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Projeto Pedagógico Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Elétrica Guarulhos- SP 2016

Projeto Pedagógico Curso Superior de Bacharelado em ... · Guarulhos- SP 2016 . 2 ... contexto local e regional em que a Faculdade ENIAC está ... Também devem começar a implantação

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Projeto Pedagógico

Curso Superior de

Bacharelado em

Engenharia Elétrica

Guarulhos- SP

2016

2

EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios

Presidente

FACULDADE ENIAC

Daniel Lopes

Diretor Acadêmico

José Antônio D. Carvalho

Diretor Educacional

Ericka Scarlassare

Diretora Operacional

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Equipe Responsável pelo Projeto de

Reconhecimento do Curso

SERGIO FERNANDES DE FREITAS

Coordenador de Curso - membro do NDE

MARCOS ROBERTO CELESTINO

Docente- membro do NDE

JOSÉ ANTONIO DIAS DE CARVALHO

Docente – membro do NDE

RENATO DE BRITO SANCHEZ

Docente- membro do NDE

EDILSON ALEXANDRE CAMARGO

Docente - membro do NDE

4

SUMÁRIO

Conteúdo

1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 6

1.1- Contexto Educacional ......................................................................................... 6

1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................... 10

1.3 - Objetivos do curso .......................................................................................... 11

1.4 - Perfil profissional do egresso ............................................................................ 12

1.5 -Estrutura curricular .......................................................................................... 15

1.6 - Conteúdos curriculares .................................................................................... 16

1.7 - Metodologia ................................................................................................... 62

1.8 - Estágio curricular supervisionado ...................................................................... 64

1.12 - Atividades complementares ........................................................................... 65

1.13 - Trabalho de conclusão de curso (TCC) ............................................................. 67

1.14 - Apoio ao discente ......................................................................................... 69

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ..................................... 71

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem ........................................................................................................ 72

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................... 72

1.21 - Número de vagas ......................................................................................... 76

2. CORPO DOCENTE ................................................................................................ 76

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE .................................................. 76

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a) ....................................................................... 77

2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)

coordenador (a) ..................................................................................................... 78

2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ........................................... 78

2.6 - Titulação do corpo docente do curso ................................................................. 78

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ............................. 79

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso .................................................. 80

2.9 -Experiência profissional do corpo docente ........................................................... 81

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente ........................................ 81

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ........................................ 81

2.14 -Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .......................................... 83

3. INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 86

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI................................ 86

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .................. 87

3.3 -Sala de professores ......................................................................................... 87

3.4 - Salas de aula ................................................................................................. 87

3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática .............................................. 87

3.6 - Bibliografia básica .......................................................................................... 87

5

3.7 - Bibliografia complementar ............................................................................... 88

3.8 - Periódicos especializados ................................................................................. 88

4. Requisitos legais e normativos .......................................................................... 92

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso ......................................................... 92

4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na

Resolução CNE/CEB 4/2010 ..................................................................................... 92

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96,

com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP

N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. ........................................... 92

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no

Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de

30/05/2012. .......................................................................................................... 92

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme

disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. ............................................. 93

4.6 - Titulação do corpo docente .............................................................................. 93

4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................. 93

4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................ 94

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia .............. 94

4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ................. 94

4.11 - Tempo de integralização ................................................................................ 94

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,

conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°

10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria

N° 3.284/2003....................................................................................................... 94

4.13 - Disciplina de Libras ....................................................................................... 94

4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD ................................................... 94

4.15 - Informações acadêmicas ............................................................................... 94

4.16 -Políticas de educação ambiental ...................................................................... 95

4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. ........................... 95

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1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1- Contexto Educacional

As informações a seguir descrevem a justificativa da oferta do curso em relação ao

contexto local e regional em que a Faculdade ENIAC está localizada, incluindo dados

estatísticos, socioeconômicos, e as demandas que justificam a oferta do curso

Estatística da População e Público alvo do Município de Guarulhos

Fonte: IBGE

O Município de Guarulhos tem a maior população do Estado de São Paulo,

exceto a Capital, e mais de 300 mil jovens nas faixas de idade onde se encontra a

imensa maioria dos estudantes do ensino superior, justificando a demanda

demográfica pela expansão deste segmento educacional.

Estatística da População Estudantil do Município de Guarulhos

Fonte: IBGE

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A cidade de Guarulhos segundo o censo do IBGE possui uma população com

Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de

matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de

candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação

interessante é com relação à população com o Ensino Fundamental completo e o

Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é

possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava

efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o

potencial de candidatos ao Ensino Superior.

Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos

72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a

tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a

população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de

matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino

Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos

formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em

um ritmo maior que o de anos anteriores.

INFORMAÇÕES GERAIS DA CIDADE DE GUARULHOS

Guarulhos é um dos 39 municípios da Grande São Paulo, região

economicamente mais importante do Brasil. É a segunda cidade com maior população

do Estado de São Paulo e a 12ª mais populosa do Brasil. Graças a diversos fatores

como forma de ocupação, políticas públicas e localização, Guarulhos se tornou um

centro estratégico de distribuição e logística. Localizada na confluência de estradas

que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro, abriga também o maior aeroporto da América

Latina, no qual está o maior terminal de cargas do país.

Guarulhos é a 8ª cidade mais rica do Brasil, com uma produção que representa

mais de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A cidade recebeu, nas últimas décadas,

diversos grupos populacionais que chegaram em busca de oportunidades de emprego

e moradia. A ocupação errática levou à construção de um ambiente marcado por

fortes demandas seja das áreas de moradia, empregos e também de formação

profissional.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques

industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias

metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os

bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas

industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700

indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região

abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística, que

permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de

2,1% em janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste

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sazonal. O desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e

Equipamentos no mês passado.

Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória

de melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo

Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013.

Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3%

para o Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de

2,3 para o INA em 2013.

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços

vem demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de

cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao

comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no

município.

No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que está em alta. A procura por

profissionais qualificados na área da Engenharia Elétrica é grande, causada

principalmente pelo aumento deste segmento. Os grandes polos industriais do país, aí

envolvidos os localizados na região em que a FACULDADE ENIAC está inserida,

realizam a maioria das contratações.

Assim é que a FACULDADE ENIAC, atenta às necessidades locais, e em

sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos,

desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e

profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,

compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.

Justificativa e Necessidade Social do Curso

A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer

produtos melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado

interno como no mercado externo.

A execução de projetos por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e de

obras de transporte fora da capital paulista são os destaques do orçamento do Estado

de São Paulo para 2013. Entre as ações que devem ser executadas no próximo ano

com a participação da iniciativa privada estão a de combate a enchentes; a duplicação

da Rodovia dos Tamoios; a construção de cinco hospitais e uma fábrica de

medicamentos; a criação de 10,5 mil vagas em presídios; a construção de pátios para

o Detran; além das linhas 6, 17, 18 e 20 do Metrô e da Companhia Paulista de Trens

Metropolitanos (CPTM).

Também devem começar a implantação do trem regional para Jundiaí; o trem

para o Aeroporto de Guarulhos; e a extensão da Linha 2-Verde até São Bernardo do

Campo, além do projeto da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra.

O trem regional de São Paulo para Jundiaí vai receber investimentos de R$ 60

milhões no próximo ano. Já o trem que vai ligar o Aeroporto de Guarulhos a São

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Paulo, chegando na estação Engenheiro Goulart, deverá receber R$ 207 milhões em

2013. Essa obra, denominada Linha 12-Safira, terá 11,5 km de extensão e deve

transportar 200 mil passageiros por dia. Também na região metropolitana deverá ser

feito o Ferroanel, executado pelo governo federal e que vai exigir contrapartida

estadual. A obra, porém, ainda não possui previsão orçamentária.

De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm

positivas porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os

países poderão importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos

efeitos da globalização com maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém

diversas barreiras para proteger a indústria local, EUA inclusive.

O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a

automação de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais

com competências e habilidades específicas para suportar esta demanda.

No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na

divisão da oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela

área de Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as

conquistas tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial,

são determinantes de boa parte desse crescimento.

O setor de telecomunicações está em pleno desenvolvimento não apenas no

Brasil, mas em todo o mundo, devido à utilização de Internet, TV a cabo, avanço da

tecnologia via ondas de rádio e satélite (no ar) ou fibras ópticas (na terra).

O mercado é promissor e tudo indica que vai continuar assim por algum tempo.

Primeiro porque a privatização das companhias telefônicas trouxe à tona as falhas do

sistema anterior e, consequentemente, a necessidade de melhorá-lo. Segundo, porque

há empresas com tecnologia de ponta e dinheiro para investir. O crescimento do

número de profissionais trabalhando na área de telecomunicações no Brasil pode dar

ideia do mercado. Segundo especialistas do setor, serão criados 100 mil novos

empregos, nos próximos quatro anos, para tarefas que vão desde a instalação de

cabos até a administração dos serviços.

A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é

necessário desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar

decisões em ambiente competitivo, habilidades de interação com profissionais de

outras áreas e outros atributos necessários para o sucesso profissional como, por

exemplo, constante atualização tecnológica.

Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com

formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução

de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais

e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade.

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac irá suprir,

desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais

10

formados em Engenharia Elétrica. Ressalte-se que Guarulhos sinaliza a necessidade

urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o

sistema educacional. A população de Guarulhos dobrou nos últimos 20 anos, sendo

que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando

intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos

de números absolutos.

Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo

acelerado do município de Guarulhos, a formação de profissionais no campo de

atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária.

