.
Olho D’água, 2005.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. 24ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011.
SANTOS, J. L. O Que é Cultura. 19ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.
MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=103
321>
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens. Estilos e
gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2006.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
VIRTUAL
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2006.
46
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
KOCH, I. V. & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.
FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. 16. ed. São Paulo: Vozes, 2008.
FIORIN, J. L.; PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,
2007.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
SAUTCHUK, I. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: Saraiva, 2011.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) (Optativa)
1 h/aula semanal
EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes
instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a
estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita
pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu
processo de escolarização, educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LIMA-SALLES, H. M. M. (org.) Bilinguismo dos Surdos: questões linguísticas e
educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
MACHADO, P. C. A Política educacional de integração/inclusão: um olhar sobre o egresso
surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.
ROSA, A. S. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a (in) visibilidade da
tarefa do intérprete. Rio de Janeiro: Arara-Azul, 2008.
COMPLEMENTAR
47
BRASIL. Decreto - lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, e o Art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua
Portuguesa Para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.
THOMAS, A. S. e LOPES, M. C. (org.). A Invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade
e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
VERGAMINI, S. A. A. (org.). Mãos fazendo história. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2003.
www.dicionariolibras.com.br
http://www.portal.mec.gov.br/seesp
http://www.mj.gov.br/mpsicorde/arquivos/
http://www.ines.org.br
http://www.feneis.com.br
http://www.surdo.com.br
MARKETING
3 hs/aula semanais
EMENTA
Estudo introdutório dos conceitos básicos de marketing e seus princípios; compreensão das
definições que sustentam o desenvolvimento das atividades mercadológicas, incluindo a
orientação de mercado, o valor ao cliente, os aspectos comportamentais do consumidor, as
tarefas de marketing e o composto de marketing com base nos princípios da administração
analítica, principalmente por meio do estudo dos ambientes de marketing; Compreensão,
construção e utilização dos sistemas de informação de marketing como ferramenta para a
realização do estudo de mercado; Estrutura organizacional do marketing e sua relação com as
diversas áreas da empresa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2012.
CHURCHILL, Gilbert A. Jr; PETER, J. Paul. Marketing: Criando Valor para os Clientes. 3. ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
48
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada de Marketing. 4. ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: Avanços e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011
DIAS, Sergio Roberto - Coordenação. Gestão de Marketing. 2 ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2011.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0 - As Forças Que Estão Definindo o Novo Marketing
Centrado No Ser Humano. Editora Campus, 2010
URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Gestão do Composto de Marketing. 2 ed. São
Paulo: Editora Atlas, 2013.
METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Esta disciplina trata da iniciação à pesquisa científica, proporcionando informações relativas à
conceituação de ciência e de seus objetivos. A disciplina fornece fundamentação teórico-
científica para a realização de trabalhos acadêmicos e introduz a linguagem científica por meio
de uma visão geral das várias formas de planejamento de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo, Ars Poética, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005.
VIRTUAL
A L. CERVO, Bervian P.A. & Silva R. Metodologia Científica. Editora Pearson 6 Edição
AZEVEDO C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. Editora Manole
MAGALHÃES G. Introdução à metodologia de pesquisa. Editora Atica.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003.
49
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
CONTANDRIOPOULOS, A.P. et all. Saber preparar uma pesquisa, São Paulo: Hucitec
&ABRASCO,1994.
DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991.
MÉTODOS DE PESQUISA
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da
aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à
busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar os instrumentos para
coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da
metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo, Editora Loyola, 2005.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez, 1995.
SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia. 4. ed, São Paulo : Martins Fontes, 1996.
PERIÓDICOS
REVISTA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA EM CONTABILIDADE (REPEC)
http://www.repec.org.br
PESQUISA MUNDI
http://www.pesquisamundi.org/
RAE : REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS http://rae.fgv.br/
50
MÍDIA
3 hs/aula semanais
EMENTA
Definições de mídia e sua importância dentro do contexto da comunicação e do marketing.
Como os planos de marketing e comunicação interferem nos planos de mídia. Estudo de
conceitos técnicos, do ferramental de mídia e métricas para elaboração de um planejamento de
mídia. Institutos de pesquisa, a importância de seus estudos, conhecimento e sua aplicação
nesse contexto. Problemas atuais de mídia. Análise de planos de mídia para diferentes públicos,
mercados e investimentos. Estudo dos meios de comunicação (off-line e online), suas
características e seu potencial publicitário. Cronogramas e planilhas de programação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HOLLOMAN, CHRISTER. MBA DAS MÍDIAS SOCIAIS, O. São Paulo: Editora Nobel, 2014.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia. Teoria e Experiência. 2 ed. São Paulo: Pearson
Brasil, 2011.
RESENDE, Valdo et all. Um Profissional para 2020. São Paulo: Editora B4, 2012.
COMPLEMENTAR
CAMPANA FILHO, CARLOS. PINTO, NAYRA ASSAD e WAISSMAN, VERA. Estratégias de
Comunicação em Marketing. 2 Ed. São Paulo: FGV Editora, 2012.
GULLO, José et all. Comunicação integrada de marketing. 5 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2014.
PRIEST, SUSANNA HORNIG. Pesquisa de mídia – Introdução. 2 ed. São Paulo: Penso –
Artmed, 2011.
STERN, Jim. Métricas em Mídias Sociais - Como Medir e Otimizar os seus investimentos
em Marketing. São Paulo: Nobel, 2011.
YANAZE, Mitsuru. Retorno de Investimentos em Comunicação. São Paulo: Difusão editora,
2010.
51
OFICINA DE LINGUAGEM
3hs/aula semanais
EMENTA
Estudos de linguagem e comunicação social. Noções básicas de Semiótica e de Análise do
Discurso. O gênero jornalístico. Características dos textos jornalísticos. Ferramentas linguísticas
e estilísticas de composição de textos jornalísticos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS, Diana Luz e FIORIN, José Luiz. A fabricação dos sentidos. São Paulo: paulistana,
2008.
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2005.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística. São Paulo: Contexto, 2010.
COMPLEMENTAR
BARROS, Diana Luz. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 5.ed, 2011.
LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Elsevier, 2005.
OFICINA DE REDAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Qualidades do texto escrito: clareza, coesão e coerência. Uso dos elementos de coesão.
Tópicos gramaticais: pontuação, concordância, regência, uso de crase. Gêneros textuais. O
texto dissertativo: dissertação expositiva e dissertação argumentativa. A construção da
argumentação. O texto narrativo: elementos e estrutura.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco Savioli. Para entender o texto – leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2007.
FIORIN, José Luiz Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015.
52
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
BARROS, Diana Luz e FIORIN, José Luiz. A fabricação dos sentidos. São Paulo: Paulistana,
2008.
CITELLI. Beatriz. Produção e leitura de textos. São Paulo: Cortez, 2008.
FIORIN, José Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. São Paulo: Contexto, 2008.
PESQUISA DE MERCADO
3 hs/aula semanais
EMENTA
A análise das fontes de dados secundários; o desenvolvimento dos projetos de pesquisa:
qualitativa, quantitativa, pesquisa de opinião, pesquisa val´s, pesquisa para lançamento de
novos produtos/serviços, pesquisa exploratória, pesquisa de observação e, pesquisa de preço.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GUEVARA, Aroldo José de Hoyos. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Pesquisa de Marketing. 1
ed. Editora Atlas: São Paulo, 2010.
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de Marketing – Foco na Decisão. 3 ed. Editora Prentice Hall:
São Paulo, 2011.
SAMARA, Beatriz Santos. BARROS, Jose Carlos. Pesquisa de Marketing. 4 ed. Editora
Prentice Hall: São Paulo, 2012.
COMPLEMENTAR
AAKER, David. KUMAR, George S. Day. Pesquisa de Marketing. 3 ed. Editora Atlas: São
Paulo, 2005.
BARROS, Antonio. DUARTE, Jorge. Métodos e Técnicas em Pesquisa de Comunicação. 2
ed. Editora Atlas: São Paulo. 2006.
MATTAR, N. Fauzer. Pesquisa de Marketing. 5 ed. Editora Atlas: São Paulo, 2012.
NIQUE, Walter. LADEIRA, Wagner. Pesquisa de Marketing. Uma Orientação para o Mercado
Brasileiro. 1 ed. Editora Atlas. São Paulo. 2013.
53
ZIKMUND William G. Princípios da Pesquisa de Marketing. 2 ed. Editora Thomson
Learning: São Paulo, 2006.
PESQUISA DE MÍDIA APLICADA AO TRABALHO DE CURSO
3 hs /aula semanais
EMENTA
Pretende pesquisar em sua plenitude o estudo de Mídia, em todas as suas variáveis e formatos,
para analisar e estabelecer as principais estratégias e táticas relacionadas à mídia dentro do
contexto da comunicação social da agência, do cliente e dos veículos comunicacionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
REIBSTEIN, David J.; FARRIS, Paul W. e BENDLE, Neil T. Métricas de marketing. Porto
Alegre: Bookman Editora, 2007.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
COMPLEMENTAR
GUIMARAES, Denise A. Duarte. Comunicação Tecno estética nas mídias audiovisuais. 1
ed. São Paulo: Ed. Sulima, 2008.
OGDEN, James. Comunicação Integrada de Marketing – Modelo Prático para um plano
criativo e inovador. São Paulo: Ed. Prentice Hall Brasil, 3 ed, 2006.
KLARIC, Jurgen. Estamos cegos. 1 ed, São Paulo: Ed. Planeta do Brasil. 2012.
JUGENHEIMER, Donald W; KELLEY, Larry D. e AZEVEDO, Daniel de Abreu. Uma visão de
mídia para gestores de marca. São Paulo: Ed. Nobel, 2006.
PRADEEP, A. K. O cérebro consumista. 1 ed. São Paulo: Ed. Pensamento Cultrix Ltda.
PUBLIO, Marcelo A. Como Planejar e Executar uma Campanha de Propaganda. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, Fernando e DORDOR, Xavier. Mídia / Mídia Alternativa. São Paulo: Nobel, 2007.
VERONEZZI, José C. Mídia de A a Z. São Paulo: Pearson Brasil, 2ª Ed., 2009.
54
PESQUISA DE OPINIÃO E DE MERCADO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Pesquisa de Opinião e de Mercado no contexto do SIM – Sistema de Informações de Marketing.
As pesquisas de marketing como subsídios no processo de análise da situação mercadológica.
Definição e características da pesquisa de opinião e de mercado. Aplicação dos conceitos em
projetos de marketing e comunicação. Estrutura de um projeto de pesquisa em fontes
secundárias e primárias. Principais lacunas, vieses e outros problemas em pesquisas de
marketing. Etapas da produção de uma pesquisa de opinião e de mercado: reconhecimento de
um problema de pesquisa, planejamento, execução, análise e apresentação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes.
Tradução Cecília C. Bartalotti e Cid K. Moreira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MATTAR, N. F. Pesquisa de Marketing (edição compacta). 5 ed. Atlas: São Paulo, 2012.
NIQUE, W.; LADEIRA, W. Pesquisa de Marketing: uma orientação para o mercado
brasileiro. São Paulo: Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. C. Erros nas Pesquisas Eleitorais e de Opinião. São Paulo: Record, 2009.
CASAS, A. L. LAS; GUEVARA, A. J. H. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2010.
MALHOTRA, M. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
SAMARA, B. S.; BARROS, J. C. Pesquisa de Marketing. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007
PRODUÇÃO DE CAMPANHA APLICADA AO TRABALHO DE CURSO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Organização e Desenvolvimento de uma Campanha de Propaganda, de caráter teórico, prático
e profissional, a partir de uma visão analítica e crítica de dados e informações do ambiente de
mercado, da empresa-anunciante, de seu mercado de atuação, de seus clientes/consumidores e
de seus concorrentes. A Campanha de Propaganda será definida, através do diagnóstico da
55
situação e da verificação das estratégias de campanha mais adequadas à realidade de
comunicação e de marketing da empresa-anunciante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LUPETTI, Marcélia: Administração em Publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2 ed:
São Paulo: Cengage, 2010.
LUPETTI, Marcélia: Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica – Planejamento. 2
ed: São Paulo: Thomson, 2012.
YANAZE, Mitsuru Huguchi. Gestão de Marketing e Comunicação: avanços e aplicações. 2
ed: São Paulo. Editora Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.
BONA, Nívea C. Publicidade e Propaganda, da agência à campanha. São Paulo: Ed. IBPEX,
2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Desenvolver um planejamento de comunicação, desde o briefing, análise de perfis de público
(B2B e B2C e suas segmentações socioeconômicas, demográficas e psicográficas). Estabelecer
o fluxo do processo de comunicação e a relação das técnicas de Comunicação e o Marketing
para estabelecer objetivos de comunicação e as estratégias e táticas adequadas para seu
atingimento. Integrar a comunicação com as diversas ferramentas do mix e seus meios digitais e
tradicionais, buscando campanhas criativas e eficazes. Trabalhar os conceitos para a criação de
uma campanha publicitária e posicionamento de comunicação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARDOSO, Andre Lima, SALVADOR, Daniel O., SIMONADES, Roberto. Planejamento de
Marketing Digital. São Paulo: Editora Brasport, 1 ed., 2015.
56
LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica - Planejamento. São
Paulo: Editora Thomson, 2 ed, 2013.
YANAZE, Mitsuru Higuchi, SENISE, Diego e FREIRE, Otavio. Retorno de Investimentos em
Comunicação. Avaliação e Mensuração. São Paulo: Difusão Editora, 2010.
COMPLEMENTAR
GOMES, Wilson e REIS, Lucas. Tendências e formatos da Publicidade Digital. São Paulo:
Editora Isabela Pastore, 2011.
CORREIA, Roberto. Planejamento de Propaganda. São Paulo: Global Editora, 10 ed., 2008.
KOTLER, Philip. Marketing 3.0. São Paulo: Editora CAMPUS, 1 ed., 2010.
SCHAUN, Angela, RIZZO, Esmeralda e FERREIRA, Dina (Organizadoras) Estratégias:
comunicação e gestão. São Paulo. Expressão e Arte Editora. 2008.
VAZ, Conrado Adolpho. Os 8 P’s do Marketing Digital. São Paulo: Editora CAMPUS, 1 ed.,
2011.
PLANEJAMENTO DE MARKETING
3 hs/aula semanais
EMENTA
Estudo dos conceitos de planejamento de marketing empresarial; análises de ambientes de
marketing; identificação de fragilidades e potencialidades em produtos e serviços; determinação
de estratégias de marketing; desenvolvimento da comunicação integrada em marketing;
definição e distribuição de verbas e orçamentos de marketing; definição dos controles de
marketing e planos de contingência.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo: Editora
Pearson, 2012.
MCDONALD, Malcolm; WILSON, Hugh. Plano de Marketing. 7. ed. São Paulo: Editora Elsevier
Campus, 2013.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. 5. ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2014.
57
COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0. 1 ed. São Paulo:
Editora Campos, 2010.
POLIZEI, Eder: Plano de marketing, 2. ed. São Paulo: Editora Cengace Learning, 2011.
FERREL, O. C; HARTLINE, Michael D. Plano de Marketing. 2. ed. São Paulo: Editora Cengace
Learning, 2011.
PLANEJAMENTO DE MÍDIA APLICADO AO TRABALHO DE CURSO
3 hs/aula semanais
EMENTA
A disciplina pretende apresentar e discutir as principais estratégias relacionadas à mídia dentro
do contexto da comunicação social e do marketing. Os principais conceitos técnicos relativos ao
desenvolvimento e elaboração de um completo planejamento de mídia. Apresentação e
utilização das características dos meios de comunicação, tradicionais e digitais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
REIBSTEIN, David J. FARRIS, Paul W. e BENDLE, Neil T. Métricas de marketing. Porto
Alegre: Bookman Editora, 2007.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
NAKAMURA, Rodolfo. Como fazer um planejamento de mídia. São Paulo: Ed. Farol do Forte,
1 ed., 2009.
COMPLEMENTAR
GUIMARAES, Denise A. Duarte. Comunicação Tecno estética nas mídias audiovisuais. 1
ed. São Paulo: Ed. Sulima, 2008.
OGDEN, James. Comunicação Integrada de Marketing – Modelo Prático para um plano
criativo e inovador. São Paulo: Ed. Prentice Hall Brasil, 3ª ed, 2006.
JUGENHEIMER, Donald W; KELLEY, Larry D. e AZEVEDO, Daniel de Abreu. Uma visão de
mídia para gestores de marca. São Paulo: Ed. Nobel, 2006
PUBLIO, Marcelo A. Como Planejar e Executar uma Campanha de Propaganda. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
SANTOS, Fernando e DORDOR, Xavier. Mídia / Mídia Alternativa. São Paulo: Ed. Nobel, 2007.
