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Projeto Pedagógico
Curso Superior de Bacharelado em
Engenharia Industrial Mecânica
Guarulhos- SP
2018
2
EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C
Instituição Mantenedora
PROF. RUY GUÉRIOS
Presidente
FACULDADE ENIAC
DANIEL LOPES
Diretor Acadêmico
JOSÉ ANTONIO D. CARVALHO
Diretor Educacional
3
Equipe responsável pela atualização do Projeto do Curso
JOSE EDUARDO SALGUEIRO LIMA
Coordenador do Curso
CELSO JACUBAVICIUS
Docente – Membro do NDE
ESDRAS DUARTE DOS PASSOS
Docente – Membro do NDE
WALTER ANTONIO DA SILVA COSTA
Docente – Membro do NDE
SERGIO FERNANDES DE FREITAS
Docente – Membro do NDE
4
Conteúdo
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................ 6
1.1. Contexto educacional .......................................................................................... 6
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ...................................................... 9
1.3. Objetivos do curso ............................................................................................. 10
1.4. Perfil profissional do egresso ........................................................................... 11
1.5. Estrutura curricular ............................................................................................ 13
1.6. Conteúdos curriculares ..................................................................................... 14
1.6.1. Ementário e Bibliografia ................................................................................. 17
1.7. Metodologia ......................................................................................................... 80
1.8. Estágio curricular supervisionado ................................................................... 82
1.12. Atividades complementares ............................................................................ 86
1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ......................................................... 89
1.14. Apoio ao discente ............................................................................................. 92
1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ......................... 95
1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-
aprendizagem ............................................................................................................. 96
1.18. Material didático institucional ......................................................................... 97
1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .... 97
1.21. Número de vagas ............................................................................................ 101
2. CORPO DOCENTE E TUTORIA ............................................................... 102
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ......................................... 102
2.2. Atuação do (a) coordenador (a) ...................................................................... 102
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
(a) coordenador (a) .................................................................................................. 103
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso .................................. 103
2.6. Titulação do corpo docente do curso ............................................................ 103
2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ............... 104
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso .......................................... 105
2.9. Experiência profissional do corpo docente .................................................. 106
2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente ............................. 107
2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ............................ 107
2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .............................. 108
5
3. INFRAESTRUTURA .................................................................................. 112
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI .................... 112
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 112
3.3. Sala de professores ......................................................................................... 113
3.4. Salas de aula ..................................................................................................... 113
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................... 113
3.6. Bibliografia básica ............................................................................................ 113
3.7. Bibliografia complementar .............................................................................. 114
3.8. Periódicos especializados ............................................................................... 114
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade .................................... 115
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .................................... 118
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços ....................................... 118
4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................. 119
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .................................................. 119
4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ......... 119
4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................... 119
4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ... 120
4.6. Titulação do corpo docente ............................................................................ 121
4.7. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 121
4.10. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas .. 121
4.11. Tempo de integralização................................................................................ 122
4.12. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida ................................................................................................ 122
4.13. Disciplina de Libras ........................................................................................ 122
4.15. Informações acadêmicas ............................................................................... 122
4.16. Políticas de educação ambiental .................................................................. 122
6
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto educacional
A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do
país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,
plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de
Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industriais do
município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,
maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda
um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um
melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que assegura
um grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação mundial de
produtos fabricados no município.
A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de
desenvolvimento da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e
riquezas.
Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em arrecadação
de ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne importantes
empresas nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella, Bauducco,
Panco, General Brands, Ache, Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem, etc).
Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem
demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de
cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao
comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no
município.
Vale ressaltar ainda o grande número de empresas de transporte, logística,
armazenamento e carga, estabelecidas no município.
O tamanho de sua população faz de Guarulhos a maior cidade brasileira não capital
de Estado. Seu PIB municipal é o oitavo do País. O valor adicionado principal
componente na aferição do PIB, aumentou cerca de 93%, em termos nominais, nos
últimos seis anos e 21% em termos reais (IPCA-IBGE). Além disso, a economia local
apresentou dinamismo superior à do Estado de São Paulo: de 2000 a 2006, o PIB
7
municipal cresceu o triplo do estadual (taxas reais de 3,0% contra 1,1%,
respectivamente, segundo dados da Agência de Desenvolvimento de Guarulhos -
Agende); o contraste é ainda maior com a queda de 13,4% ocorrida na Capital no
mesmo período.
POTENCIAL DE CONSUMO: R$ 12,9 bilhões (Target Marketing – 2007) – 8ª posição
no ranking estadual, 12ª posição no ranking nacional (Target Marketing – 2008).
PIB: R$ 25,6 BILHÕES (IBGE 2006) – 2º maior do Estado de São Paulo, 8º maior do
país.
EMPREGOS FORMAIS: 252.000 (Ministério do Trabalho – 2008).
COMÉRCIO EXTERIOR EM 2008 (Fonte: MDIC):
EXPORTAÇÕES: US$ 2,7 bilhão – 5ª posição no ranking estadual e 16ª no ranking
nacional.
IMPORTAÇÕES: US$ 2,3 bilhão – 6ª posição no ranking estadual e 19ª no ranking
nacional.
CORRENTE DE COMÉRCIO (EXP. + IMP.): US$ 5,1 bilhão – 4ª posição no ranking
estadual e 15ª no ranking nacional.
EMPRESAS: 2.500 indústrias, 12.000 estabelecimentos comerciais e 45.000
prestadores de serviços (Secretaria Municipal de Finanças/2006).
(FONTE: Sitio da Prefeitura Municipal de Guarulhos – 12 de Abril de 2009.)
Justificativa e Necessidade Social do Curso
A cidade de Guarulhos (segundo censo do IBGE de 2010) possui uma população com
Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de
matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de
candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação
interessante é com relação a população com o Ensino Fundamental completo e o
Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é
possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava
efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o
potencial de candidatos ao Ensino Superior.
8
Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos
(72.198) com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a
tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a
população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de
matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino
Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos
formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em
um ritmo maior que o de anos anteriores.
A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do
país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,
plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de
Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do
município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,
maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda
um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um
melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.
O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de 2,1% em
janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste sazonal. O
desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e Equipamentos
no mês passado.
Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória de
melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo Centro
das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013.
Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3% para o
Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de 2,3 para
o INA em 2013.
O município de Guarulhos encontra-se em uma região metropolitana que já supera a
meta do PNE de acesso de 30% da população de 18 a 24 anos ao ensino superior
com uma taxa líquida acima de 50%, mas ainda apresenta grandes contrastes
socioeconômicos.
Uma séria política de sustentabilidade empreendida pela mantenedora da Faculdade
Eniac permite a oferta de cursos por valores permitindo que uma faixa desta
população seja atendida com qualidade. O IGC do MEC classifica a IES como a 33ª
faculdade particular num total de mais de 370 em todo o Estado.
9
A mão de obra utilizada no município é bastante diversificada, variando desde a
automação de indústrias mecânicas e metalúrgicas às linhas de produção das
indústrias de plástico, químicas, farmacêuticas e alimentícias.
A Engenharia Industrial Mecânica está intimamente ligada às mudanças sociais, e os
que se dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da área
industrial leva à geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por
outro cria riquezas para o país e contribui para a formação de um patrimônio que é
crucial para a sobrevivência de uma nação na era da economia global: o
conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as tecnologias de
última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração
que passam a ter no mercado.
Assim é que a Faculdade Eniac, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o
alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o
projeto pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Mecânica visando graduar
profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais,
atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-
os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.
Com base na descrição socioeconômica regional, pode-se perceber claramente a
necessidade da implantação de novos cursos de Engenharia, tendo em vista o grande
potencial de desenvolvimento econômico e social, exigindo profissionais qualificados,
conscientes das necessidades específicas da população local.
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso
Como Instituição de ensino superior, a Faculdade ENIAC tem como principal objetivo a
formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a ingressar no
mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o processo de
ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e a contribuir
com o desenvolvimento do país.
Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos
que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações
físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se
em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e estabelecer com
10
ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja ele de
extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos específicos
de intercâmbio de experiências.
Política de Ensino
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua
vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas
orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem
desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.
A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de
Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com
representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de Cursos;
reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de docentes,
coordenadores, alunos e diretoria.
1.3. Objetivos do curso
As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade Eniac, de acordo com o seu PDI, tem como
objetivos gerais:
• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
• Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
11
• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade;
• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e
tecnológicas geradas na instituição;
O Engenheiro Industrial Mecânico irá atuar, de forma significativa na área de
manutenção e no planejamento de fábrica, projetando e analisando sistemas
mecânicos e energéticos, integrando gestão da tecnologia com viabilidade econômica.
Esse profissional acompanha de perto a implantação e a manutenção da infraestrutura
industrial, como redes de água e de gás, pontes e esteiras rolantes. Ele organiza e
administra as instalações industriais, desde a chegada da matéria-prima à fábrica até
o controle de qualidade do produto final, seguindo o cronograma estabelecido.
É o especialista encarregado de fazer a ligação entre o engenheiro responsável pelo
projeto de máquinas e o engenheiro de produção, que cuida da organização do
trabalho.
O profissional de engenharia industrial analisa custos, gerencia a mão de obra,
administra o uso de equipamentos e matérias primas no processo produtivo e gerencia
a gestão ambiental. Pode se especializar em engenharia mecânica, cuidando também
do controle e automação de processos industriais em diversos setores, tanto em
indústrias como em empresas de serviços.
1.4. Perfil profissional do egresso
O Engenheiro Industrial Mecânico a ser formado na Faculdade Eniac será um
profissional dotado de uma formação sólida e diversificada, orientado para atuar
diretamente em atividades produtivas, com a capacidade de supervisionar serviços
industriais, operar e projetar máquinas, desenvolver métodos e processos de controle
da produção, programar e integrar sistemas de manutenção. O Engenheiro Industrial
Mecânico estará apto a atuar em processos que envolva as seguintes áreas do
conhecimento: materiais, controle de sistemas e automação, instrumentação industrial,
sistemas produtivos, gestão ambiental, sistemas fluido-mecânicos, e usinagem.
Poderá atuar em indústrias mecânicas, energia, automobilística, metalúrgica,
petroquímica, alimentícia, etc., em serviços de consultoria e assessoramento, em
12
instituições científicas e de pesquisa, de ensino, em bancos de Investimentos,
desenvolvimento e comerciais, e sistemas de informação.
O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac será o
engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
O Engenheiro Industrial Mecânica egresso da Faculdade Eniac possuirá um perfil
criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos mecânicos em toda a sua
complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e
quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de
resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;
capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;
capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso
ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico:
-Postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
-Visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
-Atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
-Empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças
no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização
profissional;
-Criatividade na identificação e solução de problemas;
-Capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
-Aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: Liderança;
Capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;
Competências e Habilidades
13
As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as
estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia (Resolução CNE/CES 11/02). Estas competências e habilidades gerais
são usadas como referências para a definição das competências e habilidades
específicas de cada unidade curricular, que estão explicitadas nos respectivos Planos
de Ensinos. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as
competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o
atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de
curso analisar e aprovar estas informações.
1.5. Estrutura curricular
Os cursos de graduação da Faculdade ENIAC estão estruturados em módulos, sendo
cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema
específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de
aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.
