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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C
Instituição Mantenedora
Prof. Ruy Guérios
Presidente
FACULDADE ENIAC
Daniel Lopes
Diretor Acadêmico
José Antônio D. Carvalho
Diretor Educacional
Ericka Scarlassare
Diretora Operacional
3
Equipe Responsável pelo Projeto de
Reconhecimento do Curso
SERGIO FERNANDES DE FREITAS
Coordenador de Curso - membro do NDE
MARCOS ROBERTO CELESTINO
Docente- membro do NDE
JOSÉ ANTONIO DIAS DE CARVALHO
Docente – membro do NDE
RENATO DE BRITO SANCHEZ
Docente- membro do NDE
EDILSON ALEXANDRE CAMARGO
Docente - membro do NDE
4
SUMÁRIO
Conteúdo
1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 6
1.1- Contexto Educacional ......................................................................................... 6
1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................... 10
1.3 - Objetivos do curso .......................................................................................... 11
1.4 - Perfil profissional do egresso ............................................................................ 12
1.5 -Estrutura curricular .......................................................................................... 15
1.6 - Conteúdos curriculares .................................................................................... 16
1.7 - Metodologia ................................................................................................... 62
1.8 - Estágio curricular supervisionado ...................................................................... 64
1.12 - Atividades complementares ........................................................................... 65
1.13 - Trabalho de conclusão de curso (TCC) ............................................................. 67
1.14 - Apoio ao discente ......................................................................................... 69
1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ..................................... 71
1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-
aprendizagem ........................................................................................................ 72
1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................... 72
1.21 - Número de vagas ......................................................................................... 76
2. CORPO DOCENTE ................................................................................................ 76
2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE .................................................. 76
2.2 - Atuação do (a) coordenador (a) ....................................................................... 77
2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a) ..................................................................................................... 78
2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ........................................... 78
2.6 - Titulação do corpo docente do curso ................................................................. 78
2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ............................. 79
2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso .................................................. 80
2.9 -Experiência profissional do corpo docente ........................................................... 81
2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente ........................................ 81
2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ........................................ 81
2.14 -Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .......................................... 83
3. INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 86
3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI................................ 86
3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .................. 87
3.3 -Sala de professores ......................................................................................... 87
3.4 - Salas de aula ................................................................................................. 87
3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática .............................................. 87
3.6 - Bibliografia básica .......................................................................................... 87
5
3.7 - Bibliografia complementar ............................................................................... 88
3.8 - Periódicos especializados ................................................................................. 88
4. Requisitos legais e normativos .......................................................................... 92
4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso ......................................................... 92
4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na
Resolução CNE/CEB 4/2010 ..................................................................................... 92
4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96,
com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. ........................................... 92
4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012. .......................................................................................................... 92
4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. ............................................. 93
4.6 - Titulação do corpo docente .............................................................................. 93
4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................. 93
4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................ 94
4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia .............. 94
4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ................. 94
4.11 - Tempo de integralização ................................................................................ 94
4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria
N° 3.284/2003....................................................................................................... 94
4.13 - Disciplina de Libras ....................................................................................... 94
4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD ................................................... 94
4.15 - Informações acadêmicas ............................................................................... 94
4.16 -Políticas de educação ambiental ...................................................................... 95
4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. ........................... 95
6
1.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1- Contexto Educacional
As informações a seguir descrevem a justificativa da oferta do curso em relação ao
contexto local e regional em que a Faculdade ENIAC está localizada, incluindo dados
estatísticos, socioeconômicos, e as demandas que justificam a oferta do curso
Estatística da População e Público alvo do Município de Guarulhos
Fonte: IBGE
O Município de Guarulhos tem a maior população do Estado de São Paulo,
exceto a Capital, e mais de 300 mil jovens nas faixas de idade onde se encontra a
imensa maioria dos estudantes do ensino superior, justificando a demanda
demográfica pela expansão deste segmento educacional.
Estatística da População Estudantil do Município de Guarulhos
Fonte: IBGE
7
A cidade de Guarulhos segundo o censo do IBGE possui uma população com
Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de
matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de
candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação
interessante é com relação à população com o Ensino Fundamental completo e o
Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é
possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava
efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o
potencial de candidatos ao Ensino Superior.
Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos
72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a
tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a
população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de
matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino
Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos
formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em
um ritmo maior que o de anos anteriores.
INFORMAÇÕES GERAIS DA CIDADE DE GUARULHOS
Guarulhos é um dos 39 municípios da Grande São Paulo, região
economicamente mais importante do Brasil. É a segunda cidade com maior população
do Estado de São Paulo e a 12ª mais populosa do Brasil. Graças a diversos fatores
como forma de ocupação, políticas públicas e localização, Guarulhos se tornou um
centro estratégico de distribuição e logística. Localizada na confluência de estradas
que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro, abriga também o maior aeroporto da América
Latina, no qual está o maior terminal de cargas do país.
Guarulhos é a 8ª cidade mais rica do Brasil, com uma produção que representa
mais de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A cidade recebeu, nas últimas décadas,
diversos grupos populacionais que chegaram em busca de oportunidades de emprego
e moradia. A ocupação errática levou à construção de um ambiente marcado por
fortes demandas seja das áreas de moradia, empregos e também de formação
profissional.
A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques
industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias
metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os
bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas
industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700
indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região
abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística, que
permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de
2,1% em janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste
8
sazonal. O desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e
Equipamentos no mês passado.
Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória
de melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013.
Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3%
para o Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de
2,3 para o INA em 2013.
Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços
vem demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de
cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao
comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no
município.
No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que está em alta. A procura por
profissionais qualificados na área da Engenharia Elétrica é grande, causada
principalmente pelo aumento deste segmento. Os grandes polos industriais do país, aí
envolvidos os localizados na região em que a FACULDADE ENIAC está inserida,
realizam a maioria das contratações.
Assim é que a FACULDADE ENIAC, atenta às necessidades locais, e em
sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos,
desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e
profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos,
compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Justificativa e Necessidade Social do Curso
A automação de processos é irreversível. A indústria hoje necessita fazer
produtos melhores a custos menores para aumentar a participação tanto no mercado
interno como no mercado externo.
A execução de projetos por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e de
obras de transporte fora da capital paulista são os destaques do orçamento do Estado
de São Paulo para 2013. Entre as ações que devem ser executadas no próximo ano
com a participação da iniciativa privada estão a de combate a enchentes; a duplicação
da Rodovia dos Tamoios; a construção de cinco hospitais e uma fábrica de
medicamentos; a criação de 10,5 mil vagas em presídios; a construção de pátios para
o Detran; além das linhas 6, 17, 18 e 20 do Metrô e da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM).
Também devem começar a implantação do trem regional para Jundiaí; o trem
para o Aeroporto de Guarulhos; e a extensão da Linha 2-Verde até São Bernardo do
Campo, além do projeto da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra.
O trem regional de São Paulo para Jundiaí vai receber investimentos de R$ 60
milhões no próximo ano. Já o trem que vai ligar o Aeroporto de Guarulhos a São
9
Paulo, chegando na estação Engenheiro Goulart, deverá receber R$ 207 milhões em
2013. Essa obra, denominada Linha 12-Safira, terá 11,5 km de extensão e deve
transportar 200 mil passageiros por dia. Também na região metropolitana deverá ser
feito o Ferroanel, executado pelo governo federal e que vai exigir contrapartida
estadual. A obra, porém, ainda não possui previsão orçamentária.
De acordo com a revista IPESI as perspectivas para o mercado se mantêm
positivas porque com as novas regras da OMC - Organização Mundial do Comércio os
países poderão importar e exportar com maior liberdade e estarão todos sujeitos aos
efeitos da globalização com maior intensidade, pois atualmente muitos países mantém
diversas barreiras para proteger a indústria local, EUA inclusive.
O mercado estará mais competitivo e cada vez será mais necessária buscar a
automação de forma mais intensa sendo imprescindível à formação de profissionais
com competências e habilidades específicas para suportar esta demanda.
No já constatado crescimento da representatividade do setor de serviços, na
divisão da oferta de trabalho, na sociedade contemporânea, o espaço ocupado pela
área de Telecomunicações, no Brasil e no mundo, vem se expandindo. Certamente, as
conquistas tecnológicas da Elétrica, Eletrônica e das Telecomunicações, em especial,
são determinantes de boa parte desse crescimento.
O setor de telecomunicações está em pleno desenvolvimento não apenas no
Brasil, mas em todo o mundo, devido à utilização de Internet, TV a cabo, avanço da
tecnologia via ondas de rádio e satélite (no ar) ou fibras ópticas (na terra).
O mercado é promissor e tudo indica que vai continuar assim por algum tempo.
Primeiro porque a privatização das companhias telefônicas trouxe à tona as falhas do
sistema anterior e, consequentemente, a necessidade de melhorá-lo. Segundo, porque
há empresas com tecnologia de ponta e dinheiro para investir. O crescimento do
número de profissionais trabalhando na área de telecomunicações no Brasil pode dar
ideia do mercado. Segundo especialistas do setor, serão criados 100 mil novos
empregos, nos próximos quatro anos, para tarefas que vão desde a instalação de
cabos até a administração dos serviços.
A partir destas considerações e do moderno ambiente do mercado é
necessário desenvolver nos alunos qualidades como liderança, capacidade de tomar
decisões em ambiente competitivo, habilidades de interação com profissionais de
outras áreas e outros atributos necessários para o sucesso profissional como, por
exemplo, constante atualização tecnológica.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área de Engenharia, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais
e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac irá suprir,
desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais
10
formados em Engenharia Elétrica. Ressalte-se que Guarulhos sinaliza a necessidade
urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o
sistema educacional. A população de Guarulhos dobrou nos últimos 20 anos, sendo
que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando
intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos
de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo
acelerado do município de Guarulhos, a formação de profissionais no campo de
atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária.
1.2 - Políticas institucionais no âmbito do curso
Como Instituição de ensino superior, a Faculdade Eniac tem como principal
objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a
ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o
processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e
a contribuir com o desenvolvimento do país.
Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade do
curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica conta com um corpo docente
compatível, instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de
informática, preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua
comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se faz por meio
do ensino, seja ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio
de projetos específicos de intercâmbio de experiências.
Há parcerias com os setores produtivos e com o poder público local, tais como
a Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Incubadora de Guarulhos, SEBRAE e
Agências de Desenvolvimento (AGENDE).
Política de Ensino
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por
sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base
nas orientações do PPI, o curso desenvolveu um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação.