VERONEZZI, José C. Mídia de A a Z. São Paulo: Pearson Brasil, 2ª Ed., 2009.
58
POLÍTICAS PÚBLICAS EM COMUNICAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
As Políticas Públicas de Comunicação refletidas na adoção de sistemas públicos de
comunicação pelos Estados exercem influência direta na vida do cidadão, seja do ponto de vista
das garantias legais de liberdades de expressão individual e coletiva, seja sob as perspectivas
dos amplos aspectos ligados aos processos de legislação e organização dos meios de
comunicação de massa e da regulamentação das novas mídias e tecnologias da Informação e
Comunicação. Além dos impactos no desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do
país.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AUTORES DIVERSOS, Sistemas públicos de comunicação no mundo: experiências de
doze países e o caso brasileiro. São Paulo, Intervozes, 2009. (Coleção Comunicação)
BUCCI, Eugênio A TV pública não faz, não deveria dizer que faz e, pensando bem, deveria
declarar, abertamente, que não faz entretenimento. Fórum Nacional de TVs Públicas,
Caderno de Debates,2006
CARMONA, Beth(org) O desafio da TV Pública. Rio de Janeiro. TVE Rede Brasil, 2003.
LEAL FILHO, Laurindo. Atrás das grades: Relação entre Estado, cultura e televisão. São
Paulo, Summus Editorial,1988.
___________________. A melhor TV do mundo: o modelo britânico de televisão. São
Paulo, Summus,1997.
COMPLEMENTAR (SITES INSTITUCIONAIS)
EBC – Empresa Brasil de Comunicação
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações
Ministério das Comunicações
Associação Brasileira de Televisão Universitária
BARCELLOS, Caco. Abusado. São Paulo, Editora Record, 2005.
59
CAPOTE, Truman. A Sangue Frio. São Paulo, Companhia das Letras, 2003.
HERSEY, John. Hiroshima. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
LOPES, Dirceu Fernandes e PROENÇA, J. L. Jornalismo Investigativo. São Paulo, Publisher,
2003.
RIBEIRO, José Hamilton. O Repórter do Século. São Paulo Geração Editorial, 2006.
SILVEIRA, Joel. O Inverno da Guerra. São Paulo, Objetiva, 2005.
PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA APLICADA AO TRABALHO DE CURSO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Desenvolvimento das peças criadas para o Trabalho de Curso. Seleção de fornecedores.
Briefing de produção. Negociação dos valores e prazos de produção. Documentação que
envolve a produção de peças publicitárias. Produção de peças publicitárias seguindo o briefing
de criação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica. São Paulo: Bookman, 2012.
ELIN, Larry e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São
Paulo: Bossa Nova Editora, 2006.
PRADO, Magaly. Produção de rádio: uma manual prático (um guia para professores,
alunos e profissionais). Rio de Janeiro: Elsevier/Editora Campus, 2006.
COMPLEMENTAR
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 6 ed. São Paulo: SENAC. 2012.
MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003.
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em Filmes Publicitários. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
60
PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA ON-LINE
03hs/aula semanais
EMENTA
A disciplina faz um panorama da publicidade on-line e apresenta novas formas de atingir e se
relacionar com o público-alvo. Apresenta desde o histórico até as mais recentes formas de
comunicação para a Internet. Trata dos softwares mais utilizados na construção de animações,
anúncios e sites. Deve abordar, também, a comunicação gráfica do meio e sua execução.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KRUG, Steven. Não me faça pensar. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.
MEMORIA, Felipe. Design para Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro:
Campus/Elsevier, 2005.
SAFKO, Lon. A Bíblia da mídia social: Táticas, ferramentas e estratégias para construir e
transformar negócios. São Paulo: Blucher, 2010.
COMPLEMENTAR
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado. São Paulo. Cosac Naify, 2008.
ROYO, Javier. Fundamentos do Design: Design Digital. São Paulo: Editora Rosari, 2008.
SAAD, B. Estratégias 2.0 para a mídia digital. Brasil: Senac SP, 2008.
PROMOÇÃO E MERCHANDISING
03 hs/aula semanais
EMENTA
Trabalhar a “imagem“ de uma organização através da conceituação e aplicação das técnicas de
Promoção Institucional, Promoção de Vendas, suas mecânicas e interação com os outros
instrumentos de comunicação, Programas de Incentivo, como esta ferramenta pode servir tanto
para atingir clientes como para estimular a produção da equipe de uma empresa e o
Merchandising, tipos de peças e materiais utilizados nos diferentes estilos de ponto-de-venda.
BIBLIOGRAFIA
61
BÁSICA
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Marketing Promocional – A evolução da Promoção
de Vendas. São Paulo: Ed. Prentice Hall Brasil, 6ª edição, 2008.
OGDEN, James R. e CRESCITELLI, Edson. Comunicação Integrada de Marketing. São
Paulo: Ed. Prentice Hall, 2008.
PINHEIRO, Duda e GULLO, José. Comunicação Integrada de Marketing. São Paulo: Ed.
Atlas, 3ª ed., 2013
COMPLEMENTAR
DIAMOND , Jay. Merchandising Visual Contemporânea. São Paulo: Ed.Prentice Hall,5ª Ed.
,2011
BALERA, Wagner. Marketing de incentivo – Uma visão legal. São Paulo: Ed. Manole, 2007.
BELCH, George E. e BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção. São Paulo: Ed. MCGRAW-
HILL, 2008.
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. São Paulo: Ed. Atlas, 4ª ed., 2006.
LEVINSON, JAY CONRAD. Marketing de Guerrilha. São Paulo: Best Business, 1ª Ed., 2010.
SALOMON, Henry James. A Terceira Mídia. Como os brindes potencializam as marcas e
melhoram relacionamentos. São Paulo: Ed. Futura, 2008.
PERIÓDICOS
Meio & Mensagem
Jornal Propaganda e Marketing
PSICOLOGIA DO CONSUMIDOR
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
O comportamento do consumidor: importância do estudo do comportamento do consumidor em
seus variados contextos de consumo. O processo decisório de compra: etapas, tipos de
intervenções e papéis do consumidor em cada etapa. Estudo das variáveis que afetam o
comportamento de consumo: socioculturais, psicológicas, individuais e situacionais.
62
Perspectivas e tendências no consumo; globalização. Ética e responsabilidade social no
exercício da profissão. O conceito e a importância da Psicologia Ambiental no consumo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIGLIO, E. M. O comportamento do consumidor. 4 Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.
GUÉGUEN, Nicolas, Psicologia do Consumidor: para compreender melhor de que maneira
você é influenciado, tradução de Gian Bruno Grosso, São Paulo, Editora Senac, 2010.
SCHWERINER, M. R., Comportamento do consumidor: da psicologia ao marketing. São
Paulo, Ed. Saraiva, 2009.
COMPLEMENTAR
BLACKWELL, MINIARD, e ENGEL. Comportamento do consumidor, tradução da 9ª ed. São
Paulo, Editora Thomson Learning, 2005.
CASTRO, Guilherme Caldas, PINHEIRO, Roberto Meireles, Silva, Helder Haddad e NUNES,
José Mauro Gonçalves, Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado. São Paulo,
Editora FGV, 3ª edição, 2006.
HAWKINS, D. J, MOTHERSBAUGH, D. e BEST, R.J, Comportamento do consumidor,
construindo a estratégia de Marketing, tradução Claudia Mello Belhassof. Rio de Janeiro,
Editora Elsevier, 2007.
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal, Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo, Editora
Saraiva, 2008.
SAMARA, B. e MORSCH, M, Comportamento do Consumidor, Conceitos e casos. São
Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2005.
TASSARA, Eda T. de Oliveira, RABINOVICH, Elaine Pedreira, GUEDES, Maria do Carmo.
Psicologia e Ambiente. São Paulo, EDUC, 2004.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
3hs/aula semanais
EMENTA
História da propaganda no mundo e no Brasil. Os principais marcos da comunicação, conceitos
de publicidade e da propaganda e sua terminologia técnica. Áreas e redes de comunicação e as
63
áreas de atuação do publicitário. Conceitos e tipos de anunciantes, agências, fornecedores,
verbas e veículos de comunicação. A estrutura básica da agência de propaganda com seus
principais departamentos e suas funções e importâncias dentro do processo de desenvolvimento
de uma campanha. Diferentes formas de propaganda.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ROCHA, Angela da, Administração de Marketing: conceitos, estratégias, aplicações. São
Paulo: Atlas, 2012.
LUPETTI, Marcélia. Administração em Publicidade e Propaganda: a verdadeira alma do
negócio. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí.. Um guia para novos anunciantes e futuros
publicitários. São Paulo: Saraiva, 2010.
COMPLEMENTAR
BELCH, George E., BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção. 7 ed. São Paulo: Mcgraw-
Hill Brasil, 2008.
BARRETO, Roberto M. Agências de Propaganda e as Engrenagens da História. 1 ed. São
Paulo: Summus, 2006.
PEREZ, Clotilde, BARBOSA, Ivan Santos. Hiperpublicidade v2: atividades e tendências. São
Paulo: Thomson Leraning. 2008
PUBLICIDADE E PROPAGANDA INTEGRADA
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Esta disciplina tem como objetivo levar o aluno a utilizar o conhecimento adquirido no curso até
o momento na resolução de problemas, discussão de casos práticos interpretação de textos
teóricos ou de relatos de pesquisas. Pretende-se possibilitar ao aluno a identificação dos
conhecimentos utilizados que foram úteis no desenvolvimento de seu raciocínio, assim como o
reconhecimento daqueles que devem ser retomados ou atualizados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
64
BARRETO, Roberto M. Agências de Propaganda e as Engrenagens da História. São Paulo:
Summus, 2006.
BELCH, George E., BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção. 7 ed. São Paulo: Mcgraw-
Hill Brasil, 2008.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
COOPER, Alan. Como Planejar a Propaganda. São Paulo: Talento, 2007.
GARFIELD, Bob. Os 10 Mandamentos da Propaganda. São Paulo: Cultrix, 2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
PREDEBON, José e outros. Curso de Propaganda – do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo: Atlas, 2004.
PEREZ, Clotilde. BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: Fundamentos e Interfaces. São
Paulo: Cengage, 2007.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA INTERDICIPLINAR
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Esta disciplina visa levar o aluno a estabelecer um diálogo entre os conhecimentos adquiridos
em sua área e aqueles advindos de outros campos do saber. Pretende possibilitar o
estabelecimento de um diálogo interdisciplinar, verificando áreas de intersecção, de
complementação e de transferência de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! São Paulo: Atlas, 2010.
BARRETO, Roberto M. Agências de Propaganda e as Engrenagens da História. São Paulo:
Summus, 2006.
BELCH, George E., BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção. 7 ed. São Paulo: Mcgraw-
Hill Brasil, 2008.
COMPLEMENTAR
COOPER, Alan. Como Planejar a Propaganda. São Paulo: Talento, 2007.
GARFIELD, Bob. Os 10 Mandamentos da Propaganda. São Paulo: Cultrix, 2007.
PREDEBON, José e outros. Curso de Propaganda – do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
PEREZ, Clotilde. BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: Fundamentos e Interfaces. São
Paulo: Cengage, 2007.
65
REDAÇÃO E TRATAMENTO DE TEXTO PUBLICITÁRIO
3 hs/aula semanais
EMENTA
O texto publicitário: características, qualidades, estrutura e funções. Recursos expressivos na
propaganda: semânticos, sintáticos, fonológicos e morfológicos. Intertextualidade e informações
implícitas. Apelos básicos da propaganda e conceito criativo. O slogan.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARRASCOZA, João Anzanello. Estratégias criativas da publicidade. São Paulo: Estação
das Letras, 2015.
FIGUEIREDO, Celso. Redação publicitária: sedução pela palavra. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2. ed, 2014.
SANDMANN, Antonio. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2007.
COMPLEMENTAR
CARRASCOZA, João Anzanello. Razão e sensibilidade no texto publicitário. São Paulo:
Futura, 2007.
HOFF, Tânia e GABRIELLI, Lourdes. Redação publicitária. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA (OPTATIVA)
1h/aula semanal
EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma prática
educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os
seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da
democracia racial); história da afro descendência no Brasil; imagens, representações e
estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações
étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial.
BIBLIOGRAFIA
66
BÁSICA
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
DIWAN, P. Raça Pura. São Paulo: Contexto, 2007.
SANTOS, H. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo:
SENAC, 2001.
COMPLEMENTAR
CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e
discriminação na educação infantil. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo: Selo Negro, 2000.
DE PAULA, M. HERINGER, R. (orgs.) Estado e Sociedade na Superação das Desigualdades
Raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Boll, ActionAid, 2009.
SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
DIGITAL
ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da
diversidade na escola. Campinas, SP: Papirus, 2005.
CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e
discriminação na educação infantil. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
DIWAN, P. Raça pura. São Paulo: Contexto, 2007.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2008.
PINSKY, J. Escravidão no Brasil. 20 ed. São Paulo: Contexto, 2009.
PINSKY, J. 12 faces do preconceito. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2009.
LEGISLAÇÕES BRASILEIRAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.
BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura: Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC,
2004.
BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.
67
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
O capital financeiro, os monopólios e a formação da sociedade e cultura de massas.
Características básicas da sociedade contemporânea: modalidades de consumo e os meios de
comunicação. A formação de uma “cultura de massa” e a lógica social do consumo. O
consumismo e o fetichismo da mercadoria. Os impactos sociais das novas tecnologias da
comunicação na vida social e na cultura global. A comunicação social e suas práticas
profissionais na produção simbólica e ideológica da realidade social, hegemonia cultural e o
discurso político. A instância do público e do privado na sociedade contemporânea: a informação
e o cotidiano como espetáculo. Abordagens sociológicas sobre a cultura e os meios de
comunicação de massa: análises funcionalistas, e tendências de análises crítica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ADORNO, Theodor. A Indústria Cultural, in COHN, Gabriel (org) Comunicação e indústria
cultural. São Paulo: EDUSP, 1971.
BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. 3ed. Rio de Janeiro/Lisboa: Elfos/Edições
70, 2009.
___________________. À sombra das maiorias silenciosas – o fim do social e o
surgimento das massas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
BAUMAN, Zygmunt. Vida Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a Televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
________________ Razões Práticas, sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 2011.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 1978.
ROCHA, Everardo (org). Representações do Consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Lívia. Sociedade de Consumo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BARAN, Paul e SWEEZY, Paul. Capitalismo Monopolista. Rio de Janeiro, 1966.
68
BAUMAN, Zygmunt. A Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BOTELHO, a. e SCHWARCZ, Lilia (org). Agenda Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras,
2011.
BRETON, Philippe e PROULX, Serge. Sociologia da Comunicação. 2 ed. São Paulo: Loyola,
2006.
COELHO, Cláudio Novaes Pinto e CASTRO, Valdir José de. Comunicação e Sociedade do
Espetáculo. São Paulo: Paulus, 2006.
DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. 2 ed. São Paulo: Contraponto, 2008.
PIETROCOLLA, Luci Gati. Sociedade de Consumo. São Paulo: Global, 1979.
GRECO, Clarice. Qualidade na TV – telenovela, Crítica e Público. São Paulo: Ed. Atlas, 2013.
GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1982.
HARVEY, David. O Enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo,
2011.
LATOUCHE, S. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
LEONARD, A. A história das coisas: da natureza ao lixo, o que acontece com tudo que
consumimos. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MATTELART, Armand e Michele. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola,
2002.
MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão – A vida pelo vídeo. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1988.
MÉSZAROS, I. Produção destrutiva e o estado capitalista. São Paulo: Ensaio, 1989.
SARTORI, Giovanni. Homo videns – televisão e pós pensamento. Bauru-SP: EDUSC, 2001.
SODRÉ, Muniz. Sociedade, Mídia e Violência. 2 ed. Porto Alegre: Sulina e EDIPUCRS, 2006.
TEORIAS E TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
3 hs/aula semanais
EMENTA
Os instrumentos básicos da comunicação. Os processos de comunicação: interpessoal, de
massa e digital. Os princípios da comunicação humana. As principais teorias da comunicação. A
Comunicação e a Pós-modernidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ECO, Umberto. Tratado Geral da Semiótica. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2012.
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura.
São Paulo: Paulus, 2013.
69
WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
COMPLEMENTAR
BLICKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1985.
COHN, Gabriel Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T.A. Queiróz, 1987.