Desde 2001, a Faculdade Eniac promove a formação de profissionais especializados,
através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas,
até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de
competências e aquisição de habilidades.
O Curso de Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica encontra-se organizado
em dez módulos semestrais independentes, com competências e habilidades
específicas definidas para cada um.
Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 372 horas e possui uma
denominação:
- Módulo Fundamental
- Módulo Engenharia, Tecnologia e Design.
- Módulo Cientifico I
- Módulo Cientifico II
- Módulo Sistemas Mecânicos
- Módulo Sistemas Energéticos
14
- Módulo Gestão da Manutenção Industrial
- Módulo Processos Industriais
- Módulo Planejamento e Controle da Produção
- Módulo Conclusão
Em síntese, o curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica totaliza uma
carga horária mínima de 3720 horas, incluindo:
• 3000 horas de disciplinas obrigatórias
• 288 horas de Estágio Curricular Supervisionado;
• 432 horas de Atividades Complementares.
A carga horária completa do curso pode ser estendida a 3780 horas, caso a disciplina
optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.
1.6. Conteúdos curriculares
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Engenharia industrial Mecânica da Faculdade ENIAC toma
como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício
concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-
pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação
de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as
ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização
Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de
formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes
de conteúdos específicos à área de Engenharia.
As ementas dos componentes curriculares são constantemente revisadas e
atualizadas com análise e aprovação do NDE.
15
Os conteúdos curriculares são apresentados com planejamento didático realizado
semestralmente e controlado pela coordenação.
Matriz Curricular - Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica
MÓDULO Fundamental I - Empreendedorismo
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Informática Aplicada 60
Modelos de Gestão/Projeto integrador 60
Pré-Cálculo 60
Complementos de Matemática 60
Comunicação Empresarial 40
Políticas Sociais e Ambientais 20
Atividades Complementares Profissionais A 72
TOTAL 372
MÓDULO Engenharia, Tecnologia e Design
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Cálculo Diferencial 60
Física e Mecânica Básicas 60
Eletricidade Aplicada 60
Desenho Técnico 60
Engenharia, Tecnologia e Design / Projeto Integrador 60
Atividades Complementares Profissionais B 72
TOTAL 372
MÓDULO Científico I
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Álgebra e Cálculo Vetorial 60
Química Tecnológica 60
Física: Cinemática e Dinâmica 60
Cálculo Integral 60
Engenharia Ambiental / Projeto Integrador 60
Atividades Complementares Profissionais C 72
TOTAL 372
MÓDULO Científico II
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
16
Metodologia do Trabalho Científico 60
Ciência dos Materiais / Projeto Integrador 60
Física: Ondulatória e Óptica 60
Cálculo: Equações Diferenciais 60
Fenômenos de Transporte 60
Atividades Complementares Profissionais D 72
TOTAL 372
MÓDULO Sistemas Mecânicos
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Elementos de Máquinas / Projeto Integrador 60
Resistência dos Materiais 60
Controle de Qualidade Industrial 60
Termodinâmica e Transferência de Calor 60
Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60
Atividades Complementares Profissionais E 72
TOTAL 372
MÓDULO Sistemas Energéticos
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Vibrações Mecânicas 60
Refrigeração e Ar Condicionado / Projeto Integrador 60
Sistemas Fluido Mecânicos 60
Poluição e riscos ambientais 60
Máquinas CNC 60
Atividades Complementares Profissionais F 72
TOTAL 372
MÓDULO Gestão da Manutenção Industrial
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Instrumentação industrial 60
Gestão da manutenção industrial / Projeto Integrador 60
Segurança do trabalho e ergonomia 60
Métodos quantitativos 60
Ensaios mecânicos dos materiais 60
Estágio Supervisionado A 72
TOTAL 372
MÓDULO Processos Industriais
17
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Projeto de Fábrica 60
Processos de Fabricação 60
Gestão de Projetos 60
Instalação e Manutenção Industrial 60
Automação da Produção / Projeto Integrador 60
Estágio Supervisionado B 72
TOTAL 372
MÓDULO Planejamento e Controle da Produção
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Desenvolvimento e Projeto de Produto 60
Planejamento e Controle da Produção / Projeto Integrador 60
Engenharia de Métodos 60
Gestão de Custos de Materiais 60
Gestão de Tecnologia 60
Estágio Supervisionado C 72
TOTAL 372
MÓDULO Conclusão
COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)
Sistemas de Controle 60
Cidadania e Ética 60
Economia para Engenharia 60
Sistemas Flexíveis de Manufatura 60
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Estágio Supervisionado D 72
TOTAL 372
Carga Horária Mínima (horas) 3720
Libras (optativo) 60
Carga Horária Total (horas) 3780
1.6.1. Ementário e Bibliografia
CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECANICA
18
1 - MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO
INFORMÁTICA APLICADA
Ementa
Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos
softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na
resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas
computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de
automação das demais unidades curriculares do curso.
Bibliografia Básica
SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
Microsoft Official AcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
Microsoft Official AcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:
Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.
WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:
Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).
MODELOS DE GESTÃO/ PROJETO INTEGRADOR
19
Ementa
Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de
organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.
Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,
estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de
sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas
abertos. As áreas funcionais da empresa.
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador
multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho
desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor
responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao
longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de
Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma
empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com
o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando
com o plano de marketing.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron
Books. 2000.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.
20
HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS
Ementa
Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no
mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;
Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.
Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e
instrumentos.
Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-
brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que
dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;
democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade
socioambiental.
Bibliografia Básica
MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.
RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª
Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.
CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand
Brasil. 2003.
FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para
professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar
21
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.
PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC
2008.
CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a
ed. Peirópolis, 2007.
FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal
da Onu. Ed. Jurua, 2008.
PRÉ-CÁLCULO
Ementa
Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções
potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções
compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:
Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;
Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;
Números Complexo.
Bibliografia Básica
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. São Paulo: Atual,2004.
Bibliografia Complementar
22
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª
Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA
Ementa
Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra
de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e
Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo
retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de
equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.
Bibliografia Básica
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,
2010.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. São Paulo: Atual, 2004.
GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.
Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.
Bibliografia Complementar
23
GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª
Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e
financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa
Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e
cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e
produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de
gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,
regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.
Orientações para o TCM.
Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São
Paulo: LCTE, 2010.
SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:
Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
24
GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da
Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).
SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
v. 1.
MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São
Paulo: Gente, 1999.
GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS A
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três grupos com
objetivos específicos:
I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;
II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;
III - Grupo III, relacionado a atividades livres.
DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE
25
Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do formulário
próprio para completo da carga horária até a totalização das horas necessárias para o
comprimento das Atividades Complementares.
A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou comprovantes
que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência do coordenador
de curso ou professor designado por ele.
Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno estiver
regularmente matriculado.
Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o
coordenador onde o aluno está matriculado.
Artigo 5o Cabe ao funcionário da instituição cuja função foi delegada pelo coordenador
do curso onde o aluno está matriculado, a conferência final e validação do que foi
inicialmente computado pela secretaria acadêmica.
DA AVALIAÇÃO
O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas
discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.
O aluno será considerado apto se:
I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência
da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do
ANEXO 1;
II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu
curso;
III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por
ele.
Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e
complementar a carga horária restante.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o curso
mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades Complementares
determinada no PPC específico.
26
Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando
necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
2 - MÓDULO: ENGENHARIA, TECNOLOGIA E DESIGN
CÁLCULO DIFERENCIAL
Ementa
Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável
real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;
aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre
derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de
softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
27
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa
e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.
FISICA E MECÂNICA BÁSICAS
Ementa
Sistema Internacional de Unidades; Movimento Circular: Velocidade Angular, Período,
Rotação, Velocidade Tangencial, Relação de Transmissão; Torção Simples: Momento
Torçor ou Torque, Torque nas Transmissões, Potência, Potência x Torque, Força
Tangencial; Instrumentos de medida: paquímetro e micrometro; Aplicações de cálculos
para projetos de mecanismos simples.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:
Editora Érica, 2000.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São
Paulo: LTC, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.
São Paulo: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
28
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:
Pearson,2005.
Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.
Pearson, 2003.
ELETRICIDADE APLICADA
Ementa
Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente
elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de
resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,
paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em
corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;
Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades
práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do
multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e
paralela; Verificação das leis circuitais.
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,
1998.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
29
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,
2006. (disponível na Biblioteca virtual).
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,
2009. (disponível na Biblioteca virtual).
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
DESENHO TÉCNICO
Ementa
Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;
Perspectivas; Cotas; Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias;
Desenho de Conjunto; Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado
por computador; Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta
computacional de CAD 2D; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando
ferramenta computacional SolidWorks; Montagem de conjuntos mecânicos.
Bibliografia Básica
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.
2008.
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico
mecânico. São Paulo:Prismática.
Bibliografia Complementar
30
FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.
SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:
VisualBooks, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
São Paulo: Globo,2008.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.
LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC,2010.
ENGENHARIA, TECNOLOGIA E DESIGN /PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da
Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área
de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a
gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo de Engenharia, Tecnologia e Design O
desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe,
informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de
cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e
montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico, integração
dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras
de TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:
conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
BROOKMAM, Jay B. Introdução À Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. Ed.LTC, 2010
REECE, W. Dan. Introdução À Engenharia. Ed LTC 2010.
31
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2002.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo:
Nobel, 2012.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS B
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
As atividades complementares Faculdade Eniac, estão reunidas em três grupos com
objetivos específicos:
I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;
II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;
III - Grupo III, relacionado a atividades livres.
32
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
3- MÓDULO: CIENTÍFICO I
ÁLGEBRA E CÁLCULO VETORIAL
Ementa
Matrizes e determinantes; Operações com matrizes; Aplicações de Operações
matriciais na Engenharia; Operações com vetores no espaço bidimensional e
tridimensional; Produto escalar – produto vetorial – produto misto; Equações: vetorial,
paramétrica, simétrica, reduzida da reta; Distâncias: de dois pontos, de um ponto e um
plano; Intersecções de retas; Equações: geral, paramétrica de plano; Cônicas:
Parábola, Hipérbole, Elipse. Utilização do Matlab: operações com matrizes e
determinantes.
Bibliografia Básica
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2006.
BOULOS, P.; CAMARGO, I..Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.
São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
33
Bibliografia Complementar
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
LEITHOLD, L..Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987-2008.
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
QUIMICA TECNOLÓGICA
Ementa
Apresentação da classificação periódica dos elementos e sua aplicação na análise dos
fenômenos relativos à formação e a transformação dos materiais. Estudos das
ligações químicas, soluções, termoquímica, cinética química, equilíbrio químico e
noções de estruturas cristalinas. Eletrólise. Corrosão. Atividades práticas
demonstrativas em laboratório.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1. 2ª ed. São Paulo: Makron, 2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
MAIA, D.J. ;BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson,
2007.
Bibliografia Complementar
ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
34
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
RICHTER, C.; NETO, J. A. Tratamento de água: Tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
FÍSICA: CINEMÁTICA E DINÂMICA
Ementa
Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade. Movimento
Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações. Força
e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Aplicações das Leis de Newton.
Trabalho e energia cinética. Teorema trabalho-energia. Forças conservativas e energia
potencial. Conservação da energia e aplicações. Sistema de partículas e quantidade
de movimento. Colisões. Rotação de corpos rígidos. Torque e momento angular.