A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões
com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de
Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de
docentes, coordenadores, alunos e diretoria.
O processo de ensino aprendizagem do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
é entendido com base no seguinte contexto:
- Incorporação e dinamização da Missão Institucional e do Projeto Pedagógico do
Curso em todos os segmentos: direção, docentes, técnico-administrativos, alunos e
comunidade.
11
- Promoção de acesso, permanência e conclusão do curso, na perspectiva da
formação integral, inclusão social e democratização do ensino.
- Igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas, procurando
melhorar o desempenho acadêmico e buscando minimizar a reprovação e a evasão
escolar.
- Preparação dos alunos concluintes para inserção na profissão.
- Participação discente no processo de auto-avaliação institucional, utilizando seus
resultados com forma de articulação do apoio que necessitam.
- Uso de tecnologias para o apoio didático pedagógico em ambiente de aprendizagem
virtual.
- Aperfeiçoamento pedagógico ao quadro de docentes para responder às
necessidades do contexto atual do curso e contribuir para a introdução de novas
alternativas no processo de ensino aprendizagem.
SISTEMA DE ENSINO
A Faculdade Eniac desenvolveu uma metodologia para o curso de Bacharelado
em Engenharia Elétrica que integra ao ensino presencial ferramentas e métodos de
ensino virtualizados de forma a interagir com a realidade do mercado de trabalho da
Contabilidade dentro e fora do da sala de aula, tornando o processo de ensino
aprendizado constante e integral. Essas ferramentas atuam de forma à complementar
a atuação docente presencial com um portal educacional que é disponibilizado a todos
os alunos em ambiente pedagógico online, acessível pela internet.
1.3 - Objetivos do curso
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac tem por
objetivo principal formar engenheiros com domínio de tecnologia, capazes de resolver
problemas de Engenharia, em particular, da área de Engenharia Elétrica, alcançando
soluções adequadas do ponto de vista técnico, científico, econômico, ecológico, sem
desconsiderar os aspectos humanos.
Também são objetivos do Curso:
• Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;
• Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.
• Formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de
mais moderno na indústria;
• Oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de
mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de
pensamento dentro da sua área de atuação;
12
• Formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e
profissional na realidade brasileira;
• Oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;
• Proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes
multidisciplinares;
• Oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no
contexto social e ambiental;
• Dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;
• Preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os
avanços científicos ocorrem rapidamente;
• Promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a
prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita
uma visão humanista e não apenas tecnicista;
• Integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação
com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade;
• Encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
1.4 - Perfil profissional do egresso
O Engenheiro Eletricista a ser formado na Faculdade Eniac será um
profissional com formação diversificada, orientado para a concepção, implementação,
integração, uso e manutenção de sistemas que envolvam as seguintes áreas de
conhecimento: eletrônica analógica e digital, eletrônica de potência, materiais,
circuitos e dispositivos eletrônicos, controle de sistemas e automação,
telecomunicações, instrumentação eletrônica, microcontroladores e
microprocessadores. Poderá atuar em indústrias eletroeletrônicas, energia,
automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de
consultoria e assessoramento, em instituições científicas e de pesquisa, de
ensino, em bancos de Investimentos, desenvolvimento e comerciais, e sistemas
de informação.
O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac será o
engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
13
O Engenheiro Eletricista egresso da Faculdade Eniac possuirá um perfil criativo
e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos elétricos em toda a sua
complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e
quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de
resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;
capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;
capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso
ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:
Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças
no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização
profissional;
Criatividade na identificação e solução de problemas;
Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;
Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;
Competências e Habilidades
As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia (Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais
são usadas como referências para a definição das competências e habilidades
específicas de cada unidade curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos
de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as
competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o
atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de
curso analisar e aprovar estas informações.
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
14
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de
poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O
cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento
pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer
tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
15
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
1.5 -Estrutura curricular
Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos,
sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema
específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de
aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais
especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de
bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio
na geração de competências e aquisição de habilidades.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica encontra-se organizado em dez
módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas
definidas para cada um.
Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma
denominação:
- Módulo Fundamental - Empreendedorismo
- Módulo Engenharia e Tecnologia
- Módulo Cientifico I
- Módulo Cientifico II
- Módulo Eletrônica Básica
- Módulo Eletrônica Industrial
- Módulo Automação e Controle
- Módulo Telecomunicação
- Módulo Modelagem
- Módulo Final de Engenharia
Em síntese, o curso de Graduação em Engenharia Elétrica totaliza uma carga horária
mínima de 4380 horas, incluindo:
16
• 3900 horas de disciplinas obrigatórias
• 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
• 240 horas de Atividades Complementares.
A carga horária pode atingir 4440 horas se forem cumpridas 60 horas da
disciplina optativas “Libras”.
1.6 - Conteúdos curriculares
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac toma
como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício
concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-
pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
No curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac, o núcleo de conteúdos
básicos está contemplado nos módulos Fundamental, Engenharia e Tecnologia,
Cientifico I, Cientifico II, e as disciplinas Estatística e Probabilidade, Economia para
Engenharia e Trabalho de conclusão de curso.
No núcleo profissionalizante, os tópicos são trabalhados nos componentes
curriculares dos módulos Eletrônica Básica, Automação e Controle, Eletrônica
Industrial, Telecomunicação, Modelagem e Final Engenharia. Inclui-se neste núcleo as
atividades complementares.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes.
No curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac, os tópicos relativos a
este núcleo são tratados nos módulos Automação e Controle, Telecomunicação e
17
algumas disciplinas dos módulos Modelagem e Final engenharia, além da carga
horária de Estágio Supervisionado.
Faculdade Eniac
Bacharelado em Engenharia Elétrica
MÓDULO Fundamental
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Informática Aplicada 60
Modelos de Gestão 60
Pré-Cálculo 60
Complementos de Matemática 60
Comunicação Empresarial 40
Políticas sociais e ambientais 20
Empreendedorismo Projeto Integrador 100
TOTAL 400
MÓDULO Engenharia e Tecnologia
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cálculo Diferencial 60
Mecânica Básica 60
Eletricidade Aplicada 60
Desenho Computacional 60
Engenharia e Tecnologia 60
Projeto de Engenharia e Tecnologia 100
TOTAL 400
MÓDULO Científico I
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Álgebra e Cálculo Vetorial 60
Química Tecnológica 60
Física: Cinemática e Dinâmica 60
Cálculo Integral 60
Engenharia Ambiental 60
Projeto Científico I 100
TOTAL 400
MÓDULO Científico II
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cidadania e Ética 60
Ciência e Tecnologia dos Materiais 60
Física: Ondulatória e Óptica 60
Cálculo: Equações Diferenciais 60
Fenômenos de Transporte 60
Projeto Científico II 100
18
TOTAL 400
MÓDULO Eletrônica Básica
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Instalações Elétricas 60
Eletrônica Analógica 60
Eletrônica Digital 60
Sensores Industriais 60
Circuitos Elétricos 60
Projeto de Eletrônica Básica 100
TOTAL 400
MÓDULO Eletrônica Industrial
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Eletrônica Aplicada 60
Máquinas Elétricas 60
Linguagem de Programação 60
Sistemas Digitais 60
Eletrônica Industrial 60
Projeto de Eletrônica Industrial 100
TOTAL 400
MÓDULO Automação e Controle
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Redes industriais 60
Automação Industrial 60
Microcontroladores 60
Geração, Transmissão e distribuição de energia 60
Ferramentas Computacionais 60
Projeto de Automação e Controle 100
TOTAL 400
MÓDULO Telecomunicação
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Eletromagnetismo 60
Comunicação Analógica 60
Transmissão Digital 60
Segurança no Trabalho e Ergonomia 60
Processamento Digital de Sinais 60
Projeto de Telecomunicação 100
TOTAL 400
MÓDULO Modelagem
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Sistemas Mecânicos 60
Gestão de Projetos 60
Modelagem e Análise de Sistemas 60
Inteligência Artificial em Automação 60
19
Estatística e Probabilidade 60
Projeto de Modelagem 100
TOTAL 400
MÓDULO Final de Engenharia
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Controle de Sistemas 60
Tópicos Especiais em Engenharia 60
Sistemas Flexíveis de Manufatura 60
Economia para Engenharia 60
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Atividades complementares 240
Estágio Supervisionado 240
TOTAL 780
Carga Horária Total (horas) 3380
Libras (optativo) 60
Carga Horária Total (horas) incluindo optativa 4440
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO
INFORMÁTICA APLICADA
Ementa
Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos
softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na
resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas
computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de
automação das demais unidades curriculares do curso.
Bibliografia Básica
SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.
20
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:
Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).
MODELOS DE GESTÃO
Ementa
Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de
organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.
Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,
estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de
sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas
abertos. As áreas funcionais da empresa.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron
Books. 2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS
Ementa
Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no
mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;
Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.
Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e
instrumentos.
Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-
brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que
dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
21
Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;
democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade
socioambiental.
Bibliografia Básica
MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.
RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª
Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.
CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand
Brasil. 2003.
FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para
professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.
PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC
2008.
CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a
ed. Peirópolis, 2007.
FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal
da Onu. Ed. Jurua, 2008.
PRÉ-CÁLCULO
Ementa
Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções
potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções
compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:
Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;
Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;
Números Complexo.
Bibliografia Básica
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
22
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. São Paulo: Atual,2004.
Bibliografia Complementar
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª
Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA
Ementa
Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra
de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e
Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo
retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de
equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.
Bibliografia Básica
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,
2010.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. São Paulo: Atual, 2004.
GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.
Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.
Bibliografia Complementar
GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª
Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e
financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.
23
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa
Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e
cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e
produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de
gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,
regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.
Orientações para o TCM.
Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São
Paulo: LCTE, 2010.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da
Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
v. 1.
MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São
Paulo: Gente, 1999.
GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador
multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho
desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor
responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao
longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de
Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
24
Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma
empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com
o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando
com o plano de marketing.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:
Elsevier. 2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.
Bibliografia Complementar
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da
Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CÁLCULO DIFERENCIAL
Ementa
Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável
real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;
aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre
derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de
softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
25
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa
e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.
MECÂNICA BÁSICA
Ementa
Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período,
Rotação, Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento
Torçor ou Torque, Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força
Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos
para projetos de mecanismos simples.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:
Editora Érica, 2000.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São
Paulo: LTC, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.
São Paulo: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:
Pearson,2005.
Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.
Pearson, 2003.
ELETRICIDADE APLICADA
Ementa
Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente
elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de
26
resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,
paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em
corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;
Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades
práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do
multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e
paralela; Verificação das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,
1998.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,
2006. (disponível na Biblioteca virtual).