1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, a Faculdade Eniac tem como principal

objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a

ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o

processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e

a contribuir com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade do

curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica conta com um corpo docente

compatível, instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de

informática, preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua

comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se faz por meio

do ensino, seja ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio

de projetos específicos de intercâmbio de experiências.

Há parcerias com os setores produtivos e com o poder público local, tais como

a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Incubadora de Guarulhos, SEBRAE e

Agências de Desenvolvimento (AGENDE).

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por

sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base

nas orientações do PPI, o curso desenvolveu um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto

Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões

com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de

Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de

docentes, coordenadores, alunos e diretoria.

O processo de ensino aprendizagem do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

é entendido com base no seguinte contexto:

- Incorporação e dinamização da Missão Institucional e do Projeto Pedagógico do

Curso em todos os segmentos: direção, docentes, técnico-administrativos, alunos e

comunidade.

11

- Promoção de acesso, permanência e conclusão do curso, na perspectiva da

formação integral, inclusão social e democratização do ensino.

- Igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas, procurando

melhorar o desempenho acadêmico e buscando minimizar a reprovação e a evasão

escolar.

- Preparação dos alunos concluintes para inserção na profissão.

- Participação discente no processo de auto-avaliação institucional, utilizando seus

resultados com forma de articulação do apoio que necessitam.

- Uso de tecnologias para o apoio didático pedagógico em ambiente de aprendizagem

virtual.

- Aperfeiçoamento pedagógico ao quadro de docentes para responder às

necessidades do contexto atual do curso e contribuir para a introdução de novas

alternativas no processo de ensino aprendizagem.

SISTEMA DE ENSINO

A Faculdade Eniac desenvolveu uma metodologia para o curso de Bacharelado

em Engenharia Elétrica que integra ao ensino presencial ferramentas e métodos de

ensino virtualizados de forma a interagir com a realidade do mercado de trabalho da

Contabilidade dentro e fora do da sala de aula, tornando o processo de ensino

aprendizado constante e integral. Essas ferramentas atuam de forma à complementar

a atuação docente presencial com um portal educacional que é disponibilizado a todos

os alunos em ambiente pedagógico online, acessível pela internet.

1.3 - Objetivos do curso

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac tem por

objetivo principal formar engenheiros com domínio de tecnologia, capazes de resolver

problemas de Engenharia, em particular, da área de Engenharia Elétrica, alcançando

soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico, econômico, ecológico, sem

desconsiderar os aspectos humanos.

Também são objetivos do Curso:

• Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos

diferentes contextos organizacionais e sociais;

• Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,

supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

• Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de

mais moderno na indústria;

• Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de

mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de

pensamento dentro da sua área de atuação;

12

• Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e

profissional na realidade brasileira;

• Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,

priorizando a ética e responsabilidade social;

• Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes

multidisciplinares;

• Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no

contexto social e ambiental;

• Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências

e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

• Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os

avanços científicos ocorrem rapidamente;

• Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da

interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a

prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita

uma visão humanista e não apenas tecnicista;

• Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação

com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;

• Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do

ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades

complementares.

1.4 - Perfil profissional do egresso

O Engenheiro Eletricista a ser formado na Faculdade Eniac será um

profissional com formação diversificada, orientado para a concepção, implementação,

integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de

conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais,

circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação,

telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e

microprocessadores. Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia,

automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de

consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de

ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas

de informação.

O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac será o

engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

13

O Engenheiro Eletricista egresso da Faculdade Eniac possuirá um perfil criativo

e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos em toda a sua

complexidade.

Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e

quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de

resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;

capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;

capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso

ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.

Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:

Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;

Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;

Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;

Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças

no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização

profissional;

Criatividade na identificação e solução de problemas;

Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;

Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;

Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;

Competências e Habilidades

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as

estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia (Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais

são usadas como referências para a definição das competências e habilidades

específicas de cada unidade curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos

de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as

competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de

curso analisar e aprovar estas informações.

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

14

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de

poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O

cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento

pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer

tais atividades.

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,

auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,

experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

15

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

1.5 -Estrutura curricular

Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos,

sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema

específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de

aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais

especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de

bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio

na geração de competências e aquisição de habilidades.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica encontra-se organizado em dez

módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas

definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Fundamental - Empreendedorismo

- Módulo Engenharia e Tecnologia

- Módulo Cientifico I

- Módulo Cientifico II

- Módulo Eletrônica Básica

- Módulo Eletrônica Industrial

- Módulo Automação e Controle

- Módulo Telecomunicação

- Módulo Modelagem

- Módulo Final de Engenharia

Em síntese, o curso de Graduação em Engenharia Elétrica totaliza uma carga horária

mínima de 4380 horas, incluindo:

16

• 3900 horas de disciplinas obrigatórias

• 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado;

• 240 horas de Atividades Complementares.

A carga horária pode atingir 4440 horas se forem cumpridas 60 horas da

disciplina optativas “Libras”.

1.6 - Conteúdos curriculares

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto

pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac toma

como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,

considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício

concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-

pedagógico e na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à

implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a

configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua

Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos

interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.

No curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac, o núcleo de conteúdos

básicos está contemplado nos módulos Fundamental, Engenharia e Tecnologia,

Cientifico I, Cientifico II, e as disciplinas Estatística e Probabilidade, Economia para

Engenharia e Trabalho de conclusão de curso.

No núcleo profissionalizante, os tópicos são trabalhados nos componentes

curriculares dos módulos Eletrônica Básica, Automação e Controle, Eletrônica

Industrial, Telecomunicação, Modelagem e Final Engenharia. Inclui-se neste núcleo as

atividades complementares.

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem

como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição

das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das

competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes.

No curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac, os tópicos relativos a

este núcleo são tratados nos módulos Automação e Controle, Telecomunicação e

17

algumas disciplinas dos módulos Modelagem e Final engenharia, além da carga

horária de Estágio Supervisionado.

Faculdade Eniac

Bacharelado em Engenharia Elétrica

MÓDULO Fundamental

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão 60

Pré-Cálculo 60

Complementos de Matemática 60

Comunicação Empresarial 40

Políticas sociais e ambientais 20

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO Engenharia e Tecnologia

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cálculo Diferencial 60

Mecânica Básica 60

Eletricidade Aplicada 60

Desenho Computacional 60

Engenharia e Tecnologia 60

Projeto de Engenharia e Tecnologia 100

TOTAL 400

MÓDULO Científico I

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Álgebra e Cálculo Vetorial 60

Química Tecnológica 60

Física: Cinemática e Dinâmica 60

Cálculo Integral 60

Engenharia Ambiental 60

Projeto Científico I 100

TOTAL 400

MÓDULO Científico II

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cidadania e Ética 60

Ciência e Tecnologia dos Materiais 60

Física: Ondulatória e Óptica 60

Cálculo: Equações Diferenciais 60

Fenômenos de Transporte 60

Projeto Científico II 100

18

TOTAL 400

MÓDULO Eletrônica Básica

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Instalações Elétricas 60

Eletrônica Analógica 60

Eletrônica Digital 60

Sensores Industriais 60

Circuitos Elétricos 60

Projeto de Eletrônica Básica 100

TOTAL 400

MÓDULO Eletrônica Industrial

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Eletrônica Aplicada 60

Máquinas Elétricas 60

Linguagem de Programação 60

Sistemas Digitais 60

Eletrônica Industrial 60

Projeto de Eletrônica Industrial 100

TOTAL 400

MÓDULO Automação e Controle

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Redes industriais 60

Automação Industrial 60

Microcontroladores 60

Geração, Transmissão e distribuição de energia 60

Ferramentas Computacionais 60

Projeto de Automação e Controle 100

TOTAL 400

MÓDULO Telecomunicação

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Eletromagnetismo 60

Comunicação Analógica 60

Transmissão Digital 60

Segurança no Trabalho e Ergonomia 60

Processamento Digital de Sinais 60

Projeto de Telecomunicação 100

TOTAL 400

MÓDULO Modelagem

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Sistemas Mecânicos 60

Gestão de Projetos 60

Modelagem e Análise de Sistemas 60

Inteligência Artificial em Automação 60

19

Estatística e Probabilidade 60

Projeto de Modelagem 100

TOTAL 400

MÓDULO Final de Engenharia

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Controle de Sistemas 60

Tópicos Especiais em Engenharia 60

Sistemas Flexíveis de Manufatura 60

Economia para Engenharia 60

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Atividades complementares 240

Estágio Supervisionado 240

TOTAL 780

Carga Horária Total (horas) 3380

Libras (optativo) 60

Carga Horária Total (horas) incluindo optativa 4440

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

20

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos.

Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-

brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que

dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.

21

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed. Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:

Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;

Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;

Números Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

22

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra

de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,

2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e

financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

23

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo: Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao

longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de

Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

24

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma

empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com

o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando

com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:

Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável

real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;

aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

Bibliografia Complementar

25

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.

MECÂNICA BÁSICA

Ementa

Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período,

Rotação, Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento

Torçor ou Torque, Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força

Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos

para projetos de mecanismos simples.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São

Paulo: LTC, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.

Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente

elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de

26

resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,

paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em

corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;

Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades

práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do

multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

DESENHO COMPUTACIONAL

Ementa

Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;

Perspectivas; Cotas; Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias;

Desenho de Conjunto; Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado

por computador; Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta

computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando

ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

27

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

Bibliografia Complementar

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.

SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:

VisualBooks, 2003.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010.

ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Ementa

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da

Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área

de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a

gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

Bibliografia Básica

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:

conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

BROOKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010

REECE, W. Dan. Introdução À Engenharia. Ed LTC 2010

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo:

Nobel, 2012.