Atividades práticas: MRU, MRUV, conservação de energia mecânica, quantidade de
movimento, Medição de forças, composição e decomposição de forças, Momento
resultante; Experimentos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
35
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
YOUNG, Hugh d.; Freedman, Roger A..Física I: mecânica - 10ª edição. São Paulo:
Pearson, 2008.
SHAMES, Irving H.. Dinâmica: mecânica para engenharia - VOL. II - 4ª ED.
Pearson,2003.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia - 12ª edição. São Paulo:
Pearson, 2011.
CÁLCULO INTEGRAL
Ementa
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes;
Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas; Aplicações do cálculo integral em
problemas de engenharia; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J.,Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre:Bookman, 2007.
36
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa
e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
ENGENHARIA AMBIENTAL /PROJETO INTEGRADOR
Ementa
A Crise Ambiental; Leis da Conservação da Massa e da Energia; Ecossistemas; Ciclos
Biogeoquímicos; a Dinâmica das Populações; Bases do Desenvolvimento Sustentável;
Poluição Ambiental. A Energia e o Meio Ambiente; O meio Aquático; O Meio Terrestre;
Meio Atmosférico; Desenvolvimento Sustentável. Conceitos Básicos; Economia e Meio
Ambiente; Aspectos Legais e Institucionais; Avaliação de Impactos Ambientais; Gestão
Ambiental; Aspectos de Educação ambiental.
Projeto de um protótipo funcional com cobertura viva (telhado verde) utilizando os
conceitos adquiridos nas demais disciplina do módulo. Definição da equipe, pesquisa
teórica, levantamento de dados, projeto do protótipo, testes, elaboração da
documentação, apresentação as bancas de avaliação.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003
37
TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.O.B.; Gestão socioambiental: estratégias na nova era
da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:
Editora EPU, 2006.
PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um
Desenvolvimento Sustentável . São Paulo: Manole, 2004.
RIBEIRO, Daniel Verás; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problemas
ou oportunidades?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS C
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
38
4- MÓDULO CIENTIFICO II
FISICA: ONDULATÓRIA E OPTICA
Ementa
Oscilações, movimento harmônico simples e amortecido, sistema massa-mola,
pêndulo simples, pêndulo físico, pêndulo de torção, oscilações forçadas, ressonância,
ondas mecânicas, velocidade das ondas, princípio da superposição; Óptica
geométrica: reflexão e refração. Óptica física: interferência, polarização e difração.
Atividades Práticas: medição de período, freqüência e amplitude, MHS, Relações no
pendulo simples, Medição de parâmetros das ondas, verificação e medição de ângulos
de refração e reflexão, estudo das lentes e espelhos, decomposição da luz.
Experimentos práticos em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de física 2:
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª .ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 -movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04.
São Paulo: LTC, 2006.
YOUNG,H.D. ;FREEDMAN, R. Sears. Física II: Termodinâmica e Ondas.10a ed. São
Paulo: Addison Wesley,2004.
KELLER, F.J.;GETTYS,W.E.;SKOVE,M.J. Física v.2. São Paulo: Makron,1997.
SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Princípios de Física: Optica e Física Moderna. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. v. 4.
39
PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro:LTC,2006.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS/PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;
coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas
amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de
fases; diagrama ferro-carbono. Ensaios destrutivos: tração, dureza, impacto,
embutimento, dobramento.
A proposta deste projeto é analisar os efluentes gerados em um processo industrial e
o seu nível de toxicidade. Desta forma, de acordo com a legislação adequada,
elaborar o projeto de uma estação de tratamento de efluentes industriais. Descrição do
processo que originou a contaminação da água que receberá tratamento e do próprio
processo de tratamento de efluentes, Representação esquemática (LAYOUT) do
processo industrial que origina a contaminação e da ETE. Dissertação da
fundamentação teórica segundo normas ABNT, Postagem do TCM e apresentação as
bancas avaliadoras.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: LTC, 2006.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
40
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.
CANEVAROLO JR, S.V. Ciência dos polímeros- um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Ementa
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência
e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;
Aplicações em Circuitos Elétricos; Aplicações em sistemas mecânicos; Transformada
de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de
equações diferenciais; Aplicações em análise de sistemas de Engenharia.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
STEWART, J.,Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
41
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas - 4ª edição. São Paulo:Pearson,2009.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Ementa
Mecânica dos Fluidos: Conceitos e Definições, Estática dos Fluidos, Equações de
Transporte, Conservação da Massa, A Equação de Momentum, Equação de Energia,
Escoamentos Externos; Termodinâmica: Temperatura, Energia, Propriedades
Termodinâmicas, Calor e Trabalho, Primeira Lei para Sistemas, Primeira Lei para
volumes de controle, Segunda Lei, Regra da Máquina Térmica, Escala Absoluta de
Temperaturas Termodinâmicas, Entropia; Transmissão de Calor: Introdução,
Condução Unidimensional em Regime Permanente, Condução Unidimensional em
Regime Transiente, Radiação Térmica, Troca Radiante entre Superfícies Negras,
Convecção Térmica. Atividades práticas: Substancias e escalas termométricas,
capacidade térmica e calor específico.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.
6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. São
Paulo. Editora LTC. 2004.
42
MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N.Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio
de Janeiro:LTC, 2005.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo. Editora Mecânica.
2003.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
termodinâmica. 7ª Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher. 2009.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO /TCC
Ementa
Estudo dos procedimentos teórico – metodológicos e aspectos da produção do
conhecimento científico e técnicas que auxiliem na elaboração de projetos de
pesquisa, trabalhos científicos e monografias.
Bibliografia Básica
BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,
2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São
Paulo. 6 ed. Atlas.2008.
43
MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e
tecnologia.São paulo: Àtica,2005.
CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS D
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
5- MÓDULO: SISTEMAS MECÂNICOS
ELEMENTOS DE MÁQUINAS / PROJETO INTEGRADOR
44
Ementa
Engrenagens: tipos, conceitos e Dimensionamento; Dimensionamento de Eixos;
Chavetas; Molas: tipos e características; Cabos de Aço: conceitos e tipos; Mancais:
conceitos e tipos; Correias; Fabricação de Engrenagens; Materiais para Engrenagem;
Dimensionamento de Engrenagens Cilíndricas de Dentes helicoidais; Correntes:
características e tipos; Engrenagens Cônicas de Dentes Retos; Coroa e Parafuso Sem
Fim; Métodos de Energia.
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo: Projeto de um redutor de velocidades. O
desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,
informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de
cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e
montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento
da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados
finais.
Bibliografia Básica
SARKIS, Melconian. Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
SARKIS Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:
Érica, 2009.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
São Paulo: Globo,2008.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:
Pearson,2005. PARETO, L. Formulario técnico: Elementos de máquinas. Hemus,
2003.
45
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Ementa
Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tração, Compressão,
Flexão, Torção, Cisalhamento, Flambagem, Métodos de Energia.
Bibliografia Básica
R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2010.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para entender e
gostar, 1ª Edição, Blucher, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:
Pearson,2005.
SHACKELFORD, JAMES F . Ciência dos materiais. São Paulo:PRENTICE HALL
BRASIL,2008.
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
Ementa
Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de
medição; Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e
indiretas; Propagação de incertezas através de módulos; Controle de qualidade:
tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos técnicos. Instrumentos utilizados em
metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle 100% e por amostragem.
46
Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de medição;
Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de
processos de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos
processos de medição. Avaliação experimental dos processos de medição.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.
SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo:
Manole, 2008.
CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de
Qualidade. 2. ed. 2005. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade
ISO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,
2000.
CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004.
TERMODINÂMICA E TRANSFERENCIA DE CALOR
Ementa
Propriedades da substância pura, Trabalho e Calor, Primeira Lei da Termodinâmica,
Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia, Irreversibilidade e Disponibilidade, Ciclos
47
Motores e de Refrigeração, Transferência de Calor por Condução, Convecção e
Radiação.
Bibliografia Básica
MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
Borgnakke, Claus; Sonntag Richard E., Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,
Blucher 2009
INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC,
2008.
Bibliografia Complementar
Octave Levenspiel. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Frank W. Schmidt ; Robert E. Henderson, Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição,
Blucher 1996.
WYLEN, Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª Edição, Blucher, 1995.
KREITH, Princípios de Transferência de Calor, 1ª Edição,Thomson, 2003.
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – CAD
Ementa
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;
Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de
CAD 2D; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico
mecânico; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando ferramenta
computacional SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos.
48
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.
2008.
SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis:
VisualBooks, 2003.
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico
mecânico. São Paulo:Prismática.
Bibliografia Complementar
FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
São Paulo: Globo,2008.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.
LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de
Janeiro: LTC,2010
PARETO, L. Formulario técnico:Elementos de máquinas. Hemus, 2003.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS E
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
49
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
6- MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS
VIBRAÇÕES MECÂNICAS
Ementa
Fundamentos das Vibrações, movimento harmônico simples, Vibração Livre com um
grau de liberdade, Vibração excitada harmonicamente, vibração forçada, determinação
de frequências naturais forma nodais, Controle de Vibração. Métodos de manutenção
industrial utilizando conceitos de vibrações mecânicas.
Bibliografia Básica
RAO, Vibrações Mecânicas, tradução da 4ªEd americana, Pearson, 2009.
SOTELO, Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Edição, Blucher.
MAGRAB, Vibrações Mecânicas, tradução da 2ª Ed americana, Cengage Learning,
2011.
Bibliografia Complementar
SHAMES, I. Dinâmica – mecânica para engenharia vol. 2 4ª ed. São Paulo: Pearson
(disponível na Biblioteca virtual)
50
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,
2009.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10 a ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO / PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Refrigeração Industrial, Fundamentos da Termodinâmica Aplicada à Refrigeração,
Sistemas de Múltiplos Estágios de Pressão, Compressores, Evaporadores,
Condensadores, Ventilação Natural e Forçada, Sistemas de Condicionamento de Ar.
Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas
unidades curriculares do módulo: Projeto de sistemas de condicionamento de ar. O
desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe,
informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de
cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e
montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento
da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados
finais.
Bibliografia Básica
STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002.
MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008.
MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar
51
RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001.
Borgnakke, Claus; Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição,
Blucher 2009
Levenspiel, Octave. Termodinâmica Amistosa par Engenheiros, Blucher, 2002.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Schmidt, Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª
Edição, Blucher 1996.
SISTEMAS FLUIDO MECÂNICOS
Ementa
Noções fundamentais de Hidrodinâmica, aplicações às diversas bombas e respectivas
instalações, teoria, o projeto, a escolha e as condições de instalação e operação de:
Turbobombas; Bombas alternativas; Bombas rotativas; Bombas especiais, turbinas,
instalações hidráulicas. Técnicas de manutenção em equipamentos fluido mecânicos.
Bibliografia Básica
MACINTYRE, Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed., LTC, 2012.
LOPES, Bombas e Instalações Hidráulicas, 1ªEd., Ltce, 2007.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos.
6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006.
BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.
SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas Com Rotores
Tipo Francis, 1ª Ed., Interciência, 2011
52
SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo II – Bombas Hidráulicas Com Rotores
Axiais e Radiais, 1ª Ed., Interciência, 2011
SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV – Turbinas Hidráulicas Com Rotores
Axiais, 1ª Ed., Interciência, 2011
POLUIÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS
Ementa
Principais poluentes. Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Ar atmosférico e
ar poluído. Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Ventilação e ventilação
geral diluidora. Ventilação local exaustor e purificação do ar. Controle de gases e
vapores. Poluição nas pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do
ar pelas indústrias siderúrgicas. Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de
ozônio e efeito estufa. Chuvas ácidas. Fontes móveis de poluição: veículos a gás,
diesel. álcool e gasolina. lixo tóxico e contaminação do lençol freático. Riscos
ambientais biológicos, físicos, químicos e ergonômicos. Estrutura e desenvolvimento
de Programas de prevenção de Riscos Ambientais. Estrutura e desenvolvimento de
Programas de Prevenção de Riscos Ambientais.
Bibliografia Básica
FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo:
Editora EPU, 2006.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
MANO, E. B., PACHECO, E. B. , BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e
Reciclagem. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,2005.
Bibliografia Complementar
BRANCO, S. M. , MURGE,E. Poluição do ar. 2ª ed. São Paulo: Editora moderna,
1996.
ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
53
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC
2008.
RIBEIRO, D. V., MORELLI,M.R. Resíduos Sólidos- Problema ou Oportunidade. 1ª Ed.
Interciencia, 2009.
PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1ª ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.
MÁQUINAS CNC
Ementa
Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das
Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de
Dados; Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em
ISO; Subrotinas; Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios;
Operação com simuladores de Máquinas CNC.
Bibliografia Básica
SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados,
5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006.
CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos
Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.
WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.
São Paulo: Hemus,1998.
Bibliografia Complementar
MADISON, JAMES. CNC Machining Handbook: Basic Theory, Production Data, and
Machining. Industrial Press,1996.
CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª
Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005.
54
COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed.. São
Paulo. Editora Artliber. 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006.
ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROFISSIONAIS F
Ementa
São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
Bibliografia Básica
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
Bibliografia Complementar
Regulamento de Atividades Complementares, Faculdade Eniac.
7- MÓDULO: GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Ementa
55
Noções de eletrônica analógica: sinais alternados, diodos e transistores;
Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de
temperatura: Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade:
capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrassônicos; Medidores de nível, pressão e
vazão.
Bibliografia Básica
THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e
Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.
São Paulo: Érica, 2002
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008.
MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São
Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
GESTÃO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL/ PROJETO INTEGRADOR
Ementa
A História e a Evolução da Manutenção; Tipos de Organizações de Manutenção e sua
posição na hierarquia da empresa; A Manutenção na Hierarquia da empresa; A Seção
de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa; Requisitos Básicos do
Pessoal de Manutenção; A Capacitação do Pessoal e das Oficinas; Sintomas de
56
Gerenciamento inadequado; Engenharia de Confiabilidade aplicada à manutenção;
Custos de Manutenção própria e distribuída; Tipos de orçamentos em Manutenção.
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador
multidisciplinar do Módulo Gestão da Manutenção. Trata-se de um trabalho
desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor
responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao
longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de
Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e
normas ABNT.
Bibliografia Básica
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,
2009.
BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência
Moderna, 2006.
Bibliografia Complementar
JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em
Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia
da Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA
57
Ementa
Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;
Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;
Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação;
Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho.
Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador.
Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação
da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho,
proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.
Bibliografia Básica
GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:
LTR, 2002.
HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e
Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.
FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:
Bookman,2005.
WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:
Atlas, 1999.
MÉTODOS QUANTITATIVOS
58
Ementa
Programação Linear, Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel),
Problema do Transporte, Simulação, Teoria das Filas; Conceitos gerais e estatística
básica; Noções de controle estatístico do processo.
Bibliografia Básica
COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade.
São Paulo: Atlas, 2005.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2009.
TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher,
2000.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo:
Thomson Heinle, , . ,2006.
COLIN, Emerson. Pesquisa operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças,
Logística, Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007.
ARENALES,M. ARMENTANO, V. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia.
Campus,2006.
ENSAIOS MECÂNICOS DOS MATERIAIS
Ementa
Significado do Ensaio Mecânico, Noções sobre Normas Técnicas, Ensaio de Tração,
Ensaios Relacionados à Fratura, Ensaio de Dureza, Ensaio de Dobramento e Dureza,
Ensaio de Torção, Ensaio de Compressão, Ensaio de Fadiga, Ensaio de Fluência,
Ensaios Metalúrgicos, Ensaios não Destrutivos.
59
Bibliografia Básica
SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, 5ªEd., Blucher, 2004.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São
Paulo: LTC, 2006.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
VAN WLACK, Princípios de Ciência dos Materiais, 1ª Ed., Blucher, 2000.
ESTAGIO SUPERVISIONADO A
Ementa
O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de
288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.
As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento
"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de
2016, contemplando os seguintes capítulos:
CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
60
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO
CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO
CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO
CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão
de avaliação durante a visita in-loco.
Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão
disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.
Bibliografia Básica
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
Bibliografia complementar
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
8- MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO /PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias
associadas a Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado
por computador; manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis,
61
robôs industriais, sensores e instrumentação industrial, comunicação de dados; A
integração dos sistemas; O presente e o futuro da automação da produção.
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador
multidisciplinar do Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido
em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e
equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do
semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de
Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated
Manufacturing. Pearson, 2008.
COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance.
McGrawHill, 2005.
CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,
2004.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
62
Ementa
Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da
área metal-mecânica e metalúrgica; Processos de usinagem: Fresagem, torno;
Grandezas Físicas no Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo;
Processos de Fundição; Processos de Conformação; Processos de Soldagem.
Bibliografia Básica
HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed.
São Paulo: Editora Artliber. 2005.
DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São
Paulo: Editora Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para
Tecnólogos e Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed.
São Paulo: Hemus,1998.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo:
Edgard Blucher, 2009.
Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5.
ed. São Paulo: Érica, 2006.
TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004.
INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Ementa
63
A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção;
Gerenciamento da Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da
Manutenção; Engenharia da Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento
de Resíduos; Controle da Manutenção Industrial; Instalações Industriais com Água;
Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da Manutenção - Análise de Falhas;
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações; Instalações Elétricas.
Bibliografia Básica
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna,
2009.
JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência
Moderna, 2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004.
LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de
Janeiro. Ciência Moderna, 2008.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
PROJETO DE FÁBRICA
Ementa
64
Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo
físico; Processo geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos
requisitos das instalações e riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de
produção; Fluxo do processo; Dimensionamento da MP em indústrias de adição e
montagem; Dimensionamento da área de produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de
outras áreas.
Bibliografia Básica
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da
Produção. São Paulo: Atlas Editora, 2002.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e
Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005.
MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e
Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997.
CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009.
(Biblioteca Virtual).
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São
Paulo: Atlas. 2008.
GESTÃO DE PROJETOS
Ementa
65
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de
um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto.
Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um
projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência
de projetos. Controle de projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência
Moderna, 2011.
ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de
Janeiro: Brasport, 2006.
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.
OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson,
2012.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson,
2005. (Disponível na Biblioteca Virtual).
PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.
FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009.
ESTAGIO SUPERVISIONADO B
Ementa
O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de
288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.
66
As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento
"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de
2016, contemplando os seguintes capítulos:
CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO
CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO
CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO
CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão
de avaliação durante a visita in-loco.
Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão
disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.
Bibliografia básica
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
Bibliografia complementar
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
67
9 – MÓDULO Planejamento e Controle da Produção
DESENVOLVIMENTO E PROJETO DE PRODUTO
Ementa
Análise dos materiais, processo e projeto para um produto; Ciclo de vida de produto;
Análise do ciclo de vida do processo; Estratégia de Posicionamento; Estratégia de
Manufatura; Escolha dos processos produtivos; Integração vertical, flexibilidade,
intensidade de capital e Economia de Escala; Tecnologia e Estratégia.
Bibliografia Básica
FERREIRA, C.V. et all. Projeto do Produto. Elsevier, 2009.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático Para o Design de Novos Produtos.
2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
ROMERO FILHO, E. Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Bibliografia Complementar
RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.
KOTLER, J. P. Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São
Paulo: Atlas,
68
1998.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO/PROJETO INTEGRADOR
Ementa
Função do P.C.P.; Planejamento do produto; Planejamento do processo; Programação
e controle da produção; Técnicas de planejamento e controle; Conceitos de Sistemas
de Planejamento e Controle de Produção; Sistemas de Produtos; Sistema de
manufaturas; Classificação dos sistemas produtivos.
Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador
multidisciplinar do Módulo Planejamento e controle da produção. Trata-se de um
trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um
professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações
parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho
de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac
e normas ABNT.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Manole, 2008.
CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BEZERRA, C.A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da
Produção: Aplicações em Planilhas. IBPEX, 2011.
Bibliografia Complementar
STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo:
Editora IMAM, 2003.
BATALHA, M.O. Introdução a Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
69
RITZMAN, LARRY P. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Ementa
Engenharia de Métodos; Estudo dos movimentos e dos tempos; O processo de
solução de problemas; Análise do processo e da utilização de operações;
Metodologias e ferramentas; Medida do trabalho por métodos fisiológicos; Estudos de
uma linha de produção simples; Práticas de laboratório visando através de
experimentos factíveis em escala laboratorial.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos. 1. ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher, 2001.
MARTINS, Petronio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2000.
SELEME, Robson. Métodos e Tempos: Racionalizando a Produção de Bens e
Serviços. Curitiba: IBPEX.
Bibliografia Complementar
CAON, M; CORREA, H. l; GIANESI, I. G. Planejamento, Programação e Controle da
Produção. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.
GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
70
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira, 2001.
STAHL, R. A.; WALLACE, T. F. Planejamento Moderno da Produção. São Paulo:
Editora IMAM, 2003.
CAON, M; CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Planejamento e Controle da Produção.
4. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2001.
GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS
Ementa
Os custos, conceito e comportamento; A necessidade da contabilização dos custos;
Os custos da produção; A apropriação de custos e sua contabilização; Análise dos
custos e ações no processo produtivo.
Bibliografia Básica
HANSEN, Don; MOWEN, M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle.
São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em
Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, L. M; PEREZ JR., J. H. Contabilidade de Custos para Não Contadores.
1. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. São Paulo: Saraiva.
71
CRUZ, J. A. W. Contabilidade Introdutória - Descomplicada: Com Atualizações da
lei 11.941/09. Curitiba: Jurá, 2010.
GESTÃO DE TECNOLOGIA
Ementa
Modelo de gestões aplicado na manufatura; Fundamentos da tecnologia da
manufatura; Gestão tecnológica; Ambiente virtual em processos de gestão
tecnológica; Analise decisória através de avaliação tecnológica; Elaboração de plano
estratégico através de análise simulada; Avaliação diagnostica através de simulação;
Avaliação decisória através da relação ambiente virtual x real; Integração de
ferramentas de Gestão tecnológica em projetos Industriais.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos
Contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage Learning: 2010.
LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da
Tecnologia da Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar
ROSSI, Alexandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de Sistema de
Informação e a Gestão do Conhecimento. Cengage, 2009.
RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a
Tecnologia. Editora Técnica.