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,
2009. (disponível na Biblioteca virtual).
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
DESENHO COMPUTACIONAL
Ementa
Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;
Perspectivas; Cotas; Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias;
Desenho de Conjunto; Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado
por computador; Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta
computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando
ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.
Bibliografia Básica
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.
2008.
27
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico
mecânico. São Paulo:Prismática.
Bibliografia Complementar
FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.
SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:
VisualBooks, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
São Paulo: Globo,2008.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.
LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC,2010.
ENGENHARIA E TECNOLOGIA
Ementa
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da
Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área
de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a
gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:
conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
BROOKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010
REECE, W. Dan. Introdução À Engenharia. Ed LTC 2010
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2002.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo:
Nobel, 2012.
PROJETO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
Ementa
28
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo de Engenharia e Tecnologia. O desenvolvimento do
trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e
orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma,
apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do
sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e
testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM.
Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São
Paulo:Editora Érica, 2000.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,
2006. (disponível na Biblioteca virtual).
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
MÓDULO: CIENTÍFICO I
ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL
Ementa
Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações
matriciais na Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e
tridimensional; Produto escalar – produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial,
paramétrica, simétrica, reduzida da reta; Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um
plano; Intersecções de retas; Equações: geral, paramétrica de plano; Cônicas:
Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com matrizes e
determinantes.
Bibliografia Básica
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
29
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2006.
BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.
São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987-2008.
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
QUIMICA TECNOLÓGICA
Ementa
Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos
fenômenos relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das
ligações químicas, soluções, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e
noções de estruturas cristalinas. Eletrólise. Corrosão. Atividades práticas
demonstrativas em laboratório.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson,
2007.
Bibliografia Complementar
ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
30
FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA
Ementa
Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento
Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força
e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton.
Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças conservativas e energia
potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e quantidade
de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.
Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de
movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento
resultante; Experimentos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo:
Pearson, 2008.
SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED.
Pearson,2003.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo:
Pearson, 2011.
CÁLCULO INTEGRAL
Ementa
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes;
Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em
problemas de engenharia; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
31
STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa
e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
ENGENHARIA AMBIENTAL
Ementa
A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos
Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável;
Poluição Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre;
Meio Atmosférico; Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio
Ambiente; Aspectos Legais e Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão
Ambiental; Aspectos de Educação ambiental.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003
TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era
da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:
Editora EPU, 2006.
PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um
Desenvolvimento Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.
RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas
ou oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009
32
PROJETO CIENTIFICO I
Projeto de um protótipo funcional com cobertura viva (telhado verde) utilizando os
conceitos adquiridos nas demais disciplina do módulo. Definição da equipe, pesquisa
teórica, levantamento de dados, projeto do protótipo, testes, elaboração da
documentação, apresentação as bancas de avaliação.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2006.
CARVALHO, A. R. Princípios Básicos do saneamento e do meio. São Paulo:SENAC.
1998.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
MÓDULO CIENTIFICO II
FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA
Ementa
Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola,
pêndulo simples, pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância,
ondas mecânicas, velocidade das ondas, princípio da superposição; Óptica
geométrica: reflexão e refração. Óptica física: interferência, polarização e difração.
Atividades Práticas: medição de período, freqüência e amplitude, MHS, Relações no
pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e medição de ângulos
de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.
Experimentos práticos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2:
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
33
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04.
São Paulo: LTC, 2006.
YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São
Paulo: Addison Wesley,2004.
KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.
SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. v. 4.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
ÉTICA E CIDADANIA
Ementa
Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas;
Trabalho, Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas
organizações; Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na
Solução de conflitos; Competência para criatividade; Competência de Trabalho em
equipe; Competência em Negociações; Desenvolvimento de carreira.
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de
Pessoas na Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson,
2005.
MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e
Crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais.
Campinas: Alínea, 2005.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de
Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
34
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Ementa
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;
coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas
amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de
fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios destrutivos: tração, dureza, impacto,
embutimento, dobramento.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: LTC, 2006.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.
CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e
engenheiros.São Paulo: Artiliber, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Ementa
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência
e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;
Aplicações em Circuitos Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada
de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de
equações diferenciais; Aplicações em análise de sistemas de Engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição .São Paulo: Addison Wesley, 2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
35
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Ementa
Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de
Transporte, Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia,
Escoamentos Externos; Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades
Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira Lei para Sistemas, Primeira Lei para
volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina Térmica, Escala Absoluta de
Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor: Introdução,
Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em
Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras,
Convecção Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas,
capacidade térmica e calor específico.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.
6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São
Paulo. Editora LTC. 2004.
MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio
de Janeiro:LTC, 2005.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.
2003.
36
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
termodinâmica. 7ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.
PROJETO CIENTÍFICO II
Ementa
A proposta deste projeto é analisar os efluentes gerados em um processo industrial e
o seu nível de toxicidade. Desta forma, de acordo com a legislação adequada,
elaborar o projeto de uma estação de tratamento de efluentes industriais. Descrição do
processo que originou a contaminação da água que receberá receberá tratamento e
do próprio próprio processo de tratamento de efluentes, Representação esquemática
(LAYOUT) do processo industrial que origina a contaminação e da ETE. Dissertação
da fundamentação teórica segundo normas ABNT, Postagem do TCM e apresentação
as bancas avaliadoras.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
FOX, R. W; MCDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. introdução à mecânica dos fluidos.
6ª ED. São Paulo. Editora LTC. 2006.
Bibliografia Complementar
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 :
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São
Paulo. Editora LTC. 2004.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: LTC, 2006.
MÓDULO: ELETRÔNICA BÁSICA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Ementa
Circuitos elétricos monofásicos; Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados; Fator de
potência; Transformadores; Instalações elétricas de baixa e alta tensão; Previsão de
Cargas e Divisão das Instalações Elétricas; Condutores Elétricos: Dimensionamento e
Instalação; Proteção em Instalações Elétricas; Leitura, Análise e Interpretação de
Projetos Elétricos. Normas técnicas.
37
Bibliografia Básica
CREDER, Helio. Instalações elétricas.Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FILHO, J. Mamede. Instalações Elétricas Industriais Ed LTC 2010
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.
Bibliografia Complementar
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:
Érica,2007.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,
1998.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
ELETRÔNICA ANALÓGICA
Ementa
Características dos Sinais alternados (valor médio, valor RMS, frequência);
Dispositivos Semicondutores: Diodo: funcionamento, características, circuitos
retificadores; Filtragem e Estabilização; Projeto de uma fonte de Tensão; Tipos
especiais de diodos; Transistores bipolares: funcionamento, polarização e aplicação
em chaveamento; Atividades práticas: Montagens de circuitos utilizando diodos e
transistores.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São
Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São
Paulo:Érica,2007.
38
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos
eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
ELETRÔNICA DIGITAL
Ementa
Sistemas de numeração e códigos binários; Portas Lógicas: função, tabela, circuitos
integrados; Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação de expressões por Mapa
de Karnaugh;Circuitos codificadores, decodificadores, multiplexadores, demux, display
de 7 segmentos; Circuitos aritméticos; Circuitos seqüenciais: Flip-flops, análise do
funcionamento, tabela verdade e aplicações; Contadores Assíncronos; Contadores
integrados; Registros de Deslocamento; Memórias e famílias lógicas; Atividades
práticas em laboratório com projetos e montagens de circuitos digitais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São
Paulo: Érica, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
SENSORES INDUSTRIAIS
Ementa
Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de
temperatura: Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade:
capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão;
Sensores para robótica; Especificação de sensores e análise de folhas de dados;
Transmissão da informação: Tensão, corrente, frequência, digital; Padrões de
transmissão de dados de sensores; Tipos de Interfaces para computadores.
Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo. Medidores de
Potência e Energia; Economia de Energia Elétrica; Cálculo Matemático de energia.
39
Bibliografia Básica
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e
Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.
São Paulo: Érica, 2002
ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
RAMOS, J.S. Instrumentação Eletronica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.
BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro:
Interciência:2003.
CIRCUITOS ELÉTRICOS
Ementa
Análise de sinais alternados, álgebra dos números complexos, Conceito de
impedância, Fasores, Diagrama fasorial; Resolução de circuitos com elementos
resistivos, indutivos e capacitivos; potência em corrente alternada.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,
1998.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,
2005.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São
Paulo:Érica,2007.
40
PROJETO DE ELETRÔNICA BÁSICA
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo Eletrônica Básica utilizando circuitos eletrônicos
analógicos, digitais e sensores. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na
sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e
documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à
banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem
do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da
documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais..
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e
Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.
Bibliografia Complementar
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São
Paulo: Érica, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª .ed.SãoPaulo:McGraw-Hill, 2008.
MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São
Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.
São Paulo: Érica, 2002
MÓDULO: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Introdução à lógica; Algoritmos e Fluxogramas; Princípios de resolução de problemas;
Técnicas básicas de programação: tipos de dados e variáveis, expressões aritméticas;
Estruturas de controle: tomada de decisões, laços ou malhas de repetição, estruturas
encadeadas; Acesso as interfaces do computador; Desenvolvimento de aplicações
práticas utilizando linguagem de programação estruturada e ambiente integrado para
compilação e testes com aplicações em automação industrial.
41
Bibliografia Básica
MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.
São Paulo: Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,
2006.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto
Alegre:Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar
SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos
e estrutura de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da
Complexidade e implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São
Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.
DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education
Brasil,2003.
ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Ementa
Introdução a conversão de energia; Componentes para eletrônica de potência: Diodos
e Tiristores; Princípio de funcionamento dos conversores estáticos: retificadores não
controlados e controlados; Circuitos de disparo; Controladores de velocidade a
transistores: não-controlados e controlados; Inversores de frequência; Sistemas
servocontrolados; Controle PWM; Controle de Motores de Passo; Atividades de
laboratório: montagem de circuitos retificadores e analise de formas de onda; Estudo
de conversores industriais e inversores de frequência.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo:
Érica, 2008.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
Bibliografia Complementar
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com
introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
42
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:
Érica,2007.
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos
eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed.
Érica,2007.
NASCIMENTO,G. Comandos Elétricos-Teoria e Atividades. São Paulo: Ed.
Érica,20011.
ELETRÔNICA APLICADA
Ementa
Circuitos integrados Analógicos; Amplificadores operacionais: características e
circuitos básicos: Aplicações lineares e não lineares; Filtros ativos; Circuitos integrados
Temporizadores 555; Conversão Analógica Digital: circuitos A/D e D/A; Atividades
práticas com montagem e testes de circuitos eletrônicos: integração com outras
disciplinas.
