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Projeto Pedagógico Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica Guarulhos- SP 2018

Projeto Pedagógico Curso Superior de ... - eniac.com.br · Eniac permite a oferta de cursos por valores permitindo que uma faixa desta população seja atendida com qualidade. O

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Projeto Pedagógico

Curso Superior de Bacharelado em

Engenharia Industrial Mecânica

Guarulhos- SP

2018

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EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

PROF. RUY GUÉRIOS

Presidente

FACULDADE ENIAC

DANIEL LOPES

Diretor Acadêmico

JOSÉ ANTONIO D. CARVALHO

Diretor Educacional

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Equipe responsável pela atualização do Projeto do Curso

JOSE EDUARDO SALGUEIRO LIMA

Coordenador do Curso

CELSO JACUBAVICIUS

Docente – Membro do NDE

ESDRAS DUARTE DOS PASSOS

Docente – Membro do NDE

WALTER ANTONIO DA SILVA COSTA

Docente – Membro do NDE

SERGIO FERNANDES DE FREITAS

Docente – Membro do NDE

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Conteúdo

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................ 6

1.1. Contexto educacional .......................................................................................... 6

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ...................................................... 9

1.3. Objetivos do curso ............................................................................................. 10

1.4. Perfil profissional do egresso ........................................................................... 11

1.5. Estrutura curricular ............................................................................................ 13

1.6. Conteúdos curriculares ..................................................................................... 14

1.6.1. Ementário e Bibliografia ................................................................................. 17

1.7. Metodologia ......................................................................................................... 80

1.8. Estágio curricular supervisionado ................................................................... 82

1.12. Atividades complementares ............................................................................ 86

1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ......................................................... 89

1.14. Apoio ao discente ............................................................................................. 92

1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ......................... 95

1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem ............................................................................................................. 96

1.18. Material didático institucional ......................................................................... 97

1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .... 97

1.21. Número de vagas ............................................................................................ 101

2. CORPO DOCENTE E TUTORIA ............................................................... 102

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ......................................... 102

2.2. Atuação do (a) coordenador (a) ...................................................................... 102

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a) .................................................................................................. 103

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso .................................. 103

2.6. Titulação do corpo docente do curso ............................................................ 103

2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ............... 104

2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso .......................................... 105

2.9. Experiência profissional do corpo docente .................................................. 106

2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente ............................. 107

2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ............................ 107

2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .............................. 108

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3. INFRAESTRUTURA .................................................................................. 112

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI .................... 112

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 112

3.3. Sala de professores ......................................................................................... 113

3.4. Salas de aula ..................................................................................................... 113

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................... 113

3.6. Bibliografia básica ............................................................................................ 113

3.7. Bibliografia complementar .............................................................................. 114

3.8. Periódicos especializados ............................................................................... 114

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade .................................... 115

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .................................... 118

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços ....................................... 118

4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................. 119

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .................................................. 119

4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ......... 119

4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................... 119

4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ... 120

4.6. Titulação do corpo docente ............................................................................ 121

4.7. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 121

4.10. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas .. 121

4.11. Tempo de integralização................................................................................ 122

4.12. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida ................................................................................................ 122

4.13. Disciplina de Libras ........................................................................................ 122

4.15. Informações acadêmicas ............................................................................... 122

4.16. Políticas de educação ambiental .................................................................. 122

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do

país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,

plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de

Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industriais do

município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,

maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda

um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um

melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura

um grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de

produtos fabricados no município.

A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de

desenvolvimento da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e

riquezas.

Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação

de ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes

empresas nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco,

Panco, General Brands, Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem

demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de

cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao

comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no

município.

Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística,

armazenamento e carga, estabelecidas no município.

O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital

de Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal

componente na aferição do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos

últimos seis anos e 21% em termos reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local

apresentou dinamismo superior à do Estado de São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB

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municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de 3,0% contra 1,1%,

respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de Guarulhos -

Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no

mesmo período.

POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição

no ranking estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).

PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do

país.

EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).

COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):

EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking

nacional.

IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking

nacional.

CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking

estadual e 15ª no ranking nacional.

EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000

prestadores de serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).

(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)

Justificativa e Necessidade Social do Curso

A cidade de Guarulhos (segundo censo do IBGE de 2010) possui uma população com

Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de

matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de

candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação

interessante é com relação a população com o Ensino Fundamental completo e o

Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é

possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava

efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o

potencial de candidatos ao Ensino Superior.

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Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos

(72.198) com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a

tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a

população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de

matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino

Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos

formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em

um ritmo maior que o de anos anteriores.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do

país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,

plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de

Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do

município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,

maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda

um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um

melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de 2,1% em

janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste sazonal. O

desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e Equipamentos

no mês passado.

Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória de

melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo Centro

das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013.

Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3% para o

Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de 2,3 para

o INA em 2013.

O município de Guarulhos encontra-se em uma região metropolitana que já supera a

meta do PNE de acesso de 30% da população de 18 a 24 anos ao ensino superior

com uma taxa líquida acima de 50%, mas ainda apresenta grandes contrastes

socioeconômicos.

Uma séria política de sustentabilidade empreendida pela mantenedora da Faculdade

Eniac permite a oferta de cursos por valores permitindo que uma faixa desta

população seja atendida com qualidade. O IGC do MEC classifica a IES como a 33ª

faculdade particular num total de mais de 370 em todo o Estado.

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A mão de obra utilizada no município é bastante diversificada, variando desde a

automação de indústrias mecânicas e metalúrgicas às linhas de produção das

indústrias de plástico, químicas, farmacêuticas e alimentícias.

A Engenharia Industrial Mecânica está intimamente ligada às mudanças sociais, e os

que se dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da área

industrial leva à geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por

outro cria riquezas para o país e contribui para a formação de um patrimônio que é

crucial para a sobrevivência de uma nação na era da economia global: o

conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as tecnologias de

última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração

que passam a ter no mercado.

Assim é que a Faculdade Eniac, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o

alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o

projeto pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Mecânica visando graduar

profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais,

atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-

os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.

Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber claramente a

necessidade da implantação de novos cursos de Engenharia, tendo em vista o grande

potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados,

conscientes das necessidades específicas da população local.

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, a Faculdade ENIAC tem como principal objetivo a

formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a ingressar no

mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o processo de

ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e a contribuir

com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos

que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações

físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se

em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e estabelecer com

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ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja ele de

extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos específicos

de intercâmbio de experiências.

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua

vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas

orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem

desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de

Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com

representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de Cursos;

reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de docentes,

coordenadores, alunos e diretoria.

1.3. Objetivos do curso

As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade Eniac, de acordo com o seu PDI, tem como

objetivos gerais:

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

• Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

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• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e

tecnológicas geradas na instituição;

O Engenheiro Industrial Mecânico irá atuar, de forma significativa na área de

manutenção e no planejamento de fábrica, projetando e analisando sistemas

mecânicos e energéticos, integrando gestão da tecnologia com viabilidade econômica.

Esse profissional acompanha de perto a implantação e a manutenção da infraestrutura

industrial, como redes de água e de gás, pontes e esteiras rolantes. Ele organiza e

administra as instalações industriais, desde a chegada da matéria-prima à fábrica até

o controle de qualidade do produto final, seguindo o cronograma estabelecido.

É o especialista encarregado de fazer a ligação entre o engenheiro responsável pelo

projeto de máquinas e o engenheiro de produção, que cuida da organização do

trabalho.

O profissional de engenharia industrial analisa custos, gerencia a mão de obra,

administra o uso de equipamentos e matérias primas no processo produtivo e gerencia

a gestão ambiental. Pode se especializar em engenharia mecânica, cuidando também

do controle e automação de processos industriais em diversos setores, tanto em

indústrias como em empresas de serviços.

1.4. Perfil profissional do egresso

O Engenheiro Industrial Mecânico a ser formado na Faculdade Eniac será um

profissional dotado de uma formação sólida e diversificada, orientado para atuar

diretamente em atividades produtivas, com a capacidade de supervisionar serviços

industriais, operar e projetar máquinas, desenvolver métodos e processos de controle

da produção, programar e integrar sistemas de manutenção. O Engenheiro Industrial

Mecânico estará apto a atuar em processos que envolva as seguintes áreas do

conhecimento: materiais, controle de sistemas e automação, instrumentação industrial,

sistemas produtivos, gestão ambiental, sistemas fluido-mecânicos, e usinagem.

Poderá atuar em indústrias mecânicas, energia, automobilística, metalúrgica,

petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em

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instituições científicas e de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos,

desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação.

O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac será o

engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

O Engenheiro Industrial Mecânica egresso da Faculdade Eniac possuirá um perfil

criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos mecânicos em toda a sua

complexidade.

Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e

quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de

resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;

capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;

capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso

ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.

Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:

-Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;

-Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;

-Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;

-Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças

no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização

profissional;

-Criatividade na identificação e solução de problemas;

-Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;

-Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;

Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;

Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;

Competências e Habilidades

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As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as

estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia (Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais

são usadas como referências para a definição das competências e habilidades

específicas de cada unidade curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos

de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as

competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de

curso analisar e aprovar estas informações.

1.5. Estrutura curricular

Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo

cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema

específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de

aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.

Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,

através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas,

até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de

competências e aquisição de habilidades.

O Curso de Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica encontra-se organizado

em dez módulos semestrais independentes, com competências e habilidades

específicas definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 372 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Fundamental

- Módulo Engenharia, Tecnologia e Design.

- Módulo Cientifico I

- Módulo Cientifico II

- Módulo Sistemas Mecânicos

- Módulo Sistemas Energéticos

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- Módulo Gestão da Manutenção Industrial

- Módulo Processos Industriais

- Módulo Planejamento e Controle da Produção

- Módulo Conclusão

Em síntese, o curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica totaliza uma

carga horária mínima de 3720 horas, incluindo:

• 3000 horas de disciplinas obrigatórias

• 288 horas de Estágio Curricular Supervisionado;

• 432 horas de Atividades Complementares.

A carga horária completa do curso pode ser estendida a 3780 horas, caso a disciplina

optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.

1.6. Conteúdos curriculares

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto

pedagógico do Curso de Engenharia industrial Mecânica da Faculdade ENIAC toma

como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,

considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício

concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-

pedagógico e na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação

de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as

ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização

Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de

formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes

de conteúdos específicos à área de Engenharia.

As ementas dos componentes curriculares são constantemente revisadas e

atualizadas com análise e aprovação do NDE.

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Os conteúdos curriculares são apresentados com planejamento didático realizado

semestralmente e controlado pela coordenação.

Matriz Curricular - Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica

MÓDULO Fundamental I - Empreendedorismo

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Informática Aplicada 60

Modelos de Gestão/Projeto integrador 60

Pré-Cálculo 60

Complementos de Matemática 60

Comunicação Empresarial 40

Políticas Sociais e Ambientais 20

Atividades Complementares Profissionais A 72

TOTAL 372

MÓDULO Engenharia, Tecnologia e Design

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cálculo Diferencial 60

Física e Mecânica Básicas 60

Eletricidade Aplicada 60

Desenho Técnico 60

Engenharia, Tecnologia e Design / Projeto Integrador 60

Atividades Complementares Profissionais B 72

TOTAL 372

MÓDULO Científico I

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Álgebra e Cálculo Vetorial 60

Química Tecnológica 60

Física: Cinemática e Dinâmica 60

Cálculo Integral 60

Engenharia Ambiental / Projeto Integrador 60

Atividades Complementares Profissionais C 72

TOTAL 372

MÓDULO Científico II

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

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Metodologia do Trabalho Científico 60

Ciência dos Materiais / Projeto Integrador 60

Física: Ondulatória e Óptica 60

Cálculo: Equações Diferenciais 60

Fenômenos de Transporte 60

Atividades Complementares Profissionais D 72

TOTAL 372

MÓDULO Sistemas Mecânicos

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Elementos de Máquinas / Projeto Integrador 60

Resistência dos Materiais 60

Controle de Qualidade Industrial 60

Termodinâmica e Transferência de Calor 60

Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60

Atividades Complementares Profissionais E 72

TOTAL 372

MÓDULO Sistemas Energéticos

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Vibrações Mecânicas 60

Refrigeração e Ar Condicionado / Projeto Integrador 60

Sistemas Fluido Mecânicos 60

Poluição e riscos ambientais 60

Máquinas CNC 60

Atividades Complementares Profissionais F 72

TOTAL 372

MÓDULO Gestão da Manutenção Industrial

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Instrumentação industrial 60

Gestão da manutenção industrial / Projeto Integrador 60

Segurança do trabalho e ergonomia 60

Métodos quantitativos 60

Ensaios mecânicos dos materiais 60

Estágio Supervisionado A 72

TOTAL 372

MÓDULO Processos Industriais

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COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Projeto de Fábrica 60

Processos de Fabricação 60

Gestão de Projetos 60

Instalação e Manutenção Industrial 60

Automação da Produção / Projeto Integrador 60

Estágio Supervisionado B 72

TOTAL 372

MÓDULO Planejamento e Controle da Produção

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Desenvolvimento e Projeto de Produto 60

Planejamento e Controle da Produção / Projeto Integrador 60

Engenharia de Métodos 60

Gestão de Custos de Materiais 60

Gestão de Tecnologia 60

Estágio Supervisionado C 72

TOTAL 372

MÓDULO Conclusão

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Sistemas de Controle 60

Cidadania e Ética 60

Economia para Engenharia 60

Sistemas Flexíveis de Manufatura 60

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Estágio Supervisionado D 72

TOTAL 372

Carga Horária Mínima (horas) 3720

Libras (optativo) 60

Carga Horária Total (horas) 3780

1.6.1. Ementário e Bibliografia

CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECANICA

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1 - MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft Official AcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft Official AcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO/ PROJETO INTEGRADOR

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Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao

longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de

Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma

empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com

o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando

com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

20

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos.

Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-

brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que

dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

21

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed. Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:

Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;

Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;

Números Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

22

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra

de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,

2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

23

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e

financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

24

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo: Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS A

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três grupos com

objetivos específicos:

I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;

II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;

III - Grupo III, relacionado a atividades livres.

DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE

25

Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do formulário

próprio para completo da carga horária até a totalização das horas necessárias para o

comprimento das Atividades Complementares.

A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou comprovantes

que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência do coordenador

de curso ou professor designado por ele.

Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno estiver

regularmente matriculado.

Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o

coordenador onde o aluno está matriculado.

Artigo 5o Cabe ao funcionário da instituição cuja função foi delegada pelo coordenador

do curso onde o aluno está matriculado, a conferência final e validação do que foi

inicialmente computado pela secretaria acadêmica.

DA AVALIAÇÃO

O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas

discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.

O aluno será considerado apto se:

I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência

da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do

ANEXO 1;

II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu

curso;

III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por

ele.

Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e

complementar a carga horária restante.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o curso

mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades Complementares

determinada no PPC específico.

26

Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando

necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

2 - MÓDULO: ENGENHARIA, TECNOLOGIA E DESIGN

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável

real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;

aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

27

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.

FISICA E MECÂNICA BÁSICAS

Ementa

Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período,

Rotação, Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento

Torçor ou Torque, Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força

Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos

para projetos de mecanismos simples.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São

Paulo: LTC, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

28

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.

Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente

elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de

resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,

paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em

corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;

Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades

práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do

multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

29

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

DESENHO TÉCNICO

Ementa

Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;

Perspectivas; Cotas; Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias;

Desenho de Conjunto; Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado

por computador; Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta

computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando

ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

Bibliografia Complementar

30

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.

SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:

VisualBooks, 2003.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010.

ENGENHARIA, TECNOLOGIA E DESIGN /PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da

Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área

de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a

gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo de Engenharia, Tecnologia e Design O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico, integração

dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras

de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:

conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

BROOKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010

REECE, W. Dan. Introdução À Engenharia. Ed LTC 2010.

31

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo:

Nobel, 2012.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS B

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três grupos com

objetivos específicos:

I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;

II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;

III - Grupo III, relacionado a atividades livres.

32

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

3- MÓDULO: CIENTÍFICO I

ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL

Ementa

Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações

matriciais na Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e

tridimensional; Produto escalar – produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial,

paramétrica, simétrica, reduzida da reta; Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um

plano; Intersecções de retas; Equações: geral, paramétrica de plano; Cônicas:

Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com matrizes e

determinantes.

Bibliografia Básica

ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,

2006.

BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.

São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

33

Bibliografia Complementar

POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron

Books, 1987-2008.

ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.

QUIMICA TECNOLÓGICA

Ementa

Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos

fenômenos relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das

ligações químicas, soluções, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e

noções de estruturas cristalinas. Eletrólise. Corrosão. Atividades práticas

demonstrativas em laboratório.

Bibliografia Básica

RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.

BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.

Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson,

2007.

Bibliografia Complementar

ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

34

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA

Ementa

Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento

Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força

e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton.

Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças conservativas e energia

potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e quantidade

de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.

Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de

movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento

resultante; Experimentos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

35

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo:

Pearson, 2008.

SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED.

Pearson,2003.

WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo:

Pearson, 2011.

CÁLCULO INTEGRAL

Ementa

Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes;

Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em

problemas de engenharia; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.

36

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

ENGENHARIA AMBIENTAL /PROJETO INTEGRADOR

Ementa

A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos

Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável;

Poluição Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre;

Meio Atmosférico; Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio

Ambiente; Aspectos Legais e Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão

Ambiental; Aspectos de Educação ambiental.

Projeto de um protótipo funcional com cobertura viva (telhado verde) utilizando os

conceitos adquiridos nas demais disciplina do módulo. Definição da equipe, pesquisa

teórica, levantamento de dados, projeto do protótipo, testes, elaboração da

documentação, apresentação as bancas de avaliação.

Bibliografia Básica

ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003

37

TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era

da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:

Editora EPU, 2006.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.

RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas

ou oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS C

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

38

4- MÓDULO CIENTIFICO II

FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA

Ementa

Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola,

pêndulo simples, pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância,

ondas mecânicas, velocidade das ondas, princípio da superposição; Óptica

geométrica: reflexão e refração. Óptica física: interferência, polarização e difração.

Atividades Práticas: medição de período, freqüência e amplitude, MHS, Relações no

pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e medição de ângulos

de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.

