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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 1 PPC aprovado em 17/10/2007 pelo Conselho Universitário Resolução n. 008/2007 Centro Universitário do Planalto de Araxá SUMÁRIO 1. PERFIL DO CURSO...............................................................................................................................02 1.1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................02 1.2 OBJETIVOS .........................................................................................................................................04 2. ATIVIDADES DO CURSO ......................................................................................................................04 2.1 ENSINO ................................................................................................................................................04 2.2 EXTENSÃO ..........................................................................................................................................08 2.3 PESQUISA ...........................................................................................................................................09 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ........................................................10 3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ...........................................................................................................11 3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................................12 4. PERFIL DO EGRESSO ..........................................................................................................................34 4.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO .........................................................................................................................36 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ......................................................................................................37 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................37 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .....................................38 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..........................................................................................40 9. ESTÁGIO CURRICULAR .......................................................................................................................41 10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO ........................................................................................43 ANEXOS ADENDO I Bibliografia atualizada (2009/2º sem) ADENDO II Núcleo Docente Estruturante (NDE) ADENDO III ENADE - Componente Curricular Obrigatório

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS … · agente de transformação ... A escolha dos monitores se faz mediante edital elaborado pela Coordenação do Curso, com base em portaria

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1 PPC aprovado em 17/10/2007

pelo Conselho Universitário Resolução n. 008/2007

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Planalto de Araxá

SUMÁRIO

1. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................... 02 1.1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 02 1.2 OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 04 2. ATIVIDADES DO CURSO ...................................................................................................................... 04 2.1 ENSINO ................................................................................................................................................ 04 2.2 EXTENSÃO .......................................................................................................................................... 08 2.3 PESQUISA ........................................................................................................................................... 09 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ........................................................ 10 3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ........................................................................................................... 11 3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 12 4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................................... 34 4.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 36 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................... 37 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ....................................................................... 37 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................... 38 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 40 9. ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................................................................................... 41 10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO ........................................................................................ 43 ANEXOS ADENDO I Bibliografia atualizada (2009/2º sem) ADENDO II Núcleo Docente Estruturante (NDE) ADENDO III ENADE - Componente Curricular Obrigatório

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1. PERFIL DO CURSO 1.1 APRESENTAÇÃO

O CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ UNIARAXA é uma instituição de

ensino superior que, através da educação, valoriza o homem, em sua dimensão integral com a finalidade de realizar suas aspirações maiores que lhe dão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história.

A proposta pedagógica do curso de Educação Física Bacharelado está assentada nos pressupostos da formação integral do ser humano, privilegiando a participação do aluno através do desenvolvimento da criatividade, fazendo com que ele não só aprenda, mas, sobretudo, aprenda a aprender através da iniciativa na busca de informações. Esta missão é atingida pela visão sistêmica dos referenciais curriculares que se articulam e formam a matriz curricular, estimulando uma formação multidisciplinar e interdisciplinar, integrada às atividades de pesquisa e de extensão.

O projeto pedagógico pretende servir de referência para as atividades didático-pedagógicas, mostrando as linhas de ação que o orientam para a consecução dos objetivos previstos. Ao se concretizar, possibilitará a colocação de profissionais qualificados em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado que apresenta elevadas taxas de crescimento nos últimos anos. Assim, o projeto procura apresentar todas as informações pertinentes ao referido Curso considerando sua filosofia, estrutura e dinâmica de funcionamento institucional.

Seu elemento básico é a qualidade do ensino que se reflete na presença de determinados conteúdos essenciais, para que os profissionais egressos do curso tenham um excelente embasamento teórico e prático. No entanto, a preocupação em proporcionar uma formação de qualidade, também o leva a desenvolver um sistema de avaliação que não se preocupa somente em avaliar o aluno, mas também a Instituição e seu Corpo Docente.

Em um mundo que continuamente se transforma, volta-se ainda, para a Pesquisa e para a Extensão, procurando relacioná-las diretamente com a possibilidade de intervenções na comunidade em que insere, de modo a analisar sua realidade e apontar possíveis soluções para seus problemas.

Desta forma, pretende-se preparar um profissional para o mercado, que também vivencie os aspectos de cidadania para sua realização como profissional e como pessoa.

O Curso de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário do Planalto de Araxá foi implantado em 2002, com a perspectiva de atender as demandas locais e

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regionais. Até então, a legislação permitia a formação do bacharel e licenciado em Educação Física, dentro do mesmo Projeto Pedagógico. Entretanto, com a mudança da legislação tornou-se obrigatória a separação das formações do bacharel e do licenciado em projetos pedagógicos distintos.

Tendo em vista as decisões do Conselho Nacional de Educação, representadas pela Resolução CNE/CP n.1/2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior, pela Resolução CNE/CP n. 2/2002 que definiu a duração e carga horária dos cursos de licenciatura e Resolução CNE/CES n. 7/2004 que estabeleceu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em Educação Física propôs-se uma nova estruturação para o curso de bacharelado, adequando a proposta anterior a estas novas exigências.

Assim, os cursos do UNIARAXÁ, na área da Educação Física, buscarão duas formações distintas: a Licenciatura em Educação Física, cuja finalidade será a formação de professores de Educação Física em Curso de Licenciatura de graduação plena para atuar nas diferentes etapas da educação básica e o Bacharelado em Educação Física, que se destina a formar graduados em Educação Física para atuação nos diferentes espaços de trabalho na área da cultura corporal.

O Curso de Bacharelado em Educação Física contempla, além das orientações referidas, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNIARAXÁ documentos norteadores de suas políticas pedagógica e administrativa.

O Curso de Bacharelado em Educação Física do UNIARAXÁ visa à formação de um profissional com perfil profissiográfico voltado para o desempenho competente, crítico e transformador para atuar e exercer funções em clubes, academias e, principalmente, na rede hoteleira por meio de atividades de turismo e lazer específicas para atender às exigências turísticas locais e regionais.

A tradição histórica de Araxá como centro nacional e internacional de lazer e a riqueza geográfica da região do Alto Paranaíba e Portal da Canastra, com suas montanhas, trilhas e cachoeiras, têm contribuído para o crescimento do ecoturismo e das redes de hotéis-fazenda no entorno. Entretanto, a formação de recursos humanos para atuar no campo de lazer não tem crescido na proporção demandada pelo mercado de trabalho.

Apesar da tendência de formar profissionais de Educação Física para intervenção na esfera do lazer, o Curso deverá voltar-se para uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da práxis acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética, devendo o bacharel em Educação Física estar qualificado para analisar, entender e modificar a realidade social por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas, para ampliar suas possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.

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Nesta perspectiva o Curso mais que formar um profissional generalista, assegura, também, o aprofundamento da formação no campo temático de estudos e intervenção profissional das atividades físico-esportivas de lazer.

1.2 OBJETIVOS

Formar profissionais de educação física qualificados para intervir na realidade social por meio das diferentes manifestações e expressões da cultura do movimento humano, com vistas à promoção e proteção da saúde, a prevenção de problemas de agravo da saúde, a reeducação motora, o rendimento físico-esportivo, o lazer e a gestão de empreendimentos relacionados às atividades físico-recreativas e esportivas.

Assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional em educação física, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.

2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1 ENSINO

O Currículo do Curso, como expressão do seu Projeto Pedagógico, engloba o conjunto de

atividades e experiências de ensino/aprendizagem, do que decorre o núcleo epistemológico do Curso e, deste, os conteúdos científicos desdobrados em componentes curriculares como: disciplinas teóricas e práticas, práticas pedagógicas, orientação de trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado e atividades acadêmicas, científicas e culturais.

Serão utilizadas metodologias diversificadas e adequadas a cada conteúdo de elaboração própria, a partir dos objetivos previstos para o curso e o perfil esperado dos egressos. (DEMO, 2000)

As aulas expositivas serão dialógicas entre professores e alunos, no sentido de produzir o conhecimento científico e a aplicação deste conhecimento na Prática Pedagógica, no Estágio Profissional Curricular e nas Orientações de Trabalhos de Conclusão de Curso.

Haverá diferentes modos de organização do trabalho pedagógico, possibilitando o exercício das diversas competências a serem desenvolvidas, como oficinas, grupos de estudo, debates, seminários e outros procedimentos apropriados a cada conteúdo, visando ao desenvolvimento da capacidade de análise e de criticidade.

Serão estimuladas programações autônomas sobre temas educacionais ou trabalhos desenvolvidos pelos alunos em sua prática cotidiana, como apresentação de experiências inovadoras e exposições de trabalhos.

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Dois pontos são imprescindíveis na consecução e no sucesso do processo metodológico: a implementação da formação de uma atitude pró-ativa no aluno, como participante do processo ensino-aprendizagem e o papel exercido pelo professor como agente deste processo, no sentido de instigá-lo e estimulá-lo, direcionando-o, questionando-o, permitindo e exigindo-lhe ação.

Outras atitudes são também requeridas, das quais destacamos: planejamento e direcionamento das atividades para o alcance desse objetivo; provocação de conflitos cognitivos que levem o aluno a pensar, a selecionar, a optar e conferir suas escolhas, refazendo-as se necessário; ênfase no trabalho coletivo, organizado e dinamizado. Procura-se, através da metodologia utilizada, superar a pedagogia tecnicista para a apropriação de um perfil que possa atender aos novos parâmetros da cultura como prática de produção e de criação.

Neste contexto, a Instituição procura por meio de ações institucionais assegurar ao corpo docente a autonomia e o controle de seu próprio processo de trabalho, bem como a utilização de uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa.

Os professores deverão planejar em conjunto as atividades a serem implementadas, elaborando, semestralmente um projeto de trabalho, contendo: identificação, objetivos, programação, metodologia, recursos de apoio, avaliação e bibliografia. A organização pedagógica prevê, em paralelo às atividades presenciais, a utilização de metodologia semipresencial em até 20% da carga horária total do curso, incorporando o uso de tecnologias de informação e comunicação, para o alcance dos objetivos focados, conforme o disposto na Portaria MEC n. 4059/2004 e Resolução CEE n. 455/2005.

2.1.1 PROGRAMA DE MONITORIA A escolha dos monitores se faz mediante edital elaborado pela Coordenação do Curso, com

base em portaria específica que regulamenta esta atividade no Instituto de Ciências da Saúde (ICS). O acompanhamento do Programa de Monitoria é feito pela Coordenação do Curso e pelo professor responsável pelo monitor a quem cabe garantir a eficácia e a eficiência do Programa desde o processo seletivo. A formação dos monitores tem início na sua aprovação e, em um processo contínuo, perpassa todas as etapas do semestre letivo, ou seja, o planejamento das suas atividades, desenvolvimento e avaliação de desempenho.

2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a sociedade da

informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem também mediada pela tecnologia. Criou-se assim um programa de auto-aprendizagem, composto por atividades práticas supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as atividades que serão desenvolvidas extraclasse pelo aluno

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(orientadas/supervisionadas pelo professor, via Portal Universitário) como preparação, implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.

Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;

Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem. Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do Portal Universitário

(quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas de debate, agendas etc.) serão avaliadas presencialmente.

Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n. 06/2009, do Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do Curso nos termos da Resolução CNE/CES n. 02/2007.

2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos

discentes, busca-se através do programa de nivelamento curricular, criar as condições necessárias para a aprendizagem proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português, em nível de educação básica para o acompanhamento da turma.

Também, é ofertado o ensino de informática básica para proporcionar aos alunos melhor desempenho na utilização dos recursos tecnológicos da Instituição e no mercado de trabalho.

As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em horário extra classe, por professores e monitores com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e supervisão dos Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das atividades poderá ser feito via Portal Universitário.

A avaliação será processual e contínua, através de exercícios e provas variadas e, ao final do Curso, será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do aluno.

Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos, sucesso no seu Curso e no mercado de trabalho, prosseguindo, posteriormente, na educação continuada oferecida pela IES.

2.1.4 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO ACQG Em vista de disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são submetidos a um processo de avaliação, hoje denominado ENADE, Exame Nacional de Desempenho do Estudante, de acordo com programação e normas gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.

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O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito da profissão, ligados à realidade brasileira, mundial e outras áreas do conhecimento.

Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ adotou uma sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros de forma contínua, proporcionando ao aluno um estudo permanente de conteúdos relacionados à formação específica de cada Curso. Esta avaliação explora habilidades e competências importantes para todas as áreas do conhecimento com o objetivo de sanar as deficiências encontradas preparando o aluno para exames externos, para concursos públicos, para a vida profissional e para o mercado de trabalho.

A Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em um programa institucional que visa ao aferimento semestral da qualidade de ensino ofertada pela IES, identificando a eficiência, a eficácia e a afetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização e/ou reprogramação para o alcance na missão institucional. Esta avaliação é de grande importância na sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas pelos alunos no percurso de sua vida acadêmica.

2.1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Em consonância com o princípio de que a formação do bacharel em Educação Física não deve ater-se aos limites da sala de aula ou aos muros do campus universitário e, de acordo com o que determina o § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES n. 07/ atividades complementares deverão ser incrementadas ao longo do curso, devendo a Instituição de Ensino Superior criar mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, sob a forma de monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas

A carga horária para atividades complementares de caráter acadêmico-científico-cultural foi

prevista com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de aprendizagem e aprofundamento de conhecimentos, correspondendo a um total de 200 (duzentas) horas, as quais poderão ser cumpridas das seguintes formas, de acordo com as normas da Instituição:

Participação em Semanas e/ou jornadas científicas e culturais

Participação em Programas de Monitoria

Participação em Programas de Extensão

Participação em eventos científicos externos (seminários, simpósios, congressos e fóruns)

Participação em cursos de áreas afins

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Participação em palestras e/ ou conferências

Participação em programas de iniciação científica

Participação em Estágio Extracurricular

Elaboração de trabalho de conclusão de curso

Publicação de obras, resumos ou artigos

Participação em eventos/atividades do curso (seminário, oficina, grupo de estudo, projeto, mostra, olimpíada, festival, outros)

Atividades livres (projeto, resenha ou fichamento de obras, competição esportiva, prestação de serviços assistenciais)

Visitas Técnicas Para comprovação da participação nas atividades acima descritas, o aluno deverá apresentar

à Coordenação do Curso documento comprobatório de sua participação, com a respectiva carga horária.

De posse deste documento, o Coordenador do Curso deverá preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do aluno no evento e/ou atividade. Toda documentação de alunos deverá estar arquivada em pastas individuais na Secretaria da Coordenação do Curso de Educação Física.

2.2 EXTENSÃO

O Curso desenvolverá ações de extensão relacionadas a/ao:

Apoio pedagógico à clubes, academias, hotéis e outros, que servem de campo de estágio, através da formação continuada de seus professores, ministrando-lhes cursos, palestras, oficinas e outros, conforme a necessidade;

Assessoria técnico-pedagógica à comunidade, com relevância à conquista da cidadania e ao desenvolvimento sustentável;

Participação em projetos de extensão, tais como:

Oficinas pedagógicas em clubes, academias, hotéis e outros;

Apoio técnico-científico em clubes, academias, hotéis e outros;

Curso de capacitação docentes da rede municipal de ensino;

Escolinhas de esportes (Ginástica Artística, Natação, Futebol de campo, Dança, Handebol, Futsal e Voleibol).

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2.3 PESQUISA As atividades de Pesquisa e Extensão Universitária, entendidas como práticas acadêmicas -

propiciam a interrelação entre a Instituição e a comunidade, articulando-se com as atividades de ensino, na busca permanente da produção, divulgação e utilização do conhecimento.

Neste sentido, o presente projeto contempla o entendimento da pesquisa e da extensão como práticas articuladoras e indissociáveis do ensino e, através dos projetos de Iniciação Científica, o aluno terá a possibilidade de desenvolver seu espírito crítico e despertar o interesse e o gosto pela pesquisa científica.

2.3.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PROBIC e o PIBIC são programas institucionais que têm o objetivo de despertar vocações

para o magistério e para o exercício de atividades de ensino, pesquisa, extensão e da administração educacional, no âmbito do UNIARAXÁ, coordenado pelo Setor de Pesquisa. O aluno participante do programa é recrutado por edital, e tem as seguintes atribuições:

Participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados;

Realizar coleta de dados, organizar banco de dados e sistematizar as informações coletadas, participando da análise dos mesmos;

Realizar visitas técnicas e viagens de estudo relacionadas com o projeto de pesquisa, por designação do responsável pelo mesmo;

Participar da organização do acervo bibliográfico e documental do projeto de pesquisa;

Participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto de que participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos;

Redigir textos, resenhas e artigos, auxiliado pelo professor orientador;

Contribuir na realização de testes e experimentos. O Curso de Educação Física tem desenvolvido diversos projetos de iniciação científica, nas

linhas de pesquisa, de diabetes, exercícios físicos para grupos especiais, atividades físicas para pessoas portadoras de deficiência, educação física escolar, treinamento desportivo, formação profissional e outros, o que demonstra que a pesquisa é uma atividade fundamental no processo educativo por produzir conhecimentos sobre a realidade cada vez mais dinâmica e complexa, necessária ao profissional do futuro.

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1 º SEMESTRE 2 º SEMESTRE 3 º SEMESTRE 4 º SEMESTRE 5 º SEMESTRE 6 º SEMESTRE 7 º SEMESTRE 8 º SEMESTRE

HIST Ó RIA DA CULTURA E DA

ARTE

LÊS T É

M É ODOS E T É CNICAS DE PESQUISA EM

TURISMO

L Í PORTUGUESA:

REDA Ç ÃO E EXPRESSÃO ORAL

TEORIA GERAL DO TURISMO

TURISMO

ÕES

L Í É CNICAS DE

COMUNICA Ç ÃO

Í TURISMO

É

I

TURISMO

MERCADO DE TRABALHO

I I

TURISMO

INTRODU Ç À HOTELARIA

É I

Í TICA E TURISMO

Ç ÕES DE DIREITO ÃO

TUR Í

SOCIOLOGIA APLICADA AO

TURISMO

Í

É CNICO II

Ç OS TUR Í STICOS

HIST Ó RIA DA CULTURA

- Ç ÕES HUMANAS

TURISMO

ENTRETENIMENTO EM TURISMO

TUR Í

Í TICA E TURISMO

HUMANOS

SERVI Ç ALIMENTOS E

BEBIDAS

ORGANIZA ÃO E EVENTOS

RECURSOS MATERIAIS E

PATRIMONIAIS

EMPRESAS TUR Í

MERCADO

T Ó

Ç ÃO EM EMPREENDIMENTOS

TUR Í

T Ó II

Ç PROJETOS

TUR Í STICOS REGIONAIS

É PROFISSIONAL E

SOCIAL

FUNDAMENTOS TE Ó

PR PRODU Ç ÃO

Í FICA

RIOS AVAN Ç

TURISMO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Á GIO

Á Ú

Í

1 º SEMESTRE 2 º SEMESTRE 3 º SEMESTRE 4 º SEMESTRE 5 º SEMESTRE 6 º SEMESTRE 7 º SEMESTRE 8 º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA

HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO

FÍSICA

FUNDAMENTOS

ATLETISMO

FUNDAMENTOS

HANDEBOL

FILOSOFIA

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

ESTAGIO

CURRICULAR

PROFISSIONAL I

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

LEITURA

E PRODUÇÃO

DE TEXTOS

ESTAGIO

CURRICULAR

PROFISSIONAL II

ESTAGIO

CURRICULAR

PROFISSIONAL III

ESTAGIO

CURRICULAR

PROFISSIONAL IV

FUNDAMENTOS

VOLEIBOL

LAZER E

RECREAÇÃO

CINESIOLOGIA E

BIOMECÂNICA

SOCIOLOGIA

METODOLOGIA

INVESTIGAÇÃO

CIENTÍFICA

TECNOLOGIA,

COMUNICAÇÃO

E INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS

FUTSAL

ATIVIDADES

AQUÁTICAS

DESENVOLVIMENTO E

APRENDIZAGEM

MOTORA

FISIOLOGIA HUMANA

PSICOLOGIA

FUNDAMENTOS

FUTEBOL DE

CAMPO

DANÇAS

CONTEMPORÂNEAS

E FOLCLÓRICAS

FISIOLOGIA DO

EXERCÍCIO

ING

RE

SS

O

EDUCAÇÃO

FÍSICA E

ESPORTES

ADAPTADOS

FUNDAMENTOS

GINÁSTICA

RÍTMICA

DESPORTIVA

FUNDAMENTOS

BASQUETEBOL

FUNDAMENTOS

GINÁSTICA

ARTÍSTICA

BASES

METODOLÓGICAS

DO TREINAMENTO

FÍSICO-ESPORTIVO

ORGANIZAÇÃO

E GESTÃO DE

EVENTOS EM

EDUCAÇÃO

FÍSICA

FUNDAMENTOS

DA

MUSCULAÇÃO

ENSINO DE

ESPORTES DE

AVENTURA

PRIMEIROS

SOCORROS

NUTRIÇÃO E

EXERCÍCIO FÍSICO

ETICA E

CIDADANIA

MEDIDAS

ANTROPOMÉTRICAS E

AVALIAÇÃO

ESTATÍSTICA

ATIVIDADES EM

ACADEMIA

OPTATIVA

GESTÃO DE CLUBES,

ACADEMIAS E

EMPRESAS DE

EVENTOS

POLÍTICAS

PÚBLICAS DE

ESPORTE E

LAZER

TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE

CURSO

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

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3.1 ARQUITETURA CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA - CURRÍCULO 2008 - BACHARELADO

Semestre Disciplina/Estágio C. H. Semanal C.H. Semestral

Tot. Teo. Pra. Total. Disc.

1º Semestre

História da Educação Física 2 2 -- 40 Fundamentos do Atletismo 5 3 2 100 Fundamentos do Handebol 5 3 2 100 Anatomia Humana 4 4 -- 80 Filosofia 2 2 -- 40 Leitura e Produção de Textos 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

2º Semestre

Fundamentos do Voleibol 5 3 2 100 Lazer e Recreação 5 3 2 100 Cinesiologia e Biomecânica 4 4 -- 80 Sociologia 2 2 -- 40 Metodologia na Investigação Científica 2 2 -- 40 Tecnologia, Informação e Comunicação 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

3º Semestre

Fundamentos do Futsal 5 3 2 100 Atividades Aquáticas 5 3 2 100 Fisiologia Humana 4 4 -- 80 Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 4 4 -- 80 Psicologia 2 2 -- 40

Total Parcial 20 16 4 400

4º Semestre

Fundamentos do Futebol de Campo 5 3 2 100 Danças Contemporâneas e Folclóricas 5 3 2 100 Fisiologia do Exercício 4 4 -- 80

Total Parcial 14 10 4 280

5º Semestre

Educação Física e Esportes Adaptados 5 3 2 100 Fundamentos da Ginástica Rítmica Desportiva 5 3 2 100 Primeiros Socorros 3 3 -- 60 Estágio Curricular Profissional I -- -- -- 100

Total Parcial 13 9 4 360

6º Semestre

Fundamentos do Basquetebol 5 3 2 100 Fundamentos da Ginástica Artística 5 3 2 100 Bases Metodológicas do Treinamento Físico-Esportivo 4 4 -- 80 Nutrição e exercício físico 3 3 -- 60 Ética e cidadania 3 3 -- 60 Estágio Curricular Profissional II -- -- -- 100

Total Parcial 20 16 4 500

7º Semestre

Fundamentos da Musculação 5 3 2 100 Organização e Gestão de Eventos em Educação Física 5 3 2 100 Medidas antropométricas e avaliação 4 4 -- 80 Atividades em academia 3 3 -- 60 Estatística 3 3 -- 60 Estágio Curricular Profissional III -- -- -- 100

Total Parcial 20 16 4 500

8º Semestre

Ensino de Esportes de Aventura 5 3 2 100 Gestão de clubes, academias e empresas de eventos 4 4 -- 80 Políticas públicas em esporte e lazer 4 4 -- 80 Trabalho de Conclusão de Curso 3 3 -- 60 Optativa 4 4 -- 80 Estágio Curricular Profissional IV -- -- -- 100

Total Parcial 20 18 2 500 Carga horária total 147 117 30 3.340

Atividades complementares: 200h Integralização mínima: 4 anos Integralização máxima: 6 anos

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.540h Disciplinas optativas: Exercício físico para grupos especiais; Recreação Lazer e Turismo; Higiene aplicada a Educação Física ou Libras.