PROJETO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Ementa

28

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo de Engenharia e Tecnologia. O desenvolvimento do

trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e

orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma,

apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do

sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e

testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM.

Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São

Paulo:Editora Érica, 2000.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

MÓDULO: CIENTÍFICO I

ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL

Ementa

Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações

matriciais na Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e

tridimensional; Produto escalar – produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial,

paramétrica, simétrica, reduzida da reta; Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um

plano; Intersecções de retas; Equações: geral, paramétrica de plano; Cônicas:

Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com matrizes e

determinantes.

Bibliografia Básica

ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

29

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,

2006.

BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.

São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

Bibliografia Complementar

POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1987-2008.

ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.

QUIMICA TECNOLÓGICA

Ementa

Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos

fenômenos relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das

ligações químicas, soluções, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e

noções de estruturas cristalinas. Eletrólise. Corrosão. Atividades práticas

demonstrativas em laboratório.

Bibliografia Básica

RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.

Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson,

2007.

Bibliografia Complementar

ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

30

FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA

Ementa

Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento

Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força

e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton.

Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças conservativas e energia

potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e quantidade

de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.

Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de

movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento

resultante; Experimentos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo:

Pearson, 2008.

SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED.

Pearson,2003.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo:

Pearson, 2011.

CÁLCULO INTEGRAL

Ementa

Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes;

Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em

problemas de engenharia; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

31

STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

ENGENHARIA AMBIENTAL

Ementa

A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos

Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável;

Poluição Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre;

Meio Atmosférico; Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio

Ambiente; Aspectos Legais e Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão

Ambiental; Aspectos de Educação ambiental.

Bibliografia Básica

ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003

TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era

da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:

Editora EPU, 2006.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.

RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas

ou oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009

32

PROJETO CIENTIFICO I

Projeto de um protótipo funcional com cobertura viva (telhado verde) utilizando os

conceitos adquiridos nas demais disciplina do módulo. Definição da equipe, pesquisa

teórica, levantamento de dados, projeto do protótipo, testes, elaboração da

documentação, apresentação as bancas de avaliação.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,

2006.

CARVALHO, A. R. Princípios Básicos do saneamento e do meio. São Paulo:SENAC.

1998.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.

Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

MÓDULO CIENTIFICO II

FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA

Ementa

Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola,

pêndulo simples, pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância,

ondas mecânicas, velocidade das ondas, princípio da superposição; Óptica

geométrica: reflexão e refração. Óptica física: interferência, polarização e difração.

Atividades Práticas: medição de período, freqüência e amplitude, MHS, Relações no

pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e medição de ângulos

de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.

Experimentos práticos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2:

gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

33

SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2004.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04.

São Paulo: LTC, 2006.

YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São

Paulo: Addison Wesley,2004.

KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.

SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. v. 4.

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.

ÉTICA E CIDADANIA

Ementa

Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas;

Trabalho, Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas

organizações; Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na

Solução de conflitos; Competência para criatividade; Competência de Trabalho em

equipe; Competência em Negociações; Desenvolvimento de carreira.

Bibliografia Básica

DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de

Pessoas na Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson,

2005.

MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e

Crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais.

Campinas: Alínea, 2005.

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de

Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

34

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Ementa

Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;

coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas

amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de

fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios destrutivos: tração, dureza, impacto,

embutimento, dobramento.

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São

Paulo: LTC, 2006.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

Bibliografia Complementar

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.

CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e

engenheiros.São Paulo: Artiliber, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher,

2004.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Ementa

Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência

e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;

Aplicações em Circuitos Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada

de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de

equações diferenciais; Aplicações em análise de sistemas de Engenharia.

Bibliografia Básica

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição .São Paulo: Addison Wesley, 2008.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

35

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Ementa

Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de

Transporte, Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia,

Escoamentos Externos; Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades

Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira Lei para Sistemas, Primeira Lei para

volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina Térmica, Escala Absoluta de

Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor: Introdução,

Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em

Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras,

Convecção Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas,

capacidade térmica e calor específico.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São

Paulo. Editora LTC. 2004.

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro:LTC, 2005.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.

2003.

36

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora

LTC. 2004.

BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da

termodinâmica. 7ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.

PROJETO CIENTÍFICO II

Ementa

A proposta deste projeto é analisar os efluentes gerados em um processo industrial e

o seu nível de toxicidade. Desta forma, de acordo com a legislação adequada,

elaborar o projeto de uma estação de tratamento de efluentes industriais. Descrição do

processo que originou a contaminação da água que receberá receberá tratamento e

do próprio próprio processo de tratamento de efluentes, Representação esquemática

(LAYOUT) do processo industrial que origina a contaminação e da ETE. Dissertação

da fundamentação teórica segundo normas ABNT, Postagem do TCM e apresentação

as bancas avaliadoras.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

FOX, R. W; MCDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. introdução à mecânica dos fluidos.

6ª ED. São Paulo. Editora LTC. 2006.

Bibliografia Complementar

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 :

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São

Paulo. Editora LTC. 2004.

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São

Paulo: LTC, 2006.

MÓDULO: ELETRÔNICA BÁSICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Ementa

Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de

potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de

Cargas e Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e

Instalação; Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de

Projetos Elétricos. Normas técnicas.

37

Bibliografia Básica

CREDER, Helio. Instalações elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FILHO, J. Mamede. Instalações Elétricas Industriais Ed LTC 2010

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

Bibliografia Complementar

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica,2007.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

ELETRÔNICA ANALÓGICA

Ementa

Características dos Sinais alternados (valor médio, valor RMS, frequência);

Dispositivos Semicondutores: Diodo: funcionamento, características, circuitos

retificadores; Filtragem e Estabilização; Projeto de uma fonte de Tensão; Tipos

especiais de diodos; Transistores bipolares: funcionamento, polarização e aplicação

em chaveamento; Atividades práticas: Montagens de circuitos utilizando diodos e

transistores.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São

Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São

Paulo:Érica,2007.

38

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos

eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

ELETRÔNICA DIGITAL

Ementa

Sistemas de numeração e códigos binários; Portas Lógicas: função, tabela, circuitos

integrados; Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação de expressões por Mapa

de Karnaugh;Circuitos codificadores, decodificadores, multiplexadores, demux, display

de 7 segmentos; Circuitos aritméticos; Circuitos seqüenciais: Flip-flops, análise do

funcionamento, tabela verdade e aplicações; Contadores Assíncronos; Contadores

integrados; Registros de Deslocamento; Memórias e famílias lógicas; Atividades

práticas em laboratório com projetos e montagens de circuitos digitais.

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São

Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:

Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

SENSORES INDUSTRIAIS

Ementa

Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de

temperatura: Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade:

capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão;

Sensores para robótica; Especificação de sensores e análise de folhas de dados;

Transmissão da informação: Tensão, corrente, frequência, digital; Padrões de

transmissão de dados de sensores; Tipos de Interfaces para computadores.

Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo. Medidores de

Potência e Energia; Economia de Energia Elétrica; Cálculo Matemático de energia.

39

Bibliografia Básica

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.

São Paulo: Érica, 2002

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

RAMOS, J.S. Instrumentação Eletronica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.

BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro:

Interciência:2003.

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Ementa

Análise de sinais alternados, álgebra dos números complexos, Conceito de

impedância, Fasores, Diagrama fasorial; Resolução de circuitos com elementos

resistivos, indutivos e capacitivos; potência em corrente alternada.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São

Paulo:Érica,2007.

40

PROJETO DE ELETRÔNICA BÁSICA

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo Eletrônica Básica utilizando circuitos eletrônicos

analógicos, digitais e sensores. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à

banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem

do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais..

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

Bibliografia Complementar

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São

Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:

Érica, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São

Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.

São Paulo: Érica, 2002

MÓDULO: ELETRÔNICA INDUSTRIAL

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Ementa

Introdução à lógica; Algoritmos e Fluxogramas; Princípios de resolução de problemas;

Técnicas básicas de programação: tipos de dados e variáveis, expressões aritméticas;

Estruturas de controle: tomada de decisões, laços ou malhas de repetição, estruturas

encadeadas; Acesso as interfaces do computador; Desenvolvimento de aplicações

práticas utilizando linguagem de programação estruturada e ambiente integrado para

compilação e testes com aplicações em automação industrial.

41

Bibliografia Básica

MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.

São Paulo: Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,

2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto

Alegre:Bookman, 2003.

Bibliografia Complementar

SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.

FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos

e estrutura de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da

Complexidade e implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São

Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.

DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education

Brasil,2003.

ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Ementa

Introdução a conversão de energia; Componentes para eletrônica de potência: Diodos

e Tiristores; Princípio de funcionamento dos conversores estáticos: retificadores não

controlados e controlados; Circuitos de disparo; Controladores de velocidade a

transistores: não-controlados e controlados; Inversores de frequência; Sistemas

servocontrolados; Controle PWM; Controle de Motores de Passo; Atividades de

laboratório: montagem de circuitos retificadores e analise de formas de onda; Estudo

de conversores industriais e inversores de frequência.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo:

Érica, 2008.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

Bibliografia Complementar

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

42

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica,2007.

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos

eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed.

Érica,2007.

NASCIMENTO,G. Comandos Elétricos-Teoria e Atividades. São Paulo: Ed.

Érica,20011.

ELETRÔNICA APLICADA

Ementa

Circuitos integrados Analógicos; Amplificadores operacionais: características e

circuitos básicos: Aplicações lineares e não lineares; Filtros ativos; Circuitos integrados

Temporizadores 555; Conversão Analógica Digital: circuitos A/D e D/A; Atividades

práticas com montagem e testes de circuitos eletrônicos: integração com outras

disciplinas.

