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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO FILHO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Manaus Fevereiro – 2016

projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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Page 1: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

MINISTÉRIODAEDUCAÇÃO

SECRETARIADEEDUCAÇÃOSUPERIORUNIVERSIDADEFEDERALDOAMAZONAS

INSTITUTODECOMPUTAÇÃOCAMPUSUNIVERSITÁRIOSENADORARTHURVIRGÍLIOFILHO

PROJETOPEDAGÓGICODOCURSODE

BACHARELADOEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO

Manaus

Fevereiro–2016

Page 2: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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MINISTÉRIODAEDUCAÇÃOSECRETARIADEEDUCAÇÃOSUPERIOR

UNIVERSIDADEFEDERALDOAMAZONASINSTITUTODECOMPUTAÇÃO

CAMPUSUNIVERSITÁRIOSENADORARTHURVIRGÍLIOFILHO

ADMINISTRAÇÃOSUPERIOR

Reitora:MárciaPeralesMendesSilva

Vice-Reitor:HedinaldoNarcisoLima

Pró-ReitordeEnsinodeGraduação:LucídioRochaSantos

Pró-ReitordePesquisaePós-Graduação:GilsonVieiraMonteiro

Pró-ReitordeExtensão:LuizFredericoMendesdosReisArruda

Pró-ReitordeAdministração:RicardoJoséBaptistaCavalcante

Pró-ReitoradeGestãodePessoas:KathyaAugustaThoméLopes

Pró-ReitoradePlanejamento:MariomardeSalesLima

Pró-ReitoradeInovaçãoTecnológica:MariadoPerpétuoSocorroRodriguesChaves

COLEGIADODOCURSODECIÊNCIADACOMPUTAÇÃO

Presidente:LeandroSilvaGalvãodeCarvalho

RepresentantesdoInstitutodeComputação:

AlbertoNogueiradeCastroJúnior

BrunoFreitasGadelha

EduardoJamesPereiraSouto

FabíolaGuerraNakamura

JoãoMarcosBastosCavalcanti

JoséLuizdeSouzaPio

MoisésGomesdeCarvalho

TanaraLauschner

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RepresentantedoDepartamentodeAdministração:KleomaraGomesCerquinho

RepresentantedoDepartamentodeEstatística:DiegodaSilvaSouza

RepresentantedoDepartamentodeFísica:JoséRobertoVianaAzevedo

RepresentantedoDepartamentodeLínguaeLiteraturaEstrangeiras:HiltonMonteiroDiasJúnior

RepresentantedoDepartamentodeMatemática:DisneyDouglasdeLimaOliveira

NÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE(NDE)

Presidente:LeandroSilvaGalvãodeCarvalho

Membros:

AlbertoNogueiradeCastroJúnior

AlexandrePassitodeQueiroz

CésarAugustoVianaMelo

EduardoJamesPereiraSouto

FabíolaGuerraNakamura

JoãoMarcosBastosCavalcanti

ASSESSORIAPEDAGÓGICA

DepartamentodeApoioaoEnsino/DAE/PROEG

Diretora:RozanadeMedeirosSousaGalvão

TAEs:

FabíolaRodriguesCosta

FernandaFeitozadeOliveira

JoãoRaksonAngelimdaSilva

MarniceMiglioValamatos

NeylaneAracellideAlmeidaPimenta

RosanaAlvarengaCanto

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SUMÁRIO

SumárioAPRESENTAÇÃO.............................................................................................................................................8

1CARACTERIZAÇÃO,ESTRUTURAEFUNCIONAMENTODOCURSO...............................................................11

1.1 PRINCÍPIOSNORTEADORESDAELABORAÇÃODOPROJETODECURSO......................................................................11

1.2 DIAGNÓSTICODAÁREANOPAÍSENOQUADROGERALDECONHECIMENTOS...........................................................13

1.3 CARACTERIZAÇÃODOCURSO..........................................................................................................................14

1.3.1 FormaçãodePessoaleMercado...................................................................................................16

1.3.2 CamposdeAtuaçãoProfissional...................................................................................................18

1.3.3 RegulamentoeRegistrodaProfissão............................................................................................21

1.3.4 PerfildoEgresso............................................................................................................................23

1.3.5 Formasdeacessoaocurso............................................................................................................27

1.3.6 CompetênciaseHabilidades..........................................................................................................27

1.3.7 ObjetivosdoCurso.........................................................................................................................29

1.3.8 Regimeacadêmicoeprazodeintegralizaçãocurricular...............................................................30

2MATRIZCURRICULAR................................................................................................................................32

2.1 PRÁTICASEDUCATIVASINTEGRADAS.................................................................................................................34

2.2 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO).............................................................37

2.3 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)..................................................................40

2.4 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOCOMPLEMENTAROPTATIVO..................................................................43

2.5 QUADROSINÓPTICODACOMPOSIÇÃOCURRICULAR...........................................................................................43

2.6 QUADROGERALDAINTEGRALIZAÇÃODOCURSO...............................................................................................43

2.7 QUADROESTRUTURACURRICULAR–DISCIPLINASOBRIGATÓRIAS(PERIODIZAÇÃO)..................................................44

2.8 DISCIPLINASELETIVAS...................................................................................................................................45

2.9 DISCIPLINASOPTATIVAS................................................................................................................................48

2.10 EMENTÁRIO...........................................................................................................................................49

1ºPeríodo....................................................................................................................................................49

2ºPeríodo....................................................................................................................................................53

3ºPeríodo....................................................................................................................................................57

4ºPeríodo....................................................................................................................................................61

5ºPeríodo....................................................................................................................................................65

6ºPeríodo....................................................................................................................................................69

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7ºPeríodo....................................................................................................................................................72

8ºPeríodo....................................................................................................................................................76

DisciplinasEletivas–3ºPeríodo..................................................................................................................78

DisciplinasEletivas–4ºPeríodo..................................................................................................................81

DisciplinasEletivas–5ºPeríodo..................................................................................................................86

DisciplinasEletivas–6ºPeríodo..................................................................................................................90

DisciplinasEletivas–7ºPeríodo................................................................................................................109

DisciplinasOptativas..................................................................................................................................119

3ORGANIZAÇÃODIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................................................121

3.1 PRINCÍPIOSORIENTADORESDOPROCESSODEENSINO-APRENDIZAGEMEDAAVALIAÇÃO.................121

3.2 PROCEDIMENTOSDEAVALIAÇÃO...................................................................................................................129

3.2.1 Sistemadeavaliaçãodoprocessodeensinoeaprendizagem....................................................129

3.2.2 Sistemadeavaliaçãodoprojetodocurso...................................................................................131

3.3 TECNOLOGIASDEINFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO–TICS–NOPROCESSOENSINO-APRENDIZAGEM............................132

3.4 ESTRATÉGIASDEFOMENTOAOEMPREENDEDORISMOEÀINOVAÇÃOTECNOLÓGICA.................................................135

3.5 OPROCESSODECONSTRUÇÃODOCONHECIMENTOEMSALADEAULA...................................................................136

3.6 ATIVIDADESCOMPLEMENTARES....................................................................................................................138

3.7 ATIVIDADESDEPESQUISAEPRODUÇÃOCIENTÍFICA...........................................................................................139

3.8 ATIVIDADESDEEXTENSÃO............................................................................................................................141

3.9 ESTÁGIOCURRICULARSUPERVISIONADO.........................................................................................................143

3.10 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO(TCC)..............................................................................................143

3.11 PROPOSTADEOFERTADEDISCIPLINASDAGRADUAÇÃOPRESENCIALPORMEIODAEAD.......................................143

3.12 MODOSDAINTEGRAÇÃOENTREOSDIVERSOSNÍVEISEMODALIDADESDEENSINO...............................................144

3.13 SERVIÇOSDEAPOIOAODISCENTE.............................................................................................................144

3.14 ADMINISTRAÇÃOACADÊMICADOCURSO....................................................................................................146

3.15 FORMASDEPARTICIPAÇÃODOCOLEGIADODOCURSOEDONÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE-NDE..................150

4 INFRAESTRUTURA...................................................................................................................................152

4.1 ESPAÇOFÍSICODISPONÍVELEUSODAÁREAFÍSICADOCAMPUS............................................................................153

4.2 SALASDEAULA..........................................................................................................................................154

4.3 BIBLIOTECA...............................................................................................................................................154

4.4 LABORATÓRIOS.....................................................................................................................................155

ANEXOA–BASELEGALDAESTRUTURACURRICULAR................................................................................157

ANEXOB–QUADRODEEQUIVALÊNCIAS...................................................................................................158

ANEXOC–QUADRODETRANSIÇÃOCURRICULAR......................................................................................159

ANEXOD....................................................................................................................................................160

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NORMATIZAÇÃODOTRABALHODECONCLUSÃODOCURSODEBACHARELADOEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO

-TCC160

ANEXOE–NORMATIZAÇÃODASATIVIDADESACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS–AACC......................164

ANEXOF–ATADEAPROVAÇÃO.................................................................................................................167

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DADOSDOCURSO

Nomedocurso: CiênciadaComputação

Modalidadeoferecida: Bacharelado

Títuloacadêmicooferecido: Bacharel(a)emCiênciadaComputação

Modalidadedeensino: Presencial

Regimedematrícula: Semestral/porcréditos

Tempodeintegralização:Mínimode8períodosMáximode12períodos

Cargahoráriamínima: 3200h

Númerodevagasautorizadas:28vagaspeloPSC28vagaspeloSISU

Turnosdefuncionamentodocurso:

Integral

Endereçoefuncionamentodocurso:

Av.GeneralRodrigoOctávio,6200,CoroadoICEP69077-000

Formadeingresso: PSCeSISU

AtoslegaisdocursoedatadapublicaçãonoD.O.U:

• Autorização:Resoluçãonº059/02/CONSEPE,de2002,quealterouadenominaçãodoantigocursodeProcessamentodeDados, instituídopelaResoluçãonº032/85/CONSUNI,de 1985. Consolidado pela Portaria nº 1093/85 ereferendadopelaResoluçãon°012/85/CONSUNI.

• Reconhecimento:ReconhecidopelaPortarianº277/MEC,de 25/04/1988, publicada no Diário Oficial da União de27/04/1988,esubsidiadapeloParecernº194/88/CFE.

• Renovação de Reconhecimento: Portaria1.098/SERES/MEC de 24/12/2015, publicada no DiárioOficialdaUniãonº24728/12/2015.

ConceitoPreliminardeCurso–CPC–eConceitodeCurso–CC:

CPC5(2014)CC5(2014)

ResultadodoENADEnoúltimotriênio:

5(2014)

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APRESENTAÇÃO

Oobjetivodesteprojetopedagógicoéproporaformaçãodeumcidadãoquecontribua

profissionalmenteparaaevoluçãodoconhecimentocientíficoetecnológico,utilizando-ona

avaliação, especificação e desenvolvimento de ferramentas, métodos e sistemas

computacionais [1]. As atividades dos profissionais da área de Ciência da Computação

englobam: (a) a investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área de

computação;(b)aanáliseemodelagemdeproblemasdopontodevistacomputacional;e(c)

oprojetoe implementaçãode sistemasde computação [1]. Emespecífico,oBacharel em

CiênciadaComputaçãoéumprofissionalcapacitadoadeterminarseumproblematemou

nãosoluçãocomputacional(algorítmica),bemcomo,dentreasdiversassoluçõespossíveis,

quaisasmaiseficientes[1],[2].

AComputaçãopodeserconsideradaumaáreatransversalperanteasdiversasáreas

de conhecimento, pois a informatização das atividades, sejam elas acadêmicas ou

profissionais,estácadavezmaispresentenodia-a-diadoserhumano.Praticamentetodasas

áreas do conhecimento humano passam hoje, direta ou indiretamente, pelo suporte da

Computação.

EmvirtudedeaComputaçãoestarinseridanasmaisdiversasatividadeshumanas,o

desenvolvimento da área tornou-se necessário e é subsidiado por profundas relações

bidirecionaiscomocontextoeoambienteemqueseinsere.Odesenvolvimentodaáreade

Computaçãotambéméconstantementeestimuladoe/ouinfluenciadopelodesenvolvimento

das solicitações das áreas usuárias de recursos computacionais. É, também, fortemente

dependente dos avanços e do desenvolvimento de outras áreas científicas. O

desenvolvimentoeusoderecursosesistemascomputacionais,sejamelesdesoftwareoude

hardware, podem causar um profundo impacto em outras áreas, pormeio demudanças,

revisõeseredirecionamentos.

Ocarátermultidisciplinarquedefinemuitasdesuasaplicaçõesfazcomqueaáreade

Computaçãoherdeoutenhacomprometimentoshumanos,éticosesociaiscomasáreascom

as quais interage. A formação profissional em Computação deve ser dinâmica e sempre

renovada, devido às peculiaridades da área: rapidez de desenvolvimento, volatilidade de

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muitosdosseusconceitosedeseussistemas,emuitasconexõescomasmaisvariadasáreas

deconhecimentoeatuaçãohumana.Talformaçãodevebuscar,sobretudo,manter-seatual

e sintonizada comaevoluçãodaprópria áreaedas áreas comasquais aComputação se

articula. Adicionalmente o profissional deve ser preparado para se tornar um cidadão

responsável,éticoecomprometidocomasociedadeearegiãoondevive.

Para alcançar esse propósito, o Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

(BachareladoemCiênciadaComputação)deveofereceraoestudanteumreferencialteórico

daáreaemquestãoedasáreasrelacionadas.Alémdisso,devecapacitaroestudanteaaplicar

o conhecimento mediante a articulação teórico-prática, a fim de intervir ativamente no

âmbitodasorganizações.

AatualizaçãodoCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãobuscaatendera

umademandaregionalpormãodeobraespecializadaedequalidade.Buscatambémformar

recursoshumanosparamanteraatividadedeumacomunidadeacadêmicaecientíficaque

tragaprogressoeinovaçãoparaaRegiãoAmazônica,principalmenteparaoPoloIndustrialde

Manaus(PIM).Este,aooferecerinúmerasoportunidadesdedesenvolvimentoeintegração

da região, constitui-se a principal porta de entrada para os recém-formados no Curso de

BachareladoemCiênciadaComputação,entreoutros.

O ensino de Computação deve estar comprometido com o desenvolvimento de

competências que possibilitem ao estudante, e futuro profissional, abordar de forma

sistêmica os problemas computacionais e propor soluções tecnológicas alinhadas às

necessidades das áreas usuárias, levando em conta os níveis individual, em grupo e

organizacional,bemcomoasdimensõesorganizacional,humanaetecnológica.

O objetivo deste projeto pedagógico para o Curso de Bacharelado em Ciência da

Computaçãoéapresentardirecionamentosquepossibilitemaformaçãodeumprofissional

com a habilidade de resolver problemas em diferentes domínios que requeiram solução

computacional,levandoemconsideraçãoascapacidadesdossereshumanosedasmáquinas,

balizadopeloscustosenvolvidoseimpactossobreasociedade.Estaatuaçãodá-seatravésde

metodologiasetécnicasdestinadasaprojetar,modelar,analisareresolverproblemasdeárea

deComputaçãocomcompetência,criatividade,sensocríticoeética.

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Este projeto pedagógico está baseado nas diretrizes curriculares dos cursos de

ComputaçãodaSociedadeBrasileiradeComputação(SBC)[1],nasDiretrizesparaaavaliação

doscursosdeComputaçãonoExameNacionaldeDesempenhodeEstudantes(ENADE)2014

[3],noperfildocorpodocentedoInstitutodeComputaçãodaUFAM,enoParecerCNE/CES

nº136/2012,quetratadasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoem

Computação[7].

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1 CARACTERIZAÇÃO,ESTRUTURAEFUNCIONAMENTODOCURSO

AComputaçãodeuorigemadiversascontribuiçõesfundamentaisparaaCiênciaepara

a Sociedade. Essa multidisciplinaridade implícita nos sistemas computacionais favorece o

nascimento de um profissional apto a utilizar e a desenvolver meios para a agilização e

competitividadedosnegóciosedasempresaseparaosdiversosproblemascomputacionais.

Acomplexidadedosproblemasqueseapresentamaocientistadacomputaçãotem

aumentado continuamente em decorrência do desenvolvimento em diversas áreas do

conhecimento.Alémdisso,osetorprodutivo,inseridonocontextodeummundoglobalizado

edeextremacompetição,demandaousodesoftwaresdecomplexidadecadavezmaior,com

baixatolerânciaafalhasedeabrangênciamultidisciplinar.

Esse cenário aponta para a necessidade de formação de pesquisadores e de

profissionais na área de computação com elevado nível de competências. O termo

“competência”éaquiempregadocomoumacombinaçãodeconhecimentos,habilidadese

comportamentosutilizadosparadesempenharumafunçãoespecífica.

1.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE

CURSO

OsprincípiosnorteadoresparaaestruturaçãodocurrículodoCursodeBacharelado

em Ciência da Computação seguem as diretrizes gerais estabelecidas pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) 2006–2015daUniversidade Federal doAmazonas [9],

sintetizadosnalistaaseguir:

• AperfeiçoaratividadesfinsparaconsolidaçãodeinserçãonaRegiãoNorteeelevação

do reconhecimento como referência nacional e internacional nas áreas de ensino,

pesquisaeextensão;

• Maiorcompromissocomasociedadeecomodesenvolvimentoeconômicoesocialda

RegiãoNorte.

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• Formarprofissionaisnasdiferentesáreasdoconhecimento,qualificadoseaptospara

participar do desenvolvimento da sociedade de forma comprometida e voltada às

inovações;

• Promoveraproduçãocientífica,garantindomeiosquepermitamoalcancedamissão

institucionalpromovendooentendimentodoserhumanosobreomeioemquevive;

• Gerarmecanismosparafortalecimentodoensino,pesquisaeextensão.

Emalinhamentocomosprincípiosinstitucionais,ecomplementando-os,destacam-se

aseguiralgumasdasdiretrizesgeraisparaaelaboraçãodocurrículodereferênciaproposto

pelaforça-tarefaconjuntadaAssociationforComputingMachinery(ACM)edaIEEEComputer

Society[8],asquaistambémsãoadotadasparaopresentecurrículo:

• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveserprojetadoparaprepararosegressos

paraumavariedadedeprofissões,atraindotodaagamadetalentosparaocampo;

• O currículo de ciência da computação deve fornecer realistas recomendações,

adoptáveis que fornecem orientação e flexibilidade, permitindo que os desenhos

curriculares que são inovadoras e acompanhar os desenvolvimentos recentes no

campo;

• Otamanhodoconhecimentoessencialdevesergerenciadoemconformidadecomo

tempodeduraçãodocurso;

• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveserprojetadoparaprepararosegressosa

fimdeteremsucessoemumcampoemrápidamudança;

• O currículo de ciência da computação deve fornecer recomendações realistas e

aplicáveis,induzindoacriaçãodeprojetoscurricularesinovadoresequeacompanhem

osdesenvolvimentosrecentesnocampo;

• Ocurrículodeciênciadacomputaçãodeveidentificarashabilidadesfundamentaise

osconhecimentosquetodososegressosemciênciadacomputaçãodevempossuir,

proporcionandomaiorflexibilidadenaescolhadetópicos.

Essaconstrução,somadaàsorientaçõesdasDiretrizesCurricularesNacionaisparaos

cursos de graduação em Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012 [7]), forma um

arcabouçoparaaproduçãodeumaarquiteturacurricularplenanosprincípiosdacomputação

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13

edaética,eaomesmotempoflexívelàsmudançastecnológicasdaárea,comoexplicitado

nasdemaisseçõesdesteProjetoPedagógico.

1.2 DIAGNÓSTICO DA ÁREA NO PAÍS E NO QUADRO GERAL DE

CONHECIMENTOS

OscursosdeBachareladoemCiênciadaComputaçãofundamentam-senasDiretrizes

CurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação,publicadasnoParecer

CNE/CESNº136/2012[7].Essedocumentoéoresultadodediscussõesrealizadasnoâmbito

da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), por meio de sua Diretoria de Educação, e

contribuiçõesfeitaspordiversosprofissionaisdaáreadecomputaçãoeinformática.

O Parecer CNE/CES Nº 136/2012 definiu que os cursos da área de Computação e

Informáticadevemserdivididosemquatrograndescategorias,nãoequivalentesentresi:

1. Oscursosquetempredominantementeacomputaçãocomoatividadefim;

2. Oscursosquetempredominantementeacomputaçãocomoatividademeio;

3. OscursosdeLicenciaturaemComputação;

4. OscursosdeTecnologia(cursossequenciais).

OscursosquetêmaComputaçãocomoatividadefimvisamàformaçãoderecursos

humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da Computação e devem ser

denominadosBachareladosemCiênciadaComputaçãoouEngenhariadaComputação.

OscursosquetêmaComputaçãocomoatividademeiovisamàformaçãoderecursos

humanos para automação dos sistemas de informação das organizações e devem ser

denominadosBachareladoemSistemasdeInformação.

Os cursosde LicenciaturaemComputação visam formareducadoresparaoensino

médioeminstituiçõesqueintroduzemaComputaçãoemseuscurrículos.

Por fim, os Cursos Superiores de Tecnologia são cursos de curta duração e visam

atender necessidades emergenciais domercadode trabalho e emgeral são denominados

TecnologiaemDesenvolvimentodeSistemasouProcessamentodeDados.

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1.3 CARACTERIZAÇÃODOCURSO

OfuncionamentodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodaUniversidade

Federal do Amazonas foi autorizado pela Resolução nº 059/02/CONSEPE, de 2002, a qual

alterouadenominaçãodoantigocursodeProcessamentodeDados,instituídopelaResolução

nº 032/85/CONSUNI, de 1985, e referendado pela Resolução n° 012/85/CONSUNI. No

entanto, já em 2001 os novos ingressantes foram vinculados ao curso de Ciência da

Computação.

OantigocursodeProcessamentodeDadosteveinícioem02dejaneirode1986,tendo

formado243egressosem15anosdeexistência sobessadenominação.Atédezembrode

2015,ocursodeCiênciadaComputaçãoformou292egressos,emseus15anosdeexistência.

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação teve seu Reconhecimento

renovadojuntoaoMinistériodaEducaçãoem2012,pormeiodaPortaria286/SERES/MECde

21/12/2012,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº249de27/12/2012,emaisrecentemente

em2015,pormeiodaPortaria1.098/SERES/MECde24/12/2015,publicadanoDiárioOficial

daUniãonº24728/12/2015.

Importânciacientífica,profissionalecultural

ACiênciadaComputação sedeparahojeemdia comumademandacrescentepor

informatizaçãodediversossetoresdaeconomia.Juntocomainformatização,vemademanda

porsegurança,otimizaçãodetráfego,recuperaçãodeinformação,processosautomatizados

einteligêncianomanejoedistribuiçãodaconhecidatecnologiadainformação,entrevárias.

Grandessistemasdebancodedados,projetosdedesenvolvimentodesoftwarededicados,

gestão da tecnologia da informação, segurança de dados e redes de computadores, são

afetadosdiretamentepelacompetênciadoegressoemCiênciadaComputação.

ÉnessecontextoqueaimportânciadoBacharelemCiênciadaComputaçãoseinsere.

Projetar e desenvolver aplicativos para trafegar, armazenar, difundir e apresentar

informaçõesedadoséatarefacotidianadetodososenvolvidosemCiênciadaComputação

nomundodehoje.Entretanto,todoesseconhecimentonãovalenadaseprincípioséticos,

morais e humanistas não estiverem envolvidos. Informação que conduz a sociedade ao

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desenvolvimento científico e tecnológico tem que estar associado a ações justas e

conscientes,depreservaçãodosvaloreshumanosesociais.

Perspectivasdeinserçãodeegressosnomercadodetrabalho

DeacordocomaAssociaçãoBrasileiradasEmpresasdeTecnologiadainformaçãoe

Comunicação(Brasscom)1,noperíodode2010a2013,onúmerodeinscritosemvestibulares

paracursosdoáreadeTecnologiadaInformaçãoeComunicação(TIC),entreosquaisestãoo

cursodeCiênciadaComputação,foide19%aoano.Poroutrolado,asvagasofertadaspelas

InstituiçõesdeEnsinoSuperiornessemesmoperíodonãoacompanharamessecrescimento,

tornando mais acirrado o processo de ingresso dos alunos. Apesar desse aumento

significativo,onúmerode ingressantese,principalmente,odeconcluintes,semantiveram

praticamenteestáveis,emtornode40milegressosporano.

Ainda de acordo com a Brasscom, o setor de tecnologia da informação emprega,

atualmente,1,3milhãodeprofissionais.Até2020,aestimativaéqueosegmentoprecisará

de750milnovostrabalhadoresparaalcançarametadeelevaraparticipaçãodoPIBpara

6,5%.OutroestudopromovidopeloObservatórioSoftex2apresentaoutrasprojeções:408mil

profissionaisem2022.Entretanto,emboraosquantitativospossamserquestionados,écerto

queafaltadeprofissionaiséumobstáculoaocrescimentodaIndústriaBrasileiradeSoftware

eServiçosdeTI.

Mesmocomocenáriodecriseeconômicaquevivenciamosdesde2015,dejaneiroa

junho daquele ano, o número de vagas no setor de tecnologia da Informação aumentou

44,2%3.AestimativadaconsultoriaIDCéque“osetormovimenteem2015US$165,6bilhões

noBrasil,umaumentode5%emrelaçãoaoanoanterior”.4

NocenáriodaRegiãoNorte,arelaçãoentreconcluintesemcursosdenívelsuperior

naáreadeComputaçãoeInformáticaeprofissionaisdamesmamáreaerade36,5%em2010,

1www.brasscom.org.br2VILLELA,PauloR.C.EscassezdeMãodeObraemTI:UmaPerspectivaQuantitativa.In:ObservatórioSoftex.

CadernosTemáticosdoObservatório:MercadodeTrabalhoeFormaçãodeMãodeObraemTI.2013.Disponível

em:http://www.softex.br/wp-content/uploads/2015/10/Cadernos_Tematicos_Mercado_de_trabalho.pdf3http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/07/cresce-o-numero-de-vagas-de-emprego-na-area-de-ti.html4https://tecnoblog.net/184253/mercado-ti-crescendo-dell-experts/

Page 16: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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amaior taxaentreas regiõesdopaís.NoBrasil,essa relação foide14,1%.Essesnúmeros

indicamque as demais regiões têmummercado de trabalho commaior capacidade para

absorverjovensprofissionaiscomnívelsuperior.Dessaforma,nãosejustifica,nomomento

atual,aumentarasatuais56(cinquentaeseis)vagasparaingressantesnocursodeCiênciada

Computação.

Númerodecursossimilares

DeacordocomosdadosdoExameNacionaldeDesempenhodosEstudantes(Enade),

realizado em 2014 com a área de Ciência da Computação, existem 291 cursos com essa

nomenclaturaemtodoopaís.Destes,apenas16(5,5%)seencontramnaRegiãoNorte,ecinco

(1,7%)noEstadodoAmazonas.

1.3.1 FormaçãodePessoaleMercadoManauséummunicípiobrasileiro,capitaldoestadodoAmazonas.Deacordocom

projeções estatísticas para 2015 do IBGE5, é a cidade mais populosa da Amazônia, com

populaçãoestimada2.057.711habitantes.FicouconhecidanofinaldoséculoXIX,naépoca

do ciclo econômico da borracha. Atualmente seu principal motor econômico é o Polo

IndustrialdeManaus(PIM),emgrandeparteresponsávelporcolocaracapitaldoAmazonas

comoosextomaiorPIBdopaísem20136.

DeacordocomdadosdaSuperintendênciadaZonaFrancadeManaus(SUFRAMA)7,o

PIMcontavaem2012com455empresas,asquaisenvolviamdiretamenteumamão-de-obra

de120.953trabalhadores,gerandocercade13bilhõesdedólaresparaaeconomia.Naórbita

doPIM,existeummercadodeserviços,entreosquaisdetecnologiadainformação,ondeo

egressodocursodeCiênciadeComputaçãoébastanterequisitado.

5http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=130260&search=||infogr%E1ficos:-

informa%E7%F5es-completas6"ProdutoInternoBrutoapreçoscorrenteseProdutoInternoBrutopercapitasegundoasGrandesRegiões,as

UnidadesdaFederaçãoeosMunicípios-2010-2013".IBGE.Consultadoem19dedezembrode2015.7http://www.suframa.gov.br/zfm_ind_perfil.cfm

Page 17: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

17

Aomesmotempo,porserumacapitaldeestado,localizadaempontoestratégicodo

territórionacional,acidadeManausconcentradiversasautarquiaspúblicas,tantodaesferal

federal,estadualemunicipal.Todaselastêmanecessidadedeprofissionaisligadosàáreade

tecnologiada informaçãoparagerenciar,aprimorar,protegereexpandir seus sistemasde

informaçãoeredesdedados.Alémdisso,acidadecontacom03(três)instituiçõesdeensino

superior públicas e outras 07 (sete) particulares que mantém cursos ligados à área de

Computação e Tecnologia, as quais requerem profissionais com formação em Ciência da

Computação.

Nessecontexto,oCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisaofereceraos

habitantesdestaregiãoaoportunidadeàformaçãosuperiordequalidadeemComputação.

Dessaforma,oegressodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoestarácapacitado

agerar,administrar,eproporsoluçõestécnicasemComputação,tantoparaodesempenho

defunçõesprofissionais,quantoparaoensinoepesquisa.

Alémdamissãoregional,valeressaltarque,atravésdautilizaçãodetecnologia,torna-

secadavezmaiscomumacontrataçãodeprofissionaisemregimehomeoffice,ouseja,que

podemterresidênciaemumacidadeeseremcolaboradoresdeumaempresalocalizadaem

outraregião.

SegundodadosdoCadastroGeraldeEmpregadoseDesempregados,doMinistériodo

TrabalhoePrevidência,em2013,dototalde38.564concluintesemcursosrelacionadosà

área de tecnologia da informação e comunicação, 19.066 (49%) foram formalmente

empregados. Note-se que o CAGED considera apenas os funcionários contratados pelas

empresasemregimeCLT,oquesignificaarealidadedacontrataçãodeempregosformais,

desconsiderando,porexemplo,profissionaisprestadoresdeserviço(PJs)ouempreendedores

queiniciaramumprojetodeempresanomodeloStartup.

SegundoYuriGitahy8,umastartupé“umgrupodepessoasàprocuradeummodelo

denegóciosrepetíveleescalável,trabalhandoemcondiçõesdeextremaincerteza”.Elassão

mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa baseada em

softwaredoqueumaempresabaseadaemumaplantaindustrial.Portanto,éimportanteque

8http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-que-e-uma-startup

Page 18: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

18

ocursodeBachareladodeCiênciadaComputaçãoofereçaemseucurrículocondiçõespara

que os egressos conheçam bem esta atividade, desmitificando o glamour de como ela é

apresentadanamídia,emostrandocomoelapodegerarvaloresemodificarasociedade.

1.3.2 CamposdeAtuaçãoProfissionalOCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisadesenvolverumprofissional

que tenha um campo de atuação profissional bastante amplo, comperspectivas bastante

promissoras no mercado de trabalho. O profissional poderá atuar nos seguintes campos

profissionais:

• Resoluçãodeproblemascomputacionaiscomplexos;

• Análise, projeto, desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais

diversos;

• Projetoegerênciadebancodedados;

• Planejamento,implantaçãoegerênciadeambientesderede;

• Consultoriaeauditoriaemsistemascomputacionais;

• Planejamentoeimplantaçãodeinfraestruturadetecnologiadeinformação.

Oscentrosdeatuaçãomaisevidentesnaestruturaatualdomercadodetrabalhosão

as organizações públicas e privadas, indústrias, os centros de pesquisa instalados na

Amazônia, as empresas produtoras de software, os grupos financeiros, as empresas de

consultoria, os centros de processamento de dados e os centros de informática.

Adicionalmente, há demanda de profissionais para o ensino em Instituições de Ensino

Superior (públicas e particulares). Por fim, o egresso fica habilitado também a dar

continuidadeaosestudospormeiodepesquisaseaperfeiçoamentointelectualengajando-se

emprogramasdepós-graduaçãonoBrasilouexterior.

O profissional formado pelo Bacharelado em Ciência da Computação pela UFAM

poderá atuar em diferentes áreas da computação, como no setor específico de

desenvolvimento, implementação e gerenciamento de sistemas computacionais,

desempenhandofunçõesdeanalistadesistemas,projetistadesistemaseanalistadesuporte

desistemas.

Page 19: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

19

ApartirdaimportânciadosprodutosdesenvolvidosporprofissionaisdeComputação

edasDiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação [7],é

possívelidentificartrêsgrandesáreasdeatuaçãodosegressosdoBachareladoemCiênciada

Computação:

1. Resoluçãodeproblemascomputacionaiscomplexosnecessáriosparaasoluçãode

problemasdasorganizações

Esta área de atuação corresponde à resolução de problemas da computação

necessáriosduranteodesenvolvimentode soluçõesemsoftwarepelasorganizações.Para

resolverestesproblemas,deve-sefazerusodetécnicasdealgoritmoseousodemétodosde

desenvolvimentoeficientes.Nestesentido,oprofissionaldeCiênciadaComputaçãoatuará

prioritariamente na resolução de problemas desenvolvendo soluções ótimas para os

problemasenfrentados.

2. Análise,planejamento,desenvolvimentoeevoluçãodesistemascomputacionaise

infraestruturaemtecnologiadainformaçãoparausoemprocessosorganizacionais,

departamentaise/ouindividuais

Estaáreacorrespondeaodesenvolvimentodesistemasdecomputaçãoqueestejam

alinhados às estratégias de negócio, implicando na concretização nos níveis tático e

operacionaldassoluçõesnecessáriasàinovaçãoeflexibilidadeorganizacionais.Nestaáreao

profissional de Ciência da Computação atuará prioritariamente no desenvolvimento,

implantação,gestãoeevoluçãodossistemasdeacordocomoalinhamentoestratégicoentre

negóciosetecnologiadainformaçãoedentrodeumaperspectivademelhoriacontínuados

processoseprodutosorganizacionais.

3. Desenvolvimento de tecnologias e infraestrutura de tecnologia da informação

inovadorasealinhadasaosobjetivosorganizacionais

Esta área de atuação corresponde à definição de novas tecnologias da informação

levando em conta seu alinhamento com a estratégia de negócios da organização. Este

alinhamento tem o objetivo de proporcionar vantagens competitivas para a organização.

Neste sentido, o profissional de Ciência da Computação atuará prioritariamente na

Page 20: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

20

prospecçãodenovastecnologiasdainformaçãocominovaçãoparaauxiliarnaevoluçãodas

organizações.

ContextodeAtuação

Recomenda-se que o egresso tenha condições de assumir um papel de agente

transformadordomercado,sendocapazdeprovocarmudançasatravésdaincorporaçãode

novas tecnologias da informação na solução dos problemas e propiciando novos tipos de

atividades,agregando:

a) Conhecimentonaresoluçãodeproblemas;

b) Domíniodenovaseexistentestecnologiasdainformação;

c) Conhecimento e emprego demodelos associados ao uso das novas tecnologias da

informaçãoeferramentasquerepresentemoestadodaartenaárea;

d) Conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento,

implementação e avaliação de projetos de sistemas computacionais aplicados nas

organizações;

e) Umavisãohumanísticaconsistenteecríticadoimpactodesuaatuaçãoprofissionalna

sociedadeenasorganizações.

Dessaforma,nãoexclusivamente,oegressodestecursopoderá:

a) Desenvolversistemascomputacionais.Nestesentido,poderádesempenharospapéis

de analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento,

gerente de projetos, consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas

computacionais,etc.

b) Atuarnainfraestruturadetecnologiadainformação.Oegressopoderádesempenhar

funçõescomoadeanalistadesuporte,administradordebancodedados,gerentede

redesdecomputadores,gerentedetecnologiada informação,consultor/auditorna

áreadeinfraestrutura,etc.

c) Atuarnagestãodeprojetoseprocessos.Obacharelpoderáatuarcomogerentede

projetos,consultor/auditoremgestãodeprojetoseprocessos,etc.

Page 21: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

21

Buscandoaprofundararelaçãoentreoobjetivodocursoeoperfildoegresso,destaca-

se a importância da habilidade da resolução de problemas domundo real, dentro de um

contexto organizacional. Isto requer profissionais que entendam a complexidade

organizacional,emsuasdiversasdimensões,efaçamusodeconceitos,metodologias,técnicas

e ferramentas da área de Ciência da Computação para se instrumentalizar e atuar

satisfatoriamentenesteambiente.

Dessaforma,estahabilidadederesoluçãodeproblemasenvolveaidentificaçãodos

problemas e oportunidades na área de Ciência da Computação, a decomposição desses

problemas, o desenvolvimento de alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o

gerenciamento do desenvolvimento desses projetos e sistemas, a validação e a

implementaçãodassoluçõesidentificadas,bemcomotodoogerenciamentodasfasesdociclo

de vida do projeto. Isso deve ocorrer de maneira consistente, buscando preparar a

organizaçãoeseusprocessosdetrabalhoparaasmudançasdecorrentesdaimplementação

dassoluçõesdesenvolvidas.Nessesentido,ahabilidadedetrabalhoemequipe,aatuaçãoem

umcontextomultidisciplinareacapacidadedecomunicaçãooraleescritadestacam-secomo

fundamentaisparaosucessodassoluçõesdesenvolvidasparaaosproblemasdomundoreal.

1.3.3 RegulamentoeRegistrodaProfissãoO exercício das atividades profissionais relacionadas à Informática, Computação e

Sistemas de Informação é livre em todo o Brasil. Dessa forma, o conhecimento técnico-

científicoesocial,normalmenteadquiridoemcursosuperiordeboaqualidade,éoprincipal

diferencialdecompetênciaprofissional.Adinâmicadaáreaearápidaevoluçãotecnológica

nãopermitemcaracterizarcomprecisãotodasasatribuiçõesdesejáveisdeumprofissional

nestaáreadeconhecimento.

Emmaiode2006,oProjetodeLei (PL)7109/2006 foiprotocolizadonaCâmarados

Deputados visando disciplinar as atividades profissionais relacionadas com a Informática,

Computação e Sistemas de Informação e outras correlatas. No entanto, após diversas

discussõesnoâmbitoacadêmicoeprofissional,odeputadoBonifáciodeAndradaapresentou,

em03/02/2010,umrequerimentosolicitandoaretiradadetramitaçãodoPL7109/2006,com

ajustificativadeque“atendênciaédesepromoveraplenaliberdadeprofissionalnestaárea”.

Page 22: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

22

Em 09/02/2010, esse requerimento foi aprovado pela Mesa Diretora da Câmara dos

Deputados,eoPLretirado.

Quanto ao registro da profissão, na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO),

registradanoMinistériodoTrabalhoeEmprego(MTE),aTabelaabaixoapresentaonívelde

competência requerido para ocupações mais diretamente relacionadas com software e

serviçosdeTIeograudeescolaridadesugeridoparaprofissionaisexercendo-as.

Código Famíliaocupacional Graumínimoescolaridade1236

Diretoresdeserviçosdeinformática•Diretordeinformática•Diretordetecnologia•Diretordetecnologiadainformação

Superiorcompleto

1425 Gerentesdetecnologiadainformação•Gerentederede•Gerentededesenvolvimentodesistemas•GerentedeproduçãodeTI•GerentedeproduçãodeTI•GerentedeprojetosdeTI•GerentedesegurançadeTI•GerentedesuportetécnicodeTI•TecnólogoemgestãodeTI

Superiorcompleto:bachareladooutecnologia

2122 Engenheirosemcomputação•Engenheirodeaplicativosemcomputação•Engenheirodeequipamentosemcomputação•Engenheirodesistemasoperacionaisemcomputação

Superiorcompleto:bacharelado

2123 AdministradoresdeTI•Administradordebancodedados•Administradorderedes•Administradordesistemasoperacionais•Administradoremsegurançadainformação

Superiorcompleto:bachareladooutecnologia

2124 AnalistasdeTI•Analistadedesenvolvimentodesistemas•Analistaderedesedecomunicaçãodedados•Analistadesistemasdeautomação•Analistadesuportecomputacional

Superiorcompleto:bachareladooutecnologia

3172 Técnicosemoperaçãoemonitoraçãodecomputadores

Superiortecnologia

3722 Operadoresderedesdeteleprocessamentoeafins

Superiortecnologia

Fonte:ObservatórioSOFTEX.

Page 23: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

23

EntreasocupaçõesapresentadasnaTabelaacima,oegressodocursodeCiênciada

Computaçãoestáaptoaexercerasfamíliasdecódigo1236,1425,2123e2124.

SegundooMinistériodoTrabalhoeEmprego(MTE),oprofissionaldessascategorias

temcomoresponsabilidades:

• Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e

funcionalidadedosistema,especificandosuaarquitetura,escolhendoferramentas

dedesenvolvimento,especificandoprogramas,codificandoaplicativos;

• Administrar ambiente informatizado, prestando suporte técnico ao cliente,

treinamentoeelaboraçãodadocumentaçãotécnica;

• Estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes

informatizados;

• Pesquisartecnologiaseminformática.

1.3.4 PerfildoEgressoOegressoterá,nasociedade,opapeldeagentetransformadornomercado,capazde

aplicarhabilidadeseconhecimentoparaexercer funçõesemvariadasáreasrelacionadasà

CiênciadaComputaçãoouafins.Oegressodeveapresentarconhecimentoteórico,habilidade

prática,maturidadepessoal,atitudeecapacidadedeadaptaçãoparatrabalharemsoluções

computacionaisparaproblemasdasociedade.ObacharelemCiênciadaComputaçãoteráum

perfilcaracterizadopor:

• Formaçãotecnológicaebásica:

1. Possuiroconhecimentosólidodosfundamentosdacomputação,desenvoltura

na construção de algoritmos emodelos na programação, na arquitetura de

computadores e de sistemas computacionais. Sendo capacitado a decidir e

aplicar a melhor solução para resolução de problemas na sociedade e nas

organizações,alémdetorná-loaptoaabsorvernovastecnologiasdeacordo

comadinâmicaprofissionaleempresarial;

2. Conhecer os fundamentos matemáticos necessários para desenvolver o

raciocínioabstrato,paraentendimentodasexpressõeslógicaseparaaTeoria

daComputação;

Page 24: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

24

3. Ser capaz de analisar, projetar e desenvolver soluções de software com

eficiência,aplicandoconhecimentosadquiridos;

4. Sabercomoutilizardetecnologias,métodos,ferramentasepráticascorrentes

da computação (em áreas como engenharia de software, banco de dados,

linguagensdeprogramação,sistemasoperacionais,redesdecomunicaçõesde

dados,sistemasdistribuídos).Fazendousodesteconhecimentoparaauxiliar

nasoluçãodeproblemasdasociedadeedasorganizações.

• Formaçãohumanística:

1. Tornar o profissional mais participativo na vida comunitária com vistas a

atendernecessidadesda sociedade, analisando seusproblemasepropondo

soluçõescomputacionaisdeformaacontribuircomaconstruçãoeevolução

dasociedadepresenteefutura;

2. Serumapessoaética,cidadãeprofissional,cumprindodeveres,respeitandoas

diferençasculturais,sociaisereligiosas;

3. Compreender a atuação profissional como uma forma de intervenção do

indivíduonasociedade,possuindovisãocrítica,respeitandoàspessoas,àética,

àlegislaçãovigente,assimcomosabertrabalharemequipe;

4. Possuirvisõesdeempreendedorismo,demonstrandoproatividade,iniciativa;

Estarpreparadoparaassumirriscos,possuirmotivaçãoparaplanejareatingir

resultadospromissores;

5. Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e

oportunidadesidentificadosnasorganizações;

6. Expressar ideias de forma clara, empregando técnicas de comunicação

apropriadasparacadasituação.

• Formaçãomultidisciplinarecomplementar:

1. Possuir uma visão da dinâmica organizacional, possibilitando o

desenvolvimentode suashabilidadespessoaiseprofissionaiseumamelhor

compreensãodomundoedasociedade;

2. Capacidade para identificar e especificar problemas para investigação,

aplicandométodos científicos adequados e difusão desse conhecimento na

sociedade;

Page 25: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

25

3. Ser capazde transmitir o conhecimentoadquirido comomeiode contribuir

paraaevoluçãodasociedade;

4. Sercapazdeinteragircomoutrasprofissõesafimdecompreenderarealidade

dosmesmosparaentão terhabilidadena resoluçãodepossíveisproblemas

envolvendosoluçõescomputacionais.

• Formaçãogeneralista:

1. Possuir habilidades tanto no campo técnico como no científico, com

capacidade de estabelecer um elo entre as tendências da computação e a

aplicaçãodassuastécnicasnasoluçãodosmaisdiversosproblemas;

2. Sercapazdeobternovosconhecimentosdeformaautônomaecontínua;

3. Sercapazdebuscaroaprofundamentodeseusestudos,deformapessoalou

em nível de pós-graduação (latu sensu ou stricto sensu), possibilitando seu

desenvolvimento e crescimento profissional, buscando continuamente a

atualizaçãodeseusconhecimentos.

FormaçõeseseurelacionamentocomaresoluçãodeproblemasemComputação

AFigura1apresentaarelaçãoentreodomíniodoproblemaearesoluçãodoproblema,tendo

porbaseasáreasdeformaçãopropostaspelasDiretrizesCurricularesdeCursosdaÁreade

ComputaçãoeInformáticaeaplicadasaesteprojetopedagógico.

Page 26: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

26

Figura1:Relaçãoentreodomínioeresoluçãodoproblema.Fonte:PPCdeCiênciada

ComputaçãodaUFAM2012.

NaFigura1acima,oDomíniodoProblemaenvolveamodelagemdosproblemasdo

mundo real e amodelagem dos sistemas e processos organizacionais. Os conhecimentos

necessários para definir o problema são contemplados nas matérias de formação

complementar.AResoluçãodeProblemasenvolveomodelodesoluçãocomputacionalea

gestão do desenvolvimento da solução identificada.Os conhecimentos necessários para a

resoluçãodosproblemassãocontempladospelasmatériasdasáreasdeformaçãobásicae

formaçãotecnológica.

AformaçãohumanísticapermeiaoDomíniodoProblemaeospassosdaResoluçãodo

Problema,namedidaemquepermiteaoegressodispordeumavisãocontextualizadadesua

atuaçãoemtermoseconômicos,políticos,sociaisehumanos.Paraexercercomcompetência

essasatribuições,éindispensávelqueoprofissionaltenha,pelomenos,realizadoosestudos

aseguir[7]:

• O estudo da História da Computação, para prover o conhecimento da evolução

históricadaÁrea,deformaapermitirqueoegressolocalize-senoprocessoevolutivo

daÁreaesejacapazdeavaliareconhecerastendênciasevolucionárias.

DOMÍNIO DO PROBLEMA Formação Complementar,

Humanística e Generalista

RESOLUÇÃO DO PROBLEMA

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Formação Tecnológica e

Básica

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Formação Tecnológica e

Básica

Formação Humanística e

Complementar

Page 27: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

27

• OestudodeEmpreendedorismo,paraproveroprofissionaldeComputaçãonãosóda

capacidadedeproduzir soluções competentesparaasdemandasdemercado,mas

tambémda capacidade de alterar o estado domercado com propostas criativas e

inovadoras.

• O estudo das Questões Éticas, para prover o profissional dos limites no

desenvolvimentoenousodoscomputadoresedastecnologiasdecomputação.

• Oestudodos ImpactosdaAutomaçãonaSociedade,paraproveroprofissionalde

computaçãodoconhecimentodasinfluênciassociaiseindividuais,sejamnegativasou

positivas,causadaspeloscomputadores.

• OestudodeSociologia,paraproveroprofissionaldecomputaçãodeposiçãocrítica

nosaspectosdavidasocialeculturaldaqualosprofissionaisfazemparte;

• OestudodeFilosofia,paraproveroprofissionaldecomputaçãodanecessidadede

ampliaracompreensãodarealidade,pelabuscaincessantedoconhecimento.

Enfim,deacordocom[7],“oestudointegraldaComputaçãotranscendeasquestões

meramentetécnicas,exigindoacompreensãodoprocessodeconstruçãodoconhecimento,

pontocentraldequalquerinvestigação”.

1.3.5 Formasdeacessoaocurso AUniversidadeFederaldoAmazonasoferecerá,naáreadeCiênciasExatas,nocurso

deCiênciadaComputação,28(vinteeoito)vagasaserempreenchidasatravésdoSistemade

SeleçãoUnificada(SiSU),e28(vinteeoito)vagasaserempreenchidasatravésdoProcesso

Seletivo Contínuo (PSC). O ingresso no total de 56 (cinquenta e seis) vagas ocorrerá no

primeirosemestredecadaanoletivo.

1.3.6 CompetênciaseHabilidades O curso de Bacharelado em Ciência da Computação espera de seu egresso a

preparação adequada para exercer atividades da área, representada por seu conjunto de

valores,aptidõesecompetênciasrelacionadasàsatividadesprofissionais.Entende-seotermo

Page 28: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

28

competência como a capacidade de exercer aptidões, obtidas principalmente através dos

conhecimentosepráticasadquiridosduranteseuperíododegraduação.

Nessesentido,ocursodebachareladoemCiênciadaComputaçãodeveproveruma

formaçãoprofissionalquerevele,pelomenos,ashabilidadesecompetênciaspara:

1. Compreenderosfatosessenciais,osconceitos,osprincípioseasteoriasrelacionadas

à Ciência da Computação para o desenvolvimento de software e hardware e suas

aplicações;

2. Reconheceraimportânciadopensamentocomputacionalnocotidianoesuaaplicação

emcircunstânciasapropriadaseemdomíniosdiversos;

3. Identificar e gerenciar os riscos que podem estar envolvidos na operação de

equipamentos de computação (incluindo os aspectos de dependabilidade e

segurança);

4. Identificareanalisarrequisitoseespecificaçõesparaproblemasespecíficoseplanejar

estratégiasparasuassoluções;

5. Especificar, projetar, implementar, manter e avaliar sistemas de computação,

empregandoteorias,práticaseferramentasadequadas;

6. Concebersoluçõescomputacionaisapartirdedecisõesvisandooequilíbriodetodos

osfatoresenvolvidos;

7. Empregarmetodologiasquevisemgarantircritériosdequalidadeaolongodetodasas

etapasdedesenvolvimentodeumasoluçãocomputacional;

8. Analisarquantoumsistemabaseadoemcomputadoresatendeoscritériosdefinidos

paraseuusocorrenteefuturo(adequabilidade);

9. Gerenciarprojetosdedesenvolvimentodesistemascomputacionais;

10. Aplicar temaseprincípios recorrentes, comoabstração, complexidade,princípiode

localidade de referência (caching), compartilhamento de recursos, segurança,

concorrência, evoluçãode sistemas, entre outros, e reconhecer que esses temas e

princípiossãofundamentaisàáreadeCiênciadaComputação;

11. Escolhere aplicarboaspráticase técnicasque conduzamao raciocínio rigorosono

planejamento,naexecuçãoenoacompanhamento,namediçãoegerenciamentogeral

daqualidadedesistemascomputacionais;

Page 29: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

29

12. Aplicarosprincípiosdegerência,organizaçãoerecuperaçãodainformaçãodevários

tipos,incluindotextoimagemsomevídeo;

13. Aplicarosprincípiosdeinteraçãohumano-computadorparaavaliareconstruiruma

grandevariedadedeprodutosincluindointerfacedousuário,páginasWEB,sistemas

multimídiaesistemasmóveis.

1.3.7 ObjetivosdoCursoAUniversidadeFederaldoAmazonasentendequeocomprometimentodohomem

com a sua região é fator preponderante no desenvolvimento social e tecnológico. Dessa

forma,ocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisaproporcionaraformaçãode

profissionais na área de Computação e Informática para atuarem em pesquisa, gestão,

desenvolvimento,usoeavaliaçãodetecnologiasdeinformaçãoaplicadasnasorganizações.

Paraatingiresseobjetivo,ocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodeve

propiciarformaçãobásicasólidaemFundamentosdaComputação,Matemática,Resolução

de Problemas Computacionais e criação de Sistemas Computacionais. Alémdisso, o curso

deve propiciar formação tecnológica, formação complementar com ênfase no estudo das

organizações,formaçãohumanísticaeformaçãosuplementar.

ObjetivosEspecíficos:

a) Formarprofissionais,paraaáreadeCiênciadaComputação,cométicaecompetência

técnicaparasuprirasnecessidadesdomercadodecomputaçãodaRegiãoAmazônica;

b) Formar profissionais aptos a resolver problemas computacionais complexos, a

desenvolvernovosalgoritmos,sistemas,provas,métodosemétricasrelacionadosà

Computação.

c) Formarprofissionaiscomprometidoscomodesenvolvimentodenovosprojetosecom

apesquisa,buscandoproporcionarbasesólidaparaestudosdepós-graduação;

d) Proporcionar condições para a formação de liderança capacitando-os ao

desenvolvimento de habilidades de gerenciamento e o desenvolvimento de

habilidadesparaacapacitaçãodotrabalhoemequipe;

Page 30: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

30

e) Desenvolver o empreendedorismo em computação e o senso crítico do egresso,

fornecendo uma visão geral do mercado e das oportunidades para a indústria de

softwareehardware,paranãosótrabalharnomercadodeinformáticacomotambém

para ajudar em seu crescimento através da criação de novas empresas e

oportunidadesdenegóciosemcomputação;

f) Permitirqueoegressoencarecomnaturalidadeosurgimentodenovastecnologiase

métodos,sendocapazdecompreendê-loseutilizá-losemseuexercícioprofissional;

g) Desenvolverprojetosque relacionemaacademia coma indústriade formaqueos

conhecimentosadquiridosnauniversidadesejamcolocadosempráticanocontexto

industrial,permitindoassimainserçãofacilitadadosegressos.

1.3.8 Regimeacadêmicoeprazodeintegralizaçãocurricular

a) Titulação

Ao discente do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade

FederaldoAmazonasqueestejaaptoàformaturalheéconferidootítulodeBacharel(a)em

CiênciadaComputação.

b) Modalidades

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Computação,aprovadaspeloParecerCNE/CESnº136/2012[7],ocursodeBachareladoem

CiênciadaComputaçãonãoprevêhabilitaçõesouênfases,ouseja,aáreadeaprofundamento

convergeintegralmenteparaobacharelado.

Amodalidadedeensinoépresencial.

c) NúmerosdeVagasOferecidaspeloCurso

A Universidade Federal do Amazonas oferecerá 28 (vinte e oito) vagas a serem

preenchidasatravésdoSistemadeSeleçãoUnificada(SiSU),e28(vinteeoito)vagasaserem

preenchidasatravésdoProcessoSeletivoContínuo(PSC).Oingressonototalde56(cinquenta

eseis)vagasocorreránoprimeirosemestredecadaano.

Page 31: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

31

d) Turno

OcursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãofuncionaránosturnosmatutinoe

vespertino.

e) LocaldeFuncionamento

As atividades escolares do curso de Bacharelado emCiência da Computação serão

ministradasnoSetorNortedoCampusUniversitárioSenadorArthurVirgílioFilho,emManaus,

AM.

f) TempodeIntegralização

DeacordocomoParecerCNE/CES08/2007[4],quedispõesobrecargahoráriamínima

eprocedimentosrelativosàintegralizaçãoeduraçãodoscursosdegraduação,bacharelado,

namodalidadepresencial,acargahoráriamínimaparaocursodeBachareladoemCiênciada

Computaçãoéde3.000horas,eamáximaéde3.200horas,considerandoolimitemínimo

paraintegralizaçãode04(quatro)anos.

Noentanto,aguardahomologaçãoepublicaçãoemDiárioOficialdaUniãooParecer

CNE/CES nº 136/2012 [7], aprovado em 8 de março de 2012. Esse documento trata das

DiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputaçãoealteraacarga

horáriamínimadocursodebachareladopara3.200horas.

Considerandooacimaexposto,ficamestabelecidososseguinteslimitesparaocurso

deBachareladoemCiênciadaComputaçãodaUFAM:

MínimodePeríodos:08(oito)

MáximodePeríodos:12(doze)

LimiteMáximodeCréditosnoPeríodo:34(trintaequatro)

g) Reconhecimento

OfuncionamentodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãofoiautorizado

pelaResoluçãonº059/02/CONSEPE,de2002,quealterouadenominaçãodoantigocursode

Processamento de Dados, instituído pela Resolução nº 032/85/CONSUNI, de 1985, e

referendadopelaResoluçãon°012/85/CONSUNI.

Page 32: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

32

O cursodeBachareladoemCiência daComputação foi reconhecidopela Portaria nº

277/MEC,de25/04/1988,publicadanoDiárioOficialdaUniãode27/04/1988,esubsidiada

peloParecernº194/88/CFE.

TeveseuReconhecimentorenovadojuntoaoMinistériodaEducaçãoem2012,pormeio

daPortaria286SERES/MECde21/12/2012,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº249de

27/12/2012, pp. 13 e 115, e mais recentemente em 2015, por meio da Portaria 1.098

SERES/MECde24/12/2015,publicadanoDiárioOficialdaUniãonº247de28/12/2015,p.74.

h) Acessibilidade

Aurbanizaçãoeopaisagismodetodaaáreaexternadocampussãoobjetodeprojeto

específico, por atender todo o público que frequenta o campus. A Prefeitura do Campus

Manaustemtrabalhado9paraatendertodasasexigênciaslegaisquantoàacessibilidadede

umapessoacommobilidadereduzida,conformeDecretoN°5.296/2004.

2 MATRIZCURRICULAR

Nestamatrizcurricular,asdisciplinassãoidentificadasporumnomeeporumcódigo.

Esteúltimoé compostopor três letrase trêsalgarismos.As três letras indicamaunidade

acadêmicaedepartamentoencarregadodelecionaradisciplina.Ostrêsalgarismosindicamo

númerodadisciplina.

Onúmerodecréditoseacargahoráriateóricaepráticaestãoexplicitadospelostrês

númerosseparadosporpontos.Daesquerdaparaadireita,oprimeironúmeroindicaototal

decréditos.Osegundo,ototaldecréditosteóricos.Eoterceiro,ototaldecréditospráticos.

Assim,porexemplo,umadisciplinaqueindiqueocrédito3.2.1oferece3(três)créditostotais,

dosquais2(dois)sãodeaulasteóricase1(um)deaulaspráticas.

OregimeacadêmicoadotadopelaUniversidadeFederaldoAmazonaséoSistemade

Créditos.EssesistemaregeocontroledaintegralizaçãocurricularnaInstituição.Conforme

9http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4482-prefeitura-do-campus-

inicia-ampliacao-do-estacionamento-do-ichl-fes-e-faced

Page 33: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

33

Art.5ºdaResoluçãoNº013/1990–CONSEPE,umcréditoéaunidadedetrabalhoacadêmico

correspondentea15(quinze)horas/aulateórica,ou30(trinta)horas/auladeatividadeprática

deumadisciplina.

Comoconsequênciadosistemadecréditos,oalunotemapossibilidadedeescolher

quaisasdisciplinasemquedesejasematricularemcadasemestre letivo.Aoelaborarseu

plano,oestudantedeveatentarparaasseguintesrecomendações:

• Manter-se, na medida do possível, de acordo com a periodização prevista para a

integralizaçãodocurso,conformematrizcurricular;

• Priorizar,nocasodenãoestarperiodizado,disciplinasquesejampré-requisitospara

outrasdisciplinasobrigatóriasdocurso;

• Observaronúmeromínimoemáximodecréditospermitidosporperíodoletivo.No

casodocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoestabelece-seummínimo

de10(dez)créditoseummáximode34(trintaequatro)créditosporperíodo;e

• “Consultarocoordenadordocursoquantoàescolhadedisciplina,tendoemvistao

currículodocurso,aofertadoperíodo,acompatibilidadehoráriaeonúmeromáximo

de créditospermitidosparamatrículanoperíodo” [RESOLUÇÃONº019/2012CEG-

CONSEPE].

AsdisciplinasdocursodeCiênciadaComputaçãoforamorganizadasemcincoEixos

Estruturantes,combasenasáreassugeridaspeloCurrículodeReferênciapropostopelaSBC

em2005[2]:

1. Ciências Básicas: é composto por disciplinas de Matemática, que propiciam a

capacidadedeabstração,demodelagemederaciocíniológicoconstituindoabase

para várias matérias da área de Computação; e de Física, que apresenta e

desenvolveaaplicaçãodométodocientífico.

2. Fundamentos da Computação: abrange o núcleo dematérias que envolvem a

teoria e as técnicas fundamentais à formação sólida dos egressos do curso de

BachareladoemCiênciadaComputação.

Page 34: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

34

3. Tecnologia da Computação: é composto por um conjunto de matérias que

representamumabasedeconhecimentoconsolidadoquecapacitaoalunoparaa

elaboraçãodesoluçãodeproblemasnosdiversosdomíniosdeaplicação.

4. Contexto Social e Profissional: compreende um conjunto dematérias que visa

subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana em Ciência da

Computação,fornecendooconhecimentosocioculturaleorganizacional,alémde

propiciar uma visão humanística das questões sociais e profissionais, em

consonânciacomosprincípiosdaéticaemcomputação.

5. FormaçãoComplementar:envolveumconjuntodematériasquerepresentama

consolidaçãodasexperiênciasedosestudosdesenvolvidos,alémdapreparação

paraapesquisacientífica.

Para graduar-se, o aluno deverá, pelo menos, completar, além das disciplinas

obrigatórias,300(trezentas)horasdedisciplinaseletivas,180(centoeoitenta)horasde

disciplinasoptativas,ecumprir200(duzentas)horasdeatividadescomplementares.As

disciplinasoptativasfazempartedaáreadeTecnologiadaComputaçãoeestãoagrupadas

emoitogrupos,visandoatenderapossíveisperfisprofissionaisdaáreadeComputação:

(1) Formação Generalista, (2) Banco de Dados e Recuperação de Informação, (3)

InteligênciaArtificial, (4)RedesdeComputadorese SistemasDistribuídos, (5) Sistemas

Embarcados, (6) Engenharia de Software, (7) Visão Computacional e Robótica, e (8)

Otimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional.

2.1 PRÁTICASEDUCATIVASINTEGRADAS

SegundoMENEZES&SANTOS10,“atransversalidadedizrespeitoàpossibilidadedese

estabelecer,napráticaeducativa,umarelaçãoentreaprenderconhecimentosteoricamente

sistematizados(aprendersobrearealidade)easquestõesdavidarealedesuatransformação

10MENEZES,EbenezerTakunode;SANTOS,ThaisHelenados.Verbetetransversalidade.DicionárioInterativoda

Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em:

<http://www.educabrasil.com.br/transversalidade/>.Acessoem:16defev.2016

Page 35: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

35

(aprendernarealidadeedarealidade).Nãosetratadetrabalhá-losparalelamente,masde

trazerparaosconteúdoseparaametodologiadaáreaaperspectivadostemas”.

Embora a disciplina obrigatória ICC104 Informática, Ética e Sociedade tenha sido

inseridanamatrizcurricularcomopropósitodedeixarclaroocompromissodoegressocom

ostemassociais,éticos,ambientais,dosdireitoshumanosedadiversidadeétnicaedegênero,

essestemasdeverãosertrabalhadostransversalmentenasseguintesoportunidades:

• Disciplinas obrigatórias de contextualização do curso: ICC111 Seminários em

Computação e ICC110 Textos Técnicos emCiência da Computação, ao incentivar a

interpretação e produção de textos de diferentes naturezas, incluindo diversidade

étnico-racial,educaçãoambientaleresponsabilidadesocial.

• Disciplinasobrigatóriasoueletivasemquesãoproduzidosprojetos,taiscomoICC014

LaboratóriodeProgramaçãoAvançada,ICC025TécnicasAvançadasdeProgramação,

ICC401 Análise e Projeto de Sistemas, ICC007 ProgramaçãoWeb, ICC315 Sistemas

Distribuídos I, e ICC252 Sistemas Colaborativos Móveis. Atualmente, os docentes

dessasdisciplinastêmestimuladoosdiscentesaintegrarosconhecimentosadquiridos

nas disciplinas fundamentais, produzindo aplicativos ou sistemas de hardware-

softwarequeresolvamproblemasrelevantesparaasociedade,taiscomotempode

esperadeônibus,denúnciadeproblemasdeinfraestruturanacidade,economiade

águaeenergia,entreoutros.

• Eventos acadêmicos, tais como Semana de Informática (Seminfo), Workshop de

Pesquisa em Informática (WoPI), Encontro de Projetos em Ambientes Interativos

(EPA!). Na programação desses eventos, realizados anualmente pelo Instituto de

Computação,constumeiramentesãoinseridaspalestrasoutemáticas.

• Cunhantã Digital. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

(PNAD)11,dosmaisde580milprofissionaisdeTIqueatuamnoBrasil,apenas20%são

mulheres. Na região Norte, estima-se que os números sejam aindamenores. Para

mudar esse quadro e mostrar que as mulheres podem ter sucesso na área de

11http://www.uolhost.uol.com.br/academia/noticias/tecnologia/2015/08/25/a-dificil-missao-de-ser-mulher-

no-mercado-de-ti.html#rmcl

Page 36: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

36

tecnologia da informação, ummovimento chamadomeninas digitais foi criado há

cincoanos.Naversãoamazonense,omovimentofoibatizadodecunhantãdigital.

Maisespecificamente,aspráticaseducativasaseremabordadasnasiniciativasacima

listassãoasseguintes:

a) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-

Brasileira,AfricanaeIndígena.

Baseslegais:LeiNº9.394,de20dedezembrode1996;LeiNº10.639,de9dejaneiro

de2003;LeiNº11.645de10/03/2008;ResoluçãoCNE/CPNº01de17dejunhode

2004;ParecerCNE/CPNº003de10/3/2004.

b) EducaçãoemDireitosHumanos

Bases legais:ParecerCNE/CPNº8de6/3/2012eResoluçãoCNE/CPNº1de30de

maiode2012.

c) EducaçãoAmbiental

Baseslegaisdaspolíticasdeeducaçãoambiental:LeiNº9.795,de27deabrilde1999;

DecretoNº4.281,de25dejunhode2002eResoluçãoCNE/CPNº2/2012.

AResoluçãonº2,de15dejunhode2012,queestabeleceDiretrizesNacionaisparaa

Porfim,porsetratardeumcursodeBacharelado,ocursodeCiênciadaComputação

contarácomadisciplinaoptativaIHP123LINGUABRASILEIRADESINAISB,paratrabalhara

seguintepráticaeducativa:

a) DisciplinadeLibras

Baselegal:Decretonº5.626,de22dedezembrode2005.

ODecretonº5.626,de22dedezembrode2005,queregulamentaaLeino10.436,de

24deabrilde2002,quedispõesobreaLínguaBrasileiradeSinais-Libras,eoart.18

da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, decreta a inclusão de Libras como

disciplinacurricularnocapítuloII:

Page 37: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

37

Art. 3o, § 2o A Libras constituir-se-á emdisciplina curricular optativa nos demais

cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da

publicaçãodesteDecreto.(NoscursosdeBachareladooEnsinodeLIBRASdeverá

constarnaMatrizCurricularcomoDisciplinaOptativa).

2.2 COMPONENTES CURRICULARES – NÚCLEO COMUM

(OBRIGATÓRIO)

Asdisciplinasdonúcleocomumobrigatóriotêmporobjetivo:

a) Apresentaraoeducandoaconcepçãodosfundamentosdaciênciadacomputaçãoe

noçõesdeprogramação,análiseeprojetodealgoritmos;

b) Fortalecer a formação básica do educando, corrigir deficiências de formação e

aprofundar o conhecimento em matemática, probabilidade e estatística, além de

formalismo, técnicas e conceitos específicos importantes para sua formação

profissional.

O quadro abaixo relaciona todas as disciplinas do núcleo comum obrigatório, os

créditosoferecidoseacargahoráriarequerida.

O rótulo “nova” indica as disciplinas que ainda não foram criadas no Sistema de

InformacoesparaoEnsino(SIE).

NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO)Eixos

Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária

CiênciasBásicas

CálculoDiferencialeIntegralI(nova) IEM075 4.4.0 60CálculoDiferencialeIntegralII(nova) IEM076 4.4.0 60ÁlgebraLinearI IEM012 4.4.0 60ÁlgebraLinearII IEM022 4.4.0 60MatemáticaDiscreta ICC120 4.4.0 60ProbabilidadeeEstatística IEE001 4.4.0 60Física1E IEF028 4.4.0 60LaboratóriodeFísica1E IEF029 1.0.1 30

FundamentosdaComputação

IntroduçãoàComputação ICC001 5.4.1 90AlgoritmoseEstruturasdeDadosI ICC002 5.4.1 90AlgoritmoseEstruturasdeDadosII ICC003 5.4.1 90LaboratóriodeProgramaçãoAvançada

ICC014 2.0.2 60

Page 38: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

38

NÚCLEOCOMUM(OBRIGATÓRIO)Eixos

Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária

TécnicasAvançadasdeProgramação(nova)

ICC025 3.2.1 60

ProjetoeAnálisedeAlgoritmos ICC006 4.4.0 60ParadigmasdeLinguagensdeProgramação

ICC043 4.4.0 60

SistemasLógicos ICC060 4.4.0 60OrganizaçãodeComputadores ICC061 4.4.0 60ArquiteturadeComputadores ICC062 4.4.0 60SistemasOperacionaisI(nova) ICC065 4.4.0 60LinguagensFormaiseAutômatos ICC040 4.4.0 60IntroduçãoàTeoriadosGrafos ICC041 4.4.0 60

TecnologiadaComputação

IntroduçãoàEngenhariadeSoftware ICC400 5.4.1 90AnáliseeProjetodeSistemas ICC401 5.4.1 90BancodeDadosI ICC200 4.4.0 60AvaliaçãodeDesempenho ICC305 4.4.0 60InteraçãoHumano-Computador ICC406 4.4.0 60IntroduçãoàComputaçãoGráfica ICC450 4.4.0 60RedesdeComputadores ICC309 4.4.0 60SistemasDistribuídosI(nova) ICC315 4.4.0 60InteligênciaArtificial(nova) ICC265 4.4.0 60ComputaçãoNumérica ICC121 4.4.0 60ProgramaçãoparaWeb ICC007 3.2.1 60Compiladores ICC044 4.4.0 60

ContextoSocialeProfissional

TextosTécnicosemCiênciadaComputação(nova)

ICC110 2.2.0 30

SemináriosemComputação(nova) ICC111 2.2.0 30IntroduçãoàAdministração FAA011 4.4.0 60EmpreendedorismoemTecnologiadaInformação(nova)

ICC113 2.2.0 30

Informática,ÉticaeSociedade ICC104 2.2.0 30InglêsInstrumentalI IHE130 4.4.0 60

FormaçãoComplementar

MetodologiaCientíficaparaCiênciadaComputação

ICC102 2.2.0 30

TrabalhodeConclusãodeCurso ICC150 5.0.5 150TOTAL 153 2520

PrincípiodenumeraçãodasdisciplinassobresponsabilidadedoInstitutodeComputação

Asdisciplinassobresponsabilidadedo InstitutodeComputação,pertençamelasou

nãoàmatrizcurriculardocursodeCiênciadaComputação,sãoidentificadasporsiglascomo

Page 39: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

39

formatoICCxxx,onde“ICC”remeteaoInstitutodeComputação,e“xxx”éumanumeraçãode

trêsdígitosatribuídadeacordocomasubáreadeconhecimentoaquepertençaosconteúdos-

chavedaqueladisciplina.

Caso uma nova disciplina venha ser criada no futuro, sua numeração deve ser

determinadapeloseguinteprocedimento:

1. Verifica-seemquesub-áreadoconhecimentooassuntoprincipaldanovadisciplina

maisseadequa,obtendo-seodígitodacentena.

2. Dentro do intervalo selecionado, verifica-se a primeira numeração disponível

subsequenteàsjáutilizadas.

Natabelaaseguir,listamososintervalosnuméricosequalasubáreadeconhecimento

correspondente.

INTERVALOSDENUMERAÇÃODASSIGLASDEDISCIPLINASIntervalo SubáreadeConhecimento001a039 FundamentosdeComputação–AlgoritmoseProgramação040a059 FundamentosdeComputação–Teoria060a079 FundamentosdeComputação–ArquiteturadeComputadores080a099 Livre100a119 ContextoSocialeProfissional120a149 CiênciasBásicas(Matemática,Estatística,etc.)150a179 FormaçãoComplementar(Estágio,TCC)180a199 TópicosEspeciaiseAvançadossemsubáreaespecífica200a249 TecnologiadaComputação–BancodeDados250a299 TecnologiadaComputação–InteligênciaArtificial300a349 TecnologiadaComputação–RedesdeComputadores350a299 TecnologiadaComputação–SistemasEmbarcados400a449 TecnologiadaComputação–EngenhariadeSoftware450a299 TecnologiadaComputação–ComputaçãoGráficaeJogos500a549 TecnologiadaComputação–Otimização550a899 Livre900a999 DisciplinasvoltadasacursosnãoatreladosaoIComp

Page 40: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

40

2.3 COMPONENTESCURRICULARES–NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)

NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos

Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária

FundamentosouTecnologia

daComputação

DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC009 4.4.0 60

DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI ICC015 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI(nova) ICC021 2.2.0 30PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI(nova) ICC360 2.2.0 30

PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISI(nova) ICC460 2.2.0 30

PRÁTICAEMROBÓTICAI(nova) ICC462 2.2.0 30DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOII ICC016 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII(nova) ICC022 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOI ICC030 4.4.0 60PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSII(nova) ICC361 2.2.0 30

DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAIS ICC454 4.4.0 60PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISII(nova) ICC461 2.2.0 30

PRÁTICAEMROBÓTICAII(nova) ICC463 2.2.0 30DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIII ICC017 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII(nova) ICC023 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOII ICC031 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC190 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC192 4.4.0 60

APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOS ICC204 4.4.0 60

PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII(nova) ICC311 2.2.0 30

DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC455 4.4.0 60

PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIAWEB ICC008 4.4.0 60

LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOC ICC013 2.0.2 60PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIV(nova) ICC024 2.2.0 30TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC180 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC182 4.4.0 60

Page 41: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

41

NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos

Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária

TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC191 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC193 4.4.0 60

RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA ICC202 4.4.0 60

TÓPICOSESPECIAISEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃO ICC222 4.4.0 60

SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS ICC252 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC270 4.4.0 60

GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORES ICC302 4.4.0 60SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORES ICC303 4.4.0 60

COMUNICAÇÃOSEMFIO ICC304 4.4.0 60REDESDESENSORESSEMFIO ICC306 4.4.0 60REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDOS ICC308 4.4.0 60PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES ICC310 3.2.1 60PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIII(nova) ICC312 2.2.0 30

TÓPICOSESPECIAISEMREDEDECOMPUTADORES ICC320 4.4.0 60

TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC321 4.4.0 60

INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOS ICC350 4.4.0 60

SISTEMASDETEMPOREAL ICC351 4.4.0 60SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOS ICC352 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOS ICC370 4.4.0 60

GERÊNCIADEPROJETOS ICC404 4.4.0 60PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEIS ICC407 4.4.0 60

TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWARE ICC420 4.4.0 60

ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTE ICC451 4.4.0 60VISÃOCOMPUTACIONAL ICC452 4.4.0 60ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAIS ICC453 4.4.0 60

TÓPICOSESPECIAISEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC470 4.4.0 60

Page 42: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

42

NÚCLEOESPECÍFICO(ELETIVO)Eixos

Estruturantes Disciplinas Sigla Créditos CargaHorária

TÓPICOSAVANÇADOSEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC471 4.4.0 60

INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONAL ICC502 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃO ICC520 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC181 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC183 4.4.0 60

BANCODEDADOSII ICC201 4.4.0 60GERÊNCIADEDADOSNAWEB ICC203 4.4.0 60TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOS ICC220 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOS ICC221 4.4.0 60

SISTEMASAUTONÔMICOS ICC251 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC271 4.4.0 60

SEGURANÇAEAUDITORIADESISTEMASDEINFORMAÇÃO ICC307 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMREDEDECOMPUTADORES ICC322 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC323 4.4.0 60

TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOS ICC371 4.4.0 60

ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTAL ICC405 4.4.0 60

VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWARE ICC408 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWARE ICC421 4.4.0 60

INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIA ICC500 4.4.0 60

SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOS ICC501 4.4.0 60TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃO ICC521 4.4.0 60

Page 43: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

43

2.4 COMPONENTES CURRICULARES – NÚCLEO COMPLEMENTAR

OPTATIVO

DISCIPLINA SIGLA CHT CHP CHTotal

LINGUABRASILEIRADESINAISB IHP123 60 0 60ESTATÍSTICACOMPUTACIONAL ICC122 60 0 60

2.5 QUADROSINÓPTICODACOMPOSIÇÃOCURRICULAR

QUADROSINÓPTICODAMATRIZCURRICULAR CH CR

DisciplinasObrigatórias 2520 153

DisciplinasEletivas 300 20

DisciplinasOptativas 180 12

TrabalhodeConclusãodeCurso–TCC 150 5

AtividadesAcadêmico-Científico-Culturais–AACC 200 ---

CargaHoráriaTotal 3200 185

2.6 QUADROGERALDAINTEGRALIZAÇÃODOCURSO

NúmerodePeríodos

CréditosporPeríodo CréditosExigidos CargaHoráriaExigida

Máx. Mín. Máx. Mín. Créd.Obrig.

Créd.Elet.

Créd.Opt.

CHObrig.

CHElet.

CHOpt.

12 8 34 10 153 20 12 2520 300 180

Page 44: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

44

2.7 QUADRO ESTRUTURA CURRICULAR – DISCIPLINAS

OBRIGATÓRIAS(PERIODIZAÇÃO)

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

ICC001 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃO --- 5.4.1 90

ICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO(nova) --- 2.2.0 30

ICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO --- 2.2.0 30ICC120 MATEMÁTICADISCRETA --- 4.4.0 60IEM075 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALI --- 4.4.0 60IEM012 ÁLGEBRALINEARI --- 4.4.0 60

SUB-TOTAL 330

ICC002 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSI ICC001 5.4.1 90ICC040 LINGUAGENSFORMAISEAUTÔMATOS ICC120 4.4.0 60ICC060 SISTEMASLÓGICOS --- 4.4.0 60IEM076 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALII CálculoI 4.4.0 60IEM022 ÁLGEBRALINEARII IEM012 4.4.0 60IHE130 INGLÊSINSTRUMENTAL --- 4.4.0 60

SUB-TOTAL 390

ICC003 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSII ICC002 5.4.1 90ICC061 ORGANIZAÇÃODECOMPUTADORES ICC060 4.4.0 60

ICC102 METODOLOGIACIENTÍFICAEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO --- 2.2.0 30

ICC121 COMPUTAÇÃONUMÉRICA ICC001 4.4.0 60IEF028 FÍSICAGERALIE --- 4.4.0 60IEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAGERALIE --- 1.0.1 30 Eletiva1

SUB-TOTAL 330

ICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃO ICC003 3.2.1 60ICC043 PARADIGMASDELINGUAGENSDEPROGRAMAÇÃO ICC040 4.4.0 60ICC062 ARQUITETURADECOMPUTADORES ICC061 4.4.0 60ICC309 REDESDECOMPUTADORES ICC002 4.4.0 60IEE001 PROBABILIDADEEESTATÍSTICA --- 4.4.0 60 Eletiva2

SUB-TOTAL 300

ICC006 PROJETOEANÁLISEDEALGORITMOS ICC003,ICC120 4.4.0 60

ICC014 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOAVANÇADA ICC003 4.4.0 60ICC044 COMPILADORES ICC040 4.4.0 60ICC065 SISTEMASOPERACIONAISI ICC061 4.4.0 60ICC400 INTRODUÇÃOÀENGENHARIADESOFTWARE ICC003 5.4.1 90 Eletiva3

SUB-TOTAL 330

6º ICC041 INTRODUÇÃOÀTEORIADOSGRAFOS ICC003,ICC120 4.4.0 60

Page 45: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

45

PER SIGLA DISCIPLINA PR CR C.H.

ICC200 BANCODEDADOSI ICC003 4.4.0 60

ICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60

ICC450 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOGRÁFICA ICC003 4.4.0 60ICC401 ANÁLISEEPROJETODESISTEMAS ICC400 5.4.1 90 Eletiva4

SUB-TOTAL 330

FAA011 INTRODUÇÃOÀADMINISTRAÇÃO --- 4.4.0 60ICC007 PROGRAMAÇÃOPARAWEB ICC002 3.2.1 60ICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSI ICC309 4.4.0 60ICC406 INTERAÇÃOHUMANO-COMPUTADOR ICC003 4.4.0 60ICC305 AVALIAÇÃODEDESEMPENHO IEE001 4.4.0 60 Eletiva5

SUB-TOTAL 300

ICC104 INFORMÁTICA,ÉTICAESOCIEDADE --- 2.2.0 30

ICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃO(nova) --- 2.2.0 30

ICC150 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO ICC401,ICC102 5.0.5 150

SUB-TOTAL 210

2.8 DISCIPLINASELETIVAS

As disciplinas eletivas visam complementar a formação dos discentes nos Eixos

Estruturantesde “FundamentosdaComputação”oude “TecnologiadaComputação”, nos

conteúdos em que demonstrem maior interesse e aptidão. Na medida do possível, a

CoordenaçãodeCursodeveofertá-lasemturno(manhãoutarde)opostoaodasdisciplinas

obrigatórias,afimdeevitarconflitosdehorárioqueimpossibiliteseucumprimento.

Recomenda-sequeacargahoráriade300hprevistasparaasdisciplinaseletivasseja

cumpridaentreo3ºeo7ºperíododocurso,aoritmode60hporperíodoletivo.Odiscente

pode cumprir essas 60h matriculando-se em apenas uma disciplina de 60h, ou em duas

disciplinasde30hcada,adependerdoseuinteresseeaptidão,edaofertadedisciplinaspor

partedaCoordenaçãodeCurso.

Poroutrolado,odiscentepode,aseucritério,cumpriremummesmoperíodoletivo,

a cargahorária de eletivas quedesejar, desdequenão extrapole o limite de créditos por

período no curso. Essa autonomia tem o propósito de permitir ao discente recuperar

disciplinas em que reprovou durante períodos letivos anteriores, adequar-se a horário de

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estágionãoobrigatório,participardeprojetosdepesquisaedeintercâmbios,entreoutras

atividadescomplementaresàsuaformação.

Talliberdadedecomposiçãodohoráriodeestudossealinhaaoobjetivodeformarum

egresso com o perfil de “ser capaz de obter novos conhecimentos de forma autônoma e

contínua”.

CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH3ºPERÍODO(Eletiva1)

ICC009 DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60

ICC015 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI --- 2.0.2 60ICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI --- 2.2.0 30ICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI --- 2.2.0 30

ICC460 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISI --- 2.2.0 30

ICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI --- 2.2.0 30 4ºPERÍODO(Eletiva2)ICC016 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOII ICC002 2.0.2 60ICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII --- 2.2.0 30ICC030 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60ICC361 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSII --- 2.2.0 30ICC454 DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAIS ICC002 4.4.0 60

ICC461 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISII --- 2.2.0 30

ICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAII --- 2.2.0 30 5ºPERÍODO(Eletiva3)ICC017 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIII ICC002 2.0.2 60ICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII --- 2.2.0 30ICC031 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60

ICC190 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60

ICC192 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOI ICC002 4.4.0 60

ICC204 APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOS ICC003 4.4.0 60

ICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII ICC002 2.2.0 30

ICC455 DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60

Page 47: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH6ºPERÍODO(Eletiva4)

ICC008 PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIAWEB ICC002 4.4.0 60

ICC013 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOC ICC002 2.0.2 60ICC024 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIV --- 2.2.0 30

ICC180 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC002 4.4.0 60

ICC182 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOI ICC002 4.4.0 60

ICC191 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60

ICC193 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOII ICC002 4.4.0 60

ICC202 RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA ICC003 4.4.0 60

ICC222 TÓPICOSESPECIAISEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃO ICC003 4.4.0 60

ICC270 TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60

ICC302 GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60ICC303 SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60ICC304 COMUNICAÇÃOSEMFIO ICC003 4.4.0 60ICC306 REDESDESENSORESSEMFIO ICC003 4.4.0 60ICC308 REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDOS ICC003 4.4.0 60ICC310 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES ICC002 3.2.1 60ICC312 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIII ICC002 2.2.0 30

ICC320 TÓPICOSESPECIAISEMREDEDECOMPUTADORES ICC003 4.4.0 60

ICC321 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC003 4.4.0 60

ICC350 INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60ICC351 SISTEMASDETEMPOREAL ICC065 4.4.0 60ICC352 SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOS IEE001 4.4.0 60

ICC370 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60

ICC404 GERÊNCIADEPROJETOS ICC400 4.4.0 60

ICC407 PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEIS ICC002 4.4.0 60

ICC420 TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWARE ICC400 4.4.0 60

ICC451 ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTE ICC003 4.4.0 60ICC452 VISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60

ICC453 ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAIS ICC003 4.4.0 60

Page 48: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CH

ICC470 TÓPICOSESPECIAISEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60

ICC471 TÓPICOSAVANÇADOSEMROBÓTICAEVISÃOCOMPUTACIONAL ICC003 4.4.0 60

ICC502 INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONAL IEE001 4.4.0 60ICC520 TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃO ICC003 4.4.0 60 7ºPERÍODO(Eletiva5)

ICC181 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC002 4.4.0 60

ICC183 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOII ICC002 4.4.0 60

ICC201 BANCODEDADOSII ICC200 4.4.0 60ICC203 GERÊNCIADEDADOSNAWEB ICC200 4.4.0 60ICC220 TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOS ICC200 4.4.0 60ICC221 TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOS ICC200 4.4.0 60ICC251 SISTEMASAUTONÔMICOS ICC120,ICC002 4.4.0 60ICC252 SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS ICC003 4.4.0 60

ICC271 TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIAL ICC120,ICC002 4.4.0 60

ICC307 SEGURANÇAEAUDITORIADESISTEMASDEINFORMAÇÃO ICC003 4.4.0 60

ICC322 TÓPICOSAVANÇADOSEMREDEDECOMPUTADORES ICC309 4.4.0 60

ICC323 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOS ICC309 4.4.0 60

ICC371 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOS ICC065 4.4.0 60

ICC405 ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTAL ICC400 4.4.0 60ICC408 VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWARE ICC400 4.4.0 60

ICC421 TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWARE ICC400 4.4.0 60

ICC500 INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIA ICC003 4.4.0 60ICC501 SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOS IEE001 4.4.0 60ICC521 TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃO ICC006 4.4.0 60

2.9 DISCIPLINASOPTATIVAS

Como disciplina optativa, o discente poderá aproveitar qualquer combinação dos

seguintescomponentescurriculares,desdequesomemumacargahoráriatotalde180horas:

• Disciplinasrelacionadasnoroldedisciplinasoptativas;

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• Disciplinaseletivasexcedentes;

• Aproveitamento de créditos optativos cursados em outras instituições de ensino

superiordopaísoudoestrangeiro,devidamentereconhecidas,nostermosdoArt.9º

daResoluçãoNº021/2007–CONSEPE.

CÓDIGO DISCIPLINA PR CR CHIHP123 LINGUABRASILEIRADESINAISB --- 4.4.0 60ICC122 ESTATÍSTICACOMPUTACIONAL --- 4.4.0 60

2.10 EMENTÁRIO

Abaixo, estão detalhados os objetivos, a ementa e a bibliografia (básica e

complementar)dasdisciplinasrelacionadasnasSeçõesde2.7a2.9.

Nabibliografiaapontada,procurou-seindicarlivrosnosquaisoassuntodesejadofosse

tratado em abrangência e profundidade. Apostilas podem ser indicadas e utilizadas como

recursosauxiliares,sejaemmeioimpressooueletrônico.

Adicionalmente, procurou-se indicar bibliografia em português. No entanto, o

educando é incentivado a consultar publicações em inglês, as quais são geralmentemais

atualizadas,oferecidasemmaiordiversidadedetítulos,enãoapresentamoinconveniente

dosproblemasinerentesàtradução.

1ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC120 MATEMÁTICADISCRETAEMENTALógicaProposicional;Conjuntos,QuantificaçãoeEstratégiasdeProva;Relações,FunçõeseInduçãoMatemática;TópicosAlgébricoseCombinatória;Estruturasparcialmenteordenadas;Grafos.OBJETIVOSReconhecer estruturasmatemáticas em sistemasdiscretos.Manipular estruturas discretasatravésdetécnicasespecíficasparacadatipodeestrutura.Provarpropriedadesdeestruturasdiscretas.Utilizaramatemáticadiscretacomoumalinguagemderesoluçãodeproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAGERSTING,J.L.FundamentosMatemáticosparaaCiênciadaComputação:umTratamentoModernodeMatemáticaDiscreta.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2004.

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ROSEN,K.H.MatemáticaDiscretaeSuasAplicações.6ed.SãoPaulo:McGrawHill–Artmed,2008.SCHEINERMAN,E.R.MatemáticaDiscreta:Uma Introdução.TraduçãodeAlfredoAlvesdeFarias.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.COMPLEMENTARLIPSCHUTZ,S.;LIPSONM.L.TeoriaeProblemasdeMatemáticaDiscreta.2ed.PortoAlegre:Bookman,2004.HUNTER,D.J.FundamentosdaMatemáticaDiscreta.RiodeJaneiro:LTC,2011.MENEZES, P. B.Matemática Discreta para Computação e Informática. 3 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MENEZES, P. B.AprendendoMatemáticaDiscreta comExercícios. PortoAlegre: Bookman,2009.FISHER,K.;HOFFMANS,L.;CHOU,J.FundamentosdaMatemáticaDiscreta.SãoPaulo:Saraiva,2011.SIGLA DISCIPLINAICC001 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOEMENTAProlegômenos.Oprocessodaresoluçãodeproblemas–aabordagemdePolya.Princípiosdaprogramação. Especificação, testeeanálisede soluções.ArcabouçoConceitual: precisãoeeficiência de programas, abstração de dados, estruturas básicas da linguagem deprogramação,modularização,definiçõesrecursivas.OBJETIVOSAnalisarasatividadesdecompreensão,representaçãoeresoluçãodeproblemas,explorandoa programação como especificação e verificação desse processo.Utilizar um ambiente deprogramação como recurso para teste e reflexão sobre as especificações produzidas.Desenvolverhabilidadesdeprogramaçãobaseadasemboaspráticasdeescritadecódigo.REFERÊNCIASBÁSICACASTRO, A. et al. Introdução a Programação: Uma Abordagem Funcional.Notas de Aula.Manaus:UFAM,2005.Disponívelem:<http://colabweb.ufam.edu.br/ic>.Acessoem:10fev.2016.MOTA,E.S.IntroduçãoàComputação:umaAbordagemFuncional.NotasdeAula.Manaus:UFAM,2012.Disponívelem:<http://colabweb.ufam.edu.br/ic>.Acessoem:10fev.2016.POLYA,G.AArtedeResolverProblemas:UmNovoAspectodoMétodoMatemático.RiodeJaneiro:Interciência,1995.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.SãoPaulo:Novatec,2014.COMPLEMENTARHANSEN,M.;RISCHEL,H.IntroductiontoProgrammingusingSML.Boston:AddisonWesley,1999.MACLENNAN,B.FunctionalProgramming:PracticeandTheory.NewYork:Addison-Wesley,1990.PERES,F.E.;FEDELI,R.D.;POLLONI,E.G.F..IntroduçãoàCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.

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XAVIER,G.F.C.LógicadeProgramação.12ed.SãoPaulo:SENAC,2011.SOARES,M.etal.AlgoritmoseLógicadeProgramação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2011.SIGLA DISCIPLINAICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOEMENTAProdução de textos técnicos em computação. Clareza no texto escrito. Argumentação eestruturação de parágrafos. Plágio acadêmico. Ferramentas de edição de texto. Mapasconceituais.OBJETIVOSOrganizar o pensamento para composição de texto escrito, mapas conceituais eapresentações orais. Ler criticamente textos de várias procedências. Utilizar a expressãoescritacomclarezaecoerência.Produzirtextostécnicos.REFERÊNCIASBÁSICASAUTCHUK,I.PercaOMedoDeEscrever:DaFraseAoTexto.SãoPaulo:Saraiva,2011.ISBN9788502133310.WESTON,A.Aconstruçãodoargumento.3ed.SãoPaulo:WMFMartinsFontes,2009.MOREIRA,M.A.MapasConceituaiseAprendizagemSignificativa.SãoPaulo:Centauro,2010.ISBN9788579280054.COMPLEMENTARPLATÃO,F.;FIORIN, J. L.Paraentendero texto: leiturae redação.17ed.SãoPaulo:Ática,2011.PEREIRA,M.G.ArtigosCientíficos:ComoRedigir,PublicareAvaliar.RiodeJaneiro:LTC,2012.ISBN9788527719285.SALVADOR,A.;SQUARISI,D.EscreverMelhor:GuiaparaPassarosTextosaLimpo.SãoPaulo:Contexto,2013.KOLLER,S.H.;COUTO,M.C.P.P.;VONHOHENDORFF,J.ManualdeProduçãoCientífica.PortoAlegre:Penso,2014.ALVES,M.ComoEscreverTeseseMonografias.2ed.RiodeJaneiro:Campus,2006.FIGUEIREDO,L.C.ARedaçãopeloParágrafo.Brasília:UnB,1995.SIGLA DISCIPLINAICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO EMENTAApresentação do curso de Ciência da Computação: Áreas de formação e de atuação.Desenvolvimento histórico da ciência da computação e suas consequências tecnológicas,sociais e econômicas. Descobertas e invenções que representaram saltos tecnológicos.Currículo e estruturas obrigatórias e opcionais do Curso de Bacharelado em Ciência daComputação.Ostemasserãodesenvolvidosemsemináriose/oupalestras.OBJETIVOS

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Ambientar o estudante com o curso de Bacharelado em Ciências da Computação.Proporcionarumavisãoglobaldos conteúdosdocurrículoe suas relações comsua futuraprofissãoecomodesenvolvimentohistóricodaCiênciadaComputaçãoREFERÊNCIASBÁSICAFOROUZAN,B.;MOSHARRAF,F.FundamentosdaCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2012.ISBN9788522110537.BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11 ed. Porto Alegre:Bookman,2013.ISBN:9788582600306.DALE, N. B.; LEWIS, J. Ciência da Computação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN9788521617419.COMPLEMENTARCHAUÍ,M.S.ConviteàFilosofia.14ed.SãoPaulo:Ática,2010.ISBN9788508134694.FEDELI,R.D.;POLLONI,E.G.F.;PERES;F.E.IntroduçãoàCiênciadaComputação.2ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.ARAUJO,A.M.L.FundamentosdaComputaçãoparaCiênciaeTecnologia:doComputávelaoComputador, das Estratégias aosAlgoritmos. Riode Janeiro: CiênciaModerna, 2014. ISBN9788539904068.IGARASHI,Y.etal.Computing:AHistoricalandTechnicalPerspective.NewYork:ChapmanandHall/CRC,2014.ISBN9781482227413.WALKER,H.M.TheTaoofComputing.2ed.NewYork:ChapmanandHall/CRC,2013.ISBN9781439892510.SIGLA DISCIPLINAIEM012 ÁLGEBRALINEARIEMENTAMatrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores. EspaçosVetoriais. Transformações Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores eFormasQuadráticas.OBJETIVOSApresentar a importância dos fundamentos teóricos da álgebra linear. Fornecer noçõesbásicas dematrizes, determinantes, sistemas lineares, espaços vetoriais e transformaçõeslinearesedefinireIdentificarascônicasequádricas.REFERÊNCIASBÁSICACALLIOLI,C.A.;DOMINGUESH.H.;COSTA,R.C.F.ÁlgebraLineareAplicações.7ed.SãoPaulo:Atual,2006.LIPSCHUTZ,S.;LIPSON,M.ÁlgebraLinear.3ed.PortoAlegre:Bookman,2004.LAY,C.D.ÁlgebraLinear:eSuasAplicações.2ed.RiodeJaneiro:LTC,1999.COMPLEMENTARLEON,S.J.ÁlgebraLinearcomAplicações.8ed.RiodeJaneiro:LTC,2011.STRANG,G.ÁlgebraLinearesuasAplicações.SãoPaulo:CengageLearning,2010.BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São Paulo:PrenticeHalldoBrasil,2005.BOLDRINI,J.L.etal.ÁlgebraLinear.3ed.SãoPaulo:Harbra,1986.

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SILVA,A.A.;LORETOJUNIOR,A.P.;LORETO,A.C.C.ÁlgebraLineareSuasAplicações:ResumoTeórico,ExercíciosResolvidosePropostos.2ed.SãoPaulo:LCTE,2009.SIGLA DISCIPLINAIEM075 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALIEMENTALimiteeContinuidade:definiçõesepropriedadesbásicas.ADerivada.ARegradaCadeia.OTeoremadoValorMédio.FunçõesInversas.Integração.Teorema.FundamentaldoCálculo.IntegraisImpróprias.TécnicasdeIntegração.AplicaçãodeIntegrais.OBJETIVOSCalcularolimitedefunçõeselementaresecontínuas.Estudarospontosdedescontinuidadesdeumafunçãoreal.CompreenderosconceitosgeraisdoCálculoDiferencialeIntegralcomumavariáveleaplicá-losemproblemaspráticoseteóricos.REFERÊNCIASBÁSICAÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeUmaVariável:Vol.1.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2003.GUIDORIZZI,H.UmcursodeCálculodiferencialeintegral:Vol.1.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2001.SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.SãoPaulo:MakronBrooks,1995.COMPLEMENTARSTEWART,J.Cálculo:Vol.1.6ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.ANTON,H.A.;DAVIS,S.L.;BIVENS,I.C.Cálculo:Vol.1.8ed.PortoAlegre:Bookman,2007.THOMAS,G.B.Cálculo:Vol.1.11ed.SãoPaulo:AddisonWesley,2008.NOVAZZI,A.;LORETOJUNIOR,A.P.CálculoBásico:TeoriaeExercícios.SãoPaulo:LCTE,2011.HUGHES-HALLETT,D.;GLEASON,A.M.CálculoAplicado.4ed.RiodeJaneiro:LTC,2012.

2ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC040 LINGUAGENSFORMAISEAUTÔMATOSEMENTASistemasFormais;LógicaProposicionaledePredicados;LinguagenseExpressõesRegulares;Gramáticas Livres de Contexto e Parsing; Autômatos e Linguagens; Decidibilidade eComputabilidade;ComplexidadeComputacional.OBJETIVOSRealizar uma exploração orientada das linguagens formais emáquinas enquantomodelosabstratosdacomputação,demodoacompreenderasrelaçõesexistentesentrelinguagensformais e computabilidade, percebendo que tais fundamentos persistem,independentementedas tecnologias vigentesassociadasàComputação.Adisciplinabuscaainda promover a familiaridade com amatemática como linguagem de representação deabstraçõesemComputação.REFERÊNCIASBÁSICA

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VIEIRA, N. J. Fundamentos Teóricos da Computação: Notas de Aula para cursos decomputação.BeloHorizonte:UFMG,2004.Disponívelem:<http://infouem.sots.com.br/wp-content/uploads/2011/03/LIVRO_FTC>.Acessoem:10fev.2016.HOPCROFT,J.E.;ULLMAN,J.D.;MOTWANI,R.IntroduçãoÀTeoriadeAutômatos,LinguagenseComputação.RiodeJaneiro:Campus,2002.SIPSER,M.IntroduçãoàTeoriadaComputação.SãoPaulo:ThomsonPioneira,2007.MENEZES,P.B.LinguagensFormaiseAutômatos.6ed.PortoAlegre:Artmed,2011.COMPLEMENTARHOPCROFT,J.E.;ULLMAN,J.D.;MOTWANI,R.IntroductiontoAutomataTheory,Languages,andComputation,3rdedition.Boston:AddisonWesley,2006.ROSA,J.L.G.LinguagensFormaiseAutômatos.RiodeJaneiro:LTC,2010.PEDRONETO,J.;COELHO,F.TeoriadaComputação:ComputabilidadeeComplexidade.Lisboa:EscolareZamboni,2010.VIEIRA,N.J.IntroduçãoaosFundamentosdaComputação:LinguagenseMáquinas.SãoPaulo:ThomsonPioneira,2006.SUDKAMP,T.A.LanguagesandMachines:AnIntroductiontotheTheoryofComputerScience.3ed.Boston:AddisonWesley,2005.PAPADIMITRIOU,C.H.;LEWIS,H.R.ElementosdeTeoriadaComputação.2ed.PortoAlegre:Bookman,2004.SIGLA DISCIPLINAIHE130 INGLÊSINSTRUMENTALEMENTAEstudododiscursoemtextoautênticoscomplexos,tantodeinteressegeralquantoespecífico.Funçõescomunicativadotexto.Estratégiasdeleitura.Análisedepartescomplexasdosistemalinguístico-gramaticaldalínguainglesa.Estudodeinformaçãocontidaemgráficos,quadrosestatísticosediagramas.OBJETIVOSCapacitar o aluno a ler textosnativos em inglês de interesse geral e específico, utilizandotécnicaseestratégiasquefacilitemacompreensão.REFERÊNCIASBÁSICASILVA,A.V.;CRUZ,D.T.;ROSAS,M.Inglês.com:TextosparaInformática,ComRespostasdosExercícios.SãoPaulo:Disal,2003.GALLO,L.R.InglêsInstrumentalparaInformática:MóduloI.SãoPaulo:Ícone,2008.MARINOTTO,D.ReadingOnInfoTech.2ed.SãoPaulo:Novatec,2007.REFERÊNCIASCOMPLEMENTARSCHUMACHER,C.;COSTA,F.A.;UCICH,R.OInglêsnaTecnologiadaInformação.SãoPaulo:Disal,2009.MUNHOZ,R.InglêsInstrumental:EstratégiasdeLeituraI.SãoPaulo:Textonovo,2001.COSTA, G. C.; MELLO, L. F.; ABSY, C. A. Leitura em Língua Inglesa: Uma AbordagemInstrumental.2ed.SãoPaulo:Disal,2010.GUANDALINI,E.O.TécnicasdeLeituraemInglês:Estágio1.SãoPaulo:Textonovo,2002.VELLOSO,M.S.InglêsInstrumental:Texto,V.2.Brasília:Vestcon,2011.ARMER,T.CambridgeEnglishforScientists.Cambridge:CambridgeUniversityPress,2011.

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SIGLA DISCIPLINAICC002 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSIEMENTAEstruturasElementaresdeDados;Operadores;FunçõesEmbutidaseExpressões;InstruçõesCondicionais, Incondicionais e de Repetição; Subprogramas: funções, procedimentos.Parâmetros locais e globais. Recursão. Tipos definidos pelo programador; EstruturasCompostasdeDados:Vetores,MatrizeseRegistros;Estruturasdedadosdinâmicas: listas.TiposAbstratosdeDados:filas,pilhas.OBJETIVOSExplicar o conceito de algoritmo computacional e linguagem de programação decomputadores de alto nível. Especificar programas de computadores que manipulemestruturas de dados básicas armazenadas em memória principal. Contribuir para odesenvolvimentodacriatividadeedopensamentológicodoaluno,própriosparaaconstruçãoderotinascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICACELES,W.;CERQUEIRA,R.;RANGEL,J.L.IntroduçãoaEstruturasdeDados:comTécnicasdeProgramaçãoemC.RiodeJaneiro:Campus,2008.ISBN9788535212280.ZIVIANI,N.ProjetodeAlgoritmos com ImplementaçãoemPascal eC. SãoPaulo:CengageLearning,2010.FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ISBN9788535232493.COMPLEMENTARPINHEIRO,F.A.C.ElementosdeprogramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.SãoPaulo:Pearson,2011.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.SãoPaulo:Novatec,2014.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.RiodeJaneiro:Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.RiodeJaneiro:Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.NewYork:WWNortonCompany,2008.ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.Boston:AddisonWesley,2015.SIGLA DISCIPLINAICC060 SISTEMASLÓGICOSEMENTA

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SistemasdeNumeração,ÁlgebradeBoole,PortasLógicas.ImplementaçãodePortasLógicas.Famíliaslógicas.MetodologiaparaprojetodeCircuitosDigitais.SimplificaçãodeExpressõesLógicas.CircuitosCombinacionaiseSequenciais.OBJETIVOSFornecer os conceitos elementares dos sistemas de numeração, do funcionamento dasprincipaisportas lógicasdigitaisesuaformalizaçãoatravésdaÁlgebraBooleana.Capacitarparaadescriçãodecircuitoslógicosatravésdeexpressõeslógicasemanipulaçãodestasparaobterexpressõessimplificadas.Construir,atravésdeferramentas,circuitoscombinatóriosesequenciaiselementaresutilizandoasportaslógicasbásicas.REFERÊNCIASBÁSICATOKHEIM,R.FundamentosdeEletrônicaDigital.7ed.PortoAlegre:Bookman,2013.v.1.ISBN9788580551921.TOKHEIM,R.FundamentosdeEletrônicaDigital,7ed.PortoAlegre:Bookman,2013.v.2.ISBN9788580551945.WIDMER, N. S.; TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11 ed. São Paulo:PearsondoBrasil,2011.FLOYDT.L.SistemasDigitais:FundamentoseAplicações.9ed.PortoAlegre:Bookman,2007.COMPLEMENTARUYEMURA,J.P.SistemasDigitais:UmaAbordagemIntegrada.SãoPaulo:Thomson,2002.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.BIGNELL,J.W.;DONOVAN,R.EletrônicaDigital.5ed.SãoPaulo:CengageLearning,2010.PEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.RiodeJaneiro:Campus,2010.KARIM;C.ProjetoDigital:ConceitosePrincípiosBásicos.RiodeJaneiro:LTC,2009.SIGLA DISCIPLINAIEM076 CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALIIEMENTADerivaçãodeVetores.RegradaCadeia.FunçõesdeVáriasVariáveis.DerivadaDiferencial.DerivadadeOrdemSuperior.MáximoseMínimos.FunçõesPotenciaiseIntegraisdeLinha.IntegraisMúltiplas.MudançadeVariávelnaIntegral.TeoremadeGreen.OBJETIVOSConhecerconceitoseoperaçõesbásicassobrefunçõesdeváriasvariáveis.Ternoçãosobrederivação de vetores, Regra de Cadeia, Séries, Fórmula Taylor. Compreender problemasenvolvendo máximos e mínimos. Conhecer as derivadas de ordem superiores e derivadadirecional. Entender funções potenciais, integrais de linha e integrais múltiplas, para aresolução de problemas práticos. Conhecer o enunciado do Teorema deGreen. Construirsérieseverificarsuasconvergências.REFERÊNCIASBÁSICAGUIDORIZZI,H.UmCursodeCálculoDiferencialeIntegral.5ed.RiodeJaneiro:LTC,2001.5v.ÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeMúltiplasVariáveis.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2004.v.3.ÁVILA,G.Cálculo:FunçõesdeUmaVariável.7ed.RiodeJaneiro:LTC,2003.v.2.

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COMPLEMENTARSTEWART,J.Cálculo.6ed.SãoPaulo:CengageLearning,2009.v.2.ANTON,H.A.;DAVIS,S.L.;BIVENS,I.C.Cálculo.8ed.PortoAlegre:Bookman,2007.v.2.THOMAS,G.B.Cálculo.11ed.SãoPaulo:AddisonWesley,2008.v.2.SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.SãoPaulo:MakronBrooks,1995.FLEMMING,D.M.;GONÇALVES,M.B.CálculoB.2ed.SãoPaulo:PrenticeHalldoBrasil,2007.APOSTOL,T.M.Cálculo.2ed.SãoPaulo:ReverteBrasil,2008.v.2. DISCIPLINAIEM022 ÁLGEBRALINEARIIEMENTAEspaçosvetoriais.Subespaços.Transformaçõesdeplanos.Transformaçõeslineares.NúcleoeImagem. Produto interno. Funções lineares e suas representações. Tipos especiais derepresentações.Tiposdetransformações.Formasbilineares.OBJETIVOSConhecerespaçosvetoriaiscomoosobjetosdesteconjunto;IntroduzirAplicaçõesLineares,propriedadesealgunsteoremasimportantesdentrodestetópico.Estabelecerrelaçõesentreprodutointernoeostiposespeciaisdeoperadores.REFERÊNCIASBÁSICACALLIOLI,C.A.;DOMINGUESH.H.;COSTA,R.C.F.ÁlgebraLineareAplicações.7ed.SãoPaulo:Atual,2006.LIPSCHUTZ,S.;LIPSON,M.ÁlgebraLinear.3ed.PortoAlegre:Bookman,2004.LAY,C.D.ÁlgebraLineareSuasAplicações.2ed.RiodeJaneiro:LTC,1999.COMPLEMENTARLEON,S.J.ÁlgebraLinearcomAplicações.8ed.RiodeJaneiro:LTC,2011.STRANG,G.ÁlgebraLinearesuasAplicações.SãoPaulo:CengageLearning,2010.BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São Paulo:PrenticeHalldoBrasil,2005.BOLDRINI,J.L.etal.ÁlgebraLinear.3ed.SãoPaulo:Harbra,1986.SILVA,A.A.;LORETOJUNIOR,A.P.;LORETO,A.C.C.ÁlgebraLineareSuasAplicações:ResumoTeórico,ExercíciosResolvidosePropostos.2ed.SãoPaulo:LCTE,2009.

3ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC102METODOLOGIACIENTÍFICAEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOEMENTABasesfilosóficasdométodocientífico.Estruturaçãodotrabalhocientífico–planoseprojetosde trabalho. Pesquisa e organização das fontes de referência bibliográfica e citação.Elaboração,revisão,ediçãoeapresentaçãodotrabalhocientífico.OBJETIVOS

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Capacitaroalunoparaelaborareapresentartrabalhoscientíficosutilizando-sedosmétodoscientíficos e de normas técnicas documentais na realização da pesquisa bibliográfica eorganizaçãodetrabalhosacadêmicos.REFERÊNCIASBÁSICAWAZLAWICK,R.S.MetodologiadePesquisaparaCiênciadaComputação.2ed.Campus,2014.APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2 ed. CengageLearning,2012.MATTARNETO,J.A.MetodologiaCientíficanaEradaInformática.3ed.SãoPaulo:Saraiva,2008.COMPLEMENTARNASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas parapesquisadoresejovenscientistas.Garamond,2010.SANTOS,J.A;PARRAFILHO,D.MetodologiaCientífica.2ed.CengageLearning,2012.SAMPIERI,R.H.;COLLADO,C.F.;LUCIO,P.B.MetodologiadePesquisa.3ed.Mc-GrawHill,2006.BARROS,A.J.S.;LEHFELD,N.A.S.FundamentosdeMetodologiaCientífica.3ed.PearsondoBrasil,2008.CERVO,A.L.;SILVA,R.;BERVIAN,P.A.MetodologiaCientífica.6ed.EditoraPrenticeHallBrasil,2006.SEVERINO,A.J.MetodologiadoTrabalhoCientífico.23ed.Cortez,2007.LAKATOS,E.M.;MARCONI,M.A.FundamentosdeMetodologiaCientífica.7ed.Atlas,2010.SIGLA DISCIPLINAICC003 ALGORITMOSEESTRUTURASDEDADOSIIEMENTANoçõesdecomplexidadedealgoritmos.Algoritmosdeordenaçãoquadráticos,linearesedecusto ótimo. Algoritmos de busca sequencial e binária. Tabela Hash. Processamento decadeias de caracteres. Árvores (Árvores Binárias de Busca e Árvore Balanceadas).RepresentaçãodegrafoseAlgoritmosdeCaminhamento,Aplicações:Ordenaçãotopológicaemenorcaminho.OBJETIVOSAvaliaraeficiênciaderotinascomputacionaisconstruídascomestruturasdedadosbásicaseavançadas.Experimentarformasdiferentesdeimplementaçãodealgoritmos,emespecialoempregodoconceitodeencapsulamentodedados.Compararosdiversosalgoritmosdebuscaeordenação.Contribuirparaodesenvolvimentodacriatividadeedopensamentológicodoaluno,peçaschavesparaaconstruçãoderotinascomputacionaiseficientes.REFERÊNCIASBÁSICACELES,W;CERQUEIRA,R;RANGEL, J. L. IntroduçãoaEstruturadeDados:comTécnicasdeProgramaçãoemC.Campus,2008.ZIVIANNI,N.ProjetodeAlgoritmos com ImplementaçãoemPascaleC.CengageLearning,2010.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2008.COMPLEMENTAR

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PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.SIGLA DISCIPLINAICC121 COMPUTAÇÃONUMÉRICAEMENTAPrincípios de funcionamento de um computador. Erros. Sistemas de Equações Lineares.InterpolaçãoeAjustedeCurvas.IntegraçãoNumérica.RaízesdeEquações.OBJETIVOSCapacitaroalunoparausar técnicasparaa resoluçãonuméricadeproblemasclássicosdecálculo e de álgebra. Desenvolver algoritmos com base nestas técnicas, implementar,utilizando uma linguagem de programação, programas de computador baseados nestealgoritmo.Avaliarassoluçõesdesenvolvidasquantoasuaeficiênciaeprecisãopara,seforocaso,aplicaroutratécnicamaisadequada.REFERÊNCIASBÁSICACAMPOSFILHO,F.AlgoritmosNuméricos.2ed.LTC,2007.ARENALES,S.;DAREZZOFILHO,A.Cálculonumérico:AprendizagemcomApoiodeSoftware.2ed.CengageLearning,2016.PAZ,A.;PUGA,L.;TARCIA,J.H.CálculoNumérico.2ed.LCTE,2012.COMPLEMENTARBURDEN,R.L.;FAIRES,J.D.AnáliseNumérica.8ed.CengageLearning,2008.RUGGIERO,M.A.G.;LOPES,V.L.R.CálculoNumérico:AspectosTeóricoseComputacionais.2ed.MakronBooks,1997.BARROSO,L.C.CálculoNumérico:comaplicações.2ed.Harbra,1987.GILAT,A.;SUBRAMANIAM;V.NumericalMethodswithMATLAB.2ed.Wiley,2010.FRANCO,N.B.CálculoNumérico.PearsonPrenticeHall,2006.SIGLA DISCIPLINAICC061 ORGANIZAÇÃODECOMPUTADORESEMENTAArquiteturaVonNewman.ConjuntodeinstruçõesMIPS.Aritméticacomputacional:PontofixoePontoflutuante.Unidadelógicaearitmética(ULA).Caminhodedados.Unidadedecontrole.Desempenho.HierarquiadeMemória.

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OBJETIVOSForneceraoalunoconhecimentosbásicos sobreOrganizaçãodeComputadorese sobreastécnicas básicas de projeto de máquinas programáveis. Capacitar o aluno para avaliar ecomparar diferentes arquiteturas de computadores.Mostrar como apontar e diagnosticarproblemasrelacionadosaodesempenhodesistemasousubsistemas,bemcomoaprescreversoluçõesparaotimizarousoedesempenhodesistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPATTERSON,D.A.;HENNESSY,J.L.OrganizaçãoeProjetodeComputadores.4ed.Campus,2014.ISBN9788535235852.HENNESSY,J.;PATTERSON,D.ArquiteturadeComputadores:UmaAbordagemQuantitativa.5ed.Campus,2013.ISBN9788535261226.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.COMPLEMENTARTANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6 ed. Prentice Hall Brasil,2014.STALLINGS,W.ArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.8ed.PrenticeHallBrasil,2010.SMITH,B.RaspberryPiAssembly Language.RASPBIANBeginners:HandsOnGuide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.ISBN9781492135289.BRITTON,R.MIPSAssemblyLanguageProgramming.PrenticeHall,2003.SWEETMAN,D.SeeMIPSRun.2ed.MorganKaufmann,2006.HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture: ARM edition. MorganKaufmann,2015.BRYANT, R. E.; O’HALLAR, D. R. Computer Systems: A Programmer's Perspective. 3 ed.Pearson,2015.SIGLA DISCIPLINAIEF028 FÍSICAIEEMENTAMedição.Vetores.MovimentoemumaDimensão.MovimentoemumPlano.DinâmicadaPartícula. Trabalho e Energia. Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear.Choques.CinemáticadaRotação.DinâmicadaRotação.EquilíbriodeCorposRígidos.OBJETIVOSUtilizarosconceitosbásicosdeMecânicaClássicanaresoluçãodeproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAHALLIDAY,D.;RESNICK,R.;WALKER,J.FundamentosdeFísica:Mecânica.8ed.LTC,2009.v.1.FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Fundamentos de Física:Mecânica.12ed.Addison-WesleydoBrasil,2008.v.1.MOSCA,G.;TIPLER,P.A.FísicaparaCientistaseEngenheiros:Mecânica,OscilaçõeseOndas,Termodinâmica.6ed.LTC,2009.v.1.COMPLEMENTAR

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NETTO,J.M.;TELLES,D.D.FísicacomAplicaçãoTecnológica:Mecânica.EdgardBlucher,2011.v.1.ALONSO,M.;FINN,E.J.Física:UmCursoUniversitário.2ed.EdgardBlucher,1972.v.1.CUTNELL,J.D.;JOHNSON,K.W.Física.6ed.LTC,2006.v.1.DOMICIANO,J.B.;JURAITIS,K.R.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísicaExperimental:MétodosdeObtenção,RegistroeAnálise.EDUEL,2009.PIACENTINI,J.J.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísica.3ed.UFSC,2008.SIGLA DISCIPLINAIEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAIEEMENTAExperimentospráticosde:Mediçãodegrandezasfísica;OrientaçãodeVetores.ExperimentosdeMovimentoemumaDimensãoedeMovimentoemumPlano.PráticasdeDinâmicadaPartícula. Experimentos laboratoriais de Trabalho e Energia e de Conservação de Energia.DemonstraçõesdeConservaçãodeMomentoLinear.ExperimentoscomChoques.PráticasdeCinemáticadaRotação,DinâmicadaRotaçãoedeEquilíbriodeCorposRígidos.OBJETIVOSUtilizarosconceitosbásicosdeMecânicaClássicanaresoluçãodeproblemaseexperiências.REFERÊNCIASBÁSICAHALLIDAY,D.;RESNICK,R.;WALKER,J.FundamentosdeFísica:Mecânica.8ed.LTC,2009.v.1.FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; YOUNG, H. D.; ZEMANSKY, M. W. Fundamentos de Física:Mecânica.12ed.Addison-WesleydoBrasil,2008.v.1.MOSCA,G.;TIPLER,P.A.FísicaparaCientistaseEngenheiros:Mecânica,OscilaçõeseOndas,Termodinâmica.6ed.LTC,2009.v.1.COMPLEMENTARNETTO,J.M.;TELLES,D.D.FísicacomAplicaçãoTecnológica:Mecânica.EdgardBlucher,2011.v.1.ALONSO,M.;FINN,E.J.Física:UmCursoUniversitário.2ed.EdgardBlucher,1972.v.1.CUTNELL,J.D.;JOHNSON,K.W.Física.6ed.LTC,2006.v.1.DOMICIANO,J.B.;JURAITIS,K.R.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísicaExperimental:MétodosdeObtenção,RegistroeAnálise.EDUEL,2009.PIACENTINI,J.J.IntroduçãoaoLaboratóriodeFísica.3ed.UFSC,2008.

4ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAIEE001 PROBABILIDADEEESTATÍSTICAEMENTAEstatísticadescritiva.CálculodasProbabilidades.Variáveisaleatórias.ValoresCaracterísticosdeumavariávelaleatória.Modelosdedistribuiçãodiscreta.Modelosdedistribuiçãocontínua.

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Amostragem e distribuição amostral. Estimação de Parâmetros. Teste de hipóteses.Aplicaçõeseusodesoftwareestatístico.OBJETIVOSFamiliarizarosalunoscomotratamentocomputacionaldedadosestatísticos.Compreendereaplicarosmodelosdedistribuiçãoestatísticaemexperimentosdecomputação.REFERÊNCIASBÁSICABUSSAB,W.O.;MORETTIN,P.A.EstatísticaBásica.8ed.SãoPaulo:Saraiva,2013.MOORE,D.S.AEstatísticaBásicaesuaPrática.6ed.LTC,2014.FIELD,A.DescobrindoaestatísticausandooSPSS.2ed.PortoAlegre:Artmed,2009.TRIVEDI, K. S. Probability and Statistics with Reliability, Queueing, and Computer ScienceApplications.2ed.Wiley-Interscience,2001.COMPLEMENTARDEVORE,J.L.Probabilidadeeestatísticaparaengenhariaeciências.8ed.CengageLearning,2015.NAVIDI,W.ProbabilidadeeEstatísticaparaCiênciasExatas.McGrawHill–Artmed,2012.DALGAARD,P.IntroductoryStatisticswithR.2ed.Springer,2008.VERZANI,J.UsingRforIntroductoryStatistics.ChapmanandHall/CRC,2004.MATLOFF,N.TheArtofRProgramming:ATourofStatisticalSoftwareDesign.NoStarchPress,2011.JOHNSON,J.L.ProbabilityandStatisticsforComputerScience.Wiley-Interscience,2008.BARON,M.ProbabilityandStatisticsforComputerScientists.ChapmanandHall/CRC,2006.SIGLA DISCIPLINAICC043 PARADIGMASDELINGUAGENSDEPROGRAMAÇÃOEMENTAApresentaçãodosconceitosdaslinguagensdeprogramaçãomodernas;SintaxeeSemânticadaslinguagensdeprogramação;Diferentesparadigmasdeprogramação;Estudocomparativodas linguagens de programação; Elementos das linguagens de programação modernas:estruturas de dados e de controle, ambiente de execução, sub-rotinas; recursividade;AspectosdeprojetodeLinguagensdeProgramação.OBJETIVOSCapacitaroalunoacompreenderosprincipaisaspectosinerentesaoprojetodelinguagensdeprogramaçãoe suasprincipais construções,as características inerentesaosparadigmasdeconstruçãodelinguagensdeprogramaçãoesuasaplicações.Descreverosaspectoshistóricosdasprincipaislinguagensdeprogramação.Compreenderoprocessodedescriçãoformaldelinguagens de programação. Conhecer elementos para comparação e classificação daslinguagensdeprogramação.Obtersubsídiosparaoprojetodelinguagensdeprogramação.Estudarlinguagensatravésdeambientesdeexecução.REFERÊNCIASBÁSICASEBESTA,R.W.ConceitosdeLinguagensdeProgramação.9ed.PortoAlegre:Bookman,2011.TUCKER;A.B.;NOONAN,R.E.LinguagensdeProgramação:PrincípioseParadigmas.2ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2009.

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NOONAN,R.;TUCKER,A.LinguagensdeProgramação:PrincípioseParadigmas.McGraw-Hill-Artmed,2009.COMPLEMENTARMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.SCOTT,M.L.ProgrammingLanguagePragmatics.3ed.MorganKaufmann,2009.PANDEY,A.K.ProgrammingLanguage:PrinciplesandParadigms.ScienceIntLtd,2008.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.HUTTON,G.ProgramminginHaskell.CambridgeUniversityPress,2007.SIGLA DISCIPLINAICC062 ARQUITETURADECOMPUTADORESEMENTAHierarquia de Memória: Memória Cache e Memória Virtual. Pipeline: Conceitos básicos,HarzardseTratamentodeHazards.Processamentoparalelo:Conceitosedefiniçõesbásicos.InterfacesdeE/S.Arquiteturasmultinúcleo.OBJETIVOSEstudar os componentes de sistemas computacionais correntes (processador, memória eperiféricos). Investigar as relações dos componentes entre si, e entre estes e o sistemaoperacional. Enfatizar técnicas para alto desempenho dos componentes individuais e dosistemacompleto.REFERÊNCIASBÁSICAHENNESSY,J.;PATTERSON,D.ArquiteturadeComputadores:UmaAbordagemQuantitativa.5ed.Campus,2013.ISBN9788535261226.PATTERSON,D.A.;HENNESSY,J.L.OrganizaçãoeProjetodeComputadores.4ed.Campus,2014.ISBN9788535235852.NULL,L.;LOBUR,J.PrincípiosBásicosdeArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores.PortoAlegre:Bookman,2010.ISBN978857780737.COMPLEMENTARSMITH,B.RaspberryPiAssembly Language.RASPBIANBeginners:HandsOnGuide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.PARHAMI,B.ArquiteturadeComputadores:DeMicroprocessadoresaSupercomputadores.McGrawHill–Artmed,2008.HERLIHY,M.;SHAVIT,N.TheArtofMultiprocessorProgramming.MorganKaufmann,2008.JACOB,B.;NG,S.;WANG,D.MemorySystems:Cache,DRAM,Disk.MorganKaufmann,2007.HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture: ARM edition. MorganKaufmann,2015.TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6 ed. Prentice Hall Brasil,2014.STALLINGS,W.ArquiteturaeOrganizaçãodeComputadores8ed.EditoraPrenticeHallBrasil,2010.

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BRYANT,R.E.;O’HALLAR,D.R.ComputerSystems:AProgrammer'sPerspective.3edition.Pearson,2015.SIGLA DISCIPLINAICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃOEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOSApresentarosprincípiosdeprojetoedesenvolvimentodeprogramas.Estudaremdetalhesosconceitosdeprogramaçãoorientadaparaobjetos.Exercitarosconceitosusandolinguagensde programação orientadas para objetos, de acordo com o domínio e restrições dasaplicações.REFERÊNCIASBÁSICADEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.ISBN9788576055631.McLAUGHLIN, B. D.; POLLICE, G.;WEST, D. Use a Cabeça! Análise e ProjetoOrientado aoObjeto.AltaBooks,2008.ISBN9788576081456.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.COMPLEMENTARDEITEL,P.J.;DEITEL,H.M.Java:JavaHowToProgram(EarlyObjects).10ed.PrenticeHall,2014.ISBN9780133807806.FRIESEN,J.LearnJavaforAndroidDevelopment.2ed.Apress,2013.ISBN9781430257226.ABLESON, W. F.; SEN, R.; KING, C. Android Em Ação. 3 ed. Campus, 2012. ISBN9788535248098.MEIKE, G. B. et al. Programando Android: Programação Java Para a Nova Geração deDispositivosMóveis.2ed.Novatec,2012.ISBN9788575223369.ANNUZZI, J.; DARCEY, L.; CONDER, S. Introduction to Android Application Development:AndroidEssentials.4ed.Addison-Wesley,2013.ISBN9780321940261.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC309 REDESDECOMPUTADORESEMENTAProtocolosdemúltiplosacessos.Endereçamentonacamadadeenlace.Endereçamentonacamadaderede.Interligaçãoderedes.Protocolosderoteamento.Mensagensdeerroedecontrole. Serviço de transporte. Princípios de aplicações de rede. Protocolo se aplicação.Qualidadedeserviço.OBJETIVOSOferecerumaintroduçãoàsredesdecomputadores,abordandoalgunssistemasepadrõesbemconhecidos.Enfatizarconceitosdetransmissãodedados,estratégiasderetransmissãoe

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mecanismoscompartilhamentodomeiodetransmissão,protocolosdaInterneteaplicaçõesemtemporealnaInternet.REFERÊNCIASBÁSICAKUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.AddisonWesleyBrasil,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.COMPLEMENTARROCHOL,J.;GRANVILLE,L.Z.;CARISSIMI,A.S.RedesdeComputadores:SérieLivrosDidáticosInformáticaUFRGS.PortoAlegre:Bookman,2009.v.20.PETERSON,L.L.;DAVIE,B.S.RedesdeComputadores:UmaAbordagemdeSistemas.5ed.Campus,2013.MAIA,L.P.ArquiteturadeRedesdeComputadores.LTC,2011.BEASLEY,J.S.Networking.2ed.NewRidersPress,2008.COMER,D.E.RedesdeComputadoreseInternet.4ed.PortoAlegre:Bookman,2007TANENBAUM,A.S.;WETHERALL,D.J.RedesdeComputadores.5ed.PearsondoBrasil,2011.

5ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC065 SISTEMASOPERACIONAISIEMENTAIntroduçãoaSistemasOperacionaiseconceitosbásicos.GerênciadeProcessos.GerênciadeMemória.EntradaeSaída.SistemasdeArquivos.Virtualização.Sistemasoperacionaisparadispositivosmóveis.EstudodeCasos.OBJETIVOSCompreenderofuncionamentodeumSistemaOperacional.IdentificarasprincipaisfunçõesdeumSistemaOperacional.Compreenderconceitosdemultiprogramação,escalonamentodeprocessos,paginação,memóriavirtual,sistemadearquivos,virtualização,entreoutros.UtilizardemaneiraadequadaosrecursosdeSistemasOperacionaisatuais.REFERÊNCIASBÁSICATANENBAUM,A.S.SistemasOperacionaisModernos.3ed.Pearson/Prentice-HalldoBrasil,2010.SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais:ConceitoseAplicações.9ed.LTC,2015.MAZIERO, C. A. Livro de Sistemas Operacionais. PUCPR, 2011. Disponível em:<http://www.ppgia.pucpr.br/~maziero/doku.php/so:livro_de_sistemas_operacionais>.Acessoem:10fev.2016.COMPLEMENTARMAIA,L.P.;MACHADO,F.B.FundamentosdeSistemasOperacionais.LTC,2011.ALVES,J.M.etal.SistemasOperacionais.LTC,2011.

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STUART,B.L.PrincípiosdeSistemasOperacionais:ProjetoseAplicações.CengageLearning,2010.CARISSIMI, A.; OLIVEIRA, R. S.; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MARQUES,J.A.etal.SistemasOperacionais.LTC,2011.MCHOES,A.;FLYNN,I.M.UnderstandingOperatingSystems.7ed.CourseTechnology,2013.STALLINGS,W.OperatingSystems:InternalsandDesignPrinciples.8ed.PrenticeHall,2014.SIGLA DISCIPLINAICC044 COMPILADORESEMENTAIntrodução à compilação e ferramentas de construção de compiladores; Análise Léxica,SintáticaeSemântica;TabeladeSímbolos;DetecçãoeCorreçãodeErros;VerificaçãodeTipos;AmbientesdeTempodeExecuçãoeMáquinasVirtuais;GeraçãoeOtimizaçãodeCódigo.OBJETIVOSIdentificarafasesdecompilaçãodeumprograma.Definirosprocessosdecompilaçãodeumalinguagemapartirdesuaespecificação.Implementarastécnicasdecompilaçãoparaconstruircompiladores.REFERÊNCIASBÁSICAAHO,A.V.etal.Compiladores.2ed.LongmandoBrasil,2008.LOUDEN,K.C.Compiladores:PrincípiosePráticas.ThomsonPioneira,2005.PRICE,A.M.A.;TOSCANI,S.S.ImplementaçãodeLinguagensdeProgramação:Compiladores.3ed.PortoAlegre:Bookman,2008.COMPLEMENTARCOOPER,K.;TORCZON,L.ConstruindoumCompilador.2ed.Campus,2013.RICARTE,I.L.M.IntroduçãoàCompilação.Campus,2008.AHO,A.V.Compilers:Principles,Techniques,andTools.2ed.PrenticeHall,2006.MAK,R.WritingCompilersandInterpreters:ASoftwareEngineeringApproach.3ed.Wiley,2009.DELAMARO,M. E. ComoConstruir umCompilador:Utilizando Ferramentas Java.Novatec,2004.GRUNE,D.etal.ModernCompilerDesign.JohnWiley&Sons,2000.SIGLA DISCIPLINAICC006 PROJETOEANÁLISEDEALGORITMOSEMENTAFundamentosemTeoriadaComputação.TécnicasdeAnálisedeAlgoritmos.ComplexidadeComputacional.ClassesdeProblemasComputacionais.CrescimentoAssintóticodeFunções.Somatórias e Resolução de Recorrências. Técnicas de Projeto de Algoritmos. Divisão eConquista:máximoemínimodeumalista.AlgoritmosdeOrdenação.AlgoritmosdeBusca.MétodoGuloso:CódigodeHuffman.ÁrvoreGeradoraMínima.CaminhodeCustoMínimo.Programação Dinâmica: Multiplicações Matriciais. Árvore Binária de Busca. ProblemasComputacionaisClássicos.GrafosesuasAplicações:AlgoritmosElementares.Determinação

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deEstruturasdeCustoMínimo.CaminhoMínimo.TeoriadaNP-Completude:ProblemasNP-CompletoseNP-Difíceis.ReduçãoPolinomial.OBJETIVOSReconhecer e lidar com classes específicas de problemas. Identificar e propor soluçõeseficientesparaosmesmos,quandopossível, atravésdaaplicaçãodasdiversas técnicasdeprojetoeanálisedealgoritmosapresentadas.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementações em Pascal e C. 3 ed. CengageLearning,2011.ISBN9788522110506.GRAHAM,R.;KNUTH,D.;PATASHNIK,O.MatemáticaConcreta:FundamentosparaaCiênciadaComputação.2ed.LTC,1995.ISBN9788521610403.COMPLEMENTARKLEINBERG,J.;TARDOS,E.AlgorithmDesign.AddisonWesley,2005.CORMEN,T.;RIVEST,R.;LEISERSON,C.Algoritmos:TeoriaePrática.2ed.Campus,2002.KNUTH, D. The Art of Computer Programming: Fundamentals Algorithms. 3 ed. Addison-Wesley,1997.v.1.KNUTH,D.TheArtofComputerProgramming:SortingandSearching.3ed.Addison-Wesley,1997.v.3.HOROWITZ,E.;SAHNI,S.FundamentalsofComputerAlgorithms.Galgotia,1987.SZWARCFITER,J.;MARKENZON,L.EstruturasdeDadoseseusAlgoritmos.3ed.LTC,2010.SIGLA DISCIPLINAICC014 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOAVANÇADAEMENTAAlgoritmos. Estruturas de programas e linguagens de programação de propósito geral.Estruturasdedadosavançadas.Buscaeordenação(não)restrita.Manipulaçãoaritméticaealgébrica.Manipulaçãodestrings.Teoriadosnúmeros.Combinatória.Grafosealgoritmos.Geometria computacional e algoritmos. Métodos exatos avançados – backtracking,programaçãodinâmicaeoutrosdeenumeraçãoimplícita,etc.OBJETIVOSDesenvolver no aluno a habilidade de resolver problemas utilizando o ferramentalcomputacional, através do domínio e aplicação de conceitos teóricos fundamentais eavançados de Ciência da Computação, culminando com a implementação de métodoscomputacionaissofisticadosetécnicasavançadasdeprogramação.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.Desenvolverahabilidadedetrabalhoemequipe,abstração,aplicaçãodeconteúdosteóricos avançados, lógica de programação, rapidez de raciocínio e de implementação,fomentandoaparticipaçãodosalunosemcompetiçõesdeprogramaçãodiversas.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.

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GRAHAM,R.;KNUTH,D.;PATASHNIK,O.MatemáticaConcreta:FundamentosparaaCiênciadaComputação.2ed.LTC,1995.CORMEN,T.;RIVEST,R.;LEISERSON,C.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2013.COMPLEMENTARWEST,D.IntroductiontoGraphTheory.2ed.PrenticeHall,2001.PREPARATA,F.;SHAMOS,M.ComputationalGeometry:anIntroduction.Springer,1985.BONDY,J.;MURTY,A.GraphTheory.Springer,2007.DIESTEL,R.GraphTheory.Springer-Verlag,2000.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.CORMEN,Thomasetal.IntroductiontoAlgorithms.3ed.TheMITPress,2009.SIGLA DISCIPLINAICC400 INTRODUÇÃOÀENGENHARIADESOFTWAREEMENTAIntrodução a Software e Engenharia de Software. Princípios da Engenharia de Software.QualidadesesperadasemEngenhariade Software.Ciclosde vidaemDesenvolvimentodeSoftware. ProcessosdeDesenvolvimentode Software– tradicionais e ágeis.Qualidadedeprodutoequalidadedeprocesso.ModelosdeQualidadedeProcesso.MediçãoeAnálisedeProjetos de Software. Engenharia de Requisitos. Garantia da Qualidade de Software.VerificaçãoeValidaçãodeSoftware.TestedeSoftware.EvoluçãoemSoftware.IntroduçãoàEngenhariadeSoftwareExperimental.OBJETIVOSCapacitaroalunoaterumavisãogeralsobreEngenhariadeSoftware,tornando-ocapazdeutilizarosmétodosdeEngenhariadeSoftwareparaaprimorarodesenvolvimentodesistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPFLEEGER,S.L.EngenhariadeSoftware:TeoriaePrática.2ed.PrenticeHall,2003.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7edi.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARROCHA,A.R.C.;MALDONADO,J.;WEBER,K.QualidadedeSoftware:TeoriaePrática.PrenticeHall,2001.WAZLAWICK,R.S.EngenhariadeSoftware:ConceitosePráticas.Campus,2013.PAULAFILHO,W.P.EngenhariadeSoftware:Fundamentos,MétodosePadrões.3ed.LTC,2009.KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE. CMMI for Development (CMMI-DEV), Version 1. 2,TechnicalReportCMU/SEI-2006-TR-008.Pittsburgh:SoftwareEngineeringInstitute-CarnegieMellonUniversity,2006.ASSOCIAÇÃOPARAPROMOÇÃODAEXCELÊNCIADOSOFTWAREBRASILEIRO.MPS:GuiaGeral,Guias de Implementação e Guia de Avaliação. Disponível em:<http://www.softex.br/mpsbr/guias>.Acessoem:10fev.2016.

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6ºPeríodo

SIGLA DISCIPLINAICC041 INTRODUÇÃOÀTEORIADOSGRAFOSEMENTADesenvolvernoalunoahabilidadedemodelarproblemasemgrafoseproporalgoritmosquefaçamusodestaestruturateóricarobusta.OBJETIVOSPercursosemÁrvoresBinárias,RepresentaçãodeGrafoseDigrafos.BuscaemProfundidade,ComponentesBiconexos,ComponentesFortementeConexos,BuscaemLargura,BuscaemLargura Lexicográfica, Reconhecimento de Grafos Cordais, Busca Irrestrita. Ordenação devértices, Alteração Estrutural em Grafos, Número Cromático. Algoritmo Guloso, ÁrvoreGeradoraMáxima. Planaridade, Reconhecimento de Grafos Planares. Algoritmos de FluxoMáximoemRedes.AlgoritmosparaEmparelhamentos.REFERÊNCIASBÁSICAGOLDBARG,M.C.;GOLDBARG,E.Grafos.Campus,2012.NETTO,P.O.B.Grafos:Teoria,ModeloseAlgoritmos.4ed.EdgardBlucher,2006.NETTO,P.O.B.Grafos:IntroduçãoePrática.EdgardBlucher,2009.COMPLEMENTARSZWARCFITER,J.L.GrafoseAlgoritmosComputacionais.RiodeJaneiro:Campus,1988.SEDGEWICK,R.AlgorithmsinC:Part5.3ed.AddisonWesley/Longman,2002.CARDOSO,D.M.MatemáticaDiscreta:Combinatória,TeoriadosGrafoseAlgoritmos.EscolarEditora/Zamboni,2009.SCHEINERMAN,E.R.MatemáticaDiscreta:UmaIntrodução.2ed.CengageLearning,2010.BONDY,A;MURTY,U.S.R.GraphTheory(GraduateTextsinMathematics).Springer,2010.CHARTRAND,G.;ZHANG,P.AFirstCourseinGraphTheory.DoverPublications,2012.GROSS,J.L.;YELLEN,J.GraphTheoryandItsApplications.2ed.ChapmanandHall/CRC,2005.SIGLA DISCIPLINAICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAConhecimento e inteligência. Evolução e paradigmas da pesquisa em IA. Tópicosfundamentais:conhecimentoeraciocínio;teoriadeagentes;soluçãodeproblemas;incerteza;aprendizagem;processamentodelinguagemnatural.AplicaçõesdaIA.OBJETIVOSConhecerasquestõesbásicasenaturezadapesquisaedesenvolvimentonaárea.Analisarosaspectos relacionados à aquisição, representação e exploração do conhecimento para aproduçãodesistemasinteligentesemdiferentesdomíniosdeaplicação.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.

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COMPLEMENTARLUGER,G.InteligênciaArtificial.6ed.Pearson,2014.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA,A.P.;LUDERMIR,A.P.L.F.C.;BERNARDA,T.RedesNeuraisArtificiais:TeoriaePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.LUCCI, S.; KOPEC, D. Artificial Intelligence in the 21st Century. Mercury Learning andInformation,2012.NILSSON,N.J.TheQuestforArtificialIntelligence.CambridgeUniversityPress,2009.O'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC401 ANÁLISEEPROJETODESISTEMASEMENTAFundamentosdeAnáliseeProjeto.GerênciadoProcessodeDesenvolvimentodeSoftware.EngenhariadeRequisitosdesistemas/software.Processodeidentificaçãodecomponenteseartefatosdeumsistema.ElaboraçãodemodelosdesistemasatravésdeLinguagemUnificadade Modelagem (UML). Projeto de sistemas com base no modelo de especificação.Componentes.PadrõesdeProjetodeSoftware.OBJETIVOSUtilizar modernas tecnologias de modelagem, análise e projeto de desenvolvimento desistemascomputacionais.REFERÊNCIASBÁSICAPFLEEGER,S.L.EngenhariadeSoftware:TeoriaePrática.2ed.PrenticeHall,2003.WAZLAWICK,R.S.EngenhariadeSoftware:ConceitosePráticas.Campus,2013.LIMA,A.S.UML2.5:doRequisitoàSolução.SãoPaulo:Érica,2014.COMPLEMENTARSOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.LARMAN,C.UtilizandoUMLePadrões:UmaIntroduçãoàAnáliseeaoProjetoOrientadoaObjetos.3ed.PortoAlegre:Bookman,2007.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.MELO,A.C.ExercitandoModelagememUML.SãoPaulo:Brasport,2006.BEZERRA,E.PrincípiodeAnáliseeProjetosdeSistemascomUML.Elsevier;Campus,2006.DENNIS,A.;WIXOM,B.H.AnáliseeProjetodeSistemas.2ed.LTC,2005.ROCHA,A.R.C.;MALDONADO,J.;WEBER,K.QualidadedeSoftware:TeoriaePrática.PrenticeHall,2001.PAULAFILHO,W.P.EngenhariadeSoftware:Fundamentos,MétodosePadrões.3ed.LTC,2009.

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KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.SIGLA DISCIPLINAICC200 BANCODEDADOSIEMENTAConceitosBásicos(Aabordagemdebancodedados,Sistemasgerenciadoresdebancosdedados,Aplicaçõesdebancosdedados);Armazenamentoerecuperaçãodedadosemmemóriasecundária (Técnicas de organização de arquivos; Estruturas de indexação e métodos deacesso); Modelo de Dados Relacional (Conceitos básicos; Linguagem SQL); AspectosOperacionaisdeBancosdeDados (Transações;ControledeConcorrência;RecuperaçãodeFalhas;ProcessamentodeConsultas).OBJETIVOSApresentar os fundamentos da tecnologia de bancos de dados, seus principais recursos,características e suas aplicações. Estudar a arquitetura e o funcionamento de sistemasgerenciadores debancos dedados, os principais problemas relacionados com controle deconcorrência e recuperação de falhas de bancos de dados e as principais técnicas para otratamentodessesproblemas.REFERÊNCIASBÁSICAGARCIA-MOLINA,H.;ULLMAN,J.D.;WIDOM,J.DatabaseSystems:TheCompleteBook.2ed.PrenticeHall,2008.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3 ed.McGrawHillBrasil,2008.ELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.SistemasdeBancodeDados.6ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.FundamentalsofDatabaseSystems.7ed.AddisonWesley,2015.SILBERSCHATZ,A.;KORTH,H.F.;SUDARSHAN,S.SistemadeBancodeDados.6ed.Campus,2012.SHASHA,D.E.;BONNET,P.DatabaseTuning:Principles,Experiments,andTroubleshootingTechniques.MorganKaufmann,2003.DATE,C.J.IntroduçãoaSistemasdeBancosdeDados.Campus,2004.TEOREY,T.;LIGHTSTONE,S.;NADEAU,T.;JAGADISH,H.V.ProjetoeModelagemdeBancosdeDados.5ed.Campus,2013.FRANÇA,E.;GOYA,M.;PUGA,S.BancodeDados:ImplementaçãoemSQL,PL_SQLeOracle11g.Pearson,2014.SIGLA DISCIPLINAICC450 INTRODUÇÃOÀCOMPUTAÇÃOGRÁFICA EMENTAIntrodução à Computação Gráfica. Dispositivos Gráficos. OpenGL. Geometria.ModelagemGeométrica.VisualizaçãoTridimensional.Recorte.Rasterização.VisibilidadedeSuperfícies.ModelosdeIluminação.Colorização(shading).Mapeamentos.Cor.Imagem.

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OBJETIVOSCaracterizarprogramaçãocomelementosdeComputaçãoGráficaparasíntesede imagensrealistas.Exemplificarsistemasnãocomerciais(“softwarelivre”),comooOpenGLeoBlender,demaneiraqueo aluno tenha contato com ferramentas atuais eutilizadasemaplicaçõesprofissionais.Descrevercomofilmes,jogos,interfaceseanimaçõesemgeralsãoproduzidaseprogramadas.REFERÊNCIASBÁSICACOHEN,M.;MANSSOUR,I.H.OpenGL:UmaAbordagemPráticaeObjetiva.Novatec,2006.AZEVEDO,E.;CONCI,A.ComputaçãoGráfica:GeraçãodeImagens.Campus,2003.v.1.AZEVEDO,E.;CONCI,A.;LETA,F.R.ComputaçãoGráfica:TeoriaePrática.1ed.Campus,2007.v.2.COMPLEMENTARFOLEY,J.D.etal.ComputerGraphics:PrinciplesandPracticeinC.2ed.AddisonandWesley,1995.HEARN,D.;BAKER,M.P.ComputerGraphicswithOpenGL.4ed.PrenticeHall,2010.ZHANG,K.;AMMERAAL,L.ComputaçãoGráficaparaProgramadoresJava.2ed.LTC,2008.HETEMJR.,A.ComputaçãoGráfica:FundamentosdeInformática.LTC,2006.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.ProcessamentoDigitaldeImagens.3ed.PearsondoBrasil,2010.PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos eAplicações.CengageLearning,2007.ANGEL,E.;SHREINER,D.InteractiveComputerGraphics:ATop-DownApproachwithShader-BasedOpenGL.6ed.Addison-Wesley,2011.

7ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC305 AVALIAÇÃODEDESEMPENHOEMENTATécnicas de avaliação de desempenho. Metodologia geral para estudo de modelagem.Modelos determinísticos de desempenho. Introdução a modelos probabilísticos dedesempenho:modelosdecarga.Projetodeexperimentos.Apresentaçãodosresultados.OBJETIVOApresentar as principais técnicas de Avaliação de Desempenho para SistemasComputacionais,enfocandoomonitoramento,amodelagemanalíticaeasimulaçãodessessistemas. Prover ao aluno ferramentas para planejar, dimensionar e avaliar projetos esistemasdopontodevistadeseudesempenho.Desenvolverestudosdecasosimportantes.REFERÊNCIASBÁSICAJAIN,R.TheArtofComputerSystemsPerformanceAnalysis.JohnWiley&Sons,1991.KUKUNAS, J. Power and Performance: Software Analysis and Optimization. MorganKaufmann,2015.

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JOHNSON,T.M.;MARGALHO,M.AvaliaçãodeDesempenhode SistemasComputacionais.LTC,2011.COMPLEMENTARPRADO,D.TeoriadasFilasedaSimulação.5ed.Falconi,2014.WESCOTT, B. Every Computer Performance Book: How to Avoid and Solve PerformanceProblemsonTheComputersYouWorkWith.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.HARCHOL-BALTER,M. PerformanceModeling andDesign of Computer Systems:QueueingTheoryinAction.CambridgeUniversityPress,2013.BONDI, A. B. Foundations of Software and System Performance Engineering: Process,Performance Modeling, Requirements, Testing, Scalability, and Practice. Addison-WesleyProfessional,2014.LIU,H.H.SoftwarePerformanceandScalability:AQuantitativeApproach.Wiley,2009.MENASCE,D.A.;ALMEIDA,V.A.F.;DOWDY,L.W.PerformancebyDesign:ComputerCapacityPlanningbyExample.PrenticeHall,2004.SIGLA DISCIPLINAICC406 INTERAÇÃOHUMANO-COMPUTADOREMENTAComunicação usuário-sistema. Comunicação projetista usuário. Engenharia cognitiva esemiótica de sistemas interativos. Estilos e paradigmas de interação: interfaces gráficas;manipulação direta, ícones e linguagens visuais. Modelagem de interfaces: cenarização;modelosdetarefas;modelosdeusuário;modelosdeinteração.Concretizaçãodoprojetodeinterface:storyboardingeprototipaçãodeinterfaces;ferramentasdeapoioàconstruçãodeinterfaces.Avaliaçãodesistemasinterativos:inspeçãoetestescomusuários;aspectoséticosnarelaçãocomosusuários.Acessibilidade:interfacesparadispositivosmóveis;usabilidadeuniversal.OBJETIVOSApresentarosfundamentossobreainteraçãohomememáquinaeusabilidadedeinterface.REFERÊNCIASBÁSICAROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Introdução Homem-Computador.3ed.PortoAlegre:Bookman,2013.BARBOSA,S.D.J.;SILVA,B.S.InteraçãoHumano-Computador.Campus,2010.DIX,A.etal.Human-ComputerInteraction,PrenticeHall,2004.COMPLEMENTARBENYON,D.InteraçãoHumano-Computador,2ed.PearsondoBrasil,2011.DAMASCENO,A.Webdesign:Teoria&Prática.Florianópolis:VisualBooks,2003.JOHNSON,S.CulturadaInterface:ComooComputadorTransformaNossaManeiradeCriareComunicar.RiodeJaneiro:JorgeZahar,2001.NIELSEN,J.ProjetandoWebsites.RiodeJaneiro:Campus,2000.SHEIDERMAN, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-ComputerInteraction.Addison-Wesley,1998.

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SIGLA DISCIPLINAICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSIEMENTAIntrodução a sistemas distribuídos; comunicação em sistemas distribuídos; nomeação,sincronização; consistência e replicação de dados; recuperação e tolerância a falhas;segurança;aplicaçõeseestudodecasos.OBJETIVOSApresentar uma visão geral da área de sistemas distribuídos, descrevendo seus principaisconceitos, problemas e algoritmos. Permitir ao aluno uma vivência prática no projeto eimplementaçãodeaplicaçõesdistribuídas.REFERÊNCIASBÁSICACOULOURIS,G.;DOLLIMORE,J.;KINDBERG,T.SistemasDistribuídos:ConceitoseProjeto.5ed.PortoAlegre:Bookman,2013.VAN STEEN, M.; TANENBAUM, A. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2 ed.PrenticeHalldoBrasil,2008.BIRMAN,K.P.ReliableDistributedSystems:Technologies,WebServices,andApplications.2ed.Springer,2010.COMPLEMENTARCOULOURIS,G.;DOLLIMORE,J.;KINDBERG,T.DistributedSystems:ConceptsandDesign.5ed.Addisson-Wesley,2011.TANENBAUM, A. S.; VAN STEEN,M. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2 ed.Pearson,2007.ANDREWS, G. R. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming.Addison-Wesley,2000.HWANG, K.; DONGARRA, J.; FOX, G. Distributed and Cloud Computing: From ParallelProcessingtotheInternetofThings.Elsevier,2011.PUDER, A.; ROMER, K.; PILHOFER, F. Distributed Systems Architecture: A MiddlewareApproach.MKPress,2006.JOSUTTIS,N.M.SOAinPractice:TheArtofDistributedSystemDesign.O’ReillyMedia,2009.SIGLA DISCIPLINAICC007 PROGRAMAÇÃOPARAWEBEMENTAA arquitetura daweb: navegadores; servidores de páginas e de aplicações; protocolos decomunicação.Construçãodeaplicaçõesparaaweb:modelagemdeaplicaçõesWeb,usodelinguagens de programação voltadas para aWeb; prototipação de sistemas; utilização dopadrãoMVCedeoutrospadrõesdeprojeto;persistênciadedados; instalaçãoeambienteoperacionaldaaplicação.Ferramentasparaodesenvolvimentodeaplicaçõesnaweb.OBJETIVOSPossibilitarqueoalunotenhacontatocomtecnologiasdedesenvolvimentodesoftwarecombase na Web, explorando as características dessas tecnologias, entendendo seufuncionamento e aplicação. Compreender os fundamentos e metodologias envolvidas nodesenvolvimentodeaplicaçõesparaaWeb.Apresentarasprincipaistecnologiasatuaispara

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o desenvolvimento de aplicações para aWeb. Verificar na prática o desenvolvimento deaplicaçõesparaaWebcombasenasmetodologiasetécnicasapresentadas.REFERÊNCIASBÁSICAMELO,A.A.;LUCKOW,D.H.ProgramaçãoJavaparaaWeb.Novatec,2010.JANDLJUNIOR,P.DesenvolvendoAplicaçõesWebcomJSPeJSTL.Novatec,2009.GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, SERVELTS, JAVASERVER FACES,HIBERNATE,EJB3PERSISTANCEeAJAX.CiênciaModerna,2007.COMPLEMENTARJACKSON,J.C.WebTechnologies:AComputerSciencePerspective.PrenticeHall,2006.DUCKETT,J.IntroduçãoàProgramaçãoWebcomHTML,XHTMLeCSS.2ed.CiênciaModerna,2010.DAVIS,M.E.;PHILLIPS,J.A.AprendendoPHPeMySQL.StarlinAltaConsult,2008.BOWERS,M.ProfissionalPadrõesdeProjetocomCSSeHTML.StarlinAltaConsult,2008.ROBBINS,J.N.AprendendoWebDesign,3ed.PortoAlegre:Bookman,2010.LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web: Produzindo Código Capaz deCrescereEvoluir.Novatec,2010.SIGLA DISCIPLINAFAA011 INTRODUÇÃOÀADMINISTRAÇÃOEMENTAIntrodução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle.AdministraçãodeTecnologiaedaInovação.OBJETIVOSCompreendereinterpretaraevoluçãoeasfunçõesdaadministração,bemcomo,relacioná-lasempiricamentecomoambientecontemporâneosdasorganizações.REFERÊNCIASBÁSICACARAVANTES,G.R.;PANNO,C.C.;KLOECKNER,M.C.Administração:TeoriaseProcessos.SãoPaulo:Pearson,2005.MAXIMIANO,A.C.A.IntroduçãoàAdministração.8ed.Atlas,2011.CHIAVENATO,I.Administração:Teoria,ProcessoePrática.Campus,2006.COMPLEMENTARCHIAVENATO,I.IntroduçãoàTeoriaGeraldaAdministração.Campus,2004.CHIAVENATO,I.PrincípiosdaAdministração:umaAbordagemPrática.Campus,2006.MORAES,A.M.P.IntroduçãoàAdministração.Prentice-Hall,2004.CASSAR, M.; ZAVAGLIA, T.; DIAS, R. Introdução à Administração: Da Competitividade àSustentabilidade.2ed.Alinea,2008.ESCRIVAOFILHO,E.;PERUSSIFILHO,S.TeoriasdeAdministração: IntroduçãoaoEstudodoTrabalhodoAdministrador.SãoPaulo:Saraiva,2010.

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8ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC150 TRABALHODECONCLUSÃODECURSOEMENTAEspecificação e desenvolvimento do trabalho final de graduação, através de pesquisa edocumentaçãoadequadas.Apresentaçãodeumapropostaparaotrabalhodeconclusão.OBJETIVOSOrientaroalunonaproduçãodeumprojetodetrabalhocientífico,fundamentandocomosconhecimentosaprendidosnodecorrerdocurso.REFERÊNCIASBÁSICAWAZLAWICK,R.S.MetodologiadePesquisaparaCiênciadaComputação.2ed.Campus,2014.ECO,U.ComoSeFazumaTese.23ed.Perspectiva,2010.MATTARNETO,J.A.MetodologiaCientíficanaEradaInformática.3ed.SãoPaulo:SãoPaulo:Saraiva,2008.POLITO, R. Superdicas para umTCC: TrabalhodeConclusãodeCursoNota 10. SãoPaulo:Saraiva,2008.COMPLEMENTARBERTUCCI,J.L.O.MetodologiaBásicaparaElaboraçãodeTrabalhosdeConclusãodeCursos(TCC).Atlas,2008.SANTOS,C.R.TrabalhodeConclusãodeCurso:GuiadeElaboraçãoPassoaPasso.CengageLearning,2010.APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2 ed. CengageLearning,2012.SANTOS,J.A.;PARRAFILHO,D.MetodologiaCientífica.2ed.CengageLearning,2012.SAMPIERI,R.H.;COLLADO,C.F.;LUCIO,P.B.MetodologiadePesquisa.3ed.Mc-GrawHill,2006.SEVERINO,A.J.MetodologiadoTrabalhoCientífico.23ed.Cortez,2007.LAKATOS,E.M.;MARCONI,M.A.FundamentosdeMetodologiaCientífica.7ed.Atlas,2010.SIGLA DISCIPLINAICC104 INFORMÁTICA,ÉTICAESOCIEDADEEMENTAAs revoluções técnico-científicas e a sociedade. Aspectos econômicos, sociais, culturais elegais da computação. Desenvolvimento social e desenvolvimento econômico.Sustentabilidade.Modelosdedesenvolvimentobaseadosemtecnologia.Impactossociaiseambientais da Informática. Ética profissional. Mercado de trabalho de Informática.Regulamentaçãodaprofissão.Legislação.Segurançaeprivacidade.Ergonomia. InformáticanaEducaçãoenaMedicina.Novastecnologiasparaensino.HistóriaeCulturaAfro-BrasileiraeIndígena.DireitosHumanosecidadania.OBJETIVOSDesenvolverhabilidadesdeumprofissionaldeinformáticacomprometidocomasoluçãodeproblemasculturais,éticos,ambientaisesociaisnacomunidadeemqueatua.Compreender

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asuafunçãosocialcomoprofissionaldeinformáticaparaodesenvolvimentosocioeconômicodasuaregiãoedoPaís.Identificarpotenciaisimpactosdasnovastecnologiasdeinformaçãoecomunicaçãonascomunidadesesociedadesregionais.REFERÊNCIASBÁSICABAASE,S.AGiftofFire:Social,Legal,andEthicalIssuesforComputingandtheInternet.4ed.PrenticeHall,2012.ISBN9780132492676.SONMEZ, J.SoftSkills:TheSoftwareDeveloper'sLifeManual.ManningPublications,2014.ISBN9781617292392.MASIERO,P.C.ÉticaemComputação.USP,2000.COMPLEMENTARBARGER,R.N.ÉticanaComputação:UmaAbordagemBaseadaemCasos. LTC,2011. ISBN9788521617761.DUPAS,G.ÉticaePodernaSociedadedaInformação.3ed.UNESP,2011.ISBN8571393156.ASSOCIATIONFORCOMPUTINGMACHINERY.ACMCodeofEthicsandProfessionalConduct.ACM, 1992. Disponível em <https://www.acm.org/about-acm/acm-code-of-ethics-and-professional-conduct>.Acessoem:10fev.2016.BARBIERI,J.C.GestãoAmbientalEmpresarial:ConceitosModeloseInstrumentos.3ed.SãoPaulo:Saraiva,2011.ISBN9788502141650.DALE,N.B.;LEWIS,J.CiênciadaComputação.RiodeJaneiro:LTC,2011.ISBN9788521617419.AUDY,J.L.N.;ANDRADE,G.K.;CIDRAL,A.FundamentosdeSistemasdeInformação.PortoAlegre:Bookman,2005.SIGLA DISCIPLINAICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃOEMENTAVisão geral do empreendedor, perfil do empreendedor, identificação de oportunidades,análisedemercado, concepçãodeprodutose serviços,análise financeira,planejamentoeimplantação de empresas, buscando assessoria para o negócio, questões legais paraconstituiçãodeempresas.OBJETIVOSDespertar o interesse pela criação do próprio negócio. Transformar os alunos em atoresconscientesnocenáriodemudançasdaeconomiamundial.REFERÊNCIASBÁSICADOLABELA,F.OSegredodeLuísa:uma Ideia,umaPaixãoeumPlanodeNegócios -ComoNasceoEmpreendedoreSeCriaUmaEmpresa.Sextante,2008.FERRARI,R.EmpreendedorismoparaComputação:CriandoNegóciosdeTecnologia.Campus,2009.DORNELAS, J.C.A.Empreendedorismo:Transformando IdeiasemNegócios.3ed.Elsevier,2008.COMPLEMENTARSANTOS, S. A. Empreendedorismo de Base Tecnológica: Evolução e Trajetória. 2 ed.UniCorpore,2005.

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HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7 ed. Porto Alegre:Bookman,2009.SALIM,C.S.;SILVA,N.IntroduçãoaoEmpreendedorismo.Campus,2009.BESSANT,J.;TIDD,J.InovaçãoeEmpreendedorismo.PortoAlegre:Bookman,2009.FELIPINI, D. Empreendedorismo na Internet: Coleção Melhores Práticas E-commerce.Brasport,2010.

DisciplinasEletivas–3ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC009 DESENVOLVIMENTODEAPLICATIVOSPARADISPOSITIVOSMÓVEISEMENTAO Modelo MVC (Model View Controller). Princípios de Experiência do Usuário (UsereXperience–UX)edeprojetodeinterfaceparaaplicativosemdispositivosmóveis.Ambientesde desenvolvimento e linguagens de programação para dispositivos móveis. Bibliotecasfundamentais e de mídia para aplicativos móveis. Modelos de Telas (Views), Tabelas eColeçõesdeTelase reconhecimentodegestosde toqueparaaplicativos.UsodeBlocoseProcessos Leves (Multithreading) no desempenho de aplicativos. Objetos (dados)persistentes: tipos, ferramentase integraçãocomcoleçõesdeTelas.Bibliotecasavançadaspara: mapas e localizações, internacionalização de aplicativos e bibliotecas gráficas. Lojasvirtuaisdeaplicativos:requisitosdeaceitaçãoesubmissãoparavenda.OBJETIVOSDominartécnicasgeraisdedesenvolvimentodeaplicativosmóveiscomestudodecasosparaalgumas plataformas existentes no mercado. Aplicar tais técnicas em ambientes dedesenvolvimento de aplicativos móveis. Identificar fatores críticos de programação deaplicativos (emgeral), emparticularosqueutilizambibliotecasdemídiaparaanimaçãoeotimizaçãodeaplicativos.REFERÊNCIASBÁSICAMCWHERTER, J.; GOWELL, S. ProfessionalMobile Application Development. JohnWiley&SonsInc.,2012GREENBERG,S.etal. SketchingUserExperiences:TheWorkbook.DevelopmentEssentials:MobileGameDevelopment.MorganKaufmann,2011.KOCHAN,S.ProgramminginObjective-C:DevelopersLibrary.6ed.AddisonWesley,2013.COMPLEMENTARESPOSITO,D.ArchitectingMobileSolutionsfortheEnterprise.MicrosoftPress,2012.MADDEN,J.;MADDEN,B.EnterpriseMobilityManagement.JackMadden,2013.MORRISON,M.BeginningMobilePhoneGameProgramming.SamsPublishing,2005.ZECHNER,M.;GREEN,R.BeginningAndroidGames.Apress,2012.MEHTA,P.LearnOpenGLES:ForMobileGameandGraphicsDevelopment.Apress,2012.SIGLA DISCIPLINAICC015 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOI

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EMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2002.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN,A.;LEVITIN,M.AlgorithmicPuzzles.OxfordUniversityPress,2011.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.ISBN9780387001630.McGEOCH,C.C.AGuidetoExperimentalAlgorithmics.CambridgeUniversityPress,2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.ISBN9780984782802.

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AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICAPEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.Campus,2010.MONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.COMPLEMENTARMONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M.;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.EUPTON,E.;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.SIGLA DISCIPLINAICC460 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISIEMENTADesenvolvimentode atividades práticas relacionadas aos avançosmais recentes em JogosDigitais,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICAARRUDA, E. P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre:Bookman,2013.CHANDLER,H.M.ManualdeProduçãodeJogosDigitais.2ed.PortoAlegre:Bookman,2012.

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ROGERS,S.LevelUp.EdgardBlucher,2013.COMPLEMENTARKINSLEY, H.; MCGUGAN, W. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Python comPyGame.Novatec,2015.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2012.v.1.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.2.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.3.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.4.NOVAK,J.DesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2010.SIGLA DISCIPLINAICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI EMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRobótica,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosderobótica.REFERÊNCIASBÁSICACRAIG,J.J.Robótica.3ed.Pearson,2013.NIKU,S.B.IntroduçãoàRobótica:Análise,Controle,Aplicações.2ed.LTC,2013.ROMERO,R.A.etal.RobóticaMóvel.LTC,2014.COMPLEMENTARMONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.MONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M.;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.

DisciplinasEletivas–4ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC016 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIIEMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.

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OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.Campus,2002.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN,A.;LEVITIN,M.AlgorithmicPuzzles.OxfordUniversityPress,2011.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444

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SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC030 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOIEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOElaborar, verificar e implementar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes.REFERÊNCIASBÁSICAMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.COMPLEMENTARDEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC361 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICA

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PEDRONI,V.A.EletrônicaDigitalModernaeVHDL.Campus,2010.MONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.COMPLEMENTARMONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MCROBERTS,M.ArduinoBásico.2ed.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.SIGLA DISCIPLINAICC454 DESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISEMENTATópicos introdutórios ao desenvolvimento de jogos. Linguagens e arquitetura de jogos.Fundamentosdeprogramaçãoaplicadosaodesenvolvimentodejogos.Tópicosavançadosemdesenvolvimentodejogos:detecçãodecolisão,som,jogosemredeeinteligênciaartificial.OBJETIVOApresentaraformaçãodomercadoedaindústriadosjogosdigitais.Proporcionaraoalunoumapráticano intuitode aprofundaropensamento crítico edesenvolver habilidade comrelaçãoaoprocessodedesenvolvimentojogosatravésdaspráticasdeProjetoeProgramaçãoAvançadadejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICARABIN,S.IntroductiontoGameDevelopment.2ed.CharlesRiverMedia,2010.PENTON,R.DataStructuresforGameProgrammers.ThePremierPress,2003.BUCKLAND,M.ProgrammingGameAIbyExample.WordwarePublishing,2005.PAZERA,E.FocusonSDL.ThePremierPress,2003.COMPLEMENTARCONGER,D.PhysicsModelingforGameProgrammers.Thomson/Premier,2004.FLYNT,J.;VINSON,B.SimulationandEventModelingforGameDevelopers.Boston:CengageLearning,2005.WATT,A.;POLICARPO,F.3DGames:Real-TimeRenderingandSoftwareTechnology.AddisonWesley,2000.v.1.PERUCIA,A.S.;BERTHEM,A.C.ProgramaçãodeJogosDigitais.Novatec,2005.COHEN,M;MANSSOUR,I.H.OpenGL:UmaAbordagemPráticaeObjetiva.Novatec,2006.SHREINER, D. et al. OpenGL Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL,Version2.5.Addison-Wesley,2005.MILLINGTON,I.ArtificialIntelligenceforGames.MorganKaufmann,2006.SIGLA DISCIPLINA

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ICC461 PRÁTICAEMDESENVOLVIMENTODEJOGOSDIGITAISIIEMENTADesenvolvimentode atividades práticas relacionadas aos avançosmais recentes em JogosDigitais,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosdejogosdigitais.REFERÊNCIASBÁSICAARRUDA, E. P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre:Bookman,2013.CHANDLER,H.M.ManualdeProduçãodeJogosDigitais.2ed.PortoAlegre:Bookman,2012.ROGERS,S.LevelUp.EdgardBlucher,2013.COMPLEMENTARKINSLEY, H.; MCGUGAN, W. Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Python comPyGame.Novatec,2015.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2012.v.1.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.2.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.3.RABIN,S.IntroduçãoaoDesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2013.v.4.NOVAK,J.DesenvolvimentodeGames.2ed.CengageLearning,2010.SIGLA DISCIPLINAICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRobótica,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoadesenvolverprojetosderobótica.REFERÊNCIASBÁSICACRAIG,J.J.Robótica.3ed.Pearson,2013.NIKU,S.B.IntroduçãoàRobótica:Análise,Controle,Aplicações.2ed.LTC,2013.ROMERO,R.A.etal.RobóticaMóvel.LTC,2014.COMPLEMENTARMONK, S. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Bookman,2013.MONK, S. Programação com Arduino II: Passos Avançados com Sketches. Porto Alegre:Bookman,2015.RICHARDSON,M.;WALLACE,S.PrimeirosPassoscomoRaspberryPi.Novatec,2013.MONK,S.30ProjetoscomArduino.PortoAlegre:Bookman,2014.SMITH, B. Raspberry Pi Assembly Language RASPBIANBeginners: HandsOnGuide. CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2013.EVANS,M;NOBLE,J.;HOCHENBAUM,J.ArduinoemAção.Novatec,2013.MichaelMCROBERTS.ArduinoBásico-2ªEdição.Novatec,2015.UPTON,E;HALFACREE,G.RaspberryPi:ManualdoUsuário.Novatec,2013.

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DisciplinasEletivas–5ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC017 DESAFIOSDEPROGRAMAÇÃOIIIEMENTAEstruturasdedadosavançadas,ordenação (não)restrita,aritmética,álgebra,combinatória,teoriadosnúmeros, grafos, geometria computacional,métodosavançados–backtracking,programaçãodinâmica.OBJETIVOSDesenvolverahabilidadederesolverproblemascomputacionais.Aplicartécnicasavançadasdeprogramaçãoeanálisedealgoritmos.Proveraulaspráticasdeprogramaçãocomointuitodetrabalhardemaneiramaisefetivatalhabilidadenosalunosdocurso.REFERÊNCIASBÁSICASKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.AZIZ,A.;PRAKASH,A.AlgorithmsForInterviews.CreateSpace,2010.MONGAN, J.; SUOJANEN, N.; GIGUÈRE, E. Programming Interviews Exposed: Secrets toLandingYourNextJob.2ed.Wrox,2007.COMPLEMENTARSKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SHASHA,D.PuzzlesforProgrammersandPros.Wrox,2007.BACKHOUSE,R.AlgorithmicProblemSolving.Wiley&Sons,2011.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIIIEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICA

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CORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013..SIGLA DISCIPLINAICC031 TÓPICOSESPECIAISEMPROGRAMAÇÃOIIEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOElaborar, verificar e implementar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes.REFERÊNCIASBÁSICAMENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica deProgramaçãoparaIniciantes.2ed.Novatec,2014.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.PINHEIRO,F.A.C.ElementosdeProgramaçãoemC.PortoAlegre:Bookman,2012.COMPLEMENTARDEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.C:ComoProgramar.6ed.Pearson,2011.EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. ISBN8577803813.PIVAJUNIOR,D.etal.AlgoritmoseProgramaçãodeComputadores.Campus,2012.PIVAJUNIOR,D.etal.EstruturadeDadoseTécnicasdeProgramação.Campus,2014.KING,K.N.CProgramming:AModernApproach.2ed.WWNortonCompany,2008. ISBN9780393979503.HANLY,J.R.;KOFFMAN,E.B.ProblemSolvingandProgramDesigninC.8ed.AddisonWesley,2015.

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DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC190 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC192 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC204 APRENDIZAGEMDEMÁQUINAEMINERAÇÃODEDADOSEMENTAEvoluçãodoconceitodeaprendizagem.AprendizagemconceitualeteoriaBayesiana.Limitesde aprendizagem. Tipos de aprendizagem. Conceitos Básicos sobre Mineração de Dados.PreparaçãodeDadoseSeleçãodeAtributos.Métodos.Modelagemdeproblemasviatarefascomuns.Pós-processamento,seleçãoecombinação.AvaliaçãodeResultados.OBJETIVOSCapacitaroalunoemtécnicaseconceitosrelacionadosàsáreasdeAprendizagemdeMáquinae Mineração de Dados, tais como a modelagem de problemas através de tarefas declassificação,previsão,associaçãoeagrupamento,bemcomotodososprocessosnecessáriospara preparaçãode dados, obtenção, avaliação e interpretaçãode resultados. Aplicar taisconhecimentosnodesenvolvimentodesistemascomputacionaisinteligentes.REFERÊNCIASBÁSICABOWLES,M.MachineLearninginPython:EssentialTechniquesforPredictiveAnalysis.Wiley,2015.

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CARVALHO,A.InteligênciaArtificial:UmaAbordagemdeAprendizadodeMáquina.LTC,2011.ISBN9788521618805.FLACH, P.Machine Learning: TheArt and ScienceofAlgorithms thatMake SenseofData.Cambridge,2012.COMPLEMENTARWITTEN,I.H.;FRANK,E.DataMining:PracticalMachineLearningToolsandTechniqueswithJavaImplementations.3ed.MorganKaufmannPublishers,2011.ISBN9780120884070.ALPADYN,E.IntroductiontoMachineLearning.2ed.TheMITPress;JohnWiley&Sons,2010.ISBN9780262012430.ZAKI,M.J.;MEIRAJR.,W.DataMiningandAnalysis:FundamentalConceptsandAlgorithms.CambridgeUniversityPress,2014.ISBN9780521766333.BISHOP,C.PatternRecognitionandMachineLearning.Springer,2007.LIU,B.WebDataMining:ExploringHyperlinks,Contents,andUsageData.2ed.Springer,2011.ISBN9783642194597.DUDA,R.;HART,P.; STORK,D.PatternClassification.2ed. JohnWiley&Sons,2001. ISBN9788126511167.LAROSE,D.DataMiningMethodsandModels.JohnWileyandSons,2006.BELL,J.MachineLearning:Hands-OnforDevelopersandTechnicalProfessionals.Wiley,2014.SIGLA DISCIPLINAICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.

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SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC455 DESENVOLVIMENTODEJOGOSPARADISPOSITIVOSMÓVEISEMENTASistemasOperacionais, ambientes de desenvolvimento e linguagens de programaçãoparadispositivos móveis. Jogos eletrônicos para computador (games). Jogos em dispositivosmóveis.Arquiteturadosgamesparadispositivosmóveis.MatemáticaeFísicaparagames.Áudio. Inteligência Artificial. Desenvolvimento em ambientesmóveis. Estratégias. Loop deControledoGame.Menus.Testeeavaliaçãodogame.Lançamentoevenda.OBJETIVODominartécnicasgeraisdedesenvolvimentodejogos.Aplicartaistécnicasemambientesdedesenvolvimento os sistemas operacionais móveis. Compreender temas críticos paraprogramadoresde jogos comocodificaçãodeáudio, animaçãoeotimizaçãodeaplicativosparasistemasoperacionaisdedispositivosmóveis.REFERÊNCIASBÁSICAUNGER,K.;NOVAK,J.GameDevelopmentEssentials:MobileGameDevelopment.CengageLearning,2012.SCHELL,J.TheArtofGameDesign:ADeckofLenses.2ed.SchellGames,2014.MORALES,C.;NELSON,D.L.Mobile3DGameDevelopment:FromStarttoMarket.CharlesRiverMedia,2007.COMPLEMENTARMORRISON,M.BeginningMobilePhoneGameProgramming.SamsPublishing,2005.ZECHNER,M.;GREEN,R.BeginningAndroidGames.Apress,2012.MEHTA,P.LearnOpenGLES:ForMobileGameandGraphicsDevelopment.Apress,2012.CHROMACODERS.MobileGameDesign.ChromaCoders,2012.ANDERSON, L. Desenvolvimento de Jogos para Android: Explore sua Imaginação Com oFrameworkCocos2D.CasadoCódigo,2012.BERTSCHINGER,G.L.DesenvolvimentodeJogosEletrônicos:TeoriaePrática.NOVATEC,2008.SCHELL,J.AArtedoGameDesign:OLivroOriginal.Campus,2012.

DisciplinasEletivas–6ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC008 PROGRAMAÇÃOPARADISPOSITIVOSMÓVEISUSANDOTECNOLOGIASWEBEMENTAIntroduçãoàWeb.LinguagemparaestruturaçãoeapresentaçãodeconteúdoparaaWorldWideWeb-conceitos,estruturaçãodepáginas,padrões.Linguagemdeestiloparadefiniçãode apresentação de documentos escritos - conceitos, formatação, definição de consultas.Linguagem de programação interpretada - programação estruturada usando frameworks,bibliotecas, padrões de programação escaláveis. Programação para Dispositivos Móveis

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usando Tecnologias Web. Criação e projeto de um sistema web/móvel. Projeto eimplementaçãode interfaces.Manipulaçãodeeventos.Armazenamentoebancodedadoslocais.APIs,Sensores.OBJETIVOApresentarosprincípiosdeprojetoedesenvolvimentodeprogramasparadispositivosmóveisusandotecnologiasweb.Estudaremdetalhesosconceitosdeprogramaçãoparawebeparadispositivosmóveis.Exercitarosconceitosusandoumaplataformadedesenvolvimentoparadispositivos móveis baseado em tecnologias web como HTML5, JavaScript, CSS, etc., deacordocomodomínioerestriçõesdasaplicações.REFERÊNCIASBÁSICASILVA,M.S.HTML5:aLinguagemdaMarcaçãoQueRevolucionouaWeb.Novatec,2011.SILVA,M.S.Jquery:ABibliotecadoProgramadorJavascript.2ed.Novatec,2010.POWERS,S.AprendendoJavascript.Novatec,2010.COMPLEMENTARLUBBERS,P.;ALBERS,B.;SALIM,F.ProHTML5Programming:PowerfulAPIsforRicherInternetApplicationDevelopment.Apress,2010.ZAKAS,N.C.ProfessionalJavaScriptforWebDevelopers.3ed.JohnWiley&Sons,2012.CAMPESATO,O.jQuery,CSS3,andHTML5forMobileandDesktopDevices:APrimer.MercuryLearning&Information,2013.STARK,J.;JEPSON,B.ConstruindoAplicativosAndroidcomHtml,CSSeJavascript.SãoPaulo:Novatec,2005.FREEMAN,A.TheDefinitiveGuidetoHTML5.Apress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC013 LABORATÓRIODEPROGRAMAÇÃOCEMENTAIntroduçãoaprojetodeprogramas,programaçãoorientadaaobjetos,métodoselinguagensorientadas a objetos, tratamento de exceções, Threads, programação orientada a objetosparaaWeb,programaçãoorientadaaobjetosparadispositivosmóveis,sensoreseTVdigital.OBJETIVOSElaborar,verificareimplementarprogramasorientadosaobjeto.REFERÊNCIASBÁSICASILVEIRA, P. et al. Introdução a Arquitetura e Design de Software: Uma Visão Sobre aPlataformaJava.Campus,2011.DEITEL,H.M.;DEITEL,P.J.Java:ComoProgramar.8ed.Pearson,2010.BLOCH,J.EffectiveJava.2ed.Addison-Wesley,2008.COMPLEMENTARSIERRA,K.;BATES,B.HeadFirstJava.O'ReillyMedia,2005.ORACLE.JavaSETechnicalDocumentation.Disponívelem:<http://docs.oracle.com/javase/>.Acessoem:10fev2016.ANDERSON,J.;FRANCESCHI,H.Java6:UmaAbordagemAtivadeAprendizado.LTC,2010.ECKEL,B.ThinkinginJava.4ed.PrenticeHall,2006.

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SCHACH,S.R.EngenhariadeSoftware:OsParadigmasClássicoeOrientadoaObjetos.7ed.McGraw-Hill,2009.SIGLA DISCIPLINAICC024 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIVEMENTADesenvolvimento de atividades práticas relacionadas aos avanços mais recentes emprogramação,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSElaborar, verificar, implementar e testar programas utilizando linguagens de programaçãoemergentes,pormeiodeprojetospráticos.REFERÊNCIASBÁSICACORMEN,T.H.;LEISERSON,C.E.;RIVEST,R.L.Algoritmos:TeoriaePrática.3ed.Campus,2012.ISBN9788535236996.SKIENA, S. S.; REVILLA,M.A. ProgrammingChallenges: TheProgrammingContest TrainingManual.Springer,2003.MCGEOCH,C. C.AGuide to ExperimentalAlgorithmics. CambridgeUniversity Press, 2012.ISBN9780521173018.COMPLEMENTARWARREN,H.S.Hacker'sDelight.2ed.Addison-Wesley,2012.ISBN9780321842688.McDOWELL,G.L.CrackingtheCodingInterview:150ProgrammingQuestionsandSolutions.5ed.CareerCup,2011.AZIZ, A.; LEE, T.; PRAKASH, A. Elements of Programming Interviews: The Insiders' Guide.CreateSpaceIndependentPublishingPlatform,2012.ISBN9781479274833.LEVITIN, A.; LEVITIN, M. Algorithmic Puzzles. Oxford University Press, 2011. ISBN9780199740444.SPRAUL, V. A. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving. NoStarchPress,2012.ISBN9781593274245.SKIENA,S.TheAlgorithmDesignManual.2ed.SpringerScience,2010.ISBN1849967202.HALIM,S.;HALIM,F.CompetitiveProgramming.3ed.StevenHalim,2013.SIGLA DISCIPLINAICC180 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.

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SIGLA DISCIPLINAICC182 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC191 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC193 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasdeInformaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasdeInformação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC202 RECUPERAÇÃODEINFORMAÇÃOMULTIMÍDIA EMENTAFundamentos de processamento de imagens digitais, Modelagem de características deconteúdomultimídia,Combinaçãodecaracterísticasdeconteúdomultimídia,BuscanaWeb,Buscaembasesdedadosmultimídia,Classificaçãodeinformaçãomultimídia,MétricasparaAvaliaçãodeSistemasdeRecuperaçãodeInformaçãoMultimídia.OBJETIVOSIntroduzir o aluno às técnicas básicas de Recuperação de Informação Multimídia.Compreender o funcionamento de uma máquina de busca de informação multimídia.Conhecer as particularidades necessárias para as técnicas de busca e classificação de

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informaçãomultimídia.Compreenderaslimitaçõesdatecnologiaatual.Avaliarumsistemaderecuperaçãodeinformaçãomultimídiaconsiderandodesempenhoequalidadedasrespostas.REFERÊNCIASBÁSICABAEZA-YATES,R.;RIBEIRO-NETO,B.RecuperaçãodeInformação:ConceitoseTecnologiadasMáquinasdeBusca.2ed.PortoAlegre:Bookman,2013.FERNEDA,E.IntroduçãoaosModelosComputacionaisdeRecuperaçãodeInformação.CiênciaModerna,2012.MANNING, C. D.; RAGHAVAN, P.; SCHÜTZE, H. Introduction to Information Retrieval.CambridgeUniversityPress,2008.COMPLEMENTARCLARKE,C.L.A.;BUETTCHER,S.;CORMACK,G.V. InformationRetrieval: ImplementingandEvaluatingSearchEngines.TheMITPress,2010.LEW,M.S.;DJERABA,C.;JAIN,R.Content-basedMultimediaInformationRetrieval:StateoftheArtandChallenges.ACMTransactionsonMultimediaComputing,CommunicationsandApplications,NewYork,v.2,n.1,p.1-19,fev.2006.DATTA,R.;LI,J.;WANG,J.Z.Content-BasedImageRetrieval:ApproachesandTrendsoftheNewAge.In:ACMSIGMMInternationalWorkshoponMultimediaInformationRetrieval,7,2005, Singapore. Anais do 7th ACM SIGMM International Workshop on MultimediaInformationRetrieval.NewYork:ACM,2005.p.253-262.KHERFI,M.L.;ZIOU,D.ImageRetrievalFromtheWorldWideWeb:Issues,Techniques,andSystems.ACMComputingSurveys,NewYork,v.36,n.1,p.35-67,mar.2004.STEHLING,R.O;NASCIMENTO,M.A.;FALCÃO,A.X.ACompactandEfficientImageRetrievalApproach Based on Border/Interior Pixel Classification. In: International Conference onInformationandKnowledgeManagement,2002,McLean.AnaisdaInternationalConferenceonInformationandKnowledgeManagement.NewYork:ACM,2012.p.102-109.SIGLA DISCIPLINAICC222 TÓPICOSEMRECUPERAÇÃODAINFORMAÇÃOEMENTAConceitosGeraissobreRecuperaçãodeInformação.Busca:Indexação,Ranking,Modelosderecuperação de informação, métodos de avaliação para busca. Algoritmos de Filtragem:FiltragemColaborativaenãoColaborativa,métodosdeavaliaçãoparafiltragem.Coletores,AlgoritmosdeOrdenaçãodeRespostasparaaWeb,AlgoritmosParalelosparaRecuperaçãode Informação, Compressão de Dados para Recuperação de Informação, Eliminação deRéplicas,AnálisedeApontadores.OBJETIVOSProverconhecimentosbásicoseavançadosemtópicosrelacionadosàáreaderecuperaçãodeinformação.Aplicaressesconhecimentosemproblemaspráticos.REFERÊNCIASBÁSICABAEZA-YATES,R.;RIBEIRO-NETO,B.RecuperaçãodeInformação:ConceitoseTecnologiadasMáquinasdeBusca.2ed.PortoAlegre:Bookman,2013.WITTEN, I. H.; MOFFAT, A.; BELL, T. C. Managing Gigabytes: Compressing and IndexingDocumentsandImages.SanFrancisco:MorganKaufmannPublishing,1999.

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BUETTCHER,S.;CLARKE,C.L.A.;CORMACK,G.V. InformationRetrieval: ImplementingandEvaluatingSearchEngines.TheMITPress,2010.COMPLEMENTARCROFT, B.;METZLER,D.; STROHMAN, T. Search Engines: Information Retrieval in Practice.AddisonWesley,2009.MANNING, C. D.; RAGHAVAN, P.; SCHÜTZE, H. Introduction to Information Retrieval.CambridgeUniversityPress,2008.DATTA,R.;LI,J.;WANG,J.Z.Content-BasedImageRetrieval:ApproachesandTrendsoftheNewAge.In:ACMSIGMMInternationalWorkshoponMultimediaInformationRetrieval,7,2005, Singapore. Anais do 7th ACM SIGMM International Workshop on MultimediaInformationRetrieval.NewYork:ACM,2005.p.253-262.STEHLING,R.O;NASCIMENTO,M.A.;FALCÃO,A.X.ACompactandEfficientImageRetrievalApproach Based on Border/Interior Pixel Classification. In: International Conference onInformationandKnowledgeManagement,2002,McLean.AnaisdaInternationalConferenceonInformationandKnowledgeManagement.NewYork:ACM,2012.p.102-109.SIGLA DISCIPLINAICC270 TÓPICOSESPECIAISEMINTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAEstudodetemasespecíficosemInteligênciaArtificial,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeInteligênciaArtificial.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.COMPLEMENTARO'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA, A. P.; LUDERMIR, A. P. L. F. C.; BERNARDA, T.. Redes Neurais Artificiais: Teoria ePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC302 GERÊNCIADEREDESDECOMPUTADORESEMENTA

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Introduçãoàgerênciaderedesdecomputadores;Arquiteturasparagerênciaderedes(OSI-NM,Internet);Protocolosdegerênciaderede(SNMP,RMON);Tendênciasemgerênciaderedes;Ferramentasdegerência:estudodecasos.Computaçãoemnuvem.OBJETIVOSApresentarosprincipaisconceitosemgerênciaderedes,incluindotecnologiasdesuporteàgerênciaderedes.Apresentarastendênciasemgerênciaderedeseaplicações.Permitiraoaluno uma vivência prática na instalação e configuração de ferramentas e soluções paragerênciaderedesdecomputadores.REFERÊNCIASBÁSICAKUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.COMPLEMENTARLIMONCELLI, T. A.; HOGAN, C. J.; CHALUP, S. R. The Practice of System and NetworkAdministration.2ed.Addison-Wesley,2007.LIMONCELLI,T.A.;HOGAN,C.J.;CHALUP,S.R.ThePracticeofCloudSystemAdministration:DesigningandOperatingLargeDistributedSystems.Addison-Wesley,2014.v.2.VELTE,A. T.; VELTE, T. J.; ELSENPETER, R. CloudComputing: Computação EmNuvem.AltaBooks,2011.WALSH,L.SNMPMIBHandbook.WyndhamPress,2008.PETERSON,L.L.;DAVIE,B.S.RedesdeComputadores:UmaAbordagemdeSistemas.5ed.Campus,2013.MAIA,L.P.ArquiteturadeRedesdeComputadores.LTC,2011.SIGLA DISCIPLINAICC303 SEGURANÇAEMREDESDECOMPUTADORESEMENTAIntrodução à segurança de redes de computadores (princípios básicos, estatísticas,vulnerabilidades, formas de ameaças); Sistemas criptográficos; Problemas de Segurança(incluindo redes sem fio), Tecnologias e soluções de proteção e segurança; Políticas desegurança;Auditoria;Ferramentasdeanálise.OBJETIVOSApresentar uma visão da área de segurança em redes de computadores, explorando afundamentaçãoteóricadaáreaepermitindoaosalunosumavivênciapráticanoprojeto,usoeimplementaçãodeferramentasesoluçõesparasegurançaemambientesderede.REFERÊNCIASBÁSICASTALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTAR

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WEIDMAN,G.TestesdeInvasão:UmaIntroduçãoPráticaaoHacking.Novatec,2014.GREGG,M.TheNetworkSecurityTestLab:AStep-by-StepGuide.Wiley,2015.MAIWALD,E.NetworkSecurity:ABeginner'sGuide.3ed.McGraw-Hill,2012.BEJTLICH,R.ThePracticeofNetworkSecurityMonitoring:UnderstandingIncidentDetectionandResponse.NoStarchPress,2013.GOODRICH,M.;TAMASSIA,R.IntroductionofComputerSecurity.AddisonWesley,2010.VACCA,J.R.(Ed.).ComputerInformationSecurityHandbook.MorganKaufmann,2009.SIGLA DISCIPLINAICC304 COMUNICAÇÃOSEMFIOEMENTAIntrodução.Oconceitodecélula.Canalsemfio.Técnicasdemúltiplosacessos.Desempenho.Redeslocaissemfio.Redessemfio.OBJETIVOSApresentar os fundamentos de projeto e avaliação de desempenho de sistemas decomunicação sem fiomodernos, incluindoos conceitosde canal sem fio, fundamentosdetransmissão em canais sem fio, obstáculos mais comuns às transmissões, protocolos demúltiplosacessoseprincípiosdefuncionamentodastecnologiasmaisutilizadasnaatualidade.REFERÊNCIASBÁSICARAPPAPORT,T.ComunicaçõessemFio:PrincípiosePráticas.2ed.PrenticeHall,2009.ROSS,J.OLivrodoWireless:UmGuiaDefinitivoparaWi-fiRedesSemFio.AltaBooks,2009.HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas Modernos de Comunicações Wireless. Porto Alegre:Bookman,2007.COMPLEMENTARSTALLINGS,W.WirelessCommunications&Networks.2ed.PrenticeHall,2004.SCHWARTZ,M.MobileWirelessCommunications.CambridgeUniversityPress,2005.MOLISCH,A.F.WirelessCommunications.2ed.Wiley,2011.SAUTER,M.Beyond3G:BringingNetworks,TerminalsandtheWebTogether:LTE,WiMAX,IMS,4GDevicesandtheMobileWeb2.0.Wiley,2009.SAUTER,M.FromGSMtoLTE:AnIntroductiontoMobileNetworksandMobileBroadband.Wiley,2011.SIGLA DISCIPLINAICC306 REDESDESENSORESSEMFIOEMENTAConceitosbásicosderedesdesensoressemfio(principaiscaracterísticas;áreasdeaplicaçõesde RSSFs); Arquitetura de nós sensores (plataformas de hardware; sistemas operacionais;simulação).Controledeacessoaomeio(questõesdacamadaMAC;protocolosMAC).Camadaderede(questõesdacamadaderede;protocolosderede).Localização(localizaçãosemGPS;técnicas de localização). Fusão e agregação de dados (definições; arquiteturas e modelo;algoritmos). Auto-organização (definições; algoritmos).Middleware (definições; requisitos;aplicações;soluçõesatuais).Segurança(detecçãodeintrusos;autenticidadeeprivacidade).OBJETIVOS

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Apresentar os princípios e conceitos em Redes Sem Fio. Entender o estado da arte deprotocolos, arquiteturas e aplicações para redes de sensores sem fio. Compreender ametodologiadepesquisaemredesdesensoressemfio.Investigarnovasideiasnaáreaatravésdeumprojetodepesquisa.REFERÊNCIASBÁSICAAKYILDIZ,I.F.;VURAN,M.C.WirelessSensorNetworks.Wiley,2010.DARGIE, W.; POELLABAUER, C. Fundamentals of Wireless Sensor Networks: Theory andPractice.Wiley,2010.ILYAS,M.;MAHGOUB,I.HandbookofSensorNetworks:CompactWirelessandWiredSensingSystems.CRCPress,2005.COMPLEMENTARKARL, H.; WILLIG, A. Protocols and Architectures for Wireless Sensor Networks. Wiley-Interscience,2007.ELAHI,A.;GSCHWENDER,A.ZigBeeWirelessSensorandControlNetwork.PrenticeHall,2009.HAC,A.WirelessSensorNetworkDesigns.JohnWileyandSons,2003.CALLAWAY,E.H.WirelessSensorNetworks:ArchitecturesandProtocols.CRCPress.2004.ZHENG,J.;JAMALIPOUR,A.WirelessSensorNetworks:ANetworkingPerspective.Wiley;IEEEPress,2009.AKYILDIZ,I.F.etal.ASurveyonSensorNetworks.IEEECommunicationsMagazine.NewYork:IEEE,2002.p.102-114.SIGLA DISCIPLINAICC308 REDESDEDISTRIBUIÇÃODECONTEÚDO EMENTARedesdedistribuiçãodeconteúdo;Aplicaçõesdefluxodevídeo:arquiteturaserestrições;Redesde sobreposiçãoparadistribuiçãode fluxodevídeo;WebRTC: conceitose serviços;Estudodecasos:usodasdiferentestecnologiasdetransmissãoemambientemóvel.OBJETIVOApresentarconceitosassociadosaosserviçosdedistribuiçãodeconteúdoemlargaescala,eas diferentes arquiteturas de aplicaçãousadas para implementar tais serviços. Apresentardemandasqueserviçosdetransmissãodefluxodevídeoimpõemsobreasinfraestruturasdecomunicação.Permitiraoalunoaexperiênciapráticanaconstruçãodeaplicaçõescomaltograudecomplexidade,envolvendováriastecnologiasdetransmissãodedadosemredesnãocabeadas.REFERÊNCIASBÁSICAHeld,G.A.PracticalGuidetoContentDeliveryNetworks.2ed.CRCPress,2010.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.HOFMANN,M.; BEAUMONT, L. ContentNetworking:Architecture, Protocols, andPractice.MorganKaufmann,2007.COMPLEMENTARFITZEK,F.H.P.;CHARAF,H.MobilePeertoPeer:ATutorialGuide.Wiley,2009.FITZEK, F. H. P.; REICHERT, F.Mobile Phone Programming and its Application toWirelessNetworking.Springer,2007.

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GAST,M.802.11n:ASurvivalGuide.O’Reilly,2012.Mednieks, Z. et al. Programming Android: Java Programming for the New Generation ofMobileDevices.O'Reilly,2012.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.SIGLA DISCIPLINAICC310 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORES EMENTAIntrodução. Instalaçãoe configuraçãode sistemasoperacionais comoclientesde redesdecomunicação.Gerênciaeadministraçãoderedes.Instalaçãoeconfiguraçãodedispositivosderede (hubs, switches, roteadores, dispositivos móveis). Instalação e configuração deservidores de rede e serviços (DNS, SSH, HTTP, SMTP, etc.). Criação e implementação depolíticasdesegurança.OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC312 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESIIIEMENTADesenvolvimentodeatividadespráticasrelacionadasaosavançosmaisrecentesemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.

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OBJETIVOSCompreender os princípios práticos de análise e projeto de redes de computadores.Familiarizar com as modernas tecnologias de redes na atualidade. Aprender a projetar eimplementarprotocoloseaplicaçõesemredes,comousemfios.REFERÊNCIASBÁSICAEQUIPE IPv6.br. Laboratório de IPv6: Aprenda na Prática Usando um Emulador de Redes.Novatec,2015.SEITZ,J.BlackHatPython:ProgramaçãoPythonparaHackersePentesters.Novatec,2015.RUFINO,N.M.O.SegurançaemRedessemFio:AprendaaProtegerSuas InformaçõesemAmbientesWi-FieBluetooth.4ed.Novatec,2014.COMPLEMENTARSHIMONSKI,R.WiresharkGuiaPrático:AnáliseeResoluçãodeProblemasdeTráfegodeRede.Novatec,2013.KUROSE,J.;ROSS,K.RedesdeComputadoreseaInternet.6ed.Addison-Wesley,2014.COMER,D.E.InterligaçãodeRedescomTCP/IP.6ed.Campus,2014.v.1.FOROUZAN,B.A.;MOSHARRAF,F.RedesdeComputadores:UmaAbordagemTop-Down.4ed.McGraw-Hill/Artmed,2013.STALLINGS,W.CriptografiaeSegurançadeRedes:PrincípiosePráticas.6ed.Pearson,2015.STEVENS,W.R.;FALL,K.R.TCP/IPIllustrated:TheProtocols.2ed.Addison-Wesley,2011.ISBN9780321336316.v.1.SANDERS, C. Practical Packet Analysis: Using Wireshark to Solve Real-World NetworkProblems.2ed.NoStarchPress,2011.SIGLA DISCIPLINAICC320 TÓPICOSESPECIAISEMREDESDECOMPUTADORESEMENTAEstudodetemasespecíficosemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeRedesdeComputadores.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC321 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASDISTRIBUÍDOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasDistribuídosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosemergentesnaáreadeSistemasDistribuídos.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.

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SIGLA DISCIPLINAICC350 INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEMBARCADOSEMENTADefinições e aplicações; restrições temporais e de consumo de energia; metodologias dedesenvolvimento de sistemas embarcados; hardware embarcado; microprocessadores emicrocontroladores; software embarcado; geradores automáticos de código; modelosformais;eestadodaarteemsistemasembarcados.OBJETIVOSApresentar uma visão geral de todos os aspectos de software e hardware envolvidos noprojetoenaarquiteturadesistemasembarcados,comênfasenaaplicaçãodemetodologiasdedesenvolvimentodeprojetos.REFERÊNCIASBÁSICAANDRADE,F.S.;OLIVEIRA,A.S.SistemasEmbarcados:HardwareeFirmwarenaPrática.Érica,2010.YAGHMOUR,K.;MASTERS,J.ConstruindoSistemasLinuxEmbarcados.2ed.AltaBooks,2009.CASSANDRAS,C.;LAFORTUNE,S.IntroductiontoDiscreteEventSystems.2ed.Springer,2010.COMPLEMENTARWHITE,E.MakingEmbeddedSystems:DesignPatterns forGreatSoftware.O'ReillyMedia,2011.NOERGAARD,T.EmbeddedSystemsArchitecture:AComprehensiveGuideforEngineersandProgrammers.Newnes,2005.HALLINAN,C.EmbeddedLinuxPrimer:APracticalReal-WorldApproach.2ed.PrenticeHall,2010.CARRO,L.;WAGNER,F.R.SistemasComputacionaisEmbarcados.JornadasdeAtualizaçãoemInformática.SBC,2003.WOLF,W.FPGA-basedSystemDesign.Prentice-Hall,2004.PECKOL,J.K.EmbeddedSystems:AContemporaryDesignTool.Wiley,2007.GAJSKI,D.etal.SpecificationandDesignofEmbeddedSystems.Prentice-Hall.1994.LAVAGNO, L.; SANGIOVANNI-VINCENTELLI, A.; HSIEH, H. Embedded System Co-design:SynthesisandVerification.Hardware/SoftwareCo-Design.KluwerAcademicPublishers,1996.p.213–242.SIGLA DISCIPLINAICC351 SISTEMASDETEMPOREALEMENTAIntrodução aos sistemas de tempo real. Principais aplicações. Conceitos de programaçãoconcorrente:exclusãomútua;semáforosemonitores.Políticasdeescalonamento.Sistemasoperacionaisdetemporeal.Trocademensagens.Programaçãodesistemasdetemporeal.Relaçãocomoutrasrestrições.Metodologiasdeprojeto.Estadodaarteemsistemasdetemporeal.OBJETIVOSApresentarumavisãogeraldossistemasquepossuemrestriçõestemporaisesuaprincipaisaplicações.Programarsistemasdetemporeal.Entenderasnecessidadesdeescalonamento

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específicoparaessasclassesdesistemas.Compreenderoutrasrestrições(porexemplo,altadependabilidadeebaixoconsumodeenergia)comoarestriçãotemporal.Utilizarmétodosformaisparaespecificaçãoemodelagemdesistemasdetemporeal.REFERÊNCIASBÁSICASHAW,A.C.SistemaseSoftwaredeTempoReal.PortoAlegre:Bookman,2003.WALLS,C.EmbeddedSoftware:TheWorks.Boston:Elsevier;Amsterdam:Newnes,2006.WILLIAMS,R.Real-TimeSystemsDevelopment.Elsevier,2006.COMPLEMENTARDOUGLASS,B.P.Real-TimeAgility:TheHarmony/ESWMethodforReal-TimeandEmbeddedSystemsDevelopment.Addison-Wesley,2009.KOPETZ,H.Real-TimeSystems:DesignPrinciplesforDistributedEmbeddedApplications.2ed.Springer,2011.CHENG,A.M.K.Real-TimeSystems:Scheduling,Analysis,andVerification.Wiley,2002.LI,Q.;YAO,C.Real-TimeConceptsforEmbeddedSystems.CMPBooks,2003.BURNS,A.Real-TimeSystemsandProgrammingLanguages.4ed.AddisonWesley,2004.SIEWERT,S.Real-TimeEmbeddedComponentsandSystems.CharlesRiverMedia,2006.SIGLA DISCIPLINAICC352 SISTEMASDEEVENTOSDISCRETOSEMENTASistemaseModelos.SistemasdeEventosDiscretosTemporais.SistemasdeEventosDiscretosEstocásticos. Cadeias de Markov. Fundamentos de Teoria das Filas. Fundamentos deSimulaçãodeSistemasdeEventosDiscretos.OBJETIVOSModelar e analisar sistemas dinâmicos complexos, em especial sistemas que podem serrepresentadospormodelosdefilasedeMarkov.REFERÊNCIASBÁSICACOSTA, E. M. M. Introdução aos Sistemas de Eventos Discretos e À Teoria de ControleSupervisório.AltaBooks,2004.CASSANDRAS,C.;LAFORTUNE,S.IntroductiontoDiscreteEventSystems.2ed.Springer,2010.BANKS,J.elal.Discrete-EventSystemSimulation.5ed.PrenticeHall,2009.COMPLEMENTAROGATA,K.EngenhariadeControleModerno.5ed.PearsonEducation,2011.ROSS,S.Probabilidade:UmCursoModernocomAplicações.8ed.Artmed,2010.ZIMMERMANN, A. Stochastic Discrete Event Systems: Modeling, Evaluation, Applications.Springer,2010.STEWART,W.J.Probability,MarkovChains,Queues,andSimulation:TheMathematicalBasisofPerformanceModeling.PrincetonUniversityPress,2009.GROSS,D.etal.FundamentalsofQueueingTheory.4ed.Wiley-Interscience,2010.HRÚZ,B;ZHOU,M.ModelingandControlofDiscrete-EventDynamicSystems:withPetriNetsandOtherTools.Springer,2007.

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SIGLA DISCIPLINAICC370 TÓPICOSESPECIAISEMSISTEMASEMBARCADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSCapacitaroalunoaterumavisãomaisampladentrodaáreadesistemasembarcados.REFERÊNCIASBÁSICAHAMACHER, C. et al. Computer Organization and Embedded Systems. 6 ed.McGraw-Hill,2011.KAMAL,R.EmbeddedSystems:Architecture,ProgrammingandDesign.2ed.McGraw-Hill,2009.GANSSLE,J.TheArtofDesigningEmbeddedSystems.2ed.Newnes,2008.COMPLEMENTARSASS, R.; SCHMIDT, A. G. Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles andPractices.MorganKaufmann,2010.DOUGLASS, B. P. Design Patterns for Embedded Systems in C: An Embedded SoftwareEngineeringToolkit.Newnes,2010.STEELE,J.;TO,N.TheAndroidDeveloper'sCookbook:BuildingApplicationswiththeAndroidSDK.Addison-Wesley,2010.BURNETTE, E. Hello, Android: Introducing Google'sMobile Development. 3 ed. PragmaticBookshelf,2010.GARGENTA,M.LearningAndroid.O'ReillyMedia,2011.SMITH,D.;FRIESEN,J.AndroidRecipes:AProblem-SolutionApproach.Apress,2011.MEDNIEKS,Z.etal.ProgrammingAndroid.O'ReillyMedia,2011.LEE,W.BeginningAndroidApplicationDevelopment.Wrox,2011.COLLINS,C;GALPIN,M.;KAEPPLER,M.AndroidinPractice.ManningPublications,2011.SIGLA DISCIPLINAICC404 GERÊNCIADEPROJETOSEMENTAOconceitoeosobjetivosdagerênciadeprojetos.Aberturaedefiniçãodoescopodeumprojeto. Planejamentodeumprojeto.Adaptaçãodoprocessodedesenvolvimentopara aGerência de Projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão eavaliaçãodeumprojeto.Fechamentodeumprojeto.Metodologias,técnicaseferramentasda gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project ManagementInstitute.GerênciadePortfólio.OBJETIVOSProporcionarembasamentoteóricoacercadosfundamentosparagerenciamentodeprojetosdedesenvolvimento,facilitandoacompreensãosobretécnicas,comportamentos,requisitos,métricasefasesestabelecidasdurantetodooclicodevida,alémdesuaaplicaçãonocampodapráticapormeiodeferramentasediscussões.REFERÊNCIASBÁSICA

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PMI.UmGuiadoConjuntodeConhecimentosemGerenciamentodeProjetos:GuiaPMBOK.4ed,2009.HELDMAN,K.GerênciadeProjetos:GuiaparaoExameOficialdoPMI.5ed.Campus,2009.PFEIFFER, P. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento: Conceitos, Instrumentos eAplicações.RiodeJaneiro:Brasport,2005.COMPLEMENTARPHAM,A;PHAM,P.ScrumEmAção:GerenciamentoeDesenvolvimentoÁgildeProjetosdeSoftware.Novatec,2011.ISBN9788575222850.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.COHN,M.DesenvolvimentodeSoftwarecomScrum:AplicandoMétodosÁgeiscomSucesso.PortoAlegre:Bookman,2011.ISBN9788577808076.ORTH,A. I.;PRIKLADNICKI,R.PlanejamentoeGerênciadeProjetos.EDIPUCRS,2008. ISBN9788574308395.SIGLA DISCIPLINAICC407 PROJETODEINTERAÇÃOCOMOUSUÁRIODEDISPOSITIVOSMÓVEISEMENTANoçõesde InteraçãoHumano-Computador;estilosde interação (linhadecomando,menu,voz, gesto,WIMP (Windows, Icons,Menus, Pointer) e técnicas de interação; aspectos deInteraçãoHumano-Computadorparaprojetodetelas (layout,cor, fonte, rótulo); interaçãomulti-modal (gráfico, som, háptica); diretrizes e padrões de projeto de interação paradispositivosmóveis.OBJETIVOIdentificar os desafios que existem na passagem do projeto de interação do usuário dedesktopoulaptopparaumdispositivomóvel,comênfasenoprocessodeprojetodeinteraçãoparadispositivosmóveis.REFERÊNCIASBÁSICAPREECE,R.;PREECE,S.DesigndeInteração:AlémdaIntroduçãoHomem-Computador.PortoAlegre:Bookman,2005.BARBOSA,S.D.J.;SILVA,B.S.InteraçãoHumano-Computador.Campus,2010.DIX,A.etal.Human-ComputerInteraction.PrenticeHall,2004.COMPLEMENTARJONES,M.;MARSDEN,G.MobileInteractionDesign.London:Wiley&Sons,2006.LUMSDEN, J. Handbook of Research on User Interface Design and Evaluation for MobileTechnology.IGIGlobal,2008.2v.BENYON,D.InteraçãoHumano-computador.2ed.PearsondoBrasil,2011.JOHNSON,S.CulturadaInterface:ComooComputadorTransformaNossaManeiradeCriareComunicar.RiodeJaneiro:JorgeZahar,2001.SHEIDERMAN, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-ComputerInteraction.Addison-Wesley,1998. SIGLA DISCIPLINA

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ICC420 TÓPICOSESPECIAISEMENGENHARIADESOFTWAREEMENTAEstudodetemasespecíficosemEngenhariadeSoftware,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundarassuntosestabelecidosnaáreadeEngenhariadeSoftware.REFERÊNCIASBÁSICAArtigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC451 ROBÓTICAMÓVELINTELIGENTEEMENTAIntrodução.Locomoçãoderobôs.Percepção.Posicionamento.Navegaçãoderobôsmóveis.Planejamento.MapeamentoeLocalização.Ambientesoperacionaisedecontrolederobôsmóveis.Gruposderobôs.Cooperação.OBJETIVOSCaracterizar os princípios fundamentais da robótica e da robótica móvel. Identificar osconceitos básicos de projeto completo de robótica móvel aplicado a problemas práticos.Compreender a distância entre abstração e a implementação prática. Projetando eimplementarrobôsmóveispararealizaremtarefasemumambientesemiestruturado,porémdinâmico.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.COMPLEMENTARJONES,J.L.;SEIGER,B.A.;FLYNN,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.2ed.CRCPress,1998.ASADA,H.;SLOTINE,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.SIGLA DISCIPLINAICC452 VISÃOCOMPUTACIONALEMENTAIntrodução.Imagensdigitais.ModelosdeCâmeras.Filtragemerealcedeimagens.Detecção,LocalizaçãoeRepresentaçãodeCaracterísticas em Imagens.Detecçãode LinhaseCurvas.Posicionamentotridimensionaldeobjetos.VisãoEstéreo.ShapefromX.OBJETIVOSAbordar tópicos avançados da robótica móvel relacionados com as aplicações de visãocomputacional. Compreender conceitos avançados de projeto completo de visão

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computacionalaplicadoaproblemaspráticos.Compreenderadistânciaentreabstraçãoeaimplementaçãoprática.Projetareimplementarsistemasdevisãopararealizaremtarefasemdiferentestiposdeambientessobdiversascondiçõesoperacionais.REFERÊNCIASBÁSICATRUCCO,E.;VERRI,A.IntroductoryTechniquesfor3-DComputerVision.NewJersey:PrenticeHall,1998.SZELISKI,R.ComputerVision:AlgorithmsandApplications.Springer,2010.FORSYTH,D.A.;PONCE,J.ComputerVision:AModernApproach.PrenticeHall,2003.COMPLEMENTARHORN,B.K.P.RobotVision.MITPress,1986.SHAPIRO,L.G.;STOCKMAN,G.C.ComputerVision.PrenticeHall,2001.FAUGERAS,O.Three-DimensionalComputerVision:AGeometricViewpoint.MITPress,1993.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.DigitalImageProcessing.AddisonWesley,1992.BALLARD,D.;BROWN,C.ComputerVision.PrenticeHall,1982.SIGLA DISCIPLINAICC453 ANÁLISEETRATAMENTODEIMAGENSEVÍDEOSDIGITAISEMENTAIntroduçãoaoprocessamentodeimagemevídeodigital.Propriedadesdaimagem.Coresemodelos de cores emodelos de ruído. Tratamento de imagens. Processamento linear deimagens. Segmentação de imagem. Segmentação de vídeo. Introdução aos sistemas dereconhecimento de padrões estatísticos e classificação. Aprendizagem supervisionada eaprendizagemnãosupervisionada.Características,extraçãodecaracterísticase seleçãodecaracterísticas. Teorema de decisão Bayesiana. Funções discriminantes e superfícies dedecisão.ClassificaçãodeImagens.Transformaçãoafim.Conceitosbásicosdeprofundidadedebits,resoluçãoeModulationTransferFunction(MTF),operaçõesmorfológicasemimagensevídeo.Aplicações:VisãoComputacionaleRecuperaçãodaInformação.OBJETIVOSConhecerferramentasutilizadasnotratamentodeimagensevídeosdigitais.Utilizartécnicaspara aprimorar o desenvolvimento de sistemas computacionais que tratem e processemdados de imagens e vídeos digitais. Investigar as tendências mais recentes em relação aproblemasdeaplicação.REFERÊNCIASBÁSICAPEDRINI,H.;SCHWARTZ,W.R.AnálisedeImagenseVídeosDigitais:Princípios,AlgoritmoseAplicações.ThomsonLearning,2007.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.DigitalImageProcessing.3ed.PearsonPrenticeHall,2007.BISHOP,C.PatternRecognitionandMachineLearning.Springer,2006.THEODORIDIS,S.;KOUTROUMBAS,K.PatternRecognition.3ed.Elsevier,2006.Artigos:KOTSIANTIS, S. B. Supervised Machine Learning: A Review of Classification Techniques.Informatica,v.31,p.249-268,2007.

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JAIN,A.K.;DUIN,R.P.W.;MAO,J.StatisticalPatternRecognition:AReview.IEEETransactionsonPatternAnalysisandMachineIntelligence.v.22,n.1,p.4-37,2000.ZHOU,Z-H.;WU,J.;TANG,W.EnsemblingNeuralNetworks:ManyCouldBeBetterThanAll.ArtificialIntelligence,v.137,n.1,p.239-263,2002.COMPLEMENTARGONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.;EDDINS,S.L.DigitalImageProcessingUsingMATLAB.PearsonPrenticeHall,2004.ADDISON, P. S. The Illustrated Laplace Transform Handbook: Introductory Theory andApplicationsinScience,Engineering,MedicineandFinance.Taylor&Francis,2002.DUDA,R.O.;HART,P.E.;STORK,D.G.PatternClassification.2ed.WileyInterscience,2001.GONZALEZ,R.C.;WOODS,R.E.ProcessamentodeImagensDigitais.SãoPaulo:EdgardBlücherLtda,2000.SCHALKOFF,R.J.DigitalImageProcessingandComputerVision.JohnWiley&Sons,1989.PETROU,M;PETROU,C.ImageProcessing:TheFundamentals.2ed.Wiley,2010.Artigos:KOTSIANTIS, S. B. Supervised Machine Learning: A Review of Classification Techniques.Informatica,v.31,p.249-268,2007.JAIN,A.K.;DUIN,R.P.W.;MAO,J.StatisticalPatternRecognition:AReview.IEEETransactionsonPatternAnalysisandMachineIntelligence.v.22,n.1,p.4-37,2000.ZHOU,Z-H.;WU,J.;TANG,W.EnsemblingNeuralNetworks:ManyCouldBeBetterThanAll.ArtificialIntelligence,v.137,n.1,p.239-263,2002.SIGLA DISCIPLINAICC470 TÓPICOSESPECIAISEMVISÃOCOMPUTACIONALEROBÓTICAEMENTATemas específicos em Visão Computacional e Robótica Móvel Inteligente, a critério doinstrutor.OBJETIVOSApresentar as mais recentes tendências de pesquisa na área de Visão Computacional eRobóticaMóvelInteligente.Utilizartécnicasavançadasdevisãocomputacionalemsistemasrobóticos.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.CORKE,P. L.VisualControlofRobots:HighPerformanceVisualServoing.ResearchStudiesPress,1996.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.COMPLEMENTARJONES,J.;Flynn,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.Wellesley:A.K.Peters,1993.ASADA,H.;Slotine,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.

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YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.SIGLA DISCIPLINAICC471 TÓPICOSAVANÇADOSEMVISÃOCOMPUTACIONALEROBÓTICAEMENTATemas específicos em Visão Computacional e Robótica Móvel Inteligente, a critério doinstrutor.OBJETIVOSApresentar as mais recentes tendências de pesquisa na área de Visão Computacional eRobóticaMóvelInteligente.REFERÊNCIASBÁSICADUDEK,G.; JENKIN,M.ComputationalPrinciplesofMobileRobotics.CambridgeUniversityPress,2000.CORKE,P. L.VisualControlofRobots:HighPerformanceVisualServoing.ResearchStudiesPress,1996.MURPHY,R.IntroductiontoAIRobotics.Cambridge:MITPress,2000.COMPLEMENTARJONES,J.;Flynn,A.M.MobileRobots:InspirationtoImplementation.Wellesley:A.K.Peters,1993.ASADA,H.;Slotine,J.J.E.RobotAnalysisandControl.NewYork:JohnWileyandSons,1986.FU,K.S.;GONZALEZ,R.C.;LEE,G.C.S.Robotics:Control,Sensing,VisionandIntelligence.NewYork:McGraw-Hill,1987.YOSHIKAWA,T.FoundationsofRobotics:AnalysisandControl.MITPress,1990.NEHMZOW,U.MobileRobotics:APracticalIntroduction.SpringerVerlag,2000.SIGLA DISCIPLINAICC502 INTRODUÇÃOÀPESQUISAOPERACIONALEMENTAProgramação Dinâmica.Modelos de Estoque Determinísticos e Probabilísticos. Noções deModelosdasFilas.OBJETIVOSPossibilitaraoalunocompreender,avaliarecriticarosconceitosmatemáticosemPesquisaOperacional.REFERÊNCIASBÁSICALACHTERMACHER,G.PesquisaOperacionalnaTomadadeDecisões.4ed.PrenticeHalldoBrasil,2009.YANASSE,H.H.etal.PesquisaOperacional:ModelagemeAlgoritmos.Elsevier;Campus,2006.LOESCH,C.;HEIN,N.PesquisaOperacional:FundamentoseModelos.SãoPaulo:Saraiva,2009.COMPLEMENTARFOGLIATTI,M.C.;MATTOS,N.M.C.TeoriadeFilas.Interciência,2007.

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NETTO,P.O.B.Grafos:Teoria,ModeloseAlgoritmos.4ed.EdgardBlucher,2006.PASSOS,E. J.P.F.ProgramaçãoLinear:Como InstrumentodaPesquisaOperacional.Atlas,2008.ANDRADE,E.L.IntroduçãoàPesquisaOperacional.4ed.LTC,2009.HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8 ed. Porto Alegre:Bookman,2010.MOREIRA,D.A.PesquisaOperacional:CursoIntrodutório.2ed.CengageLearning,2011.TAHA,H.A.PesquisaOperacional.8ed.PrenticeHalldoBrasil,2008.SIGLA DISCIPLINAICC520 TÓPICOSESPECIAISEMOTIMIZAÇÃOEMENTAEstudode temasespecíficosemOtimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSAprofundar assuntos emergentes na área de Otimização, Algoritmos e ComplexidadeComputacional.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.

DisciplinasEletivas–7ºPeríodoSIGLA DISCIPLINAICC181 TÓPICOSESPECIAISEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSEsta disciplina tem como objetivo permitir ao aluno o aprofundamento em assuntosestabelecidosdaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC183 TÓPICOSAVANÇADOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃOIIEMENTAEstudodetemasespecíficosemCiênciadaComputaçãoacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeCiênciadaComputação.REFERÊNCIASBÁSICA

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Livroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC201 BANCODEDADOSIIEMENTAModelo Relacional Avançado (Restrições de integridade; Álgebra Relacional; FormasNormais);ProjetodeBancodeDados(ModeloEntidade-Relacionamento;ExtensõesdoMER;MapeamentoER-Relacional;DiagramasUML);DesenvolvimentodeAplicaçõesparaBancosdeDados(InterfacesparaSQL;ProcedimentosArmazenados;AplicaçõesWeb)ModelosdeDados Avançados (Modelo Relacional Estendido, XML) Tópicos Avançados (Mineração deDados,ArmazénsdeDados,OLAP).OBJETIVOSEstudarcomprofundidadeodesenvolvimentodeprojetosdebancosdedadosemtodasassuasfases:projetoconceitual, lógicoefísico.Discutiraaplicaçãodediferentesmodelosdedadosusadosparaasfasesdeprojetodebancodedados.Entenderdetalhesenvolvidosnodesenvolvimentodeaplicaçõesparabancodedados.REFERÊNCIASBÁSICAGARCIA-MOLINA,H.;ULLMAN,J.D.;WIDOM,J.DatabaseSystems:TheCompleteBook.2ed.PrenticeHall,2008.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3 ed.McGrawHillBrasil,2008.ELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.SistemasdeBancodeDados.6ed.PearsondoBrasil,2011.COMPLEMENTARELMASRI,R.;NAVATHE,S.B.FundamentalsofDatabaseSystems.7ed.AddisonWesley,2015.SILBERSCHATZ,A.;KORTH,H.F.;SUDARSHAN,S.SistemadeBancodeDados.6ed.Campus,2012.SHASHA,D.E.;BONNET,P.DatabaseTuning:Principles,Experiments,andTroubleshootingTechniques.MorganKaufmann,2003.DATE,C.J.IntroduçãoaSistemasdeBancosdeDados.Campus,2004.TEOREY,T.;LIGHTSTONE,S.;NADEAU,T.;JAGADISH,H.V.ProjetoeModelagemdeBancosdeDados.5ed.Campus,2013.FRANÇA,E.;GOYA,M.;PUGA,S.BancodeDados:ImplementaçãoemSQL,PL_SQLeOracle11g.Pearson,2014.SIGLA DISCIPLINAICC203 GERÊNCIADEDADOSNAWEBEMENTAEstudodetópicosdepesquisacujoobjetivoéexplorardeformaefetivaosdadosestruturadosdisponíveisnaWeb,incluindosuainteraçãocomestado-da-artedeáreascomorecuperaçãodeinformação,aprendizagemdemáquinaemineraçãodedadoseenvolvendováriasclassesdeproblemas tais como:ExtraçãodeDadosdeFontesTextuais;ColetaFocadadePáginasWeb; Integração de Dados de Fontes Textuais daWeb; Consultas naWeb ConsiderandoCaracterísticasdeEstrutura.

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OBJETIVOSCapacitarosalunosemtécnicasdoestado-da-arteemcoleta,extração,modelagem,consulta,armazenamento, transformação e integração de dados disponíveis naWeb. Utilizar estastécnicas na solução de problemas que demanda efetiva utilização de dados disponíveis eatenderàdemandadomercadoporestassoluções.REFERÊNCIASBÁSICAIEEETransactionsonKnowledgeandDataEngineering(IEEETKDE)ACMTransactionsonInformationSystems(ACMTOIS)VeryLargeDataBaseJournal(VLDBJournal)WorldWideWebJournalCOMPLEMENTARWorldWideWebConferenceInternationalACMSIGIRConferenceonResearchandDevelopmentofInformationRetrieval(ACMSIGIR)InternationalConferenceonVeryLargeDataBases(VLDB)InternationalConferenceontheManagementofData(ACMSIGMOD)IEEEInternationalConferenceonDataEngineering(ICDE)SIGLA DISCIPLINAICC220 TÓPICOSESPECIAISEMBANCODEDADOSEMENTALeitura, redação, apresentação de artigos e a implementação de experimentos de artigoscientíficosnaáreadebancodedadose recuperaçãode informação.Osartigos tratamdeassuntostaiscomoextraçãodedadosdaWeb,coletadedados,integraçãodedados,técnicasdebuscaeclassificaçãodeimagensededocumentosWeb,mineraçãodedados,entreoutros.OBJETIVOSApresentareaprofundaraspectosavançadosdateoriaetecnologiaBancodeDados,cobrindotópicos do estado-da-arte, de acordo com necessidades específicas. Apresentar aspectosavançadosemBancodeDados,nãoabordadosemoutrasdisciplinas,quesejamdeinteresseparticular para uma determinada turma, de relevância para o momento, que traduza aevolução tecnológica e/ou que aproveite experiência significativa de docente/profissionalqualificadoedisponível.REFERÊNCIASBÁSICAIEEETransactionsonKnowledgeandDataEngineering(IEEETKDE)ACMTransactionsonInformationSystems(ACMTOIS)VeryLargeDataBaseJournal(VLDBJournal)WorldWideWebJournalCOMPLEMENTARWorldWideWebConferenceInternationalACMSIGIRConferenceonResearchandDevelopmentofInformationRetrieval(ACMSIGIR)InternationalConferenceonVeryLargeDataBases(VLDB)InternationalConferenceontheManagementofData(ACMSIGMOD)

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IEEEInternationalConferenceonDataEngineering(ICDE)SIGLA DISCIPLINAICC221 TÓPICOSAVANÇADOSEMBANCODEDADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemBancodeDadosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeBancodeDados.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC251 SISTEMASAUTONÔMICOSEMENTAConceitos fundamentais de sistemas autonômicos. Sistemas Multi agentes x SistemasAutonômicos. Arquiteturas para Computação Autonômica. Padrões e Componentes deSistemas Autonômicos. Linguagens e Frameworks para Desenvolvimento de SistemasAutonômicos. Estudos de caso em: Engenharia de Sistemas, Engenharia de Software,Computaçãotoleranteafalhas,sistemasadaptativos,entreoutrossistemasautonômicos.OBJETIVOSApresentar os fundamentos de tecnologia de sistemas de computação que gozam daspropriedadesdeseauto-gerenciar,auto-otimizar,auto-configurar,auto-ajustar,auto-reparar(comrelaçãoamalfuncionamento)eauto-proteger.REFERÊNCIASBÁSICAPARASHAR,M.;HARIRI,S.AutonomicComputing:Concepts,Infrastructure,andapplications.CRCPress,2006.MURCH,R.AutonomicComputing.IBMPress,2004.NAONO, K. et al. Software Automatic Tuning: From Concepts to State-of-the-Art Results.Springer,2010.COMPLEMENTARSTRASSNER,J.C.;JENNINGS,B.FundamentalsofAutonomicCommunications:PrinciplesforBuildingAutonomicSystems.Springer,2012.CONG-VINH, P. Formal and Practical Aspects of Autonomic Computing and Networking:Specification,Development,andVerification.IGIGlobal,2011.DARGIE,W.Context-AwareComputingandSelf-ManagingSystems.ChapmanandHall/CRC,2009.VASILAKOS,A.V.AutonomicCommunication.Springer,2009.DENKO,M.;YANG,L.T.;ZHANG,Y.AutonomicComputingandNetworking.Springer,2010.SIGLA DISCIPLINAICC252 SISTEMASCOLABORATIVOSMÓVEIS

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EMENTASistemasColaborativos:definiçõeseconceitos.ModelosdeColaboração,TeoriadaAtividade,Teoria dos Jogos e Modelo 3C de Colaboração. Classificação de Sistemas Colaborativos.TecnologiasdeDesenvolvimentoMóvel.SistemasOperacionaisMóveis.ColaboraçãoMóvel.OBJETIVOCapacitarosalunosadesenvolveraplicativosmóveisquetiremproveitodasoportunidadesde colaboração entre os diversos usuários desses aplicativos. Incentivar a análise crítica arespeitodamobilidadeeoportunidadesdecolaboraçãosensíveisacontexto,eaconcepçãoedesenvolvimentodesoluçõesinovadorasparadiferentescenáriosdecolaboração.REFERÊNCIASBÁSICAPIMENTEL,M.;FUKS,H.SistemasColaborativos.RiodeJaneiro:Elsevier;Campus;SBC,2011.LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações Móveis: Arquitetura, Projeto eDesenvolvimento.SãoPaulo:Pearson;MakronBooks,2005.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.AndroidparaProgramadores:UmaAbordagemBaseadaemAplicativos.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.COMPLEMENTARSTARK,J.;JEPSON,B.ConstruindoAplicativosAndroidcomHtml,CSSeJavascript.SãoPaulo:Novatec,2005.DEITEL,P.;DEITEL,H.;DEITEL,A.Android:ComoProgramar.2ed.PortoAlegre:Bookman,2015.ROGERS, Y.; SHARP, H.; PREECE, J. Design de Interação: Além da Interação Homem-computador.3ed.PortoAlegre:Bookman,2013.PRESSMAN,R.S.EngenhariadeSoftware.7ed.SãoPaulo:McGraw-Hill,2011.SOMMERVILLE,I.EngenhariadeSoftware.9ed.PearsondoBrasil,2011.SIGLA DISCIPLINAICC271 TÓPICOSAVANÇADOSEMINTELIGÊNCIAARTIFICIALEMENTAEstudodetemasespecíficosemInteligênciaArtificial,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeInteligênciaArtificial,comocomplementodeformaçãonestaárea.REFERÊNCIASBÁSICARUSSELL,S.;NORVIG,P.InteligênciaArtificial.3ed.Campus,2013.ARTERO,A.O.InteligênciaArtificial:TeóricaePrática.LivrariadaFísica,2009.HUTH,M.;RYAN,M.LógicaemCiênciadaComputação.2ed.LTC,2008.COMPLEMENTARO'KEEFE,R.TheCraftofProlog.TheMITPress,2009.CLOCKSIN,W.F.;MELLISH,C.S.ProgramminginProlog:UsingtheISOStandard.5ed.Springer,2003.COPPIN,B.InteligênciaArtificial.LTC,2010.ROSA,J.L.G.FundamentosdaInteligênciaArtificial.LTC,2011.

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FERNANDES,A.M.R.InteligênciaArtificial:NoçõesGerais.VisualBooks,2003.BRAGA, A. P.; LUDERMIR, A. P. L. F. C.; BERNARDA, T.. Redes Neurais Artificiais: Teoria ePrática.2ed.LTC,2007.JONES,T.ArtificialIntelligence:ASystemsApproach.JonesandBartlettPublishers,2008.POOLE,D.L.;MACKWORTH,A.K.ArtificialIntelligence:FoundationsofComputationalAgents.CambridgeUniversityPress,2010.SIGLA DISCIPLINAICC307 SEGURANÇAEAUDITORIAEMSISTEMASDEINFORMAÇÃOEMENTAOsconceitoseostiposdeameaças,riscosevulnerabilidadesdossistemasdeinformação.Oconceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação eavaliaçãodepolíticasdesegurançadeinformações.Oconceitoeosobjetivosdaauditoriadesistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares deauditoria.Estruturadafunçãodeauditoriadesistemasdeinformaçãonasorganizações.OBJETIVOSApresentar temas relacionados com a segurança e a auditoria da função de sistemas deinformaçãoedossistemasdeinformaçãonasorganizações.REFERÊNCIASBÁSICAMEIRELES,N.R.GestãoEstratégicadoSistemadeSegurança:Conceitos,Teorias,ProcessosePrática.Sicurezza,2011.LYRA,M.R.SegurançaeAuditoriaemSistemadeInformação.CiênciaModerna,2009.ISBN9788573937473.FERREIRA,F.N.F.;ARAÚJO,M.T.PolíticadeSegurançadaInformação.2ed.CiênciaModerna,2009.ISBN9788573937718.HIDEO,C.;SANTOS, J.L.;SCHMIDT,P.FundamentosdeAuditoriadeSistemas.Atlas,2006.ISBN8522442517.v.9.PEIXOTO, M. C. P. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa.Brasport,2006.ISBN8574522562.COMPLEMENTARFONTES,E.SegurançadaInformação.SãoPaulo:Saraiva,2005.ISBN9788502122192.MARTINS, J. C. C. Gestão de Projetos de segurança da Informação. Brasport, 2003. ISBN8574521248.DIAS,C.SegurançaeAuditoriadaTecnologiadaInformação.RiodeJaneiro:AxcelBooks,2000.ISBN8573231319.CAMPOS,A.L.N.SistemadeSegurançadaInformação:ControlandoosRiscos.2ed.SãoPaulo:VisualBooks,2007.ISBN9788575022177.GIL,A.L.AuditoriadeComputadores.SãoPaulo:Atlas,1998.SIGLA DISCIPLINAICC322 TÓPICOSAVANÇADOSEMREDESDECOMPUTADORESEMENTA

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EstudodetemasespecíficosemRedesdeComputadores,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeRedesdeComputadores.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC323 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASDISTRIBUÍDOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasDistribuídosacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasDistribuídos.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC371 TÓPICOSAVANÇADOSEMSISTEMASEMBARCADOSEMENTAEstudodetemasespecíficosemSistemasEmbarcados,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeSistemasEmbarcados.REFERÊNCIASBÁSICAHAMACHER, C. et al. Computer Organization and Embedded Systems. 6 ed.McGraw-Hill,2011.KAMAL,R.EmbeddedSystems:Architecture,ProgrammingandDesign.2ed.McGraw-Hill,2009.GANSSLE,J.TheArtofDesigningEmbeddedSystems.2ed.Newnes,2008.COMPLEMENTARSASS, R.; SCHMIDT, A. G. Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles andPractices.MorganKaufmann,2010.DOUGLASS, B. P. Design Patterns for Embedded Systems in C: An Embedded SoftwareEngineeringToolkit.Newnes,2010.STEELE,J.;TO,N.TheAndroidDeveloper'sCookbook:BuildingApplicationswiththeAndroidSDK.Addison-Wesley,2010.BURNETTE, E. Hello, Android: Introducing Google'sMobile Development. 3 ed. PragmaticBookshelf,2010.GARGENTA,M.LearningAndroid.O'ReillyMedia,2011.SMITH,D.;FRIESEN,J.AndroidRecipes:AProblem-SolutionApproach.Apress,2011.MEDNIEKS,Z.etal.ProgrammingAndroid.O'ReillyMedia,2011.LEE,W.BeginningAndroidApplicationDevelopment.Wrox,2011.COLLINS,C;GALPIN,M.;KAEPPLER,M.AndroidinPractice.ManningPublications,2011.

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SIGLA DISCIPLINAICC405 ENGENHARIADESOFTWAREEXPERIMENTALEMENTAIntroduçãoàEngenhariadeSoftwareExperimental.TiposdeExperimentosemEngenhariadeSoftware.RevisõesSistemáticas.Surveys(pesquisasdeopinião).ExperimentosControlados.EstudosdeCaso.OBJETIVOSCapacitar o alunonos fundamentosda Engenharia de Software Experimental, englobandoestudosprimários (comoexperimentos controlados, estudosde casoe surveys) e estudossecundários(comorevisõessistemáticas).REFERÊNCIASBÁSICAWÖHLIN,C.etal.ExperimentationinSoftwareEngineering:AnIntroduction.KluwerAcademicPublishers,2000.JURISTO,N.;MORENO,A.M.BasicsofSoftwareEngineeringExperimentation.Springer,2010.SHULL,F.;SINGER,J.;SJØBERG,D. I.K.GuidetoAdvancedEmpiricalSoftwareEngineering.Springer,2007.COMPLEMENTARWAZLAWICK, R. S.Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro:Elsevier,2008.BOEHM, B.; ROMBACH, H. D.; ZELKOWITZ, M. V. Foundations of Empirical SoftwareEngineering:TheLegacyofVictorR.Basili.Springer,2005.ArtigosespecíficossobreEngenhariadeSoftwareExperimental,acritériodoinstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC408 VERIFICAÇÃOEVALIDAÇÃODESOFTWAREEMENTAFundamentosdaqualidadedesoftware.Qualidadedoprocesso.MaturidadedoProcessodeSoftware.Qualidade do produto. Inspeção de software. Princípios e técnicas de testes desoftware: teste de unidade; teste de integração; teste de regressão. Planejamento deVerificaçãoeValidação.Desenvolvimentoorientadoatestes.Automaçãodostestes.Geraçãodecasosdeteste.Ferramentasdetestes.Planosdetestes.Gerenciamentodoprocessodetestes.Registroeacompanhamentodeproblemas.OBJETIVOApresentarateoriasobreverificaçãoevalidaçãodesoftwareediscutirnormas,modelosdequalidadedeprocessos,métodos,técnicaseasferramentasdisponíveisparaauxiliaraanálisedesoftwarecomqualidade.REFERÊNCIASBÁSICA

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DELAMARO.M. E.;MALDONADO, J. C.; JINO,M. Introdução ao Teste de Software. Rio deJaneiro:Campus,2007.KOSCIANSKI,A.;SOARES,M.S.QualidadedeSoftware.Novatec,2006.ISBN8575220853.BECK, K. TDD: Desenvolvimento Guiado por Testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. ISBN857780724X.COMPLEMENTARSOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE. CMMI for Development (CMMI-DEV), Version 1. 2,TechnicalReportCMU/SEI-2006-TR-008.Pittsburgh:SoftwareEngineeringInstitute-CarnegieMellonUniversity,2006.ASSOCIAÇÃOPARAPROMOÇÃODAEXCELÊNCIADOSOFTWAREBRASILEIRO.MPS:GuiaGeral,Guias de Implementação e Guia de Avaliação. Disponível em:<http://www.softex.br/mpsbr/guias>.Acessoem:10fev.2016.LOON,H.ProcessAssessment and ISO/IEC15504:AReferenceBook. Springer, 2007. ISBN9780387300481.ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 12207:Tecnologiade informação -ProcessosdeCiclodeVidadeSoftware.Riode Janeiro:ABNT,2009.ABNT–ASSOCIAÇÃOBRASILEIRADENORMASTÉCNICAS.NBR ISO9001:2008:SistemasdeGestãodaQualidade.RiodeJaneiro:ABNT,2008.SIGLA DISCIPLINAICC421 TÓPICOSAVANÇADOSEMENGENHARIADESOFTWAREEMENTAEstudodetemasespecíficosemEngenhariadeSoftwareacritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentarasmaisrecentestendênciasdepesquisanaáreadeEngenhariadeSoftware.REFERÊNCIASBÁSICAArtigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.SIGLA DISCIPLINAICC500 INTRODUÇÃOÀOTIMIZAÇÃOCOMBINATÓRIAEMENTAProblemas clássicos, algoritmos e complexidade computacional. Modelagem matemática.Problemasmonoemultiobjetivos.Métodosexatosversusaproximados.Busca localversusbuscaglobal.Introduçãoàcombinatóriapoliédricaeprogramaçãolinearinteira.AnálisedeGarantia de Desempenho. Análise Empírica. Problemas de otimização. Caracterização deaplicaçõesreais.OBJETIVOSApresentarumavisãogeral sobreaáreadeOtimizaçãoCombinatória.Modelarproblemasteóricoseaplicaçõespráticascomplexasdasmaisdiversasáreasdoconhecimentoedosetorprodutivo,atravésdaaplicaçãodoferramentaldeTeoriadaComputação,TeoriadosGrafoseMatemática Computacional, e com o desenvolvimento de métodos computacionais

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avançados. Investigar conceitos, problemas e técnicas de otimização para a aplicação emsituaçõesdiversasdeprojetosvivenciadospelosalunos.REFERÊNCIASBÁSICAGOLDBARG,M.; LUNA, H. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2 ed. Campus,2005.PAPADIMITRIOU,C.; STEIGLITZ,K.CombinatorialOptimization:AlgorithmsandComplexity.Dover,1998.BAZARAA,M.S.;JARVIS,J.J.;SHERALI,H.D.LinearProgrammingandNetworkFlows.4ed.Wiley,2009.COMPLEMENTARTALBI,E.Metaheuristics:FromDesigntoImplementation.WileyInterScience,2009.ABRAHAM,A.;GOLDBERG,R.EvolutionaryMultiobjectiveOptimization:TheoreticalAdvancesandApplications.Springer,2010.CHVATAL,V.LinearProgramming.Freeman,1983.DAVIS,L.D.HandbookofGeneticAlgorithms.VanNostrandReinhold,1991.LAWLER, E. Combinatorial Optimization: Networks and Matroids. New York: DoverPublications,2001.WOLSEY,L.A;NEMHAUSER,G.L.IntegerandCombinatorialOptimization.Wiley-Interscience,1999.SIGLA DISCIPLINAICC501 SIMULAÇÃODEEVENTOSDISCRETOSEMENTATerminologia.Vantagensedesvantagensda simulação.Mecanismosde avançono tempo.Princípios de modelagem. Métricas de desempenho. Modelos de sistemas de eventosdiscretos.Modelagemporsimulaçãodeeventosdiscretos.Geraçãodenúmerosaleatórios.Qualidades de um bom gerador. Geração de Variáveis aleatórias discretas. Geração devariáveis aleatórias contínuas. Verificação e validação. Técnicas e erros mais comuns.Amostragem e coleta de dados. Identificação da distribuição teórica de probabilidades.Eliminação do estado transiente. Regras de parada. Métodos de análise. Projeto deexperimentos.Estudosdecasos.OBJETIVOSApresentar os conceitos gerais de modelagem e simulação de sistemas estocásticosdinâmicos. Aplicar computadores para a elaboração e execução de experimentos desimulação: estabelecimento do problema, projeto do modelo, verificação e validação domodelo,experimentação,análisedosresultadosedocumentaçãodasconclusões.Identificaros paradigmas básicos de simulação de sistemas. Reconhecer diferentes conceitos eferramentasdesimulaçãoestocástica.Escreverprogramasdesimulaçãodiscretaorientadaaeventos.REFERÊNCIASBÁSICACHWIF,L.;MEDINA,A.C.ModelagemeSimulaçãodeEventosDiscretos.3ed.L.Chwif,2010.FREITASFILHO,P.J. IntroduçãoàModelagemeSimulaçãodeSistemascomAplicaçõesemArena.2ed.VisualBooks,2008.

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119

LAW,A.;KELTON,W.D.SimulationModelingandAnalysis.4ed.McGrawHill,2007.COMPLEMENTARSOUZA,A.C.Z.;PINHEIRO,C.A.M.IntroduçãoàModelagem,AnáliseeSimulaçãodeSistemasDinâmicos.Interciência,2008.FISHWICK,P.A.SimulationModelDesignandExecution:BuildingDigitalWorlds.Prentice-Hall,1995.ALECRIM,P.D. SimulaçãoComputacionalparaRedesdeComputadores.CiênciaModerna,2009.ROSS,S.M.Simulation.4ed.AcademicPress,2006.BANKS,J.etal.Discrete-EventSystemSimulation.5ed.PrenticeHall,2009.SIGLA DISCIPLINAICC521 TÓPICOSAVANÇADOSEMOTIMIZAÇÃOEMENTAEstudode temasespecíficosemOtimização,AlgoritmoseComplexidadeComputacional,acritériodoinstrutor.OBJETIVOSApresentar asmais recentes tendências de pesquisa na área deOtimização, Algoritmos eComplexidadeComputacional,comocomplementodeformaçãonestaárea.REFERÊNCIASBÁSICALivroseartigosespecializadosnaáreadepesquisa,aseremdefinidospeloInstrutor.

DisciplinasOptativasSIGLA DISCIPLINAIHP123 LINGUABRASILEIRADESINAISBEMENTAHistóriadaEducaçãodoDeficienteAuditivo.AbordagensMetodológicas.IntroduçãoàlínguadeSinais.EstruturaGramatical,ExpressãoCorporal.DramatizaçãoeMúsicaeaimportânciadoseupapelparaacomunidadesurda.Legislação.PolíticadeEducaçãoInclusiva.OBJETIVOConheceraestruturadaLínguadeSinaisnosníveisfonológicosemorfossintáticos,aplicandoesteconhecimentoemsituaçõessócio-comunicativasnocontextoprofissionaledasrelaçõesinterpessoais.REFERÊNCIASBÁSICAQUADROS,R.M.OTradutoreInterpretedeLínguaBrasileiradeSinais.Brasília:SESP/MEC,2004.CASTRO,A.R.;CARVALHO,I.S.ComunicaçãoporLínguaBrasileiradeSinais.3ed.Brasília:SENAC,2005.GESSER,A.Libras?QueLínguaÉEssa?Parábola,2009.COMPLEMENTAR

Page 120: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

120

SACKS,O.VendoVozes:UmaJornadapeloMundodosSurdos.RiodeJaneiro:Imago,1990.CAPOVILLA,F.C.;RAPHAEL,W.D.(Ed.).EnciclopédiadaLínguadeSinaisBrasileira:oMundodoSurdoemLibras.SãoPaulo:EDUSP,2011.QUADROS,R.M.;CRUZ,C.R.LínguadeSinais:InstrumentosdeAvaliação.Penso,2011.HONORA,M.;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2009.v.1.HONORA,M.;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2010.v.2.HONORA,M;FRIZANCO,M.L.E.LivroIlustradodeLínguaBrasileiradeSinais.CirandaCultural,2011.v.3.SIGLA DISCIPLINAICC122 ESTATÍSTICACOMPUTACIONALEMENTAEstatísticadescritiva.CálculodasProbabilidades.Variáveisaleatórias.ValoresCaracterísticosdeumavariávelaleatória.Modelosdedistribuiçãodiscreta.Modelosdedistribuiçãocontínua.Amostragem e distribuição amostral. Estimação de Parâmetros. Teste de hipóteses.Aplicaçõeseusodesoftwareestatístico.OBJETIVOFamiliarizarosalunoscomotratamentocomputacionaldedadosestatísticos.Compreendereaplicarosmodelosdedistribuiçãoestatísticaemexperimentosdecomputação.REFERÊNCIASBÁSICABUSSAB,W.O.;MORETTIN,P.A.EstatísticaBásica,8ed.SãoPaulo:Saraiva,2013.MOORE,DavidS.AEstatísticaBásicaesuaPrática,6ed.RiodeJaneiro:LTC,2014.TRIVEDI, Kishor Shridharbhai. Probability and Statistics with Reliability, Queueing, andComputerScienceApplications,2ed.Wiley-Interscience,2001.COMPLEMENTARNAVIDI,William.ProbabilidadeeEstatísticaparaCiênciasExatas.McGrawHill–Artmed,2012.DALGAARD,Peter.IntroductoryStatisticswithR,2ed.Springer,2008.VERZANI,J.UsingRforIntroductoryStatistics.ChapmanandHall/CRC,2004.NormanMATLOFF.TheArtofRProgramming:ATourofStatisticalSoftwareDesign.NoStarchPress,2011.JOHNSON,JamesL.ProbabilityandStatisticsforComputerScience.Wiley-Interscience,2008.BARON,Michael.ProbabilityandStatisticsforComputerScientists.ChapmanandHall/CRC,2006.

Page 121: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

121

3 ORGANIZAÇÃODIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEMEDAAVALIAÇÃO

OsprincípiosexpressosnesteProjetoPedagógicodevemorientaraspráticasdocentes

doCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãoe serem implementadosapartirdos

fundamentos considerados no âmbito desta seção. Três tipos de aprendizado são

considerados:

• AprendizadoBaseadoemDisciplinasTradicionais,

• AprendizadoBaseadoemProblemas,

• AprendizadoBaseadoemProjetos.

UmdosobjetivosdoCursodeCiênciadaComputaçãoéfazercomqueosalunosse

tornemcomprometidoscomoaprendereinteressadosnumaprendizadoindependente.

A principal missão do docente é desenvolver competências para influenciar os

discentescomprometidoscomoaprendizado,queprocuramaprenderaaprender,quetêm

iniciativaeconsideramoprocessodoaprendizadomaisgratificantedoqueoprópriosaber.

Paraoensino/aprendizadonoCursodeCiênciadaComputação,serãoutilizadasaulas

tradicionais,complementadascomaulasbaseadasemproblemaseemprojetos.Oobjetivoé

conseguirumaaprendizagemautodirigida,enfatizandoautomotivaçãoetornandoodiscente

responsávelpelaprópriaaprendizagem.

Aorientaçãoparaproblemaseprojetoslevaodiscenteaenfrentar,desdeaescola,os

desafiosdavidaprofissional.Osdiscentesadquiremhabilidadesparaestudar,paraenfrentar

avidaprofissionaleparatrabalharemequipes.Comooconteúdoéapresentadodeforma

temática,astarefaseproblemasaseremtrabalhadospelosdiscentesdevemserconstruídos

porprofessoresdeváriasdisciplinas.Istoéinterdisciplinaridade.

PlanosdeEnsino

Page 122: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

122

OsPlanosdeEnsinosãodesenvolvidosparatodasasdisciplinas,porseusrespectivos

professores.Sãoelaboradosantesdoiníciodecadaperíodoedevemconsiderarosseguintes

princípiosnorteadoresdefinidosnesteprojetoeresumidosaseguir:

a. Preparar o educando para exercer a profissão com competência e ética

profissional;

b. Desenvolvernoseducandosacriatividadeeoespíritocríticoehumanista;

c. Estimularapráticadeestudosindependentes,visandoumaprogressivaautonomia

profissionaleintelectual,incentivandooseducandosaprocuraremasinformações

queprecisamtantonaInternetquantoemlivroseartigostécnicos;

d. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, exemplificando sempre que

possívelaaplicação,quandotópicosteóricosforemapresentados;

e. Incentivaroseducandosaaplicaremseusconhecimentosde forma inovadorae

independente e motivar os mesmos a participarem de pesquisas, através de

projetosde iniciaçãocientífica,participaçãoempalestras técnicas, semináriose

simpósios.

Docentes

O Instituto de Computação da UFAM conta em seu quadro com trinta e quatro

professores,dosquais trintae três têmtítulodeDoutoradoeque tambémtrabalhamem

regimedededicaçãoexclusiva.Ocorpodocenteéincentivadoadedicarpartedotempopara

arealizaçãodepesquisas,eproduçãodeartigostécnicosparasimpósiosecongressos,além

delecionardisciplinasemníveldeMestradoe/ouDoutorado.Éestimuladoqueosalunosde

graduação participem dessas atividades de pesquisa, mesmo que não tenham planos de

ingressar no mestrado. Esse estímulo é induzido por meio das Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais(AnexoE)edoTrabalhodeConclusãodeCurso(AnexoD).

Paraconsecuçãodesteprojetopedagógico,operfildesejadododocenteparaocurso

envolveasseguinteshabilidadesecompetências:

• Comprometimentocomosresultadosaatingir;

• Capacidade de se relacionar com outros professores e procurar integrar as

disciplinas;

Page 123: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

123

• Disposição para aperfeiçoamento, melhorando continuamente a qualidade do

ensinar;

• Disposiçãoparaentenderametodologiadeensinopropostanoplanopedagógico

eincorporarsuasdiretrizesnoplanodeensinodesuasaulas;

• Capacidadededesenvolvere/oumelhorarmétodosdeavaliaçãodedesempenho

dos educandos em sua disciplina, considerando contextos como competência

técnica,iniciativa,organização,trabalhoemequipe,etc.;

• Capacidadedeavaliardeficiênciasnosmétodosdeensinoenoplanopedagógico,

corrigindo-asoupropondocorreções;

• Sercapazdeabsorver,deformaeficaz,novastecnologiasdeensino;

• Capacidadede se relacionar de forma impessoal, respeitosa e produtiva como

corpodiscenteparaassuntosqueexigemimpessoalidade.

Professorescomtaiscaracterísticasdevemserbuscadospormeiodeconcursopúblico

nasáreasdeinteresseeespecíficasparaasdisciplinasaseremministradasnocurso.

Ensino

A metodologia de ensino das disciplinas de formação profissional, além dos

tradicionaisrecursosdaexposiçãodidática,estudodecasos,dosexercíciospráticosemsala

deaulaenoslaboratórios,dodesenvolvimentodeprojetos,seminários,oficinaseestágios,

incluimecanismosquegarantamaarticulaçãodavidaacadêmicacomarealidadeconcretada

sociedade e os avanços tecnológicos incluindo alternativas como o ensino a distância,

softwareseducacionaisemultimídia,visitastécnicas,videoconferênciaeaWorldWideWeb.

Osconceitosdeensinoeaprendizadodevemestarunidos.Devehavercoerênciaentre

osmétodosdeensinoparaseobteraaprendizagempretendida.Oensinoseráexecutado

utilizando uma estrutura curricular híbrida: disciplinas tradicionais, ensino baseado em

problemaseensinobaseadoemprojetos.

Para as disciplinas tradicionais, as aulas ministradas ou discursivas têm papel

majoritário. No ensino baseado em problemas ou projetos, elas têm papel minoritário,

aparecendonaformadepalestrase/ouminicursos,sendoutilizadasàsvezes,pararevisãode

literaturaoudiscutirtópicosqueoseducandosjátenhamestudadoporcontaprópria.

Page 124: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

124

Aprendizagem

O aprendizado superficial ou profundo é influenciado tanto pela concepção do

educando sobre o que é aprendizado como pela postura do professor. No aprendizado

superficial, as ideias e informações sãoaceitaspassivamente, estandogeralmente forado

contextooudaaplicação.Oobjetivoéreproduzi-las.Aconsequênciaéomedodefalhar,o

tédioeaangústia.Oaprendiznãoécapazde reconhecerprincípiosepadrõesapartirde

exemplos.Aênfaseénaavaliação,exclusividadedoprofessor.Noaprendizadoprofundo,a

intenção é compreender o que provoca uma interação forte com o conteúdo do

conhecimento. Este conteúdo é relacionado com conhecimento e experiência anterior,

mesmodeoutrasdisciplinas.Aênfaseestánoconteúdoenoexamedalógicadosargumentos.

Odiscenteadquirecapacidadedeseautoavaliar.

AprincipalcaracterísticainovadorainseridanesteProjetoPedagógicoéamudançade

focodoensinoexecutadopeloprofessorparaoaprendizadodoeducando,doensinarparao

aprender, evitando um processo pedagógico baseado, exclusivamente, na transmissão de

conhecimentoenaexperiênciadoprofessor.Nãoésuficientequeoeducandosejaumgrande

tomadordenotaseapenasreproduzanasprovasoconteúdoapreendidoemumadisciplina.

Oeducandodeveconstruirseuconhecimentoatravésdabusca,daobtençãoesintetização

da informação, integrando-a com as habilidades gerais de pesquisa, comunicação,

pensamentocríticoesoluçãodeproblemas.Deve-sebuscarumeducandocrítico-ativo.

Estaprocuraporumaeducaçãoproblematizadora,baseadanautilizaçãodeproblemas

como ponto de partida para a aquisição e integração de novos conhecimentos, leva o

educandoaumaparticipaçãoativa,aumdiálogoconstantecomoprofessor.Eledeveobter

umavisãoanalíticaechegaraumasíntese,oqueequivaleàcompreensão,capacidadedeir

além da informação dada, de reconhecer as diferentes versões de fatos e de buscar

explicações,alémdeproporhipótesessobreasconsequênciasdeváriospontosdevista.O

aprendizadoéumarespostanaturaldoeducandoaodesafiodeumasituação-problema;éa

construçãodoseuconhecimento.

Page 125: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

125

A avaliação para monitorar a aprendizagem não deve enfatizar apenas respostas

corretas,questõesobjetivas,mastambémaaprendizagemapartirdeerros,promovendoe

diagnosticandoaaprendizagem(artigos,projetos,portfólios,etc.).

Alguns dos princípios que norteiam a concepção de aprendizagem/ensino são

apresentadosaseguir:

IntegraçãoentreDisciplinas

Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias,

ministradas em unidades autônomas denominadas disciplinas (multidisciplinaridade),

acredita-se que o “mundo real” é mais bem modelado como sendo interdisciplinar e

transdisciplinar,equeomercadodetrabalhoprocuraprofissionaiscomformaçãoholísticae

polivalente.

Por razões administrativas, práticas e conceituais, é difícil eliminar totalmente o

conceito de disciplina. No entanto, pode-se obter boa integração entre elas

(interdisciplinaridade),seexistircoordenaçãoentreasatividadesdesenvolvidas,comunicação

entreprofessores,trabalhosconjuntos,avaliaçõesconjuntas,objetivoseestratégiascomuns.

Aprendizagem“Top-Down”

Emalgunscasos,oconceitodeaprendizado“top-down”poderáseraplicado.Pormeio

dele,oeducandoaprendeprimeiramenteaaplicarcertatecnologiaparaposteriormente,ou

paralelamente,estenderosfundamentosteóricossubjacentesaessatecnologia.Talconceito

inverteoaprendizadolinear,indodocasomaissimplesparaomaiscomplexo.

AprendizagemSignificativa

Oquedeveseraprendidoé inseparávelda situaçãosocialnaqualaaprendizagem

ocorre.Quandoestasituaçãoenvolveaaplicaçãodeconhecimento,aligaçãoentreconhecer

efazercriaummelhorambientedeaprendizagem,propiciamaioraquisiçãodeconhecimento

eumacompreensãomaisprofunda.Umaaprendizagemsignificativaexigequeoeducando

relacioneoapreendidonaescolacomoseuuniversodeconhecimento,experiênciaevivência.

Page 126: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

126

Isto permite contato experimental com problemas práticos relevantes, participação

responsávelnoprocessodeaprendizagem,transferênciadoaprendizadoparasituaçõesreais

e ainda, a formulação de problemas que sejam relevantes para o mesmo ou para sua

comunidade.

AprendizagemInterativa

Paraseviabilizarumamaioraproximaçãoentreprofessoreeducando,etambémentre

os próprios educandos, procura-se limitar o tamanho das turmas a um máximo de 45

educandos para aulas teóricas e 30 para aulas práticas. Procura-se também privilegiar as

metodologiasexplicitadasnosplanosdeensinoqueincentivemoeducandoaserativo,que

tenhamalto graude interatividade comoProfessor, comos colegase comosobjetosde

estudo.

DesenvolvimentodeAtitudeCientífica

Os planos de ensino desenvolvidos para as disciplinas devem agregar o

desenvolvimentodeumaposturacientífica, istoé, interesseemdescobrir,saberoporquê,

questionareproporsoluções.Estaposturadevepermeartodasasatividadesdesenvolvidas

nocursoeserlevadapeloeducando,parasuavidaprofissional.

Osalunosdegraduaçãodevemserincentivadosaparticipardosprojetosdepesquisa

desenvolvidospelosgruposdepesquisadoIComp,comafinalidadedesefamiliarizarcoma

prática científica e aprofundar-se com uma ou mais subáreas da Computação, além de

fomentaraintegraçãoentrealunosdegraduaçãoepós-graduação.

AprendizagemBaseadaemProblemas

Averdadeiraaprendizagemébaseadanadescobertaeguiadapeloacompanhamento

enãopelatransmissãodeconhecimento.Éimportanteumaculturacooperativa,colaborativa

e suportativa (centrada no aprendizado) e não uma cultura competitiva e individualista

(centradanoensino).

Page 127: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

127

A Aprendizagem Baseada em Problemas se baseia no princípio da utilização de

problemascomopontodepartidaparaaquisiçãoeintegraçãodenovosconhecimentos.Éum

ambiente de aprendizado que engloba princípios educacionais sadios: aluno ativo,

cooperação, realimentação imediata e constante, aprendizagem significativa e capacidade

paraaprenderaaprender.Oeducandoéforçadoaaprenderosconceitosfundamentaisdo

assuntodentrodocontextodoespaçodoproblema.Otradicionalaprendizadodoconteúdo

deumassuntoparautilizaçãoposterioréinvertido.

AprendizagemBaseadaemProjetos

O Aprendizado Baseado em Projetos tem pontos em comum com o Aprendizado

BaseadoemProblemas.A filosofiadosdoisprocessosutiliza trabalhoativo,assuntos com

significado para o educando, executado por pequenas equipes, tendo como finalidade

resolverumaquestão,umadificuldadeouumanecessidadedavidareal.Asduasabordagens,

problema e projeto, levam a aquisição de conhecimento, de habilidades, estimulando a

reflexão.

AvaliaçãodaSatisfaçãodoEducandocomoEnsinodecadaDisciplinaeCurso

Esta avaliação de satisfação visa verificar a percepção do educando em relação à

implementação das disciplinas e do curso, especificamente comparando-as como Projeto

Pedagógico, com os Planos de Ensino de cada professor, fornecendo indicadores de

adequabilidadedascondiçõesdoprocessodeensino-aprendizagemutilizadase,finalmente,

observarocumprimentointegralouparcialdestesplanos.

AtualmenteestaavaliaçãoéfeitaatravésdoportaldoalunodaUFAMaofinaldecada

semestreletivo.Dessemodo,cadaeducandopodedarsuaopiniãosobreváriosaspectosdas

disciplinas. Um questionário é utilizado para avaliar o Curso como um todo, e um outro

formulárioéutilizadoparaavaliaroensinodecadadisciplinaministradaporumprofessor

específico.Apósaaplicação,osquestionáriossãoprocessadoseumrelatóriodeavaliaçãodo

ensinodadisciplinaserálevadoaoconhecimentodoprofessorresponsávelpelamesmaque

ficaráentãoencarregadoderealizareventuaisproposiçõesdeajustesemudanças.Orelatório

Page 128: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

128

deavaliaçãodoCursodeveráserconhecidoediscutidopelaDiretoriaExecutivadoInstituto

deComputação,quedeverápropormedidasparaasuperaçãodeeventuaisdificuldades.

AbordagemMetodológicadoEnsinoemumCursodeBachareladoemCiênciada

Computação

Recomenda-se que a organização do processo de ensino/aprendizagem no

BachareladoemCiênciadaComputaçãopossacontribuirparaque:

a) Os estudantes se responsabilizarem por suas atividades de aprendizagem e

desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao

desenvolvimentodesuascompetências;

b) O professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um

repassadordeconteúdosconceituais;

c) Asmatérias sejam organizadas demodo a facilitar e estimular os grupos de

discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o

processodeaprendizagememgrupo;

d) Omaterialdidáticosejaorganizadodeformaqueosconceitosvenhamsendo

construídos e apresentados de forma lógica e incremental, evoluindo de

conceitos simples para situações problema que levem os estudantes a

construíremsoluçõesquearticulemosconhecimentosadquiridosaolongodas

matérias;

e) Sejamestabelecidosníveisdecompetência,demodoadesafiarahabilidadedos

estudanteseestimularmaiorentendimentodosconceitosestudados;

f) Asavaliaçõessejamprojetadasdeformaapermitiraosestudantesverificarem

seuníveldecompreensãoesuashabilidadesparausarosconceitosemsituações

problema.

Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino/aprendizagem,

podemsersugeridasatividadestaiscomo:

a) Organizar o currículo por projetos de trabalho capazes de integrar diferentes

matériasdeumamesmafasedocurso,ou,atémesmo,matériasdediferentes

fases;

Page 129: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

129

b) Oportunizarestágiosparaprofessoresealunosjuntoaorganizações;

c) Organizaros laboratóriosquepermitamasimulaçãodesituaçõesde trabalho

quepoderãoserencontradaspelosfuturosprofissionais;

d) Desenvolverprojetosdeintegraçãoentreasdiferentesunidadesorganizacionais

dainstituiçãodeensinosuperiorquecontribuemparaaformaçãoprofissional

dosestudantes;

e) Realizar de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de

oferecermaiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação

profissionalemCiênciadaComputação.

3.2 PROCEDIMENTOSDEAVALIAÇÃO

3.2.1 Sistemadeavaliaçãodoprocessodeensinoeaprendizagem

a) Avaliaçãodaaprendizagem

A avaliação é vista como um processo gerencial utilizado para realimentar o sistema

educacional.Destacam-setrêspapéisimportantes:

• Melhorarodesempenhoorganizacionalnosaspectosexecução,capacidadee

resultados;

• Facilitaracomunicaçãoentreosórgãosenvolvidos;

• Servircomoferramentadetrabalhoparaentenderemelhorarodesempenho

do educando, do Professor e da Coordenação, bem como para conduzir o

planejamentoeamelhoriadeoportunidadesparaoaprendizado.

Trêsclassesdeentidadessãoavaliadas:

• Aprendizado;

• Ensino;

• Organização.

Page 130: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

130

OsprocessosdeavaliaçãonoCursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãovisam

verificaremquemedidaosobjetivoseasmetaspropostas foramalcançadas,assimcomo

conhecer os pontos fortes e fracos do sistema, visando contínua retroalimentação e

aprimoramentodomesmo.

Oprocessodeavaliaçãoésubdivididoemdoiscomponentes:

a. Avaliaçãodoaprendizadodecadaeducandopordisciplina.

b. Determinaçãoda satisfaçãodoeducandocomoensinode cadadisciplinae

comocurso.

AvaliaçãodoAprendizadodoDiscente

O processo de avaliação, detalhado em cada Plano de Ensino da Disciplina, deve

permitirevidenciaratéquepontooeducandopôdeabsorveroconhecimentoeavançarem

habilidadesecompetênciasnodecorrerdocurso.

Fundamentada em três níveis, teoria e formalismo, abstração do mundo real e

aplicação, o processo de avaliação deve ser aplicado sistematicamente, tornando o

desenvolvimentoprofissionalecientíficodoeducandoconsistenteesólido.Aaplicabilidade

dos conteúdos, de metodologias, a postura proativa do educando devem ser avaliadas,

considerando limites de aplicabilidade das soluções encontradas, justificando escolhas

realizadas,procurandoencontrarvantagens,desvantagensedeficiências.

Aavaliaçãodeaprendizadoérealizadaperiodicamente,pormeiodeprovas,testede

verificação,trabalhosdecunhopráticoetrabalhosteóricos,eumexamefinal.Aavaliaçãodo

rendimento escolar será feita por disciplina abrangendo os aspectos de frequência e

aproveitamento,amboseliminatóriosporsimesmos.

Nas avaliações, deve-se evitar a elaboração de questões cuja solução requeira

exclusivamentememorizaçãodeconceitos.Asavaliaçõesdevemseraplicadastantodurante

o desenvolvimento das atividades acadêmicas, como ao seu final e devem verificar se os

objetivosexplicitadosnosplanosdeensinoforamatingidos.

Seráconsideradoaprovadonadisciplinaoalunoqueobtivermédia finaldeacordo

com a regulamentação vigente na Universidade Federal do Amazonas: a média final na

Page 131: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

131

disciplinadevesermaiorouiguala5(cinco),sendoresultadodamédiaponderadaentrea

médiaobtidanasatividadesescolares,compeso2(dois),eanotadoexamefinal,compeso

1(um).

É obrigatória a frequência às atividades curriculares com aulas teóricas e práticas,

seminários,trabalhospráticos,provasouexames.Seráconsideradoreprovadoenãoobterá

créditooalunoquedeixardecompareceraomínimode75%(setentaecincoporcento)das

atividades programadas para cada disciplina. É expressamente vedado abonar faltas ou

compensá-lasportarefasespeciais,excetonoscasosprevistosemLei.

O aluno poderá requerer a verificação da nota de exercícios escolares, quanto lhe

parecerexistirlapsonocômputodenotasatribuídasàsprovasouexercícios.Opedidodeverá

serfeitonasUnidadesAcadêmicas,porescrito,noprazode48(quarentaeoito)horasapósa

publicaçãodosresultados.

b) Arecuperaçãodaaprendizagem

Afimdesuperarasdificuldadesdeaprendizagemvivenciadaspelosdiscentesdurante

atrajetóriaacadêmica,osdiscentescontarãosistematicamentecomoapoiodosseguintes

recursos:

• Monitores,paraasdisciplinasemgeral;

• TutoresdoprogramaPIAP,nocasodasdisciplinasdeprogramaçãoedematemática

básica;

• CoordenaçãodoCurso,paraelaborarumplanodeestudocomoobjetivoderesgatar

afrequênciaàsatividadesdocursoeintegralizarasdisciplinasrestantes;

Quandosefizernecessário,aCoordenaçãoouoNDEpoderãopromoverarealização

decursosdenivelamentoououtrasaçõesderecuperaçãodoaprendizado,asquaispoderão

serestimuladasviacréditodehorascomplementares.

3.2.2 Sistemadeavaliaçãodoprojetodocurso

Page 132: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

132

OpresenteProjetoPedagógicodeCursodeveserobjetodeavaliaçãocontínua,para

permitir o atendimento de situações imprevistas, correção de desvios, e atualização das

atividades e objetivos propostos. Podem ser previstosmomentos de avaliação (semestral,

anual,bianual),comparticipaçãodetodaacomunidadeescolar.Aavaliaçãosedarásobreos

processos convergentes do Curso, a saber: Avaliação da gestão; Avaliação do Ensino e da

Aprendizagem.

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deverá ser coordenada pelo Núcleo

DocenteEstruturante(NDE)docurso,conformeArt.1ºdaResoluçãonº01de17dejunhode

2010/CONAES–ComissãoNacionaldeAvaliaçãodaEducaçãoSuperior,aqualpreconizaque,

dentre as atribuições do NDE, cabe a de “acompanhamento, atuante no processo de

concepção,consolidaçãoecontínuaatualizaçãodoprojetopedagógicodocurso”.

Porfim,aavaliaçãodoProjetoPedagógicodeCursoedeoutrosaspectosrelacionados

aocursodeBachareladoemCiênciadaComputaçãodeveráconstarcomopontodepautado

Seminário de Avaliação de Planejamento (SAP), realizado anualmente pelo Instituto de

Computação.DuranteoSAP,oNDEdeveráapresentarumaavaliaçãodasituaçãoatualdo

Cursoeproporaçõesparaaprimoramentodomesmo.

3.3 TECNOLOGIASDE INFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO–TICS–NO

PROCESSOENSINO-APRENDIZAGEM

Astransformaçõesnoconteúdodoscursosenoambientedeensino-aprendizagem

sãoprioritáriaseurgentes.Éoquechamamosdeinovaçãonaaprendizagem.Segundoartigo

publicadonoportalUniversiaBrasil12,atualmenteasmaioresreclamaçõesdosalunosdasIES

são:aulasentediantes, rotineirasea relaçãoautoritáriadoprofessorcomoaluno.OPró-

ReitordeGraduaçãodaUFPB(UniversidadeFederaldaParaíba),UmbelinodeFreitasNeto,

explica:"Oestudantedehojecresceunomundo interativoda Internet.Quandoelechega

para assistir à mesma aula expositiva que era dada há 20 anos, não vê sentido nela. O

12http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2006/07/24/436671/aprendendo-ensinar-aos-poucos-

formao-pedagogica-vira-pre-requisito-professores.html

Page 133: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

133

comportamentodeleé totalmentediferentedoalunode20anos atrás.Nós, professores,

precisamosnosatualizarparaacompanhá-los".

Éimportanteressaltarqueoquemaisdesmotivaumalunoéaapresentaçãodemuita

teoriasematividadesdeaplicação.É,também,afaltadeavaliaçãocríticadasatividadespor

eledesenvolvidas.Essaavaliaçãopodeserintroduzidaatravésdeinteraçãodosalunoscom

seuspares.Acolaboraçãoentrepareséessencialparaaaprendizagem.Nessecaso,ainovação

noambientedeaprendizagemtemquebasear-senodesenvolvimentodeexperiênciasmais

ricas,envolvendoosalunosemmuitasatividadespráticas.Temquesercapazdemotivaros

alunos desinteressados, desafiá-los e fasciná-los, criando experiências realísticas e

contextualizadas.

Nessecontexto,osprofessoresdocursodeBachareladoemCiênciadaComputação

serãomotivadosadisponibilizaremmeiovirtualtodoomaterialapresentadoemsaladeaula,

planosdeensino,calendáriodeatividades,materialcomplementar,entreoutros.

Deummodogeral,utilizam-seosseguintesmeiosparatornaroacessoaessematerial

fácilparaosalunos:

• PáginasdasdisciplinasnaInternet;

• Comunicaçãopore-mail;

• Listasdediscussões;

• Grupos;e

• AmbientesVirtuaisdeEnsinoeAprendizagem(AVEA).

Esteúltimorecursomereceumdestaqueespecialporsetratardeambientevirtual

que proporcionará a disponibilização de conteúdo, interatividade, interação e trabalho

colaborativoentrealunos,professores,monitores,edemaisenvolvidosnoprocessoensino-

aprendizagemdasdisciplinas.

Atualmente, alguns professores do Instituto de Computação utilizam dois AVEAs

desenvolvidos em plataformas de código aberto: o MOODLE13 (Modular Object-Oriented

13http://moodle.org/

Page 134: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

134

DynamicLearningEnvironment)eoClaroline14.Ambasplataformascriadascomointuitode

mediar o ensino à distância mas têm se mostrado muito interessantes para apoio a

metodologia de ensino de disciplinas presenciais. Particularmente, o MOODLE é foco de

pesquisadoGrupodeInteligênciaArtificialeInformáticanaEducaçãodoProgramadePós-

Graduaçãoem Informáticado InstitutodeComputação, queavalia suas funcionalidadese

implementa novas funcionalidades para o ambiente. Há uma versão personalizada do

MOODLE–Colabweb15,mantidapelogrupoeamplamenteutilizadapelosprofessores.

Outraferramentadeauxílioaoensinoquevemsendoutilizadasãoossoftwarespara

correção automática de códigos. Eles permitem que os trabalhos de programação

desenvolvidospelosalunossejamavaliadoson-line.Combasenesseretorno,oalunotemum

retornoimediatosesuaimplementaçãoestácorreta,podendorefazerseutrabalhoantesa

entregadefinitiva.Algunsexemplosdessasferramentassão:

1. CodeBench16. Sistema de correção automática de programas, desenvolvido pelo

InstitutodeCiênciadaComputaçãodaUFAM.

2. URIOnlineJudge17.Projetoqueprovêpráticadeprogramaçãoecompartilhamentode

conhecimento.Contémmaisde700problemasdeprogramação,agrupadosemoito

grandescategorias.

3. BOCA18 (BOCA Online Contest Administrator), software criado para controlar

submissões de programas em competições como a Maratona de Programação da

Sociedade Brasileira de Computação. O BOCA indica se um programa está ou não

corretosegundoespecificações inseridaspelo instrutor.Alémdisso,ele informaem

quecategoriadeerrooprogramaestáacometido.

Finalmente,encontra-seemdesenvolvimentoferramentasparadetecçãodeplágios

entretrabalhosdealunosdamesmaturma,deturmaanterioreseentretrabalhosdisponíveis

naInternet.Espera-seintegrardiversasferramentascomoAVEA,corretoresautomáticosde

14http://www.claroline.net/15http://colabweb.ufam.edu.br/16http://codebench.icomp.ufam.edu.br/17www.urionlinejudge.com.br18http://www.ime.usp.br/~cassio/boca/

Page 135: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

135

códigos,detectoresdeplágio,entreoutrosemumsóambiente,afimdefornecerumamelhor

metodologiaparaavaliaçãodetrabalhosdosestudantes.

3.4 ESTRATÉGIAS DE FOMENTO AO EMPREENDEDORISMO E À

INOVAÇÃOTECNOLÓGICA

O empreendedorismo pode ser visto como um passo na evolução natural de um

sistema universitário que também enfatiza o desenvolvimento econômico, além das

obrigações tradicionaisdeensinoepesquisa.Rothaermeletal. (2007)19 caracterizamuma

“Universidade Empreendedora” por gerar tecnologia avançada e facilitar o processo de

difusão da tecnologia por meio de intermediários, como escritórios de transferência de

tecnologia,incubadorasdeempresaseparquestecnológicos,comoobjetivodeestimulara

geraçãodenovasempresas.

Adicionalmente, Etzkowitz (1998)20 aponta três tipos de fluxos entre universidade

empreendedoraeasempresas:

1. QuandooprodutoéoriginadonaUniversidadeedesenvolvidoporuma

firmaexistente(licenciamento);

2. Quandooprodutoédesenvolvidodentrodaempresa,emelhoradoatravés

deconhecimentosacadêmicos(convêniosdeP&D);e

3. Quando o produto é gerado por meio de pesquisa acadêmica da

Universidade,eopesquisadorcriaumaempresaparacomercializá-lo(spin-

offacadêmico).

Dessamaneira,oconhecimentopassaaserpeça-chavenarelaçãoentreuniversidade

eomercadodetrabalho,eapesquisaacadêmicaassumeimportânciaeconômica,vistoque

19 ROTHAERMEL, Frank T.; AGUNG, Shanti D.; JIANG, Lin. University entrepreneurship: A taxonomy of theliterature.IndustrialandCorporateChange,v.16,n.4,p.691-791,2007.20ETZKOWITZ,Henry.Thenormsofentrepreneurial science:Cognitiveeffectsof thenewuniversity-industrylinkages.ResearchPolicy,Vol.27,p.823-833,1998

Page 136: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

136

criaoportunidadestecnológicasquedevemseraproveitadaspelossetoresindustriaisparaa

criaçãoeutilizaçãodenovastecnologias.

Conscientede seupapelestratégiconageraçãode riquezasnocoraçãoda floresta

amazônica de forma sustentável, a Universidade do Amazonas, por meio do Instituo de

Computação, desenvolverá diversas atividades do curso voltadas para a gestão do

conhecimento,acriatividadeempreendedoraea inovaçãotecnológica.Acadeiaprodutiva

envolvida no processo de criação de software é pouco poluente e requer mão de obra

especializada.

Portanto, no sentido de fomentar as importantes questões da iniciativa,

autoatualização, motivação, desenvolvimento do espírito de liderança e do

empreendedorismo como quesitos essenciais para a formação do egresso, o curso de

Bacharelado em Ciência da Computação desenvolverá as seguintes atividades, não se

limitandoaelas:

• Obrigatoriedadedadisciplina“EmpreendedorismoemTecnologiadaInformação”;

• Estímulo à participaçãodo graduandoemprojetos depesquisa e desenvolvimento

(P&D)oudeextensão,pormeiodeconcessãodehorascomplementares;e

• Trabalhospráticosaolongodasdemaisdisciplinasdamatrizcurricular.

3.5 OPROCESSODECONSTRUÇÃODOCONHECIMENTOEMSALADE

AULA

Aconcepçãodamaioriadoscurrículosatuaisépluridisciplinar.Osdocumentosque

fundamentamaproposiçãodenovoscurrículos,utilizandoumnovoparadigmaparaoensino

superior, em nível mundial, adotam o conceito de transdisciplinaridade, difícil de ser

implantado. No entanto, este Projeto Pedagógico enfoca a interdisciplinaridade. Diversos

modelos de currículos interdisciplinares podem ser propostos. São exemplos, osmodelos

centradosnaaquisiçãodeumconhecimentomaisglobalizado,osvoltadosparainteressesde

Page 137: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

137

mercado,osmulticulturais,osvoltadosparaatecnologiaeaquelesvoltadosparaaresolução

deproblemas.

OpresenteProjetoPedagógico,emborautilizeumaestruturacurricularhíbrida,tem

comoobjetivofinal levarodiscenteaaprendereaaplicarashabilidadeseconhecimentos

adquiridos.

Interdisciplinaridade

Noiníciodoaprendizado,aconstruçãodoconhecimentoéproporcionadadentrodas

disciplinastradicionais.EsteProjetoPedagógicoenglobaváriosconceitos,objetivandoformar

o profissional para omundo do trabalho (aprender a fazer), para a vida em comunidade

(aprender a viver em sociedade), para aprender a ser (conhecer a si mesmo e adquirir

autonomia)eparaaprenderaconhecer(absorvermudanças).Sãoexemplosdeabordagens:

• Multidisciplinaridade, na qual as disciplinas aparecem justapostas com uma

temáticacomum,porém,seminteraçãoentreasmesmas.

• Pluridisciplinaridade,apresentandosinaisdeumapequenacooperaçãointuitiva.

• Interdisciplinaridade,quepressupõeintegraçãoentreasdisciplinas.

• Transdisciplinaridade, mais abrangente, onde o importante são os eixos

integradoresdasáreasdeconhecimentoeoconceitodedisciplinaémaisdifuso.

• Transversalidade,quepressupõeaçõesdeintegraçãoentreasdisciplinaspormeio

de temas como ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde, trabalho e

consumo.

Os conceitosministrados emumadisciplina tradicional devem se relacionar coma

realidadedoeducando, facilitandoanalogiasentreos conteúdos vistosnagraduaçãoeos

problemasqueexistememsuacomunidade.Aspectosdarealidadepodemsersimuladosa

partir de situações-problemas, de atividades desenvolvidas em laboratórios, de projetos

desenvolvidosoudaparticipaçãoematividadesdeextensãoe/ou iniciação científica. Tais

analogiaspodemconvergirparaaformaçãodeprofissionaiscomaptidõesrelacionadasneste

ProjetoPedagógicoeascompetênciasrelevantesparaingressaremnomercadodetrabalho.

Page 138: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

138

3.6 ATIVIDADESCOMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são ações desenvolvidas no âmbito do ENSINO,

PESQUISA e EXTENSÃO, regulamentadas, na Universidade Federal do Amazonas, pela

ResoluçãoNº018/2007–CEG/CONSEPE.

Asatividadescomplementaresconstituem-seemaçõesdeensino,pesquisaeextensão

decaráterobrigatórioaseremdesenvolvidaspeloalunonotranscorrerdocurso.Elasvisam

flexibilizar o currículo pleno do Curso e propiciar aos alunos a possibilidade de

aprofundamentotemáticoe interdisciplinar,mediantearealizaçãodeatividadesepráticas

extracurriculares,estudosindependentes,participaçãoemcongressos,seminários,pesquisas,

intervençõesorganizacionaiseatividadesdepromoçãodacidadania.

a) ObjetivosdasAtividadesComplementares

AsAtividadesComplementaresvisampossibilitaraoaluno:

• Refletir e aprimorar os conteúdos teóricos discutidos em cada disciplina,

estabelecendouma interfaceentre teoriae realidadeapartirdasatividades

complementaresdesenvolvidasacadasemestre;

• Estabelecerumarelaçãoentreasteoriasdaadministraçãoabordadasaolongo

docursoeosaspectosobservadosnoambiente;

• Engajar-se em trabalhos de cunho comunitário buscando desenvolver uma

consciênciacidadãeoenriquecimentodaaprendizagem;

• Participaremprojetosdeconsultoriaorganizacional,estágiosextracurriculares

evisitastécnicasàsorganizaçõesdetrabalho,desenvolvendocompetênciase

percepçõesnecessáriasaoexercíciodaprofissão;

• Ter acesso às dimensões culturais e científicas, através da participação em

palestras,seminários,fóruns,conferências,congressos,treinamentos,semana

de curso (Semana de Informática – SEMINFO) e em cursos de extensão

universitária;

• Aprimorareassociarumavisãocríticaeglobaldasociedadeedaspráticasem

administraçãoapartirdaanálisedefilmeselivrosindicados;

• Desenvolverqualidadedevida,apartirdaabrangênciadoconhecimento;

Page 139: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

139

• Promoveraparticipaçãoemtrabalhosdepesquisa,produçãodoconhecimento

einvestigaçãocientífica;

• Captararealidadeetransformaremtrabalhosescritos,abordandotemáticas

queenvolvamocotidianodaComputação.

b) CargahoráriadasAtividadesComplementares

AsAtividadesComplementaresterãocargahoráriamínimade200(duzentas)horas,

devendoseucumprimentodistribuir-seaolongodetodoocurso.OAnexoElistaasatividades

complementaresprevistas.Oaproveitamentodeaçõesdeensino,pesquisaeextensãonão

listadasnoAnexoEseráavaliadopeloNúcleoDocenteEstruturantedoCursodeCiênciada

Computação.

c) ProcessodeaproveitamentodasAtividadesComplementares

Osalunosdeverãosolicitaroaproveitamentodeatividadesrealizadasduranteocurso

de graduação por meio de um sistema de controle, disponível no site do Instituto de

Computação,aseramplamentedivulgado.Estesistematemporobjetivoauxiliaroalunona

entrada de documentos comprobatórios junto à Coordenação do curso, auxiliar a

Coordenaçãonocorretogerenciamentoecontroledasatividadeslançadasemhistórico,bem

comopossibilitarauditoriadetodooprocessoporpartedeórgãos internosouexternosà

UFAM.

OAnexoEapresentamaisdetalhessobreoprocessodeaproveitamentodasAtividades

Complementares.

3.7 ATIVIDADESDEPESQUISAEPRODUÇÃOCIENTÍFICA

Sobretudo no âmbito das Universidades, é necessário que a instituição e o corpo

docentearticulemarelaçãoentreensino,pesquisa,pós-graduaçãoeextensão,comoforma

deenriquecerodesenvolvimentodecompetênciasdosestudantesedocentes.

Page 140: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

140

Noquediz respeitoàpesquisa, recomenda-sequea instituiçãoeo corpodocente

invistamnodesenvolvimentodegruposdepesquisanassubáreasdeCiênciadaComputação,

comvistasaoenriquecimentocurriculardagraduaçãoepromoçãodeoportunidadesdepós-

graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área de Computação. A criação de

cursosdepós-graduaçãona área, tambémcumpriráoobjetivode formaçãoespecíficade

docentesepesquisadoresemCiênciadaComputaçãoeInformática.

a) BrevehistóricodaPós-graduaçãoemComputaçãonaUFAM

Quantoàsatividadesdepesquisaspertinentesaáreatecnológica,existeumamplo

campo de conhecimento que podem ser exploradas, analisadas e estudadas em vista do

processocontínuodaevoluçãodosequipamentos,máquinas,sistemaseferramentasdeuso

computacionaltecnológico.Éimportantesalientarqueosprojetosdepesquisadevemestar

sempreemconcordânciaharmônicacomasatividadesdeensinopraticadasemsaladeaula,

de formaamotivarosestudantesparaa investigaçãodosprincipaisexpoentesdaárea,e

desenvolvendo o senso crítico através de uma análise metodológica que permita inferir

resultadossignificativosparaaciênciacomoumtodo.

Quanto à Pós-Graduação, a Universidade Federal do Amazonas, através do então

DepartamentodeCiênciadaComputação(hojeInstitutodeComputação),iniciouem1999o

Programa de Mestrado Interinstitucional (MINTER) da Capes 062/99 em Ciência da

Computação,emparceriacomojáconsolidadoprogramadePós-GraduaçãodaUniversidade

FederaldeMinasGerais(UFMG).IssopermitiuqueocursodePós-Graduaçãomantidopela

UFMGpudesseseroferecidoforadasede,atendendoàdemandadeInstituiçõesdeEnsino

SuperiornoEstadodoAmazonas.Esteprogramaencerrou-seemjulhode2001,formando20

(vinte)novosmestres.

Comodesdobramentodessainiciativainicial,foicriadooProgramadePós-Graduação

emInformática(PPGI)em2001,comocursodeMestradoemInformáticanasseguintesáreas

deconhecimento:BancodeDadoseRecuperaçãodeInformação,RededeComputadorese

Telecomunicações, Engenharia da Computação, e Inteligência Artificial. Este programa

fomentou na região o estabelecimento de programas de pesquisa e desenvolvimento em

informática, através da capacitação de pessoal local para estas atividades, criando assim

Page 141: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

141

condições indispensáveis para a formação ou fortalecimento de grupos de pesquisa.

Posteriormente,em2008,oPPGIfoiautorizadoacriaroCursodeDoutoradoemInformática.

Emsetembrode2015,oPPGIjácontacommaisde230dissertaçõesdemestradoe

15tesesdedoutoradoconcluídos.

b) AçõesparafomentodapesquisaeproduçãocientíficanaGraduação

Os alunos de graduação em Ciência da Computação deverão ser estimulados a se

envolveremnasatividadesdepesquisadoPPGI,pormeiodasinciativaslistadasaseguir,mas

nãolimitadasasomenteestas:

• ParticipaçãoemgruposdepesquisaconstituídosnoâmbitodoPPGI/IComp/UFAM;

• Participaçãodeprojetosinstitucionaisdepesquisa,talcomooPIBIC,oudeprojetos

dePesquisaeDesenvolvimento(P&D)juntoaempresas,fundaçõeseórgãospúblicos;

• Participação de eventos técnico-científicos no âmbito da Sociedade Brasileira de

Computação,daIEEEComputerSocietyoudaAssociationforComputingMachinery

(ACM);

• Formação de turmas conjuntas em disciplinas eletivas do curso de Graduação e

optativasdocursodepós-graduação;

• Publicação de artigos científicos em veículos divulgação científica com qualidade

reconhecida,estimulando-se,nessesentido,oaproveitamentodestaatividadeparao

TrabalhodeConclusãodeCurso.

3.8 ATIVIDADESDEEXTENSÃO

Fechandootripédamissãouniversitária:ensino,pesquisaeextensão,elencamosaqui,

mas não exaustivamente, alguns dos projetos de extensão disponíveis aos alunos do

BachareladoemCiênciadaComputação,quesearticulamaoensinoeàpesquisa,demodoa

viabilizararelaçãotransformadoraentreauniversidadeeasociedade:

• Oportunidade de estágio e visita ao PoP-AM, que é o ponto de presença da Rede

NacionaldeEnsinoePesquisa(RNP)noEstadodoAmazonas.ÉpeloPoP-AMquea

Page 142: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

142

UFAMediversosórgãosdepesquisadoAmazonastêmacessoàInternet,entreoutros

serviços.

• Promoçãodecursosà comunidade,naáreadecomputação, tais como informática

paraaterceiraidade,placasdehardwaredebaixocusto,programaçãoparacrianças,

interfacesespeciaisparacriançasautistasouportadorasdedeficiências,etc.

• Promoção de eventos técnicos-científicos, tais como semana de Informática

(SEMINFO), Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), Maratona de Programação,

eventosdaSBC,etc.

• Açõesdeestímuloparaainclusãodemulheresnomercadodetrabalhodeinformática.

• ProgramadeEducaçãoTutorial–PETComputação.

• Produçãodesistemascomputacionais(software),paraatendimentodenecessidades

desetoresdaUFAMouentidadessemfinslucrativos.

AleiNº13.005,de25dejunhode2014,queaprovouoPlanoNacionaldeEducação–

PNE,assegura,entreoutrasmedidas,ummínimode10%(dezporcento)dototaldecréditos

curricularesexigidosparaagraduaçãoemprogramaseprojetosdeextensãouniversitária,

orientandosuaação,prioritariamente,paraáreasdegrandepertinênciasocial.Nessesentido,

oBachareladoemCiênciadaComputaçãoprevêqueatividadesextensãosejamdesenvolvidas

nosseguintescomponentescurriculares,pelomenos:

• AtividadesComplementares(200h)

• TrabalhodeConclusãodeCurso(150h)

• Disciplinaseletivasligadasaalgumprojetodeextensão(60h)

Portanto, um aluno típico do curso será exposto, a um total mínimo de 410

(quatrocentosedez)horasdeextensão.Comoacargahoráriadocursoéde3.200h,este

Projetoatende,comfolga,omínimodehorasexigidospelaleisupracitadaaseremdedicadas

aatividadesdeextensão.

Page 143: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

143

3.9 ESTÁGIOCURRICULARSUPERVISIONADO

De acordo com a proposta de diretrizes curriculares da Sociedade Brasileira de

Computação [1], [2], o estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Ciência da

Computaçãonãoéumaatividadeobrigatóriaprevistaemcurrículo.Entretanto,oalunopode

optar por realizar a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) inserido em um

contextodeEstágio,conformeregrasdefinidasparaoTCCnoAnexoD.

3.10 TRABALHODECONCLUSÃODECURSO(TCC)

AsnormasparaoTrabalhodeConclusãodeCurso(TCC)estãoespecificadasnoAnexo

D.

3.11 PROPOSTA DE OFERTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO

PRESENCIALPORMEIODAEAD

A Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, doMinistério da Educação [6],

autorizaqueas instituiçõesdeensinosuperior (IES) incluam,naorganizaçãopedagógicae

curricular de cursos emnível superior reconhecidos, até vinte por cento de disciplinas na

modalidadesemipresencial.NoâmbitodaUFAM,talportariaéregulamentadapelaResolução

CEG/CONSEPE Nº 09/2011, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o

atendimentopordocentesetutores.

Nessesentido,espera-sequedisciplinasbásicas,comoIHE130InglêsInstrumentale

FAA011 Introdução à Administração, sejam ministradas modalidade semipresencial,

aproveitando-seasinstalaçõesdoslaboratóriosdeInformáticadoInstitutodeComputação.

Outrasdisciplinastambémpodemviraserofertadasnoformatosemipresencial,conforme

evoluçãodastecnologiasedasmetodologiasdeensino.

Page 144: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

144

3.12 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS E

MODALIDADESDEENSINO

Algumas ações sistemáticas para promover a articulação e integração entre os

diferentesníveisemodalidadesdeensino,bemcomocomosetorprodutivo,abrangemas

seguintes:

• OfertadedisciplinaseletivasemconjuntocomdisciplinasoptativasdoProgramade

Pós-Graduação em Informática, promovendo integração dos graduandos e pós-

graduandos.

• Estímulo àparticipaçãodograduando, atravésdas atividades complementares, em

projetosdepesquisaedesenvolvimentoqueestiverememandamentonosdiversos

gruposdepesquisadoIComp;

• Estímuloaograduando,atravésdasatividadescomplementares,nodesenvolvimento

desistemascomputacionaisparaacomunidade;

• Estímulo ao graduando, através das atividades complementares, na difusão de

conhecimentotecnológicoparaalunosdaEducaçãoBásica,bemcomodacomunidade

emgeral.

3.13 SERVIÇOSDEAPOIOAODISCENTE

Notocanteaodesenvolvimentodiscenteeplanejamentodesuacarreira,bemcomo

suaadaptaçãoaocurso,assessoriapsicopedagógica,assistênciaestudantilemecanismosde

interaçãoentredocentes,tutoresediscentes,aUFAMtemaoferecerasseguintesatividades,

nãocomputadascomoatividadescomplementares:

a) TutoriaAcadêmica

OProgramadeTutoriaAcadêmicadoIComptemporobjetivos:ajudarocalouroase

integraraoambienteacadêmicodaUniversidadeFederaldoAmazonasedoInstituto

de Computação; envolver o estudante de computação em um projeto de ensino,

Page 145: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

145

pesquisa, extensão ou inovação desenvolvidos no âmbito do IComp/UFAM; e

estabelecer uma relação direta aluno-professor, em que o ingressante seja

reconhecidocomopessoanasuaindividualidade.Noiníciodoprimeiroperíodoletivo,

aCoordenaçãodo cursodesigna, para cada aluno ingressante, umprofessor-tutor,

entre voluntários do quadro docente do IComp, que deverá acompanhar as suas

atividadesacadêmicasaolongodeumano.

b) PIAP

OProgramaInstitucionaldeBolsasdeApoioPedagógico(PIAP)desenvolveaçõesde

caráterpermanentecomvistasaoferecerapoioaprofessoreseestudantesdoscursos

degraduaçãodaUFAM.Temcomoobjetivosdesenvolveraçõesdeapoiopedagógico

que favoreçam a permanência e a conclusão de cursos por estudantes da UFAM,

proporcionando-lhessuportedidáticoparaquesuperemsuasnecessidadesbásicasde

aprendizagem.

c) PROMES

O Programa de Mobilidade Estudantil permite que os alunos realizem,

temporariamente,disciplinasdeseucursodegraduaçãoemoutrainstituiçãofederal

deensinosuperior.

d) PRIMES

OProgramaInterinstitucionaleIntercampideMobilidadeEstudantil-PRIIMEStêmpor

objetivo operacionalizar amobilidade de estudantes de graduação da UFAM e de

outras Instituições de Ensino Superior - IES (exceto Instituições Federais de Ensino

Superior Brasileira - IFES, que possuem resolução própria) e a mobilidade de

estudantesdegraduaçãodaUFAMentreseuscampi.

e) JOVENSTALENTOS

OProgramaJovensTalentosparaaCiênciatemporobjetivoaconcessãodebolsasde

estudos de iniciação científica a estudantes que ingressaramnoprimeiro semestre

letivo nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e

tecnologia.Asbolsasterãoduraçãode12meses,improrrogáveis.Aexpectativaéde

queosbolsistasdesseProgramaestejamaptosapósumanoapassaremparabolsas

de Iniciação Científica, PIBID, PET, Programa Ciência sem Fronteiras ou outros de

iniciativadainstituição

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146

f) PECTEC

OProgramadeapoioàparticipaçãodediscentesdegraduaçãoemeventoscientíficos,

tecnológicose culturais -PECTEC,objetiva incentivarosdiscentesdegraduaçãoda

UFAMaparticiparemdeeventos científicos, facilitando,assim, sua integraçãocom

outrasIESbrasileiraseincentivandoaproduçãocientífica.

g) BOLSATRABALHO

A Bolsa Trabalho tem a finalidade de proporcionar auxílio financeiro aos alunos

regularmente matriculados em curso de graduação desta Universidade,

principalmenteaquelesemsituaçãosocioeconômicavulnerável.Háoportunidadesde

que as atividades estejam relacionadas ao curso de Computação, sejam elas

desenvolvidasnopróprioICompouemoutrasunidadesAcadêmicas.

3.14 ADMINISTRAÇÃOACADÊMICADOCURSO

a) Coordenador(a):

Recomenda-se que o coordenador do curso de Bacharelado em Ciência da

ComputaçãotenhaformaçãosemelhanteàsugeridaparaosdocentesdaáreadeFormação

deFundamentosedeTecnologiadaComputação.Alémdisso,édesejávelqueocoordenador

possuaamaioriadosseguintesatributos:

1) AltaqualificaçãoacadêmicaemComputação,preferencialmentedoutor;

2) VisãoabrangentedetodasassubáreasdeconhecimentodaCiênciadaComputação;

3) Conhecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos currículos de referência

atualizadosperiodicamentepelaACM,IEEEeSBC;

4) ConhecimentodaestruturaadministrativadaUFAM;

5) Participaçãoemeventosligadosàáreadeeducaçãoemcomputação;

6) Bomrelacionamentocomprofessores,alunosefuncionários;

7) Conhecimentodalegislaçãovigente;

8) ConhecimentodasmetodologiasdeensinoemComputação;e

9) CapacidadedeproporadequaçõesnoProjetoPedagógicoafimatualizaraformação

dosegressos,conformenecessidadesdomercadodetrabalho.

Page 147: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

147

b) Docentes:

O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto

pedagógicodeumcurso.Basicamente,ocorpodocentepodesercaracterizadoemtermosda

titulação,regimedetrabalhoeexperiência.

Deformamaisespecífica,épossíveltraçaralgumasrecomendaçõesemrelaçãoaos

docentes,deacordocomaáreaemqueatuarãonocurrículo:

1) Recomenda-se que os professores que atuarem na Formação em Ciências

Básicas,FormaçãoHumanísticaeFormaçãoComplementartenhamformação

nasáreasespecíficasdasdisciplinasquelecionam.Alémdisso,édesejávelque

tenhamconhecimentoseexperiênciaprofissionalqueoshabilitemapromover

aarticulaçãoentreosconteúdosdesenvolvidosemsuasdisciplinaseaaplicação

emCiênciadaComputação;

2) Recomenda-sequeosprofessoresqueatuaremnaFormaçãoemFundamentos

da Computação tenham formação na área de Computação e Informática. É

desejávelqueestesdocentestenhamconhecimentoseexperiênciaprofissional

queoshabilitemapromoveraarticulaçãoentreosconteúdosdesenvolvidosem

suasdisciplinaseaaplicaçãoemCiênciadaComputação;

3) Recomenda-sequeosprofessoresqueatuaremnaFormaçãoemTecnologiada

Computação tenham formação variada de acordo com a área de aplicação

envolvida, sendo normalmente provenientes de Computação e Informática.

Alémdisso,édesejávelquedisponhamdeexperiênciaprofissionalrelacionadaà

aplicaçãodatecnologiaespecíficaemComputaçãoeInformática.

Atualmente, o quadro de professores do Instituto de Computação da UFAM, em

Manaus, é formadopor34 (trintaequatro)docentes.A relaçãodenomes,qualificaçãoe

regimede trabalhodos docentes atualmente lotadosno IComp/UFAMestá explicitadana

Tabelaaseguir.

Nº Nome Qualificação RegimedeTrabalho01 AlbertoNogueiradeCastroJúnior D.Sc. 40h(D.E.)02 AlexandresPassitodeQueiroz D.Sc. 40h(D.E.)03 AltigranSoaresdaSilva D.Sc. 40h(D.E.)

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148

Nº Nome Qualificação RegimedeTrabalho04 AndréLuizdaCostaCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)05 AriloClaudioDiasNeto D.Sc. 40h(D.E.)06 AristóboloAngelimdeAraújo Esp. 20h07 BrunoFreitasGadelha D.Sc. 40h(D.E.)08 CésarAugustoVianaMelo D.Sc. 40h(D.E.)09 DavidBragaFernandesdeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)10 EdjairdeSouzaMota D.Sc. 40h(D.E.)11 EdjarddeSouzaMota D.Sc. 40h(D.E.)12 EdlenoSilvadeMoura D.Sc. 40h(D.E.)13 EdsonNascimentoSilvaJr. D.Sc. 40h(D.E.)14 EduardoFreireNakamura D.Sc. 20h15 EduardoJamesPereiraSouto D.Sc. 40h(D.E.)16 EduardoLuzeiroFeitosa D.Sc. 40h(D.E.)17 ElaineHaradaTeixeiradeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)18 EulandaMirandadosSantos D.Sc. 40h(D.E.)19 FabíolaGuerraNakamura D.Sc. 40h(D.E.)20 HorácioA.BragaFernandesdeOliveira D.Sc. 40h(D.E.)21 JoãoMarcosBastosCavalcanti D.Sc. 40h(D.E.)22 JoséFranciscodeMagalhãesNetto D.Sc. 40h(D.E.)23 JoséLuizdeSouzaPio D.Sc. 40h(D.E.)24 JoséReginaldoHughesCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)25 LeandroSilvaGalvãodeCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)26 MarcoAntônioPinheirodeCristo D.Sc. 40h(D.E.)27 MárioSalvatierraJúnior D.Sc. 40h(D.E.)28 MoisésGomesdeCarvalho D.Sc. 40h(D.E.)29 RaimundodaSilvaBarreto D.Sc. 40h(D.E.)30 RosianedeFreitasRodrigues D.Sc. 40h(D.E.)31 RuiterBragaCaldas D.Sc. 40h(D.E.)32 TanaraLauschner D.Sc. 40h(D.E.)33 TayanaUchoaConte D.Sc. 40h(D.E.)34 ThaísHelenaChavesdeCastro D.Sc. 40h(D.E.)

c) Tutoresdecurso:

Descriçãodatitulação,formaçãoeexperiênciadocorpodetutoresqueatuarãoemcursosa

distânciae/oupresenciaisqueofertamaté20%dacargahoráriatotaldocursonamodalidade

adistância,conformePortaria4.059/2004,de10dedezembrode2004,casosejaproposta

decursojáreconhecido;relaçãoentreonúmerodedocenteseonúmerodediscentesem

cursosdeeducaçãoadistância.Parafinsdeautorização,deverãoserconsideradosostutores

previstosparaoprimeiroanodocurso,emcasodeCursosSuperioresdeTecnologia,oudois

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primeiros anos, em caso de cursos de bacharelados ou licenciaturas. Relação docente e

tutores–presenciaiseadistância–porestudante.Descreveraproduçãocientífica,cultural,

artísticaoutecnológica.

d) Corpotécnico-administrativo:

Atualmente,oInstitutodeComputaçãodaUFAMcontacom06(seis)funcionáriosem

seuquadrotécnico-administrativo,conformeexpressonatabelaabaixo.Elessãoresponsáveis

pelasseguintesatribuiçõesrelativasàGraduação,semconsideraraquelasrelativasàsdemais

atividadesdoICompemtermosdeensino,pesquisaeextensão:

• Elaboração,entrega,recebimentoearquivamentodedocumentos;

• Autenticaçãodecertificadosepré-aprovaçãodeAtividadesComplementares;

• ElaboraçãoecontroledeatasdereuniõesdoNDEeColegiadodeCurso;

• Padronizaçãoecontroledosplanosdeensino;

• Elaboraçãoeafixaçãodecartazesdedivulgação;

• Gerenciamentodascontasdee-maildealunoseprofessoresdoIComp;

• AtualizaçãoemanutençãodositedoIComp;

• Gerenciamentodesistemasde informaçãoparaapoioàGraduação,taiscomoode

Monitoria,AtividadesComplementareseTCC;

• Conservaçãodopatrimônio;

• Apoionaorganizaçãodacerimôniadecolaçãodegrau.

Nº Nome Cargo Qualificação RegimedeTrabalho

Tempo médio depermanência

1 AlexFernandoDuarteMonteiro

Tec.Lab.Informática Mestre 40h 8h

2 AnaLuciaMachadodosSantos

Téc.AssuntosEducacionais Especialista 40h 8h

3 FrankGomesAzevedo

AssistenteemAdministração EnsinoMédio 40h 8h

4 LindomarCostadosSantos

AnalistaTec.Informação Especialista 40h 8h

5 MárciodaTrindadeMaramaldo

AssistenteemAdministração EnsinoMédio 40h 8h

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Nº Nome Cargo Qualificação RegimedeTrabalho

Tempo médio depermanência

6 MaryJanidosSantosFontenelle

AuxiliaremAdministração Especialista 40h 8h

3.15 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO E DO

NÚCLEODOCENTEESTRUTURANTE-NDE

a) ColegiadodoCursodeCiênciadaComputação

A coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das

atividadesdeensinodocursodegraduaçãoemCiênciadaComputaçãoserãoexercidaspelo

ColegiadodoCurso,órgãoautônomoe independente.Ocolegiadoéumórgãodecaráter

deliberativodasquestõesdeordemadministrativasepedagógicasdocursodebacharelado

emCiênciadaComputação,quetemcomofinalidadeatenderàsdemandasdeseuscorpos

docenteediscente,bemcomotratardematériasdeinteressedidático-pedagógico,disciplinar

eacadêmico.Deverãocomporocolegiado:

• Ocoordenadordocurso,queopresidirá;

• OsmembrosdoNúcleoDocenteEstruturante;

• Um representante de cada departamento da UFAM responsável pela oferta de

disciplinanonúcleocomum(obrigatório);

• Umrepresentantediscentesdocurso.

CompeteaoColegiadodeCurso:

• Manifestar-sesobreosassuntosreferentesàsatividadesdacoordenaçãoesobrea

políticaeplanejamentodeensino,pesquisaeextensãodocurso;

• Deliberarsobreaduraçãodocurso,suascompetências,certificações,pré-requisitose

demaiscomponentescurriculares;

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• Elaborar, com base nos elementos sugeridos pelos docentes, o plano didático,

indicandoaextensãodecadadisciplinadocurrículo,estabelecendoacargahoráriaa

sercumprida,deliberandosobreapertinênciadeunidadescurriculares;

• Deliberarsobreosrequerimentosdeaproveitamentodeestudosdosalunos;

• Acompanhar o planejamento, elaboração e execução das atividades didático-

pedagógicasdoCurso,propondo,senecessário,asdevidasalterações;

• Decidirsobrerecursoserepresentaçõesdealunoseprofessoresrelativosaocurso;

• Opinar e decidir sobre sugestões de docentes, alunos, setores administrativos e

setorescomunitáriosqueenvolvamassuntosdeinteressedoCurso;

• Manifestar-sequantoàdistribuiçãodeencargosdidáticosdocentes;

• Manifestar-sequantoàsnecessidadesdeprofessoresparaatenderemàsdisciplinas

docurso;

• Opinaredeliberarsobreoutrasmatériasquelheforematribuídas,bemcomosobre

casosomissosquesesituemnaesferadesuacompetência.

b) NúcleoDocenteEstruturantedoCursodeCiênciadaComputação

AResoluçãonº062,de30desetembrode2011,doConselhodeEnsino,Pesquisae

Extensão da UFAM dispõe sobre a criação e regulamentação dos Núcleos Docentes

Estruturantes–NDEnoâmbitodosseuscursosdegraduação.ONDEdoCursodeBacharelado

emCiênciadaComputaçãoseráconstituído:

• PeloCoordenadordoCurso,queopresidirá;

• Pornomínimooutros05(cinco)professoresefetivospertencentesaocorpodocente

docurso,preferencialmenteemregimedededicaçãoexclusiva,oupelomenosde40h

semanais,comliderançaacadêmicaepresençaefetivanoseudesenvolvimento.

CompeteaoNDE:

• Acompanhar os processos de concepção, consolidação e contínua atualização do

projetopedagógicodocurso(PPC);

• Contribuirparaaconsolidaçãodoperfilprofissionaldoegressodocurso;

Page 152: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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• Zelarpelainterdisciplinaridadeepelaintegraçãocurriculardasdiferentesatividades

deensino,constantesnoprojetopedagógicodocurso;

• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas da necessidade da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadacomaspolíticaspúblicasrelativasàáreadeconhecimentodocurso;

• AnalisareavaliarosPlanosdeEnsinodoscomponentescurriculares,adequando-osao

PPC;

• Encaminhar as propostas de reestruturação curricular ao Colegiado do Curso para

aprovação;

• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduaçãoemCiênciadaComputação.

OQuadroabaixoapresentaosatuaisdocentesdoNDEdeCiênciadaComputação.

Nome Formação Titulação RegimedeTrabalho

AlbertoNogueiradeCastroJúnior EngenhariaCivil Doutor 40h(D.E.)CésarAugustoVianaMelo ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)EduardoJamesPereiraSouto ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)FabíolaGuerraNakamura EngenhariaElétrica Doutora 40h(D.E.)JoãoMarcosBastosCavalcanti ProcessamentodeDados Doutor 40h(D.E.)LeandroSilvaGalvãodeCarvalho EngenhariaEletrônica Doutor 40h(D.E.)

4 INFRAESTRUTURA

OcampusdaUFAMpossuiumaáreade6,7km²,umdosmaioresfragmentosverdes

emáreaurbanadomundoeoprimeirodoBrasil.Nelasãoencontradasváriasespéciesda

fauna–comopreguiças,pacas,sauins-de-coleira–edaflora,emmeioaumagrandeporção

dematavirgem.Oprojetoarquitetônicooriginal,deautoriadoarquitetoSeverianoMário

Porto,rendeu-lhemençãohonrosa,em1987,doInstitutodosArquitetosdoBrasil(IAB/RJ).

AsatividadesacadêmicasdocursodeCiênciadaComputaçãoserãodesenvolvidasem

suamaiorpartenoSetorNortedocampusuniversitário,noInstitutodeComputação(IComp).

Page 153: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

153

OICompestásituadopróximoàBibliotecaSetorialdeCiênciasExataseEngenharia–BSCEE

e ao prédio do Centro Administrativo, onde estão situados a Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação(PROEG)eoDepartamentodeApoioaoEstudantedaPró-ReitoriadeGestãode

Pessoal(PROGESP),setoresestesdemaiorinteresseaoalunodegraduação.

NomeiodaáreaconstruídadoSetorNorte,háumCentrodeConvivência,ondeestá

situadooRestauranteUniversitário,ediversosboxqueestãosendolicitadosparaabrigarem

instalaçõescomerciaisdeconveniência.

4.1 ESPAÇOFÍSICODISPONÍVELEUSODAÁREAFÍSICADOCAMPUS

OInstitutodeComputação(IComp)atualmenteocupadoisprédiosnoSetorNortedo

campus universitário, em uma área de 3.000 m². No primeiro prédio, estão situados

laboratóriosdegraduação,pós-graduação,gruposdepesquisa,saladeseminários,salade

professores e salas administrativas. No segundo prédio, compartilhado com o Centro de

ProcessamentodeDados,estãosituadoslaboratóriosdeoutrosgruposdepesquisa,salade

estudoparaalunosdeGraduação,salaparaestudoparaalunosdePós-Graduação,salado

PET Computação, e a Sede do Centro Acadêmico de Ciência da Computação. Além disso,

existematualmentemaisdoisblocosemconstruçãonoIComp,osquaisvirãomelhoraraatual

infraestrutura.

Pararevisaroconteúdodasdisciplinas,estudaremgrupoeexecutartrabalhosque

nãorequeiramousodecomputadores,osdiscentestêmàdisposiçãoosseguintesespaços:

• SaladeEstudosdeGraduação,destinadaprioritariamenteaosalunosdoIComp;

• EspaçodeestudosdaBibliotecaSetorialdeCiênciasExataseEngenharia;

• Salas de aula, nos horários em que estão ociosas, as quais nunca são trancadas,

mesmoduranteointervalodoalmoço;

Em relação à infraestrutura administrativa, o IComp mantém uma sala para a

Coordenação Administrativa e secretaria dos cursos constando: linhas telefônicas, fax,

computadorescomacessoàinternet,impressoras,emobiliário.

Page 154: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

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Cadaprofessorpossuisuaprópriasalaparaatendimentosaosalunosepreparaçãode

aulaseprojetos.Cadasalaémobiliadacomumamesaparacomputador,acessoàinternet,

quadrobranco,trêscadeiraseumarmário.

4.2 SALASDEAULA

Atualmente,as salasdeaulautilizadaspelocursodeCiênciadaComputaçãoestão

localizadasnoInstitutodeCiênciasExatas(ICE)daUFAM,assimdistribuídas:

• 03salasparacemlugares;

• 15salasparaquarentaecincolugares;

• 04salaparavintelugares;

Essas salas de aula são todas climatizadas e equipadas com um quadro-branco,

carteiras para os discentes, uma mesa e cadeira para docentes. As salas não possuem

datashow instalado,mas há uma quantidade suficientemente grande desse equipamento

disponíveis na secretaria do IComp para todos os professores que desejam utilizá-lo, isso

quandoodocentejánãopossuiumpróprioadquiridoviaprojetocomagênciasdefomento.

Encontra-se em construção, nas dependências do IComp, um prédio destinado a

abrigar salas de aula exclusivas para os cursos de Ciência da Computação (matutino-

vespertino) e Sistemas de Informação (vespertino-noturno), nas quais serão instalados

equipamentosdedatashowdeformapermanente.

No outro prédio em construção, haverá um espaço para auditórios configuráveis,

conformeoevento.Atualmente,oIComppossuiumasaladeSeminárioscomcapacidadepara

cinquentalugares,mastemacessofácilaauditóriosdemaiorcapacidademantidosporoutras

UnidadesAcadêmicasdaUFAM.

4.3 BIBLIOTECA

OBachareladoemCiênciadaComputaçãotemaoseudisporoacervodaBiblioteca

SetorialdeCiênciasExataseEngenharia–BSCEE,quecontemplaamaiorpartedostítulos

adotados como bibliografia básica e bibliografia complementar indicados nos planos de

Page 155: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

155

ensinodasdisciplinas.Seuhoráriodefuncionamentoédesegundaasexta-feira,das8hàs

20h.

OsprincipaisperiódicoscientíficosdaáreadeComputaçãoeInformáticarelacionados

àsdisciplinasconstantesdaestruturacurricular(ACM,IEEE,Elsevier,Springer,SBC,etc.),bem

comoperiódicoscientíficosdaáreadeadministraçãoenegócios(HarvardBusinessReview,

RAUSP, etc.) estão disponíveis no Portal de Periódicos da CAPES (Coordenação de

AperfeiçoamentodePessoaldeNível Superior), comacessogratuitoapartir dequalquer

computadorligadoàredededadosdaUFAM,ouviaproxy,paraacessosexternosàUFAM.

4.4 LABORATÓRIOS

Oslaboratórios,emnúmerodetrês,devemserutilizadosparaatividadespráticas.O

aprendizado deve ser construído pelo educando com supervisão do Professor e as aulas

puramenteexpositivasdevemserlimitadas.TodososlaboratóriospertencentesaoInstituto

deComputaçãopossuemcomputadoresemnúmeroadequado,comacessoàInternet,coma

seguintedistribuição:

• LaboratóriodeGraduação1:30máquinas.

• LaboratóriodeGraduação2:20máquinas.

• LaboratóriodeVirtualização:40máquinas.

Essestrês laboratóriossãointensamenteutilizadospelosalunosdocurso,sejapara

aulas práticas das diversas disciplinas, para desenvolvimento de trabalhos práticos ou

simplesmenteparaestudosepesquisa.

Alémdos laboratóriosdeensinodegraduação,osalunosdo curso têmacessoaos

laboratórios dos grupos de pesquisa do Instituto de Computação, na medida em que se

envolvemcomosgruposdepesquisaatravésdeprojetosdepesquisa,iniciaçãocientíficaou

projetos de pesquisa e desenvolvimento em parceria com empresas. Eis a relação dos

laboratóriosdeGruposdePesquisa:

1. BancodeDadoseRecuperaçãodeInformação

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156

2. EngenhariadeSoftware

3. Otimização

4. SistemasEmbarcados

5. ComputaçãoInteligenteeAutônoma

6. ComputaçãoMóveleUbíqua

7. TecnologiasEmergenteseSegurançadeSistemas

8. RedesdeComputadoreseMultimídia

9. InformáticanaEducação

10. VisãoComputacionaleRobótica

Adicionalmente,noblocodesalasdeauladoInstitutodeComputaçãoatualmenteem

construção, está prevista a instalação de mais um laboratório de informática e de um

laboratóriomultiusocompostoapenasdebancadas,pararealizaçãodeprojetosatreladosa

disciplinas ou a projetos pessoais dos alunos, tornando-se mais um espaço para o

desenvolvimentoacadêmicoeprofissionaldosmesmos.

Page 157: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

157

ANEXOA–BaseLegaldaEstruturaCurricular

Opresenteprojetopedagógicofoielaboradocombasenosseguintesdocumentos:

[1] Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Proposta de Diretrizes Curriculares de

CursosdaÁreadeComputaçãoeInformática,versão2011.

[2] Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Currículo de Referência da Sociedade

BrasileiradeComputaçãoparaCursosdeGraduaçãoemBachareladoemCiênciada

ComputaçãoeEngenhariadeComputação,2005.

[3] PortariaInepnº238,de02dejunhode2014,publicadanoDOUnº105de04/06/2014,

Seção1,págs.23e24,queestabeleceasDiretrizesparaaavaliaçãodoscursosde

ComputaçãonoExameNacionaldeDesempenhodeEstudantes(ENADE)2014.

[4] Resolução CNE/CES 2/2007, publicado no DOU de 19/06/2007, Seção 1, p. 6,

republicadanoDOUde17/09/2007,Seção1,pág.23,quedispõesobrecargahorária

mínimaeprocedimentosrelativosàintegralizaçãoeduraçãodoscursosdegraduação,

bacharelados,namodalidadepresencial.

[5] Lei deDiretrizes eBasedaEducaçãoNacional – LDB (Lei 9. 394/96): estabelece as

diretrizesebasesdaeducaçãonacional.

[6] PortariaMECNº4.059,de10dedezembrode2004,publicadanoDOUde13/12/2004,

Seção1,p.34.

[7] Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012, que trata das

DiretrizesCurricularesNacionaisparaoscursosdegraduaçãoemComputação.

[8] The Joint Task ForceonComputingCurriculaAssociation forComputingMachinery

(ACM) IEEE Computer Society. Computer Science Curricula 2013: Curriculum

GuidelinesforUndergraduateDegreeProgramsinComputerScience.December20,

2013.

[9] UniversidadeFederaldoAmazonas.PlanodeDesnevolvimento Institucional2006–

2015.Disponívelemhttp://www.proplan.ufam.edu.br/DMA_PDI_06a151.pdf.

Page 158: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

158

ANEXOB–QuadrodeEquivalências

Currículode2012 CurrículopropostoSigla Disciplina Créd. Sigla Disciplina Créd.IEF991 FÍSICAGERALI 6.6.0 IEF028 FÍSICAIE 4.4.0

ICC022 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOII

2.2.0

IEF992 LABORATÓRIODEFÍSICAGERALI

1.0.1 IEF029 LABORATÓRIODEFÍSICAIE

1.0.1

IEM011 CÁLCULOI 6.6.0 IEM075

CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALI

4.4.0

ICC462 PRÁTICAEMROBÓTICAI 2.2.0IEM021 CÁLCULOII 6.6.0 IEM07

6CÁLCULODIFERENCIALEINTEGRALII

4.4.0

ICC463 PRÁTICAEMROBÓTICAII 2.2.0ICC122 ESTATÍSTICA

COMPUTACIONAL4.4.0 IEE001 PROBABILIDADEE

ESTATÍSTICA4.4.0

ICC250 INTRODUÇÃOÀINTELIGÊNCIAARTIFICIAL

4.4.0 ICC265 INTELIGÊNCIAARTIFICIAL 4.4.0

ICC100 FUNDAMENTOSDECIÊNCIADACOMPUTAÇÃO

4.4.0 ICC110 TEXTOSTÉCNICOSEMCIÊNCIADACOMPUTAÇÃO

2.2.0

ICC111 SEMINÁRIOSEMCOMPUTAÇÃO

2.2.0

ICC300 INTRODUÇÃOÀSREDESDECOMPUTADORES

5.4.1 ICC309 REDESDECOMPUTADORES

4.4.0

ICC311 PRÁTICAEMREDESDECOMPUTADORESII

2.2.0

ICC005 TÉCNICASDEPROGRAMAÇÃO

4.2.2 ICC025 TÉCNICASAVANÇADASDEPROGRAMAÇÃO

3.2.1

ICC021 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOI

2.2.0

ICC063 SISTEMASOPERACIONAIS 5.4.1 ICC065 SISTEMASOPERACIONAISI

4.4.0

ICC360 PRÁTICAEMSISTEMASEMBARCADOSI

2.2.0

ICC301 SISTEMASDISTRIBUÍDOS 5.4.1 ICC315 SISTEMASDISTRIBUÍDOSI 4.4.0ICC312 PRÁTICAEMREDESDE

COMPUTADORESIII2.2.0

ICC103 EMPREENDEDORISMOEMINFORMÁTICA

4.4.0 ICC113 EMPREENDEDORISMOEMTECNOLOGIADAINFORMAÇÃO

2.2.0

ICC023 PRÁTICAEMPROGRAMAÇÃOIII

2.2.0

Page 159: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

159

ANEXOC–QuadrodeTransiçãoCurricular

Asalteraçõesnamatrizcurricular2012paraamatriz2016podemserclassificadasem

trêstipos:

1. Reduçãoem30hnacargahoráriadeoitodisciplinasnocurrículo2016emrelaçãoao

currículo2012;

2. Retiradadetrêsdisciplinasdonúcleoobrigatóriocominclusãodeoutrasduas;e

3. Mudançadeperiodizaçãoidealdedozedisciplinas.

Acargahoráriatotaldocursopermaneceamesma:3.200(trêsmileduzentas)horas.

NasAtividadesComplementares(AnexoE),certificadosdeatividadesdemaiorduração,tais

comocursos,PIBICeprojetosdeextensão,passamasermaisvalorizadosnaversão2016do

quenade2012.

Alémdisso,oQuadrodeEquivalências(AnexoB)foiprojetadodeformaagarantirque

osalunosdocurrículo2012quecumpriramdisciplinasde90hnãopercamas30hexcedentes

naconversãoparaasequivalentesde60hnocurrículonovo.

Considerando o acima exposto, espera-se que a maior parte dos discentes

matriculadosnaversão2012sitem-seestimuladosa solicitarmigraçãoparaanovaversão

curricularde2016.Portanto,oquadrodetransiçãocurricularficaassimdefinido:

ANO SEM CURRÍCULO2012PERÍODOS

CURRÍCULO2016PERÍODOS

2016 1º 7º 1º3º5º2º 8º 2º4º6º

2017 1º - 1º3º5º7º2º - 2º4º6º8º

Page 160: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

160

ANEXOD

NormatizaçãodoTrabalhodeConclusãodoCursodeBacharelado

emCiênciadaComputação-TCC

OTrabalhodeConclusãodeCurso(TCC)éumrequisitocurricularnecessárioparaa

obtençãodograudeBacharel(a)emCiênciadaComputação.OTCCtemporobjetivobásico

promoveraintegraçãoentreteoriaeprática,alémdefortaleceraconsolidação,emtornode

um projeto, do conteúdo de diversas disciplinas adquiridos durante o curso. É também

objetivodoTCCdesenvolvernoalunoashabilidadesdeapresentaçãooralde ideias, ede

redaçãodetextostécnicosdeformaclara,concisaeobjetiva.

OTCCtemcargahoráriade150(centoecinquentahoras)paraoaluno,asquaisdevem

sercumpridasemumperíodoletivo.

E.1SobreosparticipantesdoTCCesuascompetências

TrêspapeisparticipamdaatividadedeTCC:

1. Aluno. É o aluno do curso de Bacharelado em Ciência da Computação

regularmentematriculadonadisciplinadeTCC,responsávelporelaborare

executar o TCC, de acordo com as normas estabelecidas neste Projeto

Pedagógico.

2. CoordenaçãodeTCC.PodeserdesempenhadopelaCoordenaçãodocurso

deBachareladoemCiênciadaComputaçãooupessoaporeladesignada

para coordenar a atividade de TCC entre os alunos matriculados e os

professoresorientadores.

3. ProfessorOrientador.ProfessordoIComp,ououtraUnidadeAcadêmica,

ouIESresponsávelporacompanhareorientarumoumaisalunosdeTCC.

CompeteaoalunomatriculadonoTCC:

1. InformaraoCoordenadordoTCConomedoprofessororientadorescolhido

eumtemadepesquisaatéduassemanasapósoiníciodoperíodoletivo;

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161

2. Informar imediatamenteaoCoordenadordoTCCaeventualnecessidade

detrocadeprofessororientadoraolongododesenvolvimentodoTCC;

3. Apresentaroralmenteparaumabancaotrabalhodesenvolvido;

4. Compareceraoshoráriosdeorientaçãodefinidospeloprofessororientador

paradiscussãoeaprimoramentodesuapesquisa;

5. CompareceràsreuniõesconvocadaspelaCoordenaçãodoTCCoupeloseu

professororientador;

6. CumprirocalendáriodivulgadopelaCoordenaçãodoTCCparaentregade

projetos,relatórioseaversãofinaldamonografia;

7. Elaborarasuamonografia,emconformidadecomasdireçõesdelineadas

peloprofessororientador;

8. Comparecer em dia, horário e localdeterminados para apresentar e

defenderamonografia;

9. TerconhecimentodasnormasdoTCCesegui-las;

CompeteaoCoordenadordoTCC:

1. Orientarosalunosmatriculadosparaqueescolhamostemaseprofessores

orientadoresmaisadequados;

2. Definircalendáriodeprazosparaentregademonografias(primeiraversão

eversãofinal)epararealizaçãodeWorkshopdeMonografias;

3. EstipularoformatoderealizaçãodoWorkshopdeMonografias;

4. EsclarecerosprofessoresorientadoressobreasregrasdoTCC;

5. EfetivarasnotasdosalunosmatriculadosnoTCC;

6. Resolvercasosnãoprevistosnestanormatização.

CompeteaoOrientadordeTCC:

1. Avaliararelevância,aoriginalidadeeascondiçõesdeexecuçãodotema

propostopeloaluno;

2. Acompanharaelaboraçãodapropostadoprojeto,bemcomoasetapasde

seudesenvolvimento;

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162

3. Orientar o aluno, quando necessário, na reelaboração de projeto de

pesquisaesugerir, se forocaso, indicaçõesbibliográficaseas fontesde

dadosdisponíveiseminstituiçõespúblicasouparticularesoudaprodução

dedadosoriundosdetrabalhodecampo;

4. Atender regularmente seus alunos orientados, em horário previamente

fixado;

5. ParticipardoWorkshopdeMonografiadeseusorientandos;

6. SerresponsávelpelaadequaçãoàsNormasdoComitêdeÉticaePesquisa

em Seres Humanos (CEP) ou às Normas do Comitê de Experimentação

Animal,quandootipodepesquisaassimofizernecessário.

E.2SobreaavaliaçãodoTCC

OalunodeTCCreceberátrêsnotasaolongodadisciplina:

• 1ªnota(P1):revisãobibliográfica.

• 2ªnota(P2):resultadosintermediários.

• 3ªnota(PF):monografiaeapresentaçãonoWorkshop.

A3ªnotaserádadapelamédiaaritméticadasnotasatribuídaspelosavaliadoresda

banca de apresentação. A nota de cada avaliador será calculada pela soma das notas

atribuídasaosseguintescritérios:

• Documentoescrito(notade0a7).

• Apresentaçãooral(notade0a3).

Amédiafinal(MF)dadisciplinadeTCCserádeterminadapelaseguintefórmula:

MF=(P1+P2+2*PF)/4

AfiguraabaixoilustradeformasimplificadaoprocessodeavaliaçãodoTCC.

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163

E.3SobreaMonografia

O formatodamonografiadeveatenderaosrequisitosestabelecidospeloGuiapara

NormalizaçãodeRelatóriosTécnicosCientíficosdaUFAM,conformeaprovadapelaResolução

Nº043/2004–CONSEPE.

Desde que o aluno acorde com a Coordenação do TCC, a Monografia poderá ser

substituídapor:

1. Artigocientíficoaceito,mesmoquenãopublicado,emveículorelacionado

àáreadeCiênciadaComputaçãoquedisponhadecorpotécnicorevisor.

2. Relatóriodeestágionãoobrigatório,desdequeoformatoatendaaoGuia

para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos da UFAM e um

professor do IComp avalize o projeto. Neste caso, o estágio deverá

obedeceràlegislaçãoreferenteaoestágiosupervisionadoestabelecidana

UFAMeoalunonãopoderácomputarestemesmoestágiocomoAtividade

Complementar.

Entretanto,nenhumadessasopçõeseximeoalunodaobrigaçãodeapresentarseu

trabalhoduranteoWorkshopdeMonografias.

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ANEXOE–NormatizaçãodasAtividadesAcadêmico-Científico-

Culturais–AACC

1. ENSINO

Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima

DocumentoComprobatório

1.1 ParticipaçãoemMonitoria 60h Certificadodeparticipação1.2 CargaHoráriaOptativaExcedente 60h Históricoescolar,

comprovandoaaprovaçãonadisciplina

1.3 Participaçãocomoalunoemtreinamentos,cursosdenivelamento,mini-cursos,oficinasecertificaçõestécnicasnaáreadocurso,sejanamodalidadepresencialouadistância

40h Certificadodeparticipação

1.4 Participaçãocomoinstrutoremtreinamentos,cursosdenivelamento,mini-cursos,oficinasecertificaçõestécnicasnaáreadocurso,sejanamodalidadepresencialouadistância

60h Certificadodeparticipação

1.5 Cursodelínguaestrangeira 60h Certificadodeconclusão,oucertificadodeproficiênciadevidamentereconhecido

2. PESQUISA

Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima

DocumentoComprobatório

2.1 Autorprincipaldeartigocientíficopublicadoemanaisdeconferênciadaáreadocurso

30h Artigo(versãodigital)edeclaraçãodeaceite.

2.2 Autorprincipaldeartigocientíficopublicadoemperiódicodaáreadocurso.

60h Artigo(versãodigital)edeclaraçãodeaceite

2.3 Autorprincipaldecapítulodelivrodaáreadocurso

60h Trabalhopublicado(versãodigital)edeclaraçãodeaceite

2.4 Premiaçãoemtrabalhosacadêmicos 10h Certificadodepremiação2.5 Participaçãoemprojetosdepesquisana

áreadocurso,devidamenteaprovados60h Certificadodeconclusão

3. EXTENSÃO

Cód. Atividade CargaHoráriaMáxima

DocumentoComprobatório

3.1 ProgramadeEducaçãoTutorial–PET 60h Certificadodeparticipação3.2 Participaçãoemprojetosinstitucionaisde

extensão60h Certificadodeconclusão

3.3 Estágioextracurricularvinculadoàáreadocurso

60h Certificadodeconclusão

3.4 Visitatécnicaaorganizações 4h Certificadodeparticipação

Page 165: projeto pedagógico do curso de bacharelado em ciência da

165

3.5 Participaçãoemeventostécnico-científicosnaáreadocurso

20h Certificadodeparticipação

3.6 Organizaçãodeeventostécnico-científicosnaáreadocurso

40h Certificadodeparticipação

3.7 Participacaoemcompetiçõesdeinformática,taiscomoMaratonadeProgramaçãoeOlimpíadaBrasileiradeInformática

60h Certificadodeparticipação

3.8 ParticipaçãoemdefesasdeTCC 1h Certificadodeparticipação3.9 Participaçãoemdefesasdemestrado 2h Certificadodeparticipação3.10 Participaçãoemdefesasdedoutorado 4h Certificadodeparticipação3.11 Relatóriosdelivrosefilmesindicados 2h Apresentaçãodorelatório

daanálisecríticadolivro/filme,acompanhadodaavaliaçãodoprofessor

3.12 Produçãodesistemacomputacional(software),desenvolvidoindividualmenteouemgrupo

60h Cartadedescriçãoeaceitaçãodosistemacomputacionaldesenvolvido,porpartederepresentantelegaldoórgãoatendido(empresaouinstituição)

3.13 Atividadesdepromoçãodacidadania(promoçãodaigualdadeétnica-racial,educaçãoambiental,direitoshumanos)

10h Certificadodeparticipação

Processo para aproveitamento das atividades realizadas como atividade

complementar

OaproveitamentodasatividadescomplementaresserárealizadopormeiodoSistema

de Atividades Acadêmicas do Instituto de Computação, pormeio do endereço eletrônico

http://sistemas.icomp.ufam.edu.br:8080/graduacao/login. Este sistema tem por objetivo

auxiliaroalunonaentradadedocumentoscomprobatóriosjuntoàCoordenaçãodocurso,

auxiliar a Coordenação no correto gerenciamento e controle das atividades lançadas em

histórico,bemcomopossibilitarauditoriadetodooprocesso.

O processo de aproveitamento de uma determinada atividade realizada como

Atividade Complementar deverá seguir os seguintes passos, conforme ilustrado na figura

abaixo:

1. Ao ingressarnocursodeCiênciadaComputação,oalunorecebeum loginesenha

pessoaleintransferível.

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2. Emqualquerépocadoano,oalunocadastraasatividadesrealizadas,anexandocópia

digitaldadocumentaçãocomprobatóriaexigida.

3. Duranteoúltimomêsdecadaperíodoletivo,oalunodeveapresentaràSecretariado

InstitutodeComputaçãoosoriginaisdadocumentaçãocomprobatória,parafinsde

autenticação.Asatividadespré-aprovadassãoenviadasàCoordenaçãodecurso.As

atividadesnãoautenticadassãodevolvidasaoalunoparaasdevidascorreções.

4. Emqualquerépocadoano,aCoordenaçãodocursolanças,nohistóricoacadêmicodo

aluno,asatividadespré-aprovadaspelasecretariadoICompeemconsonânciacomas

regrasdeaproveitamento.Asatividadesemqueforemdetectadasdiscrepânciasserão

indeferidasedevolvidasaoaluno,viaSistema,paraasdevidascorreções.

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ANEXOF–Atadeaprovação

AtadeaprovaçãodoNúcleoDocenteEstruturantes,em19defevereirode2016.

AtadeaprovaçãodoColegiadodoCurso,em26defevereirode2016.