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON
Books, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortês,
2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de
Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2007.
72
ESTAGIO SUPERVISIONADO C
Ementa
O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de
288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.
As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento
"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de
2016, contemplando os seguintes capítulos:
CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO
CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO
CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO
CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão
de avaliação durante a visita in-loco.
Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão
disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.
Bibliografia básica
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
73
Bibliografia complementar
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
10 - MÓDULO CONCLUSÃO
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Ementa
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção
e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais;
Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro;
Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização
da economia e da produção; Métodos para Avaliação das Alternativas de
Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de
Projetos;Conceitos básicos de analise econômica das decisões; Análise e controle de
estoques sob demanda independente; O problema de programação do lote econômico
de fabricação; Dimensionamento de lotes de compra sob demanda variável no tempo.
Bibliografia Básica
HIRSCHFELD H. Engenharia Econômica e Analise de Custos, 7ª ed. São
Paulo:Atlas,2000.
CANO, Wilson.Introdução à economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: Unesp.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas,2010.
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª São
Paulo:Saraiva, 2008.
74
CARDOSO. Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4ª ed., Brasiliense,
São Paulo, 2000.
WONNACOTT, P. R. Introdução a economia. 1ª ed.,Makron, São Paulo, 1985.
TROSTER, R. L. MOCHON, F. Introdução a economia. 1ª ed., Pearson, São Paulo,
2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São
Paulo:Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).
SISTEMAS DE CONTROLE
Ementa
Diagrama de pólos e zeros; Análise de sistemas de 1ª ordem; Análise de sistemas de
2ª ordem; Especificações de sistemas; Sistemas de controle em malha fechada;;
Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de
Sistemas Lineares; Controladores on/off; Controladores de ação contínua; Projeto de
Reguladores PID usando o Matlab.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson,
2011.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2001.
MAYA,P ; LEONARDI,F. Controle Essencial. São Paulo: Pearson,2011.
Bibliografia Complementar
GOLNARAGUI, F. ;KUO, B. Sistema de controle automático. São Paulo:LTC,2012.
MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
75
FRANCHI , Claiton Moro. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações.
São Paulo:Erica,2011.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Ementa
Visão geral da produção; Revisão de Automação e Tecnologias de Controle; Manuseio
de Materiais e tecnologias de identificação: transporte, armazenamento, identificação
automática e captura; Sistemas de manufatura: linhas de montagem manuais, linhas
de produção automatizadas, manufatura celular, sistemas flexíveis de manufatura;
Controle de qualidade em sistemas de manufatura.
Bibliografia Básica
GROOVER, M.P. Automação industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São
Paulo:Pearson,2011.
MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção.
São Paulo: Atlas Editora, 2002.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.
CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,
Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i,
Profibus e Profinet. São Paulo: Erica,2010.
76
GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São
Paulo:Pioneira, 2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
ÉTICA E CIDADANIA
Ementa
Conceitos de ética e moral; Ética empresarial; Responsabilidade Social das Empresas;
Trabalho, Mercado, Comunidade; Comportamento organizacional e o individuo nas
organizações; Comunicação; Liderança; Cultura organizacional; Competência na
Solução de conflitos; Competência para criatividade; Competência de Trabalho em
equipe; Competência em Negociações; Desenvolvimento de carreira.
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. COMPETÊNCIAS: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de
Pessoas na Empresa Moderna,1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11. ed . São Paulo: Thompson,
2005.
MASCARENHAS, André O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e
Crítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CRIVELARO, Rafael; TAKAMORE, Jorge Y. Dinâmica das Relações Interpessoais.
Campinas: Alínea, 2005.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
77
BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de
Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ementa
Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de
conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da
documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora
conforme normas do curso.
Bibliografia Básica
BARROS, A. J. S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books,
2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
MARCONI, M.de A. LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. São
Paulo. 6 ed. Atlas.2008.
MAGALHÃES, GILDO. Introdução a metodologia cientifica:caminhos da ciência e
tecnologia.Sãopaulo: Àtica,2005.
CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa. São Paulo: BOOKMAN, 2007
78
ESTAGIO SUPERVISIONADO D
Ementa
O Estágio curricular supervisionado do curso totaliza uma carga horária mínima de
288 horas, sendo obrigatório para conclusão do curso.
As regras do Estágio curricular supervisionado estão descritas no documento
"Regulamento de Estágio Supervisionado da Faculdade Eniac ", revisado em junho de
2016, contemplando os seguintes capítulos:
CAPÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II – DA CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO III – DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
CAPÍTULO IV – DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO V – DA DOCUMENTAÇÃO
CAPITULO VI – DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
CAPÍTULO VII – DO ESTAGIÁRIO
CAPITULO VIII – DA AVALIAÇÃO
CAPITULO IX– DOS DIREITOS E DEVERES
CAPITULO X– DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O documento completo do Regulamento de Estágio estará a disposição da comissão
de avaliação durante a visita in-loco.
Os documentos necessários para comprovação, avaliação ou isenção estão
disponíveis aos alunos na área pública do portal do conhecimento.
Bibliografia básica
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
79
Bibliografia complementar
Regulamento de Estágio supervisionado da Faculdade Eniac.
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA)
Ementa
Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de
frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de
tradução de português/libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,
São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte Enciclopédia Da Língua De
Sinais Brasileira Vol. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e
Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA . Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo :Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras. Comunicação, religião e eventos.
Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de
Sinais Brasileira VOL. 8: O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função
Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.
LACERDA, Cristina B. F. de . Interprete de libras: em atuação na educação infantil e
no ensino fundamental. : Porto Alegre: MEDIAÇAO EDITORA,2013.
80
SILVA, Rafael Dias, Libras:Linguagem Brasileira de Sinais. São Paulo :Pearson, 2015.
1.7. Metodologia
A Faculdade Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema de ensino que
garante a conformidade da metodologia padrão.
Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com boa
parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa excelente
equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação profissional do
aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a faculdade
utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do
conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, a
Faculdade Eniac estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:
Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula abaixo deva
ser seguida:
a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala
com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;
b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação e
discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e apoiado
a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.
c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da aula
atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.
O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em relação
aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos alunos, de
seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75% deles,
ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.
d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,
compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar
vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua experiência
profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se mistura com o
constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência a este tipo de
ambiente.
81
e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de
aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração
acadêmico no jogo.
f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que
somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar
apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo
e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é
passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,
naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os
cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros
da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.
No curso de Engenharia industrial Mecânica são utilizadas práticas pedagógicas
complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um
ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que
podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:
- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares,
o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos
de discussão e análise;
- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas
regionais e nacionais pertinentes à área;
- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem , com a
capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.
82
A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for education
na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e outras
ferramentas.
1.8. Estágio curricular supervisionado
O Estágio curricular supervisionado tem um total de 228 horas divididos, que podem
ser divididos em 4 momentos de 72 horas cada.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Parágrafo Único. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Art. 2º. São objetivos do Estágio Supervisionado:
I - Proporcionar ao acadêmico condições de desenvolver suas habilidades, analisar
criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional;
II - Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
III - Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a
formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de
gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias
alternativas;
IV - Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das organizações e da comunidade;
83
V - Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo
adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas às organizações;
VI - Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial.
CAPÍTULO II - DA CONSTITUIÇÃO
Art. 3º. O Estágio Obrigatório tem a duração conforme estipulada no Projeto
Pedagógico de Curso- PPC, sendo obrigatório para todos os alunos regularmente
matriculados no curso.
Art. 4º. A realização do Estágio Supervisionado será permitida somente ao aluno
regularmente matriculado no curso, devendo ser realizado até o último semestre.
CAPÍTULO III - DO CONVÊNIO DA ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE
Art. 5º. As organizações empresariais públicas ou privadas e as do terceiro setor para
serem credenciadas deverão atender aos seguintes quesitos:
I Atender a legislação vigente;
II Propiciar condições que satisfaçam os objetivos do estágio;
III Possuir em seu quadro de pessoal um profissional com formação acadêmica de
nível superior, preferencialmente da área do curso, e que possa supervisionar e
orientar as atividades do estudante na organização;
IV Possuir um setor, departamento ou seção suficientemente estruturado em que o
estagiário possa executar o estágio;
V Preferencialmente ter tradição no oferecimento de estágios;
VI Dispor-se a colaborar com a Faculdade no acompanhamento e consecução do
Estágio Supervisionado.
Art. 6º. A caracterização e definição do Estágio Supervisionado será acordada entre a
Faculdade ENIAC e a pessoa jurídica de direito público e privado ou do terceiro setor,
mediante instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas
todas as condições de realização daquele estágio, nos termos da legislação vigente.
Art. 7º. O Acordo de Cooperação deverá ser estabelecido entre a empresa onde o
aluno realizará o estágio e a instituição mantenedora da IES.
84
Art. 8º. A captação de empresas que ofereçam estágio poderá ser feita pela IES ou
por interesse do aluno.
Parágrafo único A decisão se a empresa reúne condições para oferecer estágio será
realizada por visita técnica do coordenador de estágio ou coordenador de curso.
Art. 9º. A realização do Estagio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.
CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES
Art. 10º. Caberá ao Diretor Acadêmico da IES indicar o professor orientador, da área a
ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação
das atividades do estagiário.
Art. 11º. O professor orientador de estágio é preferencialmente o Coordenador de
Curso ou na sua impossibilidade, deverá propor ao Coordenador de Estágio o seu
sucessor.
Art. 12º. Caberá ao Coordenador de Estágio da IES, nomeado pelo Conselho
Acadêmico, aprovar o Termo de Compromisso e o Acordo de Cooperação.
Art. 13º. Caberá ao Coordenador de Curso ou a quem por ele delegado, avaliar o
desempenho do estagiário e encaminhar os resultados para o devido registro
acadêmico.
CAPÍTULO V DA DOCUMENTAÇÃO
Art. 14º. Os documentos que serão utilizados ao longo do processo são:
a) Termo de compromisso - Aluno Empresa - Escola;
b) Acordo de Cooperação Escola Empresa;
c) Ficha de Avaliação;
d) Relatório Final;
e) Documentos de comprovação de atuação na área, para os casos de alunos que
estarão isentos do cumprimento do Estágio Supervisionado.
CAPITULO VI DA SUPERVISÃO NA EMPRESA
Art. 15º. A supervisão do estagiário na empresa será exercida por profissional
responsável pelo Setor/Departamento, com as seguintes atribuições:
85
a) introduzir o aluno estagiário na empresa;
b) orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na empresa;
c) oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;
d) auxiliar o estagiário nas suas dificuldades e ambientação na empresa;
e) manter contato com a Faculdade, quando necessário;
f) Preencher a Ficha de Avaliação e assinar o Relatório final.
CAPÍTULO VII DO ESTAGIÁRIO
Art. 16º . O aluno estagiário se compromete a:
a) identificar empresa/organização onde irá estagiar;
b) providenciar a documentação exigida, acatando as determinações deste
Regulamento, Regimento da Faculdade e legislação pertinente ao assunto;
c) identificar o responsável pela supervisão dos trabalhos a serem desenvolvidos na
empresa;
d) apresentar o relatório Final à Coordenação, de acordo com o cronograma de
atividades de estágio.