Bibliografia Básica

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos

eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

PERTENCE, Junior A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Artmed,2011.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica, 2007.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

MÁQUINAS ELÉTRICAS

Ementa

Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Geração de Força Eletromotriz (F.E.M.);

Indução Eletromagnética. Noções de especificação e modelagem das máquinas

elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas

especiais). Corrente Alternada Senoidal; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Máquinas

43

Elétricas: Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia; Características dos

Geradores de Corrente Contínua; Características dos Motores de Corrente Contínua;

Máquinas Elétricas de Corrente Alternada: Transformadores; Máquinas Síncronas de

Corrente Alternada; Máquinas Assíncronas de Corrente Alternada. Elementos e

Circuitos de comando para acionamento de motores e controle de processos com

circuitos de Intertravamento, Prioridade e Temporizados.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed.

Érica,2007.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica,2007.

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

SISTEMAS DIGITAIS

Ementa

Projeto de contadores síncronos; Registros de Deslocamento; Memórias: tipos,

funcionamento, projeto de sistemas de memória; Famílias lógicas; Projetos de

sistemas de medição digitais: cronômetro, frequencímetro, voltímetro digital. Utilização

de programas de projeto e simulação de sistemas digitais.

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São

Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:

Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

44

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

PROJETO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL

Ementa

Desenvolvimento de um projeto cujo objetivo é desenvolver um sistema sistema de

controle de iluminação (on/off) e controle de luminosidade /velocidade/ temperatura,

utilizando microcontrolador ATMEL Arduíno, relê, circuito zerocrossing, dispositivo

semicondutor de potência (SCR/TRIAC) e interface Elipse SCADA. O desenvolvimento

do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e

orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma,

apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora, projeto e montagem do

sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação

de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,

2006.

Bibliografia Complementar

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo:

Érica, 2008.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

45

MÓDULO: TELECOMUNICAÇÃO

ELETROMAGNETISMO

Ementa

Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell

para Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de

Transmissão; Reflexão e Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.

Bibliografia Básica

QUEVEDO, Carlos. Ondas eletromagnética: eletromagnetismo, aterramento,antenas,

guias, radar, ionosfera. São Paulo:Pearson Prentice Hall,2010.

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.v.3. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São

Paulo: Érica,2007.

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:

Érica,2007.

NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão

Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012.

COMUNICAÇÃO ANALÓGICA

Ementa

Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções

sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e

transmissores AM; Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM.

Aulas práticas com análise de circuitos moduladores, demoduladores e medição de

sinais. Modulação em Sistemas Pulsados: PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e

demoduladores; Modulação por código de pulso PCM: geração e recepção de sinais

PCM; Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e demoduladores e

medição de sinais.

Bibliografia Básica

HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:

Érica,2007.

46

NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão

Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012.

Bibliografia Complementar

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São

Paulo: Érica,2007.

YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,

2006.

RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.

OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

TRANSMISSÃO DIGITAL

Ementa

Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por

divisão de freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código;

Espalhamento espectral e acesso múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio

digital; Princípios de TV digital.

Bibliografia Básica

RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.

OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão

Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012

Bibliografia Complementar

YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,

2006

GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:

Érica,2007.

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São

Paulo: Érica,2007.

PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall

Press,2007.

47

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

Ementa

Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de

sinais discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z);

Processamento digital de sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de

imagem. Estudo de Processador Digital de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas

com a utilização de ferramenta computacional para desenvolvimento e simulação de

aplicações voltadas para processamento digital de sinais.

Bibliografia Básica

OPPENHEIM A. V., SCHAFER R. W. Discrete-Time Signal Processing. Prentice Hall

Press,1999.

GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São

Paulo: Edgard Blucher, 2007.

DINIZ, Paulo S. R. Processamento Digital de Sinais: projeto e analise de sistemas.

São Paulo: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar

PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall

Press,2007.

YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,

2006.

RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.

OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;

Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;

Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação;

Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho.

Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador.

Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação

da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho,

proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

48

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:

LTR, 2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e

Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:

Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:

Atlas, 1999.

PROJETO DE TELECOMUNICAÇÃO

Ementa

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo Telecomunicação: Desenvolver sistema de

comunicação sem fio, projetar e construir um sistema de controle remoto para

manobra e comando de 04(quatro) cargas independentes, utilizando transmissor e

receptor de 04(quatro) canais de modulação pulsada, na faixa de MHZ. Os alunos

devem apresentar as etapas iniciais do projeto na 1ª banca: Fundamentação Teórica;

Cálculos dos Filtros; Cálculos de modulação; Cronograma. Para a 2ª banca estão

previstas: Descrição do funcionamento do Projeto (destacando os principais

componentes utilizados), Diagramas elétricos/eletrônicos, cálculos de filtros,

modulação e antenas bem como a apresentação pratica do sistema e da

documentação completa.

Bibliografia Básica

RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São

Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.

OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão

Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012

Bibliografia Complementar

49

YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,

2006

GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:

Érica,2007.

TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São

Paulo: Érica,2007.

PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall

Press,2007.

MÓDULO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

REDES INDUSTRIAIS

Ementa

Introdução a Transmissão de Dados; Tipos de redes; Topologias; Protocolos de Redes

de computadores; TCP-IP; Tipos de Cabeamento; Redes de chão de fábrica:

Características de funcionamento, Normas técnicas, Especificações e aplicações.

Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial,

detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i (Actuator Sensor Interface) e Field Bus.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em

sistemas digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

Bibliografia Complementar

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

BIRKNER, M.H.Projetos de Interconexão de Redes. 1ª ed São

Paulo:PearsonEducation do Brasil, 2003.

DIMARZIO, J.F.Projeto e Arquitetura de Redes. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

JUNIOR, Almir W. L. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência das redes.

Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

PINHEIRO, J. M. dos S. Guia Completo de Cabeamento Estruturado. 1ª Ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

50

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos e hidráulicos; Propriedades e

produção de ar comprimido; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia;

Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos

movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; Automação eletropneumática;

Circuitos elétricos básicos e sequenciais; Montagens e testes de circuitos

pneumáticos. Controladores Lógicos programáveis: Introdução, Princípio de

funcionamento, elementos de hardware; Linguagens de programação, Instruções de

entrada e saída digitais, Temporizadores, Contadores, Entradas e saídas analógicas;

Desenvolvimento de aplicações em automação industrial. Aulas práticas em

simuladores e CLPs reais com aplicações em automação industrial.

Bibliografia Básica

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo:

Erica, 2008.

FESTO DIDATIC. Introdução a Pneumática . São Paulo: Festo.

FESTO DIDATIC. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos . São Paulo: Festo.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica.3ª ed. São Paulo: Hemus, 2008.

MICROCONTROLADORES

Ementa

Introdução aos microcontroladores; Microcontroladores Microchip; compilador e

simulador para PIC;Microcontrolador Atmel- Arduino; Fundamentos da Linguagem

para Arduino;Aplicação com motor de passo Aplicação com display de 7 segmentos;

aplicação com teclado matricial; Aplicação com display LCD; IHM, conexão de

servomotor; conexão com conversor A/D.

Bibliografia Básica

MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec,2011.

51

EVANS, Martin. NOBLE, Joshua,HOCHENBAUM, Jordan . Arduino em ação. São

Paulo: Novatec,2013.

MONK, Simon. Programação com arduino e android: use ser smartphone ou tablet

para controlar o arduino. Bookman. Porto Alegre,2014.

Bibliografia Complementar

MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches. Bookman. Porto

Alegre,2013.

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica,

2007.

MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.

São Paulo: Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,

2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

Ementa

Circuitos trifásicos: sequências de fase, ligações em estrela e triângulo, análise de

circuitos equilibrados e desequilibrados, medição e cálculo de potência em sistemas

trifásicos, modelagens das cargas trifásicas; Valores por unidade; Componentes

Simétricas: aplicação das componentes simétricas a sistemas trifásicos;

representação de sistemas elétricos por seus diagramas de sequência; aplicação das

componentes simétricas na análise de sistemas desequilibrados e na análise de curto-

circuito; Modelagem de Linhas de Transmissão (L.T): Componentes das L.T.’s,

Parâmetros Elétricos, - Modelagem e Cálculo Elétricos , Comportamento Mecânico,

NBR 5422/1985, Projeto Mecânic; Análise de Fluxo de Cargas (Load-Flow).

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, C.C.B & KAGAN, N. Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência.

Editora Edgard Blucher, 1996.

ZANETTA JUNIOR . Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência., L.C. Editora

Livraria da Física, 2006.

OLIVEIRA, C.C.B & ROBBA, E.N. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia

Elétrica. Editora Edgard Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, R.O . Análise de Circuitos de Corrente Alternada.. Editora Érica,

2006.

BOYLESTAD, R.L. Introdução a Análise de Circuitos. Editora Pearson Brasil, 2012.

52

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora Bookman, 2009.

ALBUQUERQUE, R.O. . Análise de Circuitos de Corrente Contínua. Editora Érica,

2006.

MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e

Exercícios. Editora Érica, 2011

FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS

Ementa

Revisão de Eletrônica Digital ;Multiplexador e Demultiplexador ;Famílias Lógicas

;Projeto de Circuitos Digitais;Ambiente de Software EDA ;Circuitos Digitais com Lógica

Programável (FPGA) ;Criando um projeto no QUARTUS II ;Compilação e Simulação:

Tabela da Verdade e Análise Temporal ;Display de 7 Segmentos:Decodificador de 3

Bits ;Construindo um Circuito Lógico Combinacional ;Controle de Motor de Passo

;Aplicações com FPGA;Experiências práticas utilizando o Hardware Kit FPT-1 .