Bibliografia Básica
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J . Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos
eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.
PERTENCE, Junior A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Artmed,2011.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:
Érica, 2007.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
MÁQUINAS ELÉTRICAS
Ementa
Noções de Magnetismo e Campo Magnético; Geração de Força Eletromotriz (F.E.M.);
Indução Eletromagnética. Noções de especificação e modelagem das máquinas
elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas
especiais). Corrente Alternada Senoidal; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Máquinas
43
Elétricas: Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia; Características dos
Geradores de Corrente Contínua; Características dos Motores de Corrente Contínua;
Máquinas Elétricas de Corrente Alternada: Transformadores; Máquinas Síncronas de
Corrente Alternada; Máquinas Assíncronas de Corrente Alternada. Elementos e
Circuitos de comando para acionamento de motores e controle de processos com
circuitos de Intertravamento, Prioridade e Temporizados.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com
introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed.
Érica,2007.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
Bibliografia Complementar
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:
Érica,2007.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,
1998.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
SISTEMAS DIGITAIS
Ementa
Projeto de contadores síncronos; Registros de Deslocamento; Memórias: tipos,
funcionamento, projeto de sistemas de memória; Famílias lógicas; Projetos de
sistemas de medição digitais: cronômetro, frequencímetro, voltímetro digital. Utilização
de programas de projeto e simulação de sistemas digitais.
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São
Paulo: Érica, 2007.
GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo:
Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
44
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
PROJETO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Ementa
Desenvolvimento de um projeto cujo objetivo é desenvolver um sistema sistema de
controle de iluminação (on/off) e controle de luminosidade /velocidade/ temperatura,
utilizando microcontrolador ATMEL Arduíno, relê, circuito zerocrossing, dispositivo
semicondutor de potência (SCR/TRIAC) e interface Elipse SCADA. O desenvolvimento
do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e
orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma,
apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora, projeto e montagem do
sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação
de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com
introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2008.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,
2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo:
Érica, 2008.
FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
45
MÓDULO: TELECOMUNICAÇÃO
ELETROMAGNETISMO
Ementa
Álgebra Vetorial; Cálculo Vetorial; Eletrostática; Magnetostática; Equações de Maxwell
para Campos Variantes no Tempo; Propagação de Ondas Planas; Linhas de
Transmissão; Reflexão e Transmissão de Ondas; Radiação e Antenas.
Bibliografia Básica
QUEVEDO, Carlos. Ondas eletromagnética: eletromagnetismo, aterramento,antenas,
guias, radar, ionosfera. São Paulo:Pearson Prentice Hall,2010.
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.v.3. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São
Paulo: Érica,2007.
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:
Érica,2007.
NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão
Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012.
COMUNICAÇÃO ANALÓGICA
Ementa
Série de Fourier e Espectros; Elementos de um sistema de comunicação; Noções
sobre Modulação; Modulação em Amplitude: tipos, sistemas receptores e
transmissores AM; Modulação Angular: sistemas de transmissão e recepção FM.
Aulas práticas com análise de circuitos moduladores, demoduladores e medição de
sinais. Modulação em Sistemas Pulsados: PAM, PPM, PWM.;circuitos moduladores e
demoduladores; Modulação por código de pulso PCM: geração e recepção de sinais
PCM; Aulas práticas com análise de circuitos moduladores e demoduladores e
medição de sinais.
Bibliografia Básica
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:
Érica,2007.
46
NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão
Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São
Paulo: Érica,2007.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,
2006.
RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.
OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TRANSMISSÃO DIGITAL
Ementa
Modulações Chaveadas (ASK, FSK, PSK e QAM); Modulação e acesso múltiplo por
divisão de freqüência; Acesso múltiplo por divisão de tempo e de código;
Espalhamento espectral e acesso múltiplo por divisão de código; Conceitos de Rádio
digital; Princípios de TV digital.
Bibliografia Básica
RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.
OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão
Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012
Bibliografia Complementar
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,
2006
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:
Érica,2007.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São
Paulo: Érica,2007.
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall
Press,2007.
47
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Ementa
Representação de sinais e sistemas discretos no domínio do tempo; representação de
sinais discretos no domínio das transformadas (DTFT, DFT, Transformada Z);
Processamento digital de sinais analógicos: aplicação para sinal de áudio e sinal de
imagem. Estudo de Processador Digital de Sinais DSP e aplicações. Aulas práticas
com a utilização de ferramenta computacional para desenvolvimento e simulação de
aplicações voltadas para processamento digital de sinais.
Bibliografia Básica
OPPENHEIM A. V., SCHAFER R. W. Discrete-Time Signal Processing. Prentice Hall
Press,1999.
GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007.
DINIZ, Paulo S. R. Processamento Digital de Sinais: projeto e analise de sistemas.
São Paulo: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall
Press,2007.
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,
2006.
RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.
OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
Ementa
Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;
Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;
Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação;
Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho.
Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador.
Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação
da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho,
proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.
Bibliografia Básica
48
GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:
LTR, 2002.
HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e
Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:
Bookman,2005.
WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:
Atlas, 1999.
PROJETO DE TELECOMUNICAÇÃO
Ementa
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo Telecomunicação: Desenvolver sistema de
comunicação sem fio, projetar e construir um sistema de controle remoto para
manobra e comando de 04(quatro) cargas independentes, utilizando transmissor e
receptor de 04(quatro) canais de modulação pulsada, na faixa de MHZ. Os alunos
devem apresentar as etapas iniciais do projeto na 1ª banca: Fundamentação Teórica;
Cálculos dos Filtros; Cálculos de modulação; Cronograma. Para a 2ª banca estão
previstas: Descrição do funcionamento do Projeto (destacando os principais
componentes utilizados), Diagramas elétricos/eletrônicos, cálculos de filtros,
modulação e antenas bem como a apresentação pratica do sistema e da
documentação completa.
Bibliografia Básica
RAPPAPORT, THEODORE S. Comunicações sem fio: principios e práticas 2a ed. São
Paulo:Pearson Prentice Hall,2009.
OPPENHEIM, Alan V. Sinais e sistemas. São paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
NETO, Vicente Soares. Telecomunicações: Sistemas de Modulação - Uma Visão
Sistêmica. 3a ed. São Paulo:Érica, 2012
Bibliografia Complementar
49
YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica.5ª .ed. São Paulo: Pearson,
2006
GOMES, A. T.Telecomunicações - Transmissão e Recepção. 21ª ed. São Paulo:
Érica,2007.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
MEDEIROS , J. Cesar de O. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São
Paulo: Érica,2007.
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS D. K Digital Signal Processing. Prentice Hall
Press,2007.
MÓDULO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE
REDES INDUSTRIAIS
Ementa
Introdução a Transmissão de Dados; Tipos de redes; Topologias; Protocolos de Redes
de computadores; TCP-IP; Tipos de Cabeamento; Redes de chão de fábrica:
Características de funcionamento, Normas técnicas, Especificações e aplicações.
Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial,
detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i (Actuator Sensor Interface) e Field Bus.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
Bibliografia Complementar
STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
BIRKNER, M.H.Projetos de Interconexão de Redes. 1ª ed São
Paulo:PearsonEducation do Brasil, 2003.
DIMARZIO, J.F.Projeto e Arquitetura de Redes. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
JUNIOR, Almir W. L. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência das redes.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
PINHEIRO, J. M. dos S. Guia Completo de Cabeamento Estruturado. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
50
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ementa
Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos e hidráulicos; Propriedades e
produção de ar comprimido; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia;
Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos
movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; Automação eletropneumática;
Circuitos elétricos básicos e sequenciais; Montagens e testes de circuitos
pneumáticos. Controladores Lógicos programáveis: Introdução, Princípio de
funcionamento, elementos de hardware; Linguagens de programação, Instruções de
entrada e saída digitais, Temporizadores, Contadores, Entradas e saídas analógicas;
Desenvolvimento de aplicações em automação industrial. Aulas práticas em
simuladores e CLPs reais com aplicações em automação industrial.
Bibliografia Básica
FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de
circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo:
Erica, 2008.
FESTO DIDATIC. Introdução a Pneumática . São Paulo: Festo.
FESTO DIDATIC. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos . São Paulo: Festo.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica.3ª ed. São Paulo: Hemus, 2008.
MICROCONTROLADORES
Ementa
Introdução aos microcontroladores; Microcontroladores Microchip; compilador e
simulador para PIC;Microcontrolador Atmel- Arduino; Fundamentos da Linguagem
para Arduino;Aplicação com motor de passo Aplicação com display de 7 segmentos;
aplicação com teclado matricial; Aplicação com display LCD; IHM, conexão de
servomotor; conexão com conversor A/D.
Bibliografia Básica
MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec,2011.
51
EVANS, Martin. NOBLE, Joshua,HOCHENBAUM, Jordan . Arduino em ação. São
Paulo: Novatec,2013.
MONK, Simon. Programação com arduino e android: use ser smartphone ou tablet
para controlar o arduino. Bookman. Porto Alegre,2014.
Bibliografia Complementar
MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches. Bookman. Porto
Alegre,2013.
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica,
2007.
MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.
São Paulo: Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,
2006.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Ementa
Circuitos trifásicos: sequências de fase, ligações em estrela e triângulo, análise de
circuitos equilibrados e desequilibrados, medição e cálculo de potência em sistemas
trifásicos, modelagens das cargas trifásicas; Valores por unidade; Componentes
Simétricas: aplicação das componentes simétricas a sistemas trifásicos;
representação de sistemas elétricos por seus diagramas de sequência; aplicação das
componentes simétricas na análise de sistemas desequilibrados e na análise de curto-
circuito; Modelagem de Linhas de Transmissão (L.T): Componentes das L.T.’s,
Parâmetros Elétricos, - Modelagem e Cálculo Elétricos , Comportamento Mecânico,
NBR 5422/1985, Projeto Mecânic; Análise de Fluxo de Cargas (Load-Flow).
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, C.C.B & KAGAN, N. Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência.
Editora Edgard Blucher, 1996.
ZANETTA JUNIOR . Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência., L.C. Editora
Livraria da Física, 2006.
OLIVEIRA, C.C.B & ROBBA, E.N. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. Editora Edgard Blucher, 2010.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, R.O . Análise de Circuitos de Corrente Alternada.. Editora Érica,
2006.
BOYLESTAD, R.L. Introdução a Análise de Circuitos. Editora Pearson Brasil, 2012.
52
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora Bookman, 2009.
