PROJETO PEDAGÓGI O DO URSO DE AHARELADO EM … · locais, de especificidades regionais, como forma de preservação de alguma alteridade diante do processo de homogeneização que

Projeto Pedagógico – Faci | Wyden

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018


SUMÁRIO

1 CONTEXTO EDUCACIONAL ..................................................................................... 4

2 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL ............................................................................. 8

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................. 11

3.1 POLÍTICAS DE ENSINO ....................................................................................... 16

3.2 POLÍTICAS DE PESQUISA .................................................................................... 18 3.3. POLÍTICAS DE EXTENSÃO.................................................................................................. 19

3.4 POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE .......................................................................... 22

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 22

4.1 SÍNTESE PRELIMINAR ........................................................................................ 23

ATOS LEGAIS .......................................................................................................... 24

4.3 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO – CPC........................................................... 24

4.4 TURNO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................... 25

4.5 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO .................................................................. 25

4.6 TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO ........................................ 25

4.7 FORMA DE ACESSO ........................................................................................... 25

5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................ 26

6 COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................. 27

6.1 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................ 28

7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO28

8 OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................... 30

9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO...................................................................... 32

10 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 37

10.1 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................... 39

11 METODOLOGIA .................................................................................................. 41

11.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................ 43

11.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................... 46

11.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................ 48

12 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................... 49

12.1 COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO (CASA) ............... 50

12.2 NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO (NAAF) ......................... 51

12.3 OUVIDORIA ..................................................................................................... 51

12.4 BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL .................................... 51

12.5 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ........................................................................... 51

12.6 ACESSIBILIDADE .............................................................................................. 52

12.7 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZGEM ....................................................................................................... 52

13 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ........................ 54

13.1 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE .............................................. 54

13.2 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE .............................................. 55

13.3 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................... 55

13.4 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO ............................... 55

14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM56

15 INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 58


15.1 GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL. .......... 58

15.2 ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS. ........... 58

15.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................... 58

15.4 SALAS DE AULA .............................................................................................. 59

15.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. ........................... 59

15.6 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .................................................. 60

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR .............................................................................. 60

ANEXO II – EMENTAS E REFERÊNCIAS ...................................................................... 64

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

4

1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A sociedade e o Estado contemporâneos passam desde a segunda metade do século passado

até o presente momento por profundas transformações. Consequentemente, o Direito,

instrumento de solução de conflitos e regulação social, encarnado historicamente tem sofrido

os efeitos dessas mudanças. Globalização, neoliberalismo, tribalização das sociedades,

relativização da soberania e crise do papel do Estado têm tornado o mundo cada vez mais

complexo e diferenciado. Desde a superação do modelo liberal-individualista de Direito, o

surgimento de novos atores sociais, a internacionalização da economia, o aparecimento de

novas demandas (e de novos direitos), a crise de institutos jurídicos tradicionalmente já

estabilizados (família, propriedade, soberania, mecanismos tradicionais de controle do poder,

por exemplo) até as técnicas de resolução dos conflitos são exemplos dos temas que

compõem o horizonte do Direito.

Ao mesmo tempo em que as sociedades, a economia e o Direito se “internacionalizam”,

aparece, de forma cada vez mais clara a necessidade de afirmação de questões e demandas

locais, de especificidades regionais, como forma de preservação de alguma alteridade diante

do processo de homogeneização que um certo modelo de globalização representa. Logo,

nota-se a necessidade de melhor relacionar sistema jurídico e sistema social, no sentido de

adaptar o Direito para os desafios deste novo século. O Direito está inserido neste processo

de tensão entre globalização (econômica, dentre outras) e atendimento de demandas

regionais e locais. Portanto, urge compreender o Direito em sua inserção nas mudanças da

economia, da sociedade, bem como o seu instrumental de normatização-regulação de

condutas e demandas e mecanismo de solução de conflitos.

Destaque-se que é preciso dar vazão à premente necessidade de atenção ao contexto regional

em que está inserido o curso. Se por um viés a sociedade atual está cada vez mais globalizada,

por outro, há uma ampliação significativa da importância das instâncias organizacionais mais

próximas aos indivíduos a partir de uma valorização da subsidiariedade, no seu sentido


5

orgânico, como princípio de atribuição de competências e funções sociais. Nestes termos,

torna-se importante a formatação do curso de acordo com os aspectos da cidade onde está

localizado. Afinal, o município é o local mais próximo de identificação contextual passível de

ser verificado, cujas implicações de extrema relevância na realização de uma proposta de

cunho pedagógico.

Acompanhando está tendência e de olho nessa área tão promissora a Faculdade Ideal – FACI

ofertou ao mercado de Belém o curso de bacharelado em direito. A FACI ao ofertar o Curso

de Direito à comunidade, levou em consideração as necessidades da região e do Estado do

Pará, bem como os últimos dados do censo educacional do ensino superior, disponíveis no

Instituto Nacional de Estudos e Iniciação científica (INEP) sobre o curso no Estado.

No estado do Pará existem 23 cursos de Direito com 4.174 vagas ofertadas para uma

população de 8.272.724 habitantes e um universo de 350.476 alunos matriculados no ensino

médio (Censo Escolar 2015). Se levarmos em consideração a Mesorregião Metropolitana de

Belém (Belém a Castanhal) este universo reduz para 13 cursos de Direito com 3.624 vagas

para uma população de 2.435.652 habitantes e 110.673 alunos matriculados no ensino médio.

Por fim, restringindo o universo a Microrregião de Belém, o número de cursos de Direito

alcança 11 cursos com 2.824 vagas ofertadas para uma população de 1.446.042 habitantes e

59.618 alunos matriculados no ensino médio.

Quadro 1 - Cursos de Direito no Estado do Pará

Sigla Organização Dep.

Administrativa Município VAGAS

UFPA Universidade PÚBLICA BELÉM 200

CESUPA Centro Universitário PRIVADA BELÉM 576

FACI Faculdade PRIVADA BELÉM 200

UNAMA Universidade PRIVADA BELÉM 918

FIBRA Faculdade PRIVADA BELÉM 280

FABEL Faculdade PRIVADA BELÉM 200

FAP Faculdade PRIVADA BELÉM 350

FAPAN Faculdade PRIVADA BELÉM 100

ESMAC Faculdade PRIVADA ANANINDEUA 200


6

ESTÁCIO

CASTANHAL Faculdade PRIVADA CASTANHAL 200

CEULS Centro Universitário PRIVADA SANTARÉM 100

UNIFESSPA Universidade PÚBLICA MARABÁ 40

UFOPA Universidade PÚBLICA SANTARÉM 50

UFPA Universidade PÚBLICA MARABÁ 40

FESAR Faculdade PRIVADA REDENÇÃO 120

FATEFIG Faculdade PRIVADA TUCURUÍ 100

FAPEN FACULDADE PRIVADA BELEM 100

FAMAZ FACULDADE PRIVADA BELÉM 300

FAMETRO FACULDADE PRIVADA PARAGOMINAS 50

FAMETRO FACULDADE PRIVADA PARAUPEBAS 50

TOTAL 3837

Fonte: E-mec (emec.mec.gov.br)

Quadro 2 - População de Belém e do Estado do Pará

Município População Localização

Belém 1.446.042

Microrregião de Belém

População = 1.446.042

Ananindeua 510.834

Barcarena 118.537

Benevides 59.836

Marituba 125.435

Santa Bárbara do Pará 20.077

Bujaru 28.016

Mesorregião Metropolitana de

Belém

População = 2.610.387

Castanhal 192.571

Inhangapi 11.224

Santa Izabel do Pará 67.686

Santo Antonio do Tauá 30.129

Pará 8.272.724 Estado

Fonte: IBGE - 2010

Destaque-se ainda que em todo o Estado do Pará no ano de 2012 os dados indicaram que

93.198 vagas foram oferecidas no nível superior num total de 398.627 inscritos. Destes

conseguiram ingressar 66.550. Em IES privadas, o número de ingressos em 2012, segundo o


7

INEP fora de 49.088. Consequentemente verificou-se uma demanda de 71% por vagas em

instituições de ensino superior privada.

No Brasil, em relação ao curso de Direito, houve a oferta de 241.650 vagas, sendo que

1.059.682 candidatos se inscreveram por uma vaga neste curso, tanto em instituições

públicas quanto em privadas, e somente 217.279 conseguiram ingressar, demonstrando uma

demanda de cerca de 75% de candidatos sem ingresso.

Contudo, tomando por base a Instrução Normativa nº 1/2008 – CNEJ, publicada no DJ de

6/2/2009, mais especificamente o inciso I do artigo 7º, que diz “[...], levando-se em conta a

proporção máxima de 100 vagas iniciais anuais para cada 100 mil habitantes[...]” e o § 1º

deste mesmo artigo, que informa “Serão considerados os dados relativos à área equivalente

a um raio de 50 Km do Município”, podemos afirmar que a população entre as cidades

pertences ao raio estabelecido alcança 2.610.387 habitantes para 2.740 vagas no curso de

Direito.

Eis o quadro 3 com a distância de Belém e outras cidades num raio de 50 Km, a população

destes municípios e o número de vagas do curso de Direito:

Quadro 3.: Distância, População e Vagas

Município

Distância de

Belém

(Km)

População Vagas

(Curso de Direito)

Belém --- 1.446.042 2.740

Ananindeua 14 510.834 200

Benevides 36 59.836 0

Marituba 21 125.435 0

Santa Bárbara do Pará 48 20.077 0

Santa Izabel do Pará 42 67.686 0

Santo Antonio do Tauá 50 30.129 0

TOTAL 2.126.992 2740

Fonte: E-mec (emec.mec.gov.br)


8

Quando o curso de direito foi proposto, considerou-se que para cada 100 mil habitantes dá-

se o direito a 100 vagas anuais (inciso I, Art. 7º), para um universo à época de 2.126.992

habitantes, num raio de 50 Km, existia a possibilidade de ofertar 2.126 vagas. Como estão

sendo oferecidas 1.915 vagas nestes municípios, restavam 211 vagas a época para alcançar a

proporção estabelecida na Instrução Normativa 1/2008, comprovando a necessidade social

da região, bem como o interesse no aumento de vagas para o curso de Direito da FACI.

Com base nesse cenário no ano de 2011 a FACI solicitou ao MEC a ampliação do número de

vagas para o curso de direito, tendo sido concedidas mais 50 vagas. Estas passaram a ser

ofertadas no processo seletivo realizado no primeiro semestre de 2011 para serem cursadas

no segundo semestre de 2011. Inaugurava-se, assim o curso de direito vespertino na FACI.

2 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL

Em 1999, o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA, passando a

exercer suas atividades também no ensino do terceiro grau com a criação da FACI – Faculdade

Ideal e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do

referido curso no primeiro semestre de 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de

educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho

realizado em prol da comunidade e região, no campo da Educação Básica e Fundamental.

Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém, Estado do

Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de

direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade empresária limitada

por cotas, com sede e foro no município de Belém, PA, e com Contrato Social registrado na


9

Junta Comercial o Estado do Pará sob o número de 152.006.6329-4 1998 e CGC nº

02.696.435/0001-48.

A partir do 2º semestre de 2001, iniciaram-se mais 4 (quatro) ofertas: Administração com

habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em

Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.

No 1º semestre do ano de 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no 2º semestre do

mesmo ano, o curso de Direito. No 1º semestre de 2003, deu-se início ao curso de Pedagogia.

Todos os cursos autorizados da FACI tiveram o conceito “B”, com exceção de Engenharia Civil

e Pedagogia que obtiveram o conceito A junto ao MEC.

Em setembro de 2003 a Faculdade Ideal recebeu a visita de uma comissão de avaliadores do

MEC, que objetivou, dentro de padrões de qualidade pré-estabelecidos pelo MEC, avaliar as

condições de ensino para fins de reconhecimento do curso de Administração – Bacharelado.

No final do ano de 2004 foi a vez dos cursos de Administração com habilitação em Gestão de

Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com

habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. E em maio de 2006 os cursos de

Direito, Engenharia Civil e Pedagogia foram avaliados. Todos os cursos ofertados pela

Faculdade Ideal receberam em suas avaliações o conceito máximo, ou seja, o conceito CMB.

Na época de sua fundação, a Faculdade Ideal atuava nas dependências do Colégio Ideal, na

Rua dos Mundurucus, nº 1412 (atualmente denominado de FACI II). Posteriormente, em razão

de sua expansão, necessitou-se de mais salas de aula e de espaço para seus alunos, passamos

estão a ter um prédio anexo na mesma rua, no número 1427, denominado de FACI I, onde

funciona o curso de Direito. Objetivando sempre atender nossos alunos, foi também

construído mais dois prédios (Anexo à Direita da FACI I) onde funcionam a Central de Estágios

e a Empresa Jr. Com a finalidade de expandir-se ainda mais, e de oferecer ao alunado

laboratório específico ao curso de Direito, a FACI construiu mais um prédio (atualmente

chamado de anexo da FACI V) denominado Núcleo de Prática Jurídica Eduardo Mendes

Patriarca.


10

Os investimentos em infraestrutura continuaram e o prédio da FACI IV, foi concluído com 7

andares, localizado na Rua Tupinambás, nº 461, onde funcionam os cursos de Ciências

Contábeis, Administração com certificação FGV, Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

Gestão Financeira, Processos Gerenciais e Gestão Ambiental.

Com a implantação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em 2003, a Faculdade Ideal

disponibilizou no espaço denominado FACI II destinado exclusivamente para oferecer os

referidos cursos e atender com excelência o público que frequenta os cursos de pós-

graduação, uma infra-estrutura diferenciada.

Com a intenção de ampliar a formação de nossos acadêmicos, num mercado de trabalho cada

dia mais competitivo, em 2006 a Faculdade Ideal firmou um convênio com a Fundação Getúlio

Vargas (FGV), convênio este que confere a Certificação de Qualidade FGV aos alunos do Curso

de Administração da FACI – Faculdade Ideal.

O crescimento da FACI deve-se aos importantes convênios e parceiras firmados com a

Instituição, onde a Central de Estágios (CEFI) configura-se como o viés de ligação entre a FACI

e as 700 empresas que hoje encontram-se conveniadas.

Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de

qualidade, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha

atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso,

oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma

educação intelectual sólida e comprometida socialmente. Aos docentes cabe a

responsabilidade de incentivar a autoestima dos alunos a partir do diálogo construtivo e da

parceria conquistada, ambos os fatores do desenvolvimento humano, social e cultural.

O fruto de todo este desenvolvimento da FACI junto aos segmentos acadêmicos e sociedade

como um todo, pode ser amplamente comprovado através das avaliações externas pelas

quais tem passado e que notadamente tornaram-se um marco em seu crescimento. Podemos

destacar como comprovação a forma como a FACI cresceu em termos do IGC obtido nos

últimos três anos com 3 (três) para os anos de 2010 e 2011 e 4 para o ano de 2012. Neste


11

caso, considerado o maior IGC do Pará a frente inclusive da Universidade Federal do Pará

(UFPA).

Alavancar estes índices quando, há no mercado muitas Instituições, inclusive de maior porte,

reflete o comprometimento da IES no sentido de buscar incessantemente a qualidade, e

destacar-se pelos projetos pedagógicos que oferece, pela qualidade do corpo docente, pela

contextualização regional que atende e acima de tudo pelo acompanhamento acadêmico

ofertado ao seu aluno quando inserido na ambiência acadêmica.

No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade

Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o

comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação

superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior

empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós

graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição

de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 30 do século passado.

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

Uma das tarefas desafiadoras da elaboração do PPC foi realizar a articulação das ideologias

pedagógicas institucionais contidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), com a do profissional formador e a do discente. Desta

forma a unicidade da relação entre teoria, prática e referencial metodológico, tornou-se o

eixo norteador da proposta. Nessa perspectiva, o PPC do Curso de Bacharelado em Direito da

DeVry FACI prevê situações didáticas em que os futuros profissionais da área, colocam em

uso o que aprenderam, ao mesmo tempo em que mobilizam outros conhecimentos oriundos

de diferentes naturezas e experiências, para enriquecimento da formação. O PPC orientado


12

pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) coloca a Extensão e a Integração

Comunitária do Curso de Direito da DeVry FACI como áreas de atuação articuladas ao ensino.

Extensão.

Nesse sentido, o curso de direito da DeVry FACI oferta por meio da sua coordenação cursos

de extensão elaborados por professores (internos e externos) e alunos. Podemos citar por

exemplo:

(1) Cursos de Férias, realizados em 2017.2 (julho) e 2018.1 (janeiro).

(2) Oficinas de Prática Jurídica, em áreas além das previstas na matriz curricular, como a

trabalhista e previdenciária.

(3) “Projeto Eca vai à Escola” em conjunto com o Curso de Pedagogia em que são

elaborados conteúdos de proteção da criança e do adolescente.

(4) “Mão na Massa” em conjunto com os cursos de engenharia e arquitetura, onde os

alunos podem compreender a realidade urbana, social e jurídica dos destinatários o

programa.

(5) “Clínica Internacional de Direitos Humanos da DeVry FACI”: projeto que visa a

formação em direitos humanos, nos eixos do ensino, pesquisa e extensão.

(6) “ConquiStar a Vaga!”: projeto que visa o empoderamento profissional dos alunos

preparando-os para estágios nos Tribunais, Autarquias e Órgãos do Estado.

(7) “OAB Now!”: projeto que visa emponderar os alunos para Exame de Ordem visando

motivá-los ao estudo por meio de planejamento e apoio didático.

(8) “Bate-papo legal”: palestras e conversas sobre a carreira jurídica com profissionais

engajados e bem sucedidos.

Em todos estes programas, diversos conteúdos para além do previsto na matriz curricular de

ensino foram realizados.

Um dos principais atores nas atividades extensionistas é o Núcleo de Prática Jurídica – NPJ

que realiza atendimento a comunidade em geral. Essas ações ganharam amplitude após a

assinatura do Termo de Cooperação Técnica n.º 16/2013 firmado entre a Defensoria Pública


13

do Estado e a FACI por meio do seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). O principal objetivo da

assinatura desse termo foi buscar ampliar os atendimentos a comunidade hipossuficiente

realizada pelos alunos do NPJ da DeVry FACI, melhorando de forma significativa a habilidade

de atendimento, identificação do problema, proposta da solução ao mesmo, dentre os quais

destaca-se a conciliação.

O Núcleo tem atuação importante no atendimento da comunidade e na formação dos alunos.

Por meio de 4 disciplinas obrigatórias (Escritório de Assistência Jurídica/Matriz FACI e Estágio

Supervisionado/Matriz G5) os nossos alunos podem aplicar seus conhecimentos no interesse

da comunidade paraense. Não apenas a orientação dos casos jurídicos, mas, também, oficinas

práticas são realizadas pelo núcleo. Este ainda conta com um Programa de Voluntários que

visa captar os alunos dos primeiros semestres para as atividades menos complexas de

secretaria, possibilitando, assim, desde os primeiros semestres a atuação dos alunos nas

atividades práticas.

Destaque-se que o Núcleo também visa ser um catalizador de demandas judicializáveis

especializadas prol Direitos Humanos e defesa da República. Nesse aspecto, dois projetos

ainda em fase de gestação irão concretizar a ação transformadora do NPJ: (a) a primeira

refere-se a instalação de um protocolo de atendimento a vítimas de violência de baseada em

discriminação sexual, de gênero e afetiva, sobretudo LGBT; a segunda, (b) observatório da

transparência que visa alinhar com os tribunais de contas e Ministério Público uma educação

fiscal com vistas a proteção do Erário; e a terceira (c) refere-se ao laboratório de Mobilidade

Urbana, que visa estudar o direito à mobilidade de forma equilibrada e saudável.

Não fosse o bastante, o Núcleo de Prática Jurídica está alinhado sua atuação para comtemplar

projetos que ultrapassam a questão da assistência judiciaria para o protagonismo civil na

solução de litígios de forma não judicializada por meio de convênios, sobretudo, com o

Tribunal de Justiça do Estado do Pará para a implantação de um Centro de Justiça Restaurativa

– CEJUSC em que metodologias contemporâneas como a Constelação Sistêmica possa se

desenvolver.

Pesquisa.


14

O fomento à atividade de pesquisa traz benefícios para a formação tanto dos alunos, quanto

dos professores. A construção do conhecimento pelo próprio aluno, estimulando sua

autonomia, é a base do modelo pedagógico das instituições da Adtalem Educacional do Brasil

e, nesse sentido, as atividades de investigação científica e tecnológica representam um

importante recurso para colaborar com o atendimento de seus objetivos pedagógicos. A

pesquisa não tem por finalidade apenas a geração do conhecimento, ela deve ser vista como

uma ação educativa, promotora da construção e reconstrução do conhecimento. A

investigação científica é indutora do espírito crítico e criativo, da curiosidade, do

aprofundamento e da disciplina do ser humano e futuro profissional. Assim, contamos com

os seguintes projetos para o Curso de Direito da DeVry FACI:

a. Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT): programa destinado aos alunos

que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação

de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior

publicação em veículo especializado, focado em temas de natureza tanto científica,

quanto tecnológica.

b. Pesquisa docente:

b.1. Programa de Apoio a Pesquisa Docente (PAPD): programa que visa

estimular os professores para o desenvolvimento do espírito investigativo,

oferecendo aos docentes bolsas específicas para que desenvolvam trabalhos

de pesquisa. As bolsas são distribuídas mediante a apresentação de projetos,

os quais, ao final, são consolidados em relatório e publicação.

b.2. Programa de Apoio a Participação em Eventos (PAPE): tendo como

prioridade os projetos desenvolvidos no PICT e no PAPD, esse programa se

destina a fornecer apoio a docentes para a apresentação de seus trabalhos em

eventos científicos, nacionais ou internacionais. Os pedidos se dão em fluxo

contínuo e os beneficiários devem apresentar relatórios.