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

Costa, CEsar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.

Costa, Cesar; Mesquita,L. ;Pinheiro,E. Elementos de Lógica Programável com VHDL e

DSP - Teoria e Prática. São Paulo:Erica, 2011.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

PROJETO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo Automação e controle. Projetar, desenvolver e

construir um dispositivo para leitura das potências aparente, ativa, reativa e do fator de

potência de um circuito elétrico monofásico de corrente alternada com sistema de

desligamento automático e correção do fator de potência de uma carga RL, utilizando

Microcontrolador Arduíno, o qual deverá ser denominado: Smart Grid – Rede

Inteligente. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição

da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação,

53

elaboração de cronograma, apresentação do projeto elétrico para a 1ª banca

examinadora; projeto e montagem do sistema sistema elétrico/eletrônico, integração

dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras

de TCM. Apresentação dos resultados finais a 2ª banca examinadora.

Bibliografia Básica

MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec,2011.

OLIVEIRA, C.C.B & KAGAN, N. Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência.

Editora Edgard Blucher, 1996.

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

EVANS, Martin. NOBLE, Joshua,HOCHENBAUM, Jordan . Arduino em ação. São

Paulo: Novatec,2013.

MONK, Simon. Programação com arduino e android: use ser smartphone ou tablet

para controlar o arduino. Bookman. Porto Alegre,2014.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

Costa, Cesar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.

ZANETTA JUNIOR . Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência., L.C. Editora

Livraria da Física, 2006.

MÓDULO MODELAGEM

SISTEMAS MECÂNICOS

Ementa

Sistemas Térmicos: Projetos de sistemas de potência a vapor, projetos de sistemas

frigoríficos, projetos de trocadores de calor, projetos de condicionamento de ar,

motores de combustão interna, turbinas a gás. Mecânica dos sólidos: Equilíbrio de

Partículas. Sistema de Forças Equivalentes. Tração e compressão. Cisalhamento.

Esforços Internos. Flexão.

Bibliografia Básica

MORAN, M.J. SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo. Editora Pearson, 2010.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Bibliografia Complementar

54

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos.

6. ed. São Paulo. Editora LTC, 2006.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.

2003.

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora

LTC. 2004.

SARKIS,Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:

Érica, 2009.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de

um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto.

Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um

projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência

de projetos. Controle de projetos.

Bibliografia Básica

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de

Janeiro: Brasport, 2006.

Bibliografia Complementar

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,

2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.

FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.

MODELAGEM E ANALISE DE SISTEMAS

Ementa

55

Modelos e Sistemas; Transformada de Laplace; Função de transferência; Diagrama de

blocos; Análise dos modelos de sistemas mecânicos; Análise dos modelos de

sistemas elétricos; Modelagem de sistemas eletromecânicos; Analogia entre sistemas.

Atividades práticas: utilização do Matlab e Simulink para modelagem e simulação de

sistemas.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2010.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

Bibliografia Complementar

MAYA,P. LEONARDI .F. Controle Essencial.2ª ed. São Paulo

:Pearson,2014.(disponível na biblioteca virtual).

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

Chapman, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM AUTOMAÇÃO

Ementa

Histórico da Inteligência Artificial; Agentes inteligentes; Sistemas Especialistas- projeto

de um sistemas especialista usando o Sinta32; Busca de solução no espaço de

estados; Lógica fuzzy: conceitos e desenvolvimento de um projeto aplicado a

Automação Industrial; Automação Inteligente; Redes Neurais Artificiais e aplicações.

Atividade prática usando toolbox de Lógica Fuzzy e redes neurais do Matlab.

Bibliografia Básica

COPPIN,Ben. Inteligência Artificial. LTC,2010.

ROSA, João Luis G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em

controle e automação. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.

Bibliografia Complementar

RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

56

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.

CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.

Ludwig Jr,O.; Montgomery, Eduard. Redes Neurais, São Paulo:Ciencia Moderna,2007.

BRAGA, A.P. Redes Neurais Artificiais, 2a ed. Rio de Janeiro:LTC,2007.

ESTATISTICA E PROBABILIDADE

Ementa

Conceitos de qualidade; histórico do CEP; Conceitos gerais e estatística básica;

causas das variações; Avaliação da capacidade dos sistemas de medição;

Ferramentas tradicionais da qualidade utilizadas para o CEP; Conceitos básicos de

probabilidade; distribuições estatísticas; Avaliação da capabilidade do processo;

índices Cp, Cpk, Pp e Ppk; Gráficos de controle por variáveis e atributos; Autocontrole;

gráfico do farol; Técnicas para análise de causas dos desvios; Implementação do

CEP.

Bibliografia Básica

COSTA, A.,EPPRECHT, E. , CARPINETTI, L.C. Controle Estatístico de Qualidade.

São Paulo: Atlas, 2005.

MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística básica. São Paulo. 4ºed: Atual, 1999.

RAMOS, Alberto W. CEP para processos contínuos e em bateladas. Edgard Blucher,

2000.

Bibliografia Complementar

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher.

MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para ciências exatas. São Paulo:Atual, 1981.

OLIVEIRA, F.E. Estatística e Probabilidade. São Paulo:Atlas,1999.

LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total: gestão e sistemas. Makron

Books, 1994

PROJETO DE MODELAGEM

Ementa

Desenvolvimento de um modelo para um sistema real, incluindo pesquisa de conceitos

e aplicações; elaboração do diagrama em blocos, função de transferência e simulação

em Matlab e Simulink. Levantamento de dados estatísticos e criação de gráficos.

Apresentação do trabalho na forma de um artigo.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.

57

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

Bibliografia Complementar

COSTA, A.,EPPRECHT, E. , CARPINETTI, L.C. Controle Estatístico de Qualidade.

São Paulo: Atlas, 2005.

MORETTIN, P.A &BUSSAB,W.O . Estatística básica. São Paulo. 4ºed: Atual, 1999.

RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

MÓDULO FINAL DE ENGENHARIA

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

Ementa

Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção

e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais;

Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro;

Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização

da economia e da produção; Métodos para Avaliação das Alternativas de

Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de

Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de

estoques sob demanda independente; O problema de programação do lote econômico

de fabricação; Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.

Bibliografia Básica

HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São

Paulo:Atlas,2000.

CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.

Bibliografia Complementar

VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São

Paulo:Saraiva, 2008.

CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense,

São Paulo, 2000.

WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.

TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo,

2002.

58

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São

Paulo:Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de

pesquisa em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme

normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do

trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da

documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora

conforme normas do curso.

Bibliografia Básica

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora

MAKRON Books. 2007.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora

Cortês. 2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007.

Bibliografia Complementar

MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de

Janeiro: Altabooks, 2005.

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2000.

Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011.

CONTROLE DE SISTEMAS

Ementa

Diagrama de pólos e zeros; Análise de sistemas de 1ª ordem; Análise de sistemas de

2ª ordem; Especificações de sistemas; Sistemas de controle em malha fechada;;

Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de

Sistemas Lineares; Controladores on/off; Controladores de ação contínua; Projeto de

Reguladores PID usando o Matlab.

Bibliografia Básica

59

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,

2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.

Bibliografia Complementar

GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA

Ementa

Temas relevantes para a formação atualizada do Engenheiro Eletricista, realizando a

integração de conhecimentos das diversas áreas da Engenharia.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ª Edição. São

Paulo:Pearson, 2010.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Editora Érica. 2005.

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo: Erica, 2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

RAMOS, J.S. Instrumentação Eletrônica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.

SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA

Ementa

Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio

de Materiais e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação

60

automática e captura; Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas

de produção automatizadas, manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura;

Controle de qualidade em sistemas de manufatura.

Bibliografia Básica

GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São

Paulo:Pearson,2011.

MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção.

São Paulo: Atlas Editora, 2002.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i,

Profibus e Profinet. São Paulo: Erica,2010.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São

Paulo:Pioneira, 2001.

CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)

Ementa

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De

Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e

Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São

Paulo :Pearson, 2011

Bibliografia Complementar

61

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função

Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e

no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.

SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção

de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso,

sob orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão;

Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso

Bibliografia Básica

BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São

Paulo. 6 ed. Atlas.2008.

MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e

tecnologia.Sãopaulo: Àtica,2005.

CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007

ESTAGIO SUPERVISIONADO

Vide regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

62

LIBRAS – (Optativa )

Ementa

Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De

Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e

Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São

Paulo :Pearson, 2011

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função

Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e

no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.

SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.

1.7 - Metodologia

A Faculdade Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema de

ensino que garante a conformidade da metodologia padrão.

Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com

boa parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa

excelente equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação

profissional do aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a

faculdade utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do

63

conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, a

Faculdade ENIAC estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:

Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula

abaixo deva ser seguida:

a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala

com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;

b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação e

discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e apoiado

a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.

c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da aula

atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.

O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em relação

aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos alunos, de

seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75% deles,

ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.

d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,

compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar

vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua experiência

profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se mistura com o

constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência a este tipo de

ambiente.

e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de

aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração

acadêmico no jogo.

f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que

somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar

apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo

e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é

passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,

naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os

cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros

da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.

No Curso de Engenharia Elétrica são utilizadas práticas pedagógicas

complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um

ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que

podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

64

- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a

disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e

práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares,

o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos

de discussão e análise;

- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,

multimídia e de informática.

A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem ,

com a capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.

A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for education

na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e outras

ferramentas.