Experimentos práticos em laboratório.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2:

gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2004.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04.

São Paulo: LTC, 2006.

YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São

Paulo: Addison Wesley,2004.

KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.

SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de

Janeiro: LTC, 2004. v. 4.

39

PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS/PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;

coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas

amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de

fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios destrutivos: tração, dureza, impacto,

embutimento, dobramento.

A proposta deste projeto é analisar os efluentes gerados em um processo industrial e

o seu nível de toxicidade. Desta forma, de acordo com a legislação adequada,

elaborar o projeto de uma estação de tratamento de efluentes industriais. Descrição do

processo que originou a contaminação da água que receberá tratamento e do próprio

processo de tratamento de efluentes, Representação esquemática (LAYOUT) do

processo industrial que origina a contaminação e da ETE. Dissertação da

fundamentação teórica segundo normas ABNT, Postagem do TCM e apresentação as

bancas avaliadoras.

Bibliografia Básica

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São

Paulo: LTC, 2006.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

Bibliografia Complementar

40

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.

CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e

engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher,

2004.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Ementa

Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência

e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;

Aplicações em Circuitos Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada

de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de

equações diferenciais; Aplicações em análise de sistemas de Engenharia.

Bibliografia Básica

THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

41

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Ementa

Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de

Transporte, Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia,

Escoamentos Externos; Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades

Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira Lei para Sistemas, Primeira Lei para

volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina Térmica, Escala Absoluta de

Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor: Introdução,

Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em

Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras,

Convecção Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas,

capacidade térmica e calor específico.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São

Paulo. Editora LTC. 2004.

42

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro:LTC, 2005.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.

2003.

ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora

LTC. 2004.

BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da

termodinâmica. 7ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO /TCC

Ementa

Estudo dos procedimentos teórico – metodológicos e aspectos da produção do

conhecimento científico e técnicas que auxiliem na elaboração de projetos de

pesquisa, trabalhos científicos e monografias.

Bibliografia Básica

BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São

Paulo. 6 ed. Atlas.2008.

43

MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e

tecnologia.São paulo: Àtica,2005.

CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS D

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

5- MÓDULO: SISTEMAS MECÂNICOS

ELEMENTOS DE MÁQUINAS / PROJETO INTEGRADOR

44

Ementa

Engrenagens: tipos, conceitos e Dimensionamento; Dimensionamento de Eixos;

Chavetas; Molas: tipos e características; Cabos de Aço: conceitos e tipos; Mancais:

conceitos e tipos; Correias; Fabricação de Engrenagens; Materiais para Engrenagem;

Dimensionamento de Engrenagens Cilíndricas de Dentes helicoidais; Correntes:

características e tipos; Engrenagens Cônicas de Dentes Retos; Coroa e Parafuso Sem

Fim; Métodos de Energia.

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo: Projeto de um redutor de velocidades. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento

da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados

finais.

Bibliografia Básica

SARKIS, Melconian. Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Bibliografia Complementar

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

SARKIS Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:

Érica, 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005. PARETO, L. Formulario técnico: Elementos de máquinas. Hemus,

2003.

45

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Ementa

Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tração, Compressão,

Flexão, Torção, Cisalhamento, Flambagem, Métodos de Energia.

Bibliografia Básica

R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall,

2010.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para entender e

gostar, 1ª Edição, Blucher, 2008.

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

SHACKELFORD, JAMES F . Ciência dos materiais. São Paulo:PRENTICE HALL

BRASIL,2008.

CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL

Ementa

Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de

medição; Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e

indiretas; Propagação de incertezas através de módulos; Controle de qualidade:

tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos técnicos. Instrumentos utilizados em

metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle 100% e por amostragem.

46

Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de medição;

Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de

processos de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos

processos de medição. Avaliação experimental dos processos de medição.

Bibliografia Básica

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo:

Manole, 2008.

CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de

Qualidade. 2. ed. 2005. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de

Janeiro: LTC, 2006. v. 1.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade

ISO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,

2000.

CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.

TERMODINÂMICA E TRANSFERENCIA DE CALOR

Ementa

Propriedades da substância pura, Trabalho e Calor, Primeira Lei da Termodinâmica,

Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia, Irreversibilidade e Disponibilidade, Ciclos

47

Motores e de Refrigeração, Transferência de Calor por Condução, Convecção e

Radiação.

Bibliografia Básica

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

Borgnakke, Claus; Sonntag Richard E., Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,

Blucher 2009

INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC,

2008.

Bibliografia Complementar

Octave Levenspiel. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Frank W. Schmidt ; Robert E. Henderson, Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição,

Blucher 1996.

WYLEN, Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª Edição, Blucher, 1995.

KREITH, Princípios de Transferência de Calor, 1ª Edição,Thomson, 2003.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – CAD

Ementa

Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;

Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de

CAD 2D; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico

mecânico; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando ferramenta

computacional SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos.

48

Bibliografia Básica

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:

VisualBooks, 2003.

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

Bibliografia Complementar

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010

PARETO, L. Formulario técnico:Elementos de máquinas. Hemus, 2003.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS E

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

49

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

6- MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS

VIBRAÇÕES MECÂNICAS

Ementa

Fundamentos das Vibrações, movimento harmônico simples, Vibração Livre com um

grau de liberdade, Vibração excitada harmonicamente, vibração forçada, determinação

de frequências naturais forma nodais, Controle de Vibração. Métodos de manutenção

industrial utilizando conceitos de vibrações mecânicas.

Bibliografia Básica

RAO, Vibrações Mecânicas, tradução da 4ªEd americana, Pearson, 2009.

SOTELO, Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Edição, Blucher.

MAGRAB, Vibrações Mecânicas, tradução da 2ª Ed americana, Cengage Learning,

2011.

Bibliografia Complementar

SHAMES, I. Dinâmica – mecânica para engenharia vol. 2 4ª ed. São Paulo: Pearson

(disponível na Biblioteca virtual)

50

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10 a ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,

2011.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO / PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Refrigeração Industrial, Fundamentos da Termodinâmica Aplicada à Refrigeração,

Sistemas de Múltiplos Estágios de Pressão, Compressores, Evaporadores,

Condensadores, Ventilação Natural e Forçada, Sistemas de Condicionamento de Ar.

Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas

unidades curriculares do módulo: Projeto de sistemas de condicionamento de ar. O

desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento

da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados

finais.

Bibliografia Básica

STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002.

MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008.

MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio

de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar

51

RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001.

Borgnakke, Claus; Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,

Blucher 2009

Levenspiel, Octave. Termodinâmica Amistosa par Engenheiros, Blucher, 2002.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Schmidt, Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª

Edição, Blucher 1996.

SISTEMAS FLUIDO MECÂNICOS

Ementa

Noções fundamentais de Hidrodinâmica, aplicações às diversas bombas e respectivas

instalações, teoria, o projeto, a escolha e as condições de instalação e operação de:

Turbobombas; Bombas alternativas; Bombas rotativas; Bombas especiais, turbinas,

instalações hidráulicas. Técnicas de manutenção em equipamentos fluido mecânicos.

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed., LTC, 2012.

LOPES, Bombas e Instalações Hidráulicas, 1ªEd., Ltce, 2007.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar

FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.

6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas Com Rotores

Tipo Francis, 1ª Ed., Interciência, 2011

52

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo II – Bombas Hidráulicas Com Rotores

Axiais e Radiais, 1ª Ed., Interciência, 2011

SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV – Turbinas Hidráulicas Com Rotores

Axiais, 1ª Ed., Interciência, 2011

POLUIÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS

Ementa

Principais poluentes. Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Ar atmosférico e

ar poluído. Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Ventilação e ventilação

geral diluidora. Ventilação local exaustor e purificação do ar. Controle de gases e

vapores. Poluição nas pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do

ar pelas indústrias siderúrgicas. Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de

ozônio e efeito estufa. Chuvas ácidas. Fontes móveis de poluição: veículos a gás,

diesel. álcool e gasolina. lixo tóxico e contaminação do lençol freático. Riscos

ambientais biológicos, físicos, químicos e ergonômicos. Estrutura e desenvolvimento

de Programas de prevenção de Riscos Ambientais. Estrutura e desenvolvimento de

Programas de Prevenção de Riscos Ambientais.

Bibliografia Básica

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:

Editora EPU, 2006.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

MANO, E. B., PACHECO, E. B. , BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e

Reciclagem. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,2005.

Bibliografia Complementar

BRANCO, S. M. , MURGE,E. Poluição do ar. 2ª ed. São Paulo: Editora moderna,

1996.

ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

53

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

RIBEIRO, D. V., MORELLI,M.R. Resíduos Sólidos- Problema ou Oportunidade. 1ª Ed.

Interciencia, 2009.

PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1ª ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

MÁQUINAS CNC

Ementa

Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das

Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de

Dados; Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em

ISO; Subrotinas; Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios;

Operação com simuladores de Máquinas CNC.

Bibliografia Básica

SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados,

5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006.

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.

São Paulo: Hemus,1998.

Bibliografia Complementar

MADISON, JAMES. CNC Machining Handbook: Basic Theory, Production Data, and

Machining. Industrial Press,1996.

CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª

Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005.

54

COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed.. São

Paulo. Editora Artliber. 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS F

Ementa

São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

Bibliografia Básica

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

Bibliografia Complementar

Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.

7- MÓDULO: GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

55

Noções de eletrônica analógica: sinais alternados, diodos e transistores;

Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de

temperatura: Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade:

capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrassônicos; Medidores de nível, pressão e

vazão.

Bibliografia Básica

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.

São Paulo: Érica, 2002

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São

Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

GESTÃO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL/ PROJETO INTEGRADOR

Ementa

A História e a Evolução da Manutenção; Tipos de Organizações de Manutenção e sua

posição na hierarquia da empresa; A Manutenção na Hierarquia da empresa; A Seção

de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa; Requisitos Básicos do

Pessoal de Manutenção; A Capacitação do Pessoal e das Oficinas; Sintomas de

56

Gerenciamento inadequado; Engenharia de Confiabilidade aplicada à manutenção;

Custos de Manutenção própria e distribuída; Tipos de orçamentos em Manutenção.

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Gestão da Manutenção. Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao

longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de

Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e

normas ABNT.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência

Moderna, 2006.

Bibliografia Complementar

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:

Ciência Moderna, 2005.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em

Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia

da Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

57

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;

Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;

Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação;

Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho.

Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador.

Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação

da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho,

proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:

LTR, 2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e

Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:

Bookman,2005.

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:

Atlas, 1999.

MÉTODOS QUANTITATIVOS

58

Ementa

Programação Linear, Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel),

Problema do Transporte, Simulação, Teoria das Filas; Conceitos gerais e estatística

básica; Noções de controle estatístico do processo.

Bibliografia Básica

COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade.

São Paulo: Atlas, 2005.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2009.

TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar

MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,

2000.

MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo:

Thomson Heinle, , . ,2006.

COLIN, Emerson. Pesquisa operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças,

Logística, Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007.

ARENALES,M. ARMENTANO, V. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia.

Campus,2006.

ENSAIOS MECÂNICOS DOS MATERIAIS

Ementa

Significado do Ensaio Mecânico, Noções sobre Normas Técnicas, Ensaio de Tração,

Ensaios Relacionados à Fratura, Ensaio de Dureza, Ensaio de Dobramento e Dureza,

Ensaio de Torção, Ensaio de Compressão, Ensaio de Fadiga, Ensaio de Fluência,

Ensaios Metalúrgicos, Ensaios não Destrutivos.

59

Bibliografia Básica

SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, 5ªEd., Blucher, 2004.

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São

Paulo: LTC, 2006.

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.

MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2007.

KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

VAN WLACK, Princípios de Ciência dos Materiais, 1ª Ed., Blucher, 2000.

ESTAGIO SUPERVISIONADO A

Ementa

O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de

288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de

2016, contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

60

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

Bibliografia Básica

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

Bibliografia complementar

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

8- MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO /PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias

associadas a Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado

por computador; manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis,

61

robôs industriais, sensores e instrumentação industrial, comunicação de dados; A

integração dos sistemas; O presente e o futuro da automação da produção.

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido

em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e

equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do

semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de

Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated

Manufacturing. Pearson, 2008.

COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance.

McGrawHill, 2005.

CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,

2004.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

62

Ementa

Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da

área metal-mecânica e metalúrgica; Processos de usinagem: Fresagem, torno;

Grandezas Físicas no Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo;

Processos de Fundição; Processos de Conformação; Processos de Soldagem.

Bibliografia Básica

HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed.

São Paulo: Editora Artliber. 2005.

DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São

Paulo: Editora Artliber, 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para

Tecnólogos e Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006.

Bibliografia Complementar

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed.

São Paulo: Hemus,1998.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo:

Edgard Blucher, 2009.

Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5.

ed. São Paulo: Érica, 2006.

TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004.

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Ementa

63

A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção;

Gerenciamento da Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da

Manutenção; Engenharia da Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento

de Resíduos; Controle da Manutenção Industrial; Instalações Industriais com Água;

Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da Manutenção - Análise de Falhas;

Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações; Instalações Elétricas.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.

PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:

Ciência Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência

Moderna, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004.

LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de

Janeiro. Ciência Moderna, 2008.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

PROJETO DE FÁBRICA

Ementa

64

Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo

físico; Processo geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos

requisitos das instalações e riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de

produção; Fluxo do processo; Dimensionamento da MP em indústrias de adição e

montagem; Dimensionamento da área de produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de

outras áreas.

Bibliografia Básica

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da

Produção. São Paulo: Atlas Editora, 2002.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

Bibliografia Complementar

MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.

MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e

Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.

CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009.

(Biblioteca Virtual).

ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São

Paulo: Atlas. 2008.

GESTÃO DE PROJETOS

Ementa

65

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de

um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto.

Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um

projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência

de projetos. Controle de projetos.

Bibliografia Básica

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de

Janeiro: Brasport, 2006.

Bibliografia Complementar

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005.

OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,

2012.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson,

2005. (Disponível na Biblioteca Virtual).

PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.

FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.

ESTAGIO SUPERVISIONADO B

Ementa

O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de

288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.

66

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de

2016, contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

Bibliografia básica

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

Bibliografia complementar

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

67

9 – MÓDULO Planejamento e Controle da Produção

DESENVOLVIMENTO E PROJETO DE PRODUTO

Ementa

Análise dos materiais, processo e projeto para um produto; Ciclo de vida de produto;

Análise do ciclo de vida do processo; Estratégia de Posicionamento; Estratégia de

Manufatura; Escolha dos processos produtivos; Integração vertical, flexibilidade,

intensidade de capital e Economia de Escala; Tecnologia e Estratégia.

Bibliografia Básica

FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.

BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos Produtos.

2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

ROMERO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Bibliografia Complementar

RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005.

KOTLER, J. P. Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São

Paulo: Atlas,

68

1998.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO/PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Função do P.C.P.; Planejamento do produto; Planejamento do processo; Programação

e controle da produção; Técnicas de planejamento e controle; Conceitos de Sistemas

de Planejamento e Controle de Produção; Sistemas de Produtos; Sistema de

manufaturas; Classificação dos sistemas produtivos.

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Planejamento e controle da produção. Trata-se de um

trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um

professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações

parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho

de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac

e normas ABNT.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.

CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção.

4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da

Produção: Aplicações em Planilhas. IBPEX, 2011.

Bibliografia Complementar

STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo:

Editora IMAM, 2003.

BATALHA, M.O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,

2007.

69

RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

ENGENHARIA DE MÉTODOS

Ementa

Engenharia de Métodos; Estudo dos movimentos e dos tempos; O processo de

solução de problemas; Análise do processo e da utilização de operações;

Metodologias e ferramentas; Medida do trabalho por métodos fisiológicos; Estudos de

uma linha de produção simples; Práticas de laboratório visando através de

experimentos factíveis em escala laboratorial.

Bibliografia Básica

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Editora

Edgard Blucher, 2001.

MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed.

São Paulo: Saraiva, 2000.

SELEME, Robson. Métodos e Tempos: Racionalizando a Produção de Bens e

Serviços. Curitiba: IBPEX.

Bibliografia Complementar

CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da

Produção. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.

GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

70

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:

Pioneira, 2001.

STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo:

Editora IMAM, 2003.

CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção.

4. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.

GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS

Ementa

Os custos, conceito e comportamento; A necessidade da contabilização dos custos;

Os custos da produção; A apropriação de custos e sua contabilização; Análise dos

custos e ações no processo produtivo.

Bibliografia Básica

HANSEN, Don; MOWEN, M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São

Paulo: Cengage Learning, 2010.

SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle.

São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em

Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de Custos para Não Contadores.

1. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva.

71

CRUZ, J. A. W. Contabilidade Introdutória - Descomplicada: Com Atualizações da

lei 11.941/09. Curitiba: Jurá, 2010.

GESTÃO DE TECNOLOGIA

Ementa

Modelo de gestões aplicado na manufatura; Fundamentos da tecnologia da

manufatura; Gestão tecnológica; Ambiente virtual em processos de gestão

tecnológica; Analise decisória através de avaliação tecnológica; Elaboração de plano

estratégico através de análise simulada; Avaliação diagnostica através de simulação;

Avaliação decisória através da relação ambiente virtual x real; Integração de

ferramentas de Gestão tecnológica em projetos Industriais.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos

Contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.

LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da

Tecnologia da Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia Complementar

ROSSI, Alexandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de Sistema de

Informação e a Gestão do Conhecimento. Cengage, 2009.

RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a

Tecnologia. Editora Técnica.

CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON

Books, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortês,

2007.

MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de

Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2007.

72

ESTAGIO SUPERVISIONADO C

Ementa

O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de

288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de

2016, contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

Bibliografia básica

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

73

Bibliografia complementar

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

10 - MÓDULO CONCLUSÃO

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

Ementa

Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção

e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais;

Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro;

Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização

da economia e da produção; Métodos para Avaliação das Alternativas de

Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de

Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de

estoques sob demanda independente; O problema de programação do lote econômico

de fabricação; Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.

Bibliografia Básica

HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São

Paulo:Atlas,2000.

CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.

Bibliografia Complementar

VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São

Paulo:Saraiva, 2008.

74

CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense,

São Paulo, 2000.

WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.

TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo,

2002.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São

Paulo:Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SISTEMAS DE CONTROLE

Ementa

Diagrama de pólos e zeros; Análise de sistemas de 1ª ordem; Análise de sistemas de

2ª ordem; Especificações de sistemas; Sistemas de controle em malha fechada;;

Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de

Sistemas Lineares; Controladores on/off; Controladores de ação contínua; Projeto de

Reguladores PID usando o Matlab.

Bibliografia Básica

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,

2011.

DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.

MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.

Bibliografia Complementar

GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.

MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.

75

FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.

São Paulo:Erica,2011.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA

Ementa

Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio

de Materiais e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação

automática e captura; Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas

de produção automatizadas, manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura;

Controle de qualidade em sistemas de manufatura.

Bibliografia Básica

GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São

Paulo:Pearson,2011.

MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção.

São Paulo: Atlas Editora, 2002.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i,

Profibus e Profinet. São Paulo: Erica,2010.

76

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São

Paulo:Pioneira, 2001.

CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

ÉTICA E CIDADANIA

Ementa

Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas;

Trabalho, Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas

organizações; Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na

Solução de conflitos; Competência para criatividade; Competência de Trabalho em

equipe; Competência em Negociações; Desenvolvimento de carreira.

Bibliografia Básica

DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de

Pessoas na Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson,

2005.

MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e

Crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais.

Campinas: Alínea, 2005.

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

77

BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de

Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa

Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de

conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da

documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora

conforme normas do curso.

Bibliografia Básica

BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,

2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar

SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.

MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São

Paulo. 6 ed. Atlas.2008.

MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e

tecnologia.Sãopaulo: Àtica,2005.

CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007

78

ESTAGIO SUPERVISIONADO D

Ementa

O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de

288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.

As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento

"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de

2016, contemplando os seguintes capítulos:

CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO

CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO

CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO

CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES

CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão

de avaliação durante a visita in-loco.

Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão

disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.

Bibliografia básica

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

79

Bibliografia complementar

Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)

Ementa

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De

Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e

Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São

Paulo :Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.

Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de

Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função

Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e

no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.

80

SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.

1.7. Metodologia

A Faculdade Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema de ensino que

garante a conformidade da metodologia padrão.

Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com boa

parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa excelente

equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação profissional do

aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a faculdade

utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do

conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, a

Faculdade Eniac estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:

Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula abaixo deva

ser seguida:

a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala

com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;

b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação e

discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e apoiado

a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.

c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da aula

atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.

O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em relação

aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos alunos, de

seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75% deles,

ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.

d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,

compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar

vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua experiência

profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se mistura com o

constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência a este tipo de

ambiente.

81

e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de

aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração

acadêmico no jogo.

f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que

somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar

apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo

e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é

passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,

naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os

cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros

da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.

No curso de Engenharia industrial Mecânica são utilizadas práticas pedagógicas

complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um

ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que

podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a

disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e

práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares,

o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos

de discussão e análise;

- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,

multimídia e de informática.

A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem , com a

capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.

82

A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for education

na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e outras

ferramentas.

1.8. Estágio curricular supervisionado

O Estágio curricular supervisionado tem um total de 228 horas divididos, que podem

ser divididos em 4 momentos de 72 horas cada.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação

profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino

fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Parágrafo Único. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,

cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

Art. 2º. São objetivos do Estágio Supervisionado:

I - Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades, analisar

criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;

II - Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

III - Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a

formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de

gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias

alternativas;

IV - Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,

organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

83

V - Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas,

políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas às organizações;

VI - Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.

CAPÍTULO II - DA CONSTITUIÇÃO

Art. 3º. O Estágio Obrigatório tem a duração conforme estipulada no Projeto

Pedagógico de Curso- PPC, sendo obrigatório para todos os alunos regularmente

matriculados no curso.

Art. 4º. A realização do Estágio Supervisionado será permitida somente ao aluno

regularmente matriculado no curso, devendo ser realizado até o último semestre.

CAPÍTULO III - DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE

Art. 5º. As organizações empresariais públicas ou privadas e as do terceiro setor para

serem credenciadas deverão atender aos seguintes quesitos:

I Atender a legislação vigente;

II Propiciar condições que satisfaçam os objetivos do estágio;

III Possuir em seu quadro de pessoal um profissional com formação acadêmica de

nível superior, preferencialmente da área do curso, e que possa supervisionar e

orientar as atividades do estudante na organização;

IV Possuir um setor, departamento ou seção suficientemente estruturado em que o

estagiário possa executar o estágio;

V Preferencialmente ter tradição no oferecimento de estágios;

VI Dispor-se a colaborar com a Faculdade no acompanhamento e consecução do

Estágio Supervisionado.

Art. 6º. A caracterização e definição do Estágio Supervisionado será acordada entre a

Faculdade ENIAC e a pessoa jurídica de direito público e privado ou do terceiro setor,

mediante instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas

todas as condições de realização daquele estágio, nos termos da legislação vigente.

Art. 7º. O Acordo de Cooperação deverá ser estabelecido entre a empresa onde o

aluno realizará o estágio e a instituição mantenedora da IES.

84

Art. 8º. A captação de empresas que ofereçam estágio poderá ser feita pela IES ou

por interesse do aluno.

Parágrafo único A decisão se a empresa reúne condições para oferecer estágio será

realizada por visita técnica do coordenador de estágio ou coordenador de curso.

Art. 9º. A realização do Estagio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES

Art. 10º. Caberá ao Diretor Acadêmico da IES indicar o professor orientador, da área a

ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação

das atividades do estagiário.

Art. 11º. O professor orientador de estágio é preferencialmente o Coordenador de

Curso ou na sua impossibilidade, deverá propor ao Coordenador de Estágio o seu

sucessor.

Art. 12º. Caberá ao Coordenador de Estágio da IES, nomeado pelo Conselho

Acadêmico, aprovar o Termo de Compromisso e o Acordo de Cooperação.

Art. 13º. Caberá ao Coordenador de Curso ou a quem por ele delegado, avaliar o

desempenho do estagiário e encaminhar os resultados para o devido registro

acadêmico.

CAPÍTULO V DA DOCUMENTAÇÃO

Art. 14º. Os documentos que serão utilizados ao longo do processo são:

a) Termo de compromisso - Aluno Empresa - Escola;

b) Acordo de Cooperação Escola Empresa;

c) Ficha de Avaliação;

d) Relatório Final;

e) Documentos de comprovação de atuação na área, para os casos de alunos que

estarão isentos do cumprimento do Estágio Supervisionado.

CAPITULO VI DA SUPERVISÃO NA EMPRESA

Art. 15º. A supervisão do estagiário na empresa será exercida por profissional

responsável pelo Setor/Departamento, com as seguintes atribuições:

85

a) introduzir o aluno estagiário na empresa;

b) orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa;

c) oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;

d) auxiliar o estagiário nas suas dificuldades e ambientação na empresa;

e) manter contato com a Faculdade, quando necessário;

f) Preencher a Ficha de Avaliação e assinar o Relatório final.

CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO

Art. 16º . O aluno estagiário se compromete a:

a) identificar empresa/organização onde irá estagiar;

b) providenciar a documentação exigida, acatando as determinações deste

Regulamento, Regimento da Faculdade e legislação pertinente ao assunto;

c) identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem desenvolvidos na

empresa;

d) apresentar o relatório Final à Coordenação, de acordo com o cronograma de

atividades de estágio.

CAPITULO VIII DA AVALIAÇÃO

Art. 17º. A avaliação final do Estágio Supervisionado levará em consideração os

seguintes quesitos:

a) Comprovação de realização do Estágio Supervisionado na empresa;

b) Entrega do relatório final no prazo estabelecido;

c) Entrega da Ficha de avaliação no prazo estabelecido;

Art. 18º. O relatório final e Ficha de Avaliação deverão ser entregues pelo aluno no

Setor de Atendimento ao Estudante mediante protocolo e encaminhado ao

Coordenador de Curso.

§ 1o O relatório final deve obedecer ao padrão divulgado e fornecido pelo professor

orientador de Estágio.

86

§ 2ª. O relatório não entregue até a data final de avaliação do semestre, não será mais

aceito, sob qualquer pretexto, sendo o aluno considerado não apto.

Art. 19º. Em situações em que o aluno trabalhe ou já trabalhou na área ou setor

correlato ao curso, poderá ser solicitada ao coordenador de curso a dispensa da

realização do estágio obrigatório.

Parágrafo Único - Para dispensa do estágio obrigatório, o aluno deve entregar uma

cópia das folhas da Carteira de Trabalho que comprovem o vinculo empregatício,

declaração do superior imediato com a descrição das atividades exercidas,

devidamente assinada e carimbada pela empresa (em papel timbrado), e o Relatório

de Atividades, até a data final de avaliação do semestre. Estes documentos deverão

ser entregues pelo aluno no Setor de Atendimento ao Estudante mediante protocolo e

encaminhado ao Coordenador de Curso para emissão do seu parecer.

Art. 20º. O aluno será considerado apto se:

I- Seu relatório contiver atividades correlatas a sua formação acadêmica e aprovado

pelo coordenador de curso;

II- Cumprir integralmente a carga horária mínima de estágio do seu curso;

III- Obter parecer favorável do supervisor de estágio na empresa, através da ficha de

avaliação;

IV- Obter parecer favorável do coordenador de curso ou a quem por ele delegado

através de documento específico enviado à Secretaria.

1.12. Atividades complementares

A matriz curricular contem 432 hs de Atividades complementares a serem realizadas

até o final do curso.

Segue o extrato do REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 2o - São objetivos das Atividades Complementares:

I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do

campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;

II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio

ambiente;

87

III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,

isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver

(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a

conhecer (competência cognitiva).

Artigo 3o - As atividades complementares Faculdade Eniac , estão reunidas em três

grupos com objetivos específicos:

I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;

II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;

III - Grupo III, relacionado a atividades livres.

DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE

Artigo 4o Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do

formulário próprio para completo da carga horária até a totalização das horas

necessárias para o comprimento das Atividades Complementares.

§ 1o A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou

comprovantes que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência

do coordenador de curso ou professor designado por ele.

§ 2o Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno

estiver regularmente matriculado.

§ 3o Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o

coordenador onde o aluno está matriculado.

Artigo 5o Cabe ao coordenador do curso onde o aluno está matriculado, a conferência

final e validação do que foi inicialmente computado pela secretaria acadêmica.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 6o O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas

discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.

Artigo 7o O aluno será considerado apto se:

I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência

da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do

ANEXO 1;

88

II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu

curso;

III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por

ele.

Artigo 8o Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e

complementar a carga horária restante.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 9o Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o

curso mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades

Complementares determinada no PPC específico.

Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando

necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.

ATIVIDADE: Quantidade máxima de horas

Iniciação científica: Até 40

Participação em feiras: Até 8

Participação em feiras (no Eniac):Até 12

Palestras e Seminários: Até 8

Palestras e Seminários (no Eniac):Até 20

Ministrar Palestras e Seminários: Até 20

Ministrar Palestras e Seminários (no Eniac): Até 30

Oficinas e cursos externos: Até 40

Cursos optativos (Libras ou Inglês Instrumental): Até 60

Visitas a museus, exposições, instalações: Até 10

Atividades culturais (recitais, espetáculos, filme, teatro...) Até 10

Visitas a empresas correlatas do ramo -Até 20

89

Monitoria de disciplina ou atividades diversas- Até 40

Monitoria de disciplina ou atividades diversas no Eniac- Até 80

Leitura de livros -Até 10

Doação de Sangue- Até 10

Campanha de Doação de Sangue ou Medula Óssea (no eniac)-Até 30

Serviço Voluntário-Até 40

Horas excedentes de estágio-Até 40

Capítulos de livros para elaboração do TCC- Até 10

1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

EXTRATO DO REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

DE BACHARELADO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA

CAPÍTULO I

DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS E OBJETIVOS DO TRABALHO

Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, do Curso de Bacharelado em

Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac é obrigatório para todos os

alunos.

§ 1º - O respeito ao prazo fixado para a entrega do TCC constitui pré-requisito para a

apresentação do mesmo perante a banca examinadora.

§ 2º - O aluno só será aprovado no curso se obtiver média final igual ou superior a 6,0

(seis) no TCC.

§ 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso atende ao disposto no artigo 9o da Portaria

1886, de 30/12/1994, do Ministro do Estado da Educação e do Desporto.

Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, consiste no desenvolvimento de

um trabalho escrito, expositivo, sobre um tema do seu Curso de livre escolha do aluno,

sistematizado e exposto com rigor científico.

CAPÍTULO II

90

DA ORIENTAÇÃO DOCENTE

Artigo 3º - Cada aluno terá direito a um orientador.

§ 1º - Os alunos deverão se inscrever no penúltimo semestre de seu curso na

Coordenação de curso, apresentando seu tema e orientador, através de formulário

próprio disponibilizado no portal do conhecimento.

§ 2º - Na primeira quinzena do último semestre será publicado a relação dos inscritos,

temas e respectivos orientadores.

Artigo 4º - O professor do componente curricular TCC, utilizará as aulas para

disponibilizar orientação e atendimento metodológico aos alunos.

CAPÍTULO IV

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 6º - O Orientador do Trabalho de conclusão de Curso definirá os dias e os

horários em permanecerá à disposição dos alunos.

Parágrafo Único - Caberá ao Orientador manter os registros individualizados por aluno

com as entrevistas de orientação realizadas com estes, para efeito de controle.

Artigo 7º - Respeitado o disposto art. 3o deste Regulamento, cabe ao Orientador

sugerir eventual alteração de rumos da pesquisa, sua metodologia e bibliografia, não

lhe sendo pertinente, entretanto, a prévia avaliação do trabalho elaborado.

CAPÍTULO V

DAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO TRABALHO

Artigo 8º - Os trabalhos poderão ser feitos individualmente ou em dupla.

Parágrafo Único - A coincidência de títulos ou temas, de linhas de pesquisa e

bibliografia não prejudicará os trabalhos, desde que seja mantida a originalidade do

texto.

Artigo 9º - Sob o aspecto formal, os trabalhos deverão atender os quesitos básicos

determinados no modelo padrão para confecção de Trabalho de Conclusão de Curso

dos cursos de Bacharelado da Faculdade Eniac.

CAPÍTULO VI

91

DA ENTREGA DOS TRABALHOS

Artigo 10º - Os trabalhos deverão ser entregues ao professor de TCC na data

estipulada pela coordenação de curso de acordo com o calendário acadêmico.

§ 1º - Os trabalhos serão encaminhados em 3 (três) vias encadernados em espiral

para os participantes da banca. O aluno deverá entregar a versão final revisada em

mídia eletrônica no padrão e prazo definido pela Coordenação do Curso.

§ 2º - Os trabalhos não entregues na data determinada não serão mais aceitos, sob

qualquer pretexto.

CAPÍTULO VII

DA BANCA EXAMINADORA

Artigo 11º - Após a entrega dos trabalhos serão designadas as bancas examinadoras

compostas por três professores, um dos quais necessariamente, o orientador, que a

presidirá.

Parágrafo Único - A indicação dos componentes da banca será feita pelo Professor de

TCC, que poderá convidar professores externos da Faculdade Eniac, desde que

trabalhem como professores em outras faculdades.

Artigo 12º - Os membros da banca receberão os trabalhos e terão 14 (quatorze) dias

para seu exame e avaliação.

Parágrafo Único - O trabalho escrito e a arguição oral serão avaliados pelos membros

da banca, que lançarão na ata a média final.

Artigo 13º - As notas atribuídas não serão divulgadas, somente a média final o será.

CAPÍTULO VIII

O EXAME ORAL

Artigo 14º- O exame oral observará o seguinte procedimento:

§ 1º - O aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho perante a banca.

§ 2º - Após, os membros da banca deverão argui-lo segundo seus próprios critérios.

Artigo 15º - Terminada a arguição, cada membro da banca lançará a sua nota final,

cuja publicação deverá ocorrer após o término das apresentações.

92

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Artigo 16º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a

6,0 (seis) vedado o arredondamento.

§ 1º - A nota final de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será a

média aritmética das notas lançadas pelos componentes da banca, que levarão em

conta o desempenho oral individual - e o trabalho escrito elaborado pelo aluno.

§ 2º - As médias deverão ser lançadas em ata individual subscrita pelos membros da

banca, que se anexará ao trabalho.

CAPÍTULO X

SOBERANIA DAS AVALIAÇÕES DA BANCA

Artigo 17º - As avaliações da banca são soberanas, não estando sujeitas a revisões

quanto às notas atribuídas (deve caber recurso ao Colegiado de Curso).

CAPÍTULO XI

DA SITUAÇÃO DE REPROVAÇÃO

Artigo 18º - O aluno reprovado na arguição final deverá submeter-se ao processo

normal de dependência descrito no Regimento acadêmico da Faculdade Eniac.

1.14. Apoio ao discente

A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial composto de

atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador

de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este

93

canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico

competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],

onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos

na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm

horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de

graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências

e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como

na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

94

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento

dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,

adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles

que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

95

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são

convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos

de Matemática.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem

nenhum custo adicional.

1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e

pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são

propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,

visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

A Faculdade Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo contínuo de

Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para coletar

informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes quanto

aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são

analisadas criticamente pela CPA.

As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:

- corpo docente (desempenho e uso de recursos)

- infraestrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da

pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

96

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA,

a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar

providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos

alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de

qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como

contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta

forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Engenharia industrial mecânica.

1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

Portal Universitário ENIAC

É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o conhecimento

disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e planejamentos dos

cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os trabalhos escolares e

que permite a pesquisa de informações em documentos, periódicos e livros em

centros mundiais de pesquisas.

O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal ferramenta de

comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as informações

pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados planejamentos,

avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos. Há uma área

para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações, programas e outros

tipos de mídias eletrônicas.

Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é

possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os

professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line

para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou

grupo de pessoas.

No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo

informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,

97

Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos

canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.

1.18. Material didático institucional

A Faculdade ENIAC disponibiliza material didático institucional para o curso sob a

forma de apostila, de livro customizado, editado em parceria com a Pearson, e co-

autoria dos professores da IES ou de livros virtuais.

O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do

curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.

O material didático também está disponível no portal do Conhecimento, podendo o

aluno acessar os slides, aulas atividades e portfólios.

1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às notas,

expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com fracionamento de

meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em função da avaliação

de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das atividades desenvolvidas

a distância e presencialmente.

Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade

1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;

2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;

3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos

aprendidos;

4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;

5 Saber trabalhar em equipe;

6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;

7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,

solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

98

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno

pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de

cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade

curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de

Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas

de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de

ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão

aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias

definidas na proposta pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo

menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio

de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da

média aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de

itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e

habilidades da unidade curricular.

99

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)

ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades

em cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados

para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o

calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste

Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste

Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,

liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso

de suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,

matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e

frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades

curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades

curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não

tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela

tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%

do conjunto de competências e habilidades.

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido

média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto

de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de

educação a distância.

ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

100

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

101

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário para

simular a situação das provas do ENADE.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas.

O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:

MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10

ME = Média das Avaliações da Disciplina

AD = Avaliação Dissertativa Presencial

PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

1.21. Número de vagas

A Faculdade Eniac oferece 200 vagas anuais para o Curso de Bacharelado em

Engenharia industrial mecânica.

102

2. CORPO DOCENTE E TUTORIA

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação em Engenharia

Industrial Mecânica é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram

da concepção do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do

mesmo durante a implantação do curso.

José Eduardo Salgueiro Lima – Doutor – Parcial - Coordenador

Esdras Duarte dos Passos – Doutor – Parcial

Sergio Fernandes de Freitas – Mestre – Integral

Celso Jacubavicius – Mestre - Parcial

Walter Antonio da Silva Costa – Mestre - Parcial

O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e

melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material

didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de

cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação

in-loco.

2.2. Atuação do (a) coordenador (a)

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador

responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de

Curso.

O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento

do projeto pedagógico do Curso.

A coordenação do curso de Engenharia Industrial Mecânica é realizada pelo prof.

Eduardo Salgueiro Lima atuando em regime parcial com carga horária de 12 hs

semanais na coordenação.

103

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a)

O prof. Eduardo Salgueiro Lima é Graduado em ENGENHARIA MECÂNICA PLENA

pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA (1981),

mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto Tecnológico de

Aeronáutica (2001) e doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto

Tecnológico de Aeronáutica (2007). Possui 33 anos de experiência profissional e 19

anos de experiência no magistério.

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo parcial dedicando-se 12h na

coordenação do curso.

2.6. Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28 (vinte e

oito) professores, sendo que 23 possuem titulação em programa de pós-graduação

stricto sensu, o que representa 82,14% do total.

1 - André Da Silva Lucena - Especialização

2 - Cao Ji Kan - Doutorado

3 - Célia Regina Mistro - Mestrado

4 - Celso Jacubavicius - Mestrado

5 - Clodoaldo Lazareti - Mestrado

6 - Daniel Mariano Da Silva - Especialização

7 - Daniel de Oliveira - Doutorado

8 - Daniel Portillo Serrano - Mestrado

9 - Douglas Merlin Rodrigues dos Santos - Especialização

10 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Doutorado

11 - Edilson Alexandre Camargo - Doutorado

104

12 - Eneias de Almeida Prado – Doutorado (saiu da instituição em 20/12/2018)

13 - Esdras Duarte dos Passos - Doutorado

14 - José Eduardo Salgueiro Lima - Doutorado

15 - Jose Flavio Messias - Doutorado

16 - José Humberto Machado Tambor - Doutorado

17 - José Jorge Alcoforado - Especialização

18 - Luciano Galdino - Mestrado

19 – Marcos Roberto Celestino - Doutorado

20 - Renato de Brito Sanchez - Mestrado

21 - Roberto Augusto dos Reis – Mestrado (saiu da instituição em 20/12/2018)

22 - Marcones Cleber Brito da Silva – Especialização (saiu da instituição em

20/12/2018) => substituído por Sebastião Garcia Junior

23 - Sergio Fernandes de Freitas - Mestrado

24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Doutorado

25 - Vania Haddad Diego - Doutorado

26 - Walter Antonio da Silva Costa - Mestrado

27 - Washington de Mendonca - Mestrado

28 – Wilson de Jesus Masola - Mestrado

2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28

professores, sendo que 12 (doze) possuem titulação de Doutorado, o que representa

43% do total.

1 - Cao Ji Kan - Doutorado

2 - Daniel de Oliveira - Doutorado

3 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Doutorado

105

4 - Edilson Alexandre Camargo - Doutorado

5 - Eneias de Almeida Prado – Doutorado (saiu da instituição em 20/12/2018)

6 - Esdras Duarte dos Passos - Doutorado

7 - José Eduardo Salgueiro Lima - Doutorado

8 - Jose Flavio Messias - Doutorado

9 - José Humberto Machado Tambor - Doutorado

10 – Marcos Roberto Celestino - Doutorado

11 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Doutorado

12 - Vania Haddad Diego – Doutorado

2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso

O corpo docente previsto para o curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado

por 28 professores, sendo destes, 25 são contratados em regime de trabalho parcial

ou integral, o que representa 83% do total.

1 - André Da Silva Lucena - Parcial

2 - Cao Ji Kan - Integral

3 - Célia Regina Mistro - Parcial

4 - Celso Jacubavicius - Parcial

5 - Clodoaldo Lazareti - Horista

6 - Daniel Mariano Da Silva - Horista

7 - Daniel de Oliveira - Parcial

8 - Daniel Portillo Serrano - Parcial

9 - Douglas Merlin Rodrigues dos Santos - Parcial

10 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Parcial

11 - Edilson Alexandre Camargo - Parcial

106

12 - Eneias de Almeida Prado – Horista (saiu da instituição em 20/12/2018)

13 - Esdras Duarte dos Passos - Parcial

14 - José Eduardo Salgueiro Lima - Parcial

15 - Jose Flavio Messias - Horista

16 - José Humberto Machado Tambor - Parcial

17 - José Jorge Alcoforado - Parcial

18 - Luciano Galdino - Parcial

19 – Marcos Roberto Celestino - Parcial

20 - Renato de Brito Sanchez - Integral

21 - Roberto Augusto dos Reis – Integral (saiu da instituição em 20/12/2018)

22 - Marcones Cleber Brito da Silva – Parcial (saiu da instituição em 20/12/2018)

23 - Sergio Fernandes de Freitas - Integral

24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Parcial

25 - Vania Haddad Diego - Parcial

26 - Walter Antonio da Silva Costa - Parcial

27 - Washington de Mendonca - Integral

28 – Wilson de Jesus Masola - Parcial

2.9. Experiência profissional do corpo docente

O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28

professores, sendo destes 19 (dezenove) possuem mais de 2 (dois) anos de

experiência profissional fora do magistério, o que representa 68% do total.

A comprovação da experiência profissional poderá ser constatada através da análise

documental na visita in-loco.

107

2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente previsto para o curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado

por 28 professores, sendo que 24 possuem mais de 3(três) anos de experiência de

magistério superior, o que representa 85% do total.

A comprovação da experiência de magistério superior poderá ser constatada através

da análise documental na visita in-loco.

2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

De acordo com o art.04 do Regimento Escolar, São órgãos da Faculdade:

I – Conselho Acadêmico

II – Conselho de Curso

III – Conselho de Classe

ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa da Faculdade ENIAC é constituído por:

I – Diretor Acadêmico

II -- Coordenador Administrativo

III – Um representante dos coordenadores de curso

IV – Dois representantes docentes eleitos por seus pares

§ único – O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de

dois anos, podendo ser reconduzido.

ART. 06 - O Conselho de Curso, órgão administrativo e de assessoramento às

atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico da

Faculdade e é constituído por:

I - Coordenador de Curso

108

II – 3 ( três ) Representantes das categorias docentes

III – 1 ( um )Representante discente

§ 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus

pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por

seus pares.

§ 2º - Os representantes estudantis a que se refere o inciso III deste artigo e seus

suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis da Faculdade

ENIAC, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,

podendo ser reconduzidos por mais um ano.

ART. 08 - Ao Conselho de Curso e aos demais órgãos da Faculdade aplicam-se as

seguintes normas:

I - O Conselho de Curso funciona com a presença da maioria absoluta de seus

membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda

convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.

II - O Presidente do Conselho de Curso participa da votação e, no caso de empate,

terá o voto de qualidade.

III - Nenhum membro do Conselho de Curso pode participar de sessão em que se

aprecie matéria de seu interesse particular.

IV - As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário, aprovado

pelo Conselho de Curso, serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,

salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.

V - Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão

posterior.

O Conselho de Curso aprova as orientações e sugestões encaminhadas pelo NDE do

curso.

As decisões do Conselho de Curso são aprovadas e homologadas pelo Conselho

Acadêmico da Faculdade Eniac.

2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Núcleo de Pesquisas ENIAC

109

O núcleo de pesquisas foi criado com o objetivo de gerar e difundir conhecimento a

partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos alunos de graduação e pós-

graduação.

O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também com

pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino brasileiras e

internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:

1) Modelo Acadêmico e Inovação

Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de modelos

acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-

aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos

através da pesquisa científica ou tecnológica.

2) Energia Renovável e Sustentabilidade

Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,

engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação

capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas

soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.

3) Gestão do Conhecimento

Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já

presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em

produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o

desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de

conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.

4) Tecnologia da Informação e Inovação

Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível sobre

Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas as

inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da

informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,

inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.

Projeto Fábrica de Artigos

Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe o

Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na pesquisa

110

científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos provenientes

de pesquisas realizadas.

Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu

desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu

trabalho.

Iniciação Científica

O Centro universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica

(PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos cursos de

Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores que,

através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica

e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um

instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a

atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este

programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de

uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na

sociedade, no campo acadêmico e profissional.

Anualmente, Centro universitário ENIAC realiza o Encontro de Iniciação Científica

ENIAC, cuja proposta é estimular a produção científica alunos que participam do PICIT

assim como de outros alunos de graduação e pós-graduação, envolvendo também o

corpo docente da instituição.

Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de

outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,

dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.

O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui

regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.

A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro de

Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331

Extensão

O Centro universitário ENIAC desenvolve atividades de extensão que visam promover

a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a transferência

111

para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem como a

captação das demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar a

produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as

necessidades cotidianas de nossa sociedade.

As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:

1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e

artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira,

festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão pelo

viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas Minorias e as

Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na convicção de que a

parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos somando esforços, ideias e

ideais estenderão a conscientização da responsabilidade de todos pela inclusão além

do espaço do evento.

3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em parceria

com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a produção de conteúdo

científico além de viabilizar na prática os projetos apresentados pelos alunos, por meio

do exercício da criatividade e de conhecimentos adquiridos.

O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino Superior,

incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que há de

mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos

trabalhos apresentados.

Em novembro de 2016 a Centro Universitário ENIAC sediou o 16º Congresso nacional

de Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência

tecnológica, interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas

continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a

integração social e a integração com Instituições de Ensino.

Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas

parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação

de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da

Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e

selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.

112

Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos

Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento

adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance

de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas

empresas parceiras.

Publicações Científicas da ENIAC

Revista ENIAC Pesquisa (http://ojs.eniac.com.br/index.php/EniacPesquisa/index)

A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de circulação

e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e

discentes da Centro Universitário ENIAC e por especialistas da comunidade científica,

na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC

Pesquisa são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na

confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da

produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade. É uma

publicação eletrônica, de caráter internacional, com ISSN eletrônico 2316-2341 e de

periodicidade semestral.

O periódico publica artigos inéditos, de autores nacionais ou estrangeiros, aprovados

por meio do processo avaliativo e pelo Conselho Editorial, na área das Ciências

Sociais Aplicadas.

3. INFRAESTRUTURA

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com

microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições de

iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade,

localizado no 8º andar do prédio N.

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se na sala 80N com

gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha

integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e

professores com apoio de uma assessoria.

113

3.3. Sala de professores

As salas de professores estão localizadas no 6º andar do prédio N contendo frigobar,

sofás e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armários individuais

para professores.

Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.4. Salas de aula

Para o Curso de Engenharia Industrial Mecânica estão reservadas salas de aula

localizadas no 3º, 4º e 6º andares do prédio N. As salas possuem capacidade máxima

para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1

mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede

de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou acessórios, computador,

coletor de biometria e projetor multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à

Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza

ainda cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários

previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.

Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.

3.6. Bibliografia básica

O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade curricular,

além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

114

A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca

Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia Básica encontra-se

disponível na Biblioteca Virtual.

Devido a falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está

disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.

3.7. Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade curricular,

além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca

Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia complementar

encontra-se disponível na Biblioteca Virtual.

Devido a falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está

disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.

3.8. Periódicos especializados

Os seguintes periódicos estarão disponíveis para consulta dos alunos e professores

do curso de Engenharia Industrial Mecânica:

- C&I Controle e instrumentação

- Cadware Industria

- Cálculo

- Ciência & Ambiente

- Meio Ambiente Industrial

- Revista Mecatrônica Atual

- Revista Banas Qualidade

115

Os seguintes periódicos nacionais podem ser acessados por meio eletrônicos

- Controle e Automação: Revista da Sociedade Brasileira de Automática: disponível no

portal Scielo - Scientic Library Online

- Revista Gestão industrial - disponível para acesso em

http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/issue/current

- Revista Espaço Energia: disponível para acesso em

http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm

- Revista de Informação e Tecnologia: disponível para acesso em

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Os laboratórios especializados do Curso de Engenharia Industrial Mecânica estão

implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de

projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos

e vagas autorizadas.

1-CAD/CAE (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa

SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013

-capacidade: 1 aluno por máquina

-Disciplinas: CAD

2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de

Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM;

(ver descrição detalhada no Anexo)

-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software

de simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças;

Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de

transporte; Sistema de leitura laser de código de barras.

-disciplinas: Sistemas flexíveis de manufatura , Comando numérico

116

-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros

digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20

geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos

elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20

inversores de frequência. (ver descrição detalhada no Anexo)

- disciplinas: Eletricidade Aplicada e Instrumentação.

-Capacidade: 3 alunos por bancada

4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a

computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de

alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para

experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação

de CLP. (ver descrição detalhada no Anexo)

- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de

Sistemas de Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial.

- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por

painel

- Disciplinas: Automação da Produção.

5- OFICINA MECÂNICA (sala 41N)

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com

morsas, Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de

ajustagem. - Armários para armazenamento de projetos integradores.

117

- Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Projetos integradores

6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N)

- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10

fresadoras Capacidade para 40 alunos.

- Disciplinas: Processos de Fabricação

7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron

em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de

linguagem C. (ver descrição detalhada no Anexo)

-Disciplinas: Informática Aplicada.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos

de Física; bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos

dimensionais: Paquímetro digital 11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo

13203-25 de 0-25 mm, base magnética com ajuste fino 16201-60;Relógio comparador

12307-10 de 10x0,01 mm,; Suporte para micrometro 16301-B;Base de profundidade

para paquímetro 16140-150.

-Disciplinas: Controle de Qualidade Industrial.

- Capacidade: 40 alunos

118

9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e

Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto

para Ensaio Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina

térmica; Bancada didática para ciclo de refrigeração.

-Disciplinas: Ensaios mecânicos; Refrigeração e ar condicionado,

- Capacidade: 35 alunos

10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel

Solver e MS Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento.

- Capacidade: 70 alunos.

-Disciplinas: Métodos quantitativos; Gestão de Projetos

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios especializados do Curso estão implantados no 2º e 4º andar do prédio

N. Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia.

Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e adequados ao

cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos os equipamentos passam por

manutenção preventiva anualmente.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria.

As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as

Normas de Segurança.

119

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os

laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas

aulas.

4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Justificativa para conceito Sim:

O PPC de Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac está coerente com o

Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001 (Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Engenharia) e a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março

de 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia.

4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Justificativa para conceito Sim:

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades curriculares do curso de maneira

interdisciplinar e em eventos de extensão.

A instituição mantém seminário Internacional anual ( maio de cada ano) sobre o tema

INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO.

4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Justificativa para conceito Sim:

A Faculdade ENIAC inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de

Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas

optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a

natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina

120

obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que

apresenta diversos temas, inclusive:

Ementa

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de

Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade

semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar

as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do

Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros

da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor

para se viver.

Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do

Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-

ISSN : 2447-7400.

4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Justificativa para conceito Sim:

121

A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,

possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização

em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para

atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.

A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,

para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de "O que é Autismo?".

4.6. Titulação do corpo docente

Justificativa para conceito Sim:

Todo o corpo docente tem formação em pós-graduação, stricto ou Lato Sensu.

4.7. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Justificativa para conceito Sim:

O NDE é composto de 5 professores sendo 2 doutores e 3 Mestres .

4 em jornada de trabalho Parcial e 1 em jornada Integral.

A nomeação foi realizada por portaria da direção acadêmica.

As reuniões estão devidamente consignadas em atas.

Está garantida a renovação anual dos membros do NDE.

4.10. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas

O PPC prevê carga horária adequada ao previsto nas DCN. O curso de Engenharia

Industrial Mecânica totaliza uma carga horária mínima de 3720 horas, incluindo: 3000

horas de disciplinas obrigatórias; 288 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 432

horas de Atividades Complementares.

A carga horária completa do curso pode ser estendida até 3780 horas, caso a

disciplinas optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.

122

4.11. Tempo de integralização

O tempo de integralização é mínimo de 10 semestres e máximo de 20 semestres

conforme regimento da faculdade ENIAC. O tempo de integralização de 5 anos atende

a Resolução CNE/CES N° 02/2007.

4.12. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida

Justificativa para conceito Sim:

Critério de análise:

A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e

ambientes adequados.

4.13. Disciplina de Libras

Justificativa para conceito Sim:

A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.

4.15. Informações acadêmicas

Justificativa para conceito Sim:

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

4.16. Políticas de educação ambiental

Justificativa para conceito Sim:

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente.

As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Engenharia Ambiental" tratam do

assunto diretamente e com bibliografia indicada.

123

A disciplina Projeto Cientifico I trata do tema e os alunos realizam um trabalho

interdisciplinar integrando as disciplinas do módulo.

Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido esta

relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.