CAPITULO VIII DA AVALIAÇÃO
Art. 17º. A avaliação final do Estágio Supervisionado levará em consideração os
seguintes quesitos:
a) Comprovação de realização do Estágio Supervisionado na empresa;
b) Entrega do relatório final no prazo estabelecido;
c) Entrega da Ficha de avaliação no prazo estabelecido;
Art. 18º. O relatório final e Ficha de Avaliação deverão ser entregues pelo aluno no
Setor de Atendimento ao Estudante mediante protocolo e encaminhado ao
Coordenador de Curso.
§ 1o O relatório final deve obedecer ao padrão divulgado e fornecido pelo professor
orientador de Estágio.
86
§ 2ª. O relatório não entregue até a data final de avaliação do semestre, não será mais
aceito, sob qualquer pretexto, sendo o aluno considerado não apto.
Art. 19º. Em situações em que o aluno trabalhe ou já trabalhou na área ou setor
correlato ao curso, poderá ser solicitada ao coordenador de curso a dispensa da
realização do estágio obrigatório.
Parágrafo Único - Para dispensa do estágio obrigatório, o aluno deve entregar uma
cópia das folhas da Carteira de Trabalho que comprovem o vinculo empregatício,
declaração do superior imediato com a descrição das atividades exercidas,
devidamente assinada e carimbada pela empresa (em papel timbrado), e o Relatório
de Atividades, até a data final de avaliação do semestre. Estes documentos deverão
ser entregues pelo aluno no Setor de Atendimento ao Estudante mediante protocolo e
encaminhado ao Coordenador de Curso para emissão do seu parecer.
Art. 20º. O aluno será considerado apto se:
I- Seu relatório contiver atividades correlatas a sua formação acadêmica e aprovado
pelo coordenador de curso;
II- Cumprir integralmente a carga horária mínima de estágio do seu curso;
III- Obter parecer favorável do supervisor de estágio na empresa, através da ficha de
avaliação;
IV- Obter parecer favorável do coordenador de curso ou a quem por ele delegado
através de documento específico enviado à Secretaria.
1.12. Atividades complementares
A matriz curricular contem 432 hs de Atividades complementares a serem realizadas
até o final do curso.
Segue o extrato do REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 2o - São objetivos das Atividades Complementares:
I - desenvolver um ambiente de aprendizado contínuo, dentro e fora dos limites do
campus, por meios adicionais ao processo usual de ensino-aprendizado;
II - estimular o trabalho voluntário a comunidade e atividades integradas ao meio
ambiente;
87
III - Baseado nos quatro pilares apontados pela UNESCO para uma nova educação,
isto é, aprender a ser (desenvolvimento pessoal), aprender a conviver
(desenvolvimento social), aprender a fazer (competência produtiva) e aprender a
conhecer (competência cognitiva).
Artigo 3o - As atividades complementares Faculdade Eniac , estão reunidas em três
grupos com objetivos específicos:
I - Grupo I, composto por atividades de cunho cultural geral;
II - Grupo II, por aquelas específicas por curso;
III - Grupo III, relacionado a atividades livres.
DAS ATRIBUIÇÕES e FORMA DE CONTROLE
Artigo 4o Cabe a Secretaria Acadêmica o armazenamento e preenchimento do
formulário próprio para completo da carga horária até a totalização das horas
necessárias para o comprimento das Atividades Complementares.
§ 1o A Secretaria Geral manterá no prontuário do aluno os certificados e/ou
comprovantes que foram utilizados para o compito da CH para posterior conferência
do coordenador de curso ou professor designado por ele.
§ 2o Serão computadas apenas as atividades realizadas no período em que o aluno
estiver regularmente matriculado.
§ 3o Havendo alguma dúvida da secretaria no computo deverá ser dirimida com o
coordenador onde o aluno está matriculado.
Artigo 5o Cabe ao coordenador do curso onde o aluno está matriculado, a conferência
final e validação do que foi inicialmente computado pela secretaria acadêmica.
DA AVALIAÇÃO
Artigo 6o O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares entre aquelas
discriminadas abaixo com a carga horária máxima atribuída.
Artigo 7o O aluno será considerado apto se:
I a soma da carga horária das atividades complementares realizada por conferência
da secretaria acadêmica até o final do curso estiver de acordo com a tabela do
ANEXO 1;
88
II cumprir integralmente a carga horária mínima de Atividades Complementares do seu
curso;
III conferência final e de acordo do coordenador do curso ou professor designado por
ele.
Artigo 8o Caso o aluno seja considerado não apto, deverá novamente inscrever-se e
complementar a carga horária restante.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 9o Mesmo se o aluno concluir todas as unidades curriculares só concluirá o
curso mediante a complementação de toda a carga horária das Atividades
Complementares determinada no PPC específico.
Artigo 10o Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso e quando
necessário pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.
ATIVIDADE: Quantidade máxima de horas
Iniciação científica: Até 40
Participação em feiras: Até 8
Participação em feiras (no Eniac):Até 12
Palestras e Seminários: Até 8
Palestras e Seminários (no Eniac):Até 20
Ministrar Palestras e Seminários: Até 20
Ministrar Palestras e Seminários (no Eniac): Até 30
Oficinas e cursos externos: Até 40
Cursos optativos (Libras ou Inglês Instrumental): Até 60
Visitas a museus, exposições, instalações: Até 10
Atividades culturais (recitais, espetáculos, filme, teatro...) Até 10
Visitas a empresas correlatas do ramo -Até 20
89
Monitoria de disciplina ou atividades diversas- Até 40
Monitoria de disciplina ou atividades diversas no Eniac- Até 80
Leitura de livros -Até 10
Doação de Sangue- Até 10
Campanha de Doação de Sangue ou Medula Óssea (no eniac)-Até 30
Serviço Voluntário-Até 40
Horas excedentes de estágio-Até 40
Capítulos de livros para elaboração do TCC- Até 10
1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
EXTRATO DO REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
DE BACHARELADO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA
CAPÍTULO I
DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS E OBJETIVOS DO TRABALHO
Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, do Curso de Bacharelado em
Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac é obrigatório para todos os
alunos.
§ 1º - O respeito ao prazo fixado para a entrega do TCC constitui pré-requisito para a
apresentação do mesmo perante a banca examinadora.
§ 2º - O aluno só será aprovado no curso se obtiver média final igual ou superior a 6,0
(seis) no TCC.
§ 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso atende ao disposto no artigo 9o da Portaria
1886, de 30/12/1994, do Ministro do Estado da Educação e do Desporto.
Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, consiste no desenvolvimento de
um trabalho escrito, expositivo, sobre um tema do seu Curso de livre escolha do aluno,
sistematizado e exposto com rigor científico.
CAPÍTULO II
90
DA ORIENTAÇÃO DOCENTE
Artigo 3º - Cada aluno terá direito a um orientador.
§ 1º - Os alunos deverão se inscrever no penúltimo semestre de seu curso na
Coordenação de curso, apresentando seu tema e orientador, através de formulário
próprio disponibilizado no portal do conhecimento.
§ 2º - Na primeira quinzena do último semestre será publicado a relação dos inscritos,
temas e respectivos orientadores.
Artigo 4º - O professor do componente curricular TCC, utilizará as aulas para
disponibilizar orientação e atendimento metodológico aos alunos.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 6º - O Orientador do Trabalho de conclusão de Curso definirá os dias e os
horários em permanecerá à disposição dos alunos.
Parágrafo Único - Caberá ao Orientador manter os registros individualizados por aluno
com as entrevistas de orientação realizadas com estes, para efeito de controle.
Artigo 7º - Respeitado o disposto art. 3o deste Regulamento, cabe ao Orientador
sugerir eventual alteração de rumos da pesquisa, sua metodologia e bibliografia, não
lhe sendo pertinente, entretanto, a prévia avaliação do trabalho elaborado.
CAPÍTULO V
DAS CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO TRABALHO
Artigo 8º - Os trabalhos poderão ser feitos individualmente ou em dupla.
Parágrafo Único - A coincidência de títulos ou temas, de linhas de pesquisa e
bibliografia não prejudicará os trabalhos, desde que seja mantida a originalidade do
texto.
Artigo 9º - Sob o aspecto formal, os trabalhos deverão atender os quesitos básicos
determinados no modelo padrão para confecção de Trabalho de Conclusão de Curso
dos cursos de Bacharelado da Faculdade Eniac.
CAPÍTULO VI
91
DA ENTREGA DOS TRABALHOS
Artigo 10º - Os trabalhos deverão ser entregues ao professor de TCC na data
estipulada pela coordenação de curso de acordo com o calendário acadêmico.
§ 1º - Os trabalhos serão encaminhados em 3 (três) vias encadernados em espiral
para os participantes da banca. O aluno deverá entregar a versão final revisada em
mídia eletrônica no padrão e prazo definido pela Coordenação do Curso.
§ 2º - Os trabalhos não entregues na data determinada não serão mais aceitos, sob
qualquer pretexto.
CAPÍTULO VII
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 11º - Após a entrega dos trabalhos serão designadas as bancas examinadoras
compostas por três professores, um dos quais necessariamente, o orientador, que a
presidirá.
Parágrafo Único - A indicação dos componentes da banca será feita pelo Professor de
TCC, que poderá convidar professores externos da Faculdade Eniac, desde que
trabalhem como professores em outras faculdades.
Artigo 12º - Os membros da banca receberão os trabalhos e terão 14 (quatorze) dias
para seu exame e avaliação.
Parágrafo Único - O trabalho escrito e a arguição oral serão avaliados pelos membros
da banca, que lançarão na ata a média final.
Artigo 13º - As notas atribuídas não serão divulgadas, somente a média final o será.
CAPÍTULO VIII
O EXAME ORAL
Artigo 14º- O exame oral observará o seguinte procedimento:
§ 1º - O aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar o seu trabalho perante a banca.
§ 2º - Após, os membros da banca deverão argui-lo segundo seus próprios critérios.
Artigo 15º - Terminada a arguição, cada membro da banca lançará a sua nota final,
cuja publicação deverá ocorrer após o término das apresentações.
92
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Artigo 16º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a
6,0 (seis) vedado o arredondamento.
§ 1º - A nota final de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), será a
média aritmética das notas lançadas pelos componentes da banca, que levarão em
conta o desempenho oral individual - e o trabalho escrito elaborado pelo aluno.
§ 2º - As médias deverão ser lançadas em ata individual subscrita pelos membros da
banca, que se anexará ao trabalho.
CAPÍTULO X
SOBERANIA DAS AVALIAÇÕES DA BANCA
Artigo 17º - As avaliações da banca são soberanas, não estando sujeitas a revisões
quanto às notas atribuídas (deve caber recurso ao Colegiado de Curso).
CAPÍTULO XI
DA SITUAÇÃO DE REPROVAÇÃO
Artigo 18º - O aluno reprovado na arguição final deverá submeter-se ao processo
normal de dependência descrito no Regimento acadêmico da Faculdade Eniac.
1.14. Apoio ao discente
A Faculdade Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial composto de
atendimento geral e protocolos com os serviços de:
a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador
de cursos.
b) atendimento de secretaria acadêmica;
c) atendimento da orientação psicopedagógica;
d) o atendimento do setor financeiro.
O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL
através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este
93
canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico
competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.
O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no
atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução
desses atendimentos.