1.8 - Estágio curricular supervisionado

O Estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica totaliza

uma carga horária mínima de 240 (duzentas e quarenta) horas, sendo obrigatório

para conclusão do curso.

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de

2016, contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

65

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

1.12 - Atividades complementares

A matriz curricular contem carga horária de 240 horas de Atividades

complementares a serem realizadas até o final do curso. O regulamento completo

estará a disposição da comissão durante a visita in-loco.

Segue o extrato do REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 2o São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

Artigo 3o - As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três

grupos com objetivos específicos:

I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;

II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;

III - Grupo III, relacionado a atividades livres.

DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE

Artigo 4o Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do

formulário próprio para completo da carga horária até a totalização das horas

necessárias para o comprimento das Atividades Complementares.

§ 1o A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou

comprovantes que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência

do coordenador de curso ou professor designado por ele.

66

§ 2o Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno

estiver regularmente matriculado.

§ 3o Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o

coordenador onde o aluno está matriculado.

Artigo 5o Cabe ao funcionário da instituição cuja função foi delegada pelo coordenador

do curso onde o aluno está matriculado, a conferência final e validação do que foi

inicialmente computado pela secretaria acadêmica.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 6o O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas

discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.

Artigo 7o O aluno será considerado apto se:

I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência

da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do

ANEXO 1;

II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu

curso;

III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por

ele.

Artigo 8o Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e

complementar a carga horária restante.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 9o Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o

curso mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades

Complementares determinada no PPC específico.

Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando

necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.

ATIVIDADE - Quantidade máxima de horas por semestre

Iniciação científica 40

Participação em feiras externas 20

Participação em feiras (no Eniac) 20

Palestras e Seminários externos 20

Palestras e Seminários (no Eniac) 30

Ministrar Palestras e Seminários (horas para cada participação) 10

Ministrar Palestras e Seminários (Eniac- horas para cada participação) 20

67

Cursos externos (idiomas e treinamentos) 40

Cursos optativos (Libras ou Inglês Instrumental) 60

Visitas a museus, exposições, instalações... 10

Atividades culturais (recitais, espetáculos, filme, teatro...) 6

Visitas a empresas correlatas do ramo 20

Monitoria ou tutoria realizada no Eniac 60

Leitura de livros correlatos à área de Formação 10

Doação de Sangue 05

Campanha de Doação de Sangue ou Medula Óssea (no Eniac) 20

Serviço Voluntário externo 30

Horas excedentes de estágio (total máximo durante o curso) 120

Capítulos de livros para elaboração do TCC 4

1.13 - Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Segue um extrato do REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO

DE CURSO. O regulamento estará a disposição da comissão durante a visita in-loco.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, dos Cursos de Bacharelado da Faculdade

Eniac é obrigatório para todos os alunos.

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, consiste no desenvolvimento de um

trabalho escrito, expositivo, sobre um tema do seu Curso de livre escolha do aluno,

sistematizado e exposto com rigor científico.

Cada aluno terá direito a um orientador.

Os alunos deverão se inscrever no penúltimo semestre de seu curso na Coordenação

de curso, apresentando seu tema e orientador, através de formulário próprio

disponibilizado no portal do conhecimento.

Na primeira quinzena do último semestre será publicado a relação dos inscritos, temas

e respectivos orientadores.

O professor do componente curricular TCC, utilizará as aulas para disponibilizar

orientação e atendimento metodológico aos alunos.

O Orientador do Trabalho de conclusão de Curso definirá os dias e os horários em

permanecerá à disposição dos alunos.

68

Caberá ao Orientador manter os registros individualizados por aluno com as

entrevistas de orientação realizadas com estes, para efeito de controle.

Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em dupla.

A coincidência de títulos ou temas, de linhas de pesquisa e bibliografia não prejudicará

os trabalhos, desde que seja mantida a individualização de seu desenvolvimento e a

originalidade do texto.

Sob o aspecto formal, os trabalhos deverão atender os quesitos básicos determinados

no modelo padrão para confecção de Trabalho de Conclusão de Curso dos cursos de

Bacharelado da Faculdade Eniac.

Os trabalhos deverão ser entregues ao professor de TCC na data estipulada pela

coordenação de curso de acordo com o calendário acadêmico.

Os trabalhos serão encaminhados em 3 (três) vias encadernados em espiral para os

participantes da banca. O aluno deverá entregar a versão final revisada em mídia

eletrônica no padrão e prazo definido pela Coordenação do Curso.

Os trabalhos não entregues na data determinada não serão mais aceitos, sob

qualquer pretexto.

Após a entrega dos trabalhos serão designadas as bancas examinadoras compostas

por três professores, um dos quais necessariamente, o orientador, que a presidirá.

A indicação dos componentes da banca será feita pelo Professor de TCC, que poderá

convidar professores externos da Faculdade Eniac, desde que trabalhem como

professores em outras faculdades.

Os membros da banca receberão os trabalhos e terão 14 (quatorze) dias para seu

exame e avaliação.

O trabalho escrito e a arguição oral serão avaliados pelos membros da banca, que

lançarão na ata a média final.

O exame oral observará o seguinte procedimento:

O aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho perante a banca.

Após, os membros da banca deverão argui-lo segundo seus próprios critérios.

Terminada a arguição, cada membro da banca lançará a sua nota final, cuja

publicação deverá ocorrer após término das apresentações.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis)

vedado o arredondamento.

A nota final de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será a média

aritmética das notas lançadas pelos componentes da banca, que levarão em conta o

desempenho oral individual - e o trabalho escrito elaborado pelo aluno.

69

As médias deverão ser lançadas em ata individual subscritas pelos membros da

banca, que se anexará ao trabalho.

As avaliações da banca são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto às

notas atribuídas (deve caber recurso ao Colegiado de Curso).

O aluno reprovado na arguição final deverá submeter-se ao processo normal de

dependência descrito no Regimento acadêmico da Faculdade Eniac.

1.14 - Apoio ao discente

A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial

composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador

de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este

canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico

competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],

onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos

na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm

horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

70

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de

graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências

e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como

na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento

dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,

adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

71

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles

que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são

convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos

de Matemática.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem

nenhum custo adicional.

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e

pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são

propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,

visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

A Faculdade Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo contínuo

de Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para coletar

informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes quanto

aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são

analisadas criticamente pela CPA.

As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:

- corpo docente (desempenho e uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da

pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

72

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente

pela CPA, a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e

solicitar providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de

nossos alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria

de qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE

como contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos.

Desta forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Bacharelado em

Engenharia Elétrica.

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

Portal Universitário ENIAC

É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o

conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e

planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os

trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,

periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.

O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal

ferramenta de comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as

informações pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados

planejamentos, avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos.

Há uma área para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações,

programas e outros tipos de mídias eletrônicas.

Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é

possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os

professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line

para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou

grupo de pessoas.

No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo

informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,

Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos

canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às

notas, expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com

fracionamento de meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em

73

função da avaliação de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das

atividades desenvolvidas a distância e presencialmente.

Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade

1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;

2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;

3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos

aprendidos;

4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;

5 Saber trabalhar em equipe;

6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;

7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,

solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade

curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de

Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas

de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de

ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão

aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias

definidas na proposta pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo

menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

74

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio

de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da

média aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de

itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e

habilidades da unidade curricular.

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)

ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades

em cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados

para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o

calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste

Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste

Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,

liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso

de suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,

matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e

frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades

curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades

curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não

tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela

tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%

do conjunto de competências e habilidades.

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido

média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto

de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de

educação a distância.

ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

75

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário para

simular a situação das provas do ENADE.

76

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas.

O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:

MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10

ME = Média das Avaliações da Disciplina

AD = Avaliação Dissertativa Presencial

PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

NP = Nota de professor

1.21 - Número de vagas

A Faculdade Eniac oferece 60 (sessenta) vagas no turno matutino e 140 (cento

e quarenta) vagas no turno noturno por ano, totalizando 200 vagas anuais para o

Curso de Engenharia Elétrica.

2. CORPO DOCENTE

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação em Engenharia

Elétrica é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram da

implantação do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do

mesmo durante a implantação do curso.

Sérgio Fernandes de Freitas – integral- coordenador

José Antonio D. de Carvalho - Mestre - integral

Marcos Roberto Celestino - Doutor - parcial

Edilson Alexandre Camargo- Doutor - Parcial

77

Renato de Brito Sanchez- Mestre -Integral

O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e

melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material

didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de

cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação

in-loco.

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um

coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto

pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter

domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

A coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é realizada pelo prof.

Sergio Fernandes de Freitas.

São atribuições da Coordenação de Curso:

I – Seleção e entrevista de professores;

II – Propor e incentivar a pesquisa na área acadêmica;

III – Representar o curso junto aos órgãos colegiados de que participe, perante as

autoridades e outros órgãos da Faculdade;

IV – Manter articulação permanente com as demais coordenações de curso

objetivando a interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade;

V – Apresentar planejamento semestral/anual de atividades do Curso;

VI – Propor ao Colegiado de Área as necessidades de compras, e suas respectivas

análises de preços;

VII – Definir as necessidades de hardware, software e laboratórios para

implementações curriculares;

VIII - Acompanhar os índices da qualidade dos laboratórios e sugerir soluções para

obtenção de melhorias;

IX – Orientar docentes e tutores para garantir o cumprimento do projeto pedagógico do

curso;

X – Coordenar e desenvolver atividades de estágio de alunos junto ao mercado de

trabalho;

XI – Identificar e ampliar o volume de oportunidades de estágio a serem oferecidos ao

corpo discente;

78

XII – Manter contato permanente com escolas e empresas onde os estágios são

desenvolvidos para verificação do desempenho e resultados obtidos.