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3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

1º PERÍODO

HISTORIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Os fundamentos da Educação Física no mundo: sinais da Educação Física na antiguidade e na idade média. A Educação Física na modernidade: o movimento ginástico europeu e o movimento esportivo inglês. Educação Física no Brasil: influência do movimento ginástico europeu e do movimento esportivo inglês. Tendências da Educação Física brasileira, os movimentos renovadores. Regulamentação do profissional de Educação Física: aspectos históricos e políticos. Análise dos principais momentos referentes à formação do professor de Educação Física no Brasil. O dualismo entre a licenciatura e o bacharelado em Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Editora Papirus, 2003. MEDINA, J.P.S. 16ª ed. Campinas: Editora Papirus, 2001. SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. BRACHT, V. Educação Física e ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2ªed. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003. COSTA, V. L. M. Prática da Educação Física no 1º grau : modelo de reprodução ou perspectiva de transformação? 2ª ed. São Paulo: Editora Ibrasa, 1987. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 20ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994. GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2001. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Cortez, 2001. FUNDAMENTOS DO ATLETISMO Aspectos constitutivos do atletismo: História, técnica, tática, regras, interfaces com a política e com a cultura. Disciplina de caráter teórico prático que visa orientar o ensino do atletismo na escola a partir dos gestos básicos e naturais dessa modalidade. Classificação das provas atléticas de corridas de fundo, meio fundo e velocidade. Revezamentos e corrida com barreiras. Saltos: triplo, extensão, com vara e em altura. Arremessos de peso e do martelo e lançamentos do disco e do dardo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. 3ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Lançamentos e arremesso. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICEIRO, G. A. 1000 exercícios e jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo: 2004-2005. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004. FRÓMETA, E. R. & TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em Atletismo: Formação técnica e treinamento. Porto Alegre, Editora Artmed, 2004. KIRSCH, A. Atletismo: metodologias para a iniciação em escolas e clubes . Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1984. LAIGRET, F. O atletismo: as regras- a técnica a prática. Stampa, 2000. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2005. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo: teoria e prática se aprende na escola. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. FUNDAMENTOS DO HANDEBOL Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do handebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do handebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao handebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do handebol planejamento, aplicação e avaliação. EHRET, A., et all. Manual de Handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002 MELHEN, A. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Confederação Brasileira de Handebol. Regras oficiais de handebol e beach handball : 2003 - 2004. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. GRECO, J. P. (ORG.). Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2002. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. SANTOS, A. L. P. Manual de mini-handebol. São Paulo, Phorte, 2003. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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ANATOMIA HUMANA Introdução ao Curso de Anatomia (Conceitos Gerais em Anatomia); Generalidades sobre Aparelho Locomotor (Osteologia, Artrologia e Miologia); Generalidades sobre Sistema Respiratório; Generalidades sobre Sistema Circulatório; Generalidades sobre Sistema Digestório; Generalidades sobre Sistema Urinário; Generalidades sobre Sistema Genital Masculino; Generalidades sobre Sistema Genital Feminino; Generalidades sobre Sistema Neural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar . 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Köogan, v.1 e 2, 2001. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2004. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. FILOSOFIA Aspectos gerais da filosofia antiga, média e moderna. Relações entre corpo, filosofia e história. O dualismo corpo e mente. A visão de corpo de Merleau Ponty. Usos e abusos do corpo na modernidade. Educação Física: humanismo e tecnicismo em debate. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, C. L. ,et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. FENSTERSEIFER, P. E. A educação física na crise da modernidade. Ijuí, Unijuí, 2001. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e Educação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, V. M. Consenso e Conflito da Educação Física Brasileira. Campinas: Papirus, 1994. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Caracterização do texto didático enquanto unidade comunicativa. Análise de textos didáticos e de gêneros pedagógicos variados. Caracterização dos processos retóricos na organização dos textos didáticos de circulação predominante nas diferentes áreas do conhecimento. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual escrita. Introdução às estratégias de apresentação oral

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em público. Caracterização e emprego de estratégias de redução e de expansão de informação. Adaptação e produção de textos didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos . São Paulo: Contexto, 2000 PAULINO, G. Intertextualidades: teoria e prática. Belo Horizonte: Lê, 1995. _____. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. WALTY, I. Textos sobre Textos: um estudo de metalinguagem. Belo Horizonte: Dimensão, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BONINI, A. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002. ZANOTTO, N. Português para uso profissional: facilitando a escrita. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

2º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL Aspectos histórico-culturais do voleibol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do voleibol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do voleibol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao voleibol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do voleibol

planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORSARI, J.R.. Voleibol: aprendizagem e treinamento: um desafio constante das variações do voleibol. 3ª ed. Rio de Janeiro: EPU, 2001. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N.. Voleibol: iniciação. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002, vol. 2. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N.. Voleibol: iniciação. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004, vol. 1. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR ARAÚJO, J. B. Voleibol Moderno: sistema defensivo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1994. BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2ª ed. Barueri,SP: Manole, 2004. BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. CARVALHO, O. M. Voleibol 1000 exercícios. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006

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LAZER E RECREÇÃO O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer . 2ª ed. Campinas: Papirus, 2002. ---------------------------. Estudos do Lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEVITATE, H. Jogos Recreativos para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônia de férias. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. GUEDES, M. H. S. Oficina da Brincadeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. MORENO, G. Recreação 1000 Jogos: Rio de Janeiro: Sprint, 1998. WERNECK, C. L. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte. Ed. UFMG, CELAR DEF/UFMG, 2000. ______________. et. al. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Função das estruturas esqueléticas e neuromusculares do aparelho locomotor humano durante a utilização dos movimentos em Educação Física, e as possíveis lesões decorrentes do esforço físico. Áreas de estudo e metas de investigação da biomecânica. Aplicação das leis da mecânica para análise e avaliação do movimento humano. Métodos de avaliação em biomecânica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. RASCH, P. J. Cinesilogia e anatomia aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SMITH, L. K.; WEISS, E. L. ; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom . 1ª ed. São Paulo: Manole, 1997.

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BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR HALL, S. Biomecânica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HAMILL, J; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano . 2ª ed.São Paulo: Manole, 1999. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SOCIOLOGIA Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia.Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o professor como ator social. Funções sociais do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, J. G. Diferenças e Preconceito na escola: alternativas Teóricas e Práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998. CATANI, A. & NOGUEIRA, M. A. (org). Escritos de Educação. 6ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes. 2004. HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. 21ª ed. Rio de Janeiro: Zahar,1986. RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado . 9ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. FORQUIN, J. C. (org.) Sociologia da Educação: dez anos de Pesquisa. Petrópolis: Vozes,1995. FOUCAULT. M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. FREITAG, B. Escola, Estado & Sociedade. 6ª ed. São Paulo: Moraes, 1980. GENTILI, P. A. A. (org.) Neoliberalismo, qualidade total e Educação . Petrópolis: Vozes, 1997. MANACORDA, M. A. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo: Cortez,1991. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema da pesquisa, a revisão da literatura, classificação das pesquisas e planejamento de pesquisa. BIBLIOGRAFIA.BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. São Paulo Atlas: 1983. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Pesquisa em ciências humanas e sociais . 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003 FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional . 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. ----------------. Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO. Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar . Belo Horizonte: Autêntica, 2002. MAGDALENA, B. C. & COSTA, Í. E. T. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HEIDE, A. & STlLBORNE, L. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MOREIRA, P. Microsoft Excel XP. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. ___________. Microsoft PowerPoint XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001. ___________. Microsoft Word XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001 . PALLOFF, R. M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço : estratégias eficiente para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISS, A. M. L. Informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

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3º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTSAL Aspectos histórico-culturais do futsal no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futsal movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futsal sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futsal bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futsal planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a iniciação. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. LOPES, A. A. S. M. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2004. MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. F. Futsal: aprenda a ensinar. Florianópolis: Bookstore, 2003. MELO, R. & MELO, L. Ensinando futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. NAVARRO, A. C. & ALMEIDA, R. Futsal. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008 SAAD, M. & COSTA, C. F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2ª ed. Florianópolis, Visual Books, 2005. SANTANA, W. C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. VOSER, R. C. & GIUSTI, J. G. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. VOSER, R. C. Futsal: princípios técnicos e táticos. 2ª ed. Canoas: Ulbra, 2003. ATIVIDADES AQUÁTICAS A natação enquanto fenômeno histórico-cultural. Processos básicos de iniciação da natação e estratégias pedagógicas. Princípios mecânicos dos nados alternativos ou nados de sobrevivência e dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Regras aplicadas aos estilos e organização de eventos aquáticos (festivais, gincanas aquáticas, jogos aquáticos e organização de competições). Estudo da biomecânica dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Noções básicas para atividades aquáticas para bebê, idoso e maratonas aquáticas. Aspectos gerais, programas e planos de aulas de hidroginástica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. MASSAUD, M. G. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACHELA, V. Hidro Localizada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CABRAL, F. et. al. Natação 1000 exercícios. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. CATEAU, E. & GAROFF, G. O ensino da natação. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1990. CORREA, C. R. F. Atividades aquáticas para bebês . 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. KLAR, A. B. & MIRANDA, E. H. 365 dias nadando diferente. 2ª ed. São Paulo, Phorte, 2001. PLATONOV, V. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. THOMAS, D. G. Natação avançada: etapas para o sucesso. São Paulo: Manole, 1999. FISIOLOGIA HUMANA Fundamentos da citologia e histologia e suas adaptações ao exercício, bioquímica e metabolismo celular e introdução à biologia molecular. Os fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo humano. Os sistemas cardiovascular, respiratório, neuro-muscular, endócrino, termorregulação e metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M. M. Fisiologia básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kookan, 1999. ALBERTS, B., et al. Fundamentos da biologia celular : uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999. BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. C. Neurociência básica, anatomia e fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SOARES, J. L. Biologia: biologia molecular, citologia e histologia. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 1994.

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VOET, J. & PRATT, C. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA Princípios e conceitos básicos da área de desenvolvimento motor. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação do indivíduo, da pré-concepção até a terceira idade. Princípios teóricos relacionados ao ensino-aprendizagem e treinamento na aprendizagem e desempenho de habilidades motoras, nas suas diversas implicações: saúde/reabilitação, recreação/lazer e rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKUBUN, E. & PROENÇA, J. E. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1993. GRECO, P. J. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. vol.1. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo, Phorte, 2002. SCHMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. PSICOLOGIA Psicologia da Educação, conceitos e objetos. A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem e análise do processo do desenvolvimento humano nas suas dimensões psicomotora, social, afetiva e intelectual. Caracterização das fases evolutivas, com ênfase na infância e na adolescência.Teorias psicológicas relacionadas ao desenvolvimento da criança e do adolescente em processo de aprendizagem. Abordagens diversas do desenvolvimento-aprendizagem. Enfoques centrais em Piaget, Vygotsky, Brumer, Skinner, S. Freud, P. Freire, K. Lewin, V. E. Frankl, C. R. Rogers etc. Análise do processo ensino-aprendizagem : integração professor-aluno, desempenhos e expectativas dos mesmos. Relação interpessoal nas várias instâncias de atuação do educador físico. A corporeidade, o lúdico e a saúde integral Relação entre as teorias psicológicas e a prática na Educação Física.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. (org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação : Psicologia da Educação Escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COUTINHO, M. T. C. Psicologia da Educação. 10ª ed. Belo Horizonte: Formato, 2004. SCALON, R. M. (org.) A psicologia do esporte e a criança. Porto Alegre: Phorte, 2006. WEINBERG, R. S. & GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977. COLL, C. et. al. Desenvolvimento psicológico e educação : necessidades educativas, especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DAVIS, . & OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1994. ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. 3ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 1993. ERICKSON, E. Infância e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária redefine o que é ser inteligente. 74ª ed.Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. TANI G. et all. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem Desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

4º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTEBOL DE CAMPO Aspectos histórico-culturais do futebol de campo no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futebol de campo movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futebol de campo sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futebol de campo bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futebol de campo planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, R. S. Futebol: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SANTOS FILHO, J. R. A. Manual de Futebol. São Paulo: Phorte, 2002. WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. São Paulo: Phorte, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R. Futebol de Campo. São Paulo: EPU, 1989. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006. FRISSELLI, A. Futebol: Teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. PAOLI, P. B. Treinamento tático no futebol: sistemas 3x5x2 e 4x4x2. Viçosa: Editora Folha de Viçosa Ltda, 2000. DANÇAS CONTEMPORÂNEAS E FOLCLÓRICAS A dança nos diversos contextos histórico-culturais; seus estilos e significados ao longo dos tempos. A manutenção de valores e crenças através das tradições nas danças folclóricas. Movimentos básicos da dança universal e criação coreográfica. Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas das danças contemporâneas e folclóricas planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURCIER, P. História da dança no ocidente. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CORTÊS, G. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000. NANNI, D. Dança-educação: princípios, métodos e técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARO, A. J. Pequena história da dança, 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FUX, M. Dança, experiência de vida. 4ª ed. São Paulo: Summus, 1983. MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2001. NANNI, D. Dança-educação. Da pré-escola à Universidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. OSSONA, P. A educação pela dança. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1988. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Bioenergética repouso e exercício físico; Respostas metabólicas - gasto calórico - ao exercício físico; Respostas hormonais ao exercício físico; Respostas e adaptações agudas e crônicas dos sistemas cardiovascular e cardiorrespiratórias ao exercício físico; Regulação da temperatura e exercício físico; Hidratação e exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE; W. D. et al. Fundamentos de Fisiologia do exercício . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano . 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POWERS, S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, E.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GHORAYEB, N. & NETO, T. L. B. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2004. WILMORE, J. H.; & COSTILL; D. L. Fisiologia do esporte e do exercício . 2ª ed. São Paulo: Medsi, 2000.

5º PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ADAPTADOS Considerações históricas do esporte adaptado. Conceitos da educação física adaptada. Fundamentos e características dos principais tipos e causas de deficiência. Estudo e vivências das técnicas de orientação e atividades adaptadas. Planejamento, aplicação e avaliação de atividades físico-esportivas em função dos tipos de deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, R C. et al. Jogos, esportes e exercícios: para o deficiente físico. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1985. RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2003. WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Esporte e Turismo. Futebol para amputados. Rio de Janeiro, ABDA. COSTA, A. M.; Atividade física e a relação com a Qualidade de vida, ansiedade e depressão em pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVCI), Campinas, 2000, 195p. Tese (Doutorado em Educação Física), Faculdade de Educação Física da Universidade de Campinas. -------------------. Atividade física e esporte para portadores de deficiência física. In: SESI-DN; Lazer, atividade física e esportes para portadores de deficiência. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. FREITAS, P. S. Educação física e esportes para deficientes : Coletânea. Uberlândia: UFU, 2000. SOUZA, P. A. O esporte na paraplegia e tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Rítmica Desportiva no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Rítmica Desportiva

movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Rítmica Desportiva bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades

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sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Rítmica Desportiva planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAIO, R. 1996. PEREIRA, S. A. M. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1999. VIEIRA, E. A. Ginástica rítmica desportiva. 4ª.Ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA/ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA. Código de Pontuação de Ginástica Rítmica, 2001. ROBEVA, N. Escola de campeãs: Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ícone,1991. VOLP, C. M. Ginástica rítmica desportiva. Viçosa: Imprensa da Universidade Federal de Viçosa, 1983. PRIMEIROS SOCORROS Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. Noções básicas e práticas dos procedimentos iniciais no atendimento das emergências mais freqüentes; tanto nas da área de atuação profissional específico, como nas da vida diária. Preparação do socorrista para prestar assistência em situações especiais de: afogamento, choque elétrico, intoxicação e obstrução de vias aéreas. Atendimento inicial ao poli traumatizado, nos ferimentos, traumatismos em geral, cuidados nas hemorragias, choque, choque elétrico, queimaduras, acidentes com animais peçonhentos. Atendimento a distúrbios da consciência: desmaio, vertigem e crise convulsiva. Resgate e transporte de vítimas, acionamento do sistema público de resgate e início imediato das manobras preconizadas por protocolos internacionais de salvamento que devem ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. NOVAES, J.S. & NOVAES, G.S. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. SANTOS, R. R. et. al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATALÃO, J.J. Compendido de saúde física e mental: ioga, ginástica e primeiros socorros. São Paulo: Indústria e Comercial de Livros NB, 1980. FLEGEL, M. J. , Primeiros socorros no esporte. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2008.

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6º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL Aspectos histórico-culturais do basquetebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do basquetebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do basquetebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao basquetebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do basquetebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. Ensinando basquete. São Paulo: Ícone, 1999. ALMEIDA, M.B. Basquetebol iniciação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.B. Basquetebol, 1000 exercícios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais, 2004. SALLES, I. & SALLES, C.M.C. Basquetebol: capacidades técnicas e ofensivas. Viçosa: BD Empreendimentos Ltda UGRINOWITSCH, C. Ensinando basquetebol para jovens: mais de 30 exercícios individuais e em grupo. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Artística no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Artística movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Artística bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Artística planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos: a atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1983. NUNOMURA, M. et. al. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C.M.R. Manual de ajudas em Ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. HOSTAL, F. Pedagogia da ginástica olímpica. São Paulo, Manole,1982.

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LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo, Manole, 1987. SANTOS, C. R. Gymnica 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim, acrobática. Rio de Janeiro: Sprint , 2002. BASES METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO FÍSICO-ESPORTIVO Conhecer a terminologia do treinamento físico-esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento e seu estágio atual. Entender os efeitos do treinamento sobre o organismo humano. Entender os princípios do treinamento físico-esportivo e seus componentes, bem como, as capacidades físicas e a sua colocação no plano do treinamento. Compreender as principais formas de exigências motoras, controle das cargas de trabalho e os principais métodos de treinamento. Bases da avaliação física, o planejamento e a periodização do treinamento físico-esportivo na perspectiva da promoção da saúde e do alto rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLECK, S. J. et al. Fundamentos do treinamento de força muscular . 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. VERKHOSHANSKI, Y. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. OLIVEIRA, P. R. (org.) Periodização contemporânea do treinamento desportivo . 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. FERREIRA, V. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 DANTAS, H. M. & OLIVEIRA, R. J. Exercício, maturidade e qualidade de vida. Rio de Janeiro, Shape, 2003. NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO Os princípios da nutrição aplicados ao exercício físico e aos esportes. Os nutrientes essenciais e suas funções metabólicas. Fontes e recomendações de nutrientes para os diversos objetivos da prática do exercício físico, inclusive seus recursos ergogênicos. As conseqüências das carências alimentares nas fases de desenvolvimento humano e no exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANCHA JR, A. H. Nutrição e metabolismo: aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2004. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano . 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

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WOLINSKY, I.; HICKSON J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. BROUNS, F. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005 KRAUSE, M. V. & MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. ÉTICA E CIDADANIA Filosofia moral. Moral e história. Deontologia. Ética e ciência. Ética e educação. Ética e cidadania. Código de ética do profissional de Educação Física. O Conselho Federal de Educação Física. O Conselho Regional de Educação Física. Limites na atuação do profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TUGENDHAT, E.Lições sobre ética. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ROITMAN, A.(Org.) O desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. VALLS , A. L. M.O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERLINGER, G. Questão de vida: ética, ciência e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. RUSSEL, B. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro: 2001. ZAINAGHI,D.S. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho

7º PERÍODO

FUNDAMENTOS DA MUSCULAÇÃO Evolução histórica da Musculação. Metodologia da Musculação. Planejamento didático- pedagógico. Curva de esforço. Formas pedagógicas de abordagem muscular. Seqüência pedagógica de execução das tarefas. Variantes do método da musculação. Macrociclo, mesociclo e microciclo de treino aplicado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELAVIER, F. Guia dos Movimentos de Musculação: Abordagem Anatômica. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2006. FLECK, S. J. & KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular . 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SIMÃO, R.; FLECK, S. Força: princípios metodológicos para o treinamento. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIESA, L. C. Musculação: Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Shape, 2002. GUEDES, D. P. Musculação: Estética e Saúde Feminina. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. RODRIGUES, C. E. C. & CARNAVAL, P. E. Musculação, Teoria e Prática. 23ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. CAMPOS, M. A. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação de eventos esportivos e científicos. A estrutura de um evento esportivo. Congresso técnico. Cerimônia de abertura e encerramento. Sistemas eliminatórios. Sistema de disputa por rodízio: os diferentes tipos de rodízio. O regulamento. A tabela dos jogos. Tabela de classificação. Quadro de marcação de pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPINUSSÚ, J. M. Moderna organização da Educação Física e Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos . 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSÚ, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo, Ibrasa, 1986. NETO, F. P. M. Marketing de eventos. 4ªed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. NETO, F. P. M. Marketing de patrocínio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO Conceitos básicos de testes, medidas e avaliações antropométricas e funcionais. Análise, interpretação e aplicabilidade dos diferentes protocolos de avaliação física, como subsídio para prescrição de exercícios físicos para as diversas populações: crianças, adolescentes, adultos, idosos, sedentários, atletas e grupos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, D.P. & GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006. MARINS, J. C. B. & GIANNICHI, R.S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 2ª ed. São Paulo: Shape, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, P.R. & GOMES, T.N.P. Gasto energético na atividade física. 1ª ed. São Paulo: Shape, 2003.

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COSTA, R.F. Composição corporal: Teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2ª ed. São Paulo: Shape, 2003. HEYWARD, V.H. & STOLARCZYK, L.M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. ATIVIDADES EM ACADEMIA Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas empregados nas atividades em academia. Sistemas e métodos de aula, séries de exercícios para os diferentes segmentos e expressões gímnicas da atualidade ginástica aeróbia, ginástica localizada, eutonia, pilates, spinning, musculação, fit-jump e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, J. A. Academias: estratégias de sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. SABA, F. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMANTÉA, M. Step force: a verdadeira aula de step. 1ª ed. São Paulo: Fontoura, 2003. CONTURSI, T. L. Ginástica de Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. SILVEIRA, S. & NOVAES, J. Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. COSTA, M. G. Ginástica localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. ESTATÍSTICA Distribuição de freqüências e gráficos. Medidas estatísticas de posição, de dispersão, de assimetria e curtose. Aplicação da análise de variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, J. S. et al. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. MORETTIN, L. G. Estatística Básica, 6ªed. São Paulo: Makron Books, 1994. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5ª ed. Ribeirão Preto, SP: Funpec, 2002. BERQUÓ, E. S. , SOUZA, J. P. M., GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2001.