ALBUQUERQUE, R.O. . Análise de Circuitos de Corrente Contínua. Editora Érica,
2006.
MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e
Exercícios. Editora Érica, 2011
FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Ementa
Revisão de Eletrônica Digital ;Multiplexador e Demultiplexador ;Famílias Lógicas
;Projeto de Circuitos Digitais;Ambiente de Software EDA ;Circuitos Digitais com Lógica
Programável (FPGA) ;Criando um projeto no QUARTUS II ;Compilação e Simulação:
Tabela da Verdade e Análise Temporal ;Display de 7 Segmentos:Decodificador de 3
Bits ;Construindo um Circuito Lógico Combinacional ;Controle de Motor de Passo
;Aplicações com FPGA;Experiências práticas utilizando o Hardware Kit FPT-1 .
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
Costa, CEsar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.
Costa, Cesar; Mesquita,L. ;Pinheiro,E. Elementos de Lógica Programável com VHDL e
DSP - Teoria e Prática. São Paulo:Erica, 2011.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus,2010.
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo:Pearson- McGraw-Hill,2008.
CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
PROJETO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo Automação e controle. Projetar, desenvolver e
construir um dispositivo para leitura das potências aparente, ativa, reativa e do fator de
potência de um circuito elétrico monofásico de corrente alternada com sistema de
desligamento automático e correção do fator de potência de uma carga RL, utilizando
Microcontrolador Arduíno, o qual deverá ser denominado: Smart Grid – Rede
Inteligente. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição
da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação,
53
elaboração de cronograma, apresentação do projeto elétrico para a 1ª banca
examinadora; projeto e montagem do sistema sistema elétrico/eletrônico, integração
dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras
de TCM. Apresentação dos resultados finais a 2ª banca examinadora.
Bibliografia Básica
MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec,2011.
OLIVEIRA, C.C.B & KAGAN, N. Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência.
Editora Edgard Blucher, 1996.
FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de
circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
EVANS, Martin. NOBLE, Joshua,HOCHENBAUM, Jordan . Arduino em ação. São
Paulo: Novatec,2013.
MONK, Simon. Programação com arduino e android: use ser smartphone ou tablet
para controlar o arduino. Bookman. Porto Alegre,2014.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
Costa, Cesar. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA.2a ed. São Paulo:Erica, 2012.
ZANETTA JUNIOR . Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência., L.C. Editora
Livraria da Física, 2006.
MÓDULO MODELAGEM
SISTEMAS MECÂNICOS
Ementa
Sistemas Térmicos: Projetos de sistemas de potência a vapor, projetos de sistemas
frigoríficos, projetos de trocadores de calor, projetos de condicionamento de ar,
motores de combustão interna, turbinas a gás. Mecânica dos sólidos: Equilíbrio de
Partículas. Sistema de Forças Equivalentes. Tração e compressão. Cisalhamento.
Esforços Internos. Flexão.
Bibliografia Básica
MORAN, M.J. SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo. Editora Pearson, 2010.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Bibliografia Complementar
54
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
6. ed. São Paulo. Editora LTC, 2006.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.
2003.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
SARKIS,Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:
Érica, 2009.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:
Pearson,2005.
GESTÃO DE PROJETOS
Ementa
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de
um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto.
Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um
projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência
de projetos. Controle de projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência
Moderna, 2011.
ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de
Janeiro: Brasport, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.
OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,
2012.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.
PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.
MODELAGEM E ANALISE DE SISTEMAS
Ementa
55
Modelos e Sistemas; Transformada de Laplace; Função de transferência; Diagrama de
blocos; Análise dos modelos de sistemas mecânicos; Análise dos modelos de
sistemas elétricos; Modelagem de sistemas eletromecânicos; Analogia entre sistemas.
Atividades práticas: utilização do Matlab e Simulink para modelagem e simulação de
sistemas.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2010.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
Bibliografia Complementar
MAYA,P. LEONARDI .F. Controle Essencial.2ª ed. São Paulo
:Pearson,2014.(disponível na biblioteca virtual).
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
Chapman, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM AUTOMAÇÃO
Ementa
Histórico da Inteligência Artificial; Agentes inteligentes; Sistemas Especialistas- projeto
de um sistemas especialista usando o Sinta32; Busca de solução no espaço de
estados; Lógica fuzzy: conceitos e desenvolvimento de um projeto aplicado a
Automação Industrial; Automação Inteligente; Redes Neurais Artificiais e aplicações.
Atividade prática usando toolbox de Lógica Fuzzy e redes neurais do Matlab.
Bibliografia Básica
COPPIN,Ben. Inteligência Artificial. LTC,2010.
ROSA, João Luis G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial em
controle e automação. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
56
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CHAPMAN, S. Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo:Cengage, 2010.
Ludwig Jr,O.; Montgomery, Eduard. Redes Neurais, São Paulo:Ciencia Moderna,2007.
BRAGA, A.P. Redes Neurais Artificiais, 2a ed. Rio de Janeiro:LTC,2007.
ESTATISTICA E PROBABILIDADE
Ementa
Conceitos de qualidade; histórico do CEP; Conceitos gerais e estatística básica;
causas das variações; Avaliação da capacidade dos sistemas de medição;
Ferramentas tradicionais da qualidade utilizadas para o CEP; Conceitos básicos de
probabilidade; distribuições estatísticas; Avaliação da capabilidade do processo;
índices Cp, Cpk, Pp e Ppk; Gráficos de controle por variáveis e atributos; Autocontrole;
gráfico do farol; Técnicas para análise de causas dos desvios; Implementação do
CEP.
Bibliografia Básica
COSTA, A.,EPPRECHT, E. , CARPINETTI, L.C. Controle Estatístico de Qualidade.
São Paulo: Atlas, 2005.
MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística básica. São Paulo. 4ºed: Atual, 1999.
RAMOS, Alberto W. CEP para processos contínuos e em bateladas. Edgard Blucher,
2000.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher.
MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para ciências exatas. São Paulo:Atual, 1981.
OLIVEIRA, F.E. Estatística e Probabilidade. São Paulo:Atlas,1999.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total: gestão e sistemas. Makron
Books, 1994
PROJETO DE MODELAGEM
Ementa
Desenvolvimento de um modelo para um sistema real, incluindo pesquisa de conceitos
e aplicações; elaboração do diagrama em blocos, função de transferência e simulação
em Matlab e Simulink. Levantamento de dados estatísticos e criação de gráficos.
Apresentação do trabalho na forma de um artigo.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo:Pearson, 2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
57
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
Bibliografia Complementar
COSTA, A.,EPPRECHT, E. , CARPINETTI, L.C. Controle Estatístico de Qualidade.
São Paulo: Atlas, 2005.
MORETTIN, P.A &BUSSAB,W.O . Estatística básica. São Paulo. 4ºed: Atual, 1999.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
MÓDULO FINAL DE ENGENHARIA
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Ementa
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção
e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais;
Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro;
Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização
da economia e da produção; Métodos para Avaliação das Alternativas de
Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de
Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de
estoques sob demanda independente; O problema de programação do lote econômico
de fabricação; Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.
Bibliografia Básica
HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São
Paulo:Atlas,2000.
CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São
Paulo:Saraiva, 2008.
CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense,
São Paulo, 2000.
WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.
TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo,
2002.
58
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São
Paulo:Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa
Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de
pesquisa em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme
normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do
trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da
documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora
conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora
MAKRON Books. 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora
Cortês. 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de
Janeiro: Altabooks, 2005.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,
2000.
Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011.
CONTROLE DE SISTEMAS
Ementa
Diagrama de pólos e zeros; Análise de sistemas de 1ª ordem; Análise de sistemas de
2ª ordem; Especificações de sistemas; Sistemas de controle em malha fechada;;
Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de
Sistemas Lineares; Controladores on/off; Controladores de ação contínua; Projeto de
Reguladores PID usando o Matlab.
Bibliografia Básica
59
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.
Bibliografia Complementar
GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
Ementa
Temas relevantes para a formação atualizada do Engenheiro Eletricista, realizando a
integração de conhecimentos das diversas áreas da Engenharia.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura - 3ª Edição. São
Paulo:Pearson, 2010.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e
Aplicações; São Paulo: Editora Érica. 2005.
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo: Erica, 2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
RAMOS, J.S. Instrumentação Eletrônica sem fio- Transmitindo. São Paulo:Erica, 2012.
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Ementa
Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio
de Materiais e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação
60
automática e captura; Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas
de produção automatizadas, manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura;
Controle de qualidade em sistemas de manufatura.
Bibliografia Básica
GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São
Paulo:Pearson,2011.
MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção.
São Paulo: Atlas Editora, 2002.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i,
Profibus e Profinet. São Paulo: Erica,2010.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São
Paulo:Pioneira, 2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)
Ementa
Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de
frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de
tradução de português/libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,
São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De
Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e
Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo :Pearson, 2011
Bibliografia Complementar
61
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função
Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e
no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.
SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa
Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção
de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso,
sob orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão;
Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso
Bibliografia Básica
BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,
2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São
Paulo. 6 ed. Atlas.2008.
MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e
tecnologia.Sãopaulo: Àtica,2005.
CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007
ESTAGIO SUPERVISIONADO
Vide regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
62
LIBRAS – (Optativa )
Ementa
Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de
frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de
tradução de português/libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,
São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De
Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e
Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo :Pearson, 2011
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função
Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e
no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.
SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.
1.7 - Metodologia
A Faculdade Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema de
ensino que garante a conformidade da metodologia padrão.
Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com
boa parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa
excelente equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação
profissional do aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a
faculdade utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do
63
conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, a
Faculdade ENIAC estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:
Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula
abaixo deva ser seguida:
a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala
com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;
b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação e
discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e apoiado
a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.
c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da aula
atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.
O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em relação
aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos alunos, de
seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75% deles,
ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.
d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,
compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar
vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua experiência
profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se mistura com o
constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência a este tipo de
ambiente.
e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de
aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração
acadêmico no jogo.
f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que
somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar
apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo
e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é
passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,
naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os
cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros
da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.
No Curso de Engenharia Elétrica são utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um
ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que
podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:
64
- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares,
o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos
de discussão e análise;
- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem ,
com a capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.
A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for education
na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e outras
ferramentas.
1.8 - Estágio curricular supervisionado
O Estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica totaliza
uma carga horária mínima de 240 (duzentas e quarenta) horas, sendo obrigatório
para conclusão do curso.
As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento
"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de
2016, contemplando os seguintes capítulos:
CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO
CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO
CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO
65
CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão
de avaliação durante a visita in-loco.
Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão
disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.
1.12 - Atividades complementares
A matriz curricular contem carga horária de 240 horas de Atividades
complementares a serem realizadas até o final do curso. O regulamento completo
estará a disposição da comissão durante a visita in-loco.
Segue o extrato do REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 2o São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
Artigo 3o - As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três
grupos com objetivos específicos:
I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;
II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;
III - Grupo III, relacionado a atividades livres.
DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE
Artigo 4o Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do
formulário próprio para completo da carga horária até a totalização das horas
necessárias para o comprimento das Atividades Complementares.
§ 1o A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou
comprovantes que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência
do coordenador de curso ou professor designado por ele.
66
§ 2o Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno
estiver regularmente matriculado.
§ 3o Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o
coordenador onde o aluno está matriculado.
Artigo 5o Cabe ao funcionário da instituição cuja função foi delegada pelo coordenador
do curso onde o aluno está matriculado, a conferência final e validação do que foi
inicialmente computado pela secretaria acadêmica.
DA AVALIAÇÃO
Artigo 6o O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas
discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.
Artigo 7o O aluno será considerado apto se:
I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência
da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do
ANEXO 1;
II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu
curso;
III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por
ele.
Artigo 8o Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e
complementar a carga horária restante.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 9o Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o
curso mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades
Complementares determinada no PPC específico.
Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando
necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.
ATIVIDADE - Quantidade máxima de horas por semestre
Iniciação científica 40
Participação em feiras externas 20
Participação em feiras (no Eniac) 20
Palestras e Seminários externos 20
Palestras e Seminários (no Eniac) 30
Ministrar Palestras e Seminários (horas para cada participação) 10
Ministrar Palestras e Seminários (Eniac- horas para cada participação) 20
67
Cursos externos (idiomas e treinamentos) 40
Cursos optativos (Libras ou Inglês Instrumental) 60
Visitas a museus, exposições, instalações... 10
Atividades culturais (recitais, espetáculos, filme, teatro...) 6
Visitas a empresas correlatas do ramo 20
Monitoria ou tutoria realizada no Eniac 60
Leitura de livros correlatos à área de Formação 10
Doação de Sangue 05
Campanha de Doação de Sangue ou Medula Óssea (no Eniac) 20
Serviço Voluntário externo 30
Horas excedentes de estágio (total máximo durante o curso) 120
Capítulos de livros para elaboração do TCC 4
1.13 - Trabalho de conclusão de curso (TCC)
Segue um extrato do REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO
DE CURSO. O regulamento estará a disposição da comissão durante a visita in-loco.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, dos Cursos de Bacharelado da Faculdade
Eniac é obrigatório para todos os alunos.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, consiste no desenvolvimento de um
trabalho escrito, expositivo, sobre um tema do seu Curso de livre escolha do aluno,
sistematizado e exposto com rigor científico.
Cada aluno terá direito a um orientador.
Os alunos deverão se inscrever no penúltimo semestre de seu curso na Coordenação
de curso, apresentando seu tema e orientador, através de formulário próprio
disponibilizado no portal do conhecimento.
Na primeira quinzena do último semestre será publicado a relação dos inscritos, temas
e respectivos orientadores.
O professor do componente curricular TCC, utilizará as aulas para disponibilizar
orientação e atendimento metodológico aos alunos.
O Orientador do Trabalho de conclusão de Curso definirá os dias e os horários em
permanecerá à disposição dos alunos.
68
Caberá ao Orientador manter os registros individualizados por aluno com as
entrevistas de orientação realizadas com estes, para efeito de controle.
Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em dupla.
A coincidência de títulos ou temas, de linhas de pesquisa e bibliografia não prejudicará
os trabalhos, desde que seja mantida a individualização de seu desenvolvimento e a
originalidade do texto.
Sob o aspecto formal, os trabalhos deverão atender os quesitos básicos determinados
no modelo padrão para confecção de Trabalho de Conclusão de Curso dos cursos de
Bacharelado da Faculdade Eniac.
Os trabalhos deverão ser entregues ao professor de TCC na data estipulada pela
coordenação de curso de acordo com o calendário acadêmico.
Os trabalhos serão encaminhados em 3 (três) vias encadernados em espiral para os
participantes da banca. O aluno deverá entregar a versão final revisada em mídia
eletrônica no padrão e prazo definido pela Coordenação do Curso.
Os trabalhos não entregues na data determinada não serão mais aceitos, sob
qualquer pretexto.
Após a entrega dos trabalhos serão designadas as bancas examinadoras compostas
por três professores, um dos quais necessariamente, o orientador, que a presidirá.
A indicação dos componentes da banca será feita pelo Professor de TCC, que poderá
convidar professores externos da Faculdade Eniac, desde que trabalhem como
professores em outras faculdades.
Os membros da banca receberão os trabalhos e terão 14 (quatorze) dias para seu
exame e avaliação.
O trabalho escrito e a arguição oral serão avaliados pelos membros da banca, que
lançarão na ata a média final.
O exame oral observará o seguinte procedimento:
O aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho perante a banca.
Após, os membros da banca deverão argui-lo segundo seus próprios critérios.
Terminada a arguição, cada membro da banca lançará a sua nota final, cuja
publicação deverá ocorrer após término das apresentações.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis)
vedado o arredondamento.
A nota final de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será a média
aritmética das notas lançadas pelos componentes da banca, que levarão em conta o
desempenho oral individual - e o trabalho escrito elaborado pelo aluno.
69
As médias deverão ser lançadas em ata individual subscritas pelos membros da
banca, que se anexará ao trabalho.
As avaliações da banca são soberanas, não estando sujeitas a revisões quanto às
notas atribuídas (deve caber recurso ao Colegiado de Curso).
O aluno reprovado na arguição final deverá submeter-se ao processo normal de
dependência descrito no Regimento acadêmico da Faculdade Eniac.
1.14 - Apoio ao discente
A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial
composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:
a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador
de cursos.
b) atendimento de secretaria acadêmica;
c) atendimento da orientação psicopedagógica;
d) o atendimento do setor financeiro.
O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL
através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este
canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico
competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.
O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no
atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução
desses atendimentos.
O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],
onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos
na instituição.
a) Atendimento extraclasse
O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de
coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm
horários específicos para esta finalidade.
b) Portal Eniac
Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.
c) Atendimento Pedagógico
Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica
composta por uma equipe de três pedagogas.
Objetivos do Apoio pedagógico:
70
Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de
graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências
e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.
Objetivos específicos:
• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;
• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais
funcionários;
• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como
na proposta pedagógica do curso;
• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento
acadêmico;
• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento
dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;
• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de
recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;
Problemas comuns:
• Rendimento acadêmico deficiente;
• Problemas de relacionamento;
• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,
regimento escolar etc..
• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de
trabalho, familiares etc..)
Ações:
• Reuniões periódicas com representantes de classe;
• Conversas diárias com coordenadores;
• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);
• Entrevistas individuais;
• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e
enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação
Ambiental e etc.;
• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,
adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;
• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.
71
d) Mecanismo de nivelamento
O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os
alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas
atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles
que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.
Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são
convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos
de Matemática.
Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem
nenhum custo adicional.
1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-
administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se
periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo
como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e
pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são
propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,
visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.
A Faculdade Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo contínuo
de Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para coletar
informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes quanto
aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são
analisadas criticamente pela CPA.
As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:
- corpo docente (desempenho e uso de recursos)
- infra-estrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);
- serviços da secretaria;
- Serviço de atendimento ao discente;
- biblioteca;
- cantina;
- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).
A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o
Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da
pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.
72
Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente
pela CPA, a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e
solicitar providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades
encontradas.
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de
nossos alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria
de qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE
como contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos.
Desta forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Bacharelado em
Engenharia Elétrica.
1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-
aprendizagem
Portal Universitário ENIAC
É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o
conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e
planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os
trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,
periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.
O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal
ferramenta de comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as
informações pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados
planejamentos, avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos.
Há uma área para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações,
programas e outros tipos de mídias eletrônicas.
Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é
possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os
professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line
para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou
grupo de pessoas.
No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo
informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,
Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos
canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.
1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às
notas, expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com
fracionamento de meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em
73
função da avaliação de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das
atividades desenvolvidas a distância e presencialmente.
Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade
1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;
2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;
3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos
aprendidos;
4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;
5 Saber trabalhar em equipe;
6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;
7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,
solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Extraído do Regimento da IES
ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno
pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de
cursá-las regularmente.
§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão
dispensados dos módulos de nivelamento.
ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade
curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento acadêmico.
ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de
Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas
de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de
ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão
aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias
definidas na proposta pedagógica do ENIAC.
ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo
menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.
ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.
74
§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio
de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da
média aritmética das duas maiores avaliações.
§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela
classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada
habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de
itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e
habilidades da unidade curricular.
ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades
curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)
ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades
em cada unidade curricular.
ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados
para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o
calendário escolar.
§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste
Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.
ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste
Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,
liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso
de suas decisões ao Conselho de Área.
ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,
matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e
frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades
curriculares cursadas regularmente.
ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de
aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades
curriculares.
ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não
tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela
tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%
do conjunto de competências e habilidades.
ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido
média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto
de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.
ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de
educação a distância.
ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.
75
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)
Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade
curricular).
As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das
que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o
trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.
1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS
INTEGRADORES OU TCC
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral.
O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas
entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor
orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é
avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens
a serem entregues e avaliados.
A apresentação oral do projeto é sempre presencial.
No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados
por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário
(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado
individualmente e é atribuída uma nota A.
Cálculo da Nota da Disciplina:
ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10
ME = Média da disciplina
R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal
A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC
2. DEMAIS DISCIPLINAS
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:
- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual
É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões por
disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.
As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário para
simular a situação das provas do ENADE.
76
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual
Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação
eletrônica e correção automática pelo portal.
Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e
embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
PT = Portfólio - Postado Individual
Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é
dividida em duas datas.
O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:
MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10
ME = Média das Avaliações da Disciplina
AD = Avaliação Dissertativa Presencial
PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)
PT = Portfólio
NP = Nota de professor
1.21 - Número de vagas
A Faculdade Eniac oferece 60 (sessenta) vagas no turno matutino e 140 (cento
e quarenta) vagas no turno noturno por ano, totalizando 200 vagas anuais para o
Curso de Engenharia Elétrica.
2. CORPO DOCENTE
2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação em Engenharia
Elétrica é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram da
implantação do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do
mesmo durante a implantação do curso.
