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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA-BACHARELADO Maringá, 2017

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA …...Fonte: Brasil. MEC, 2017. Com vistas a passar por um novo processo de expansão na oferta da educação superior, a mantenedora

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

EDUCAÇÃO FÍSICA-BACHARELADO

Maringá, 2017

SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. IDENTIFICAÇÃO

1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

1.3. INSERÇÃO REGIONAL

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.1.1. Coordenação de Curso

2.1.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

2.1.3. Colegiado do Curso

2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO

2.2.1. Articulação do PPC com o PDI

2.3. OBJETIVOS DO CURSO

2.4. PERFIL DO EGRESSO

2.5. CURRÍCULO DO CURSO

2.5.1. Representação Gráfica

2.5.2. Matriz Curricular

2.5.3. Estágio Supervisionado

2.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso

2.5.5. Atividades Complementares

2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO

2.6.1. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

2.6.2. Número de Vagas

2.6.3. Integração do Curso com as Redes Públicas de Ensino ou com o SUS

2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

3. CORPO DOCENTE, PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO E TUTORES

3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES

3.2. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO

3.3. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE PROFESSORES/TUTORES DAS DISCIPLINAS NA

MODALIDADE EAD DOS CUROS DE GRADUAÇÃO DA IES

3.4. PRODUÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA

4. INFRAESTRUTURA

4.1. INSTALAÇÕES GERAIS

4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral

4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

4.1.3. Sala de Professores

4.1.4. Salas de Aula

4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática

4.2. BIBLIOTECA

4.2.1. Infraestrutura Física da Biblioteca

4.2.2. Acervo Específico do Curso

4.3. LABORATÓRIOS

4.3.1. Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade e qualidade

4.3.2. Laboratórios Didáticos Especializados: serviços

5 APOIO AOS DISCENTES

5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

5.2 POLÍTICA DE BOLSA

5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO

5.4 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO

5.5 CENTRO ACADÊMICO

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO UNICESUMAR

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

6.2 AVALIAÇÕES DO CURSO REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES

7. ANEXOS

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. IDENTIFICAÇÃO

MANTENEDORA: (560)

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ – CESUMAR

CNPJ:

79.265.617/0001-99

Av. Guedner Nº 1.610

BAIRRO:

JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP:

87050-390

CIDADE:

MARINGÁ

ESTADO:

PR

FONE/FAX

(44) 3027-6385

E-MAIL:

[email protected]

PRESIDENTE DA MANTENEDORA:

CLÁUDIO FERDINANDI

MANTIDA: (1196)

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

SIGLA

UNICESUMAR

ENDEREÇO:

AV. GUEDNER, 1610

BAIRRO:

JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP:

87050-390

CIDADE:

MARINGÁ

ESTADO:

PR

FONE/FAX

(44) 3027-6385

E-MAIL:

[email protected]

REITOR:

WILSON DE MATOS SILVA

1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro

na cidade de Maringá – Estado do Paraná, fundado em 7 de junho de 1986.

A atuação na educação superior teve início no ano de 1990 com a implantação do Curso de

Administração, autorizado a funcionar pelo Decreto Federal nº 98.471, de 5 de dezembro de 1989.

No mesmo ano teve início o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Processamento de

Dados, cuja autorização ocorreu em 5 de janeiro de 1990, com a publicação do Decreto Federal nº

98.796. A Instituição mantida para agregar os cursos autorizados foi a Faculdade de Administração e

Informática de Maringá, que também abrigou os cursos de Ciências Contábeis, autorizado a funcionar

pelo Decreto Federal de 11 de abril de 1994 e Direito, aprovado pelo Decreto Federal datado de 21

de junho de 1994.

No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelas

Faculdades Integradas de Maringá (FAIMAR): Faculdade de Comunicação Social de Maringá,

Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia e Faculdades Integradas de Maringá que abrigaram

os respectivos cursos. O Processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades

Integradas de Maringá, assim como seu Regimento Unificado, foi consolidado com a aprovação do

Parecer nº 467/99-CES, de 18/05/99 e publicação da Portaria Ministerial nº 1.092/99-MEC, de

13/7/99 no diário Oficial da União de 16/7/99, cujo Processo recebeu o nº 23025.005571/98-16.

O ano de 1993 marcou a Instituição com o Reconhecimento dos dois primeiros cursos –

Administração, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 7 583/93-MEC, de 16/02/93 e Tecnologia em

Processamento de Dados, reconhecido pela Portaria nº 728/93-MEC, de 29/04/93.

Os anos seguintes foram marcados pela ampliação gradativa do patrimônio físico da

Instituição. A aquisição de 1,5 alqueires de terra no ano de 1997 e mais dois alqueires, no ano de

1998, ampliou a área total do campus para 5,5 alqueires (134,2 mil m²).

O ano de 1999, além da consolidação da Instituição e implantação dos diversos cursos na

graduação e na pós-graduação com cursos de especialização e mestrado, também foi marcado pela

valorização da Iniciação Científica com a realização do 1º congresso de Produção Científica das

FAIMAR, realizado no mês de outubro de 1999. No ano de 2001, realizou-se o II EPCC de 23 a 25 de

outubro de 2001.

O trabalho atingiu importante resultado que foi o credenciamento da instituição, visto que,

mediante as legislações do Ministério da Educação, somente são credenciadas como Centro

Universitário, as instituições que possuem: capacidade administrativa e de infraestrutura;

qualificação acadêmica e experiência profissional do corpo docente; conceitos e resultados obtidos

nos Exames Nacionais de Cursos, bem como em avaliações feitas pelo próprio Ministério. Assim,

conforme Portaria do Ministério da Educação de 16/1/2002, as Faculdades Integradas de Maringá

foram credenciadas como CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ – CESUMAR.

Trata-se de um sonho idealizado por um grupo de educadores e que se concretizou. Alicerçado

neste ideal, o CESUMAR tem como lema: “Atuar no presente e projetar-se para o futuro, na busca

constante de soluções para os desafios da atualidade”, pois sabemos que “sem desafios, não há

mérito na vitória, nem mesmo há vitórias”. Desde 1986, quando foi fundado, esse crescimento

acadêmico tem alcançado, cada vez mais, o respeito da sociedade e, portanto, a cidade de Maringá

ganha sua segunda instituição universitária.

Em 2006, o CESUMAR teve a conquista do Credenciamento do EaD para oferta de cursos de

graduação e pós-graduação. Mantém na Unidade Sede o Polo Maringá e possui diversos polos

espalhados pelo Brasil. O Núcleo de Educação a Distância (NEaD) tem alcançado alto índice de

satisfação, demonstrado pelos diversos tipos de avaliação, inclusive dos conceitos do Exame Nacional

de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

O Centro Universitário de Maringá - CESUMAR possui cursos superiores na modalidade

presencial e a distância. Os cursos de graduação formam bacharéis, licenciados e tecnólogos, por

meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

Possui cursos de Pós-Graduação lato sensu nas diferentes áreas do conhecimento e Programas de

Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado, devidamente recomendados pela CAPES (Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

O incentivo à pesquisa e à pós-graduação ocorre pelo cultivo da produção científica e a

teorização da prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento

científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,

na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de

pessoal em cursos e programas de pós-graduação.

Para garantir a excelência de ensino na graduação, pós-graduação e a qualidade na pesquisa

e extensão, a Instituição possui um corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e

uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias

ao bom desempenho do Centro Universitário.

Como complemento aos projetos desenvolvidos, mantém convênio com várias instituições de

ensino, pesquisa e extensão no Brasil e no exterior, com o objetivo de favorecer o intercâmbio entre

professores e alunos, desenvolvendo atividades culturais, científicas e tecnológicas.

O fortalecimento das relações internacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na

área de tecnologia e de negócios, a implementação de ações de cooperação nos campos do ensino,

pesquisa, extensão e de assessoria nas áreas de planejamento estratégico e gestão universitária são

objetivos da cooperação internacional que a Instituição estabelece, principalmente, com os países de

língua portuguesa. Aliando a infraestrutura à prática educacional, procura oferecer formação sólida,

garantindo ao aluno o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade no mercado de

trabalho.

A Instituição se consolidou e se tornou reconhecida pela qualidade e credibilidade. Por este

motivo, rumo à continuidade de sua expansão, muda a marca transformando a sigla CESUMAR – que

remete a Centro Universitário de Maringá - em nome próprio e acrescentando o prefixo “UNI” que

remete à autonomia universitária que um centro universitário possui, e deixa de ser apenas regional

para avançar ainda mais por todo o Brasil.

Atualmente, o Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, mantido pela mantenedora

CESUMAR, conta com mais de 60 cursos de graduação presencial, 37 de Educação a Distância (EAD),

101 cursos de pós-graduação presenciais e de EAD, e mais de 90.000 alunos, no universo do

conhecimento da UNICESUMAR.

Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2016 pelo

MEC, a UNICESUMAR, mantida pelo CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram

o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Assim, pelo 6º ano consecutivo, obtém

o conceito de IGC 4 e CI 5, mantendo-se entre as 4% melhores instituições de ensino superior do país,

consolidando-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, e com o título de melhor

Centro Universitário do sul do Brasil.

IGC CONTÍNUO DOS ÚLTIMOS 6 ANOS

UNICESUMAR

IGC

2010 3,04 4

2011 3,12 4

2012 3,33 4

2013 3,37 4

2014 3,32 4

2015 3,28 4

Fonte: Brasil. MEC, 2017.

Com vistas a passar por um novo processo de expansão na oferta da educação superior, a

mantenedora CESUMAR realizou um estudo de mercado no estado do Paraná e no ano de 2013, deu

um passo importante na trajetória educacional dando o início ao plano de expansão abrindo cinco

(05) novas faculdades nas cidades de Arapongas, Londrina, Guarapuava, Ponta Grossa e Curitiba.

Conhecendo a grandeza, a importância do processo educacional brasileiro e a necessidade de

manutenção da qualidade de ensino alcançado no histórico da UNICESUMAR, a mantenedora

CESUMAR optou por construir nessas cidades, unidades próprias, com o intuito de nos próximos anos

todas essas IES, denominadas integrantes do grupo educacional UNICESUMAR, convergirem em uma

mesma unidade educacional em qualidade e responsabilidade social.

MISSÃO INSTITUCIONAL

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando

profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.

A IES tem por missão “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do

conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma

sociedade justa e solidária”.

Cumprir tal missão implica que a IES entende que há uma função acadêmica e social a ser

cumprida, oferecendo ensino de qualidade fundamentada nas políticas de ensino, pesquisa e

extensão, propiciando uma formação integral de profissionais inovadores, competentes e com

capacidade empreendedora, preparando pessoas para atuarem eticamente como agentes

transformadores da realidade empresarial, organizacional e social brasileira.

VISÃO INSTITUCIONAL

Ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e nacional pelo (a):

I. Qualidade e compromisso do corpo docente.

II. Aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de pesquisa.

III. Consolidação da extensão universitária.

IV. Qualidade da oferta do ensino presencial.

V. Bem-estar e satisfação da comunidade interna.

VI. Qualidade da gestão acadêmica e administrativa.

VII. Compromisso social de inclusão.

VIII. Processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho.

IX. Compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a educação

continuada.

FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO

Em consonância com a Missão e Visão institucional, as finalidades da consolidação Do Centro

Universitário consistem em:

I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de

conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento

da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica,

humanística e tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais

profissões;

III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o

desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;

IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da

ciência e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das

comunidades local e regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e

cultural;

V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação

cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;

VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou

de outras formas de comunicação;

VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos

numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e

regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma

relação de reciprocidade.

IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com

órgãos públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da

região em que se insere;

X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,

desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.

VALORES E PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS

O desenvolvimento e a consolidação da IES são pautados sobre os fundamentos da Ética,

Responsabilidade Social, Gestão Sustentável e Transparência e tem como objetivos:

OBJETIVOS

Em seu PDI vigente, nos próximos anos o Centro Universitário tem por objetivos gerais:

I. Consolidar a implantação do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR.

II. Estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e

validada em condições reais.

III. Estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de

desenvolvimento da instituição;

IV. Atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao

contexto econômico, social, cultural e ambiental da região;

V. Consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.

1.3 INSERÇÃO REGIONAL

A cidade de Maringá

completou 70 anos em maio de

2017, reforçando como nunca o

binômio desenvolvimento e

preservação ambiental – uma

cidade politicamente correta. É o

terceiro maior município do Estado

do Paraná. Foi construída de forma

planejada. Sua arquitetura nasceu da prancheta do urbanista Jorge Macedo Vieira e do espírito

empreendedor de seus primeiros moradores.

Maringá é polo de uma região que abrange mais de 100 municípios. As diversas etnias formam

um meio cultural múltiplo, incluindo descendentes de alemães, italianos, japoneses, árabes,

portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades. A economia sente o reflexo dessa diversificação.

Nos dias atuais, com a derrubada de fronteiras do Mercosul, são cada vez maiores os investimentos

estrangeiros na cidade.

A região polarizada por Maringá é o que é, economicamente, por causa da agricultura. Se

normalmente a região converge para a cidade, em época de safra a procura é ainda maior, o que

movimenta o comércio e a indústria.

O pioneirismo do maringaense pode ser percebido em qualquer parte do município. Cidade

planejada, o verde em harmonia com o concreto, uma catedral em forma de cone, com 124 metros

de altura, a segunda maior cooperativa singular do país, pioneira em vários tipos de cultura, um dos

maiores centros produtores de grãos do país e por aí adiante. Estes são apenas alguns dos fatores

que fazem do município de Maringá, uma região peculiar dentro do DGE 33.

Vocacionada para desempenhar o papel polarizador de centro dinâmico de uma extensa

região em desenvolvimento, Maringá tem cumprido com fidelidade essa destinação histórica,

constituindo-se no principal núcleo populacional da Microrregião 9 - Associação dos Municípios do

Setentrião Paranaense - AMUSEP, a qual congrega 28 unidades municipais e amplia sua esfera de

influência social, econômica e política para uma área estadual ocupada por cerca de 4.000.000 de

habitantes.

Na região, destacam-se Maringá, cidade sede, com uma população estimada em 406.693

habitantes (IBGE, 2016), com área de 486,433 km2, e outras cidades como Londrina, uma das mais

populosas do DGE-33, Apucarana, Astorga, Colorado, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Paiçandu

e São Jorge do Ivaí, municípios mais populosos do Setentrião Paranaense. A região possui um

potencial muito grande e passa por um momento de busca da consolidação de sua economia, por

meio de crescimento e procura de alternativas na área de produção agropastoril e da criação de

oportunidades para o desenvolvimento industrial das cidades, bem como a expansão e modernização

do comércio.

A nova identidade a ser consolidada por Maringá é de progresso e de expansão com equilíbrio

para que seu crescimento não prejudique a bela qualidade de vida que oferece a seus munícipes. Por

isso, o Centro Universitário de Maringá, como instituição organizada da sociedade civil, é e deve ser

parte desse esforço de desenvolvimento de Maringá no tocante à Educação, sua razão de ser. O setor

educacional de Maringá está acima do padrão nacional, do ensino fundamental à educação superior.

No ensino superior, a presença da iniciativa privada teve início com o Centro de Ensino Superior de

Maringá há 22 anos, crescendo e diversificando a oferta de cursos de graduação e pós-graduação nas

mais variadas áreas.

Conforme Anuário Estatístico do Paraná-2016, a cidade de Maringá possui 14.320 jovens

matriculados no Ensino Médio. Ainda, 3.507 na educação profissional de nível técnico que estão aptos

a ingressar no Ensino Superior.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3. Nome do Curso: Educação Física

4. Formação: Bacharelado.

5. Modalidade: Ensino Presencial.

6. Regime: Seriado Anual.

7. Último ato legal: Portaria de Renovação de Reconhecimento Nº 1 de 09/01/2012.

8. Endereço de funcionamento do Curso: Avenida Guedner, n°1610 – Jardim Aclimação; CEP 87050-

900. Fone: 0800 604 4422 – 44- 30276360.

9. Número de vagas: 200 (duzentas) vagas anuais, sendo 100 (cem) vagas no turno matutino e 100

(sessenta) no turno noturno.

10. Turno de funcionamento: Matutino e Noturno.

11. Carga horária total do curso (em horas e hora/aula): 3.200 horas

12. Período de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos.

13. Último ENADE e CPC: 2013 = ENADE 4 / CPC Sem conceito

14. Conceito do Curso (CC) obtido no reconhecimento (visita in loco 2012):

15. “Parecer favorável a renovação do reconhecimento deste curso de Graduação conforme as

especificações que constam no projeto pedagógico do curso:

16. Conceitos Finais:

a) Organização Didático-Pedagógica – C-4

b) Corpo Docente – C-4

c) Instalações – C-5

17. Administração do curso

Professor Coordenador: Humberto Garcia de Oliveira

Email: [email protected]

Formação: Educação Física, Especialização em Treinamento Desportivo, Atletismo e Mestrado em

Ciências da Saúde.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

2.1 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.1.1 Coordenação de Curso

O Coordenador do curso de Bacharelado em Educação Física, professor Humberto Garcia de

Oliveira, é coordenador desde o ano de 2012 e foi indicado por meio de Portaria da Reitoria. O regime

de trabalho da coordenação é de Tempo Integral cabendo-lhe uma carga horária semanal de trinta e

duas horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes e discentes. O Coordenador

é indicado pela Reitoria para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.

O coordenador do curso possui graduação em Educação Física pela Faculdades Integradas de

Guarulhos (1982), especialização em Treinamento Desportivo pela Universidade Estadual de Maringá

(UEM) e curso técnico desportivo internacional obtido pela Formação de treinadores de atletismo da

IAAF (federação Internacional de atletismo) como dissertante e treinador de meio fundo e fundo pelo

Centro Regional de desenvolvimento do atletismo em Santa Fé – Argentina. Possui mestrado em

Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) – 2011. Atualmente é professor e

coordenador do curso de Educação Física do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR).

Coordenou a pós graduação (Lato-Sensu) em Educação Física – 2015/16 Pertence ao corpo docente

do Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da UNICESUMAR. Atua como docente de ensino superior

desde o ano 2000. Tem experiência na área de Treinamento desportivo, preparação física em diversas

modalidades e professor de tênis. Foi professor desportivo na prefeitura de Guarulhos e coordenador

de esportes da Eletropaulo (desporto Classista) de 1985 á 1999.

Participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e com representação no

CONSUNI. É o presidente do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, cujas

competências são descritas no artigo 9º do Regimento do Centro Universitário e no Manual do

Coordenador.

Faz sua gestão de forma compartilhada com todos os envolvidos nas atividades do curso:

docentes, discentes, colaboradores dos serviços e comunidade, buscando a consolidação da proposta

apresentada e formação do profissional ético e socialmente comprometido, voltado para as

necessidades da população. Articula as ações com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), lideranças

de série e coordenadores das áreas dos estágios supervisionados, na revisão dos planos de ensino,

planejamento dos módulos e atividades temáticos e demais atividades do curso atuando de forma

conjunta e complementar.

Dedica seu tempo ao atendimento aos acadêmicos e docentes, à resolução de problemas,

orientações e encaminhamentos didático-pedagógicos e ao cotidiano do curso. Cabe ainda, zelar pelo

cumprimento das políticas institucionais constantes do PDI em consonância com o PPC, no âmbito do

curso, efetivando o elo entre a gestão do curso e a gestão institucional, evidenciando o seu

conhecimento e comprometimento com o PPC.

A atuação da coordenação visa cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores da área, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento

nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

A coordenação, orientando-se nos pressupostos da UniCesumar, desenvolve um modelo de

gestão democrática e participativa, construindo coletivamente seus projetos, suas políticas e suas

tomadas de decisões. Dessa forma, possui uma estrutura menos burocratizada que a torna ágil,

flexível e com grande capacidade de comunicação interna, integrando a gestão institucional à gestão

do curso. Objetivando deliberar acerca de assuntos em pauta, planejar ações, discutir processos e

aproximar a administração, há reuniões periódicas com a Direção da área, com as coordenações de

curso, Comissão Própria de Avaliação, NDE e colegiado de curso. Esta é a oportunidade em que são

deliberados sobre as ações, os nivelamentos de conhecimentos, prestadas informações e orientações,

que possibilitam as reflexões na e sobre a ação, subsidiando a coletas de informações que sustentam

tomadas de decisão superior.

A coordenação do curso participa de discussões para a elaboração do Planejamento

Estratégico da UniCesumar, contribuindo efetivamente para a condução das atividades acadêmicas e

administrativas da Instituição.