15

b.3. Publicações científicas: com o objetivo de veicular a produção científica

e tecnológica, são mantidas diversas revistas científicas indexadas, tal como a

CienteFico, de periodicidade semestral. Além disso, para os pesquisadores que

quiserem publicar nos EUA, está à disposição a revista DeVry University Journal

of Scholarly Research, que conta também com professores brasileiros em seu

conselho editorial.

b.4. Trabalhos interdisciplinares: s pesquisa ocorre também nos "Trabalhos de

Conclusão de Curso" (nos bacharelados) e nos "Temas Tecnológicos" (nos

cursos de graduação tecnológica). Nessas atividades, a produção do trabalho

ocorre sob a orientação de um professor e a fundamentação do trabalho se

baseia em pesquisa bibliográfica. A entrega final é feita em diversas formas, tal

como monografias, artigos, planos de negócio e projetos.

c. Mostra de pesquisa: Todos os anos é realizada a Mostra de Pesquisa em Ciência e

Tecnologia, que ocorre de forma simultânea em todas as instituições da Adtalem

Educacional do Brasil. Durante o evento, alunos e professores exibem os resultados

de suas pesquisas, seja nos programas com apoio institucional, seja naqueles de

participação voluntária. Há também palestras e apresentações sobre pesquisa.

Além dos programas acima, a DeVry FACI oferece dois canais próprios para a divulgação dos

resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, a

Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.

Em face de tais programas, a DeVry FACI convida seus professores e alunos por meio de editais

a apresentarem projetos nas áreas temáticas do Curso de Direito que são: Educação Étnico-

racial, Meio Ambiente e Comunidades Tradicionais e Povos Indígenas. Essas áreas são

voltadas para as questões referentes à Comunidade Amazônica, de forma precípua, a partir

da concepção das peculiaridades regionais em face dos institutos clássicos do Direito,

ajustados à realidade local. Sendo assim, as linhas de iniciação científica propostas pelas

ênfases, preferencialmente precisam estar em conformidade com essas temáticas.


16

Naturalmente que, existindo outras necessidades, há a possibilidade de que outras áreas

sejam incluídas.

Desta forma, as modalidades de ação envolvidas nesse processo podem enfatizar ora os

aspectos de formação acadêmica, ora os de integração comunitária, o que permite, assim, a

aproximação de alunos, professores a grupos e segmentos da comunidade, especialmente

aos segmentos fora do alcance da educação formal.

Portanto, são ações que integram o ensino, a extensão e a iniciação científica, porquanto

refletidas por meio das competências adquiridas pelo ensino, no momento do

desenvolvimento das habilidades práticas que necessitam das bases teóricas ou, responsáveis

por despertar esse saber, assim como possibilita aprofundar esse conhecimento

investigando-o por meio por meio da iniciação científica.

Hoje no curso de direito, a principal iniciativa que irá congregar os três eixos é a Clínica de

Direitos Humanos, cujo desenho normativo e pedagógico já está traçado e com previsão de

início das atividades em abril de 2017. A Clínica será comporta por professores que

apresentem projetos nas áreas de interesse do PDI e deste PPC, a saber: educação étnico-

racial, proteção das comunidades tradicionais e povos indígenas e violência com ênfase em

vulneráveis e segurança pública.

Portanto, o Curso de Direito da DeVry FACI promove a integração do ensino, da iniciação

científica e da extensão conforme previsão do PDI e as atividades estão devidamente

implantadas e regulamentadas.

3.1 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Direito da DeVry Faci

em três dimensões:


17

a) No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma

colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos

objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento

específico conhecido como Mangá, integrante do Programa Mandacaru, que é o

programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um

servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus em migração para

o Integrees.

b) No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares

obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares

(PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados,

excedendo o que normalmente é esperado.

c) No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao

Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-

se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno,

formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma

infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos

alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados

especialmente para esse fim.

Além das políticas macro acima listadas, o Curso de Direito da Faculdade DeVry FACI preza

pela unidade entre prática e teoria. Dessa forma, em sala de aula, as seguintes medidas são

institucionais:

a. Provas Objetivas no padrão ENADE e OAB, seguindo o modelo de

elaboração de quesitos da DeVry FACI segundo o qual as questões devem

atender os parâmetros contemplados pelo INEP para elaboração de

quesitos.


18

b. Provas Prático-Profissionais, contempladas pela elaboração de radações

processuais como pareceres, ações, sentenças, etc., nos quais os alunos

têm de aplicar soluções jurídicas a casos concretos.

c. Visitas técnicas orientadas, nos quais os alunos têm, em conjunto com os

professores de visitar in locu um ambiente prático profissional em que os

conteúdos teóricos sejam aplicados.

d. Palestra-Profissional: em que cada professor de cada disciplina tem de

trazer um profissional reconhecido no mercado para que os alunos tenham

contato com a realidade da aplicação jurídica da disciplina.

Essas medidas visam emponderar os alunos para que eles alcancem os seus objetivos

profissionais e educacionais.

3.2 POLÍTICAS DE PESQUISA

Retome-se os pontos acima já explicitados. A política institucional da Faculdade Ideal oferece

o fomento à atividade de pesquisa traz benefícios para a formação tanto dos alunos, quanto

dos professores. A construção do conhecimento pelo próprio aluno, estimulando sua

autonomia, é a base do modelo pedagógico das instituições da Adtalem Educacional do Brasil

e, nesse sentido, as atividades de investigação científica e tecnológica representam um

importante recurso para colaborar com o atendimento de seus objetivos pedagógicos. A

pesquisa não tem por finalidade apenas a geração do conhecimento, ela deve ser vista como

uma ação educativa, promotora da construção e reconstrução do conhecimento. A

investigação científica é indutora do espírito crítico e criativo, da curiosidade, do


19

aprofundamento e da disciplina do ser humano e futuro profissional. Assim, contamos com

os seguintes projetos para o Curso de Direito da DeVry FACI:

a. Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT): programa destinado aos alunos

que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação

de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior

publicação em veículo especializado, focado em temas de natureza tanto científica,

quanto tecnológica.

b. Pesquisa docente:

b.1. Programa de Apoio a Pesquisa Docente (PAPD): programa que visa

estimular os professores para o desenvolvimento do espírito investigativo,

oferecendo aos docentes bolsas específicas para que desenvolvam trabalhos

de pesquisa. As bolsas são distribuídas mediante a apresentação de projetos,

os quais, ao final, são consolidados em relatório e publicação.

b.2. Programa de Apoio a Participação em Eventos (PAPE): tendo como

prioridade os projetos desenvolvidos no PICT e no PAPD, esse programa se

destina a fornecer apoio a docentes para a apresentação de seus trabalhos em

eventos científicos, nacionais ou internacionais. Os pedidos se dão em fluxo

contínuo e os beneficiários devem apresentar relatórios.

b.3. Publicações científicas: com o objetivo de veicular a produção científica

e tecnológica, são mantidas diversas revistas científicas indexadas, tal como a

CienteFico, de periodicidade semestral. Além disso, para os pesquisadores que

quiserem publicar nos EUA, está à disposição a revista DeVry University Journal

of Scholarly Research, que conta também com professores brasileiros em seu

conselho editorial.

b.4. Trabalhos interdisciplinares: s pesquisa ocorre também nos "Trabalhos de

Conclusão de Curso" (nos bacharelados) e nos "Temas Tecnológicos" (nos


20

cursos de graduação tecnológica). Nessas atividades, a produção do trabalho

ocorre sob a orientação de um professor e a fundamentação do trabalho se

baseia em pesquisa bibliográfica. A entrega final é feita em diversas formas, tal

como monografias, artigos, planos de negócio e projetos.

c. Mostra de pesquisa: Todos os anos é realizada a Mostra de Pesquisa em Ciência e

Tecnologia, que ocorre de forma simultânea em todas as instituições da Adtalem

Educacional do Brasil. Durante o evento, alunos e professores exibem os resultados

de suas pesquisas, seja nos programas com apoio institucional, seja naqueles de

participação voluntária. Há também palestras e apresentações sobre pesquisa.

Além dos programas acima, a DeVry FACI oferece dois canais próprios para a divulgação dos

resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, a

Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.

Em face de tais programas, a DeVry FACI convida seus professores e alunos por meio de editais

a apresentarem projetos nas áreas temáticas do Curso de Direito que são: Educação Étnico-

racial, Meio Ambiente e Comunidades Tradicionais e Povos Indígenas. Essas áreas são

voltadas para as questões referentes à Comunidade Amazônica, de forma precípua, a partir

da concepção das peculiaridades regionais em face dos institutos clássicos do Direito,

ajustados à realidade local. Sendo assim, as linhas de iniciação científica propostas pelas

ênfases, preferencialmente precisam estar em conformidade com essas temáticas.

Naturalmente que, existindo outras necessidades, há a possibilidade de que outras áreas

sejam incluídas.

Desta forma, as modalidades de ação envolvidas nesse processo podem enfatizar ora os

aspectos de formação acadêmica, ora os de integração comunitária, o que permite, assim, a

aproximação de alunos, professores a grupos e segmentos da comunidade, especialmente

aos segmentos fora do alcance da educação formal.

Portanto, são ações que integram o ensino, a extensão e a iniciação científica, porquanto

refletidas por meio das competências adquiridas pelo ensino, no momento do


21

desenvolvimento das habilidades práticas que necessitam das bases teóricas ou, responsáveis

por despertar esse saber, assim como possibilita aprofundar esse conhecimento

investigando-o por meio por meio da iniciação científica.

Hoje no curso de direito, a principal iniciativa que irá congregar os três eixos é a Clínica de

Direitos Humanos, cujo desenho normativo e pedagógico já está traçado e com previsão de

início das atividades em abril de 2017. A Clínica será comporta por professores que

apresentem projetos nas áreas de interesse do PDI e deste PPC, a saber: educação étnico-

racial, proteção das comunidades tradicionais e povos indígenas e violência com ênfase em

vulneráveis e segurança pública.

Portanto, o Curso de Direito da DeVry FACI promove a integração do ensino, da iniciação

científica e da extensão conforme previsão do PDI e as atividades estão devidamente

implantadas e regulamentadas.

3.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa

denominado Eca Vai a Escola e Mão na Massa. Esses programas trabalham conteúdos para

além do previsto para o Ensino. No projeto “Eca vai à Escola” alunos de direito e pedagogia

se relacional trocando conteúdos pedagógicos e jurídicos com vistas a educar para a proteção

da criança e do adolescente. Já o “Mão na Massa” é uma iniciativa transversal onde alunos e

docentes dos cursos de direito, engenharia e arquitetura tocam conteúdos, informações e

vivências para a realização de intervenções físicas e jurídicas em residências de baixo poder

aquisitivo.

Além dos projetos acima de responsabilidade social, o curso de direito da DeVry Faci tem dois

projetos de extensão que visam ampliar a formação dos alunos: (1) o primeiro é o

“Disputatio” elaborado para o 1º. Semestre visa dar conteúdo humanístico e capacidade


22

argumentativa aos alunos; nesse projeto são distribuídos textos eleitos pelos professores de

Ciência Política com Teoria do Estado, Filosofia e Direito e Humanidades em Direito sob o eixo

de um tema comum; em seguida os alunos são orientados para disputas argumentativas com

tese, antítese e síntese, dialeticamente, para, ao final serem avaliados; os melhores grupos

de cada um dos turnos disputam a temática em evento que reúne o curso todo; (2) o segundo

projeto é a Clínica de Direitos Humanos que visa dar educação em direitos humanos e

aprendizado em contencioso e proteção dos direitos humanos no âmbito do sistema

interamericano. A clínica conta com linhas de pesquisa, seminários e possibilidades de

intervenções no judiciário e propositura de projetos de lei.

3.4 POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

A DeVry FACI considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e

sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de

equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC

nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

a) Nome do Curso

Bacharelado em Direito

b) Nome da Mantida

Faculdade Ideal

c) Endereço de Funcionamento do Curso


23

O Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Ideal é ofertado na Travessa dos

Tupinambás, 461, no Bairro Batista Campos, Belém/Pará.

4.1 SÍNTESE PRELIMINAR

1. O Curso de Direito compõe a modalidade de bacharelado.

2. Os documentos que servem de base para análise das avaliações realizadas no Curso

de Direito são:

a) Projeto de Desenvolvimento Institucional responsável por definir e orientar a

implementação das políticas institucionais da IES;

b) O Projeto Político do Curso que define o conjunto de ações pedagógicas a

serem implementadas no curso

c) Relatórios de Avaliação da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) da FACI

responsável por avaliar e indicar pontos a serem saneados buscando a

melhoria da Instituição como um todo e de cada curso de forma específica

d) As avaliações realizadas pelo Ministério da Educação em que estão incluídos o

Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), o Conceito Preliminar

de Curso (CPC) e o Índice Geral de Curso (IGC). São formas de avaliação

implementadas pelo Ministério da Educação que auxiliam as IES a

identificarem pontos a serem melhorados, tanto no que se refere à parte de

infra-estrutura quanto pedagógica.

3. Observar as Diligências e seus Cumprimentos.

4. Esse acompanhamento é feito pela CPA em conjunto com a Direção Acadêmica e

coordenadores de curso. Estes junto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e

Colegiado do Curso desenvolvem trabalhos no sentido de sanear atender as demandas

de melhorias.

5. A forma de atuação da CPA, Direção Acadêmica e Coordenação permitiu a IES manter

conceitos satisfatórios nas avaliações realizadas pelo MEC.


24

ATOS LEGAIS

a. Processo de Autorização

O Curso foi Autorizado ela Portaria nº. 186, de 7 de fevereiro de 2007, publicada no

DOU 22 de fevereiro de 2007, seção 1, pág. 13 e teve seu Reconhecimento pela

Portaria n° 301, de 20 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, publicada no

DOU de 24 de dezembro de 2010, seção 1, página 28. A Renovação de

Reconhecimento se deu pela Portaria n.º 29, de 26 de março de 2012, publicada no

DOU 61 DE 28 de março de 2012.

b. Número de Vagas Pretendidas e Autorizadas

Incialmente foram autorizadas 150 vagas para o Curso de Bacharelado em Direito.

Em 2011 esse número aumentou para 200 por meio da Portaria n.º 236, de 29 de

junho de 2011, publicada no DOU 124, de 30 de junho de 2011.

4.3 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO – CPC

Código Modalidade Grau Curso UF Município ENADE CPC CC

52914 Presencial Bacharelado DIREITO PA Belém 4 4 4

Registro(s): 1 a 1 de 1

Página 1 de 1


25

4.4 TURNO DE FUNCIONAMENTO

O curso de Bacharelado em Direito funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno.

4.5 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

O curso tem a duração de 4.080 horas

4.6 TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO

O curso deverá ter suas horas integralizadas em no mínimo em 10 semestres e no máximo 16

semestres.

4.7 FORMA DE ACESSO

O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades:

a) Processo Seletivo - Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões

de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como

temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos

são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a

efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os

candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados.

b) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) - A Instituição reserva parte das vagas

oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do

Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos.


26

c) Graduados - Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação,

dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido

de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual

dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem

cursadas.

d) Transferências - Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de

graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de

transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a

análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências

com as disciplinas a serem cursadas.

e) Programa Universidade para Todos (PROUNI) - Aplica-se aos egressos do ensino

médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a

partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os

candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos

comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação.

f) Vagas remanescentes - Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de

todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham

participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do

Colegiado de Curso, constituído de 5 (cinco) professores, sendo um deles o Coordenador do

Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e

com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso.

Quadro 4 - Composição o NDE do curso de Direito da Faculdade Ideal:

Nº NOME TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

01 Davi José de Souza da Silva Doutor Tempo Integral

02 Jorge Alberto Ramos Sarmento Doutor Horista


27

03 Alisson Gomes Monteiro Doutor Horista

04 Alexandre Manuel Lopes

Rodrigues Doutor Tempo Parcial

05 Nizomar Tourinho Jr. Mestre Horista

As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por

semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso.

As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico

do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA

na realização do processo de autoavaliação do curso, contribuindo para a atualização

permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das

competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para

o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do

Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem

desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos

oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das

Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o

curso.

De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

(CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14

de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no

seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE.

Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e

funcionamento do NDE na nossa instituição.

6 COORDENAÇÃO DE CURSO


28

A coordenação do Curso de Direito da DeVry FACI desenvolve atividades acadêmicas

relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos

e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE,

planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades

referentes à qualidade acadêmica do Curso.

6.1 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

Nome: Davi José Souza da Silva, Dr.

CPF 511.823.002-00

RG 4169488 SSP PA

6.2 PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO

Nome Davi José Souza da Silva

Formação Acadêmica Bacharel em Direito pela Universidade da Amazônia – UNAMA.

Mestrado Mestrado em Direito com Ênfase em Direitos Humanos pela Uni. Federal do Pará, UFPA.

Doutorado Em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC.

Experiência de

Magistério

8 anos de experiência, tendo integrado IES de ensino privado.

Gestão Acadêmica Coordenador de Pós-Graduação entre 2015-2016, Coordenador Acadêmico de Curso em

2016.2.

7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

BACHARELADO EM DIREITO

Os professores do Curso de Direito são contratados sob o regime da legislação pátria

trabalhista, isto é, percebendo remuneração pela quantidade de horas prestadas, sendo

enquadrados em regime de tempo integral ou parcial dependendo da sua respectiva atuação

nos setores de gestão acadêmica da DeVry Faci.


29

O valor de remuneração da hora-relógio é compatível àquelas praticadas na região onde a

instituição encontra-se inserida. A DeVry Faci, por meio de um plano de capacitação de seus

recursos humanos, desenvolve programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com

outras IES, objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal não-

docente, desta forma atendendo ao seu mister de oferecer uma educação diferenciada para

a sociedade.

O curso conta atualmente com 26 professores, sendo 2,94% destes lotados em Tempo

Integral e 29,41% destes lotados em Regime Parcial e 67,64% dos docentes lotados como

Horistas. O percentual de docentes mestres corresponde a 62%; e o percentual de doutores

corresponde a 28% (Quadro 5). Atualmente o curso de Direito da Faculdade Ideal conta com

25 professores e o tempo médio deles na IES é de 4.37 anos.

Quadro 5 - Composição dos docentes do curso de Direito da Faculdade Ideal:

Nº DOCENTES TITULAÇÃO

TEMPO DE

TRABALHO (em

2017/2)

01 Alexandre Manuel Lopes Rodrigues Doutor 06 anos

02 Alisson Gomes Monteiro Doutor 08 anos

03 Alexandre Pereira Bonna Mestre 06 meses

04 Andréia Carolline Lima Pinto Mestre 06 anos

05 Bernardo Augusto da Costa Pereira Mestre 06 meses

06 Bruno Ferreira Montenegro Duarte Mestre 07 anos

07 Celso Michiles Barreto Mestre 07 anos

08 Davi José de Souza da Silva Mestre 06 meses

09 Diego Fonseca Mascarenhas Mestre 02 anos

10 Edson Benassuly Arruda Mestre 02 anos

11 Elden Borges de Souza Mestre 06 meses

12 Fernando de Jesus de Castro Lobato Júnior Mestre 06 meses

13 G. Kelly Cuesta da Silva Mestre 06 meses

14 Jorge Alberto Ramos Sarmento Doutor 12 anos

15 Luis Andre Ferreira da Cunha Mestre 05 anos

16 Maria de Nazare da Cruz Vieira Doutora 16 anos

17 Manoel Rufino David de Oliveira Mestre 06 meses

18 Miguel Ribeiro Baia Mestre 12 anos


30

8 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Direito oferecido pela DeVry Faci tem como objetivo geral a formação acadêmico-

profissional dos alunos fundamentada na teoria e prática, com abordagem interdisciplinar e

uma visão crítica do futuro profissional do Direito. Nesse contexto, a DeVry Faci desenvolveu

um projeto pedagógico de Curso observando as orientações da Ordem dos Advogados do

Brasil e a Legislação Educacional vigente.

O Curso de Direito da DeVry Faci também objetiva formar profissionais com uma base

conceitual prática sedimentada nas áreas afins do Direito, associado a uma preocupação com

programas de ensino, extensão e pesquisa, integração com a comunidade, bem como ações

relacionadas entre ciência, tecnologia e a sociedade, observando as características e as

peculiaridades do estágio de desenvolvimento da cidade e de seu entorno, da região, do

Estado e, mesmo, do país.