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8º PERÍODO

ENSINO DE ESPORTES DE AVENTURA Promover conhecimento sobre as atividades físicas na natureza e vivências práticas dos esportes de aventura, enfocando especificamente as técnicas de rapel, rafting, arvorismo, canionismo, vôo livre, moutain bike, treking, escalada, entre outras, destacando suas vertentes, características, modalidades e o desenvolvimento no mercado de trabalho do profissional de Educação Física. Promover conhecimentos básicos sobre equipamentos, e os cuidados necessários para a prática segura dos esportes de aventura e/ou turismo de aventura. Compreender princípios de conduta consciente em ambientes naturais, conceito histórico, legislação e normalização do turismo de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, V. L. M. Esporte de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, S. Convite à aventura. São Paulo: Ed. Sérgio Beck 2001. DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000. NIELSEN, C. Turismo e Mídia: o papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas,SP: Papirus,2003. GESTÃO DE CLUBES, ACADEMIAS E EMPRESAS DE EVENTOS Elementos básicos da área da Administração. Aspectos econômicos da administração esportiva; Processos pedagógicos e mercadológicos da metodologia da pesquisa e planejamento estratégico; Marketing nas instituições esportivas; Aspectos legais nas instituições esportivas: administração de recursos humanos, estrutura e organização do clube esportivo, aulidade das instituições esportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PITTS, B. G. & STOTLAR, D. K. Fundamentos de marketing esportivo. São Paulo: Phorte, 2002. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos . Rio de Janeiro: Campus, 1999. PARÍS ROCHE, F. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, P. Administração de marketing : análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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NETO, F. P. M. Marketing de patrocínio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER Estudo sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de esporte e lazer condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e atividades relacionadas ao esporte e lazer. A discussão sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de esporte e lazer condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e atividades relacionadas ao esporte e lazer. Planejamento, organização e execução de políticas públicas em esporte e lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 2ª ed. São Paulo, Perspectiva, 1999. MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para atuação em políticas. Campinas, SP: Papirus, 2003. ____________. Lazer e Esporte Políticas públicas. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. MARCELLINO, N. C. Formação e atuação profissional. 6ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. MARCELLINO, N. C. Lazer e Humanização. 8ªed. Campinas, SP:Papirus, 2004. PARKER, S. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. WERNECK, C. L. G. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2001. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA) Etapas do trabalho de conclusão do curso nos seus aspectos formais: a apresentação do projeto, a qualificação, a discussão, o pré-texto, texto e pós-texto e a apresentação final do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.A. Metodologia científica. São Paulo Atlas: 1983. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIZZOTTI, Pesquisa em ciências humanas e sociais . 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003 FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional . 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

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LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. ----------------. Metodologia do trabalho científico : procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1992. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. EXERCÍCIO FÍSICO PARA GRUPOS ESPECIAIS Aspectos hereditários, ambientais e comportamentais determinantes das doenças crônico-degenerativas; Tipos de doenças crônico-degenerativas com maior prevalência e morbidade características patológicas e tipos de exercícios físicos recomendados e alterações fisiológicas decorrentes; Planejamento, aplicação e avaliação de programas de exercícios físicos em função das diferentes doenças crônico-degenerativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JACÓ, R. Saúde e Atividade física. São Paulo: Shape, 2005. THOMPSON, P.D. O exercício e cardiologia do esporte. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002. COLBERG, S. Atividade física e diabetes. São Paulo: Manole, 2002. MANIDI, M. J. & MICHEL, J. P. Atividades físicas para adultos com mais de 55 anos: Quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, 2001. RECREAÇÃO, LAZER E TURISMO Estudos sobre relações e significados de recreação, lazer, turismo e Educação Física. Perspectivas que vêm influenciando o planejamento, vivência e a avaliação dos conteúdos culturais turísticos do lazer. A formação e a intervenção do profissional de Educação Física como agente cultural no lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, G. Administração Hoteleira.Caxias do Sul: Educs, 2003. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas,SP: Papirus,2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer . 2ª ed. Campinas: Papirus, 2002. MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para atuação em políticas. Campinas, SP: Papirus, 2003.

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LARIZZATTI, M. F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos. Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. 30ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2003. CAMARGO, L. O. L. O que é lazer. São Paulo, Brasiliense, 2003. HIGIENE APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. CONCEIÇÃO, J. A. N. Saúde escolar: a criança, a vida a escola. São Paulo: Sarvier, 1994. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 4ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. LIBRAS Legislação linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução à língua de sinais Processo de aquisição de libras gramática alfabeto. Formação do educador de surdos. Código de ética dos interpretes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP, 1998. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua brasileira de sinais. Porto Alegre: Artmed, 2004 BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR: SKLIAR, C. (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS. www.feneis.com.br

4. PERFIL DO EGRESSO

Na formação dos graduandos do Centro Universitário do Planalto de Araxá consideramos

fundamental que a estrutura curricular possa assegurar o alcance específico de conhecimentos, sensibilidades e competências que caracterizam um profissional da área, através de um processo constante de aprimoramento formativo que o habilite a responder aos inúmeros desafios da sociedade contemporânea, em consonância com as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC.

O egresso deve apresentar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica e ética, sintonizada com as necessidades do país, com uma sólida formação científica,

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humanística e cultural. Deverá, também, apresentar capacidade para lidar, entender e intervir de forma positiva no meio ambiente (Lei n. 9795, de 27/04/1999).

Para a consecução do perfil desejado, devem ainda ser desenvolvidas as seguintes habilidades e competências gerais:

Conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais;

Capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa;

Atuação propositiva na busca de soluções para que as questões apresentadas pela sociedade;

Capacidade de comunicação e expressão na língua nacional e em língua estrangeira;

Capacidade de diagnosticar, analisar e contextualizar problemas;

Busca de constante aprimoramento científico e técnico;

Domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;

Trabalho integrativo e contributivo em equipes transdisciplinares;

Competência para a atuação profissional com respeito pelo meio ambiente;

Compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

Capacidade de promover e respeitar os Direitos Humanos. Com relação às atividades pertinentes ao respectivo Curso, o perfil do egresso deverá se ajustar aos componentes descritos a seguir. Espera-se que o profissional formado em Educação Física tenha as seguintes características específicas em paralelo às priorizadas no Projeto Pedagógico Institucional, assim decodificadas:

Tenha consciência de seu papel como educador, sendo capaz de intervir pedagógica e profissionalmente junto às diferentes manifestações das culturas das atividades físicas e dos esportes, levando em consideração a diversidade do público alvo;

Apresente uma clara visão pedagógica e científica, dominando instrumentos, métodos e técnicas de pesquisa que permitam intervenções em sua prática profissional;

Demonstre atitude crítico-reflexiva perante a produção de conhecimento da área, visando obter subsídios para o aprimoramento constante de seu trabalho no âmbito da Educação Física;

Demonstre compreender e dominar o processo de intervenção profissional nos campos de trabalho relacionados à tradição da área e nas suas relações com o contexto no qual estão inseridos;

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Demonstre capacidade para resolver problemas concretos da prática profissional e da dinâmica das instituições afins, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento das pessoas;

Demonstre capacidade para desenvolver investigação no interesse do desenvolvimento integral da pessoa humana, na descoberta do corpo, no prazer proporcionado pelo movimento, no processo de transformação individual e social;

Demonstre saber como considerar criticamente as características, interesses e necessidades e as diversidades dos alunos das pessoas nos momentos de planejamento, aplicação e avaliação dos programas de intervenção profissional;

Demonstre saber utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional;

Demonstre liderança na relação com as pessoas, clareza, adequação e objetividade nas formas de comunicação escrita, verbal e não-verbal e desenvoltura no fazer didático, de modo a conduzir adequadamente sua atividade profissional;

Demonstre capacidade de argumentação de modo que saiba justificar e articular sua visão de mundo e sua prática profissional, bem como balizar sua intervenção profissional à luz das teorias produzidas a partir dos campos de conhecimento específicos e afins;

Demonstre capacidade para desenvolver, fundamentado nos pressupostos científicos e éticos, intervenção profissional no atendimento às carências típicas da pessoa portadora de necessidades especiais, às demandas típicas do envelhecimento da população e dos integrantes dos grupos de risco; e

Possua uma ampla visão da realidade social, política, cultural e econômica do País, consciente das reais necessidades e possibilidades do cidadão.

4.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física da UNIARAXÁ foi

idealizado e planejado para qualificar e habilitar seus egressos para diagnosticar os interesses e as necessidades das pessoas, de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios físicos, recreativos e esportivos, assim como participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da segurança, do urbanismo, do ambiente,

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da cultura, do trabalho, entre os afetos direta e indiretamente à prática de exercícios e atividades físicas, recreativas e esportivas.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto de Araxá se viabiliza

por meio de processo seletivo, amplamente divulgado na região de abrangência da Instituição, com editais específicos, contendo todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de inscrição até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE, setor ao qual também está afeto o recrutamento de alunos.

O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação vigente, congrega as seguintes modalidades:

I Via concurso vestibular. 1.1 Provas comuns a todos os cursos em oferta. 1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes com prova de redação. II Extra vestibular. 2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior. 2.2 Por reopção de outro curso da própria IES. 2.3 Por reingresso de diplomado, para obtenção de novo título.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas constantes no PPC - Projeto Pedagógico do Curso, considerando que a missão do UNIARAXÁ é oferecer ensino de graduação de excelente qualidade. O PPC é o plano de trabalho que se bem desenvolvido e cumprimento é o responsável pela garantia dessa qualidade. Vários instrumentos são empregados com objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, PPI e no PDI. Sendo assim, a avaliação do curso deverá ocorrer de forma continuada e empregando variados mecanismos como: verificação dos planos de ensino dos docentes, acompanhamento sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas periódicas com os representantes de turma, análise continuada do currículo oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de curso e análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações, a auto-avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação. A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída desde 2002, cujo foco é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do docente. A CPA - Comissão Própria de

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Avaliação é a responsável pela condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é realizada duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a auto-avaliação do discente, a auto-avaliação do docente, a avaliação do docente da turma que ele ministra aula e a avaliação do coordenador. Os dados levantados são estudados e interpretados, por meio da metodologia de triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e docentes. No ano de 2004, com a publicação da Lei n. 10.861/2004, que instituiu o SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ incorporou novos procedimentos avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional para as dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação institucional é a avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação dos setores institucionais como forma de ampliar a avaliação do curso, como a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que oferecem dos serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas, objetivos e estratégias de melhoria e avanço do curso. Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-avaliação institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica seu papel social, refletido na qualidade do ensino que desenvolve e, ainda, preparar-se para atender satisfatoriamente às exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é preservar a sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino- aprendizagem no espaço escolar. Além dos resultados internos, os resultados do ENADE Exame Nacional do Desempenho de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do curso. Em consideração a essa questão, a Coordenação do Curso buscará em conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do exame, bem como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas Comissões que definem as habilidades e competências para o exame com as práticas curriculares e pedagógicas. Os resultados do ENADE servem, ainda, para a redefinição do curso, quando esses se mostrarem abaixo dos padrões nacionais e da IES.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A concepção de avaliação do processo de ensino aprendizagem que está expressa no PPI,

bem como nas normas acadêmicas do UNIARAXÁ concebe uma avaliação no seu sentido formativo

ensinar e aprender adotados pela instituição de ensino e seus professores. E, neste sentido, as práticas pedagógicas que promovem produções de conhecimento devem acontecer mediante um processo de avaliação que impulsione o aluno e o professor a aprenderem constantemente,

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requerendo de todos orientação e otimização do processo de geração do conhecimento e das

O PPI destaca, ainda, que a avaliação é um componente permanente da ação pedagógica, aluno precisa desenvolver competências para

contribuir com a construção da sua existência e com a sociedade, faz-se necessário que a avaliação um componente

(PERRENOUD, 1998, P,111), uma vez que é parte essencial do processo de

Diante dessas considerações, a base epistemológica que orienta o processo de avaliação do ensino-aprendizagem do UNIARAXÁ se assenta no paradigma dialógico que busca, constantemente, na avaliação uma forma de acompanhamento da aprendizagem dos docentes. Nessa concepção, a avaliação tem como finalidade a orientação do trabalho dos graduandos, a autonomia dos futuros profissionais em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação para o mercado de trabalho.

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem a ser desenvolvida no curso busca coerência com o seu Projeto Pedagógico, cujo princípio é o desenvolvimento de competências para a atividade profissional, no que importa colocar o foco da avaliação na capacidade de acionar conhecimentos e de buscar outros necessários à atuação profissional.

O colegiado do Curso de Educação Física, a partir de estudos específicos, tem procurado dimensionar a sua prática de avaliação da aprendizagem em oposição ao modelo avaliativo predominante em muitas instituições, ou seja, o de julgamento de resultados obtidos pelo educando ao final do curso, com a finalidade de estabelecer conceitos de aprovação e reprovação dos alunos.

A proposta de avaliação da aprendizagem, como coloca Gimeno (1995), está em fornecer informações ao aluno que o ajudem a progredir até a auto-aprendizagem, oferecendo-lhe notícias do estado em que encontra e as razões do mesmo, para que utilize esse dado como guia de autodireção, meta da educação. Pedagogicamente, a função verdadeira da avaliação da aprendizagem é a de auxiliar na construção de uma aprendizagem satisfatória. Uma necessidade

avaliação a serviço dos alunos, é especificar seus critérios, seu sistema de expectativas

Ficam sob responsabilidade do professor, em observância a esses preceitos, a elaboração, a aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É definida no Regimento da IES a valoração do bimestre em 10 (dez) pontos, sendo 7 (sete) pontos distribuídos através de instrumentos diversificado, preferencialmente, como provas objetivas e dissertativas e 3 (três) pontos em forma de trabalhos ou outro escolhido pelo professor.

Para garantir uma avaliação dialógica, os professores utilizam diferentes instrumentos de avaliação, em coerência com o conteúdo ministrado e os objetivos que se propõem a alcançar, bem

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como desenvolvem a auto-avaliação do aluno, instrumento que favorece o estabelecimento de metas e exercício da autonomia em relação à própria formação.

Destarte, avaliar as competências dos futuros profissionais é verificar não apenas se adquiriram os conhecimentos necessários, mas o quanto e o como fazem uso deles para resolver situações-problema, reais ou simuladas, relacionadas de alguma forma com o exercício da profissão, bem como o desenvolvimento de atitudes éticas.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do aluno, considerado como parte indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000. Segundo a legislação vigente, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional, relacionadas com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos. Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas grandes linhas de investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de conhecimento que promova uma formação

- que se responsabiliza pela análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações públicas associadas e,

- voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento social e humano, sem minimizar as propostas de ações para o setor público. O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a arquitetura curricular de todos os cursos de Graduação ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio, como condição para a integralização do seu curso. Os projetos na área da saúde, envolvendo pesquisas com seres humanos, segundo prerrogativas do Conselho Nacional de Saúde, como também aquelas que forem desenvolvidas com

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animais de experimentação, devem ser submetidos à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIARAXÁ, no semestre anterior à apresentação do TCC. A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. A apresentação do aluno é avaliada por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência na área, não vinculados à Instituição. Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de contribuir para a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa na instituição, como também, instrumentalizar nossos alunos para o aperfeiçoamento profissional e humano. (Anexo 7)

9. ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular Profissional é uma atividade pedagógica obrigatória, devendo ocorrer paralelamente ao desenvolvimento do Curso, a partir do início da segunda metade do Curso e distribuído nos semestres subseqüentes, abrangendo a atuação dos alunos em empresas, entidades, instituições, academias, hospitais, clínicas, clubes, hotéis, condomínios, etc., perfazendo uma carga horária total de 400 horas.

O objetivo é oferecer ao futuro graduado em Educação Física um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é diretamente em instituições e locais que oportunizem a prática de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas, nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, entre outras. É também um momento para se verificar e provar a aquisição das competências e habilidades exigidas na prática acadêmico-profissional e exigíveis dos(as) formandos(as).

O Estágio Profissional Curricular do Curso de Educação Física do UNIARAXÁ pauta-se basicamente nas competências e habilidades descritas no Projeto Pedagógico, respeitando os eixos norteadores pré-estabelecidos pelas possibilidades de vivência e pesquisa nos diversos campos de intervenção. Os eixos abaixo descritos estarão relacionados diretamente com cada campo de intervenção permitindo assim uma vivência diversificada e ampliação do conhecimento dos acadêmicos do Curso. a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos): Estudo

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dos processos adaptativos e de promoção e proteção da saúde, relacionados com a prática da atividade física, em suas diversas representações sociais concretizadas por populações com características diversas quanto às etnias, desempenho motor e idade. Estudo dos fatores referentes à saúde que influenciam diretamente nas ciências do desporto. Estudo da atividade física e sua influência sobre os processos adaptativos e da promoção e proteção específica da saúde, considerando os estados subjetivos de saúde, capacidade para a vida plena, integração social e competência funcional. Estudo do Lazer abrangendo o descanso, o divertimento e desenvolvimento humano. Estudo de práticas de intervenção e de investigação, no âmbito da atividade física, que possam ser aplicadas em grupos com necessidades especiais, tais como os indivíduos portadores de deficiência, sedentários, entre outros, visando elucidar problemas relativos aos processos adaptativos e pertinentes ao desenvolvimento motor. Estudo dos esportes da natureza e sua relação com o meio ambiente, ou mesmo qualquer atividade (inovadora) que venha a surgir nesta sub-área de conhecimento. b) Pedagogia do esporte (Clubes, Empresas de eventos esportivos, Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivo-sociais): Pesquisa sobre estratégias de ensino e aprendizagem para a prática de esportes e habilidades motoras vinculadas às diferentes etapas do crescimento e desenvolvimento do indivíduo. Estudo das diferentes respostas dos sistemas orgânicos como fator de melhoria do rendimento desportivo, por intermédio de intervenções pedagógicas. Estudo dos fatores que influenciam as modificações e alterações orgânicas no desporto, através de diferentes metodologias. Estudar o esporte como fenômeno multiplicativo social. Estudos metodológicos educacionais pertinentes aos desportos. Organizar e desenvolver programas sob às diretrizes sócio-culturais e educativas para o ensino. Estudo dos esportes diretamente relacionados ao nosso meio-ambiente específico (tais como os que envolvem o mar e a mata: esporte da natureza e esportes radicais...) c) Políticas públicas de Esporte e Lazer (Escolinhas de esportes, empresas que desenvolvem a ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivo-sociais): Estudos referentes à formulação de políticas públicas, a administração como um todo e a gestão de eventos, enfocando suas funções de planejamento, organização, direção e controle de recursos físicos, materiais, humanos e financeiros na prestação de serviços em educação física, esporte e lazer pelos setores educacionais (públicos e privados). Estudos do movimento humano numa dimensão histórica e antropológica elegendo-se as representações sociais, o lazer e as adaptações bio-sócio-culturais. A teoria do jogo e suas relações com a Educação Física e a aprendizagem no ambiente escolar, porém em situações de ensino não formal (ou seja, que não se configurem aulas formais da disciplina educação física escolar, mas sim, por exemplo, equipes de treinamento ou projetos com fins sócio-educativos).

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O professor orientador do Estágio Supervisionado será o responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos discentes. A supervisão deverá acontecer sob a responsabilidade dos professores habilitados nos locais de estágio.

A política de Estágio Supervisionado do Curso conta com aparato técnico-jurídico de uma Coordenação Geral de Estágio do ICS, além do professor orientador do mesmo em colaboração com os demais professores responsáveis pelas disciplinas do curso. (Anexos 1, 2 e 3)

10. ATO DE RECONHECIMENTO DO CURSO Decreto de 14/12/04, publicado D.O.M.G. em 15/12/2004.

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ANEXO 1 REGULAMENTO DO O ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR

1 Objetivo:

O Estágio Curricular, atividade de complementação acadêmica conforme estabelece o Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982, é obrigatório para a obtenção do diploma/certificado e tem como fundamento o contato do estudante com a realidade e prática organizacional.

O Estágio deve propiciar ao estudante, situações reais de pesquisa, projeto ou estudo sobre Educação Física, junto as organizações sob a orientação e apoio da Coordenadoria de Estágios do Centro Universitário do Planalto de Araxá - UNIARAXÁ.

O Estágio Profissional Curricular implica na existência de um professor orientador do estagiário (no UNIARAXÁ) e um supervisor de estágio, na empresa de concessão do estágio e na entrega de relatório de estágio (RE) à Coordenação do Curso, no final de cada semestre.

O estágio profissional curricular representa o momento da formação em que o(a) graduando(a) deverá vivenciar e consolidar as competências e habilidades exigidas para o exercício acadêmico-profissional em diferentes campos de intervenção, a partir da 2ª metade do curso, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado. O estágio está destinado a articular teoria e prática, ensino-pesquisa-extensão, num processo interdisciplinar e que ocorrerá a partir da segunda metade do curso em vigência.

O objetivo é oferecer ao futuro graduado em Educação Física um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é diretamente em instituições e locais que oportunizem a prática de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas, nas perspectivas da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e da reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, entre outras. É também um momento para se verificar e provar a aquisição das competências e habilidades exigidas na prática acadêmico-profissional e exigíveis dos(as) formandos(as).

2 - Carga horária e forma de realização: O Parecer CNE/CES Nº 329/2004 determina no seu Art. 1º, §2º, que a carga horária mínima do

Estágio e Atividades Complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, já incluídos na carga horária total do curso, não deverá exceder a 20% desta.

Atendendo à legislação acima descrita a carga horária prevista para o Projeto Pedagógico iniciado em 2008/1º semestre será de 400 horas e cumprida a partir da segunda metade do curso, sendo obrigatório ao acadêmico o seu cumprimento nas seguintes formas:

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1. Planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas;

2. Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, entre os afetos direta e indiretamente à prática de exercícios e atividades físicas, recreativas e esportivas;

3. Participar do planejamento de algumas aulas teóricas ou práticas para o curso de graduação, sob a supervisão do seu respectivo orientador/coordenador de estágio;

4. Elaboração de uma monografia e/ou artigo científico relacionado a uma das áreas de conhecimento, tema ou núcleo de aprofundamento escolhido pelo acadêmico e seu orientador/coordenador de estágio.

3 - Locais de realização do estágio: Os estágios poderão ser realizados dentro do UNIARAXÁ em seus diversos laboratórios e

projetos de extensão, ou seja, nos projetos físicos esportivos de atendimento à comunidade externa e que tenha o acompanhamento e supervisão de um profissional habilitado. Parte do estágio poderá ser cumprido em atividades promovidas pelo curso de Educação Física do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ), desde que se respeite os temas descritos pelos eixos norteadores do estágio que serão relacionados abaixo.

Os estágios devem preferencialmente ser realizados fora dos laboratórios/projetos do UNIARAXÁ, em empresas, entidades, instituições, academias, hospitais, clínicas, clubes, hotéis, condomínios, etc.

Segue abaixo as Instituições conveniadas:

1- Academias: Mergulho, Cornélius, Martha, Hidromania, Atitude, Elaine, SESC, Clube Araxá , Clube Girassol e academias de suas respectivas cidades.

2- Clubes: Girassol, Clube Araxá, AEF, AFB, Clube do Zema, Clube do Parreira e Clube do Ipsemg e clubes de suas respectivas cidades.

3- Escolinhas de esportes: Vila Nova, Dom Bosco, São Domingos, Atena, Ferroviário, Escolinha Municipal de Futebol de Campo, Clube Araxá, SESC e escolinhas de esportes de suas respectivas cidades.

4- Outras instituições: Prefeitura Municipal de Araxá e região, SESC, SESI, APAEs, FADA e Hotéis.

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A Reitoria, juntamente com a Pró Reitoria de Planejamento, Administração e Finanças, a Coordenação de Estágios do UNIARAXÁ e a Coordenação do Curso de Educação Física oficializará convênios com os órgãos acima citados.

O aluno só poderá se dirigir à organização com finalidade específica de estágio, após a confirmação do convênio e portador dos seguintes documentos devidamente preenchidos e assinados: Carta de apresentação, Termo de Compromisso de estágio e Programação Básica de Estágio.

Cada aluno deverá optar por um professor da Instituição para que o mesmo possa ser o seu orientador do estágio. A definição do professor-orientador de estágio deverá ser definido no 5º período.

4- Metodologia: O Estágio Profissional Curricular do Curso de Educação Física do UNIARAXÁ pauta-se

basicamente nas competências e habilidades descritas no Projeto Pedagógico, respeitando os eixos norteadores pré-estabelecidos pelas possibilidades de vivência e pesquisa nos diversos campos de intervenção. Os eixos abaixo descritos estarão relacionados diretamente com cada campo de intervenção permitindo assim uma vivência diversificada e ampliação do conhecimento dos acadêmicos do Curso. a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos): Estudo dos processos adaptativos e de promoção e proteção da saúde, relacionados com a prática da atividade física, em suas diversas representações sociais concretizadas por populações com características diversas quanto às etnias, desempenho motor e idade. Estudo dos fatores referentes à saúde que influenciam diretamente nas ciências do desporto. Estudo da atividade física e sua influência sobre os processos adaptativos e da promoção e proteção específica da saúde, considerando os estados subjetivos de saúde, capacidade para a vida plena, integração social e competência funcional. Estudo do Lazer abrangendo o descanso, o divertimento e desenvolvimento humano. Estudo de práticas de intervenção e de investigação, no âmbito da atividade física, que possam ser aplicadas em grupos com necessidades especiais, tais como os indivíduos portadores de deficiência, sedentários, entre outros, visando elucidar problemas relativos aos processos adaptativos e pertinentes ao desenvolvimento motor. Estudo dos esportes da natureza e sua relação com o meio ambiente, ou mesmo qualquer atividade (inovadora) que venha a surgir nesta sub-área de conhecimento. b) Pedagogia do esporte( Clubes, Empresas de eventos esportivos, Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivos-sociais): Pesquisa sobre estratégias de ensino e aprendizagem para a prática de esportes e habilidades motoras vinculadas às diferentes etapas do crescimento e desenvolvimento do indivíduo. Estudo das

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diferentes respostas dos sistemas orgânicos como fator de melhoria do rendimento desportivo, por intermédio de intervenções pedagógicas. Estudo dos fatores que influenciam as modificações e alterações orgânicas no desporto, através de diferentes metodologias. Estudar o esporte como fenômeno multiplicativo social. Estudos metodológicos educacionais pertinentes aos desportos. Organizar e desenvolver programas sob às diretrizes sócio-culturais e educativas para o ensino. Estudo dos esportes diretamente relacionados ao nosso meio-ambiente específico (tais como os que envolvem o mar e a mata: esporte da natureza e esportes radicais...) c) Políticas públicas de Esporte e Lazer (Escolinhas de esportes, empresas que desenvolvem a

ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivos-sociais):

Estudos referentes à formulação de políticas públicas, a administração como um todo e a gestão de eventos, enfocando suas funções de planejamento, organização, direção e controle de recursos físicos, materiais, humanos e financeiros na prestação de serviços em educação física, esporte e lazer pelos setores educacionais (públicos e privados). Estudos do movimento humano numa dimensão histórica e antropológica elegendo-se as representações sociais, o lazer e as adaptações bio-sócio-culturais. A teoria do jogo e suas relações com a Educação Física e a aprendizagem no ambiente escolar, porém em situações de ensino não formal (ou seja, que não se configurem aulas formais da disciplina educação física escolar, mas sim, por exemplo, equipes de treinamento ou projetos com fins sócio-educativos). De acordo com o projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física do UNIARAXÁ e eixos descritos acima, o estágio profissional curricular supervisionado se encontra dividido da seguinte forma nos períodos da organização curricular:

Estágio Profissional Curricular Total de 400 horas

Períodos Carga horária

5º período 100 horas

6º período 100 horas

7º período 100 horas

8º período 100 horas

Todos os períodos serão divididos em três modalidades pertinentes ao estágio: Vivência e

pesquisa em diferentes campos de intervenção. A seguir a tabela destacando a carga horária relativa a cada um dos períodos:

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Estágio Vivência nos campos de intervenção, pesquisa e extensão

Período Modalidade Carga horária

a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos). b) Pedagogia do esporte( Clubes, Empresas de eventos esportivos, Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivos-sociais) c) Políticas públicas de Esporte e Lazer ( Escolinhas de esportes, empresas que desenvolvem a ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivos-sociais).

60 horas

Pesquisa 20 horas

Extensão 20 horas

Total - 100 horas

a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos). b) Pedagogia do esporte( Clubes, Empresas de eventos esportivos, Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivos-sociais) c) Políticas públicas de Esporte e Lazer (Escolinhas de esportes,

empresas que desenvolvem a ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivos-sociais).

60 horas

Pesquisa 20 horas

Extensão 20 horas

Total - 100 horas

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a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos). b) Pedagogia do esporte( Clubes, Empresas de eventos esportivos, Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivos-sociais) c) Políticas públicas de Esporte e Lazer ( Escolinhas de esportes,

empresas que desenvolvem a ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivos-sociais).

60 horas

Pesquisa 20 horas

Extensão 20 horas

Total - 100 horas

a) Qualidade de Vida (Academias, Clubes, Hotéis, Organizações prestadoras de serviços para pessoas portadoras de deficiência, Escolinhas de esportes e projetos sociais e esportivos). b) Pedagogia do esporte( Clubes, Empresas de eventos esportivos,

Organizações prestadoras de serviços em esportes da natureza, Escolinhas de esportes e projetos esportivos-sociais)

c) Políticas públicas de Esporte e Lazer ( Escolinhas de esportes, empresas que desenvolvem a ginástica laboral, organizações governamentais e não-governamentais que atuem no âmbito do esporte e do lazer e projetos esportivos-sociais).

60 horas

Pesquisa 20 horas

Extensão 20 horas

Total - 100 horas

Obs: Orienta-se os alunos no sentido de realizar o estágio em diferentes campos de intervenção no sentido de ampliar sua formação acadêmica.

Com relação à modalidade de vivência, as atividades serão subdividas em observação, auxílio no desenvolvimento das atividades e execução das atividades nos campos de intervenção escolhidos:

5º período serão 60 horas de observação da realidade dos campos de intervenção. 6º período serão 60 horas de auxílio nas atividades dos campos de intervenção.

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7º período serão 60 horas de atuação nos campos de intervenção (Planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas).

8º período serão 60 horas de atuação nos campos de intervenção (Planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas).

Com relação à modalidade de pesquisa, deverão ser elaborados projetos/planos de pesquisa/estudo com definições claras dos seus objetivos e do que será estudado, a partir de um problema gerado, motivado, por apenas um dos campos de intervenção do estágio. O acadêmico junto com seu orientador deverá escolher as modalidades abaixo que mais condizem com a realidade de seu estudo:

Pesquisa Aplicada: gerar soluções potenciais para os problemas das organizações.

Avaliação de Resultados: Julgar, mediante critérios técnicos, e efetividade de um plano ou programa.

Avaliação Formativa: Melhorar um programa ou plano acompanhar a sua implementação.

Proposição de Planos: Apresentar soluções para problemas já diagnosticados. Pode ou não implementar o plano.

Pesquisa-diagnóstico: explorar o ambiente, levantar e definir problemas.

Estudos de caso: a tipologia dependerá dos propósitos: descrever aspectos particulares do caso; descrever situações com base em teorias; explorar ou gerar teorias; testar teorias.

Outros tipos de estudos podem ser feitos desde que referendados pelos orientadores de estágio.

Obs: Utilizar o Manual de Normalização dos Trabalhos Científicos para elaboração do TCC. Estágio Pesquisa

Período Modalidade Carga horária

5º Escolha e montagem do plano de pesquisa ou de estudo 20 horas

6º Diagnóstico e levantamento dos dados 20 horas

7º Análise dos dados 20 horas

8º Elaboração do relatório final da pesquisa e apresentação do projeto ou planejamento estratégico

20 horas

As atividades serão subdivididas e seguirão os seguintes critérios: 5º período serão 20 horas de escolha e montagem do plano de pesquisa ou de estudo,

utilizando-se dos seguintes tipos de pesquisa: Pesquisa Aplicada, Avaliação de Resultados, Avaliação Formativa, Proposição de Planos, Pesquisa-diagnóstico, Estudos de caso ou outros tipos de estudos podem ser feitos desde que referendados pelos orientadores de estágio.

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6º período serão 20 horas de diagnóstico e levantamento de dados do plano de pesquisa ou de estudo.

7º período serão 20 horas de análise dos dados do plano de pesquisa ou de estudo. 8º período serão 20 horas de elaboração do relatório final da pesquisa e apresentação do

projeto ou planejamento estratégico para mudanças no campo de intervenção estudado. Com relação à modalidade de extensão, as atividades poderão ser cumpridas com a participação

em feiras, simpósios, congressos, seminários, fóruns, eventos culturais, visitas técnicas e outros. Assistência pedagógica a instituições e órgãos comunitários, educacionais e filantrópicos e também participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ, seguindo os seguintes critérios:

5º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 6º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 7º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 8º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. Obs: Outras atividades poderão ser aceitas de acordo com a aprovação do orientador do estágio

e também da Coordenação do Curso, em respeito à melhor formação do acadêmico. 5 Avaliação do Estágio Profissional Curricular: 5.1 - A avaliação será feita pelo acompanhamento contínuo do desempenho do estagiário e ocorrerá

durante todo o processo do estágio. 5.2 - A avaliação do desempenho será feita através dos conceitos Ótimo(OT), Muito Bom(MB).

Bom(B), Regular(R) ou Fraco(F). 5.3 - O conceito Fraco(F) implicará na obrigação do estagiário de refazer o estágio, no semestre em

questão. 5.4 - Será aprovado no estágio, o estagiário que obtiver o conceito OT, MB, B ou R. 5.5- Para efeito de registro escolar, o(a) Professor(a) Supervisor(a) de estágio, registrará

semestralmente, no Diário Eletrônico, o resultado final: Aprovado ou Reprovado. 5.6 - Serão utilizados instrumentos diversos no processo de avaliação: I. Cumprimento da Programação básica de Estágio. II. Os relatórios de pesquisa. III. Os relatórios(declarações) de extensão. VI. A avaliação do professor supervisor. VII.A avaliação do professor orientador. O(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio poderá utilizar outros recursos avaliativos atendendo as

especificidades de cada curso. 6- Atribuições e responsabilidades: 6.1- São atribuições do Coordenador do Estágio Profissional Curricular: A coordenação do estágio será feita pelo Coordenador do Curso de Educação Física, bem como:

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a) Definir a política do estágio e submeter à aprovação da Coordenadoria Geral de Estágios da Instituição. b) Orientar os professores orientadores, alunos e as organizações sobre normas e políticas de estágio. c) Receber os relatórios, declarações de estágio, após avaliação do professor orientador e encaminhá-los devidamente vistoriados e completos para arquivamento. d) Procurar solucionar problemas específicos de estágio encontrados por alunos e orientadores. e) Sempre que necessário enviará relatórios sobre o andamento das atividades para Coordenação de Estágios do UNIARAXÁ. f) Estimular o comprometimento de todos os envolvidos no processo de estágio/relatório. g) Assinar os atestados de comprovação de realização do estágio. 6.2- São atribuições do Professor Orientador: a)Orientar, acompanhar e controlar o desenvolvimento do estágio reservando horário de atendimento conforme planejamento negociado e estabelecido. b)Avaliar o Relaao aluno para a reformulação ou complementação. c)Fazer a identificação da bibliografia necessária para o apoio ao estagiário/relatório em desenvolvimento. d)Exigir qualidade e comprometimento do estagiário na execução das atividades do estágio/relatório. e)Encaminhar os relatórios avaliados à Coordenação do Curso. f)Comunicar imediatamente, à Coordenação do Curso, qualquer problema relacionado ao estágio/relatório. 6.3- São atribuições do Aluno: a)Realizar o estágio, quando não empregado. b)Quando empregado, efetuar gestões junto à sua organização para consecução dos objetivos. c)Seguir e cumprir as orientações do professor orientador bem como os horários estabelecidos. d)Estar comprometido com as atividades de seu estágio/relatório. e)Desenvolver as atividades com qualidade. f)Atender as instruções da Coordenação do Curso quanto aos prazos e procedimentos formais. 6.4- São atribuições do Supervisor de Estágio, na organização concedente:

c)ao final do estágio fornecer ao estagiário todos os documentos que comprovem a realização e conclusão do estágio. d)avaliar o desempenho do estagiário.

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ANEXO 2: DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

7.1 Carta de apresentação: Modelo 1

(Alunos Empregados) Orientação às organizações

Sr. (a) Diretor (a) da Empresa _____________________________________________, Concedente do Estágio ao aluno (a) _________________________________________, _______ semestre do curso de Educação Física. Tendo em vista o estágio curricular obrigatório (Lei 6494 de 07/09/77 e Decreto 87497 de 18/08/82) dos alunos do Curso de Educação Física deste Centro Universitário, vimos esclarecer alguns aspectos acadêmicos do referido Estágio. O Estágio objetiva levar o (a) aluno (a) a participar de situações reais de trabalho com possibilidade de aplicar ou observar a aplicação de técnicas estudadas durante o curso, na área por ele (a) escolhida. A colocação de grau e o registro do diploma no MEC estão vinculados ao cumprimento de no mínimo ____ horas de Estágio pelo (a) aluno (a). O estagiário não terá qualquer vínculo empregatício obrigatório, conforme a legislação em vigor. Diz o artigo 4º da Lei 6494:

forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressaltando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese estar assegurado contra acidentes pessoais. Em geral as organizações oferecem Bolsa de Complementação Educacional, visando auxiliar o estudante no transporte, alimentação e outras despesas decorrentes do estágio. A Bolsa de Complementação Educacional não é obrigatória. A responsabilidade técnica do estágio é do professor orientador ligado ao estágio do Curso de Educação Física. Há necessidade de que a empresa nomeie um Responsável ( Supervisor de Estágio) que fará o acompanhamento, orientação e validação do Estágio. O aluno submeterá o conteúdo de seu Relatório à prévia apreciação da organização, através do responsável pelo estágio que fora designado pela mesma. Desde já agradecemos a valiosa colaboração na formação de profissionais competentes e éticos. Atenciosamente,

Prof. Sérgio Cardoso Barcelos

Coordenador do Curso de Educação Física - UNIARAXÁ

Empresa Concedente do estágio Eu, _____________________________________, RG. ___________________ concordo e autorizo a realização do Estágio concedido ao aluno(a) supra citado, na forma de Estágio Profissional Curricular, na modalidade, a partir da dia _____/_____/______, designando para Supervisor do Estágio o (a) Sr. (a) __________________________________, RG. ____________________________. Data _____/_____/______ _____________________________ Assinatura diretor (a) da empresa

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Modelo 2 (Estagiários)

Orientação às Organizações Sr. (a) Diretor (a) da Empresa _____________________________________________, concedente do estágio ao aluno (a) _________________________________________, ______ semestre do curso de Educação Física.

Tendo em vista o estágio curricular obrigatório (Lei 6494 de 07/09/77 e Decreto 87497 de 18/08/82) dos alunos do curso de Educação Física deste Centro Universitário UNIARAXÁ, vimos esclarecer alguns aspectos acadêmicos do referido Estágio. O Estágio objetiva levar o aluno a participar de situações reais de trabalho com possibilidade de aplicar ou observar a aplicação de técnicas estudadas durante o curso, na área por ele escolhida. A colação de grau e o registro do diploma no MEC estão vinculados ao cumprimento de no mínimo ___ horas de Estágio pelo aluno. O estagiário não terá qualquer vínculo empregatício obrigatório, conforme a legislação em vigor. Diz o artigo 4º da Lei 6494: io não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber bolsa, ou forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese estar assegur Em geral as organizações oferecem Bolsa de Complementação Educacional, visando auxiliar o estudante no transporte, alimentação e outras despesas decorrentes do estágio. A Bolsa de Complementação Educacional não é obrigatória. A responsabilidade técnica do estágio é do professor orientador ligado ao estágio do Curso de Educação Física. Há necessidade de que a empresa nomeie um responsável que fará o acompanhamento, orientação e validação do estágio. O aluno submeterá o conteúdo de seu Relatório à previa apreciação da organização, através do responsável pelo estágio que fora designado pela mesma. Desde já agradecemos a valiosa colaboração na formação de profissionais competentes e éticos. Atenciosamente,

Prof. Sérgio Cardoso Barcelos Coordenador do Curso de Educação Física - UNIARAXÁ

Empresa Concedente do estágio Eu, _____________________________________, RG. ___________________ concordo e autorizo a realização do Estágio concedido ao aluno(a) supra citado, na forma de Estágio Profissional Curricular, na modalidade Bacharelado, a partir da dia _____/_____/______, designando para Supervisor do Estágio o (a) Sr. (a) __________________________________, RG. ____________________________. Data _____/_____/______ _____________________________ Assinatura diretor (a) da empresa

7.2 Termo de Compromisso

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3 vias originais de cada documento, devidamente preenchidos, assinados, datados e carimbados ( estagiário, organização concedente e professor orientador).

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TCES CONCEDENTE CNPJ: Insc. Estadual: Endereço: Nº Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Fax: Representante Legal: Cargo: CPF: RG: ESTAGIÁRIO(A) CPF: RG: Endereço: Nº Bairro: Cidade: CEP: UF: Tel: Cel: Curso: PERIODO:

OBS: Se o aluno for menor, deverá estar acompanhado pelo representante legal. Aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso de EDUCAÇÃO FÍSICA do CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ Representante: Profa. Ms. Juliana do Prado Silva Cargo: Diretora do Instituto de Ciências da Saúde Endereço: Av. Ministro Olavo Drummond, 5 Bairro: São Geraldo Cidade: Araxá Estado: MG CEP: 38. 180-084 E-mail: [email protected] Fone: (34) 3669-2054 Fax: (34) 3669-2000 Celebram entre si, este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, em conformidade com a Lei Federal nº 6494, de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18.08.82, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO tem por finalidade proporcionar experiências práticas para a realização de Estágio de Estudantes da Instituição de Ensino junto à Unidade Concedente, de interesse curricular, obrigatório ou não entendido o Estágio como uma Estratégia de Profissionalização que complementa o processo de Ensino Aprendizagem, NÃO CONFIGURANDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO. CLÁUSULA SEGUNDA - Fica compromissado entre as partes as seguintes condições básicas de realização do Estágio: a) Este TCE terá vigência de __/__/20 a __/__/20 podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante notificação escrita feita com 30(trinta) dias de antecedência, ou ser prorrogado através de TERMO ADITIVO. b) As atividades de Estágio a serem cumpridas pelo Estagiário (a), totalizam ___ horas semanais sem remuneração.

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c) A jornada de atividades do Estágio será compatível com o horário escolar do Estagiário (a) e com o horário da Unidade Concedente. d) Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o Estagiário (a) e a Unidade Concedente, com o conhecimento da Instituição de Ensino. e) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio que será subscrita pelo orientador do Estagiário (a). f) O Estagiário (a) deverá preencher e entregar à Instituição de Ensino relatório sobre seu Estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos. g) As atividades principais a serem desenvolvidas pelo Estagiário (a), compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual o curso se refere, são compatíveis com o seu curso. h) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas, de acordo com a progressividade do estágio e do currículo, sempre dentro do contexto básico da profissão. CLÁUSULA TERCEIRA - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, o Estagiário (a) estará incluído na cobertura do seguro contra ACIDENTES PESSOAIS, mediante emissão de apólice de responsabilidade do UNIARAXÁ. CLÁUSULA QUARTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado caberá à Unidade Concedente, proporcionar ao estagiário (a), atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual seu curso se refere. CLÁUSULA QUINTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao Estagiário (a) observar e obedecer às normas internas da Unidade Concedente, bem como a outras eventuais recomendações ou requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA SEXTA - O estágio pode ser rescindido a qualquer tempo pela Unidade Concedente, Instituição de Ensino ou pelo (a) Estudante / Estagiário (a) por qualquer das seguintes razões: a) Não cumprimento do convencionado nas cláusulas do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, como a conclusão do curso, abandono do curso, trancamento de matrícula ou qualquer desvinculação do estagiário (a) da entidade de ensino; b) Inadequação das atividades desenvolvidas; c) Contratação em regime da CLT; d) Interesse particular do (a) estudante. CLÁUSULA SÉTIMA - Os casos omissos no presente TCE serão resolvidos amigavelmente entre as partes envolvidas, que elegem o foro da Comarca de Araxá, para dirimir eventuais controvérsias, renunciando a quaisquer outros, por mais privilegiados que possam ser. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas abaixo subscritas. Araxá, ____ de ______________ de 20___.

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____________________________________

Estagiário (a)

JULIANA DO PRADO SILVA _______________________________ Direção do Instituto de Ciências da Saúde Prof. Educação Física (supervisor)

Testemunhas: 1) 2)

7.3 Programação básica de estágio Cronograma das atividades de estágio previstas para o estagiário. Preenchido pelo professor

supervisor de estágio da organização concedente junto com o aluno/estagiário. 3 vias originais de cada documento, devidamente preenchidos, assinados, datados e carimbados (estagiário, organização concedente e professor orientador).

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE ESTÁGIO Estágio Profissional Curricular

Unidade Concedente do Estágio: ___________________________________________ Endereço: ________________________________________________________________ Nome do estagiário: ______________________________________________________ Curso: ______________ período / ano ________ telefone: ( )______________ Carga horária semestral: Responsável pelo estagiário na Unidade de Estágio Nome:___________________________________________________________________ Telefone para contato: _______________________________ Descrever abaixo as atividades que o estagiário deverá executar durante o período de estágio, lembrando o que diz a LEI Nº 6.494 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977, no Art. 1º e parágrafo 3º estagiários devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados, e avaliados em conformidade com os currículos, programas e

Vivência:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________Pesquisa:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________Extensão:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Município ___________________ Data: ______/______/______ ___________________________ ____________________ Nome do responsável/supervisor estágio Assinatura do responsável

7.4 Controle de freqüência ao estágio pelo aluno, na organização concedente: é efetuado

dia-a-Freqüên

CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR (Vivência nos campos de intervenção e vivência em atividades de extensão)

Nome do Aluno(a): ________________________________________________________ Local: ___________________________________________________________________

Campo de intervenção:___________________________________

DATA HORÁRIO ENTRADA

HORÁRIO SAÍDA

TOTAL HORAS

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR

TOTAL DE HORAS

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Obs: Ao final do estágio entregar um relatório das vivências e das atividades de extensão ao professor orientador do estágio. 7.5 - Registro das Sesssões de Orientações (Pesquisa), efetuado pelo professor orientador do estágio, para cada aluno orientado, registrando o comparecimento do aluno à sessão, colhendo seu visto e anotando as atividades e decisões executadas na sessão de orientação. O

a Coordenação de estágios. REGISTRO DE SESSÕES DE ORIENTAÇÕES

(ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR) Decreto 87.497/82 que regulamenta a Lei 6494/77

Nome do professor orientador: _____________________________________________ Período:_______ Linha de pesquisa do professor: ___________________________ Nome do aluno(a): ________________________________________ Título do trabalho acadêmico: _________________________________________ OBS: PARA SER PREENCHIDO E ENTREGUE CÓPIA PELO PROF. ORIENTADOR À COORDENAÇÃO DO CURSO.

Dia

Horário

Nº Horas

Atividades Desenvolvidas

Ass. Aluno

Ass. Orientador

TOTAL

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7.6 Declaração comprobatória da Organização (Modelo 1 ou 2):

DECLARAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO (ESTAGIÁRIO)

TIMBRE DATA ____/____/____ AO UNIARAXÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Declaramos que o Sr(a). __________________________________________________ cumpriu estágio profissional curricular (bacharelado) nesta Organização de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ (mínimo de seis meses), perfazendo um total de ________ horas. Seu estágio desenvolveu-se no Departamento (ou seção) ___________________________________ abordando ________________________________ (matéria). Outrossim, informamos não temos restrições de confidencialidade no conteúdo de seu relatório e, desde já, autorizamos sua eventual publicação.

Nome e Assinatura Responsável pelo estagiário

(Carimbo da organização com CNPJ)

- Autorizo a publicação do conteúdo do meu Relatório de Estágio como matéria de interesse técnico.

______________________________________ Assinatura do (a) estagiário (a)

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DECLARAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO (EMPREGADO)

TIMBRE DATA _____/_____/_____ AO UNIARAXÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Declaramos que o Sr(a). __________________________________________________ cumpriu estágio profissional curricular (bacharelado) nesta Organização de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ (mínimo de seis meses), perfazendo um total de ________ horas. Seu estágio desenvolveu-se no Departamento (ou seção) ___________________________________ abordando ________________________________ (matéria). Outrossim, informamos não temos restrições de confidencialidade no conteúdo de seu relatório e, desde já, autorizamos sua eventual publicação.

Nome e Assinatura Responsável pelo estagiário

(Carimbo da organização com CNPJ)

- Autorizo a publicação do conteúdo do meu Relatório de Estágio como matéria de interesse técnico.

______________________________________ Assinatura do (a) estagiário (a)

OBS: Para aluno proprietário/empresário usar este mesmo modelo com as devidas modificações e quem deverá assinar é o seu sócio ou o contador.

AVALIAÇÃO DO SUPERVIRSOR EM CAMPO DE ESTÁGIO

Aluno(a)Estagiário:________________________________________________________ Empresa/Campo de Estágio:________________________________________________ Ano/ Semestre: ___________________ Nome do professor supervisor:______________________________________________

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1- Aspectos Gerais Coloque no quadrinho (conforme legenda abaixo) a nota do estagiário em cada um dos critérios a serem avaliados Conceito Atribuído: OT MB B R F Motivação

Assiduidade

Produtividade

Conhecimento técnico

Busca de informações

Qualidade do trabalho

Relacionamento interpessoal

Comunicação clara e objetiva

Contribuição para a organização das atividades

Cumprimento de prazos/horários

Legenda: OT(ótimo) = 9,1 a 10 pontos MB(muito bom) = 8,1 a 9 pontos B(bom) = 7,1 a 8 pontos R(regular) = 6,1 a 7 pontos F(fraco) = abaixo de 6 pontos Local e data Assinatura do avaliador Assinatura do estagiário

8 - Documentos a serem preenchidos pelo Prof. Orientador do Estágio e Coordenador do Curso de Educação Física:

8.1 - Declaração do professor orientador: a) O professor orientador em data determinada irá receber todos os documentos: relatórios de vivência, relatórios/declaração de extensão e relatório de orientação(pesquisa). b) Essa avaliadeclarando a aprovação ou não do aluno.

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DECLARAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR BACHARELADO

DECLARO que o (a) aluno (a) ______________________________________________ RG ____________________________, realizou o Estágio Curricular requerido pelo Decreto, 87.497 publicado no Diário Oficial da União de 18/08/82 e conforme estabelecem as determinações deste Regulamento de Estágio.

Araxá, ______ de _______________________ de 20___.

_______________________________________ Prof. Orientador do Estágio

DADOS SOBRE O ESTÁGIO REALIZADO: Organização: ______________________________________________________________ Responsável pelo Estagiário _______________________________________________ Período _____/_____/_____ a ______/______/_______ Duração: _______ horas. Nome do Professor Orientador: ____________________________________________ Avaliação: ________________________________________________________________ Assinatura do Prof. Orientador ____________________________________________ Local e Data da assinatura: _______________________________ _____/_____/_____ RESULTADO DA AVALIAÇÃO [ ] ÓTIMO (APROVADO) [ ] MB MUITO BOM (APROVADO) [ ] B BOM (APROVADO) [ ] R REGULAR (APROVADO) [ ] F FRACO (REPROVADO) - DEVERÁ FAZER NOVO ESTÁGIO COM O NOVO RELATÓRIO 8.2- Declaração do coordenador do Curso: O Coordenador do curso ao receber a declaração do professor registrará o resultado no atestado de estágio e lançará as notas/avaliação no diário eletrônico disponibilizado pela Instituição.

ATESTADO Atesto, para fins de comprovação e aprovação, em Estágio Profissional Curricular - Bacharelado que o(a) Aluno(a) _________________________________________, do _____ Período do Curso de __________________________, do Instituto

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_____________________________________, cumpriu carga horária equivalente a _______ horas de Estágio Curricular, na Área _________________________, conforme quadro demonstrativo abaixo:

Modalidades Atividades Realizadas C.H. Total

Vivência

Pesquisa

Extensão

TOTAL GERAL ---------------------------------------------------------------------- Araxá (MG),

__________________________________________ Profº(a). Supervisor(a) de Estágio/Coordenador do Curso

ANEXO 3: RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR MANUAL DO ACADÊMICO

PLANO DE ESTÁGIO De acordo com o projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física do UNIARAXÁ e

eixos descritos acima, o estágio profissional curricular supervisionado se encontra dividido da seguinte forma nos períodos da organização curricular:

Estágio Profissional Curricular Total de 440 horas Períodos Carga horária 5º período 100 horas 6º período 100 horas 7º período 100 horas 8º período 100 horas

Todos os períodos serão divididos em três modalidades pertinentes ao estágio: Vivência e

pesquisa em diferentes campos de intervenção.

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Com relação à modalidade de vivência, as atividades serão subdividas em observação, auxílio no desenvolvimento das atividades e execução das atividades nos campos de intervenção escolhidos:

5º período serão 60 horas de observação da realidade dos campos de intervenção. 6º período serão 60 horas de auxílio nas atividades dos campos de intervenção. 7º período serão 60 horas de atuação nos campos de intervenção (Planejar, prescrever,

ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas).

8º período serão 60 horas de atuação nos campos de intervenção (Planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar a eficiência, a eficácia e os efeitos de programas de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas).

Com relação à modalidade de pesquisa, deverão ser elaborados projetos/planos de pesquisa/estudo com definições claras dos seus objetivos e do que será estudado, a partir de um problema gerado, motivado, por apenas um dos campos de intervenção do estágio. O acadêmico junto com seu orientador deverá escolher as modalidades abaixo que mais condizem com a realidade de seu estudo:

Pesquisa Aplicada: gerar soluções potenciais para os problemas das organizações.

Avaliação de Resultados: Julgar, mediante critérios técnicos, e efetividade de um plano ou programa.

Avaliação Formativa: Melhorar um programa ou plano acompanhar a sua implementação.

Proposição de Planos: Apresentar soluções para problemas já diagnosticados. Pode ou não implementar o plano.

Pesquisa-diagnóstico: explorar o ambiente, levantar e definir problemas.

Estudos de caso: a tipologia dependerá dos propósitos: descrever aspectos particulares do caso; descrever situações com base em teorias; explorar ou gerar teorias; testar teorias.

Outros tipos de estudos podem ser feitos desde que referendados pelos orientadores de estágio.

Obs: Utilizar o Manual de Normalização dos Trabalhos Científicos para elaboração do TCC.

Estágio Pesquisa Período Modalidade Carga horária

5º Escolha e montagem do plano de pesquisa ou de estudo 20 horas 6º Diagnóstico e levantamento dos dados 20 horas 7º Análise dos dados 20 horas

8º Elaboração do relatório final da pesquisa e apresentação do projeto ou planejamento estratégico 20 horas

As atividades serão subdivididas e seguirão os seguintes critérios: 5º período serão 20 horas de escolha e montagem do plano de pesquisa ou de estudo,

utilizando-se dos seguintes tipos de pesquisa: Pesquisa Aplicada, Avaliação de Resultados,

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Avaliação Formativa, Proposição de Planos, Pesquisa-diagnóstico, Estudos de caso ou outros tipos de estudos podem ser feitos desde que referendados pelos orientadores de estágio.

6º período serão 20 horas de diagnóstico e levantamento de dados do plano de pesquisa ou de estudo.

7º período serão 20 horas de análise dos dados do plano de pesquisa ou de estudo. 8º período serão 20 horas de elaboração do relatório final da pesquisa e apresentação do

projeto ou planejamento estratégico para mudanças no campo de intervenção estudado. Com relação à modalidade de extensão, as atividades poderão ser cumpridas com a participação em

feiras, simpósios, congressos, seminários, fóruns, eventos culturais, visitas técnicas e outros. Assistência pedagógica a instituições e órgãos comunitários, educacionais e filantrópicos e também participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ, seguindo os seguintes critérios:

5º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 6º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 7º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. 8º período serão 20 horas de participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ. Obs: Outras atividades poderão ser aceitas de acordo com a aprovação do orientador do estágio

e também da Coordenação do Curso, em respeito à melhor formação do acadêmico.

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO A avaliação será feita pelo acompanhamento contínuo do desempenho do estagiário e ocorrerá

durante todo o processo do estágio. A avaliação do desempenho será feita através dos conceitos Ótimo(OT), Muito Bom(MB).

Bom(B), Regular(R) ou Fraco(F). O conceito Fraco(F) implicará na obrigação do estagiário de refazer o estágio, no semestre em

questão. Será aprovado no estágio, o estagiário que obtiver o conceito OT, MB, B ou R. Para efeito de registro escolar, o(a) Professor(a) Supervisor(a) de estágio, registrará

semestralmente, no Diário Eletrônico, o resultado final: Aprovado ou Reprovado. Serão utilizados instrumentos diversos no processo de avaliação: I. Cumprimento da Programação básica de Estágio. II. Os relatórios de pesquisa. III. Os relatórios(declarações) de extensão. VI. A avaliação do professor supervisor. VII.A avaliação do professor orientador. Parágrafo Único O(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio poderá utilizar outros recursos

avaliativos atendendo as especificidades de cada curso.

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DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DO ESTÁGIO

Documentos necessários para realização e validação do estágio profissional curricular:

Todos estes documentos devem ser entregues ao Professor orientador do estágio e posteriormente encaminhado à Coordenação do Curso.

Carta de Apresentação:

Modelo 1 (Alunos Empregados)

Orientação às organizações Sr. (a) Diretor (a) da Empresa _____________________________________________, Concedente do Estágio ao aluno (a) _________________________________________, _______ semestre do curso de Educação Física. Tendo em vista o estágio curricular obrigatório (Lei 6494 de 07/09/77 e Decreto 87497 de 18/08/82) dos alunos do Curso de Educação Física deste Centro Universitário, vimos esclarecer alguns aspectos acadêmicos do referido Estágio. O Estágio objetiva levar o (a) aluno (a) a participar de situações reais de trabalho com possibilidade de aplicar ou observar a aplicação de técnicas estudadas durante o curso, na área por ele (a) escolhida. A colocação de grau e o registro do diploma no MEC estão vinculados ao cumprimento de no mínimo ____ horas de Estágio pelo (a) aluno (a). O estagiário não terá qualquer vínculo empregatício obrigatório, conforme a legislação em vigor. Diz o artigo 4º da Lei 6494:

agiário poderá receber bolsa, ou forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressaltando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese estar assegurado contra acidentes pessoais. Em geral as organizações oferecem Bolsa de Complementação Educacional, visando auxiliar o estudante no transporte, alimentação e outras despesas decorrentes do estágio. A Bolsa de Complementação Educacional não é obrigatória. A responsabilidade técnica do estágio é do professor orientador ligado ao estágio do Curso de Educação Física. Há necessidade de que a empresa nomeie um Responsável ( Supervisor de Estágio) que fará o acompanhamento, orientação e validação do Estágio. O aluno submeterá o conteúdo de seu Relatório à prévia apreciação da organização, através do responsável pelo estágio que fora designado pela mesma. Desde já agradecemos a valiosa colaboração na formação de profissionais competentes e éticos. Atenciosamente,

Prof. Sérgio Cardoso Barcelos Coordenador do Curso de Educação Física - UNIARAXÁ

Empresa Concedente do estágio Eu, _____________________________________, RG. ___________________ concordo e autorizo a realização do Estágio concedido ao aluno(a) supra citado, na forma de Estágio Profissional Curricular, na modalidade, a partir da dia _____/_____/______, designando para Supervisor do Estágio o (a) Sr. (a) __________________________________, RG. ____________________________. Data _____/_____/______ _____________________________

Assinatura diretor (a) da empresa

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Modelo 2

(Estagiários) Orientação às Organizações

Sr. (a) Diretor (a) da Empresa _____________________________________________, concedente do estágio ao aluno (a) _________________________________________, ______ semestre do curso de Educação Física.

Tendo em vista o estágio curricular obrigatório (Lei 6494 de 07/09/77 e Decreto 87497 de 18/08/82) dos alunos do curso de Educação Física deste Centro Universitário UNIARAXÁ, vimos esclarecer alguns aspectos acadêmicos do referido Estágio. O Estágio objetiva levar o aluno a participar de situações reais de trabalho com possibilidade de aplicar ou observar a aplicação de técnicas estudadas durante o curso, na área por ele escolhida. A colação de grau e o registro do diploma no MEC estão vinculados ao cumprimento de no mínimo ___ horas de Estágio pelo aluno. O estagiário não terá qualquer vínculo empregatício obrigatório, conforme a legislação em vigor. Diz o artigo 4º da Lei 6494: receber bolsa, ou forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese estar

Em geral as organizações oferecem Bolsa de Complementação Educacional, visando auxiliar o estudante no transporte, alimentação e outras despesas decorrentes do estágio. A Bolsa de Complementação Educacional não é obrigatória. A responsabilidade técnica do estágio é do professor orientador ligado ao estágio do Curso de Educação Física. Há necessidade de que a empresa nomeie um responsável que fará o acompanhamento, orientação e validação do estágio. O aluno submeterá o conteúdo de seu Relatório à previa apreciação da organização, através do responsável pelo estágio que fora designado pela mesma. Desde já agradecemos a valiosa colaboração na formação de profissionais competentes e éticos. Atenciosamente,

Prof. Sérgio Cardoso Barcelos Coordenador do Curso de Educação Física - UNIARAXÁ

Empresa Concedente do estágio Eu, _____________________________________, RG. ___________________ concordo e autorizo a realização do Estágio concedido ao aluno(a) supra citado, na forma de Estágio Profissional Curricular, na modalidade Bacharelado, a partir da dia _____/_____/______, designando para Supervisor do Estágio o (a) Sr. (a) __________________________________, RG. ____________________________. Data _____/_____/______ _____________________________ Assinatura diretor (a) da empresa Termo de Compromisso

3 vias originais de cada documento, devidamente preenchidos, assinados, datados e carimbados ( estagiário, organização concedente e professor orientador).

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TCES CONCEDENTE CNPJ: Insc. Estadual: Endereço: Nº Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Fax: Representante Legal: Cargo: CPF: RG: ESTAGIÁRIO(A) CPF: RG: Endereço: Nº Bairro: Cidade: CEP: UF: Tel: Cel: Curso: PERIODO:

OBS: Se o aluno for menor, deverá estar acompanhado pelo representante legal.

Aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso de EDUCAÇÃO FÍSICA do CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

Representante: Profa. Ms. Juliana do Prado Silva Cargo: Diretora do Instituto de Ciências da Saúde Endereço: Av. Ministro Olavo Drummond, 5 Bairro: São Geraldo Cidade: Araxá Estado: MG CEP: 38. 180-084 E-mail: [email protected] Fone: (34) 3669-2054 Fax: (34) 3669-2000 Celebram entre si, este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, em conformidade com a Lei Federal nº 6494, de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18.08.82, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO tem por finalidade proporcionar experiências práticas para a realização de Estágio de Estudantes da Instituição de Ensino junto à Unidade Concedente, de interesse curricular, obrigatório ou não entendido o Estágio como uma Estratégia de Profissionalização que complementa o processo de Ensino Aprendizagem, NÃO CONFIGURANDO VÍNCULO EMPREGATÍCIO. CLÁUSULA SEGUNDA - Fica compromissado entre as partes as seguintes condições básicas de realização do Estágio: i) Este TCE terá vigência de __/__/20 a __/__/20 podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante notificação escrita feita com 30(trinta) dias de antecedência, ou ser prorrogado através de TERMO ADITIVO. j) As atividades de Estágio a serem cumpridas pelo Estagiário (a), totalizam ___ horas semanais sem remuneração. k) A jornada de atividades do Estágio será compatível com o horário escolar do Estagiário (a) e com o horário da Unidade Concedente.

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l) Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o Estagiário (a) e a Unidade Concedente, com o conhecimento da Instituição de Ensino. m) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio que será subscrita pelo orientador do Estagiário (a). n) O Estagiário (a) deverá preencher e entregar à Instituição de Ensino relatório sobre seu Estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos. o) As atividades principais a serem desenvolvidas pelo Estagiário (a), compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual o curso se refere, são compatíveis com o seu curso. p) As atividades acima descritas poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas, de acordo com a progressividade do estágio e do currículo, sempre dentro do contexto básico da profissão. CLÁUSULA TERCEIRA - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, o Estagiário (a) estará incluído na cobertura do seguro contra ACIDENTES PESSOAIS, mediante emissão de apólice de responsabilidade da Unidade Cedente (Prevista em lei). CLÁUSULA QUARTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado caberá à Unidade Concedente, proporcionar ao estagiário (a), atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual seu curso se refere. CLÁUSULA QUINTA - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao Estagiário (a) observar e obedecer às normas internas da Unidade Concedente, bem como a outras eventuais recomendações ou requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA SEXTA - O estágio pode ser rescindido a qualquer tempo pela Unidade Concedente, Instituição de Ensino ou pelo (a) Estudante / Estagiário (a) por qualquer das seguintes razões: e) Não cumprimento do convencionado nas cláusulas do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, como a conclusão do curso, abandono do curso, trancamento de matrícula ou qualquer desvinculação do estagiário (a) da entidade de ensino; f) Inadequação das atividades desenvolvidas; g) Contratação em regime da CLT; h) Interesse particular do (a) estudante. CLÁUSULA SÉTIMA - Os casos omissos no presente TCE serão resolvidos amigavelmente entre as partes envolvidas, que elegem o foro da Comarca de Araxá, para dirimir eventuais controvérsias, renunciando a quaisquer outros, por mais privilegiados que possam ser. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, as partes assinam-no em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas abaixo subscritas. Araxá, ____ de ______________ de 20___.

Estagiário (a)

JULIANA DO PRADO SILVA _______________________________ Direção do Instituto de Ciências da Saúde Prof. Educação Física (supervisor)

Testemunhas: 1) 2)

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Programação básica de estágio

Cronograma das atividades de estágio previstas para o estagiário. Preenchido pelo professor supervisor de estágio da organização concedente junto com o aluno/estagiário. 3 vias originais de cada documento, devidamente preenchidos, assinados, datados e carimbados (estagiário, organização concedente e professor orientador).

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE ESTÁGIO Estágio Profissional Curricular

Unidade Concedente do Estágio: _________________________________________________ Endereço: ___________________________________________________________________ Nome do estagiário: ___________________________________________________________ Curso: _______________________ período / ano _____________ telefone: ( )______________ Carga horária semestral: Responsável pelo estagiário na Unidade de Estágio Nome: ______________________________________________________________________ Telefone para contato: _______________________________ Descrever abaixo as atividades que o estagiário deverá executar durante o período de estágio, lembrando o que diz a LEI Nº 6.494 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977, no Art. 1º e parágrafo 3º estagiários devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados, e avaliados em conformidade com os currículos, programas e

Vivência:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Pesquisa:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Extensão:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Município ___________________ Data: ______/______/______ _______________________________ ___________________________ Nome do responsável/supervisor estágio Assinatura do responsável

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Controle de freqüência ao estágio pelo aluno, na organização concedente: é efetuado dia-a-dia pelo supervisor de estágio, preenchendo di

CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR (Vivência nos

campos de intervenção e vivência em atividades de extensão) Nome do Aluno(a):

__________________________________________________________________ Local:

_____________________________________________________________________________ Campo de intervenção:___________________________________

DATA HORÁRIO

ENTRADA HORÁRIO

SAÍDA TOTAL HORAS

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

ASSINATURA E CARIMBO DO SUPERVISOR

TOTAL DE HORAS Obs: Ao final do estágio entregar um relatório das vivências e das atividades de extensão ao professor orientador do estágio.

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Registro das Sessões de Orientações (Pesquisa), efetuado pelo professor orientador do estágio, para cada aluno orientado, registrando o comparecimento do aluno à sessão, colhendo seu visto e anotando as atividades e decisões executadas na sessão de orientação. O orientador preenche o

nviando cópia mensal para a Coordenação de estágios.

REGISTRO DE SESSÕES DE ORIENTAÇÕES

(ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR) Decreto 87.497/82 que regulamenta a Lei 6494/77

Nome do professor orientador: _______________________________________________ Período:_______ Linha de pesquisa do professor: _____________________________ Nome do aluno(a): __________________________________________ Título do trabalho acadêmico: ___________________________________________________ OBS: PARA SER PREENCHIDO E ENTREGUE CÓPIA PELO PROF. ORIENTADOR À COORDENAÇÃO DO CURSO.

Dia

Horário

Nº Horas

Atividades Desenvolvidas

Ass. Aluno

Ass. Orientador

TOTAL

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Declaração comprobatória da Organização (Modelo 1 ou 2):

DECLARAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO (ESTAGIÁRIO)

TIMBRE DATA ____/____/____ AO UNIARAXÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Declaramos que o Sr(a). __________________________________________________ cumpriu estágio profissional curricular (bacharelado) nesta Organização de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ (mínimo de seis meses), perfazendo um total de ________ horas. Seu estágio desenvolveu-se no Departamento (ou seção) ___________________________________ abordando ________________________________ (matéria). Outrossim, informamos não temos restrições de confidencialidade no conteúdo de seu relatório e, desde já, autorizamos sua eventual publicação.

Nome e Assinatura Responsável pelo estagiário

(Carimbo da organização com CNPJ)

- Autorizo a publicação do conteúdo do meu Relatório de Estágio como matéria de interesse técnico.

______________________________________ Assinatura do (a) estagiário (a)

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DECLARAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO (EMPREGADO)

TIMBRE DATA _____/_____/_____ AO UNIARAXÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Declaramos que o Sr(a). __________________________________________________ cumpriu estágio profissional curricular (bacharelado) nesta Organização de _____/_____/_____ a _____/_____/_____ (mínimo de seis meses), perfazendo um total de ________ horas. Seu estágio desenvolveu-se no Departamento (ou seção) ___________________________________ abordando ________________________________ (matéria). Outrossim, informamos não temos restrições de confidencialidade no conteúdo de seu relatório e, desde já, autorizamos sua eventual publicação.

Nome e Assinatura Responsável pelo estagiário

(Carimbo da organização com CNPJ)

- Autorizo a publicação do conteúdo do meu Relatório de Estágio como matéria de interesse técnico.

______________________________________ Assinatura do (a) estagiário (a)

OBS: Para aluno proprietário/empresário usar este mesmo modelo com as devidas modificações e quem deverá assinar é o seu sócio ou o contador.

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AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR EM CAMPO DE ESTÁGIO Aluno(a)Estagiário:________________________________________________________ Empresa/Campo de Estágio:________________________________________________ Ano/ Semestre: ___________________ Nome do professor supervisor:______________________________________________

2- Aspectos Gerais Coloque no quadrinho (conforme legenda abaixo) a nota do estagiário em cada um dos critérios a serem avaliados Conceito Atribuído: OT MB B R F Motivação

Assiduidade

Produtividade

Conhecimento técnico

Busca de informações

Qualidade do trabalho

Relacionamento interpessoal

Comunicação clara e objetiva

Contribuição para a organização das atividades

Cumprimento de prazos/horários

Legenda: OT(ótimo) = 9,1 a 10 pontos MB(muito bom) = 8,1 a 9 pontos B(bom) = 7,1 a 8 pontos R(regular) = 6,1 a 7 pontos F(fraco) = abaixo de 6 pontos ______________ _____________________ ____________________

Local e data Assinatura do avaliador Assinatura do estagiário

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ANEXO 4: PROGRAMA DE MONITORIA

A monitoria é uma atividade que tem por objetivo contribuir na formação do aluno de graduação. O programa de monitoria do Instituto de Ciências da Saúde tem por objetivo deste programa é proporcionar ao estudante complementação educacional e prática profissional, além de constituir-se em atividade de formação e iniciação à docência. Entende-se por iniciação à docência o desenvolvimento de habilidades e a descoberta da vocação docente no estudante participante da monitoria. Para tanto, o programa prevê como critérios de qualidade o envolvimento do estudante-monitor com a disciplina, o professor e a metodologia adotada e os estudantes matriculados na(s) disciplina(s). O programa funciona com base em planos de monitoria elaborados pelos professores em conformidade com o calendário publicado periodicamente, e sendo analisadas de acordo com as necessidades das Disciplinas. A execução desta análise está a cargo do coordenador de curso e do diretor do Instituto que será encaminhado a Reitoria. Os planos poderão ser elaborados por disciplinas, onde deverá estar claro quem será o professor responsável pela execução dos planos. O professor responsável nominalmente no plano de monitoria não pode ser substituído, exceto em casos de afastamento oficial. O número de monitores solicitados não terá limite fixado, porém fica a cargo do coordenador e dos diretores analisar a adequação deste número ao plano proposto. As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação, regularmente matriculados em disciplinas e que tenham alcançado média de aprovação, no semestre letivo anterior, igual a sessenta por cento (60%) da viabilidade, no mínimo, em cada disciplina, e superior a oitenta por cento (80%) na área da monitoria (artigo 170). São selecionados por prova específica que avalia a capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina. As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos. O monitor exerce suas funções em 12 horas semanais, desde que não tenha prejuízo didático em caracter voluntário. A monitoria terá a duração de um semestre letivo, não sendo permitida a recondução automática, e nos casos onde há concessão de bolsas não será permitida a acumulação com qualquer outra bolsa remunerada.

Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade de um professor da disciplina ou da área, compete: a) auxiliar o professor em atividades didático-científicas (ensino, pesquisa e extensão); b) auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação de

material didático e experimental, bem como em atividades de classe e/ou laboratórios; c) participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, através de pesquisas,

monografias, revisão de textos;

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d) Facilitar o relacionamento entre os professores e os alunos na execução das atividades didáticas;

e) Avaliar o andamento da área e ou disciplina, do ponto de vista discente; Em hipótese alguma será permitido atribuir ao monitor atividades de responsabilidade do

professor ou funções meramente burocráticas, que venham a descaracterizar os objetivos da monitoria.

Os resultados dos planos e ou projetos de monitoria deverão ser apresentados, em forma de relatórios pelos professores orientadores e respectivos monitores para o coordenador de curso, de forma periódica.

A atividade de monitoria concluída e aprovada pelo coordenador de curso será certificada pelo Instituto.

Não é permitida a permanência de monitor no programa por mais de 3 (três) anos consecutivos. O termo de compromisso será cancelado nas seguintes situações: a) não cumprir o que estabelece no seu plano de trabalho; b) não revelar desempenho adequado na atividade de monitor; c) não comparecer a pelo menos 75% da carga horária mensal estabelecida; d) desistir das atividades espontaneamente; e) iniciar estágio supervisionado/monografia A monitoria como atividade formativa de graduação, é voluntária não gerará em hipótese alguma qualquer vínculo empregatício.

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Eu,................................................................................................................................................................................................................................, aluno(a) do curso de EDUCAÇÃO FÍSICA do CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÀ residente à.........................................................................................................................................._, nº ..............................., complemento..................................................................., no bairro ................................................................... da cidade de

...............................................................................; portador de cédula de identidade nº ...........................................................-......., CPF.......................................................-............. comprometo-me a exercer a atividade de MONITORIA. Para tanto, declaro estar ciente: a) das referidas normas, comprometendo-me a atender todas as suas determinações; b) do meu impedimento em acumular simultaneamente qualquer tipo de bolsa mantida por esta

Instituição, sob pena de devolução do pagamento recebido indevidamente; c) de que a aludida atividade não constitui em hipótese alguma, vínculo empregatício, sendo

atividade realizada com ou sem a concessão de bolsa, de acordo com o Programa Institucional de Monitoria, fazendo jus aos benefícios somente enquanto estiver vinculado ao Programa e convier à UNIARAXÁ.

d) de que somente com o cumprimento das atividades descritas no Plano de Atividades abaixo terei direito ao certificado de participação no Programa.

Araxá, ................ de .................................................... de 20.......

PLANO DE ATIVIDADES

PERÍODO DO PROGRAMA Data de Início .............../ .............../ ..............

Data de Término .............../ .............../ ..............

INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: DISCIPLINA EQUIVALENTE CURSADA: PROF. ORIENTADOR: MONITOR: Objetivos Do Professor Orientador: .........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

...................................................

Atividades a Serem Desenvolvidas pelo Monitor: ................................................................................................................................................................................................................................................................................

........................................................................................... ..................................................................................................

ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO ORIENTADOR

TERMO DE COMPROMISSO

Programa de Monitoria

PROGRAMA DE MONITORIA

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FREQUÊNCIA MENSAL

Mês Ano 20

FACULDADE Curso:

REGISTRO NOME DO MONITOR Nº de Horas Faltadas

Declaro que os monitores acima comparecerem a pelo menos 75% da carga horária mensal. Araxá, ________de ____________________ de 20 _____ __________________ ______________________ Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador Orientador

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RESCISÃO DE CONTRATO Solicitante do Desligamento: Monitor Professor Orientador

Instituto: Curso: Disciplina: Monitor: Prof. Orientador: Início das Atividades: / / Término das Atividades: / /

Motivo do Desligamento

................................................................................................................................................................................................................................................................................

............

................................................................................................................................................................................................................................................................................

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.......................

Araxá .......................... de .......................... ..........................de 20..........................

......................................................................................................................... ------------------------------------------------------------------------------------- Professor Orientador Monitor

...................................................................................................................................................

Coordenador de Curso

OBS: ANEXAR OS FORMULÁRIOS: Relatório do Professor Orientador;

Avaliação do Programa pelo Monitor;

Os formulários citados acima devem estar devidamente preenchidos para que o certificado seja emitido.

PROGRAMA DE MONITORIA

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RELATÓRIO DO PROFESSOR ORIENTADOR

Curso(s): Disciplina (s): Monitor: Curso: Prof. Orientador: Início das Atividades: / /20 Término das Atividades: / /20 Total de horas:

As atividades desenvolvidas pelo monitor atingiram os objetivos do Programa?

Atividades Desenvolvidas pelo monitor:

Parecer do Professor Orientador sobre o desempenho do monitor Insatisfatório ( ) Regular ( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Excelente ( ) Justificativas ou Observações Gerais

Data _____/_____/_____ __________________________________________ Assinatura do Professor Orientador ESPAÇO RESERVADO A FACULDADE Expedir certificados? SIM NÃO Em caso de negativa, justifique ________________________________ Coordenador

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ANEXO 5: NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A realização de atividades complementares propicia ao profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade em processo constante de mudanças. assim o UNIARAXÁ estabelece as normas específicas de regulamentação das referidas atividades. Constituem-se atividades complementares: programas/projetos/cursos de extensão disciplinas optativas, monitorias, monografia, programas de iniciação científica, estágios extracurriculares, participação em eventos científicos, oficinas e cursos relacionados a área de formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de iniciação científica. As atividades complementares deverão totalizar, para efeito de integralização do curso, o mínimo de horas exigidas de acordo com as diretrizes curriculares especificas, e os projetos pedagógicos dos cursos. deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a partir do primeiro período. Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde que respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas as quais serão validadas até o limite máximo de 108 horas. A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão terá limite máximo de 30 horas e sua execução obedecerá às normas estabelecidas pela coordenação de extensão. As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas estabelecidas serão validadas pelo próprio colegiado de curso, com carga horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar a dois semestres. A monografia é uma atividade obrigatória no UNIARAXÁ, podendo ser computadas no máximo 80 horas em atividades complementares, desde que não seja componente curricular obrigatório.

Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo colegiado de curso com carga horária de 45 horas por semestre, por no máximo dois semestres. A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada, será validada pelo colegiado de curso obedecendo à seguinte distribuição:

eventos científicos área do curso áreas afins

Palestras/ conferências/seminários

2 horas, máximo 10 participações 1hora, máximo 5 participações

Mesa redonda 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 3 participações

Oficina 2 horas, máximo 5 participações 1hora, máximo 3 participações

Fórum/jornada/simpósio 8 horas, máximo 8 participações 4 horas, máximo 4 participações

Semana 20 horas, máximo 6 participações 10 horas, máximo 2 participações

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Congresso regional 10 horas, máximo 4 participações 5 horas, máximo 2 participações

Congresso nacional/internacional 15 horas, máximo 4 participações 7 horas, máximo 2 participações

Cursos de até 16 horas de duração

30% da ch do curso, máximo 4 cursos 20% da ch do curso, máximo 2 cursos

Cursos acima de 16 horas de duração

40% da ch do curso, máximo 4 cursos 30% da ch do curso, máximo 2 cursos

As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específica de cada curso. O acadêmico deverá apresentar o relatório de visita técnica e comprovação de sua realização, através da declaração emitida pelo responsável, e serão computadas 3 horas por visita técnica, com o máximo de 5 participações. no caso de viagem de estudo o mínimo de horas validadas ficará a cargo do colegiado de curso. As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa concluída como autor, o máximo de 30 horas e para co-autor, 15 horas. o mérito do trabalho para efeito de horas computadas, ficará a cargo do colegiado de curso. Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. para a publicação de trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como co-autor. Os estágios extracurriculares executados sob orientação docente e sob supervisão local, serão validados com carga horária máxima de 30 horas. As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo colegiado com carga horária de 10 horas por semestre por representação. Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver as atividades além do máximo permitido, embora desconsiderada a excedência para efeito de cômputo.

Os alunos deverão apresentar ao colegiado do curso os relatórios e comprovantes das atividades complementares, até 5 dias após o término da atividade. Os colegiados dos cursos deverão, ao final de cada semestre letivo, avaliar os comprovantes e relatórios das atividades complementares apresentadas e enviar à secretaria acadêmica a carga horária cumprida pelo aluno, em cada atividade. O não cumprimento do mínimo de horas correspondentes às atividades complementares, estabelecido na estrutura curricular de cada cursos, acarreta o impedimento de sua conclusão. Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser aceitas e aprovadas no colegiado de curso, com limite máximo estabelecido em 30 horas. Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno deverá apresentar à coordenação do curso documento comprobatório de sua participação com a respectiva

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carga horária. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos, em cuja documentação não conste a duração, poderão ser creditados ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do coordenador do curso.

De posse do documento comprobatório, o coordenador do curso deverá preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do aluno no evento e/ou atividade. Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas específicas na secretaria de coordenação do curso.

REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INSTITUTO: _____________________________ CURSO: ________________________ Aluno: __________________________________________________ Período: __________

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS EXTERNOS (SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS, FÓRUNS)

Nome do Evento:____________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Carga horária do evento: __________________ Carga horária a ser creditada: _________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS E/OU JORNADAS CIENTÍFICAS E/OU CULTURAIS Nome do Evento: _______________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Carga horária do evento: _________________ Carga horária a ser creditada: __________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS E/OU CONFERÊNCIAS Título da palestra/conferência: __________________________________________________________ Data: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ________________________________________ Palestrante (s): _____________________________________________________________ Carga horária a ser creditada: ________________________________________________

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Entidade Promotora: __________________________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO Projeto/Curso: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Responsável________________________________________________________________ Carga horária do evento: _________________ Carga horária a ser creditada: _________

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE MONITORIA

Disciplina:_________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Prof. Orientador: ___________________________________________________________ Carga horária cumprida: _______ Carga horária a ser creditada: _______________

PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Projeto: ___________________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Orientador:_________________________________________________________________ Carga horária a ser creditada:________________________________________________

PARTICIPAÇÃO EM ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR Área:______________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ____________________________ Prof. Supervisor: ____________________________________________________________ Carga Horária cumprida: _________________ Carga horária a ser creditada: _______

PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NA ÁREA Nome do Curso: ______________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Local: ______________________________________ Prof. (s) Ministrante (s):________________________________________________________________

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Carga horária do curso: _________________ Carga horária a ser creditada: __________________

Entidade Promotora: __________________________________________________________________ PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE ÁREA AFIM Nome do Curso:_______________________________________________________________________ Data: ____/____/____ a ____/____/____ Local: __________________________________________ Prof (s). Ministrante (s): _______________________________________________________________ Carga horária do curso: ___________________ Carga horária a ser creditada: ________________ Entidade Promotora: __________________________________________________________________

ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Tema: ______________________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Prof. Orientador:____________________________________ Assinatura: ______________________ Carga horária a ser creditada: __________________________________________________________

PUBLICAÇÃO DE OBRAS, RESUMOS OU ARTIGOS Título: ______________________________________________________________________________ Co-autor (se for o caso): _______________________________________________________________ Data: ____/____/____ Local: __________________________________________________________ Tipo de publicação: ___________________________________________________________________ Carga horária a ser creditada: __________________________________________________________

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PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS/ATIVIDADES DO CURSO (SEMINÁRIO, OFICINA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO, MOSTRA, OLIMPÍADA, FESTIVAL, OUTROS) Nome do evento/atividade: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Tipo de participação: _________________________________________________________________ Carga horária da atividade: __________________ Carga horária a ser creditada: ______________ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________ Nome do evento/atividade: _____________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Tipo de participação: _________________________________________________________________ Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________

ATIVIDADES LIVRES (PROJETO, RESENHA OU FICHAMENTO DE OBRAS, COMPETIÇÃO ESPORTIVA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS) Nome da atividade: ___________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________ Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________

Nome da atividade: ___________________________________________________________________ Período: ____/____/____ a ____/____/____ Responsável pelo acompanhamento: _____________________________________________________

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Carga horária da atividade: _________________ Carga horária a ser creditada: _______________ Assinatura do Coordenador de Curso:____________________________________________________

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DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Instituto: ______________________________ Curso: ____________________________

Aluno: ___________________________________ Período: __________ Ano: ___________

Nome da Atividade Complementar Nº de horas computadas

Dia ou Período de Realização

Professor que acompanhou a

atividade

TOTAL DE CARGA HORÁRIA

Assinatura do Coordenador do Curso: ______________________________________

Data de Aprovação do Colegiado: _____/_____/______

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INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

DECLARAÇÃO

DECLARO PARA EFEITO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

_______________________________, QUE OS ALUNOS ABAIXO RELACIONADOS CUMPRIRAM ________ HORAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES, DE ACORDO COM O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.

Araxá, ____de______________200___

Assinatura do Coordenador do Curso

___________________________________ Carimbo e Assinatura do Diretor do Instituto

ORDEM NOME

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ANEXO 6: NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM Apresentação Promoção: UNIARAXÁ Unidade: Instituto de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências Exatas e Humanas, Instituto Superior de Educação e Tecnológicos. Ação: Projeto Tipo de Atividade: Complementar. Título da Atividade: Nivelamento da Aprendizagem. Política: De Graduação. Metas: 12 e 13. Revitalização do estudo sobre evasão escolar e retenção nos Cursos de Graduação. Implantação de fórum permanente de discussões acerca das teorias /abordagens pedagógicas. Áreas do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra e Lingüística, Letras e Artes. Área Temática: Educação. Linha Programática: Educação Continuada. Eixo Temático: Estímulo ao desenvolvimento e difusão cultural. Público Alvo: Alunos dos Cursos do UNIARAXÁ com dificuldades nas disciplinas oferecidas. Acompanhamento: Coordenadores de Curso. Supervisão: Diretores dos Institutos. Responsáveis: Docentes indicados e monitores selecionados. Justificativa Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos discentes, busca-se através do programa de nivelamento curricular criar as condições necessárias de aprendizagem evitando-se assim o insucesso de nossos acadêmicos. Objetivos Objetivo Geral Proporcionar aos alunos, o estudo de conteúdos da Educação Básica de Matemática e Português para o necessário nivelamento da aprendizagem e o acompanhamento da turma. Objetivos Específicos Trabalhar conhecimentos básicos de leitura, interpretação de textos e ortografia. Trabalhar conhecimentos básicos de Matemática. Sanar deficiências trazidas da Educação Básica. Evitar a evasão e a inadimplência. Recursos Humanos Professores e monitores. Recursos Materiais

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Material de consumo e sala de aula. Recursos Financeiros Pagamento dos professores. Monitores (desconto na mensalidade). Desenvolvimento / Cronograma Desenvolvimento As aulas de nivelamento serão ministradas aos sábados, em horário próprio, ao longo do semestre, por professores e monitores, com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e Supervisão dos Diretores de Instituto. A presença de um professor dinâmico, criativo, simpático, firme nas suas ações e que interage com os alunos é fundamental para o sucesso dos resultados. O Portal Universitário será usado regularmente. Os alunos terão 2 aulas semanais. Os conteúdos a serem trabalhados serão essencialmente de Matemática e Português do Ensino Médio. Na disciplina de Português serão trabalhadas oficinas de leitura, interpretação de textos e ortografia. Na Matemática, os conteúdos básicos da disciplina. Os professores responsáveis pelo projeto deverão elaborar juntamente com a Coordenadora do Projeto o planejamento das aulas e atividades. A presença do aluno às aulas de nivelamento é obrigatória. O aluno que faltar dois sábados consecutivos será eliminado do programa. Serão ministradas, aos sábados, 2 (duas) por disciplina. As turmas serão formadas agrupando-se os alunos. O projeto será desenvolvido durante o semestre. Cronograma feito semestralmente Monitoramento / Avaliação A avaliação será processual e contínua, através de exercícios variados, avaliações escritas de conteúdos específicos, oficinas de leituras e interpretação de textos. Ao final do curso será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do curso. O número de horas dedicado ao nivelamento será computado como Atividade Complementar. Considerações Finais Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos, valorize ainda mais a Instituição, concluindo com sucesso seu curso e, posteriormente, prosseguindo na Educação Continuada oferecida pela IES.

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ANEXO 7: REGULAMENTO DE TCC APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do aluno. Representa elemento significativo a fase final de preparação do acadêmico que conta com a orientação necessária do corpo docente dos cursos. Nos termos da legislação vigente, o TCC é considerado como parte indispensável e indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ.

Segundo a Resolução do no 4 do CNE de 13/07/2005, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com os cursos. Como toda ação de natureza científica, deverá ser realizado de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, compiladas no Manual de Normalização para Apresentação do Trabalho Científico do UNIARAXÁ.

O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos.

Com o compromisso de contribuir para a reflexão e incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa no UNIARAXÁ, fica-nos a expectativa de que nossos alunos concluintes irão pautar-se com ética e comprometimento na realização dos trabalhos. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NÍVEL DE GRADUAÇÃO, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ TÍTULO I TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é um componente que integra a arquitetura curricular dos cursos de Graduação, ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá. § 1° - Tem caráter obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e avaliação de docentes da área e/ou supervisores de estágio, como condição para a integralização do seu curso. Art. 2° - O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser co-orientado por profissional não pertencente ao quadro docente do UNIARAXÁ, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do Curso

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e comunicada à Coordenação de TCC do UNIARAXÁ, sem ônus para a Instituição. A admissão de co-orientadores externos à instituição deve ser formalizada através de um termo específico para este fim. Parágrafo Único: O co-orientador não poderá ser examinador do trabalho orientado. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º- O Trabalho de Conclusão de Curso, como atividade acadêmica de sistematização de conhecimentos, deverá atender aos seguintes objetivos: I- Capacitar o aluno para a elaboração de estudos; II- Levar o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso; III- Propiciar ao aluno o contato com o processo de investigação; IV- Contribuir para a criação, enriquecimento e fortalecimento de linhas de pesquisa nos cursos; V- Estimular a pesquisa científica articulada às necessidades coletivas. CAPÍTULO III DAS MODALIDADES Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser apresentado em uma das seguintes modalidades: I - Trabalho de revisão de literatura sobre determinado tema; II - Trabalho sobre pesquisa, análise e desenvolvimento de um aplicativo de software; III - Artigo científico completo, com prévio aceite de um Comitê Científico da área; IV Monografia; V Planos ou Projetos de desenvolvimento e intervenção em gestão. Parágrafo único: Os cursos cujo Projeto Pedagógico permite poderão realizar seus projetos em grupos pré-definidos pelo professor responsável (ex: experimentação em campo), sendo que será apresentado um relatório das atividades realizadas, no momento da apresentação dos resultados, à banca examinadora. CAPÍTULO IV DAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC Art. 5º - O Trabalho de Conclusão de Curso com temática de acordo com as linhas de pesquisa institucional, deverá ser estruturado com base nas normas da ABNT e demais exigências estabelecidas no Manual de Normalização para Apresentação de Trabalhos do UNIARAXÁ. Art. 6 Os projetos na área da saúde, envolvendo pesquisas com seres humanos, segundo prerrogativas do Conselho Nacional de Saúde, como também aquelas que forem desenvolvidas com animais de experimentação, devem ser submetidos à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIARAXÁ, no semestre anterior à apresentação do TCC.

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Art. 7º - A data limite de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é de até 20 dias para o término do curso, conforme o calendário oficial. Art. 8º A apresentação do TCC poderá ocorrer quando o aluno tiver cumprido no mínimo 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. § 1º - No caso da disciplina Monografia / TCC constar da matriz curricular do curso em período subseqüente à apresentação / aprovação do TCC será feito o aproveitamento da carga horária e nota do trabalho para dispensa da referida disciplina. § 2º - Nos casos de reprovação na Banca, o aluno estará automaticamente reprovado na disciplina Monografia / TCC, quando esta constar da organização curricular do curso e deverá matricular-se no período subseqüente, em disciplina equivalente. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E ADMINISTRATIVA Art. 9º - A Coordenadoria de Graduação contará com uma Coordenadoria de Trabalho de Conclusão de Curso, como órgão auxiliar. Art. 10 - Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso o UNIARAXÁ disporá da seguinte organização administrativa: 01 Coordenador Geral, Supervisores de TCC, orientadores e examinadores. Parágrafo Único: O Coordenador Geral de TCC deverá pertencer ao quadro docente do UNIARAXÁ, com titulação mínima de mestre, nomeado por Portaria. Art. 11 - Cada curso deverá contar com um Supervisor de TCC, com titulação mínima de mestre, do quadro de docentes do curso, com carga horária de 2 (duas) aulas semanais. Parágrafo Único: Na ausência de um Supervisor de TCC, o Coordenador de Curso ou o Professor da disciplina de TCC assumirá a função, até o devido provimento. CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE TCC Art. 12 - Compete ao Coordenador Geral de TCC I- Articular-se com o Supervisor ou professor de TCC, acompanhando e estimulando o desenvolvimento das atividades de TCC; II- Vincular-se com os órgãos de Ensino e Pesquisa do UNIARAXÁ para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos TCC; III- Elaborar planejamento semestral das ações que serão desenvolvidas; IV- Participar, quando solicitado ou por designação da Coordenadora de Graduação, de bancas examinadoras; V- Organizarem atividades de capacitação para os professores orientadores. VI- Atualizar, em conjunto com a Biblioteca Central do UNIARAXÁ, sempre que necessário, os documentos que orientam as normas para o trabalho científico no UNIARAXÁ;

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VII- Realizar reuniões mensais com os Supervisores de TCC para avaliar as atividades realizadas e (re)planejar, se for o caso; VIII- Elaborar relatório mensal das atividades realizadas; IX- Exercer outras atribuições afins à função. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DO TCC Art.13 - Compete ao Supervisor de TCC: I- Articular-se com o Colegiado do Curso para compatibilizar diretrizes, organização e desenvolvimento dos trabalhos; II- Divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas de cada docente por turma; III- Orientar os alunos na escolha de professores orientadores voluntários; IV- Organizarem atividades de capacitação para os professores orientadores. V- Analisar os projetos do Trabalho de Conclusão de Curso quanto ao enquadramento nas normas deste regulamento; VI- Solicitar ao orientador, quando for o caso, que o orientando processe modificações no projeto; VII- Encaminhar para a Coordenação de TCC os casos omissos e os projetos co-orientados por docentes externos; VIII- Enviar para a Coordenação de TCC, no prazo de 10 (dez) dias antes do encerramento de cada semestre letivo, lista contendo os nomes dos orientandos e respectivos orientadores para o período subseqüente; IX- Discutir com os orientadores questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso, quando necessário; X- Coordenar, quando for o caso, com a participação da Coordenação de TCC, o processo de substituição de orientadores, ouvido o Colegiado de Curso; XI- Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, definindo o cronograma de avaliação dos trabalhos, em cada período letivo como também, indicar os professores examinadores; XII- Comparecer às reuniões sempre que convocado pela Coordenação Geral de TCC; XIII- Incentivar e dar suporte à publicação dos resultados dos trabalhos científicos; XIII- Encaminhar ao Coordenador Geral de TCC a composição das bancas examinadoras e o cronograma de apresentação dos trabalhos, até 30 (trinta) dias do final do semestre letivo; XIV- Indicar, em conjunto com as bancas, três trabalhos dentre os melhores, impressos e encadernados no modelo padrão, para serem disponibilizados na Biblioteca.

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CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR Art.14 - Compete ao orientador de TCC: I- Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do TCC; II- Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as suas fases, através do Portal Universitário; III- Orientar a elaboração de artigos contendo os resultados finais da pesquisa e de material para apresentação destes em eventos científicos; IV- Responsabilizar-se pela consolidação das linhas de pesquisa do UNIARAXA. V- Comunicar, quando houver, ao Supervisor de TCC a ocorrência de problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para as devidas providências; VI- Discutir, nas reuniões de Colegiado de Curso, questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; VII- Presidir a banca examinadora dos trabalhos de conclusão de curso; VIII- Entregar ao Supervisor de TCC a ata de aprovação, devidamente assinada pelo orientador, examinador e aluno, logo após a defesa. Art. 15 - Cada docente poderá orientar no máximo 10 (dez) TCC, por semestre. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DO ORIENTANDO Art. 16 - São direitos do orientando: I- Ter um professor orientador e definir com o mesmo, através do Portal Universitário, a temática do seu TCC; II- Solicitar as orientações que necessitar, via Portal, diretamente ao orientador; III- Ser informado sobre as normas e regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso. IV- Procurar o Supervisor de TCC, se necessitar de mais informações. Art. 17 - São deveres do orientando: I- Elaborar um anteprojeto de TCC e encaminhá-lo, via Portal, até 60 dias do encerramento do penúltimo período do curso, ao orientador escolhido/disponível para apreciação e aceite; II- Cumprir as normas e regulamentação próprias do Trabalho de Conclusão do Curso; III- Cumprir os prazos estabelecidos com o orientador e o Supervisor de TCC; IV- Participar de eventos internos de natureza científica, para divulgação do trabalho; V- Apresentar ao Supervisor três cópias do TCC e o formulário de avaliação e autorização do orientador para apresentação deste, na data estabelecida; VI- Após a defesa e aprovação perante a banca, entregar ao Supervisor do TCC uma cópia do trabalho, gravada em CD;

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CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 18 - O acadêmico será avaliado por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência na área, não vinculados à Instituição. § 1º - O professor-orientador presidirá a sessão de avaliação e será o responsável pelo preenchimento da ata que será entregue ao Supervisor de TCC, ao término da sessão. § 2º - A ausência do professor examinador da Banca deverá ser suprida pela convocação de um suplente; § 3º - A ausência do professor-orientador acarretará a transferência da data de defesa. § 4º A ausência do aluno na apresentação do TCC, implica em sua reprovação, exceto se justificada segundo as exigências legais, o que acarretará a marcação de uma nova data para a sua apresentação. Art. 19 - A apresentação do TCC pelo aluno poderá ser feita na modalidade de pôster, em Seminário Científico instituído pelo UNIARAXÁ para esta finalidade, mediante prévia aprovação do Colegiado de Curso e Câmara de Graduação do Instituto, conforme interesse e especificidade do curso. Art. 20 - Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 10 (dez) dias para proceder à leitura e análise dos TCC que irão julgar. Art. 21 - Serão critérios da Banca Examinadora na avaliação do Trabalho de Conclusão: _ O trabalho escrito; _ A apresentação oral; _ A argüição. Parágrafo Único: Das notas conferidas pelos membros da banca avaliador e examinador em formulários próprios e independentes, será extraída a nota final, por média aritmética, não podendo esta ser inferior a 07 (sete), para aprovação. Art. 22 - A apresentação do Trabalho para a Banca examinadora atenderá as seguintes diretrizes: _ Apresentação do TCC, em 20 minutos, pelo discente; _ Argüição pelos professores, em até 15 minutos; _ Avaliação, em particular, pelos professores. Art. 23 - A Banca Examinadora poderá determinar ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC, prorrogando a avaliação por 10 dias, desde que o aluno tenha obtido o mínimo de 04 (quatro) pontos na sua apresentação. § 1o A Banca Examinadora reprovará o aluno cujo TCC esteja contaminado por atos incompatíveis com a moralidade acadêmica, se estes forem devidamente comprovados. § 2º - Na hipótese do parágrafo anterior, a Banca Examinadora conferirá espaço para o contraditório e comunicará à Coordenação Geral de TCC o ocorrido.

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§ 3º - Por moralidade acadêmica entende-se o zelo com a autoria, revelada fielmente por meio da citação dos autores. Art. 24 - Nos casos de segunda apresentação, o acadêmico deverá entregar o trabalho até 07 (sete) dias corridos do agendamento de nova apresentação, sendo que esta será em data definida pelo Supervisor de TCC. § 1º - Ao acadêmico com direito à segunda defesa, observar-se-á a permanência dos membros componentes da 1ª Banca Examinadora, exceto pelo impedimento legal do professor examinador. Art. 25 Nos casos de reprovação na Banca, o aluno estará automaticamente reprovado na disciplina Monografia/TCC, quando esta constar da organização curricular do curso e deverá matricular-se no período subseqüente, em disciplina equivalente. Art. 26 - O acadêmico que se sentir prejudicado pela avaliação do TCC poderá, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a apresentação, requerer nova avaliação à Coordenação Geral de TCC, que deverá convocar o professor-orientador, o Supervisor do TCC e o professor examinador para, em conjunto, apreciarem o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com cópia para o acadêmico. Parágrafo Único: Não caberá recurso contra esta decisão colegiada. CAPÍTULO VI DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC Art. 27 - A versão definitiva do trabalho deverá ser entregue ao Supervisor de TCC, em CD, em arquivo único com todos os itens do trabalho, no formato pdf, no prazo de 07 (sete) dias após a defesa, junto a um formulário (padrão) com a concordância/anuência do examinador e do orientador, destacando que ambos revisaram o trabalho. Art. 28 Os três melhores trabalhos de cada curso serão encadernados, a expensas do aluno, em capa dura conforme modelo-padrão e disponibilizados na Biblioteca Central do UNIARAXÁ. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 29 - Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento que suscitarem dúvida serão resolvidos com a Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e Coordenadoria de Graduação. Art. 30 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação.

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ADENDO I BIBLIOGRAFIA ATUALIZADA (2010/1º SEM)

1º PERÍODO HISTORIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Os fundamentos da Educação Física no mundo: sinais da Educação Física na antiguidade e na idade média. A Educação Física na modernidade: o movimento ginástico europeu e o movimento esportivo inglês. Educação Física no Brasil: influência do movimento ginástico europeu e do movimento esportivo inglês. Tendências da Educação Física brasileira, os movimentos renovadores. Regulamentação do profissional de Educação Física: aspectos históricos e políticos. Análise dos principais momentos referentes à formação do professor de Educação Física no Brasil. O dualismo entre a licenciatura e o bacharelado em Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Editora Papirus, 2003. GODOY, L. Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 2001. MEDINA, J.P.S. 16ª ed. Campinas: Editora Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. BRACHT, V. Educação Física e ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2ªed. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2003. COSTA, V. L. M. Prática da Educação Física no 1º grau : modelo de reprodução ou perspectiva de transformação? 2ª ed. São Paulo: Editora Ibrasa, 1987. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 20ª ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994. SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. FUNDAMENTOS DO ATLETISMO Aspectos constitutivos do atletismo: História, técnica, tática, regras, interfaces com a política e com a cultura. Disciplina de caráter teórico prático que visa orientar o ensino do atletismo na escola a partir dos gestos básicos e naturais dessa modalidade. Classificação das provas atléticas de corridas de fundo, meio fundo e velocidade. Revezamentos e corrida com barreiras. Saltos: triplo, extensão, com vara e em altura. Arremessos de peso e do martelo e lançamentos do disco e do dardo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. 3ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Lançamentos e arremesso . 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. 2ª ed. São Paulo: Editora EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COICEIRO, G. A. 1000 exercícios e jogos para o Atletismo . Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais de Atletismo: 2004-2005. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2004. FRÓMETA, E. R. & TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em Atletismo: Formação técnica e treinamento. Porto Alegre, Editora Artmed, 2004. KIRSCH, A. Atletismo: metodologias para a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1984. MATTHIESEN, S.Q. (Org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2005. FUNDAMENTOS DO HANDEBOL Aspectos histórico-culturais do handebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do handebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do handebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao handebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do handebol planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EHRET, A., et all. Manual de Handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002 MELHEN, A. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Confederação Brasileira de Handebol. Regras oficiais de handebol e beach handball : 2003 - 2004. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. GRECO, J. P. (ORG.). Caderno do goleiro de handebol. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2002. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. SANTOS, A. L. P. Manual de mini-handebol. São Paulo, Phorte, 2003. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. ANATOMIA HUMANA

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Introdução ao Curso de Anatomia (Conceitos Gerais em Anatomia); Generalidades sobre Aparelho Locomotor (Osteologia, Artrologia e Miologia); Generalidades sobre Sistema Respiratório; Generalidades sobre Sistema Circulatório; Generalidades sobre Sistema Digestório; Generalidades sobre Sistema Urinário; Generalidades sobre Sistema Genital Masculino; Generalidades sobre Sistema Genital Feminino; Generalidades sobre Sistema Neural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. DI DIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 8ª ed. São Paulo: Lipel, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G.; FATINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. DANGELO, J. G.; FATINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2004. TORTORA, G.J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. FILOSOFIA Aspectos gerais da filosofia antiga, média e moderna. Relações entre corpo, filosofia e história. O dualismo corpo e mente. A visão de corpo de Merleau Ponty. Usos e abusos do corpo na modernidade. Educação Física: humanismo e tecnicismo em debate. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FENSTERSEIFER, P. E. A educação física na crise da modernidade. Ijuí, Unijuí, 2001. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, Pensar, Agir: Corporeidade e Educação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2002. OLIVEIRA, V. M. de. Consenso e Conflito da Educação Física brasileira. Campinas, SP: Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M. de; MARTINS, M.Temas para filosofar. São Paulo: Moderna, 1999. CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LARROSA, J. Dar a palavra. Notas para uma dialógica da transmissão. In: LARROSA, J.; SKLIAR, C. (Org.). Habitantes de Babel: políticas da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Caracterização do texto didático enquanto unidade comunicativa. Análise de textos didáticos e de gêneros pedagógicos variados. Caracterização dos processos retóricos na organização dos textos didáticos de circulação predominante nas diferentes áreas do conhecimento. Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual escrita. Introdução às estratégias de apresentação oral em público. Caracterização e emprego de estratégias de redução e de expansão de informação. Adaptação e produção de textos didáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos . São Paulo: Contexto, 2000 PAULINO, G. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. WALTY, I. Textos sobre Textos: um estudo de metalinguagem. Belo Horizonte: Dimensão, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, J. C. (org.). Língua portuguesa em debate. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BONINI, A. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002. PAULINO, G. Intertextualidades: teoria e prática. Belo Horizonte: Lê, 1995. ZANOTTO, N. Português para uso profissional: facilitando a escrita. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

2º PERÍODO FUNDAMENTOS DO VOLEIBOL Aspectos histórico-culturais do voleibol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do voleibol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do voleibol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao voleibol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do voleibol

planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, J. B. Voleibol Moderno: sistema defensivo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1994. BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2004. SUVOROV, Y.P., GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004, vol. 1. BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR

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BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. BORSARI, J.R. Voleibol: aprendizagem e treinamento: um desafio constante das variações do voleibol. 3ª ed. Rio de Janeiro: EPU, 2001. CANFIELD J. T., REIS C. Aprendizagem motora no voleibol. 1ª ed. Santa Maria: JTC, 1998. CARVALHO, O. M. Voleibol 1000 exercícios. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. LAZER E RECREÇÃO O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos à luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação, execução e avaliação do lazer e recreação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer . 2ª ed. Campinas: Papirus, 2002. CAVALLARI, V. & ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEVITATE, H. Jogos Recreativos para clubes, academias, hotéis, acampamentos, spas e colônia de férias. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. GUEDES, M. H. S. Oficina da Brincadeira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. MORENO, G. Recreação 1000 Jogos: Rio de Janeiro: Sprint, 1998. WERNECK, C. L. Lazer, trabalho e educação: Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte. Ed. UFMG, CELAR DEF/UFMG, 2000. ______________. et. al. Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Função das estruturas esqueléticas e neuromusculares do aparelho locomotor humano durante a utilização dos movimentos em Educação Física, e as possíveis lesões decorrentes do esforço físico. Áreas de estudo e metas de investigação da biomecânica. Aplicação das leis da mecânica para análise e avaliação do movimento humano. Métodos de avaliação em biomecânica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAMILL, J; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano . 2ª ed.São Paulo: Manole, 1999. RASCH, P. J. Cinesilogia e anatomia aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom . 1ª ed. São Paulo: Manole, 1997. BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003. HALL, S. Biomecânica básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARQUES, A.P. Cadeias Musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano : estrutura e função. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. SILVA, R. D. & CAMPOS, V. C. Cinesioterapia: fundamentos teóricos para prática. Belo Horizonte: COOPMED, 2006. 139. SOCIOLOGIA Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia.Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o professor como ator social. Funções sociais do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIN, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978. FOUCAULT. M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado . 9ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. AQUINO, J. G. Diferenças e Preconceito na escola: alternativas Teóricas e Práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998. CATANI, A. & NOGUEIRA, M. A. (org). Escritos de Educação. 6ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes. 2004. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

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RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema da pesquisa, a revisão da literatura, classificação das pesquisas e planejamento de pesquisa. BIBLIOGRAFIA. BÁSICA MATTOS, M.G; ROSSETO JR,A.J; BLECHER,S. Teoria e prática da Metodologia da Pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo:Phorte, 2004. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K.; Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA. COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais . 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e pratica da pesquisa. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. LAKATOS, E. M. Metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1983. TAPIA, L. E. R. Elaboração de projetos de investigação científica: guia para pesquisadores em formação inicial e avançada. São Paulo: CID, 1999. TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO. Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIENGME, B. V.Microsoft Excel 2002: para negócios e gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MAGDALENA, B. C. & COSTA, Í. E. T. Internet em sala de aula: com a palavra, os professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. HEIDE, A. & STlLBORNE, L. Guia do professor para a Internet : completo e fácil. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MOREIRA, P. Microsoft PowerPoint XP. Rio de Janeiro: Axcel, 2001.

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PALLOFF, R. M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço : estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISS, A. M. L. Informática e os problemas escolares de aprendizagem . 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

3º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTSAL Aspectos histórico-culturais do futsal no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futsal movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futsal sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futsal bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futsal planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. L. Futsal e a iniciação. 6ª ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002. LOPES, A. A. S. M. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2004. MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELO, R. & MELO, L. Ensinando futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. NAVARRO, A. C. & ALMEIDA, R. Futsal. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2008 SAAD, M. & COSTA, C. F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. 2ª ed. Florianópolis, Visual Books, 2005. SANTANA, W. C. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. VOSER, R. C. Futsal: princípios técnicos e táticos. 2ª ed. Canoas: Ulbra, 2003. ATIVIDADES AQUÁTICAS A natação enquanto fenômeno histórico-cultural. Processos básicos de iniciação da natação e estratégias pedagógicas. Princípios mecânicos dos nados alternativos ou nados de sobrevivência e dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Regras aplicadas aos estilos e organização de eventos aquáticos (festivais, gincanas aquáticas, jogos aquáticos e organização de competições). Estudo da biomecânica dos estilos competitivos: crawl, costas, peito, borboleta, medley, revezamentos. Noções básicas para atividades aquáticas para bebê, idoso e maratonas aquáticas. Aspectos gerais, programas e planos de aulas de hidroginástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATEAU, E. & GAROFF, G. O ensino da natação. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1990.

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COLWIN, C. M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. MASSAUD, M. G. Natação 4 nados: aprendizado e aprimoramento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACHELA, V. Hidro Localizada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. CORREA, C. R. F. Atividades aquáticas para bebês . 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. KLAR, A. B. & MIRANDA, E. H. 365 dias nadando diferente. 2ª ed. São Paulo, Phorte, 2001. PALMER, M.L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. PLATONOV, V. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível . 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. FISIOLOGIA HUMANA Fundamentos da citologia e histologia e suas adaptações ao exercício, bioquímica e metabolismo celular e introdução à biologia molecular. Os fenômenos fisiológicos ocorrentes no organismo humano. Os sistemas cardiovascular, respiratório, neuro-muscular, endócrino, termorregulação e metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular . 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 1989. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças . 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. C. Neurociência básica, anatomia e fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano . 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA Princípios e conceitos básicos da área de desenvolvimento motor. Análise dos mecanismos e variáveis que influenciam o desenvolvimento motor nas diferentes fases de maturação do indivíduo, da pré-concepção até a terceira idade. Princípios teóricos relacionados ao ensino-aprendizagem e

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treinamento na aprendizagem e desempenho de habilidades motoras, nas suas diversas implicações: saúde/reabilitação, recreação/lazer e rendimento. BIBLIOGRAFIA. BÁSICA FONSECA, V. Desenvolvimento Psicomotor e aprendizagem . Porto Alegre: Artmed, 2008 GALLAHUE,D & DONNELLY, F.C. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças .4ª ed. São Paulo: Phorte,2008. MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLAHUE, D.L. Compreendendo o desenvolvimento motor : bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. KROGER, K. & ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo, Phorte, 2002. ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora para terceira idade. Porto Alegre: Artmed, 2009. SCHMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKUBUN, E. & PROENÇA, J. E. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2002. PSICOLOGIA Psicologia da Educação, conceitos e objetos. A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem e análise do processo do desenvolvimento humano nas suas dimensões psicomotora, social, afetiva e intelectual. Caracterização das fases evolutivas, com ênfase na infância e na adolescência.Teorias psicológicas relacionadas ao desenvolvimento da criança e do adolescente em processo de aprendizagem. Abordagens diversas do desenvolvimento-aprendizagem. Enfoques centrais em Piaget, Vygotsky, Brumer, Skinner, S. Freud, P. Freire, K. Lewin, V. E. Frankl, C. R. Rogers etc. Análise do processo ensino-aprendizagem : integração professor-aluno, desempenhos e expectativas dos mesmos. Relação interpessoal nas várias instâncias de atuação do educador físico. A corporeidade, o lúdico e a saúde integral Relação entre as teorias psicológicas e a prática na Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. (org.) Desenvolvimento Psicológico e Educação : Psicologia da Educação Escolar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COUTINHO, M. T. C. Psicologia da Educação. 10ª ed. Belo Horizonte: Formato, 2004. SCALON, R. M. (org.) A psicologia do esporte e a criança. Porto Alegre: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.

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COLL, C. et. al. Desenvolvimento psicológico e educação : necessidades educativas, especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. Barueri - SP: Manole, 2002. TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão . São Paulo: Summus, 1992.

4º PERÍODO

FUNDAMENTOS DO FUTEBOL DE CAMPO Aspectos histórico-culturais do futebol de campo no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do futebol de campo movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do futebol de campo sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao futebol de campo bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do futebol de campo planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO, R. S. Futebol: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. SANTOS FILHO, J. R. A. Manual de Futebol. São Paulo: Phorte, 2002. WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. São Paulo: Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORSARI, J. R. Futebol de Campo. São Paulo: EPU, 1989. DRUBSCKY, R. Universo tático do futebol: escola brasileira. Belo Horizonte: Health, 2003. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006. FRISSELLI, A. Futebol: Teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999. PAOLI, P. B. Treinamento tático no futebol: sistemas 3x5x2 e 4x4x2. Viçosa: Editora Folha de Viçosa Ltda, 2000. DANÇAS CONTEMPORÂNEAS E FOLCLÓRICAS A dança nos diversos contextos histórico-culturais; seus estilos e significados ao longo dos tempos. A manutenção de valores e crenças através das tradições nas danças folclóricas. Movimentos básicos da dança universal e criação coreográfica. Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas das danças contemporâneas e folclóricas planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURCIER, P. História da dança no ocidente. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CORTÊS, G. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000. NANNI, D. Dança-educação: princípios, métodos e técnicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARO, A. J. Pequena história da dança, 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FUX, M. Dança, experiência de vida. 4ª ed. São Paulo: Summus, 1983. MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 2001. NANNI, D. Dança-educação. Da pré-escola à Universidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. OSSONA, P. A educação pela dança. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1988. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Bioenergética repouso e exercício físico; Respostas metabólicas - gasto calórico - ao exercício físico; Respostas hormonais ao exercício físico; Respostas e adaptações agudas e crônicas dos sistemas cardiovascular e cardiorrespiratórias ao exercício físico; Regulação da temperatura e exercício físico; Hidratação e exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. POWERS, S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2000. WILMORE, J. H.; & COSTILL; D. L. Fisiologia do esporte e do exercício . 2ª ed. São Paulo: Medsi, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, E.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos . 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GHORAYEB, N. & NETO, T. L. B. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2004. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LEHNINGER, A. L. Bioquímica v.1: catabolismo e a produção da energia das ligações de fosfato. 2ª ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1976. MCARDLE, W. D. et al. Fundamentos de Fisiologia do exercício . 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ________________Guia de estudo para o aluno dos fundamentos de fisiologia do exercíci o. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

5º PERÍODO

EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES ADAPTADOS

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Considerações históricas do esporte adaptado. Conceitos da educação física adaptada. Fundamentos e características dos principais tipos e causas de deficiência. Estudo e vivências das técnicas de orientação e atividades adaptadas. Planejamento, aplicação e avaliação de atividades físico-esportivas em função dos tipos de deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADAMS, R C. et al. Jogos, esportes e exercícios: para o deficiente físico. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1985. RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2003. WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Editora Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério do Esporte e Turismo. Futebol para amputados. Rio de Janeiro, ABDA. COSTA, A. M.; Atividade física e a relação com a Qualidade de vida, ansiedade e depressão em pessoas com seqüelas de acidente vascular cerebral (AVCI), Campinas, 2000, 195p. Tese (Doutorado em Educação Física), Faculdade de Educação Física da Universidade de Campinas. -------------------. Atividade física e esporte para portadores de deficiência física. In: SESI-DN; Lazer, atividade física e esportes para portadores de deficiência. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. FREITAS, P. S. Educação física e esportes para deficientes : Coletânea. Uberlândia: UFU, 2000. SOUZA, P. A. O esporte na paraplegia e tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA RÍTMICA DESPORTIVA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Rítmica Desportiva no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Rítmica Desportiva

movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Rítmica Desportiva bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Rítmica Desportiva planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GAIO, R. 1996. PEREIRA, S. A. M. Ginástica rítmica desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Editora Shape, 1999. VIEIRA, E. A. Ginástica rítmica desportiva. 4ª.Ed. São Paulo: Ibrasa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA/ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA. Código de Pontuação de Ginástica Rítmica, 2001. PALLARES, Z. M. Atividade Rítmica para o pre-escolar. Porto Alegre: Redacta-Prodil, 1981.

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ROBEVA, N. Escola de campeãs: Ginástica rítmica desportiva. São Paulo: Ícone,1991. VOLP, C. M. Ginástica rítmica desportiva. Viçosa: Imprensa da Universidade Federal de Viçosa, 1983. PRIMEIROS SOCORROS Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. Noções básicas e práticas dos procedimentos iniciais no atendimento das emergências mais freqüentes; tanto nas da área de atuação profissional específico, como nas da vida diária. Preparação do socorrista para prestar assistência em situações especiais de: afogamento, choque elétrico, intoxicação e obstrução de vias aéreas. Atendimento inicial ao poli traumatizado, nos ferimentos, traumatismos em geral, cuidados nas hemorragias, choque, choque elétrico, queimaduras, acidentes com animais peçonhentos. Atendimento a distúrbios da consciência: desmaio, vertigem e crise convulsiva. Resgate e transporte de vítimas, acionamento do sistema público de resgate e início imediato das manobras preconizadas por protocolos internacionais de salvamento que devem ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. NOVAES, J.S. & NOVAES, G.S. Manual de Primeiros Socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. SANTOS, R. R. et. al. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATALÃO, J.J. Compendido de saúde física e mental: ioga, ginástica e primeiros socorros. São Paulo: Indústria e Comercial de Livros NB, 1980. FLEGEL, M. J. , Primeiros socorros no esporte. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2008.

6º PERÍODO FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL Aspectos histórico-culturais do basquetebol no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos do basquetebol movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos táticos do basquetebol sistemas de defesa e de ataque; Fundamentos biofísicos aplicados ao basquetebol bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas do basquetebol planejamento, aplicação e avaliação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. Ensinando basquete. São Paulo: Ícone, 1999. ALMEIDA, M.B. Basquetebol iniciação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didática-pedagógica. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M.B. Basquetebol, 1000 exercícios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais, 2004. SALLES, I. & SALLES, C.M.C. Basquetebol: capacidades técnicas e ofensivas. Viçosa: BD Empreendimentos Ltda UGRINOWITSCH, C. Ensinando basquetebol para jovens: mais de 30 exercícios individuais e em grupo. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000. FUNDAMENTOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA Aspectos histórico-culturais da Ginástica Artística no mundo e no Brasil: origem, desenvolvimento, institucionalização e regras; Fundamentos técnicos da Ginástica Artística movimentos básicos fundamentais e movimentos técnico-especializados; Fundamentos biofísicos aplicados à Ginástica Artística bases cinesiológicas e fisiológicas, e capacidades sensório-motoras e físicas; Fundamentos e aplicações didático-pedagógicas da Ginástica Artística planejamento, aplicação e avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos: a atividade do principiante. São Paulo: Manole, 1983. NUNOMURA, M. et. al. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C.M.R. Manual de ajudas em Ginástica. Canoas: Ulbra, 2003. HOSTAL, F. Pedagogia da ginástica olímpica. São Paulo, Manole,1982. LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo, Manole, 1987. SANTOS, C. R. Gymnica 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim, acrobática. Rio de Janeiro: Sprint , 2002. BASES METODOLÓGICAS DO TREINAMENTO FÍSICO-ESPORTIVO Conhecer a terminologia do treinamento físico-esportivo, a evolução histórica dos métodos de treinamento e seu estágio atual. Entender os efeitos do treinamento sobre o organismo humano. Entender os princípios do treinamento físico-esportivo e seus componentes, bem como, as capacidades físicas e a sua colocação no plano do treinamento. Compreender as principais formas de exigências motoras, controle das cargas de trabalho e os principais métodos de treinamento.

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Bases da avaliação física, o planejamento e a periodização do treinamento físico-esportivo na perspectiva da promoção da saúde e do alto rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. VERKHOSHANSKI, Y. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LA ROSA, A. F. Treinamento desportivo. 2ªed. São Paulo, Phorte, 2005. OLIVEIRA, P. R. (org.) Periodização contemporânea do treinamento desportivo . 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. FLECK, S. J. et al. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. FERREIRA, V. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2003 DANTAS, H. M. & OLIVEIRA, R. J. Exercício, maturidade e qualidade de vida. Rio de Janeiro, Shape, 2003. NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO FÍSICO Os princípios da nutrição aplicados ao exercício físico e aos esportes. Os nutrientes essenciais e suas funções metabólicas. Fontes e recomendações de nutrientes para os diversos objetivos da prática do exercício físico, inclusive seus recursos ergogênicos. As conseqüências das carências alimentares nas fases de desenvolvimento humano e no exercício físico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LANCHA JR, A. H. Nutrição e metabolismo: aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu, 2004. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano . 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WOLINSKY, I.; HICKSON J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005. BROUNS, F. Fundamentos de nutrição para os desportos. 2ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005 GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KRAUSE, M. V. & MAHAN, L. K. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997. LEHNINGER, A. L. Bioquímica v.1: catabolismo e a produção da energia das ligações de fosfato. 2ª ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1976.

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ÉTICA E CIDADANIA Filosofia moral. Moral e história. Deontologia. Ética e ciência. Ética e educação. Ética e cidadania. Código de ética do profissional de Educação Física. O Conselho Federal de Educação Física. O Conselho Regional de Educação Física. Limites na atuação do profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ROITMAN, A.(Org.) O desafio ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. VALLS, A. L. M.O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERLINGER, G. Questão de vida: ética, ciência e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. NALINI, Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. RIOS, T. A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2001. RUSSEL, B. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro: 2001. TOJAL, J. B. Ética: profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: Shape, 2004.

7º PERÍODO FUNDAMENTOS DA MUSCULAÇÃO Evolução histórica da Musculação. Metodologia da Musculação. Planejamento didático- pedagógico. Curva de esforço. Formas pedagógicas de abordagem muscular. Seqüência pedagógica de execução das tarefas. Variantes do método da musculação. Macrociclo, mesociclo e microciclo de treino aplicado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELAVIER, F. Guia dos Movimentos de Musculação: Abordagem Anatômica. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2006. FLECK, S. J. & KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular . 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SIMÃO, R.; FLECK, S. Força: princípios metodológicos para o treinamento. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BOMPA, Tudor O.; DiPASQUALE, Mauro e CORNACCHIA, Lorenzo J. Treinamento de Força levado à sério. 2ªed.São Paulo: Manole. 2004 CAMPOS, M. A. Biomecânica da musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. CHIESA, L. C. Musculação: Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Shape, 2002. GUEDES, D. P. Musculação: Estética e Saúde Feminina. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. RODRIGUES, C. E. C. & CARNAVAL, P. E. Musculação, Teoria e Prática. 23ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação de eventos esportivos e científicos. A estrutura de um evento esportivo. Congresso técnico. Cerimônia de abertura e encerramento. Sistemas eliminatórios. Sistema de disputa por rodízio: os diferentes tipos de rodízio. O regulamento. A tabela dos jogos. Tabela de classificação. Quadro de marcação de pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPINUSSÚ, J. M. Moderna organização da Educação Física e Desportos. São Paulo: Ibrasa, 1992. KOTLER, P. Administração de marketing : análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos . 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPINUSSÚ, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo, Ibrasa, 1986. CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. São Paulo: Atlas, 2000. DAIUTO, M. B. Organização de Competições Desportivas . 3ª ed. São Paulo: Hemus, 1990. NETO, F. P. M. Marketing de eventos. 4ªed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. REZENDE, J. R. Organização e Administração no Esporte. RJ. Ed. Sprint, 2000. MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO Conceitos básicos de testes, medidas e avaliações antropométricas e funcionais. Análise, interpretação e aplicabilidade dos diferentes protocolos de avaliação física, como subsídio para prescrição de exercícios físicos para as diversas populações: crianças, adolescentes, adultos, idosos, sedentários, atletas e grupos especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2ª ed. São Paulo: Shape, 2003. GUEDES, D.P. & GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006. MARINS, J. C. B. & GIANNICHI, R.S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 2ª ed. São Paulo: Shape, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, P.R. & GOMES, T.N.P. Gasto energético na atividade física. 1ª ed. São Paulo: Shape, 2003. COSTA, R.F. Composição corporal: Teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. HEYWARD, V.H. & STOLARCZYK, L.M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em Educação Física e Esportes. 5ª ed. São Paulo: Phorte, 2007. ATIVIDADES EM ACADEMIA Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas empregados nas atividades em academia. Sistemas e métodos de aula, séries de exercícios para os diferentes segmentos e expressões gímnicas da atualidade ginástica aeróbia, ginástica localizada, eutonia, pilates, spinning, musculação, fit-jump e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONTURSI, T. L. Ginástica de Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. COSTA, M. G. Ginástica localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. SABA, F. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMANTÉA, M. Step force: a verdadeira aula de step. 1ª ed. São Paulo: Fontoura, 2003. SILVEIRA, S. & NOVAES, J. Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. NELSON, A.G. & KOKKONEN, J. Anatomia do Alongamento. São Paulo: Manole, 2007. CAMPOS, M. A. Exercícios Abdominais: Uma abordagem prática e científica. Rio de Janeiro: Sprint, 2002 LEITE, J. A. Academias: estratégias de sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ESTATÍSTICA Distribuição de freqüências e gráficos. Medidas estatísticas de posição, de dispersão, de assimetria e curtose. Aplicação da análise de variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERQUO, E.S. et al. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2001. FONSECA, J. S. et al. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. VIEIRA, S; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5ª ed. Ribeirão Preto, SP: Funpec, 2002. FRANCISCO, W. Estatística básica: síntese da teoria, exercícios propostos e resolvidos. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

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MORETTIN, L.G. Estatística básica v. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. _______________Estatística básica v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000. TOLEDO, G. L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1995.

8º PERÍODO ENSINO DE ESPORTES DE AVENTURA Promover conhecimento sobre as atividades físicas na natureza e vivências práticas dos esportes de aventura, enfocando especificamente as técnicas de rapel, rafting, arvorismo, canionismo, vôo livre, moutain bike, treking, escalada, entre outras, destacando suas vertentes, características, modalidades e o desenvolvimento no mercado de trabalho do profissional de Educação Física. Promover conhecimentos básicos sobre equipamentos, e os cuidados necessários para a prática segura dos esportes de aventura e/ou turismo de aventura. Compreender princípios de conduta consciente em ambientes naturais, conceito histórico, legislação e normalização do turismo de aventura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, V. L. M. Esporte de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas,SP: Papirus,2003. UVINHA, R. R. Juventude, lazer e esportes radicais . São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, S. Convite à aventura. São Paulo: Ed. Sérgio Beck 2001. DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo: Makron Books, 2000. NIELSEN, C. Turismo e Mídia: o papel da comunicação na atividade turística. São Paulo: Contexto, 2002. GESTÃO DE CLUBES, ACADEMIAS E EMPRESAS DE EVENTOS Elementos básicos da área da Administração. Aspectos econômicos da administração esportiva; Processos pedagógicos e mercadológicos da metodologia da pesquisa e planejamento estratégico; Marketing nas instituições esportivas; Aspectos legais nas instituições esportivas: administração de recursos humanos, estrutura e organização do clube esportivo, aulidade das instituições esportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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PITTS, B. G. & STOTLAR, D. K. Fundamentos de marketing esportivo . São Paulo: Phorte, 2002. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PARÍS ROCHE, F. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, P. Administração de marketing : análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, Jurandir Araguaia. Academias: estratégias para o sucesso. Rio de Janeiro:Sprint. 2000. NETO, F. P. M. Marketing de patrocínio. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. NOGUEIRA, Écio M. Tudo o que você queria saber sobre qualidade total em Academias . Rio de Janeiro: Sprint, 1997. PEREIRA, Marynês M. F. Academia: estratégia técnica e administrativa. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER Estudo sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de esporte e lazer condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e atividades relacionadas ao esporte e lazer. A discussão sobre o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de esporte e lazer condizentes com a população envolvida, como forma de proporcionar uma melhoria dos espaços e atividades relacionadas ao esporte e lazer. Planejamento, organização e execução de políticas públicas em esporte e lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 2ª ed. São Paulo, Perspectiva, 1999. MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para atuação em políticas. Campinas, SP: Papirus, 2003. ____________. Lazer e Esporte Políticas públicas. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. MARCELLINO, N. C. Formação e atuação profissional. 6ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. MARCELLINO, N. C. Lazer e Humanização. 8ªed. Campinas, SP:Papirus, 2004. PARKER, S. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. WERNECK, C. L. G. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2001. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA) Etapas do trabalho de conclusão do curso nos seus aspectos formais: a apresentação do projeto, a qualificação, a discussão, o pré-texto, texto e pós-texto e a apresentação final do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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MATTOS, M.G; ROSSETO JR,A.J; BLECHER,S. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigo e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. PICCOLI, J. C. J. Normatização para trabalhos de conclusão em Educação Física. 1ª ed. São Paulo, Phorte, 2004. THOMAS, J. R. & NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais . 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. FAZENDA, I. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006. EXERCÍCIO FÍSICO PARA GRUPOS ESPECIAIS Aspectos hereditários, ambientais e comportamentais determinantes das doenças crônico-degenerativas; Tipos de doenças crônico-degenerativas com maior prevalência e morbidade características patológicas e tipos de exercícios físicos recomendados e alterações fisiológicas decorrentes; Planejamento, aplicação e avaliação de programas de exercícios físicos em função das diferentes doenças crônico-degenerativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002. COLBERG, S. Atividade física e diabetes. São Paulo: Manole, 2002. THOMPSON, P.D. O exercício e cardiologia do esporte. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACSM, Recursos do ACSM para o personal trainer . Trad. Por Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 JACÓ, R. Saúde e Atividade física. São Paulo: Shape, 2005. MANIDI, M. J. & MICHEL, J. P. Atividades físicas para adultos com mais de 55 anos: Quadros clínicos e programas de exercícios. São Paulo: Manole, 2001. MCARDLE; W. D. et al. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SIMÃO, Roberto. Fisiologia e Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais. 2ªed. São Paulo: Phorte Editora. 2006 RECREAÇÃO, LAZER E TURISMO

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Estudos sobre relações e significados de recreação, lazer, turismo e Educação Física. Perspectivas que vêm influenciando o planejamento, vivência e a avaliação dos conteúdos culturais turísticos do lazer. A formação e a intervenção do profissional de Educação Física como agente cultural no lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, G. Administração hoteleira.Caxias do Sul: Educs, 2003. PINA, L. W. , RIBEIRO, O. C. F. Lazer e recreação na hotelaria. São Paulo: SENAC, 2007. SERRANO, C. M. T. & BRUHNS, H. T. (orgs.). Viagens à natureza: Turismo, cultura e ambiente. 6ª ed. Campinas, SP: Papirus,2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, L. O. L. O que é lazer. São Paulo, Brasiliense, 2003. FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos. Para grupos, recreação e aulas de Educação Física. 30ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2003. LARIZZATTI, M. F. Lazer e recreação para o turismo. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: para atuação em políticas. Campinas, SP: Papirus, 2003. HIGIENE APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA Compreensão das enfermidades coletivas e do processo de organização da intervenção do setor saúde, nas relações com a vida individual e comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente. São Paulo: EPU, 1980. CONCEIÇÃO, J. A. N. Saúde escolar: a criança, a vida a escola. São Paulo: Sarvier, 1994. BIBLIOGRAFIA.COMPLEMENTAR ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 4ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. LIBRAS Legislação linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução à língua de sinais Processo de aquisição de libras gramática alfabeto. Formação do educador de surdos. Código de ética dos interpretes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP, 1998. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua brasileira de sinais. Porto Alegre: Artmed, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SKLIAR, C. (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

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FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS. www.feneis.com.br

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ADENDO II

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Capítulo I

Das Considerações Preliminares Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão de coordenação didática, composto de professores altamente qualificados e engajados na construção, na implantação e na consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; na articulação das políticas de ensino, pesquisa e extensão bem como no acompanhamento de sua execução.

Parágrafo Único É vetado ao Núcleo Docente Estruturante deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição.

Capítulo II

Da Constituição Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante é constituído: I Pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente. II Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente. Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução.

Capítulo III

Das Atribuições

Art. 4º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e seus fundamentos. II Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso. III - Coordenar a elaboração da lista de títulos bibliográficos e de outros materiais necessários ao Curso. IV - Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, e, posteriormente, na Câmara de Graduação, sempre que necessário. V Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. VI Promover a integração do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico. VII Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso. VIII Acompanhar e propor os mecanismos e a forma de integralização das atividades complementares. IX Discutir e propor estratégias de interdisciplinaridade. X Analisar e avaliar as propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso. XI Sugerir mecanismos para o aumento da qualidade de ensino do Curso. XII Assessorar o Coordenador em atividades especiais e auxiliar os demais órgãos acadêmicos nas suas esferas de atuação. XIII - Supervisionar as formas de avaliação definidas pelo Colegiado. XIV - Acompanhar o desempenho do corpo docente por meio da Avaliação Institucional. XV Elaborar e planejar estratégias de preparação para as avaliações externas. XVI Exercer as demais funções que lhe são conferidas pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá e de outras legislações a que se subordine.

Capítulo IV

Da Titulação e Formação Acadêmica

Art. 5º. Os docentes que compõem o NDE deverão possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Capítulo V

Do Regime de Trabalho

Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE deverão ser contratados em regime de tempo parcial e/ou integral.

Capítulo VI Das Atribuições do Presidente

Art. 7º. Compete ao Presidente do Núcleo: I Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões do Núcleo. II Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição. III Encaminhar aos órgãos competentes as deliberações do Núcleo. IV Designar relator ou comissão para o estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas. V Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da Instituição.

Capítulo VII Das Reuniões

Art. 8º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 9º. Todos os participantes do Núcleo têm direito à voz e voto, sendo este aberto, e, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Capítulo VIII Das Disposições Transitórias

Art. 10. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 1 (um) ano, desde que haja comprometimento no desempenho das ações junto ao Núcleo.

Capítulo IX Das Disposições Finais

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 12. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, pela Câmara de Graduação.

Araxá / 2009

ADENDO III ENADE COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de 2004, o ENADE Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar, mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem. Nesta hipótese,

termos do art. e participaram do Exame, basta que se coloque, no histórico escolar, a data da realização.

O ENADE é aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos amostrais aos estudantes do final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação, que serão selecionados, a cada ano, para participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) órgão que, também, recebe as inscrições.

Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos acadêmicos em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas

habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao questionário socioeconômico para compor o perfil dos estudantes do primeiro e do último ano do curso.

É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos habilitados ao Exame.

O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se distinguindo positivamente nos processos de avaliação externa aos quais está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do ENADE veio ao encontro do compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de qualidade, consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e professores com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na prática cotidiana.

Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos acadêmicos compete a tarefa de conscientizá-los e incentivá-los sobre a importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem êxito no ENADE assim como em sua vida profissional.

É válido destacar a ação da CPA Comissão Própria de Avaliação, prevista no art. 11, da Lei n. 10.861/2004, cujo trabalho de coordenação dos processos avaliativos internos da IES, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.

Cada curso detém uma programação alusiva ao ENADE, que envolve alunos e professores, principalmente. Até momentos especiais de confraternização para as turmas que conquistarem notas 4 e 5 estão previstos, como um estímulo ao esforço de cada um.

Registra-se, assim, que o ENADE além de aferir, estimula a melhoria da qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional e/ou, fora dele, com a devida supervisão.