A coordenação do curso articula-se com a área de RH para a resolução dos assuntos

envolvendo o quadro docente em assuntos gerais relacionados à folha de pagamento, reclassificação

de professores na progressão de carreira, dentre outras questões que envolvem as atividades

desenvolvidas. Estabelece parceria com a área de Tecnologia da Informação-TI, considerando as

necessidades do curso relativas aos equipamentos de apoio pedagógico, cujo suporte diário é todo

dado pela TI e pelo Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP. Relaciona-se efetivamente com os

colaboradores da biblioteca, para verificação e atualização do acervo quanto à quantidade de títulos

e de exemplares por título, que resulta na relação adequada alunos/exemplares. Com a secretaria

acadêmica, busca analisar as matrizes curriculares de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais,

e as normas institucionais. Com a área administrativa, a articulação ocorre por intermédio da Pró-

Reitora Administrativa, a quem os assuntos são encaminhados para a solicitação de providências.

Enfim, articula-se com todos os atores envolvidos nesse processo de planejamento, execução,

acompanhamento e avaliação das atividades educacionais.

2.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Colegiado do Curso previsto no Regimento Geral da UNICESUMAR, em seu Artigo 9º, é

constituído pelos seguintes membros:

I - Coordenador do Curso, seu presidente.

II - Os professores que ministram aulas no Curso.

III - Um representante do corpo discente, indicado por seus pares.

Atua como órgão de caráter consultivo, normativo, deliberativo e tem por finalidade:

• Proporcionar ao aluno atividades no âmbito do Curso.

• Promover junto a outros Cursos e órgãos da UNICESUMAR a realização de atividades da qual

o acadêmico possa beneficiar-se.

• Disponibilizar informações ao acadêmico sobre as atividades complementares inclusive fora

da UNICESUMAR.

• Manter junto à Secretaria Geral arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno,

documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico

Escolar; proporcionar ao aluno do Curso acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos

informativos e outras atividades afins.

• Estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, Instituições públicas e privadas,

entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de

proporcionar aos alunos a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas

instituições.

• Apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às Atividades

Complementares.

• Fixar regras de acesso dos alunos para cada uma das atividades, limite de aproveitamento de

horas cumpridas bem como estabelecer o número de alunos por atividade, critério de seleção,

carga horária e pré-requisitos, entre outros.

• Apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos.

• Discutir e homologar as decisões do NDE.

As reuniões são agendadas e informadas aos membros por meio de convocação. Todas as

decisões referentes ao curso são votadas e realizadas com a aprovação da maioria. O colegiado do

curso segue o regimento da IES.

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a UNICESUMAR possui na estrutura

de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de

gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas

sobre matéria de natureza acadêmica.

A UNICESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do

Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de

elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responder pela criação,

implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,

ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

• Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

• Atualizar periodicamente o PPC, conduzindo os trabalhos de reorganização curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário.

• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico.

• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

• Propor e acompanhar o planejamento conjunto as atividades desenvolvidas na rede de

serviços de saúde do Município de Maringá.

Os docentes que compõem NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu e/ou lato sensu e são contratados em regime de tempo integral. O NDE se

reúne, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado, sendo todas as reuniões registradas em atas

específicas.

O NDE é composto por cinco (5) dos docentes que atuam diretamente no planejamento e

execução do projeto pedagógico do curso, com titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto Sensu.

Os docentes que compõem o NDE do curso de Bacharelado em Educação Física são:

Núcleo Docente estruturante

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

Prof Ms Humberto Garcia de Oliveira Mestre T40

Prof Dr. Braulio Magnani Branco

Doutor T40

ProfªDra Mara Cecília Rafael

Doutora T40

Prof. Dr.Leonardo Pestillo Doutor T40

Profª Dra Bruna Muller Cardoso

Doutora T40

2.1.3- Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso previsto no Regimento Geral da Unicesumar, em seu Artigo 9º, é

constituído pelos seguintes membros: I - Coordenador do Curso, seu presidente; II – Quatro

professores que ministram aulas no Curso; III - Um representante do corpo discente, indicado por

seus pares. Atua como órgão de caráter consultivo, normativo e deliberativo, tem por finalidade de

proporcionar ao aluno atividades no âmbito do Curso; promover junto a outros Cursos e órgãos da

UNICESUMAR a realização de atividades da qual o acadêmico possa beneficiar-se; disponibilizar

informações ao acadêmico sobre as atividades complementares inclusive fora da UNICESUMAR;

manter junto à Secretaria Geral arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação

apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar; proporcionar ao

aluno do Curso acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos informativos e outras atividades afins;

estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, Instituições públicas e privadas, entidades

assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos

alunos a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas instituições; apreciar os

requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às Atividades Complementares;

Compete também ao colegiado de curso, fixar regras de acesso dos alunos para cada uma

das atividades, limite de aproveitamento de horas cumpridas bem como estabelecer o número de

alunos por atividade, critério de seleção, carga horária e pré-requisitos, entre outros; apreciar e

decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos.

As reuniões são agendadas e informadas aos membros através de convocação. Todas as

decisões referentes ao curso são votadas e realizadas com a aprovação da maioria. O colegiado do

curso segue o regimento da IES.

Professores do Colegiado de Curso de Educação Física

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME

TRABALHO

Prof Ms Humberto Garcia de Oliveira Mestre T40

Prof Ms Oldrey Patrik Gabriel

Mestre T40

Prof Dr. Braulio Magnani Branco

Doutor T40

Profª Ms Terezinha Gomes de Farias

Mestre T40

Profª Ms Graziella Batista S. Silva

Mestre T40

Marilza Simoneti Carvalho Acadêmica

2.2 CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Educação Física do CESUMAR foi criado em 2000 e teve a sua autorização

promulgada com base no parecer 215/87 e resolução 03/87. O curso foi ofertado nos períodos matutino

e noturno, com carga horária de 3200h/a e mais 173 horas destinadas às atividades complementares,

oferecendo 60 vagas por período.

Num primeiro momento, o CESUMAR, optou pela oferta de uma formação generalista do

licenciado em Educação Física. As matrizes curriculares do curso foram baseadas nos parâmetros e

recomendações do Parecer 215/87 CFE, da Resolução n 03/87 CFE e da Lei de Diretrizes e Bases da

Educação e possibilitavam ao aluno a formação em Licenciatura e Bacharelado.

Em 2004, o Parecer 58/2004 manteve essa possibilidade e a resolução CNE 07/2004,

fundamentada nesse parecer estabelece seu artigo 3º, a abrangência da área da Educação Física. Em seu

artigo 4º, parágrafo 1º definiu as orientações para o curso de Graduação em Educação Física

(Bacharelado). Também o Decreto nº 2.306 (19/08/1997) em seu art. 12 parágrafo 1º, assegura aos

centros universitários a mesma atribuição para “criar, organizar, extinguir, em sua sede, cursos e

programas de educação superior” já garantida pelo artigo 53 da LDB. As demais normas estabelecidas

pelo Conselho Federal de Educação, especificamente o parecer 009/2001 e 28/2001, bem como o registro

são também referências para o projeto de reestruturação do curso de Educação Física do CESUMAR.

O Projeto do curso de Bacharelado em Educação Física constitui-se, portanto, em um documento

cuidadosamente concebido após muitas reflexões e reuniões, trazendo as propostas de mudanças para

uma constante adaptação às necessidades da sociedade. Busca uma nova formação para o profissional

da Educação Física, inserindo-o de maneira proficiente no mercado de trabalho, propiciando à sociedade

um profissional generalista, preparado tecnicamente e eticamente.

Em face das alterações na legislação e em função da definição das disciplinas básicas comuns, que

compõem o Núcleo Geral das disciplinas do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde do UNICESUMAR, o

presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física, apresenta uma revisão e atualização,

ocorrida entre dezembro/2016 e janeiro de 2017, com vistas a atender o preconizado nas Diretrizes

Curriculares e também, para adequá-lo ao uso de novas tecnologias e ao contexto loco regional.

Em consequência dessa adaptação, a matriz curricular em vigor contempla todas as alterações

feitas no intuito de atender as exigências do Ministério da Educação, bem como as exigências de mercado

de trabalho. O Unicesumar é uma instituição em sintonia com a comunidade e com o país, oferecendo

habilitações que respondam à necessidade de formação acadêmica, no sentido científico, técnico e

humanístico, para o desafiante setor produtivo nacional, para a busca de soluções para problemas locais,

regionais e nacionais e para a elevação de valores da cidadania. E é nesse contexto que está inserido o

Curso de Bacharelado em Educação Física.

2.2.1 Articulação do PPC com o PDI

A UNICESUMAR, instituição universitária, pluricurricular, com a missão de “promover a

educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que

contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação

(bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas

contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, busca por meio da educação, valorizar

o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe dão a

identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história,

apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região.

A articulação e a integração da UNICESUMAR com a sociedade ocorrem por meio da extensão

universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da

prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PDI e visando garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão, a instituição possui um corpo docente

formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados

para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho de todos os cursos e atividades

pedagógicas. O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorre, na UNICESUMAR, pelo cultivo da atitude

científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do

desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio

e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação

de pessoal em cursos e programas de pós-graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da UNICESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos

nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,

assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-

burocráticos, constituem-se em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes

uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o

desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício profissional e da cidadania.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica

entre PDI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente,

em constante interconexão com o contexto do UNICESUMAR. Como política institucional, busca-se

continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e

implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso de Bacharelado em Educação Física da UNICESUMAR, as políticas

institucionais permeiam a sua concepção com vinculações claras. Durante a formação os alunos são

instados a admitirem as diversidades e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades

em sala de aula ou de aulas práticas, onde os alunos têm que exercitar a discussão científica e técnica

com colegas acadêmicos. Ocorre, também, em estágios supervisionados em que o aluno é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as

respostas, análises e argumentações devem ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio

aluno, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com

objetivos concorrentes.

As situações de aprendizagem são diversificadas e atualizadas constantemente e visam

formar um profissional cidadão, comprometido com uma sociedade justa e igualitária. A UNICESUMAR

prima pelo ensino de qualidade em vista dos benefícios e da transformação social que isto pode trazer.

Prioriza-se, portanto, uma pedagogia transformadora, que propicie a compreensão da realidade, exercite

a reflexão crítica e analítica.

Os docentes são orientados a proporem avaliações em que o aluno tem, sobre os temas

estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as

habilidades a serem treinadas e todas elas são analisadas pelo NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico depois

de serem analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas

atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade

acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e funcionários e técnicos da UNICESUMAR) e ainda nas

jornadas científicas onde ocorre intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer

os diferentes cenários de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura

profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terá oportunidade de colocar em os conhecimentos

aprendidos e estarão assim, expostos à avaliação da sociedade como um todo.

No que se referem ao ensino não presencial, as atuais facilidades da informática tornam possíveis

processos de aprendizagens inovadoras. Com base nas atualizações do PDI e a necessidade de adequação

às novas tecnologias, em 2011, duas disciplinas começaram a ser ministradas de modo não presencial, a

saber: Iniciação a Pesquisa Científica, e Formação Sociocultural e Ética.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e

formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só

pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre

ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos

pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar

por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. No curso de Educação Física a integração

entre ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os professores são instados a pesquisarem e a

discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em

trabalhos de iniciação científica. São também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da

tecnologia a ser transmitida aos alunos não com notícia e sim com responsabilidade consequente de

aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente, os alunos são convocados e estimulados por

meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos

sob a orientação docente. A extensão é consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de

divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e

conhecimentos.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas a todos

os cidadãos. A UNICESUMAR, como prestadora de um bem público, não tem medido esforços para

atender a necessidade e o direito à inclusão e isto pode ser notado pela existência de rampas de acesso

aos edifícios, pela existência de banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais,

pela manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e

adultos, pela participação nos programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social.

Para as pessoas portadoras de surdez, a UNICESUMAR instituiu, por meio do Projeto Intérprete

de Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para

os alunos. A disciplina de Libras está institucionalizada desde 2007, e é regularmente ofertada a todos os

alunos da instituição e a quem possa se interessar, que conta para integralização curricular. Os docentes

que possuem alunos surdos são incentivados a cursarem LIBRAS para terem subsídios à execução didática

- pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos

favorecidos e dos que precisam de atenção especial se faz presente em todas as esferas institucionais e

em particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas adiante. Entretanto

desde já convém pontuar que:

• Há estímulo aos alunos para participarem em pesquisa;

• A produção científica é treinada desde os primeiros anos do curso;

• O curso promove eventos com participação de alunos, professores, pesquisadores e

profissionais de empresas da cidade e região;

• O curso estimula a participação dos alunos em eventos em áreas diversas, inclusive

eventos culturais;

• A extensão está estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,

justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

• Há preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao

desenvolvimento da consciência social e política;

• Reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem

registradas para cumprimento curricular do curso;

• Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a

conservação de recursos naturais.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

Formar profissionais capazes de atuar nas diversas áreas do ensino não formal ligadas ao

movimento humano.

Formar o acadêmico para atuar como professor ou gestor nas diversas áreas do

movimento humano para promoção da saúde, através da prescrição e orientação de atividades

físicas e exercícios físicos sistematizados, visando o atendimento à ampla gama de possibilidades

de intervenção profissional em empresas, clubes, associações, prestar serviços que favoreçam o

desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou o

restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento dos seus beneficiários,

em qualquer instituição que abrigue as diversas manifestações motrizes.

Atuar nas diferentes formas e modalidades de exercícios físicos, da ginástica, do esporte,

das lutas e artes marciais, da dança, nas perspectivas da prevenção, da promoção da proteção e

da reabilitação da saúde, da formação cultural e da reeducação motora.

Proporcionar elementos ao acadêmico visando habilitá-lo a pesquisar, levantar problemas

e, principalmente, propor alternativas de intervenção nos diferentes setores de atuação

profissional da área; Dinamizar atividades sob a tríade “Ensino, Pesquisa e Extensão”.

Desenvolver atividades extraclasse e extracurricular com ênfase nos projetos de

atendimento a comunidade, para o cumprimento dos princípios básicos desta área de formação.

Estabelecer convênios e intercâmbios interinstitucionais, nos âmbitos estadual, nacional e

internacional.

2.4 PERFIL DO EGRESSO

O graduado em Educação Física no bacharel deverá adquirir o domínio dos conhecimentos

conceituais, procedimentais e atitudinais específicos de sua formação.

Por meio de uma formação acadêmica profissional generalista, humanista e crítica, deverá

ser capaz de; intervir acadêmica e profissionalmente nos campos do desempenho atlético e

desportivo, na prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, na formação cultural, da

educação e reeducação postural e motora, através das diferentes categorias de atividades físicas;

gerenciar empreendimentos relacionados à programas de práticas nas diferentes categorias de

atividades físicas.

Por meio dos conhecimentos científicos adquiridos, deverá participar de diferentes níveis

de decisões na definição e operacionalização de políticas públicas e institucionais de sua área, sejam

elas, relacionadas ao desempenho, à promoção a saúde, da qualidade de vida e no lazer, aplicando

diferentes técnicas e procedimentos metodológicos próprios da educação física, nos campos onde

ela atua, bem como estar apto a avaliar, diagnosticar e intervir nestes aspectos, de maneira ética e

baseada no rigor científico e na compreensão do ser humano.

2.5 CURRÍCULO DO CURSO

O planejamento das atividades é elaborado e supervisionado pelo NDE e referendado pelo

colegiado de curso, com o apoio da assessoria pedagógica. Assim, tem-se um sistema de

acompanhamento do desenvolvimento do conteúdo em relação à sua forma metodológica buscando

garantir a aprendizagem e o cumprimento do programa proposto em sua integralidade. O constante

incentivo na busca de informações e conhecimentos em outras fontes: bibliotecas, base de dados,

internet etc., propicia ao aluno a interação necessária com outras formas de aprender. A

UNICESUMAR disponibiliza aos alunos o apoio psicopedagógico, com orientação coletiva e individual

para o processo de busca ativa da informação, como exige o método da aprendizagem. Esse apoio é

feito através do trabalho integrado por profissionais da área da Psicopedagogia e Psicologia, do

Núcleo de Apoio Acadêmico-NAC em conjunto com a Coordenação do Curso de Educação Física.

Organização das Disciplinas em núcleos de conhecimento

A estrutura curricular do Curso de Educação Física engloba conteúdos teóricos e práticos,

desenvolvidos desde o início do curso relacionados com todo o processo de intervenção profissional dos

conhecimentos com base na ciência, pedagogia e técnica, sobre atividade física com responsabilidade

ética. A intervenção é dirigida a indivíduos e/grupos-alvo, de diferentes faixas etárias, portadores de

diferentes condições especiais e desenvolve-se de forma individualizada em equipes multiprofissional,

podendo solicitar avaliações de outros profissionais, prestar acessórias e consultoria. Em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física são contemplados

conteúdos de Biológica do corpo humano, Relação Ser humano e sociedade, Culturais do movimento

humano, Produção do conhecimento científico e Tecnológico, Técnico instrumental e Didático-

Pedagógico.

I - Biológica do corpo humano – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de bases

moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,

sistemas e aparelhos;

II- Relação Ser humano e sociedade - abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais,

do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos

psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos.

Também deverão contemplar conhecimentos relativos as políticas de saúde, educação, trabalho e

administração;

III - Culturais do movimento humano – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos), conteúdos

da cultura popular e a metodologia de ensino inspirada na etnografia proporcionando um fortalecimento

da identidade cultural através de disciplinas que expressam a cultura regional e nacional.

IV- Produção do conhecimento científico e tecnológico - abrangem conhecimentos que

favorecem o acompanhamento dos avanços técnicos científicos com base nas ciências metodológicas, do

movimento, saúde, planejamento e prescrição do exercício físico, nas diferentes expressões e

manifestações do movimento humano.

V- Técnico-instrumental - incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos), dos instrumento e

ferramentas técnicas e pedagógicas que permitam o desenvolvimento de teorias e técnicas da expressão

corporal, dos esportes para as diversas populações da sociedade.

VI- Didático-Pedagógico – Entende-se como um conjunto de teorias, conceitos e procedimentos

didáticos e pedagógicos inseridos em um processo progressivo de ensino-aprendizagem nas áreas

específicas das atividades físicas, desportivas e similares.

2.5.1 Representação Gráfica

Área Componentes Curriculares Carga horária CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

120

80 120 80 80

RELAÇAO SER HUMANO E SOCIEDADE

40

40 40 40 80 80

CULTURA CORPORAL

80

80 80 80

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

80 80 80

TÉCNICO INSTRUMENTAL

80

80 80 80 80 80 80 80

192

DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

80

80 100 420 80 80

120 120

2.5.2 Matriz Curricular 2017

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHAREL

MATRIZ 2017

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3552 Horas - Duração 4 anos

1ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total

Ciências Morfológicas 3 80 40 120

Ciências Fisiológicas 2 80 80

Biologia e Bioquímica Humana 3 80 40 120

Bioestatística e Epidemiologia 2 80 80

Relações Interpessoais 1 40 40

Formação Sociocultural e Ética I (EAD) 1 40 40

Saúde Coletiva 2 80 80

Educação Física e Esportes Para Necessidade Especiais

2 60 20 80

Dança 2 40 40 80

Esportes Coletivos I - Futsal e Handebol (80) 2 40 40 80

TOTAL 20 580 180

40 800

23%

15%

11%11%

40%

CARGA HORÁRIA (EM HORAS)

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DASAÚDE

RELAÇAO SER HUMANO ESOCIEDADE

CULTURA CORPORAL

PRODUÇÃO DOCONHECIMENTOCIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

2ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total

Metodologia do Ensino da Educação Física 2 80 80

Metodologia da Pesquisa Cientifica (EAD) 2 80 80

Esportes Individuais I Atletismo 2 40 40 80

Desenvolvimento psicom na Infância (EAD) 2 100 100

Lutas 2 40 40 80

Fisiologia do Exerc, nutrição e desempenho 2 60 20 80

Esporte coletivos - Basquetebol e voleibol 2 40 40 80

Ginástica Geral 2 40 40 80

Didática aplicada a Educação Física 2 80 80

Medidas e Avaliação 2 60 20 80

TOTAL 20 440 200 180 820

3ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total

Cinesiologia e Biomecânica 2 60 20 80

Gestão do Projeto de Vida (EAD) 2 80 80

Formação Socio Cultural e Ética II (EAD) 1 40 40

Estágio Supervisionado I -acad. Esp.

