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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 1 Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social 2016 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Campo Grande/MS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social 2016

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Campo Grande/MS

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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire, 1996.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UINIDERP

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-UNIDERP, homologado pelo Colegiado do Curso.

Campo Grande/MS

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................... 10 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA ............................... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO ........................................... 112 1.1.4. HISTÓRICO DA IES ..................................................................... Erro! Indicador não definido.4 1.1.5. MISSÃO .................................................................................................................................... 14 1.1.6. VISÃO....................................................................................................................................... 14 1.1.7. VALORES .................................................................................................................................. 14 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO ....................................................................................................... 14 1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .............................................................................................. 15

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................... 16

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ......................................................................................... 16 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................... 16 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ......................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .................................................................................................. 17 2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO..................................................................................................................... 23 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 24 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................ 24 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................... 27 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 31 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................. 32 2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS.................................................................................................... 33 2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA ............................................................................................................. 33 2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO .......................................................................................................... 34 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................................... 34 2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ................................................................... 346 2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 38 2.14 PLANO DE ENSINO ..................................................................................................................... 38 2.15 AULA MODELO ......................................................................................................................... 41 2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 42

CAPÍTULO 3 ......................................................................................................................... 468 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 46 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 46 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ..................................................... 50 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................. 51 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO .......................................................................... 51 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO ..................................................................... 51 3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO ............................ 52 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 53 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 53 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................................... 54 3.5.1. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 55

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3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................ 56 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................................... 75 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................... 76 3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM .................................................................................................... 77 3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 ............................................................................... 79 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................................................. 81 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 82 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 89 3.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 90 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................................................... 88 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .............................................................................................. 91 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) ............................. 91 3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO ........................................................... Erro! Indicador não definido. 3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ..................................................... 93 3.11.7 OUVIDORIA............................................................................................................................. 91 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ......................................................... 93 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 92 3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ......................................................................................................... 93 3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................... 95 3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 96 3.16 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................. 97

CAPÍTULO 4 ......................................................................................................................... 100

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 100 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................................... 100 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................... 101 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 101 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................................................ 102 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 102 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 102 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 101 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................. 103 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................. 104 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................................... 104 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 110 4.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ............................................ 105 4.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 105 4.14 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ........... 105

CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................... 106

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 106 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)............................ 106 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 106 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 106 5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................................................... 106 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................................................. 108 5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 109 5.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................................................. 110 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC .......................................................................................................... 111

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ........................................................ 111

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6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................... 111 6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. ................................................................................................................................... 111 6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. ........................................................ 112 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................................ 112 6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................................................ 112 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ............... 113 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 113 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ... 113 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS ............................................................................................................ 114 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .......................................................... 114 6.15 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................ 114 6.16 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 114

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ..................................................................................... 117

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. .................................................................................................................. 25 Figura 2 - Competência .......................................................................................................................................... 30 Figura 3 - Organização dos EDs. ............................................................................................................................ 43 QUADROS Q. 1 - BSC ACADÊMICO do Curso de Serviço Social ............................................................................................... 20 Q. 2. O PDI e as políticas de ensino do Curso. ....................................................................................................... 51 Q. 3. O PDI e as políticas de extensão do Curso. ................................................................................................... 52 Q. 4. Composição do NDE. .................................................................................................................................. 100 Q. 5. Perfil do coordenador do Curso. ................................................................................................................ 101 Q. 6. Titulação do corpo docente do Curso. ........................................................................................................ 103 Q. 7. Componentes do Colegiado do Curso. ........................................................................................................ 104 Q. 8. Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.................................................................................................................................................................... 109 Q.9. Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu. ............................................................ 112 Q. 10. Composição do NDE do Curso. ................................................................................................................. 112 Q. 11. Descrição da carga horaria do Curso .......................................................................................................113

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação em Serviço Social DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos

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SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1 1. APRESENTAÇÃO A Universidade Anhanguera-UNIDERP entende que a elaboração do Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências aqui projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos. O Curso de Serviço Social teve seu PPC construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem. Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Serviço Social, será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. Por fim, ratifica-se que este documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Serviço Social uma formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados. Dessa forma, Universidade Anhanguera-Uniderp alcança a Missão da Mantenedora que é a de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles: “ paixão por educar, respeito às pessoas, honestidade e responsabilidade.”

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A.

A Universidade Anhanguera - Uniderp faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, UNIDERP, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

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Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Júnior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA

O grupo Kroton Educacional empresa privada do ramo da educação, possui CNPJ nº 02.800.026/0001-40 com sede administrativa na Cidade de São Paulo – SP na Avenida Paulista, 1106, bairro Bela Vista, CEP : 01419-001 com telefone para contato pelo número (11) 3775-2000 ou pelo e-mail comunicaçã[email protected] com Home Page em www.kroton.com.br

1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA Universidade Anhanguera – Uniderp

Rua: Ceará, 333

Cidade: Campo Grande – MS.

CEP: 79003-010

Fone: (67) 3348-8000

E-mail: www.uniderp.br

Home page: [email protected] Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Leocádia Aglaé Petry Leme Reitora e Diretora da Uniderp - Unidade Matriz

Evaldo Tadeu Gomes da Rosa Pró-Reitor Administrativo

Eugênia Aparecida dos Santos Pró-Reitora de Graduação

Iael Cristina da Silva Pacheco Marinheiro Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Raquel Andrés Caram Guimarães Pró-Reitora de Extensão

1.1.3.DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

Com base no PERFIL ESTATÍSTICO DE MATO GROSSO DO SUL, publicado em 2015 o Mato Grosso do Sul, o estado é o 6º estado do país em extensão territorial, com 357.145,534 km2 que corresponde a 4,19% da área total do Brasil (8.515.767,049 km2 ) e 22,23% da área do centro-oeste. É uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao sul da região Centro-Oeste. Tem como limites os estados de Goiás a nordeste, Minas Gerais a leste, Mato Grosso (norte), Paraná (sul) e São Paulo (sudeste), além da Bolívia (oeste) e o Paraguai (oeste e sul). Sua área é ligeiramente maior que a Alemanha e Portugal. Sua população estimada em 2015 é de 2.651.235 habitantes, conferindo ao estado a 21ª população do Brasil. Sua capital e maior cidade é Campo Grande, e outros municípios importantes são Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã, Aquidauana, Nova Andradina e Naviraí.

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O estado de Mato Grosso do Sul é oficialmente instalado em 1º de janeiro de 1979, sendo o primeiro governador Harry Amorim Costa, nomeado pelo presidente Ernesto Geisel. As distribuições geográficas aqui utilizadas seguem a divisão adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que possui como característica definidora a produção de informações de caráter multitemático das dimensões da realidade estadual: física, urbana, rural, econômica, social, política, onde inúmeros elementos e atores marcam a dinâmica socioespacial. O caráter intrínseco das divisões micro e mesorregional de Mato Grosso do Sul referem-se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que dizem respeito à totalidade da organização do espaço no território estadual, com o objetivo de auxiliar a elaboração de políticas públicas, de planejamento, subsidiar estudos regionalizados e locais. O distribuição da população sul-mato-grossense é marcado de um lado pela concentração na Capital, em Dourados, Corumbá e Três Lagoas, cidades do Estado que ultrapassaram a marca de 100 mil habitantes e, por outro, pela dispersão desta população em dezenas de centros urbanos de pequeno porte. Segundo dados do IBGE (2013) a parcela economicamente ativa, que recebe rendimento até dois salários mínimos, mantém-se elevada, com 58,5% da população economicamente ativa em 2013. De outro lado, quem recebe acima de 20 s.m. é a minoria da população, com média de 1,0% do total da população no período, mostrando o contraste na distribuição de renda. O Estado de Mato Grosso do Sul integra o contexto brasileiro, apresentando um quadro econômico tradicionalmente agropecuário, possuindo o segundo maior rebanho bovino do País, a segunda maior jazida de minério de ferro, e sendo também, um dos maiores produtores de grãos do Brasil. Tal quadro, além de abrigar ainda o Pantanal, reserva ecológica importantíssima, constitui passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias a serem negociadas com os países vizinhos, o que compõe uma fronteira pouco explorada, e que pode vir a produzir e beneficiar produtos em seu próprio território, necessitando, para tanto, de maior disponibilidade de energia e de incremento nos sistemas de transportes. Recentemente, o setor varejista registrou índices relevantes de crescimento na economia sul-mato-grossense, transformando-se no setor que atualmente que mais investe em Comunicação Publicitária no Estado. Por essas características, o modo de se pensar e fazer propaganda adquire atributos peculiares que reflete a cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, colocando o mercado publicitário frente a estratégias promocionais e de promoção de vendas, muito mais recorridas do que as tradicionais campanhas institucionais e fortalecimento de marca encontrada nos grandes centros urbanos. O governo atual elaborou projetos em parceria com grupos de investidores nacionais e internacionais para o desenvolvimento de usinas termoelétricas, alimentadas a gás natural, e a criação de projetos sucroalcooleiros, representando 21% dos projetos em condução pela instituição no País, ou seja, dos 14 estudos propostos, 3 estão localizados no Estado. A informação foi dada pelo gerente de divisão de agronegócio da diretoria comercial do banco, Sergio Carlos dos Santos, realizada em outubro de 2007, durante o Canasul, no Centro de Convenções Ruben Gil de Camillo, na Capital. Os projetos sul-mato-grossenses somam R$ 830 milhões1 e abrem espaço para mais dezoito novos projetos, além da finalização do porto seco, para escoação da produção, além da construção e parque industrial. No entanto, existem grandes dificuldades que precisam ser enfrentadas ainda, em virtude de problemas burocráticos, dentre eles, o da fixação do preço do combustível, a política de distribuição do gás boliviano, a finalização da usina termoelétrica de Campo Grande, além das usinas em desenvolvimento de Corumbá, Três Lagoas e Sidrolândia, que aguardam a sua implementação. O Estado de Mato Grosso do Sul abrange uma área de 350.548 Km², correspondendo a 18% da região centro-oeste, da qual faz parte, e ocupa 4% do território brasileiro. Sua localização contribui, em muito, para o seu desenvolvimento econômico, face à proximidade dos grandes centros consumidores do País, como Minas Gerais, São Paulo e Paraná, e mesmo países latino-americanos, uma vez que se situa na rota de mercados potenciais de toda a zona ocidental da América do Sul e da costa do Pacífico, em particular da Bolívia, do Paraguai e da Argentina. Há sólidas perspectivas para acreditar na superação dos problemas socioeconômicos vividos pelo Mato Grosso do Sul, em virtude de tratar-se de um pólo privilegiado para promover a integração comercial e cultural da região, sobretudo por sua posição geográfica frente ao Mercosul e suas potencialidades nas áreas agroindustriais, agropecuárias, ambientais e comunicacionais.

1.1.4. HISTÓRICO DA IES

1 Informações consultadas para o ano de referência de 2014.

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A história da Universidade Anhanguera - Uniderp deu-se no início de 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento e respondendo à crescente necessidade por ensino superior na região onde a Instituição está localizada, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos-CESUP constituindo, com a primeira, um conjunto de instituições educacionais tradicionais, criadas e conduzidas por iniciativa de educadores do Estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo era o de integrar experiências, idéias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população desse Estado e sua região de influência.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, conforme demanda local.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP).

Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/91, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/07/92. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

A realidade regional e as necessidades educacionais da sociedade sul-mato-grossense, aliadas às diretrizes da CAPES, permitiram a implantação, a partir do segundo semestre letivo de 2002, de Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de pós-graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de 19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, por meio da 16ª Alteração do Contrato Social, a Anhanguera Educacional S/A - AESA assumiu o controle acionário do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda (CESUP), mantenedor da Universidade Anhanguera - Uniderp, transferindo-o, posteriormente, em dezembro de 2007 à Anhanguera Educacional Participações S/A (AESAPAR), nos termos da 17ª Alteração Social. Após um ano de atividades, definiu-se pela alteração do Estatuto da Instituição mantida, de forma a incorporar as inovações implementadas.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda-CESUP.

O Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, foi incorporado pela Anhanguera Educacional S/A. - AESA em 30 de abril de 2009, conforme Assembléia Geral Extraordinária-AGE realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera - Uniderp foi transferida do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “sociedade anônima” para “sociedade empresária ltda.,” passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

Em meados do ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), é formalizada a fusão entre Anhanguera Educacional Ltda. e Kroton Educacional S/A. O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera Educacional.

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1.1.5. MISSÃO “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

1.1.6. VISÃO “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua” 1.1.7. VALORES Paixão por Educar Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas Respeito às Pessoas Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos Honestidade e Responsabilidade Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações Fazer acontecer Transformamos as nossas ideias em realizações Foco em Geração de Valor Sustentável buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável Trabalhar e Aprender Juntos unimos esforços para o mesmo propósito 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição:Universidade Anhanguera-UNIDERP

Rua: Ceará, nº333 / Bairro: Miguel Couto

Cidade: Campo Grande

CEP: 79.003-010

Fone: 9670 3348-8000

E-mail: [email protected]

Home page: www.uniderp.br

Nome do Curso: Serviço Social

Criação: Resolução Nº 044/CONSU/2006 e RESOLUÇÃO N.º 188/CONEPE/2006, A

Reconhecido pela Portaria SERES 189/12 D.O.U de 1 de outubro de 2012 renovação de reconhecimento do curso foi publicada na Portaria Nº 822, de 30 de abril de 2014

Habilitação: Bacharel

Nº de vagas ofertadas: 90

Turno de funcionamento: noturno

Regime de Matrícula: seriado

Duração do Curso: integralização em 8º semestres

Carga Horária Total: 3.000 horas

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Coordenador do Curso: Selma Rocha dos Santos

1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso na Universidade Anhanguera-Uniderp é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres

CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II: Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Universidade Anhanguera-Uniderp ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Serviço Social por meio de quatro formas distintas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade Anhanguera-Uniderp oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da Universidade Anhanguera-Uniderp. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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CAPÍTULO 2 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Universidade Anhanguera-Uniderp nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível

efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade Anhanguera-Uniderp

A Universidade Anhanguera-Uniderp é comprometida com uma concepção progressista e assume uma concepção filosófica em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Nessa concepção fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico, pois acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética, simultaneamente.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, Universidade Anhanguera-Uniderp tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Universidade Anhanguera-Uniderp explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Universidade Anhanguera-Uniderp é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros, são:

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I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,

portador de direitos e deveres; II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de

crescimento individual e social; III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade

fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e IV. A busca constante pela qualidade institucional por meio da qualidade de seus elementos

humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Universidade Anhanguera-Uniderp , pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

O termo paixão se adequa, pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégico acadêmico, por isso a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoa na Universidade Anhanguera-Uniderp é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e/ou acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

O Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de Curso consistente, objetivo e claro, que possa ser devidamente monitorado, por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico, definindo o perfil profissional almejado, as áreas de atuação projetadas, bem como as competências e habilidades a serem desenvolvidas e as disciplinas que contribuirão para isso. Dessa forma, considera-se que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado, se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de habilidade e competência necessárias para ensejar a empregabilidade dos egressos do Curso.

Em sua estrutura, o BSC Acadêmico do Curso é constituído das seguintes informações: I. Perfil profissional do egresso;

II. Área de atuação do Curso; III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; V. Disciplinas que desenvenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

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BSC ACADÊMICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Q. 1 - BSC ACADÊMICO do Curso de Serviço Social

PERFIL DO EGRESSO

Formar um profissional apto a atuar na concepção, elaboração, gestão, planejamento e avaliação de políticas sociais, das instituições públicas e/ou privadas, com planos, programas e projetos sociais, voltados para o desenvolvimento e fortalecimento de indivíduos e grupos sociais.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar teorias, conceitos, princípios e fundamentos oriundos da filosofia, antropologia, ética, ciência política, economia, história, psicologia, estatística e direito relacionados ao Serviço Social, oferecendo uma capacitação teórico-metodológica e ético política, concebendo uma formação interdisciplinar, humanista e holística.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

CONSULTORIA POLÍTICA SOCIAL

Atuar na prestação de consultoria e assessoria em instituições governamentais e não-governamentais na elaboração de diagnóstico, planejamento, execução, gestão, planejamento e avaliação de ações sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

Atuar na elaboração, implementação, execução, gestão, planejamento e avaliação de políticas sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Administração e Planejamento do Serviço Social

Comunicação na Prática do Assistente Social

Estágio Supervisionado em Serviço Social I

Estágio Supervisionado em Serviço Social II

Estágio Supervisionado em Serviço Social III

Ética Profissional em Serviço Social

Oficina de Formação: Pesquisa Social

Pesquisa Social

Seminário de Estágio

Serviço Social e Terceiro Setor

Tópicos Especiais em Serviço Social II

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Trabalho e Sociabilidade

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social

Análise de Políticas Sociais

Classes e Movimentos Sociais

Fundamentos das Políticas Sociais

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

Gestão Social

Oficina em Instrumentalidade do Serviço Social

Políticas Setoriais

Políticas Sociais no Brasil

Psicologia Social

Questão Social e Serviço Social

Serviço Social e Processo de Trabalho

Serviço Social na área da Assistência Social

Serviço Social na área da Educação

Serviço Social na área da Saúde e Previdência Social

Tópicos Especiais em Serviço Social I

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

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Disciplina Competência Geral

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social

Conhecer o sistema capitalista segundo as análises teóricas clássicas e as transformações contemporâneas no padrão de acumulação e regulação social considerando os Direitos Humanos.

Admnistração e Planejamento do Serviço Social Conhecer os fundamentos e os métodos de administração e planejamento nas políticas sociais e em instituições públicas e privadas.

Análise de Políticas Sociais Conhecer as propostas de desempenho das políticas sociais e suas técnicas de análise e de avaliação, bem como construção de indicadores sociais.

Ciência Política Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, caracteristicas e teorias acerca da Ciencia Política e formação do Estado

Classes e Movimentos Sociais Conhecer as bases teóricas sobre as classes sociais e suas manifestações sóciopolíticas e culturais

Comunicação na Prática do Assistente Social Conhecer as novas tecnologias da informação e da comunicação e suas implicações na práxis do assistente social.

Direito e Legislação Social Conhecer as s instituições de Direito no Brasil e dos direitos e garantias fundamentais.

Economia Política Conhecer e aplicar conceitos e teorias aplicadas à Economia Política e que influenciam o Serviço Social

Estágio Supervisionado em Serviço Social I Conhecer as dimensões constitutivas do exercício profissional do Serviço Social contemplando em âmbito teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político.

Estágio Supervisionado em Serviço Social II Conhecer as dimensões constitutivas do exercício profissional do Serviço Social contemplando em âmbito teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político.

Estágio Supervisionado em Serviço Social III Conhecer as dimensões constitutivas do exercício profissional do Serviço Social contemplando em âmbito teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político.

Ética Profissional em Serviço Social Conhecer e aplicar os fundamentos sociais da dimensão ético moral da vida social e suas implicações no Serviço Social brasileiro e suas questões éticas e contemporâneas.

Ética, Política e Sociedade Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

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Filosofia Conhecer as principais correntes filósoficas no século XX e suas influência no Serviço Social

Formação Social, Histórica e Política do Brasil Conhecer o processo de formação social, econômica, política e cultural do Brasil, desde o período colonial até a formação do Brasil contemporâneo.

Fundamentos das Políticas Sociais Conhecer o processo histórico e as teorias explicativas da constituição das políticas sociais no mundo e no Brasil.

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

Conhecer e interpretar conceitos, teorias filosoficas e a evolução historica do Serviço Social

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II

Conhecer os aspectos socio-economicos e influencias da decada de 50 até os dias atuais

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

Conhecer o contexto histórico processo de redemocratização no Brasil e a renovação do Serviço Social e discutir o Serviço Social na contemporaneidade.

Gestão Social Conhecer os fundamentos da gestão social numa perspectiva descentralizadora e participativa para a praxis do assistente social

Homem, Cultura e Sociedade Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

Metodologia Científica Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

Oficina de Formação: Pesquisa Social Conhecer a concepção, planejamento, elaboração de projetos de pesquisas em Serviço Social.

Oficina em Instrumentalidade do Serviço Social Conhecer a instrumentalidade do Serviço Social para apliação técnico operativos no cotidiano profissional dos Assistentes Sociais.

Pesquisa Social Conhecer os fundamentos e metodologias da pesquisa social.

Políticas Setoriais Conhecer a análise histórica de políticas setoriais na perspectiva teórico-crítica, bem como a inserção do assistente social nas políticas setoriais.

Políticas Sociais no Brasil Conhecer o a trajetória histórica e os fundamentos teóricos das políticas sociais públicas e privadas no cenário brasileiro

Probabilidade e Estatística Conhecer os fundamentos estatísticos básicos necessários à formação do profissional da área de exatas.

Psicologia Social Conhecer e aplicar conceitos, caracteristicas e teorias aplicadas à Psicologia Social

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Questão Social e Serviço Social Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, legislações, concepções e formas de manifestação da Questão Social no Serviço Social

Responsabilidade Social e Ambiental (OPTATIVA) Conhecer as políticas socioambientais e refletir acerca da responsabilidade social para o desenvolvimento sustentável.

Seminário de Estágio Conhecer o processo de inserção no estágio supervisionado em Serviço Social

Serviço Social e Processo de Trabalho Conhecer a categoria trabalho como elemento fundante do ser social, relacionando-a ao Serviço Social como especialização do trabalho coletivo.

Serviço Social e Terceiro Setor Conhecer as bases conceituais do Terceiro Setor, sua interface com o Estado e o Mercado e o espaço sociocupacional de atuação do assistente social.

Serviço Social na área da Assistência Social Conhecer a análise histórica das políticas de assistência social na perspectiva teórico-crítica, bem como a inserção do assistente social nesta área de atuação

Serviço Social na área da Educação Conhecer os fundamentos sociohistórico que particularizam o Serviço Social no trabalho coletivo próprio à política de Educação para a inlusão social.

Serviço Social na área da Saúde e Previdência Social Conhecer a análise histórica das políticas de saúde e previdência social na perspectiva teórico-crítica, bem como a inserção do assistente social nesta área de atuação

Sociologia Conhecer e interpretar conceitos e teorias dos pensadores da Sociologia

Tópicos Especiais em Serviço Social I Conhecer a políticas sociais envolvendo questões como gênero, portadores de deficiência e relações etnorraciais buscando utilizar de políticas afirmativas com o auxilio do Serviço Social.

Tópicos Especiais em Serviço Social II Conhecer o processo de estágio supervisionado em Serviço Social

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Trabalho de Conclusão de Curso II

Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Trabalho e Sociabilidade Conhecer e aplicar conceitos e ideologias relacionadas ao Trabalho e Sociabilidade

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Disciplina Competência Técnica

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social Conhecer as formas de desigualdade social existentes verificando sua influencia nos Direitos Humanos com base na compreensão e identificação dos mesmos.

Admnistração e Planejamento do Serviço Social Conhecer as fases de planejamento e implementa-las diante dos trabalhos profissionais e orientar-se quanto às diferenças entre os vários intrumentos de trabalho do Assitente Social

Análise de Políticas Sociais Conhecer e analisar os indíces socioeconômicos e aplica-los em avaliações de políticas sociais.

Classes e Movimentos Sociais Conhecer os movimentos sociais e a sua influência nos estudos do Serviço Social

Comunicação na Prática do Assistente Social Conhecer e compreender a comunicação e sua prática na sociedade analisando sua importancia para o Assistente Social

Estágio Supervisionado em Serviço Social I Conhecer e compreender o desenvolvimento da supervisão no estágio e desenvolver o plano de estágio

Estágio Supervisionado em Serviço Social II Conhecer e compreender o desenvolvimento da supervisão no estágio e desenvolver o plano de estágio

Estágio Supervisionado em Serviço Social III Conhecer e compreender o desenvolvimento da supervisão no estágio e desenvolver o plano de estágio

Ética Profissional em Serviço Social Conhecer, interpretar e aplicar os fundamentos e disposições do Código de Ética do Serviço Social de 1993

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

Conhecer a evolução historica internacional e nacional do Serviço Social

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II

Conhecer e analisar o desenvolvimento social na decáda de 50 e do período ditatorial no Brasil e sua influencia no Serviço Social

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

Conhecer a aplicar conceitos teoricos metodologicos do Serviço Social

Gestão Social Conhecer os processos de gestão social numa perspectiva participativa com a elaboração de instrumentos.

Oficina de Formação: Pesquisa Social Conhecer e aplicar o processo de elaboração da pesquisa social na prática profissional.

Oficina em Instrumentalidade do Serviço Social Conhecer e elaborar os instrumentos técnico que o Assistente Social utiliza reconhecendo duas caracerísticas essenciais

Pesquisa Social Conhecer e utilizar dos métodos de pesquisa social utilizando de seus instrumentos juntamente com os elementos quantitativos

Políticas Setoriais Conhecer os diferentes setores e suas características visando implementar projetos e planos assistenciais.

Políticas Sociais no Brasil Conhecer as políticas sociais no Brasil após ditadura militar ate os dias atuais

Questão Social e Serviço Social Conhecer as formas de manifestações da Questão Social no Brasil

Seminário de Estágio Conhecer a sistematização, os documentos e o modo de acompanhamento do Estágio Supervisionado

Serviço Social e Processo de Trabalho Conhecer e o processo de trabalho e as questões emblemáticas envolvendo o Serviço Social

Serviço Social e Terceiro Setor Conhecer o trabalho do Serviço Social no terceiro setor .

Serviço Social na área da Assistência Social Conhecer as disposições legais e as políticas utilizadas na Seguridade e na Assistencia Social

Serviço Social na área da Educação Conhecer as políticas educacionais e suas características bem como compreender o papel do assistente social na educação

Serviço Social na área da Saúde e Previdência Social Conhecer as normas legais, princípios e conceitos atinentes à saúde

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Tópicos Especiais em Serviço Social I Conhecer a questão de gênero e sua importancia na atualidade diante da mudança de paradigmas e direitos

Tópicos Especiais em Serviço Social II Conhecer a prática do profissional do Serviço Social

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto.

Trabalho de Conclusão de Curso II Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico.

Trabalho e Sociabilidade Conhecer os impactos da reestruturação produtiva e mercado de trabalho na vida social

2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. A definição das áreas de atuação do Curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

No curso de Graduação de Serviço Social, considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

CONSULTORIA

Assessorias e consultorias em Projetos Sociais

POLÍTICA SOCIAL

Gestão das Políticas Públicas, tais como:

Saúde,

Educação,

Trabalho e Geração de Renda,

Habitação,

Assistência Social,

Justiça;

Terceiro Setor,

Empresas,

O profissional de Serviço Social está qualificado para atuar nas diversas áreas ligadas à condução das políticas sociais públicas e privadas, tais como planejamento, organização, execução, avaliação, gestão, pesquisa e assessoria. O assistente social é responsável por fazer uma análise da realidade social e institucional, e intervir para melhorar as condições de vida do usuário. A adequada utilização desses instrumentos requer uma contínua capacitação profissional que busque aprimorar seus conhecimentos e habilidades nas suas diversas áreas de atuação. A atuação do assistente social faz-se desenvolvendo ou propondo políticas públicas que possam responder pelo acesso dos segmentos de populações aos serviços e benefícios construídos e conquistados socialmente, principalmente, aquelas da área da Seguridade Social. De modo geral, as instituições que requisitam o profissional de Serviço Social ocupam-se de problemáticas relacionadas a: indivíduos moradores de rua, ciranas e adolescentes em trabalho precoce, com dificuldades familiares ou escolares, sem escola, em risco social, com deficiências, sem família, adictos, desempregados, em conflito familiar, aprisionados, em conflito nas relações de trabalho, hospitalizados, doentes, organizados em grupos de interesses em defesa de direitos, idosos asilados, isolados, organizados em centros de convivência, Minorias étnicas e demais expressões da questão social. Devido à experiência acumulada no trabalho institucional, o assistente social tem-se caracterizado pelo seu interesse, competência e intervenção na gestão de políticas públicas e hoje contribuindo efetivamente na construção e defesa delas, a exemplo do Sistema Único de Saúde – SUS –, da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas – e do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA –, participando de conselhos municipais, estaduais e

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nacionais, bem como das conferências nos três níveis de governo, onde se traçam as diretrizes gerais de execução, controle e avaliação das políticas sociais. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, conceito é uma unidade de conhecimento e como tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem1 um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Universidade Anhanguera-Uniderp

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos da da Universidade Anhanguera-Uniderp. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela da Universidade Anhanguera-Uniderp foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

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Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a da Universidade Anhanguera-Uniderp entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da da Universidade Anhanguera-Uniderp, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a da Universidade Anhanguera-Uniderp busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno. da Universidade Anhanguera-Uniderp, em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.

EPISTEME (SABER)

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Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC da da Universidade Anhanguera-Uniderp, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da da Universidade Anhanguera-Uniderp foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (Siscon), desenvolvido pela institução permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a da Universidade Anhanguera-Uniderp atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

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Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, a Universidade Anhanguera-Uniderp definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS, cujos objetivos principais são trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a Universidade Anhanguera-Uniderp incentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Universidade Anhanguera-Uniderp quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Universidade Anhanguera-Uniderp vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas

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valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

A Universidade Anhanguera-Uniderp buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

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A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu área de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a Universidade Anhanguera-Uniderp deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

Face ao exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por definir competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Universidade Anhanguera-Uniderp procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Universidade Anhanguera-Uniderp insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNS e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita de conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois este envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SER para que saibamos CONVIVER.

Para definição das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o Curso de Serviço Socialirá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

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Neste contexto, o Curso de Serviço Social buscará desenvolver, metodologicamente e com avaliação, as seguintes habilidades essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. análise e Interpretação;

II. comunicação; III. liderança; IV. negociação; V. planejamento;

VI. raciocínio de forma crítica e analítica; VII. raciocínio de forma lógica;

VIII. relacionamento Interpessoal; IX. criatividade; X. ética;

XI. tomada de decisão; e XII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no Siscon.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possue como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma, “não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.”

O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela Universidade Anhanguera-Uniderp, é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS; II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

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III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. As disciplinas institucionais estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os Cursos ofertados pela instituição e são as seguintes:

1. Homem, Cultura e Sociedade 2. Ética, Política e Sociedade 3. Metodologia Científica.

Estas duas primeiras disciplinas são conhecidas pelas siglas HCS e EPS. Elas buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17 2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo auto-estimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

A disciplina de Ética, Política e Sociedade (EPS) se propõe a discutir com os alunos questões da atualidade, focalizando, sobretudo, os problemas sociais, sobre as desigualdades sociais, as questões ambientais, dos indígenas e dos afrodescendentes, dos pontos de vistas ético e político.

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS do Curso de Serviço Social.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

ÁREA DE AVALIAÇÃO: Ciências Sociais Aplicadas - SERVIÇO SOCIAL FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL APLICADO SERVIÇO SOCIAL DO TRABALHO

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SERVIÇO SOCIAL DA EDUCAÇÃO SERVIÇO SOCIAL DO MENOR SERVIÇO SOCIAL DA SAÚDE SERVIÇO SOCIAL DA HABITAÇÃO ECONOMIA DOMÉSTICA

A centralidade do Curso de Serviço Social é a formação integral, possibilitando a compreensão das relações de trabalho, das alternativas sócio-políticas de transformação da sociedade e da construção de bases para o contínuo e necessário processo de pesquisa e reconstrução do saber numa perspectiva interdisciplinar.

Esta proposta exige uma linha metodológica centrada nas relações dinâmicas entre a teoria e a prática, à luz das relações sociais estabelecidas na sociedade e uma organização curricular voltada para a permanente construção de conteúdos (ético-teóricos e político-culturais) para a intervenção profissional nos processos sociais, organizados de forma dinâmica e flexível, traduzidos em núcleos de fundamentação da formação profissional.