O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected],
onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos
na instituição.
a) Atendimento extraclasse
O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de
coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm
horários específicos para esta finalidade.
b) Portal Eniac
Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.
c) Atendimento Pedagógico
Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica
composta por uma equipe de três pedagogas.
Objetivos do Apoio pedagógico:
Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de
graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências
e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.
Objetivos específicos:
• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;
• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais
funcionários;
• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como
na proposta pedagógica do curso;
• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento
acadêmico;
94
• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento
dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;
• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de
recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;
Problemas comuns:
• Rendimento acadêmico deficiente;
• Problemas de relacionamento;
• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,
regimento escolar etc..
• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de
trabalho, familiares etc..)
Ações:
• Reuniões periódicas com representantes de classe;
• Conversas diárias com coordenadores;
• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);
• Entrevistas individuais;
• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e
enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação
Ambiental e etc.;
• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,
adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;
• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.
d) Mecanismo de nivelamento
O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os
alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas
atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles
que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.
95
Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são
convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos
de Matemática.
Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem
nenhum custo adicional.
1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-
administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se
periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo
como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e
pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são
propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,
visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.
A Faculdade Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo contínuo de
Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para coletar
informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes quanto
aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são
analisadas criticamente pela CPA.
As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:
- corpo docente (desempenho e uso de recursos)
- infraestrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);
- serviços da secretaria;
- Serviço de atendimento ao discente;
- biblioteca;
- cantina;
- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).
A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o
Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da
pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.
96
Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA,
a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar
providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades
encontradas.
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos
alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de
qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como
contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta
forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Engenharia industrial mecânica.
1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-
aprendizagem
Portal Universitário ENIAC
É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o conhecimento
disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e planejamentos dos
cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os trabalhos escolares e
que permite a pesquisa de informações em documentos, periódicos e livros em
centros mundiais de pesquisas.
O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal ferramenta de
comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as informações
pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados planejamentos,
avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos. Há uma área
para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações, programas e outros
tipos de mídias eletrônicas.
Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é
possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os
professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line
para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou
grupo de pessoas.
No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo
informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,
97
Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos
canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.
1.18. Material didático institucional
A Faculdade ENIAC disponibiliza material didático institucional para o curso sob a
forma de apostila, de livro customizado, editado em parceria com a Pearson, e co-
autoria dos professores da IES ou de livros virtuais.
O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do
curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.
O material didático também está disponível no portal do Conhecimento, podendo o
aluno acessar os slides, aulas atividades e portfólios.
1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às notas,
expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com fracionamento de
meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em função da avaliação
de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das atividades desenvolvidas
a distância e presencialmente.
Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade
1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;
2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;
3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos
aprendidos;
4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;
5 Saber trabalhar em equipe;
6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;
7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento sustentável,
solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
98
Extraído do Regimento da IES
ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno
pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de
cursá-las regularmente.
§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão
dispensados dos módulos de nivelamento.
ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade
curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento acadêmico.
ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de
Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas
de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de
ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão
aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias
definidas na proposta pedagógica do ENIAC.
ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo
menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.
ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.
§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio
de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da
média aritmética das duas maiores avaliações.
§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela
classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada
habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de
itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e
habilidades da unidade curricular.
99
ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades
curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)
ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades
em cada unidade curricular.
ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados
para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o
calendário escolar.
§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste
Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.
ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste
Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar,
liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso
de suas decisões ao Conselho de Área.
ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência,
matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e
frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades
curriculares cursadas regularmente.
ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de
aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades
curriculares.
ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não
tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela
tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%
do conjunto de competências e habilidades.
ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido
média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto
de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.
ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de
educação a distância.
ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.
100
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)
Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade
curricular).
As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das
que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o
trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.
1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS
INTEGRADORES OU TCC
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral.
O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas
entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor
orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é
avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens
a serem entregues e avaliados.
A apresentação oral do projeto é sempre presencial.
No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados
por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário
(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado
individualmente e é atribuída uma nota A.
Cálculo da Nota da Disciplina:
ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10
ME = Média da disciplina
R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal
A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC
2. DEMAIS DISCIPLINAS
101
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:
- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual
É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões por
disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.
As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário para
simular a situação das provas do ENADE.
PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual
Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação
eletrônica e correção automática pelo portal.
Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e
embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
PT = Portfólio - Postado Individual
Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é
dividida em duas datas.
O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:
MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10
ME = Média das Avaliações da Disciplina
AD = Avaliação Dissertativa Presencial
PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)
PT = Portfólio
1.21. Número de vagas
A Faculdade Eniac oferece 200 vagas anuais para o Curso de Bacharelado em
Engenharia industrial mecânica.
102
2. CORPO DOCENTE E TUTORIA
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Graduação em Engenharia
Industrial Mecânica é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram
da concepção do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do
mesmo durante a implantação do curso.
José Eduardo Salgueiro Lima – Doutor – Parcial - Coordenador
Esdras Duarte dos Passos – Doutor – Parcial
Sergio Fernandes de Freitas – Mestre – Integral
Celso Jacubavicius – Mestre - Parcial
Walter Antonio da Silva Costa – Mestre - Parcial
O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e
melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material
didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de
cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.
Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação
in-loco.
2.2. Atuação do (a) coordenador (a)
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de
Curso.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento
do projeto pedagógico do Curso.
A coordenação do curso de Engenharia Industrial Mecânica é realizada pelo prof.
Eduardo Salgueiro Lima atuando em regime parcial com carga horária de 12 hs
semanais na coordenação.
103
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
(a) coordenador (a)
O prof. Eduardo Salgueiro Lima é Graduado em ENGENHARIA MECÂNICA PLENA
pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA (1981),
mestrado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto Tecnológico de
Aeronáutica (2001) e doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica pelo Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (2007). Possui 33 anos de experiência profissional e 19
anos de experiência no magistério.
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo parcial dedicando-se 12h na
coordenação do curso.
2.6. Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28 (vinte e
oito) professores, sendo que 23 possuem titulação em programa de pós-graduação
stricto sensu, o que representa 82,14% do total.
1 - André Da Silva Lucena - Especialização
2 - Cao Ji Kan - Doutorado
3 - Célia Regina Mistro - Mestrado
4 - Celso Jacubavicius - Mestrado
5 - Clodoaldo Lazareti - Mestrado
6 - Daniel Mariano Da Silva - Especialização
7 - Daniel de Oliveira - Doutorado
8 - Daniel Portillo Serrano - Mestrado
9 - Douglas Merlin Rodrigues dos Santos - Especialização
10 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Doutorado
11 - Edilson Alexandre Camargo - Doutorado
104
12 - Eneias de Almeida Prado – Doutorado (saiu da instituição em 20/12/2018)
13 - Esdras Duarte dos Passos - Doutorado
14 - José Eduardo Salgueiro Lima - Doutorado
15 - Jose Flavio Messias - Doutorado
16 - José Humberto Machado Tambor - Doutorado
17 - José Jorge Alcoforado - Especialização
18 - Luciano Galdino - Mestrado
19 – Marcos Roberto Celestino - Doutorado
20 - Renato de Brito Sanchez - Mestrado
21 - Roberto Augusto dos Reis – Mestrado (saiu da instituição em 20/12/2018)
22 - Marcones Cleber Brito da Silva – Especialização (saiu da instituição em
20/12/2018) => substituído por Sebastião Garcia Junior
23 - Sergio Fernandes de Freitas - Mestrado
24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Doutorado
25 - Vania Haddad Diego - Doutorado
26 - Walter Antonio da Silva Costa - Mestrado
27 - Washington de Mendonca - Mestrado
28 – Wilson de Jesus Masola - Mestrado
2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28
professores, sendo que 12 (doze) possuem titulação de Doutorado, o que representa
43% do total.
1 - Cao Ji Kan - Doutorado
2 - Daniel de Oliveira - Doutorado
3 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Doutorado
105
4 - Edilson Alexandre Camargo - Doutorado
5 - Eneias de Almeida Prado – Doutorado (saiu da instituição em 20/12/2018)
6 - Esdras Duarte dos Passos - Doutorado
7 - José Eduardo Salgueiro Lima - Doutorado
8 - Jose Flavio Messias - Doutorado
9 - José Humberto Machado Tambor - Doutorado
10 – Marcos Roberto Celestino - Doutorado
11 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Doutorado
12 - Vania Haddad Diego – Doutorado
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente previsto para o curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado
por 28 professores, sendo destes, 25 são contratados em regime de trabalho parcial
ou integral, o que representa 83% do total.
1 - André Da Silva Lucena - Parcial
2 - Cao Ji Kan - Integral
3 - Célia Regina Mistro - Parcial
4 - Celso Jacubavicius - Parcial
5 - Clodoaldo Lazareti - Horista
6 - Daniel Mariano Da Silva - Horista
7 - Daniel de Oliveira - Parcial
8 - Daniel Portillo Serrano - Parcial
9 - Douglas Merlin Rodrigues dos Santos - Parcial
10 - Edgar Manuel Miranda Samudio - Parcial
11 - Edilson Alexandre Camargo - Parcial
106
12 - Eneias de Almeida Prado – Horista (saiu da instituição em 20/12/2018)
13 - Esdras Duarte dos Passos - Parcial
14 - José Eduardo Salgueiro Lima - Parcial
15 - Jose Flavio Messias - Horista
16 - José Humberto Machado Tambor - Parcial
17 - José Jorge Alcoforado - Parcial
18 - Luciano Galdino - Parcial
19 – Marcos Roberto Celestino - Parcial
20 - Renato de Brito Sanchez - Integral
21 - Roberto Augusto dos Reis – Integral (saiu da instituição em 20/12/2018)
22 - Marcones Cleber Brito da Silva – Parcial (saiu da instituição em 20/12/2018)
23 - Sergio Fernandes de Freitas - Integral
24 - Thiago Alexandre Alves de Assumpção - Parcial
25 - Vania Haddad Diego - Parcial
26 - Walter Antonio da Silva Costa - Parcial
27 - Washington de Mendonca - Integral
28 – Wilson de Jesus Masola - Parcial
2.9. Experiência profissional do corpo docente
O corpo docente do curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado por 28
professores, sendo destes 19 (dezenove) possuem mais de 2 (dois) anos de
experiência profissional fora do magistério, o que representa 68% do total.
A comprovação da experiência profissional poderá ser constatada através da análise
documental na visita in-loco.
107
2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente previsto para o curso de Engenharia Industrial Mecânica é formado
por 28 professores, sendo que 24 possuem mais de 3(três) anos de experiência de
magistério superior, o que representa 85% do total.
A comprovação da experiência de magistério superior poderá ser constatada através
da análise documental na visita in-loco.
2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
De acordo com o art.04 do Regimento Escolar, São órgãos da Faculdade:
I – Conselho Acadêmico
II – Conselho de Curso
III – Conselho de Classe
ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade ENIAC é constituído por:
I – Diretor Acadêmico
II -- Coordenador Administrativo
III – Um representante dos coordenadores de curso
IV – Dois representantes docentes eleitos por seus pares
§ único – O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de
dois anos, podendo ser reconduzido.
ART. 06 - O Conselho de Curso, órgão administrativo e de assessoramento às
atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico da
Faculdade e é constituído por:
I - Coordenador de Curso
108
II – 3 ( três ) Representantes das categorias docentes
III – 1 ( um )Representante discente
§ 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus
pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por
seus pares.
§ 2º - Os representantes estudantis a que se refere o inciso III deste artigo e seus
suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis da Faculdade
ENIAC, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano,
podendo ser reconduzidos por mais um ano.
ART. 08 - Ao Conselho de Curso e aos demais órgãos da Faculdade aplicam-se as
seguintes normas:
I - O Conselho de Curso funciona com a presença da maioria absoluta de seus
membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda
convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação.
II - O Presidente do Conselho de Curso participa da votação e, no caso de empate,
terá o voto de qualidade.
III - Nenhum membro do Conselho de Curso pode participar de sessão em que se
aprecie matéria de seu interesse particular.
IV - As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário, aprovado
pelo Conselho de Curso, serão convocadas com antecedência mínima de 48 horas,
salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos.
V - Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão
posterior.
O Conselho de Curso aprova as orientações e sugestões encaminhadas pelo NDE do
curso.
As decisões do Conselho de Curso são aprovadas e homologadas pelo Conselho
Acadêmico da Faculdade Eniac.
2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Núcleo de Pesquisas ENIAC
109
O núcleo de pesquisas foi criado com o objetivo de gerar e difundir conhecimento a
partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos alunos de graduação e pós-
graduação.
O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também com
pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino brasileiras e
internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:
1) Modelo Acadêmico e Inovação
Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de modelos
acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-
aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos
através da pesquisa científica ou tecnológica.
2) Energia Renovável e Sustentabilidade
Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,
engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação
capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas
soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.
3) Gestão do Conhecimento
Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já
presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em
produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o
desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de
conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.
4) Tecnologia da Informação e Inovação
Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível sobre
Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas as
inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da
informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,
inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.
Projeto Fábrica de Artigos
Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe o
Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na pesquisa
110
científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos provenientes
de pesquisas realizadas.
Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu
desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu
trabalho.
Iniciação Científica
O Centro universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica
(PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos cursos de
Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores que,
através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica
e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências.
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um
instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a
atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este
programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de
uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na
sociedade, no campo acadêmico e profissional.
Anualmente, Centro universitário ENIAC realiza o Encontro de Iniciação Científica
ENIAC, cuja proposta é estimular a produção científica alunos que participam do PICIT
assim como de outros alunos de graduação e pós-graduação, envolvendo também o
corpo docente da instituição.
Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de
outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,
dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.
O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui
regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.
A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro de
Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331
Extensão
O Centro universitário ENIAC desenvolve atividades de extensão que visam promover
a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a transferência
111
para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem como a
captação das demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar a
produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as
necessidades cotidianas de nossa sociedade.
As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:
1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e
artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira,
festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.
2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão pelo
viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas Minorias e as
Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na convicção de que a
parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos somando esforços, ideias e
ideais estenderão a conscientização da responsabilidade de todos pela inclusão além
do espaço do evento.
3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em parceria
com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a produção de conteúdo
científico além de viabilizar na prática os projetos apresentados pelos alunos, por meio
do exercício da criatividade e de conhecimentos adquiridos.
O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino Superior,
incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que há de
mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor aos
trabalhos apresentados.
Em novembro de 2016 a Centro Universitário ENIAC sediou o 16º Congresso nacional
de Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência
tecnológica, interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.
Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas
continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a
integração social e a integração com Instituições de Ensino.
Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas
parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação
de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da
Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e
selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.
112
Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos
Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento
adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance
de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas
empresas parceiras.
Publicações Científicas da ENIAC
Revista ENIAC Pesquisa (http://ojs.eniac.com.br/index.php/EniacPesquisa/index)
A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto para fornecer espaço de circulação
e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e
discentes da Centro Universitário ENIAC e por especialistas da comunidade científica,
na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC
Pesquisa são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na
confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da
produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade. É uma
publicação eletrônica, de caráter internacional, com ISSN eletrônico 2316-2341 e de
periodicidade semestral.
O periódico publica artigos inéditos, de autores nacionais ou estrangeiros, aprovados
por meio do processo avaliativo e pelo Conselho Editorial, na área das Ciências
Sociais Aplicadas.
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com
microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições de
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade,
localizado no 8º andar do prédio N.
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se na sala 80N com
gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha
integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e
professores com apoio de uma assessoria.
113
3.3. Sala de professores
As salas de professores estão localizadas no 6º andar do prédio N contendo frigobar,
sofás e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armários individuais
para professores.
Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.4. Salas de aula
Para o Curso de Engenharia Industrial Mecânica estão reservadas salas de aula
localizadas no 3º, 4º e 6º andares do prédio N. As salas possuem capacidade máxima
para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1
mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede
de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou acessórios, computador,
coletor de biometria e projetor multimídia.
As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à
Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.
O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza
ainda cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre.
Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante horários
previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.
Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.
3.6. Bibliografia básica
O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade curricular,
além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
114
A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca
Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.
Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia Básica encontra-se
disponível na Biblioteca Virtual.
Devido a falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está
disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.
3.7. Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade curricular,
além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
A Faculdade Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à Biblioteca
Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.
Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia complementar
encontra-se disponível na Biblioteca Virtual.
Devido a falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está
disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.
3.8. Periódicos especializados
Os seguintes periódicos estarão disponíveis para consulta dos alunos e professores
do curso de Engenharia Industrial Mecânica:
- C&I Controle e instrumentação
- Cadware Industria
- Cálculo
- Ciência & Ambiente
- Meio Ambiente Industrial
- Revista Mecatrônica Atual
- Revista Banas Qualidade
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Os seguintes periódicos nacionais podem ser acessados por meio eletrônicos
- Controle e Automação: Revista da Sociedade Brasileira de Automática: disponível no
portal Scielo - Scientic Library Online
- Revista Gestão industrial - disponível para acesso em
http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/issue/current
- Revista Espaço Energia: disponível para acesso em
http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm
- Revista de Informação e Tecnologia: disponível para acesso em
http://www.ccuec.unicamp.br/revista/
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Os laboratórios especializados do Curso de Engenharia Industrial Mecânica estão
implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de
projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos
e vagas autorizadas.
1-CAD/CAE (sala 24N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa
SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013
-capacidade: 1 aluno por máquina
-Disciplinas: CAD
2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N)
-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de
Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM;
(ver descrição detalhada no Anexo)
-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software
de simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças;
Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de
transporte; Sistema de leitura laser de código de barras.
-disciplinas: Sistemas flexíveis de manufatura , Comando numérico
116
-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.
3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros
digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20
geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos
elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20
inversores de frequência. (ver descrição detalhada no Anexo)
- disciplinas: Eletricidade Aplicada e Instrumentação.
-Capacidade: 3 alunos por bancada
4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a
computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de
alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para
experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação
de CLP. (ver descrição detalhada no Anexo)
- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de
Sistemas de Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial.
- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.
- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por
painel
- Disciplinas: Automação da Produção.
5- OFICINA MECÂNICA (sala 41N)
- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com
morsas, Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de
ajustagem. - Armários para armazenamento de projetos integradores.
117
- Capacidade para 40 alunos.
- Disciplinas: Projetos integradores
6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N)
- Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10
fresadoras Capacidade para 40 alunos.
- Disciplinas: Processos de Fabricação
7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron
em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de
linguagem C. (ver descrição detalhada no Anexo)
-Disciplinas: Informática Aplicada.
- Capacidade: 1 aluno por computador.
8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos
de Física; bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos
dimensionais: Paquímetro digital 11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo
13203-25 de 0-25 mm, base magnética com ajuste fino 16201-60;Relógio comparador
12307-10 de 10x0,01 mm,; Suporte para micrometro 16301-B;Base de profundidade
para paquímetro 16140-150.
-Disciplinas: Controle de Qualidade Industrial.
- Capacidade: 40 alunos
118
9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e
Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto
para Ensaio Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina
térmica; Bancada didática para ciclo de refrigeração.
-Disciplinas: Ensaios mecânicos; Refrigeração e ar condicionado,
- Capacidade: 35 alunos
10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N)
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel
Solver e MS Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento.
- Capacidade: 70 alunos.
-Disciplinas: Métodos quantitativos; Gestão de Projetos
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Os laboratórios especializados do Curso estão implantados no 2º e 4º andar do prédio
N. Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia.
Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e adequados ao
cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos os equipamentos passam por
manutenção preventiva anualmente.
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e
biometria.
As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.
Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as
Normas de Segurança.
119
Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os
laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas
aulas.
4. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Justificativa para conceito Sim:
O PPC de Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade Eniac está coerente com o
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001 (Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia) e a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março
de 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Justificativa para conceito Sim:
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina
POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades curriculares do curso de maneira
interdisciplinar e em eventos de extensão.
A instituição mantém seminário Internacional anual ( maio de cada ano) sobre o tema
INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO.
4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
Justificativa para conceito Sim:
A Faculdade ENIAC inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de
Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas
optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a
natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina
120
obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que
apresenta diversos temas, inclusive:
Ementa
Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;
democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade
socioambiental.
Bibliografia
FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal
da Onu. Ed. Jurua, 2008.
A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a
denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com
a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os
tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,
Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e
Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,
Direitos Humanos.
Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de
Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade
semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar
as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do
Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros
da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor
para se viver.
Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do
Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-
ISSN : 2447-7400.
4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Justificativa para conceito Sim:
121
A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,
possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização
em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para
atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.
A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,
para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.
A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a
denominação de "O que é Autismo?".
4.6. Titulação do corpo docente
Justificativa para conceito Sim:
Todo o corpo docente tem formação em pós-graduação, stricto ou Lato Sensu.
4.7. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Justificativa para conceito Sim:
O NDE é composto de 5 professores sendo 2 doutores e 3 Mestres .
4 em jornada de trabalho Parcial e 1 em jornada Integral.
A nomeação foi realizada por portaria da direção acadêmica.
As reuniões estão devidamente consignadas em atas.
Está garantida a renovação anual dos membros do NDE.
4.10. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas
O PPC prevê carga horária adequada ao previsto nas DCN. O curso de Engenharia
Industrial Mecânica totaliza uma carga horária mínima de 3720 horas, incluindo: 3000
horas de disciplinas obrigatórias; 288 horas de Estágio Curricular Supervisionado; 432
horas de Atividades Complementares.
A carga horária completa do curso pode ser estendida até 3780 horas, caso a
disciplinas optativa de Libras (60 horas) seja cumprida.
122
4.11. Tempo de integralização
O tempo de integralização é mínimo de 10 semestres e máximo de 20 semestres
conforme regimento da faculdade ENIAC. O tempo de integralização de 5 anos atende
a Resolução CNE/CES N° 02/2007.
4.12. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida
Justificativa para conceito Sim:
Critério de análise:
A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e
ambientes adequados.
4.13. Disciplina de Libras
Justificativa para conceito Sim:
A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.
4.15. Informações acadêmicas
Justificativa para conceito Sim:
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e
virtual.
4.16. Políticas de educação ambiental
Justificativa para conceito Sim:
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente.
As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Engenharia Ambiental" tratam do
assunto diretamente e com bibliografia indicada.