DeFLEUR, Melvin L. e BALL-ROKESCH, Sandra. Teorias da comunicação de Massa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
GOMES, Pedro Gilberto. Tópicos da Teoria da Comunicação. São Leopoldo: Unisinos,1995.
GONÇALVES, A.C.B. Revolução das imagens. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
IANNI. Otávio. A sociedade Global. R.Janeiro: Civilização Brasileira,1995.
MATTELART, Armand & Michèle. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola,
1999.
MORAES, Dênis. O Planeta Mídia. Campo Grande:Letra Livre, 1998.
MORAES, Dênis (org). Por uma outra Comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson, 2005.
TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
1,5 hs/aula semanais
EMENTA
Estudar e discutir a relação teoria-prática diante de casos concretos de atuação profissional na
área de Comunicação Social. Desenvolver, com habilidade, projetos pertinentes a diversas
atividades de Publicidade e Propaganda. Estratégias e inovações na área de comunicação,
visando a obter melhoramentos na relação de empresas e instituições com a sociedade. Casos
atuais que permitam discutir a atuação profissional inserindo-a no contexto institucional e sócio-
político, verificando-se como a prática questiona a própria teoria. Novas tecnologias e Mídias
Sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COOPER, Alan. Como Planejar a Propaganda. São Paulo: Talento, 2007.
PITTERI, Sirlei. Planejamento Estratégico em Comunicação Empresarial. São Paulo: STS,
2008.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
GARFIELD, Bob. Os 10 Mandamentos da Propaganda. São Paulo: Cultrix, 2007.
70
PREDEBON, José e outros. Curso de Propaganda – do anúncio à comunicação integrada.
São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e
aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
PEREZ, Clotilde. BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: Fundamentos e Interfaces. São
Paulo: Cengage, 2007.
1.6 Estágio Curricular
No curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, não há
estágio curricular obrigatório. Na última série do curso, o aluno desenvolve os Projetos
Experimentais – PREX (forma específica de trabalho de curso). A Agência Modelo, laboratório
de desenvolvimento de atividades acadêmico-profissionais propicia ao aluno a aquisição de
conhecimentos práticos e profissionais, para elaborar uma campanha publicitária ou desenvolver
diversas atividades diretamente relacionadas à vivência profissional na área publicitária.
O aluno poderá realizar estágios, necessariamente em áreas da Comunicação Social,
por intermédio ou não de empresas mediadoras, como o Centro de Integração Empresa Escola -
CIEE. Esse tipo de estágio é devidamente controlado pelo setor da Universidade encarregado
dos aspectos legais e burocráticos dessa atividade.
Aos estudantes ainda é permitida a realização de estágios não obrigatórios. As horas realizadas
de estágios não obrigatórios constarão do histórico escolar do estudante, na parte das
observações.
1.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Essas atividades são obrigatórias e visam complementar a formação profissional e cultural do
aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou a distância, e integralizam o currículo
pleno dos cursos de Administração do IEPO. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma
visão generalista, humanista, crítica e reflexiva da sua função social como profissional.
As Atividades Complementares foram incluídas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
71
aprovadas pelo CNE - Conselho Nacional de Educação, como, por exemplo, no extrato da
Resolução do CNE, de fevereiro de 2002 e aparecem descritas como:
As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade (..) As atividades complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado.
São, portanto, atividades que podem abranger um enriquecedor leque de práticas
complementares às aulas, incluindo palestras, visitas, leituras e estudos dirigidos, peças
teatrais, semanas e atividades culturais, filmes, cursos de extensão, etc. Trata-se, pois, de uma
importante complementação às atividades didático-pedagógicas desenvolvidas em sala de
aula, relacionadas à ampliação da formação acadêmica, profissional e social do aluno.
As Atividades Complementares visam a atender ao seguinte elenco de objetivos:
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação
acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que
compõem a grade curricular do curso.
Criar mecanismos de nivelamento.
Iniciar o aluno na pesquisa científica
Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:
• Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
• Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.
• Visitas técnicas.
• Programa de monitoria.
72
• Programa de iniciação científica.
• Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.
• Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.
• Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário.
• Frequência em mostras cinematográficas.
• Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos coordenadores dos cursos.
Estas atividades têm caráter sistemático, nelas são abordados temas diversos como:
desenvolvimento sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações
científicas, etc. Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma
visão das novas tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a
conscientização dos mesmos com a futura vida profissional.
Serão consideradas atividades complementares as que o aluno possa vir a desenvolver dentro e
fora da faculdade, nos dias e horários diversos, desde que não sejam sobrepostas aos seus
horários normais de aula. Evidentemente, as atividades a serem desenvolvidas devem estar
voltadas às diferentes áreas da comunicação social, especificamente à de publicidade e
propaganda, ou diretamente relacionadas à complementação de sua formação geral, com
ênfase às pertinentes ao curso.
As horas de Atividades Complementares deverão ser distribuídas, de um modo geral, em
diferentes tipos de atividades complementares e são divididas e creditadas conforme o
envolvimento do aluno e sua relevância no aproveitamento do curso, segundo análise do
coordenador auxiliar do curso.
1.7.1 Registro das Atividades Complementares
O aluno executa registros das Atividades Complementares em ficha específica na qual descreve
a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da
presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que
expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas.
As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e pelo
Coordenador de Curso deverão ser encaminhadas à Secretaria do Campus que as arquivará no
prontuário do aluno.
1.7.2 Programa de Monitoria
73
O IEPO oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente, por meio do
exercício de Monitorias e promove a integração de alunos que cursam séries mais avançadas
com os iniciantes. O graduando pode inscrever-se e, após processo seletivo, atuar como monitor
de diversas disciplinas constantes na matriz curricular. Leva-se em consideração a maturidade
intelectual do candidato, seu rendimento acadêmico, disponibilidade de horários e conduta
perante os colegas, o corpo docente e a própria Faculdade.
O monitor atua junto aos demais alunos em atividades técnico-didáticas, esclarecendo
dúvidas, participando de seminários, aplicando exercícios de reforço, no acompanhamento da
realização dos trabalhos integrados e atuando, também, como monitor em outras atividades
desenvolvidas no curso, acompanhado e orientado por um professor.
As normas dessa atividade estão definidas no Regulamento de Monitoria, inserido no
regulamento da Agencia Modelo. Os alunos monitores são selecionados semestralmente e os
aprovados assinam contrato anual. Ao final do seu exercício, o monitor recebe um certificado
que comprova as horas dedicadas à atividade.
1.7.3 Atividades Culturais
Participação integral em semanas culturais, comprovada mediante certificado emitido pela
entidade promotora da semana.
Participação em exibição de filmes, peças teatrais, visita a museus ou exposições, indicadas
pelo coordenador, e comprovadas mediante apresentação do canhoto do ticket do ingresso,
por meio de panfletos explicativos, prospectos e, necessariamente, a entrega de um resumo
da atividade, preparado pelo aluno.
1.7.4 Atividades Extracampus
Visitas a empresas de comunicação como, rádio, televisão, jornais, revistas ou agências
publicitárias. A visita pode ser comprovada por documento da empresa ou por fotografias.
Participação em excursões culturais e relacionadas à formação geral e aos interesses do
curso.
Cursos fornecidos por empresas ou instituições privadas, relativos às áreas de interesse da
publicidade e do jornalismo, comprovados mediante certificado.
Cursos de língua estrangeira, comprovados mediante carta comprobatória emitida pela
Instituição de Ensino que oferece o curso.
Cursos de aperfeiçoamento ou de complementação, ou de nivelamento cultural, tais como
cursos de reforço da Língua Portuguesa.
Confecção de conteúdo publicitário em sites.
74
Participação em lançamentos de livros da área de comunicação social.
1.7.5 Atividades Internas
Organização de exposições no campus com material publicitário e/ou jornalístico realizado
pelos alunos.
Exibição de filmes no campus sobre temas relacionados à publicidade e a outras áreas da
comunicação social.
Organização de palestras ou seminários sobre a atividade do publicitário e de outras áreas
da comunicação social.
Participação em palestras ou seminários sobre as atividades do publicitário e de outras
áreas da comunicação social.
1.7.6 Modelo do Manual de Atividades Complementares
1.7.6.1 Apresentação
Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre as
Atividades Complementares dos Cursos de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO, e tem por finalidade orientar os alunos e as
equipes de professores no desenvolvimento e acompanhamento de tais atividades.
1.7.6.2 O que são as atividades complementares?
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes
dos Projetos Pedagógicos do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda do
IEPO, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.
As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de
caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de
extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica.
1.7.6.3 Objetivos Gerais das Atividades Complementares
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de
atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou à distância.
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e
reflexiva.
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
75
Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e
humanista.
Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito
empreendedor dos alunos.
Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.
Incentivar procedimentos de investigação científica.
A seguir são citadas algumas práticas que podem compor as Atividades Complementares,
outras práticas não listadas no presente documento em virtude de situações específicas do
próprio Curso, necessitam de prévia aprovação da coordenação de curso.
Exercício de Monitoria, segundo normas e regulamentos do Programa de Monitoria da
Agencia Modelo ligada ao Curso de Comunicação Social Publicidade e Propaganda.
Produções bibliográficas técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas (ou equivalentes),
excluindo Trabalhos de Curso e Monografias obrigatórias.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras (ou equivalentes).
Visitas técnicas, especialmente as supervisionadas e orientadas.
Presença em simpósios, congressos, seminários, oficinas, cursos, palestras e eventos
científicos.
Apresentação de trabalhos em congressos e eventos científicos.
Leituras: livros, ensaios, artigos técnicos, artigos de jornais e de revistas especialidades e
atualidades (os pontos somente serão validados mediante a apresentação dos relatórios).
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema (os pontos
somente serão validados mediante a apresentação dos relatórios e das entradas).
Análises de filmes e documentários.
Realização de cursos extra-curriculares.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de extensão comunitária.
Desenvolvimento de campanhas sociais (com a orientação da coordenação do curso).
1.7.6.4 Carga Horária Mínima Para Aprovação
76
A carga horária mínima para a aprovação é de 300 horas.
1.7.6.5 Observações Importantes
Todas as atividades devem ser relatadas na ficha de atividades complementares
entregue pela coordenação de curso.
Todos os relatórios e resumos devem ser inéditos e manuscritos. Não serão aceitos
resumos “Prontos”, obtidos da internet ou qualquer outra fonte de consulta.
As leituras de artigos incluem artigos técnicos, científicos, de jornais e de revistas
especializadas. Cada Coordenação de Curso estabelecerá os assuntos, as referências e
as fontes válidas.
Além da frequência a mostras cinematográficas também podem ser considerados
comparecimentos em sessões de cinemas, segundo critérios próprios de cada
Coordenador de Curso.
Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares
da série (semestre) as atividades realizadas no próprio semestre.
O aluno que não tiver validado o número mínimo de horas necessárias para a aprovação,
deverá realizá-las integralmente na série (semestre) subsequente. Segundo critérios
próprios de cada Coordenação de Curso do IEPO poderão ser consideradas as horas já
cursadas, porém insuficientes para aprovação (ou seja, o aluno poderá “completar as
horas não cumpridas no semestre anterior”).
Após verificação da Ficha de Atividades Complementares (e das documentações
anexas), validação das horas equivalentes e atribuição de nota, o Coordenador de Curso
registra tal nota em mapa de notas emitido pela Secretaria da Unidade. Essa nota é a
média do aluno em Atividades Complementares. Tal média pode variar de zero a dez,
sendo que a média mínima para aprovação é sete.
As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e pelo
Coordenador de Curso deverão ser encaminhadas à Secretaria do Campus que as
arquivará no prontuário do aluno.
1.7.6.6 Cota Máxima
O aluno poderá acumular um número máximo de pontos por atividades, visando a
incentivar a variedade de ações extra classe.
O aluno poderá acumular um número máximo de pontos por atividades, visando a incentivar a variedade de ações extra classe.
Descrição da Atividade Cota Máxima
77
Exercício de Monitoria. Até 100 horas
Participação em Grupos de Pesquisas. Até 50 horas
Participação em Programas de Iniciação Científica. Até 50 horas
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Até 50 horas
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Até 50 horas
Visitas técnicas. Até 50 horas
Participação em eventos, palestras ou equivalente. Até 50 horas
Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Até 20 horas
Leituras: livros e ensaios. Até 50 horas
Leituras: artigos e atualidades. Até 10 horas
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas. Até 30 horas
Análise de filmes e documentários. Até 10 horas
Realização de cursos extracurriculares. Até 100 horas
Participação em projetos e ações sociais. Até 50 horas
Desenvolvimento de campanhas sociais Até 50 horas
1.7.6.7 Ficha das Atividades Complementares
Todas as atividades realizadas pelo aluno devem ser relatadas, pelo próprio, em documento
específico denominado de Ficha de Atividades Complementares, cujo modelo será entregue
pela coordenação de curso juntamente com o manual de orientação. Nesse documento, o aluno
deve citar o título sintético da atividade, a data de realização e a atribuição de horas
equivalentes, segundo critérios específicos do curso de Publicidade e Propaganda.
Ao final do semestre letivo, o aluno deverá entregar a Ficha de Atividades Complementares,
acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, para análise por
parte do Coordenador de Curso. Modelo da Ficha de Atividades Complementares, poderá ser
visualizada nos anexos deste documento.
As horas equivalentes atribuídas a cada atividade e que forem de fato validadas pelo
Coordenador de Curso serão somadas e, se atingirem o valor mínimo a ser cumprido no
semestre letivo, resultarão em média suficiente na aprovação do aluno (média semestral maior
ou igual a sete)
1.7.6.8 Documentação a ser anexada à Ficha das Atividades Complementares:
Cada atividade descrita pelo aluno na Ficha das Atividades Complementares deverá
estar acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, conforme
sugerido abaixo.
Atividade Documentação Exercício de Monitoria. Fichas de ponto de Monitoria e Relatório de
Atividades Desenvolvidas. (Agência Modelo)
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Cópia do trabalho, da monografia e relatório (se necessário, com fotos).
78
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Comprovante de comparecimento e relatório (se possível, com fotos).
Visitas técnicas. Comprovante da visita e relatório com fotos
Presença em eventos técnicos, científicos e culturais (ou equivalentes).
Comprovante de comparecimento, relatório e fotos imagens do evento e participação.
Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Cópia do trabalho apresentado com registro de imagens – fotos.
Leituras: livros e ensaios. Resumo manuscrito, com apreciações finais.
Leituras: artigos e atualidades. Resumo manuscrito e cópia do artigo.
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.
Comprovante de comparecimento e resumo manuscrito.
Análise de filmes e documentários. Resumo manuscrito e comprovante de locação.
Realização de cursos extra-curriculares. Comprovante de conclusão/horas cursadas.
Participação em projetos e ações sociais. Comprovante de participação e Relatório das atividades desenvolvidas.
1.7.8.9 Orientações para elaboração de relatórios
Redigir um texto contendo as sugestões seguintes.
a. Identificação do curso.
b. Identificação pessoal: nome, número de Registro Acadêmico (RA) e sigla de turma.
c. Identificação da atividade:
atividade desenvolvida (visita a museu, leitura de livro...);
local, data e duração da atividade (se for o caso);
pessoa ou entidade responsável (curador do museu, autor do livro...);
frase síntese.
d. Texto:
Introdução = objetivo;
Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e avaliações;
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou retomada
sintética do exposto.
e. Anexos (ingressos, fotos...).
f. Local e data do relatório.
g. Assinatura.
Observação - linguagem a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa,
sem elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.
79
1.7.6.10 Pontuação
Descrição da Atividade Pontuação
Exercício de Monitoria. 50 horas
Participação em Grupos de Pesquisas. 10 horas
Participação em Programas de Iniciação Científica. 10 horas
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. 10 horas
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. 02 horas
Visitas técnicas. 05 horas
Participação em eventos, palestras ou equivalente. 02 horas
Apresentação de trabalhos em eventos em geral. 02 horas
Leituras: livros e ensaios. 10 horas
Leituras: artigos e atualidades. 01 hora
Frequência em mostras cinematográficas. 02 horas
Análise de filmes e documentários. 02 horas
Realização de cursos extracurriculares. Conforme a carga horária do curso.
Participação em projetos e ações sociais. 10 horas
Produção de jornais murais (cada exemplar) 05 horas
Produção de programas de rádio e tevê 05 horas
1.7.6.11 Modelo de Ficha de Atividades Complementares
Modelo de Ficha de Atividades Complementares
80
1.8 Trabalho de Curso
1.8.1 Apresentação
O Trabalho de Curso é considerado uma atividade obrigatória para todo e qualquer curso
de Comunicação Social. No curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda do IEPO
é denominado Projeto Experimental – PREX.
O Projeto Experimental coloca-se a serviço da aprendizagem da prática profissional. O
Projeto Experimental - PREX é realizado nos dois últimos semestres do curso. Os grupos de
alunos têm a opção de poder trabalhar na forma de agências ou elaborando pesquisa e estudo
analisando criticamente práticas das diversas atividades do mercado publicitário.
No primeiro caso, quando constituem um grupo/agência, produzem um trabalho em
relação a um cliente real, verba destinada pelo cliente e com a aplicação de uma sistemática de
trabalho comum ao curso, seguindo a metodologia de produção de trabalhos acadêmicos e as
normas que norteiam a elaboração de projetos e trabalhos científicos da ABNT - Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
No segundo caso, os grupos de alunos efetuam estudos do mercado publicitário
desenvolvendo propostas de um novo negócio ou sugestões de aprimoramento de um negócio
publicitário já existente, conforme pode ser observado no específico regulamento do Projeto
Experimental. Trata-se, portanto, de formas de trabalhos do curso, ou seja, atividades
desenvolvidas ao longo do período letivo, procurando conciliar o teórico e o prático e colocando
o educando frente às dificuldades que o mercado de trabalho apresenta no seu dia- a- dia.
No que concerne ao desenvolvimento dos Projetos Experimentais, incluindo a sua
metodologia, há uma diretriz geral estabelecida em comum acordo pelos Coordenadores e
professores das séries, que é adaptada, respeitando as peculiaridades regionais. Esta
flexibilidade permite pequenos acertos de percurso, adequações circunstanciais no cronograma
de atividades, servindo para que o projeto como um todo vá experimentando novos arranjos de
ordem prática em seu regulamento, ao longo dos anos em que vêm sendo praticado.
O Projeto Experimental tem-se revelado um dos mais importantes meios de
aprendizagem e estreitamento entre o alunado e o mercado publicitário, possibilitando uma
vivência altamente estimulante e enriquecedora no sentido acadêmico e profissional.
Os trabalhos são avaliados tanto no decorrer do ano, quanto após sua entrega final,
quando são avaliados por uma banca examinadora, composta por professores do curso.
Em relação aos meios de divulgação dos trabalhos dos Projetos Experimentais temos
que: a apresentação desses Projetos é aberta à comunidade acadêmica e também à
comunidade externa.
81
1.8.2 Regulamento do Trabalho de Curso
Os Trabalhos de Conclusão do curso são desenvolvidos durante os sétimos e oitavos
semestres do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda junto às disciplinas
daqueles semestres, conforme pode ser observado no Regulamento específico para tal
finalidade que se encontra no Anexo VI, na parte final desse PPC.
1.9 Metodologia de Ensino-Aprendizagem
A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de responsabilidade de cada
professor. Cabe a cada professor escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais
adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos. Cabe a cada professor, também,
buscar fazer com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam,
por si só, formas de desenvolvimento de competências dos alunos . Para tanto o que se
requer dos professores é:
1. Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências
relacionadas
2. Foco nos objetivos da disciplina
3. Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto
das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para
realização do perfil desejado do egresso)
4. Trabalho em equipe
5. Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo
6. Atualização
7. Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos
1.10 Formas de Realização da Interdisciplinaridade
1.10.1 APS - Atividades Práticas Supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas – APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a
orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes.
82
As atividades práticas supervisionadas são compostas por um conjunto de atividades em
laboratórios, bibliotecas, assim como por trabalhos individuais e em grupos, práticas de ensino,
entre outras. No curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda as APS são
trabalhos integrados e interdisciplinares, desenvolvidos em grupo de acordo com o projeto de
cada curso. Este trabalho é realizado durante todo o curso, integrando as disciplinas de cada
semestre.
Um professor poderá ser designado que acompanhará o desenvolvimento da APS em cada
semestre, que esteja ministrando aula em turma de semestre em curso.
A comprovação da realização das APS, em cada semestre será feita pela entrega do trabalho e
sua postagem juntamente com a Ficha APS no sistema (trabalhosacademicos.unip.br/entrega).
O professor responsável atribuirá uma nota de zero a dez as APS. Os regulamentos das APS
encontram-se no anexo V desse Projeto Pedagógico.
1.10.2 Estudos Disciplinares – ED
Os Estudos Disciplinares complementarão o aprendizado dos alunos por meio de exercícios
relacionados à formação inter e multidisciplinar que perpassam todos os períodos do curso, cujo
regulamento específico encontra-se no anexo IV.
A implementação dos Estudos Disciplinares atende aos ditames das Resoluções CNE-CES nos
2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE-CES no 4-2009. Dessas medidas surgiu a
necessidade de introduzir no currículo dos cursos de graduação unidades de estudos
diferenciados que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares – ED,
fundamentados no Inciso II, do Artigo 53 da Lei no 9.494-96 e nos princípios norteadores das
Diretrizes Curriculares nacionais para os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE-
CES no 776-97, 583-2001 e 67-2003.
Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos obrigatórias nos cursos de graduação do
IEPO, de caráter inter e multidisciplinar, que integraram todos os períodos dos cursos.
Promovem, portanto, a interdisciplinaridade.
São objetivos dos Estudos Disciplinares:
propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a
superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do
conhecimento;
83
prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar,
com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com
grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
proporcionar ao estudante oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes
áreas do conhecimento visando à solução de problemas;
estimular práticas de estudo independente, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
A comprovação da realização dos ED será feita por meio da Ficha ED. Essa ficha ficará em
poder do aluno, que a devolverá devidamente preenchida e assinada no final do semestre e
entregue ao Coordenador. O coordenador assinará a ficha após o aluno e a enviará à secretaria
para que seja arquivada no prontuário do aluno. A carga horária dos ED no curso de
Publicidade e Propaganda é de 20 horas em cada semestre do curso.
1.11 Mecanismos de Avaliação
Ciente de que a educação moderna está mais comprometida com a efetiva
aprendizagem do estudante do que apenas e simplesmente o ensino, a Instituição teve
a preocupação de construir uma orientação formal de avaliação da aprendizagem para
servir de referência para todos os docentes. Em tais condições, as avaliações de
processos capazes de justificar redefinição de rotas, planos de curso, didáticas,
cronogramas de atividades, etc. ganham importância, uma vez que podem influir sobre
os resultados das avaliações realizadas em sala.
Para avaliação do ensino-aprendizagem, o IEPO conta com os seguintes instrumentos:
Auto-avaliação do desempenho acadêmico do aluno.
Avaliação da aprendizagem, por disciplina.
A auto-avaliação do desempenho acadêmico, por testes eletrônicos que podem ser resolvidos
“on line”, é um meio disponibilizado pelo IEPO que possibilita ao aluno verificar seu
entendimento das disciplinas. Desta forma, o aluno pode identificar e solucionar dúvidas com os
professores.
A avaliação da aprendizagem, por disciplina, é realizada bimestralmente, por todos os alunos,
cabendo a cada professor identificar e aplicar as melhores sistemáticas de avaliação
conhecidas, que sejam adequadas ao conhecimento e às características das turmas que estão
84
sendo avaliadas. O que se estimula é que as avaliações constituam mais uma oportunidade de
crescimento do conhecimento, ao invés de momentos de repetições de informações decoradas.
Vale ressaltar que o IEPO está sempre atenta aos procedimentos de avaliação externos, como o Exame Nacional de Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Para tanto:
Propõe atividades que contemplam os conteúdos solicitados.
Acompanha os boletins oficiais de desempenho.
Incentiva a discussão dos resultados dos cursos em reuniões de colegiados e retorna as apreciações para o corpo discente.
Propõe sugestões para melhorar desempenhos futuros.
1.11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina e é avaliado por meio de verificações
parciais e exames. Essa apuração envolve simultaneamente aspectos de frequência e
aproveitamento escolar.
A avaliação nas disciplinas será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre
outros, bem como pela participação, conduta, maturidade e interesse demonstrado pelo aluno
durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o
respectivo plano de ensino.
É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor por
ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de qualquer outra
atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da
aplicação de sanções cabíveis por esse ato de improbidade.
Atrasos
É de responsabilidade do professor da disciplina permitir ou não a realização da prova dos
alunos atrasados.
Realização de Exames e Provas
Os exames deverão ser redigidos à tinta. O exame redigido a lápis não será considerado,
ficando o aluno com nota zero nessa avaliação. As provas poderão ser redigidas a lápis, a
critério do professor responsável.
Aplicação de Exames e Provas
A definição do conteúdo e da matéria sobre a qual versará cada exame ou prova é da exclusiva
competência do professor responsável pela disciplina.
85
Após entrada do professor na sala de aula, todos os alunos que nela se encontrarem deverão,
obrigatoriamente, realizar o exame ou a prova e assinar a lista de presença.
Realização de Trabalhos
O professor, a seu critério ou a critério do Coordenador do Curso, obedecidos os critérios
definidos pelo CONSEPE, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em
classe ou extraclasse.
Todo conjunto de tarefas escolares a serem cumpridas pelo aluno é entendido como trabalho.
A cada trabalho apresentado é atribuída uma nota. É atribuída nota zero ao aluno que usar de
meios ilícitos ou não autorizados pelo professor para a realização de quaisquer atividades que
resultem na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de
sanções cabíveis por esse ato de improbidade.
Compete ao professor responsável pela disciplina a definição dos trabalhos, bem como a fixação
do critério para a atribuição de notas.
Rendimento Escolar
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para cada disciplina.
Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2) para as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Assim:
NP1 + NP2
MS = —————
2
Critérios de Promoção
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o aproveitamento escolar, são os seguintes:
86
a) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina;
b) caso contrário, serão consideradas as avaliações, conforme parágrafo anterior.
I - Se MS for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno estará aprovado na disciplina, naquele semestre, com Média Final igual a MS.
II - Se MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um exame, quando lhe será atribuída a nota EX. Nesse caso, a Média Final (MF) da disciplina será a média aritmética simples entre MS e EX. Assim:
MS + EX
MF = —————
2
III - Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina.
IV - Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na disciplina e ficará sujeito ao regime de dependência da disciplina.
c) O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). Quando a MS for maior ou igual a 6,7 (seis-vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete), a MS será arredondada para 7,0 (sete). Quando a MF for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-setenta e cinco) e menor que 5,0 (cinco), a MF será arredondada para 5,0 (cinco).
Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas serão considerados os mesmos critérios das disciplinas regulares para o cálculo da MF.
d) O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do curso.
e) Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA), quando for o caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de aprendizagem. Sendo assim, em qualquer momento do curso, a Instituição, por meio da CQA, poderá realizar Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota dessa avaliação, que será designada por AG, passará a compor, juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média semestral (MS) de cada disciplina, da seguinte forma:
3 x NP1 + 3 x NP2 + 4 x AG
MS = ——–––––––––––––––––
10
f) Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota (AG) será utilizada para compor a média semestral de todas e somente das disciplinas do período em que o aluno está matriculado. Portanto, não será utilizada para calcular a média semestral de disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.
87
Regime de Progressão Tutelado
A matrícula no regime de progressão tutelada nos cursos de graduação foi instituída em todas as matrizes curriculares vigentes, visando oferecer orientação acadêmica diferenciada aos alunos que apresentarem desempenho irregular no decorrer do seu processo de formação.
Entende-se por desempenho acadêmico irregular, o acúmulo de disciplinas em regime de dependência e/ou adaptação, em número maior que o permitido pelo Regimento Geral do IEPO.
Desta forma, a tutela é aplicada aos alunos de todos os cursos que excedem o número de disciplinas em regime de dependência permitido pelo regimento para promoção ao semestre seguinte de acordo com os critérios de promoção. O regime tutelado é também aplicado aos alunos transferidos, portadores de diploma de curso superior ou que solicitarem a reabertura de sua matrícula.
Será facultado aos alunos que tenham ultrapassado o limite de disciplinas em regime de dependência ou adaptação, previsto no artigo 79 do Regimento Geral do IEPO, adotarem o regime de progressão tutelada de matrícula, que deverá ser manifestado pelo aluno quando de sua matrícula.
Caso o aluno não aceite ser incluído no regime de promoção tutelada ficará retido no mesmo período cursado, devendo adequar-se à matriz curricular vigente do período indicado para a sua matrícula.
A partir da análise do histórico escolar do aluno optante, a Coordenação Auxiliar do curso deve orientá-lo quanto à melhor alternativa para conduzir a sua progressão acadêmica, considerando tudo o que é exigido pela matriz curricular para uma formação plena (disciplinas, trabalhos de curso, estágios, entre outros).
Caberá à Coordenação Auxiliar do curso, juntamente com o aluno optante pelo regime de progressão tutelada, estabelecer um plano de estudos definido para a conclusão das atividades curriculares ainda pendentes.
O plano de estudos poderá ultrapassar, conforme o caso, o período mínimo de integralização curricular. Nos cursos de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e no de Jornalismo, no mínimo oito períodos.
Na condição de ingressante no sétimo período, uma vez aceita a opção pelo regime tutelado, o aluno será matriculado provisoriamente nesse período do curso. A matrícula e o regime de estudos definido pela Coordenação do Curso serão homologados, segundo normas fixadas pela IES.
Para o ingresso no oitavo período, uma vez aceita a opção pelo regime tutelado, o aluno será também matriculado provisoriamente nesse período. A matrícula e o plano de estudos definido pela Coordenação do Curso, serão homologados segundo normas fixadas pela IES.
Enquanto optante pelo regime de progressão tutelada, o aluno obriga-se a cumprir integralmente o plano acadêmico estabelecido pela Coordenação do Curso e referendado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa - CONSEPE.
O desligamento do aluno do regime de progressão tutelada poderá ocorrer quando o desempenho acadêmico do mesmo for avaliado como insuficiente pela instância competente da do IEPO e decidido/homologado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa CONSEPE.
88
Critérios de Promoção
O aluno poderá ser promovido ao segundo período sem limite de dependências em regime de dependência.
Para promoção entre o terceiro e o quinto períodos, são permitidas até, no máximo, cinco disciplinas a serem cursadas em regime de dependência ou adaptação.
Para promoção ao sexto período são permitidas ao aluno, cursar até três disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Para promoção ao sétimo e oitavo períodos não é permitida nenhuma disciplina em regime de dependência ou adaptação.
Caso o aluno não esteja contemplado nos critérios de promoção acima relatados deverá ser incluído no regime de progressão tutelada.
1.11.2 Auto-Avaliação do Curso
A auto-avaliação não é uma atividade nova no IEPO, pelo contrário, está inserida no cotidiano
institucional. Alguns meios já utilizados para a avaliação institucional interna foram:
Para o corpo docente: reuniões pedagógicas de avaliação.
Para o corpo discente: questionários de avaliação da instituição, dos docentes e da eficácia
do aprendizado.
Para o corpo técnico-administrativo: avaliação quantitativa do conhecimento de
procedimentos nos setores administrativos de secretaria e de atendimento ao público, pela
aplicação de questões discursivas aos funcionários. Observa-se que esse instrumento é
utilizado como coadjuvante de um processo avaliativo amplo e não com caráter punitivo ou
promocional.
Porém, o IEPO, há algum tempo, está promovendo uma nova configuração na sistemática e na
ordenação das várias etapas da avaliação, tendo como palavras-chave integração e totalidade.
Para tanto, instituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA), pela Portaria nº 1 de 11 de
junho de 2004. A CPA tem caráter permanente e seus principais objetivos são:
Formação de uma cultura de auto avaliação.
Estabelecimento de protocolos de avaliação.
Proposta de sugestões para a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem.
Conscientização da responsabilidade social e suas consequências.
Verificação da eficácia institucional.
Valorização da missão do IEPO na comunidade acadêmica.
89
Promoção dos valores democráticos.
Afirmação da autonomia e da identidade institucional.
A avaliação interna, além do caráter qualitativo, adota uma perspectiva quantitativa, pela análise
numérica dos resultados. A abordagem qualitativa busca compreender o ponto de vista dos
envolvidos quanto ao posicionamento interno e externo da instituição. Já a abordagem
quantitativa parte dos resultados e os traduz em termos de parâmetros estatísticos; nela a
quantificação é enfatizada como fator de discussão do objeto em avaliação. Informações mais
detalhadas podem ser obtidas junto à CPA.
O IEPO procura estar atento aos procedimentos de avaliação externos, como o Exame Nacional
de Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE), propondo atividades que contemplam os
conteúdos solicitados, discute os resultados dos cursos em reuniões de Conselho e retorna as
apreciações para o corpo discente e propõe sugestões para melhorar desempenhos futuros.