Assim, para atender o disposto nas Diretrizes Curriculares de Curso, a proposta curricular do Curso de Serviço Social da Universidade Anhnaguera-UNIDERP apresenta as seguintes características:

- No primeiros semestres são estabelecidos e organizados para iniciar o aluno nos fundamentos filosóficos, antropológicos, sociológicos, psicológicos, objetivando uma compreensão da vida e do homem na sociedade, e ainda, entender os fundamentos da formação sócio-histórica, econômica e política da sociedade brasileira, introduzir o aluno na história do Serviço Social e seus fundamentos teóricos e metodológicos;

- Nos semestres seguintes, são apresentados os fundamentos do trabalho profissional, iniciando pelos fundamentos teóricos, metodológicos, conhecimento das políticas sociais, processos de trabalho, movimentos sociais, planejamento e demais temas específicos e fundamentais para preparação do profissional do Serviço Social;

- O estágio supervisionado, a partir do 5º ou 6º semestre, propicia o contato com a realidade social, vivenciando a relação adequada entre teoria e prática.

- O último ano, inclui-se também a construção do Trabalho de Conclusão de Curso, de caráter teórico e prático, vinculado às questões atinentes às temáticas estudadas ao longo dos semestres.

2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Serviço Social foram concebidas de acordo com as Diretrizes Curriculares para os cursos de Serviço Social, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. As Diretrizes Curriculares, atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a

formação profissional do Assistente Social. Assim, a estrutura curricular do Curso de Serviço Social possui três núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: • núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, que compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social; • núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira, que remete à compreensão das características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais; • núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Serviço Social e o estágio supervisionado. Os núcleos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que se especifica em atividades acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à formação profissional. Essas atividades, a serem definidas

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pelos colegiados, se desdobram em disciplinas, seminários temáticos, oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares. As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Serviço Social, atendendo ao modelo pedagógico da Universidade Anhanguera-Uniderp, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do Curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada Curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos Cursos.

Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no Curso de Serviço Social com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

Os conteúdos profissionalizantes elencados para o Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp são os seguintes:

Análise de Políticas Sociais – Conhecer as principais correntes filosóficas no século XX (marxismo, neotomismo, neopositivismo, fenomenologia) e suas influências na sociedade; as matrizes clássicas do pensamento sociológico tematizando processos sociais fundamentais: industrialização, modernização, urbanização e e surgimento de novos sujeitos políticos..

Classes e Movimentos Sociais – Análisar o Estado moderno e sua relação com a sociedade civil, as representação, democracia e cidadania, bem como as representações sociais e expressões culturais dos diferentes segmentos sociais com ênfase na realidade brasileira e suas particularidades regionais. Conhecer os Movimentos sociais em suas relações de classe, gênero e étnico-raciais. Identidade e subjetividade na construção dos movimentos societários.

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social – Estudar o sistema capitalista segundo as análises liberal, marxista, keynesiana e neoliberal; as transformações contemporâneas no padrão de acumulação e suas implicações nos mecanismos de regulação social.

Psicologia – Conhecer as principais matrizes teóricas de análise das relações entre indivíduo e sociedade. Teorias da personalidade e dos grupos sociais. Compreender a constituição da subjetividade no processo de produção e reprodução da vida social.

Fundamentos das Políticas Sociais – Compreender a relação da herança colonial e a constituição do Estado Nacional e desenvolvimento e a inserção dependente no sistema capitalista mundial. Compreender a modernização conservadora no pós 64 e seu ocaso em fins de década de setenta, a transição democrática e neoliberalismo.

Políticas Setoriais – Estudar as instituições de Direito no Brasil. Conhecer os direitos e garantias fundamentais da cidadania, a organização do Estado e dos poderes.

Política Social – Conhecer os princípios fundamentais da Constituição Federal, e legislação social: CLT, LOAS, ECA, SUS, etc. Comprender o conceito de público e o privado: as políticas sociais e a constituição da esfera pública. Formulação e gestão de políticas sociais e a constituição/destinação do fundo público. E as relações jurídicas no marco da integração supranacional (MERCOSUL e ALCA).

Transformações no mundo do trabalho e novas formas de regulação social – Conhecer as Políticas sociais públicas e empresariais. Compreender o desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social, das Políticas setoriais e legislação social.

Questão Social e Serviço Social - Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, legislações, concepções e formas de manifestação da questão social no Serviço Social, a estrutura de classes na sociedade brasileira enfatizando as classes subalternas em suas condições de vida, trabalho, manifestações ideopolíticas e sócio-culturais. Entender a as particularidades regionais Direitos sociais e humanos do Brasil.

Fundamentos Históricos e Teórico-metodológicos do Serviço Social - Conhecer o processo de profissionalização do Serviço Social nas sociedades nacionais enquanto especialização do trabalho. As fontes teóricas que fundamentam historicamente o Serviço Social e análise de sua incorporação nos modos de pensar e atuar da profissão em suas expressões particulares a evolução historica da profissão no processo de redemocratização no Brasil e a renovação do Serviço Social e discutir o Serviço Social na contemporaneidade., prioritariamente no Brasil.

O debate contemporâneo do Serviço Social Trabalho e Sociabilidade - Conhecer e aplicar conceitos e ideologias

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relacionadas ao Trabalho e relações sociais na sociedade contemporânea. Entender a divisão social do trabalho, da Produção social e valor; Trabalho e cooperação: o trabalhador coletivo; o Trabalho produtivo e improdutivo; e a polêmica em torno da crise da sociedade do trabalho.

Serviço Social e Processos de Trabalho - Conhecer a categoria trabalho como elemento fundante do ser social, relacionando-a ao Serviço Social como especialização do trabalho coletivo; a inserção do Assistente Social nos processos de trabalho: questão social, políticas e movimentos sociais, a dinâmica institucional e a formulação de projetos de pesquisa e intervenção e conhecer os espaços ocupacionais do Serviço Social nas esferas pública e privada.

Administração e Planejamento em Serviço Social - Conhecer os fundamentos e os métodos de administração e planejamento nas políticas sociais e em instituições públicas e privadas; as teorias organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho, no pllanejamento e gestão de serviços nas diversas áreas sociais.

Pesquisa em Serviço Social - Conhecer os fundamentos e metodologias da pesquisa social: concepção, elaboração e realização de projetos de pesquisa; a pesquisa quantitativa e qualitativa e seus procedimento; a Leitura e interpretação de indicadores sócio-econômicos; a Estatística aplicada à pesquisa em Serviço Social.

Ética Profissional - Conhecer e aplicar os fundamentos sociais e ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e suas implicações na ética do Serviço Social. A construção do ethos profissional: valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas contemporâneas e seus fundamentos teórico-filosóficos. O Código de Ética na história do Serviço Social brasileiro.

Gestão Social – Conhecer a trajetória histórica da gestão e proteção social e modelos de gestão social. Articulação da gestão social com os direitos. Políticas públicas como mecanismo de efetivação da gestão social. Gestão participativa e controle social. Espaço Institucional e Espaço profissional o Espaço político das instituições sociais. A dialética das mudanças institucionais públicas e privadas. Possibilidades e alternativas de ação Serviço Social nas instituições.

A organização curricular deve superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação profissional. Sustenta-se no tripé dos conhecimentos constituídos pelos núcleos de fundamentação da formação profissional.

2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do Curso de Serviço Social, devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma ou duas disciplinas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo uma delas a de Libras, em cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus Cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

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A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial em disciplinas que podem ser disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolverem uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes, que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar semipresencialmente exige mais dos mesmos, em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento, pois favorece o desenvolvimento do senso de responsabilidade, enquanto aumenta a autoestima.

Essa modalidade torna-se fundamental em um tempo em que todo saber é provisório, pois os conhecimentos mudam todos os dias e as informações estão disponíveis em vários suportes, em vários canais. Nesse modelo o professor não é mais o dono do conteúdo, o ensinador, aquele que está hierarquicamente em degrau superior. Hoje o professor é o que estimula, o que facilita, o que instiga o aluno a descobrir o caminho que o aluno deverá trilhar para construir seus conhecimentos.

Na modalidade interativa o professor não age mais sozinho, ou de forma isolada, ele passa a ser corresponsável pela organização metodológica da disciplina ou pelo planejamento dos materiais que disponibilizará para os alunos da mesma forma que o aluno passa a ser corresponsável pela sua própria aprendizagem.

As premissas gerais são:

I. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

II. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

III. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no Siscon e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução nº

011/CONEPE/2015-D.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do Curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O Curso de Serviço Social oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial nas disciplinas de em disciplinas que podem ser disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes. Estas disciplinas são ofertadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA e o aluno terá efetivo acompanhamento no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

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A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme Resolução nº 027/CONEPE/2016 e Resolução nº 028/CONEPE/2016.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, disponibilizado aos alunos pela Universidade Anhanguera-Uniderp. Por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

2.14 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina; II. Curso;

III. Semestre; IV. Coordenador(a); V. Carga horária;

VI. Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); VII. Objetivos da disciplina;

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VIII. Competência geral IX. Competências técnicas (quando for o caso); X. Produto da competência técnica (quando for o caso);

XI. Estrutura da disciplina; XII. Proposta metodológica;

XIII. Sistemática de Avaliação; XIV. Bibliografias Básicas; XV. Bibliográficas Complementares;

XVI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos: PERFIL Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. COMPETÊNCIA DA DISCIPLINA Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002) , Mager (1984) e Bloom (1971). Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável. Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização" Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”. Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência. Uma outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista. Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a Universidade Anhanguera-Uniderp opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que

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1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja

para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência.

ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. 4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. COMPLEMENTAR Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. OUTRAS FONTES Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas. Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina.

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2.15 AULA MODELO

O Conselho Superior da Universidade Anhanguera-Uniderp definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos Universidade Anhanguera-Uniderp é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema

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estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas

necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

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Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o

tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio

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crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 5

ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade

ED Globalização e Tecnologia ED 5.2 Empreendedorismo

ED 5.3 Formação de Professores

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

ED 7 Políticas Públicas ED Relacionamento e Liderança

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania Ed. Ética e Relações no Trabalho

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED Liderança

ED 10 Responsabilidade Social Ed Administração de Conflitos

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes

eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de

Compreender o conteúdo do

texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

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suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do

gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do

texto e os recursos linguísticos usados em função dessas

relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e

estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e

não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para

problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

LIDAR COM AS PESSOAS

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Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios

éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o

cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED.

Processo de Avaliação

Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas.

Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. Interposição de Resultado da Avaliação Online

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A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE.

O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, como anteriormente observado, aponta para grandes mudanças socioeconômicas e culturais favorecidas pelo fenômeno da globalização da economia e da desestabilização econômica, dentre outros fatores, que têm exigido da economia brasileira, maior eficiência e competitividade, bem como perfis profissionais diferenciados com relação às exigências de mercado regional.

O Estado de Mato Grosso do Sul vem, de forma crescente, implementando novas tecnologias e conhecimentos em suas diversas áreas produtivas, exigindo, para tanto, novas comunidades de profissionais, que estejam aptos a absorverem as transformações tecnológicas, transformando informação em conhecimento.

A Universidade Anhanguera-UNIDERP tem como propósito formar bacharéis em Serviço Social, dotados de competência em sua área de atuação, assegurando uma elevação no padrão da formação profissional comprometida com processos sociais e valores ético-políticos da profissão e voltada à construção da democracia e cidadania no país, levando em consideração a ordem social vigente e as radicais transformações, no contexto nacional e internacional, que requer uma formação profissional sintonizada com a dinâmica das relações sociais que a delineiam na atualidade, com novas exigências de conhecimento, competências e habilidades face às inovações tecnológicas.

Nesse contexto, destaca-se o Estado de Mato Grosso do Sul que, nos aspectos sócio-políticos e econômicos, é considerada como uma das regiões com grande potencial de crescimento por sua posição geográfica privilegiada, riqueza de fauna e flora, solo, topografia, clima e logística de transporte, porém marcada por profundas questões sociais, dada à posição de fronteiriça com outros países que facilita, sobremaneira, o tráfico de drogas e seres humanos, prostituição infanto-juvenil e outras problemáticas como: violência contra mulheres e crianças, adolescentes em situação de conflito com a lei, questão indígenas, desemprego, ausência de mão-de-obra qualificada, inclusão e exclusão nas áreas de fronteira-seca, cenário esse, que alteram o perfil da sociedade, imprimindo-lhe um ritmo diferenciado, criando novas necessidades e impondo a pesquisa de novos referenciais para a vida social, de novos instrumentos conceituais de se pensar a realidade e novas práticas humanas.

As oportunidades potenciais do Estado para o seu desenvolvimento são inegavelmente positivas, embora o seu aproveitamento esteja sempre diretamente relacionado à capacidade do governo, da sociedade e, em especial, dos empresários em capitalizar as oportunidades oferecidas em projetos de investimentos que realmente transformem o leque de riquezas existentes em resultados no setor real da economia, como forma de garantir melhores oportunidades de emprego e renda e projetar um cenário com maior conforto à população sul-mato-grossense.

O distribuição da população sul-mato-grossense é marcado de um lado pela concentração na Capital, em Dourados, Corumbá e Três Lagoas, cidades do Estado que ultrapassaram a marca de 100 mil habitantes e, por outro, pela dispersão desta população em dezenas de centros urbanos de pequeno porte.

Os dados mostram que a parcela economicamente ativa, que recebe rendimento até dois salários mínimos, mantém-se elevada, com 58,5% da população economicamente ativa em 2013. De outro lado, quem recebe acima de 20 s.m. é a minoria da população, com média de 1,0% do total da população no período, mostrando o contraste na distribuição de renda.

No Censo IBGE de 2010, das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por nível de instrução, do total de 2.059.723 habitantes no estado, 462.167 se declararam com nível escolar de ensino superior incompleto e não determinado.

O estado possui um total de 73 unidades de instituições de ensino superior, distribuídas em públicas e privadas.

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As oportunidades potenciais do Estado para o seu desenvolvimento são inegavelmente positivas, embora o seu aproveitamento esteja sempre diretamente relacionado à capacidade do governo, da sociedade e, em especial, dos empresários em capitalizar as oportunidades oferecidas em projetos de investimentos que realmente transformem o leque de riquezas existentes em resultados no setor real da economia, como forma de garantir melhores oportunidades de emprego e renda e projetar um cenário com maior conforto à população sul-mato-

grossense. O distribuição da população sul-mato-grossense é marcado de um lado pela concentração na Capital, em Dourados, Corumbá e Três Lagoas, cidades do Estado que ultrapassaram a marca de 100 mil habitantes e, por outro, pela dispersão desta população em dezenas de centros urbanos de pequeno porte.

Campo Grande, município onde é ofertado o Curso de Serviço Social na Unidade Matriz, está localizado no centro do Estado de Mato Grosso do Sul, ao sul da região Centro-Oeste do Brasil, o município está próximo, geograficamente, da fronteira do Brasil com o Paraguai e com a Bolívia. Situa-se na latitude de 20°26’34’’ sul e longitude de 54°38’47” oeste do meridiano de Greenwinch.

Está equidistante dos extremos Norte, Sul, Leste e Oeste do país, a 1.134 Km de Brasília, e se encontra sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai, ocupando uma superfície total de 8.096,051 Km² (2,26% da área total do Estado). A área urbana totaliza 154,45 km².

A consolidação de Campo Grande como capital do Estado de Mato Grosso do Sul, em 1977, propiciou um afluxo migratório, uma expansão econômica e territorial da cidade e, consequentemente, um crescimento populacional e ocupação territorial que provocaram alterações significativas em seu perímetro urbano.

Em 1988, a implantação da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo de Campo Grande deu responsabilidade de fiscalização do espaço urbano à administração municipal, que estabeleceu critérios para instalação de empreendimentos públicos e privados e normas que regulamentaram a apropriação dos recursos naturais.

Na década de 1990, Campo Grande já vivenciava os problemas decorrentes do processo de expansão urbaniza. Já era visível a falta de moradia, o desemprego, a mendicância e a vulnerabilidade social. Paralelamente, Campo Grande registrou crescimento razoavelmente constante.

Segundo dados do Censo 2010, com uma população de 787.204 mil habitantes, atualmente o município é o terceiro maior e mais desenvolvido centro urbano da Região Centro-Oeste e a 24ª maior cidade do País (BRASIL, 2010).

Com uma população economicamente ativa de 333.597 pessoas (Brasil, 2010), o município registrou o 36º maior Produto Interno Bruto (PIB) entre os municípios brasileiros em 2010, conforme levantamento divulgado IBGE. O valor arrecadado na capital sul-mato-grossense chegou a R$ 13,8 bilhões, índice que representou 0,4% do PIB nacional. O número de imóveis em Campo Grande totaliza 283.334 unidades (BRASIL, 2010). É nesse contexto, pontuado, de grandes desafios que o assistente social se insere, enquanto executor de políticas sociais na relação direta com a população usuária. Desse profissional é exigido o deciframento competente da realidade, a construção de propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, bem como, um desempenho qualificado não só na esfera de execução, mas também na formulação e gestão de políticas sociais, públicas e empresariais. Em suma, um profissional capacitado para promover o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos usuários do serviço social, com sólida formação ética, capaz de contribuir tanto para a acessibilidade aos direitos sociais, quanto aos meios de exercê-los, que compreenda a necessidade da permanentemente atualização, para se situar em um mundo globalizado (IAMAMOTO,1999). Esse o perfil do profissional que a Universidade Anhanguera - UNIDERP se propõe a graduar, pois, enquanto agência formadora tem um compromisso com a construção de competências técnico-profissionais, permitindo a participação crítica e responsável na formação de cidadãos conscientes de seu papel social.

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3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Em consonância com o que preconiza o seu PDI, a Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A Universidade Anhanguera-Uniderp compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e fomentador de ações e de mudanças duradouras, portanto, não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a Faculdade, por meio depolíticas a seguir anunciadas contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos.

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A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu

compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos Cursos que contemplem atividades complementares para

contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e Cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de

estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social e x e r c i d a p e l a Universidade Anhanguera-Uniderp busca a melhoria das relações entre os homens e o meio ambiente, e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão e de pesquisa – constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, com qualidade, no âmbito do Curso, conforme se constata a seguir.

3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO

Q. 2. O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO Palestras, eventos, visitas técnicas, aproximação com o mercado e a prática.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO Palestras, filmes, preparação docente

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO Cursos de verão, de inverno, voltados a comunidade acadêmica e externa

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

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PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada Curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado. Professores inscritos para banco de avaliações e professores da Kroton.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Reuniões com NDE e colegiado, análise resultados avaliações IES

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO Seminários, apresentações de trabalhos, estágios não obrigatórios, estágio obrigatório, aproximação com o mercado.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Reuniões com NDE e colegiado

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Organização e realização do maior Evento de Comunicação do MS – Festival de Comunicação, Realização do Evento Balaio de Marketing.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Atendimento e aproximação dos acadêmicos, repasse dos resultados das avaliações institucionais

3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO

Q. 3. O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO Recepção de calouros e veteranos, trote solidário, ações de arrecadação de alimentos.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Eventos voltados para acadêmicos e mercado de trabalho

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Cursos de Verão e de inverno, voltados a demanda de procura da comunidade

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Trote solidário, distribuição de alimentos arrecadados durante eventos, atendimento ao Terceiro Setor através dos laboratórios TV Pantanal, Unideias e Rádio.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Entrevistas, atendimento ao Terceiro Setor, participação de eventos e de ações comunitárias em geral.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Festival de Comunicação – evento do curso

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da

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instituição.

CURSO Representatividade em órgãos, parcerias com Terceiro Setor, entrevistas

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Serviço Social foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Serviço Social foi definido o perfil profissional do Assitente Social a ser formado pela Universidade Anhanguera-Uniderp e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNS, dispostas na Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002.

Assim, o Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um profissional apto a atuar na concepção, elaboração, gestão, planejamento e avaliação de

políticas sociais, das instituições públicas e/ou privadas, com planos, programas e projetos sociais, voltados para o desenvolvimento e fortalecimento de indivíduos e grupos sociais.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar na elaboração, implementação, execução, gestão, planejamento e avaliação de políticas sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

Atuar na prestação de consultoria e assessoria em instituições governamentais e não-governamentais na elaboração de diagnóstico, planejamento, execução, gestão, planejamento e avaliação de ações sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade Anhanguera-Uniderp busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, PARECER CNE/CES 492/2001, que precedeu a RESOLUÇÃO CNE/CES 15, DE 13 DE MARÇO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Serviço Social, bacharelado, define o perfil do egresso desse Curso da seguinte forma:

Profissional que atua nas expressões da questão social, formulando e implementando propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho.

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Em alinhamento com o disposto nos referidos Parecer e Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Serviço Social, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes ao Serviço Social, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

elaborando executando e avaliando planos, programas e projetos na área social;

contribuindo para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais;

planejando, organizando e administrando benefícios e serviços sociais;

realizando pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais;

prestando assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; e

orientando a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos; realizando visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; profissional formado em Serviço Social pela Universidade Anhanguera-Uniderp poderá atuar nas áreas de Política Social e/ou Consultoria. Na primeira área ele poderá atuar na elaboração, implementação, execução, gestão, planejamento e avaliação de políticas sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social. No campo da Consultoria o egresso do Curso de Serviço Social poderá atuar na prestação de consultoria e assessoria em instituições governamentais e não-governamentais, na elaboração de diagnóstico, planejamento, execução, gestão, planejamento e avaliação de ações sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades

previstas no BSC, instituídas a partir da Resolução CNE/CES No. 15, DE 13 DE MARÇO DE 2002, que institui as

DCNS do Curso de Serviço Social, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilização curricular se dará por meio de diversos tipos de atividades: seminários, eventos, atividades extra-salas instituídos e propostos pelo Curso de Serviço Social e de atividades acadêmicas complementares aos estudos, que perfazem um total de 560, e permeiam todo o Curso. Além disso, disso a estrutura curricular conta com as disciplinan OPTATIVA, sendo que a oferta de Libras, atende o DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que no seu Capítulo II, Art. 3º, § 2º preconiza o seguinte:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

O material didático oferecido ao aluno da IES também é pensado de acordo com os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

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altas habilidades/superdotação Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada, vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e adaptações específicas. A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos (computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena. INTERDISCIPLINARIDADE A prática pedagógica interdisciplinar visa à superação da estrutura fragmentada do conhecimento, a partir da articulação dos conteúdos, das metodologias e das práticas pedagógicas. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho é desenvolvido nas concepções de interatividade, interdisciplinaridade, plurisdisciplinaridade, multidiscuplinaridade e transdisciplinaridade, como formas de ações pedagógicas, que promovem a conectividade, a integração, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso) e/ou entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade interCurso). Nessa concepção, constantemente, os docentes têm a oportunidade de ressignificar suas práticas, considerando as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interdisciplinaridade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação dos modelos usuais de emissão/recepção de informações para uma postura articulada, integrada, facilitando a significação das aprendizagens. No Curso de Serviço Social, a interdisciplinaridade acontecerá ao longo de todo o Curso, de forma horizontal entre as disciplinas de cada período e verticalmente entre as disciplinas que compõem a organização curricular do Curso.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do Siscon do Curso, tanto nas disciplinas de área como nas disciplinas do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do Curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do Curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no Curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp foi concebida com um total de 3000 (três mil) horas, em consonância com o que preconiza a Resolução

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CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social. Dentro desta carga horária, estão previstas 450 (quatrocentos e cinquenta horas horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 15% (quinze) da carga horária do Curso, e 150 horas de Atividades Complementares a serem cumpridas conforme Regulamento próprio.

3.5.1. MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Serviço Social, instituidas pela Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002, a matriz curricular do Curso de Serviço Social é a seguinte:

Disciplina Sem. Tipo de Oferta CH

Teórica CH

Prática CH

Outros CH

TOTAL

ED - LOGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 10 10

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL 1º PRESENCIAL 60 60

FILOSOFIA 1º PRESENCIAL 60 60

FORMAÇÃO SOCIAL, HISTÓRICA E POLÍTICA DO BRASIL 1º PRESENCIAL 60 60

SOCIOLOGIA 1º PRESENCIAL 60 60

ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 10 10

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 2º DI/INTERATIVA 60 60

CIÊNCIA POLÍTICA 2º PRESENCIAL 60 60

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

2º PRESENCIAL 60 60

PSICOLOGIA SOCIAL 2º PRESENCIAL 60 60

QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO 3º ACO-ED 10 10

METODOLOGIA CIENTÍFICA 3º DI/INTERATIVA 60 60

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º DI/INTERATIVA 60 60

ECONOMIA POLÍTICA 3º PRESENCIAL 60 60

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

3º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO E SOCIABILIDADE 3º PRESENCIAL 60 60

ED - COMUNICAÇÃO 4º ACO-ED 10 10

COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL 4º DI/INTERATIVA 60 60

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DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL 4º PRESENCIAL 60 60

ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL 4º PRESENCIAL 60 60

FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS 4º PRESENCIAL 60 60

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III

4º PRESENCIAL 60 60

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 10 10

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO SERVIÇO SOCIAL

5º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I 5º ESTÁGIO 150 150

OFICINA EM INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL 5º PRESENCIAL 60 60

PESQUISA SOCIAL 5º PRESENCIAL 60 60

SEMINÁRIO DE ESTÁGIO 5º PRESENCIAL 60 60

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO 5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 10 10

OFICINA DE FORMAÇÃO: PESQUISA SOCIAL 6º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL II 6º ESTÁGIO 150 150

GESTÃO SOCIAL 6º PRESENCIAL 60 60

POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL 6º PRESENCIAL 60 60

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 6º PRESENCIAL 60 60

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE E PREVIDÊNCIA SOCIAL

6º PRESENCIAL 60 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 10 10

CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS 7º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL III 7º ESTÁGIO 150 150

POLÍTICAS SETORIAIS 7º PRESENCIAL 60 60

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO 7º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

TÓPICOS ESPECIAIS EM SERVIÇO SOCIAL I 7º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 10 10

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL (OPTATIVA) 8º DI/INTERATIVA 60 60

SERVIÇO SOCIAL E TERCEIRO SETOR 8º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE POLÍTICAS SOCIAIS 8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

TÓPICOS ESPECIAIS EM SERVIÇO SOCIAL II 8º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 70 70

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

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Total da Carga Horária Teórica

1.680

Total da Carga Horária Prática -

Disciplina Interativa 600

Atividades Complementares ED's 80

150 Outras 70

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 450

TOTAL GERAL

3.000

3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS 1º SEMESTRE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo A formação do pensamento ocidental A política e a evolução das concepções de mundo Formação da Moral Ocidental Bibliografia Básica:

DIAS, Reinaldo . CIÊNCIA POLÍTICA . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

GHILLYER, ANDREW W.. Ética nos Negócios. 4 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014ª.

TRASFERETTI, JOSÉ. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. 4 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2011.

Bibliografia Complementar:

MATTAR E ANTUNES, João e Maria Thereza Pompa. Filosofia e ética. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2013.

MACEDO JR., RONALDO PORTO . CURSO DE FILOSOFIA POLÍTICA: Do Nascimento da Filosofia a Kant. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SANTOS, PEDRO ANTÓNIO DOS . FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA GERAL. 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

LAKATOS, EVA MARIA . SOCIOLOGIA GERAL. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 1999.

KOTTAK, CONRAD PHILLIP. Um Espelho para a Humanidade. 8 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL Ementa: A construção dos direitos humanos e constituição federal da república de 1988;As várias fases do capitalismo; As várias formas da desigualdade;Do feudalismo ao capitalismo. Bibliografia Básica:

NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. 8 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

DE PAULA FALEIROS, Vicente. Globalização correlação de forças e Serviço Social. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche - capital financeiro, trabalho e questão social. 9 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar:

TORRES SANTOME, JURJO. Currículo Escolar e Justiça Social. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2013.

MARX, Karl. O Capital. 7 Ed. São Paulo: LTC, 1982.

BURBULES, NICHOLAS C.. Globalização e Educação. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2003.

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TORRES SANTOME, JURJO. A Educação em Tempos de Neoliberalismo. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2003.

LIMA, PRISCILA AUGUSTA. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E IGUALDADE SOCIAL. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2006.

FILOSOFIA Ementa: A reflexão ética contemporânea; Filosofia medieval e moderna; Introdução à filosofia; Problemas filosóficos modernos. Bibliografia Básica:

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. Ed. Ática. 14ª ed. 2010. PLT.

BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. (Trans).

Bibliografia Complementar:

STEGMÜLLER, Wolfgang. A Filosofia Contemporânea - Introdução Crítica, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012.

ROCHA, José Manuel de Sacadura. Fundamentos de filosofia do direito: o jurídico e o político da antiguidade a nossos dias, 4ª edição. São Pau

RAMOS, Flamarion Caldeira; FRATESCHU, Rúrion Melo Yara. Manual de Filosofia Política : para os cursos de teoria do estado e ciência política, filosofia e ciências sociais, 1ª Edição.São Paulo:Editora Saraiva,2011.

RACHELS; James; RACHELS, Stuart.Os Elementos da Filosofia Moral.Porto Alegre:Grupo A,2013.

WEYNE, Bruno Cunha. O princípio da dignidade humana : reflexões a partir da filosofia de kant, 1ª Edição..São Paulo:Editora Saraiva,2012.

FORMAÇÃO SOCIAL, HISTÓRICA E POLÍTICA DO BRASIL Ementa: Brasil Colonial; Brasil Imperial; Brasil Republicano (1889/1945); Brasil Republicano (1945 até os dias atuais). Bibliografia Básica:

CASALECCHI, José Ênio. Brasil de 1945 ao Golpe Militar, O. 6 Ed. São Paulo: Contexto, 1999.

NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social - uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2014.

Bibliografia Complementar:

NETTO, José Paulo. Pequena história da ditadura brasileira (1964-1985). 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SINGER, Paul. Para Entender o Mundo Financeiro. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2003.

CASTILHO, Alceu Luís. Partido da Terra. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

PINSKY, Carla Bassanezi. Mulheres dos Anos Dourados. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2014.

MARTINS, Ana Luiza. História do Café. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

SOCIOLOGIA Ementa: Análise Sociológica de Pesquisa Social. Da Teoria à Prática; Sociologia Compreensiva ou Interpretativa; Sociologia Dialética; Sociologia Positiva. Bibliografia Básica:

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia. Dos clássicos à sociedade da informação. SP.: ed. Atlas, 2001

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. Atlas, São Paulo, 7ª ed. 1999

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social.São Paulo:Editora Atlas,2002.

Bibliografia Complementar:

SOUTO, C. e SOUTO. C. (orgs.) A explicação sociológica: uma introdução à sociologia. SP.:E.P.U., 1999.

DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo:Editora Atlas,2008.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia. 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Santos,Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral.São Paulo:Editora Atlas,2013.

SCHAEFER, Richard T. Sociologia. Porto Alegre:Grupo A,2006.

2º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global; As ciências sociais: formas de compreender o mundo; O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo; Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos. Bibliografia Básica:

METCALF, Peter. Cultura e sociedade. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

PINSKY, Jaime. Cidadania e Educação. 10 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.

PEREIRA GOMES, Mércio. Antropologia ciência do homem, filosofia da cultura. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia Complementar:

DIAS, REINALDO . CIÊNCIA POLÍTICA. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BONJOUR, LAURENCE. Filosofia. 2 Ed. Porto Alegre : Penso, 2010.

CARVALHO, BRANDÃO (ORGS.), ALONSO BEZERRA DE,CARLOS DA FONSECA . INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DA CULTURA – Max Weber e Norbert Elias. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2005.

FERREIRA, DELSON . MANUAL DE SOCIOLOGIA: Dos Clássicos à Sociedade da Informação. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VILA NOVA, SEBASTIÃO . INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CIÊNCIA POLÍTICA Ementa: Ciência Política e Estado moderno; Conceitos de Ciência Política; Democracia e Análise Política; Fundamentos teóricos acerca da formação do Estado moderno. Bibliografia Básica:

CICCO, Cláudio de; GONZAGA, Álvaro de Azevedo. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. Ed 4ª RT, 2012 (disponível PLT)

Farias Neto, Pedro Sabino de. Ciência Política: Enfoque Integral Avançado. 1ª Ed. Atlas, 2011

Ramos Caldeira s,et.al. Manual de Filosofia Política - Para Os Cursos de Teoria do Estado e Ciência Política. 1ª Edição, Saraiva, 2012

Bibliografia Complementar: RAMOS, Caldeira; et.al. Manual de Filosofia Política : para os cursos de teoria do estado e ciência política, filosofia e ciências sociais. São Paulo:Editora Saraiva, 2011. ISB

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. 2ª edição. São Paulo:Editora Atlas, 2013. I

FILOMENO. Manual de Teoria Geral do Estado e Ciência Política. 8ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.

MONTAÑO, Carlos. Natureza do serviço social, A - um ensaio sobre sua gênese, a "especificidade" e a sua. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 3ª edição. Rio de Janeiro:Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-309-4306-6

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I Ementa: As condições Históricas para o surgimento do Serviço Social; As condições Históricas: as práticas sociais e o surgimento do Serviço Social no âmbito Nacional; As influências filosóficas e sociológicas no Serviço Social; O Serviço Social seus conceitos. Bibliografia Básica:

MONTAÑO, Carlos. Natureza do serviço social, A - um ensaio sobre sua gênese, a "especificidade" e a sua. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SIMIONATTO, Ivete. Gramsci - sua teoria, incidência no Brasil, influência no Serviço Social. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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VILLELA I, Marilda . Relações sociais e serviço social no Brasil - esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar:

NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e crítica. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do Serviço Social, A. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Renovação e conservadorismo no serviço social - ensaios críticos. 13 Ed. São Paulo: Cortez, 2015. NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social - uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17 Ed. São Paulo: Cortez, 2015. ESCORSIM NETTO, Leila. Conservadorismo clássico, O - elementos de caracterização e crítica. 1 Ed. São Paulo: C ortez, 2011.

PSICOLOGIA SOCIAL Ementa: Introdução à Psicologia; Psicologia Social e Grupos Sociais;Psicologia Social e Percepção social; Psicologia Social e Vida em Sociedade. Bibliografia Básica:

TORRES, CLAUDIO VAZ. Psicologia Social. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011.

CFESS, CFESS. Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos, O. 11 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

FERREIRA, Rita de Cássia Campos. PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA - FUNDAMENTOS, INTERVENÇÕES E TRANSFORMAÇÕES . 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar:

TORRES, CLAUDIO VAZ. Psicologia Social. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011.

RENNER, TANIA. Psicologia Social. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012.

ALVARO, JOSE L.. Psicologia Social. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2007.

GLEITMAN, HENRY. Psicologia. 7 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009.

ARONSON, WILSON E AKERT, Elliot, Timothy e Robin. Psicologia Social. 3 Ed. São Paulo: LTC, 2002.

QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL Ementa: Análise dos elementos conjunturais presentes na realidade; Manifestações da questão social brasileira; O surgimento da Questão Social; Questão Social Brasileira e o Serviço Social. Bibliografia Básica:

PASTORINI, Alejandra. Categoria "Questão Social" em debate, A. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SOARES SANTOS, Josiane. "Questão Social": particularidades no Brasil. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

GOMES, CLÁUDIA . Em Busca do Consenso. 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013.

Bibliografia Complementar:

LOPEZ OCANA, ANTONIO Mª. Atenção à Diversidade na Educação de Jovens. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2006.

MCQUAIL, DENIS. Atuação da Mídia. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2011.

TORRES SANTOME, JURJO. Currículo Escolar e Justiça Social. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2013.

OLIVEIRA, WALTER F.. Educação Social de Rua. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2004.

PERRENOUD, PHILIPPE. A Pedagogia na Escola das Diferenças. 2 Ed. Porto Alegre : Penso, 21.

3º SEMESTRE

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METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento;Normas e Padronização Científica;Projeto de Pesquisa;Tipos de Produção Científica. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.. 3. ed. São Paulo Atlas 1996. 159 p. ISBN 85-224-0724-X. (Quant:48) SANTOS, Vanda Ferreira dos. A comunicação do saber : normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro EPapers 2001. 76 p. ISBN 85-87922-14-9. (Quant:2)

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa cientí堄ca. 4. ed. rev. e ampl. Campinas Alínea

2007

GIL, Antonio Carlos . COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA . 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ALVES, Magda. COMO ESCREVER TESES E MONOGRAFIAS - 2A EDIÇÃO REVISTA E ATUALIZADA. 2 Ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. GONSALVES, ELISA PEREIRA. CONVERSAS SOBRE INICIAÇÃO A PESQUISA CIENTÍFICA. 5 Ed. Campinas: Atomo & Alinea, 2011.

Bibliografia Complementar:

CARRARA, KESTER. INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2014.

GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU,. MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, 2014.

ACEVEDO, Claudia Rosa . COMO FAZER MONOGRAFIAS: TCC, Dissertações e Teses . 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2013.

GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2008.

GONÇALVES, HORTÊNCIA DE ABREU. MANUAL DE PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA. 2 Ed. São Paulo: Avercamp, 2007.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Ementa: Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas;Medidas Numéricas; Métodos tabulares e Métodos Gráficos;Probabilidade e Estatística no Excel. Bibliografia Básica:

CFESS, CFESS. Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos, O. 11 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

CRESPO, Antonio Arnot. ESTATÍSTICA FÁCIL. 19 Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DIETZ E KALOF, Thomas e Linda. Introdução à Estatística Social. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2015.

Bibliografia Complementar:

SONIA VIEIRA, Sonia Vieira. ESTATÍSTICA BÁSICA. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

JOHNSON, Robert . ESTAT 4LTR. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

ANDERSON, David R. . ESTATÍSTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA - Tradução da 6ª edição norte-americana. 3 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014ª.

AKANIME, Carlos T.. ESTUDO DIRIGIDO DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA. 3 Ed. São Paulo: Érica, 2013ª.

DOWNING, Douglas. ESTATÍSTICA APLICADA. 3 Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ECONOMIA POLÍTICA Ementa: Compreendendo a lógica econômica;Crescimento Econômico, Empreendedorismo e Desenvolvimento; Escolas: Clássicas, Neoclássicas e a Crítica Marxista da economia política;Globalização da Economia e os enfrentamentos locais. Bibliografia Básica:

NETTO, José Paulo. Economia política - uma introdução crítica. 8 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

61

SINGER, Paul. Aprender Economia. 25 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

SINGER, Paul. Globalização e Desemprego. 8 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

Bibliografia Complementar:

GASTALDI , José Petrelli. ELEMENTOS DA ECONOMIA POLÍTICA . 19 Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

N. MANKIW, Gregory . INTRODUÇÃO À ECONOMIA, tradução da 6ª edição norte-americana. 6 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

SINGER, Paul. O que é Economia. 7 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

REZENDE FILHO, Cyro. História Econômica Geral. 9 Ed. São Paulo: Contexto, 2007.

GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 478p.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II Ementa: A realidade brasileira nos “anos dourados”; O desenvolvimentismo sociedade brasileira na década de 1950 e a busca por mudanças no Serviço Social; Período Ditatorial; Tendências e possibilidades para a profissão. Bibliografia Básica:

GERALDO DE AGUIAR, Antônio. Serviço Social e Filosofia - das origens a Araxá. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social - uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17 Ed. São Paulo: Cortez, 2015. ESCORSIM NETTO, Leila. Conservadorismo clássico, O - elementos de caracterização e crítica. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar: VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Renovação e conservadorismo no serviço social - ensaios críticos. 13 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e crítica. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do Serviço Social, A. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

SOARES SANTOS, Josiane. Questão Social: particularidades no Brasil. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

MONTAÑO, Carlos. Estado, Classe e Movimento Social. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

TRABALHO E SOCIABILIDADE Ementa: Mutações no mundo do trabalho; O conceito de mundo do trabalho; O trabalho na contemporaneidade;Teoria do trabalho. Bibliografia Básica: FREIRE, Lúcia. Serviço Social na reestruturação produtiva, O - espaços, programas e trabalho profissional . 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LESSA, Sérgio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo . 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Trabalho e indivíduo social. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia Complementar:

DE PAULA FALEIROS, Vicente. Saber profissional e poder institucional . 11 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?. 16 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

BATISTA, Sueli Soares dos Santos. EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E TRABALHO. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014.

CARLI, RANIERI . György Lukács – E as Raízes Históricas da Sociologia de Max Weber . 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013.

SOARES, Alexandre. Juventude e elos com o mundo do trabalho - retratos e desafios . 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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4º SEMESTRE COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL Ementa: Comunicação Alternativa;Comunicação e Democracia;Comunicação social;Práxis Comunicativa. Bibliografia Básica:

VELOSO, Renato. Serviço Social, tecnologia da informação e trabalho. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BOSCO, Medeiros, João; CAROLINA, Tomasi,. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

G., Koch, Ingedore V.; M., Elias, Vanda. Ler e escrever: estratégia de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

FÁTIMA, Deitos,. Comunicação humana. São Paulo: Ícone, 2005.

FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Editora Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 21ª edição. São Paulo:Editora Atlas,2013.

GREEHALGH, Trisha. Como Ler Artigos Científicos. Porto Alegre:Grupo A,2008.

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Ementa: Direito e Seguridade Social; Direitos e Garantias Fundamentais; Introdução ao estudo do direito e noções de Direito do Trabalho;Temas de Direito Constitucional e de Teoria Geral do Estado. Bibliografia Básica:

SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SIMÕES, Carlos. Teoria & Crítica dos direitos sociais - o estado social e o estado democrático de dire. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

BARTOLETTI SARTORI, Vitor. Lukács e a crítica ontológica ao direito. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:

SPOSATI, Aldaíza. Direitos (dos desassistidos) sociais, Os. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2006.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2013.

TEREZINHA FÁVERO, EUNICE . Serviço Social e Temas SócioJurídicos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2014.

DA SILVA SILVA, ANDRÉ LUIZ AUGUSTO. Retribuição e História – Para uma Crítica ao Sistema Penitenciário Brasileiro. 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2014.

ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL Ementa: Ética e as Profissões;O Código de Ética do Serviço Social de 1993;O Projeto Ético Político do Serviço Social e a legislação profissional;Os Códigos de Ética do Serviço Social Brasileiro. Bibliografia Básica:

SILVA BARROCO, Maria Lucia. Ética - fundamentos sócio-históricos. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

SILVA BARROCO, Maria Lucia. Ética e Serviço Social - fundamentos ontológicos. 8 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SILVA BARROCO, Maria Lucia. Código de ética do/a Assistente Social comentado. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

Bibliografia Complementar:

ADEODATA BONETTI, Dilséa. Serviço Social e ética - convite a uma nova práxis. 13 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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BONFIM, Paula. Conservadorismo Moral e Serviço Social . 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2015.

FURROW, DWIGHT. Ética. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2007.

SANTOS (ORG.), CLÓVIS ROBERTO DOS. ÉTICA, MORAL E COMPETÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2004.

RACHELS, JAMES. Os Elementos da Filosofia Moral. 7 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2013.

FUNDAMENTOS DAS POLÍTICAS SOCIAIS Ementa: A política social e o serviço social;Determinações econômicas das políticas sociais;Fundamentos Teóricos da Política Social;Trajetória histórica da Política Social e Walfare State. Bibliografia Básica:

BOSCHETTI, Ivanete. Política Social - fundamentos e história. 9 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

ROSSETTI BEHRING, Elaine. Política social no capitalismo tardio. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

AMAZONEIDA PEREIRA, Potyara. Política social - temas & questões. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

Bibliografia Complementar:

CAPES, CAPES. Política social no capitalismo - tendências contemporâneas. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

DE PAULA FALEIROS, Vicente. Metodologia e ideologia do trabalho social - crítica ao funcionalismo. 12 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social - identidade e alienação. 16 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

MARTINS, José de Souza. Política do Brasil Lúmpen e Místico, A. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

LEAL, Maria Cristina. Política social, família e juventude - uma questão de direitos. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III Ementa: A redemocratização da sociedade brasileira e suas determinações junto a profissão;Direção teórico metodológica do Serviço Social; O movimento de reconceituação da profissão;Serviço Social na Contemporaneidade. Bibliografia Básica:

VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Renovação e conservadorismo no serviço social - ensaios críticos. 13 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

ESCORSIM NETTO, Leila. Conservadorismo clássico, O - elementos de caracterização e crítica. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2011. VILLELA IAMAMOTO, Marilda. Relações sociais e serviço social no Brasil - esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar:

NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e crítica. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

OZANIRA DA SILVA E SILVA, Maria. Serviço Social e o popular, O - resgate teórico-metodológico do Projeto Profissional. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e crítica. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

GUERRA, Yolanda Guerra. Instrumentalidade do Serviço Social, A. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social - uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

5º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO SERVIÇO SOCIAL Ementa: A racionalidade do planejamento;Dinâmica do processo de planejamento;O pensamento estratégico e Elementos de Gestão;Planificação.

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Bibliografia Básica:

NOGUEIRA , Arnaldo Mazzei. GESTÃO SOCIAL, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

SOUZA BRAVO, Maria Inês. Assessoria, consultoria & Serviço Social. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

FELIPE MOREIRA, Carlos. O Trabalho com grupos em Serviço Social - a dinâmica de grupo como estratégia para reflexão crítica. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar: BORBA SILVA, Marta. Assistência social e seus usuários - entre a rebeldia e o conformismo. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. SCHONS, Selma Maria. Assistência social entre a ordem e a "des-ordem" - mistificação dos direitos sociais e da cidadania. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo, Makron Books 2004.

FALEIROS, Vicente de Paulo. Saber profissional e poder institucional. São Paulo, Cortez, 1990.

DUPRAT, Carla Cordery. A Empresa na comunidade: um passo-a-passo para estimular sua participação social, São Paulo: Global; IDIS, 2005

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I Ementa: Diagnóstico da realidade social I;Diagnóstico da realidade social II;Plano de estágio;Supervisão em estágio. Bibliografia Básica: BAPTISTA LEWGOY, Alzira Maria. Supervisão de estágio em Serviço Social - desafios para a formação e o exercício profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. FEITEN BURIOLLA, Marta. Supervisão em Serviço Social - o supervisor, sua relação e seus papéis. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. M. BIANCHI, Anna Cecilia. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

SIMÕES, Pedro. Assistentes sociais e religião - um estudo Brasil / Inglaterra. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

AMAZONEIDA PEREIRA, Potyara. Necessidades humanas - subsídios à critica dos mínimos sociais. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

BURIOLLA, Marta Alice Freiten. Estágio Supervisionado. São Paulo, Cortez, 1995.

CARVALHO , Maria do Carmo Brant, NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento e crítica. 4.ed. São Paulo, Cortez, 1996.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. 7ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2004.

OFICINA EM INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL Ementa: A construção do projeto; Instrumentalidade no Serviço Social;O instrumental técnico do Assistente Social; O projeto de intervenção e o planejamento. Bibliografia Básica:

GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do Serviço Social, A. 10 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

CFESS – O Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos - Cortez, 4 ed. São Paulo, 2005.

PONTES, R. N. Mediação e Serviço Social. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

GARRETT, A. A entrevista, seus princípios e métodos. 10. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1991.

CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre Instrumentais em Serviço Social: Observação Sensível, Entrevista, Relatório, Visitas e Teorias de base no Processo de Intervenção Social. 6 ed. São Paulo: LCTE Editora, 2008.

AMARO, S. Visita domiciliar: guia para uma abordagem complexa. 1 ed. Porto Alegre: Age, 2003.

MARTINELLI, M. L.; KOUMROUYAN, E. Um novo olhar para a questão dos instrumentais técnico-operativos em serviço social. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, v. 15, n. 45, p. 137-141, 1994.

OLIVEIRA, R. A mediação na prática profissional do assistente social. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo,

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v. 9, n. 26, 1988.

PESQUISA SOCIAL Ementa: A natureza das ciências sociais;História Oral;Pesquisa Ação e Métodos de Pesquisa Social; Pesquisa Qualitativa. Bibliografia Básica:

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2006.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. Ed. Atlas, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar:

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2009.

Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª edição. São Paulo:Editora Atlas, 2008.

GIBBS, Graham. Analise de dados qualitativos - Coleção Pesquisa Qualitativa.Porto Alegre:Grupo A,2011.

BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa - Coleção Pesquisa Qualitativa.Porto Alegre:Grupo A,2011.

GIBBS, Graham. Analise de dados qualitativos - Coleção Pesquisa Qualitativa.Porto Alegre:Grupo A,2011.

SEMINÁRIO DE ESTÁGIO Ementa: Documentos de supervisão e acompanhamento do Estágio Supervisionado em Serviço Social;Introdução ao estágio supervisionado em Serviço Social;Planejamento, execução e avaliação no estágio supervisionado em Serviço Social;Sistematização e Ética no estágio supervisionado em Serviço Social. Bibliografia Básica: BAPTISTA LEWGOY, Alzira Maria. Supervisão de estágio em Serviço Social - desafios para a formação e o exercício profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. FEITEN BURIOLLA, Marta. Supervisão em Serviço Social - o supervisor, sua relação e seus papéis. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. BAPTISTA E CAMPOS, Makilim e Dinael. Metodologias de Pesquisa em Ciências - Análises Quantitativa e Qualitativa. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar: FERREIRA, Manuel Portugal. Pesquisa em Administração e Ciências Sociais-Um Guia para Publicação de Artigos Acadêmicos. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2015.

JOAQUIM SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 23 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

BASTOS ET AL, Lilia. Manual para Elaboração de Projetos. 6 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Metodologia da Pesquisa em Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

VIANNA, Ilca Oliveira de A.. Metodologia do Trabalho Científico - Um Enfoque Didático da Produção Científica. 1 Ed. São Paulo: EPU, 21.

SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO Ementa: A categoria trabalho e o Serviço Social;Processos de Trabalho e Serviço Social;Serviço social: profissão integrante da divisão sócio técnica do trabalho. Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? - ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 16 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

DE PAULA FALEIROS, Vicente. Saber profissional e poder institucional. 11 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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Bibliografia Complementar: IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2008. GENTILLI, R. Representações e práticas: identidade e processo de trabalho no serviço social. 2.ed. São Paulo. Veras, 2006. MONTAÑO. C. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, a “especificidade” e sua reprodução. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

NETTO, J. P. Capitalismo monopolista e Serviço Social: 3. Ed. Ampliada. São Paulo: Cortez, 2001.

MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

6º SEMESTRE OFICINA DE FORMAÇÃO: PESQUISA SOCIAL Ementa: Método e estratégias na Pesquisa Social;Metodologia e normalização na Pesquisa Social;Particularidades da Pesquisa Social;Problema e objetivos na Pesquisa Social. Bibliografia Básica:

ALENCAR SETUBAL, Aglair. Pesquisa em serviço social - utopia e realidade. 5 Ed. São Paulo: Cortez, 2015.

DENCKER, Ada de Freitas Maneti. METODOLOGIA CIENTÍFICA. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ARNAVAT, ANTONIA R.. Como Elaborar e Apresentar Teses e Trabalhos de Pesquisa. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2006.

Bibliografia Complementar:

POPE, CATHERINE. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008.

SAMPIERI, ROBERTO H.. Metodologia de Pesquisa. 5 Ed. Porto Alegre : Penso, 2013.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. Ed. Atlas, São Paulo, 2008

BRANDAO, C. R. Repensando a Pesquisa participante. Ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1999

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL II Ementa: Diagnóstico da realidade social;Elaboração de Projeto de Ação;Plano de estágio;Supervisão em estágio. Bibliografia Básica: BAPTISTA LEWGOY, Alzira Maria. Supervisão de estágio em Serviço Social - desafios para a formação e o exercício profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. FEITEN BURIOLLA, Marta. Supervisão em Serviço Social - o supervisor, sua relação e seus papéis. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2013. MONTAÑO, Carlos Montaño. Natureza do serviço social, A - um ensaio sobre sua gênese, a e a sua "especificidade". 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar: BIANCHI , Anna Cecilia M. . MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 4 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SIMÕES, Pedro. Assistentes sociais e religião - um estudo Brasil / Inglaterra. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

AMAZONEIDA PEREIRA, Potyara. Necessidades humanas - subsídios à critica dos mínimos sociais. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. 7ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2004.

SA, Jeanete Liasch Martins de(Org) et al. Serviço social e interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos a pratica interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão? São Paulo: Cortez, 2010.

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GESTÃO SOCIAL Ementa: Considerações gerais sobre a Gestão Social;Descentralização e territorialização;Instrumentos de gestão; Sistema de garantia de Direitos. Bibliografia Básica: CARVALHO, Maria do Carmo. Gestão social e trabalho social - desafios e percursos metodológicos. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. GESTÃO SOCIAL, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

DE SOUZA FILHO, RODRIGO. Gestão Pública e Democracia – A burocracia em questão. 2 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013.

Bibliografia Complementar: A. FEITEN BURIOLLA, MARTA. Supervisão em Serviço Social - o supervisor, sua relação e seus papéis. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

ARNAVAT, ANTONIA R.. Como Elaborar e Apresentar Teses e Trabalhos de Pesquisa. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2006.

ZABALA, ANTONI. A Prática Educativa. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 1998.

BITENCOURT, CLAUDIA & COLS.. Gestão Contemporânea de Pessoas. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2009.

CRESWELL, JOHN W.. Projeto de Pesquisa. 3 Ed. Porto Alegre : Penso, 2010.

POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL Ementa: As Políticas Sociais após a Constituição Federal de 1988;Contexto Político e econômico do surgimento das Políticas sociais no Brasil;Políticas Sociais na Era Vargas;Políticas Sociais: Ditadura e Democratização. Bibliografia Básica:

BOSCHETTI, Ivanete. Política Social - fundamentos e história. 9 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

COSTA, Wanderley Messias da. Estado e as Políticas Territoriais no Brasil, O. 11 Ed. São Paulo: Contexto, 2013.

MARTINS, José de Souza. Política do Brasil Lúmpen e Místico, A. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar: DE OLIVEIRA DUARTE, MARCO JOSÉ. Família e Famílias – Práticas Sociais e Conversações Contemporâneas. 3 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013ª.

PINSKY, Jaime. Práticas de Cidadania. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2004.

DUPRAT, Carla Cordery. A Empresa na comunidade: um passo-a-passo para estimular sua participação social São Paulo: Global; IDIS, 2005. ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. SPOSATI, A. et al. A assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992.

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Ementa: A Assistência Social na Atualidade;Construção Histórica da Assistência Social até 1988;Construção Histórica da Assistência Social pós 1988;Seguridade Social e a Assistência Social. Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

DE VASCONCELOS, Ana Maria. Prática do serviço social, A - cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 8 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

BOSCHETTI, Ivanette. Assistência social no Brasil: Um direito entre originalidade e conservadorismo. Brasília, UNB, 2003.

Bibliografia Complementar:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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SCHONS, Selma Maria. Assistência Social entre a ordem e a “des-ordem”. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SPOSATI, Aldaíza, Falcão, Maria do Carmo, FLEURY, Sônia Maria Teixeira Fleury. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social - benefícios - acidente de trabalho – assistência social - saúde. São Paulo: Atlas, 2008.

MOTA, Ana Elisabete (org). O Mito da assistência social. São Paulo: Cortez, 2008.

RAICHELIS, R. Esfera pública e conselhos de assistência: caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez, 1998.

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA SAÚDE E PREVIDÊNCIA SOCIAL Ementa: Contexto histórico da implantação da Política Pública de Saúde no Brasil;Financiamento da Previdência Social; O Sistema Único de Saúde. Bibliografia Básica:

SOUZA BRAVO, Maria Inês. Saúde e Serviço Social. 5 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

DO SOCORRO CABRAL, Maria. Serviço Social na previdência, O - trajetória, projetos profissionais e saberes. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013. LOPES DA SILVA, Maria Lucia. Previdência social no Brasil - (des)estruturação do trabalho e condições para sua universalização. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social. Cotidiano, formação e alternativas na área de saúde. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. BRAGA, Jose Carlos de Souza; PAULA, Sergio Goes de. Saúde e previdência: estudos de politica social. São Paulo: Higitec, 2006.

MOTA, Ana Elizabete et al. Serviço Social e Saúde. Formação e Trabalho Profissional, Cortez.

COHN, Amelia ; et al. A Saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2008.

7º SEMESTRE CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS Ementa: Abordagens históricas e teóricas no estudo dos movimentos sociais;Manifestações do estado brasileiro frente aos movimentos sociais;Manifestações sócio-político-culturais;Movimentos sociais, direitos humanos e serviço social. Bibliografia Básica:

MONTAÑO, Carlos. Estado, Classe e Movimento Social. 3 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

COSTA ABRAMIDES, Maria Beatriz. Movimentos sociais e Serviço Social - uma relação necessária. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

FELICIANO, Carlos Alberto. Movimento Camponês Rebelde. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2006.

Bibliografia Complementar:

SIQUEIRA DA SILVA, José Fernando. Sociabilidade Burguesa e Serviço Social. 1 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013.

BARBUJANI, Guido. Invenção das Raças, A. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2007.

VELOSO, Renato. Gênero e Serviço Social. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

MAGNOLI, Demétrio. Gota de Sangue, Uma. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2009.

PINSKY, Jaime. História da Cidadania. 6 Ed. São Paulo: Contexto, 2013.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL III Ementa: Diagnóstico da realidade social;Plano de estágio;Projeto de Ação;Supervisão em estágio.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Bibliografia Básica: BAPTISTA LEWGOY, Alzira Maria. Supervisão de estágio em Serviço Social - desafios para a formação e o exercício profissional. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. FEITEN BURIOLLA, Marta. Supervisão em Serviço Social - o supervisor, sua relação e seus papéis. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2013. MONTAÑO, Carlos. Natureza do serviço social, A - um ensaio sobre sua gênese, a "especificidade" e a sua. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar:

SIMÕES, Pedro. Assistentes sociais e religião - um estudo Brasil / Inglaterra. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

SA, Jeanete Liasch Martins de(Org) et al. Serviço social e interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos a pratica interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão? São Paulo: Cortez, 2010.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. 7ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2004.

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1997

POLÍTICAS SETORIAIS Ementa: O papel da sociedade na formulação, implementação, gestão e controle das políticas setoriais;O processo histórico e o desenvolvimento das políticas sociais setoriais;Política de atenção às Crianças e adolescentes Políticas Sociais Setoriais e o Serviço Social. Bibliografia Básica:

APOLINARIO SALES, Mione. Política social, família e juventude - uma questão de direitos. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

DE OLIVEIRA CAMPELO E PAIVA, Sálvea. Envelhecimento, saúde e trabalho no tempo do capital. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. SOCIALIZAÇÃO DO IDOSO - FUNDAMENTOS SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS, MEDIDAS DE INCLUSÃO E PROGRAMAS DE . 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

Bibliografia Complementar:

TORRES, Iraildes Caldas. As primeiras-damas e a assistência social. São Paulo: Cortez, 2002.

JAIME, Lucíola Rodrigues, CARMO, José Carlos do. A Inserção da Pessoa com Deficiência no Mundo do Trabalho: o Resgate de um Direito de Cidadania. São Paulo, MaxPrint Editora e Gráfica, 2005. FÁVERO, Eugênia Augusta. Direitos das pessoas com deficiência. Garantia de igualdade na diversidade. São Paulo: WVA Editora, 2004.

MONTEIRO, Geraldo Tadeu Moreira. Construção Jurídica das Relações de Gênero. São Paulo: Renovar, 2003.

BRASIL. Leis. Estatuto da crianca e do adolescente: lei n. 8.069, de 13-7-1990: edicão acompanhada de lei de diretrizes e base da educacão nacional, bolsa familia, exploracão e trafico de menores. São Paulo: Saraiva, 2010.

SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Ementa: A escola e o papel do serviço social;A questão social e o contexto das atuais políticas educacionais; O planejamento educacional no Brasil;Política educacional, conceito, características e implicações para a educação. Bibliografia Básica:

DAHMER PEREIRA, LARISSA. Serviço Social e Educação. 2 Ed. Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2013.

MACIEL ABREU, Marina. Serviço Social e a organização da cultura - perfis pedagógicos da prática profissional. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MARQUES, Silvia. Série Educação - Sociologia da Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

LUCIANO, Gamez. Série Educação - Psicologia da Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2013.

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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BRAVO, Maria Inês Souza et al. (orgs.). Saúde e Serviço Social. São Paulo, Cortez; Rio de Janeiro, UERJ, 2004.

MOTA, Ana Elizabeth. Cultura da crise e seguridade social. 2ª ed. São Paulo, Cortez, 2000.

MONTEIRO, Eduardo; MOTTA, Artur; RAMAL, Andrea Cecilia (org.).Série Educação - Gestão Escolar - Perspectivas, Desafios e Função Social.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-216-2472-1

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema;Estrutura do Projeto;Metodologia da Pesquisa;Projeto Final. Bibliografia Básica:

WANDERLEY, Mariângela Belfiore. Metamorfoses do desenvolvimento de comunidade. São Paulo: Cortez, 1998.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do Projeto à Redação Final. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - UTILIZANDO O MICROSOFT OFFICE WORD 2013. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia Complementar:

SQUARISI, Dad. Arte de Escrever Bem, A. 7 Ed. São Paulo: Contexto, 2010.

SILVA, Maurício. Guia Prático da Nova Ortografia. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

VIANNA, Ilca Oliveira de A.. Metodologia do Trabalho Científico - Um Enfoque Didático da Produção Científica. 1 Ed. São Paulo: EPU, 21.

BASTOS ET AL, Lilia. Manual para Elaboração de Projetos. 6 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Metodologia da Pesquisa em Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

TÓPICOS ESPECIAIS EM SERVIÇO SOCIAL I Ementa: A Era dos Direitos – Emergência do Estado Moderno e o direito à diferença;Ações Afirmativas – Estratégias de Superação de Discriminações;Direito à Diferença e questões de gênero;Direito à Diferença: Pessoas com deficiência e questões etnorraciais. Bibliografia Básica:

MMAN, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidades no Brasil, Cortez Editora, São Paulo, 2003.

SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. São Paulo: Cortez, 1996.

SANTOS, Milton. O Brasil - Territorio e Sociedade no Início do Século XXI. São Paulo: Record, 2007.

Bibliografia Complementar: AMMANN, Safira Bezerra. Movimento popular de bairro: de frente para o estado em busca do parlamento. São Paulo: Cortez, 2008.

ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2006.

GOHN, Maria da Gloria. Os Sem-terra, ongs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São

KLEINSCHMIDT, C. Movimento Popular e Serviço Social. RJ, Vozes, 1984

WANDERLEY, Mariângela Belfiore. Metamorfoses do desenvolvimento de comunidade. São Paulo: Cortez, 1998.

8º SEMESTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL (OPTATIVA) Ementa: Alternativas Sócioambientais; Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e Social; Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável; Políticas Sócioambientais e a Gestão Corporativa. Bibliografia Básica:

CUNHA, Gabriela Cavalcanti. Outra Economia é Possível, Uma. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2003.

GAONA PEREZ, Alejandro. Serviço Social e meio ambiente. 4 Ed. São Paulo: Cortez, 2013.

BOTKIN E KELLER, Daniel e Edward. Ciência Ambiental - Terra, um Planeta Vivo. 7 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Bibliografia Complementar: RICHTER, Burton. Além da Fumaça e dos Espelhos - Mudanças Climáticas e Energia no Século XXI. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012.

SEWELL, Granville. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. 1 Ed. São Paulo: EPU, 1978.

IBRAHIM, Francini Imene Dias. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTUDO DOS PROBLEMAS, AÇÕES E INSTRUMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. MIHELCIC E ZIMMERMANN, James e Julie. Engenharia Ambiental - Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2012.

ALIER, Joan Martínez. Ecologismo dos Pobres, O. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

SERVIÇO SOCIAL E TERCEIRO SETOR Ementa: Estado e Terceiro Setor; Gestão de Organizações do Terceiro Setor; O Serviço Social no Terceiro Setor; Terceiro Setor: Fundamentos Teóricos. Bibliografia Básica: MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social - crítica ao padrão emergente de intervenção social. 6 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. MONTAÑO, Carlos. Canto da Sereia, O - crítica à ideologia e aos projetos do "Terceiro Setor". 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

ALMEIDA, Ney Luiz T. de. SERVIÇO SOCIAL, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar: CARDOSO, Ruth; IOSCHPE, Evelyn Berg (org.). Terceiro setor - desenvolvimento social sustentado 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez, 2005. LANDIM, Leilah. Associativismo e organizações voluntárias. In: IBGE. Estatísticas do século XX. Rio de Janeiro: IBGE, 2003, p. 59-88, 1 CD-Room. MARTINS, André Silva. A relação Estado e sociedade civil no governo Lula. Universidade e Sociedade: revista do A NDES-SN, Brasília, n. 32, p. 32 - 42, 2004 MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico-crítica. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

ANÁLISE DE POLÍTICAS SOCIAIS Ementa: Análise Socioeconômica; Leitura Território; Monitoramento e Avaliação; Políticas Sociais no Brasil. Bibliografia Básica: FERREIRA SANTOS DE ALMADA LIMA, Valéria. Avaliando o Bolsa Família- unificação, focalização e impactos. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

INÊS SOUZA BRAVO, Maria. Política social e democracia. 5 Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

DE PAULA FALEIROS, Vicente. Política social do estado capitalista, A - as funções da previdência e assistência social. 12 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

Bibliografia Complementar: FREIRE, Caroline. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE - CONTEXTUALIZAÇÃO, PROGRAMAS E ESTRATÉGIAS PÚBLICAS SOCIAIS. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2015.

MANOUG KALOUSTIAN, Sílvio. Família brasileira - a base de tudo. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. GESTÃO SOCIAL, ESTRATÉGIAS E PARCERIAS . 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

DE CARVALHO BARBOSA, Rosângela Nair. A Economia solidária como política pública - uma tendência de geração de renda e ressignificação. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

OSÓRIO, Maria das Graças. Reforma agrária à brasileira - politica social e pobreza. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final; Estrutura do Trabalho; Fundamentação Teórica; Sumário, Resumo e Considerações Finais. Bibliografia Básica:

JOAQUIM SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 23 Ed. São Paulo: Cortez, 2014.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do Projeto à Redação Final. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011.

BASTOS ET AL, Lilia. Manual para Elaboração de Projetos. 6 Ed. São Paulo: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:

SQUARISI, Dad. Arte de Escrever Bem, A. 7 Ed. São Paulo: Contexto, 2010.

FIORIN, José Luiz. Argumentação. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2015.

VIANNA, Ilca Oliveira de A.. Metodologia do Trabalho Científico - Um Enfoque Didático da Produção Científica. 1 Ed. São Paulo: EPU, 21.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Metodologia da Pesquisa em Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011.

SILVA, Maurício. Guia Prático da Nova Ortografia. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2012.

TÓPICOS ESPECIAIS EM SERVIÇO SOCIAL II Ementa: A supervisão e sua vinculação com o estágio; Planejamento do estágio supervisionado em Serviço Social; Práxis e avaliação do estágio supervisionado em Serviço Social; Questões históricas e legais acerca do estágio em Serviço Social. Bibliografia Básica:

SCHAEFER, Richard T. Sociologia. Porto Alegre:Grupo A,2006. ISBN 9788580553161 I

MMAN, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidades no Brasil, Cortez Editora, São Paulo, 2003.

SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. São Paulo: Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar:

SANTOS, Milton. O Brasil - Territorio e Sociedade no Início do Século XXI. São Paulo: Record, 2007.

AMMANN, Safira Bezerra. Movimento popular de bairro: de frente para o estado em busca do parlamento. São Paulo: Cortez, 2008.

ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2006.

GOHN, Maria da Gloria. Os Sem-terra, ongs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São

KLEINSCHMIDT, C. Movimento Popular e Serviço Social. RJ, Vozes, 1984

OPTATIVAS: LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: A Libras na escola e na sociedade; Aspectos Linguísticos da Libras; Educação de Surdos: principais órgãos; Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos.

Bibliografia Básica:

QUADROS, RONICE M. Língua de Sinais. 1 Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010.

HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez - concepção e alfabetização. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2 014.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2011.

Bibliografia Complementar: BARROS, Maria Ângela Estelita. ELiS – Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2015. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva - Indagações e Ações nas áreas da Educação e da Saúde. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2010.

MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, Letramento e Inclusão Social. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2014.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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QUADROS, Ronica M.. Educação de Surdos. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 1997.

SACRISTAN, Gimeno. A Educação que Ainda é Possível. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2007. Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 1/14 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 02 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Serviço Social estão em consonância com o que preconizam a Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Serviço Social, e os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas ( BRASIIL, 2010), e busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do Os planos de ensino das disciplinas do curso estão a disposição na Coordenação do Curso.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Siscon do Curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Homem, cultura e sociedade;

Ética, política e sociedade;

Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

1.FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL 2. PROCESSO DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL 3. TRABALHO E SOCIABILIDADE 4. POLÍTICAS SOCIAIS E SERVIÇO SOCIAL 5. QUESTÃO SOCIAL 6. ECONOMIA

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

O Curso de Serviço Social apresenta as seguintes disciplinas de Curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

CICLO PROFISSIONALIZANTE

CONSULTORIA POLÍTICA SOCIAL

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Atuar na prestação de consultoria e assessoria em instituições governamentais e não-governamentais na elaboração de diagnóstico, planejamento, execução, gestão, planejamento e avaliação de ações sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

Atuar na elaboração, implementação, execução, gestão, planejamento e avaliação de políticas sociais voltadas para a defesa da cidadania, equidade e justiça social.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Administração e Planejamento do Serviço Social

Comunicação na Prática do Assistente Social

Estágio Supervisionado em Serviço Social I

Estágio Supervisionado em Serviço Social II

Estágio Supervisionado em Serviço Social III

Ética Profissional em Serviço Social

Oficina de Formação: Pesquisa Social

Pesquisa Social

Seminário de Estágio

Serviço Social e Terceiro Setor

Tópicos Especiais em Serviço Social II

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Trabalho e Sociabilidade

Acumulação Capitalista e Desigualdade Social

Análise de Políticas Sociais

Classes e Movimentos Sociais

Fundamentos das Políticas Sociais

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

Gestão Social

Oficina em Instrumentalidade do Serviço Social

Políticas Setoriais

Políticas Sociais no Brasil

Psicologia Social

Questão Social e Serviço Social

Serviço Social e Processo de Trabalho

Serviço Social na área da Assistência Social

Serviço Social na área da Educação

Serviço Social na área da Saúde e Previdência Social

Tópicos Especiais em Serviço Social I

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

3.7 METODOLOGIA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

No Curso de Serviço Social todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem,por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso o Curso de Serviço Social tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o Curso de Serviço Social vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Serviço Social adotou uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução se discorre a seguir.

3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível, instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem de uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente,

uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas. Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a Universidade Anhanguera-Uniderp organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente

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Identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

Permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento;

Possibilitar ambientes de colaboração mediados;

Mensurar e certificar o conhecimento adquirido;

Disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como);

Garantir acesso a conteúdos consistentes; Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados. O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas:

1. Qual conteúdo é relevante ensinar? 2. Como organizar o conteúdo para gerar valor? 3. Como disponibilizar o conteúdo? 4. Como distribuir o conteúdo? 5. Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino

aprendizagem? As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações importantes para a gestão: Plan (Planejar,) Do ( Fazer), Control ( Controlar) e Avaluate (Avaliar). Traduzindo-se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação. Em resposta à primeira pergunta a Universidade Anhanguera-Uniderp escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado. Respondendo ao segundo questionamento, instituição organizou o seu sistema de ensino por meio de um Sistema de Conteúdos- Siscon, considerando que o Conteúdo é a menor unidade acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o desenvolvimento de competências. Para responder à terceira pergunta, disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates. Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados. Para responder à penúltima pergunta a Universidade Anhanguera-Uniderp escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou blended (misturado: presencial e telepresencial). Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por meio do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa. Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

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3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0. Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças. A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas. Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões de conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares ( Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias ( Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso. Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs), que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

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A pré-aula, que em por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens.

As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizangem está se processando. Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar o alunos para novas aprendizagens. A aula modelo está estruturada da seguinte forma:

Efetivamente, a Aula Modelo é desenvolvida conforme o seguinte esquema:

Tempo didático que visa à provocação e reflexão do aluno e à sistematização conceitual dos conteúdos em relação às competências a serem desenvolvidas na aula O aluno também realiza uma avaliação diagnóstica, possibilitando ao professor identificar as lacunas existentes na sua cognição. Materiais: Webaula, Livro Didático digital, Avaliação Diagnóstica disponibilizadas no ambiente virtual

É o tempo didático para realização de atividades de aprofundamento e fixação presentes no ambiente virtual. Professores podem sugerir outras atividades de aprofundamento

Materiais: Atividades de fixação disponibilizadas no ambiente virtual

A Aula proporcionará as condições para o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e competências relacionadas à disciplina. Essa fase permite a aplicação do conceito e conteúdo aprendidos na pré-aula.

• Materiais: Plano de Aula

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3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Universidade Anhanguera-Uniderp estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso de Serviço Social elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Serviço Social como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 15 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 450 horas, estando assim em consonância com as DCNs. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I, II e III. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do Curso de Serviço Social a Instituição pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no Curso de Serviço Social, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Serviço Social, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O PARECER CNE/CES 492/2001, que precedeu a RESOLUÇÃO CNE/CES 15, de 13 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Serviço Social, bacharelado, prevê que os alunos cumpram atividades complementares durante suas formações e as anuncia no item 6, da seguinte forma:

As atividades complementares, dentre as quais podem ser destacadas a monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projeto de extensão, participação em seminários, publicação de produção científica e outras atividades definidas no plano acadêmico do curso.

No Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp as Atividades Complementares ao Ensino- ACE são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas em documento anexo ao seu PPC.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Serviço Social, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 150 horas, a serem cumpridas por meio de atividades, que podem

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englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp , estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

ESTUDOS DIRIGIDOS Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a

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criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 4 - Organização dos EDs. A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

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Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 5

ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade

ED Globalização e Tecnologia ED 5.2 Empreendedorismo

ED 5.3 Formação de Professores

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

ED 7 Políticas Públicas ED Relacionamento e Liderança

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania Ed. Ética e Relações no Trabalho

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED Liderança

ED 10 Responsabilidade Social Ed Administração de Conflitos

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

VII. estudo de textos teóricos; VIII. pesquisas;

IX. sistematização e esquematização de informações; X. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; XI. produção escrita; e

XII. discussão em fóruns. Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

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Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

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LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Processo de Avaliação Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas. Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados. Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia. A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção.

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Interposição de Resultado da Avaliação Online A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE. O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

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3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.10.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidadese aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.10.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, sendo condição de cursar o TCC II, ter concluído com aprovação o TCC I, totalizando 120 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução N. 012/CONEPE/2016, e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso, disponível na Biblioteca em local acessível e no site da Instituição.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do Aluno.

Para realização o TCC I, o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

3.10.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete).

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Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final, e a conclusão do TCC I com aprovação é condição para o aluno cursar o TCC II.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

A forma de apresentação do TCC I e TCC II, será determinada pelo NDE e Colegiado do Curso e informada ao aluno no início do período letivo pela coordenação do curso. O aluno deve seguir as orientações contidas neste PPC, no Manual do Aluno, na Resolução que rege o TCC I e II, e demais orientações e procedimentos recebidos, dentro dos prazos publicados em cronograma, para concluir com êxito essas disciplinas.

3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Serviço Social, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário é disponibilizado aos alunos em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e, consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

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Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Anhanguera-Uniderp, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento Lógica Matemática, Gramática, Interpretação, Comunicação, Empregabilidade, Educação Ambiental, Políticas Públicas, Democracia, éticas e cidadania Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso superior escolhido.

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO)

CENTRO DE IDIOMAS

A Universidade Anhanguera-Uniderp implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados Cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos Cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita

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a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Serviço Social, por meio da coordenação de Curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO, motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do Curso na Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) ou Departamento de Controle Acadêmico (DCA) . Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de Curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional, disponibilizado pelo coordenador do Curso de Serviço Social, prof(a). Ma. Selma Rocha dos Santos Moura.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

O Serviço de Atendimento ao Aluno é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega

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de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual

O Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

3.11.6 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.11.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI). O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

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I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose

Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um

representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial

matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050

e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o

respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o

AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação

Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, buscam ser implantadas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da Universidade Anhanguera-Uniderp, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas. E que comporão o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Serviço Social procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do Curso de Serviço Social, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso.

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Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Serviço Social, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do Curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Serviço Social, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do Curso.

3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA As atividades de tutoria implantadas no Curso de Serviço Social buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o Curso de Serviço Social, ofertado na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: : Estudos Dirigidos – Lógica Matemática, Gramática, Interpretação, Comunicação, Empregabilidade, Educação Ambiental, Políticas Públicas, Democracia, éticas e cidadania, as disciplinas de área: Homem, Cultura e Sociedade, Ética, Política e Sociedade, Empreendedorismo, Metodologia Científica, e as disciplinas de Curso: Comunicação Aplicada ao serviço Social, Probabilidade e Estatística, Oficina de Formação:Pesquisa Social, Classes e Movimentos Sociais, Serviço Social e Terceiro Setor, Responsabilidade Social e Ambiental.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais do Curso de Serviço Social, são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. participar das reuniões periódicas para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

II. participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

III. receber as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. avaliar e conceituar as questões das provas presenciais (inclusive as realizadas em segunda chamada), oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do aluno e equipe envolvida.

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3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o Curso de Serviço Social, incorpora continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino do Serviço Social aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade Anhanguera-Uniderp, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Anhanguera-Uniderp, entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

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Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o aluno possui antes de se introduzir um

novo assunto; Acompanhamento: para saber se as competências, habilidades e os objetivos instrucionais propostos

para o processo ensino- aprendizagem foram alcançados; Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos

informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção ou não: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Serviço Social é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso de Serviço Social buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso de Serviço Social é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão pelo acadêmico, das competências, habilidades e objetivos instrucionais previstos no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda o consequente resultado.

3.16 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Serviço Social possui 90 vagas anuais autorizadas pela Portaria Nº 822, de 30 de abril de 2014 Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 8 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por:

Sala Características Alunos/

Turma

Turmas/

Semana

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Laboratórios utilizados pelo Curso de Serviço Social

Laboratório Características

Período Existente A Construir

Auditório V M/V/N X -

Auditório III M/V/N X -

Laboratório de Informática M/V/N X -

Laboratórios / Equipamentos utilizados pelo Curso de Serviço Social

Período Existente A Construir

SETOR ADMINISTRATIVO

Atendimento Médico Integral X - - -

Central Telefônica Integral X - - -

Comissão de Vestibular Integral X - - -

Comissão Permanente de Avaliação Institucional Integral X - - -

Coordenadoria do Curso de Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda Integral X - - -

Gerência de Recursos Humanos Integral X - - -

ETARQ Integral X - - -

Fundação Manoel de Barros Integral X - - -

Gerência Administrativa Integral X - - -

Núcleo de Projetos Especiais Integral X - - -

Pró-Reitoria de Extensão Integral X - - -

Pró-Reitoria de Graduação Integral X - - -

Protocolo Geral Integral X - - -

Recepção da Reitoria Integral X - - -

Reitoria Integral X - - -

Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores Integral X - - -

Secretaria da Reitoria Integral X - - -

Secretaria de Controle Acadêmico Integral X - - -

SETOR MÚLTIPLO USO

Almoxarifado Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação / Área de Convivência coberta Integral X - - -

Auditório 140 lugares Integral X - - -

Auditório com 200 lugares Integral X - - -

Auditório com 300 lugares Integral X - - -

Biblioteca Central Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Circulação Integral X - - -

Copa Integral X - - -

Diretório Central dos Estudantes Integral X - - -

Garagem Integral X - - -

Guarita Integral X - - -

Multimeios Integral X - - -

Núcleo de Informática Integral X - - -

Posto de Atendimento Bancário Integral X - - -

Reprografia Integral X - - -

Sala de Professores (02) Integral X - - -

Salas de aula (4) Integral X - até 60 01

Sanitários (38) Integral X - - -

Setor de Informações Integral X - - -

Setor de Multimeios Integral X - - -

SETOR PESQUISA

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Integral X - - -

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Laboratório Período Letivo

(Semestre) Descrição de Equipamentos

Quantidade Existente

Auditório III 1º ao 8º • Mobiliário (poltrona) • Equipamentos de projeção • Equipamentos de som

200 01 01

Auditório V 1º ao 8º • Mobiliário (poltrona) • Equipamentos de projeção • Equipamentos de som

300 01 01

Laboratório de Informática 20 1º ao 8º

CPU: Positivo Master. Proc. Intel i3 3,30GHz; 1GB Vídeo; 8 GB RAM DDRIII; HD SATA II 1TB; LCD LED 18.5” Wide; Acessórios: Cartão de Memória/ DVD-R/RW

44

CAPÍTULO 4

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4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Serviço Social busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do Curso de Serviço Social foi constituído em 22/08/2007 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso.

O NDE do Curso de Serviço Social é constituído por 5 professores do Curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 80% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Q. 4 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 SELMA ROCHA DOS SANTOS MESTRE INTEGRAL 02/2008

2 HELLEN PRADO BENEVIDES QUEIROZ MESTRE INTEGRAL 02/2010

3 SOLANGE BERTOZI DE SOUZA MESTRE HORISTA 02/2008

4 ENILDA DE FÁTIMA LEMOS DOUTORA HORISTA 02/2014

5 IZABELA CRISTINA PRADO DE SOUZA B. R.RONDA PAIVA

MESTRE PARCIAL 02/2015

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Serviço Social: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no

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currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Serviço Social ; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso.

O NDE do Curso de Serviço Social realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Serviço Social é o(a) professor(a) Ma. Selma Rocha dos Santos Moura designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo Curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso.

O(a) professor(a) Ma. Selma Rocha dos Santos Moura busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 5 Perfil do coordenador do Curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão

na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE

COORDENADOR (Data da Portaria de

designação para o cargo)

SERVIÇO SOCIAL

MESTRA Junho/2007

Fevereiro/2008 a Julho/2009

Março/2014, em atividade

GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser

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responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do(a) professor(a) Ma. Selma Rocha dos Santos Moura com os docentes e discentes do Curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do Curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida do(a) professor(a) Ma. Selma Rocha dos Santos Moura com os docentes e discentes do Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Serviço Social conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do Curso é o(a) professor(a) Ma. Selma Rocha dos Santos Moura que possui 24 anos e 8 meses de experiência profissional, 9 anos e 2 meses de experiência de magistério superior e 4 anos de gestão acadêmica, totalizando 9 anos e 2 meses anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

A Coordenadora do Curso de Serviço Social, é Bacharel em Serviço Social, Especialista em Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Qualidade e Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Há 25 anos de excercío ativo na área do Serviço Social, com ampla experiência profissional em diferentes segmentos tais como: Gestão de Políticas Públicas,Organizações não governamentais, empresas e professora universitária. Atua a área pública há 13 anos, na área da Gestão Estadual da Política de Assistência Social. É membro da Rede de Planejamento da Gestão Estratégica do Governo de Mato Grosso do Sul, Membro do Comitê de Desburocratização do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Membro do Conselho Gestor da ESCOLAGOV/MS.Há 9 anos na Universidade, acumula conhecimento em gestão de cursos, docência (sala de aula). Foi Presidente da Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) da Universidade Anhnaguera-Uniderp, na gestão 2014-setembro/2015, e atualmente continua na CPA como Membro representante do segmento dos Coordenadores de Curso..

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

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O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Serviço Social é de 90 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é de 32 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 03 vagas por 03 horas de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do Curso é de 32 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do Curso.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Serviço Social possui 8 docentes, conforme relação abaixo, sendo 6 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 75 %, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Serviço Social possui 1 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q. 6– Titulação do corpo docente do Curso.

Nome dos docentes

Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 Enilda Maria Lemos Doutora

2 Selma Rocha dos Santos Mestre

3 Hellen Prado Benevides Queiroz Mestre

4 Solange Bertozi de Souza Mestre

5 Marcelo Alves Nunes Mestre

6 Andrea Nunes Correa Paulista Especialista

7 Marcilene Ferreira Rodrigues Especilaista

8 Izabela Cristina Prado De Souza B. R.Ronda Paiva MESTRE

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Serviço Social possui 95% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso de Serviço Social possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Serviço Social possui 98% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

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4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do Curso de Serviço Social está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Anhanguera-Uniderp , considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso Serviço Social serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso Serviço Social serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do Curso.

Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

Componentes do Colegiado do Curso Q. 4.– Componentes do Colegiado do Curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Selma Rocha dos Santos Coordenador do Curso

2 Enilda de Fátima Lemos Representante Docente 1

3 Marcelo Alves Nunes Representante Docente 2

4 Solange Bertozi de Souza Representante Docente 3

Hellen Prado Benevides Queiroz Representante Docente 4

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 80% dos docentes do Curso de Serviço Social possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos

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especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

4.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso Serviço Social são graduados, conforme se comprova em seus curricula lattes e documentos comprobatórios, à disposição na Coordenação do Curso.

4.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Serviço Social possui 50 (cinquenta)% dos tutores do Curso com experiência mínima de 3 anos em Cursos a distância, conforme descrito neste quadro.

4.14 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE

A relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (presenciais e a distância) do Curso de Serviço Social é maior que 40 (quarenta).

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Universidade Anhanguera-Uniderp adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 03 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Universidade Anhanguera-Uniderp possui 366,34 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A Sicp tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Universidade Anhanguera-Uniderp implantou a Sicp.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se

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desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sicp é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Também é importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, pois quando se disponibiliza estruturas, tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, propicia-se uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) , que resultam na melhoria e na busca de atividades de ensino-aprendizagem conjuntas, refletindo-se, também, no diálogo e na convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

A sala de professores implantada para os docentes do Curso está localizada na Sicp e pode ser considerada de qualidade, em uma análise sistêmica e global, nos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade

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5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o Curso buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número

Sala Características Alunos/

Turma

Turmas/

Semana Período Existente A Construir

SETOR ADMINISTRATIVO

Atendimento Médico Integral X - - -

Central Telefônica Integral X - - -

Comissão de Vestibular Integral X - - -

Comissão Permanente de Avaliação Institucional Integral X - - -

Coordenadoria do Curso de Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda Integral X - - -

Gerência de Recursos Humanos Integral X - - -

ETARQ Integral X - - -

Fundação Manoel de Barros Integral X - - -

Gerência Administrativa Integral X - - -

Núcleo de Projetos Especiais Integral X - - -

Pró-Reitoria de Extensão Integral X - - -

Pró-Reitoria de Graduação Integral X - - -

Protocolo Geral Integral X - - -

Recepção da Reitoria Integral X - - -

Reitoria Integral X - - -

Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores Integral X - - -

Secretaria da Reitoria Integral X - - -

Secretaria de Controle Acadêmico Integral X - - -

SETOR MÚLTIPLO USO

Almoxarifado Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação Integral X - - -

Áreas de Circulação / Área de Convivência coberta Integral X - - -

Auditório 140 lugares Integral X - - -

Auditório com 200 lugares Integral X - - -

Auditório com 300 lugares Integral X - - -

Biblioteca Central Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Cantina Integral X - - -

Circulação Integral X - - -

Copa Integral X - - -

Diretório Central dos Estudantes Integral X - - -

Garagem Integral X - - -

Guarita Integral X - - -

Multimeios Integral X - - -

Núcleo de Informática Integral X - - -

Posto de Atendimento Bancário Integral X - - -

Reprografia Integral X - - -

Sala de Professores (02) Integral X - - -

Salas de aula (4) Integral X - até 60 01

Sanitários (38) Integral X - - -

Setor de Informações Integral X - - -

Setor de Multimeios Integral X - - -

SETOR PESQUISA

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Integral X - - -

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total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Laboratório Características

Período Existente A Construir

Laboratório de Informática (01) M/V/N X -

Laboratório de Informática (02) M/V/N X -

Laboratório de Informática (03) M/V/N X -

Laboratório de Informática (04) M/V/N X -

5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a a 10 a 15 títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Q. 8.– Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou Virtual (I ou V)

1 Civitas - Revista de Ciências Sociais V

2 Colombia Internacional V

3 Disciplinarum Scientia V

4 Social Work V

Información, Cultura Y Sociedad V

6 International Family Planning Perspectives V

7 Health & Social Work V

8 Social Work Education V

9 Interciencia V

10 Social Work Research V

11 Child & Family Social Work V

12 Lua Nova: Revista de Cultura e Política V

13 Mana V

14 Revista Ágora V

15 Revista Brasileira de Estudos de População V

16 Serviço Social em Revista V

17 Textos & Contextos V

18 Serviço Social & Realidade V

19 Temporalis V

20 Revista Brasileira de Ciências Sociais V

.

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5.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP da Universidade Anhanguera-Uniderp busca funcionar com qualidade e está homologado pela CONEP, sendo uma instância colegiada, constituída pela Universidade Anhanguera-Uniderp atendendo as normas da Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. O Comitê é órgão autônomo em sua competência, de caráter multi e transdisciplinar, contando com a participação de profissionais da área da saúde, das ciências sociais e humanas, e usuário da comunidade. Seu regimento interno, formulários e calendário estão disponíveis no seguinte sítio da instituição na internet: www.uniderp.br

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CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Serviço Social está coerente com a Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Serviço Social, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos. A A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal. Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade, vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

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6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

O atendimento à Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID se reúne para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista. O NAID deverá garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Serviço Social no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 9– Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes

Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 Enilda Maria Lemos Doutora

2 Selma Rocha dos Santos Mestre

3 Hellen Prado Benevides Queiroz Mestre

4 Solange Bertozi de Souza Mestre

5 Marcelo Alves Nunes Mestre

6 Andrea Nunes Correa Paulista Especialista

7 Marcilene Ferreira Rodrigues Especilaista

8 Izabela Cristina Prado De Souza B. R.Ronda Paiva MESTRE

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Serviço Social está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 5.– Composição do NDE do Curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 SELMA ROCHA DOS SANTOS MESTRE INTEGRAL 02/2008

2 HELLEN PRADO BENEVIDES QUEIROZ MESTRE INTEGRAL 02/2010

3 SOLANGE BERTOZI DE SOUZA MESTRE HORISTA 02/2008

4 ENILDA DE FÁTIMA LEMOS DOUTORA HORISTA 02/2014

5 IZABELA CRISTINA PRADO DE SOUZA B. R.RONDA PAIVA

MESTRE PARCIAL 02/2015

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6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).

O Curso de Serviço Social totaliza 3.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007, em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de março de 2002, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo. Q. 6.– Descrição da carga horaria do Curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora (em minutos de acordo com a

atividade/ quadro de horário)

CH EM MINUTOS (multiplica a

coluna 2 com a 3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 1.680 horas-aula 50 84.000

Atividades de Aprendizagem Práticas xxxx horas-aula 60

Atividades de Aprendizagem Orientadas 120 horas 60 7.200

Estágio Curricular Supervisionado 450 horas 60 27.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 150 horas 60 9.000

Atividades Complementares (Estudos Independentes)

600 horas 60 36.000

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 163.200

Total da Carga Horária do Curso em HORAS:

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Serviço Social é de 08 semestres e atende ao tempo de integralização e o tempo máximo de integralização é de 08 semestres e atende ao proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial)

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que, a concepção de inclusão da Instituição, converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Instituição possui ainda as condições necessárias para atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme determinação das legislações vigentes sem barreiras arquitetônicas A Universidade Anhanguera-Uniderp apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender

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pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados entre outros. Cabe ao NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos, garantir o atendimento à todas as condições de acessibilidade arquitetônica, pedagógica e atitudinal. Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso e ou Coordenador de Polo, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário. Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso e/ ou Coordenador de Polo, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. O NAID é designado por portaria do Reitor, e deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na instituição e aos seus colaboradores. A Universidade disponibiliza recursos para que os estudantes com deficiência para que possam acompanhar as aulas e realizar as avaliações, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos, a saber: Para os estudantes com deficiência visual é disponibilizado livro-texto em formato acessível (audiolivro), quando requisitado, além de arquivos de aulas que os alunos têm acesso, as avaliações são realizadas com a ajuda de um ledor; Para os estudantes com deficiência visual (baixa visão) são disponibilizados os arquivos das aulas para que, por meio do computador, esses possam ampliar os textos para melhor visualização. As avaliações podem ser realizadas com a ajuda de um ledor ou ampliadas as fontes dos textos; O softwarevirtual vision - leitor de telas que possibilita ao estudante com deficiência visual, acesso às obras digitalizadas e ao ambiente virtual na unidade. Este programa está instalado em laboratórios de informática e na biblioteca; A bibliografia básica fundamental que é disponibilizada ao estudante com deficiência visual, em formato acessível (digital ou audiolivro), pelas bibliotecas que adquire as obras existentes no mercado, sendo outras digitalizadas pela central de bibliotecas da IES; Para os estudantes com deficiência auditiva (surdez) são disponibilizados intérpretes da língua brasileira de sinais - libras, quando solicitado pelo estudante. Nas avaliações são considerados relevantes o conteúdo, a coerência e a sequência lógica das ideias, podendo ser disponibilizado o acesso ao dicionário e ao intérprete, se necessário; Para os estudantes com deficiência intelectual são disponibilizados materiais de apoio como resumos, sínteses de aulas, além da atuação do professor como facilitador ou tutor presencial e disponibilização de teleaulas no ambiente virtual; Para os estudantes com deficiência motora são identificadas as necessidades e adaptados espaços físicos e materiais pedagógicos; Para os estudantes que apresentam dislexia e discauculia é disponibilizada uma sequência de ações executadas pelos professores (monitorados pelos coordenadores de cursos), que apresentam material escrito preparado cuidadosamente, quando necessário; permissão de uso de calculadora e recursos de informática. As avaliações orais são realizadas em ambiente diferenciado, com a presença do professor ou seu “representante”, com tempo de duração superior ao destinado à avaliação habitual;

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Foram realizadas adaptações nos projetos arquitetônicos e edifícios, de forma a viabilizar o acesso a todas as dependências acadêmicas e administrativas da instituição e dos Polos de apoio presencial, incluindo: rampas, elevadores, sanitários, bebedouros e telefone público para cadeirantes, bem como foram disponibilizadas vagas exclusivas para pessoas com deficiência motora localizadas em pontos estratégicos da instituição e dos polos, dentre outros.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A Universidade Anhanguera-Uniderp contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Serviço Social, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Serviço Social, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II e pode ser comprovada Resolução n. 011/CONEPE/2015-D que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do Curso.

6.15 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao Serviço de Atendimento ao Aluno – no DCA, na Biblioteca e na Coordenação do curso as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do Curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.uniderp.br e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do Curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

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6.16 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Universidade Anhanguera-Uniderp entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Serviço Social há integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Homem, Cultura e Sociedade, Responsabilidade Social e Ambiental, Questão Social e Serviço Social e Processo de Trabalho em Serviço Social.

Além disso Universidade Anhanguera-Uniderp concebeu como política institucional, o ações e programas relacionados às políticas de preservação do meio ambiente, procurando contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde está inserida e com outros setores, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGrawHill, 1971. 923 p. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

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BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRASIL. PERFIL ESTATÍSTICO DE MATO GROSSO DO SUL. SEMAD, 2015. Disponível:www.ms.gov.br. Acesso em: 29/07/2016 BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

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