Aquáticos-Esportes e Projetos de Extensão

5,5 220 220

Recreação Lazer e Esportes de aventura 2 40 40 80

Motricidade Humana 2 60 20 80

Esportes Aquáticos - Natação 2 40 40 80

Metodologia do ensino da Educação Física -

(Personal Trainer e saúde coletiva)

2 40 40 80

Psicologia aplicada a Educação Física 2 80 80

TOTAL 20,5 320 160 220 120 820

4ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total

Treinamento desportivo 3 80 40 120

Musculação e exercícios Resistidos 2 40 40 80

Ginástica em empresas e academias 2 40 40 80

Esporte Individual - Tênis 2 40 40 80

Avaliação e presc de exerc grupos especiais 3 80 40 120

Estágio Supervisionado II 5 200 200

Empreendedorismo (EAD) 2 80 80

TOTAL 19 280 200 200 80 760

TOTAL DO CURSO 80 1620 740 420 420 3200

Atividades complementares 6% 192

Atividades de Estudo Programada (AEPs) 5% 160

Total Geral 3552

Brasileira de Sinais (Libras) - Optativa 80

2.5.3 Estágio Supervisionado

As normas administrativas do Estágio são as definidas pelo conselho de curso e setor competente

para todos os estágios do INICESUMAR.

Os estágios seguem a normatização definida pelo Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório, e pelo

Manual do Estágio, organizado pelos professores orientadores e aprovado pelo colegiado de curso. O Manual de

Estágio poderá ser modificado a cada ano letivo.

A disciplina Estágio Supervisionado – Bacharelado é desenvolvida no 3º e 4º ano do curso, com

a duração de 220 h/a no 3º ano e 200 h/a no 4º ano de estágio. O estágio consta de observações,

participações e vivências nos diversos cenários de prática. As observações deverão ser realizadas a partir

de aulas/treino ministradas pelo professor, no local escolhido pelo acadêmico. A forma de participação do

acadêmico acontece auxiliando o professor em uma ou mais das partes da aula/treino, sendo a sua função

determinada pelo professor. As aulas/treinos que são ministradas pelos estagiários, são realizadas nas

turmas/grupos/indivíduo que já realizaram a observação e participação, já exercendo, ele próprio, a

função específica da área escolhida.

A disciplina Estágio Supervisionado no 3º do Bacharelado (220h/a), reserva 40h/a para as

atividades de orientações e correções de planejamento, organização e manutenção da aplicação de

estágio e 180 horas de estágio supervisionado nos diversos campos de atuação do futuro bacharel em

Educação Física.

A disciplina Estágio Supervisionado no 4º do Bacharelado (200h/a), também reserva 40h/a para

as atividades de orientações e correções de planejamento, organização e manutenção da aplicação de

estágio e 160 horas de estágio supervisionado nos diversos campos de atuação.

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO CONSTA DE DIFERENTES POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO:

• Academia, escola de dança e/ou academia da terceira idade (ATI);

• Atividades aquáticas, escolas natação, centros esportivos ou clubes com modalidades aquáticas;

• Treinamento, clubes esportivos, escolinhas de iniciação desportiva e centros comunitários

(realização de treinamentos desportivos, condicionamento físico em escolinhas de treinamento

desportivo, avaliação física entre outros);

• Lutas, ginástica (GR), capoeira ou esportes radicais;

• Atividades para populações especiais;

• Organização e gestão de eventos;

• Projeto de pesquisa cientifica;

• Ginástica Laboral;

• Atendimento Personalizado.

• Projetos esportivos e de lazer e saúde (Saúde, extensão) propiciados pelo departamento de

Educação física da UNICESUMAR; são projetos esportivos (corrida, natação, vôlei, basquete, futsal,

tênis de campo, tênis de mesa, judô, TKD, levantamento de peso) e projetos para saúde e lazer

(dança de salão, musculação, atividade de academia, hidroginástica, ginástica laboral e ATI

(terceira idade)), todos organizados e executados pelo acadêmico, com o auxílio do professor

supervisor responsável;

• Orientações de estágio em sala de aula, com presença obrigatória.

O Regulamento específico para os estágios curriculares obrigatórios encontra-se em apenso a este

PPC.

2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso

Os trabalhos de conclusão de curso não são obrigatórios em todos os cursos da IES e seguem o

disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de cada curso. Para o curso de Bacharelado em Educação

Física, o TCC não é obrigatório. No entanto, a IES dispõe de Regulamento próprio referente às atividades

de TCCs, conforme descrito e anexado a esse PPC.

2.5.5 Atividades Complementares

A partir do ingresso do aluno no Curso de Educação Física do Centro Universitário de Maringá –

UNICESUMAR, este deverá obrigatoriamente cumprir as horas de atividades complementares, sendo

que no UNICESUMAR, são definidos 6% (referente ao total da carga horária da sua matriz curricular) de

atividades complementares na Graduação, sendo tais atividades obrigatórias para obtenção do

respectivo grau em Educação Física.

As atividades Complementares atendem ao Parecer 776/97, da CES que Dispõe sobre as

Atividades Complementares. Para tanto, a IES, por meio de regulamento próprio, define as Atividades

de Estudos Complementares, conforme Norma em anexo.

2.6 METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO

O UniCesumar desenvolve, no âmbito dos seus cursos, as seguintes alternativas didático-

pedagógicas que caracterizam o modelo de ensino implantado, além das já tradicionalmente conhecidas

e executadas secularmente: Desenvolvimento de Trabalhos em Parceria tanto com IES nacionais quanto

com estrangeiras, além de outras instituições cuja atuação venha a complementar a formação do aluno;

a) Utilização de simulações como recursos didáticos: são estratégias que procuram simular algum

aspecto da realidade, colocando o aluno bem próximo às situações de vida, possibilitando um retorno

imediato acerca das consequências, atitudes e decisões. No ensino superior as simulações têm como

objetivo principal o desenvolvimento de atitudes dos alunos e secundariamente os seguintes

objetivos: estimular a reflexão acerca de determinado problema; promover um clima de descontração

entre os alunos; favorecer o autoconhecimento; desenvolver empatia; analisar situações de conflito;

desenvolver atitudes específicas; desenvolver habilidades específicas;

b) Incentivo ao estudo independente, com uma metodologia centrada no estudante: este tipo de ensino

apresenta as seguintes características: respeito ao ritmo de aprendizagem de cada aluno;

individualização da avaliação; propiciação de formas alternativas de instrução e conteúdo; delegação

ao estudante de maior responsabilidade por sua aprendizagem; desenvolvimento de maior de

autonomia intelectual; facilitação da aquisição de maior confiança por parte do estudante em seus

recursos e o alcance de certas metas, que não seriam atingidas em outras situações;

c) Estímulo ao uso de metodologias de ensino baseadas na interação - são muitos os métodos baseados

na interação, entre eles: a discussão; o debate; a mesa redonda; o seminário; o simpósio; o painel; o

diálogo, a entrevista; e o estudo de casos;

d) Implementação em algumas áreas, da metodologia do aprendizado baseado em problemas, com o

estudo centrado em casos reais; e;

e) Estabelecimento de um programa de integração dos professores e alunos com a realidade da

profissão e necessidades do mercado, bem como com os avanços tecnológico-científicos e as

tendências futuras para a área.

Adicionalmente, dentre as práticas pedagógicas que podem ser consideradas de grande

relevância inovadora, está a concepção do Núcleo de Educação à Distância, amparado pela última geração

da tecnologia de transmissão de imagens e áudio, com suporte da internet de banda larga, computação

gráfica exclusivamente desenvolvida para o ensino e programa específico de capacitação de professores

e corpo de tutores educacionais.

A oferta de cursos de graduação e pós-graduação, em todos os níveis, mantém o melhor da

“Universidade Presencial” com o melhor da modalidade de educação à distância, isto é, as aulas

presenciais ocorrem no ambiente educacional cuidadosamente modelado para manter os mais exigentes

padrões de qualidade.

Atualmente, a tecnologia utilizada para a educação à distância também está à disposição para

dinamização dos programas presenciais, com o estímulo que é dado às tele aulas, videoconferências e

intercâmbio entre os diversos cursos ofertados pela UniCesumar, outras IES, empresas e organizações.

2.6.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução permanente

nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos componentes das IES numa

perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades e a esta

visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos dar um salto qualitativo na

produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da

instituição cujo beneficiário principal é o discente. O uso dessas tecnologias nos permite promover o

desenvolvimento curricular, a integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de

aprendizagem e a sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o

desenvolvimento da qualidade do ensino e da aprendizagem.

Promovemos a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no processo de ensino e

aprendizagem, incentivando a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de apoio ao ensino e sua

disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço. As

ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC, podem ser

potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem de que

são exemplo, o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências

transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a inclusão

de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar resposta a

estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e

metodologias de trabalho. Esta ação é desenvolvida com os docentes da UNICESUMAR, com a finalidade

de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso

das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é produzir mudanças de práticas,

procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na internet

visando à:

• Utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e

aprendizagem;

• Utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

• Partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

• Valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

• Estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

• Adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com TIC;

• Produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;

• Mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do Moodle e

da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

• Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

• Desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;

• Promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

Através da incorporação das TICs no projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação

Física da UNICESUMAR o aluno é estimulado a vivenciar um processo cultural no qual a sua relação com

o conhecimento e com o mundo passa pela incorporação de tecnologias da informação, desencadeando

novas formas de aprender:

• Desperta a curiosidade;

• Aumenta a criatividade, principalmente nos casos de utilização no auxílio à aprendizagem;

• É ferramenta poderosa como auxílio no aprendizado; aumenta a produtividade em relação ao

tempo necessário ao estudo propriamente dito;

• Estimula a necessidade de treinamento contínuo, para o acompanhamento tecnológico.

Nesta perspectiva, o aluno visto, no Curso de Educação Física, como pesquisador e produtor

de conhecimentos utiliza as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para estudos, através do

acesso a periódicos, livros, artigos científicos, blogs, conteúdos e recursos educativos, nas resoluções dos

problemas. Além de também compartilhar com outros profissionais suas produções (trabalhos, artigos,

atividades educativas, vídeos, entre outros), experiências e conhecimentos. Nos Módulos de Formação

Sócio Cultural e Ética I, na primeira série o aluno é treinado no uso dessas tecnologias, e estimulado a

utilizá-las de maneira sistemática ao longo de todo o curso, desenvolvendo autonomia e domínio no seu

uso, com vistas a atividades de educação e apoio técnico remoto.

2.6.2 NÚMERO DE VAGAS

O curso de Educação Física oferece 100 vagas anuais para os ingressantes, via vestibular. São

oferecidas 100 vagas noturnas e 100 vagas no matutino O curso possui infraestrutura adequada e

suficiente para atender a demanda de alunos ingressantes e ao longo de todo curso, bem como estrutura

suficiente para atender as demandas locais e regionais para eventos desportivos e educacionais. Conta

ainda com todos os laboratórios específicos e necessários para o desenvolvimento do curso. Conta ainda

com um quadro docente suficiente para atendimento as demandas do curso e dos acadêmicos. Além

disso, há 10 salas de aula disponíveis para o curso, cada uma delas com um computador e projetor

multimídia, aparelhos de ar-condicionado e carteiras confortáveis para os alunos. A biblioteca é uma das

maiores do Estado do Paraná, contando com livros que compõem as bibliografias básicas e

complementares das disciplinas referentes ao curso, possibilitando aos alunos acesso aos livros mais

atuais e importantes da área do curso.

2.6.3 Integração do curso com a Rede Pública de Ensino e com o SUS

A articulação do Curso de Educação Física da UNICESUMAR com o SUS está prevista dentro da

sua proposta pedagógica, estruturada na organização e matriz curricular, que reconhece o SUS como

integrante da formação do profissional egresso, através do aprendizado em seus cenários de prática com

a integração ensino-serviço-comunidade, centrados na necessidade de promoção da saúde da

comunidade e relacionados com a complexidade do processo saúde-doença dos indivíduos, da família e

da comunidade, integrando a realidade social e profissional.

Cientes da atuação dos profissionais da Educação física, nos Núcleos de Saúde e Apoio às Famílias

- NASF e da importância do trabalho em equipe multiprofissional, a IES mantém permanentemente

convênio com a Prefeitura do Município de Maringá, especificamente com a Secretaria de Saúde e

Secretaria de Educação e para que tal parceria se concretizasse foi necessária a pactuação com os

gestores loco-regionais dos SUS, validados atualmente por convênios e contratos de trabalho validados

na forma de Contratos Organizativos da Ação Pública Ensino-Saúde com a Secretaria Municipal de Saúde

de Maringá e Secretaria Estadual de Saúde, conforme previsto no art. 12 da Lei n. º 12.871, de 22 de

outubro de 2013. Além disso, é fundamental o envolvimento de todos os atores no processo. Para isso é

realizado o planejamento conjunto das atividades curriculares previstas na matriz e organização

curricular.

A inserção do curso na rede se dá de forma curricular, concretizada ao longo do curso na

disciplina de Saúde Coletiva e nas diferentes atividades do Estagio Curricular Obrigatório Supervisionado.

2.7 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando, visando

contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos viabilizados/utilizados,

serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos. Os procedimentos de

avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.

A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento. É aprovado na disciplina o estudante que ao final do ano letivo, obtiver nota de

aproveitamento igual ou superior a 6 e frequência de no mínimo 75% nas aulas. Em cada uma das quatro

provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuído ao aluno uma nota de 0 a 10.

O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados

por ele obtidos em quatro provas oficiais, realizadas bimestralmente, e de outras verificações constantes

do plano de ensino de cada unidade de estudo. As provas aplicadas para verificação do rendimento

escolar, de acordo com as características da disciplina, podem ser somadas a trabalhos escritos,

seminários, projetos, programações, relatórios, avaliação contínua das aulas práticas, estudos de casos,

atividades de estudo programadas ou outras modalidades, academicamente, aceitas e constantes do

plano de ensino da disciplina, aprovado pelo Conselho do Curso.

Nas quatro etapas do período letivo anual é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de

verificação de aprendizagem que pode ser a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a

média desta com as demais notas, também graduada de 0 a 10, referentes a outras formas de verificação

constantes do plano de ensino da disciplina, desde que a nota da avaliação represente, no mínimo, 80%

da composição da média.

PROVA INTEGRADA: No curso de Bacharelado em Educação Física todos os alunos realizam ao

final de cada bimestre letivo um Prova Integrada, com questões interdisciplinares e de conteúdo

cumulativo ao longo dos bimestres e dos anos. A nota referente a prova integrada é somada à nota da

prova oficial bimestral, de todas as disciplinas do curso.

A frequência a todas as atividades oficiais e programadas constitui aspecto obrigatório para a

aprovação do aluno. É obrigatório o cumprimento de, no mínimo 75% de frequências, do 1º ao 4º anos.

É vedado o abono de faltas. A verificação de frequências, para efeito de cumprimento das disposições

legais, é realizada por meio de pautas eletrônicas.

3 CORPO DOCENTE, PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO E TUTORES

O Corpo Docente Da IES é constituído por professores capacitados e atualizados que exercem

atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Ele integra a comunidade acadêmica como

um todo, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação

segundo as políticas e os objetivos da Instituição.

A capacitação pedagógica do corpo docente acontece por meio dos programas de pós-graduação.

A instituição conta ainda, com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, cujas ações se concentram no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, e nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio

oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos e professores está associado ao apoio não só através

de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, mas também na promoção de Seminários,

Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.

O Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR busca oferecer, aos seus professores, as

condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os

objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,

elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo

que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho

almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e

estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do

pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de

reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e

de Capacitação Docente é parte integrante da política de valorização dos recursos humanos do Centro

Universitário de Maringá - UNICESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante

aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se, em todas ocasiões, contar com parcerias externas e fontes de recursos

alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras

Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências governamentais de

fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do terceiro setor,

objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

1.1 Políticas Institucionais Docentes

A política de recursos humanos do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, como

demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, conforme Plano de Cargos

e Salários, conta com três categorias de titulação, em consonância com a legislação em vigor e

preconizada para as Instituições de Educação Superior, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar

formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real

contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão considerados os títulos de

doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos

pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar

formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação

em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real

contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de

mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e

reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de

360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o

destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir

ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007).

A carreira docente do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR conta com quatro

categorias de regime de trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40

horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas

semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria

Normativa.40)

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total

de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa

carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte: Formulário

Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e

orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,

independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho

definidos.

1.2 Titulação, Experiência Profissional e Acadêmica do Corpo Docente do Curso

A formação dos professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do egresso do

Curso de Educação Física da UNICESUMAR e apresenta as seguintes características:

• Habilidades didático-pedagógicas: domínio de técnicas pedagógicas, de avaliação e de

instrumentos de apoio pedagógicos, além da capacidade para diagnosticar as desigualdades e

adequar instrumentos e técnicas pedagógicas frente a essa situação;

• Habilidades gerenciais: reconhecimento das necessidades relacionadas ao exercício profissional e

domínio da linguagem técnica relacionada ao profissional;

• Habilidades de pesquisa;

• Habilidade de relacionamento;

• Aderência do docente ao curso e à área de atuação;

• Titulação docente;

• Experiência Profissional em áreas correlatas às do Curso;

• Experiência em docência.

Tabela com a titulação, dedicação e a experiência do corpo docente do curso.

NOME TITULAÇÃO MÁXIMA

REGIME DE CONTRATO NA IES (TI;TP;H;RT)

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR (anos)

TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (anos)

Humberto Garcia de Oliveira Mestrado TI 19 19

Leonardo Pestillo de Oliveira Doutorado TI 8 2

Ana Lucia de Sá Yamazaki Mestrado H 15 30

Braulio Henrique Magnani Branco Doutorado TI 1 12

Bruna Muller Doutorado TI 3 0

Mara Cecília Rafael Lopes Doutorado TI 08 13

Claudia Regina Pinheiro Lopes Doutorado H 6 0

Terezinha Gomes de Farias Mestrado TI 8 10

Oldrey Patrick Gabriel Mestrado TI 8 6

Carlos Gomes de Oliveira Mestrado H 15 15

Felipe Natali Doutorado H 10 15

Cristiane Takaki Arroyo Especialista H 12 12

Jean Carlos Besson Doutorado H 4 2

José Alipio Garcia Gouvea Mestrado H 6 8

Graziela Batista Silva Mestrado TP 8 4

Harley Ventura Especialista H 10 10

Marcia Regina Benedeti Mestrado H 20 34

Carolina Semiguem Mestrado H 10 12,5

Fabiane Castilho Teixeira Mestrado H 5 5

Fernanda Soares Nakashima Mestrado TI 6 6

O corpo docente do Curso de Educação Física é composto por 20 professores.

A composição do corpo docente quanto à titulação é:

DOUTOR 7 35.0%

MESTRE 11 55,0%

ESPECIALISTA 2 10,0%

TOTAL 20 100,0%

M+D 18 90,0%

A composição do corpo docente quanto à dedicação é:

INTEGRAL 8 40,0%

PARCIAL 1 5.0%

HORISTA 11 55,5%

TOTAL 20 100%

1.3 Titulação e Formação do corpo de professores/tutores das disciplinas na modalidade EAD,

dos cursos de Graduação da IES

O corpo de mediadores e tutores que compõe a disciplina de Formação Sociocultural e Ética

contempla o seguinte quadro: mediadora especialista Fabiana Caetano, 40 horas, com graduação em

Letras; pelo mediador especialista Márcio Marosti, 20 horas, com graduação também em Letras; pela

tutora Aline Ferrari, 44 horas, graduada em Letras. Enquanto que o corpo de mediadores e tutores que

compõe a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica é formado por: pela mediadora mestre Lílian

Capelari Soares, 40 horas, com graduação em Ciências Biológicas; a mediadora mestre em Letras Marina

Miotto, 20 horas, graduada em Letras; pela mediadora especialista Aparecida Cristina Cardoso, 20 horas,

graduada em Letras Português/Espanhol e pela tutora Aline Ferrari, 44 horas, graduada em Letras.

A experiência do corpo de tutores em educação a distância na Unicesumar pode ser descrita da

seguinte forma: os mediadores da disciplina de Formação Sociocultural e Ética possuem de um a dois

anos de experiência no ensino a distância, sendo que a professora Fabiana Caetano apresenta um ano de

experiência no ensino a distância e o professor Márcio Marosti possui dois anos de prática no EAD; já a

tutora Aline Ferrari apenas três meses de EAD. Em se tratando da disciplina de Metodologia da Pesquisa

Científica, as mediadoras Lílian Capelari Soares e Aparecida Cristina Cardoso apresentam um ano de

experiência em EAD, enquanto que a tutora Aline Ferrari, atuante em ambas as disciplinas, possui apenas

três meses de EAD.