O curso é avaliado por ENADE e os resultados, acompanhados dos comentários enviados pelo
INEP, têm sido objeto de reflexão em reuniões pedagógicas que discorrem sobre os pontos
positivos e negativos demonstrados, procurando ações efetivas que aperfeiçoem o processo de
aprendizagem dos alunos. Todo esse acompanhamento é feito pelo Núcleo Docente Estruturante.
2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
De acordo com o Regimento Geral do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO a
administração acadêmica do curso obedece à seguinte estruturação:
2.1 Coordenação Pedagógica
A gestão e a coordenação didático-pedagógica do Instituto serão exercidas pelo Coordenador
Pedagógico, designado pela Mantenedora, auxiliado pelos Coordenadores de curso e cujas
atribuições poderão ser desempenhadas cumulativamente pelo Diretor.
2.2 Coordenação de Curso
A Coordenação de curso, dirigida por um Coordenador de curso designado pelo Diretor, possui
as seguintes atribuições, dentre outras: responsabilizar-se pela atualização do perfil
profissiográfico do curso imprimindo-o nas atividades acadêmicas; coordenar e supervisionar as
atividades do curso; selecionar, em primeira instância, o corpo docente segundo o perfil
profissiográfico estabelecido; propor convênios de interesse do curso; elaborar e apresentar ao
Diretor os relatórios das atividades do período anterior, bem como o planejamento referente ao
período subsequente; cumprir e fazer cumprir as determinações Regimentais e as deliberações
90
dos órgãos da Administração Superior e do Colegiado do Curso; constituir comissões para
estudo de temas, execução de projetos ou tarefas específicas e exercer as demais funções
exigidas para o bom desempenho da Coordenação do Curso.
2.3 Colegiado de Curso
A Coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de curso que congrega o
Coordenador, o corpo docente e o corpo discente, atuando simultaneamente como
alimentadores e disseminadores/multiplicadores das decisões e orientações do Conselho
Acadêmico, contando, para tanto com o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador do Curso.
Ao Colegiado do Curso compete:
I. propor e executar atividades e promover a articulação a nível interno e a nível das relações entre os cursos da mesma área localizados em outros campi;
II. aprovar o plano das atividades de curso; III. promover a articulação e integração das atividades docentes; IV. propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da
Administração Superior; V. opinar sobre a realização de programas de ensino, pesquisa ou extensão; VI. responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na área de
sua competência, coordenar e supervisionar sua execução; VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de
sua competência; VIII. distribuir aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e extensão; IX. responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor
específico do saber que define o âmbito de sua competência; X. elaborar as ementas, os programas e os planos de ensino para as disciplinas de sua
competência; XI. avaliar o desempenho individual de cada docente;
XII. participar de programa ou projetos de pesquisa e extensão de natureza interdisciplinar;
XIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente;
XIV. avaliar, ao final do semestre, os programas, relativos ao curso; XV. constituir comissões especiais para assuntos específicos;
XVI. acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através de intercâmbio com centros de pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através do incentivo à participação dos docentes em eventos científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização;
XVII. exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência;
XVIII. fazer indicação para admissão do pessoal docente.
91
As reuniões do Colegiado de Curso se realizam pelo menos uma vez por semestre por
convocação do Coordenador. O Colegiado de Curso reúne-se em sessão extraordinária quando
convocado pelo Diretor do Instituto ou pelo Coordenador, ou ainda por determinação de dois
terços de seus membros.
2.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um grupo de apoio ao Colegiado de curso, voltado para
a reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso e cujas atribuições são:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes
do currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão
oriundas das necessidades de graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso;
IV. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Comunicação Social Publicidade e Propaganda.
O NDE é composto por cinco professores do curso, indicados pelo Coordenador do Curso, e
formalmente designados pelo Diretor do Instituto, desde que obedecidos os seguintes requisitos:
I. Ter pelo menos 3(três) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação strito sensu, sendo no mínimo 2(dois) deles com o título de doutor;
II. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo que
pelo menos 1(um) em tempo integral.
Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, 3(três) anos, sendo
requerida a recondução ao menos parcial dos participantes, a novos mandatos, como modo a
haver continuidade no pensar do grupo.
2.5 Atenção ao Discente
Os principais meios e mecanismos de atendimento, orientação e suporte do IEPO são:
Manual de Informações Acadêmicas: entregue anualmente aos alunos.
Atendimento dos Coordenadores, que prestam plantões de atendimento ao aluno nas
“Salas de Coordenação”. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de questões
didático-pedagógicas, de normas e regulamentos, do desempenho do IEPO nas avaliações
interna e externa e das atividades complementares e de palestras e seminários. Além disso,
92
os alunos podem esclarecer dúvidas sobre o exercício profissional, o mercado de trabalho, a
colocação dos egressos e a formação continuada e também propor sugestões que podem
ser levadas às reuniões de conselho.
Coordenadores Gerais que dão plantões de atendimento ao aluno diariamente nas “Salas
de Coordenadoria Geral”. Nesses atendimentos, o aluno é orientado a respeito de bolsas e
descontos, matrículas, localização de recursos físicos, acesso aos meios de apoio
pedagógico e normas e regulamentos.
Atendimentos em geral, em órgãos como: secretaria, tesouraria, diretoria e etc.
IV. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
1. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
O corpo docente é constituído por profissionais cujas trajetórias de formação e experiências são
coerentes com as disciplinas ministradas e com o projeto do curso.
A atuação do docente ultrapassa os limites dos conteúdos das disciplinas, pois o mesmo deve
estar atento ao cumprimento da missão do IEPO, com atitudes de “respeito à dignidade da
pessoa e aos seus direitos fundamentais, proscrevendo quaisquer formas de discriminação”.
O corpo docente participa ativamente dos eventos de extensão do IEPO, tanto na sua
concepção como na sua realização, envolvendo toda a comunidade acadêmica em programas
sociais e culturais.
Para ingresso no Instituto os professores são selecionados localmente, pelos coordenadores de
curso, sendo suas indicações submetidas às instâncias superiores para aprovação. Os
requisitos exigidos para a docência são:
Titulação acadêmica. Privilegia-se os candidatos com melhor titulação, compatível com as
disciplinas a serem ministradas. A titulação mínima aceitável é a de especialista.
Formação não acadêmica. Privilegia-se os candidatos com maior formação, ainda que não
acadêmica (treinamentos empresariais, cursos de extensão, cursos de atualização, entre
outros).
Experiência acadêmica. Privilegia-se candidatos com maior e melhor experiência
acadêmica.
Experiência profissional. Para disciplinas mais específicas de Administração o requisito
experiência é fundamental, já para as disciplinas de formação geral, a experiência em
Administração não é um requisito eliminatório, mas um requisito desejado.
93
2. CONDIÇÕES DE TRABALHO
2.1. Regime de Trabalho
Todos os professores são contratados no regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
Conforme constante no PDI, o regime de trabalho do corpo docente está previsto nas seguintes
modalidades:
regime integral, com exigência de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho;
regime em tempo parcial, com exigência de 20 (vinte) horas de trabalho efetivo;
regime de horas-aula.
O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO possui plano de carreira docente instituído em
Regulamento.
No mencionado Regulamento do Magistério Superior, encontram-se as atividades atribuídas aos
seus integrantes, o regime de trabalho, o quadro de carreira, as categorias funcionais, as formas
de ingresso e promoção e a remuneração.
O Regulamento do Magistério Superior da Universidade Paulista – UNIP discrimina a carreira
docente nas categorias funcionais: Professor Assistente, Professor Adjunto e Professor Titular; e
apresenta os requisitos para ingressos ou promoção.
No PDI do IEPO estão relacionados os requisitos necessários para o ingresso em cada
categoria:
Professor Assistente: o candidato deve possuir escolaridade correspondente ao Ensino
Superior completo (Bacharelado ou equivalente) e curso de pós-graduação Lato Sensu
com, no mínimo, 360 horas, além de experiência docente mínima de 2 (dois) anos no
Magistério Superior.
Professor Adjunto: o candidato a esta categoria deve possuir escolaridade correspondente
ao Ensino Superior completo (Bacharelado ou equivalente) e, no mínimo, pós-graduação
Stricto Sensu (Mestrado) com todos os créditos concluídos, além de experiência docente
mínima de 2 (dois) anos de Magistério Superior.
Professor Titular: para o ingresso nesta categoria é necessário escolaridade correspondente
ao Ensino Superior completo (Bacharelado ou equivalente) e curso de pós-graduação
Stricto Sensu (Doutorado) concluído e aprovado em Universidade de reconhecida
capacidade técnica. É requerida titulação de Doutor, além de experiência docente
mínima de 5 (cinco) anos no Magistério Superior.
Resumidamente, a progressão na carreira docente é feita com base:
94
na avaliação de desempenho;
na titulação acadêmica;
na produção científica e intelectual; e
no tempo de serviço.
2.2. Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes
2.2.1 – Apoio didático-pedagógico
O IEPO possui, nos Laboratórios assim como nas Bibliotecas material/equipamentos para a
preparação de suas aulas. Existem ainda, setores exclusivos de cópias e reproduções de
materiais aos Professores.
3. Corpo Técnico-Administrativo
O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as normas das Leis de
Trabalho e as da Entidade Mantenedora, sendo constituído por todos os funcionários não
docentes do IEPO, a saber: agentes administrativos, auxiliares de serviços, secretárias e demais
funcionários indispensáveis na forma do organograma estrutural da Instituição.
Para ser admitido, o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas
exigências de qualificação, tais como:
apresentar características de liderança;
ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce
e na área de informática;
ser empático e democrático em relação aos colegas;
demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e
estar predisposto à formação continuada.
A busca do IEPO pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnico-administrativo
com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição norteou a elaboração e
implantação do Plano do Corpo Técnico-Administrativo.
V. INSTALAÇÕES
O IEPO conta com uma estrutura organizacional própria para cuidar do planejamento, execução
e controle da infra-estrutura necessária para adequado funcionamento de seus cursos, contando
95
com uma infra-estrutura adequada para possibilitar o desenvolvimento das atividades propostas
nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Para tanto, destacam-se:
Salas de aulas amplas, iluminadas e ergonômicas.
Biblioteca com acervos atualizado, atendendo às bibliografias recomendadas nos PPCs,
além de assinaturas de periódicos e revistas. Também há salas de estudos anexas que
oferecem condições de conforto que atendem às necessidades dos estudantes. Há
também várias “bases de dados” de consultas disponíveis aos interessados.
Laboratórios específicos para os cursos oferecidos, capazes de proporcionar a execução
de experimentos relacionados com os tópicos práticos indicados nas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs), para cada curso.
Laboratórios de informática que oferecem, além das máquinas, o apoio técnico
especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários “livres”. Todas
as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à “internet”.
Auditório utilizado tanto para apresentações artísticas como para ciclos de palestras e
seminários.
Amplos espaços de convivência dos alunos com lanchonete e reprografia.
1. Área Física e Instalações Prediais
O IEPO se encontra instalado em prédio especialmente construído para abrigar estabelecimento
de ensino, com amplos corredores, farta iluminação natural e elétrica, amplas salas de aulas
climatizadas, laboratórios de informática e específicos de acordo com os cursos da implantados
e Biblioteca. Possui também pátio com espaço de convivência, lanchonete e estacionamento.
2. BIBLIOTECA
Biblioteca: espaço físico e acervo
O espaço físico da biblioteca, com 502,2m2, é projetado com o objetivo de proporcionar conforto
e funcionalidade durante os estudos e as pesquisas do corpo docente e discente do IEPO.
Neste espaço estão definidas as áreas para:
2 Estudo em grupo e individual;
3 Computadores com acesso a Internet para pesquisas nas bases de dados nacionais
e internacionais, e pesquisa no acervo das biblioteca;
4 Espaço informatizado para a recepção e atendimento ao usuário;
96
5 Acervo de livros, periódicos e multimeios;
6 Guarda-volumes com chaves individuais;
7 Processamento técnico e administração.
Atualmente as bibliotecas da mantenedora UNIP contam com 20.332,38 m² de área,
distribuídas em 33 unidades, em constante ampliação para manter os recursos qualitativamente
e quantitativamente bem dimensionados.
2.1 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo
O acervo da biblioteca é aberto aos seus usuários e acondicionado em estantes adequadas à
conservação e arquivamento de todos os materiais bibliográficos. Com um crescente número de
exemplares dos mais variados títulos, que podem ser consultados através de terminais na
biblioteca, pelos descritores de assunto, autor e título.
As áreas de estudos individuais e em grupo possuem mobiliário próprio, respeitando a
acessibilidade de nossos usuários. A disposição desses espaços é planejada visando uma
melhor iluminação, ventilação, limpeza e acústica.
Horário de atendimento mínimo. 2ª a 5ª feira – das 8:00 às 22:00 horas 6ª feira – das 8:00 às 23:00 horas Sábado – das 8:00 às 12:00 horas
2.2 Biblioteca: serviços
As Bibliotecas possuem em seus acervos os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e internacionais, teses, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias, dicionários, atlas e compêndios), vídeos, mapas, slides, CD-ROMs e DVDs.
Para que o corpo discente e o corpo docente utilizem e conheçam todos esses recursos disponíveis são oferecidos os seguintes serviços orientados pelos nossos bibliotecários:
Pesquisa bibliográfica;
Elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos (ABNT);
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Elaboração de referências bibliográficas (ABNT);
3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DOS CURSOS
O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO em suas instalações, de laboratórios
específicos para o curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda conta com salas
97
de aula de variadas dimensões, laboratórios de fotografia, informática, estúdios de rádio e TV e
Agência Modelo.
Os laboratórios e estúdios utilizados pelo curso de Comunicação Social estão equipados, para
atender às necessidades específicas das disciplinas do curso e capazes de proporcionar a
execução de atividades necessárias à operacionalização do conhecimento técnico aprendido
nas disciplinas da matriz curricular.
Os laboratórios de informática oferecem, além dos computadores, o apoio técnico especializado
para os alunos, tanto em horários de aula como em horários “livres”. Todas as máquinas estão
interligadas em rede, com acesso à “internet”. Os Laboratórios de Informática, de uso comum,
possuem programas específicos para a redação, edição e diagramação de fotografias e textos,
como In Design, Adobe Photoshop e Corel Draw.
Os laboratórios de rádio e televisão possuem equipamentos com capacidade para registrar
imagens e sons, bem como editar programas, comerciais e outros produtos audiovisuais que
proporcionam ao aluno um contato com a prática de rádio e televisão.
Os laboratórios de fotografia, além de dispor de equipamentos fotográficos, permitem trabalhar
as várias etapas do processo de registro, reprodução e ampliação de imagens.
3.1 Agência Modelo
A Agência Modelo é o espaço que permite ao aluno aplicar na prática toda a teoria que recebe
nas diversas disciplinas gerando oportunidades pedagógicas de realizar trabalhos que fazem
parte da rotina de uma agência de propaganda e publicidade e ainda, se relacionar com
empresários, gerentes de marketing, gerentes de propaganda, quando da solicitação de contas,
atendimento, criação e outras funções pertinentes ao exercício profissional.
A Agência Modelo, portanto, tem como principal objetivo aproximar de maneira didático-
pedagógica o aluno da realidade de mercado sem prejuízo de sua indispensável formação
acadêmica, fornecendo condições para que ele melhor possa enfrentar o mercado de trabalho
cada vez mais competitivo.
Para a operacionalização das diversas atividades desenvolvidas pela Agência Modelo é
estabelecido um regimento específico, norteando a estrutura desse órgão e o funcionamento de
suas práticas e está integrada ao Estúdio de foto e RTVC.
Missão e Objetivos da Agência
Desenvolver a potencialidade dos recursos humanos e os talentos encontrados no curso de
Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda – capacitá-los em direção a
uma visão plena do processo de comunicação, integrando o conhecimento acadêmico à prática
profissional e às relações sociais ,assim:
98
Iniciar o aluno numa atividade de caráter teórico/prático, acadêmico/profissional,
oferecendo condições para enfrentar com formação acadêmica mais adequada o atual
mercado de trabalho;
Mostrar ao aluno as várias opções profissionais que a atividade oferece, desvendando
mitos e criando condições favoráveis ao seu aprimoramento profissional;
Permitir ao aluno um contato mais próximo com o mercado publicitário regional,
conhecendo assim, suas características e oportunidades para o exercício da profissão;
Prestar apoio não só às disciplinas e atividades do curso de Publicidade e Propaganda,
mas também a toda e qualquer atividade da Universidade, inclusive produzindo material
de apoio e divulgação dos diversos eventos promovidos pelos cursos da Faculdade;
Ser uma incentivadora de campanhas que apóiam causas sociais;
Motivar e incentivar o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, principalmente nas
diversas áreas da comunicação social.
Estrutura da Agência
O Coordenador Auxiliar do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda é
responsável pela Agência Modelo, que é formada por:
Um professor-coordenador, responsável pelo funcionamento acadêmico. Esse
professor cumpre um plantão de 6 horas semanais na agência.
Um funcionário, responsável pela administração do laboratório.
Professores plantonistas responsáveis pela aplicação das atividades
extracurriculares e orientações específicas do curso. O Coordenador Auxiliar do
curso distribui as horas de plantão entre os professores. O total de horas é de 20
horas semanais.
Monitores, alunos do curso, selecionados por critérios acadêmicos, que dão suporte
às atividades do laboratório e prestam atendimento aos alunos e professores da
Universidade. Eles podem cumprir um máximo de 36 horas de monitoria por mês e
recebem um desconto na mensalidade de até 33%.
Escolha dos monitores
A escolha dos monitores é feita através do processo de análise do histórico
escolar no IEPO, entrevistas e período de experiência. O período de
experiência será determinado pela coordenação e professores da Agência.
99
O aluno será apresentado às atividades da Agência e passará a desenvolvê-
las. Sua permanência como monitor será determinada após esse período.
A monitoria não implicará qualquer vínculo empregatício, mas um
compromisso formal com a Agência, de caráter puramente acadêmico, não
constando como registro profissional para os fins legais.
O monitor deverá cumprir rigorosamente seu horário na agência, devendo
informar os professores de plantão ou o funcionário responsável caso ocorra
algum problema.
Ao término de sua monitoria, o aluno receberá da Agência uma carta de
referência para efeito curricular e ainda de caráter puramente acadêmico.
Além dos monitores, a Agência pode aceitar alunos voluntários que se
proponham a desenvolver atividades específicas de qualquer uma das
disciplinas do curso, desde que preencham os requisitos exigidos pelo
professor do curso que os indicar.
O aluno está sempre assessorado por professores e/ou funcionário/técnico da faculdade,
além do que todos os trabalhos são orientados e supervisionados pelo corpo docente do
curso e que atua de maneira específica no espaço da Agência Modelo.
Equipamentos e materiais disponíveis
Os alunos encontram na agência-modelo equipamentos e materiais úteis para o
desenvolvimento de trabalhos. Destacam-se:
Computadores com acesso à Internet e softwares próprios para o desenvolvimento de peças publicitárias (Office, Pagemaker, Corel Draw, Photoshop)
Impressora colorida
Scanner
TV e vídeo
Aparelho microsystem.
Jornais e revistas especializadas.
Materiais de escritório (papéis, envelopes, grampeadores etc.)
Telefone/fax.
Arquivos adequados para matérias de criação e peças publicitárias, como mapotecas.
Mobiliário de escritório,em geral, adequado à especificidade das atividades da Agência.
A IES procura gerar recursos humanos de qualidade dentre os seus próprios alunos
para no futuro poderem atuar como profissionais competentes e conscientes do seu papel social
nos diversos campos da Comunicação Social. Nesse sentido, a Agência Modelo muito contribui
100
para a melhoria da qualidade da formação acadêmico-profissional dos alunos e melhor
aplicação do conhecimento adquirido ao longo do curso.
A Agência possui um regulamento próprio, correspondendo às características e
necessidades locais, além de definir suas funções e obrigações, normatizando e orientando a
operacionalização de suas atividades cotidianas.
REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DAS AGÊNCIAS MODELO
Alunos:
Os alunos não poderão permanecer nas Agências Modelo durante os horários de aulas ;
Para utilização dos computadores, os alunos deverão agendar diretamente com os responsáveis pelas Agências Modelo e com 24h de antecedência. Os computadores serão para uso Acadêmico;
A retirada de qualquer material das Agências Modelo (PIC, PREX, revistas e material para produção de trabalhos) deverá ser avisado para aos responsáveis pela Agência Modelo, autorizado e protocolado em forma de empréstimo e tempo determinado;
Os equipamentos eletrônicos (TV, Rádio, DVD e VHS) são de uso exclusivo das Agências Modelo e destina-se para utilização nas aulas do curso de Publicidade e Propaganda realizadas no espaço laboratorial.
Professores:
Os professores não poderão utilizar os mesmos computadores que os utilizados pelos alunos;
Os professores deverão agendar com 24 horas de antecedência a utilização dos Computadores (específico para o uso dos professores e determinado pelos responsáveis pelas Agências Modelo).
O agendamento será necessário para as aulas específicas no Laboratório.
As entregas dos trabalhos das disciplinas do curso de Publicidade e Propaganda deverão acontecer impreterivelmente nas salas de aulas.
Os funcionários responsáveis pelas Agências Modelo não são autorizados a receber nenhum material específico das aulas;
Professores Plantonistas:
Os professores plantonistas deverão desenvolver atividades nas Agências Modelo, atender e orientar os alunos do curso de Publicidade e Propaganda e ajudar na manutenção da ordem e disciplina no Laboratório.
Geral:
Para o bom funcionamento das Agências Modelo fica proibido: colocar os pés e sentar nas mesas, deitar no sofá, deixar o lixo em cima das mesas e no chão, fumar e comer no Laboratório.
A impressora é de uso exclusivo das Agências Modelo. Os trabalhos e qualquer outro tipo de material dos alunos e professores não poderão ser impressos nas Agências Modelo.
A Agências Modelo ficará fechada no período de almoço ou jantar do funcionário responsável.
101
Além dos espaços físicos acima referidos, o IEPO possui auditório, que podem ser utilizados tanto para ciclos de palestras, seminários, exibição de material audiovisual e apresentação de trabalhos específicos, como para apresentações artísticas em geral.
102
ANEXOS
Anexo I – Regulamento Geral da Biblioteca 102
Anexo II – Plano de Atividades de Estágio Obrigatório e não Obrigatório 104
Anexo III – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas – PIC 108
Anexo IV – Regulamento das Atividades Complementares 139
Anexo V – Regulamento do Projeto Experimental 144
103
ANEXO I -Principais informações do Regulamento da Biblioteca
Art. 1º A Biblioteca presta seus serviços aos alunos, professores e pesquisadores do IEPO.
Art. 2º Poderão ser consultados somente no local:
a) Obras de referência;
b) Periódicos;
c) Trabalhos acadêmicos;
d) Obras colocadas em regime de reserva pelos professores.
Art. 3º O Bibliotecário de referência, controla o uso do acervo, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva ou circulação especial, as obras mais solicitadas.
Da consulta e do empréstimo
Art. 4º O material retirado para consulta, deverá ser devolvido no mesmo dia em que lhe for entregue; caso contrário, sofrerá a penalidade disciplinar prevista no art.10.
Art. 5º Somente alunos regularmente matriculados e frequentes as aulas dos cursos de graduação, e os professores da IEPO terão direito ao empréstimo de materiais bibliográficos; aos funcionários é facultado o direito de consulta.
§ 1º - A inscrição de alunos é feita automaticamente no ato da matrícula na Universidade.
§ 2º- Para empréstimo de materiais bibliográficos, será indispensável que o aluno apresente documento de identificação e o professor com número funcional.
§ 3º - O documento de identificação do aluno é intransferível, sendo vetada a retirada de materiais com documento de terceiros.
Art. 6º. O leitor responderá pela publicação retirada e em caso de extravio ou dano, indenizará a Biblioteca.
§ 1º - A indenização deverá ser efetuada mediante reposição da obra, de igual edição à extraviada, ou de edição posterior.
§ 2º - Todo material deverá ser verificado pelo usuário, no ato da retirada.
Art. 7º. O prazo de empréstimo poderá ser renovado até 2 (duas) vezes consecutivas, mediante a apresentação do material a ser renovado.
Art. 8º. Os materiais em regime de reserva poderão ser consultados somente no local.
Art. 9º. Aos alunos regularmente matriculados e frequentes, e aos professores serão facultados empréstimos dos seguintes materiais bibliográficos, pelo prazo de 07 (sete) dias seguidos:
104
a) 3 (três) títulos de livros;
b) 2 (dois) títulos de vídeos ou DVDs;
c) 2 (dois) títulos de CD-ROMs;
Parágrafo Único - Durante o período de férias escolares, o prazo de empréstimo para os alunos será de 15 (quinze) dias e para os professores será de 30 (trinta dias).
Das penalidades disciplinares
Art. 10º. O atraso na devolução de materiais retirados para consulta/empréstimo implicará nas seguintes penalidades:
- suspensão de um dia útil para cada dia de atraso, multiplicado pelo número de obra(s) e
- suspensão pelo semestre, após três atrasos em um mesmo semestre.
Art. 11º. Os dias de férias escolares serão contados para efeito de cumprimento das suspensões.
Art. 12º. Ao término do período letivo dos diversos cursos da Universidade, a Biblioteca informará à Secretaria os nomes dos leitores em atraso.
Do uso dos ambientes
Art. 13º. Os espaços reservados aos acervos, salas de leitura, videoteca e acesso à Internet deverão ser utilizados com o máximo de silêncio.
Do uso do guarda-volumes
Art. 14º. O guarda-volumes é destinado à guarda de pertences do usuário apenas enquanto o mesmo estiver utilizando a Biblioteca.
§1º A não devolução da chave acarretará em penalidade disciplinar prevista no art.10.
§2º Em caso de extravio da chave do guarda-volumes, o usuário se responsabilizará pelos serviços de chaveiro.
Art. 15º. Casos não previstos serão resolvidos pelo Bibliotecário Responsável.
105
ANEXO II - PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO
Em conformidade com a Lei 11.788/08 de 25/09/08, elencamos as atividades possíveis de serem desenvolvidas pelos alunos, indicando o nível das mesmas:
Sem Disciplina - chave Atividades
1º Marketing
Participar do planejamento de estratégias de marketing; Auxiliar na analise do retorno de marketing; Auxiliar a estabelecer o crescimento de vendas por produto; Auxiliar a preparação de gráficos para analise de mercado; Auxiliar a preparação de relatórios gerenciais; Cadastrar banco de dados; Planejar atividades de prospecção de negócios para a área comercial; Auxiliar na organização de treinamentos de produtos e suporte no processo de certificação de parceiros; Auxiliar no fechamento mensal de relatórios, gráficos e desempenho dos bureaus de serviços; Auxiliar no levantamento de dados para desenvolvimento de criação e/ou reciclagem dos produtos de crédito; Auxiliar na reativação da carteira de clientes inativos; Auxiliar no desenvolvimento de campanhas publicitárias; Participar da elaboração de estratégias de marketing; Auxiliar no desenvolvimento de manual sobre uso dos produtos; Auxiliar no planejamento e lançamento de novos produtos; Auxiliar nas pesquisas de preços e dados de mercado/concorrência; Verificar a repercussão das estratégias de comunicação adotada pela empresa;
5º
Criação Publicitária Desenvolver texto para material publicitário; Fazer a diagramação de textos e/ou fotografias diversas para publicação; Elaboração de peças para mídia impressa e eletrônica;
3º Planejamento de Marketing
Acompanhar crescimento de vendas por produto; Acompanhar fluxo de vendas; Acompanhar follow-up de mala direta; Acompanhar o emprego de novas técnicas de vendas; Acompanhar prazo médio de vendas; Ajudar a controlar materiais de comunicação e promoção em estoque; Auxiliar na analise de relatórios de vendas; Auxiliar na criação de conceitos ou ideias para campanhas publicitárias; Auxiliar na divulgação da empresa através de métodos de marketing; Auxiliar na formulação de planilhas comparativas a partir de dados de vendas; Auxiliar na estruturação de novo sistema de analise de vendas; Participar da elaboração de estratégias de marketing; Participar do suporte na comunicação e satisfação do cliente.
106
3º Planejamento de Marketing
Acompanhar crescimento de vendas por produto; Acompanhar fluxo de vendas; Acompanhar follow-up de mala direta; Acompanhar o emprego de novas técnicas de vendas; Acompanhar prazo médio de vendas; Ajudar a controlar materiais de comunicação e promoção em estoque; Auxiliar na analise de relatórios de vendas; Auxiliar na criação de conceitos ou ideias para campanhas publicitárias; Auxiliar na divulgação da empresa através de métodos de marketing; Auxiliar na formulação de planilhas comparativas a partir de dados de vendas; Auxiliar na estruturação de novo sistema de analise de vendas; Participar da elaboração de estratégias de marketing; Participar do suporte na comunicação e satisfação do cliente; Implantar marketing direto; Relatar resultados de campanhas, promoções ou eventos, em reuniões; Operacionalizar o levantamento de dados de vendas e de mercado para analise de desempenho e lançamento de novos produtos; Orientar na área de criação sobre as necessidades do cliente; Planejar eventos ou campanhas promocionais; Planejar crescimento de vendas por produto;
2º Pesquisa de Mercado Propor novos formulários ou planilhas para coleta de dados de pesquisa; Analisar resultados de pesquisas; Elaborar relatórios de tabulação de dados;
4º Planejamento de Comunicação
Avaliar o desempenho mercadológico dos produtos da área e comparar com o planejado; Avaliar resultados da participação da empresa em campanhas; Corrigir provas tipográficas; Sugerir conceitos ou ideais para campanhas publicitárias; Criar projetos de comunicação visual; Desenvolver campanhas publicitárias; Desenvolver controle de campanhas e custos; Desenvolver estratégias de marketing; Desenvolver treinamentos para usuários; Planejar atividades e ações mercadológicas futuras; Sintetizar dados de pesquisas em quadros demonstrativos.
3º Planejamento de Marketing
Ajudar na organização de materiais promocionais; Analisar a repercussão das estratégias de comunicação adotada pela empresa; Analisar as pecas promocionais; Analisar malas diretas recebidas; Analisar o desenvolvimento de campanhas; Analisar o perfil do consumidor; Analisar pesquisas de consumo; Analisar relatórios de atendimento; Analisar relatórios estatísticos de vendas; Analisar retorno de marketing; Analisar viabilidade de mercado; Assessorar a área comercial; Aplicar novos métodos de pesquisa de mercado; Auxiliar em eventos de diversos portes; Auxiliar na criação de embalagens de produtos; Auxiliar na divulgação de eventos; Auxiliar no planejamento e lançamento de novos produtos; Elaborar cronograma de campanhas, promoções ou eventos Calcular despesas publicitárias; Conferir arte final de anúncios; Verificar a publicação de anúncios diversos; Auxiliar na elaboração de comunicados internos;
7º Atendimento Publicitário Analisar a repercussão das estratégias de comunicação adotada pela empresa; Analisar ações promocionais supervisionadas pelo marketing; Analisar o desenvolvimento
107
de campanhas; Analisar o mercado real e o potencial; Analisar pesquisas de consumo; Analisar receptividade de programa de merchandising; Analisar relatórios de atendimento; Analisar veículos de comunicação; Aplicar novos métodos de pesquisas de mercado; Apoiar na organização de eventos, feiras, arquivos e clipping de noticias publicadas nos veículos de comunicação; Assessorar os processos de marketing de propaganda; Calcular despesas de publicidade; Controlar material promocional; Desenvolver ações promocionais de marketing; Elaborar campanhas internas; Elaborar e realizar suporte de campanhas de vendas; Elaborar estudos para lançamentos de novos produtos; Fazer tabulação de dados de pesquisas; Estruturar lançamento de produtos; Implantar marketing direto; Organizar propostas para publicidade e eventos; Participar do desenvolvimento de textos para material publicitário; Pesquisar mercado para viabilizar lançamento de novo produto; Selecionar dados de retorno de projetos; Verificar o desempenho mercadológico dos produtos da área e comparar com o planejado;
2º Comunicação de Marketing
Agendar as solicitações para organização de eventos; Ajudar no serviço de clipping; Analisar malas diretas recebidas; Analisar veículos de comunicação; Apoiar na realização das praticas promocionais e estratégicas; Apoiar no controle de estoque e seleção de fornecedores; Atualizar calendário de eventos e datas comemorativas; Atuar em pesquisas de preços e dados de mercado/concorrência; Auxiliar na conferência de layout e arte final para apresentação aos clientes; Auxiliar na coordenação de efeitos especiais; Auxiliar na criação cenários para programas; Auxiliar na criação de artes para panfletos, folder, filipeta, banner, cartaz, painel, entre outros formatos de peças publicitárias; Auxiliar na criação de projetos de comunicação visual; Auxiliar na elaboração de campanhas para divulgação na mídia de eventos ou projetos culturais; Participar de atividades profissionais e sociais que promovam a pratica da comunicação publicitária e a cidadania;
6º Mídia
Planejar mapas de mídia; Sintetizar dados de pesquisas em quadros demonstrativos; Planejar ações para lançamentos de produtos; Criar e desenvolver conceitos publicitários coerentes com o mercado e os objetivos do anunciante; Participar do processo de marketing e propaganda;
2º Comunicação de Marketing
Analisar a repercussão das estratégias de comunicação adotada pela empresa; Auxiliar na analise de clipping; Auxiliar na elaboração de campanhas de propaganda; Auxiliar na orientação de trabalhos de promotores; Auxiliar na programação de visitas a clientes; Auxiliar no controle do planejamento de propaganda; Auxiliar no desenvolvimento de controle de campanhas e custos; Auxiliar no estudo dos veículos de comunicação; Elaborar e controlar documentos, relatórios, planilhas ou formulários diversos, relacionados ao andamento de campanhas e ações de marketing; Elaborar
108
cronograma de campanhas, promoções ou eventos;
3º Redação e Tratamento do Texto
Publicitário
Propor novas alternativas para a comunicação e promoção de clientes; Propor novas alternativas publicitárias para prospectos; Propor slogans, títulos e textos para anúncios e material promocional; Desenvolver releases e textos para informe publicitário; Produção de textos para apresentações;
109
ANEXO III – REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ANEXO III.1
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
1º semestre
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Funções e Atribuições no Mercado Publicitário
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
110
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
1ºSemestre
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - I
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
Funções e Atribuições no Mercado Publicitário
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre as funções e atribuições de um profissional que faze parte do
processo comunicativo.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos
individuais. Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
111
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e horários para
o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a data
limite a ser estipulada e divulgada pelo orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório grupal na data estipulada pela coordenação das APS os
alunos componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização
de outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
112
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
113
ANEXO III - 2
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS II
2º / 1º semestres
As Associações e Entidades Ligadas ao Desenvolvimento e Normatização das Atividades de Comunicação com o Mercado
Fevereiro 2017
Palmas - TO
114
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
2º / 1º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS II
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
As Associações e Entidades Ligadas ao Desenvolvimento e Normatização das Atividades de
Comunicação com o Mercado
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre as funções e contribuições das empresas com as novas mídias e o
processo de comunicação.