O curso tem os seguintes objetivos:

(1) proporcionar uma formação cultural sólida aos bacharéis em Direito, a partir de uma

concepção interdisciplinar básica em Economia, Política, Filosofia, Sociologia,

Metodologia, plano de fundo para uma compreensão mais profunda do fenômeno

jurídico, considerado em termos políticos e técnicos;

(2) formar bacharéis em Direito críticos e aptos a desempenharem funções sociais para a

democracia, enquanto cidadãos e profissionais comprometidos com os processos de

19 Milene Moraes Moreira Mestre 04 anos

20 Nizomar Bastos Tourinho Júnior Mestre 1 e 5 meses

21 Olavo Franco Cauiby Bernardes Mestre 01 ano

22 Victor Renato Silva de Souza Mestre 06 meses

23 Sandra Suely Lurine Guimarães Doutora 01 mês

24 Yuri Jordy Doutor 01 mês

25 Relivaldo Pinho de Oliveira Doutor 01 mês

26 Rafael Albuquerque da Silva Mestre 01 mês


31

aperfeiçoamento das suas instituições; - capacitar os alunos para a compreensão dos

textos legais dentro dos contextos local, regional e global, com vistas ao

desenvolvimento das atividades de advocacia judicial e extra-judicial e para as

profissões públicas nas três esferas da Federação;

(3) capacitar o aluno para o exercício profissional nas carreiras jurídicas – juiz, advogado,

promotor, procurador, defensor público, delegado, consultor, assessor jurídico, oficial

de justiça, notário público, professor, etc.;

(4) capacitar os discentes para utilização de tecnologias disponíveis para o

aprimoramento da atuação profissional;

(5) desenvolver no aluno a capacidade de transmitir ideias com desembaraço, iniciativa e

veemência; - desenvolver nos discentes competências necessárias a uma

aprendizagem autônoma e dinâmica imprescindível ao exercício profissional;

(6) preparar adequadamente os egressos interessados nas Carreiras Públicas e nas

variadas formas de Direito Econômico e Empresarial;

(7) Habilitar os discentes para o tratamento dos litígios pertinentes ao relacionamento

entre o Estado e a sociedade civil, o exame dos reflexos jurídicos no desenvolvimento

das políticas públicas, a resolução das lides forenses, que envolvam tanto os

particulares como os órgãos públicos; -

(8) Capacitar os alunos para as crescentes possibilidades de regulação jurídica extra-

judicial, por meio das variadas formas de prevenção e de composição de conflitos,

utilizando da mediação e arbitragem;

(9) Motivar a interação dos alunos com profissionais de outras áreas do conhecimento,

especialmente para o desenvolvimento de equipes interdisciplinares, comunicando-

se eficientemente nas formas oral e escrita;

(10) Conscientizar os alunos a procurar com disposição a educação continuada,

aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e

extensão, bem como de atualização profissional permanente;

(11) Capacitar o egresso para atuar ética e responsavelmente no exercício

profissional, considerando e avaliando o impacto de suas atividades no contexto social

e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da região na qual está

inserido; - capacitar o profissional egresso para analisar o contexto étnico-racial no

qual está inserido, atuando em consonância e respeito aos Direitos Humanos


32

9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Pesquisas realizadas no âmbito da Teoria e da Sociologia do Direito vêm demonstrando o

esgotamento da tradição formalista dos cursos jurídicos, eis que desprovida de capacidade

de redefinição dos conceitos que informam a dogmática jurídica e suas transformações.

Emerge, portanto, a necessidade de oferta de um Curso de Direito que permita, ao egresso,

tanto a compreensão tecnológica (ou seja, dogmática) do fenômeno jurídico como, ao mesmo

tempo, crítica. Deste modo, o objetivo básico do Curso de Direito da FACI é propiciar uma

formação duplamente diferenciada tanto para os postos da sociedade civil como do Estado.

Os egressos deste curso, assim, têm sólido conhecimento interdisciplinar, sendo que tal

interdisciplinaridade não exterior à dogmática jurídica, mas, por certo, processa-se no interior

desta, estando presente nas demais disciplinas.

Ao optar por referido fio condutor interdisciplinar, o Curso de Direito da DeVry FACI assume,

perante a comunidade, uma postura comprometida com a qualificação ao mesmo tempo

técnica e política de seus egressos, preparando-os para o pleno e competente exercício das

profissões jurídicas públicas e privadas e para uma adequada ação de cidadania. Forma

profissionais e cidadãos comprometidos com a eficaz solução técnica dos litígios, com a

prevenção dos conflitos, com a busca de respostas éticas e axiologicamente comprometidas

às transformações da história e do país.

É preciso, pois, além da sólida formação jurídica, idêntica solidez na formação sociológica,

econômica, política, crítica, entre outras. Assim, além da preparação de profissionais

habilitados ao exercício competente de todas as carreiras jurídicas, (busca preparar cidadãos

conscientes e comprometidos com os problemas de seu tempo e com a transformação social.

Neste contexto, o Curso de Direito da DeVry FACI vem se afirmando perante a comunidade,

como verdadeiro espaço público não estatal.


33

O currículo pleno proposto ao Curso atende às exigências de formar bacharéis efetivamente

habilitados ao exercício da profissão e ajustados às constantes e variadas necessidades do

mercado de trabalho, conforme orienta o MEC, além de propiciar aptidão ao estímulo da

criação cultural e desenvolvimento do espírito científico.

Todavia, para além de todos estes elementos, a característica fundamental esperada do

egresso é a sua capacidade intelectual reflexiva e, principalmente, autônoma. O currículo

possui uma composição tridimensional integrada: disciplinas de formação fundamental,

profissional e práticas, todas interligadas.

É de se notar, ademais, que ao mesmo tempo em que os operadores do Direito devem estar

preparados para o novo quadro proveniente das transformações dos mercados, da economia,

da política, da tecnologia e do Estado, denota-se a condição brasileira de um Estado

subdesenvolvido.

Os futuros bacharéis jurídicos, deste modo, ao passo que devem compreender as grandes

transformações do mundo, que se refletem no Direito, ainda devem estar preparados para

responder as demandas de atores individuais e sociais (e de comunidades) da sociedade e do

Direito da modernidade, ainda predominantes em diversas regiões do país (especialmente

aqui na região Norte).

É o caso de Belém, por exemplo, onde se espera que os operadores jurídicos estejam

igualmente capacitados para responder às demandas jurídicas e aos conflitos dos atores

sociais, políticos e econômicos locais sem perder a perspectiva das grandes transformações,

demandas e conflitos do Direito e da sociedade pós-moderna (considerando-se, inclusive, a

posição estratégica de Belém no quadro de integração com o Bloco Sul-americano, bem como

as demais regiões do planeta).

Em outras palavras, demanda-se uma compreensão do Direito tradicional, com o

conhecimento das habilidades técnicas, da dogmática jurídica, bem como a reflexão crítica da

legislação e da jurisprudência em constante transformação pelo seu contato com as novas


34

realidades sociais. É o ponto onde a já citada compreensão interdisciplinar do Direito se insere

com grande força.

Retornando ao campo da formação jurídica, implica dizer que o egresso do Curso de Direito

deve, ao mesmo tempo, estar preparado para lidar com (e compreender criticamente)

questões ligadas às temáticas ambientais e agrárias, assim como estar preparado para lidar

com (e compreender criticamente) demandas atinentes aos casos concretos (especialmente

aos problemas amazônicos) enfrentados pelos destinatários do ordenamento jurídico.

Logo, com base nas demandas reais e potenciais do mercado, mas tendo como prioridade a

formação de um “cidadão intelectualmente destacado”, diante das necessidades profissionais

e sociais, conforme a concepção e os objetivos do Curso e com base na Res. CNE/CES 9/2004,

o egresso do Curso de Direito deve expressar as seguintes competências:

(1) QUANTO À FORMA DE CONDUÇÃO DO TRABALHO PROFISSIONAL:

1.1. Aplicar adequadamente as normas técnico-jurídicas na elaboração de textos, atos

e documentos jurídicos ou normativos, observando o contexto sócio-político e

econômico;

1.2. Empregar corretamente a metodologia e a terminologia jurídica da Ciência do

Direito, aplicando soluções eficazes e justas aos casos que lhe sejam submetidos;

1.3. Empregar as tecnologias disponíveis para o aprimoramento da atuação

profissional, selecionando com coerência e efetividade os meios, os processos e

recursos cabíveis;

1.4. Pesquisar, interpretar e aplicar a legislação, a jurisprudência, a doutrina, os

costumes e outras fontes do Direito na elaboração de textos, laudos, pareceres e peças

processuais;

1.5. Argumentar e transmitir ideias com desembaraço, iniciativa e veemência, para

defesa de suas teses;

1.6. Aplicar soluções alternativas para resoluções dos conflitos, prezando pela

celeridade processual, sem dispensar a segurança jurídica;


35

1.7. Tomar decisões utilizando o raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e

de reflexão deontológica;

1.8. Aprender de forma autônoma e dinâmica, motivado por uma postura reflexiva e

visão crítica, assumindo uma atitude permanente de busca, atualização e

aprofundamento profissional;

1.9. Gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte

jurídico, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados.

(2) QUANTO À ATUAÇÃO NOS CAMPOS DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL:

2.1. Atuar no exercício das carreiras jurídicas – juiz, advogado, promotor, procurador,

defensor público, delegado, consultor, assessor jurídico, oficial de justiça, notário

público, professor, etc. - dentro de uma percepção holística do conhecimento jurídico

e sua aplicação prática, contribuindo como formulador de políticas e de gestor;

2.2. Atuar adequadamente em diferentes instâncias, administrativa, judicial e

extrajudicial, ou judiciais, utilizando-se adequadamente de atos, processos e

procedimentos;

2.3. Prestar assessoria ou consultoria jurídica a empresas públicas e privadas, atuando

na advocacia judicial ou extrajudicial;

2.4. Defender interesses de clientes, traduzindo as necessidades de indivíduos, grupos

sociais e comunidades, a partir da observação dos fatos que embasam a realidade

técnica adequada ao contexto social da atuação profissional;

2.5. Esclarecer dúvidas suscitadas por clientes ou pela população em geral, de acordo

com a carreira jurídica escolhida;

2.6. Mediar e atuar como árbitro na solução de conflitos de interesses, individuais e

coletivos, de acordo com os princípios éticos, respeitando os direitos humanos e

constitucionais.

3. QUANTO AO RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE:

3.1. Aplicar o Direito com probidade, compromisso ético e responsabilidade social,

utilizando-se da formação dogmática aliada à capacidade crítica e criativa;


36

3.2. Fazer da profissão um instrumento de justiça e desenvolvimento da cidadania,

valendo-se de uma sólida formação geral, humanística e axiológica;

3.3. Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do

Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos,

contribuindo para o desenvolvimento da cidadania;

3.4. Desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta,

implementando políticas de educação e preservação ambiental;

3.5. Relacionar-se de forma acolhedora com pessoas, que possuam necessidades

especiais, respeitando suas particularidades e limitações;

3.6. Participar de atividades voluntárias de atendimento e apoio à população menos

favorecida, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e acesso à justiça.

Para atingir estes objetivos, a presente proposta compreende um currículo pleno para

habilitar seu egresso à:

a) Adoção de uma teoria social crítica que possibilite a apreensão da totalidade

social em suas dimensões de universalidade, particularidade e singularidade.

b) Compreensão teórica e metodológica das realidades sociais, e do Direito, que

possibilite resolução dos problemas e desafios, com os quais o profissional se

defronta no universo da produção e reprodução da vida social.

c) Estabelecimento das dimensões investigativa e interativa como princípios

formativos e condição central de formação profissional, e da relação teoria e

realidade.

d) Presença da interdisciplinaridade no projeto de formação profissional.

e) Pluralismo como elemento próprio da vida acadêmica e profissional, impondo-

se o necessário debate sobre as várias tendências teóricas que compõem a

produção das ciências humanas e sociais.

f) Ética como princípio que perpassa toda a formação profissional.

g) Concatenação entre supervisão acadêmica e profissional na atividade de

estágio e seu exercício no campo jurídico.

h) Profissionais competentes em sua área de desempenho, mas generalista em

sua formação intelectual e cultural.


37

i) Domínio de amplo rol de informações, com capacidade de diagnosticar

rapidamente a realidade, em um mundo cada vez mais globalizado.

j) Capacidade de apresentar propostas criativas e inovadoras em seu campo de

trabalho.

Dessa forma, evolui-se para o abandono de uma perspectiva focada em conteúdos, para, ao

fim, prestigiar a formação acadêmico-profissional do aluno, com a ampliação da leitura como

instrumento de amadurecimento intelectual.

Agregando-se esta perspectiva é preciso ressaltar a contrapartida de disciplinas que partem

de um pressuposto metodológico indutivo, por resolução de problemas, além das clássicas

disciplinas de estágio supervisionado, que são mantidas propositalmente dentro da estrutura

formal do curso.

10 ESTRUTURA CURRICULAR

A Matriz Curricular do Curso de Direito contempla uma carga horária, mínima, de 4.000 horas,

a qual pode ser acrescida em 20 horas, caso o aluno opte por cursar a disciplina de Libras, de

oferta obrigatória pela Instituição, e em mais 480 horas de atividades complementares

adicionais, desenvolvidas mediante o Programa de Experiências (PEX). Ou seja, o aluno, ao

longo de sua formação, pode integralizar uma carga horária de até 4.500 horas.

Dois princípios basilares norteiam a concepção do Curso: a flexibilidade e a

interdisciplinaridade. A flexibilidade curricular está lastreada em 5 iniciativas que oferecerem

aos alunos um percurso curricular personalizado, de acordo com suas preferências, bem como

em função do surgimento de novas necessidades em um mundo em constante mutação. Tais

iniciativas totalizam 880 horas, que correspondem a 22% da carga horária total do Curso

dedicadas às atividades de flexibilização.

São elas:


38

1. Componentes de Flexibilização Curricular: são 4 componentes curriculares

obrigatórios, com 20 horas cada. Os conteúdos desses componentes são dinâmicos,

podendo ser adequados a cada semestre, atendendo às necessidades de cada turma

e/ou grupo de alunos;

2. Programa de Experiências: é a forma como a Instituição desenvolve as atividades

complementares, sendo oferecido semestralmente ao aluno um conjunto de

atividades organizadas pela própria Instituição, a chamada “Agenda PEX”. O aluno

escolhe as que mais lhe fazem sentido, de forma a totalizar ao longo do curso uma

carga horária mínima de 240 horas, mas com a possiblidade de integralizar até 720

horas. Atividades realizadas fora da Instituição, como cursos, congressos, etc., a

critério da coordenação, podem também ser computadas;

3. Tópicos Especiais: são 2 componentes curriculares obrigatórios, de 60 horas cada,

que têm sua programação concebida de forma interdisciplinar e de acordo com as

demandas e necessidades de cada turma;

4. Estágio Supervisionado: realizado em 4 etapas, totaliza 320 horas, possibilita que o

aluno se dedique de forma mais específica a temas e/ou áreas de seu interesse;

6. Trabalho de Conclusão de Curso: de forma análoga, desenvolvido em duas etapas,

totaliza 120 horas, permite que os alunos aprofundem estudos em temas e/ou áreas

de seu interesse.

Quanto à interdisciplinaridade, o Curso possui uma espinha dorsal composta por 8

componentes denominados “Estudos Interdisciplinares”. São atividades obrigatórias,

realizadas sob a supervisão docente, totalizando 240 horas, nas quais os alunos se dedicam

ao estudo de temas transversais, com especial ênfase à elaboração de textos, como petições,

pareceres e laudos, para os quais há a necessidade de mobilização dos conhecimentos

abordados em várias disciplinas.


39

Na vida de um profissional do Direito, seja qual for a carreira escolhida, a elaboração de textos

jurídicos será sua principal ferramenta de trabalho. Os Estudos Interdisciplinares focam essa

questão de maneira incisiva.

Além disso, também são considerados de forma interdisciplinar os componentes curriculares

“Tópicos Especiais”, “Estágio Supervisionado” e “Trabalho de Conclusão de Curso”, os quais,

em conjunto com os “Estudos Interdisciplinares”, totalizam 800 horas dedicadas as atividades

transversais, o que corresponde a 20% da carga horária, mínima, total do Curso.

Na estrutura curricular do Curso de Direito, destaca-se, ainda a articulação da teoria com a

prática, especialmente por conta das atividades desenvolvidas junto ao Núcleo de Prática

Jurídica, onde os alunos entram em contato com casos reais, atendendo à população carente

da cidade, em parceria com órgãos públicos, sob supervisão de um coordenador e orientação

de professores do Curso.

Além disso, oferece também a oportunidade de realização de atividades simuladas e

atividades de negociação, mediação e arbitragem, com acompanhamento de professores.

10.1 CONTEÚDOS CURRICULARES

A organização dos conteúdos curriculares começa pelo resgate dos valores históricos e

culturais do Brasil, através do batismo de cada semestre com o nome de um destacado

profissional da área do Direito: Teixeira de Freitas, Tobias Barreto, Orlando Gomes, Marilena

Chauí, Clovis Bevilacqua, Maria Berenice Dias, Ruy Barbosa, Pontes de Miranda, Hely Lopes

Meirelles e Nelson Hungria.

Os conteúdos curriculares são oferecidos em regime semestral, integralizados em um período

mínimo de 5 anos. Estão organizados, basicamente, em duas dimensões: níveis e eixos. Há 3

níveis na Matriz Curricular: nível básico (1º ao 4º semestres), nível intermediário (5º ao 8º

semestres) e nível de conclusão (9º ao 10º semestres). Os níveis existem para assegurar uma

progressão adequada do aluno ao longo do curso e o correto desenvolvimento do perfil


40

profissional do egresso. Assim, para um aluno mudar de um nível para outro, é necessário que

ele tenha logrado aprovação em todas as disciplinas do nível anterior.

Além disso, dentro de um mesmo nível, há pré-requisitos entre algumas disciplinas,

estabelecidos dentro de uma lógica de desenvolvimento progressivo de conteúdos.

I - Eixo de Formação Fundamental: contempla as disciplinas de formação humanística.

São elas: Ciências Humanas e Sociais, História e Direito, Língua Portuguesa, Sociologia

e Direito, Direito e Psicologia, Metodologia da Pesquisa, Filosofia e Direito,

Hermenêutica Jurídica e Ética Geral e Jurídica.

II - Eixo de Formação Profissional: composto das disciplinas voltadas às áreas

profissionais da Ciência do Direito. Na base desse eixo, estão 3 disciplinas (Introdução

ao Estudo do Direito, Direito Civil-Parte Geral e Direito Civil–Obrigações). As disciplinas

Tópicos Especiais I e II também o compõem. O Eixo de Formação profissional é

subdividido em dois grandes troncos: Direito Privado e Direito Público. As disciplinas

do tronco de Direito Privado estão agrupadas em Empresa (Direito Civil–Contrato,

Direito Empresarial-Teoria Geral, Direito Empresarial-Contratos e Títulos, Direito

Empresarial- Recuperação e Falência, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor);

Pessoas e Coisas (Direito Civil–Coisas, Direito Civil-Família e Direito Civil–Sucessões);

e, Trabalho (Direito do Trabalho, Ordem Trabalhista e Direito Previdenciário).

Já as disciplinas do tronco de Direito Público estão agrupadas em Constitucional

(Ciência Política e Teoria do Estado, Teoria Constitucional e Direitos Fundamentais,

Teoria Econômica Geral, Direito Constitucional-Organização Estatal, Teoria do Direito

Administrativo, Direito Administrativo Aplicado, Ordem Tributária, Direito

Internacional Privado, Processo Constitucional, Tributos, Direito das Cidades-

Urbanístico e Ambiental, Direito Internacional Público e Direitos Humanos); e Penal

(Direito Penal-Teoria do Crime, Direito Penal-Teoria da Pena, Direito Penal-Especial,

Processo Penal-Teoria Geral, Processo Penal Aplicado e Direito Penal–Extravagante);

Processo (Processo Civil–Conhecimento, Processo Civil–Recursos, Processo Civil–

Execução e Processo Civil-Cautelar e Especial, Processo do Trabalho)


41

III - Eixo de Formação Prática e Complementar: contém as disciplinas que

complementam o desenvolvimento do perfil do egresso. São os Estudos

Interdisciplinares, os Estágios Supervisionados, os Trabalhos de Conclusão de Curso,

os Componentes de Flexibilização Curricular e o PEX–Programa de Experiências. Os

conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados

às disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por

discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências

previstas no Perfil do Egresso.

Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa

Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para

adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

Dessa feita, o conteúdo curricular do curso de bacharelado em Direito é resultante,

fundamentalmente, da reflexão sobre o perfil profissional do egresso que a Faculdade deseja

formar, em especial por meio de uma análise sistêmica e global dos seguintes aspectos:

atualização, adequação das cargas horárias e adequação da bibliografia.

11 METODOLOGIA

Na Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em

um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por

competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do

programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”,

através do qual professores e coordenadores são capacitados para o ensino por

competências.

Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal

Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de


42

aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo

coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”.

Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos

indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os

coordenadores de curso da Faculdade Ideal. Outro aspecto importante na metodologia da

Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua

autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar

que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo

Independente”.

Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos

professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas,

gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém

como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:

1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua

inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.

2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início

de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus

objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão

relacionados com a aula.

3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados

pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”.

4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento

do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.


43

5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com

exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se

está ensinando no exercício da profissão.

6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas

e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.

7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas

as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se

dos estudos independentes.

8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que

a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.

9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos

que não tenham atingido os objetivos das disciplinas.

10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem

sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário

estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas,

conforme determinado no calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o

atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos

professores observa o espectro da acessibilidade pedagógica e atitudinal, de forma a

adotarem uma metodologia que assegure acesso a esses alunos.

11.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é

atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para


44

vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de

competências indispensáveis ao exercício profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado é coordenado por um professor designado para esta

função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável

pelo acompanhamento das atividades do estudante durante o período do Estágio.

As atividades do Estágio são primariamente desenvolvidas no Núcleo de Prática Jurídica, onde

os alunos entram em contato com casos reais, atendendo à população carente da cidade, em

parceria com órgãos públicos, sob supervisão pedagógica de um coordenador e a orientação

específica de professores da Instituição. Inicialmente, durante o atendimento, os alunos

preenchem um formulário próprio e avaliam o caso em questão. Em seguida, juntamente com

o corpo docente, redigem peças processuais e acompanham os respectivos processos até

decisão final.

Do ponto de vista pedagógico, o projeto oferece a capacitação teórica e prática, bem como

oportuniza a realização de atividades simuladas e atividades de mediação/ arbitragem, com

o devido acompanhamento dos professores. As atividades relacionadas à prática profissional

no Núcleo de Prática Jurídica estão estruturadas em quatro disciplinas de Estágio, ofertadas

nos dois últimos anos do Curso, perpassando os principais eixos de formação do aluno.

As disciplinas Estágios Supervisionado I, II e III cuidam, respectivamente, das áreas Cível, Penal

e Trabalhista. O Estágio Supervisionado IV trata de temas interdisciplinares avançados. Ao

todo, são 320 horas de atividades de Estágio Supervisionado.

Além disso, para a realização de parte do Estágio Curricular Supervisionado, a DeVry FACI

busca firmar convênios com instituições públicas e privadas, tais como órgãos do Poder

Judiciário Estadual e Federal, órgãos do Governo Estadual, prefeituras e escritórios de

advocacia credenciados na OAB, possibilitando ao aluno estágio em áreas diversificadas, com

indubitável enriquecimento pessoal, profissional e humanístico.


45

Para apoiar essa alternativa externa, a Instituição conta com o setor Carreiras, que é também

responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho,

oferecendo- lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor Carreiras tem como

objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as

no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos

seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas de seleção, realizando

entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e

negativos.

A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor para acompanhar e

orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e

aproveitamento, o qual é feito mediante relatórios enviados à Coordenação do Curso. O

desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados

pelo professor orientador e, quando for o caso, pelo supervisor externo, que emitem ao final

do processo o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária,

estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela

Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado

É de se observar que com o desenvolvimento das atividades e exercícios simulados, tanto

como parte das atividades do Núcleo quanto por meio das disciplinas de práticas simuladas

os alunos dispõem da possibilidade de interagir com as diferentes áreas do Direito, gerando

a completude da formação de operadores jurídicos capazes de tratar com problemas

concretos de diversos matizes, além de vivenciarem técnicas como as de mediação e

arbitragem, que mesmo incentivada no NPJ depende da vontade das partes, o que nem

sempre poderá vir a acontecer.

Ainda, na memória e nas atividades do NPJ, em outubro de 2013 a DeVry FACI assinou o

Termo Cooperação Técnico-Profissional n.º 16/2013 com o objetivo de ampliar os

atendimentos realizados pelos estagiários do NPJ, porquanto a demanda era aquém da

capacidade do Núcleo, além de manter um fluxo com quantitativos igualitário para esses

atendimentos.


46

O Convênio permitiu ajustar com a Defensoria o agendamento do número de assistidos,

conforme o número de estagiários, oportunizando o atendimento real a todos os estagiários.

O convênio teve sua execução implementada a partir do segundo semestre de 2014.

A IES também incentiva o estágio não obrigatório por meio da Central de Estágio para onde

convergem as ofertas de estágio.

11.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a

construção do perfil do egresso do Curso de Direito da DeVry FACI. Embora de caráter flexível

quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso e têm

como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula,

inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao

ensino por competência.

Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI mantém o

Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey,

a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em

aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para

garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem

maior significado. Essas atividades consistem em:

- Visitas técnicas;

- Projetos de pesquisa;

- Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT;

- Monitoria;

- Palestras, seminários, congressos, etc.;

- Oficinas;

- Minicursos;

- Atividades ou cursos de extensão;


47

- Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente;

- Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de

ensino superior;

- Estágios extracurriculares;

- Trabalhos interdisciplinares;

- Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-

brasileira e Indígena;

- Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;

- Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.

Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação

de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as

atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização

curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu

interesse.

A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os

professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de

integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos

interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas

horárias e perfis profissionais mais enriquecidos.

Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza,

no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular.

Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a Faculdade Ideal se

obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao

mínimo exigido na Matriz.

O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.


48

11.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é parte integrante da Matriz Curricular do Curso de

Direito da FACI, sendo uma atividade desenvolvida individualmente e obrigatória para a

integralização curricular. O TCC tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos

técnicos, científicos e culturais do aluno, devendo constituir-se em um exercício de

formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de

investigação e redação técnico-científica.

No Curso de Direito, o TCC é desenvolvido em duas etapas, cada uma de 60 horas, mediante

os seguintes componentes curriculares: 9o semestre: 5YDR1 - Trabalho de Conclusão de

Curso - TCC I - Direito 10o semestre: 5YDR2 - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II - Direito

A área temática do Trabalho é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá se

configurar no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou

versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes,

desenvolvidos ao longo do Curso.

O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas

temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa os

professores orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica,

para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno.

O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio

de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores

são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação

do grupo pertencente à área desejada.

Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha

contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o

calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega

dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao


49

Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para

orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a

obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de

cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas.

Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de

TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horária extraclasse dos professores mestres e

doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de

conduzi-los à orientação os alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho.

Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades

de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do

trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o

Professor Orientador e um terceiro professor.

Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”.

A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção

pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação

adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente.

O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado na Instituição pela Norma 002:

Regulamento do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

12 APOIO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem

melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.


50

12.1 COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO

ALUNO (CASA)

É o principal serviço de apoio ao discente. Está instalada em um espaço próprio onde

trabalham profissionais que entram em contato com os alunos do Curso, para apoiá-los em

suas necessidades. Além disso, mantém contato com os professores, para que eles possam

sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. É na CASA que se localiza o

Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da

educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem:

a) Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir

eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais;

b) Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com

foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;

c) Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e,

quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com

dificuldades cognitivas de origem psicológica;

d) Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação

dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as

principais empresas atuantes na região e no Brasil;

e) Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o

material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis:

FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um.

f) Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas

parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester

Abroad e o Academic Award.


51

12.2 NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO

(NAAF)

Órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de

documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados,

certidões, certificados e diplomas.

12.3 OUVIDORIA

É um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos

serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente,

via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

12.4 BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL

O Programa de Bolsas de Estudos viabiliza a manutenção de alunos, especialmente os mais

carentes financeiramente. Além disso, assegura a continuidade dos estudos pela sua

participação no PROUNI e FIES.

12.5 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Acadêmico, órgão de

representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma

da Lei. Compete aos diretórios acadêmicos regularmente constituídos, indicar o

representante discente, com direito à voz e voto nos órgãos colegiados.

Além disso apoia a Associação Atlética dos Alunos “Bullgod”, a Liga Acadêmica Jurídica da

Amazônia – LAJAM e a Liga Jurídica do Pará – LAJUPA.


52

12.6 ACESSIBILIDADE

A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições

básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do

curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm

livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas

com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros.

Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma

sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema

de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e

conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona

intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais

de informação aos professores, etc.

12.7 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

(TICs) NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZGEM

Na DeVry Faci todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas

tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal

educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. Hoje também está

em implantação o DeVry One

O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um

professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado

de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos

para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos,

os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu

Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação.


53

No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais

didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além

disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade

para a comunicação dos professores com os alunos.

O Portal Academus e o DeVry One permitem, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos

professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às

atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem.

Ambos os portais dão acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de

acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas

científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem.

No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo

ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O

Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que

inclui o “peer-grading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.

Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de

informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa.

Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas

de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto

ao FIES, ProUni e outros.

Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática.

Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à

Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis

e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os

alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição.

Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet,

colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos

laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem


54

consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar

o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o

caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas

limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.

Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook,

Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de

matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

13 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO

CURSO

O processo de avaliação do Curso de Direito da DeVry Faci é desenvolvido pela Coordenação

Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, em colaboração com a Comissão Própria de

Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos

acompanhar continuamente o planejamento estratégico expresso no PDI e no PPC, com vistas

à melhoria da qualidade, sob vários aspectos, tais como a execução do planejamento

acadêmico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas

(laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao

aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo.

Semestralmente, mediante questionários elaborados especialmente para este fim, o corpo

social avalia como segue:

13.1 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE

Os alunos, ao final do semestre, avaliam os principais processos desenvolvidos com relação

ao desempenho dos professores, da Coordenação do Curso e da Direção da Instituição,

disciplinas ofertadas, atividades acadêmicas realizadas pela Faculdade, o processo de


55

avaliação da aprendizagem, infraestrutura física, serviços de apoio, etc.. Busca-se aferir o nível

de satisfação do alunado com o Curso e com a Instituição.

13.2 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE

Os professores, ao final de cada semestre, avaliam em formulário próprio, o plano de ensino

da disciplina sob sua responsabilidade, atingimento de seus objetivos, cumprimento do

cronograma de atividades e dos conteúdos programáticos propostos, qualidade do material

didático utilizado, bibliografia disponível na biblioteca (livros, periódicos, acervo em

multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das

atividades acadêmicas, desempenho da turma, etc.

13.3 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino

avaliam as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de

consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos, etc.;

13.4 AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO

CURSO

Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências

vivenciadas, o Coordenador do Curso é responsável pela elaboração do Relatório de Auto

avaliação do Curso, que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem

desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade acadêmica do Curso e o aumento do grau

de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o Curso e com a Instituição.


56

Os resultados do processo de autoavaliação geram relatórios consubstanciados, apontando

as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações

para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos

dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao

PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento,

gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de

ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.

Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e

técnico-administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos

focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE

ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece

às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto

para os cursos presenciais quanto a distância.

As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do

conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver

problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e

específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso

formativo.

A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do

estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as

disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o

domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar

e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente

curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados


57

individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates,

dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios,

arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula

e da sede da Faculdade.

A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas

de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios

de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças

individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.

O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e

seu funcionamento está normatizado na Norma 006.

Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho

acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de

aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é

a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo

de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado

o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia

de 0 (zero) a 10 (dez).

A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que

ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime

especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.

Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio

Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e

003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

Alunos com necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da

CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características

e particularidades.


58

15 INFRAESTRUTURA

15.1 GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM

TEMPO INTEGRAL.

Na DeVry Faci existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo

integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado.

As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do

Núcleo de Atendimento ao Professor (NAP).

15.2 ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS

ACADÊMICOS.

A DeVry Faci dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Design de

Interiores desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma

harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda

larga e impressora.

15.3 SALA DE PROFESSORES

A DeVry FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de

Atendimento ao Professor (NAP), área para leitura e estudo, equipada com computadores

com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à

disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e

comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes.


59

Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala

para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a

Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor.

Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas

como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para

aulas e reuniões acadêmicas, etc.

Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,

cadeiras e conexão para internet de alta velocidade.

15.4 SALAS DE AULA

A Faculdade possui, atualmente, 72 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305

m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte

de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras

novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas

condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com

audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por

rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais.

15.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE

INFORMÁTICA.

A Faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na

biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre

fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos disponibilizam-se

também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de

matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula.


60

Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas

distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por

resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados,

monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo,

bem iluminado e com recursos novos e bem conservados.

Ademais, a Faculdade conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com

menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de

lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios

de informática.

15.6 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas

mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático,

supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico.

As ações nestes laboratórios visam o desenvolvimento de atividades de pesquisa e demais

trabalhos e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os

laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre

outros recursos audiovisuais.

O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios

estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o projeto

pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos

estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR

1o. semestre


61

5CIZL - Ciência Política e Teoria do Estado (60 horas)

5FIAO - Filosofia e Direito (60 horas)

5HUDI - Humanidades em Direito (60 horas)

5INEO - Introdução ao Estudo do Direito (60 horas)

5RLJU - Redação e Linguagem Jurídica (60 horas)

2o. semestre

5DIZC - Direito Civil - Parte Geral (60 horas)

5DIPG - Direito Penal - Teoria do Crime (60 horas)

5HEIE - Hermenêutica Jurídica (60 horas)

5TECC - Teoria Constitucional e Direitos Fundamentais (60 horas)

5TERP - Teoria Geral do Processo (60 horas)

3o. semestre

5DILC - Direito Civil - Obrigações (60 horas)

5DILI - Direito Constitucional - Organização Estatal (60 horas)

5DIWE - Direito Penal - Teoria da Pena (60 horas)

5DIHU - Direitos Humanos (60 horas)

5PCCO - Processo Civil - Conhecimento (60 horas)

5CFC1 - Componente de Flexibilização Curricular I (20 horas)

5EID1 - Estudos Interdisciplinares em Direito I (30 horas)

4o. semestre

5DIIZ - Direito Civil - Contrato (60 horas)

5DPES - Direito Penal - Especial (60 horas)

5ORRM - Ordem Tributária (60 horas)

5PRRC - Processo Civil - Recursos (60 horas)

5TETD - Teoria do Direito Administrativo (60 horas)

5CFC2 - Componente de Flexibilização Curricular II (20 horas)

5EID2 - Estudos Interdisciplinares em Direito II (30 horas)

5o. semestre


62

5DITD - Direito Administrativo Aplicado (60 horas)

5DIVO - Direito Civil - Coisas (60 horas)

5DIZP - Direito Penal - Extravagante (60 horas)

5PRIO - Processo Civil - Execução (60 horas)

5TRBR - Tributos (60 horas)

5CFC3 - Componente de Flexibilização Curricular III (20 horas)

5EID3 - Estudos Interdisciplinares em Direito III (30 horas)

6o. semestre

5DIFM - Direito Civil - Família (60 horas)

5DIOT - Direito do Trabalho (60 horas)

5PCPE - Processo Civil - Procedimentos Especiais (60 horas)

5PRNO - Processo Constitucional (60 horas)

5PRLZ - Processo Penal - Teoria Geral (60 horas)

5CFC4 - Componente de Flexibilização Curricular IV (20 horas)

5EID4 - Estudos Interdisciplinares em Direito IV (30 horas)

7o. semestre

5DILZ - Direito Civil - Sucessões (60 horas)

5DIZD - Direito das Cidades - Urbanístico e Ambiental (60 horas)

5DIIP - Direito Empresarial - Teoria Geral (60 horas)

5ORAZ - Ordem Trabalhista (60 horas)

5PRAY - Processo Penal Aplicado (60 horas)

5XDR5 - Estágio Supervisionado I - Direito (80 horas)

5CFC5 - Componente de Flexibilização Curricular V (20 horas)

5EID5 - Estudos Interdisciplinares em Direito V (30 horas)

8o. semestre

5DIOO - Direito do Consumidor (60 horas)


63

5DEAP - Direito Empresarial Aplicado (60 horas)

5DIPP - Direito Internacional Privado e Público (60 horas)

5ETLG - Ética Geral e Jurídica (60 horas)

5PRDS - Processo do Trabalho (60 horas)

5XDR6 - Estágio Supervisionado II - Direito (80 horas)

5CFC6 - Componente de Flexibilização Curricular VI (20 horas)

5EID6 - Estudos Interdisciplinares em Direito VI (30 horas)

9o. semestre

5LEES - Legislação Especial (60 horas)

5PTCI - Prática Civil (60 horas)

5PTPE - Prática Penal (60 horas)

5PTTR - Prática Trabalhista (60 horas)

5RELS - Responsabilidade Civil (60 horas)

5YDR1 - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I - Direito (60 horas)

5XDR7 - Estágio Supervisionado III - Direito (80 horas)

5CFC7 - Componente de Flexibilização Curricular VII (20 horas)

5EID7 - Estudos Interdisciplinares em Direito VII (30 horas)

10o. semestre

5DIEO - Direito Previdenciário (60 horas)

5ECDI - Economia e Direito (60 horas)

5INDI - Interdisciplinariedade e Direito (60 horas)

5MARB - Mediação e Arbitragem (60 horas)

5PSCR - Psicologia e Criminologia (60 horas)

5YDR2 - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II - Direito (60 horas)

5XDR8 - Estágio Supervisionado IV - Direito (80 horas)

5CFC8 - Componente de Flexibilização Curricular VIII (20 horas)

5EID8 - Estudos Interdisciplinares em Direito VIII (30 horas)

Atividades 5ZDI2 - Pex - Programa de Experiências (240 horas)

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*


64

Carga horária total = 4080 horas

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.

ANEXO II – EMENTAS E REFERÊNCIAS

1º SEMESTRE (300 horas) CÓDIGO CARGA

HORÁRIA

Ciência Política e Teoria do Estado 5CIZL 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a analisar criticamente o processo como o

poder foi exercido nas suas formas clássicas e como influenciou os sistemas políticos

contemporâneos, a partir das concepções de poder, estado e governo. Também estará

capacitado a participar e atuar dos debates atuais, exercendo sua cidadania, como uma

atividade inerente ao ser humano, nas práticas políticas, eleitorais e representativas,

presentes na diversas ordens constitucionais e nas relações de interdependência

internacional entre soberanias, considerando as relações étnico raciais, a cultura afro-

brasileira, africana e indígena e os seus reflexos sobre os direitos humanos no século XXI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STRECK, Lênio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência política e teoria do Estado. Porto

Alegre: Livraria do Advogado, 2013. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo:

Malheiros, 2013. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. São

Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Brasília: Universidade de Brasilia, 2000.

HOBBES, Thomas. O Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KANT, Immanuel. A crítica

da razão pura. Petrópolis, Rj: Vozes, 2012. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret,

2000. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Saraiva, 2011.

Filosofia e Direito 5FIAO 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno será capacitado a exercer a crítica, aliando os conhecimentos

clássicos da filosofia ocidental, enfatizando o pensamento socrático, platônico e

aristotélico, à realidade do Direito. Também, estará apto a usar a linguagem jusfilosófica,

a partir da leitura e discussão de textos clássicos, interligando o fenômeno jurídico e as

ideias filosóficas de liberdade e seus diversos sentidos, dignidade humana, em uma

perspectiva iluminista e pós Segunda Grande Guerra aos nossos dias, autonomia de


65

vontade, mal radical, justiça e finalidade do Direito, ética e escolha, moral e poder como

força e sanção e coerção. Além disso, será habilitado ao uso da retórica na esfera jurídica,

valendo-se da linguagem própria, da semiótica, associando os conceitos de linguagem e

razão na área de atuação do Direito.


CHAUÍ, Marilena de S. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. REALE, Miguel. Filosofia

do direito. São Paulo: Saraiva, 2010. ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma

crítica à verdade na ética e na ciência: em contraposição à ontologia de Nicolai Hartmann.

São Paulo: Saraiva, 2007.


DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014. HART, H.

L. A. O conceito de direito. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. ALEXY, Robert. Conceito

e validade do direito. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. BITTAR, Eduardo Carlos

Bianca; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2008.

NADER, Paulo. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

Humanidades em Direito 5HUDI 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a atuar como promotor da cidadania e

defensor das liberdades, diversidades e da efetivação do respeito aos Direitos Humanos, a

partir da relação entre os fenômenos históricos e contemporâneos pertinentes ao Direito,

como fruto da construção social, aplicando conhecimentos sociológicos, antropológicos e

históricos. O aluno se familiarizará com os principais teóricos da sociologia e antropologia,

realizando uma análise interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, bem como

refletirá criticamente sobre os principais temas da sociologia jurídica. O aluno, também,

estará habilitado a relacionar a história do Direito geral com a história do Direito no Brasil,

compreendendo as mudanças e a evolução do pensamento jurídico, aplicando-o

adequadamente


ASSIS, Olney Queiroz. Manual de Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011.

WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos da História do Direito. Belo Horizonte: Del rey,

2002. CASTRO, Celso A. Pinheiro. Sociologia do Direito. São Paulo: Atlas 2003.


LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na história: Lições introdutórias. São Paulo: Max

Limonad, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. São

Paulo: Atlas, 1999. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. GAVAZZONI, Aluisio. História do Direito: dos sumérios


66

até a nossa era. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. KUMPEL, Vitor Frederico; ASSIS, Olney

Queiroz. Noções Gerais de Direito Formação Humanistica. São Paulo: YK Editora, 2015

Introdução ao Estudo do Direito 5INEO 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno construirá seu raciocínio jurídico e seu caráter profissional,

embasado no estudo crítico das principais linhas filosóficas, sociológicas e políticas que

constituem o pensamento jurídico ocidental. Também, terá contato com a ciência do

Direito, familiarizando-se com a teoria geral das normas jurídicas, bem como adquirindo

conhecimentos do processo de formação dos modelos normativos decorrentes do

fenômeno jurídico-social, viabilizando à interpretação e aplicação do ordenamento

jurídico, a partir de uma visão principiológica e calcada em discussões acerca da teoria da

justiça, com o objetivo de desenvolver uma postura emancipatória e de garantia dos

valores humanos essenciais. O processo de aprendizagem será realizado mediante aulas

dialogadas, debates, pesquisas e realização de exercícios de fixação, ao final de cada aula,

e a indicação de palavras-chave e de casos paradigmáticos oriundos das cortes

internacionais e superiores nacionais.


FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2013.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense,

2013. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2014.


ÁVILA, Humberto Bergmann. Teoria dos princípios. São Paulo: Malheiros, 2012. DIMOULIS,

Dimitri. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

KUMPEL, Vitor Frederico. Introdução ao estudo do direito: lei de introdução ao código civil

e hermenêutica jurídica. Rio de Janeiro: Método, 2009. MACHADO, Hugo de Brito.

Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2012. SOARES, Ricardo Maurício Freire.

Curso de introdução ao estudo do direito. Salvador: JusPodivm, 2012.

Redação e Linguagem Jurídica 5RLJU 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a produzir textos com coesão e coerência, a

interpretar e expressar-se sobre questões do âmbito jurídico, usando os princípios

retóricos e argumentativos do Direito. Também, terá a oportunidade de aprimorar sua

capacidade de analisar textos da área jurídica e identificar e discutir sobre língua,

linguagem e níveis de linguagem, além de observar e pontuar os principais aspectos da

linguagem oral e escrita, com base nos pressupostos da linguagem jurídica. Além disso, o

aluno desenvolverá sua capacidade para leitura e interpretação de textos jurídicos, para

produzir resumos, textos descritivos, narrativos, dissertativos e argumentativos.



67

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de Português Jurídico. São Paulo:

Editora Atlas, 1996. NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense: a língua

portuguesa aplicada à linguagem do foro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. PETRI, Maria

José Constantino. Manual de Linguagem Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013.


BOLOGNESI, João. Português na Prática: 600 questões de concurso com gabarito; 20

simulados resolvidos e comentados dicas de gramatica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramatica do Portugues Contemporaneo: de acordo

com a nova ortografia. Brasil: Lexikon, 2008. HENRIQUES, Antonio; ANDRADE, Maria

Margarida de. Dicionário de verbos jurídicos. São Paulo: Atlas, 1996. POLITO, Reinaldo.

Oratória: para advogados e estudantes de direito. São Paulo: Saraiva, 2008.

SILVA, De Placido e. Vocabulário jurídico: A-Z. [5]. 3. ed. São Paulo: Forense Universitária,

1995.


HORÁRIA

Direito Civil Parte Geral 5DIZC 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a qualificar um fenômeno social como

fenômeno jurídico, extremando-o de outros fenômenos sociais como os (puramente)

morais, religiosos ou políticos; identificar com precisão todos os tipos possíveis de fatos

jurídicos, partindo da estrutura fundamental do Código Civil, fonte básica de todo o direito

privado; analisar as características dos fatos jurídicos existentes, considerando os objetivos

legais que fundamentaram sua estruturação; comparar as características de cada um dos

fatos jurídicos, considerando o objetivo fundamental da dogmática jurídica, que é o de

solucionar conflitos jurídicos reais; e solucionar litígios que envolvam a parte geral do

Direito Civil, a partir da interpretação da legislação e jurisprudência e adequada

aplicação. O processo ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, estudo de casos, seminários, debate sobre

temas previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de provas, elaboração de

peças jurídicas e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1. GONÇALVES,

Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1. VENOSA, Silvo de

Salvo. Direito civil: parte geral. São Paulo: Atlas, 2013. v.1


68


DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ás normas de direito brasileiro. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1. LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa; CHINELLATO, Silmara Juny. Código civil interpretado: artigo por artigo. 7 ed. São Paulo: Manole, 2014. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2008. v.1

Direito Penal Teoria do Crime 5DIPG 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a analisar criticamente o desenvolvimento

dos institutos estruturais do direito penal, suas peculiaridades, características, para aplicá-

los adequadamente; interpretar as bases do direito penal brasileiro para que se possa

compreendê-lo e aplicá-lo conforme disposto na da análise sistemática dos institutos do

direito penal valendo-se do raciocínio lógico jurídico; concatenar o pensamento jurídico

penal de modo coerente, sólido e crítico, para solucionar demandas judiciais; e apontar

soluções, com base doutrinária e legal, em situações de repercussão pública, que gerem

conflitos de decisões em tribunais superiores. O processo de aprendizagem será

desenvolvido por meio de aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, estudo

de casos, debate sobre temas previamente selecionados e elaboração de trabalhos. A

avaliação da aprendizagem será processual, realizada por aplicação de provas, elaboração

de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.


CAPEZ, Fernando Curso de Direito Penal: Parte Geral. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.

1. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. 15 ed. Rio de Janeiro: Impetus,

2013. v. 1. JESUS, Damásio de Direito Penal: parte geral. 34SãoPaulo: Saraiva, 2013. v. 1.


ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de direito penal brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva,

.2009. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. 10. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2009. PIERANGELI, José Henrique; ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de Direito

Penal Brasileiro: parte geral. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BONFIN,

Edilson M. Curso de processo penal: parte geral. 9. ed. Rio de Janeiro> Juspodivim, 2013.

STEFAN, Andre; GONÇALVES, Victor Eduardo Rioso. Direito penal esquematizado: parte

geral. 3. ed. Saraiva, 2014.

Hermenêutica Jurídica 5HEIE 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado para interpretar os textos jurídicos se

valendo das teorias da hermenêutica jurídica; erigir argumentos jurídicos logicamente

válidos; sistematizar a interpretação jurídica a partir da analogia, da principiologia e da


69

aplicação da lógica jurídica à constituição brasileira, códigos e demais textos do direito; e

identificar as diversas escolas de interpretação e argumentação, seus métodos e aplicação.

Serão trabalhados conteúdos de maneira prática e teórica, como: história da

hermenêutica; caráter da hermenêutica; hermenêutica e interpretação do direito; escolas

de hermenêutica; ordenamento jurídico; métodos hermenêuticos e modalidades de

interpretação; decisão jurídica e criação judicial; relação da lógica com as dimensões

essenciais da atividade científica e da prática jurídica: lógica e verdade, lógica e raciocínio,

lógica e direito e lógica e justiça. o processo de aprendizagem será desenvolvido mediante

aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo,

seminários, visitas técnicas e estudo de casos. a avaliação será processual, realizada por

meio da aplicação de provas, trabalhos e acompanhamento da participação do aluno nas

atividades programadas.


BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva,

2010. SOARES, Ricardo Maurício Freire. Hermenêutica e interpretação jurídica. São Paulo:

Saraiva, 2010. STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração

hermenêutica da construção do direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.


CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição

ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Renovar. 2003. GRAU, Eros Roberto. Ensaio e discurso

sobre a interpretação/aplicação do direito. São Paulo: Malheiros, 2010.

MARMOR, Andrei. Direito e interpretação. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

PALMER, Richard E. Hermenêutica. Lisboa: Edições 70, 2006.

Teoria Constitucional e Direitos Fundamentais 5TECC 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a compulsar a constituição brasileira,

dominando os conceitos básicos do sistema constitucional; identificar violações em

potencial a direitos e garantias fundamentais, determinando as soluções jurídicas

adequadas para sua resolução; solucionar conflitos no ordenamento jurídico, usando os

mecanismos de proteção da supremacia constitucional, mediante o controle preventivo e

abstrato de constitucionalidade e exercer com dignidade os direitos políticos, observando

o vínculo existente entre o cidadão e o estado brasileiro. Serão trabalhados conteúdos

relativos aos princípios basilares que estruturam o texto constitucional e a ordem social,

passando pela compreensão dos direitos e garantias fundamentais, como os direitos

humanos, contemplados na ordem ideal e contextualizados na ordem real e as condições

necessárias para sua interpretação e como solucionar conflitos sociais em conformidade

com os princípios previstos na ordem constitucional. O processo de aprendizagem será


70

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, estudo de casos, exercícios e análise de

decisões do Supremo Tribunal Federal, debates sobre assuntos selecionados e visitas

técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de

provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades

programadas.


BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. São Paulo: Saraiva,

2014. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2103.

BRANCO, Paulo Gustavo Gonet; MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional.



BARROSO, Luiz Roberto. Controle de constitucionalidade no direito brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2014. DALLARI, Constituição na vida dos povos: da idade média ao século XXI. São

Paulo: Saraiva, 2014. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo:

Saraiva: 2007. PAULO, Vicente. Aulas de direito constitucional. Niteroi: Impectus, 20047.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros,

2013.

Teoria Geral do Processo 5TERP 60h

EMENTA:

Ao concluir a disciplina o aluno será capaz de: Contextualizar a estrutura principiológica do

processo, demonstrando o domínio das inovações normativas e atualizações doutrinárias

e jurisprudenciais; dimensionar a jurisdição enquanto fenômeno, definindo seus limites e

estrutura pela competência processual; aplicar o arcabouço teórico sobre a ação em autos

findos, inter-relacionando com o conteúdo do instituto do processo; diferenciar os

envolvidos na atividade processual, associando suas características próprias à efetivação

do processo; e diagnosticar o ato processual que deverá ser cumprido em cada fase

processual, imputando-lhe condições e características, bem como a forma de trato de

possíveis nulidades. Para tanto serão abordados diversos conteúdos, como: prolegômenos

ao direito processual; jurisdição; cooperação internacional; competência; cooperação

nacional e interação entre órgãos do poder judiciário brasileiro; ação processo; sujeitos do

processo; litisconsórcio; e atos processuais. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas

técnicas. A avaliação da aprendizagem será contínua observando a participação nas

atividades programadas, por aplicação de provas, trabalhos individuais e em grupo,

culminando com a elaboração de uma peça processual pelo aluno.


ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil - Vol.1. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2003. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo:


71

Saraiva, 2003. PAULA, Jonatas Luiz Moreira de. Teoria Geral do Processo. São Paulo:

Manole, 2002.


DANTAS, Francisco Wildo Larceda. Teoria geral do processo: jurisdição, acão, defesa,

processo. São Paulo: Método, 2007. DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil,

v.1: teoria geral do processo e processo de conhecimento. Salvador: Juspodium, 2007.

MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de processo civil, v.1: teoria geral do processo. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do

processo. São Paulo: Atlas, 2007. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito

processual civil, v.1: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento.

Rio de Janeiro: Forense, 2014.


HORÁRIA

Direito Civil Obrigações 5DILC 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno estudará a teoria geral dos negócios jurídicos e a teoria geral do

direito das obrigações e as relações dela decorrentes, suas fontes, modalidades, formas de

transmissão e extinção dentro de uma perspectiva constitucional e contextualizada,

ressaltando a sua importância para a atividade econômica negocial em um mundo

globalizado. O discente aplicará os conceitos básicos da disciplina em outros ramos do

direito, a exemplo de direito comercial, do trabalho e consumidor. Ele desenvolverá o seu

raciocínio lógico e jurídico, permitindo-lhe solucionar problemas práticos pela correta

aplicação dos conceitos doutrinários ao caso concreto.


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2013.v.2 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2014. v.2. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: obrigações. São Paulo: Atlas, 2010.


GAGLIANO, Pablo Solze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo, Novo curso de direito civil: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2013. LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2004. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010. VENOSA, Silvio de Salvo. Código civil interpretado. São Paulo: Atlas, 2014. WALD, Arnoldo. Direito civil: direito das obrigações e teoria gera dos contratos. São Paulo: Saraiva, 2004.

Direito Constitucional Organização Estatal 5DILI 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a estruturar a forma de estado brasileira

e o federalismo; analisar a integração entre os entes federativos; sistematizar a relação

entre os poderes públicos brasileiros; planificar o processo de formação do sistema


72

normativo infra-constitucional; e aplicar a norma constitucional à situações de crise

institucional. Para tanto serão abordados diversos conteúdos, de forma teórica e prática,

como: formas de estado e federalismo brasileiro; os instrumentos de proteção ao pacto

federativo - intervenção federal e estadual; os sistemas de repartição de competências e

o aplicado no Brasil; o poder legislativo, o processo legislativo e noções de fiscalização

financeira e orçamentária; o poder executivo e a responsabilidade do residente da

república; o poder judiciário, seus órgãos, o estatuto da magistratura, a súmula vinculante

e o ativismo judicial; as funções essenciais a justiça; e a defesa do estado e das instituições

democráticas - o estado de defesa e o estado de sítio.


BARROSO, Luis Roberto. Interpretação e aplicação da constituição. 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2014. BONAVIDES, Paulo, Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros,

2013. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito

constitucional. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.


BARROSO, Luis Roberto. O Controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 6. ed.

São Paulo: Saraiva, 2014. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria

da constituição. 7. ed. Coimbra: Almedina, 2004.SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das

normas constitucionais. São Paulo: Malheiros, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de

direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2008. TAVARES, Andre. Curso de

direito constitucional. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Direito Penal Teoria da Pena 5DIWE 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o discente se familiarizará com da parte geral do direito penal brasileiro,

compreendendo o direito penal como um sistema de controle, pautado em princípios

constitucionais e desenvolvendo um pensamento crítico e reflexivo. Ao final do curso

estará apto a analisar e decidir questões jurídicas e criminológicas, interpretar

corretamente a legislação penal brasileira, utilizando instrumentos lógico racionais, e

aplicar sanção penal dentro dos parâmetros de justiça, observando as limitações legais de

acordo com as decisões dos tribunais superiores e abordagem doutrinária. Também estará

habilitado a decidir sobre a extinção da punibilidade e a prescrição do crime. O processo

de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas,

visitas técnicas, seminários e estudo de casos, culminando com a elaboração e defesa de

uma peça, que comporá o processo contínuo de avaliação da aprendizagem, além das

provas.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado do direito penal: parte geral. Vol.1. São Paulo:

Saraiva, 2012. BRANDÃO, Cláudio. Curso de direito penal: parte geral. Rio de Janeiro:


73

Forense, 2010. PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. Vol.1. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.


GIAMBERARDINO, Andre; MALOSSI, Pavarini. Teoria da pena e execução penal: uma

introdução crítica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. PIERANGELI, José Henrique;

ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2011. PRADO, Luiz Regis (Coord.). Direito de execução penal. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. QUEIROZ, Paulo. Direito penal: parte geral. Salvador:

JusPodivm, 2012.

REALE JÚNIOR, Miguel. Instituições de direito penal: parte geral. Rio de Janeiro: Forense,

2009.

Direitos Humanos 5DIHU 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a atuar na área dos direitos humanos, como

um defensor dos direitos de igualdade, liberdade e fraternidade entre os povos; identificar

as múltiplas dimensões dos direitos humanos para buscar, continuamente, a concretização

das garantias por elas perseguidas; caracterizar e diferenciar as diversas ordens de

proteção humanitária, relacionando-as com a realidade brasileira, para defender

interesses da sociedade; identificar grupos de pessoas inviabilizados socialmente para

desenvolver mecanismos de superação e defesa da condição de sub-cidadãos; e consolidar

a proteção de direitos humanos tornando-se um cidadão consciente da prática e da defesa

desse catálogo de direitos. Para tanto serão trabalhados conteúdos sobre a teoria geral

dos direitos humanos na ordem internacional, o desenvolvimento da proteção

internacional, o sistema interamericano e outros sistemas regionais de proteção, a relação

entre o direito brasileiro e o internacional, direito internacional humanitário e dos

refugiados, ações afirmativas e tratados internacionais ratificados pelo Brasil. O processo

de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas,

estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e trabalhos individuais e em grupo.

A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas



COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo, Saraiva, 2003. GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2013. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 2. ed. ver. ampl. São Paulo: Max Limonad, 2014.


DALLARI, Dalmo de. Direitos humanos e cidadania. São Pulo: Moderna, 2013. FARIAS, José Eduardo. Direitos humanos direitos sociais e justiça. São Paulo: Atelie. 1998. KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Por Paulo Quintela –


74

Lisboa: edições 70, S/D. LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com Hannah Arendt, São Paulo : Companhia das Letras, 2006. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma concepção multicultural de direitos humanos. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Processo Civil Conhecimento 5PCCO 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a diferenciar as tutelas provisórias e o

procedimento a ser empregado; analisar a formação, suspensão e extinção do processo;

conduzir o processo de forma adequada ao procedimento comum; diagnosticar os

elementos essenciais à sentença e identificar as hipóteses de cabimento e dispensa da

remessa necessária. Para tanto serão abordados diversos conteúdos, em aulas teóricas e

práticas, estudos de casos e visitas de campo, como: tutelas provisórias de urgência e

evidência; formação, suspensão e extinção do processo; formação da coisa julgada formal

e material; as fases postulatória, saneatória, instrutória, decisória do procedimento

comum; a remessa necessária e o julgamento das ações de prestação de fazer, não fazer e

entregar. A avaliação da aprendizagem será contínua envolvendo aplicação de provas,

realização de trabalhos individual e em grupo, culminando com a elaboração de uma peça


DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de processo civil: introdução ao direito processual civil e ao

processo de conhecimento. Vol. 1. Salvador: JusPodivm, 2012. MARINONI, Luiz G.;

ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil: teoria geral do processo. Vol. 1. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2012. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual

civil. Vol. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2012.


DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. São Paulo: Atlas, 2014.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do processo

e processo de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2014. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa

Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito

processual civil. São Paulo: Método, 2013.

Componente de Flexibilização Curricular I 5CFC1 20h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de flexibilizar e diversificar sua formação

acadêmica. De acordo com as ofertas dos componentes disponibilizados, o aluno escolherá

temas que visem enriquecer suas competências e aprofundar seus conhecimentos em

áreas do direito que é de seu interesse, inclusive as relações étnico-raciais, a história e

cultura afro-brasileira, africana e indígena, os direitos humanos e as políticas de educação


75

ambiental. Entrará em contato com aspectos teóricos e práticos do componente curricular

escolhido, aprimorando sua capacidade de manejar peças processuais em defesa de

direitos e garantias dentro da área de formação profissional que pretende se dedicar ao

longo de sua graduação e após a conclusão de seu curso.


FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: contratos. Vol.4.

Salvador: Juspodivm, 2013. FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de

direito civil: direitos reais. Vol.5. Salvador: Juspodivm, 2012. FARIAS, Cristiano Chaves;

ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e Lindb. Vol.1. Salvador:

Juspodivm, 2012.


GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos em

espécie. Vol.4. São Paulo: Método, 2012. 2 Tomos. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito

civil brasileiro: parte geral. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2014.

RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

TARTUCE, Flávio. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em espécie. Vol.3.

São Paulo: Método, 2012. WALD, Arnoldo. Direito civil: introdução e parte geral. Vol. 1.


Estudos Interdisciplinares em Direito I 5EID1 30h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno integrará, de forma interdisciplinar, as competências

desenvolvidas até a presente etapa de seu curso de graduação em Direito, através da

aproximação entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula. Os alunos, em

colaboração com os professores, resolverão situações-problemas comuns às disciplinas de

seu módulo, atuando individual ou coletivamente diante de casos suficientemente

complexos e relacionados à realidade em que vivem, inclusive as relações étnico-raciais, a

história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, os direitos humanos e as políticas de

educação ambiental. Produzirão soluções jurídicas, tais como petições, recursos e

pareceres, aos temas apresentados, como relações que em razão de sua natureza

interdisciplinar, demandam a mobilização de conteúdos de diferentes disciplinas.


ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JUNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito

constitucional. São Paulo: Saraiva, 2014. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado do direito

penal: parte geral. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2012. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA

FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: obrigações. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 2014.



76

PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. Vol.1. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2012. REALE JÚNIOR, Miguel. Instituições de direito penal: parte geral. Rio

de Janeiro: Forense, 2009. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional.

São Paulo: Saraiva, 2013. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo.

São Paulo: Malheiros, 2014. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das

obrigações e teoria geral dos contratos. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2014


HORÁRIA

Direito Civil Contrato 5DIIZ 60h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno se familiarizará com o direito contratual, a partir dos princípios e

hermenêutica constitucionais e da lógica específica do direito positivo privado, segundo a

visão moderna dos códigos civil e de defesa do consumidor, entendendo a evolução do

direito contratual, desde a teoria clássica até os dias atuais, com a consequente análise do

desenvolvimento da sociedade no mundo e no Brasil. Ao final do curso, o discente estará

apto a elaborar e interpretar contratos segundo um viés subjetivo, levando em

consideração a sua função social em razão da dignidade da pessoa humana; Solucionar

conflitos e dilemas contratuais, em face da nova realidade dos direitos civil, empresarial e

consumidor, em defesa do cliente; elaborar as espécies de contratos previstos no código

civil, observando seus elementos essenciais e fases de formação, em cumprimento aos

princípios constitucionais; realizar audiências e atos processuais, respeitando os interesses

jurídicos contidos nas espécies contratuais previstas no direito privado, à luz da sua função

social; elaborar peças processuais para demandas jurídicas na área do direito contratual,

observando as fontes normativas do direito brasileiro. O processo de ensino-aprendizagem

será desenvolvido por meio de aulas teóricas dialogadas, estudos de casos, redação de

peças processuais, seminários, debates de temas selecionados. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por aplicação de provas, elaboração de trabalhos.


DINIZ, Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro: Responsabilidade Civil, São Paulo, Saraiva, 12ª ed., 2013.vol. 7. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Teoria das Obrigações Contratuais Extracontratuais, São Paulo, Saraiva, 17ª ed., 2013. V. 3. VENOSA, Silvio de Salvo, Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. São Paulo: Atlas, 2014.v.2


LOUREIRO, Luiz Guilherme Luiz. Teoria geral dos contratos. São Paulo: Métodos, 2002. NALIN, Paulo. Do contrato: conceito pós moderno. Curitiba: Juruá, 2003. RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2008. SCHERKERKEWITZ, Isso C. Contratos: teoria e prática. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie e responsabilidade civil, , S. Paulo: Atlas, 2009. v. 3.

Direito Penal Especial 5DPES 60h


77

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o discente estará apto a solucionar problemas, aplicando

corretamente os conceitos doutrinários e a legislação penal pertinente, usando raciocínio

lógico e jurídico; construir definições atualizadas de delitos, acompanhando a dinâmica

legislativa e doutrinária, no âmbito do Direito Penal; analisar, dentro de uma percepção

histórico-crítica, os institutos jurídicos do Direito Penal, especialmente, nos crimes em

espécie, com o objetivo de identificar delitos; solucionar conflitos jurídicos, aplicando os

conceitos adequados, utilizando meios tecnológicos, jurisprudência, doutrina e outras

fontes do Direito especial; e enquadrar, corretamente, as condutas inadequadas, nas

tipificações definidas na parte especial do código penal. O processo ensino aprendizagem

será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos de

relevância pública, visitas técnicas, debate de temas previamente selecionados,

elaboração de peças jurídicas e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual,

realizada por meio de aplicação de provas, trabalhos e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 2013. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra o patrimônio. Vol.3. São Paulo: Saraiva, 2013. PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial. Vol.2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.


DELMANTO, Celso et al. Código penal comentado: acompanhado de comentários,

jurisprudências, súmulas em matéria penal e legislação complementar. Rio de Janeiro:

Renovar, 2004. FRANCO, Alberto Silva; LIRA, Rafael; FELIX, Yuri. Crimes hediondos. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais

penais comentadas. Vol.1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. NUCCI, Guilherme de

Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. Vol.2. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

PIERANGELI, José Henrique; ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de direito penal brasileiro:

parte especial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

Ordem Tributária 5ORRM 60h

EMENTA:

Ao final da disciplina, o aluno estará apto a analisar a atuação do Estado no âmbito do

poder de tributar, determinando as limitações constitucionais previstas para este poder;

aplicar as regras do crédito tributário e sua exclusão, suspensão e extinção, observando as

exigências do sistema tributário nacional; emitir parecer sobre atos de natureza tributária

praticados pelo Estado, a partir da análise crítica da constitucionalidade do ato; solucionar

problemas envolvendo matéria tributária, aplicando os princípios pertinentes à situação


78

"sub judice"; dar proteção legal às instituições e contribuintes, interpretando as

relações tributárias da doutrina, legislação e jurisprudência. Para isto, serão trabalhados

os conceitos espécies e classificação dos fenômenos tributários, análise do sistema

constitucional tributário e os limites ao poder de tributar e seus princípios essenciais, bem

como as competências tributárias e todas as etapas que compõem a formação da

obrigação tributária e a responsabilidade tributária nas suas diferentes modalidades, além

de todo o sistema que rege o crédito tributário e as formas de exclusão, suspensão e

extinção. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados. A

avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento da participação do aluno nas atividades

programadas.


AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, Regina

Helena. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2012.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2011.


ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. São Paulo: Método, 2013.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva. 2012.

COELHO, Sacha. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

MELO, José Eduardo Soares. Curso de direito tributário. São Paulo: Dialética, 2010.

TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,

2011.

Processo Civil Recursos 5PRRC 60h

EMENTA:

O aluno neste momento passará ao estudo do recursos no processo civil brasileiro. Assim,

conhecerá todas as particularidades do direito procedimental na estapa de insurreição de

decisões judiciais. Conhecerá a teoria geral que embasa a técnica dos recursos e os

instrumentos em espécie. Principalmente, o estudante identificará formas, ritos e

manifestações específicas de cada instrumento tornando-se apto a agir tecnicamente

manejando as melhores técnicas recursais. Além disso conhecerá alguns procedimentos

especiais tais como uniformização de jurisprudência, ação rescisória, homologação de

sentença estrangeira e reclamação constitucional.


CÂMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol. 1. Rio de Janeiro: Lumen

Júris, 2014. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral

dos recursos, recursos em espécie, processo de execução. Vol.2. São Paulo: Atlas, 2012.


79

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos

especiais. Vol. 3. Rio de Janeiro: Forense, 2014.


DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de processo civil: introdução ao direito processual civil e ao

processo de conhecimento. Vol.3. Salvador: JusPodivm, 2012. DINARMARCO, Cândido R.

Capítulos de sentença. São Paulo: Malheiros, 2013. MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio

C. Curso de processo civil: processo de conhecimento. Vol. 2. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012. SOUZA, Bernardo P. Introdução aos recursos cíveis e a ação rescisória.

São Paulo: Saraiva, 2013. WAMBIER, Luiz R. Curso avançado de processo civil: execução.

Vol.2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

Teoria do Direito Administrativo 5TETD 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a atuar proativamente na esfera da

Administração Pública, seja na qualidade de seu membro, na defesa e sustentação jurídica

das políticas públicas e do interesse público, seja na qualidade de defensor de interesses

privados perante órgãos e entidades públicos, ou ainda da defesa de direitos e interesses

de agentes públicos, que atuem nos diversos níveis da organização administrativa

brasileira, em sua relação com o Estado. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas expositivas dialogadas, análises de casos reais ou simulados, visitas

técnicas a órgãos da administração pública e contextualização de temas com a produção

jurisprudencial e precedentes administrativos de órgãos de controle. As avaliações da

aprendizagem consistirão fundamentalmente de provas escritas, com ênfase na solução

de questões práticas, somadas à contribuição efetiva do aluno na participação das

atividades programadas, a exemplo de audiências e consultas públicas ou exercício do

direito de petição.


CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Atlas,

2012. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

MEIRELES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2012.


AMARAL, Antônio Carlos Cintra do. Teoria do ato administrativo. Belo Horizonte: Fórum,

2008.

BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Processo administrativo disciplinar. São Paulo: Saraiva,

2012. BINENBOJM, Gustavo. Temas de direito administrativo e constitucional. Rio de

Janeiro: Renovar, 2008. COSTA, José Armando da. Processo administrativo disciplinar:

teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2010.


80

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Poder, direito e Estado: o direito administrativo em

tempos de globalização. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

Componente de Flexibilização Curricular II 5CFC2 20h

EMENTA:











BARROS, Alice Monteiro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2013.

SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface

da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2009.


AGUIAR, André Luiz Souza. Assédio moral: o direito à indenização pelos maus-tratos e

humilhações sofridas no ambiente de trabalho. São Paulo: LTR, 2006.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

LÔBO, Paulo. Direito civil: famílias. São Paulo: Saraiva, 2011.

SHINE, Sidney. Avaliação psicológica e lei: adoção, vitimação, separação conjugal, dano

psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2008.

SIMÃO, José Fernando; TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito de família. Vol. 5. São Paulo:

Método, 2014.

Estudos Interdisciplinares em Direito II 5EID2 30h

EMENTA:




colaboração com os professores, resolverão casos-problemas comuns às disciplinas de seu

módulo, atuando individual ou coletivamente diante de casos suficientemente complexos

e relacionados à realidade em que vivem, inclusive as relações étnico-raciais, a história e



81

ambiental. Produzirão soluções jurídicas, tais como petições, recursos e pareceres, aos

temas apresentados, que em razão de sua natureza interdisciplinar, demandam a

mobilização de conteúdos de diferentes disciplinas.



2012.

FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: contratos. Vol. 4.

Salvador: Juspodivm, 2013. MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo

civil: teoria geral do processo. Vol. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.


BACELLAR FILHO, Romeu Felipe. Processo administrativo disciplinar. São Paulo: Saraiva,

2012. BINENBOJM, Gustavo. Temas de direito administrativo e constitucional. Rio de

Janeiro: Renovar, 2008. DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil:

introdução ao direito processual civil e ao processo de conhecimento. Vol. 1. Salvador:

JusPodivm, 2012. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das

obrigações. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2014. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de

Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2013.


HORÁRIA

Direito Administrativo Aplicado 5DITD 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a intervir em processos administrativos

específicos, como membro da administração pública, orientando a prática de atos, e como

representante de interesses privados afetados pela atuação da administração pública, no

campo administrativo ou judicial. Também estará apto a defender o patrimônio público e

agir com probidade administrativa contra atos lesivos de agentes públicos e particulares e

a manejar peças processuais, judiciais e administrativas, em defesa de direitos e interesses,

além de prestar consultoria e assessoramento jurídicos. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante discussão dos conteúdos sempre alicerçada em casos práticos,

extraídos da jurisprudência dos tribunais

superiores, ou da prática ordinária da administração pública. A avaliação da aprendizagem

será contínua, aplicando-se diferentes ferramentas de avaliação, como redação de

petições e pareceres, estudos de casos e seminários.



82

ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2014.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2014.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros,

2012.


DI PIETRO, Maria Sylvia. Uso privativo de bem público por particular. São Paulo: Atlas,

2010. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Improbidade administrativa: doutrina, legislação e

jurisprudência. São Paulo: Atlas, 2012. GARCIA, Emerson; ALVES, Rogério Pacheco.

Improbidade administrativa. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. HARADA, Kyoshi.

Desapropriação: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012. MEDAUAR, Odete. Controle da

administração pública. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

Direito Civil Coisas 5DIVO 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado o a consolidar os elementos próprios

dos Direitos Reais, a diferenciar os diversos aspectos do Direito Real, a separar as

estruturas aplicáveis exclusivamente à posse e a propriedade, a empregar a norma civil

aplicável a vizinhança e condomínio em situações reais, a mapear estruturas reais

aplicadas a coisas alheias, e a recolher atualizações normativas e jurisprudenciais

necessárias para a devida interpretação dos conteúdos. Para tanto serão abordados

diversos conteúdos, de forma teórica e prática, como: a apresentação do Direitos das

Coisas; as características particulares dos direitos das coisas; Teorias possessórias; os

elementos da posse, efeitos da perda da posse; o estudo da propriedade; limitações ao

exercício da propriedade; o condomínio; a propriedade fiduciária; os direitos reais sobre

as coisas alheias; e a superfície.


FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: direitos reais. Vol. 5.

Salvador: Juspodivm, 2012. SIMÃO, José Fernando; TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito

das coisas. Vol. 4. Rio de Janeiro: Método, 2014. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil:

direitos reais. Vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2012.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil: direito das coisas: direito autoral. Vol. 4. São

Paulo: Saraiva, 2012. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das

coisas. Vol. 4. São Paulo: Saraiva, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil

brasileiro: direito das coisas. Vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2013.

MONTEIRO, Washington de Barro; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito civil:

direito das coisas. Vol. 3. São Paulo: Saraiva, 2012. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas.

Rio de Janeiro: Forense, 2013.

Direito Penal Extravagante 5DIZP 60h


83

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a aplicar a legislação penal extravagante na

solução de crimes, utilizando os fundamentos da parte geral do direito penal e dos crimes

em espécie; dimensionar os microssistemas penais existentes, para identificar o caráter

global do direito penal e transfronteiriço do código penal, utilizando raciocínio lógico e

jurídico; elaborar petições que envolvam casos de crimes previstos nas legislações

extravagantes, utilizando a doutrina e jurisprudência penal atualizadas; aplicar os

mecanismos despenalizadores existentes, para utilização das medidas de justiça

restauradora e alternativa; e solucionar processos penais, observando, corretamente, as

condutas inadequadas nas tipificações definidas na legislação penal extravagante. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas

práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente

selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.


BITENC0URT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra

a dignidade sexual até os crimes contra a fé pública. Vol. 4. São Paulo: Saraiva, 2012.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra

a administração pública e dos crimes praticados por prefeitos. Vol.5. São Paulo: Saraiva,

2012. PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial: artigos 250 a

359-H. Vol. 3 São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes contra

o patrimônio até dos crimes contra o sentimento religioso e de respeito aos mortos, Vol.

3. São Paulo: Saraiva, 2012. CARVALHO, Salo de. A política criminal de drogas no Brasil:

estudo criminológico e dogmático da Lei n. 11.343/06. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. Vol. 1. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais

penais comentadas. Vol. 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte especial: artigos 121 a 249.

Vol. 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

Processo Civil Execução 5PRIO 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno aprenderá os diferentes ritos processuais atinentes ao

cumprimento de sentença e à execução fundada em título executivo extrajudicial,

provisória e definitiva. O aluno aplicará o conhecimento teórico na preparação de peças

processuais sobre as diversas espécies de execução, meios de expropriações de bens do


84

devedor, bem como as respectivas impugnações e embargos. O aluno aprenderá também

ordenar a compreensão sobre a finalidade prática da penhora, da multa (astreintes), da

busca e apreensão, da imissão na posse e outras medidas indutivas, coercitivas,

mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar a efetivação da execução nas

espécies de obrigação de pagar quantia certa, inclusive contra a Fazenda Pública e o

devedor de alimentos; de fazer ou não fazer e de entregar coisa certa ou incerta. O aluno

ainda elaborará com competência e habilidade a defesa do executado na fase de execução

e no processo autônomo; saberá por em prática o senso crítico sobre as mudanças trazidas

pelo novo Código de Processo Civil a partir da leitura e estudo sistematizado da própria Lei

n. 13. 105/2015, da doutrina e jurisprudência. Todo esse processo de aprendizagem será

ministrado por meio de aulas dialogadas, debates, exercícios teóricos e práticos.


CÂMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol.2. Rio de Janeiro: Lumen Júris,

2012. MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil: execução. Vol.3.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito

processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença cautelar e tutelar.

Vol.2. Rio de Janeiro: Forense, 2012.


DESTEFENNI, Marcos. Curso de processo civil: execução dos títulos extrajudiciais e

execuções especiais. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 2010.

DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil: execução. Vol.5. Salvador: Jus

Podivm, 2012. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. Vol. 3. São Paulo:

Saraiva, 2012. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. Vol.2. São Paulo:

Saraiva, 2012.MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral

dos recursos, recursos em espécie, processo de execução. São Paulo: Atlas, 2012.

Tributos 5TRBR 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a analisar e selecionar a regra-matriz de

incidência de todos os tributos, aplicando corretamente os fundamentos jurídicos da

incidência; sistematizar os impostos federais, estaduais e municipais, propiciando a

estruturação adequada de um planejamento tributário para o contribuinte; ajustar o

impacto das taxas e das contribuições sociais no planejamento tributário do contribuinte,

colaborando para reorganização da saúde financeira do contribuinte; solucionar

problemas envolvendo matéria de tributos, aplicando os princípios do direito tributário

pertinentes à situação sub judice; e elaborar petições e pareceres em processo

administrativo e judicial tributário, lastreados nas relações tributárias constantes da

doutrina, legislação e jurisprudência. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas,


85

debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A

avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,




AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010. CASSONE, Vittorio

Cassone. Direito tributário. São Paulo: Atlas, 2014.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2008.


BOREGGIO, Angelo Neto. Manual prático de direito processual tributário. Salvador:

JusPodivm, 2012. CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. São Paulo: Saraiva, 2011.

CARVALHO, Paulo de B.; MARTINS, Ives G. da Silva (Coord). Curso de direito tributário. São

Paulo: Saraiva, 2010. COELHO, Sacha. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro:

Forense, 2010. PAULSEN, Leandro; MELO, José Eduardo Soares de. Imposto federais,

estaduais e municipais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.

Componente de Flexibilização Curricular III 5CFC3 20h

EMENTA:












2012.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito da empresa: empresa e

estabelecimento, títulos de crédito. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2014.

MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2013.


FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva,

2013. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário, sociedades

simples e empresárias. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2011.

MEDAUAR, Odete. Controle da administração pública. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.


86

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Poder, direito e Estado: o direito administrativo em

tempos de globalização. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros,

2014.

Estudos Interdisciplinares em Direito III 5EID3 30h

EMENTA:












DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2014.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos,

recursos em espécie, processo de execução. Vol.2. São Paulo: Atlas, 2012.

TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2013.


DINARMARCO, Cândido R. Capítulos de sentença. São Paulo: Malheiros, 2013. FAZZIO

JÚNIOR, Waldo. Improbidade administrativa: doutrina, legislação e jurisprudência. São

Paulo: Atlas, 2012. HARADA, Kyoshi. Desapropriação: doutrina e prática. São Paulo: Atlas,

2012.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos

especiais. Vol. 3. Rio de Janeiro: Forense, 2014. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal.

Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2013.


HORÁRIA

Direito Civil Família 5DIFM 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a relacionar o instituto do casamento

com a moderna concepção de família, definindo seus aspectos patrimoniais e pessoais;

identificar as configurações familiares que constituem união estável, analisando os


87

requisitos necessários para seu reconhecimento; aplicar a legislação sobre Direito de

Família, interpretando-a a partir das mudanças trazidas pela CF/1988 e suas emendas;

realizar análise do parentesco socioafetivo, no âmbito do direito de família atual e as

consequências em relação ao parentesco biológico, aplicando adequadamente suas

diferenças; e elaborar peças processuais relativas ao direito de família, baseando-se na

análise de casos concretos e aplicando a jurisprudência concernente e atualizada sobre o

assunto. O processo de ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas. estudo de casos, visitas técnicas, seminários, debates de temas previamente

selecionados. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de

aplicação de provas, elaboração de peças processuais e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2014. v.5. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2004. RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2014.


DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008. LEITE, Eduardo Moreira. Direito civil aplicado: direito de família. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. v.5 LÔBO, Paulo. Direito Civil: famílias.. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – direito de família.. Rio de Janeiro: Forense, 2006. v.5. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito de família. São Paulo: Atlas, 2009. v.6.

Direito do Trabalho 5DIOT 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a identificar as características da relação

jurídica de trabalho, partindo do estudo da doutrina e legislação na atual conjuntura

brasileira e global, aplicando as noções teóricas e técnicas de acordo com o princípio da

Proteção, envolvendo casos concretos dentro do conteúdo específico de direito individual

do trabalho. Dimensionar a relação de emprego e as obrigações decorrentes, analisando

as transformações socioeconômicas a fim de desenvolver uma visão crítica e humanista.

Para tanto, serão abordados diversos conteúdos, de forma teórica e prática, como:

fundamentos e formação histórica do Direito do Trabalho; princípios do Direito do

Trabalho; relação de trabalho e relação de emprego; empregado e empregador;

terceirização; contrato de trabalho; formas de invalidação do contrato de trabalho; os

poderes do empregador; duração do trabalho e remuneração e salário.


BARROS, Alice Monteiro de (coord.). Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2010. DELGADO, Mauríco. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.


CARRION, Valentim R. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013. MARTINS, Sérgio. Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2009


88

POBORTELLA, Luiz Carlos Amorim. Crise de paradigma no direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2012. SUSSEKIND, Arnaldo. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.

Processo Civil Procedimentos Especiais 5PCPE 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno aprofundará conhecimentos e desenvolverá habilidades com

estudos específicos das tutelas provisórias e dos procedimentos especiais de jurisdições

contenciosa e voluntária. O aluno planejará e diagnosticará as novas modalidades de

tutelas de urgência de natureza cautelar; vivenciará que as mesmas poderão ser

requeridas em caráter antecedente ou incidental, bem como desenvolverá habilidades

teórica e pratica sobre esses ritos e os de jurisdição voluntária por meio de aulas

dialogadas, debates e exercícios teóricos e práticos.


CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil, v.3. São Paulo: Atlas, 2014.

CUNHA, Leonardo José Carneiro; DIDIER JR, Fredie. Curso de direito processual civil, v.3:

meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. Salvador: Juspodium,

2008. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil, v.3:

procedimentos especiais. Rio de Janeiro: Forense, 2005.


GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro, v.3: processo de execução e

procedimentos especiais. São Paulo: Saraiva, 2003. MARCATO, Antonio Carlos.

Procedimentos especiais. São Paulo: Atlas, 2007. MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de

processo civil, v.3. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MONTENEGRO FILHO, Misael.

Curso de direito processual civil, v.3: medidas de urgência, tutela antecipada e ação

cautelar, procedimentos especiais. São Paulo: Atlas, 2010. WAMBIER, Luiz Rodrigues.

Curso avançado de processo civil, v.3: processo cautelar e procedimentos especiais. São

Paulo: RT, 2007

Processo Constitucional 5PRNO 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a centralizar a norma constitucional na

esfera jurisdicional, avaliando a compatibilidade formal e material de conteúdos

legislativos ordinários frente à constituição, redigindo peças processuais com o objetivo de

efetivar direitos subjetivos violados ou ameaçados através da aplicação adequada da

jurisprudência e entendimentos atualizado dos tribunais. Para tanto serão abordados

diversos conteúdos, como: a supremacia da constituição; a teoria geral do processo

constitucional; o controle de constitucionalidade das leis no Brasil em seu modelo difuso e

em suas ações do modelo concentrado; e o uso das ações constitucionais de habeas

corpus, habeas data, mandados de segurança e injunção a ação popular e a ação civil

pública. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas


89

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, discussão em grupo e seminários e a avaliação

da aprendizagem será processual com uso de diferentes ferramentas.


BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade das leis no direito brasileiro:

exposição sistemática da doutrina e análise crítica da jurisprudência. São Paulo: Saraiva,

2012. CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Controle de constitucionalidade. Salvador: JusPodivm,

2012. DIMOULIS, Dimitri; LUNARDI, Soraya. Curso de processo constitucional: controle de

constitucionalidade e remédios constitucionais. São Paulo: Atlas, 2011


MEIRELLES, Hely L.; MENDES, Gilmar F. Mandado de segurança e ações constitucionais.

São Paulo: Malheiros, 2012. MENDES, Gilmar Ferreira. Controle abstrato de

constitucionalidade: ADI, ADC e ADO. São Paulo: Saraiva 2011.

MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade. São

Paulo: Saraiva, 2012. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações constitucionais. São Paulo:

Método, 2011. ZANETTI JÚNIOR, Hermes. Processo constitucional. Rio de Janeiro: Lúmen

Juris, 2007.

Processo Penal Teoria Geral 5PRLZ 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar a estrutura e o dinamismo do

processo penal; aplicar técnicas de hermenêutica penal e processual a partir do estudo

normativo, jurisprudencial e doutrinário; interpretar questões teórico-doutrinárias do

direito penal, aplicando na elaboração de peças jurídicas e observando a ordem prática;

praticar de forma correta os procedimentos de persecução penal, especificamente as

peças do Ministério Público e da Defesa, para cada processo; utilizar o procedimento

processual penal aplicável a uma determinada situação, valendo-se de práticas simuladas,

de forma oral e escrita; atuar com postura ético-profissional condizente, para servir

eficientemente ao ordenamento jurídico-processual, na defesa da ordem e da paz social;

e construir corretamente as soluções de jurisdição e competência no âmbito do

processual. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas

técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de

provas, elaboração de trabalhos, seminários e acompanhamento participação do aluno nas



OLIVEIRA, Eugênio P. de. Curso de processo penal. Rio de Janeiro: Atlas, 2012.

TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2013. TOURINHO

FILHO, F. da C. Processo penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2013.



90

AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. Rio de Janeiro: Método, 2014.

BONFIM, Edilson C. Curso de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2012.

FEITOZA, Denilson. Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. Rio de Janeiro:

Impetus, 2010. LIMA, Marcellus P. Manual de processo penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,

2012. MOREIRA, Rômulo de A. Estudos de direito processual penal. São Paulo: BH, 2006.

Componente de Flexibilização Curricular IV 5CFC4 20h

EMENTA:











BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado do direito penal: parte geral. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva, 2012. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2013.

TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2013.


GIAMBERARDINO, Andre; MALOSSI, Pavarini. Teoria da pena e execução penal: uma

introdução crítica. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. LOPES JUNIOR, Aury. Direito

processual penal. São Paulo: Saraiva, 2012. OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de

processo penal. São Paulo: Atlas, 2013. PIERANGELI, José Henrique; ZAFFARONI, Eugenio

Raul. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011.

PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. Vol.1. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2012.

Estudos Interdisciplinares em Direito IV 5EID4 30h

EMENTA:









91





DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil: execução. Vol.3. São

Paulo:Revista dos Tribunais, 2012. TOURINHO FILHO, F. da C. Processo penal. São Paulo:

Saraiva, 2012. 4Vols.



LIMA, Marcellus P. Manual de processo penal. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2012.

MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012.

MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2013.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos,

recursos em espécie, processo de execução. São Paulo: Atlas, 2012.


HORÁRIA

Direito Civil Sucessões 5DILZ 60h

EMENTA:

O discente, no componente curricular Direito Civil - Sucessões, aplicará conceitos

estudados anteriormente, especialmente em Direito das Obrigações, das Coisas e de

Família, à transferência patrimonial em decorrência da morte. Para tanto, deverá associar

este conhecimento prévio ao conteúdo do Direito Sucessório, de modo a tornar-se apto a

elaborar planejamentos sucessórios, calcular a distribuição de heranças, elaborar

testamentos e promover arrolamentos e inventários judiciais e extrajudiciais. As aulas

incluirão exposição teórica, debates e a realização de estudos dirigidos, sendo igualmente

possível e indicado a realização de seminários para discussão de aspectos polêmicos do

Direito Sucessório. As avaliações serão instrumentos aptos a medir estas competências,

habilitando o discente à atuação profissional na área.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: sucessões. São Paulo: Saraiva, 2013. v.7 CONJUG. Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2013. RODRIGUES, Sílvio. Direito civil – direito das sucessões. (Atualizado por Zeno Veloso) São Paulo: Saraiva, 2006. v.7.


COMPANHEIRO. Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2012. DIAS, Maria Berenice. Manual das Sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro - direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2010. v.6. MONTEIRO,


92

Washington de Barros. Curso de direito civil: sucessões. São Paulo: Saraiva. v.6. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito das sucessões. São Paulo: Atlas, 2009. v.7.

Direito das Cidades Urbanístico e Ambiental 5DIZD 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a aplicar as normas que estruturam o Direito

Ambiental e o Direito Urbanístico brasileiro, a partir da análise do conjunto patrimonial e

legislação vigente; relacionar o caráter global e transfronteiriço do meio ambiente com a

tutela ambiental nos contextos individual, público e solidário; identificar e analisar

criticamente os instrumentos jurídicos de proteção material do ambiente natural, urbano

e cultural, empregando-os adequadamente; solucionar litígios ambientais coletivos e

individuais, utilizando os mecanismos extrajudiciais e jurisdicionais de tutela do meio

ambiente natural, urbano e cultural; e equacionar e resolver litígios ambientais, aplicando

de modo crítico as normas legais e as orientações jurisprudenciais pertinentes. O processo

ensino aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas

práticas, visitas técnicas, estudo de casos, debate de temas previamente selecionados e

seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação

de provas, elaboração de trabalhos individuais, elaboração de uma peça jurídica e

acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.


LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial.

São Paulo: Saraiva, 2012. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro.

São Paulo: Malheiros, 2012. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, prática,

jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.


ALMEIDA, Fernando D. M. de. Estatuto da cidade. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

BAHIA, Carolina Medeiros. Princípio da proporcionalidade: nas manifestações culturais e

na proteção da fauna. Curitiba: Juruá, 2006.

FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2005. FIORILLO, Celso A. P. Curso de direito ambiental brasileiro.

São Paulo: Saraiva, 2012. ROCHA, Julio Cesar de S. da. Direito ambiental do trabalho. São

Paulo: LTr, 2001.

Direito Empresarial Teoria Geral 5DIIP 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a estruturar a atividade empresarial;

analisar as condições para o exercício regular da empresa; sistematizar os elementos da

empresarialidade; estabelecer os principais aspectos das sociedades empresárias e das

sociedades simples; e aplicar normas no exercício da atividade empresarial. Para tanto

serão abordados diversos conteúdos, como: a disciplina jurídica da atividade empresarial


93

- teoria da empresa; empresário e empresa; empresário individual - EIRELI; obrigações

gerais dos empresários - registro de empresas escrituração - demonstrações contábeis;

estabelecimento empresarial - proteção ao ponto empresarial - ação renovatória;

propriedade industrial - distinções entre o direito industrial e direito autoral -bens da

propriedade industrial; processo administrativo no INPI - Licença de direito industrial -

cessão de direito industrial; nome empresarial - Diferenças entre nome empresarial e

marca; Introdução ao direito societário - Personificação das sociedades - Desconsideração

da personalidade jurídica; Sociedades não personificadas; e Sociedades personificadas. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas

práticas, estudo de casos, discussões em grupo e elaboração de trabalhos individuais e em

grupo e seminários.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito da empresa: empresa e

estabelecimento, títulos de crédito. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2014.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa: teoria geral da empresa e

direito societário. Vol. 1. São Paulo: Saraiva: 2013.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2013.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito da empresas: sociedades. Vol.

2. São Paulo: Saraiva, 2012. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São

Paulo: Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário,

sociedades simples e empresárias. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2011.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. Vol.

1. São Paulo: Atlas, 2012. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral

e direito societário. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 2012.

Ordem Trabalhista 5ORAZ 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a aplicar as normas trabalhistas, de

acordo com o princípio da Proteção, observando o conteúdo específico de direito

individual e coletivo do trabalho; diferenciar a relação de trabalho das demais relações

jurídicas, na atual conjuntura brasileira e na global, partindo da sua doutrina e legislação;

desenvolver percepção crítica dos institutos jurídicos do direito coletivo do trabalho,

aplicando seus conteúdos adequadamente; estruturar, por meio de raciocínio

fundamentado na legislação e na doutrina, soluções para conflitos coletivos de trabalho; e

construir críticas fundamentadas, quanto à atuação dos atores sociais, acerca da evolução

dos direitos trabalhistas e a efetividade dos direitos humanos. Serão trabalhados

conteúdos, como: alteração, suspensão, extinção e interrupção do contrato de trabalho;

estabilidade e garantias de emprego; aviso prévio e FGTS; direito coletivo do trabalho;


94

organização sindical e sindicalismo brasileiro; conflitos coletivos de trabalho; greve e

locaute; reforma trabalhista e sindical e perspectivas de flexibilização e

desregulamentação do trabalho. O processo de aprendizagem sera desenvolvido mediante

aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, estudo de casos e debates sobre

emas selecionados. A avaliação será processual, realizada por aplicação de provas,




BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2010. DELGADO, Mauríco. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 2013. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013.


CARRION, Valentim R. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013. FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Tratados internacionais. São Paulo: LTR, 1999. MARTINS, Sérgio. Curso de Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio. Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2009. SUSSEKIND, Arnaldo. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.

Processo Penal Aplicado 5PRAY 60h

EMENTA:

O aluno, na disciplina de Processo Penal Aplicado, terá contato com o processo voltado

para a área do crime. Conhecerá todo o trâmite processual penal, visando, com isso, que

o aluno possa identificar os ritos processuais penais, as possibilidades e espécies de

nulidades processuais, além de conhecer as hipóteses de aplicação do duplo grau de

jurisdição e os recursos cabíveis em cada caso concreto. Assim, ele conhecerá todas as

etapas e ritos do procedimento penal e poderá construir corretamente as soluções

processuais para as situações criminais. Todo esse processo será vivenciado através das

aulas dialogadas, visitas técnicas em ambientes da área do processo penal, além das

audiências e sessões simuladas e reais do tribunal do Júri.


LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. São Paulo: Saraiva, 2012. OLIVEIRA,

Eugênio P. de. Curso de processo penal. Rio de Janeiro: Atlas, 2012. TOURINHO FILHO, F.

da C. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2012. 2Vols.






2012. MOREIRA, Rômulo de A. Estudos de direito processual penal. São Paulo: BH, 2006

Estágio Supervisionado I Direito 5XDR5 80h

EMENTA:


95

O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural,

desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob

supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar

a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante

efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em

que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e

determina a sua forma de funcionamento.


De acordo com o regulamento próprio.


De acordo com o regulamento próprio.

Componente de Flexibilização Curricular V 5CFC5 20h

EMENTA:











MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. RAMOS,

André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. São Paulo: Método Editora,

2014. WALD, Arnoldo. Direito civil, v.6: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2012.


DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros

Editores, 2014.MORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas,

2006. PAES, Paulo Roberto Tavares. Direito empresarial: estudos e pareceres. São Paulo:

Atlas, 2001. TARTUCE, Flávio. Direito civil, v.6: direto das sucessões. São Paulo: Método,

2014.

Estudos Interdisciplinares em Direito V 5EID5 30h

EMENTA:





96









DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. Vol. 6. São

Paulo: Saraiva, 2012. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo:

Malheiros, 2011. MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil:

processo cautelar. Vol. 4. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.


AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012. CARVALHO, Paulo

de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2012. DIAS, Maria Berenice.

Manual das sucessões. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

DIDIER, Fredie; FARIAS, Cristiano Chaves. Procedimentos especiais cíveis: legislação

extravagante. São Paulo: Saraiva, 2009. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo

tributário. São Paulo: Atlas, 2014.


HORÁRIA

Direito do Consumidor 5DIOO 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno será capaz de identificar as pessoas e relações sujeitas às

regras do direito consumerista, segundo as teorias adotadas pelo CDC e STJ; apontar o

cabimento de ferramentas processuais específicas, bem como distinguir o critério de

responsabilidade que deve ser aplicado, levando em conta a incidência de possíveis

excludentes, estando ainda apto a reconhecer práticas abusivas, mesmo que não

expressamente previstas no CDC, analisando as situações concretas à luz das garantias do

art. 6º, e avaliar a lisura de cláusulas contratuais segundo princípios gerais e rol legal do

art. 51 do CDC. Para isso, serão trabalhadas, mediante aulas teóricas dialogadas, estudo

de casos, seminários e discussão em grupo, as características e a base legal do CDC como

microssistema legislativo, suas disposições sobre a política nacional das relações de

consumo, cláusulas gerais, princípios fundamentais e garantias do art. 6º, critérios de

fixação da responsabilidade pelo vício e pelo fato de produtos e serviços, formas de


97

reparação, excludentes, garantias legal e contratual, prazos para reclamar e para promover

a ação reparatória, direito de arrependimento, práticas consideradas abusivas, tratamento

legal da oferta e da publicidade enganosa e abusiva, cobrança, banco de dados, proteção

contratual, o direito do consumidor à revisão das cláusulas diante de causa de

desequilíbrio superveniente, e sanções administrativas e penais previstas no Código.


BRASIL. Código de defesa do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2014. GRINOVER, Ada Pellegrini e Outros. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2011. MANCUSO, Rodolfo de Carmargo. Manual do consumidor em juízo. São Paulo: Saraiva. 2013


BARBIERI, D. Os direitos fundamentais dos consumidores. São Paulo: Juruá, 2012. BITAR, Carlos Alberto et all. Responsabilidade civil por danos a consumidores. São Paulo: Saraiva. 1992. GARCIA, Leonardo de Medeiros. Direitos do consumidor. Niterói: Impectus, 2011. KHOURI, Paulo R. Direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2013.SCHWARTZ, Fabio. Direito do consumidor. Niterói: Impectus, 2012.

Direito Empresarial Aplicado 5DEAP 60h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno estudará sobre as principais práticas societárias sujeitas a

arquivamento no registro empresarial (junta comercial). Ao final da curso, o aluno estará

apto a interpretar as normas jurídicas pertinentes ao direito empresarial, aplicando os

elementos estruturais e os princípios jurídicos fundamentais, em defesa de empresas;

dirimir conflitos societários relativos à constituição de empresas, valendo-se dos

procedimentos de formação e arquivamento do registro empresarial na junta comercial;

aplicar as normas jurídicas do instituto do empresário individual de responsabilidade

limitada, viabilizando a constituição e execução de suas atividades empresariais típicas;

elaborar peças processuais, relativas à cobrança dos títulos de crédito, do instituto do

protesto, de ações cambiarias e de ações de cobrança, em defesa do cliente; atuar

processual e extraprocessualmente nos feitos falimentares e da recuperação judicial,

aplicando os elementos essenciais para sua requisição. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates

sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação

da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração

de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.


COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. São

Paulo: Saraiva, 2014. PURIFICAÇÃO, Carlos Alberto da. Recuperação de empresa e falência

comentada. São Paulo: Atlas, 2011. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial

esquematizado. São Paulo: Método Editora, 2014.



98

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. São Paulo:

Saraiva, 2005. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Lei de falência e recuperação de empresas. São

Paulo: Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro, v.2: direito

societário: sociedades simples e empresárias. São Paulo: Atlas, 2012 PAES, Paulo Roberto

Tavares. Direito empresarial: estudos e pareceres. São Paulo: Atlas, 2001.TOMAZETTE,

Marlon. Curso de direito empresarial, v.3: falência e recuperação de empresas. São Paulo:

Atlas, 2014.

Direito Internacional Privado e Público 5DIPP 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a estruturar e reconhecer o sistema

normativo internacional, aplicar sua estrutura, dimensionar os ramos especializados do

Direito Internacional Público e empregar as técnicas do Direito Internacional Privado à

relações entre particulares em situação internacional. Para tanto serão abordados diversos

conteúdos, de forma teórica e prática, como: a comunidade e o sistema normativo

internacionais; a evolução histórica do Direito Internacional Público; o sistema normativo

internacional; fontes do Direito Internacional Público; Tratados Internacionais; Sujeitos de

Direito Internacional; o Estado; Organização das Nações Unidas; a regulamentação das

relações econômicas internacionais; O indivíduo no sistema de Direito Internacional; a

proteção internacional dos direitos humanos; elementos de conexão do Direito

Internacional Privado; e a aplicação do direito estrangeiro.


MALHEIRO, Emerson Penha. Manual de direito internacional privado. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2012. MAZZUOLLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Curso de Direito

Internacional Público. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.


ARAÚJO, Nádia. Direito Internacional Privado: teoria e prática. Rio de Janeiro: Renovar,

2013. FINKELSTEIN, Claudio. Direito Internacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

FINKELSTEIN, Claudio. Hierarquia das normas de Direito Internacional -jus cogens e o

meta consittucionalismo. São Paulo: Saraiva, 2013. LILIANA. Direito Internacional:

introdução crítica. Goiânia: Campus, 2012. STRENGER, Irineu. Direito Internacional

Privado. São Paulo: LTR, 2005

Ética Geral e Jurídica 5ETLG 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a identificar situações que envolvam a

ética profissional do advogado e atuar no mercado de trabalho de forma competitiva e

observando os preceitos éticos; exercer os direitos e prerrogativas do advogado, no âmbito

profissional e na defesa dos interesses dos clientes; possuir visão humanística sobre a


99

profissão de advogado, reconhecendo a importância da advocacia para concretização da

justiça e defesa dos clientes; identificar as práticas permitidas, as proibidas e as não

recomendáveis na advocacia, bem como suas consequências e se portar eticamente; e

tomar decisões como advogado, considerando a importância da Ética, ciente das

consequências de tais decisões, tanto para o cliente quando sob o aspecto disciplinar. O

processos da aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas,

estudo de casos, debate sobre temas previamente selecionados e elaboração de trabalhos.

A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluna nas



BITTAR, C.B. Eduardo. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. São Paulo: Saraiva,

2010. COSTA, Elcias Ferreira da. Deontologia jurídica, ética nas profissões jurídicas. Rio de

Janeiro: Forense, 2008. NALINI, José R. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2009.


OMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006. MAMEDE, Gladston. A advocacia e a Ordem dos Advogados

do Brasil. São Paulo: Atlas, 2008. PERELMAN, Chain. Ética e direito. São Paulo: WMF

Martins Fontes, 2000. TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

WILLIAMS, Bernard. Moral: uma introdução à ética. São Paulo: WMF Martins Fontes,

2005.

Processo do Trabalho 5PRDS 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a consolidar os institutos do Direito

Processual do Trabalho, tornando-os pontos de partida para a aplicação de preceitos

jurídicos com vistas à concretização dos Direitos Trabalhistas Fundamentais, utilizar o

funcionamento da organização judiciária do trabalho e de seus órgãos de apoio, analisando

os papeis sociais que a Constituição da República os assegurou. Para tanto serão

abordados diversos conteúdos, de forma teórica e prática, como: a teoria geral do

processo do trabalho; a organização da justiça do trabalho; da competência da justiça do

trabalho; das partes e procuradores; dos atos processuais e da nulidade; da petição inicial

trabalhista; da audiência trabalhista; da resposta do réu; das provas no processo do

trabalho; das razões finais e da sentença e da coisa julgada; dos recursos e da execução na

justiça do trabalho; dos procedimentos especiais trabalhistas.


LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de processo do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2012.


100

SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD José Eduardo Duarte; CASTELO BRANCO, Ana Maria Saad.

Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: LTR, 2008.


CHAVES, Luciano Athayde. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: GEN,

2012. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do trabalho. Vol. 1. São

Paulo: LTr, 2009. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do

trabalho. Vol. 2. São Paulo: LTr, 2009.

Estágio Supervisionado II Direito 5XDR6 80h

EMENTA:









De acordo com as normas do regulamento próprio.


De acordo com as normas do regulamento próprio.

Componente de Flexibilização Curricular VI 5CFC6 20h

EMENTA:











DENSA, Roberta. Direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2014.PURIFICAÇÃO, Carlos

Alberto da. Recuperação de empresa e falência comentada. São Paulo: Atlas, 2011.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo:

Saraiva, 2013.


101


ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro:

Forense, 2002. CASTRO, Almicar de. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Forense,

2008. GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de direito do consumidor. Rio de Janeiro: Forense,

2008. GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; NERY JUNIOR, Nelson. Código

brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do projeto. Rio de Janeiro:

Forense, 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial, v.3: falência e

recuperação de empresas. São Paulo: Atlas, 2014.

Estudos Interdisciplinares em Direito VI 5EID6 30h

EMENTA:












DENSA, Roberta. Direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2014. PURIFICAÇÃO, Carlos

Alberto da. Recuperação de empresa e falência comentada. São Paulo: Atlas,

2011.RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. São

Paulo: Saraiva, 2013.


ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro:

Forense, 2002. CASTRO, Almicar de. Direito internacional privado. Rio de Janeiro:

Forense, 2008. GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de direito do consumidor. Rio de Janeiro:

Forense, 2008. GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; NERY JUNIOR, Nelson.

Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do projeto. Rio de

Janeiro: Forense, 2011. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial, v.3: falência e

recuperação de empresas. São Paulo: Atlas, 2014. .


HORÁRIA

Legislação Especial 5LEES 60h

EMENTA:


102

Ao final desta disciplina Legislação, o aluno estará apto a aplicar o estatuto da criança e do

adolescente; efetivar os direitos das minoria; defender os direitos e garantias dos idosos;

solucionar conflitos decorrentes da atuação das torcidas organizadas e efetivar os direitos

dos portadores de deficiência. Serão trabalhados conteúdos relativos ao estatuto da

criança e do adolescente, legislações e julgados referentes aos direitos das minorias, LGBT,

índios e negritudes; estatuto do torcedor e as legislações referentes aos direitos dos

deficientes, especialmente a lei nº 7. 853/89. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, discussões alicerçadas em casos

práticos, extraídos da jurisprudência dos tribunais superiores e da prática ordinária da

administração pública e estudo de casos. A avaliação da aprendizagem será contínua,

realizada por meio de provas, redação de petições e pareceres, estudos de casos,

seminários e acompanhamento da efetiva participação do aluna nas atividades

programadas.


MACIEL, Kátia Regina F.L Andrade. Curso de direito da criança e do adolescente. São Paulo:

saraiva, 2014. RIBEIRO, Marisa Marques; MARTINS, Rosilda Baron. Violência Doméstica Contra a Criança e o

Adolescente. Paraná: Juruá, 2004. FONSECA, Antonio C Lima de. Direitos da criança e do

adolescente. São Paulo: Atlas, 2012.


BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Saraiva, 2014. CURY, U. Estatuto

da criança e do adolescente: lei n.º 8.069/1990. Salvador: Jus Podivm, 2010. ROSSATO,

Luciano Alves; LÉPORE, Paulo Eduardo; CUNHA, Rogério Sanches. Estatuto da criança e do

adolescente comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. ELIAS, Roberto João.

Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Saraiva, 2010. SARAIVA,

João Batista Costa. Compêndio de direito penal juvenil: adolescente e ato infracional. São

Paulo: livraria do advogado, 2006.

Prática Civil 5PTCI 60h

EMENTA:

Nesta disciplina o aluno será familiarizado com as técnicas de elaboração de peças voltadas

para a área cível, desenvolvendo a capacidade de leitura, compreensão e redação de

textos, atos e documentos jurídicos, assim como treinamento prático-profissional, com o

objetivo de exercitar as diversas funções dos atores do direito na área. Ao final do curso

estará apto a elaborar peças processuais relativas à área processual civil, mediante o

conhecimento contextualizado de todas as fases do processo; elaborar textos e

documentos jurídicos, observando, corretamente, as particularidades das peças

processuais cíveis, em defesa dos clientes; atuar, processual e extraprocessualmente, em

causas cíveis, aplicando as normas do ordenamento jurídico privado e seus princípios

basilares; fazer a sustentação oral de seus posicionamentos jurídicos, abstraídos da


103

interpretação do ordenamento jurídico e princípios pertinentes, em audiências

processuais civis; e interpretar o posicionamento dos tribunais superiores brasileiros e das

cortes internacionais, para construir teses jurídicas sólidas, visando solucionar conflitos. O

processo de aprendizagem será desenvolvido por meio de aulas expositivas dialogadas,

elaboração de peças processuais, imersão no núcleo de prática jurídica, visitas técnicas e

estudo de casos. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da

aplicação de provas, elaboração de peças e acompanhamento da participação do aluno

nas atividades programadas.


MELO, Nehemias Domingos de. Manual de Prática Jurídica Civil - Para Graduação e Exame

da OAB. São Paulo: Atlas, 2012. SANCHEZ, Alexandre. Pratica jurídica empresarial. São

Paulo: Saraiva, 2012. SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 8 ed. São Paulo:

Saraiva, 2014.


CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; FERREIRA NETO, Francisco Jorge. Prática

Jurídica Trabalhista. 5 ed São Paulo:.Atlas, 2014. DOUGLAS, Renato Aquino William.

Manual de português e redação jurídica. Niterói: Impetus, 2012. HENRIQUE. Antonio.

Prática de linguagem jurídica. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Português

instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem

jurídica. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2014

Prática Penal 5PTPE 60h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno vivenciará a aplicação prática dos conteúdos teóricos aprendidos

no decorrer do curso, dando ênfase às atividades profissionais que a formação jurídica

permitir-lhe-á. O aluno também desenvolverá a capacidade de elaborar, dentro das

normas de linguagem culta e jurídica, petições em todos os âmbitos do processo penal,

evoluindo a partir daquelas destinadas à busca da liberdade de pessoa presa;

requerimentos para instauração de inquérito policial; iniciais acusatórias; defesa iniciais;

alegações finais escritas; recursos; e ações autônomas de impugnação. Todo esse processo

será vivenciado por meio de aulas dialogadas, elaboração de petições em sala, e fora dela,

e avaliações práticas de elaboração de peça prática penal baseada em caso simulado.


LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. São Paulo: Saraiva, 2012. OLIVEIRA,

Eugênio P. de. Curso de processo penal. Rio de Janeiro: Atlas, 2012. TOURINHO FILHO, F.

da C. Processo penal. São Paulo: Saraiva, 2012. 2Vols.




http://busca.livrariasaraiva.com.br/search?p=R&srid=S11-USCDR02&lbc=saraiva&w=praticia%20jur%c3%addicas&url=http%3a%2f%2fwww.livrariasaraiva.com.br%2fproduto%2f4091023&rk=9&uid=252409040&sid=2&ts=ajax&rsc=KQIFPAKv81m6qe12&method=and&isort=score&view=grid

http://busca.livrariasaraiva.com.br/search?p=R&srid=S11-USCDR02&lbc=saraiva&w=praticia%20jur%c3%addicas&url=http%3a%2f%2fwww.livrariasaraiva.com.br%2fproduto%2f4091023&rk=9&uid=252409040&sid=2&ts=ajax&rsc=KQIFPAKv81m6qe12&method=and&isort=score&view=grid

http://busca.livrariasaraiva.com.br/search?p=R&srid=S11-USCDR02&lbc=saraiva&w=praticia%20jur%c3%addicas&url=http%3a%2f%2fwww.livrariasaraiva.com.br%2fproduto%2f6786451&rk=7&uid=252409040&sid=2&ts=ajax&rsc=%3aWNKRHY4BjaBo2yN&method=and&isort=score&view=grid

http://busca.livrariasaraiva.com.br/search?p=R&srid=S11-USCDR02&lbc=saraiva&w=praticia%20jur%c3%addicas&url=http%3a%2f%2fwww.livrariasaraiva.com.br%2fproduto%2f6786451&rk=7&uid=252409040&sid=2&ts=ajax&rsc=%3aWNKRHY4BjaBo2yN&method=and&isort=score&view=grid


104



2012. MOREIRA, Rômulo de A. Estudos de direito processual penal. São Paulo: BH, 2006

Prática Trabalhista 5PTTR 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a realizar assessoria jurídica para empresas,

aplicando os aspectos teórico-crítico do direito do trabalho pertinentes, visando minimizar

as reclamações trabalhistas; solucionar problemas envolvendo o direito material e

processual do trabalho, aplicando de forma efetiva e integrada a prática dos institutos;

redigir peças processuais trabalhistas, efetivando os princípios do contraditório e da ampla

defesa, concretizando o direito de acesso à justiça; atuar em todas as fases de um

processo, conhecimento, recursal e execução, utilizando as técnicas pertinentes com base

nos princípios trabalhista; e pesquisar e aplicar o conceito de hipossuficiência e de

gratuidade de justiça, fazendo o enquadramento jurídico das controvérsias, nas relações

de trabalho. Para tanto serão trabalhados conteúdos sobre tópicos do direito material e

processual do trabalho; reclamação trabalhista; contestação; impugnação ao valor da

causa; embargos de declaração; recurso ordinário; agravo de instrumento; recurso de

revista; embargos no tribunal superior do trabalho; agravo de petição. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas,

estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de

trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades programadas.


LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de processo do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. São Paulo: Atlas, 2012.

SAAD, Eduardo Gabriel; SAAD José Eduardo Duarte; CASTELO BRANCO, Ana Maria Saad.

Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: LTR, 2008



GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: GEN,

2012. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. São Paulo: LTr, 2012.

TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do trabalho. Vol. 1. São

Paulo: LTr, 2009. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Curso de direito processual do

trabalho. Vol. 2. São Paulo: LTr, 2009.

Responsabilidade Civil 5RELS 60h

EMENTA:

Formar um raciocínio técnico sobre a responsabilidade civil contratual e extracontratual,

objetiva e subjetiva, civil e penal, dentro de uma perspectiva constitucional e


105

contextualizada, ressaltando a sua importância para as relações interpessoais. O aluno terá

oportunidade de relacionar as questões de responsabilidade civil com a atual conjectura

das relações de consumo, da atuação do Estado, nas questões que envolvem acidentes

trabalhistas e serviços de profissionais liberais ampliando a sua apreensão sobre os

reflexos jurídicos das ações humanas.


CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2012. DINIZ, Maria Helena. Curso de direto civil. São Paulo: Saraiva, 2013. v.7. GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.


GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil – responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2013.GUERRA, Alexandre. Responsabilidade cível por abuso ao direito. São Paulo: Saraiva, 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2007. SCHREIBER, Anderson. Novos paradigmas da responsabilidade cível. São Paulo: Atlas, 2014. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. São Paulo: RT, 2007.

Trabalho de Conclusão de Curso TCC I Direito 5YDR1 60h

EMENTA:

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de

caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um

professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de

ideias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma

de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo

de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que

normatiza e determina a sua forma de funcionamento.


BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia

para os cursos de direito. São Paulo: Saraiva, 2005. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS,

João Bosco. Monografia no curso de direito: como elaborar o trabalho de conclusão de

curso (TCC). São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do

trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.


APOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2006. CASTILHO, Maria Augusta. Roteiro para elaboração de

monografias em ciências jurídicas. São Paulo: Sugestões Literárias, 2002. DEMO, Pedro.

Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2012. ECO, Humberto. Como se

faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia

jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

Estágio Supervisionado III Direito 5XDR7 80h

EMENTA:


106









De acordo com as normas do regulamento.


De acordo com as normas do regulamento.

Componente de Flexibilização Curricular VII 5CFC7 20h

EMENTA:











DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. Vol.7. São

Paulo: Saraiva, 2010. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do

trabalho. São Paulo: LTr, 2012. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental

brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2012



FIORILLO, Celso A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. Vol.4. São

Paulo: Saraiva, 2010. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência,

glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. STOCO, Rui. Tratado de

responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

Estudos Interdisciplinares em Direito VII 5EID7 30h

EMENTA:




107










DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. Vol.7. São

Paulo: Saraiva, 2010. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do

trabalho. São Paulo: LTr, 2012. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental

brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2012



FIORILLO, Celso A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. Vol.4. São

Paulo: Saraiva, 2010. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência,

glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. STOCO, Rui. Tratado de

responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.


HORÁRIA

Direito Previdenciário 5DIEO 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a interpretar a legislação social, no estado

democrático de direito, e aplicá-la como supedâneo que dá respaldo para a busca da tutela

de interesses particular ou social; elaborar peças processuais com pedidos de direitos de

seguridade social, relacionando os regimes de previdência social às normas constitucionais

de seguridade social; sistematizar as principais características dos regimes de previdência

social existentes na ordem jurídica brasileira, visando aplicá-las, corretamente, em defesa

do cliente; estruturar pareceres jurídicos, com posicionamentos majoritários e contra

majoritários, aplicando as regras, princípios e demais fontes do direito da seguridade

social; e consolidar os principais aspectos do direito previdenciário com vistas a identificar-

se como cidadão partícipe do processo de estabilização da justiça social no Brasil. O


108

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas

práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente

selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.


GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de direito previdenciário. São Paulo: Atlas, 2009.

IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. Niterói, RJ: Impetus, 2013.

KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. Salvador: JusPodivm, 2012.


CASTRO, Carlos Alberto P. de; LAZZARI, João B. Manual de direito previdenciário. São

Paulo: Conceito, 2012. LAZZARI, João B.; CASTRO, Carlos Alberto P. de; KRAVCHYCHYN,

Gisele L. Prática processual de direito previdenciário. São Paulo: Conceito, 2012.

MARTINEZ, Wladimir N. Princípios de direito previdenciário. São Paulo: LTr, 2011.

MARTINS, Sergio P. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2012. TAVARES, Leandro

Luis C. dos. Direito previdenciário. Niteroi, RJ: Impetus, 2012.

Economia e Direito 5ECDI 60h

EMENTA:

Ao longo dessa disciplina o aluno desenvolverá uma visão interdisciplinar da economia

com o mundo jurídico, familiarizando-se com os princípios da economia, noções de micro

e macroeconomia. Ao final estará apto a sistematizar criticamente o desenvolvimento das

teorias e políticas econômicas, para aplicação no direito econômico e no direito tributário;

analisar a economia como ciência e os seus objetivos, visando aplicar as teorias

econômicas no desenvolvimento do comércio internacional e dos blocos econômicos;

identificar a atuação do Estado no domínio econômico, definindo os impactos nas agências

reguladoras, nas parcerias público-privadas e nas empresas estatais; analisar as

consequências dos ciclos econômicos ocorridos no Brasil, formatando o modelo

econômico atual para aplicação da legislação econômico-tributária; e identificar e

caracterizar crimes econômicos, observando a legislação vigente, visando a defesa do

cliente, atuando eticamente. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante

aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos

previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de

trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.


EHRENBERG, Ronald G.; SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: teoria e

política pública. São Paulo: Makron Books, 2000. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia:


109

fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice, 2013. VASCONCELLOS, Marco Antonio

Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2011


NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. São Paulo: RT,

2001. PINHEIRO, Armando Castelar. Direito, economia e mercados. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006. SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. Porto Alegre:

AMGH, 2012. SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2009.

Interdisciplinariedade e Direito 5INDI 60h

EMENTA:

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a elaborar, a partir de um processo crítico

interdisciplinar, a construção das práticas e concepções teóricas que permitam

compreender o fenômeno jurídico; estabelecer um diálogo crítico, a respeito das práticas

jurídicas e dos conceitos de direito e justiça, no decorrer do processo histórico; analisar,

criticamente, a relação existente entre o fator econômico e o fenômeno jurídico no

processo de integração social; estabelecer um diálogo crítico entre a ciência jurídica e as

demais ciências sociais enquanto pressuposto para a formação da cidadania; e desenvolver

uma visão crítica para superação da reprodução técnica e ideológica dos valores

incorporados ao direito, em sua prática tradicional. O processo da aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, elaboração e

apresentação de trabalhos individuais e em grupo, estudo de casos e debates sobre temas

selecionados. A avaliação será processual, realizada por meio de provas, trabalhos e

acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.


De acordo com a oferta e e eleição dos alunos.


De acordo com a oferta e eleição dos alunos.

Mediação e Arbitragem 5MARB 60h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno distinguirá os meios alternativos de resolução de conflitos, sua

utilização na busca da pacificação social, em consonância aos fundamentos legais vigentes.

Conhecerá os conceitos dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos, como por

exemplo: a Mediação e a Arbitragem. O estudante contemporâneo, deve ter o

conhecimento transdisciplinar sobretudo nos temas desenvolvidos nesta disciplina, que

tanto terão aplicação na seara do direito de família, nos conflitos escolares, na Justiça

Restaurativa e nas Práticas Colaborativas. A disciplina será ministrada através de aulas

expositivas, complementadas por exercícios, trabalhos em grupos, discussão em sala,

provas, em consonância com o conteúdo programático. Na medida do possível, o Núcleo


110

de Práticas Jurídicas da Instituição e os Balcões de Justiça servirão de laboratório para a

verificação concreta dos conteúdos, assim como as encenações práticas em sala de aula

dos meios alternativos a resolução dos conflitos.


CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à Lei 9.307/96. São

Paulo: Atlas, 2004. CRETELLA NETTO, José. Curso de Arbitragem. Rio de Janeiro: Forense,

2004. SERPA, Maria de Nazareth. Teoria e prática da mediação de conflitos. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 1999.


ALVIM, J. E. Carreira. Tratado geral da arbitragem. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.

AMARAL, Lu Márcia G. Direito de acesso à justiça e a mediação. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2009. DELLA VALLE, Martim. Arbitragem e Equidade: uma abordagem internacional.

São Paulo: Atlas, 2012. MANUAL do mediador. Brasília: Min. Trabalho, Sec. Rel. Trabalho;

1996. SOUZA NETO, João B. de M. S. Mediação em juízo: abordagem prática para

obtenção de um acordo justo. São Paulo: Atlas, 2012.

Psicologia e Criminologia 5PSCR 60h

EMENTA:

Nesta disciplina, o aluno desenvolverá habilidades para trabalhar com o objeto e método

da criminologia, o conceito e ramos desta ciência, etiologia e fenomenologia criminal. O

discente desenvolverá, também, habilidades para aplicar os valores e princípios essenciais

aos direitos humanos, os fundamentos básicos da criminologia e as proposições de suas

escolas, a partir da sua evolução teórica. Serão estudadas a formação crítica e

propedêutica dos estudos criminológicos, tomando por base os enfoques sociológico,

jurídico, antropológico e psicológico, com ênfase no debate criminológico contemporâneo

e as influências das teorias criminológicas nos movimentos de política criminal e nas

modernas teorias penais. O aluno terá a oportunidade de conhecer a produção social da

delinquência e as formas de administração da justiça penal, além de analisar a situação da

segurança pública e carcerária, do sistema judicial e da criminalidade urbana na sociedade

brasileira. Todo esse processo será vivenciado, por meio de aulas dialogadas e expositivas,

estudos de casos emblemáticos e de grande repercussão social, visitas técnicas a órgãos

de custódia criminal e exercícios de fixação ao final de cada aula, com a indicação de

palavras-chave, enquanto método de antecipação do conteúdo das aulas vindouras.


CARVALHO, Maria Cristina N. de; MIRANDA, Vera Maria R.(Org.). Psicologia jurídica: temas de aplicação. Vol.1. Curitiba:

Juruá, 2007. CRUZ, Roberto Moraes; MACIEL, Saidy Karolin; RAMIREZ, Dario C. (Orgs.). Dano psicológico e diagnóstico.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a

interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.



111

ALTOÉ, Sônia. Sujeito do direito sujeito do desejo: direito e psicanálise. Rio de Janeiro:

Revinter, 2004. BRITO, Leila Maria Torraca. Temas de psicologia jurídica. Rio de Janeiro:

Relume Damará, 2000.PHILIPPI, Jeanine Nicolazzi. A lei: uma abordagem a partir da leitura

cruzada entre direito e psicanálise. ALBERGARIA, Jason. Criminologia: teoria e prática. Rio

de Janeiro: Aide,1988. CONDE, Francisco Minoz; HASSEMER, Winfried. Introdução à

criminologia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. OLIVEIRA, Edmundo. Criminologia critica.

Belém: CEJUP, s.d SANTOS, Juarez Cirino. Criminologia radical. Rio de Janeiro: Forense,

1981. SMANIO, Gianpalo Poggio. Criminologia e juizado especial criminal. São Paulo:

Atlas, 1998.

Trabalho de Conclusão de Curso TCC II Direito 5YDR2 60h

EMENTA:

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de

caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um

professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de

idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma

de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo

de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que

normatiza e determina a sua forma de funcionamento.


De acordo com as normas do regulamento próprio



Estágio Supervisionado IV Direito 5XDR8 80h

EMENTA:









Segundo o Regulamento.


Segund Regulamento.

Componente de Flexibilização Curricular VIII 5CFC8 20h

EMENTA:


112











EHRENBERG, Ronald G.; SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: teoria e

política pública. São Paulo: Makron Books, 2000. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito

previdenciário. Salvador: Juspodivm, 2014.OLIVEIRA, Aristeu de. Previdência social:

legislação. São Paulo: Atlas, 2004.


MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. São Paulo: Atlas, 2008. NUSDEO, Fábio.

Curso de economia: introdução ao direito econômico. São Paulo: RT, 2001. OLIVEIRA,

Aristeu de. Manual prático da previdência social. São Paulo: Atlas, 2006.PINHEIRO,

Armando Castelar. Direito, economia e mercados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.SINGER,

Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2004

Estudos Interdisciplinares em Direito VIII 5EID8 30h

EMENTA












BENJAMIN, A. H. de V.; MARQUES, Cláudia. L.; BESSA, L. R. Manual de direito do consumidor. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012. KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. Salvador: JusPodivm, 2012. SARLET, Ingo W.

A eficácia dos direitos humanos: uma teoria dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2012.



113

GRINOVER, Ada Pelegrini; WATANABE, Kazio; NERY JÚNIOR, Nelson. Código brasileiro de defesa do consumidor

comentado pelos autores do ante projeto. São Paulo: Forense, 2011. 2v. LAZZARI, João B.; CASTRO, Carlos Alberto P. de;

KRAVCHYCHYN, Gisele L. Prática processual de direito previdenciário. São Paulo: Conceito, 2012.

MORAES, Alexandre. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. São Paulo: Atlas, 2011.

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Comentários ao código de defesa do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2011 PIOVESAN,

Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva, 2012.

ATIVIDADES (260 horas) CÓDIGO CARGA

HORÁRIA

Pex Programa de Experiências 5ZDI2 240h

EMENTA

O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de

aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são

oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o

perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e






Libras Língua Brasileira de Sinais 5LIBR 20h

EMENTA

Nessa disciplina, o aluno será conscientizado da necessidade da consolidação das políticas

atuais e da implementação de novas políticas de inclusão social para os surdos. Também

conhecerá e discutirá a respeito da história de pessoas surdas, sua língua e cultura, assim

como os aspectos linguísticos das línguas de sinais. Ao final da disciplina o aluno estará

apto a se comunicar, ainda que de forma básica e introdutória, na Língua Brasileira de

Sinais - Libras, utilizando o alfabeto manual datilológico e um vocabulário de sinais, além

de desenvolver o conhecimento de aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos desta

língua.


GESSER, Audrey. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábolas, 2013.


114

HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da língua brasileira de

sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda

Cultural, 2013.

KARNOPP Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto alegre: Artmed, 2009.


PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha tabuada em libras. São Paulo, 2005.

SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; CESUELI, Zilda Maria. Cidadania, surdez e

linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.

CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de

sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2010.

MOURA, Maria Cecilia de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; VERGAMINI, Sabine Antonialli

Arena. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.

Documents

PROJETO PEDAGÓGI O DO URSO DE AHARELADO EM … · locais, de especificidades regionais, como forma de preservação de alguma alteridade diante do processo de homogeneização que