A disciplina de Formação Sociocultural e Ética é contemplada com o seguinte quadro de docentes,

cada qual desempenhando as seguintes funções: três professores formadores doutores responsáveis

pelas gravações das vídeo-aulas relacionadas aos diferentes eixos temáticos; elaboração de atividades

objetivas e/ou dissertativas e/ou fóruns de discussão como meio de fixação, discussão e também

avaliação do conteúdo ministrado; três professoras conteudistas mestres responsáveis pela elaboração

da coletânea que são as diferentes apostilas postadas a cada proposta temática diferenciada, pela

elaboração da MID, cujo objetivo é reiterar as informações da coletânea por meio de outras informações

paralelas, também, importantes, diferenciadas e interessantes a fim de ampliar ainda mais o universo do

conhecimento do aluno acerca da temática trabalhada naquele momento; ainda, a sua função diz respeito

à responsabilidade direta pela elaboração das provas presenciais obrigatórias. Finalmente, uma

professora mestre gestora da disciplina responsável pelo gerenciamento da disciplina por meio de quem

são feitas todos os pareceres gerenciais e pedagógicos, sendo, portanto, diretamente responsável pela

elaboração dos materiais como coletânea, MID, revisão de materiais pedagógicos e gerais, responsável,

ainda, diretamente pela elaboração das provas; caracterizando-se, também, pelo principal elo de ação e

vinculação entre alunos/ mediadores/ tutores e coordenadores de curso.

A disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, Empreendedorismo e Gestão de Projeto de Vida,

conta, da mesma forma, com um quadro de três professores formadores doutores responsáveis por

ministrar as vídeo-aulas, diretamente responsáveis pela elaboração de atividades semanais como meio

de averiguação e avaliação do aluno, como por exemplo, por meio de atividades objetivas, atividades

dissertativas e/ou fóruns os quais possibilitam o intercâmbio e interação do professor formador/

aluno/professor mediador. Conta, também, com três professores conteudistas doutores os quais são

responsáveis pela elaboração efetiva das apostilas postadas aos alunos; três professoras

formadoras/conteudistas mestres e uma professora mestre gestora da disciplina. Esta, igualmente

responsável por todo gerenciamento da disciplina, seja dos aspectos instrumentais e gerais, seja no que

se refere aos aspectos pedagógicos. Da mesma forma, esta função está relacionada à interação entre

aluno / professor formador / professor conteudista / mediador e coordenações de curso.

Além disto, uma parte da responsabilidade pelas disciplinas é conferida ao coordenador de curso. A

sua responsabilidade está na direção de fazer o acompanhamento dos alunos do curso quando ao

andamento da disciplina sob o ponto de vista da cobrança das atividades exigidas no ambiente virtual de

aprendizagem – Moodle e da motivação dos alunos na participação das disciplinas.

1.4. Produção do Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Educação Física

Centro Universitário de Maringá – Unicesumar

Curso de EDUCAÇÃO FISICA - BACHARELADO

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ANA LÚCIA DE SÁ YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84

12 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva

BRAULIO HENRIQUE M BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica

Doutor em Biodinamica USP

medidas de avaliaçãoBioestatistica e

epidemio

BRUNA MULLER CARDOSO

DOUTOR HORISTA

5 8 22 8 4 Farmacêutica-

Bioquímica

Doutora em Biociência e

Fisiopatologia

Biologia e Bioquímica Humana

CARLOS GOMES DE OLIVEIRA

MESTRE

HORISTA

1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Esportes coletivos i e II; Ginastica em esmpresas

e academias

CAROLINA SEMIGUEM ENUMO

MESTRE HORISTA

Saúde coletiva

CLÁUDIA REGINA PINHEIRO LOPES

DOUTOR HORISTA

Fisioterapia Doutota em

anatomia

ciências morfologicas; biomecanica e

cinesiologia

CRISTIANE TAKAKI ARROYO

ESPECIALISTA

HORISTA

1 18 ED FIS ESP

Educação Física e esportes para

necessidades especiais; Natação

ELISANGELA DOS ANJOS SILVA

DOUTOR INTEGRAL 3 1 1 2 4 3 28 fISIOTERAPEU

TA Doutora Cíências morfológicas

FELIPE NATALI ALMEIDA

DOUTOR HORISTA Educação

Fisica Doutor Ciências Fisiologicas

GRAZIELLA BATISTA SILVA

MESTRE PARCIAL

5 11 1 1 14 3

Educação Fisi Mestrado Dança, Motricidade

Humana, estágio

HARLEY VENTURA ESP HORISTA Educação Fisi espec.

Lutas; Técnicas e procedimentos de primeiros socorros

HUMBERTO GARCIA DE OLIVEIRA

MESTRE INTEGRAL 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis Mestrado em

Ciências da Saude

Treinamento Desportivo; Tênis

SAMARA LAZARIN ALKMIN

MESTRE HORISTA Educação

Física Mestre Ciências

da Saúde Atletismo; esportes

coletivos

LEONARDO PESTILLO DE OLIVEIRA DOUTOR INTEGRAL 19

52 52 3 1 19 8 10 Psicologia

Doutorado em Psicologia Social

Psicologia Aplicada à Educação Física

MARCIA ANDREAZZI DOUTOR INTEGRAL

MARCIA CRSITINA LARA KAMEI DOUTOR INTEGRAL 1 2 1 19 8 0

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia

MARA CECÍLIA RAFAEL DOUTORA INTEGRAL 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21

Educação Física e

Pedagogia Doutora

OLDREY PATRICK B. GABRIEL

MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Educação

Fisica

Mestre em Ciências da

saude

metodologia do ensino da Edu Fis; relações

interpessoais

FLAVIO RAGONHA DOUTOR HORISTA

Educação FisiCA

Mestre em Eduacaçaõ

Bioestatistica e epidemiologia

ROMULO DIEGO DE LIMA BEHREND

DOUTOR INTEGRAL 4 1 1 6 1 11 CIENCIAS

BIOLO DOUTOR EM

CIÊNCIAS

SARA MACENTE BONI

DOUTOR INTEGRAL 6 7 3 10 5 1 Biomedicina Doutora em

ciências Biologia e Bioquímica

Humana

TEREZINHA GOMES FARIA

MESTRE INTEGRAL 7 6 5 2 6 12 10 7

Licenciatura Plena em Educação

Física e Licenciatura

em Matemática

Mestre em Educação Física

Ginastica Geral Avaliação e Prescrição para grupos

especiais

4.INFRAESTRUTURA

4.1INSTALAÇÕES GERAIS

A UNICESUMAR disponibiliza uma infraestrutura para atender a comunidade acadêmica

assentada em 21 hectares de campos, com mais de 100 mil m² de área construída, contemplando:

• 100 laboratórios;

• 2 Quadras de Tênis;

• 250 salas de aula, todas com projetos multimídia, som, computador e internet;

• 3 Ginásios de Esportes cobertos, o principal deles com capacidade para acomodar 3.000 pessoas;

• 3 Restaurantes;

• 4 anfiteatros;

• 6 clínicas (Fonoaudiologia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Estética);

• Academia;

• Agência de Turismo: CESUTOUR;

• Biblioteca Central e Biblioteca da EAD;

• Campo de Futebol Suíço;

• Centro de Biotecnologia;

• Centro de Hospitalidade (Hotel e Restaurante-Escola);

• Estacionamento asfaltado para mais de 3 500 veículos;

• Farmácia-Escola;

• Fazenda-escola Experimental;

• Hospital Veterinário;

• ICETI – Instituto CESUMAR de Ciência Tecnologia e Inovação;

• Juizado de Pequenas Causas;

• Livraria Campus;

• Museu;

• Núcleo de Prática Jurídica;

• Pista de Atletismo;

• Piscina Semi olímpica coberta e aquecida;

• Rádio Universitária Unicesumar: RUC, FM 94,3;

• Rede Wi-Fi em todo o Campus de Maringá;

• TV Unicesumar – Canal 28 UHF.

Além dos espaços para as atividades de ensino, pesquisa e extensão ainda disponibiliza uma

área total de 15.939m2 para a convivência de alunos, professores e técnicos administrativos. A Orquestra

Filarmônica, o Coral e as emissoras de Rádio e TV, que, entre outros, permitem divulgar a cultura e difundir

o conhecimento não somente para a nossa região, mas também para todo o Brasil.

Para os professores em regime de tempo parcial ou integral é disponibilizado espaço (sala de

trabalho) individual ou em grupos de até 2 docentes. Essas salas contam com secretária, telefone, ar

condicionado, computador individual para cada docente, conectado à internet e à rede interna, impressora

e escrivaninhas com cadeiras. Estão localizadas em diferentes blocos da IES e os docentes podem usá-las

para atendimento discente e atividades diversas inerentes à função de professor. Os gabinetes para

professores de tempo integral estão em conformidade e atendem ao curso nos aspectos: disponibilidade de

equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

4.1.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL

Os professores em regime de tempo parcial ou integral possuem espaço (sala de trabalho)

individual ou em grupos de 2 ou 3 docentes, no máximo, de acordo com o respectivo regime de trabalho.

Essas salas contam com secretária, telefone, ar condicionado, computador individual para cada docente,

conectado à internet e à rede interna, impressora e escrivaninhas com cadeiras, sendo disponibilizadas aos

docentes para atendimento discente e atividades diversas inerentes à função de professor, espaço para café

e sanitários.

4.1.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A UNICESUMAR atende às exigências do MEC para a estruturação e funcionamento de todos os

cursos e proporciona para o curso de Educação Física toda infraestrutura e suporte das instalações em todos

os níveis. O espaço para coordenação de curso está localizado no Bloco 6, no primeiro andar. A secretaria

acadêmica fica localizada no 4° andar do Bloco 11. Ambos estão em conformidade e atendem ao curso nos

aspectos: disponibilidade de equipamentos individual, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

4.1.3-SALA DE PROFESSORES

A UNICESUMAR atende as exigências preconizadas pelo Ministério da Educação e prima em

proporcionar para todos os cursos instalados e para o Curso de bacharelado em Educação Física, salas de

professores em todos os Blocos de aulas, com toda estrutura necessária para o desempenho e bem-estar do

docente, como sala de descanso, mesas de leitura e reunião, computadores ligados à internet, biblioteca e

rede interna, armários, espaço para café, banheiros e atendente específica para cada sala.

4.1.4 SALAS DE AULA

As 210 salas de aulas são amplas, arejadas e bem iluminadas. Todas possuem computador conectado

à internet, wirelles, tela de projeção e retroprojetor multimídia fixa em cada sala a disposição do professor

As cadeiras são estofadas e confortáveis, as carteiras são independentes das cadeiras e revestidas de fórmica

de cor clara, o quadro negro é amplo e curvo para facilitar a leitura de qualquer ponto da sala além de ser

quadriculado para facilitar o uso pelo professor. Em todas as salas existem apagadores de espuma e giz de

diversas cores e um edital para divulgação de informações pertinentes à turma. No teto são em média 4

(quatro) ventiladores em cada sala e há ar condicionado em todas as salas. As janelas possuem cortinas para

bloqueio da luz durante o dia. Todas as portas das salas possuem janelas de vidro que possibilitam a

visualização interna quando necessário sem a necessidade de se abrir a porta e interromper a aula.

Especificamente para o curso de Educação Física, as salas de aulas do curso de Educação Física estão

situadas no bloco 07 , salas 27/28/29/30, 31 e 33 e no Bloco 06 sala 15, além de outras dependências como

anfiteatros e auditórios, conforme a necessidade dos professores e do curso como um todo.

4.1.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Estão disponíveis na IES diversos computadores, distribuídos nos laboratórios de informática, de

pesquisa e biblioteca. Os laboratórios ficam disponíveis aos alunos sendo equipados com computadores com

acesso à Internet. Esses laboratórios são utilizados nas aulas dos cursos da instituição e os computadores

são equipados com os recursos solicitados pelos coordenadores e professores desses cursos. Há laboratórios

com smart board e todos possuem monitoramento centralizado. Todos são climatizados e bem iluminados,

apresentam mesas ergonômicas e cadeiras estofadas. A UNICESUMAR possui uma política de segurança para

garantir a disponibilidade, confidencialidade e autenticidade das informações relacionadas a seus recursos

computacionais. Como parte desta política temos:

• Política de backup periódico de todos os sistemas;

• Controle de acesso por senha aos sistemas da instituição;

• Diretrizes para utilização de recursos computacionais tanto para área administrativa quanto para os

laboratórios de informática;

• Bloqueios e monitoria de páginas na navegação da Internet;

• Controle de SPAMs nos servidores de e-mail;

• Controle antivírus nos computadores e no servidor de e-mail;

Os laboratórios de informática contam com equipe de funcionários e estagiários que têm como

objetivo administrar os recursos computacionais dos laboratórios prestando auxílio aos professores e alunos

que fazem uso dos mesmos. Além disso, a instituição conta ainda com um departamento de informática

composta pelos seguintes setores:

• CTI - Coordenação de TI: Tem como papel a coordenação dos diversos setores de informática nos

trabalhos de informatização da empresa que vai desde o suporte ao sistema acadêmico (inclusive a

alunos e professores) até a integração dos diversos sistemas computacionais existentes.

• CPD: Presta suporte em sistemas específicos e desenvolve sistemas de uso interno a instituição;

• Manutenção: É responsável pela manutenção dos equipamentos de informática da instituição dos

departamentos administrativos;

• Laboratórios de informática: É responsável pela administração dos recursos computacionais dos

laboratórios e auxílio a professores e alunos na utilização dos mesmos.

Desses setores os que têm um contato maior com alunos e professores são:

• Laboratórios de informática: no suporte à utilização dos laboratórios;

• CTI: No suporte a utilização do sistema acadêmico, como, por exemplo, lançamento e consulta de

notas e frequência;

• CPD: No suporte a sistemas específicos como preenchimento de plano de ensino na Internet e

cadastramento de veículos para utilização dos estacionamentos.

A UNICESUMAR oferece aos alunos e professores um site institucional na internet que contém

informações úteis aos alunos, professores, colaboradores e comunidade em geral.

Além disso, o sistema acadêmico também dispõe de um portal WEB que permite aos docentes e

discentes, através de um código de acesso e uma senha, consultarem informações financeiras e acadêmicas.

No caso do discente, a consulta de notas, frequência, serviços e atividades complementares podem ser feitas

pelo portal.

A UNICESUMAR oferece, ainda, aos docentes uma conta de email registrado no domínio da

instituição.

A equipe dos laboratórios de informática da Unicesumar presta apoio e orientação aos alunos

na utilização dos recursos computacionais dos laboratórios, como por exemplo:

• Orientação na utilização da Internet;

• Orientação na utilização dos programas instalados;

• Auxílio na gravação de Cds;

• Auxílio na impressão de material;

• Auxílio no escaneamento de imagens.

4.2. BIBLIOTECA

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é formado por mais de 25 profissionais capacitados e

habilitados para o desenvolvimento de suas atividades.

Formas de Acesso e Utilização:

a) Os usuários terão acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os multimeios deverão ser

solicitados aos colaboradores do setor.

b) Localização do acervo: a informação será obtida junto aos terminais de computadores

localizados no acervo da biblioteca.

c) Rede Wireless em todos os espaços da biblioteca.

Serviços ofertados:

a) Acesso ao Portal da Capes

b) Acesso às bases de dados

c) Capacitação para uso de recursos

d) Capacitação para uso dos serviços

e) Comutação bibliográfica nacional e internacional

f) Consulta local

g) Empréstimo domiciliar

h) Empréstimo inter-bibliotecário

i) Exposição de novas aquisições

j) Levantamentos bibliográficos

k) Normalização de trabalhos acadêmicos

l) Orientação aos usuários

m) Serviço de malote entre as bibliotecas setoriais

n) Serviço de reprografia

A biblioteca disponibiliza para os usuários: salas de estudo em grupo; salas para audição de DVD´s

em grupo; Cabines para estudo individual; Wireless; 60 armários guarda volumes; ambientes para leitura de

periódicos, jornais e revistas; Espaço climatizado e uma copiadora .

4.2.1. Infraestrutura Física da Biblioteca

A Biblioteca Central do UNICESUMAR ocupa uma área construída de 4.000m2, totalmente

modernizada, com espaço físico humanizado e adequado ao acervo, consulta e bem estar dos estudantes.

Possui setor de atendimento específico para empréstimo e devoluções, com balcão de atendimento com

computadores, cadeiras, impressoras Bematech para gerar os recibos de empréstimos e devolução, Leitores

ópticos para leitura de código de barras dos livros e das carteirinhas dos alunos, professores, colaboradores

do serviço e funcionários. Sala de Processamento Técnico, onde é feito todo o trabalho de catalogação dos

materiais da Biblioteca, equipada com mesas, cadeiras, impressora multifuncional, computadores, armários

telefones e ramais. Sala com o acervo equipada com estantes que contém os livros catalogados, ilha para

pesquisa do acervo, 4 com computadores; ilha para pesquisa em Bases de Dados com 4 computadores. A

biblioteca disponibiliza para os usuários: salas de estudo em grupo; salas para audição de DVD´s em grupo;

Cabines para estudo individual; Wireless; 60 armários guarda volumes; ambientes para leitura de

periódicos,jornais e revistas; Espaço climatizado e uma copiadora .

A biblioteca está totalmente informatizada, utilizando-se Banco de Dados Sybase, arquitetura

cliente/servidor com uma interface gráfica windows. Este sistema de informatização denomina-se

PERGAMUM e estará conectado à Rede Corporativa da Instituição, abrangendo os principais procedimentos

da Biblioteca como:

a) catalogação de livros, periódicos e multimeios;

b) reserva, empréstimo, devolução e solicitação de malote;

c) pesquisa e recuperação do acervo;

d) emissão de relatórios de apoio;

e) controle de acesso aos ambientes internos;

g) controle de cabines de estudo.

Principais componentes do Software PERGAMUM:

a) Parâmetros: possibilita que cada biblioteca utilize o sistema de forma personalizada.

b) Aquisição: processo de aquisição de qualquer tipo de material, inclusive controle de

assinaturas e renovação de periódica via Kardex e Pré-catalogação.

c) Catalogação: cadastramento de autoridades em módulo próprio e integrado ao

cadastro bibliográfico. Importação e exportação de dados de redes como PERGAMUM, OCLC,

etc. Emissão de etiquetas (lombadas, aquisição e códigos de barras)

d) Consulta ao Catálogo: pesquisa por autor, título, assunto e termo livre através da

utilização de operadores booleanos.

e) Circulação: cadastro de usuários, controle de visitantes, empréstimos, reservas,

renovação, consulta ao histórico de empréstimo ou de multas, emissão de recibos de

empréstimos, multas e devolução.

f) Relatórios: inventários do acervo. Levantamento do acervo por área de

conhecimento, por bibliotecas e por disciplina. Relatório por atividade, por grupo de atividade e

por executante, estatísticas gerais.

g) Internet: acervo digital, com acesso a livros e periódicos com texto na íntegra.

Acompanhamento do processo de aquisição pelo usuário solicitante, envio automático de

mensagens para lembrar a data de devolução do material emprestado, informar liberação de

reserva e novas aquisições na área de interesse pré-selecionada e sumário on-line

Forma de Acesso e Utilização

a) Os usuários terão acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os multimeios deverão ser

solicitados aos colaboradores do setor.

b) Localização do acervo: a informação será obtida junto aos terminais de computadores localizados

no acervo da biblioteca.

c) Rede Wireless em todos os espaços da biblioteca.

Serviços ofertados:

a) Acesso ao Portal da Capes

b) Acesso às bases de dados

c) Capacitação para uso de recursos

d) Capacitação para uso dos serviços

e) Comutação bibliográfica nacional e internacional

f) Consulta local

g) Empréstimo domiciliar

h) Empréstimo inter-bibliotecário

i) Exposição de novas aquisições

j) Levantamentos bibliográficos

k) Normalização de trabalhos acadêmicos

l) Orientação aos usuários

m) Serviço de malote entre as bibliotecas setoriais

n) Serviço de reprografia

4.2.2 ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO

O acervo da Biblioteca para o Curso de Educação Física da UNICESUMAR destinado à formação básica

(formação geral e formação específica profissionalizante), à formação específica e a formação complementar

(nas áreas de ensino, de pesquisa e de extensão), atende de maneira completa aos programas das disciplinas

do curso de Bacharelado em Educação Física.