Sérgio Fernandes de Freitas – integral- coordenador
José Antonio D. de Carvalho - Mestre - integral
Marcos Roberto Celestino - Doutor - parcial
Edilson Alexandre Camargo- Doutor - Parcial
77
Renato de Brito Sanchez- Mestre -Integral
O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e
melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material
didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de
cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.
Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação
in-loco.
2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um
coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto
pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter
domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.
A coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é realizada pelo prof.
Sergio Fernandes de Freitas.
São atribuições da Coordenação de Curso:
I – Seleção e entrevista de professores;
II – Propor e incentivar a pesquisa na área acadêmica;
III – Representar o curso junto aos órgãos colegiados de que participe, perante as
autoridades e outros órgãos da Faculdade;
IV – Manter articulação permanente com as demais coordenações de curso
objetivando a interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade;
V – Apresentar planejamento semestral/anual de atividades do Curso;
VI – Propor ao Colegiado de Área as necessidades de compras, e suas respectivas
análises de preços;
VII – Definir as necessidades de hardware, software e laboratórios para
implementações curriculares;
VIII - Acompanhar os índices da qualidade dos laboratórios e sugerir soluções para
obtenção de melhorias;
IX – Orientar docentes e tutores para garantir o cumprimento do projeto pedagógico do
curso;
X – Coordenar e desenvolver atividades de estágio de alunos junto ao mercado de
trabalho;
XI – Identificar e ampliar o volume de oportunidades de estágio a serem oferecidos ao
corpo discente;
78
XII – Manter contato permanente com escolas e empresas onde os estágios são
desenvolvidos para verificação do desempenho e resultados obtidos.
XIII – Presidir o NDE do curso.
2.3- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
(a) coordenador (a).
O professor Sérgio Fernandes de Freitas é graduado em Engenharia Elétrica
(UMC/2000), e Mestre em Engenharia Biomédica (UMC/2003). Possui 20 anos de
experiência profissional em perícias técnicas pelo Instituto de Criminalística de São
Paulo (Perícias em Engenharia, Acidentes de Trânsito e Laboratório) e Consultoria em
Perícias Cíveis. A sua Experiência Acadêmica no Ensino superior é de 11 anos como
Docente, Membro do N.D.E., Coordenação e Conselheiro dos Cursos de Engenharia
Elétrica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Controle a Automação. Trabalhou na
UNIBAN (2006/2010), Faculdade ENIAC (2011/atual) e Faculdade de Tecnologia
ENIAC-FAPI (2011/atual). Atualmente atua na coordenação do curso de Bacharelado
em Engenharia Elétrica. Áreas de Atuação: Engenharia Biomédica, Engenharia
Elétrica e Engenharia Forense.
2.4- Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20h na
coordenação do curso.
2.6 - Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27
professores, sendo que 25 possuem titulação em programa de pós-graduação stricto
sensu, o que representa 92,5 % do total.
1 - Cao Ji Kan - Doutor
2 - Célia Regina Mistro - Mestre
3 - Edilson Alexandre Camargo- Doutor
4 - Eneias de Almeida Prado- Doutor
5 - Esdras Duarte dos Passos- Doutor
6 - Fabio Vieira Santos - Especialista
7 - Francisco Lameiras Junior-Mestre
8 - José Eduardo Salgueiro Lima- doutor
9 - José Humberto Machado Tambor- doutor
79
10 - José Antonio Dias de Carvalho- mestre
11 - José Flávio Messias- doutor
12 - Luciano Galdino- Mestre
13 - Luiz Carlos Bernardo- Mestre (não faz parte do quadro docente desde junho
2016)
14 - Marcelo Correia dos Santos -Mestre
15 - Marcos Pinson- Especialista
16 - Marcos Roberto Celestino - Doutor
17 - Maria Helena Veloso Salgado - Mestre
18 - Mauricio Chinarelli Alves Silva- Mestre
19 - Mauro Valério da Silva- Mestre
20 - Renato de Brito Sanchez -Mestre
21 - Ricardo de Andrade - Mestre
22 - Roberto Augusto dos Reis - Mestre
23 - Sérgio Fernandes de Freitas - mestre
24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - doutor
25 - Vânia Haddad Diego Soares - doutor
26 - Washington de Mendonca - mestre
27 - Wilson de Jesus Masola - Mestre
2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27
professores, sendo que 10 possuem titulação de Doutorado, o que representa 37% do
total.
1 - Cao Ji Kan - Doutor
2 - Edilson Alexandre Camargo- Doutor
3 - Eneias de Almeida Prado- Doutor
4 - Esdras Duarte dos Passos- Doutor
5 - José Eduardo Salgueiro Lima- doutor
6 - José Humberto Machado Tambor- doutor
7 - José Flávio Messias- doutor
80
8 - Marcos Roberto Celestino - Doutor
9 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - doutor
10 - Vânia Haddad Diego Soares - doutor
2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é formado por 27
professores, sendo destes 22 são contratados em regime de trabalho parcial ou
integral, o que representa 81,5% do total.
1 - Cao Ji Kan – Integral
2 - Célia Regina Mistro – Parcial
3 - Edilson Alexandre Camargo -Parcial
4 - ENEIAS DE ALMEIDA PRADO -Horista
5 - Esdras Duarte dos Passos- Parcial
6 - Fabio Vieira Santos -Parcial
7 - Francisco Lameiras Junior – Parcial
8 - JOSE EDUARDO SALGUEIRO LIMA- Parcial
9 - JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR -Parcial
10 - JOSE ANTONIO DIAS DE CARVALHO- Integral
11 - JOSE FLAVIO MESSIAS -Horista
12 - Luciano Galdino- Parcial
13 - Luiz Carlos Bernardo -Parcial (não faz parte do quadro docente desde
junho 2016)
14 - Marcelo Correia dos Santos – Horista
15 - Marcos Pinson – Parcial
16 - Marcos Roberto Celestino -Parcial
17 - Maria Helena Veloso Salgado- Integral
18 - Mauricio Chinarelli Alves Silva- Horista
19 - Mauro Valerio da Silva- Parcial
20 - Renato de Brito Sanchez- Integral
21 - Ricardo de Andrade- Horista
81
22 - Roberto Augusto dos Reis – Integral
23 - SERGIO FERNANDES DE FREITAS – Integral
24 - THIAGO ALEXANDRE ALVES DE ASSUMPCAO- Parcial
25 - VANIA HADDAD DIEGO SOARES- Parcial
26 - WASHINGTON DE MENDONCA – Integral
27 - WILSON DE JESUS MASOLA - Parcial
2.9 -Experiência profissional do corpo docente
O corpo docente do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é composto
por 27 professores, sendo que 22 professores possuem mais de 2 anos de experiência
profissional, que representa cerca de 81,5%. A experiência poderá ser comprova na
visita inloco através da documentação apresentada.
2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica é composto
por 27 professores, sendo que 21 professores possuem mais de 3 anos de experiência
de magistério superior , que representa cerca de 78%.
2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
São órgãos da Faculdade:
I – Conselho Acadêmico (Colegiado)
II – Colegiado de Área
ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade Eniac é constituído por:
I – Diretor Acadêmico
II – Coordenador Administrativo
III – Coordenador de EAD
IV – Coordenador do Instituto Superior de Educação
V – Coordenadores de Área
VI – 2 (Dois) representantes docentes eleitos por seus pares
VII – 1 (Um) representante dos tutores eleito por seus pares.
VIII – 1 (Um) representante discente.
§ único – O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de
dois anos, podendo ser reconduzido.
82
ART. 06 – O Colegiado de Área, órgão administrativo e de assessoramento às
atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico da
Faculdade e é constituído por:
I – Coordenador de Área
II – Coordenadores dos cursos da Área
III – 2 (dois) Representantes das categorias docentes
IV – 1 (um) Representante discente
§ 1° - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus
pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por
seus pares.
§ 2° - Os representantes do corpo de tutores e seus suplentes serão eleitos por seus
pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por
seus pares.
§ 3° - Os representantes estudantis a que se refere o inciso IV deste artigo e seus
suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis da Faculdade
ENIAC , dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,
podendo ser reconduzidos por mais um ano.
ART. 07 – Ao Colegiado de Área e aos demais órgãos da Faculdade aplicam-se as
seguintes normas:
I – O Colegiado de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda
convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.
II – O Presidente do Colegiado de Área participa da votação e, no caso de empate,
terá o voto de qualidade.
III – Nenhum membro do Colegiado de Área pode participar de sessão em que se
aprecie matéria de seu interesse particular.
IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário, aprovado
pelo Colegiado de Área, serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,
salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.
V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão
seguinte.
83
2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Núcleo de Pesquisas ENIAC
O núcleo de pesquisas da Faculdade ENIAC foi criado com o objetivo de gerar
e difundir conhecimento a partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos
alunos de graduação e pós-graduação.
O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também
com pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino
brasileiras e internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:
1) Modelo Acadêmico e Inovação
Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de
modelos acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-
aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos
através da pesquisa científica ou tecnológica.
2) Energia Renovável e Sustentabilidade
Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,
engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação
capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas
soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.
3) Gestão do Conhecimento
Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já
presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em
produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o
desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de
conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.
4) Tecnologia da Informação e Inovação
Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível
sobre Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas
as inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da
informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,
inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.
Projeto Fábrica de Artigos
Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe
o Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na
84
pesquisa científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos
provenientes de pesquisas realizadas.
Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu
desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu
trabalho.
Iniciação Científica
A Faculdade ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica
(PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos cursos de
Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores que,
através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica
e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências.
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um
instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a
atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este
programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de
uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na
sociedade, no campo acadêmico e profissional.
Anualmente, a Faculdade ENIAC realiza o Encontro de Iniciação Científica ENIAC,
cuja proposta é estimular a produção científica alunos que participam do PICIT assim
como de outros alunos de graduação e pós-graduação, envolvendo também o corpo
docente da instituição.
Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de
outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,
dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.
O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui
regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.
A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro de
Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331
Extensão
A Faculdade Eniac desenvolve atividades de extensão que visam promover a
articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a transferência para
sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem como a captação das
demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as necessidades cotidianas
de nossa sociedade.
As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:
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1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo
e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,
encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e
outros.
2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão
pelo viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas
Minorias e as Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na
convicção de que a parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos
somando esforços, ideias e ideais estenderão a conscientização da
responsabilidade de todos pela inclusão além do espaço do evento.
3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em
parceria com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a
produção de conteúdo científico além de viabilizar na prática os projetos
apresentados pelos alunos, por meio do exercício da criatividade e de
conhecimentos adquiridos.
O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino Superior,
incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que há de
mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos
trabalhos apresentados.
Em novembro de 2016 a Faculdade ENIAC é sede do 16º Congresso nacional de
Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência tecnológica,
interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.
Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas
continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a
integração social e a integração com Instituições de Ensino.
Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas
parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação
de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da
Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e
selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.
Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos
Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento
adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance
de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas
empresas parceiras.
Publicações Científicas da ENIAC
Revista ENIAC Pesquisa (http://ojs.eniac.com.br/index.php/EniacPesquisa/index)
A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de
circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos
docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade
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científica, na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista
ENIAC Pesquisa são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais
investidos na confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos
eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade. É
uma publicação eletrônica, de caráter internacional, com ISSN eletrônico 2316-2341 e
de periodicidade semestral.
O periódico publica artigos inéditos, de autores nacionais ou estrangeiros,
aprovados por meio do processo avaliativo e pelo Conselho Editorial, na área das
Ciências Sociais Aplicadas, com ênfase em Administração.
A revista ENIAC Pesquisa tem classificação Qualis B4 nas áreas de Administração,
Engenharia Elétricae Turismo e B5 em Ciências Ambientais.
Revista Brasil para todos
(http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais_Sem_Int_Etn_Racial/index)
A revista Brasil para Todos é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN
eletrônico 2447-7400 e de periodicidade semestral.
O periódico publica artigos de autores nacionais ou estrangeiros, desde que em
conformidade à política editorial, aprovados por meio do processo avaliativo e pelo
Conselho Editorial, sendo multidisciplinar com foco nas metas do milênio e tendo tema
definido anualmente.
Esta revista publica os anais do SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRAÇÃO
ÉTNICO – RACIAL. Evento realizado pela IES com a finalidade de contribuir
decisivamente para o debate da integração étnico racial e as oito metas do milênio da
ONU.
Revista Caleidoscópio (http://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais)
A revista Caleidoscópio é uma publicação eletrônica, internacional, com ISSN
eletrônico 2447-6331 e de periodicidade anual.
Seu foco é a publicação de artigos de iniciação científica para alunos de graduação
com autores nacionais ou estrangeiros, aprovados por meio do processo avaliativo e
pelo Conselho Editorial, sendo sua produção de abrangência multidisciplinar.
3. INFRAESTRUTURA
3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados
com microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições
de iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. É
localizado no 8º andar do prédio N.
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3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no 8º andar
com gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha
integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e
professores com apoio de uma assessoria.
3.3 -Sala de professores
As salas de professores estão localizadas no 1º andar do prédio A e no 6º
andar do prédio N contendo frigobar, sofas e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro,
mesa de café, e armários individuais para professores.
Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.4 - Salas de aula
Para o Curso de Engenharia Elétrica estão reservadas salas de aula
localizadas no 2º, 3º ,4º e 6º andares do prédio N. As salas possuem capacidade
máxima para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com cadeiras estofadas com espuma
injetada, 1 mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção
multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou acessórios,
computador, coletor de biometria e projetor multimídia.
As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.5 –Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e
acesso à Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do
prédio N.
O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza
ainda cerca de 150 chrome books para utilização pelos alunos em horário livre.
Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários
previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.
Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.
3.6 - Bibliografia básica
O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade
curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
A relação da bibliografia básica pode ser consultada no item 1.6 deste PPC.
A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca
Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.
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3.7 - Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade
curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
A relação da bibliografia complementar pode ser consultada no item 1.6 deste
PPC.
A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca
Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.
3.8 - Periódicos especializados
Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através
do portal BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.
Relação de revistas disponiveis fisicamente
3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Os laboratórios especializados do Curso de Engenharia Elétrica estão
implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de
projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos
e vagas autorizadas.
Segue a descrição dos laboratórios especializados:
1-CAD (sala 24N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa
SOLIDWORKS 2012 com Cosmos; Windows 7, Office 2007.
-Disciplinas: Desenho Computacional;Informática Aplicada, Linguagem de
Programação.
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2 – ROBÓTICA E CNC (sala 44N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores Dell, Fresadora
CNC didática , programas de simulação CNC e CAM; Matlab com Simulink e Toolbox
Control, Fuzzy.
-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software
de simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de
peças;Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de
transporte.
-disciplinas: Redes industriais; Controle de sistemas, Modelagem e Análise de
Sistemas, Inteligência Artificial, Ferramentas Computacionais.
3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros
digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20
geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; Painel didático de comandos
elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20
inversores de frequência.
- disciplinas: Eletricidade Aplicada; Eletrônica Analógica, Eletrônica Aplicada;
Eletrônica Digital; Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas; Sistemas Digitais.
-Capacidade: 3 alunos por bancada
4 - AUTOMAÇÃO (sala 42N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 10 CLPS WEG conectados a
computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de
alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para
experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação
de CLP;35 computadores Dell
- Programa Matlab com Toolbox Simulink , Control e Fuzzy; para aulas de Modelagem
e análise de sistemas; Controle de processos, Inteligência Artificial para Automação.
- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores .
- 10 kits de Desenvolvimento FPGA Altera com programa de desenvolvimento,
simulação e gravação;
- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por
painel
- Disciplinas: Automação Industrial; Microcontroladores; Modelagem e Analise de
Sistemas; Ferramentas computacionais.
5- LABORATÓRIO DE MECÂNICA (sala 41N)
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- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem
mecânica com morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 3 Minitornos de bancada, 3
Fresas -furadeira de bancada, jogos de ferramentas, brocas, EPIs.
- Armários para armazenamento de projetos integradores.
- Capacidade para 40 alunos.
- Disciplinas: Projetos integradores
6- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N,26N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron
em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office.
-Disciplinas: Informática Aplicada, Linguagem de Programação.
- Capacidade: 1 aluno por computador.
7- LABORATORIO DE QUIMICA (sala 47N)
- Material para experiências de Química;
- Disciplinas: Química Tecnológica.
8 – LABORATÓRIO DE ELETRONICA APLICADA ( sala 43N)
- Bancadas cobertas com manta de borracha; ferros de solda e ferramentas para
montagem de projetos de sistemas eletro-eletrônicos,20 Kits de Sistemas Digitais, 20
Kits de Eletricidade Aplicada, 20 kits Datapool com placas de experiências.
- Disciplinas: Eletrônica Digital, Eletricidade Aplicada, Sistemas digitais, Eletrônica
industrial.
9 – LABORATÓRIO DE FISICA E ENSAIOS MECÂNICOS (sala 45N)
- Kits de experiência de física e máquina de ensaios mecânicos; Simulador de
refrigeração; simulador de perdas hidráulicas.
Disciplinas: Física cinemática e dinâmica; Física ondulatória e óptica; Ciência e
tecnologia dos materiais; Fenomenos de transporte; Sistemas mecânicos.
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Os laboratórios especializados do Curso estão implantados no 2º e 4º andar do
prédio N. Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia.
Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e
adequados ao cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos equipamentos passam
por manutenção preventiva anualmente.
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3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços
Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e
biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação
adequada.
Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e
as Normas de Segurança.
Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por
manter os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para
utilização nas aulas.
Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e
preparação dos laboratórios para as aulas.
Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.
Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos
períodos de férias.
O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em
almoxarifado próprio.
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4. Requisitos legais e normativos
4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Justificativa para conceito Sim:
O PPC de Engenharia Elétrica da Faculdade Eniac está coerente com o Parecer
CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001 (Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos de Engenharia) e a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002
que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
4.2 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto
na Resolução CNE/CEB 4/2010
Não se aplica.
4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos
termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP Nº 3/2004.
Justificativa para conceito Sim: A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena está inclusa na disciplina POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades
curriculares do curso de maneira interdisciplinar e em eventos de extensão.
A instituição mantém seminário Internacional anual (maio de cada ano) sobre o tema
INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO e publica seus anais na
revista “Brasil para todos”.
4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme
disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
Justificativa para conceito Sim:
A Faculdade Eniac inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de
Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas
optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a
natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina
obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que
apresenta diversos temas, inclusive:
A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a
denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com
a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os
tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,
Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e
Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,
Direitos Humanos.
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Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de
Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade
semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar
as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do
Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros
da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor
para se viver.
Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do
Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-
ISSN : 2447-7400.
4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
Justificativa para conceito Sim:
A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,
possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização
em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para
atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.
A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,
para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.
A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a
denominação de "O que é Autismo?".
4.6 - Titulação do corpo docente
Justificativa para conceito Sim:
Todo o corpo docente tem formação em pós-graduação, stricto ou Lato Sensu.
4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Justificativa para conceito Sim:
O NDE é composto de 5 professores sendo 2 doutores, 3 Mestres, garantindo 40%
com titulação de Doutor e 100% de titulação stricto sensu.
- 2 professores em jornada de trabalho integral e 3 professores em jornada parcial,
garantindo 100% em regime parcial ou integral e 40% de integrais.
A nomeação foi realizada por portaria da direção acadêmica.
As reuniões estão devidamente consignadas em atas.
Está garantida a renovação anual dos membros do NDE.
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4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
NSA
4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
NSA
4.10 - Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas
O PPC prevê carga horária adequada ao previsto nas DCN. O curso de Engenharia
Elétrica totaliza uma carga horária mínima de 4380 horas, incluindo: 3900 horas de
disciplinas obrigatórias;240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 240 horas de
Atividades Complementares.
A carga horária completa do curso pode ser estendida até 4440 horas, caso a
disciplinas optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.
4.11 - Tempo de integralização
O tempo de integralização é mínimo de 10 semestres e máximo de 20 semestres
conforme regimento da faculdade ENIAC. O tempo de integralização de 5 anos atende
a Resolução CNE/CES N° 02/2007 .
4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da
ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°
7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
Justificativa para conceito Sim:
Critério de análise:
A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e
ambientes adequados.
4.13 - Disciplina de Libras
Justificativa para conceito Sim:
A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.
4.14 - Prevalência de avaliação presencial para EaD
NSA
4.15 - Informações acadêmicas
Justificativa para conceito Sim:
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e
virtual.
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4.16 -Políticas de educação ambiental
Justificativa para conceito Sim:
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente.
As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Engenharia Ambiental" tratam do
assunto diretamente e com bibliografia indicada.
A disciplina Projeto Cientifico I trata do tema e os alunos realizam um trabalho
interdisciplinar integrando as disciplinas do módulo.
Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está
relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.
4.17 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
NSA