XIII – Presidir o NDE do curso.

2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a).

O professor Sérgio Fernandes de Freitas é graduado em Engenharia Elétrica

(UMC/2000), e Mestre em Engenharia Biomédica (UMC/2003). Possui 20 anos de

experiência profissional em perícias técnicas pelo Instituto de Criminalística de São

Paulo (Perícias em Engenharia, Acidentes de Trânsito e Laboratório) e Consultoria em

Perícias Cíveis. A sua Experiência Acadêmica no Ensino superior é de 11 anos como

Docente, Membro do N.D.E., Coordenação e Conselheiro dos Cursos de Engenharia

Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Controle a Automação. Trabalhou na

UNIBAN (2006/2010), Faculdade ENIAC (2011/atual) e Faculdade de Tecnologia

ENIAC-FAPI (2011/atual). Atualmente atua na coordenação do curso de Bacharelado

em Engenharia Elétrica. Áreas de Atuação: Engenharia Biomédica, Engenharia

Elétrica e Engenharia Forense.

2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20h na

coordenação do curso.

2.6 - Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27

professores, sendo que 25 possuem titulação em programa de pós-graduação stricto

sensu, o que representa 92,5 % do total.

1 - Cao Ji Kan - Doutor

2 - Célia Regina Mistro - Mestre

3 - Edilson Alexandre Camargo- Doutor

4 - Eneias de Almeida Prado- Doutor

5 - Esdras Duarte dos Passos- Doutor

6 - Fabio Vieira Santos - Especialista

7 - Francisco Lameiras Junior-Mestre

8 - José Eduardo Salgueiro Lima- doutor

9 - José Humberto Machado Tambor- doutor

79

10 - José Antonio Dias de Carvalho- mestre

11 - José Flávio Messias- doutor

12 - Luciano Galdino- Mestre

13 - Luiz Carlos Bernardo- Mestre (não faz parte do quadro docente desde junho

2016)

14 - Marcelo Correia dos Santos -Mestre

15 - Marcos Pinson- Especialista

16 - Marcos Roberto Celestino - Doutor

17 - Maria Helena Veloso Salgado - Mestre

18 - Mauricio Chinarelli Alves Silva- Mestre

19 - Mauro Valério da Silva- Mestre

20 - Renato de Brito Sanchez -Mestre

21 - Ricardo de Andrade - Mestre

22 - Roberto Augusto dos Reis - Mestre

23 - Sérgio Fernandes de Freitas - mestre

24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - doutor

25 - Vânia Haddad Diego Soares - doutor

26 - Washington de Mendonca - mestre

27 - Wilson de Jesus Masola - Mestre

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27

professores, sendo que 10 possuem titulação de Doutorado, o que representa 37% do

total.

1 - Cao Ji Kan - Doutor

2 - Edilson Alexandre Camargo- Doutor

3 - Eneias de Almeida Prado- Doutor

4 - Esdras Duarte dos Passos- Doutor

5 - José Eduardo Salgueiro Lima- doutor

6 - José Humberto Machado Tambor- doutor

7 - José Flávio Messias- doutor

80

8 - Marcos Roberto Celestino - Doutor

9 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - doutor

10 - Vânia Haddad Diego Soares - doutor

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27

professores, sendo destes 22 são contratados em regime de trabalho parcial ou

integral, o que representa 81,5% do total.

1 - Cao Ji Kan – Integral

2 - Célia Regina Mistro – Parcial

3 - Edilson Alexandre Camargo -Parcial

4 - ENEIAS DE ALMEIDA PRADO -Horista

5 - Esdras Duarte dos Passos- Parcial

6 - Fabio Vieira Santos -Parcial

7 - Francisco Lameiras Junior – Parcial

8 - JOSE EDUARDO SALGUEIRO LIMA- Parcial

9 - JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR -Parcial

10 - JOSE ANTONIO DIAS DE CARVALHO- Integral

11 - JOSE FLAVIO MESSIAS -Horista

12 - Luciano Galdino- Parcial

13 - Luiz Carlos Bernardo -Parcial (não faz parte do quadro docente desde

junho 2016)

14 - Marcelo Correia dos Santos – Horista

15 - Marcos Pinson – Parcial

16 - Marcos Roberto Celestino -Parcial

17 - Maria Helena Veloso Salgado- Integral

18 - Mauricio Chinarelli Alves Silva- Horista

19 - Mauro Valerio da Silva- Parcial

20 - Renato de Brito Sanchez- Integral

21 - Ricardo de Andrade- Horista

81

22 - Roberto Augusto dos Reis – Integral

23 - SERGIO FERNANDES DE FREITAS – Integral

24 - THIAGO ALEXANDRE ALVES DE ASSUMPCAO- Parcial

25 - VANIA HADDAD DIEGO SOARES- Parcial

26 - WASHINGTON DE MENDONCA – Integral

27 - WILSON DE JESUS MASOLA - Parcial

2.9 -Experiência profissional do corpo docente

O corpo docente do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é composto

por 27 professores, sendo que 22 professores possuem mais de 2 anos de experiência

profissional, que representa cerca de 81,5%. A experiência poderá ser comprova na

visita inloco através da documentação apresentada.

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é composto

por 27 professores, sendo que 21 professores possuem mais de 3 anos de experiência

de magistério superior , que representa cerca de 78%.

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

São órgãos da Faculdade:

I – Conselho Acadêmico (Colegiado)

II – Colegiado de Área

ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa da Faculdade Eniac é constituído por:

I – Diretor Acadêmico

II – Coordenador Administrativo

III – Coordenador de EAD

IV – Coordenador do Instituto Superior de Educação

V – Coordenadores de Área

VI – 2 (Dois) representantes docentes eleitos por seus pares

VII – 1 (Um) representante dos tutores eleito por seus pares.

VIII – 1 (Um) representante discente.

§ único – O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de

dois anos, podendo ser reconduzido.

82

ART. 06 – O Colegiado de Área, órgão administrativo e de assessoramento às

atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico da

Faculdade e é constituído por:

I – Coordenador de Área

II – Coordenadores dos cursos da Área

III – 2 (dois) Representantes das categorias docentes

IV – 1 (um) Representante discente

§ 1° - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus

pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por

seus pares.

§ 2° - Os representantes do corpo de tutores e seus suplentes serão eleitos por seus

pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por

seus pares.

§ 3° - Os representantes estudantis a que se refere o inciso IV deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis da Faculdade

ENIAC , dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,

podendo ser reconduzidos por mais um ano.

ART. 07 – Ao Colegiado de Área e aos demais órgãos da Faculdade aplicam-se as

seguintes normas:

I – O Colegiado de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus

membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda

convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.

II – O Presidente do Colegiado de Área participa da votação e, no caso de empate,

terá o voto de qualidade.

III – Nenhum membro do Colegiado de Área pode participar de sessão em que se

aprecie matéria de seu interesse particular.

IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário, aprovado

pelo Colegiado de Área, serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,

salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.

V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão

seguinte.

83

2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Núcleo de Pesquisas ENIAC

O núcleo de pesquisas da Faculdade ENIAC foi criado com o objetivo de gerar

e difundir conhecimento a partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos

alunos de graduação e pós-graduação.

O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também

com pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino

brasileiras e internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:

1) Modelo Acadêmico e Inovação

Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de

modelos acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-

aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos

através da pesquisa científica ou tecnológica.

2) Energia Renovável e Sustentabilidade

Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,

engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação

capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas

soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.

3) Gestão do Conhecimento

Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já

presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em

produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o

desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de

conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.

4) Tecnologia da Informação e Inovação

Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível

sobre Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas

as inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da

informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,

inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.

Projeto Fábrica de Artigos

Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe

o Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na

84

pesquisa científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos

provenientes de pesquisas realizadas.

Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu

desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu

trabalho.

Iniciação Científica

A Faculdade ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica

(PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos cursos de

Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores que,

através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica

e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um

instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a

atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este

programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de

uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na

sociedade, no campo acadêmico e profissional.

Anualmente, a Faculdade ENIAC realiza o Encontro de Iniciação Científica ENIAC,

cuja proposta é estimular a produção científica alunos que participam do PICIT assim

como de outros alunos de graduação e pós-graduação, envolvendo também o corpo

docente da instituição.

Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de

outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,

dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.

O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui

regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.

A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro de

Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331

Extensão

A Faculdade Eniac desenvolve atividades de extensão que visam promover a

articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a transferência para

sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem como a captação das

demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar a produção e o

desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as necessidades cotidianas

de nossa sociedade.

As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:

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1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo

e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,

encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e

outros.

2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão

pelo viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas

Minorias e as Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na

convicção de que a parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos

somando esforços, ideias e ideais estenderão a conscientização da

responsabilidade de todos pela inclusão além do espaço do evento.

3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em

parceria com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a

produção de conteúdo científico além de viabilizar na prática os projetos

apresentados pelos alunos, por meio do exercício da criatividade e de

conhecimentos adquiridos.

O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino Superior,

incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que há de

mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos

trabalhos apresentados.

Em novembro de 2016 a Faculdade ENIAC é sede do 16º Congresso nacional de

Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência tecnológica,

interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas

continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a

integração social e a integração com Instituições de Ensino.

Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas

parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação

de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da

Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e

selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.

Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos

Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento

adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance

de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas

empresas parceiras.

Publicações Científicas da ENIAC

Revista ENIAC Pesquisa (http://ojs.eniac.com.br/index.php/EniacPesquisa/index)

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de

circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos

docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade

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científica, na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista

ENIAC Pesquisa são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais

investidos na confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos

eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade. É

uma publicação eletrônica, de caráter internacional, com ISSN eletrônico 2316-2341 e

de periodicidade semestral.

O periódico publica artigos inéditos, de autores nacionais ou estrangeiros,

aprovados por meio do processo avaliativo e pelo Conselho Editorial, na área das

Ciências Sociais Aplicadas, com ênfase em Administração.

A revista ENIAC Pesquisa tem classificação Qualis B4 nas áreas de Administração,

Engenharia Elétricae Turismo e B5 em Ciências Ambientais.

Revista Brasil para todos

(http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais_Sem_Int_Etn_Racial/index)

A revista Brasil para Todos é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN

eletrônico 2447-7400 e de periodicidade semestral.

O periódico publica artigos de autores nacionais ou estrangeiros, desde que em

conformidade à política editorial, aprovados por meio do processo avaliativo e pelo

Conselho Editorial, sendo multidisciplinar com foco nas metas do milênio e tendo tema

definido anualmente.

Esta revista publica os anais do SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO

ÉTNICO – RACIAL. Evento realizado pela IES com a finalidade de contribuir

decisivamente para o debate da integração étnico racial e as oito metas do milênio da

ONU.

Revista Caleidoscópio (http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais)

A revista Caleidoscópio é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN

eletrônico 2447-6331 e de periodicidade anual.

Seu foco é a publicação de artigos de iniciação científica para alunos de graduação

com autores nacionais ou estrangeiros, aprovados por meio do processo avaliativo e

pelo Conselho Editorial, sendo sua produção de abrangência multidisciplinar.

3. INFRAESTRUTURA

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados

com microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições

de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. É

localizado no 8º andar do prédio N.

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3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no 8º andar

com gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha

integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e

professores com apoio de uma assessoria.

3.3 -Sala de professores

As salas de professores estão localizadas no 1º andar do prédio A e no 6º

andar do prédio N contendo frigobar, sofas e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro,

mesa de café, e armários individuais para professores.

Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.4 - Salas de aula

Para o Curso de Engenharia Elétrica estão reservadas salas de aula

localizadas no 2º, 3º ,4º e 6º andares do prédio N. As salas possuem capacidade

máxima para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com cadeiras estofadas com espuma

injetada, 1 mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção

multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou acessórios,

computador, coletor de biometria e projetor multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e

acesso à Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do

prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza

ainda cerca de 150 chrome books para utilização pelos alunos em horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários

previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.

Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.

3.6 - Bibliografia básica

O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

A relação da bibliografia básica pode ser consultada no item 1.6 deste PPC.

A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca

Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

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3.7 - Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

A relação da bibliografia complementar pode ser consultada no item 1.6 deste

PPC.

A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca

Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

3.8 - Periódicos especializados

Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através

do portal BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.

Relação de revistas disponiveis fisicamente

3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Os laboratórios especializados do Curso de Engenharia Elétrica estão

implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de

projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos

e vagas autorizadas.

Segue a descrição dos laboratórios especializados:

1-CAD (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa

SOLIDWORKS 2012 com Cosmos; Windows 7, Office 2007.

-Disciplinas: Desenho Computacional;Informática Aplicada, Linguagem de

Programação.

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2 – ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores Dell, Fresadora

CNC didática , programas de simulação CNC e CAM; Matlab com Simulink e Toolbox

Control, Fuzzy.

-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software

de simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de

peças;Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de

transporte.

-disciplinas: Redes industriais; Controle de sistemas, Modelagem e Análise de

Sistemas, Inteligência Artificial, Ferramentas Computacionais.

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros

digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20

geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; Painel didático de comandos

elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20

inversores de frequência.

- disciplinas: Eletricidade Aplicada; Eletrônica Analógica, Eletrônica Aplicada;

Eletrônica Digital; Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas; Sistemas Digitais.

-Capacidade: 3 alunos por bancada

4 - AUTOMAÇÃO (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 10 CLPS WEG conectados a

computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de

alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para

experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação

de CLP;35 computadores Dell

- Programa Matlab com Toolbox Simulink , Control e Fuzzy; para aulas de Modelagem

e análise de sistemas; Controle de processos, Inteligência Artificial para Automação.

- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores .

- 10 kits de Desenvolvimento FPGA Altera com programa de desenvolvimento,

simulação e gravação;

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por

painel

- Disciplinas: Automação Industrial; Microcontroladores; Modelagem e Analise de

Sistemas; Ferramentas computacionais.

5- LABORATÓRIO DE MECÂNICA (sala 41N)

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- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem

mecânica com morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 3 Minitornos de bancada, 3

Fresas -furadeira de bancada, jogos de ferramentas, brocas, EPIs.

- Armários para armazenamento de projetos integradores.

- Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Projetos integradores

6- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N,26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron

em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office.

-Disciplinas: Informática Aplicada, Linguagem de Programação.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

7- LABORATORIO DE QUIMICA (sala 47N)

- Material para experiências de Química;

- Disciplinas: Química Tecnológica.

8 – LABORATÓRIO DE ELETRONICA APLICADA ( sala 43N)

- Bancadas cobertas com manta de borracha; ferros de solda e ferramentas para

montagem de projetos de sistemas eletro-eletrônicos,20 Kits de Sistemas Digitais, 20

Kits de Eletricidade Aplicada, 20 kits Datapool com placas de experiências.

- Disciplinas: Eletrônica Digital, Eletricidade Aplicada, Sistemas digitais, Eletrônica

industrial.

9 – LABORATÓRIO DE FISICA E ENSAIOS MECÂNICOS (sala 45N)

- Kits de experiência de física e máquina de ensaios mecânicos; Simulador de

refrigeração; simulador de perdas hidráulicas.

Disciplinas: Física cinemática e dinâmica; Física ondulatória e óptica; Ciência e

tecnologia dos materiais; Fenomenos de transporte; Sistemas mecânicos.

3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios especializados do Curso estão implantados no 2º e 4º andar do

prédio N. Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia.

Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e

adequados ao cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos equipamentos passam

por manutenção preventiva anualmente.

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3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação

adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e

as Normas de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por

manter os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para

utilização nas aulas.

Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e

preparação dos laboratórios para as aulas.

Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.

Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos

períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em

almoxarifado próprio.

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4. Requisitos legais e normativos

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Justificativa para conceito Sim:

O PPC de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac está coerente com o Parecer

CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001 (Diretrizes Curriculares Nacionais

dos Cursos de Engenharia) e a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002

que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia.

4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto

na Resolução CNE/CEB 4/2010

Não se aplica.

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos

termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N°

11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer

CNE/CP Nº 3/2004.

Justificativa para conceito Sim: A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena está inclusa na disciplina POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades

curriculares do curso de maneira interdisciplinar e em eventos de extensão.

A instituição mantém seminário Internacional anual (maio de cada ano) sobre o tema

INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO e publica seus anais na

revista “Brasil para todos”.

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme

disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução

CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

Justificativa para conceito Sim:

A Faculdade Eniac inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de

Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas

optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a

natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina

obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que

apresenta diversos temas, inclusive:

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

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Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de

Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade

semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar

as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do

Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros

da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor

para se viver.

Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do

Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-

ISSN : 2447-7400.

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,

conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

Justificativa para conceito Sim:

A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,

possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização

em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para

atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.

A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,

para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de "O que é Autismo?".

4.6 - Titulação do corpo docente

Justificativa para conceito Sim:

Todo o corpo docente tem formação em pós-graduação, stricto ou Lato Sensu.

4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Justificativa para conceito Sim:

O NDE é composto de 5 professores sendo 2 doutores, 3 Mestres, garantindo 40%

com titulação de Doutor e 100% de titulação stricto sensu.

- 2 professores em jornada de trabalho integral e 3 professores em jornada parcial,

garantindo 100% em regime parcial ou integral e 40% de integrais.

A nomeação foi realizada por portaria da direção acadêmica.

As reuniões estão devidamente consignadas em atas.

Está garantida a renovação anual dos membros do NDE.

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4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

NSA

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia

NSA

4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

O PPC prevê carga horária adequada ao previsto nas DCN. O curso de Engenharia

Elétrica totaliza uma carga horária mínima de 4380 horas, incluindo: 3900 horas de

disciplinas obrigatórias;240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 240 horas de

Atividades Complementares.

A carga horária completa do curso pode ser estendida até 4440 horas, caso a

disciplinas optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.

4.11 - Tempo de integralização

O tempo de integralização é mínimo de 10 semestres e máximo de 20 semestres

conforme regimento da faculdade ENIAC. O tempo de integralização de 5 anos atende

a Resolução CNE/CES N° 02/2007 .

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da

ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°

7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

Justificativa para conceito Sim:

Critério de análise:

A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e

ambientes adequados.

4.13 - Disciplina de Libras

Justificativa para conceito Sim:

A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.

4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD

NSA

4.15 - Informações acadêmicas

Justificativa para conceito Sim:

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

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4.16 -Políticas de educação ambiental

Justificativa para conceito Sim:

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente.

As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Engenharia Ambiental" tratam do

assunto diretamente e com bibliografia indicada.

A disciplina Projeto Cientifico I trata do tema e os alunos realizam um trabalho

interdisciplinar integrando as disciplinas do módulo.

Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está

relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.

4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

NSA

96

ANEXO – ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO