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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MADRE FRANCISCA LECHNER FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA - FCST PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL (Aprovado pela Resolução n° 003/2013-DG/FCST, de 26/12/2013) CAICÓ-RN 2013

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIALfcst.edu.br/site/wp-content/uploads/2014/11/ppc_servico_social.pdf · 17.3 estÁgio curricular em serviÇo social iii

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MADRE FRANCISCA LECHNER

FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA - FCST

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL (Aprovado pela Resolução n° 003/2013-DG/FCST, de 26/12/2013)

CAICÓ-RN

2013

1

FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

NDE – Núcleo Docente Estruturante

Profª. Ms. Denise Maria Melo da Silva

Profª. Ms. Maria Auxiliadora Oliveira da Silva

Profª. Ms. Adrianna Paula de Medeiros Araújo

Profª. Esp. Ozeane Albuquerque da Silva Medeiros

Prof. Esp. Keila Karoline de Souza do Nascimento

CAICÓ(RN)

2013

2

CATALOGAÇÃO NA FONTE

Faculdade Católica Santa Teresinha

P963

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO

SOCIAL (Aprovado pela Resolução nº 003-DG/FCST, de 26/12/2013). – Caicó

[RN], 2013.

142 f.

Projeto Pedagógico do Curso de Serviço social da Faculdade

Católica Santa Teresinha.

1. Serviço Social. 2. Concepção do Curso. 3. Sistema de Avaliação. 4.

Infraestrutura Física. 5. Instalações acadêmicas. 6. Discente. 7. Docente. 8.

Grade curricular. 9. Estágio supervisionado. 10. Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC. I. Faculdade Católica Santa Teresinha. II. Título.

RN/BU/FCST CDU 36

3

LISTAS DE QUADROS

QUANDRO 01 – Organização do curso através dos núcleos de

fundamentação profissional

28

QUADRRO 02 – Organização da grade curricular por sementre 31

4

SUMÁRIO

RESUMO

1 CONCEPÇÃO DO CURSO 09

2 JUSTIFICATIVA 10

2.1 OBJETIVO GERAL 13

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 13

2.3 OFERTA DO CURSO 14

2.4 PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL 14

2.5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 16

2.5.1 Objetivos Gerais 16

2.6 METODOLOGIA DO CURSO 17

2.7 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 18

3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO 19

4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 21

4.1 BIBLIOTECA 22

4.1.1 Instalações para Estudo Individual 24

4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos 24

4.1.3 Horário de Funcionamento 24

4.1.4 Serviços oferecidos 24

5 NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD 26

6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 27

7 NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 28

8 ORGANIZAÇÃO DA GRADE CURRICULAR 31

9 GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL 34

10 INTERDISCIPLINARIDADE 37

11 EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL 38

12 RESPONSABILIDADE SOCIAL 39

13 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES 39

14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 41

15 DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 41

16 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL 44

17 CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES

RELACIONADOS AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO

SOCIAL

46

5

17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I 46

17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II 47

17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III 47

17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 48

17.5 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 49

17.6 AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM

SERVIÇO SOCIAL

50

18 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO 52

19 GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL –

GEPSS

55

20 EMPRESA JÚNIOR 57

21 CARACTERIZAÇÕES DO COMPONENTE CURRICULAR

“ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”.

58

21.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 58

21.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –

TCC

59

21.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO 59

21.4 DA DEFESA 60

21.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –

TCC

61

21.6.DA ENTREGA FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

– TCC

62

21.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES

RELATIVOS A ELABORAÇÃO DO TCC

62

21.8 COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – CTCC 63

21.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 63

22 MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL 65

22.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA 66

23 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 67

23.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM

UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO.

69

6

23.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA,

TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO

PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR –

SINAES.

71

24 EMENTÁRIO 72

24.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 72

24.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

REFERÊNCIAS 120

APÊNDICE A – TERMO DE ADESÃO INSTITUCIONAL PARA

DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

122

APÊNDICE B – FORMULÁRIO PADRÃO DE PROGRAMA DE

COMPONENTE CURRICULAR

123

APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 124

APÊNDICE D – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A

ESTÁGIO

125

APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO 126

APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO 127

APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO 128

APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO 129

APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO 130

APÊNDICE J– FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA

ESTÁGIO

131

APÊNDICE K – FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO 132

APÊNDICE L – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO 133

APÊNDICE M – DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL 135

APÊNDICE N – PROJETO DE INTERVENÇÃO 136

APÊNDICE O – RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 137

APÊNDICE P – FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

138

APÊNDICE Q – TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

141

APÊNDICE R – PROJETO DE MONITORIA 142

7

RESUMO

Este projeto pedagógico apresenta os componentes curriculares básicos e

complementares para o curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade

Católica Santa Teresinha-FCTS, localizada no município de Caicó-RN. A oferta do

curso se insere em um contexto de significativa demanda do mercado de trabalho no

que se refere a ampliação da rede de atendimento, principalmente do Sistema Único

de Assistência Social – SUAS, além de outros espaços sócio-ocupacionais como a

rede de atenção a saúde. Os conteúdos a seguir revelam a sistematização das

atividades acadêmicas, objetivando esclarecer de que forma será a metodologia

adotada e a orientação referente as possibilidades para a concretização de uma

formação acadêmica de qualidade. É necessário considerar que cada item

construído está fundamentado nas legislações pertinentes relativas ao Ensino

Superior em Serviço Social. No primeiro momento, trata da concepção do curso, em

seguida a justificativa da oferta, a qual revela a importância deste pioneirismo na

Região do Seridó. Os objetivos (geral e específicos) do curso apontam para a

formação profissional comprometida com a defesa intransigente dos direitos

humanos, mostrando a opção política que o curso apresenta.

No tocante ao perfil do Assistente Social este PPC define que tipo de

profissional será habilitado e qual será o seu campo de atuação. As competências e

habilidades mostram em que resultará o desenvolvimento da sua capacidade

teórico-metodológica e ético-política.

A metodologia refere-se as práticas pedagógicas adotadas e (re) construídas

no percurso do período letivo. A organização do Curso revela como estão

sistematizados os componentes curriculares, ressaltando as dimensões investigativa

e interpretativa na formação profissional. O item sistema de avaliação e

aproveitamento esclarece de que forma ocorre os processos avaliativos, e como é

normatizada a questão do aproveitamento. No capítulo da Infraestrutura e as

Instalações Acadêmicas revelam como a FCST está estruturada para a realização

das atividades acadêmicas. O item Núcleo de Apoio ao Discente – NAD define como

esse é constituído e quais são os profissionais que o compõe. Com relação ao

Núcleo Docente Estruturante – NDE, o presente documento explicita qual a função

do mesmo na Faculdade Católica Santa Teresinha. Os núcleos de fundamentação

8

da formação profissional direcionam as atividades acadêmicas, através dos

componentes curriculares ofertados e dos Grupos de Estudos e Pesquisas.

A organização da grade curricular apresenta não apenas a distribuição dos

componentes por período, mas a relação sistemática entre eles. O gráfico do perfil

profissional esclarece como os compentes curriculares estão organizados. A

interdisciplinaridade está como um dos eixos principais que fortalece as atividades

acadêmicas provocando uma visão pertinente aos vários campos do saber. A

educação etnicoracial é um dos temas que estão inseridos nos componentes

curriculares, destacando a cultura dos afrodescendentes. O item responsabilidade

social afirma a posição do Curso de Serviço Social, com o compromisso junto a

sociedade, de forma crítica e propositiva. Em seguida estão contempladas as

atividades complementares, do seu conceito, e de sua importância para a educação

superior. Posteriormente estão inseridas as Tecnologias de Informação,

descrevendo como estas são acessadas no meio institucional.

O Estágio Curricular em Serviço Social está definido e caracterizado nas suas

fases sequenciais, contendo os critérios para a aprovação do(a) acadêmico(a),

ressaltando a função dos professores orintadores, tanto de ensino, quanto os

supervisores de campo, da Coordenação do Curso, Coordenação de Estágio

Supervisionado e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Estágio não

obrigatório obedece os mesmos procedimentos do Estágio Curricular, considerando

o mesmo como espaço de formação profissional.

A política de Pesquisa e Extensão enfatiza o compromisso da FCST de

construir a interlocução entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão,

baseando-se na legislação vigente, expressando-se também por meio dos Grupos

de Estudos e Pesquisa, Empresa Júnior e pelas atividades complementares. Nos

processos de avaliação estão contidos os critérios de aprovação do(a)

acadêmico(a), somando-se a metodologia utilizada para ocorrer a avaliação. O

Trabalho de Conclusão de Curso –TCC encontra-se detalhado nas fases de

orientação, pré-avaliação, defesa, avaliação do TCC, entrega final do TCC,

aprovação nos componentes curriculares relativos a elaboração do TCC, e a

necessidade da construção da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso –

CTCC. Estes itens esclarecem como será realizada a última fase que antecede a

obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social da FCST. Desta forma este projeto

9

pedagógico delineia as linhas de trabalho adotada pela Faculdade Católica Santa

Teresinha, direcionando-as para a qualidade da formação superior.

9

1 CONCEPÇÃO DO CURSO

O curso de Serviço Social oferecido pela Faculdade Católica Santa Teresinha

tem como entidade mantenedora a Sociedade de Ensino Superior Madre Francisca

Lechner – Caicó S/C LTDA, autorizado pela Portaria Ministerial nº 3.892/2004,

publicada no Diário Oficial da União, em 26/11/2004. Funciona nas instalações do

Educandário Santa Teresinha, escola de ensino fundamental e médio, com tradição

na cidade de Caicó e no Estado do Rio Grande do Norte.

A Faculdade Católica Santa Teresinha tem como missão contribuir para o

desenvolvimento da Região do Seridó, formando no nível superior, cidadãos-

profissionais íntegros, conscientes, comprometidos com o desenvolvimento da

educação, ciência e cultura, na promoção de valores indispensáveis à vida e ao

convívio humano-social. Essa missão vai ao encontro dos princípios éticos da

profissão do Assistente Social, partindo de uma visão crítica da realidade, a defesa

dos direitos sociais.

O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha foi

autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.615 de 7 de Outubro de 2010 e foi publicada

no Diário Oficial da União no dia 8 de outubro de 2010.

O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha iniciou

suas atividades em fevereiro de 2011, oferecendo 100 (cem) vagas para

bacharelado em Serviço Social, sendo 50 (cinquenta) vagas para o período

vespertino e 50 (cinquenta) para o noturno.

A organização curricular do Curso de Serviço Social da FCST totaliza 3.745

horas, que estão distribuídas em oito períodos, com a duração de quatro anos.

10

2 JUSTIFICATIVA

O desenvolvimento da sociedade capitalista em um contexto de agravamento

das expressões da questão social, assim como as mudanças nas relações de

produção e de trabalho na sociedade,exige do profissional de Serviço Social que se

prepara para a inserção no mercado competências e habilidades para compreender

o processo de trabalho em sua complexidade e exercer suas atribuições diante dos

desafios postos no contexto sócio histórico.

O Serviço Social é uma profissão que se destaca pela capacidade de

enfrentamento das várias expressões da questão social em equipes

multiprofissionais nas mais diversas áreas da assistência social, da saúde e

educação, entre outras políticas, nos setores públicos e privados e de organismos

ligados ao terceiro setor e aos movimentos sociais.

O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social não se limita ao aspecto

tecnicista da profissão, provoca no decorrer dos componentes curriculares um

debate teórico-metodológico e ético-político, apontando para os desafios

profissionais. Visa também contribuir na fomentação e articulação do potencial

produtivo das instituições, grupos e comunidades atendidas, através dos planos de

estágio, projetos de extensão e de pesquisa. Estes últimos estreitamente

relacionados com o suporte teórico metodológico que o curso dispõe.

Na fase acadêmica, o processo ensino-aprendizagem pode ampliar suas

funções através da dimensão investigativa e do alcance dos projetos de extensão.

Estes objetivam contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos discentes,

uma vez que estabelece uma interlocução entre a teoria discutida em sala de aula e

as possibilidades da prática profissional. Conforme Iamamoto (1998, p. 271) a

extensão “concretiza-se em um conjunto de atividades que constrói um vínculo

orgânico entre a universidade e os interesses e necessidades da sociedade

organizada em seus diversos níveis”.

Nesta perspectiva, refletir sobre o suporte teórico metodológico do Serviço

Social representa aprofundar os conhecimentos para alcançar o exercício da

criticidade e analisar as expressões da questão social, para proceder à dimensão

interventiva.

Nesse contexto, a pesquisa é situada de forma estratégica, tanto no processo

de formação acadêmica, quanto no exercício profissional do Assistente Social,

11

conforme a Lei 8662/1993, no artigo 4º, no inciso VII, que constitui competência do

assistente social planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a

análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais.

Uma ferramenta importante na compreensão dos diferentes níveis de

apreensão da realidade social e profissional são os núcleos de fundamentação da

formação profissional. Agregados em três eixos: Fundamentos da vida social,

Fundamentos da Formação Sócio-Histórica da Sociedade Brasileira e Fundamentos

do Trabalho Profissional, formamum conjunto de conhecimentos indissociáveis para

apreensão da gênese, manifestações e enfrentamento das expressões da questão

social, entendida como eixo fundante da profissão e articuladora dos conteúdos da

formação profissional. Tais conhecimentos são especificados em matérias, que por

sua vez se desdobram em componentes curriculares, atividades complementares e

outros componentes curriculares, que venham a ser inseridos no decorrer do

desenvolvimento do Curso de Serviço Social.

O Estágio, totalizado em 505 horas, se constitui num instrumento fundamental

na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e

investigativa do(a) discente, que precisa apreender os elementos concretos que

constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir,

posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social.

O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC é uma exigência curricular para a

obtenção do diploma de Bacharel em Serviço Social. Deve ser entendido como um

momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o

trabalho no qual o acadêmico sistematiza o conhecimento resultante de indagações

preferencialmente geradas a partir da experiência de estágio. Esse processo realiza-

se dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmico-científicas.

Nesse contexto, o Curso de Serviço Social da FCST se propõe a ser

referência regional na qualificação acadêmica de profissionais comprometidos com a

garantia de direitos e cidadania da população atendida. No processo ensino-

aprendizagem, o curso oferece subsídios teóricos para a compreensão da realidade

social em que se insere a ‘questão social’, objeto de estudo e intervenção da

profissão. Subsidia também a disseminação do saber e da cultura, através da

investigação científica, tendo como finalidade a promoção dos valores

indispensáveis à vida e ao convívio humano-social.

12

Historicamente, a atuação do Assistente Social está inserida na formulação e

execução das políticas públicas, tais como saúde, educação, habitação, previdência

social e assistência social. Considera-se também, principalmente a partir dos anos

de 1980, a inserção do Assistente Social em organizações não governamentais –

ONG’s e movimentos sociais. O mercado de trabalho também contempla as

empresas privadas, constatando-se deste modo, uma demanda diversificada

referente ao trabalho do Assistente Social.

A Faculdade Católica Santa Teresinha e, consequentemente, o Curso de

Serviço Social, está inserido, no município de Caicó, na Região do Seridó, onde, as

maiores demandas são os programas da política do Sistema Único de Saúde – SUS

contemplando o Hospital Regional do Seridó e a Fundação Carlindo Dantas, os dois

maiores hospitais da região. Além do Sistema Único de Assistência Social – SUAS,

este último organizado através dos serviços de proteção social básica e especial, os

Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e os Centros de Referência

Especializado da Assistência Social (CREAS).

O município de Caicó também conta com uma Organização não

governamental que trabalha com Crianças e Adolescentes em situação de

vulnerabilidade (Aldeias Caicó/RN). Na área do Idoso, o munícipio conta com o

Abrigo Dispensário Pedro Gurgel e a Casa São Vicente de Paula. No tocante a

recuperação de dependentes de drogas a região do Seridó dispõe da Fundação

Belo Amor.

Destaca-se também, uma crescente demanda na área de educação, para

provimento de vagas nos Institutos Federais da região do Seridó, como também o

Projeto de Lei 3688/2000, que tramita na Câmara dos Deputados, o qual trata da

obrigatoriedade da inserção do Assistente Social no quadro de profissionais da

Educação em cada escola, nesse contexto uma vez que a lei seja sancionada a

demanda será maior na referida região.

A área de abrangência do curso de Serviço Social da FCST atende uma

demanda de acadêmicos de toda a região, já que o município é uma cidade pólo,

Abrangendo, principalmente, os municípios de Serra Negra do Norte, Timbaúba dos

Batistas, Jardim de Piranhas, São Fernando, Jucurutu, São José do Seridó, Cruzeta,

Ouro Branco, São João do Sabugi, Ipueira, Jardim do Seridó, Parelhas, Carnaúba

dos Dantas e alguns municípios do Estado da Paraíba, como São Bento e Brejo do

Cruz.

13

No contexto da oferta do Curso de Serviço Social na região do Seridó, na

modalidade presencial, a FCST se destaca pelo pioneirismo, pois atualmente é

oferecido na região, apenas na modalidade à distância pelas Faculdades UNITINS e

ANHANGUERA, no município de Caicó.

Dessa forma, o Curso de Serviço Social da FCST vem para atender as

necessidades de profissionais na área de assistência social nesse amplo contexto

citado a cima.

As Diretrizes Curriculares explicitam um compromisso teórico-metodológico e

ético-político com a qualificação e o aprimoramento de um projeto acadêmico-

profissional que busca dar respostas efetivas às demandas colocadas

historicamente à profissão.

Nesse entendimento, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social da

FCST está em consonância com a legislação pertinente a educação superior, a Lei

de Diretrizes de Bases da Educação (9.394/1996) e a Lei 8.662/1993 que

regulamenta a profissão do Assistente Social, com o Plano Nacional de Estágio em

Serviço Social, elaborado pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em

Serviço Social e com Código de Ética da profissão.

Portanto, através deste Projeto Pedagógico, o Curso de Serviço Social da

FCST, em consonância com as diretrizes curriculares e respaldadas no atual Código

de Ética da Profissão, vem contribuir, por meio da formação de profissionais, na

garantia de direitos indispensáveis ao ser humano, preceitos basilares desta

Faculdade.

2.1 OBJETIVO GERAL:

Formar Assistentes Sociais habilitados a atuarem em diversas áreas e campos institucionais,

na promoção do exercício pleno da cidadania e defesa intransigente dos direitos humanos, numa

perspectiva teórico-metodológica crítica, plural, ético-política e técnico-operativa, qualificando-os

para:

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

a) Contribuir para despertar uma consciência crítica, ética, coletiva, plural e diversa

na perspectiva de uma sociedade justa e igualitária;

14

b) Apreender o processo histórico-social como totalidade, reproduzindo o movimento

real em suas manifestações universais, particulares e singulares dentro dos

paradigmas que regem a profissão;

c) Desenvolver estudos e pesquisas acerca da formação histórica e dos processos

sociais contemporâneos da sociedade brasileira, sobre o fazer profissional e as

situações concretas com as quais trabalha o Serviço Social;

d) Apontar possibilidades para o fortalecimento da democracia, da cidadania ativa,

da eqüidade e justiça social e do interesse público;

e) Incentivar atividades de extensão/pesquisa voltadas para as comunidades, com

ênfase em situação de vulnerabilidade e risco social levando em consideração os

interesses da comunidade;

f) Proporcionar momentos de discussão através de seminários, oficinas e outras

atividades relacionadas às temáticas emergentes na sociedade contemporânea;

g) Formar profissionais aptos a agirem nas múltiplas expressões da questão social e

nas demandas emergentes da profissão numa perspectiva crítica e de

transformação social;

h) Compreender o sujeito social em sua integralidade e potencialidades com vistas à

inclusão social, visando à emancipação humana;

i) Buscar articulação junto a instituições que desenvolvam ações de interesse do

serviço social, viabilizando a inclusão discente em campos de estágios que

contemplem as políticas públicas.

2.3 OFERTA DO CURSO

SERVIÇO SOCIAL

Vagas: 100

Turno noturno: 50

Turno vespertino: 50

2.4 PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL

O desenvolvimento do modo de produção capitalista, ao se basear na

concentração de renda, e na exploração do trabalho, provoca em escala mundial o

15

agravamento das desigualdades sociais, o que é refletido nas expressões da

questão social. Nesse contexto constata-se a violação de direitos sociais básicos,

como também uma banalização do descumprimento dos princípios éticos humanos.

Nesse sentido a formação profissional em Serviço Social pressupõe uma construção

de uma leitura crítica acerca da realidade, considerando os fatores determinantes

para o agravamento das expressões da questão social. Partindo dessa leitura, o

Assistente Social é capaz de apreender o contexto sociopolítico da sua atuação

profissional, utilizando todo o arcabouço teórico- prático técnico - operativo, ético-

político para subsidiar as suas intervenções profissionais. O curso de Serviço Social

da Faculdade Católica Santa Teresinha, objetiva formar profissionais que sejam

inclusive propositivos,na formulação de alternativas para a população e/ou

grupos/indivíduos com os quais trabalham, no sentido de fortalecer a luta pela

efetivação dos direitos sociais, conhecendo os desafios e possibilidades da

intervenção profissional.

Neste contexto o Assistente Social éprofissional habilitado a atuar nas várias

manifestações da questão social e nas demandas dela emergentes. Formulando e

executando propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais

públicas, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais, dotado de

formação intelectual crítica, competente em sua área de desempenho, com

capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das relações sociais e no

mercado de trabalho.

A profissão requer um compromisso com os valores e princípios norteadores

do Código de Ética do Assistente Social e na Lei que regulamenta a profissão, com

competências e atribuições privativas da categoria e consciente da luta por

melhorias de qualidade de trabalho e na busca constante do aprimoramento

intelectual.

Destacamos ainda a atuação em atividades de orientação, junto a pessoas,

grupos e comunidades. Intervindo na realidade social mediante o compromisso com

os grupos marginalizados social e economicamente, contribuindo para o

protagonismo dos sujeitos.

16

2.5 COMPETENCIAS E HABILIDADES

O processo de formação do profissional em Serviço Social deve desenvolver

a capacidade teórico-metodológica e ético-política, fundamentando para a atuação

técnico-operativa, com vista à capacitação para uma leitura crítica da realidade

social em sua totalidade.

A capacidade de análise do movimento histórico brasileiro compreende as

nuances do desenvolvimento do capitalismo neste país. A compreensão do

significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, no cenário

internacional e nacional, desvela as possibilidades de ação contidas na realidade; a

identificação das demandas presentes na sociedade, visando formular respostas

profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas

articulações entre o público e o privado.

2.5.1 Objetivos Gerais

A formação profissional deve viabilizar uma capacitação teórico-metodológica

e éticopolítica,como requisito fundamental para o exercício de atividades técnico-

operativas, com vistas à:

Compreensão do significado social da profissão e de seu

desenvolvimento sócio histórico, no cenário internacional e nacional,

desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade;

Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a

formular respostasprofissionais para o enfrentamento da questão

social;

Utilização dos recursos da informática.

Estes elementos estão em consonância com as determinações da Lei n.

8662, de 07 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de assistente social e

estabelece as seguintes competências e habilidades técnico-operativas:

a) Formular e executar políticas sociais em órgãos da administração pública,

empresas e organizações da sociedade civil;

b) Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social;

17

c) Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais;

d) Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;

e) Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais;

f) Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas

privadas e movimentos sociais, em matéria relacionada às políticas sociais e à

garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;

g) Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de

seus direitos;

h) Realizar estudos sócio-econômicos para identificação de demandas e

necessidades sociais;

i) Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria

de Serviço Social;

j) Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na área de

Serviço Social;

k) Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e unidades de ensino;

l) Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social.

2.6 METODOLOGIA DO CURSO

O curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha adota um

conjunto de práticas pedagógicas, que estão interligadas, com vistas ao

aprimoramento intelectual, e ao constante exercício da reflexão crítica. Os

componentes curriculares estão flexíveis a diversas atividades que fortalecem a

relação teoria e pátrica, tais como: projetos integradores (atividades propostas por

dois ou mais componentes curriculares), visitas de campo, ciclo de palestras, etc).

As aulas expositivas contemplam diversos momentos que vão além de avaliação

escrita, o que favorece uma maior dinâmica no processo de ensino e aprendizagem.

O corpo docente, por meio das reuniões de colegiado, tem um espaço para discutir e

avaliar dificuldades referentes a metodologia aplicada, bem como o apontamento

para alternativas que visem a melhoria desse processo. Durante as aulas são

utilizados diversos instrumentos: recurso audio-visual, discussões e dinâmica em

grupo, seminários, aulas expositivas seguidas de discussões. O Grupo de Estudos

e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS, é um espaço de aprimoramento

intelectual, tanto para os discentes como para os docentes, considerando que nesse

18

espaço são discutidos vários temas que são colocados para a atuação do Assistente

Social.

2.7 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

O curso está organizado de modo que os componentes curriculares estejam

em sintonia proporcionando um diálogo permanente, que fortaleça a

interdisciplinaridade por meio das oficinas, seminários temáticos, atividades

complementares. Os componentes curriculares de formação profissional apresentam

um suporte teórico que possibilite um rigoroso trato teórico, histórico e metodológico

da realidade e do Serviço Social, levando a compreender de forma crítica os

desafios postos para a atuação profissional. O estabelecimento das dimensões

investigativa e interpretativa perpassa o desenvolvimento dos componentes

curriculares, por meio de aulas de campo, grupo de estudos e pesquisa, produção

de artigos e estágio curricular.

Destaca-se também: exercício do pluralismo teórico-metodológico como

elemento próprio da vida acadêmica e profissional através das discussões,

seminários; respeito à ética profissional; indissociabilidade entre a supervisão

acadêmica e profissional na atividade de estágio.

19

3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO

No tocante ao corpo discente, os principios e procedimentos do processo de

avaliação constam no Regimento Interno da Faculdade no seu Capítulo VIII Artigos

87 a 97, as seguintes orientações e procedimentos:

ART. 87 – A apuração do rendimento acadêmico escolar é feita por disciplina, abrangendo-se os aspectos de assiduidade e aproveitamento, eliminatórios por si mesmos. § 1°- A assiduidade é verificada pela freqüência às aulas e às atividades de cada disciplina, de acordo com a legislação em vigor. § 2°- O aproveitamento é aferido, em cada disciplina, por avaliações de aprendizagem e expresso em notas de 0 a 10, admitidos os décimos como aproximação. § 3º- Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviado a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. ART. 88 – Ao aluno são atribuídas, em cada período letivo, 02 (duas) notas, a serem lançadas no diário de classe: I. A primeira resulta da avaliação de aprendizagem dos conteúdos programáticos desenvolvidos, a ser realizada por ocasião de completar 50% da carga horária da disciplina e tem peso 4; II. A segunda resulta da avaliação da aprendizagem dos conteúdos programáticos desenvolvidos, a ser realizada na ocasião em que completar 100% da carga horária da disciplina e tem peso 6; III. Se a média parcial ponderada dessas avaliações for igual ou superior a 7 (sete), será esta a nota final do período letivo, considerando-se o aluno aprovado caso contrário, o aluno poderá fazer uma avaliação suplementar;É reprovado na disciplina o aluno cuja média parcial ponderada for menor que 2,5 (dois virgula cinco). (inciso modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) IV. O aluno cuja média parcial ponderada for maior ou igual a 2,5 (dois virgula cinco) e menor que 7,0 (sete) terá direito a fazer uma prova suplementar. No caso do aluno fazer a avaliação suplementar, este será aprovado se a média aritmética simples do somatório desta avaliação adicionada à média ponderada do somatório das duas primeiras avaliações, dividido por dois, for igual ou superior a 5 (cinco). (inciso modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010). § 1°- A forma e os instrumentos de avaliação serão definidos pelo Colegiado do Curso. § 2°- Os resultados das avaliações devem ser divulgados e discutidos, em sala de aula, no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis, após a realização das mesmas, sendo processada a revisão de nota nos casos pertinentes também no prazo de 8 (oito) dias. (Parágrafo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 3°- Encerrado o prazo a que se refere o parágrafo anterior não é acolhido qualquer pedido de revisão. ART. 89 – Na definição da forma e instrumentos de avaliação, o Colegiado do Curso poderá considerar, dentre outros, prova escrita, avaliações de aprendizagem por intermédio de trabalhos escritos e orais, exercícios, seminários ou outras atividades, inclusive tarefas específicas de leitura e pesquisa a serem efetuadas pelos alunos, individualmente ou em grupo. ART. 90 – Considera-se aprovado o aluno de Graduação que, em cada disciplina, obtenha:

20

I. Freqüência igual ou superior à prevista em lei, em aulas ou atividades programadas sob a supervisão do professor; II. No mínimo, a nota final 5 (cinco), calculada conforme o Art. 88; Parágrafo Único – Nos casos de aprovação sem realização da avaliação suplementar, a nota a ser lançada é a média aritmética ponderada obtida nas duas avaliações realizadas. ART. 91 – Cabe ao professor responsável pelas disciplinas do Curso de Graduação apurar a freqüência e o aproveitamento do aluno. Parágrafo Único – O aluno que não obtiver a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas é reprovado, com a anotação RF, que significa reprovado por faltas, mesmo que apresente rendimento nos estudos, devendo, portanto, cursar novamente a disciplina. ART. 92– O aluno que não comparecer a qualquer das provas marcadas pelo professor ou pela coordenação, por motivo de comprovado impedimento, pode requerer a realização da segunda chamada, desde que seu requerimento, feito no prazo máximo de 5 (cinco) dias, seja deferido pelo Coordenador do Curso. Parágrafo Único – Caso venha faltar à segunda chamada, por qualquer motivo, é atribuída nota 0 (zero). ART. 93 – A nota mínima para aprovação nas disciplinas dos Cursos Tecnológicos e de Pós-Graduação é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à legislação específica. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) ART. 94 – A nota mínima para aprovação nos Cursos Seqüenciais e de Atualização é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à legislação específica. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) ART. 95 - Estarão em situação de regime de dependência os alunos reprovados em disciplinas de determinado período. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 1º- Entende-se por dependência a situação do aluno que já cursou determinada disciplina e foi reprovado. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 2º- Caberá ao aluno em dependência compatibilizar os horários das disciplinas oferecidas no ato da matrícula, e matricular-se na disciplina que terá de cursar como dependência. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 3º - Só é permitida a dependência no máximo de duas disciplinas no período, mesmo que o aluno não tenha logrado aprovação em todas as disciplinas do período anterior. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 4º -A Faculdade Católica Santa Teresinha poderá organizar turma especial de atendimento a alunos dependentes, sujeitos as exigências de freqüência e aproveitamento, não sendo obrigatória a oferta da disciplina no semestre seguinte. ART. 96 – O aluno em regime de dependência deve matricular-se simultaneamente no período seguinte e nas disciplinas de que dependa, observando-se as exigências estabelecidas pelo CONSUPE. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) ART. 97 – A promoção para o período subseqüente está condicionada à aprovação nas disciplinas sob o regime de dependência.

21

4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

As instalações que são utilizadas pelo Curso de Serviço Social da Faculdade

Católica Santa Teresinha são adequadas à prática do ensino. No tocante a

iluminação, espaço, ventilação e acústica, as instalações sejam em relação às salas

de aula, aos espaços de convivência ou aos destinados a área administrativa,

propiciam conforto apropriado para a Faculdade que busca o ensino de qualidade. A

Faculdade funciona no conjunto de prédios do Colégio Santa Teresinha, ambos – o

colégio e os prédios - pertencentes ao sócio majoritário da mantenedora da

Faculdade, o Proneves. Os prédios estão edificados em um terreno que ocupa a

quase totalidade de um quarteirão, com acesso por duas ruas. O terreno tem uma

área construída é de 2.742,44 m². Além da área coberta, o conjunto dispõe de

parque aquático, um ginásio e amplo estacionamento. A edificação total tem 22

salas, são destinadas para aula da Faculdade além do laboratório de informática e

biblioteca. Dispõem de amplos espaços para as atividades de apoio acadêmico e

realização de atividades acadêmicas complementares às desenvolvidas em sala de

aula (salas para administração, coordenação, professores, monitorias, empresa

júnior, laboratório de pesquisa dos docentes e discentes, dentre outros). O auditório

da Faculdade, com 349 m² de área.

Relacionamos as salas de aula, todas com forro em laje, piso em cerâmica ou

granizo e revestimento externo em pastilhas de cerâmica e cada sala tem quadro

branco (1,25 x 3,50 aproximadamente); são dotadas com quadro magnético e com

instalações elétricas para receberem equipamentos de apoio para o ensino

(computadores, vídeos, TVs, projetores multimídia, etc). O Acesso à rede mundial de

computadores (internet) já é uma realidade no Colégio Santa Teresinha e é

estendida a toda comunidade acadêmica da FACULDADE CATÓLICA SANTA

TERESINHA, com computadores e pontos disponíveis nos principais locais de

comparecimentos dos alunos e professores. A Faculdade disponibiliza

equipamentos de informática, recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade

suficiente para atender aos cursos e para dar condições apropriadas para os

docentes desenvolverem seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão. A

Faculdade pretende explorar de forma intensiva os recursos de informática e de

multimídia para que isso se constitua em característica de vantagem competitiva

sustentada perante outros cursos superiores existentes na região. O horário de

22

funcionamento do Laboratório de Informática para a os alunos do Curso de Serviço

Social da Faculdade Católica Santa Teresinha é das 16h às 22h.

4.1 BIBLIOTECA

A Biblioteca da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA utiliza

software de gerenciamento de Bibliotecas e processamento técnico, que possibilita a

catalogação, classificação, indexação, consulta ao acervo, pesquisa bibliográfica,

reserva on-line, empréstimo de livros, cadastramento de usuários, avaliação das

atividades, tudo isso com estatísticas.

Atualmente o espaço disponível na biblioteca é de 105,00 metros quadrados.

A expansão física bem como a alocação dos recursos financeiros para os anos

seguintes cobertos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional consta no

planejamento financeiro. No tocante aos recursos humanos, a biblioteca é

administrada por uma bibliotecária (nível superior em Biblioteconomia) e conta com

2 (dois) auxiliares de biblioteca para o controle das atividades e atendimento ao

público em geral. Além desses funcionários que trabalham exclusivamente na

biblioteca, a Instituição dispõe de um monitor de informática para dar suporte a área

e uma equipe de suporte técnico e de manutenção para atender todas as

ocorrências durante seu horário de funcionamento. Todo material disponível na

biblioteca é classificado segundo as normas da CDU (Classificação Decimal

Universal) e do AACR2R (Catalogação de Recursos Bibliográficos).

A Biblioteca possui um terminal de consulta disponível para os alunos, um

microcomputador com cd-rom, para consulta a internet, um microcomputador com

leitora ótica para os empréstimos e dois microcomputadores para o uso

administrativo. A área de consulta e de leitura dispõem de 6 (seis) mesas com

quatro lugares cada. A Biblioteca possui um computador ligado diretamente à rede

Internet para consultas e pesquisas, cadastro no programa de comutação

bibliográfica (COMUT) e empréstimos entre bibliotecas, conforme regras da

Associação brasileira de Bibliotecas. A Biblioteca funciona de maneira informatizada

em todos os serviços internos e no atendimento ao público, com sua catalogação,

controles de empréstimos e de usuários feitos pelo SIABI (Sistema de Automação de

Bibliotecas) da WJ Informática (Empresa sediada á Av. Senador Salgado Filho, n.

23

2190 – salas 235/215 – Edifício Portugal Center, Lagoa Nova – Natal/RN). Dentro

dos serviços oferecidos pela biblioteca estão:

Consulta (local, on-line e em bases de dados), empréstimo, renovação e

reserva de material, levantamento bibliográfico, orientação na normalização de

trabalhos acadêmicos, cooperação interbibliotecária, comutação bibliográfica, visitas

orientadas, atendimento aos usuários com necessidades educativas específicas de

acordo com a estrutura disponível no Setor.

a) Consulta local restrita; o material pode ser estudado apenas dentro da própria

biblioteca. Estão entre estes materiais: periódicos de grande circulação, obras de

referência como dicionários e enciclopédias, monografias e TCC’s (Trabalho de

Conclusão de Curso).

b) Além do acervo local, é possível a consulta às bases de dados em todo o mundo

através da Internet.

c) É oferecido aos usuários 3 (três) formas de empréstimos:

Empréstimo domiciliar - que é feito mediante a apresentação da carteira de

estudante e/ou funcional, respeitando-se os prazos estabelecidos pela biblioteca;

Empréstimo especial – corresponde ao empréstimo de periódicos (o periódico da

semana ou do mês em vigência não pode ser emprestado) e livros com tarja

vermelha (reservamos na biblioteca um exemplar de cada publicação, possibilitando

acesso a todos os títulos do acervo em consultas locais. Este livro RESERVA é

identificado com uma tarja vermelha). Os mesmos são emprestados apenas na

sexta-feira e véspera de feriado, a partir das 21h00min, e sua devolução deverá ser

feita na segunda-feira seguinte ou 1º dia útil após o feriado, até às 22h00min.

Empréstimo para xerox: corresponde ao empréstimo de periódicos para xerox.

Nesse tipo de empréstimo o material deve ser xerocado dentro da própria Instituição

e devolvido no mesmo dia.

A Biblioteca dispõem de cerca de 2.980 títulos (livros, periódicos, CD-ROM,

referencia, monografias, DVD”s, folhetos e Anais) cadastrados no sistema para

24

atender aos cursos oferecidos pela Instituição, estando previstos fortes

investimentos nessa área.

4.1.1 Instalações para Estudo Individual A biblioteca disponibiliza instalações para

estudo individual, na proporção de 2 (duas) cabines.

4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos Disponibiliza instalação elétrica para

uso de computadores do próprio usuário e acesso aos usuários com necessidades

especiais.

4.1.3 Horário de Funcionamento

Funciona de segunda à sexta-feira das 7h às 11h e das 12h30 às 22h. Aos

sábados o funcionamento é das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00 nos dias de

aula da especialização em que for solicitado o funcionamento da mesma.

4.1.4 Serviços oferecidos

Em relação aos serviços, a biblioteca oferece serviços de consulta e

empréstimo com qualidade, que é objeto de avaliação pelos alunos e professores,

através de questionários e pesquisas. A Biblioteca oferece:

Serviço de empréstimo domiciliar para itens do acervo, ainda que com

distinções entre tipos de material e categorias de usuários, sendo obrigatória a

possibilidade de empréstimo de livros. A Faculdade tem sua política já definida com

relação empréstimos e restrições aos títulos de seu acervo, conforme já foi citado

anteriormente;

O acesso a serviço de cópia de documentos internamente na Faculdade (em

espaço físico diferente do da biblioteca);

A Faculdade participa do COMUT, serviço de comutação bibliográfica. A

Faculdade pretende criar convênios com outras instituições de ensino superior, os

quais incluirão a comutação bibliográfica entre as bibliotecas dessas instituições

conveniadas.

25

A Faculdade dispõe de serviço de apoio na elaboração de trabalhos

acadêmicos, incluindo ficha catalográfica e auxílio na normalização bibliográfica.

Esse apoio incluirá:

Criação de programa de treinamento de usuários que auxilie e ensine a

normalizar os trabalhos monográficos dos mesmos;

Conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação;

Manual da Faculdade com as exigências específicas para a apresentação de

trabalhos técnicos e científicos.

26

5 NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD

A Faculdade Católica Santa Teresinha visa ofertar, de acordo com o Plano de

Desenvolvimento Institucional, o apoio psicopedagógico ao discente, este núcleo,

aprovado pela Resolução 002/2011 de 30 de Agosto de 2011 tem como alguns de

seus objetivos, conforme artigo 5º do Regimento Interno:

I. Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que

interfiram na aprendizagem;

II. Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através

do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino ou

encaminhamento para bolsas acadêmicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

III. Oferecer um acolhimento aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo

ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico.

A equipe é composta por: um psicólogo, um assistente social, um

psicopedagogo, e um coordenador. O atendimento será previamente agendado e

obedecerá a critérios de participação, de acordo com o Regimento Interno.

27

6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela

concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social e tem, por finalidade,

a implantação do mesmo. De acordo com o regimento do NDE são atribuições do

referido, no seu art. 3°:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalho de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

O NDE tem como membros: coordenador (a) do curso como seu presidente,

e pelo menos vinte por cento do corpo docente.

28

7 NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Os componentes curriculares obrigatórios e os demais componentes do Curso

de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha estão

organizados dentro da estrutura estabelecida pelas Diretrizes Curriculares para o

Curso de Serviço Social (Resolução nº15 do MEC de 13/03/2002) respeitando no

seu currículo pleno a interdisciplinaridade, o rigoroso trato teórico, histórico e

metodológico da realidade social, fundado nas dimensões investigativas e

interpretativas e na relação entre a teoria e realidade, dando suporte para a

compreensão dos problemas e desafios encontrados pelo profissional. Também

orientados pelo Projeto Ético-político da profissão no que diz respeito a ética

profissional e ao pluralismo teórico-metodológico para o direcionamento da vida

acadêmica e profissional.

A organização curricular se fundamenta no tripé dos conhecimentos

constituídos através dos núcleos de fundamentação da formação profissional, que

englobam os conhecimentos e habilidades contidos nas atividades acadêmicas,

sendo necessário para a formação profissional unir todas as atividades acadêmicas

organizadas de acordo com o quadro 01.

QUADRO 01 – Organização do curso através dos núcleos de fundamentação

profissional.

NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO

PROFISSIONAL

CURRÍCULO MÍNIMO

CURRICULO PLENO

1 – Núcleo de Fundamentos Teórico-metodológicos da vida social.

1.1 – Sociologia 1.2 – Ciência Política 1.3 – Economia Política 1.4 – Filosofia 1.5- Psicologia 1.6– Antropologia Social 1.7– Ética 1.8– Direito

1.1.1 – Sociologia I 1.1.2 – Sociologia II 1.2.1 – Teoria Política 1.3.1 – Introdução à Economia Política 1.4.1 – Fundamentos Filosóficos para o Serviço Social 1.5.1 – Psicologia Social 1.6.1 – Antropologia Social 1.7.1 – Ética Profissional 1.8.1 – Direitos Humanos e Cidadania

29

1.9 – Política Social

1.8.2 – Direito e Legislação Social 1.8.3 – Tópicos Especiais em Direito e Legislação Social. 1.9.1 – Política Social I 1.9.2 – Polítcia Social II 1.9.3 – Seguridade Social I: Previdência 1.9.4 – Seguridade Social II: Saúde 1.9.5 – Seguridade Social III: Assistência Social 1.9.6 – Política de Saúde Mental. 1.9.7 – Serviço Social na Educação.

2 – Núcleo de Fundamentos da Formação Sócio-histórica da Sociedade Brasileira.

2.1 – Formação Sócio-histórica do Brasil 2.2 – Acumulação Capitalista e Desigualdades Sociais

2.1.1 – Formação Social, Econômica e Política no Brasil 2.1.2 – Questão Social 2.1.3 – Classes e Movimentos Sociais 2.2.1 – Trabalho e Sociabilidade 2.2.2 – Questão Agrária 2.2.3 – Desenvolvimento, Meio Ambiente e Poder Local. 2.2.4 – Tópicos Especiais em Gênero e Violência. 2.2.5 – Tópicos especiais em Questão Social: Drogas 2.2.6 – Realidade Regional 2.2.7- História e Cultura Afrobrasileira e Relações Étnicoracial no Brasil contemporâneo.

3 – Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional

3.1 – Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social

3.1 – Introdução a Metodologia Científica 3.1.1- Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social I 3.1.2 - Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social II

30

3.2 – Processo de Trabalho do Serviço Social 3.3 – Administração e Planejamento 3.4 – Pesquisa 3.5 – Estágio 3.6 – Trabalho de Conclusão do Curso

3.1.3 - Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social III 3.1.4 – Assessoria e Consultoria em Serviço Social. 3.2 - LIBRAS 3.2.1 – Oficina: Elaboração de Projetos Sociais 3.2.2 – Conhecimentos em Informática 3.2.3 – Língua Portuguesa 3.2.4 – Instrumentalidade em Serviço Social 3.3 – Administração e financiamento público 3.4.1 – Pesquisa em Serviço Social I 3.4.2 – Pesquisa em Serviço Social II 3.5.1 – Estágio Curricular em Serviço Social I 3.5.2 - Estágio Curricular em Serviço Social II 3.5.3 - Estágio Curricular em Serviço Social III 3.5.4 – Supervisão Acadêmica I 3.5.5 – Supervisão Acadêmica II 3.5.6 – Supervisão Acadêmica III 3.6.1 – Orientação de TCC 3.6.2 – Trabalho de Conclusão do Curso 3.6.3- Seminário de TCC.

31

8 ORGANIZAÇÃO DA GRADE CURRICULAR

QUADRO 02 – Organização da grade curricular por semestre

1° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRI

A CARÁTER

PRÉ-REQUISITOS

Formação Social, Econômica e Política no Brasil

72 Obrigatória

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

72 Obrigatória

Sociologia I 72 Obrigatória

Fundamentos Filosóficos para o Serviço Social

72 Obrigatória

Introdução a Metodologia Científica

72 Obrigatória

TOTAL 360

2° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRI

A CARÁTER

PRÉ-REQUISITOS

Questão Social 72 Obrigatória

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II

72 Obrigatória

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I

Sociologia II 72 Obrigatória Sociologia I

Introdução à Economia Política 72 Obrigatória

Psicologia Social 72 Obrigatória

TOTAL 360

32

3° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRI

A CARÁTER

PRÉ-REQUISITOS

Língua Portuguesa 72 Obrigatória

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III

72 Obrigatória

Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II

Antropologia Social 72 Obrigatória

Direito e Legislação Social 72 Obrigatória

Teoria Política 72 Obrigatória

TOTAL 360

4° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRI

A CARÁTER

PRÉ-REQUISITOS

Trabalho e Sociabilidade 72 Obrigatória

Ética Profissional 72 Obrigatória

Política Social I 72 Obrigatória

Classes e Movimentos Sociais

36 Obrigatória

Instrumentalidade em Serviço Social

72 Obrigatória

Realidade Regional 36 Obrigatória

TOTAL 360

5° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS

Estágio Curricular em Serviço Social I 155 Obrigatória

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III e Ética profissional

Supervisão Acadêmica I 36 Obrigatória

Política Social II 72 Obrigatória Política Social I

Direitos Humanos e Cidadania 36

Seguridade Social I: Previdência 72 Obrigatória

Administração e Financiamento Público 36 Obrigatória

Questão Agrária 36

Serviço Social na Educação 72

TOTAL 515

33

6° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS

Estágio Curricular em Serviço Social II 175 Obrigatória Estágio Curricular em

Serviço Social I

Supervisão Acadêmica II 36 Obrigatória Supervisão Acadêmica I

Pesquisa em Serviço Social I 72 Obrigatória

Oficina Elaboração de Projetos Sociais 72 Obrigatória

Conhecimentos em Informática 36 Obrigatória

Seguridade Social II: Saúde 72 Obrigatória

História e Cultura Afrobrasileira e as relações etnicoraciais no Brasil Contemporâneo.

72

TOTAL 535

7° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS

Estágio Curricular em Serviço Social III 175 Obrigatória Estágio Curricular em Serviço Social II

Supervisão Acadêmica III 36 Obrigatória Supervisão Acadêmica II

Tópicos Especiais em Gênero e Violência 72 Optativa

Seguridade Social III: Assistencia Social 72 Obrigatória

Seminários Temáticos em Serviço Social 36 Obrigatória

Desenvolvimento, Meio Ambiente e Poder Local

36 Optativa

Pesquisa em Serviço Social II 72 Obrigatória Pesquisa em Serviço Social I

Tópicos Especiais em Direito e Legislação Social

36 Obrigatória

Tópicos Especiais em Questão Social: Drogas

36 Obrigatória

TOTAL 571

8° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CARGA

HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS

Orientação de TCC 72 Obrigatória

Estágios I, II e III e

Pesquisa em Serviço

Social II.

Trabalho de Conclusão do Curso 146 Obrigatória

LIBRAS 72

Obrigatória

Assessoria e Consultoria em Serviço Social 72 Obrigatória

Política de Saúde Mental 72 Obrigatória

Seminário de TCC 72 Obrigatória

TOTAL 506

Total das Disciplinas 3.567

Total Estágio 505

Total de Atividades complementares

178

Total Geral 3.745

34

9 GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL

FORMAÇÃO BÁSICA

SOCIOLOGIA I

SOCIOLOGIA II

TEORIA POLÍTICA

INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA

PSICOLOGIA SOCIAL

ANTROPOLOGIA SOCIAL

ÉTICA PROFISSIONAL

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA

LINGUA PORTUGUESA

TCC

ORIENTAÇÃO DE TCC

SEMINÁRIO DE TCC

FUNDAMENTOS FILÓSOFICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL

CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III

POLÍTICA SOCIAL I

35

POLÍTICA SOCIAL II

SEGURIDADE SOCIAL I: PREVIDÊNCIA

SEGURIDADE SOCIAL II: SAÚDE

SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA SOCIAL

INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II

ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO PÚBLICO

OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

QUESTÃO SOCIAL

CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS

TRABALHO E SOCIABILIDADE

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL.

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL

TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL: DROGAS

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO SOCIAL

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NO BRASIL

QUESTÃO AGRÁRIA

REALIDADE REGIONAL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

36

HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO.

DISCIPLINAS ELETIVAS

TÓPICOS ESPECIAIS EM GÊNERO E VIOLÊNCIA.

DESENVOLVIMENTO, MEIO AMBIENTE E PODER LOCAL.

LIBRAS

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III

SUPERVISÃO ACADÊMICA I

SUPERVISÃO ACADÊMICA II

SUPERVISÃO ACADÊMICA III

FORMAÇÃO BÁSICA 1154 horas 30,8% FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1404 horas 37,4% CONTEÚDO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

394 horas 10,5%

DISCIPLINAS ELETIVAS 180 4,7% ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL

613 horas 16,6%

TOTAL 3.745 100%

37

10 INTERDISCIPLINARIDADE

A formação profissional em Serviço Social pressupõe a interdisciplinaridade,

sendo um dos princípios que fundamentam a atuação profissional, configura-se

como uma interlocução entre as várias áreas do saber, articulando conhecimentos e

fortalecendo os pressupostos teóricos metodológicos da atuação profissional. Neste

sentido o curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha assegura

por meio da oferta das atividades complementares, bem como atividades conjuntas

entre os diversos componentes curriculares, o desenvolvimento de atividades de

cunho participativo e interdisciplinar no curso de Serviço Social. A produção de

artigos, o planejamento para a realização de oficinas, palestras, entre outros, é

fortalecido através do Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS,

configurando-se como espaço de discussão e aprofundamento teórico de temas

referentes a atuação profissional, caracterizando-se como instrumento

interdisciplinar uma vez que é composto de duas linhas temáticas que englobam

várias áreas de conhecimento, com a participação inclusive de docentes de áreas

afins a de Serviço Social. Como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDIa Instituição estimulará a pesquisa científica, como um dos eixos que promovem

a interdisciplinaridade, abrangendo o aperfeiçoamento dos docentes e

pesquisadores. Nessa direção o Curso de Serviço Social, visa à realização de

pesquisas envolvendo acadêmicos bolsistas e voluntários, sob orientação docente,

promovendo uma dinâmica que aponte para o crescimento intelectual da

comunidade acadêmica.

38

11 EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL

Com o propósito de assegurar a resolução 01 de 17 de Junho de 2004, do

Ministério da Educação, quanto ao comprometimento de políticas afirmativas do

Governo Federal, com o objetivo de corrigir injustiças, eliminar discriminações e

promover a inclusão social e a cidadania para todos no sistema educacional

brasileiro, soma-se a isto o fato do Seridó historicamente apresentar grupos

afrodescendentes, tais como Negros do Rosário e Comunidades Remanescentes de

Quilombolas.O Curso de Serviço Social juntamente com o Núcleo de Estudos Afro-

brasileiros – NEAB da Faculdade Católica Santa Teresinha, e através dos

componentes curriculares: Antropologia Social,Realidade Regional, Classes e

Movimentos Sociais, Formação Social, Econômica e Política do Brasil, visa colocar

em prática a Educação das Relações Étnico raciais e o Ensino da história e cultura

Afro-Brasileira e Africana no desenvolvimento dos conteúdos, sejam por meio de

Seminários, Discussões, Palestras, bem como demais atividades complementares.

Nesse sentido faz parte do calendário acadêmico, as datas alusivas: dia 21

de Março (dia internacional da luta pela eliminação e discriminação racial), dia 13 de

Maio (dia nacional contra o racismo)e o dia nacional da consciência negra (dia 20 de

Novembro), fazendo parte do cotidiano institucional.

39

12 RESPONSABILIDADE SOCIAL

O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha objetiva

também contribuir para o meio onde está inserido, propõe o desenvolvimento de

Projetos com cunho de Responsabilidade Social, por meio da Extensão e da

Pesquisa, quando da socialização da produção científica.

Os Projetos de Responsabilidade Social são desenvolvidos pelo Curso são

implantados e implementados objetivando a inclusão, a inserção, a formação cidadã,

o respeito ao cumprimento dos direitos e deveres dos indivíduos e das Instituições,

considerando que formação cidadã implica na construção de valores que incidem

sobre os princípios éticos, ressaltando a defesa e a função de cada grupo no meio

social, seja a sociedade através dos seus grupos organizados, seja o poder público

na primazia de sua responsabilidade.

13 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES

As atividades complementares foram instituídas legalmente pelos normativos:

Parecer nº 67 de 2003, do Conselho Nacional de Educação- CNE e da Câmara de

Educação Superior-CNS, bem como a Resolução 492/2001 do referido Conselho e

Câmara. Como forma de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, as

atividades complementares se caracterizam como um conjunto de atividades com

Carga Horária definida pelas Instituições de Ensino Superior- IES. De acordo com o

parecer 492/2001, entende-se como atividades complementares, um conjunto de

atividades acadêmicas previstas pela IES para integralização de um curso. Temos

como exemplos de participação em eventos internos ou externos a IES: congressos,

seminários, palestras, atividades culturais, atualização acadêmica e profissional,

atividades de monitoria e de iniciação científica, além de outras atividades

acadêmicas a juízo do colegiado do curso.

Outro normativo é a Resolução nº 2 de 18 de Junho de 2007, a qual afirma no

seu Artigo 1º, Parágrafo Único: Os estágios e atividades complementares dos cursos

de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20%

(vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações

legais em contrário. Especificamente para o curso de Serviço Social, de acordo com

40

as diretrizes curriculares, a carga horária das atividades complementares será de até

5% sobre a carga horária total do curso.

Caberá à Coordenação do Curso de Serviço Social da FCST organizar essas

atividades ao longo do tempo de integralização curricular, totalizando ao final do

curso 178 horas para cada acadêmico (a), o cumprimento desta carga horária é um

dos pré-requisitos para obtenção do grau de bacharel em Serviço Social.

As Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social de 1996, e a Resolução

n° 15 de 13 de Março de 2002, destacam entre as atividades complementares: a

monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projeto de extensão, participação

em seminários, publicação de produção científica e outras atividades definidas no

plano acadêmico do curso.

Para maiores informações sobre a realização e validação das atividades

complementares, faz-se necessário a consulta ao regulamento interno das

atividades complementares, aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE e

pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE da Faculdade Católica

Santa Teresinha.

41

14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

O processo de Tecnologia da Informação no Processo de Ensino-

aprendizagem e na própria dinâmica institucional representa avanços no que se

refere ao repasse de informações, bem como a apropriação dos recursos

tecnológicos. O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha

utiliza-se de tecnologias em seu laboratório como forma de aproximar os

acadêmicos do campo da informatização. Quanto à comunicação pode-se citar o

uso de Redes Sociais, e-mail, Ouvidoria, o Fale Conosco na Página da Internet da

Instituição, esta última oferecendo aos acadêmicos o conhecimento de diversos

documentos que compõem a vida da IES.

15 DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado no curso de Serviço Social apresenta como uma de

suas premissas oportunizar ao estudante o estabelecimento de relações mediatas

entre os conhecimentos teórico-metodológicos e o trabalho profissional, a

capacitação técnico-operativa e o desenvolvimento de competências necessárias ao

exercício da profissão (PNE, 2010). Desenvolvido durante componente curricular

específico, o Estágio Supervisionado se caracteriza pela inserção do estudante do

curso de Serviço Social no campo institucional e na produção científica, devendo,

nesse sentido, preferencialmente gerar um tema para ser estudado no Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC). Este trabalho, de vital importância para a aquisição de

uma postura científica e profissional, deverá se enquadrar, no sentido metodológico,

no campo dos “Trabalhos Monográficos”, analisando um tema específico e

nitidamente delimitado e voltando-se para determinada área teórico-prática, sob

orientação de professores habilitados, com formação em Serviço Social, e ou áreas

afins. Com relação a orientação de estágio, conforme a lei 8662/93, no seu art. 5º

como uma das atribuições privativas do Assistente Social: VI - treinamento,

avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social.

As atividades de estágio poderão ser realizadas em Organizações de Direito

Público ou Privado, devidamente pactuadas com a FCST através de termo de

adesão, que firme a parceria entre as duas instituições (APÊNDICE A), sob a

responsabilidade da Coordenação de Curso de Serviço Social, da Coordenação de

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Estágio Supervisionado, da Direção da Faculdade, bem como da própria Instituição

Campo de Estágio.

Tomando por base os princípios norteadores da realização do estágio,

afirmados pela ABEPSS, na Política Nacional de Estágio, apontamos para:

indissociabilidade entre as dimensões teórico-metodológica, ético - política e técnico

operativa. Essa indissociabilidade visa evitar a supremacia da dimensão operativa, e

a questão ética adquire atenção prioritária no desenvolvimento do estágio, dessa

forma apenas depois da aprovação do(a) acadêmico (a) nos componentes

curriculares de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social

I, II e III e Ética Profissional, é que se dará sua inserção no campo de estágio

obrigatório.

A articulação entre formação e exercício profissional pressupõe a articulação

entre estudantes, professores e assistentes sociais, concretizando-se num espaço

de troca de experiência. Nesse contexto uma indicação da Política Nacional de

Estágio é a criação dos Fóruns de Supervisores de campo e acadêmico, com a

participação dos estagiários, objetivando:

(...) aglutinar docentes e profissionais, estudantes em torno das questões de estágio, bem como uma estratégia política de fortalecimento e permanência de debate sobre a temática, bem como a garantia de construção de alternativas comuns a qualificação do estágio em Serviço Social. (Política Nacional de Estagio da ABEPSS, Maio 2010, p.35)

O Curso de Serviço Social, objetiva a partir do 5º período, por meio da

coordenação de estágio, junto à coordenação do curso, promover esse espaço,

garantindo uma continuidade do debate sobre as questões pertinentes a esta

importante etapa da formação profissional.

A indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e de campo, a

sistematização das atividades do estágio supervisionado, pode ser fortalecida pela

consolidação de espaços de discussão sobre as ações que devem ser conjuntas,

ressaltando o planejamento, o acompanhamento e a avaliação da atividade didática

pedagógica.

A articulação entre Universidade e Sociedade, coloca como desafio a

aproximação da academia com a comunidade, com vistas a identificar e construir

respostas as demandas colocadas ao Serviço Social, especificamente. Outro

43

princípio norteador é unidade Teoria Prática Fundamental para que não ocorra a

fragmentação do processo de ensino-aprendizagem, entre o subsídio teórico e a

vivência da prática do profissional de Serviço Social.

A interdisciplinaridade oferece uma inter-relação entre as diversas áreas do

saber, inserida no processo coletivo de trabalho, faz-se necessário este princípio,

para que o estagiário seja capaz de construir coletivamente com outras categorias

profissionais, um diálogo, sem perder a especificidade da área de Serviço Social. O

último princípio refere-se à articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tornando-

se um desafio, para todos os envolvidos no processo de formação profissional.

44

16 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Essa modalidade de estágio é amparada pela Lei 11.788, de 25 de Setembro

de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. Apresenta-se em consonância

com a Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa

em Serviço Social – ABPESS, e com a Resolução n° 533, de 29 de Setembro de

2008. Nesta perspectiva, essa modalidade se configura como atividade

complementar, cuja carga horária não pode ser contabilizada como estágio curricular

e nem ultrapassar às 30 horas semanais, definida pela instituição demandante,

conforme a Lei 11.788.

Este estágio tem como objetivo inserir o(a) acadêmico (a) de Serviço Social

na realidade institucional do Assistente Social, considerado como um espaço de

formação profissional. Esta inserção se dará por meio de cadastro em instituições

que poderão ser mediadoras com a IES, denominados agentes de integração,

conforme a Lei 11.788/2008. O número de vagas em cada instituição demandante

de estágio não obrigatório em Serviço Social deve respeitar o número máximo de

acadêmicos por assistente social, conforme a Resolução 533/2008:

Parágrafo único. A definição do número de estagiários a serem supervisionados deve levar em conta a carga horária do supervisor de campo, as peculiaridades do campo de estágio e a complexidade das atividades profissionais, sendo que o limite máximo não deverá exceder 1 (um) estagiário para cada 10(dez) horas semanais de trabalho.

Para que o(a) acadêmico (a) seja considerado apto para ser inserido no

estágio não obrigatório, é necessário ter cumprido o componente curricular de

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II e III e estar

regularmente matriculado em Ética Profissional, ou seja, no 4º período,

configurando-se como co-requisito do estágio não obrigatório. A reprovação por falta

do referido componente ocasionará o pedido de cancelamento a Instituição

concedente do estágio não obrigatório, por parte da referida Faculdade.

A Coordenação de Estágio Supervisionado realizará as inscrições dos

acadêmicos, através de um banco de dados, os quais devem ter disponibilidade e

cumprir as exigências anteriormente citadas, acrescentando ainda: o índice de

rendimento acadêmico, ser igual ou superior a 7,0 (sete) e não estar pagando

45

dependência no semestre da inscrição na coordenação de estágio. O estágio não

obrigatório deverá seguir todo o procedimento do estágio curricular, contendo:

Termo de Compromisso de Estágio, Plano de Estágio (contém os objetivos e as

atividades a serem desenvolvidas durante o semestre), a construção do mesmo

compete aos supervisores de campo e de ensino. O Plano de atividades do

estagiário (elaborado em conjunto pelos supervisores e o acadêmico), entrega de

relatórios de atividades elaborados pelo estagiário, a cada semestre. Como

preconiza a Política Nacional de Estágio em Serviço Social, é obrigatória a

supervisão de campo realizada por um Assistente Social, devidamente inscrito no

Conselho Regional de Serviço Social, como também a supervisão acadêmica pelo

profissional integrante do quadro docente da instituição de ensino, devidamente

inscrito, garantindo o conjunto das supervisões. Esta exigência também é reforçada

pela Resolução nº 533 de 29 de Setembro de 2008:

Parágrafo 1º. A conjugação entre a atividade de aprendizado desenvolvida pelo aluno no campo de estágio, sob o acompanhamento direto do supervisor de campo e a orientação e avaliação a ser efetivada pelo supervisor vinculado a instituição de ensino, resulta na supervisão direta.

Faz-se necessário também documento comprobatório da carga horária

cumprida no campo de estágio, assinada pelo supervisor de campo. A coordenação

de estágio do curso de Serviço Social organizará toda a documentação pertinente ao

início, desenvolvimento e conclusão do estágio, seja ele obrigatório ou não. No que

se refere a finalização do estágio não-obrigatório, uma vez que o acadêmico esteja

quite com toda a documentação exigida, a coordenação de estágio emitirá uma

declaração ao acadêmico, para que o mesmo possa aproveitar como atividade

complementar. Diante da comprovação de alguma irregularidade nos campos de

estágio, a referida coordenação providenciará as medidas cabíveis para a resolução,

e se for o caso a invalidade do estágio não obrigatório, amparada pela resolução

533/2008. Esta modalidade de estágio deve se configurar como um espaço de

formação profissional, acrescentando ao acadêmico, valores relacionados aos

preceitos éticos da profissão.

46

17 CARACTERIZAÇÕES DOS COMPONENTES CURRICULARES

RELACIONADOS AO ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL.

O Estágio Supervisionado é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de

Serviço Social, com carga horária total de 505 h, é subdividido nos componentes

de“Estágio Curricular em Serviço Social I”, “Estágio Curricular em Serviço Social II” e

“Estágio Curricular em Serviço Social “III”.

Documentos pertinentes a realização do Estágio Supervisionado: Termo de

Compromisso de Estágio (TCE), plano de estágio, plano de atividades, relatórios

periódicos ao desenvolvimento de cada etapa do estágio, fichas avaliativas e de

frequência, para fins de aprovação/reprovação. Ressaltamos que o Plano de Estágio

deverá ser elaborado em conjunto: supervisor de campo e supervisor de ensino, e o

acadêmico (a). Tomando por referência a Lei 8662/1993, Lei de Regulamentação da

Profissão e o Código de Ética de 1993. Compete a Instituição/Campo de Estágio

indicar um supervisor Assistente Social, pertencente ao seu quadro funcional, que

orientará as atividades práticas do Estágio e servirá de ponte de comunicação entre

esta e a FCST, além de avaliar o estagiário.

17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I

Com carga horária de 155h/a é parte integrante do Currículo Pleno do Curso

de Serviço Social e compõe todo um conjunto de atitudes e atividades estabelecidas

neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento de Estágio Supervisionado

do Curso de Serviço Social da FCST. Sua realização possui um caráter obrigatório,

devendo ser desenvolvido no 5º período da formação acadêmica. O início do

referido estágio se dará somente quando o(a) acadêmico (a) obter aprovação nos

componentes de Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço

Social I, II e III, e Ética Profissional.

O conteúdo do componente Estágio Curricular em Serviço Social I, que

ocupará 155 h/a, abordará necessariamente a elaboração do diagnóstico

institucional, o qual dará embasamento metodológico para a realização das

atividades a serem desenvolvidas nasinstituições/campos de estágio, tendo como

objetivo a aproximação com a realidade institucional, conhecendo a dimensão

teórico-metodológica, técnico – operativa e ético-política da atuação profissional.

47

Tendo, nesse sentido, um caráter preparatório, que auxiliará no

desenvolvimento das atividades a serem realizadas com base em conhecimentos

específicos do Serviço Social inserido na Instituição.

17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II

O Estágio Curricular em Serviço Social II, com carga horária de 175h/a, é parte

integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social, compondo um conjunto de

atividades estabelecidas previamente. Sua realização é de caráter obrigatório,

devendo ser desenvolvido no 6º período da formação acadêmica, tendo como pré-

requisito a aprovação em estágio curricular em serviço social I.

O conteúdo do componente curricular Estágio Curricular em Serviço Social II,

tem como objetivo geral promover a elaboração do Projeto de Intervenção do(a)

acadêmico no campo de estágio, conduzindo-o ao desenvolvimento de práticas

condizentes com os conhecimentos e habilidades adquiridas e acumuladas ao longo

do curso.

Voltado para temáticas relacionadas ao Campo do estágio, o componente

curricular configura-se como uma aplicação prática, em ambiente institucional dos

conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares de formação profissional

na área, tendo por objetivo a formulação do Projeto de Intervenção, este deve

apontar para alternativas de atuação com relação a algumas demandas, detectadas

pelo Diagnóstico Institucional.

17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III

Com carga horária de 175 h/a, é parte integrante do Currículo Pleno do Curso

de Serviço Social. O Componente Curricular, realizado no 7º período de formação

acadêmica e tendo como pré-requisitos os componentes curriculares “Estágio

Curricular em Serviço Social I e II”, tem por objetivo implementar o projeto de

intervenção, e ao final fazer uma análise por meio da elaboração do Relatório Final

de Estágio. O acadêmico deverá apresentar o Relatório de Estágio Curricular em

Serviço Social III, após a autorização dos supervisores de ensino e de campo,

perante uma Banca Examinadora, conforme critérios definidos pelo Regulamento de

Estágio em Serviço Social da FCST.

48

17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ao iniciar o semestre letivo cada acadêmico apto a desenvolver o Estágio

Curricular deverá em conjunto com o professor supervisor de ensino, realizar uma

delimitação da temática que norteará a elaboração de um Plano de Estágio, com

base na Política Nacional de Estágio da ABEPSS: é um documento elaborado pelo

acadêmico, em conjunto com os supervisores de ensino e de campo, e deve conter

os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio, articulando as

dimensões ético-política, teórico-metodológica e técnico-operativa, servindo como

instrumento primordial do processo ensino-aprendizagem. Referente a esse Plano a

Resolução 533/2008 CFESS assegura:

Parágrafo 2º. Compete ao supervisor de campo manter cópia do

plano de estágio, devidamente subscrito pelos supervisores e

estagiários, no local de realização do mesmo.

O Supervisor de Ensino configura-se como o professor que assessorará os

acadêmicos nas atividades do Estágio e na elaboração dos trabalhos relacionados

ao mesmo, notoriamente o Diagnóstico Institucional, o Projeto de Intervenção e o

Relatório de Estágio Supervisionado, a serem elaborados respectivamente ao longo

dos componentes “Estágio Curricular I, Estágio Curricular II, e Estágio

Curricular III”.

Para tanto, caberá a Coordenação de Estágio do Curso de Serviço Social

repassar ao professor do Componente Curricular a listagem dos possíveis

orientandos. A escolha dos orientadores se definirá de acordo com a temática

específica dos campos de estágio. O nome do orientador deverá fazer parte da

“Ficha de Requerimento de Estágio Supervisionado” (APÊNDICE C) dos

acadêmicos, que serão encaminhadas pelo professor à Coordenação de Estágio

Supervisionado.

No início do Estagio Curricular em Serviço Social I, já será definida a

supervisão acadêmica, será divulgada uma lista de supervisores e seus respectivos

acadêmicos. Esta lista será elaborada e divulgada a cada início de semestre,

juntamente com um calendário de orientações, sendo critério de reprovação

ausências consecutivas não justificadas que ultrapassem os 25%, por parte dos

discentes.

49

Em relação ao processo de orientação, faz-se necessário cumprir a

Resolução 533/2008 do CFESS, a qual institui, através de seu Artigo 2º:

A supervisão direta de estágio em Serviço Social é atividade privativa

do Assistente Social, em pleno gozo dos seus direitos profissionais,

devidamente inscrito no CRESS de sua área de ação, sendo

denominado supervisor de campo o assistente social da instituição

campo de estágio, e o supervisor acadêmico o assistente social

professor da instituição de ensino.

No Estágio Curricular em Serviço Social II o acadêmico deverá definir,

juntamente com o supervisor acadêmico e supervisor de campo, o tema do Projeto

de Intervenção, utilizando as informações fornecidas/identificadas pelo Diagnóstico

Institucional.

No Estágio Curricular em Serviço Social III, deverá ser executado o Projeto

de Intervenção, sob as supervisões supracitadas, o mesmo deverá contemplar um

objeto de intervenção do Serviço Social na Instituição/Campo de Estágio, e

posteriormente elaborar individualmente um relatório para ser apresentado perante

uma Banca Examinadora.

17.5 DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

As atividades de estágio devem ser desenvolvidas em instituições que

estejam inseridas em um contexto organizacional que disponham de pessoal apto a

proporcionar a apreensão do significado sócio-histórico do Serviço Social, bem como

das condições de trabalho do assistente social: assessoria, experiência e

aperfeiçoamento profissional e científico ao estagiário, mediante a existência do

termo de compromisso entre o acadêmico e a Instituição/Campo do Estágio,

personificado no Termo de Aceitação de Estagiário (APÊNDICE E). De acordo com

a Resolução 533/2008 do CFESS:

Parágrafo 5º. Cabe ao profissional citado no caput e ao supervisor de campo averiguar se o campo de estágio está dentro da área do Serviço Social, se garante as condições necessárias para que o posterior exercício profissional seja desempenhado com qualidade e competência técnica e ética e se as atividades desenvolvidas no campo de estágio correspondem às atribuições e competências específicas previstas nos artigos 4º e 5 º da Lei 8662/1993.

50

17.6 DA AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO

SOCIAL

A avaliação do Estágio será feita em três fases distintas, com a entrega no

final de cada semestre, dos trabalhos correspondentes aos respectivos estágios,

com datas a serem divulgadas pela Coordenação do Estágio.

Todas as notas referentes à avaliação deste componente curricular

compreenderão valores entre 0 (zero) e 10 (dez).

A nota referente ao estágio curricular em serviço social I será atribuída pelos

supervisores de campo e de ensino com base na entrega do Diagnóstico

Institucional. Além da entrega deste trabalho, o estagiário será avaliado com base

no seu desempenho, por meio do parecer avaliativo, aplicação no período do

Estágio, postura profissional e cumprimento das atividades previstas, cumprimento

das atividades/carga horária in loco.

A nota referente ao estágio curricular em serviço social II será atribuída pelo

Supervisor de Estágio na Instituição/Campo de Estágio, bem como pelo supervisor

acadêmico, e corresponderá a entrega do Projeto de Intervenção. O estagiário

também será avaliado com base no seu desempenho, por meio do parecer

avaliativo, aplicação no período do Estágio, postura profissional e cumprimento das

atividades previstas, cumprimento das atividades/carga horária in loco.

A nota expedida pelos Supervisores deverá ser encaminhada à Coordenação

do Estágio Supervisionado em formulário próprio (APÊNDICE F) e em envelope

lacrado, para que o mesmo não se sinta inibido ou coagido pelo estagiário, em caso

de avaliação negativa.

A nota referente ao estágio curricular em serviço social III será com relação à

entrega e apresentação oral do Relatório Final de estágio curricular, de acordo com

o Plano de Desenvolvimento Institucional, a avaliação do relatório é realizada em

função de critérios aprovados pelo CEPE e pelo Núcleo Docente Estruturante do

curso de Serviço Social, os quais se encontram na planilha de avaliação, nos

apêndices. A apresentação do relatório será realizada perante uma Banca

Examinadora, composta por: Presidente da Mesa, Supervisor de Ensino e Professor

Convidado do Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha, o

Supervisor do Campo emitirá a nota pelo Parecer Avaliativo. A nota final para a

aprovação deverá ser igual ou maior que 7,0. O prazo para a entrega final do

51

relatório será de 30 dias antes do término do período letivo. Em caso de nota inferior

a este valor, o acadêmico será considerado REPROVADO, devendo repetir o

estágio e cursar mais uma vez o componente curricular Estágio Curricular III.

Também será considerado REPROVADO o acadêmico que não cumprir total de

atividades/ carga horária in loco.

É importante atentar para o fato de que, considerando as especificidades

didático-pedagógicas dos componentes curriculares de Estágio, não haverá

realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação). Também

cabe ressaltar que, em caso de reprovação nestes Componentes Curriculares

(estágios curriculares), o acadêmico fica impedido de cursar Orientação de TCC, que

os tem como pré-requisitos, não podendo nesse sentido dar início ao processo de

elaboração do TCC.

52

18 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO

A Faculdade Católica Santa Teresinha defende a qualidade de sua proposta

pedagógica, por isso o compromisso de sistematizar ações que assegurem o tripé

Ensino, Pesquisa e Extensão, os quais se constituem em três importantes pilares na

formação acadêmica do Curso de Serviço Social. O ensino, de caráter teórico-

metodológico se vincula intrinsecamente com o desenvolvimento de atividades de

pesquisa, as quais dão suporte para um conhecimento mais apurado da realidade

estudada. Estes dois pilares, por sua vez, subsidiam as atividades de extensão,

seguidas de ações direcionadas e sistematizadas para a sociedade. O estímulo para

a elaboração de projetos de pesquisa é parte fundamental do planejamento

pedagógico da implantação de um curso superior, nesse sentido, também muito

notório é a definição de possibilidades de projetos de extensão.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2010/2014), da Faculdade

Católica Santa Teresinha, propõe uma relação com a sociedade e tem por objetivo:

A interação entre a Faculdade e a sociedade, emergindo do contexto histórico, social, cultural e tecnológico da região, do país e do mundo, procurando resposta efetiva às demandas dos seus diversos segmentos, notadamente aqueles mais excluídos, visando a transformação social (2010, pag. 28).

A qualidade destas atividades, no caso das Instituições de Ensino de caráter

privado é definida pelo Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº 10.172 de

09 de Janeiro de 2001, onde se afirma que:

A Manutenção das atividades típicas das universidades - ensino, pesquisa e extensão - que constituem o suporte necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do País, não será possível sem o fortalecimento do setor público. Paralelamente, a expansão do setor privado deve continuar, desde que garantida a qualidade. (2001, p. 32).

A partir de um planejamento com o corpo docente, se delineará as

alternativas de atividades que respondam ao desenvolvimento da produção

científica. A pesquisa se configura como um instrumento capaz de diagnosticar a

realidade social, para tanto, antecede este momento as discussões através do

Núcleo Docente Estruturante – NDE, bem como do Colegiado de Curso. Em

53

seguida apontamos para a elaboração dos projetos de pesquisa, quando um leque

de possibilidades é vislumbrado, numa realidade marcada por desigualdades

sociais. Alguns dos objetivos da pesquisa é a adoção de uma postura acadêmica

que resulte em produções científicas, que venham contribuir para um aprimoramento

intelectual, por meio de um conhecimento fundamentado em termos qualitativo e

quantitativo, que sirvam de base para intervenções, tanto por parte de profissionais,

quanto por parte de instituições, públicas ou privadas, terceiro setor e movimentos

sociais.

Por sua vez a extensão universitária deve ser compreendida como uma forma

de interação com a sociedade. Ao utilizar vários instrumentos, entre eles projetos de

extensão, que serão elaborados e executados de forma participativa pela

comunidade acadêmica, considerando os interesses da comunidade assistida.

Incluem-se também os cursos de Extensão, em parceria com Instituições Municipais,

Estaduais ou Federais, ONG’s ou empresas. Neste âmbito, vislumbram-se palestras,

oficinas e seminários promovidos pela Faculdade Santa Teresinha com possíveis

parceiros citados anteriormente.

Conforme o artigo 207, da Constituição Federal Brasileira de 1988:

As universidades gozam de autonomia didático-cientifica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecendo ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

A sistematização das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão se

configuram como uma das principais estratégias para se alcançar uma formação

profissional. Para tanto é necessário afirmar a necessidade de reuniões sistemáticas

do corpo docente no intuito de planejar as atividades, observando as possibilidades

de pesquisa, como forma de aprimorar os conhecimentos, concomitante as

atividades de extensão com possíveis intervenções na realidade. Visando possíveis

financiamentos para as atividades de pesquisa e extensão, o corpo docente, e a

coordenação do curso deverão estar atualizados no tocante aos editas publicados

do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ ou

outros órgãos que sejam possíveis financiadores.

No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI , o estímulo às atividades

de pesquisa na FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA consiste,

principalmente, em:

54

a) Conceder auxílio para projetos específicos;

b) Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa;

c) Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos entre

pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;

d) Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;

e) Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos institucionais e

em outros, nacionais ou estrangeiros;

f) Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos, com destaque para

a Jornada de Pesquisa e Extensão, bem como a Semana de Serviço Social da

Faculdade e a Semana do Administrador/ Contador;

g) Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores;

h) Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores;

i) Implantar núcleos temáticos de estudos.

Cabe aos colegiados dos cursos analisarem e deliberar, inicialmente, sobre

os projetos de pesquisas e extensão, observadas as condições e exigências sobre a

matéria e o disposto no Regimento Interno da Faculdade Católica Santa Teresinha.

55

19 GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SERVIÇO SOCIAL –GEPSS

1- Trabalho, Questão Social e Política Social.

2- Movimentos Sociais, Gênero, Raça/Etnia, Geração, Diversidade Sexual e Serviço Social.

Os Grupos de Trabalho serão espaços de produção e socialização de

conhecimentos na área de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha.

No decorrer do processo de formação profissional fazem-se necessários momentos

de discussão/aprofundamento acerca dos eixos propostos pelos GEPSS,

configurando-se como instrumento capaz de fortalecer o suporte teórico e provocar

uma visão crítica sobre as expressões da questão social. Nesta perspectiva o curso

de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha direciona estes espaços

para o aprimoramento intelectual tanto do quadro docente quanto do discente e

convidados (as), considerando-se como estratégia de realização de diversas

atividades complementares (oficinas, seminários temáticos, minicursos, etc)

Nesse sentido a primeira linha de trabalho se destinará a aprofundar estudos

sobre as concepções e ações desenvolvidas pelo Estado que materializam as

políticas sociais, destinadas ao enfrentamento da questão social, nas suas

manifestações na contemporaneidade, tendo em vista os mecanismos utilizados

para a manutenção da ordem burguesa. Entendendo no meandro dessas relações a

categoria trabalho como fundante na sociabilidade contemporânea.

A Segunda linha de trabalho se propõe a estudar os Movimentos Sociais na

sua constituição e dinamicidade, partindo do entendimento de que os mesmos tem

se apresentado historicamente como espaços de luta, reivindicação, conquista e

defesa dos direitos sociais. O avanço dessas discussões proporciona a inserção de

temas referentes a questões de gênero, de raça/etnia, de geração, questões de

diversidade sexual, situadas num patamar de desigualdades e explorações típicas

do capitalismo, possuindo estreita relação com o exercício profissional do assistente

social.

Com o fortalecimento do debate, através dos estudos, visa-se desenvolver a

capacidade dos seus integrantes de dinamizar a vida acadêmica pelas exposições

da produção e resultados das pesquisas, consolidando-se em publicações futuras.

56

Propõe-se o estabelecimento de parcerias, inclusive para o financiamento de

pesquisas, com o objetivo de contribuir para a produção acadêmica na área de

Serviço Social. Além disso, pretende-se viabilizar a realização de cursos de

extensão, palestras, oficinas, seminários, publicação de artigos acadêmicos, sob

orientação dos docentes participantes.

57

20 EMPRESA JUNIOR

A Empresa Júnior da Faculdade Católica Santa Teresinha, doravante

chamada Assessoria, Consultoria e Treinamento Júnior – ACT Júnior é uma

associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, com

sede e foro na Rua Visitador Fernandes 78 – Bairro: Centro – Caicó/RN, mantida

pela SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MADRE FRANCISCA LECHNER CAICÓ

S/S LTDA, regida por estatuto próprio, o qual consta no Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI. O contexto do aumento da inserção do profissional de Serviço

Social nas empresas, especificamente a partir dos anos de 1970 e 1980,

principalmente nesta última década, ocorre quando a profissão passa por uma

revisão crítica de sua base teórico metodológica negando o conservadorismo

profissional, ao mesmo tempo fortalecendo a dimensão política da prática. Apesar

da profissão está situada historicamente/contraditoriamente nas demandas da

relação capital e trabalho, ao realizar uma apropriação crítica dos objetos de

intervenção, a atuação profissional direciona-se para as reais necessidades dos

trabalhadores. Diante do processo de acumulação flexível, ocorrido na transição dos

anos de 1990 para a década de 2000, a atuação do assistente social, assim como

de outros profissionais que trabalham diretamente na esfera produtiva, é alvo de

novas exigências/qualificações, adquirindo relevância a questão do aumento da

produtividade, em detrimento da promoção na esfera dos direitos e condições dignas

de trabalho. Neste contexto o curso de Serviço Social da referida Faculdade,

considerando a inserção sócio histórica da profissão, objetiva por meio da inserção

dos acadêmicos (orientados por docentes) na Empresa Junior: Realizar estudos

sócio-econômicos para identificação de demandas e necessidades sociais;

promover palestras interdisciplinares, desenvolver estudos, projetos e elaboração de

diagnósticos, inerentes a área de Serviço Social.

58

21 CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ORIENTAÇÃO DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”

Este componente curricular tem como objetivo primordial a elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). É pré-requisito que o acadêmico já tenha

cursado os componentes curriculares: Estágio Curricular em Serviço Social I, II e III

e Pesquisa em Serviço Social I e II.

21.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O componente curricular, com carga horária total de 72 h/a, deverá oferecer

subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, a partir do

estabelecimento de relação teoria e prática vivenciada preferencialmente no

cumprimento dos estágios curriculares I, II e III, bem como o cumprimento da

execução do projeto de pesquisa desenvolvido no 7º período do curso, por meio do

componente Pesquisa em Serviço Social II, este componente bem como Pesquisa

em Serviço Social I não terão avaliação final. As atividades constantes na mesma

devem se direcionar no sentido de dar suporte para que os acadêmicos

desenvolvam, sob supervisão de um professor orientador, uma análise de um tema

proposto, abordado no referido projeto de pesquisa, preferencialmente baseando-se

na experiência de estágio supervisionado, o qual norteará a escrita do TCC,

devendo seguir os preceitos estabelecidos pelo “Manual de Normas Técnicas para

Trabalhos Acadêmicos da FCST”, contendo: Introdução, Desenvolvimento e

Conclusão, Referências.

O TCC consiste em um trabalho dentro da área de Serviço Social que o

acadêmico do Curso de Bacharelado em Serviço Social deve executar

individualmente, assessorado por um Professor Orientador, com a finalidade de

adquirir fundamentação teórica consistente em relação aos conhecimentos teórico-

práticos adquiridos ao longo de sua graduação.

O TCC será pautado, necessariamente, durante o componente curricular

“Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”. O TCC deverá ser elaborado ao

longo do período letivo, devendo ser concluído antes do final do período pré-

estabelecido pela coordenação e ser encaminhada para a Banca Examinadora com

a devida aprovação do Professor Orientador. É Obrigação do Orientador não deixar

59

o Trabalho chegar até a Banca Examinadora caso não tenha a qualidade necessária

para tanto. Nesse sentido, para evitar constrangimentos para o

acadêmico/pesquisador no momento de defesa de seu trabalho, atribui-se a figura

do Professor Orientador o poder de reprovar seu orientando mesmo antes da Banca

Examinadora, caso seu trabalho não tenha a qualidade necessária para atender aos

critérios pré-estabelecidos pela Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão.

21.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O acadêmico tem o direito irrevogável de ser acompanhado por um Professor

Orientador. O processo de orientação será registrado e acompanhado pelo

preenchimento de uma Ficha Demonstrativa de Orientação, que deverá conter as

datas das orientações presenciais acompanhadas por palavras-chaves que definam

as atividades desenvolvidas durante o encontro e as assinaturas de orientador e

orientando (APÊNDICE K).

O acadêmico deverá apresentar a ficha no dia da entrega do TCC, assinada

pelo orientador comprovando se houve o cumprimento de orientações exigidas ao

longo do semestre, completando a carga horária de 72 horas.

A presença dos acadêmicos nos encontros marcados pelo Professor

Orientador é obrigatória. O não comparecimento implicará no decréscimo da nota

final ou na reprovação direta do acadêmico. A sistemática de encontros e de

orientação deve ser combinada entre professor e acadêmico, sendo necessário

estabelecer um calendário de orientações.

O componente curricular caracteriza-se como a fase final de elaboração do

TCC, após o cumprimento de todos os objetivos e metas propostas pela ementa. Ao

final do componente curricular, o trabalho deverá atender às exigências previstas

pela Coordenação de Pesquisa e Extensão, seja na forma impressa ou na defesa

diante da Banca Examinadora.

21.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO

O orientador deverá fazer, 30 dias antes da Banca examinadora, uma pré-

avaliação do TCC do acadêmico.

60

Para a pré-avaliação, que será agendada pelo orientador, o acadêmico

deverá apresentar na forma escrita, o TCC desenvolvido até o momento.

Recomenda-se que a discussão teórica já esteja concluída e que se apresentem

resultados parciais previamente discutidos.

Após a avaliação o orientador encaminhará ao Coordenador do Curso,

juntamente com a Ficha Demonstrativa de Trabalho de todos os seus orientandos,

um parecer autorizando ou não o acadêmico a apresentar seu TCC à Banca

examinadora.

Caso o orientador não autorize o acadêmico a apresentar seu TCC, este terá

um prazo de 15 dias para se submeter a uma nova avaliação. Se o trabalho ainda

não estiver em condições de ser apresentado à Banca examinadora o acadêmico

estará reprovado automaticamente, e deverá efetuar matrícula no referido

componente curricular.

21.4 DA DEFESA

O Orientador, em concordância com o orientando, pode expressar suas

pretensões com relação aos integrantes da Banca Examinadora, mas fica a critério

da Coordenação do Curso a aceitação, ou não, desta indicação, sendo atribuição da

Coordenação a escolha adequada dos professores que deverão compor a Banca

Examinadora. A Coordenação entrará em contato com os professores e homologará

a decisão, tendo uma discussão prévia com os membros do Núcleo Docente

Estruturante - NDE. A Banca deverá ser, preferencialmente, da área do tema do

TCC.

A Coordenação do Curso publicará uma lista com a relação dos acadêmicos

que, até a data prevista no calendário, tenham efetivado a entrega do TCC,

acompanhada pelos nomes dos Professores Orientadores, das Bancas

Examinadoras e das datas, horários e locais das defesas.

A defesa do Trabalho de Conclusão do Curso, que será realizada em sessão

pública, compreenderá a exposição oral do conteúdo do mesmo com auxílio de

material áudio-visual, se solicitado com antecedência pelo acadêmico. O acadêmico

terá no máximo 20 minutos para fazer sua apresentação. Após a defesa, cada

professor membro da Banca Examinadora terá 10 minutos para arguir o candidato,

que terá direito a mais 05 minutos para réplica.

61

21.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada em duas

etapas distintas, com datas a serem divulgadas por Edital pela Coordenação de

Curso. Todas as notas referentes à avaliação do TCC compreenderão valores entre

0 (zero) e 10 (dez).

A primeira nota será atribuída pelo orientador e terá peso equivalente a 30%

do total. O acadêmico será avaliado pelo Orientador, sendo julgado seu

desempenho, qualidade do Trabalho, aplicação no período da produção do TCC e

cumprimento das tarefas atribuídas e dos passos estabelecidos em calendário

específico, conforme a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos (APÊNDICE

L).

A segunda nota será atribuída pela Banca Examinadora e terá um peso

equivalente a 70% do total. A Banca deverá julgar o desempenho do acadêmico na

apresentação do TCC, a capacidade de argumentação nos questionamentos, a

apresentação do trabalho escrito, a normatização, entre outros aspectos, também

seguindo a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos.

Quanto à avaliação da Banca Examinadora, existem três possibilidades. A

aprovação do candidato dar-se-á se este atingir uma nota final igual ou superior a

7,0 na Banca Examinadora. Em caso de nota inferior a este valor, o acadêmico será

considerado REPROVADO, devendo refazer todo o TCC no semestre seguinte.

Sendo a avaliação da Banca Examinadora incontestável, não haverá revisão de

avaliação ou segunda chamada.

Se o acadêmico for “Aprovado com Recomendações/Ressalvas”, terceira

possibilidade de avaliação da Banca Examinadora, este terá um prazo de 20 (vinte)

dias corridos, após a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, para efetuar as

alterações e/ou correções sugeridas e encaminhar uma cópia ao Professor

Orientador, através de protocolo. Ao receber o trabalho corrigido o professor

Orientador terá 5 (cinco) dias para comunicar ao acadêmico (a) o resultado de sua

análise. Após a comunicação do Professor Orientador, o acadêmico terá 5 (cinco)

dias corridos para realizar o depósito do TCC na Secretaria Geral da Faculdade.

Por fim, cabe relembrar que, considerando as especificidades didático-

pedagógicas do Componente Curricular de Trabalho de Conclusão, não haverá

realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação).

62

21.6 DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC

O acadêmico somente encerrará o componente curricular de Trabalho de

Conclusão de Curso com a entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso, que se

darão depois de efetivadas as devidas correções sugeridas pela Banca, dentro do

prazo estabelecido.

Ao final do processo, o acadêmico deverá entregar três cópias da versão final

do Trabalho. Uma cópia deverá ser encadernada “a francesa” (brochura), com capa

de cor do curso e com letras douradas, que ficará arquivada na biblioteca da FCST e

servirá de material de consulta. Acompanhado a esta cópia, deverá ser entregue

também um CD, com capa de DVD, contendo uma cópia em formato PDF. Por fim, a

terceira cópia deverá ser entregue com encadernação em espiral com capa da cor

do curso do acadêmico, tendo o objetivo de servir como material didático.

21.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES RELATIVOS A

ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.

Será aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete)

nas avaliações relativas a este componente, de acordo com os critérios

estabelecidos pela Instrução Normativa nº 007/2009; depositando a versão final do

TCC no prazo estabelecido.

Será reprovado o acadêmico que: não comprovar o mínimo de orientações

exigidas; não entregar/apresentar o trabalho solicitado (o TCC), ao final do

componente curricular “Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”; não tiver

autorizada apresentação do seu TCC pelo orientador; apresentar como própria,

cópia de TCCs ou outros trabalhos científicos anteriormente realizados (plágio);

obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos nas avaliações relativas; não realizar as

recomendações/sugestões determinadas pelo orientador e pela Banca Examinadora

antes do depósito definitivo.

Em caso de reprovação, o acadêmico poderá continuar com o mesmo tema,

desde que o motivo não tenha sido plágio. Quando reprovado por plágio, o

acadêmico ficará impedido de continuar com o mesmo tema, devendo escolher

assunto diferente ao escrever novamente o TCC, além de o orientador poder se

63

negar a assumir orientação do novo trabalho, sendo necessária a convocação de um

novo orientador.

21.8 DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - CTCC

No início do período será criada uma Comissão de Trabalho de Conclusão de

Curso (CTCC), com o objetivo de acompanhar, analisar e tomar todas as decisões

cabíveis no intuito de sanar quaisquer irregularidades ocorridas durante a produção

do TCC e o processo de orientação, entrega e apresentação de TCC.

A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser criada no início

do período e terá sua atuação durante todo o semestre. A CTCC será formada por

três integrantes, professores ou funcionário técnico/administrativos da Faculdade

Católica Santa Teresinha, todos com a devida competência para tanto.

São competências da CTCC: acompanhar todos os processos de TCCs,

durante todo o período e nas fases de orientação, entrega e apresentação; instaurar

processo disciplinar administrativo, para investigar quaisquer irregularidades

constantes nos TCCs; em caso de processo disciplinar, encaminhar aos

coordenadores de curso e de pesquisa, bem como a Diretoria Geral, parecer

circunstanciado, para que sejam tomadas as devidas providências.

21.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Estão envolvidas diretamente na gestão das atividades de Estágio

Supervisionado, e Trabalho de Conclusão de Curso as seguintes instâncias: Direção

Acadêmica da Faculdade; Coordenação do Curso de Serviço Social; Coordenação

do Estágio Supervisionado; Coordenação de Pesquisa e Extensão; Comissão de

Trabalho de Conclusão de Curso; Instituição/Campo de Estágio; e Orientadores de

Estágio Supervisionado (de campo e de ensino).

Compete a Direção Acadêmica e a Coordenação do Curso de Serviço Social,

em conjunto, indicar anualmente dentre os professores Curso de Serviço Social o

docente que deverá assumir a Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso de

Serviço Social.

O acompanhamento teórico dos acadêmicos será exercido pelos Professores

Orientadores, homologados pela Coordenação de Estágio em conjunto com a

64

Coordenação do Curso, respeitando-se a indicação do orientando, na medida do

possível.

O professor orientador do TCC, de forma irrestrita, deverá pertencer ao

Colegiado do Curso de Serviço Social, salvo casos especiais a serem

regulamentados na medida em que se façam necessários, e sua homologação será

feita observando-se sua área de atuação teórica e/ou prática.

65

22 MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL

A monitoria consiste em atividade acadêmica, no nível da graduação, com o

objetivo de aproximar o acadêmico à atividade docente. É considerada como

atividade complementar, e será realizada por acadêmicos que já cursaram

determinado componente curricular, e que foi selecionado por Banca Avaliadora do

Curso de Serviço Social composta por três docentes (dois professores do colegiado

e o professor solicitante). De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI). O início das atividades acontecerá logo após a aprovação pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão. Baseando-se no referido documento as coordenações

de curso, junto aos professores desenvolverão todo o arcabouço e instrumental

necessários para a implantação da monitoria.

Segundo o PDI os objetivos da monitoria são:

Geral- Capacitar Discentes, com base em nossa realidade, promovendo

postura profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender

expectativas desta Instituição e da Sociedade, por meio de um serviço de qualidade,

aplicável aos diferentes cursos.

Específicos- despertar vocações para as atividades acadêmicas; e promover

a cooperação entre os discentes e docentes.

A partir do 7º período do Curso de Serviço Social, poderá ser aberto processo

seletivo para monitores, a coordenação do curso tornará público o edital, e em

seguida se realizará entrevista e prova escrita dos candidatos. Os candidatos

deverão atender os seguintes critérios para inscrição: ter sido aprovado por média

no componente curricular que está sendo ofertado a bolsa de monitoria, com média

igual ou superior a 7,0 (sete) o que será comprovado pelo histórico escolar, não ter

vínculo empregatício e nem estar pagando dependência. Após a aprovação, o

acadêmico selecionado deverá entregar toda a documentação exigida pela

coordenação do curso para o desconto integral de mensalidade. A referida

documentação será repassada para a Direção Geral, ocorrendo então à

homologação do processo, para que as atividades sejam iniciadas. A monitoria é

considerada como um incentivo a iniciação científica, com vistas ao ingresso do

acadêmico na Pós-Graduação.

O acadêmico deverá atingir a média 7,0 (sete) no processo seletivo, para sua

classificação, quem obtiver a maior nota será selecionado. As atribuições do monitor

66

são: auxiliar os professores nas aulas e no preparo de material didático, fiscalização,

acompanhamento de provas, trabalhos escolares, e o que mais houver de interesse

docente; auxiliar os professores em trabalhos práticos, experiências, conforme seu

conhecimento e aptidão; organizar grupos de estudos, visando um melhor

aproveitamento dos conteúdos ministrados, fixação e reforço de aprendizagem,

apresentar relatório final, ao término do ano letivo.

O (a) acadêmico (a) será acompanhado/avaliado (a) obrigatoriamente pelo

professor solicitante. A monitoria vem reforçar o que está amparado na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação, Como é afirmado no artigo 84 da lei 9394 de 20 de

Dezembro de 1996:

Art. 84º. Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos.

22.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA

Os professores interessados deverão solicitar no semestre anterior a oferta do

componente curricular, junto à Direção Geral, a Coordenação de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE) e a Coordenação de Curso a monitoria, por meio de formulário

específico denominado “Projeto de Monitoria” o qual se encontra como apêndice

deste projeto. O (a) candidato (a) selecionado (a) será acompanhado de forma

contínua e sistemática, sendo que ao final da 1ª unidade passará por uma avaliação

do professor orientador, por meio da elaboração de relatório parcial entregue a

coordenação de curso, e no final da 2ª Unidade a elaboração do relatório final

apresentado em reunião de colegiado de curso, como forma de socializar a

experiência de monitoria, possibilitando a construção de alternativas frente às

dificuldades enfrentadas.

Conforme o PDI as atribuições do professor orientador são: elaborar o plano

de atividades dos monitores em articulação com a coordenação do curso; observar a

frequência, assiduidade, cumprimento de horário dos monitores, orientar as

atividades estimulando sempre a produção científica; emitir parecer em relatórios

mensais sobre o trabalho dos monitores, comunicar ao coordenador do curso

qualquer irregularidade. Para o monitor as características necessárias são: Ética

Profissional, Integração no trabalho, Lealdade, Disciplina, Iniciativa, Organização,

Método.

67

23 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

O Projeto Pedagógico exige uma contínua avaliação, a qual inclui também

uma avaliação do processo ensino-aprendizagem. Para que seja assegurada esta

etapa avaliativa, a Direção Geral, a Coordenação do curso de Serviço Social, a

Coordenação de Estágio e o Núcleo Docente Estruturante deverão verificar

periodicamente a efetivação das propostas didática – pedagógicas contidas no

Projeto, no decorrer do desenvolvimento do curso.

Para que sejam realizados os ajustes necessários, decorrentes da avaliação

das experiências já concretizadas no âmbito do curso, ressaltamos as seguintes

atividades:

a) Discussão dos programas, conteúdos, metodologias e processos de

avaliação, entre os professores que irão ministrar os componentes

curriculares;

b) Discussão no primeiro dia letivo, com os acadêmicos sobre o programa dos

componentes curriculares;

c) A cada término das componentes realizarem uma avaliação com os

acadêmicos sobre as práticas pedagógicas utilizadas durante o período

letivo;

d) Realizar uma avaliação sobre o desenvolvimento das componentes

curriculares que foram ministrados no decorrer do período letivo, com o

colegiado de curso, como forma de identificar instrumentos capazes de

contribuir para uma maior qualidade do processo de formação acadêmica.

O processo de ensino – aprendizagem deve levar em consideração a

diversificação de instrumentos avaliativos, tais como seminários, aulas de campo,

visitas técnicas, etc, complementando a avaliação por escrito. Para que possamos

construir alternativas em virtude de problemas de aprendizagem e de ensino, é

fundamental considerar o protagonismo dos sujeitos envolvidos em tal processo,

cada um com suas experiências e suas limitações.

Tomando por base o caráter coletivo deste, e as especificidades do curso de

Serviço Social, torna-se um desafio constante a retomada de valores oriundos do

68

projeto ético político do Serviço Social. Além desses instrumentos, a Faculdade

Católica Santa Teresinha, tem como um dos órgãos auxiliares para o processo de

avaliação a Comissão Própria de Avaliação – CPA.

O objetivo geral da mesmaé promover a implantação do processo de

avaliação de forma contínua e participativa, enfocando sua autonomia,

democratização e seu desempenho nos aspectos administrativos, do ensino, da

pesquisa e extensão, como evidência da vontade de autoavaliar, para garantir a

qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação

e resultados, adequando-os ao momento histórico em que se inserem. Por essa

razão, a avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHAe dos seus

cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca

coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa

relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional

envolvendo os contextos interno e externo. São objetivos da CPA/FCST propor,

organizar e coordenar o processo de auto-avaliação interna que contemple as

dimensões previstas na legislação em vigor e nos documentos institucionais. Dessa

forma a CPA/FCST tem como finalidade:

Produzir conhecimentos,

Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas

pela instituição,

Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo

docente e técnico-administrativo,

Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais,

tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar

acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além

de prestar contas à sociedade.

69

23.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS

NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO

A avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA e dos seus

cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca

coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa

relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional

envolvendo os contextos interno e externo. Na avaliação do contexto externo são

consideradas as seguintes variáveis:

Cenários e tendências das profissões vinculadas aos cursos ofertados pela

Faculdade;

Utilidade da Faculdade para a sociedade;

Cenários e tendências do mercado de trabalho;

Pesquisa com o aluno egresso;

Avaliação institucional pelos segmentos representativos da comunidade.

Na avaliação do contexto interno (auto-avaliação) são consideradas as seguintes

variáveis:

Aluno;

Professores;

Funcionários técnico-administrativos;

Currículo;

Atividades acadêmicas;

Serviços prestados;

Acervo bibliográfico, Infra-estrutura física e tecnológica;

Processo de gestão;

Utilidade da Faculdade para a sociedade, na opinião dos membros internos;

Instituição: cultura, clima e valores.

A avaliação do contexto oficial considera as seguintes variáveis:

70

Condições iniciais de oferta;

Reconhecimento dos cursos;

Exame Nacional de Cursos.

A Avaliação Institucional ocorre por meio de um processo continuo e

sistematizado, onde cada variável é avaliada com uma periodicidade específica,

considerada sua natureza. Por exemplo: a avaliação docente ocorre

semestralmente, enquanto a avaliação dos gestores ocorre anualmente.

Bienalmente estes resultados, são integrados sistematizados, relatados e

disseminados na forma documental. A socialização das informações gerais é

efetivada por meio de seminário. Os resultados da avaliação institucional são

utilizados para subsidiar as decisões sobre as políticas mais amplas da instituição,

bem como as ações cotidianas. São as seguintes dimensões que são utilizados no

Processo de Auto avaliação:

Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.

Dimensão 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão.

Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente

no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória

cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Dimensão 4: A comunicação com a sociedade.

Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições

de trabalho.

Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação.

Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da autoavaliação institucional.

Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes.

Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da

continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.

71

23.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES.

Os processos de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas

desenvolvidas na e pela FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA são

sistêmicos, envolvendo todos os atores sociais e integralizam-se a cada dois anos.

Para cada variável há um público avaliador específico, instrumentos de coleta de

dados personalizados e freqüência também específica (podendo ser semestral anual

ou bienal); conforme a natureza da variável focalizada.

Após a fase de coleta, ocorre a tabulação e análise dos dados gerando

informações que serão socializadas para os diversos públicos e subsidiam as

instâncias que compõe a Faculdade, no que se refere aos reconhecimentos dos

seus pontos fracos e dos pontos fortes. FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES Todos os resultados obtidos são sistematizados

e organizados historicamente para permitir dois encaminhamentos distintos, a saber:

Em curto prazo - diagnóstico da realidade medida dos desempenhos e correção de

rotas no sentido e na direção dos objetivos pretendidos.

Em longo prazo - visualização das tendências e das perspectivas da instituição (no

seu todo e em suas partes) e a relação dessa com o ambiente.

Finalmente, vale ressaltar que, percebendo a FACULDADE CATÓLICA

SANTA TERESINHA como um sistema, os resultados da avaliação institucional são

orientadores da revisão de todos os seus elementos de entrada (input): processos e

saída (output) bem como de sua relação com o meio, pelo mecanismo de

feedbackou retroalimentação.

Assim, enxergar a FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA dentro

desse enfoque permite sua consideração como um conjunto complexo, constituído

por elementos interdependentes, que se influenciam mutuamente para produzir

resultados, alguns deles imprevistos e até indesejados, especialmente quando o

ambiente encontra-se fortemente instável, sujeito a mudanças velozes e erráticas,

características dos tempos atuais. Assim sendo, a Avaliação Institucional e seus

resultados serão utilizados como parâmetros para a construção da homeostasia, ou

seja, do equilíbrio dinâmico por meio do qual a Faculdade buscará ter sua missão e

seus propósitos reconhecidos e validados na sociedade ao longo do tempo.

72

24 EMENTÁRIO

24.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA

OBJETIVO GERAL: Proporcionar as condições para que os acadêmicos sejam

capazes de assimilar, criticar e aprimorar o conhecimento, demonstrando seu

aprendizado através do desenvolvimento de pesquisas, elaboração de projetos,

relatórios e outros trabalhos acadêmicos básicos para a sua atuação profissional,

orientando-os nas mais diversas etapas da elaboração dos mesmos, visando à

aquisição de uma postura crítica e reflexiva acerca do conhecimento científico,

desenvolvendo toda uma sorte de competências (saberes) e habilidades (fazeres).

EMENTA: Natureza do conhecimento científico. Método científico: conceituação e

pressupostos teóricos. Trabalho científico: caracterização, tipos, fases,

procedimentos e instrumentos. Pesquisa bibliográfica. Normas da ABNT. Elaboração

de Trabalho Científico. Metodologia e Técnica de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho

Científico: elaboração de trabalho na graduação. 7ª edição. São Paulo: Atlas,

2005.

• LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da

Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

• MEDEIROS, João Bosco de. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e

resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

• SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS. Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica. 2ª

edição ampliada. São Paulo: PearsonMakron, 2000.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.

Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

73

MEDEIROS, ClérystonRafaell Wanderley de. Introdução a Escrita Científica:

normas técnicas para trabalhos acadêmicos/ ClérystonRafaell Wanderley de

Medeiros – Caicó [RN]: Faculdade Católica Santa Teresinha, 2012.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 7ª edição. São Paulo. Atlas, 2005.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL.

OBJETIVO GERAL: Apresentar os aspectos principais da formação social, política e

econômica brasileira.

EMENTA: O conhecimento da formação da sociedade brasileira, sua constituição

como nação e formação econômica. Contribuição do povo negro na formação da

sociedade brasileira. Configuração das classes sociais e institucionalidade do poder

político. Do nacionalismo ao processo de desenvolvimentismo. O regime militar e a

intervenção estatal. A intervenção estatal. Os modelos de desenvolvimento

capitalista na perspectiva da dependência e da modernização conservadora. O

processo democrático e a Constituição de 1988.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade

de São Paulo, 2002.

SKIDMORE, Thomas E. Uma História do Brasil. 4ª edição, São Paulo: Paz e

Terra, 2003.

LINHARES, Maria Yeda (organizadora). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro:

Elsevier, 1990.

RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2006.

São Paulo. Companhia das Letras. 11ª reimpressão.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 33ª edição. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2004.

PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo.23ª edição.SP: Martins,

2008.

74

REGO, José Márcio. MARQUES, Rosa Maria. Formação Econômica do Brasil.

São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

SANTOS, Afonso Carlos Marques dos. GUIMARÃES. Manoel Luiz Salgado. A

invenção do Brasil: ensaios de história e cultura. RJ: Editora UFRJ, 2007.

BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2ª edição revisada. São Paulo: Ática,

2003.

SOCIOLOGIA I

OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno na discussão do arcabouço científico básico

da sociologia, habilitando-o para a utilização dos conceitos sociológicos

fundamentais.

EMENTA: Introdução do acadêmico no universo da Sociologia. O surgimento e a

consolidação da Sociologia enquanto ciência. Os primeiros teóricos e o método na teoria

social em Karl Marx. Ideologia, Cultura e Metodologia nas Ciências Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, A.M.; DIAS, E.F. Introdução ao Pensamento Sociológico: Durkheim, Weber,

Marx. 18. ed.- São Paulo - Centauro - 2005.

GUARESCHI. Pedrinho A. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança. Volume 2. Edições

Mundo Jovem – Porto Alegre. 1985. 3 ed.

NETTO, J. P. Introdução ao Método na Teoria Social. In: Serviço Social: direitos sociais e

competências profissionais. – Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento; tradução Sérgio Bath. 7ª. Ed.- São

Paulo: Martins Fontes, 2008.-(Coleção Tópicos).

• DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. Tradução de Maria Laura

Pereira de Queiroz. SP: Nacional, 2008.

75

• WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Tradução de M.Irene

de Q. F. Szmrecsángi e Tamás J.M.K. Szmrecsángi. 4 ed., SP /Brasília:

Pioneira/Editora da UNB, 2009.

• GIDDENS, Anthony. Sociologia; tradução Sandra Regina Netz.-4.ed.-Porto

Alegre: Artmed, 2006.

• ENGELS, FRIEDCHI. MARX, KARL. O manifesto do partido comunista. Editora

L&PM editores. 2ªedição 2010.

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL

OBJETIVO GERAL:Orientar e estimular o acadêmico de que a filosofia consiste

necessariamente na formação de mentes ricas de teorias, hábeis no uso do método,

capazes de propor e desenvolver de modo metódico os problemas e de ler, de modo

crítico, a complexa realidade que os circunda, principalmente na sua complexa

relação com a sociedade.

EMENTA: Os principais questionamentos, conceitos e pensamentos que nortearam

a razão humana no tocante o cosmo, a existência e a sociedade através dos

séculos. Análise e reflexão crítica da vida em sociedade. Capacidade de

conhecimento e interação dialogante com a cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 13ªEdição. São Paulo: Editora Ática, 2003.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando.

3ªEd. São Paulo: Ed. Moderna, 2003

REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia I, II, III. 2a. Edição.

São Paulo: Ed.Paulinas,2005.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia, dos pré-socráticos a

Wittgenstein. 2a. Edição. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha. Uma metáfora da condição humana. 34a.

Edição. Petrópolis-RJ, 2000.

• COHEN, Martin. 101 problemas de filosofia. 2a. Edição. São Paulo: Ed. Loyola,

2005.

76

• HUSSERL, Edmund. A idéia da Fenomenologia. Editoras Edições 70. Coleção

textos filosóficos, 2008.

• KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no

século XXI. Editora Paz e Terra. 3ª edição, São Paulo, 1992.

• OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao Pensamento filosófico. 7a.

Edição. São Paulo: Ed. Loyola, 2000.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO

SERVIÇO SOCIAL I

OBJETIVO GERAL: Conhecer as origens do Serviço Social na divisão social e

técnica do trabalho, bem como suas bases teóricas e procedimentos metodológicos.

EMENTA: Apresentação do momento histórico da constituição do Serviço Social

como profissão, suas bases teóricas e seus procedimentos metodológicos. A Análise

crítica das influências teórico-metodológicas e as formas de intervenção construídas

pela profissão, reflexão da constituição histórica do Serviço Social e o processo de

desenvolvimento do trabalho do Assistente Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. 12ª

ed. Tradução José Paulo Neto e BalkysViaalobrs. São Paulo: Cortez, 2011.

• ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é Serviço Social. 6. Ed. São Paulo. Brasiliense,

2006.

• IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 33ª

edição. São Paulo:Cortez,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, Marilda V. Formação profissional. In:____ Renovação e

Conservadorismo no Serviço Social. 11ªed. São Paulo: Cortez, 2011.

__________________. Conservadorismo e serviço social. In: _____ Renovação e

Conservadorismo. 2ª edição, São Paulo: Cortez, 1994.

_________________, O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e

formação profissional, 20ªedição. São Paulo, Cortez 2011.

77

MARTINELLI, Maria Lúcia, Identidade e Alienação, 16ªedição São Paulo,

Cortez,2011.

NETTO, José Paulo. Erosão do Serviço Social no Brasil. In:___ capítulo 2: A

renovação do Serviço Social sobre a ditadura burguesa. Ditadura e Serviço

Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 9ed. São Paulo: Cortez,

2006.

2º SEMESTRE

QUESTÃO SOCIAL

EMENTA: O histórico da Questão Social no Contexto Internacional. A questão social

na cena brasileira como objeto fundamental de análise, intervenção e mediação do

serviço social. As lutas da classe trabalhadora e o reconhecimento do poder político

acerca dos direitos e respostas frente às problemáticas sociais.

OBJETIVO GERAL: Apresentar o surgimento e desenvolvimento da questão social

na sociedade brasileira e o posicionamento do serviço social frente às demandas

emergentes da população através da intervenção do Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 8ªedição

ampliada, São Paulo, Cortez, 2013. Capítulo I – As Condições sócio-históricas da

emergência do Serviço Social.

• Mídia, questão social e serviço social. Mione Apolinário Sales, Jefferson Lee de

Souza Ruiz (org). – 3ª ed – São Paulo: Cortez, 2011.

• PASTORINI, Alejandra. A categoria questão social em debate. 3ª edição. Editora

Cortez. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 8ª

edição. Editora Vozes. 2009.

• IAMAMOTO, Marilda Villela e Raul de Carvalho. Relações Sociais e Serviço

Social no Brasil. 33ª Ed – São Paulo, Cortez, 2011.

78

• SANTOS, Josiane Soares. "QUESTÃO SOCIAL" particularidades no Brasil. São

Paulo: Cortez, 2012. (Biblioteca Básica de Serviço Social; v.6).

• MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social - crítica ao padrão

emergente de intervenção social. 6. ed. São Paulo, Cortez.

• MOTA, A. E. Questão social e Serviço Social: um debate necessário. In: ______. (Org.) O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

OBJETIVO GERAL: Compreender as mudanças ocorridas no Serviço Social face às

demandas sócio históricas da sociedade brasileira no processo de renovação da

profissão.

EMENTA: Compreensão do Movimento de Reconceituação do Serviço Social na

América Latina e seus desdobramentos no Brasil. Situar a perspectiva

modernizadora no contexto de ditadura militar, as perspectivas de reatualização do

conservadorismo e da intenção de ruptura, resultado do debate dos referenciais

teórico-metodológicos, técnico‐operativo e ético‐políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço no Brasil: uma análise do Serviço

Social no Brasil pós 64. 16ª edição, São Paulo:Cortez, 2011.

• SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico

metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª edição. São Paulo: Cortez, 2013.

• NETTO,José.Paulo,O Serviço Social e a Tradição Marxista.Revista Serviço

Social e Sociedade, São Paulo,n º 30, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• CAPALBO,C. Fenomenologia: tendências históricas e atuais.

Cadernos.ABEPSS,São Paulo,1991.

• FALEIROS. Vicente de Paula. Reconceituação do Serviço Social no Brasil: uma

questão em Movimento? Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º

84,Novembro de 2005.

79

• IAMAMOTO, Marilda. Formação profissional. In:________ Renovação e

Conservadorismo no Serviço Social. 11ªed. São Paulo: Cortez, 2011.

• NETTO, José Paulo. O Movimento de Reconceituação: 40 anos depois.

Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º 84, Novembro de 2005.

• SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico do projeto profissional deruptura.São Paulo: Cortez, 2013.

SOCIOLOGIA II

OBJETIVO GERAL: Subsidiar o acadêmico na compreensão crítica da realidade

social, através de perspectivas sociológicas clássicas e de suas releituras utilizadas

na análise da sociedade contemporânea.

EMENTA: Principais enfoques sociológicos: Durkheim, Weber e Marx. Mecanismos

de reprodução das formações sociais. Capitalismo. Perspectivas sociológicas que

estudam a dinâmica e a diversidade social na sociedade contemporânea. Aparelhos

ideológicos do Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Martins fontes. 2008.

• MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

• CASTRO, A. M. e DIAS, E. (orgs). Durkheim, Weber, Marx e Parsons.

Introdução ao Pensamento Sociológico. 18ª ed., SP: Moraes, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMMEL, George. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Ed., 2006.

CASTELL, M. A sociedade em rede. 9ª edição, São Paulo: Paz e Terra, 1999.

• BAUMAN, Z. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em

mercadoria/ ZygmuntBauman. Tradução Carlos Alberto Medeiros, Rio de Janeiro:

Zahar, 2008.

• BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo:

Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.

80

• WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4.ed. São Paulo:

Martin Claret, 2009.

INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA

OBJETIVO GERAL: Fornecer um quadro teórico, que permita uma análise da

realidade econômica e política.

EMENTA: Possibilitar aos estudantes de Serviço Social a compreensão da dinâmica

do modo de produção capitalista, enfatizando uma interpretação crítica, histórica e

cultural que possibilite fundamentar a apreensão de suas principais categorias,

desenvolvendo uma compreensão panorâmica das principais escolas de

pensamento econômico, introduzindo o debate dos grandes temas da economia

contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• MARX, K. Prefácio” de “Introdução à Crítica da Economia Política. Tradução

de Edgard Malagodi et al. SP: Abril Cultural, 1982 (Coleção Os Economistas).

• __________. O Capital. (Crítica da Economia Política). O processo de produção

do capital. Livro primeiro. vol. 1. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

• NETTO, José Paulo. Economia Política - Uma Introdução Crítica. 8ª edição.

São Paulo: Cortez Editora, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 1ª edição. Londrina:

Saraiva, 2003.

• FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. 2ª

Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

• MARX, Karl. Trabalho Assalariado e capital & salário, preço e lucro. 2ª Edição.

São Paulo. Expressão Popular, 2010.

• MÉSZAROS, Istvan. A crise estrutural do capital. 2ª Edição. Boitempo, 2011.

• SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. 17. ed. Rio de Janeiro,

Forense/Universitária, 2010.

81

PSICOLOGIA SOCIAL

OBJETIVO GERAL: Compreender os fenômenos psicológicos a partir do

comportamento humano, interpessoais e grupais, baseando-se no estudo de

Psicologia Social.

EMENTA: Noções Básicas de Psicologia. Fundamentos Históricos – Filosóficos da

Psicologia Social. A psicologia social na América Latina. Psicologia Social e Classes

Sociais. Contexto Social e Sujeito. Caracterização da Psicologia Social e seus

métodos de estudo. A subjetividade na formação do ser social. Poder e Liderança,

problemas intergrupais. Questão da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade das

equipes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BOCK, A. M.B. FURTADO O. TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia: uma introdução

ao estudo da Psicologia. 14ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

• FARR, R. Raízes da Psicologia Social moderna. Petrópolis: Vozes, 2000.

• LAMBERT. W.E; LAMBERT, W. W. Psicologia Social. Rio de Janeiro: Zahar,

1981.

• NICACIO, E. Serviço Social e Subjetividade. In: Estudos de Política e Teoria

Social. Rev. Praia Vermelha, nº 18, UFRJ-PPGSS.. Rio de Janeiro, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Trad. Camila

Pedral Sampaio SybilSafdié. São Paulo: Habra, 1986.

• LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006.

— (Coleção primeiros passos) 6a reimpr. da 22a. ed. de 1994.

• MAILHIOT. G. B. Dinâmica e Gênese dos grupos. São Paulo: Livraria Duas

Cidades, 1977.

• MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olimpo,

1996.

• RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes. 24ª edição. Petrópolis:

Vozes, 1999.

82

3º SEMESTRE

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão geral e crítica acerca do

papel da linguagem na formação do homem, permitindo-lhe ampliar as

possibilidades de leitura, interpretação e análise dos diversos gêneros textuais

trabalhados nos meios de comunicação através dos usos e emprego da linguagem

oral e escrita, contribuindo para a formação de um leitor que se valha de diferentes

estratégias para aprofundar os sentidos dos textos lidos e produzidos.

EMENTA: A importância e a finalidade do uso correto da Língua Portuguesa na vida

cotidiana do educando. A importância da coesão e da coerência na leitura e

produção textual. Aperfeiçoamento das habilidades de compreensão e interpretação

de textos diversos. Estudo e compreensão do processo comunicativo; das funções

da linguagem e dos níveis linguísticos; Escrita x Leitura; estudo do texto, do

intertexto, da intertextualidade, do hipertexto, do discurso, da interdiscursividade, do

pressuposto, do implícito e da inferência. Produção de textos narrativos,

dissertativos e descritivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio: Editora Nova

Fronteira, 37ª edição, 2009.

ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa:

Noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.

MEDEIROS, João Bosco, Português Instrumental: Para cursos de contabilidade

e administração. 4. Ed.-São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARMENTO, Leila Lauar. Redação: Oficina de textos. São Paulo. Ed.

Moderna,2007

TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e

redação: ensino médio, volume 3. Ed. FTD, 2008.

83

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua

portuguesa. 6. ed. rev. atualiz. Curitiba: positivo, 2008. (Revisado conforme o

Acordo Ortográfico).

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Minidicionário Houaiss da língua

portuguesa. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. (Integralmente

adaptado à reforma ortográfica).

FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo; Ática,

2003. 16ª edição.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III.

OBJETIVO GERAL: Compreender as transformações teóricas e metodológicas

vivenciadas pelo Serviço Social brasileiro, A partir da década de 1980, situando-as

na prática profissional contemporânea.

EMENTA: As construções teórico‐metodológicas que emergiram pós ‐

movimento de reconceituação do Serviço Social no Brasil (décadas de 1980

a 1990). O ideal de transformação social e sua apropriação pelo Serviço

Social. Sistematização da dimensão interventiva profissional através da leitura de

Marx e a oxigenação do pensamento marxista no Serviço Social. As demandas, os

espaços sócio ocupacionais e o fazer profissional.

O estudo das práticas contemporâneas do Serviço Social o debate acerca do projeto

Ético político do Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e

formação Profissional. 20ªedição, São Paulo, Cortez, 2011.

• SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico

metodológico do projeto profissional de ruptura. 7ª edição. São Paulo: Cortez, 2013.

YASBEC. Maria Carmelita. Os Fundamentos HistóricosTeóricos E Metodológicos

Do Serviço Social Brasileiro Na Contemporaneidade IN: CEFSS/ ABEPSS. Serviço

Social:Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009.

84

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IAMAMOTO, M. V. As dimensões ético-políticas e teórico-metodológicas no

Serviço Social Contemporâneo. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho

Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, ABEPSS, 2006.

NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço

Social. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São

Paulo: OPAS, OMS, ABEPSS, 2006.

BARROCO, Maria Lucia S. Barbárie e neoconservadorismo: os desafios do

projeto ético-político. Revista Serviço Social e Sociedade, 106, junho 2011.

YASBEC. Maria Carmelita. O Significado sócio-histórico da profissão. In: CEFSS/

ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009.

TEIXEIRA, Joaquina Barata. O projeto ético-político do Serviço Social. In:

CEFSS/ ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília,

2009.

ANTROPOLOGIA SOCIAL

OBJETIVO GERAL: possibilitar uma visão geral da antropologia, das teorias sobre

as culturas e formas de organização socioculturais que favoreçam uma melhor

compreensão da sociedade.

EMENTA: O confronto com a alteridade e o problema do etnocentrismo. A formação

do pensamento antropológico. Evolucionismo cultural. O reducionismo analítico dos

determinismos. Relativismo cultural. Vertentes contemporâneas da antropologia. A

perspectiva moderna do conceito de cultura. Importância da cultura afro-brasileira e

africana na sociedade brasileira. Conhecimento de grupos afro-descentes locais e

sua influência cultural na região do Seridó. Antropologia, família e questões urbanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HEYWOOD. Linda M. Diáspora Negra no Brasil. 3º capítulo: de português a

africano: das culturas atlânticas crioulas no século XVIII. Editora Contexto.2ª

Edição.2012.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995.

85

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:

Zahar Editora, 1986. Conferir o ano.

ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DA MATTA, Roberto da.Você tem cultura? Rio de Janeiro: Jornal da Embratel,

2007. 5ª edição.

___________________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio

de Janeiro: Rocco, 1987.

SANTOS, Rafael José. Antropologia para quem não vai ser Antropólogo.

Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.

LÉVI-STRAUSS, Claude – “O feiticeiro e sua magia” e “A eficácia simbólica. in:

Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.

ZALUAR, Alba. “O antropólogo e os pobres: introdução metodológica e afetiva”.

In: A máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense. 1994.

GEERTZ, Clifford. “O impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de

Homem”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1978.

FONSECA, Cláudia. Família, fofoca e honra: etnografia de violência e relações

de gênero em grupos populares de Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.

SCOTT, Russell Perry. Famílias brasileiras: poderes, desigualdades e

solidariedades. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011.

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL

OBJETIVO GERAL: Demonstrar a importância do Direito nas relações entre os

indivíduos, no plano social, bem como os mecanismos das legislações sociais,

necessário ao desempenho da atividade do profissional de Serviço Social.

EMENTA: A evolução histórica da legislação social. Direitos e Garantias

Constitucionais: Direitos e Garantias Fundamentais. A legislação social e seus

regulamentos: Consolidação das Leis Trabalhistas, Estatuto da Criança e do

Adolescente, Estatuto do Idoso e Legislação das Pessoas com Deficiência.

86

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de

Outubro de 1988.

FERREIRA. Luiz Miguel Antônio.Direitos Sociais e sua Regulamentação.

Coletânea de Leis. 2ª edição. Cortez Editora.

• SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Teoria Geral Do Direito

Civil. São Paulo: Saraiva, 2006.

• DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 12

ed. São Paulo: Nelpa, 2004.

• LIMA, Maria Cristina de Brito. A educação como direito fundamental. Rio de

Janeiro: Lúmen Júris, 2003.

• MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8 ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

• NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2004.

• NUNES, Luiz AntonioRizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9

ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

• PINHO, Ruy Rebello e Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de Direito

Público e Privado. 24 ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004.

TEORIA POLÍTICA

OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a origem do pensamento político, introduzindo o

estudo dos clássicos que tratam da teoria política. Compreender a formação do

Estado Moderno.

EMENTA: análise da constituição do poder enquanto parte da estrutura social. Os

modos de surgimento do Estado. Os elementos do Estado e as formas de exercício

de poder. Intervencionismo do Estado na sociedade. Reforma do Estado. Projeto

Democrático e Sociedade Civil. Gestão Participativa, Estado e Democracia.

87

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os clássicos da política. 1/Francisco C. Weffort, organizador. 14 edição – São

Paulo: Ática, 2010.

Nogueira, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e

políticos da gestão democrática. 3 edição. São Paulo: Cortez, 2011.

SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no

Serviço Social. 3 ed. – Florianopólis: Ed da UFSC; São Paulo: Cortez Editora,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 5 edição. Editora Papirus. 1994.

• MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 1 edição. Editora Martin Claret – Bb.1998.

• HOBBES, Thomas. O Leviatã. SP: Abril Cultural.1983.

• ARAÚJO, Norberto Gonzalez. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. São

Paulo, Saraiva, 2011 ( Coleção Pockets Jurídicos 63, coordenadores: Fernando

Capez, Rodrigo Colnago).

• COUTINHO. Carlos Nelson. De Rosseau a Gramsci : Ensaios de Teoria Política

.Boitempo Editorial, 2011.

4º SEMESTRE

TRABALHO E SOCIABILIDADE

OBJETIVO GERAL: contribuir na discussão sobre a categoria trabalho,

contextualizando-a historicamente.

EMENTA: Concepção de trabalho e de sociabilidade. A divisão social do trabalho. O

valor de uso e de troca do trabalho. O significado e centralidade do trabalho no

capitalismo. A crise da sociedade do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e Questão social.3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

88

• MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I, volume I. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. • ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. p.158. ( Capitulo I, II e III) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a

negação do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.

_________. O caracol e a concha: ensaios sobre a nova a morfologia do

trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.

NETTO, José Paulo. Economia política: uma introdução crítica. 2ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do

trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

LOURENÇO, Edvânia Angela de Souza; SILVA, José Fernando Siqueira

(orgs). Sociabilidade Burguesa e Serviço Social. Lumem Juris, 2013.

ÉTICA PROFISSIONAL

OBJETIVO GERAL: Situar o conhecimento histórico acerca da dimensão ética da

práxis social na relação indivíduo-sociedade.

EMENTA: Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e as

suas implicações na Ética no Serviço Social. A Construção do Ethos (conduta)

Profissional: Valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas

contemporâneas e seus fundamentos filosóficos e teóricos. O Código de Ética na

história do Serviço Social brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• BARROCO, Maria Lucia. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. 3

edição. Cortez Editora. São Paulo, 2010.

• _____________________. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3ª edição.

Biblioteca Básica de Serviço Social. Editora Cortez. 2010.

• CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de ética, Brasília, 1993.

89

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho

e formação profissional. 20ªed. - São Paulo, Cortez, 2011.

• BONETTI, Dilsea Odeodata. Serviço Social e Ética: convite a uma nova práxis.

Editora Cortez. 5ªedição.

• Ética e Direitos. Ensaios Críticos. Coletânea Nova de Serviço Social. 4ª edição.

Editora Lumem Juris. 2013.

• CFESS. Atribuições Privativas do/a Assistente Social em questão. 1ª edição

ampliada. 2012. Conselho Federal de Serviço Social.

• CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código Processual de Ética.

Brasília. 2002.

POLÍTICA SOCIAL I

OBJETIVO GERAL: Analisar a trajetória histórica da política sociale a sua relação

com o Estado e a sociedade.

EMENTA: Estado, sociedade e política social. A trajetória da política social. Política

social no capitalismo. A criação do Estado de Bem-Estar social. Concepções e

propostas de política social: tendências e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências

contemporâneas. – 2ª. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. Seguridade social na América

Latina.

• BEHRING, E. R. Política social: fundamentos e história.9. Ed. – São Paulo:

Cortez, 2011. – (Biblioteca básica de serviço social; v.2).

• CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. –

Brasília: Conselho Federal de Serviço Social – Associação Brasileira de ensino e

Pesquisa em Serviço Social, v.1, 760p, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

90

• DRAIBE, S. As políticas sociais e o neoliberalismo. In: Revista USP nº 17. SP:

EDUSP, 1994.

• GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em

Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 14ª Ed. Porto Alegre, LPM, 1996.

• FALEIROS, Vicente de Paula. O que é Política Social. São Paulo: Brasiliense,

1996. – (Coleção Primeiros Passos).

• PEREIRA, P. A. P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos Mínimos

Sociais. 1 Edição. Cortez Editora, 2011.

• ______________. Política social: temas & questões. – 3ª .ed. – São Paulo:

Cortez, 2011.

CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS

OBJETIVO GERAL: compreender e analisar criticamente a constituição das classes

sociais e sua relação com a emergência dos movimentos sociais.

EMENTA: caracterização dos movimentos sociais brasileiros a partir da década de

1930, até a primeira década do séc XXI. Movimentos identitários: gênero, étnico-

raciais e geracionais. Os movimentos sociais e a(re) construção da cidadania na

sociedade contemporânea. Serviço Social e Movimentos Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• GOHN, Maria da Glória. História dos Movimentos e Lutas Sociais. 3 edição.

Editora Loyola,2003.

• MARICATO, Ermínia. (organizadora). Cidades Rebeldes: Passe livre e as

manifestações que tomaram as ruas do Brasil.1 ed. São Paulo: Boitempo e Carta

Maior, 2013.

• MONTAÑO, Carlos. DURIGHUETTO, Maria Lúcia. ESTADO, CLASSE E

MOVIMENTO SOCIAL. Editora Cortez, 3ª edição, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• HAMMES, Roque. Igreja Católica, Sindicatos e Movimentos Sociais.

EDUNISC. 1 edição, 2003.

91

• SANTOS, Regina Bega dos. Movimentos Sociais Urbanos. Editora Unesp, 1

edição.2008.

• COUTINHO, Sergio. Movimento dos Movimentos. EditoraSergio Coutinho. 1

edição, 2007.

• CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil. Editora Cortez, 1ª edição, 2012.

• GUIMARÃES e. Antônio Sérgio A. Preconceito racial : modos, temas e tempos.

Coleção: Preconceitos. Vol. 6. Editora Cortez.

INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL

EMENTA: Razão instrumental e Razão Dialética. Unidade Teoria – Prática.

Concepção de Instrumentalidade como processo histórico, resultado de múltiplas

determinações. Instrumentalidade do Serviço Social como mediação. Principais

instrumentais técnicos operativos da profissão. A crise contemporânea e os

rebatimentos na instrumentalidade do Serviço Social. As dimensões teórico-

metodológicas, ético-políticas e técnicas operativas da prática profissional na

perspectiva emancipatória. Os instrumentos e técnicas na nova proposta de

formação profissional. Projeto ético-político do Serviço Social.

OBJETIVO GERAL: subsidiar o acadêmico a compreender as formas de inserção

dos assistentes sociais em processos de trabalho. Conhecimento e utilização dos

instrumentos de trabalho do assistente social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 9.ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

MIOTO, Regina Célia. Estudos Socioeconômicos. In: Serviço Social: direitos

sociaise competências profissionais. Brasília. CFESS/ABEPSS, 2009.

O Estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate

no judiciário, no penitenciário e na previdência social/ Conselho Federal de Serviço

Social (org.) – 10ª ed – São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABEPSS. Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social. Brasília, 1996.

92

BRASIL. Lei n.º 8.662 de 1993. Regulamenta a profissão de assistente social.

COLETÂNEA DE CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL DO (A) ASSISTENTE

SOCIAL / GEPE. Recife: CTC, 2003.

CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. Cotidiano: conhecimento e crítica/Maria

do Carmo Brant de Carvalho, José Paulo Netto – 6 ed. São Paulo, Cortez, 2005.

KOUMROUYAN, Elza e MARTINELLI, Maria Lúcia. Um olhar para a questão dos

instrumentos técnico-operativos em Serviço Social. IN: Revista Serviço Social e

Sociedade nº 45. São Paulo: Cortez, 1994.

REALIDADE REGIONAL

OBJETIVO GERAL: Oferecer aos acadêmicos condições para identificar as

questões sociais regionais e locais, que demandam a intervenção profissional.

EMENTA: Aspectos centrais da formação do Nordeste. A intervenção estatal na

questão regional nordestina: desequilíbrio e integração. Criação da SUDENE. A

região do Seridó norte-rio-grandense como espaço geográfico de resistência. A

influência da região Seridó no cenário de desenvolvimento social, político e

econômico do RN. O Seridó como espaço social de luta e política. Conhecimento de

grupos afro-descendentes locais e sua influência cultural na região do Seridó.

Resgatando um Plano de Desenvolvimento Sustentável para o enfrentamento das

questões emergentes da região do Seridó.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. A Introdução à História do Rio Grande do Norte.

Natal: Sebo Vermelho, 2007.

ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no nordeste. 8ª edição. Editora

Cortez, 2011.

MARIZ, Marlene da Silva. SUASSUNA, Luiz Eduardo B. História do Rio Grande

do Norte contemporâneo (1934-1990) - Estado, evolução política, social e

econômica. Natal : CDF Gráfica e Editora, 2001.

Morais, Ione Rodrigues Diniz. Seridó norte-rio-grandense: Uma Geografia da

Resistência. Caicó. 2005.

93

BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• ANDRADE, Manoel Correia de. Nordeste: Alternativas da Agricultura. Campinas,

SP: Papirus, 1988.

• ADESE. Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó. 30/09/2000.

• COELHO, Jorge. A Seca do Nordeste e a Indústria das Secas. Petrópolis, RJ.

Editora Vozes Ltda. 1985.

• GUIMARÃES. Neto, L. Introdução a Formação Econômica do Nordeste. Recife:

Fundaj/Mattangana, 1989.

• OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e

conflito de classes. 3 ed., RJ: Paz e Terra, 1981.

5º SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇOSOCIAL I

OBJETIVO GERAL: Inserir o acadêmico no campo de estágio, proporcionando uma

aproximação com a realidade institucional do Serviço social, resultando na produção

do diagnóstico social, o qual subsidiará o projeto de intervenção.

EMENTA: O papel do estagio na formação profissional. A relação teórico-prática.

Leitura da implementação das Políticas Sociais nas organizações institucionais.

O espaço profissional do Serviço Social no contexto organizacional e do

instrumental técnico‐ operativo da profissão.

Planejamento das atividades do Estágio Supervisionado I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRASIL. Lei nº 8662 de 07 de julho de 1993. (Lei de Regulamentação da

profissão de Serviço Social) e Resolução 533.

• BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7ª edição, 2011. Editora

Cortez.

• CFESS nº 273/93 de 13 de março de 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

94

A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos

supervisores de ensino e de campo.

SUPERVISÃO ACADÊMICA I

OBJETIVO GERAL: proporcionar ao acadêmico a busca pela fundamentação

teórica, a qual subsidiará a vivência no estágio supervisionado, traduzindo-se no

diagnóstico social.

EMENTA: Orientações referenciadas no suporte teórico metodológico do trabalho

profissional. Contribuição para a elaboração do diagnóstico institucional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ABEPSS. Política Nacional de Estágio – Associação Brasileira de Ensino e

Pesquisa em Serviço Social- ABEPSS, Brasília, 2010.

• BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7ª edição, 2011. Editora

Cortez

• LEWGOY. ALZIRA MARIA BAPTISTA. Supervisão de estágio em serviço social.

Desafios para a formação e o exercício profissional. Cortez Editora. 2ª edição, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos

supervisores de ensino e de campo.

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

OBJETIVO GERAL: desencadear um processo reflexivo da construção e do acesso

aos direitos fundamentais da pessoa humana com vistas a dignidade e

emancipação.

EMENTA: A luta cotidiana da classe trabalhadora em busca do reconhecimento da

dignidade e diversidade. Os movimentos internacionais e nacionais de frentes de

95

luta por direitos humanos. O reconhecimento da cidadania e a interface com Serviço

Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Convenção Internacional dos Direitos Humanos, Genebra, 1948.

• DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e

proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas

em 10 de dezembro de 1948.

• COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. Coleção Primeiros

Passos. Editora Brasiliense. 7ª reimpressão, São Paulo,1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. Discussão Aberta. Editora Ática, 21

edição, 2005.

• CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Editora

Civilização Brasileira. 14 edição, 2010.

• Os Direitos (dos desassistidos Sociais). Sposati, Aldaíza; Falcão, Maria do C. e

Fleury, Sonia M.T. Cortez, 2012. 7ª edição.

• Direitos Humanos no Cotidiano: Manual. Ministério da Justiça. Brasília. 2ª ed. São

Paulo, 2001.

• CRESS, Assistente Social: A serviço da cidadania. Coletânea de Leis e

Resoluções. Revista ampliada e atualizada. Campo Grande, CRESS /20º Região,

Mato Grosso do Sul, 2009. 4ª edição.

QUESTÃO AGRÁRIA

OBJETIVO GERAL: contribuir para o esclarecimento da questão agrária no Brasil,

situando-a historicamente.

EMENTA: Processo Histórico político da questão agrária. Política Social no Campo.

Caracterização dos movimentos sociais rurais. A questão agrária na

contemporaneidade.

96

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARAÚJO, Severina Garcia de. Assentamentos Rurais: trajetórias dos

trabalhadores assentados e cultura política. Natal/RN. EDUFRN: Editora da

UFRN, 2005.

ANDRADE, Manoel Correia de. O Brasile a questão agrária. Recife. Editora

Universitária, UFPE, 2002.

LUSTOSA. Maria das Graças Osório P. Reforma Agrária à Brasileira: política

social e pobreza. Editora Cortez.

SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária? São Paulo: Editora

Brasiliense, 16 edição. 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MARTINS. José de Souza. A chegada do Estranho. Editora Hucitec. 1 edição.

1991.

• ANDRADE, Manoel Correia de. Latifúndio e Reforma Agrária no Brasil. São

Paulo. Editora Duas Cidades,1980.

• FERNANDES, Bernardo Mançano. MEDEIROS,LeonildeSérvolo, Org, PAULILO,

Maria Ignes Silveira. Lutas Camponesas Contemporâneas: condições, dilemas e

conquistas. Editora: UNESP. 1ª edição, 2009.

• OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e

conflito de classes. 3 ed., RJ: Paz e Terra, 1981.

• VILELA. Mario Hamilton. Política Agrícola, Reforma Agrária e Movimentos

Sociais. Porto Alegre: Ajuris, 2004.

POLÍTICA SOCIAL II

OBJETIVO GERAL: Contextualizar a Reforma do Estado e a formulação/execução

da política social no Brasil. A relação público/privado e o processo de regulação

social, com ênfase na atuação do Serviço Social nas políticas setoriais.

EMENTA: O debate atual sobre a formulação, implementação e gestão das políticas

sociais no Brasil no contexto da economia globalizada/reforma do Estado. A questão

social e o desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social. O Serviço

97

Social e o sistema de garantia de direitos. Cidadania, direitos sociais e políticas

setoriais. Família e Políticas Públicas. Família e Políticas Públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas/

(organizadoras) Ivanete Boschett. São Paulo: Cortez, 2009.

• BEHRING, Elaine Rosseti. Brasil em Contra-Reforma: desestruturação do Estado

e perda de direitos. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2008.

• MOTA, A. E. Cultura da Crise e Seguridade Social. SP: Cortez, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, P. Balanço do Neo-Liberalismo. In: SADER e GENTILLI (orgs). Pós-

neoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. RJ: Paz e Terra,

1995.

AZEREDO, Verônica G. Entre paredes e redes: o lugar da mulher nas famílias

pobres. Rev. Serviço Social e Sociedade, n. 103, p. 576-590, Cortez Editora, São

Paulo, jul./set. 2010.

COSTA, Lucia Cortes. Os impasses do Estado Capitalista: uma análise sobre a

reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.

RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e Conselhos de Assistência Social: caminhos

para uma construção democrática. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2011.

TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formulação, administração e execução de políticas

públicas. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília:

CFESS/ABEPSS, 2009.

SEGURIDADE I: PREVIDÊNCIA SOCIAL

OBJETIVO GERAL: Oferecer subsídios para a compreensão do sistema brasileiro

de seguridade social, através da política de previdência social.

EMENTA: Previdência: Estado e o sistema previdenciário público, e seus

desdobramentos no sistema neoliberal. Os direitos sociais previdenciários. A

atuação do assistente social no sistema previdenciário.

98

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs.). Serviço Social na

Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. 4ª ed. São Paulo: Cortez,

2011.

FERNANDES, Ana Elizabeth Simões da Mota. Cultura da Crise e Seguridade

Social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social

brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo, Cortez, 1995.

BEHRING, Elaine Rossetti; ALMEIDA, Maria Helena Tenório (orgs.). Trabalho e

Seguridade Social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro:

FSS/UERJ, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BOSCHETTI, Ivanete. A política de Seguridade Social no Brasil. In: COLETÂNEA

SERVIÇO SOCIAL: Direitos Sociais e Competências Profissionais. CFESS. Gestão

2008-2011.

• __________________. Seguridade Social e Projeto Ético-político do Serviço Social:

que direitos para qual cidadania? Revista Serviço Social e Sociedade, n. 79, São

Paulo – SP: Cortez, 2004.

COSTA, J. R. C. Previdência: os direitos sociais previdenciários no cenário neoliberal.

Curitiba: Juruá, 2010. Rio Grande do Sul.

• COSTA, Lúcia Cortes. Os impasses do Estado capitalista: uma análise sobre a

reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.

• SPOSATI, A. Mínimos sociais e seguridade social: uma revolução na consciência da

cidadania. in: Serviço Social e Sociedade n.55; Ano XIX; SP: Cortez, nov/1997.

ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO PÚBLICO

OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao discente a compreensão do papel do Estado

na economia e suas implicações para a administração do orçamento público,

problematizando teorias e conceitos utilizados pelo pensamento dominante nos

diversos campos da área de administração e financiamento público, tais como os de

orçamento, gastos, tributação, dívida e déficit.

99

EMENTA: Conceitos para a discussão de questões relativas à administração pública

brasileira. As fontes de recursos públicos. Os recursos não-orçamentários do setor

público. Os recursos orçamentários do setor público O sistema financeiro e a dívida

pública. Classificação das receitas. Classificação das despesas. O processo

orçamentário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, José Matias. Curso de administração pública: foco nas instituições e

ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERREIRA, Maria das Graças; FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto. Gestão

pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São

Paulo: Atlas, 2010.

GIACOMINI, James. Orçamento Público. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 3.

ed.São Paulo: Atlas, 2006

• CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e Controle Interno na Administração Pública: evolução do controle interno no Brasil: do Código de contabilidade de 1922 até a criação da CGU em 2003. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

• BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público:

abordagem simples e objetiva. São Paulo: Atlas, 2012.

• KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

• LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de Castro. Contabilidade pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2011.

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

OBJETIVO GERAL: discutir ainserção do Assistente Social na política educacional,

referenciando o campo teórico e prático – profissional, enfatizando os desafios que a

profissão enfrenta para tornar legítima essa área de atuação.

100

EMENTA: A política educacional brasileira eos marcos legais sobre o Serviço Social

na Educação. Políticas Públicas Educacionais. A dimensão política da prática

profissional no âmbito da Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo:

Boitempo, 2008.

• PEREIRA, Larissa Dahmer. ALMEIDA. Ney Luiz Teixeira. (org).Serviço Social e

Educação. Editora Lumem Júris. Coletânea Nova de Serviço Social. 2ª edição.

2013.

• Serviço Social na Educação: teoria e prática/organização Marcela Mary José

da Silva; prefácio Ney Luiz Teixeira de Almeida- Campinas, SP: Papel Social,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 4ª

edição. Vol. 56. Coleção Questões de nossa época.

• LEITE. Sérgio Celane. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais.

Coleção questões de nossa época. Cortez Editora. Vol. 70.

• PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder – crítica ao senso

comum em educação. 2ª edição. Vol. 04. Coleção questões de nossa época.

Cortez Editora.

• Serviço Social na Educação. CFESS. Brasília/DF, Setembro de 2001.

• Subsídios para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Educação.

Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS, Brasília, 2012.

6º SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II

OBJETIVO GERAL: Analisar as práticas sociais e instrumentalização para a

intervenção profissional e elaboração do projeto de intervenção, com base no

diagnostico realizado no estágio I.

101

EMENTA: Desenvolvimento da capacidade operacional do instrumental técnico ‐

operativo do Serviço Social pautada nos fundamentos teórico‐metodológicos

e princípios ético ‐políticos da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, Mário da Costa. A práxis do Serviço Social nas instituições.

Serviço Social e Sociedade, nº 34. São Paulo: Cortez, 1992.

BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e

Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.

SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na

relação teoria e prática, instrumentos e técnicas em Serviço Social. Editora

Lumem Juris.1 edição, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• GUERRA, Yolanda. O ensino da prática no novo currículo: elementos para o

debate. Palestra da oficina ABEPSS. Região Sul I, maio: 2002.

• ARMANI, D. Como elaborar projetos? – Guia Prático para Elaboração e Gestão

de Projetos Sociais . Porto Alegre: Tomo, 2001.

A CONSTRUÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL

FRENTE A CRISE CONTEMPORÂNEA. In:Capacitação em Serviço Social e Política

Social. Módulo 01: Crise Contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília

UNB, CEAD, 1999.

Obs. a bibliografia específica será definida sob a orientação dos supervisores de ensino e de campo.

SUPERVISÃO ACADÊMICA II

OBJETIVO GERAL: Orientar os acadêmicos para a elaboração do projeto de

intervenção.

EMENTA: Particularidades do Trabalho profissional. Análise das Políticas e das

demandas específicas que perpassam os campos de estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

102

• FALEIROS, Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional. 6 edição.

São Paulo, Cortez, 2001.

• SANTOS. Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na

relação teoria, prática, instrumentos e técnicas em serviço social. Editora Lumem

Juris. 1 edição, 2010.

• BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e

Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob orientação do supervisor de ensino e de campo.

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I

OBJETIVO GERAL: discutir a fundamentação teórica para o exercício da pesquisa,

bem como conhecer seus instrumentos.

EMENTA: tipos de pesquisa. Instrumentos utilizados nas pesquisas sociais. Análise

de dados e indicadores sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em

Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007.

• LAKATOS, Eva Maria. MARCONE. Maria de Andrade. Fundamentos da

Metodologia Científica. 5ªedição. Editora Atlas. 2003.

• Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais. DESLANDES, Suely Ferreira.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ed. Vozes. 32ª edição, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo e

sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez

Editora, 1995. P.84-95.

BAUER, Martin W. GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e

som: um manual prático. Rio de janeiro: Vozes, 2002.

BECKER, S. Howard. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo:

Hucitec, 1997.

103

GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª edição. Editora

Atlas. 1999.

SETÚBAL. A.A. A Pesquisa em Serviço Social: utopia ou realidade? SP, Cortez,

1995.

OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

OBJETIVO GERAL: capacitar os acadêmicos para a elaboração e execução de

projetos na área social.

EMENTA: Determinações conceituais de plano, programa e projetos. O

planejamento e avaliação; A organização do projeto; a organização teórica de um

projeto - objetivos, metodologia, estratégias, atividades, cronograma e orçamento. O

planejamento estratégico e participativo. Instrumentos e técnicas de elaboração,

execução, avaliação e supervisão de projetos e programas sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Avaliação de projetos comunitários: abordagem prática. Fernando Guilherme

Tenório. 4 edição. CEDAC – Centro de Ações Comunitárias. Edições Loyola. São

Paulo Brasil. 1995.

BAPTISTA. Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e

instrumentação. SP. Editora Veras. 2000.

COHEN. Ernesto. ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Editora

Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro, 2013. 11ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• ÁVILA. Célia M. de. Gestão de Projetos Sociais. Editora Aapcs. 2001.

• CONTADOR, Claudio R. Projetos Sociais: avaliação e prática. Editora Atlas, 2000.

• FRITSCH, R. Planejamento Estratégico: instrumental para a intervenção do

Serviço Social? in: Serviço Social e Sociedade (52). SP: Cortez, dez/1996.Ano

XV; SP: Cortez, abril/1995.

• SERRANO. Glória Perez. Elaboração de Projetos Sociais. 1ª edição. Editora

Porto, 2009.

104

• TENÓRIO. Fernando Guilherme. Gestão Comunitária: uma abordagem prática. 1ª

edição. Editora FGV, 2008.

CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA

OBJETIVO GERAL: desenvolver e/ou aprimorar as habilidades necessárias para

explorar a tecnologia da informação para o aprendizado e para a aplicação na vida

profissional.

EMENTA: Noções operacionais de hardware e software. Instrumentalização de

aplicativos: planilha eletrônica e editor de texto. Software de apresentação

eletrônica. Noções de internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 5ª edição. São Paulo: Atlas,

2009.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2004.

SILVA, Mario Gomes da. Informática Básica – introdução ao processamento de

dados. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de

Informações. 6. ed. São Paulo: Thomoson, 2006.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação

e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho

nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil,

2004.

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

CORNACHEIONE JÚNIOR, Edgar B. Informática aplicada às áreas de

contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001.

105

SEGURIDADE II: SAÚDE

OBJETIVO GERAL: Conhecer o processo históricoda política de saúde brasileira,

enfatizando seus aspectos contemporâneos, e a intersecção entre o serviço social e

o campo da saúde.

EMENTA: A política de saúde no contexto da Seguridade Social. A política de saúde

no Brasil: da reforma sanitária ao SUS. O processo de gestão e controle social na

saúde. O Serviço Social e a política de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais na Política de Saúde.

Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010.

MOTA, A. E. (Org). Serviço Social e Saúde. – 4. ed. – São Paulo: Cortez, DF:

OPAS, OMS, MS, 2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS: doutrinas e princípios, Secretaria

Nacional de Assistência a Saúde, Brasília, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, M. H. G. conflitos e interesses na implementação da reforma da política

de saúde. Ver. Saúde em Debate, no. 35 pp. 15-21. CEBES, Paraná, 1992.

COHN, AMELIA & outros. A saúde como direito e como serviço. Cortez/CEDEC,

São Paulo, 1991.

FLEURY, S. Saúde: coletiva? Questionando a onipotência do social. Ed.

HUCITEC. São Paulo, 1992.

MENDES, E. V. (ORG). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das

práticas sanitárias do sistema único de saúde. HUCITEC/ABRASCO, São

Paulo/Rio de Janeiro, 1993.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Orgânica da Saúde, Secretaria Nacional de

Assistência a Saúde, Brasília, 1990.

HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS NO

BRASIL CONTEMPORÂNEO.

106

OBJETIVO GERAL: Analisar as relações étnico-raciais no Brasil, a partir da história

e da cultura afro-brasileira e indígena, enfatizando o respeito à diversidade e a

garantia dos seus direitos de cidadãos.

EMENTA: As relações étnicas raciais no Brasil. História e cultura indígena.

Contribuição na formação do povo brasileiro. A inserção indígena na sociedade:

índio e cidadania. História africana e cultura afro-brasileira: influencias culturais.

Preconceito e causas da pobreza negra no Brasil. Política de integração e de

identidade na sociedade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GUIMARÂES. Antônio Sérgio Alfredo. Classes, Raças e Democracia. São Paulo:

Fundação de Apoio á Universidade de São Paulo; ed. 34, 2002.

• RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das letras, 1997.

• SILVA, Maria Palmira. Identidade Racial Brasileira (org.). In:__ Racismo no Brasil:

percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Editora

Fundação Perseu Abramo, 2005.

• SOUZA, Marina de Melo e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ed. Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, Gilberto e VALADÃO, Virgínia Marcos - Senhores destas terras - Os

povos indígenas no Brasil - da colônia aos nossos dias. São Paulo: Atual Editora,

1991.

BRASIL. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: DF,

Outubro, 2004.

GUIMARÃES. Antônio Sérgio A. Preconceito Racial- modos, temas e tempos.

Cortez Editora, vol. 6. 2ª edição, 2012.

HEYWOOD, Linda M. Diáspora Negra no Brasil. São Paulo: Editora Contexto,

2012.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização – A integração dos indígenas no Brasil

Moderno. São Paulo: Companhia das letras, 1996.

107

• 7º SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III

OBJETIVO GERAL:Implementar o projeto de intervenção, utilizar as técnicas nos

processos de monitoramento e avaliação. Construção de estratégias no campo de

intervenção. Implementação do Projeto de Intervenção. Elaborar o relatório final de

estágio curricular.

EMENTA: Desenvolver a capacidade de organização da intervenção,

contextualizando a prática profissional, tomando por referência a política social

específica do Serviço Social que norteiam a intervenção no campo de estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SALES Baptista, Cristina; SOUSA, Maria Jose. Como Fazer Investigação,

Dissertações, Teses e RelatóriosEditora: PactorEdiçoes de Ciências Sociais e

Política Contemporânea. 1ª edição, 2011.

• ROCHE, Chris. Avaliação de Impacto dos Trabalhos de ONGs: aprendendo a

valorizar as mudanças. São Paulo: Cortez. 2000

• FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado Capitalista. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e

Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.

A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob orientação do supervisor de ensino e de campo.

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO SOCIAL

OBJETIVO GERAL: Socialização dos Projetos de Intervenção do Estágio Curricular

em Serviço Social, abordando os temas pertinentes a cada campo.

EMENTA: Conhecimento e discussão sobre as práticas de intervenção profissional

de cada campo de estagio e avaliação do processo de articulação teoria e pratica.

108

A bibliografia será correspondente aos temas abordados nos projetos de intervenção, sob orientação dos supervisores de campo e de ensino.

SUPERVISÃO ACADÊMICA III

OBJETIVO GERAL: orientar os acadêmicos para os procedimentos necessários a

implementação do projeto de intervenção no campo de estágio, bem como a

produção do relatório final.

EMENTA: a ação profissional inserida na instituição. Discussão sobre estratégias de

atuação referentes às demandas institucionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BAPTISTA, M. V. O Planejamento Estratégico na Prática profissional Cotidiana.

in: Serviço Social e Sociedade n.47;

• SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na

relação teoria, prática, instrumentos e técnicas m serviço social. Editora Lumem

Juris.1 edição, 2010.

• BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e

Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• A bibliografia específica será de acordo com os campos de estágio, sob

orientação dos supervisores de ensino e de campo.

SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA SOCIAL

OBJETIVO GERAL: Oportunizar a compreensão da assistência social enquanto

política de seguridade social, direito do cidadão e dever o Estado.

EMENTA: A assistência social no Brasil no contexto da seguridade social. Direitos e

Benefícios Sociais. A prática profissional do Assistente social na esfera da política

de assistência social pública e privada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• POTYARA, A.P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais.

1 edição. Editora Cortez.

109

• CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais no SUAS. Série

Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010.

• Maria Carmelita Yazbek, Maria Ozanira da Silva e Silva, Raquel Raichelis e

Berenice Rojas Couto. Sistema Único de Assistência Social no Brasil - uma

realidade em movimento.Cortez Editora. 3ª edição, Cortez Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• NOB –RH – SUAS, Brasília, 2007.

• Política Nacional de Assistência Social, Brasília, 2004

• Sistema Único de Assistência Social, Brasília, 2007

• SCHONS, S. M. Assistente social entre a ordem e a “des-ordem”: mistificação dos

direitos sociais e da cidadania, São Paulo: Cortez, 1999.

• Lei Orgânica da Assistência Social, Brasília, 1993.

• Norma Operacional Básica da Assistência Social. Secretaria Nacional de

Assistência Social. Brasília, 2005.

PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II

OBJETIVO GERAL: Executar o projeto de pesquisa, seja no campo de estágio ou

não, utilizando as técnicas e instrumentos do processo investigativo, como subsídio

teórico para a elaboração do TCC.

EMENTA: especificidade da pesquisa nas ciências sociais aplicadas. A importância

da pesquisa na intervenção do serviço social. Socialização dos projetos de pesquisa.

Desafios para a prática investigativa na área de Serviço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª edição. Editora

Atlas. 1999.

• Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em

Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007.

• MINAYO, Maria Cecília de Souza(ORG.). Pesquisa Social : teoria, método e

criatividade. 32ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

110

• CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 1ª edição.

Cortez Editora.

• CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o

desenvolvimento de teoria fundamentada. 1 edição. Editora Artmed, 2007.

• NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia

prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 edição. Editora Visual

Books, 2008.

• SETUBAL. Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 5ª

edição. Cortez Editora.

• CASTRO. Flávia Lages de. Pesquisa para iniciantes. Editora Lumem Juris. 2ª

edição, 2013.

TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL

OBJETIVO GERAL: aprofundar o conhecimento sobre as legislações específicas

com relação ao idoso, deficiente, criança e adolescente, homossexuais, mulheres.

EMENTA: O processo histórico na perspectiva da construção dos direitos sociais. O

Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto do Idoso. As políticas públicas

voltadas para as mulheres. Os direitos referentes aos homossexuais. Plano Nacional

dos Direitos da pessoa com deficiência.

BIBIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA. Luiz Antônio Miguel. Direitos Sociais e sua regulamentação. Coletânia

de Leis. 2ª edição, 2013. Cortez Editora.

FORTI, Valéria. BRITES, Cristina Maria. Direitos Humanos e Serviço Social -

Polêmicas, Debates e Embates - 3ª Ed. – 2013. Editora Lumem Júris.

Temas de Direito Civil- Uma Visão Contemporânea do Direito de Família e da

Criança e Adolescente. Gabriela BleyerRemorTonello, Jéssica Silva Freitas,

Larissa Pinto Pacheco, Maria Júlia Gayotto De Borba, Fabiano Hartmann Peixoto.

Editora Lumen Júris. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

111

AMARAL, Sylvia Mendonça do. Manual Prático dos Direitos dos

homossexuais e Transexuais. Edições inteligente. 1ª edição, 2003.

ELIAS, Roberto João. Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente. Editora Saraiva. 1ª edição, 2005.

LEITE, Glauber Salomão. LEITE. Glauco Salomão. VALENÇA, Ferraz Carolina.

LEITE, George Salomão. Manual dos Direitos da Mulher. Série LDP. 1ª edição,

2013.

MADRUGA, Sidney. Pessoas com deficiência e Direitos Humanos – ótica da

diferença e ações afirmativas. Editora Saraiva. 1ª edição, 2013.

SPOSATI, Aldaísa. Proteção Social de Cidadania. Inclusão de idosos e

pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugual. Cortez editora.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL: DROGAS

OBJETIVO GERAL: aprofundar a discussão sobre o uso das drogas na sociedade

brasileira, bem como as ações de prevenção.

EMENTA:Resgate histórico do uso das drogas. A juventude e asdrogas. Políticas de

prevenção ao uso de drogas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGERON, Henri. Sociologia da Droga. Editora Aldeias e Letras. 1ª edição. 2012.

OLIVEIRA, Silvério da Costa. Conversando sobre Drogas. 2ª edição, 2013. Clube

de autores.

CAVALIERI, Ana Lúcia F. Drogas e Prevenção. 5ª edição, 2010. Editora Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Política Nacional sobre Drogas. Brasília, 2005.

Reflexões sobre a Política Nacional da Juventude: 2003-2010. Conselho Nacional

da Juventude. Março/2011.

Meninos e Meninas de Rua: Políticas Integradas para a garantia de direitos. Vol.

2. Série Fazer Valer os Direitos. Editora Cortez.

BRAVO, Maria Inês Souza (org). Saúde e Serviço Social. 5ª edição. Editora

Cortez.

112

Saúde, Qualidade de Vida e Direitos. Revista Serviço Social e Sociedade 74.

Julho/2003. Editora Cortez.

8º SEMESTRE

ORIENTAÇÃO DE TCC

OBJETIVO GERAL:Orientar os (as) acadêmicos (as) para a elaboração do Trabalho

de Conclusão de Curso.

EMENTA: Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e sistematização da

leitura sobre a área temática do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o

desenvolvimento de teoria fundamentada. 1 edição. Editora Artmed, 2007.

• NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia

prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 edição. Editora Visual

Books, 2008.

• SALOMOM, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia, 11ª edição. São Paulo

Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia específica será definida de acordo com o suporte teórico dos temas, sob orientação do orientador (a) acadêmico (a).

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

OBJETIVO GERAL: produzir cientificamente o Trabalho de Conclusão de Curso.

EMENTA:Elaboração final do trabalho científico. Reflexão e aprofundamento de

temas da realidade social que perpassam a prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SIMKA , Sérgio (Coord) / CORREIA, Wilson. TCC (Trabalho de Conclusão de

Curso): Não é um bicho de sete cabeças. Editora Ciência Moderna. 1 edição, 2009.

• SANTOS, Clovis Roberto. Trabalho de Conclusão de Curso: guia de elaboração

passo a passo. Editora Cegange Learning. 1 edição. 2010.

113

• SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MARTINS Junior, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso.

Editora Vozes. 1 edição, 2008.

• ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS: Informação e

documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de

Janeiro: ABNT, 2001.

No que se refere a bibliografia complementar, será definida de acordo com o suporte teórico do tema escolhido pelo acadêmico (a), sob orientação do Orientador (a) acadêmico.

SEMINÁRIO DE TCC OBJETIVO GERAL: esclarecer sobre o conceito de TCC, e orientar de acordo com

as normas técnicas da ABNT.

EMENTA: Conceito de Trabalho de Conclusão de Curso. A produção científica do

TCC. Orientações acerca da estrutura do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 7ª edição. São Paulo. Atlas, 2005.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11ª edição. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia: guia para eficiência nos estudos. 5ª edição. São

Paulo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª edição.

São Paulo, Cortez, 2002.

114

LEITE, F. Tarciso. Metodologia Científica: iniciação a pesquisa científica, métodos

e técnicas de pesquisa, metodologia de pesquisa e do trabalho científico

(monografia, dissertações, teses e livros). Universidade de Fortaleza, 2004.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3ª edição. São Paulo: Saraiva,

2002.

BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo e

sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez

Editora, 1995. P.84-95.

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL

OBJETIVO GERAL: Conhecer a política de saúde mental no Brasil, no que se refere

aos seus limites e possibilidades.

EMENTA: Resgate histórico das práticas referentes a saúde mental no Brasil e no

mundo. O processo de reforma sanitária no Brasil. O SUS e a Saúde Mental. A

atuação do Assistente Social nos Programas de Apoio a Saúde Mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISNETO. José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental – uma análise

institucional da prática. 3ª edição. Cortez Editora.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação

Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil.

Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de

Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.

VASCONCELOS. Eduardo Mourão. Saúde Mental e Serviço Social- o desafio

da subjetividade e da interdisciplinaridade. 5ª edição. Cortez Editora.

BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética. Brasília, 1993.

IANNI. Régia Scarcelli. Entre o Hospício e a Cidade: Dilemas no campo da Saúde

Mental. Editora Zagodoni. 1ª edição, 2011.

MOTA, A. E. Serviço Social e Saúde- 4ª ed. São Paulo: Cortez, DF: OPAS, OMS,

MS, 2009.

115

Parâmetros para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série

Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS. Brasília/2010.

Sistema Único de Saúde. Lei 8080/1990. Brasília.

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL.

OBJETIVO GERAL: Discutir as demandas relacionadas a Consultoria e Assessoria

na área de Serviço Social.

EMENTA: Conceito de Consultoria e Assessoria. Marcos históricos da Consultoria e

Assessoria na área de Serviço Social. Prestação de serviços de assessoria e

consultoria para as instituições públicas, privadas, ONgs e Movimentos Sociais.

Instrumentos e técnicas de assessoria e consultoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e

Serviço Social. 3ª edição. Cortez Editora

FORTI. Valéria. Guerra, Yolanda Aparecida Demétrio. Serviço Social: Temas,

Textos e Contextos - 4ª Ed. – 2013. Editora: Livraria e Editora Lumen Júris.

MATOS. Maurílio Castro de. Assessoria, Consultoria, Auditoria e supervisão

técnica. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais – Brasília-

CFESS/ABEPSS, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMARAL. Ângela Santana do. O trabalho do Assistente Social nas Empresas

Capitalistas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais-

Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

BARATA, Joaquina. Formulação, Administração e Execução de Políticas

Públicas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais –

Brasília- CFESS/ABEPSS, 2009.

COHEN. Ernesto. ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Editora

Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro, 2013. 11ª edição.

KARSCH. Ùrsula M. S. Serviço Social na era dos Serviços. 5ª edição. Cortez

Editora.

116

ROCHE. Chris. Avaliação de impactos dos trabalhos de ONGS – aprendendo a

valorizar as mudanças. 2ª edição. Cortez Editora.

LIBRAS

OBJETIVO GERAL: Instrumentalizar os acadêmicos para o estabelecimento de uma

comunicação funcional com pessoas surdas.

EMENTA: A Surdez: Conceitos básicos, causas e prevenções. A evolução da

história do surdo. A estrutura lingüística de Libras: aspectos estruturais de Libras;

LIBRAS: Aplicabilidade e vivência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. FRIZANCO, Mary Lopes Esteves;

SARUTA; Flaviana Borges da Silveira; HONORA, Márcia. Editora Ciranda

Cultural, 1ª edição, 2009.

• GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 1ª Edição, 2009. Parábola

Editorial.

• SKLIAR, Carlos Obra: A Surdez: um olhar sobre as diferenças

Porto Alegre Editor: Mediação. 3ª edição, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• COUTINHO, Denise. Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e

diferenças. Local: João Pessoa Editor: Arpoador Nº Edição: Ano: 2000

• BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:

SEESP, 1997.

• PEREIRA. Raquel de Carvalho. Surdez- aquisição de linguagem e Inclusão

Social. Editora Revinter. 1ª edição, 2008.

• BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília:

SEESP, 1998

• STRNADOVÁ, Vera. Obra: Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição: Ano:

2000

117

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBJETIVO GERAL: Enriquecer o processo de ensino – aprendizagem por meio da

participação do corpo discente em eventos internos e externos a instituição de

Ensino Superior.

EMENTA: Valorização das atividades complementares enquanto parte do processo

de formação profissional, como seminários, minicursos, monitoria, palestras, projetos

de extensão, entre outros. Incentivo a participação dos discentes as atividades de

pesquisa e extensão, fortalecendo o tripé: Ensino, Pesquisa e Extensão.

O regulamento das atividades complementares irá dispor de todas as informações referentes à sua normatização.

24.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

DESENVOLVIMENTO, MEIO AMBIENTE E PODER LOCAL.

OBJETIVO GERAL: propiciar ao acadêmico o entendimento sobre o significado de

poder local, compreendendo o processo de descentralização do poder, enquanto um

dos instrumentos de desenvolvimento, considerandoa questão ambiental.

EMENTA: Significado do Poder local. Possibilidades da gestão participativa.

Desenvolvimento e a Questão Ambiental. Poder Local e Exclusão Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• DOWBOR, L. O Que é Poder Local? Coleção Primeiros Passos. Editora

Brasiliense, 2008.

• SILVA, Maria das Graças e. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável:

Um desafio ético político ao Serviço Social, Cortez Editora, 2010.

• SILVA, Christian Luiz da; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. Políticas Públicas e

Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável. Editora Saraiva. 1ªEdição.2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

118

• SOUZA, M. L. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. SP: Cortez, 1993.

• LEBAUSPIN. Ivo. Poder Local x Exclusão Social. Editora Vozes, 2000

• DOWBOR, L. A Reprodução Social: propostas para uma gestão descentralizada.

Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.

• VEIGA, José Eli da.Zats, Lia. Desenvolvimento Sustentável: Que Bicho é Esse?

Editora Ed. Autores Associados, 2011.

• MELAZZO, Everaldo S. GUIMARÃES, Raul B. (orgs). Exclusão Social em Cidades

Brasileiras: um desafio para as Políticas. Editora Unesp, 2010.

TÓPICOS ESPECIAIS EM GÊNERO E VIOLÊNCIA

OBJETIVO GERAL: Abordar a violência e o poder na perspectiva de gênero.

EMENTA: As principais abordagens teóricas do conceito de gênero. As relações de

gênero enquanto construções sociais. Gênero, sexualidade e identidade. Mudanças

históricas e culturais nos papéis sexuais. Violência de gênero e poder na sociedade

brasileira. As políticas sociais e a questão de gênero. Políticas públicas referentes à

violência de gênero. Movimentos sociais e as lutas contra a violência de gênero. Os

movimentos de mulheres e a cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• SAFIOTTI, Heleith. Gênero, patriarcado e violência. Perseu Abramo. São Paulo,

2004.

• STEARNS, Peter N. História das Relações de Gênero. Tradução de Mirna Pinsky.

São Paulo: Contexto, 2007.

• GURGEL, Telma. MARQUES, Fernanda. Gênero e Serviço Social: múltiplos

enfoques. Editora: EDUFRN, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.) Gênero, Democracia e

Sociedade Brasileira. São Paulo, Editora 34, Fundação Carlos Chagas, 2002.

CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. Tradução de

KlaussBrandiniGerhardt. SãoPaulo: Paz e Terra, 2006. Cap.4.

119

MACHADO, José dos Santos; NUNES, Maria Lúcia da Silva. Gênero e

sexualidade: perspectivas em debate. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. Violência de Gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro:

Revinter, 1995.

STREY, Marlene N., AZAMBUJA Mariana P. R., JAEGER F. P. Violência, Gênero

e Políticas Públicas. Coleção Gênero e Contemporaneidade Volume 2, Editora:

EDIPUCRS, Porto Alegre, 2004

120

REFERÊNCIAS

AMARAL. Ângela Santana do. O trabalho do Assistente Social nas Empresas Capitalistas. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. – Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. BRASIL. Constituição (1988). Capítulo III. Da Educação, da Cultura e do Desporto. Seção I. Da educação. Artigo 207 ( EC11/96). CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS. 13 de Março de 1993. Resolução 273 – CFESS. FALEIROS. Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Capítulo 3. IAMAMOTO. Marilda Vilela. O serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo. Cortez, 1998. Págs. 258-278. LEI 8662 de 7 de Junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Capítulo IV, artigo 43º. PARECER nº492 de 4 de Julho de 2001. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil. PARECER nº 67 de 11 de Março de 2003. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI (2010-2014) – aprovado pela resolução002/2010 DG/FCST, 11/12/2010. Plano Nacional da Educação. Lei 10.172 de 09 de Janeiro de 2001. Educação Superior. Pág. 32. POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Maio de 2010. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 15, de 13 de Março de 2002. Diretrizes Curriculares do curso de Serviço Social. RESOLUÇÃO 002/2011-DG/FCST. REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE –NAD DA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA – CPA/FCST. Aprovado pela Resolução 001/2010 – DG/FCST, 14/07/2010. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

121

RESOLUÇÃO nº 2 de 18 Junho de 2007. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil.

122

APÊNDICE A – TERMO DE ADESÃO INSTITUCIONAL PARA

DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Timbre da Instituição

Cabeçalho Institucional

Termo de Adesão Institucional para Desenvolvimento de Estágio Supervisionado

Com a finalidade de estabelecer um Convênio de Cooperação educacional com vistas ao

desenvolvimento de atividades de Estágio Supervisionado, não remunerado, a

instituição____________________________________________________________, adere

ao compromisso de participar institucionalmente dentro das suas respectivas

especialidades, concordando em auxiliar nas atividades práticas de inserção profissional

e de pesquisa a serem desenvolvidas pelos acadêmicos da Faculdade Católica Santa

Teresinha, após prévia avaliação de viabilidade, dentro da organização em questão,

concordando também em observar os objetivos, metas, estratégias, e cronograma de

execução a serem propostos pelos acadêmicos e seus orientadores e, dentro das

possibilidades institucionais, disponibilizar os recursos humanos necessários para tanto.

Cidade/UF, ___ de ____________ de _______.

___________________________________________

(Nome do Responsável Pela Organiazação)

Cargo do Responsável pela Organização

123

APÊNDICE B – FORMULÁRIO PADRÃO DE PROGRAMA DE COMPONENTE

CURRICULAR

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

CURSO(S):

PERÍODO LETIVO:

PROFESSOR(A)

EMENTA

OBJETIVOS (geral e específicos)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

RECURSOS MATERIAIS

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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124

APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ilmo(a). Sr(a).

Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST

O (a) acadêmico (a)_____________________________________________, abaixo

assinado, matriculado(a) no curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade

Católica Santa Teresinha, matricula nº _________________ , vem respeitosamente

requerer a V. Sª. que seja dado início ao processo de Estágio Supervisionado, para

o período letivo de _________, visando à efetivação das atividades previstas no

Regulamento de Estágio Supervisionado e a continuidade dos trabalhos a serem

desenvolvidos no componente curricular Estágio Supervisionado do curso

supracitado.

Pretensão de Orientação: ___________________________________________.

Termos em que pede deferimento

Caicó/RN, ___ de _________ de _________.

_________________________________________

Assinatura do Acadêmico

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125

APÊNDICE D – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A ESTÁGIO

COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ofício nº. ___/_____– FCST/CES

Caicó/RN, ___ de _______ de _______

Senhor(a) ____________________________________________, Pelo presente documento, estamos apresentando o(a) acadêmico(a)

___________ matricula nº ______________, regularmente matriculado (a) no

componente curricular Estágio Supervisionado, do Curso de Bacharelado em

Serviço Social da FCST, o (a) qual manifestou interesse em realizar o Estágio

Supervisionado no estabelecimento ______________________ sob sua Gestão,

visando a conclusão do seu Curso de Graduação.

Diante do exposto, solicitamos de V. Sª a devida aprovação da realização do

Estágio, o qual terá necessariamente a duração de______ horas. A documentação

necessária à realização de todo o processo, será devidamente enviada, caso

possamos contar com sua valiosa colaboração.

Saudações Universitárias.

____________________________________________________

(nome do coordenador de estágio) Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST

Á (responsável pela organização).

(Cargo) Instituição Cidade/UF

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126

APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO

Timbre da Organização

Cabeçalho Institucional

Senhor(a) ____________________________________________,

Pelo presente documento informamos que aprovamos a indicação do(a)

acadêmico(a) ______________________________________ matrícula nº.

______________ , do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade

Católica Santa Teresinha, para realizar o Estágio Supervisionado em nossa

Organização, visando a conclusão do seu Curso de graduação.

Cordialmente.

___________________________________________

(Nome do Responsável Pela Organiazação)

Cargo do Responsável pela Organização

Á (coordenador de estágio supervisionado). Coordenador(a) de Estágio Supervisionado

Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN

127

APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO

Timbre da Instituição

Cabeçalho Institucional

P A R E C E R A V A L I A T I V O Eu, _____________________________________, na qualidade de Supervisor de

Estágio do acadêmico ______________________________________, matrícula nº

_________, da Faculdade Católica Santa Teresinha, em conformidade com as

atividades desenvolvidas ao longo de sua inserção nesta instituição, emito o

seguinte parecer avaliativo:

Com base no seu desempenho, aplicação no período do Estágio, postura

profissional e cumprimento das atividades previamente definidas, o (a) estagiário (a)

mostrou-se:

INSUFICIENTE REGULAR BOM ÓTIMO Pelos motivos que se seguem:

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

____________

Atribuindo-se, nesse sentido, conceito _____ . (Se o parecer for INSUFICIENTE, atribuir uma nota entre 0,0 e 2,5. Se REGULAR, atribuir uma nota entre 2,6 e 5,0. Se BOM, atribuir uma nota entre 5,1 e 7,0. E se ÓTIMO, atribuir um conceito entre 7,1 e 10,0)

Caicó/RN, ____ de ______________ de________

___________________________________________

(Nome do Responsável Pela Organização) Cargo do Responsável pela Organização

Á Coordenador(a) de Estágio Supervisionado Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN

128

APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO1

ESTÁGIO SUPERVISIONADO SUPERVISOR: _____________________________________________________________ ESTAGIÁRIO: ______________________________________________________________ LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________ PERÍODO DE AVALIAÇÃO: ____/___/____ à ___/___/_____

TAREFA ATRIBUÍDA (atividades que deverão ser desenvolvidas pelo estagiário):

OBJETIVOS (informar as metas que deverão ser atingidas):

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (informar o prazo de início e término da atividade):

DESEMPENHO (considerar o conceito: ótimo – bom – regular – insuficiente).

OBSERVAÇÕES (justificativas – críticas – sugestões):

Caicó – RN, _____/____ /_____

__________________________________ Supervisor de Estágio

1 A Ficha de Acompanhamento refere-se ao Plano de Estágio, devendo ser preenchida pelo Supervisor do

Estágio, o qual é indicado pela Empresa. O Plano de Estágio pode ser feito por tarefa a ser cumprida, como plano integral para ser desenvolvido durante o processo ou por outro método conforme acordo com a Coordenação de Estágio.

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APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO

DADOS DO ESTAGIÁRIO

Nome Completo:

Curso:

Período: Matrícula:

Endereço:

Telefone: E-mail:

DADOS DOS ORIENTADORES

OrientadorAcadêmico

FormaçãoProfissional:

Titulação:

Telefone: E-mail:

Supervisor:

FormaçãoProfissional:

Cargo que Ocupa na Instituição/Empresa:

Telefone: E-mail:

DADOS DO CAMPO DE ESTÁGIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

Ramo de Negócio ou Área de Atuação:

Endereço:

Telefone: E-mail

DADOS DO ESTÁGIO

Tema para Estudo

Área de Interesse:

Caicó - RN, ______ de ________________ de______

_________________________

ESTAGIÁRIO

_________________________

SUPERVISOR DE ENSINO

_________________________

SUPERVISOR DE CAMPO

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APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO

REQUÊNCIA DO CAMPO DE ESTÁGIO

INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________ NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): __________________________________________ SUPERVISOR(A) DE CAMPO: __________________________________________ COLABORADOR: ____________________________________________________ SEMESTRE: _________________________________________________________

DATA HORA

ENTRADA HORA SAÍDA

ASS. ESTAGIÁRIO ASS. SUPERVISOR (A)

_____________________ ____________________ _______________________ COLABORADOR(A) EXTERNO ESTAGIÁRIO(O) SUPERVISOR DE CAMPO

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131

APÊNDICE J – FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA

ESTÁGIO

Acadêmico (a):______________________________________________________________

Instituição de estágio:_____________________________________________________

Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________

Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________

e-mail do(a) acadêmico (a):____________________________________________________

Professor Orientador Específico:____________________________________________

Acadêmico (a):______________________________________________________________

Instituição de estágio:_____________________________________________________

Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________

Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________

e-mail do (a) acadêmico

(a):______________________________________________________

Professor Orientador Específico:____________________________________________

Acadêmico (a):______________________________________________________________

Instituição de estágio:_____________________________________________________

Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________

Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________

e-mail do (a) acadêmico

(a):_______________________________________________________

Professor Orientador Específico:____________________________________________

132

APÊNDICE K – FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO

ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO

INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________ ___________________________________________________________________ ORIENTANDO(A): ____________________________________________________ ORIENTADOR(A): ____________________________________________________ TEMÁTICA DE ESTUDOS: _____________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

Data Hora

(Início) Hora

(Término) Ass.

Orientando(a) Ass. Orientador(a)

________________ _______________________ _____________________ Orientador(a) Orientando(a) Coordenador de Curso

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APÊNDICE L– FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

AVALIADOR

AUTOR (A):

SUPERVISOR DE ENSINO (ORIENTADOR):

DATA DA APRESENTAÇÃO:

PROFESSOR CONVIDADO (AVALIADOR ):

PRESIDENTE DA MESA:

TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO

AVALIADOR E ORIENTADOR

CRITÉRIOS NOTA (0 A 10)

1 TEMA

1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema

1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente

1.3 Problematização da Temática

2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO

2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta

2.2 Relevância Social

2.3 Relevância Acadêmica e Científica

2.4. Contribuição para área de Serviço Social

3 OBJETIVOS

3.1 Clareza e Concisão

3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral

4 METODOLOGIA

4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Compatíveis

5 REDAÇÃO

5.1 Qualidade da Expressão Escrita

5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas

5.3 Apego a Norma Culta da Língua Portuguesa

5.4 Coerência Textual

134

6 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

6.1 Adequação e Atualidade dos Textos científicos

6.2 Uso Adequado das Citações

6.3 Referencial crítico – analítico / Articulação Teoria – Prática

6.4 Clareza na apresentação dos dados

7 REFERÊNCIAS

8.1 Atualidade e Correção

8.2 Aplicação no Corpo do Texto

9 Observância das normas da FCST e da ABNT

TOTAL DA TABELA 1 0

MÉDIA DA TABELA 1 0,0

TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL (APENA PARA O AVALIADOR)

CRITÉRIOS NOTA( 0 A 10)

1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação

2 Coerência na Sequência da Exposição

3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem

4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais

5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição

6 Arguição

TOTAL DA TABELA 2 0

MÉDIA DA TABELA 2 0,0

MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2 0,0

135

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APÊNDICE M - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL

ESTÁGIO CURRICULAR I DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL (modelo)

1. APRESENTAÇÃO (fundamentação teórica pertinente ao espaço sócio

ocupacional, situando ao final o campo de estágio) – Mínimo de 3 páginas.

2. CARACTERIZAÇAO DA INSTITUIÇÃO (data de fundação, localização, representação legal, equipe técnica e formação profissional, público – alvo, abrangência e demanda de atendimento, atividades desenvolvidas, horário de funcionamento, instituições parceiras, recursos humanos, estrutura física) – mínimo de 03 páginas.

3. SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO (número de profissionais, carga horária, infraestrutura disponível, inserção em equipe interdisciplinar, tipo de vínculo, caracterização do público alvo, demandas existentes, tipo de atendimento, tempo de existência do Serviço Social na Instituição, participação em treinamentos/capacitação, participação em eventos referentes à área de Serviço Social, participação em espaços organizativos, perspectiva de ampliação na oferta do atendimento, articulação com outros profissionais da área de outras instituições). Mínimo de 03 páginas.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (FORMATAÇÃO: ARIAL, 12, ESPAÇAMENTO 1,5)

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APÊNDICE N - PROJETO DE INTERVENÇÃO

ESTÁGIO CURRICULAR II

PROJETO DE INTERVENÇÃO (MODELO)

1 INTRODUÇÃO (Apresentação da instituição, problemática identificada,

justificativa, proposta de intervenção) – mínimo de 02 páginas.

2 PROBLEMATIZAÇÃO (fundamentação teórica e proposta de intervenção) –

mínimo de 6 páginas.

2.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

2.2 PÚBLICO-ALVO

3 OBJETIVOS (mínimo de 01 página)

3.1 OBJETIVO GERAL

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

4. METODOLOGIA (mínimo de 2 páginas).

4 RECURSOS NECESSÁRIOS (humanos, físicos, financeiros, institucionais,

etc) (mínimo de 1 página).

5 RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS (mínimo de 2 páginas).

6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (1 página).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Formatação: Arial, 12, espaçamento 1,5

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APÊNDICE O - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Modelo de Estruturação de Relatório de Estágio Supervisionado III – Serviço Social

1) Elementos pré-textuais

CAPA

FOLHA DE ROSTO

DEDICATÓRIA*

AGRADECIMENTOS*

EPÍGRAFE*

RESUMO

LISTAS (Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas e Siglas, Símbolos)*

SUMÁRIO

(* Opcionais)

2) Elementos textuais

Introdução

O processo de Estágio Supervisionado em Serviço Social

(contextualização/problematização):

Estágio Supervisionado I (descrever a realidade vivenciada com bases

reflexivas advindas do diagnóstico institucional);

Estágio Supervisionado II (descrever a intervenção, apresentar a

problemática, a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia proposta,

realizar uma reflexão crítica acerca da elaboração da proposta de intervenção).

Estágio Supervisionado III (descrever a realidade vivenciada com bases

reflexivas advindas da execução do projeto).

Considerações Finais

3) Elementos pós-textuais

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

- Adaptado de: Medeiros, Cléryston Rafaell Wanderley de. Introdução à escrita

científica: normas técnicas para trabalhos acadêmicos, Caicó/RN. Faculdade

Católica Santa Teresinha; Clube de Autores, 2014. (Obra adotada para

normatização dos trabalhos da Faculdade Católica Santa Teresinha).

- O número mínimo de páginas são 20.

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APÊNDICE P– FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

AUTOR (A): ___________________________________________ MATRÍCULA: __________________________________________ ORIENTADOR (A): _______________________________________________ PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO: ________________________________ DATA DA DEFESA: ________________ EXAMINADOR (A): ________________________________________ PRESIDENTE DA MESA: ___________________________________

TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO

EXAMINADOR (A) E ORIENTADOR (A)

CRITÉRIOS NOTA (0 A

10)

1 TEMA

1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema

1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente

1.3 Problematização da Temática

2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO

2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta

2.2 Relevância Social

2.3 Relevância Acadêmica e Científica

2.4. Contribuição para a área de Serviço Social

3 OBJETIVOS

3.1 Clareza e Concisão

3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral

4 METODOLOGIA

4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Descritos e Compatíveis

5 REDAÇÃO

5.1 Qualidade da Expressão Escrita

5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas, respeitando a forma culta da língua portuguesa

5.3 Criticidade presente na análise

5.4 Cientificidade

139

6 TEORIA

6.1 Adequação e Atualidade dos Textos Teóricos

6.2 Uso Adequado das Citações

6.3 Clareza do direcionamento teórico adotado

7 DISCUSSÃO

7.1 Clareza na apresentação dos dados

7.2 Discussões e Conclusões Coerentes

7.3 Adequação e Equilíbrio na Estrutura Geral do Trabalho

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8.1 Atualidade e Correção

8.2 Aplicação no Corpo do Texto

9 Observância das normas da FCST e da ABNT

TOTAL DA TABELA 1

MÉDIA DA TABELA 1

TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL

APENAS PARA O (A) EXAMINADOR (A)

CRITÉRIOS NOTA (0 A 10)

1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação

2 Coerência na Seqüencia dos Temas da Exposição

3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem

4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais

5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição

6 Arguição

TOTAL DA TABELA 2 0

MÉDIA DA TABELA 2 0,0

MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2 0,0

MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 2) /2

RESULTADO FINAL

NOTA DO ORIENTADOR

NOTA DO EXAMINADOR

RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR * 0,7)

_____________________________ ASSINATURA DO EXAMINADOR

140

TABELA 3 – ELABORAÇÃO DO TRABALHO

APENAS PARA O (A) ORIENTADOR (A).

CRITÉRIOS NOTA (0 A 10)

1 Aplicação e Assiduidade na entrega das tarefas solicitadas

2 Aplicação e Assiduidade nas reuniões das orientações

TOTAL DA TABELA 3 0

MÉDIA DA TABELA 3 0,0

MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 3) /2

RESULTADO FINAL:

NOTA DO ORIENTADOR:

NOTA DO EXAMINADOR:

RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR * 0,7)

_____________________________ ASSINATURA DO ORIENTADOR

141

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APÊNDICE Q– TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

Timbre da Empresa/Instituição

TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO

Caicó/RN, ___ de________ de________.

Senhor (a)__________________________________ (Coordenadora do Curso).

Pelo presente documento informamos que por motivos de força maior, não

poderemos continuar com o Estágio Supervisionado do aluno

________________________, matrícula ___________________, do Curso de

Bacharelado em _____________________.

Cordialmente.

______________________________ Nome do responsável pela Instituição

Á Professora _________________________________ (Coordenadora) Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN

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APÊNDICE R – PROJETO DE MONITORIA

(MODELO)

Titulo do Projeto: ___________________________________________________

Resumo:

Fazer um resumo claro e objetivo do Projeto

Período de Duração: Máximo de 2 períodos letivos do sistema de créditos.

Proponente: Prof(a) Orientador(a): ____________________________ Curso: __________________________ Titulação: ________________________ Regime Contratual: ________________ Endereço Residencial: ________________________________ Telefone: _______ E-mail: ____________________________________

143

Quadro de Disciplinas a serem atendidas pelo Projeto:

DISCIPLINAS NATUREZA DA

DISCIPLINA

PRÁTICA /

TEÓRICA

NÚMERO DE

MONITORES

OBRIGATÓRIA OPTATIVA P T

Justificativa:

Justificar a proposta em termos de importância acadêmico-social, apresentando

fundamentação teórica.

Identificar a propósito ou situação problema que gerou a necessidade de implantação de

monitoria na(s) disciplina(s)

Objetivo(s):

Explicitar de modo preciso e claro o(s) objetivo(s) em consonância com a justificativa

Condução Metodológica:

Apresentar a metodologia utilizada para execução especificando as ações a serem

desenvolvidas por professores e monitores

Exemplo de Metodologia:

1. Reuniõesquinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor

direcionada ao aprofundamento dos temas abarcados pela disciplina, conforme bibliografia

previamente estabelecida.

2. Reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos

alunos (aulas, seminários, atividade extraclasses ...) e avaliação dos trabalhos feitos.

3. Resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento

teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador.

4. Assessoria do professor-orientador na preparação da participação do monitor na Semana

de Pesquisa e Extensão.

5. Elaboração por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em reunião

de avaliação.

Orçamento: os elementos de despesas previstos são:

144

Descontos para alunos: número de monitores, número de meses e carga horária da

disciplina.

Material de consumo: listar os materiais com os respectivos valores.

ITEM QUANTIDADE UNIDADE DISCRIMINAÇÃO VALOR

TOTAL

Cronograma de Atividades:

Detalhar as ações do projeto a serem desenvolvidas pelo(s) professor(es) e pelos monitores

ATIVIDADES MESES

Exemplo do Cronograma de Atividades:

1. Seleção do monitor a partir do calendário previamente determinado:

2. Implantação da monitoria:

3. Reuniões de Avaliação e Planejamento:

4. Reuniões de Estudo e Aprofundamentos Teóricos:

5. Leitura e fichamento dos textos por parte do monitor:

6. Horários de atendimento aos alunos:

7. Participação nas aulas:

8. Acompanhamento e assessoria do monitor nos trabalhos finais dos alunos:

9. Participação do monitor na Semana de Pesquisa e Extensão:

Referências Bibliográficas:

Relacionar as obras citadas na elaboração do projeto.