115
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos
individuais.
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor orientador
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um(a) professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O professor orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e
horários para o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a data
limite a ser estipulada e divulgada pelo professor orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
116
§ 2 - No caso da não entrega do relatório na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de
outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas. Todos os trabalhos devem obedecer as normas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas, disponíveis no site: www.unip.br → serviços → biblioteca
→ guia de normalização.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
117
ANEXO III - 3
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
2º/3º semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS III
Reflexões Teóricas sobre a Atuação da Publicidade no Terceiro Setor
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
118
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
2º/3º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS III
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas – APS – fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
Reflexões Teóricas Sobre a Atuação da Publicidade no Terceiro Setor
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre a atuação da Publicidade no terceiro setor.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos individuais.
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor responsável
pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos.
119
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e horários para
o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a data
limite a ser estipulada e divulgada pelo orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório grupal na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de outro
relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
120
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
121
ANEXO III - 4
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS IV
4º / 3º semestres
O Papel da Publicidade no Processo de Conscientização Social
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
122
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
4º / 3º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS IV
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
O Papel da Publicidade no Processo de Conscientização Social
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre as contribuições e funções da publicidade no processo de
conscientização da sociedade brasileira.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
123
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos
individuais.
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor orientador
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um(a) professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O professor orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e
horários para o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a data
limite a ser estipulada e divulgada pelo professor orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de
outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
124
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas. Todos os trabalhos devem obedecer as normas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas, disponíveis no site: www.unip.br → serviços → biblioteca
→ guia de normalização.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
125
ANEXO III – 5
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
4º/5º semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS V
O Mercado de Serviços na Comunicação
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
126
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
4º/5º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS V
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas – APS – fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
O Mercado de Serviços na Comunicação
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre a atuação da Publicidade no terceiro setor.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos individuais.
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor responsável
pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos.
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
127
Artigo 6 - O orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e horários para
o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no no email: [email protected] até a
data limite a ser estipulada e divulgada pelo orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório grupal na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de outro
relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
128
ANEXO III –6
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VI
6º / 5º semestres
O Papel da Publicidade no Mercado Industrial – B2B
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
129
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
5º / 6º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VI
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
O Papel da Publicidade no Mercado Industrial – B2B
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre as contribuições e funções da publicidade no processo de
comunicação institucional.
Capítulo III
130
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos
individuais.
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor orientador
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um(a) professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O professor orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e
horários para o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a
data limite a ser estipulada e divulgada pelo professor orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de
outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
131
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas. Todos os trabalhos devem obedecer as normas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas, disponíveis no site: www.unip.br → serviços → biblioteca
→ guia de normalização.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
132
ANEXO III – 7
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
6º e 7º semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VII
Trabalho de Curso – Aquisição de Cliente
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
133
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
6º e 7º Semestres
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VII
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
Trabalho de Curso – Aquisição de Cliente
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre o processo de desenvolvimento do Trabalho de Curso, desde a
captação do cliente, clipping com o histórico das campanhas, visitas ao cliente, etc.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos individuais.
134
Os grupos devem ser compostos de 2 e no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor orientador
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O professor orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e
horários para o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email; [email protected] até a data
limite a ser estipulada e divulgada pelo professor orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de
outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas.
135
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
136
ANEXO III - 8
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VIII
8º / 7º semestres
Desenvolvimento de Plano de Campanha Publicitária
Fevereiro / 2017
Palmas - TO
137
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA
8º / 7º Semestres –
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS VIII
Capítulo I
Das características gerais
Artigo 1 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS - fazem parte das matrizes curriculares, e
constituem-se como uma forma específica de aplicação de atividades integradas. Ou seja, por meio da
atribuição de um tema a ser analisado, os alunos têm a oportunidade de integrar e articular os conteúdos
teórico-técnicos das disciplinas cursadas no presente semestre.
Artigo 2 - As Atividades Práticas Supervisionadas - APS – visam a fornecer ao aluno condições para que
ele possa refletir sobre importantes questões e características que cercam o processo da Comunicação
Social.
Capítulo II
Tema geral das APS
Desenvolvimento de Plano de Campanha Publicitária
Artigo 3 – O tema é único para todos os grupos de alunos, devendo ser de responsabilidade dos alunos o
desenvolvimento de um relatório sobre os principais pontos abordados no Projeto Experimental - TC.
Capítulo III
Do Desenvolvimento do Relatório
Artigo 4 - Para o desenvolvimento das Atividades Práticas Supervisionadas – APS – os alunos deverão,
obrigatoriamente, produzir um relatório grupal sobre o tema proposto. Não serão aceitos trabalhos
individuais.
138
Os grupos devem ser compostos de 2 a no máximo 4 alunos, ficando a critério do professor orientador
responsável pelas APS resolver casos específicos sobre a formação dos grupos
Capítulo IV
Da Coordenação das APS
Artigo 5 - O coordenador auxiliar do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, indicará
um(a) professor(a) que coordenará as APS, responsável pelas orientações para o desenvolvimento do
relatório grupal final.
Artigo 6 - O professor orientador das APS fixará nos murais/quadros de avisos, os respectivos dias e
horários para o plantão de orientação dos trabalhos.
Capítulo V
Do Cronograma
Artigo 7 – O relatório final deverá ser postado pelos alunos no email: [email protected] até a
data limite a ser estipulada e divulgada pelo professor orientador do trabalho.
§ 1 - Devem ser observadas as regras das datas para a postagem do relatório final no sistema on-
line.
§ 2 - No caso da não entrega do relatório na data estipulada pela coordenação das APS os alunos
componentes do grupo receberão nota 0 (zero), não havendo a possibilidade da realização de
outro relatório ou de prova substitutiva sobre o referido trabalho;
Capítulo VI
Dos Critérios de Avaliação
Artigo 8 - A nota das APS – Atividades Práticas Supervisionadas – considerará aspectos de coerência
textual, objetividade, coesão, clareza textual e pertinência com o tema proposto.
Capítulo VII
Da Apresentação dos Trabalhos
Artigo 9 – Os trabalhos deverão ser digitados na fonte Arial, corpo 12, entrelinhamento um e meio,
justificado e tendo, no mínimo, 5 laudas. Todos os trabalhos devem obedecer as normas da ABNT -
139
Associação Brasileira de Normas Técnicas, disponíveis no site: www.unip.br → serviços → biblioteca
→ guia de normalização.
Artigo 10 - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e / ou plágio, parcial ou integral, serão
totalmente anulados, recebendo a equipe nota zero no trabalho. Haverá, também, a aplicação das
sanções disciplinares, previstas para o caso no Regimento Interno da UNIP.
Artigo 11 - Os casos omissos deste regulamento serão resolvidos pelo coordenador das APS.
Capítulo VIII
Considerações finais
Artigo 12 - Não deixem de procurar o professor responsável pela disciplina, visando receber orientações
e a necessária fundamentação. Quaisquer dúvidas procurem, o mais rápido possível, o coordenador das
APS.
140
ANEXO IV
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO
CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2017
1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre as Atividades
Complementares do Curso de Administração do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo - IEPO, e tem por
finalidade orientar os alunos e professores para o desenvolvimento e acompanhamento de tais atividades.
2. O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES?
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes do Projeto
Pedagógico dos Cursos de Graduação do IEPO, em consonância com as respectivas Diretrizes
Curriculares Nacionais.
As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática
de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no
envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica.
3. OBJETIVOS GERAIS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos do IEPO são:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades
extracurriculares, presenciais ou a distância.
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva.
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.
Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista.
Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.
Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.
Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito
empreendedor dos alunos.
141
Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.
Incentivar procedimentos de investigação científica.
4. CONTEÚDOS GERAIS (PRÁTICAS E ATIVIDADES)
A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares do Curso de
Administração. Outras práticas não listadas no presente documento podem ser incluídas em virtude de
situações específicas próprias da realidade local .
Participação em Grupos de Pesquisas do IEPO ou de outras Instituições, preferencialmente em
Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil do CNPq.
Participação em Programas de Iniciação Científica para Discentes.
Produções bibliográficas técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas (ou equivalentes), excluindo
Trabalhos de Cursos e Monografias obrigatórias.
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras (ou equivalentes).
Visitas técnicas, especialmente as supervisionadas e orientadas.
Presença em simpósios, congressos, seminários, oficinas, cursos, palestras e eventos científicos.
Apresentação de trabalhos em congressos e eventos científicos.
Leituras: livros, ensaios, artigos técnicos, artigos de jornais e de revistas especializadas e
atualidades.
Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.
Análises de filmes e documentários.
Realização de cursos extracurriculares.
Doação de sangue.
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de extensão comunitária.
5. FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades realizadas pelo aluno devem ser relatadas, pelo próprio, em documento específico
denominado de Ficha de Atividades Complementares, cujo modelo está apresentado no Anexo.
Nessa ficha, o aluno deve citar o título sintético da atividade e a data de realização, segundo critérios
específicos do curso.
Ao final do semestre letivo, o aluno deverá entregar a Ficha de Atividades Complementares,
acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, para análise por parte do
Coordenador de Curso.
6. DOCUMENTAÇÃO A SER ANEXADA À FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
142
Cada atividade descrita pelo aluno na Ficha das Atividades Complementares deverá estar acompanhada
de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, conforme sugerido na tabela 1.
Tabela 1: Documentações a serem anexadas à Ficha de Atividades Complementares.
Atividade Documentação
Participação em Grupos de Pesquisas. Relatório de Atividades validado pelo Responsável pelo Grupo de Pesquisa.
Participação em Programas de Iniciação Científica. Projeto e Relatórios validados pelo Responsável pelo Grupo de Pesquisa.
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Cópia do trabalho, da monografia e relatório (se necessário, com fotos).
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Comprovante de comparecimento e relatório (se possível, com fotos).
Visitas técnicas. Comprovante da visita e relatório.
Presença em eventos técnicos, científicos e culturais (ou equivalentes).
Comprovante de comparecimento.
Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Cópia do trabalho apresentado.
Leituras: livros e ensaios. Resumo manuscrito, com apreciações finais.
Leituras: artigos e atualidades. Resumo manuscrito e cópia do artigo.
Análise de filmes e documentários. Resumo manuscrito e análise.
Realização de cursos extra-curriculares. Comprovante de conclusão/horas cursadas.
Doação de sangue Comprovante de doação.
Participação em projetos e ações sociais. Comprovante de participação e Relatório das atividades desenvolvidas.
8. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
Redigir um texto contendo as sugestões seguintes.
Identificação do curso.
Identificação pessoal: nome, número de Registro Acadêmico (RA) e sigla de turma.
Identificação da atividade:
atividade desenvolvida (visita a museu, leitura de livro...);
local, data e duração da atividade (se for o caso);
pessoa ou entidade responsável (curador do museu, autor do livro...);
frase síntese.
4. Texto:
Introdução = objetivo;
Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e avaliações;
Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou retomada sintética do exposto.
5. Anexos (ingressos, fotos...).
6. Local e data do relatório.
143
7. Assinatura.
Observação - LINGUAGEM a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa, sem
elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos os resumos devem ser manuscritos.
Não serão aceitos resumos “prontos” obtidos da internet ou de outra fonte similar de consulta.
As leituras de artigos incluem artigos técnicos, científicos, de jornais e de revistas especializadas.
O Coordenador estabelecerá os assuntos, as referências e as fontes válidas.
Além da frequência, as mostras cinematográficas também podem ser considerados
comparecimentos a sessões de cinemas, segundo critérios próprios do Coordenador de curso.
Poderão ser validadas palestras promovidas pelo IEPO, bem como palestras realizadas em outras
Instituições, segundo critérios próprios do Coordenador de curso.
Após verificação da Ficha de Atividades Complementares (e das documentações anexas),
validação das horas e atribuição de nota, o Coordenador registra tal nota em mapa de notas
emitido pela Secretaria da Unidade. Essa nota é a média do aluno em Atividades
Complementares. Tal média pode variar de zero a dez, sendo que a média mínina para
aprovação é sete.
As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e pelo
Coordenador de Curso deverão ser encaminhadas à Secretaria do IEPO que as arquivará no
prontuário do aluno.
Modelo de Ficha de Atividades Complementares
144
145
ANEXO V REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO PROJETO EXPERIMENTAL
Regulamento do Trabalho de Curso – PREX
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Fevereiro / 2017
Palmas – Tocantins
146
APRESENTAÇÃO
Escolha um trabalho de que gostas e não terás de trabalhar um único dia em tua vida.
Confúcio – filósofo chinês
O PROJETO EXPERIMENTAL, de acordo com a Resolução nº 02/84 do MEC, é considerado uma atividade obrigatória para todo e qualquer curso de Comunicação Social.
O objetivo principal do PREX é capacitar o aluno a elaborar um Projeto Experimental, de caráter acadêmico e profissional. Sendo assim, esperamos que todos se empenhem ao máximo no desenvolvimento do PREX.
147
SUMÁRIO
CARACTERÍSTICAS GERAIS 148 • 1Campanha de Comunicação 148 • Estudos do Mercado Publicitário 149 • Proposta de realização dos Projetos 149 • Pré-projeto 149 • Projeto 149
ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 149 • Número de Componentes 149 • Líder e funções 149 • Presença 149
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 150 • Apresentação escrita 150 • Apresentação oral 150 • Erratas 151 • Necessidades de Equipamentos 151
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 151
• Qualificaçao 151 • Avaliação do 7º e 8º semestres 152 • Banca examinadora 152 • Casos Omissos 153
148
Capítulo I
Características Gerais do Projeto
Artigo 1º - O Projeto Experimental – PREX, caracteriza-se por ser um trabalho desenvolvido
para a conclusão do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, sendo realizado a
partir do desenvolvimento e do planejamento de uma campanha publicitária podendo, em casos
específicos, abordar os estudos do mercado publicitário, como observado a seguir, no Capítulo VII.
Capítulo II
Campanha de Comunicação
Artigo 2º - Com o objetivo de resgatar e integrar o conteúdo teórico-prático contemplado
durante todo o curso propõe-se o desenvolvimento pleno e completo de uma campanha de
comunicação publicitária, desenvolvida pelos alunos, sob a orientação do corpo docente que integra
o 7º e 8º semestres do curso, para um produto, serviço ou para uma marca, de uma empresa (ora
cliente), prospectada pelo grupo de alunos, sob a aprovação desses professores orientadores. Como
necessário para o cumprimento das exigências acadêmicas e do escopo de desenvolvimento do
projeto, seguem-se algumas determinações.
A. O cliente prospectado e aprovado para desenvolvimento do projeto deverá apresentar um
histórico de anunciante, isto é, ter-se utilizado da mídia para sua comunicação nos últimos três anos,
não necessariamente contínuos. Entenda-se por mídia a composição dos meios de comunicação de
massa e meios específicos para divulgação de ações publicitárias. Outras situações de possíveis
clientes que não possuam histórico de comunicação serão objeto de apreciação do Coordenador do PREX.
B. Os grupos de alunos, então denominados como agências, deverão enviar uma carta à empresa
escolhida, redigida em conjunto com o Coordenador do PREX, solicitando sua colaboração para a
realização do projeto no sentido de obtenção de dados para formulação das etapas componentes do
projeto. A empresa, por sua vez, deverá responder por meio formal no documento original, na forma
de ciência assinada e protocolada, além do suporte de confirmação digital na forma de correio
eletrônico (e-mail). Dessa forma, evita-se que os alunos fiquem sem as devidas informações durante o desenvolvimento do projeto. Este documento é obrigatório na composição final do relatório do PREX.
C. A escolha de um cliente ou produto só poderá ser repetida após três anos de sua participação
anterior no PREX, sendo de responsabilidade do Coordenador do PREX o preparo de uma listagem
com os projetos realizados nesse período para consulta prévia dos alunos.
D. Uma vez aprovado o cliente para continuidade do projeto, este passa a ser de
responsabilidade da agência e não de um aluno apenas, mesmo este tendo sido o responsável pelo contato inicial.
E. Para salvaguardar o sigilo empresarial pode ser utilizado um nome fictício para a empresa,
produto ou serviço, desde que tal ação seja informada e aprovada pelos professores orientadores.
149
Estudos do Mercado Publicitário
Artigo 3º - O grupo de alunos, ou aluno individualmente, poderá desenvolver proposta de análise do
cenário publicitário composto pelo resgate de desenvolvimento de campanha, estudo de caso, ou
proposta apresentada às coordenações tanto do projeto quanto do curso, em casos extraordinários.
Parágrafo único - Tal situação deverá ser analisada pelas referidas coordenações e professores que
constituam o período letivo correspondente ao desenvolvimento da proposta para aprovação do tema
específico proposto.
Capítulo III
Proposta de Realização dos Projetos
Artigo 4º - As propostas de clientes, produtos ou serviços prospectados pelas agências deverão ser
apresentadas em três etapas:
A. Propostas de Clientes - Deverão ser apresentadas o mínimo de três possibilidades
prospectadas pelas agências, segundo os critérios determinados no item I do Artigo 2º, para o
Coordenador do PREX que selecionará, juntamente com os professores orientadores do projeto, qual
ou quais propostas poderão ser desenvolvidas, adaptadas ou descartadas. Além dos critérios já
determinados, os professores poderão se valer do conhecimento de mercado e viabilidade de
desenvolvimento da proposta pelos alunos, como limitações de mercado, cenário econômico atual ou
composição da empresa responsável pela marca e produto.
B. Pré-projeto - Ainda no período do 1º bimestre letivo, serão apresentados as informações
necessárias para o desenvolvimento do projeto, contemplando detalhadamente os seguintes tópicos:
Cliente, Produto, Dados Corporativos, Histórico da Marca, Histórico do Produto, Histórico de
Anunciante, Verba para Comunicação, Viabilidade de Campanha (Hipótese Inicial,
problemática, objetivos), Relevância da Proposta, Identificação do Contato no Cliente,
compondo assim o briefing desse cliente.
C. Projeto - Após as aprovações necessárias, deverá ter início imediatamente o desenvolvimento do
projeto, seguindo rigorosamente as orientações fornecidas pelos docentes de todas as disciplinas, de
acordo com as etapas a seguir: Dados da Agência (grupos de alunos), Briefing completo, Projeto de
Pesquisa e relatório final, Análise Mercadológica, Planejamento, Criação, Mídia, Produção e,
Abordagens Jurídico-Legais.
Capítulo IV
Organização dos Grupos de Trabalho
Artigo 5º - Cada grupo de trabalho será composto de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 4
(quatro) alunos, devendo permanecer conforme sua constituição original até a apresentação do
PREX. Casos extraordinários, como transferências ou impossibilidade numérica da turma em manter a
composição exigida serão avaliadas e solucionadas pelo Coordenador do PREX.
Artigo 6º - O grupo, então caracterizado como uma agência que adotará um nome fantasia para
sua identificação, devidamente orientados pelo professor responsável, deverá definir um funções
entre seus componentes, sendo que um deles acumulará o papel de representante junto às
coordenações e demais professores. Sua identificação será feita por meio de uma ficha
fotográfica com os dados acadêmicos individuais de cada integrante além de seus contatos
composto pelo número de telefone e e-mail. O modelo da ficha será disponibilizado pelo
Coordenador do PREX ou outro professor responsável pela atividade de identificação das agências.
150
Artigo 7º - É obrigatória a participação de todos os componentes do grupo de trabalho durante o
desenvolvimento e apresentação do projeto. Cada professor orientador priorizará os atendimentos
para orientações específicas de sua disciplina para as agências com o maior número de integrantes
presentes. O não comparecimento da maior parte dos integrantes, isto é, superior a 50% da
composição original, implicará em não atendimento da agência.
Capítulo V
Apresentações
Artigo 8º - A apresentação do PREX é composta por um relatório com o desenvolvimento do projeto
(book), material de suporte (peças publicitárias criadas e produzidas, assim como suporte de telas de
conteúdo), além da defesa oral para banca de professores.
Artigo 9º - As agências deverão entregar os relatórios encadernados, de acordo com a
formatação e número de cópias determinadas pelo Coordenador do PREX, além dos arquivos
digitais que originaram o material impresso e a apresentação. Os formatos impressos finais,
após a apresentação e defesa oral, devidamente corrigidos se destinam à biblioteca local. As
datas serão devidamente divulgadas com antecedência pelo Coordenador do PREX.
Artigo 10º - A formatação do conteúdo deverá estar de acordo com o seguinte sumário:
Introdução, Agência, Briefing, Pesquisa, Planejamento, Plano de Criação (concepção peças,
radio, tv, cine), Plano de Mídia, Regulamentação Publicitária, Referencia Bibliográfica,
Conclusão, Anexos & Apêndices.
A formatação física do book deverá seguir o padrão abaixo determinado:
a. Versão em espiral para avaliação e acompanhamento da banca de professores durante a defesa oral.
b. Formatação das páginas deverá apresentar-se de acordo com o papel timbrado desenvolvido pela própria agência.
c. Corpo do texto, assim como imagens, gráfico e tabelas deverão seguir rigorosamente as
normas da ABNT.
d. As peças (layouts) deverão ser entregues no dia da apresentação oral, não podendo ser diferentes das que constarem no book.
e. Após a apresentação, revisão e correções necessárias, será entregue um exemplar
encadernado em capa dura azul marinho, com gravação em dourado, e o arquivo digital
completo (prex escrito, peças produzidas e apresentação oral)
Parágrafo único - A não entrega na data marcada implicará na perda de um ponto, a ser
deduzido da nota final do PREX. O prazo total da entrega do projeto (incluindo dedução de pontos
por atraso) será determinado pelo Coordenador do PREX. Ultrapassada a data limite, o projeto não
será aceito pelo Coordenador do PREX, ficando o grupo automaticamente reprovado.
Artigo 11º - A defesa oral do projeto deverá ser plena na explanação e argumentação do trabalho
diante da banca examinadora formada pelos professores. A banca examinadora poderá indicar o
aluno que deverá responder às perguntas, sem que isso implique na impossibilidade de outros
integrantes do grupo também serem questionados, se a resposta não for satisfatória aos membros da
banca, reforçando o caráter de avaliação e continuidade do processo de aprendizado e construção do
conhecimento, uma vez que o conjunto do projeto é o resultado de fundamentação teórico-conceitual e
estudos científicos realizados pelos alunos.
151
Artigo 12º - Caberá a cada agência o mínimo de trinta minutos e o máximo de quarenta minutos
para a defesa oral, sendo que o descumprimento dessa determinação, se observado que o
desenvolvimento do conteúdo foi prejudicado, implicará em diminuição de nota. a. Considere-se o máximo de quarenta e cinco minutos como limite máximo para tolerância,
novamente observando-se o desenvolvimento pleno e coerente do conteúdo do projeto.
Repetições, redundâncias, desorganização dos componentes, desarticulação das informações
apresentadas são algumas das variáveis que poderão prejudicar a defesa oral, caracterizando
despreparo da agência.
b. Será obrigatória a presença e participação de todos os componentes da agência na
apresentação. Os que não fizerem parte da apresentação oral, propriamente dita, têm a
obrigatoriedade de participar como suporte (direção da apresentação, controle de tempo, supervisão de
som, exposição de peças à banca examinadora, entre algumas das atividades possíveis).
Independentemente da função exercida na apresentação, todos os alunos do grupo poderão ser arguidos e avaliados pela banca.
c. O não comparecimento de algum integrante da agência quando da apresentação do projeto,
desde que justificada a ausência, deverá ser analisado pelo Coordenador do PREX com a finalidade de, posteriormente, agendar uma avaliação individual.
d. Na avaliação da apresentação oral da agência, será levada em conta a postura ética dos
membros da equipe para com a banca examinadora e demais presentes ao evento.
Artigo 13º - Os problemas apresentados por componentes do grupo são de responsabilidade da
agência.
Parágrafo I - O Coordenador do PREX deverá ser notificado e, apenas em casos extremos, interferir.
Parágrafo II - Os problemas devem ser apresentados com antecedência ao Coordenador do PREX
para sua ciência e apreciação.
Artigo 14º - A Errata deverá ser empregada de acordo com sua função específica, como definido a
seguir: “Erro em uma obra impressa, descoberto após a impressão e indicado junto a correção em uma
página separada, encartada no começo ou no fim da obra”. (in Dicionário da Língua Portuguesa). A
data para sua entrega ao Coordenador do PREX será definida de acordo com os prazos de
apresentação, permitindo que todos os professores envolvidos recebam uma cópia e possam fazer uso
dela em suas avaliações. Lembre-se que a errata corrige um erro, não complementa informações.
Artigo 15º - Quanto à necessidade de recursos diferenciados para a apresentação, os grupos deverão
informar o Coordenador do PREX com antecedência mínima de duas semanas para avaliação e
aprovação das solicitações junto à Chefia de Campus.
Capítulo VI
Critérios de Avaliação
Artigo 16º - O PREX, de acordo com a Resolução nº 02/84 do MEC, é considerado uma
atividade obrigatória para todo e qualquer curso de Comunicação Social, ficando, entretanto,
seus critérios de avaliação estipulados pela Faculdade. No caso do IEPO, haverá avaliações
bimestrais por meio de todas as disciplinas que compõem a grade curricular do curso, sendo,
entretanto, seus critérios diferenciados por bimestres, conforme o exposto no artigo 20º deste
regulamento.
Artigo 17º - Seguindo o regimento do IEPO, as avaliações de todas as disciplinas são bimestrais.
152
Artigo 18º - Para cada bimestre haverá uma avaliação específica e integradora do PREX, na qual cada
grupo deverá cumprir as exigências comuns e convergentes das disciplinas do semestre letivo. Essas
atividades serão definidas pelo Coordenador do PREX, juntamente com o corpo docente integrante da
grade curricular do período. Sugere-se que, para cada bimestre, adote-se o modelo apresentado:
7º Semestre / 1º Bimestre - Formação da Equipe.
- Prospecção e Aprovação do Cliente.
- Entrega da Carta de Aceite (Capítulo II, Artigo 2º, item B).
- Elaboração do Briefing.
- Apresentação do Pre Projeto a Banca Examinadora
7º Semestre / 2º Bimestre Elaboração e realização do Projeto de Pesquisa.
Análise de Mercado.
Início do Planejamento
Elaboração dos Contratos social e prestação de serviços
8º Semestre / 1º Bimestre Correções e Atualizações propostas no semestre anterior.
Conclusão do Planejamento.
Projeto de Criação.
Projeto de Mídia.
Qualificação.
8º Semestre / 2º Bimestre Finalização da Produção das Peças.
Revisões e Atualizações Finais.
Elaboração do Relatório para Apresentação (versão espiral).
Apresentação e Defesa Oral do Projeto.
Elaboração do Relatório Final (versão encadernada).
Artigo 19º - A Qualificação é um instrumento adotado para a aferição dos resultados parciais e a
continuidade do desenvolvimento do PREX.
Sua finalidade é identificar fragilidades significativas em cada um dos grupos e seus trabalhos,
permitindo que sejam corrigidas coerentemente sem prejuízo para a sua conclusão. Nesta etapa, que é
sugerida para o 2º Bimestre do 8º Semestre, os trabalhos que não se mostrem aptos a continuar seu
projeto, sejam retidos para a apresentação e defesa oral.
b. Portanto, nesses casos, os grupos retidos na Qualificação não apresentarão seu PREX, ficarão
sob a condição de Exames em todas as disciplinas, uma vez que não haverá nota para o PREX
nesse bimestre (apresentado a seguir no artigo 20º) e entregarão seu projeto finalizado no
período dos Exames.
153
c. A Qualificação deverá ser realizada em data e local definido pelo Coordenador do PREX, com
a presença apenas da agência e dos professores orientadores do projeto. Após isso, o grupo será
informado de sua aprovação ou não na Qualificação, sendo orientado para as correções ou
cumprimentos necessários. Sugere-se que o conteúdo da Qualificação seja proporcional a 70% do
projeto original, o que leva às definições de Criação e Mídia (Capítulo IV, Artigo 4º, item C).
d. O resultado da Qualificação é conceitual e consensual da banca de professores, limitando-se à
aprovação ou reprovação, devidamente justificadas e orientadas. Artigo 20º - As médias bimestrais deverão ter sempre uma avaliação individual do aluno na
disciplina. A composição das notas atribuídas pelos professores, em suas respectivas disciplinas, serão
calculadas como mostrado a seguir:
7º S / B1 - MF = B1 (0,30 PREX + 0,70 Atividades da Disciplina).
7º S / B2 - MF = B2 (0,40 PREX + 0,60 Atividades da Disciplina).
8º S / B1 - MF = B1 (0,50 PREX + 0,50 Atividades da Disciplina).
8º S / B2 - MF = B2 (0,70 PREX + 0,30 Atividades da Disciplina).
Artigo 21º - A nota final do PREX do 2º bimestre do 8º semestre é calculada como a média entre a
nota do relatório impresso e da apresentação oral, descontados os possíveis atrasos como apresentado
no artigo 10º.
a. A nota do trabalho escrito é calculada como a média aritmética das notas atribuídas por todos os
professores do semestre. A nota da apresentação oral é calculada como a média aritmética de todos os
professores que assistiram à exposição.
b. Serão utilizados os critérios de nota para aprovação ou retenção determinado no regimento do
IEPO.
Artigo 22º - Os casos omissos neste regulamento serão solucionados pelo Coordenador do PREX e o
corpo docente, com ciência da Coordenação do Curso, com soberania para alterar qualquer item sem
prévio aviso.
Parágrafo único - Os trabalhos que contiverem qualquer tipo de fraude e/ou plágio, parcial ou
integral, serão totalmente anulados, recebendo o grupo de alunos nota zero no trabalho e reprovação
automática. Haverá, também, a aplicação das sanções disciplinares, previstas para o caso, no
Regimento Interno da IEPO.
Artigo 23º - O Coordenador do PREX disponibilizará uma agenda para atendimentos e orientações
extraordinárias, desde que necessárias, para que possa ser preservado o ambiente e horário de
atividades em sala de aula, sugerindo que o mesmo seja feito pelos demais professores
componentes do semestre letivo. E apresentara roteiro da Análise de Mercado e do Planejamento de
Campanha, Plano de Criação, Promoção e Merchandising, Plano de Mídia, (formatos de peças e
outros) em formato de anexo em outro documento, que será apresentado posteriormente.
154
IV – Regulamento dos Estudos Disciplinares – ED
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO – IEPO
CURSO DE COMUNICAÇAO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Regulamento dos Estudos Disciplinares
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos de graduação, constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos. Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto pedagógico do curso, considerando suas especificidades.
Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
155
Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados pelo NDE e coordenador de Curso, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua área de formação.
§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais em formulário com identificação do aluno, curso e IES, podendo acontecer em uma ou mais etapas no semestre letivo.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso.
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância,
Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da UNIP.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes interessadas. Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores da Universidade.
Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, aprovado pela instancia superior.
156