Além disso, a biblioteca da IES possui duas bases de dados pagas: o UP TO DATE, com acesso remoto

a todos os alunos, professores, colaboradores da rede de serviços municipais de saúde e hospitais

conveniados e a EBSCO, com acesso à periódicos e artigos na íntegra além de e-books, Alunos,

professores/preceptores e colaboradores tem acesso à outras bases de dados com acesso livre tais como:

Portal de Periódicos CAPES, Base de Dados - Departamento de Informática em Saúde, Centre for Evidence-

Based Medicine, Information hyperlinked over proteins, ISI Web of Knowledge- Periódico de todas as

áreas/estatística, Micromedex (acesso pelo portal CAPES), Open Access Central, Periódicos CAPES, Portal de

revistas científicas, PubMED, SciELO - Scientific Eletronic Library Online.

É possível também acessar através do Sistema COMUT outras bibliotecas para pesquisa, tais como:

Biblioteca Virtual de Medicina, Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde - BVS MS,Bireme - Biblioteca Virtual

em Saúde, Consulta Bibliotecas no mundo, IBCT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia,

SIBi - Sistema Integrado de Bibliotecas da USP e Sistema de Bibliotecas Unicamp.

O acervo bibliográfico do Curso de Educação Física da UNICESUMAR está em constante atualização,

através da aquisição de novos títulos de livros e periódicos, bem como de outros materiais bibliográficos e

midiáticos (CDs, DVDs, etc.), com vistas a atender as necessidades do curso e descarte de obras atendendo

as normas técnica vigentes.

Atende à política de expansão/atualização do acervo, expressa no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI). As atualizações são feitas a partir de catálogos recebidos das editoras que contém os

últimos lançamentos editoriais, e, sobretudo, das relações encaminhadas pela coordenação do curso

articulado com o colegiado de curso, consolidando os pleitos de seus docentes, e as recomendações do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) em articulação com os docentes. O acervo é tombado junto ao

patrimônio da IES e atualizados (publicado há até cinco anos, excetuando-se os clássicos e os livros

relevantes das áreas cuja construção do inédito é mais lenta), atendendo a todos os Programas de

Aprendizagem dos módulos do curso. A Biblioteca está com todo o seu acervo informatizado (livros, folhetos,

teses, trabalhos, fitas de vídeo, controle da coleção de periódicos e indexação de artigos de alguns

periódicos). O sistema funciona em rede, proporcionando a consulta e a alimentação das bases de dados

simultaneamente. Todo o acervo está protegido por um sistema eletrônico de segurança, com circuito

fechado de TV. Seu controle é feito por meio de monitoramento e gravação de imagens, 24 horas por dia.

Possui também Sistema Antifurto da 3M e da MultiSystem para o controle de saída de materiais.

4.3. LABORATÓRIOS

Os laboratórios de ensino específicos e multidisciplinares da UNICESUMAR para abordagem dos

diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (anatomia, histologia, bioquímica,

farmacologia, fisiologia/biofísica, técnica operatória, e outras) são compatíveis com a formação dos alunos

prevista no PPC, respeitando a relação aluno equipamento e material, e atendem às demandas previstas

nos programas de aprendizagem dos módulos, como apoio ao aprendizado dos conteúdos curriculares e

pesquisa, nas áreas de conhecimento referentes às bases moleculares, celulares e morfofuncionais dos

processos normais e alterados.

Os laboratórios oferecem ainda infraestrutura para o desenvolvimento de pesquisas científicas, uma

vez que possuírem ferramentas que dão suporte a respostas de questões que envolvam as diferentes áreas.

Visando o desenvolvimento de pesquisas avançadas na área de Prevenção de Obesidade, o curso

de educação física em parceria com o curso de mestrado em Promoção de Saúde, da IES, terá, em janeiro

de 2018, um moderno e avançado laboratório de Fisiologia, com equipamentos de última geração, conforme

descrito no projeto de parceria e já autorizado pela reitoria. Esse projeto, além do desenvolvimento de

pesquisas na área, terá como missão atender a comunidade, por meio de projetos de extensão.

Os laboratórios do curso de Educação Física possuem regulamento específico de funcionamento e

seguem normas de segurança e utilização. São todos destinados às atividades acadêmicas em aulas

práticas, sendo atendidos por Técnico de Laboratório de nível superior na área. Todos os laboratórios

possuem capacidade de atender 30 alunos e as turmas são divididas durante as aulas a fim de não exceder

a ocupação máxima e segura de cada laboratório. Na sequência é apresentada uma breve descrição dos

laboratórios previstos de acordo com a proposta do PPC, mostrando os objetivos e suas características

acadêmicas.

4.3.1. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE E QUALIDADE

4.3.2. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Sob o ponto de vista acadêmico os laboratórios utilizados pelo curso atendem as práticas de ensino e

aprendizagem necessárias a formação do profissional de Educação Física. Na sequência é apresentada uma

breve descrição dos laboratórios, mostrando os objetivos e as características acadêmicas.

Para atendimento aos cursos da IES, o CESUMAR dispõe de 15 (quinze) laboratórios de informática

totalizando 465 (quatrocentos e sessenta e cinco máquinas), ocupando um espaço físico de 565.84 m2. Para

desenvolvimento das atividades nos laboratórios, foram adquiridas licenças dos softwares Inventor

Professional 10, Mechanical Desktop 2006, AutoCAD 2006, EdgeCAM 10.5, FluidSim Pneumática,

RSLogix500, RSlinxLite, KUKA Sim Layout, KUKA Sim Pro, Elipse Scada, além da utilização de softwares

gratuitos, como MpLab, ZelioSoft, CircuitMaker e DEV C++. Nesse contexto, especificamente para o curso

de bacharelado em Educação Física, os estudantes e professores, mediante reserva prévia, podem se utilizar

dos laboratórios que julgarem convenientes às atividades do curso.

Há sete laboratórios de utilização específica à área, sendo que os mesmos são utilizados para aulas

práticas, monitorias, estágio não obrigatório, orientações diversas na graduação, além de atividades de

extensão, pesquisa e pós-graduação por alunos, técnicos e professores. Também há prestação de serviços

externos, via Cesumar Empresarial, às empresas, academias e escolas de Maringá e da região.

O Laboratório de Fisiologia Aplicada, localiza-se no bloco HV2, sendo utilizado para aulas práticas

das disciplinas de fisiologia, medidas e avaliação, nutrição aplicada a atividade física, cinesiologia e

biomecânica, bem como no apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão.

O laboratório de Expressão Corporal-I também está localizado no bloco HV2. É utilizado para aulas

práticas das disciplinas de fundamentos de dança, ginástica.

O laboratório de Expressão Corporal-II- Localizado no pavilhão coberto anexo à academia, atende

às disciplinas de dança, ginástica e fitness.

O laboratório de Ginástica Geral e Lutas, Localizado no pavilhão coberto anexo à academia conta

com toda a estrutura necessária para a prática das diversas modalidades de ginástica, bem como possui

diversos aparelhos na área de tatami e tecido para aulas circenses.

Academia de Musculação e Prática de Exercícios Especializados. A academia situa-se junto ao

pavilhão esportivo e oferece uma prática especializada em exercícios de força, fitnes, ginástica localizada,

ginástica geral e todo tipo de exercícios de musculação. Atende á comunidade acadêmica e ao curso de

Educação Física nas disciplinas afins.

Laboratório de Anatomia

Tem como objetivo abrigar atividades práticas do 1º ano do curso de Educação Física previstas no

decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, que permitem aos alunos entender e

reconhecer a constituição de cada órgão e sistema do corpo humano a partir da lacuna do conhecimento

gerada na discussão das disciplinas. Está equipado com bancadas em aço inoxidável, banqueta, armários,

pia, quadro branco, computador ligado à internet, Datashow e peças humanas preparadas dos órgãos e

sistemas, ossos humanos, modelos em plástico e megascópios, em quantidade compatível com os usuários

em consonância com a legislação vigente. Em número de três grandes laboratórios, atende perfeitamente

as demandas do curso e dos demais cursos da IES.

Laboratório Multidisciplinar De Bioquímica, Microbiologia, Imunologia – Quantidade 03

As peculiaridades desses laboratórios têm como objetivo apoiar atividades teórico-práticas de

bioquímica, microbiologia, imunologia e parasitologia do 1º ano em aproximações sucessivas, previstas no

decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, estimulando o aluno a ter um raciocínio

científico frente aos fenômenos biológicos para que tenha condições de resolver problemas referentes à

prática clínica, contribuindo para o bem estar e saúde da população. No suporte à microbiologia e

imunologia, propicia o estudo prático dos microrganismos como bactérias, fungos e vírus, caracterizando

suas propriedades biológicas e auxiliando na compreensão dos princípios básicos para identificação e

classificação dos micro-organismos patogênicos e diagnosticar corretamente as doenças causadas por

agentes microbianos e virais. Equipado com 5 agitadores de tubos, 3 banhos maria, 3 autoclaves, 1 lavador

automático de pipetas, 2 balanças semi-analíticas, 1 destilador de água, 1 balança de tarar tubos, 1 câmara

de fluxo linear, 2 agitadores magnéticos com aquecimento, 2 catadores de colônia, 2 estufas bacteriológicas,

2 estufas de secagem, 2 liquidificadores, 21 microscópios binoculares; 2 fornos micro-ondas,1 freezer ,4

refrigeradores, 1 PHmetro, 1 retroprojetor, 1 TV Phillips 29”, 1 microscópio acoplado com a TV, 2 bancadas

de madeira, 1 prateleira,30 banquetas, 2 barriletes, 3 Estantes de aço com bandejas, armários balcão em

fórmica e vidrarias.

5 APOIO AOS DISCENTES

5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

A UNICESUMAR presta assistência aos estudantes com atuação em todos os níveis da estrutura

universitária:

1) NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP com função de estimular a qualidade de ensino e o apoio

pedagógico ao discente. Suas ações concentram-se no acompanhamento e na análise das condições

pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos do curso, viabilizando orientações ou estratégias

direcionadas à superação de dificuldades. O NAP mantém contado direto e indireto com os

estudantes. O contato indireto é mediado pelas informações dos estudantes, por meio da Avaliação

Institucional. O contato direto com os alunos é concretizado por demandas determinadas por

questões tópicas ou de fundo, relacionadas com o currículo ou com os objetivos do Curso;

2) NÚCLEO DE APOIO ACADÊMICO – NAAc com função de propiciar ao acadêmico e familiares, o apoio

e assistência aos diversos atendimentos que perpassam desde as dificuldades de aprendizagens, ao

longo de sua graduação, assistindo-o em suas dúvidas que possam vir a influenciar no bom

andamento da vida acadêmica. Deste modo, podem contribuir com uma melhor adaptação e

integração ao ambiente e a rotina da educação superior. Procura trabalhar nas diversas áreas

evitando a evasão escolar.

3) EGRESSO: objetiva permitir ao egresso livre trânsito pela Instituição, para utilizar todos os serviços

de Biblioteca (consulta, empréstimo, etc.) e de participar como colaborador em projetos relacionados

à sua profissão que a Instituição venha a desenvolver; facilitar o ingresso e a permanência em cursos

de pós-graduação e extensão e nos eventos científicos realizados pela Unicesumar; fortalecer o

relacionamento com o egresso pela realização de encontros de turmas formadas na IES para

confraternização ou realização de palestras de atualização de conhecimentos; acompanhar o

desenvolvimento profissional do egresso para subsidiar as discussões sobre sua formação, a

adequação dos currículos, a absorção do profissional no mercado de trabalho, bem como sua atuação

na sociedade;

4) MECANISMOS DE NIVELAMENTO: (oferecido anualmente) busca a otimização da aprendizagem em

áreas do conhecimento, que porventura estejam defasadas em função do ensino médio e de outras

possibilidades, como alunos que voltam a procurar uma formação depois de um longo tempo

afastado. São propostos pelo Conselho de Curso, com início no 1º bimestre, nas disciplinas de

Português, Matemática, Química, Física e Biologia para alunos que não apresentarem um bom

desempenho mediante resultado na avaliação realizada aos alunos ingressantes.

5) ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO, OUVIDORIA, ACOLHIMENTO E CAPELANIA: Faz o

acompanhamento e orientação ao discente necessitado com problemas sociais, espirituais e de

aprendizagem. É realizado por profissional qualificado em ambiente diferenciado, garantindo o sigilo

das informações e conta com o apoio da clinica de psicologia da Unicesumar no atendimento aos

discentes encaminhados. O ouvidor tem acesso à gestão superior da IES e demais instâncias

deliberativas;

6) PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: media o relacionamento entre

professores, funcionários e alunos, orienta e apoia o Colegiado do Curso e NDE na adequação

curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, através do

Programa de Monitoria Especial, adapta os recursos físicos da IES, apoia os estudantes com

deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura

física da IES é concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.

7) PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS: objetiva a contratação e coordenação de intérpretes para

atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes

uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na

sociedade.

8) A PESQUISA INSTITUCIONAL: objetiva através dos Programas Institucionais de Pesquisa: PICC,

PROBIC, (PIBIC e PIBIT)/CNPq, etc. fomentar bolsas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa

privilegiando a inserção de estudantes de graduação nos Grupos de Pesquisa.

9) MONITORIA: objetiva um melhor aparelhamento dos Cursos e também o aproveitamento de alunos

que apresentem atributos de inteligência e aptidão para a função. Incumbe ao monitor auxiliar os

colegas no estudo das disciplinas do Curso, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de

grupos. De acordo com o PPC a monitoria pode ser computada como atividades complementares.

5.2 POLÍTICA DE BOLSA

O Unicesumar proporciona variadas formas de auxílio para possibilitar o ingresso e permanência do

acadêmico no ensino superior:

I. PROUNI – Programa Universidade para Todos - é uma política pública que favorece a inclusão

social e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos (integrais e parciais) nas

instituições de ensino privadas para estudantes de baixa renda, variando com a disponibilidade

de vagas no curso e concorrência a bolsa de estudos. Suas inscrições ocorrem 2 (duas) vezes ao

ano.

II. PROMUBE - Programa Municipal de Bolsas de Estudos - é uma política pública do município de

Maringá, que abrange tanto bolsas parciais como integrais em instituições privadas de ensino

para estudantes de baixa renda residentes em Maringá. Sua inscrição ocorre somente 1 (uma)

vez ao ano, ficando a critério da instituição de ensino definir as datas conforme liberação da

Prefeitura Municipal de Maringá.

III. PROEP – Programa para Estudantes do Ensino Médio em Escola Pública – é um programa de

bolsa de estudos, com 15% de desconto sobre a anuidade do curso, para estudantes interessados

nos cursos de Pedagogia, Letras (Português/Inglês e Português/Espanhol), Ciências Biológicas

(Licenciatura), Ciências Contábeis, Teologia, Fonoaudiologia e Artes Visuais.

IV. Bolsa Experiência - O Programa oferece 25% de desconto na mensalidade do curso de graduação

para acadêmicos com 55 anos ou mais.

V. Bolsa Família - O Programa oferece 10% de desconto na mensalidade dos cursos de graduação,

pós-graduação, ensino fundamental e médio para irmãos, pais, filhos ou cônjuges de estudantes

que ingressem na instituição.

VI. Programa de Inclusão Social Para Atenção à Criança - Por meio deste programa é concedido aos

professores da rede pública de ensinos municipal e estadual e aos professores de escolas de

educação infantil filiadas ao Sinfantil/NOPR (Sindicato das Escolas Particulares de Educação

Infantil do Noroeste do Paraná), 20% de bolsa no curso de Fonoaudiologia.

VII. FIES - Programa de Financiamento Estudantil - é uma política pública do Governo Federal,

destinado a financiar a graduação no ensino superior de estudantes que não têm condições de

arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não

gratuitas, cadastradas no referido programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos

pelo MEC.

VIII. Programa de Bolsa de Estudo de Incentivo ao Desenvolvimento Profissional do Turismo

Regional - O Unicesumar em parceria com o Maringá e Região Convention & Visitors Bureau,

estabeleceram regras definindo condições de concessão e de manutenção da modalidade de

bolsa de estudo e benefícios oferecidos no Processo Seletivo, especificamente para os

estudantes ingressantes no primeiro ano do Curso de Turismo.

IX. Programa de Bolsa de Estudos para Formação de Professores de Pedagogia e Letras - O

Unicesumar definiu critérios que regem as condições de concessão e de manutenção das

modalidades de bolsas de estudo e benefícios oferecidos no processo seletivo, especificamente

para os estudantes ingressantes no primeiro ano dos cursos de Pedagogia - Noturno e Letras

(Português/ Inglês) - Noturno.

A instituição conta ainda com um eficiente setor de acolhimento e ouvidoria que, centrado no

atendimento e orientação dos acadêmicos regularmente matriculados na IES, buscam fazer um trabalho

preventivo a não adequação às exigências legais e às aspiração estudantis, que abrangem a visualização dos

aspectos que levam os acadêmicos ao trancamento de matrícula, cancelamento e evasão.

Para além da entidade da organização estudantil, os estudantes tem assento em todos os órgãos

colegiados da instituição, onde são incentivados a participarem e dão valiosa contribuição ao fazer

acadêmico.

5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO

O fortalecimento das relações internacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na área de

tecnologia e de negócios, a implementação de ações de cooperação nos campos do ensino, pesquisa,

extensão e de assessoria nas áreas de planejamento estratégico e gestão universitária são objetivos da

cooperação internacional que o Unicesumar estabelece, principalmente, com os países de língua

portuguesa.

O Unicesumar mantém também intercâmbio e parcerias com diversas instituições dos Estados

Unidos da América, Chile, Portugal, Espanha, etc.

Aliando a infraestrutura à prática educacional, o Unicesumar procura oferecer formação sólida,

garantindo ao aluno o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade no mercado de trabalho e

no mundo desenvolvido.

5.4 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO

O Unicesumar conta, também, com um eficiente programa de nivelamento ofertado, opcionalmente,

a todos os estudantes que desejarem, de forma gratuita, participarem destes cursos, os quais têm duração

de 40h e são ofertados aos estudantes ingressantes de cada curso. Os cursos são: Matemática, Química,

Língua Portuguesa e Biologia.

O Programa de incentivo a qualidade estudantil - Nivelamento propicia ao aluno ingressante a revisão

de conteúdos esquecidos ou não aprendidos no ensino básico em disciplinas de uso fundamental, tais como,

Língua Portuguesa, Informática, Matemática, Cálculo I, Cálculo II, Física, Álgebra Linear e Geometria

Analítica, Biologia, Química e Farmacologia. Isso porque grande parte dos alunos, no início da vida

acadêmica, tem dificuldades com os conteúdos de base para prosseguir com os conteúdos no universo

acadêmico.

OBJETIVO GERAL

Oferecer aos alunos ingressantes uma revisão de conteúdos esquecidos ou não aprendidos na

educação básica, fundamentais aos seus estudos universitários.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

✓ Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico

das áreas de ensino ofertadas.

✓ Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto, conhecimentos gerais e

específicos de base e necessários para um aprendizado contínuo.

✓ Incentivar no aluno a autoaprendizagem.

✓ Estimular os alunos a raciocinar em termos lógicos.

JUSTIFICATIVA

O Programa de incentivo a qualidade estudantil - Nivelamento faz parte do planejamento anual da

instituição, em acordo com sua missão: “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do

conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade

justa e solidária”. Trata-se de um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica de fundamental

importância para a formação do aluno, especialmente quando se consideram as deficiências da educação

básica. São essas deficiências que justificam seu propósito principal que consiste em oportunizar aos seus

estudantes a revisão de conteúdos e proporcionar, por meio de explicações e atividades, a aquisição de

conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e competências próprias da profissão almejada.

METODOLOGIA

As disciplinas, dentro do Programa de incentivo a qualidade estudantil – Nivelamento, estão voltadas

prioritariamente para os alunos ingressantes no Ensino Superior do CESUMAR e para outros das demais

séries que tiverem interesse participando de atividades que buscam o desenvolvimento de habilidades e

competências necessárias para o bom desenvolvimento dos estudantes durante a graduação.

Esses cursos serão oferecidos pela modalidade EAD, onde o aluno terá acesso as seguintes

metodologias:

✓ Livro da disciplina escolhida, apresentando 10 (dez) unidades em arquivo PDF;

✓ Cada disciplina do Programa apresentará 25 (vinte e cinco) aulas de 30 (trinta) minutos

gravadas e que ficarão disponíveis por demanda;

✓ Materiais extras de estudo;

✓ Slides

✓ Apostilas

✓ Vídeos extras como complemento

✓ Atividades: fóruns, mapas, AEP’s

✓ Duas avaliações

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

No início do ano letivo, estarão disponíveis as inscrições para adesão ao Programa de incentivo a

qualidade estudantil - Nivelamento. O aluno ao inscrever-se assumirá o compromisso de frequentar as aulas

do programa, conforme orientação dos professores e coordenadores de curso. Será incentivado a fazê-lo,

em razão da importância da atividade para sua formação.

Como motivação, a Instituição oferece certificado de participação, cujas horas (40hs) poderão ser

contabilizadas como Atividades Complementares.

Esse programa será divulgado aos coordenadores de curso de graduação, visando assegurar que os

objetivos institucionais e as orientações da Pró Reitoria de Ensino, no que tange ao ensino diferenciado e

sejam concretizados.

COMPETE À COORDENAÇÃO DO PROGRAMA:

✓ Assegurar a logística do programa;

✓ Organizar a matrícula do aluno nas disciplinas do Programa de incentivo a qualidade

estudantil – Nivelamento;

✓ Prestar informações sobre o acesso pelos alunos aos programas dos cursos;

✓ Identificar necessidades de recursos e coordenar ações para supri-los;

✓ Supervisionar a confecção da Apostila do Curso;

✓ Emitir os certificados dos alunos que concluírem o programa;

✓ Enviar a lista de aprovados e médias a serem somadas à disciplina curricular;

✓ Reunir dados e elaborar relatórios estatísticos.

COMPETE ao docente da DISCIPLINA:

✓ Dar suporte aos alunos nas dúvidas existentes sobre os acessos ao EAD;

✓ Conduzir e acompanhar as aulas e respectivas atividades;

✓ Supervisionar os acessos dos alunos no sistema on-line;

✓ Supervisionar a aplicação das atividades on-line;

✓ Acompanhar o desenvolvimento das atividades zelando para minimizar a evasão de alunos;

✓ Comunicar a Coordenação do programa, caso seja detectada evasão superior a 10% do

número de alunos iniciantes na turma;

✓ Disponibilizar para a coordenação da disciplina os relatórios e acessos para acompanhamento

do histórico dos alunos.

✓ Supervisionar a aplicação do questionário de avaliação do Programa de incentivo a qualidade

estudantil - Nivelamento, disponível no sistema EAD, lembrando-se que o aluno somente terá

acesso ao certificado após preenchimento da avaliação.

5.5 Centro Acadêmico do Curso de Bacharelado em Educação Física

O curso de Bacharelado em Educação Física possui o Centro Acadêmico devidamente estruturado,

formado por estudantes do curso, desde o ano de 2015, com nova direção e nomeada como “Atlética 1º de

Setembro”. O mesmo atua no acompanhamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso,

nas atividades de extensão e apoio comunitário, na organização e participação em jogos estudantis, eventos

culturais e científicos.

6.POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNICESUMAR

6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A educação brasileira vive um momento histórico de busca de melhores e adequadas formas de

investigação da veracidade educacional e de formação de indivíduos capazes de conhecer e compreender a

realidade onde vivem e onde serão chamados a participar como cidadãos e como profissionais. Nesse

sentido, há necessidade de implantação de sistemas efetivos e permanentes de autoavaliação institucional,

que contribuam de forma significativa para que as instituições de ensino superior repensem suas práticas

administrativas e pedagógicas de forma crítica e comprometida, refletindo sobre seu papel na sociedade

como promotora e socializadora de um saber científico capaz de alavancar mudanças no entorno social e

que esteja em consonância com o preconizado pela legislação disposta no Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES.

A avaliação institucional contribui significativamente para que as instituições de Ensino Superior

se reavaliem permanentemente em suas práticas, de forma crítica, sistemática e comprometida. Isto

equivale a refletir sobre o seu papel na sociedade como disseminadora e promotora do saber, capaz de

compreender e modificar a realidade. Por outro lado, deve também servir para que a Instituição possa

corrigir deficiências institucionais que coloquem em risco, inclusive, a sua sustentabilidade econômico-

financeira.

A Avaliação Institucional do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR já é uma prática que

ocorre há muito tempo e vem acompanhando seu crescimento e, ainda que realizada através de um

processo consciente e planejado pela própria instituição, constitui tarefa de grande complexidade.

A implantação deste processo é uma tentativa ainda mais complexa, considerando o contexto

da realidade mundial. As instituições de ensino superior não se isentam do impacto das pressões da

economia globalizada, da alta competitividade sem barreiras geográficas, nem das interferências em

questões éticas e sociais. De forma que avaliar é sempre uma tarefa complexa e necessária.

Para o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, a avaliação e acompanhamento de seu

desempenho é um instrumento básico que contribui, não só para seu autoconhecimento, como também

para a verificação do cumprimento de sua missão institucional.

A Avaliação Institucional tem como objetivo geral subsidiar e orientar a gestão institucional em

suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do

seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade e pertinência das atividades

desenvolvidas.

Interessado na consolidação e na promoção da qualidade de seus serviços, desenvolve um

Programa de Avaliação Institucional desde 1997, através de uma Comissão Permanente de Avaliação – CPA.

Esta comissão é composta por docentes, discentes, corpo técnico- administrativos e representantes da

sociedade civil organizada.

A Comissão Permanente de Avaliação, responsável pela elaboração e desenvolvimento do

Programa de Avaliação Institucional está vinculada à Reitoria e à Diretoria de Planejamento e

Desenvolvimento Institucional, em função assessora.

As ações desta comissão contribuem para o planejamento e gestão universitária, envolvendo a

comunidade acadêmica de modo participativo e democrático. A construção compartilhada de um Programa

de Avaliação Institucional é uma oportunidade de mobilizar a capacidade que hoje o Centro Universitário

conta de levar a cabo um projeto inovador gerando resultados concretos inseridos em processos

transparentes de decisões.

Os pressupostos que norteiam o Programa de Avaliação Institucional são sustentados pelos

princípios de: globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional, não premiação ou punição,

ação voluntária e continuidade.

Com essa preocupação, o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR estabelece uma

política para avaliação embasada nas seguintes diretrizes:

• Autoconhecimento da instituição e do resultado de suas ações, permitindo adequá-las às

demandas sociais;

• maior participação da instituição na comunidade;

• profissionalização da gestão acadêmica e administrativa;

• busca contínua da qualidade no cumprimento de suas funções de ensino, pesquisa e

extensão, em consonância com as demandas sociais, de ensino e com a Missão Institucional;

• adoção de um compromisso ético e formal para garantir as condições favoráveis ao bom

desempenho da instituição e do educando;

• garantia de uma metodologia que permita oportunidade de participação da comunidade e

exercício da cidadania competente;

• difusão do processo de avaliação interno e externo;

• garantia do processo e avaliação de desempenho;

• articulação entre os diferentes setores no processo de avaliação.

Com base nestas diretrizes, objetiva-se o envolvimento institucional em propostas que busquem

o equilíbrio e a competência.

A CPA tem a função de coordenar e conduzir o processo da Avaliação Institucional, sendo que

suas principais atribuições são:

• Envolver a comunidade acadêmica e administrativa - docentes, discentes, funcionários

técnico-administrativos e de apoio - no processo de avaliação, estimulando a participação;

• organizar o sistema de coleta e análise de dados;

• contribuir para construção e aplicação de instrumentos de coleta de dados;

• agrupar e proceder à análise dos dados colhidos no âmbito do(s) curso(s), programas ou no

âmbito da área administrativa;

• divulgar resultados e promover discussões em torno da análise dos resultados;

• subsidiar o processo de planejamento institucional, orientando ações futuras através da

comparação das avaliações internas e externas.

• avaliar continuamente os objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional

- PDI, com vistas a detectar aspectos que precisam ser melhorados ou preservados, de modo a

desenvolver uma cultura de constante aprimoramento;

• promover a continuidade do processo avaliativo.

Em consonância com as políticas adotadas, o programa estabelece como metas:

• Levantar o perfil socioeconômico e cultural dos docentes, discentes e funcionários técnico-

administrativos;

• avaliar o corpo docente dos cursos de graduação e pós-graduação;

• avaliar a estrutura didático-pedagógica dos cursos;

• avaliar a infraestrutura institucional;

• realizar avaliação dos cursos por egressos;

• avaliar o corpo técnico-administrativo;

• avaliar a gestão dos cursos de graduação e pós-graduação;

• avaliar a gestão do centro universitário, em todos os níveis;

• avaliar a produção científica nas linhas de pesquisa da instituição;

• avaliar as atividades de ação comunitária;

• promover a apresentação e discussão de resultados;

• avaliar o impacto do projeto de avaliação institucional;

• promover condições favoráveis para realização da avaliação externa;

• analisar os resultados obtidos pela instituição na avaliação externa, articulando-os aos da

autoavaliação;

• promover a meta avaliação do programa de avaliação institucional.

Portanto, para o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, a avaliação institucional é uma

ferramenta importante para o planejamento e gestão universitária; contribui para o autoconhecimento da

organização e para a identificação dos aspectos restritivos e propulsores, permitindo verificar o efetivo

cumprimento da missão institucional.

Em consonância com o Programa de Avaliação Institucional, após leitura dos relatórios enviados

anteriormente ao Ministério da Educação - MEC, verifica-se importante ressaltar que a ies já possui uma

longa jornada e experiência em relação à avaliação institucional universitária, desde o PAIUB até o SINAES,

através de projetos implantados pela administração, que ganharam novos rumos quantitativos e

qualitativos, visando "discutir, avaliar e propor o sistema global de planejamento das ações e das diretrizes

da política de ensino de graduação e pós-graduação do Centro Universitário", a princípio.

A avaliação e o acompanhamento do ensino de graduação estão presentes nas atribuições dos

Coordenadores de Cursos, em sua dimensão mais geral, acreditando que é um processo em constante

construção e de consolidação das ações de ensino.

Como pode ser verificado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no Programa de

Avaliação Institucional, há toda uma preocupação e responsabilidade com a proposta de avaliação dentro

do Centro Universitário de Maringá. Neste sentido, a CPA pôde perceber que a Avaliação de disciplinas e

Docentes do Ensino de Graduação, tornou o aluno mais participativo e agente do seu processo de

aprendizagem; em segundo lugar, acompanha de perto a qualidade dos cursos já existentes, visando

possíveis e seguras ampliações. Ainda, que esse acompanhamento tem como objetivo: abrir um canal de

comunicação com os alunos e despertar no corpo docente a necessidade da educação continuada, como

fonte de atualização constante, objetivos que vêm sendo alcançados, demonstrados por meio da melhoria

do ensino.

A busca constante da qualidade dos cursos ofertados é o que se estabelece como prioridade para

o sucesso dessa meta, a utilização dos resultados da avaliação institucional como um termômetro dos

trabalhos realizados e das próximas ações a serem realizadas.

METODOLOGIA

Conforme determina as diretrizes da CONAES, o processo de autoavaliação seguiu 04 (quatro)

etapas distintas e interdependentes: Preparo, Desenvolvimento, Consolidação e Execução. Cada etapa foi

subdividida em ações específicas, a saber:

• Preparação:

1) CPA;

2) Sensibilização;

3) Projeto.

• Desenvolvimento:

1) Ação;

2) Levantamento;

3) Tabulação e Análise;

4) Relatórios Parciais.

• Consolidação:

1) Relatório Final;

2) Comunicação;

3) Balanço.

• Execução:

1) Pontos de Melhoria;

2) Estratégias de Correção;

3) Implantação de Melhorias.

FLUXO DO PROCESSO AVALIATIVO

FONTE: PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UNICESUMAR CPA(2017).

1.2 AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES

Com a avalição realizada pelo Ministério de Educação em 2012, o curso obteve os seguintes

conceitos:

ENADE – Análise Comparativa do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA- UNICESUMAR

ENADE DE 2013: 4

ENADE DE 2016: 3

Na visita in loco de 2012, realizada pelos avaliadores do Ministério da Educação, o curso obteve

os seguintes conceitos:

Dimensão 1= 4

Dimensão 2= 4

Dimensão 3= 5

7 ANEXOS

ANEXO A:

Informações Quantitativas do Corpo Discente

Quantitativo de discentes 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ingressantes 558

779

1106

1106

139

199

Matriculados 1100

881

991

885

1175

266

Concluintes 668

1110

881

771

663 A definir

Matriculados em Estágio Supervisionado

1 1176

1162

1148

266

Matriculados em trabalho de conclusão

668

1110

881

771

663

0

Projetos de pesquisa(por ano) 33

33

44

22

33

2

Projetos de extensão(por ano) 1108

1102

1148

2266

ANEXO B:

Perfil do Coordenador do Curso - Integrante do NDE

NOME DO COORDENADOR

Humberto Garcia de Oliveira

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 40

Gestão do Curso Aulas Outras Atividades

Mestre integral 32 8

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Mestre em Ciências da Saúde- Área de concentração Saúde do Home. Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2008/2010.

Especialista em Treinamento desportivo- Área de limiar anaeróbico. Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2000

Graduação em Educação Física. Faculdades Integradas de Guarulhos – FIG - 1982

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

No Ensino Superior: 01/2000 a atual. Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR

Não Acadêmica: 1987-1997 – Prefeitura de Guarulhos- SP. Professor esportivo – Treinador de equipe de

atletismo 1981-1999 – ADC Eletropaulo- Desporto Classista- Coordenador de esportes e treinador

de atletismo.

ANEXO C

Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE

Humberto Garcia de Oliveira

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL

Mestre T- 40 - integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE

2000 2000 2002

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Graduação em Educação Física Especialização em Treinamento Desportivo Mestre em Ciências da Saúde

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Treinador de atletismo Preparação Física Coordenador de esportes Professor Municipal de esportes Professor ensino Superior Coordenador de curso superior

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE

Braulio Henrique Magnani Branco

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL

Doutor Integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE

08/2016 08/2016 09/2016

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutor em Educação Física – Área de concentração: Biodinâmica do Movimento Humano. Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, Brasil. 02/2014 a 08/2016.

Mestre em Ciências da Saúde – Área de concentração: Saúde Humana. Universidade Estadual de Maringá – UEM, Maringá, PR, Brasil. 02/2009 a 03/2011.

Especialização em Morfologia: Métodos de Ensino e Pesquisa. Universidade Estadual de Maringá, PR, Brasil. 02/2007 a 02/2008.

Licenciatura plena em Educação Física. Universidade Estadual de Maringá – UEM, Maringá, PR, Brasil. 2001 a 2005.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Proprofessor de judô em projeto social durante o ano de 2008. 06. Estagiário de musculação de 2001 até 2005. 07. Instrutor de musculação de 2005 até 2007. 08. Técnico de judô de 2011 até 2014. 09. Personal trainer de 2007 até 2014..

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE

Bruna Muller Cardoso

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL

Doutora integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE

2014 2014 2016

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutora – Área de concentração Biociência e Fisiopatologia- UEM- Universidade

Estadual de Maringá – PR- 2016 Mestre - Área de concentração em Ciências da Saúde- UEM- Universidade Estadual

de Maringá – PR- 2012 Graduação em Farmácia pela UNOESTE- Universidade Oeste do Paraná 2004 –

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

Professora Unicesumar 2014 até o momento

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE

LEONARDO PESTILLO DE OLIVEIRA

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL

Doutor T-40 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE

07/2009 02/2011 02/2017

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutor em Psicologia Social - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011-2015) Mestre em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (2007-2009) Graduação em Psicologia - Universidade Estadual de Maringá (2002-2006)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

No Ensino Superior: 07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de Graduação em Psicologia e Educação Física

02/2016 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor do curso de Mestrado em Promoção da Saúde.

Não Acadêmica: 02/2007 a atual. Psicólogo autônomo. Maringá - PR. Atendimento psicológico em clínica particular com ênfase a atletas amadores e profissionais.

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE

MARA CECÍLIA RAFAEL LOPES

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL

Doutora T-40 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE

07/2008 02/2008 2015

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutora em Educação – Universidade Estadual de Maringá(2016) Mestre em Educação - Universidade Estadual de Maringá (2009) Graduação em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (1995)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

No Ensino Superior: 07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de Graduação em Educação Física

02/2016 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor do curso de Educação Física.

Não Acadêmica: Atendimento em empresas: Área de saúde ocupacional e academias, por mais de treze anos.

ANEXO D: Componentes Curriculares

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1

EMENTA

Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da morfologia do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia, histologia e anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais disciplinas no decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras e que possa construir sínteses contextualizadas..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu, 2015. KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica / Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006. HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1

EMENTA

Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza. Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK, Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana; MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo: Atheneu, 2010. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1

EMENTA:

Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases estruturais e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias metabólicas, dos processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat; LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2013. MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL, Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006. VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2013. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1

EMENTA

Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e intervenções prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de saúde. Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro: MEDSI, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica: elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1

EMENTA

Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo humanista no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento interpessoal no processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância do autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes campos de atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de trabalho sob o aspecto da liderança e administração dos conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2015. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento. Maringá, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2013.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1

EMENTA

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013. FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez, 2011. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010. SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002. KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto Alegre: Artmed, 2001.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

SAÚDE COLETIVA 80 1

EMENTA:

Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações da Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO, Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009. SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo: Hucitec, 2013. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS, 2007.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1

EMENTA:

Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências e necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas e esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo em cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual)

RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada : teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007. GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo: Barueri,2010 (virtual) VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça : inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001. GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

DANÇA 80 1

EMENTA:

Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna, contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da contemporaneidade e da cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias metodológicas de ensino, pesquisa e extensão em dança..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005 TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual) CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006. RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005. FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007. CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1

EMENTA

Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos esportes coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da cultura original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a disciplina com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o conteúdo teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações que ocorrem no dia a dia da Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012. (virtual) ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá, 2007.

EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol : treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de Janeiro: Sprint, 2006. FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do Sul: Educs, 2011.(virtual) SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001. ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

Bases epistemológicas da Educação Física e esportes. Produção acadêmica sobre esporte, atividade física, corpo e saúde na Educação Física. A especificidade pedagógica do esporte. Princípios, tendências e teorias pedagógicas no esporte, procedimentos didáticos, pedagógicos e metodológicos para o ensino da Educação Física no âmbito não formal. Estudo das teorias pedagógicas constitutivas do esporte. Ação pedagógica do profissional de educação física, estrutura e responsabilidade frente às variáveis no processo ensino-aprendizagem. Mercado de trabalho, legislação, deontologia e Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de; ARAVENA, Cesar Jaime Oliva; ISAYAMA, Helder Ferreira; PALMA, José Augusto Victória. Educação física : contribuições à formação profissional . Ijuí: Unijuí, 2000. LÓPEZ DE LA NIETA, Manuel; FRIEDMANN, Adriana. Educação física: metodologia global e participativa / Petrópolis: Vozes, 2012. SHIGUNOV, Viktor; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação profissional e a prática pedagógica : ênfase nos professores de educação física, A . Londrina: O Autor., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994. SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa: Instituto Piaget, 1999. MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000. KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014 Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef, 2017.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2

EMENTA:

História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica. Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos . Petrópolis: Vozes, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2

EMENTA:

Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico das corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de ensino-aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e manuseio de materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino através de aulas laboratórios e apresentação de seminários teóricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016. MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina. Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002. FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008. ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo : formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004. LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2

EMENTA:

Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação entre desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte essencial na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto em uma prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015.

GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá: [s.n.], 2011. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN, Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos . Porto Alegre: AMGH, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. • BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999. GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2010. • GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002. LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

LUTAS 80 2

EMENTA:

Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do TAEKWONDO, BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos das referidas modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção

das mesmas nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra forma, buscar perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente seja o ponto de partida para o entendimento do homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007. MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS, 2003.

TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006. FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual) UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte: equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince, DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996. SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma, 1996.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2

EMENTA:

Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes tipos de exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000. WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor; NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013. FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte, 2014. SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte, 2014. HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2

Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos do basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas, ao mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013 Barueri: Manole, 2013.

• SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre: Artmed, 2005.

• CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002 ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002. American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000. ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

GINÁSTICA GERAL 80 2

EMENTA:

A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e fundamentadas nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A prática gímnica que valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a autonomia .Criar rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de ensinar e aprender , levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007. WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de; NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016. COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001. KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed. Barueri: Manole, 2016 BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

EMENTA:

Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005. GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas: Autores Associados, 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O .Porto Alegre: Artmed, 2008. SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009. ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2

EMENTA:

Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação nas diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas, medidas e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa. Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física relacionada à saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo: Phorte, 2013. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO, Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003. PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São Paulo: Phorte, 2008. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal : composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003. TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3

EMENTA:

Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular. Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e Funções Musculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011. (virtual) MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre: Artmed, 2002. SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed, 2006. OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo: Manole, 2014. GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3

Projeto de vida e autoconhecimento. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado desejado. Equilibrando os pilares da vida. Auto responsabilidade. Construindo o projeto de vida. Mercado de trabalho e empregabilidade. Perfil profissional contemporâneo. Identificando oportunidades. Empreendedorismo como carreira. Competências essenciais. Relações humanas no trabalho. Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking. Inteligência emocional e resiliência. Conquistando oportunidades. Processo de recrutamento e seleção. Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se comportar no processo de seleção. Gestão pessoal e carreira. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão do tempo. Finanças pessoais. Oratória 3D. Qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; PEREIRA, Luciano Santana. Projeto de vida : construindo o sucesso no dia a dia. Maringá , 2017.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho : métodos clássicos e contemporâneos, avaliação por objetivos, competências e equipes . São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos de gestão. São Paulo: Saraiva, 2012. ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2013. DESSLER, Gary; ODERICH, Cecília Leão. Administração de recursos humanos.São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2013. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2012

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1

EMENTA

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013. FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez, 2011. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São Paulo: Contexto, 2007. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010. SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002. KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto Alegre: Artmed, 2001.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- ESPORTES E PROJETOS DE EXTENSÃO

3

EMENTA

Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação, treinamento esportivo especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos esportivos, de saúde e lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012 CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual) MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005. KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar .São Paulo: All Print, 2012. CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento . Rio de Janeiro: Sprint, 2007. MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3

EMENTA

Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do lazer, do entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer e a necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer: planejamento, organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e hotéis. O animador turístico: funções, características e seu papel nas atividades de entretenimento. Espaços para a atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de programas e planejamento de projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas, atendimento à comunidade, projetos em instituições carentes, atividades práticas junto à natureza, vivência do entretenimento em meios de transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional / Jundiaí: Fontoura, 2003 CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987 GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002. Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008. TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de significados, O / Maringá: Eduem, 2001. SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

MOTRICIDADE HUMANA 80 3

EMENTA:

A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões envolvendo a educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação do corpo, as vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade humana traz apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da motricidade como aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os processos de aprendizagem em geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001. FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São Paulo: Lovise, 2000. BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017. SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005 SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3

EMENTA:

Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com ênfase na vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação. Estudo teórico e prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho, Elaborar propostas metodológicas para a iniciação na natação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual) CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento .Rio de Janeiro: Sprint, 2007. ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo: Manole, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri: Manole,2010. THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999. SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro: Sprint, 2004. TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – PERSONAL TRAINER E SAÚDE COLETIVA

80 3

Estudos, pesquisas e organização de propostas metodológicas para o ensino da Educação física, abordando seus principais aspectos, a forma de aplicá-los coerentemente enquanto proposições de autonomia e apropriação do conhecimento. Buscando os seus principais elementos de aplicação para o encontro das teorias com a prática no âmbito do atendimento personalizado dirigido para a saúde do ser humano individual e coletivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO, Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças . São Paulo: Hucitec, 2013. ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual .São Paulo: Phorte, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O'BRIEN, Teri S. Manual do personal trainer, O . Sao Paulo: Manole, 1999. GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOARES, Carmen Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; VARJAL, Elizabeth; CASTELLANI FILHO, Lino; ESCOBAR, Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do ensino de educação física . São Paulo: Cortez, 2014. FITNESS AQUÁTICO:Um guia completo para profissionais.Barueri: Manole,2014.(virtual) VIEIRA,Alexandre Arante Ubilla.Personal Trainer: o segredo para o sucesso.Rio de Janeiro: Galenus,2014. (virtual)

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3

EMENTA:

Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos aspectos cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica psicológica do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação docente. Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao esporte no contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos que interferem no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008.

BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol, psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009. STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007. GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS, Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR, Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012. 0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4

Ementa:

Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais envolvidos na condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos esportes, dos meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002. GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre: Artmed, 2009.

ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992. TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo: IBRASA, 1993. PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004. VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001. WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.

MUSCULAÇÃO E EXERCÍCIOS RESISTIDOS 80 4

EMENTA

Fundamentos fisiológicos da musculação. Treinamento de exercícios resistidos: volume, intensidade e duração na aquisição de resistência, força, potência e hipertrofia muscular. Finalidades da musculação: promoção da saúde, aptidão física e estética. Musculação para diferentes faixas etárias. Musculação para populações especiais. Manuseio de equipamentos e aprendizado das técnicas utilizadas nos exercícios com e sem pesos, livres e máquinas isocinéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRITSCHLER, Kathleen; GREGUOL, Márcia. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow & McGee . Barueri: Manole, 2003. BAECHLE, Thomas R.,; EARLE, Roger W., 1967; RIBEIRO, Jerri Luiz; GIANNINI, Maria de Lourdes; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FORÇA E CONDICIONAMENTO. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento . Barueri: Manole, 2010 UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; BARBOSA, Carmem Patrícia. Anatomia humana aplicada à educação física . Maringá , 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002. LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed, 2006. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica.Barueri: Manole, 2002. STOPPANI, Jim; BRENTANO, Michel Arias. Enciclopédia de musculação e força . Porto Alegre: Artmed, 2008. UCHIDA, Marco Carlos; MARCHETTI, Paulo Henrique; TEIXEIRA, Luis Felipe Milano. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força . São Paulo: Phorte, 2013.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4

EMENTA

Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com ênfase em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens da ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada com e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos e implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000. MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987. GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus, 1996. BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao, ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984. MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri: Manole,2012.(virtual)

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4

EMENTA

Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a modalidade de tênis de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma metodologia que permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e play and stay . ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o

domínio prático do aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos fundamentais à fim de possibilitar orientações iniciais ao praticante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre: Artmed, 2009. ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo: Phorte, 2008. ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São Paulo: Manole, 2000. AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo: Manole, 1999. SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002. SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo : treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS

120 4

EMENTA:

Entender os Benefícios e riscos do exercício físico. O exercício como fator de prevenção e coadjuvante terapêutico em doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes melitus, hipertensão arterial dislipidemias, gestantes e envelhecimento. Caracterização dos padrões morfo funcionais da gestante, do idoso, do obeso, do diabético e do hipertenso. Apresentação das principais estratégias de intervenção e conscientização sobre o trabalho multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLBERG, Sheri; GIANNINI, Maria de Lourdes, trad. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole, 2003. TARANTO, Giuseppe; PAULO, Antonio Francisco Dieb. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PONT GEIS, Pilar; CHAVES, Magda Schwartzhaupt; LOSADA, Salvador Altimir; RUBÍ, Maria Carmen Carrogio; BURRULL, Jordi Díaz; JOHNSTON, Susan; MERELO, Maria Angeles Moreno; VIDAL, Rosa Ximenis; MAURI, Anna Miró; BLANCO, Josefina Pazos. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOUCHARD, Claude; MARINO, Dulce. Atividade física e obesidade . Barueri: Manole, 2003. FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. . Envelhecimento : promoção da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas . São Paulo: Manole, 2008. MARTINS, Mílton de Arruda; CARRILHO, Flair José; ALVES, Venâncio Avancini Ferreira; CASTILHO, Euclides Ayres de; CERRI, Giovanni Guido. Clínica médica: volume 1 : atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prática médica. Barueri: Manole, 2016 COATS, Andrew J. S., ed. Normas de reabilitação cardíaca da BACR (Associação Britânica de

Reabilitação Cardíaca) São Paulo: Santos, 1997. FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento promoção da saúde exercício. Barueri: Manole,2008.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4

EMENTA

Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral, atendimento personalizado, atendimento às populações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA, Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da saude . Londrina: Midiograf, 1995. NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007. SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo: Avercamp, 2007. NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007. MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri: Manole,2012.(virtual)

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

EMPREENDEDORISMO 80 4

EMENTA

Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo. Empreendedorismo no mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o empreendedor. Características comportamentais do empreendedor. Perspectiva do empreendedor. A transformação de uma ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de sucessão. Introdução ao plano de negócios. Etapas para elaboração do plano de negócios. Administração empreendedora e a qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de Janeiro: Campus, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000. BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007. SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson. Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001. RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva, 2010

ANEXO D: Componentes Curriculares

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1

EMENTA

Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da morfologia do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia, histologia e anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais disciplinas no decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras e que possa construir sínteses contextualizadas..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu, 2015. KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica / Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006. HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1

EMENTA

Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza. Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna

Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK, Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana; MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo: Atheneu, 2010. LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1

EMENTA:

Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases estruturais e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias metabólicas, dos processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat; LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2013. MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL, Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006. VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2013. ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1

EMENTA

Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e intervenções prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de saúde. Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro: MEDSI, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica: elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.

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PERÍODO

RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1

EMENTA

Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo humanista no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento interpessoal no processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância do autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes campos de atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de trabalho sob o aspecto da liderança e administração dos conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola, 2015. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento. Maringá, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2013.

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PERÍODO

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1

EMENTA

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013. FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez, 2011. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010. SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002. KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto Alegre: Artmed, 2001.

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PERÍODO

SAÚDE COLETIVA 80 1

EMENTA:

Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações da Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO, Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012. ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007. HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009. SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo: Hucitec, 2013. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS, 2007.

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PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1

EMENTA:

Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências e necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas e esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo em cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual) RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000. DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada : teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007. GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo: Barueri,2010 (virtual) VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça :

inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001. GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.

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PERÍODO

DANÇA 80 1

EMENTA:

Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna, contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da contemporaneidade e da cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias metodológicas de ensino, pesquisa e extensão em dança..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005 TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual) CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006. RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005. FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007. CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

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PERÍODO

ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1

EMENTA

Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos esportes coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da cultura original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a disciplina com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o conteúdo teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações que ocorrem no dia a dia da Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012. (virtual) ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá, 2007. EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol :

treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de Janeiro: Sprint, 2006. FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do Sul: Educs, 2011.(virtual) SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001. ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.

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PERÍODO

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

Bases epistemológicas da Educação Física e esportes. Produção acadêmica sobre esporte, atividade física, corpo e saúde na Educação Física. A especificidade pedagógica do esporte. Princípios, tendências e teorias pedagógicas no esporte, procedimentos didáticos, pedagógicos e metodológicos para o ensino da Educação Física no âmbito não formal. Estudo das teorias pedagógicas constitutivas do esporte. Ação pedagógica do profissional de educação física, estrutura e responsabilidade frente às variáveis no processo ensino-aprendizagem. Mercado de trabalho, legislação, deontologia e Educação Física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de; ARAVENA, Cesar Jaime Oliva; ISAYAMA, Helder Ferreira; PALMA, José Augusto Victória. Educação física : contribuições à formação profissional . Ijuí: Unijuí, 2000. LÓPEZ DE LA NIETA, Manuel; FRIEDMANN, Adriana. Educação física: metodologia global e participativa / Petrópolis: Vozes, 2012. SHIGUNOV, Viktor; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação profissional e a prática pedagógica : ênfase nos professores de educação física, A . Londrina: O Autor., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994. SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa: Instituto Piaget, 1999. MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000. KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014 Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef, 2017.

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PERÍODO

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2

EMENTA:

História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica. Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos . Petrópolis: Vozes, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber : manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.

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PERÍODO

ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2

EMENTA:

Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico das corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de ensino-aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e manuseio de materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino através de aulas laboratórios e apresentação de seminários teóricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016. MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina. Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002. FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008. ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo : formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004. LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint, 2011.

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PERÍODO

DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2

EMENTA:

Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação entre desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte essencial na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto em uma prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015. GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá: [s.n.], 2011. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN, Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos . Porto Alegre: AMGH, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. • BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999. GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2010. • GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002. LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

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PERÍODO

LUTAS 80 2

EMENTA:

Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do TAEKWONDO, BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos das referidas modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção das mesmas nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra forma, buscar perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente seja o ponto de partida para o entendimento do homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007. MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS, 2003. TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006. FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual) UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte: equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince, DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996. SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma, 1996.

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PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2

EMENTA:

Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes tipos de exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000. WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor; NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013. FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte, 2014. SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte, 2014. HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier,

2012.

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PERÍODO

ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2

Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos do basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas, ao mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013 Barueri: Manole, 2013. • SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre: Artmed, 2005. • CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002 ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002. American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000. ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)

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PERÍODO

GINÁSTICA GERAL 80 2

EMENTA:

A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e fundamentadas nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A prática gímnica que valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a autonomia .Criar rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de ensinar e aprender , levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007. WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de; NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016. COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001. KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed. Barueri: Manole, 2016 BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.

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PERÍODO

DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

EMENTA:

Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005. GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas: Autores Associados, 2012. LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O .Porto Alegre: Artmed, 2008. SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009. ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.

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PERÍODO

MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2

EMENTA:

Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação nas diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas, medidas e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa. Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física relacionada à saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo: Phorte, 2013. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO, Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003. PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São Paulo: Phorte, 2008. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal : composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003. TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

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PERÍODO

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3

EMENTA:

Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular. Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e Funções Musculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011. (virtual) MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre: Artmed, 2002. SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed, 2006. OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo: Manole, 2014. GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3

Projeto de vida e autoconhecimento. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado desejado. Equilibrando os pilares da vida. Auto responsabilidade. Construindo o projeto de vida. Mercado de trabalho e empregabilidade. Perfil profissional contemporâneo. Identificando oportunidades. Empreendedorismo como carreira. Competências essenciais. Relações humanas no trabalho. Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking. Inteligência emocional e resiliência. Conquistando oportunidades. Processo de recrutamento e seleção. Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se comportar no processo de seleção. Gestão pessoal e carreira. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão do tempo. Finanças pessoais. Oratória 3D. Qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; PEREIRA, Luciano Santana. Projeto de vida : construindo o sucesso no dia a dia. Maringá , 2017. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho : métodos clássicos e contemporâneos, avaliação por objetivos, competências e equipes . São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos de gestão. São Paulo: Saraiva, 2012. ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2013. DESSLER, Gary; ODERICH, Cecília Leão. Administração de recursos humanos.São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2013. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2012

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1

EMENTA

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e solidária

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013. FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez, 2011. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São Paulo: Contexto, 2007. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010. SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002. KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto Alegre: Artmed, 2001.

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PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- ESPORTES E PROJETOS DE EXTENSÃO

3

EMENTA

Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação, treinamento esportivo especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos esportivos, de saúde e lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012 CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual) MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005. KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar .São Paulo: All Print, 2012. CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento . Rio de Janeiro: Sprint, 2007. MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.

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PERÍODO

RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3

EMENTA

Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do lazer, do entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer e a necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer: planejamento, organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e hotéis. O animador turístico: funções, características e seu papel nas atividades de entretenimento. Espaços para a atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de programas e planejamento de projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas, atendimento à comunidade, projetos em instituições carentes, atividades práticas junto à natureza, vivência do entretenimento em meios de transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional / Jundiaí: Fontoura, 2003 CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987 GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002. Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008. TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de significados, O / Maringá: Eduem, 2001. SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993

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PERÍODO

MOTRICIDADE HUMANA 80 3

EMENTA:

A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões envolvendo a educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação do corpo, as vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade humana traz apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da motricidade como aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os processos de aprendizagem em geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001. FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São Paulo: Lovise, 2000. BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017. SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005 SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.

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PERÍODO

ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3

EMENTA:

Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com ênfase na vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação. Estudo teórico e prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho, Elaborar propostas metodológicas para a iniciação na natação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual) CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento .Rio de Janeiro: Sprint, 2007. ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo: Manole, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri: Manole,2010. THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999. SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro: Sprint, 2004. TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.

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PERÍODO

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – PERSONAL TRAINER E SAÚDE COLETIVA

80 3

Estudos, pesquisas e organização de propostas metodológicas para o ensino da Educação física, abordando seus principais aspectos, a forma de aplicá-los coerentemente enquanto proposições de autonomia e apropriação do conhecimento. Buscando os seus principais elementos de aplicação para o encontro das teorias com a prática no âmbito do atendimento personalizado dirigido para a saúde do ser humano individual e coletivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO, Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças . São Paulo: Hucitec, 2013. ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual .São Paulo: Phorte, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O'BRIEN, Teri S. Manual do personal trainer, O . Sao Paulo: Manole, 1999. GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOARES, Carmen Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; VARJAL, Elizabeth; CASTELLANI FILHO, Lino; ESCOBAR, Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do ensino de educação física . São Paulo: Cortez, 2014. FITNESS AQUÁTICO:Um guia completo para profissionais.Barueri: Manole,2014.(virtual) VIEIRA,Alexandre Arante Ubilla.Personal Trainer: o segredo para o sucesso.Rio de Janeiro: Galenus,2014. (virtual)

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PERÍODO

PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3

EMENTA:

Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos aspectos cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica psicológica do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação docente. Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao esporte no contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos que interferem no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008. BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol, psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009. STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007. GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS, Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR, Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.

0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.

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PERÍODO

TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4

Ementa:

Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais envolvidos na condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos esportes, dos meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002. GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre: Artmed, 2009. ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992. TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo: IBRASA, 1993. PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004. VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001. WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.

MUSCULAÇÃO E EXERCÍCIOS RESISTIDOS 80 4

EMENTA

Fundamentos fisiológicos da musculação. Treinamento de exercícios resistidos: volume, intensidade e duração na aquisição de resistência, força, potência e hipertrofia muscular. Finalidades da musculação: promoção da saúde, aptidão física e estética. Musculação para diferentes faixas etárias. Musculação para populações especiais. Manuseio de equipamentos e aprendizado das técnicas utilizadas nos exercícios com e sem pesos, livres e máquinas isocinéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRITSCHLER, Kathleen; GREGUOL, Márcia. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow & McGee . Barueri: Manole, 2003. BAECHLE, Thomas R.,; EARLE, Roger W., 1967; RIBEIRO, Jerri Luiz; GIANNINI, Maria de Lourdes; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FORÇA E CONDICIONAMENTO. Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento . Barueri: Manole, 2010 UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; BARBOSA, Carmem Patrícia. Anatomia humana aplicada à educação física . Maringá , 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002. LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed, 2006. DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica.Barueri: Manole, 2002. STOPPANI, Jim; BRENTANO, Michel Arias. Enciclopédia de musculação e força . Porto Alegre: Artmed, 2008. UCHIDA, Marco Carlos; MARCHETTI, Paulo Henrique; TEIXEIRA, Luis Felipe Milano. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força . São Paulo: Phorte, 2013.

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PERÍODO

GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4

EMENTA

Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com ênfase em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens da ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada com e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos e implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000. MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987. GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus, 1996. BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao, ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984. MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri: Manole,2012.(virtual)

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PERÍODO

ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4

EMENTA

Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a modalidade de tênis de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma metodologia que permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e play and stay . ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o domínio prático do aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos fundamentais à fim de possibilitar orientações iniciais ao praticante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre: Artmed, 2009. ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo: Phorte, 2008. ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São Paulo: Manole, 2000. AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo: Manole, 1999. SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002. • SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo : treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS 120 4

EMENTA:

Entender os Benefícios e riscos do exercício físico. O exercício como fator de prevenção e coadjuvante terapêutico em doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes melitus, hipertensão arterial dislipidemias, gestantes e envelhecimento. Caracterização dos padrões morfo funcionais da gestante, do idoso, do obeso, do diabético e do hipertenso. Apresentação das principais estratégias de intervenção e conscientização sobre o trabalho multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLBERG, Sheri; GIANNINI, Maria de Lourdes, trad. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole, 2003. TARANTO, Giuseppe; PAULO, Antonio Francisco Dieb. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PONT GEIS, Pilar; CHAVES, Magda Schwartzhaupt; LOSADA, Salvador Altimir; RUBÍ, Maria Carmen Carrogio; BURRULL, Jordi Díaz; JOHNSTON, Susan; MERELO, Maria Angeles Moreno; VIDAL, Rosa Ximenis; MAURI, Anna Miró; BLANCO, Josefina Pazos. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOUCHARD, Claude; MARINO, Dulce. Atividade física e obesidade . Barueri: Manole, 2003. FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. . Envelhecimento : promoção da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas . São Paulo: Manole, 2008. MARTINS, Mílton de Arruda; CARRILHO, Flair José; ALVES, Venâncio Avancini Ferreira; CASTILHO, Euclides Ayres de; CERRI, Giovanni Guido. Clínica médica: volume 1 : atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prática médica. Barueri: Manole, 2016 COATS, Andrew J. S., ed. Normas de reabilitação cardíaca da BACR (Associação Britânica de Reabilitação Cardíaca) São Paulo: Santos, 1997. FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento promoção da saúde exercício. Barueri: Manole,2008.

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PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4

EMENTA

Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral, atendimento personalizado, atendimento às populações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA, Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da saude . Londrina: Midiograf, 1995. NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007. SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo: Avercamp, 2007. NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007. MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri: Manole,2012.(virtual)

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PERÍODO

EMPREENDEDORISMO 80 4

EMENTA

Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo. Empreendedorismo no mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o empreendedor. Características comportamentais do empreendedor. Perspectiva do empreendedor. A transformação de uma ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de sucessão. Introdução ao plano de negócios. Etapas para elaboração do plano de negócios. Administração empreendedora e a qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de Janeiro: Campus, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000. BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007. SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson. Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001. RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva, 2010

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PERÍODO

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 80 2

EMENTA:

Noções básicas de libras e a abordagem socioantropológica da surdez com vistas à inclusão educacional do surdo. Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais .Maringá: s.n., 2010. QUADROS, Ronice Müller de. . Tradutor e intérprete de Língua brasileira de sinais e língua portuguesa, O . Brasília: MEC, 2007. UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; SOARES, Beatriz Ignatius Nogueira. Libras / Maringá , 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHALHUB, Samira. . Funções da linguagem . São Paulo: Ática, 2008. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 1997. GUARINELLO, Ana Cristina. Papel do outro na escrita de sujeitos surdos, O . São Paulo: Plexus, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL; SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima; FAULSTICH, Enilde; CARVALHO, Orlene Lúcia; RAMOS, Ana Adelina Lopo. Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica: volume - 1 .Brasília: MEC, 2007. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda . São Paulo: Parábola, 2009.

ANEXO E: Perfil do Corpo Docente do Curso

a) Formação, Condições de Trabalho e Experiência Profissional

NOME TITULAÇÃO MÁXIMA

REGIME DE CONTRATO NA IES (TI;TP;H;RT)

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR (anos)

TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (anos)

Humberto Garcia de Oliveira Mestrado TI 19 19

Leonardo Pestillo de Oliveira Doutorado TI 8 2

Ana Lucia de Sá Yamazaki Mestrado H 15 30

Braulio Henrique Magnani Branco Doutorado TI 1 12

Bruna Muller Doutorado H 3 0

Mara Cecília Rafael Lopes Doutorado TI 08 13

Claudia Regina Pinheiro Lopes Doutorado H 6 0

Terezinha Gomes de Farias Mestrado TI 8 10

Oldrey Patrick Gabriel Mestrado TI 8 6

Carlos Gomes de Oliveira Mestrado H 15 15

Felipe Natali Doutorado H 10 15

Cristiane Takaki Arroyo Especialista H 12 12

Jean Carlos Besson Doutorado H 4 2

José Alipio Garcia Gouvea Mestrado H 6 8

Graziela Batista Silva Mestrado TP 8 4

Harley Ventura Especialista H 10 10

Marcia Regina Benedeti Mestrado H 20 34

Carolina Semiguem Mestrado H 10 12,5

Fabiane Castilho Teixeira Doutorando H 5 5

Fernanda Soares Nakashima Mestrado TI 6 6

Produção Científica nos Últimos 3 Anos

Curso de EDUCAÇÃO FISICA - BACHARELADO D

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ANA LÚCIA DE SÁ YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84

12 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva

BRAULIO HENRIQUE M BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica

Doutor em Biodinamica

USP

medidas de avaliaçãoBioestatistica

e epidemio

BRUNA MULLER CARDOSO

DOUTOR HORISTA

5 8 22 8 4 Farmacêutica-

Bioquímica

Doutora em Biociência e

Fisiopatologia

Biologia e Bioquímica Humana

CARLOS GOMES DE OLIVEIRA

MESTRE

HORISTA

1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Esportes coletivos i e II; Ginastica em esmpresas

e academias

CAROLINA SEMIGUEM ENUMO

MESTRE HORISTA

Saúde coletiva

CLÁUDIA REGINA PINHEIRO LOPES

DOUTOR HORISTA

Fisioterapia Doutota em

anatomia

ciências morfologicas; biomecanica e

cinesiologia

CRISTIANE TAKAKI ARROYO

ESPECIALISTA

HORISTA

1 18 ED FIS ESP

Educação Física e esportes para

necessidades especiais; Natação

ELISANGELA DOS ANJOS SILVA

DOUTOR INTEGRA

L 3 1 1 2 4 3 28

fISIOTERAPEUTA

Doutora Cíências morfológicas

FELIPE NATALI ALMEIDA

DOUTOR HORISTA Educação

Fisica Doutor Ciências Fisiologicas

GRAZIELLA BATISTA SILVA

MESTRE PARCIAL

5 11 1 1 14 3

Educação Fisi Mestrado Dança, Motricidade

Humana, estágio

HARLEY VENTURA

ESP HORISTA Educação Fisi espec. Lutas; Técnicas e

procedimentos de primeiros socorros

HUMBERTO GARCIA DE OLIVEIRA

MESTRE INTEGRA

L 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis

Mestrado em Ciências da

Saude

Treinamento Desportivo; Tênis

SAMARA LAZARIN ALKMIN

MESTRE HORISTA Educação

Física

Mestre Ciências da

Saúde

Atletismo; esportes coletivos

LEONARDO PESTILLO DE OLIVEIRA DOUTOR

INTEGRAL 19 52 52 3 1 19 8 10 Psicologia

Doutorado em Psicologia

Social Psicologia Aplicada à

Educação Física

MARCIA ANDREAZZI DOUTOR

INTEGRAL

MARCIA CRSITINA LARA KAMEI DOUTOR

INTEGRAL 1 2 1 19 8 0

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia

MARA CECÍLIA RAFAEL

DOUTORA

INTEGRAL 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21

Educação Física e

Pedagogia Doutora

OLDREY PATRICK B. GABRIEL

MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Educação

Fisica

Mestre em Ciências da

saude

metodologia do ensino da Edu Fis; relações

interpessoais

FLAVIO RAGONHA

DOUTOR HORISTA Educação

FisiCA Mestre em Eduacaçaõ

Bioestatistica e epidemiologia

ROMULO DIEGO DE LIMA BEHREND

DOUTOR INTEGRA

L 4 1 1 6 1 11

CIENCIAS BIOLO

DOUTOR EM CIÊNCIAS

SARA MACENTE BONI

DOUTOR INTEGRA

L 6 7 3 10 5 1 Biomedicina

Doutora em ciências

Biologia e Bioquímica Humana

TEREZINHA GOMES FARIA

MESTRE INTEGRA

L 7 6 5 2 6 12 10 7

Licenciatura Plena em Educação

Física e em Matemática

Mestre em Educação

Física

Ginastica Geral Avaliação e Prescrição para grupos especiais

ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso

Anexo à parte

ANEXO H: REGULAMENTO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Vide em formulário próprio e a parte.

ANEXO I: REGULAMENTO DE TCC

REGULAMENTO PARA O TRABALHO E CONCLUSÃO DO CURSO -TCC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - UNICESUMAR

Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo definir a política institucional para o

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nos cursos de graduação oferecidos pela

UniCesumar.

Art. 2º. O TCC é uma atividade acadêmica curricular, de pesquisa e sistematização dos

conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvolvida pelo estudante e

acompanhada, controlada e avaliada pelo orientador. Tem por finalidade a

elaboração e a defesa de um trabalho de natureza científica sobre um tema,

com os objetivos de desenvolver no estudante as competências de

investigação, interpretação, análise, argumentação e crítica do objeto de

estudo e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social

e/ou de âmbito profissional.

Art. 3º. As atividades de coordenação didático-pedagógica do TCC são, prioritariamente,

da responsabilidade dos coordenadores dos correspondentes cursos, que

contam com os orientadores para o acompanhamento dos trabalhos e para a

organização dos dados e documentos de seus orientandos.

Art. 4º. O TCC resultará em um trabalho de pesquisa que poderá ser apresentado nas

seguintes modalidades, observando as orientações das Diretrizes Curriculares

Nacionais de cada Curso:

I – Monografia;

II – Artigo Científico;

III – Projeto;

IV – Simulação;

V – Protótipo;

VI – e Plano de Negócio.

Art. 5º. A elaboração do TCC deverá estar de acordo com manual de normas intitulado

Princípios gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-

científicos da UniCesumar definidos pela Diretoria de Pesquisa, disponibilizado

digitalmente no ambiente on-line do Moodle, na disciplina TCC Institucional,

bem como na página da Diretoria de Pesquisa

(https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da Biblioteca

(https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).

Art. 6º. O depósito dos TCCs deve seguir o documento que dispõe sobre as Instruções

Normativas para o encaminhamento do TCC no Repositório Digital

Unicesumar (RDU), disponibilizado digitalmente no ambiente on-line do

Moodle na disciplina TCC Institucional, bem como na página da Diretoria de

Pesquisa (https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da

Biblioteca (https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).

Art. 7º. São atribuições do Coordenador do Curso:

I. Designar o corpo de orientadores e esclarecer suas atribuições, assim como

definir seus objetos de pesquisa para conhecimento dos discentes;

II. Elaborar e informar a programação, bem como o cronograma para o

desenvolvimento do TCC, respeitando o calendário escolar;

III. Homologar a relação de orientandos por orientador, de forma igualitária, e

realizar eventuais substituições de orientadores, quando for necessário;

IV. Convocar, quando necessário e mediante comunicação e anuência dos

professores orientadores, os discentes envolvidos no processo para

esclarecer dúvidas e contribuir para o bom encaminhamento dos trabalhos;

V. Cumprir e fazer cumprir o cronograma do TCC, controlando a pontualidade

na entrega das atividades determinadas;

VI. Divulgar e facilitar o acesso dos orientandos e orientadores a esse

Regulamento e demais documentos que o acompanham;

VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, se houver;

VIII. Organizar e divulgar datas, horários e local da realização das bancas

examinadoras para a defesa oral, com antecedência mínima de 15 (quinze)

dias, quando houver;

IX. Acompanhar a avaliação final do TCC;

X. Divulgar o resultado final (aprovação ou reprovação) da avaliação dos

discentes matriculados no TCC, de forma numérica de 0 a 10;

XI. Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;

XII. Validar o Formulário de Controle de Orientação (Anexo 1) com a assinatura

e fazer o devido encaminhamento do documento para a Central de Provas;

XIII. Fazer a verificação e avaliação dos TCCs de sua coordenação, no ambiente

on-line do Moodle, na disciplina TCC Institucional, bem como da

documentação suplementar obrigatória, conforme critérios estabelecidos

item 3.1 do documento Instruções Normativas para o encaminhamento do

TCC no Repositório Digital UniCesumar (RDU).

XIV. Certificar e validar os TCCs postados no ambiente on-line do Moodle na

disciplina TCC Institucional, e habilitar o material para a Biblioteca

UniCesumar disponibilizar os TCCs no Repositório Digital Unicesumar (RDU).

Art.8º. São atribuições do Orientador:

I. Dar conhecimento aos discentes/orientandos de suas atribuições definidas

neste documento e acompanhá-los em todas as fases de desenvolvimento

do TCC;

II. Estabelecer a agenda de encontros com os orientandos para orientações

periódicas, de acordo com o cronograma de atividades definido pela

Coordenação de seu curso;

III. Ler, corrigir e apoiar a elaboração dos textos produzidos em todas as fases

do TCC;

IV. Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela coordenação;

V. Registrar no Formulário de Controle de Orientação, a cada encontro, as

informações pertinentes ao desempenho e presença do discente, assim

como o desenvolvimento do trabalho;

VI. Encaminhar ao coordenador o Formulário de Controle de Orientação,

constando a frequência e a avaliação, em data determinada, conforme

Calendário Acadêmico Anual, ao final do ano. Neste formulário, deverá

constar a assinatura/visto do aluno, orientador e coordenador;

VII. Comunicar, imediatamente, à coordenação qualquer acontecimento que

dificulte ou impeça o bom desenvolvimento das atividades;

VIII. Avaliar os TCCs sob sua orientação e participar, quando solicitado, de outras

avaliações;

IX. Prestar esclarecimentos e enviar relatórios à coordenação do curso, quando

solicitados.

Art. 9º. São atribuições do discente:

I. Definir a temática do TCC, em conjunto com o orientador;

II. Obter a autorização do local onde será realizada a pesquisa de campo,

quando for o caso;

III. Elaborar, em conjunto com o orientador, o cronograma de atividades para o

desenvolvimento do TCC, compatível com o cronograma designado pela

coordenação;

IV. Conhecer e cumprir o horário de orientação.

V. Assinar o Formulário de Controle de Orientação, por ocasião das reuniões

de orientação;

VI. Ter ciência de que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias

ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão a anulação da

pesquisa e consequente reprovação na disciplina;

VII. Redigir o TCC de acordo com de acordo com manual de normas Princípios

gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-científicos

da UniCesumar conforme descrito no Art. 5º deste documento;

VIII. Postar uma cópia eletrônica do TCC para o orientador e coordenação do

Curso;

IX. Participar de exposição pública dos TCCs, se solicitado pela coordenação do

curso;

X. Proceder conforme os critérios de submissão contidos no documento que

dispõe sobre as Instruções Normativas para o encaminhamento do TCC No

Repositório Digital Unicesumar (RDU), conforme descrito no Art. 6º deste

documento.

Art.10. A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa

concordância do orientador e desde que haja condições para o

desenvolvimento de um novo tema.

Art.11. A mudança de orientador dependerá da disponibilidade de outro docente e a

anuência do orientador inicial e da coordenação.

Art.12. A colaboração de profissional externo ao quadro de orientadores do curso ou da

Instituição estará condicionada à aprovação prévia da coordenação de seu

curso.

Art.13. O TCC, com exceção das monografias, poderá ser desenvolvido por mais de um

acadêmico (a), no máximo quatro, desde que aprovado pela coordenação de

seu curso.

Art.14. Da Avaliação:

A avaliação do TCC deverá atender as seguintes condições:

II. Deverá ser realizada pelo orientador, de forma processual e cumulativa,

durante o desenvolvimento de todo o trabalho;

III. A nota final deve ser representada de forma numérica de 0 (zero) a 10 (dez);

IV. Caso haja apresentação pública, a Banca Examinadora deverá ser formada

pelo orientador e mais 2 (dois) professores, podendo um ser convidado

externo, desde que não tenha custo para a Instituição;

V. Quando não houver apresentação pública, a nota final deverá ser composta

por dois avaliadores, sendo o orientador e outro professor. Este poderá ser

o coordenador, um professor do quadro docente da UniCesumar ou um

professor convidado externo.

VI. Poderá solicitar dispensa de realização da banca de avaliação final o aluno

que comprovar a publicação e apresentação dos resultados de seu TCC em

Evento Científico da área, desde que a apresentação seja na modalidade

artigo completo, resumo expandido e/ou resumo. Contudo, a entrega final

da monografia, se determinado o artigo, deverá ser postado o artigo

completo no ambiente on-line (Moodle).

VII. Caberá a cada curso de graduação determinar, de acordo e previsto em seu

Projeto Pedagógico, os critérios, documentação e procedimentos para a

dispensa do aluno na realização da banca de avaliação, conforme disposto

no item V.

Art.15. Da Frequência e Aprovação:

II. O aluno será considerado aprovado se atender à exigência de 75% de

frequência nos encontros de orientação e obtiver nota final igual ou superior

a 6,0 (seis).

III. Quanto à frequência, é obrigatória a presença do orientando, nos encontros

com orientador, nos horários e locais definidos no início do período letivo.

IV. O (a) acadêmico (a) que não cumprir as exigências de frequência e nota

ficará reprovado, devendo realizar a rematrícula da disciplina TCC no

semestre/ano seguinte para o cumprimento dessa atividade.

Art.16. Sobre a Fraude Acadêmica:

II. Considera-se fraude acadêmica tudo o que provem de plágio, ou seja, a ação

de se apropriar de ideias, pensamentos, artigos ou partes desses sem citar a

fonte. Essa atitude, além de ser repudiado pelo meio acadêmico que, acima

de tudo, valoriza o mérito intelectual, configura-se em crime previsto na Lei

de Direitos Autorais.

III. Para efeito deste regulamento, será considerado como plágio no TCC, todo

o texto em que for detectado algum tipo de violação de direito autoral,

conforme previsto na legislação em vigor, Lei 9.610 (Lei de Direitos Autorais

e previsto em Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184) – Código

Penal.

IV. Aos trabalhos identificados como plágio, será atribuída a nota zero (0). Logo,

o acadêmico será considerado reprovado, devendo cursar novamente a

disciplina de TCC.

Art.17. O TCC é obrigatório nos seguintes cursos oferecidos pela UniCesumar:

1. Agronomia

2. Arquitetura e Urbanismo

3. Artes Visuais

4. Biomedicina

5. Comunicação Social - Jornalismo

6. Direito

7. Enfermagem

8. Engenharia Ambiental e Sanitária

9. Engenharia Civil

10. Engenharia de Controle e Automação

11. Engenharia de Produção

12. Engenharia Elétrica

13. Engenharia de Software

14. Engenharia Mecânica

15. Engenharia Química

16. Farmácia

17. Fisioterapia

18. Fonoaudiologia

19. Medicina

20. Nutrição

21. Odontologia

Art.18. Conforme o PPC, nos demais cursos, a atividade TCC não deverá ser

desenvolvida.

1. Administração

2. Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)

3. Ciências Biológicas

4. Ciências Contábeis

5. Comércio Exterior

6. Design de Interiores

7. Educação Física

8. Estética e Cosmética

9. Gastronomia

10. Gestão Comercial (Varejo)

11. Gestão de Recursos Humanos

12. Jogos Digitais

13. Logística

14. Medicina Veterinária

15. Moda

16. Música

17. Pedagogia

18. Pilotagem Profissional de Aeronaves

19. Processos Gerenciais

20. Psicologia

21. Publicidade e Propaganda

Art.19. Casos omissos serão resolvidos e deliberados pela Diretoria de cada Centro,

ouvidos os coordenadores de curso, bem como a Diretoria de Pesquisa, se

necessário.

Art.20. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho

Universitário.

ANEXO J: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

EDUCAÇÃO FÍSICA

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer

atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos

de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e

profissional dos graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em

Educação Física têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas

Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com

o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades

complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do

próprio perfil do formando, sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes

curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso.

Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que

fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de

forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação

social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior,

tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades

culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional;

atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe

ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas

Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma

maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade

possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja,

por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

ANEXO ÚNICO

Categorias Atividades

Máximo de carga

horária atribuíveis

Procedimentos para validação

Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES

60 Histórico escolar

Atividades de monitoria 35

Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável

Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando

30 Certificados emitidos

pelos organizadores.do evento

Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira

40 Certificados emitidos

pelas unidades de ensino

Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos

45 Certificados / histórico

emitidos pelos organizadores.

Livro publicado 40

Cópia da capa e ficha catalográfica

Capítulo de livro 35

Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo

Projetos de iniciação

científica 45

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Projetos de pesquisas

institucionais; 40

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)

25 Cópia do artigo e

documentação de aprovação pelo conselho editorial

Resumo em anais 20

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES

20 Relatórios emitidos e

assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes

Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição

25 Cópia do artigo e

documentação de aprovação pelo conselho editorial

Relatórios de pesquisa 15 Relatórios, termo de

outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Apresentação de

trabalhos científicos 25

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

Extensão

Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares

35 Cópia dos certificados,

expedidos pelos responsáveis do evento

Estágio extracurriculares 60 Declaração das

entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável

Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

10

Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado

Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

25 Relatórios, termo de

outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável

Visitas técnicas 15

Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.

Organização de eventos mini-cursos, oficinas

25 Certificados emitidos

pelos organizadores.do evento

Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

5 (doação de

sangue) 20

(assistencialismo)

Declaração de doador Declaração da entidade

Atividades no âmbito cultural;

10 Declaração da entidade

responsável

Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)

10 Declaração da entidade

responsável

Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),

15

Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio