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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
PALMAS 2014
Aprovado em 19/09/2012 pelo Colegiado do Curso de Direito.
Aprovado pelo em 06/11/2012 pelo CEPE
Revisado e Atualizado 2014/02
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
SUMÁRIO
1. MANTENEDORA E MANTIDA .............................................................................................................. 5
1.1 IDENTIDADE MANTENEDORA ............................................................................................................ 5
1.2 REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL ....................................................................................... 5
1.3 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES ...................................................................................................... 6
2. FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS - FACTO ....................................................................... 6
2.1 IDENTIDADE DA MANTIDA .................................................................................................................. 6
2.2 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES ...................................................................................................... 6
2.2.1 Diretoria .................................................................................................................................................. 6
2.2.2 Coordenadores de Escolas ................................................................................................................. 7
2.3 HISTÓRICO ............................................................................................................................................. 8
2.4 MISSÃO DA FACTO ............................................................................................................................ 11
2.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AÇÃO EDUCATIVA DA CATÓLICA DO TOCANTINS. ....... 12
2.6 VALORES INSTITUCIONAIS. ............................................................................................................. 12
2.7 VISÃO DE FUTURO ............................................................................................................................. 13
2.8 GRADUAÇÃO ....................................................................................................................................... 13
2.8.1 Ensino ................................................................................................................................................... 13
2.8.2 Pesquisa ............................................................................................................................................... 14
2.8.2.1 Linhas dos Programas/Projetos de Pesquisas Institucionais .................................................... 15
2.8.3 Extensão ............................................................................................................................................... 15
2.8.3.1 Linhas dos programas/Projetos de Extensão ................................................................................ 15
3. DO CURSO DE DIREITO ..................................................................................................................... 18
3.1 FORMAS DE ACESSO ........................................................................................................................ 18
3.1.1 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino Superior ............................................ 18
3.1.2 Ingresso mediante o Programa Universidade para Todos (ProUni) .......................................... 18
3.1.3 Ingresso por Transferência Externa Facultativa ........................................................................... 18
3.1.4 Ingresso por Transferência Externa Ex-officio .............................................................................. 20
3.1.5 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação .......................................................................... 20
3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO. ............................................................................................................. 21
3.3 OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 21
3.3.1 Objetivo Geral do Curso de Direito .................................................................................................. 21
3.3.2 Objetivos Específicos do Curso de Direito .................................................................................... 22
3.4 PERFIL DELINEADO PARA O GRADUANDO: ................................................................................ 23
3.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ................................................................................................... 25
4. COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE DIREITO ....................................................... 27
4.1 ESTRUTURA CURRICULAR: ............................................................................................................. 27
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4.1.1 Eixo de Formação Fundamental....................................................................................................... 28
4.1.2 Eixo de Formação Profissionalizante .............................................................................................. 28
4.1.3 Disciplinas Optativas ......................................................................................................................... 29
4.1.4 Eixo de Formação Prática ................................................................................................................. 30
4.1.5 Atividades Complementares e Interdisciplinares ......................................................................... 32
4.1.5.1 Atividades Complementares ............................................................................................................. 32
4.1.5.1.1 Projeto “Pacificar – Núcleo de mediação” ............................................................................. 33
4.1.5.1.2 Projeto “Praticando o Judiciário” ............................................................................................ 34
4.1.5.1.3 Projeto “Fazendo Direitinho”.................................................................................................... 34
4.1.5.1.4 Projeto “Doutores da Cidadania” ............................................................................................ 34
4.1.5.1.5 Projeto “Cine Jurídico” .............................................................................................................. 35
4.1.5.1.6 Projeto “Pacificar Itinerante” .................................................................................................... 35
4.1.5.1.7 Atividades do Grupo 1 – ENSINO ............................................................................................ 35
4.1.5.1.8 Atividades do Grupo 2 – PESQUISA ....................................................................................... 36
4.1.5.1.9 Atividades do Grupo 3 – EXTENSÃO ...................................................................................... 36
4.1.5.2 Realização da Interdisciplinaridade e Modo de Integração entre Teoria e Prática: ................ 37
4.1.6 Trabalho de Conclusão do Curso .................................................................................................... 39
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................... 44
5.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
44
5.2 PADRÕES E CRITÉRIOS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA DO
TOCANTINS ...................................................................................................................................................... 45
5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .................................................................. 46
6. DA COORDENAÇÃO ........................................................................................................................... 49
7. DA ESTRUTURA FÍSICA .................................................................................................................... 49
8. DO CORPO DOCENTE ........................................................................................................................ 49
9. DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE...................................................................................... 49
10. DO CORPO DISCENTE ....................................................................................................................... 50
11. DA BIBLIOTECA .................................................................................................................................. 50
12. DA MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................. 51
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR: ............................................................................................................. 51
12.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................................................... 53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: .................................................................................................................85
ANEXO A - ANO LETIVO DE 2014 ....................................................................................................87
ANEXO B - NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS.............................................................................96
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PARTE I
DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
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1. MANTENEDORA E MANTIDA
1.1 IDENTIDADE MANTENEDORA
Nome: União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC.
Sede: Endereço: Av. Dom Bosco, 2139 – Silvania – Goiás
CEP 75.180-000
CGC: 00.331.801.0001-30
Telefone: (61) 3383.9000
Fax: (61) 3383.9030
E-mail: [email protected]
A União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC – inscrita sob o no.
0.331.801/0001-30 no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ é sociedade
civil, de direito privado e de caráter educacional, assistencial, filantrópico e sem fins
lucrativos, fundada em 08 de agosto de 1972, na cidade de Brasília, Distrito Federal, foi
registrada no Cartório do 1o Ofício do Registro Civil de Títulos e Documentos e
Pessoas Jurídicas, sob o número da ordem 1.132, no Livro A-6, a 12 de agosto de
1972.
1.2 REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A União Brasiliense de Educação e Cultura tem sua situação fiscal e para fiscal
plenamente regular, conforme atestam as certidões que podem ser consultadas na
instituição.
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A Instituição mantém sob sua guarda os documentos comprobatórios de sua
regularidade fiscal e para fiscal referente à CGC/MF, INSS, PIS, COFINS, FGTS, IR,
Certidões Negativas de Dívidas e Protestos.
1.3 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES
Diretor Presidente:Ir. José Nilton Dourado da Silva
Conselheiro Vice-Presidente: Ir. Divina Neves
Conselheiro Tesoureiro: Pe.Márcio José Montandon Marçal
Conselheiro Secretário:Ir.Selestino José Bortoluzzi
Conselheiro Pe. Helenes de Oliveira Lima.
Conselheiro Sr.Antonio Eugenio Fernandes
2. FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS - FACTO
2.1 IDENTIDADE DA MANTIDA
Faculdade Católica do Tocantins, mantida pela UBEC, com sede em Palmas – Estado
do Tocantins, é um estabelecimento particular de ensino superior, credenciada pelo
MEC pela Portaria n. 1650 de 30 de Junho de 2003, situada na: ACSU - SE 140
Avenida Teotônio Segurado LT 01 - Bairro Centro (QD 1402 Sul), CEP. 77025-970
– Palmas – TO – Tel. (63) 3221.2100. Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br
2.2 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES
2.2.1 Diretoria
Diretor Geral: Prof. Me. José Romualdo Degaspari
Vice-Diretor Administrativo e Financeiro: Adm. Rudinei Spada
Vice-Diretor Acadêmico: Prof. Me. Galileu Marcos Guarenghi
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2.2.2 Coordenadores de Escolas
Coordenador Superior da Escola de Ciências Agrárias: Prof. Dr. Peter Garbez
Kirschinik
Coordenador Superior da Escola de Direito: Prof. Me. Manoel Bonfim Furtado Correia
Coordenadora Superior da Escola de Negócios: Profª. Ma. Maria Rosa Pavel
Coordenador Superior da Escola Politécnica: Prof. Dr. Joel Carlos Zukowski
Coordenação de Cursos:
Coordenador do Curso de Administração: Prof. Me. André Pereira Raposo.
Coordenador do Curso de Agronomia: Prof. Dr Cid Tacaoca Muraishi
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis: Prof. Me. José Daniel da Silva
Coordenador do Curso de Direito: Prof. Me. Manoel Bonfim Furtado Correia
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental: Prof. Me. Thiago
Magalhães de Lazari
Coordenador do Curso de Sist. de Informação: Prof. Ma. Stephany Morais Martins
Coordenador do Curso de Zootecnia: Prof. Ma. Kédima Nayara da Silva Marinho
Coordenador do Curso de Engenharia Civil: Prof. Esp. Leonardo Pugliese Furtado
Coordenador do Curso de Engenharia da Produção: Prof. Esp. Fábio Alves Mota
Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica: Prof. Esp. Paulo Roberto Ferreira
Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental: Prof. Ma. Danielle Soares Magalhães
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2.3 HISTÓRICO
A Faculdade Católica do Tocantins é uma IES privada, particular, comunitária e
confessional, credenciada pelo MEC pela Portaria nº 1650 de 30 de Junho de 2003, e
recredenciada pela Portaria Nº 1432, de 07 de outubro de 2011 – DOU 10/10/2011 –
pg.10- seção I, situada na Avenida Teotônio Segurado, 1402 Sul, Conjunto 1, CEP
77061-002, Palmas, TO - Endereço Eletrônico: www.catolica-to.edu.br.
A Faculdade Católica do Tocantins é mantida pela União Brasiliense de Educação e
Cultura – UBEC, que começou a tomar forma em 8 de agosto de 1972, quando um
grupo de diretores de colégios religiosos de Brasília, vinculados a congregações
religiosas com forte vocação educacional, idealizou um ensino superior diferenciado
dos demais, que contemplasse a formação integral da pessoa.
Atualmente a UBEC é composta por cinco congregações e uma diocese com o Instituto
Católico de Minas Gerais – ICMG. As congregações que compõem a União Brasiliense
de Educação e Cultura são: Inspetoria São João Bosco (Salesianos de Dom Bosco),
União Brasileira de Educação e Ensino (Irmãos Maristas das Escolas), Inspetoria
Madre Mazzarello (Salesianas de Dom Bosco), Sociedade Porvir Científico (Irmãos da
Escolas Cristãs – La Salle) e Associação Planalto de Assistência e Instrução Popular
(Padres Estigmatinos).
Com a presença das tradições educativas trazidas secularmente por essas
congregações religiosas, a UBEC destaca-se mantendo instituições educacionais, de
educação básica, profissional e superior em todo o país: no Distrito Federal, a
Universidade Católica do Brasilia – UCB e o Centro Educacional Católica de Brasilia –
CECB; no Leste de Minas, o Centro Universitário Leste de Minas Gerais, o Colégio
Universitário Padre de Man, o Instituto Monsenhor Rafael e a Escola Técnica de
Formação Gerencial (em parceria com o Sebrae); e no Estado do Tocantins, a
Faculdade Católica do Tocantins.
A UBEC, inscrita sob o n.º 00.331.801.0001-30 no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ é uma sociedade civil, de direito privado e de caráter educacional,
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assistencial, filantrópico e sem fins lucrativos, fundada em 8 de agosto de 1972, na
cidade de Silvânia Goiás, foi registrada no Cartório do 1o Ofício do Registro Civil de
Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas, sob o número da ordem 1.132, no Livro A-
6, a 12 de agosto de 1972. Atualmente a UBEC está sediada na SMPW, Quadra 05,
Conjunto 13, Lote 08, Nícleo Bandeirantes, no Distrito Federal, CEP: 71735-513.
A exposição de alguns dados associados à realidade do Estado do Tocantins
demonstra a relevância das ações propostas para a Faculdade Católica do Tocantins
em curto, médio e longo prazo:
a) A instalação da Faculdade Católica do Tocantins representou o ponto de chegada
de uma caminhada da UBEC que se tem demonstrado rica em resultados ao longo
dos anos, ao mesmo tempo, foi o ponto de partida para uma jornada profícua em
realizações e serviços.
b) Em 23 de fevereiro de 2003 realizou-se o primeiro processo seletivo da instituição
para os cursos de Administração e Normal Superior e no dia 6 de março, iniciou
suas atividades com os cursos de Administração com ênfase em gestão e
planejamento em turismo e gestão e planejamento em meio ambiente e recursos
Naturais. Tanto o processo seletivo quanto as atividades acadêmicas aconteceram
nas dependências do Colégio Marista de Palmas, que acolheu e deu sede à nova
IES pelo período de dois anos.
c) Com um projeto de área construída de 6.089 m², num terreno de 103 mil m² a
Faculdade Católica do Tocantins iniciou em 26 de maio de 2004, a construção da
sua sede própria na Avenida Teotônio Segurado. A inauguração da sede aconteceu
em 25 de Fevereiro de 2005, nesse mesmo mês aconteceu o quinto processo
seletivo que incorporou mais dois cursos: Sistemas de Informação, Ciências
Contábeis.
d) O ano de 2006 foi marcado pelo início das atividades do curso de Direito e pelo
início das obras da Unidade II, sito na Rodovia TO-050, Loteamento Coqueirinho,
Lote 7. Numa área de 500.000 m² foi edificada um complexo de 6.685 m² onde se
instalaram os cursos da Escola de Agrárias. A inauguração das instalações da
Unidade II aconteceu no dia 10 de fevereiro de 2007. Nesta mesma data começou a
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funcionar com os cursos de Agronomia e Zootecnia e, no segundo semestre de
2007, o curso de Tecnologia em Gestão Ambiental.
Cientes da necessidade de consolidar a infraestrutura física e de estruturar seu corpo
docente e técnico-administrativo dentro de um padrão de qualidade, condizente com
sua proposta educacional, nos anos de 2008, 2009 e 2010 a Instituição buscou
solidificar um ambiente profícuo de oferta de serviços educacionais de ensino superior.
Durante este período foram ofertados cursos de pós-graduação lato senso em parceria
com a Fundação Universa, conforme tabela a seguir:
ANO CURSOS OFERTADOS
2007
Banco de Dados; Gestão de Cooperativas; MBA em Gestão de Projetos; MBA em Gestão Financeira;
MBA em Marketing Político; MBA em Planejamento e Gestão Empresarial; MBA em Recursos
Humanos; Soluções de Redes de Computadores.
2008 Gestão Contábil e Auditoria Fiscal; MBA em Planejamento e Gestão Empresarial.
2009 Gestão de Pessoas; MBA em Planejamento e Gestão Empresarial; MBA em TI.
2010 MBA em Planejamento Tributário.
A partir do ano de 2010, a Faculdade Católica do Tocantins realizou diversos
investimentos significativos de infraestrutura, redimensionou a oferta de pós-graduação
lato senso e implantou mais quatro cursos de graduação. Na infraestrutura, ampliou a
Unidade Sede em 1.549,72 metros quadrados. Em 2011, responsabilizou-se pela
implantação de malha asfáltica no acesso à Unidade II e pela instalação de adutora de
água, necessária para implantar os projetos de irrigação dos cursos daquela unidade.
No setor educacional, reviu a oferta de pós-graduação em parceria com a Fundação
Universa, passando a ofertar a pós-graduação lato sensu por meio de seus próprios
cursos. Neste período ofertou:
ANO CURSOS OFERTADOS
2010 Especialização em Direito Civil e Processo Civil.
2011 Especialização em Gestão de Pessoas, Especialização em Comunicação e Marketing, Especialização em
Direito Processual Civil.
2012 Especialização em Agricultura de Baixa Emissão de Carbono.
2013 Especialização em Comunicação e Marketing; Especialização em Gestão de Pessoas; Especialização em
Gestão Tributária; Especialização em Direito Civil e Processo Civil; Especialização em Direito Público;
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Especialização em Dispositivos Móveis; Especialização em Sistemas de Produção Agropecuária.
No ano de 2012 a Faculdade Católica do Tocantins iniciou o procedimento de
implantação de seu primeiro Doutorado em Direito (Interinstitucional), em parceria com
a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas, com projeto aprovado
pela CAPES e início em 2013. O programa tem por linhas de pesquisa: Reconstrução
dos paradigmas do Direito Privado no Contexto do estado Democrático de Direito e
Direito do Trabalho, Modernidade e Democracia.
Para a 1ª turma do Stricto sensu (Dinter) foram selecionados 10 acadêmicos, dos quais
sete eram docentes da Faculdade Católica do Tocantins.
Na graduação, a Faculdade Católica do Tocantins, no ano de 2011/1 iniciou a oferta do
curso em Engenharia Elétrica; em 2011/2, em Engenharia Civil e Engenharia da
Produção; e, em 2012/2, iniciou o curso de Engenharia Ambiental.
Outro destaque significativo para sua consolidação aconteceu no ano de 2011: a
recomposição e reorientação dos mecanismos de avaliação, em especial com o
redimensionamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA).
2.4 MISSÃO DA FACTO
A FACTO nasce como a primeira IES Católica da Região Norte do país, com a Missão
de: Educar para a cidadania plena por meio da construção do conhecimento, produção
e difusão dos saberes e para a prática da inovação, proporcionando síntese e interação
entre ciência e fé, tendo em vista o desenvolvimento sustentável da região amazônica
Hoje, com 15 anos de existência, a Católica do Tocantins se consolida, instituindo em
seu Planejamento Estratégico, a missão de: Potencializar a formação integral do
cidadão, por meio da geração e transferência de conhecimento e da educação
evangelizadora, na perspectiva do desenvolvimento sustentável.
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2.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AÇÃO EDUCATIVA DA CATÓLICA DO
TOCANTINS.
São os seguintes princípios que orientam as ações e atividades da Faculdade Católica
do Tocantins:
a) CATOLICIDADE: Educação pautada pelas diretrizes da Igreja Católica;
Evangelização do educando em um mundo em transformação; Conhecimento a
serviço do bem comum; Compreensão da existência humana a partir da ótica de
Criador e Criatura.
b) CIDADANIA: Comportamento ético e respeitoso da pluralidade; Formação pessoal,
profissional e cidadã; Tratamento justo dos interesses pessoais e corporativos;
Responsabilidade socioambiental.
c) SUSTENTABILIDADE: Respeito ao Planeta Terra em todas as suas dimensões;
Eficácia e eficiência administrativo-financeira, acadêmica e pedagógica; Gestão por
resultados e responsabilidade corporativa; Relação sustentável com os diferentes
contextos.
d) INDISSOCIABILIDADE: Geração e disseminação do conhecimento; Integração
entre ensino, pesquisa e extensão; Organização curricular interdisciplinar e
sistêmica; Teoria e prática desenvolvidas de forma simultânea.
e) RACIONALIDADE: Não duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;
Maximização da produtividade dos colaboradores; Recursos, serviços e processos
compartilhados; Otimização dos custos das operações institucionais.
2.6 VALORES INSTITUCIONAIS.
A equipe que integra a Faculdade Católica do Tocantins é chamada a representar os
valores institucionais, sendo incentivada em todas as atividades e relações
estabelecidas no contexto profissional, constituindo elementos motivadores que
direcionam as ações das pessoas; contribuindo de forma unitária e coerente com o
padrão de comportamento de seus agentes para realização de um ensino de
qualidade.
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Assim, são considerados os valores institucionais:
a) VIDA: Bem supremo doado por Deus; Pautada na igualdade, liberdade e
fraternidade; Dignamente defendida em todas as suas manifestações; Respeito aos
direitos individuais, sociais e políticos fundamentais.
b) ÉTICA Conduta cristã e atenção aos preceitos legais e sociais; Integridade dos
serviços prestados; Ação educativa que conduz à formação integral; Equidade e
transparência no relacionamento institucional.
c) ALINHAMENTO: Comprometimento com a missão institucional; Atitudes e
comportamentos afirmativos do senso de pertença; Interdependência entre a UBEC
e Instituições Mantidas; Atuação socialmente responsável.
d) EMPREENDEDORISMO: Gestão empreendedora; Incremento à competitividade
institucional; Valorização das iniciativas portadoras do novo; Proatividade frente às
mutações da sociedade.
e) INOVAÇÃO: Elemento central das estratégias institucionais; Desenvolvimento de
novas perspectivas; Busca da excelência, perenidade e longevidade; Adoção de
modelos acadêmicos e administrativos inovadores.
2.7 VISÃO DE FUTURO
A Faculdade Católica do Tocantins focará seus esforços administrativos, acadêmicos e
de alta gestão para:
a) ampliação de seus cursos de graduação;
b) o fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão.
c) a consolidação da pós-graduação “lato Sensu”
d) ampliação de parcerias.
e) Transformação em Centro Universitário.
2.8 GRADUAÇÃO
2.8.1 Ensino
Para a consolidação do ensino, a Católica do Tocantins norteia seu projeto de ensino
pelo cultivo da cultura da construção do conhecimento. Seu ponto de partida é a
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Pastoralidade, Pertinência, Sustentabilidade, Metodologias Ativas E
Empreendedorismo.
A Católica se consolida como uma organização “aprendente” que deve incorporar o
conhecimento certo na hora certa. Nela os gestores estarão envolvidos na difícil porém
imprescindível tarefa de conhecer o conhecer, desenvolver o ensinar a ensinar e
incorporar o autodidatismo do aprender a aprender.
Os critérios sob os quais se pauta a concepção de uma educação sócio-transformadora
estão presentes na elaboração do projeto pedagógico da Faculdade Católica do
Tocantins através do princípio da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da
extensão.
2.8.2 Pesquisa
A Faculdade Católica do Tocantins possui uma postura de incentivo à pesquisa
manifesta de diversas formas – a saber:
a) Pesquisa como atividade de iniciação científica, incentivando a produção dos alunos
dos cursos de graduação e tecnológicos.
b) Pesquisa incentivada de docentes para a elaboração de suas teses, dissertações
ou monografias de conclusão de cursos de pós-graduação, com a finalidade de
melhorar a qualificação docente.
c) Pesquisa vinculada à área de desenvolvimento educacional, com vistas a atender o
seus programas de melhoria de qualidade de ensino.
d) Pesquisa voltada para solução de problemas da comunidade.
e) Pesquisas individuais dos docentes que por interesses próprios obtiveram auxílios
institucionais.
f) Pesquisas institucionais, ligadas às linhas de pesquisa, com apoio interno e externo
das várias fontes de fomento.
g) Pesquisas na área de revisões bibliográficas para apoio aos projetos interno de
auxilio aos cursos de graduação/tecnológicos.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
2.8.2.1 Linhas dos Programas/Projetos de Pesquisas Institucionais
São linhas de pesquisas institucionais da Faculdade Católica do Tocantins:
a) Desenvolvimento Sustentável
b) Tecnologia, comunicação e inovação
c) Redes de cooperação
Para garantir a eficiência e a eficácia da pesquisa dentro da IES, foi criado o Comitê
Técnico-Científico, como órgão consultivo da Vice-Diretoria de Ensino, Pesquisa e
Extensão. A missão desse comitê é a assessoria em matéria de pesquisa, que visa a
otimizar as atividades nessa área.
2.8.3 Extensão
A extensão na Católica do Tocantins é o espaço de articulação e expressão da
responsabilidade social de uma IES. Apresenta-se como um convite a uma nova
postura da IES capaz de conciliar o ensino e a pesquisa, otimizando os seus
benefícios. A Extensão manifesta e explicita a responsabilidade sócio-ambiental da
IES, oferecendo pertinência e impacto social ao dinamismo ensino/pesquisa.
A Católica do Tocantins assume a Extensão como função universitária destinada a
aproximar a comunidade acadêmica da sociedade, para repartir os resultados dos
processos de ensino e pesquisa, que assumem formas diferenciadas conforme a
clientela alvo. Os programas de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa,
desenvolvem-se na forma de atividades permanentes ou projetos circunstanciais, sob a
responsabilidade de docentes ou de convidados, com a supervisão Vice-diretoria
Acadêmica.
2.8.3.1 Linhas dos programas/Projetos de Extensão
a) A extensão como mecanismo de Educação Continuada, mediante a oferta de
cursos e eventos similares objetivando a continuação e o aprofundamento do que
foi aprendido no sistema escolar:
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b) A extensão como forma de Prestação de Serviços, mediante sua abertura aos
anseios e pedidos de diferentes setores da Comunidade, colocando suas
instalações, equipamentos e sua capacidade intelectual a serviço da sociedade em
que se acha inserida.
c) A extensão como empenho de Ação Comunitária mediante respostas imediatas e
ousadas a necessidades, particularmente urgentes, percebidas no seu meio.
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PARTE II
DO CURSO DE DIREITO
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3. DO CURSO DE DIREITO
O Curso de Direito ministrado pela Faculdade Católica do Tocantins, considerando sua
experiência associada às Diretrizes Curriculares elaborou a presente Projeto
Pedagógico, a partir dos objetivos, perfil, competências e habilidades a serem
desenvolvidos observando os seguintes postulados:
3.1 FORMAS DE ACESSO
O ingresso ao curso de Direito da Faculdade Católica do Tocantins poderá ocorrer por:
3.1.1 Ingresso por Processo Seletivo para Acesso ao Ensino Superior
A Faculdade promove o ingresso de candidatos, de acordo com a legislação pertinente
e as normas complementares, precedidos de edital, contendo condições e normas para
a sua realização (art. 65, Regimento Geral).
A admissão aos cursos de graduação faz-se mediante processo seletivo, realizado nos
termos da legislação vigente (Lei 9394/96) e obedece a edital específico.
3.1.2 Ingresso mediante o Programa Universidade para Todos (ProUni)
O estudante a ser beneficiado pelo Prouni será pré-selecionado pelos resultados e pelo
perfil socioeconômico do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM ou outros critérios
a serem definidos pelo Ministério da Educação, e, na etapa final, selecionado pela
instituição de ensino superior, segundo seus próprios critérios, à qual competirá,
também, aferir as informações prestadas pelo candidato.
3.1.3 Ingresso por Transferência Externa Facultativa
A FACTO aceita transferência de alunos regulares de outras instituições de ensino
superior, para preenchimento de vagas existentes, observadas a legislação em vigor e
as Normas estabelecidas pela Instituição (art. 82, Regimento Geral).
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
A transferência externa facultativa somente é permitida para prosseguimento de
estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida pela
FACTO, para o fim específico de transferência interna e externa.
A solicitação de transferência para cursos deve ser protocolada pelo interessado ou
seu representante legal, nos prazos e requisitos fixados no Calendário Acadêmico ou
em edital específico. A solicitação é instruída por cópia da documentação prevista em
Edital, acompanhada de originais, para autenticação pelo setor competente da FACTO
ou cópia autenticada em cartório.
O candidato oriundo de instituições estrangeiras de ensino superior precisa apresentar
documentos equivalentes aos exigidos autenticados pelas autoridades consulares
competentes e acompanhados de tradução pública juramentada.
O candidato que realizou estudos no exterior, correspondente ao ensino médio ou
equivalente (ao sistema de ensino brasileiro) deve apresentar, no ato da matrícula,
documento de equivalência de estudos expedido pelo Conselho de Educação de uma
das Unidades da Federação.
O processo de Solicitação de Transferência é então encaminhado ao setor competente
da Secretaria Acadêmica, para análise da regularidade da documentação, com vista à
pré-seleção.
Os candidatos que tiverem seus pedidos de transferência pré-selecionados deverão
submeter-se a Processo Seletivo específico, de caráter eliminatório/classificatório, para
preenchimento das vagas disponíveis (quando o número de candidatos exceder ao
número de vagas).
Mediante a aprovação e classificação do candidato no Processo Seletivo, a Secretaria
Acadêmica emite comunicado ao candidato classificado, informando os procedimentos
operacionais necessários para a efetivação da transferência.
O candidato classificado no Processo Seletivo efetuará a sua matrícula, de acordo com
o disposto em Edital e Normas de renovação de matrícula.
20
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
3.1.4 Ingresso por Transferência Externa Ex-officio
A FACTO aceita a Transferência Externa Ex-Offício, de alunos regulares de outras
instituições de ensino superior, observado o disposto na Lei nº 9.536, de 11 de
dezembro de 1997.
A transferência externa ex-officio somente é permitida para prosseguimento de
estudos, para curso afim, integrante da área de conhecimento, estabelecida pela
FACTO, para o fim específico de transferência interna e externa.
Decorridos 25% do período letivo do curso pretendido, a transferência será efetivada
no semestre subsequente.
A solicitação de transferência externa ex-officio, deve ser protocolada, pelo interessado
ou seu representante legal, instruída por cópia dos documentos, autenticados em
Cartório, ou originais, para autenticação pelo setor competente da FACTO.
Os candidatos oriundos de instituições estrangeiras de ensino superior deverão
apresentar documentos equivalentes aos exigidos, autenticados pelas autoridades
consulares competentes e acompanhados de tradução pública juramentada.
A solicitação é então encaminhada a Procuradoria Jurídica/Secretaria Acadêmica, para
análise da regularidade da documentação e decisão.
3.1.5 Ingresso de Portador de Diploma de Graduação
A Católica do Tocantins aceita a matrícula de candidatos portadores de diploma de
Curso de Graduação, para preenchimento de vagas existentes nos seus cursos,
(observadas a legislação em vigor e as Normas da Instituição art. 75, Regimento
Geral).
A solicitação de inscrição deve ser protocolada, pelo interessado ou seu representante
legal, nos prazos fixados no Calendário Acadêmico ou em edital específico, instruída
por cópia da documentação prevista em Edital, acompanhada de originais, para
21
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
autenticação pelo setor competente da Católica do Tocantins, ou cópias autenticadas
em cartório.
O resultado do Processo Seletivo é afixado nos quadros murais da Católica do
Tocantins e divulgado via internet, no prazo máximo de 10 (dez) dias, a contar da data
da realização da seleção.
3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO.
O Tocantins é a mais nova unidade federativa do País, ocupa uma área de 277.620
km2 e segundo dados do IBGE, em 2014 abriga uma população de 1.486.880
habitantes. Palmas, a capital do Estado, sede da Faculdade Católica do Tocantins,
ocupa uma área de 2.219 Km2, em uma área metropolitana de aproximadamente 400
mil abriga uma população estimada de 265.409 habitantes.
A economia do Estado é basicamente movida pelo comercio varejista, pela agricultura
(arroz, milho e soja), onde a soja responde por 89,00 % da pauta de Exportações do
Estado e pela pecuária bovina. O Tocantins, estado em franco desenvolvimento, detém
um forte potencial logístico em virtude de sua localização e recebe a maior parte dos
trilhos da ferrovia Norte-Sul. Tem em seu território a implantação de importantes
plataformas multimodais deste empreendimento, o que caracteriza grande atrativo e
apresenta uma perspectiva de futuro muito promissor em termos de desenvolvimento
econômico e social. A capital do Estado, sede da Faculdade Católica do Tocantins,
concentra um significativo comercio varejista com a 7.000 unidades empresariais
instaladas.
3.3 OBJETIVOS
3.3.1 Objetivo Geral do Curso de Direito
A perspectiva filosófica da Faculdade Católica do Tocantins, apresentada na sua
missão institucional, objetiva, em primeira análise “a formação integral do cidadão”. A
partir dessa perspectiva maior, o curso de Direito fundamenta-se numa opção
epistemológica que pretende promover a reconciliação entre ciência, filosofia e
teologia, entre o homem e a natureza, numa relação dialógica entre o homem e o seu
22
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
semelhante, e tem como objetivo geral formar cidadãos conscientes de seu papel e de
sua atuação enquanto agentes transformadores da realidade social, proporcionando
uma sólida formação teórica e prática, com o necessário embasamento nos diversos
campos das Ciências Jurídicas, transmitindo aos acadêmicos conteúdos gerais e
específicos para que os mesmos, ao concluírem seu bacharelado, além da necessária
habilitação técnica, possam contribuir com o aperfeiçoamento da sociedade, de forma
critica e humanista.
3.3.2 Objetivos Específicos do Curso de Direito
a) Capacitar os alunos a interpretar, explicar e utilizar as normas e princípios jurídicos,
formando profissionais capazes de valorizar a cidadania e reconhecer a dignidade
da pessoa humana;
b) Desenvolver, no acadêmico, consciência dos problemas contemporâneos,
articulando dados da realidade social regional, nacional e internacional com os
mecanismos, institutos e conhecimento jurídicos;
c) Desenvolver uma concepção do Direito e da Justiça, adequada a um novo modelo
de ordem política, social e econômica e a um novo paradigma de relações sociais e
de cultura;
d) Estabelecer ambiente de debates sobre temas jurídicos relevantes por meio de
semanas de estudos jurídicos, congressos, seminários e afins;
e) Imprimir, no meio acadêmico, valores de ética e de cidadania, permitindo conjugar a
expressão técnico-jurídica aos questionamentos filosóficos e sociais acerca da
justiça, da legitimidade e da moral que alicerçam a prática jurídica;
f) Propiciar ao acadêmico de Direito uma compreensão dinâmica e aberta do
fenômeno jurídico, inserido nos contextos local, regional e global e uma aplicação
das normas jurídicas, suscitando-lhes uma consciência dos problemas de seu
tempo e de seu espaço;
g) Proporcionar por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, o acesso a
instrumentais que habilitem o educando a desenvolver o pensamento jurídico e a
aplicação dos conhecimentos adquiridos no meio em que está inserido;
23
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
h) Proporcionar uma integração ativa, crítica e criativa de todos os envolvidos no
ensino jurídico, em diálogo permanente com os órgãos da classe, com os demais
cursos de Direito da região e intercâmbio com instituições congêneres;
i) Proporcionar uma visão crítica ao acadêmico aliada ao desenvolvimento de uma
concepção humanista que possibilite a formação de uma consciência sócio-política,
conjugada à técnica e ao raciocínio jurídico, essenciais a uma educação integral e à
plena realização do acesso à Justiça;
j) Tratar com a devida relevância temática que os conceitos “valor” e de “ética”, como
meio para ultrapassar uma formação tecnicista e encurtada, insuficiente para dar
conta das imbricações hermenêuticas decorrentes das questões de justiça,
legitimidade e morais na direção de um exercício cidadão da advocacia;
k) A partir de tais objetivos específicos e considerações fundamentais, define a
estrutura basilar do currículo deste Curso de Direito, mediante perspectivas de
excelência e princípios norteadores da Faculdade Católica, bem como diretrizes,
legislação pertinente e busca do atendimento aos padrões de qualidade
estabelecidos pelo MEC.
3.4 PERFIL DELINEADO PARA O GRADUANDO:
O Curso de Direito da Faculdade Católica do Tocantins tem por finalidade formar o
bacharel com um perfil alicerçado em sólida formação geral e humanística, capaz de
analisar e articular conceitos, princípios e argumentos, mediante postura
crítico‐reflexiva que favoreça a interpretação e valoração dos fenômenos jurídicos –
sociais, buscando proporcionar e imprimir no graduando o seguinte perfil:
a) Adequada argumentação, interpretação e valoração dos fenômenos jurídicos e
sociais, aliados a uma postura reflexiva com visão crítica que fomente a capacidade
para equacionar problemas coletivos e individuais e aptidão para aprendizagem
autônoma e dinâmica.
b) Aptidão para atuar nas diversas áreas do direito de forma competente tanto na
advocacia, na magistratura, no Ministério Público, na Instituição Policial, nas
representações parlamentares federais, estaduais e municipais e nas empresas e
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
entidades públicas e privadas, assumindo digna postura ética geral e profissional,
humanista e política, condizente com seu papel de operador do Direito;
c) Compreensão da realidade teórica e tecnológica da sociedade da informação;
d) Senso crítico e capacidade técnica fundamentada na ética profissional, objetivando
prevenir e resolver conflitos atendendo às exigências sociais indispensáveis à
liberdade do ser humano e do aprimoramento da sociedade;
e) Sólida formação geral, ética, humanística e epistemológica com prevalência
axiológica, aliada à técnica jurídica e vernacular, como práticas indispensáveis à
compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sociais,
políticas e econômicas;
f) Visão atualizada e contextualizada de mundo e, em particular da consciência sócio-
política, antropológica e ambiental dos problemas nacionais, regionais e locais.
Para atender as demandas as reais demandas sociais e de mercado o curso de Direito
da Faculdade Católica do Tocantins tem como propósito formar cidadãos conscientes
de seu papel e de sua atuação enquanto agentes transformadores da realidade social,
proporcionando uma sólida formação teórica e prática, com o necessário embasamento
nos diversos campos das Ciências Jurídicas e ainda:
a) Capacitar os acadêmicos para interpretação, explicação e utilização das normas
e dos princípios jurídicos, formando profissionais capazes de exercer e valorizar
a cidadania e reconhecer a dignidade da pessoa humana;
b) Conscientizar os acadêmicos sobre os problemas contemporâneos, articulando
dados da realidade social, regional, nacional e internacional, com os
mecanismos, institutos e conhecimentos jurídicos;
c) Desenvolver uma concepção do Direito e da Justiça adequada ao novo modelo
de ordem política, social e econômica e um novo paradigma de relações sociais
e de cultura;
d) Estabelecer ambiente de debates sobre temas jurídicos relevantes, por meio de
semanas de estudos jurídicos, congressos, seminários e afins;
25
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
e) Desenvolver, no meio acadêmico, valores de ética e de cidadania, permitindo
conjugar a expressão técnico-jurídica aos questionamentos filosóficos e sociais
acerca da justiça, da legitimidade e da moral que alicerçam a prática jurídica;
f) Propiciar uma compreensão dinâmica e aberta do fenômeno jurídico, inserido o
acadêmico nos contextos local, regional e global e uma aplicação das normas
jurídicas;
g) Proporcionar por meio do ensino e da extensão, o acesso a instrumentais que
habilitem o acadêmico a desenvolver o pensamento jurídico e à aplicação dos
conhecimentos adquiridos no meio em que estiver inserido;
h) Proporcionar uma integração ativa, crítica e criativa de todos os envolvidos no
ensino jurídico, em diálogo permanente com os órgãos da classe, com os
demais cursos de Direito da região e intercâmbio com instituições congêneres;
i) Proporcionar uma visão crítica ao acadêmico aliada ao desenvolvimento de uma
concepção humanista que possibilite a formação de uma consciência sócio-
política, conjugada à técnica e ao raciocínio jurídico, essenciais a uma educação
integral e à plena realização do acesso à Justiça;
j) Tratar, com a devida relevância, temática que os conceitos de valor e de ética,
como meio para ultrapassar uma formação tecnicista e encurtada, insuficiente
para dar conta das imbricações hermenêuticas decorrentes das questões de
justiça, legitimidade e morais na direção de um exercício cidadão da advocacia.
3.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Ao longo do curso, os acadêmicos de Direito são estimulados para desenvolverem
as seguintes habilidades e competências:
a) Apropriação de conhecimento historicamente construído sobre direitos humanos e
sua relação com os contextos internacional, nacional e local.
b) Atuação técnico-jurídica em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a
devida utilização de processos, atos e procedimentos;
c) Capacidade analítica que permita o discernimento necessário para lidar com a lei e
a justiça da relação indivíduo‐Estado: a defesa do cidadão contra a opressão
(Direitos Humanos) e a construção do Estado democrático;
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
d) Capacidade de desenvolver consciência crescente de si, dos outros, do mundo, da
própria cultura regional, da história, a fim de que possa compreender o contexto
onde vai operar e o sentido de sua ação na região;
e) Capacidade de planejamento, articulação e negociação que permita ao novo
advogado estabelecer estratégias para garantir extrajudicialmente ou judicialmente
os direitos de seus constituintes e buscar, no diálogo, soluções negociadas aos
conflitos que envolvem grupos de pessoas, classes e organizações;
f) Capacidade de teorizar, construindo novos modelos explicativos, caminhos
estratégicos e argumentos lógicos ou retóricos que estabeleçam hipóteses ou
probabilidades de soluções de problemas jurídicos;
g) Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;
h) Fortalecimento das praticas individuai e social que gerem ações e instrumento em
favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da
reparação das diferentes formas de violação de direito.
i) Interpretação e aplicação criativa do direito;
j) Julgamento e tomada de decisões.
k) Leitura, compreensão, elaboração de textos e documentos jurídicos ou normativos,
com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;
l) Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras
fontes do direito;
m) Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão
critica.
27
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
4. COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE DIREITO
4.1 ESTRUTURA CURRICULAR:
O Curso de Direito, ministrado pela Faculdade Católica do Tocantins, constitui-se de
uma estrutura curricular edificada a partir das diretrizes curriculares estabelecidas pela
Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, pela Resolução CNE/CP nº 1
de 17de junho de 2004 e pelo Parecer CNE/CES Nº. 8/2007 de 31 de janeiro de 2007,
Com a carga horária de 3.780 (três mil setecentos e oitenta) horas, o curso é ofertado
em períodos semestrais, com duração de dez semestres (cinco anos), e seu tempo
máximo de integralização é 15 semestres (acréscimo de 50%).
Os eixos interligados de formação e respectivas cargas horárias do curso são:
EIXOS DE FORMAÇÃO D
ISC
IPL
INA
S
CR
ÉD
ITO
S
CA
RG
A
HO
RÁ
RIA
FUNDAMENTAL 14 56 840
PROFISSIONALIZANTES OBRIGATÓRIAS 35 140 2.100
OPTATIVAS 03 12 180
FORMAÇÃO PRÁTICA – ESTÁGIO 04 24 360
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - - 300
TOTAL 56 232 3.780
Os conteúdos referentes à educação das relações étnicos raciais e do ensino de
história Afro-Brasileira e Africana, disciplinados pela Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de
junho de 2004, se acham contempladas pelo Eixo Fundamental, nas disciplinas
Antropologia e Sociologia, bem como na disciplina Sociologia Jurídica. Sem prejuízo de
abordagem no âmbito do Direito Constitucional, Penal e Civil por meio tratamento
metodológico interdisciplinar.
28
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
4.1.1 Eixo de Formação Fundamental
O eixo de formação fundamental é composto de 14 (quatorze) disciplinas, que totalizam
a carga horária de 840 (oitocentas e quarenta) horas, conforme se especifica:
CODIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA
308079 Antropologia e Sociologia 04 60
308083 Ciências da Religião 04 60
308077 Ciências Política e Teoria Geral do Estado 04 60
308117 Economia 04 60
308093 Ética Geral e Profissional 04 60
308087 Filosofia do Direito 04 60
308074 Filosofia Geral com Lógica Menor 04 60
308080 Historia do Direito 04 60
308076 Introdução ao Estudo do Direito 04 60
308075 Língua Portuguesa 04 60
308078 Metodologia do Trabalho Científico 04 60
308103 Psicologia 04 60
308085 Sociologia Jurídica 04 60
308081 Teoria Geral do Direito 04 60
TOTAL 56 840
4.1.2 Eixo de Formação Profissionalizante
O eixo de formação profissionalizante é composto de 35 (trinta e cinco) disciplinas, que
totalizam a carga horária de 2.100 (duas mil e cem) horas/aulas, conforme especifica.
CODIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS CARGA
HORÁRIA
308116 Direito Administrativo I 04 60
308123 Direito Administrativo II 04 60
308104 Direito Ambiental 04 60
308082 Direito Civil I 04 60
308086 Direito Civil II 04 60
308092 Direito Civil III 04 60
308097 Direito Civil IV 04 60
308102 Direito Civil V 04 60
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
308107 Direito Civil VI 04 60
308112 Direito Civil VII 04 60
308088 Direito Constitucional I 04 60
308091 Direito Constitucional II 04 60
308098 Direito Constitucional III 04 60
308110 Direito de Empresa 04 60
308122 Direito do Consumidor 04 60
308108 Direito do Trabalho I 04 60
308113 Direito do Trabalho II 04 60
308124 Direito Internacional 04 60
308084 Direito Penal I 04 60
308090 Direito Penal II 04 60
308095 Direito Penal III 04 60
308100 Direito Penal IV 04 60
308106 Direito Penal V 04 60
308096 Direito Processual Civil I 04 60
308101 Direito Processual Civil II 04 60
308105 Direito Processual Civil III 04 60
308111 Direito Processual Civil IV 04 60
308119 Direito Processual do Trabalho 04 60
308094 Direito Processual Penal I 04 60
308099 Direito Processual Penal II 04 60
308118 Direito Tributário I 04 60
308125 Direito Tributário II 04 60
308089 Teoria Geral do Processo 04 60
308114 Monografia I 04 60
308120 Monografia II 04 60
TOTAL 132 2.100
4.1.3 Disciplinas Optativas
Com a finalidade de permitir ao acadêmico uma possibilidade de formação em temática
de seu interesse, o curso disponibiliza 03 (três) disciplinas, correspondente à 180
(cento e oitenta) hora, dentro da carga horária do curso. A Coordenação atendendo
indicação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) disponibiliza em cada semestre até
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
três opções de matrícula dentre as disciplinas elencadas abaixo, ad referendum e/ou
mediante deliberação do corpo docente do curso
CODIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS CRÉDITOS CARGA HORÁRI
A PRE REQUISITO
308131 Criminologia 4 60
308130 Direito Agrário 4 60
308132 Direito Eleitoral 4 60
308134 Direito Previdenciário 4 60
308127 Direitos da Criança e do Adolescente 4 60
308141 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 4 60
308143 Análise Econômica do Direito 4 60
308144 Direito das águas, Florestal e Minerário 4 60 308098 – 308104
308145 Hermenêutica Jurídica 4 60
308146 Tutela Processual do Meio Ambiente 4 60 308098 – 308104
308128 Mediação e Arbitragem 4 60 308101
308147 Direitos Humanos 4 60
308133 Informática Jurídica 4 60 308101
4.1.4 Eixo de Formação Prática
No curso de Direito o estágio é compreendido como uma atividade pedagógica
desenvolvida em situação real que possibilita ao estudante consolidar sua formação
pessoal, profissional e cidadã, além de desenvolver competências, habilidades e
atitudes específicas, requeridas pelo mercado de trabalho. O estágio integra o itinerário
formativo do estudante e faz parte do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, fazendo a
relação do processo da formação educacional e profissional, ambas garantidas pela
Constituição Federal de 1988 e pela Lei nº 9.394/1996, e pela Lei nº 11.788/2008
contemplando, assim, a articulação teoria e prática.
A diversidade das oportunidades de estágio oferecidas, por empresas e entidades
afins, que garantam abrangência para qualificação dos profissionais requeridos pelo
mercado de trabalho em consonância com o perfil do egresso do curso. Essa inserção
do estudante em um ambiente real de trabalho mantém sintonia com as exigências do
mercado, familiarizando-o com o contexto profissional.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
O estágio possibilita o desenvolvimento de competências individuais, colocando o
estudante frente a uma realidade diversa ao âmbito acadêmico, ampliando seu senso
de responsabilidade e compromisso com a cidadania.
No curso de Direito os Estágios se classificam como: Estágio Supervisionado
Obrigatório e Estágio Supervisionado Não Obrigatório, conforme a legislação em vigor.
O Estágio Supervisionado Obrigatório constitui-se em uma atividade curricular, com
carga horária de 360 horas, cujo cumprimento é requisito para integralização da carga
horária e conclusão do curso. O Estágio Supervisionado Obrigatório está condicionado
à matrícula no componente curricular, nos períodos indicados na matriz curricular do
curso e ao atendimento aos requisitos definidos no PPC.
O desempenho do estagiário será avaliado mediante critérios definidos pela legislação
em vigor, previstos nos Planos de Ensino do curso, cujos instrumentos de avaliação do
estágio obrigatório serão desenvolvidos pelo Núcleo de Docentes Estruturantes – NDE
do curso, de acordo com o regulamento aprovado pelo CEPE e com as normas do
MEC. A supervisão do Estágio Obrigatório será de responsabilidade do coordenador do
curso.
O Estagio Supervisionado Obrigatório é constituído de aulas teóricas e práticas no total
de 04 disciplinas, correspondendo a 24 (vinte e quatro créditos) que totalizam
360(trezentos e sessenta) horas, assim distribuídas: 08 (oito) créditos que
correspondem a 120 (cento e vinte) horas expositivas teóricas e práticas e 16
(dezesseis) créditos correspondentes a 240 (duzentos e quarenta) horas de estágio
profissionalizante no Núcleo de Prática Jurídica, conforme especifica:
ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE TEORIA
(SALA DE AULA) PRATICA
(NPJ)
CÓDIGO DISCIPLINA CREDITO HORAS CREDITO HORAS
308109 308115 208121 308126
Prática de Estágio I (CIVIL) Prática de Estágio II (PENAL) Prática de Estágio III (TRABALHO) Prática de Estágio IV (ADM e TRIBUTÁRIO)
02 02 02 02
30 30 30 30
04 04 04 04
60 60 60 60
TOTAL 08 120 16 240
TOTAL GERAL 24 Créditos = 360 Horas
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
O curso de Direito incentiva a prática do Estagio Supervisionado Não Obrigatório, a fim
de que o estudante veja no ambiente de trabalho a relação entre teoria e prática, pois o
estágio é uma rica oportunidade onde se faz a ligação entre ensino, pesquisa e
extensão.
O Estágio Supervisionado Não Obrigatório será avaliado pelo Supervisor da
Concedente de Estágio, pelo Professor Orientador ligado a Central de Estágio, e pelo
Estagiário, cuja supervisão é de responsabilidade da Central de Estágios.
No curso de Direito o Estágio Supervisionado Não Obrigatório poderá ser aproveitado
como Atividade Complementae desde que comprovada sua efetivação pelo Termo de
Compromisso de Estágio – TCE e a entrega do relatório final de estágio e, certificada
pelo Central de Estágio, observando as normas e regulamento de atividades
complementares aprovadas pelo CEPE.
Para operacionalização dos Estágios a Faculdade Católica do Tocantins conta com
uma Central de Estágios, que tem como finalidade acompanhar os processos e a
operacionalização dos Estágios Supervisionados Obrigatórios e Não Obrigatórios. Esta
Central tem, ainda, a função de intermediar ações para que os estudantes possam
realizar seus Estágios Supervisionados em conformidade com a proposta pedagógica
do curso e em sintonia com a legislação vigente, tendo como referência o regulamento.
O eixo de formação prática tem a finalidade de integrar os conteúdos teóricos insertos
nos eixos fundamental e profissionalizante, no contexto do Estágio Curricular
Supervisionado desenvolvido no Núcleo de Prática Jurídica, do Trabalho de Conclusão
do Curso e das Atividades Complementares e Interdisciplinares, conforme se
especifica:
4.1.5 Atividades Complementares e Interdisciplinares
4.1.5.1 Atividades Complementares
Por atividades complementares deve se entender aquelas atividades curriculares
contextualizadas como atividades próprias do ensino, da pesquisa e da extensão,
desenvolvidas por meio de mecanismos interdisciplinares, que integram a estrutura
33
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
curricular obrigatória do curso de Direito, com o objetivo de oferecer ao aluno a
possibilidade de aprimorar o conhecimento por meio de atividades desenvolvidas fora
do âmbito de sala de aula de modo a permitir uma percepção concreta da realidade
social contextualizada. Deverá ser integralizada pelo acadêmico a titulo de atividades
complementares a carga horária de 300 horas aulas. Assim distribuídas
O acadêmico deverá desenvolver atividades acadêmico-científico-culturais em, pelo
menos, dois dos três grupos oferecidos, de modo que a carga horária de cada grupo
não ultrapasse a 150 (cento e cinqüenta) horas.
A carga horária das Atividades Complementares, previstas por este Projeto
Pedagógico, é de 300 (trezentas horas). A carga máxima, relacionada por atividade
específica, permite ao aluno optar pelo que mais lhe convier. As atividades
complementares, integradas por atividades de ensino, pesquisa e extensão, podem ser
cumpridas no mínimo em três anos letivos do curso, à escolha do acadêmico e
ajustada com o Coordenador de Curso, comprovadas, através de formulários
específicos, para fins de integralização do currículo.
O curso de direito executa contínua e sistematicamente os seguintes projetos de
extensão e responsabilidade social:
4.1.5.1.1 Projeto “Pacificar – Núcleo de mediação”
Este projeto está vinculado ao Programa de Cooperação com as Instituições Jurídicas
e tem como objetivo geral a realização de praticas de mediação de arbitragem a partir
da pesquisa diagnostica e capacitação em técnicas de mediação de modo a levar à
sociedade à solução de conflitos de forma pacífica, célere e menos formal. Os objetivos
específicos deste projeto se assentam na qualificação de docentes, discentes e lideres
da comunidade da região sul de Palmas, especificamente nos setores Aurenys I, II, III e
IV em técnicas de mediação a fim de que haja uma expansão da resolução de conflito
por meio da conciliação.
34
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
4.1.5.1.2 Projeto “Praticando o Judiciário”
Este projeto encontra-se vinculado ao Programa de Cooperação com as Instituições
Jurídicas, tendo por objetivo geral proporcionar aos acadêmicos matriculados nas
disciplinas de Prática s de Estágio a contextualização e aplicação dos conhecimentos
teóricos obtidos na sala de aula e estimular a atividade solidária na prática da
cidadania. Os objetivos específicos deste projeto consistem em inserir o acadêmico no
contesto real do Judiciário por meio e realização de estagio nas instituições do Poder
Judiciário na Capital do Estado, identificando processos, acompanhamento do
andamento dos processos e das fases processuais, cooperando nos mutirões para
atendimento das demanda judiciais da região sul da Palmas e auxiliar nas atividades
do judiciário que possibilitem a prática pelos acadêmicos.
4.1.5.1.3 Projeto “Fazendo Direitinho”
Este projeto está vinculado ao Programa NPJ Itinerante de Formação Cidadã e visa de
um modo geral a integração dos acadêmicos da instituição com comunidade carente
residente na capital e, de modo especifico busca promover a aproximação dos
acadêmicas e as crianças da comunidade, realizando atividades culturais e
educacionais nas escolas e em entidade beneficentes locais, a partir de palestras
educativas abordando, estatuto da criança e do adolescente, tabagismo, crack, trânsito
e demais temas de relevância para um formação sadia e consciente do cidadão.
4.1.5.1.4 Projeto “Doutores da Cidadania”
Este projeto está vinculado ao Programa de Cooperação com as Instituições Jurídicas
e tem como finalidade geral estimular o corpo discente da instituição para a prática da
cidadania e da ação voluntário por meio de transmissão de informações e orientação à
comunidades, possibilitando tanto o aprimoramento do conhecimento jurídico, quanto a
prática de oratória.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
4.1.5.1.5 Projeto “Cine Jurídico”
Vinculado ao Programa de Cooperação com as Instituições Jurídicas ente projeto visa
a promoção da aprendizagem por meio do estudo dos temas abordados por produções
cinematográficas e servir à aproximação da comunidade acadêmica com a comunidade
jurídica de modo a estimular a formação de uma cultura jurídica interdisciplinar.
4.1.5.1.6 Projeto “Pacificar Itinerante”
Este Projeto encontra-se vinculado ao Programa NPJ Itinerante de Formação Cidadã e
visa ampliar a prestação de serviços jurídicos às comunidades carentes de Palmas, por
meio do atendimento itinerante do Núcleo de Práticas Jurídicas. Este Projeto é
realizado em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Tocantins,
através da Polícia Comunitária.
As atividades promovidas na própria Católica são automaticamente validadas, e as
promovidas por outras Instituições necessitam de validação pelo Coordenador do
Curso.
São consideradas ainda como atividades acadêmico-científico-culturais,
independentemente de serem promovidas pela Instituição ou por pessoa física ou
pessoa jurídica, pública ou privada, devidamente credenciadas, as seguintes
atividades:
I – Grupo 1: Ensino
II – Grupo 2: Pesquisa
III – Grupo 3: Extensão
4.1.5.1.7 Atividades do Grupo 1 – ENSINO
1. Frequência e aproveitamento em disciplinas ou cursos, oferecidos dentro ou fora da
Faculdade Católica do Tocantins, desde que não incluídos no curso do acadêmico,
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
mas inter-relacionados a ele, cursados durante o período de integralização do
currículo.
2. Exercício efetivo de monitoria na Faculdade Católica do Tocantins, com
formalização institucional e exigência de parecer final favorável do docente
responsável pela disciplina.
3. Efetivo exercício de estágio não obrigatório, em entidade pública ou privada, desde
que relacionada à atividade do curso, como processo de sua complementação e
mediante comprovação da instituição em que o interessado completou o estágio e
acompanhamento supervisionado por parte do Núcleo de Prática Jurídica.
4. Participação e aproveitamento em cursos de informática ou idiomas, devidamente
certificados.
4.1.5.1.8 Atividades do Grupo 2 – PESQUISA
1. Participação do discente em projetos institucionalizados de pesquisa do curso,
como colaborador; ou em projetos de iniciação científica à pesquisa, orientado por
docente-pesquisador da área de formação, com ou sem financiamento de
instituições públicas ou privadas; ou em programa especial de fomento à pesquisa,
ou em qualquer outra espécie de projeto de pesquisa, com duração não inferior a 1
(um) semestre. É imprescindível que, em todas as alternativas, o pesquisador
responsável ateste a participação e o aproveitamento do acadêmico.
2. Publicação de trabalho científico, artigo ou ensaio, livro, caderno temático ou
similar, seja obra individual ou coletiva, dos quais será procedida à juntada de um
exemplar, como prova.
3. Trabalhos de campo orientados.
Em todas estas situações, o acadêmico deverá apresentar declaração do professor
orientador, indicando a carga-horária correspondente.
4.1.5.1.9 Atividades do Grupo 3 – EXTENSÃO
a) Comparecimento a eventos científico-culturais, de natureza educacional ou não,
mas cujo conhecimento teórico ou técnico seja pertinente ao perfil e às habilidades
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
do profissional, tais como: discussões temáticas, congressos, seminários,
simpósios, conferências, palestras, painéis, cursos e mini-cursos.
b) Participação efetiva em atividades desenvolvidas em programas ou projetos de
extensão abertos à comunidade em geral.
c) Titular como representante dos alunos no Conselho de Curso, por período não
inferior a 1 (um) semestre. Neste caso, é necessária a juntada da cópia do ato que
formalizou a eleição e comprovante da duração das atividades desenvolvidas.
Os programas e projetos de extensão visam à divulgação e atualização de
conhecimento, ao enriquecimento cultural interdisciplinar, vinculados à pesquisa e
ensino, possibilitando a revisão contínua dos objetivos do curso, bem como
contribuindo ao desenvolvimento de novas potencialidades e competências
complementares à formação acadêmica.Também os programas e projetos de extensão
não se restringirão à Católica, transpondo as suas fronteiras para alcançar a
coletividade, Instituições Públicas e Privadas, priorizando segmentos da população
excluída.
4.1.5.2 Realização da Interdisciplinaridade e Modo de Integração entre Teoria e
Prática:
A estrutura do curso apresentada neste projeto pedagógico utiliza a
interdisciplinaridade como método, tanto nas disciplinas obrigatórias quanto nas
atividades complementares e, também nas disciplinas optativas
A estrutura curricular do curso de Direito cuida para que 24,13% das disciplinas
obrigatórias integrem ao grupo de disciplina de Formação Geral, fazendo com que o
aluno tenha, obrigatoriamente, contato com diversas áreas, como ciência política,
psicologia, sociologia, filosofia geral e do direito, economia, língua portuguesa e ainda
aquelas de conteúdo introdutórios à ciência jurídica como, por exemplo, Introdução ao
Estudo do Direito, Teoria Geral do Direito e Metodologia do Trabalho Científico.
O mesmo ocorre com as disciplina dogmáticas profissionalizantes obrigatórias que
correspondem a 60,34 % distribuídas em diversos ramos do direito que se relacionam
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
de forma interdisciplinar em face dos princípios gerais que orientam as relações
jurídicas estabelecidas no seio social.
Para se efetivar a perfeita integração entre a teoria e pratica 10,34% constitui em
atividade de Pratica de Estagio desenvolvidas no Núcleo de Pratica Jurídica de modo
a:
a) interagir e integrar os estudos de direito civil e processo civil orientados pelas
disciplinas de forma geral e humanística com a pratica cível realizada na Pratica de
Estagio I;
b) interagir e integrar os estudos de direito penal e processo orientados pelas
disciplinas de forma geral e humanística com a prática penal realizada na Pratica de
Estagio II;
c) interagir e integrar os estudos de direito trabalho, processo do trabalho e direito
previdenciário, orientados pelas disciplinas de forma geral e humanística com a
pratica Trabalhista e Previdenciária realizada na Pratica de Estagio III; e,
d) interagir e integrar os estudos de direito administrativo, constitucional e tributário
orientados pelas disciplinas de forma geral e humanística com a pratica cível
realizada na Pratica de Estagio IV;
Além de tais disciplinas os alunos podem cursar disciplinas de sua livre escolha
pertencentes a outros cursos da Instituição para integralização da jornada horária
referente às atividades complementares e também referentes às disciplinas eletivas.
Estas, as eletivas, embora não haja um limite máximo para o número de disciplinas a
serem cursadas, até um máximo de 180 horas (equivalente a 3 disciplinas de 4 créditos
cada)podem contar como parte dos créditos a serem obtidos como Atividades
Complementares, cuja composição será discutida adiante.
O curso de Direito permite a integração entre teoria e prática tanto entre os alunos que
se identificam mais com a vida acadêmica quanto entre os que preferem o exercício da
advocacia como para integrar a qualquer das diversas carreiras jurídicas oferecidas
pelo mercado de trabalho tradicional. Esta integração também contempla a
possibilidade do aluno de participar de projetos extensão e iniciação científica aliada à
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
diversidade de especialidades entre os professores dá ao aluno várias opções de
envolvimento com a vida acadêmica.
4.1.6 Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular realizado pelo
estudante, sob orientação docente centrado em determinada área teórica-prática ou de
formação profissional, como atividade de integração e síntese de conhecimentos
construídos ao longo do curso, bem como em apropriação de metodologias e técnicas
de pesquisa.
O desenvolvimento do TCC possibilita o aprofundamento dos conhecimentos inerentes
à área de formação, o exercício das competências adquiridas ao longo do curso e
ainda, contribui para:
a) Despertar a vocação científica.
b) Desenvolver aptidões e gosto para a pesquisa.
c) Estimular a produção científica em co-autoria docente/discente.
d) Desenvolver a capacidade de correlação entre conhecimento científico e social.
e) Reforçar a integração entre a graduação e a pós-graduação.
f) Contribuir para a formação pessoal, profissional e cidadã.
g) São objetivos do trabalho de conclusão do curso de Direito:
h) Incentivar o processo de investigação científica.
i) Desenvolver nos estudantes a capacidade de síntese e integração de
conhecimentos construídos.
j) Dominar técnicas e metodologias de pesquisa.
k) Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica.
l) Articular conhecimentos teórico-práticos.
m) Fomentar a produção científica.
O TCC consiste em uma pesquisa ou atividade investigativa orientada que aborda uma
temática específica da formação do estudante ou que tenha interface com a área de
inserção do curso. Deve ser expressamente elaborado na sua estrutura formal,
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
considerando as disposições estabelecidas pela Instituição em documento próprio, e no
estrito cumprimento das normas da ABNT.
O Curso de Direito da Faculdade Católica do Tocantins, em consonância com as
disposições do art. 10 da Resolução nº 09, de 29 de setembro de 2004, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação - CES/CNE/MEC, adota o
Trabalho de Conclusão de Curso na modalidade de Monografia, por meio da
elaboração de um trabalho de cunho monográfico, componente curricular obrigatório, a
ser desenvolvido individualmente pelo acadêmico a partir de conteúdos coerentes com
os eixos de formação fundamental e profissionalizante fixados na estrutura curricular do
Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso no curso de Direito, será desenvolvido em duas
disciplinas correspondentes: Monografia I e Monografia II, cada uma delas com carga
horária de 60 (sessenta) horas/aula, sendo tais disciplinas ofertadas em duas etapas
consecutivas, inseridas na estrutura curricular no oitavo e no nono períodos do Curso
e, deverá, preferencialmente ser realizado pelo mesmo professor orientador. As
atividades nestes períodos se resumem em: a) Monografia I - Elaboração e aprovação
de um projeto de trabalho técnico-científico e b) Monografia II - Execução do trabalho e
apresentação para avaliação.
Obrigatoriamente, a orientação será realizada por um professor pertencente ao quadro
de docentes da Instituição, preferencialmente que esteja em Regime de Tempo Parcial
ou Integral, cujas orientações deverão ocorrer preferencialmente nas dependências da
instituição obedecendo a horários previamente estabelecidos.
O estudante só poderá ser considerado orientando de TCC quando estiver
regularmente matriculado no respectivo componente curricular, e cabe a ele, de acordo
com o calendário acadêmico, inscrever-se junto à Coordenação do Curso para
definição da temática e de seu professor orientador.
Concluída as matriculas será expedido o relatório de presença do orientando - para
controle do Professor Orientador, como forma de disciplinar sua frequência, quando da
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
realização efetiva das orientações, nos termos de regimento acadêmico que disciplina
a obrigatoriedade de participação em pelo menos 75% das orientações ocorridas no
período letivo.
O número de vagas oferecidas a cada semestre, nas disciplinas de Monografia I e
Monografia II, deve ser, no mínimo, igual ao número de vagas oferecidas para as
demais disciplinas dos períodos respectivos, considerando tanto o turno matutino como
o noturno.
A disciplina de Monografia I, ofertada na estrutura curricular do oitavo período do curso,
será desenvolvida, basicamente, por meio de orientações gerais quanto aos aspectos
metodológicos envolvidos em uma produção científica, bem como orientações afetas
às especificidades da pesquisa jurídica, com indicação de possíveis temas e/ou eixos
de pesquisa a serem explorados pelos acadêmicos.
Para a matrícula na disciplina de Monografia I exigir-se-á a conclusão das disciplinas
constantes na estrutura curricular até o sétimo período, ressalvada a possibilidade de
dependência em três disciplinas.
A aprovação e designação da nota de avaliação na disciplina de Monografia I serão
aferidas por meio da elaboração e entrega de um Projeto de Monografia a ser
desenvolvido a partir de conteúdos coerentes com os eixos de formação fundamental e
profissionalizante fixados na estrutura curricular do Curso, sob a supervisão e avaliação
do professor orientador.
O prazo para a entrega do Projeto de Pesquisa será fixado em cronograma próprio a
ser determinado no início de cada semestre pela Coordenação de Curso ou de
Monografias, devendo tal cronograma ser divulgado por meio do portal institucional da
Faculdade Católica do Tocantins.
A temática desenvolvida no projeto de pesquisa desenvolvido na disciplina Monografia I
não vincula obrigatoriamente o tema da Monografia a ser desenvolvida na disciplina
Monografia II. Contudo, deve o aluno, caso haja mudança de tema, entregar novo
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
projeto e Termo de Mudança de Tema, devidamente assinado e aprovado pelo
professor Orientador.
A disciplina de Monografia II, ofertada na estrutura curricular do nono período do curso,
será desenvolvida com o auxílio e supervisão de um professor orientador, a ser
escolhido, dentro do possível, entre os professores das disciplinas mais afetas à
temática abordada.
Para a matrícula na disciplina de Monografia II exigir-se-á a conclusão das disciplinas
constantes na estrutura curricular até o oitavo período, incluindo a disciplina de
Monografia I, restando, desta forma, impossibilitada a matrícula concomitante em
Monografia I e Monografia II.
A aprovação na disciplina de Monografia II será aferida por meio da elaboração,
entrega e defesa pública de uma Monografia Acadêmica a ser desenvolvida a partir de
conteúdos coerentes com os eixos de formação fundamental e profissionalizante
fixados na estrutura curricular do Curso.
O prazo para a entrega da Monografia será fixado em cronograma próprio a ser
determinado no início de cada semestre pela Coordenação de Curso ou de Monografia,
devendo tal cronograma ser divulgado por meio do portal institucional da Faculdade
Católica do Tocantins.
O estudante que não entregar o TCC até a data, horário e local especificados pela
Instituição, estará reprovado nesse componente curricular, devendo se matricular e
cursá-lo novamente na integra.
O professor orientador poderá pleitear a dispensa de apresentação à banca
examinadora, caso o TCC seja aceito para publicação em periódico de reconhecida
relevância acadêmica ou selecionado para apresentação em evento científico.
A apresentação em defesa oral do TCC deverá constituir-se em uma sessão pública,
em que o estudante fará uma exposição do conteúdo de seu trabalho, que será
seguida de respostas aos questionamentos da banca examinadora e de suas
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
considerações finais. Para isto ele terá 20 minutos para apresentar seu trabalho e a
banca terá 10 minutos para argui-lo.
A banca examinadora poderá sugerir ao estudante alterações no TCC, que deverão ser
realizadas no prazo máximo de 15 (quinze) dias, cuja aprovação estará condicionada
ao cumprimento do prazo, ao atendimento às sugestões da banca, sem necessidade
de nova defesa.
Caberá ao professor orientador a atribuição da nota final deste trabalho. Esta nota será
aferida por média de duas notas, uma do orientador, que considerará todo o processo
de orientação e elaboração do TCC, e outra que é a nota atribuída pela Banca.
O TCC aprovado e recomendado para publicação deverá ser encaminhado pelo
Coordenador do curso para Biblioteca, em arquivo eletrônico, e, nenhum TCC deverá
ser publicado antes de sua defesa.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico é concebida como parte essencial e integrante
do procedimento sistemático e cumulativos de apuração do aproveitamento do aluno
em relação a conhecimentos, habilidades e competências exigidas para a intervenção
na realidade, para o exercício profissional e científico e para a educação continuada.
Em face da complexidade e importância da avaliação educacional e das práticas
educativas apresentam-se as diretrizes pedagógicas que subsidiam a avaliação da
aprendizagem do curso de Direito da Faculdade Católica do Tocantins. Todo o
processo está sob a supervisão da Vice Diretoria Acadêmica, do Núcleo de Apoio
Didático Metodológico (NADIME) e do Núcleo de Apoio Piscicopedagógico ao Discente
(NUPAD), os quais agem de maneira preventiva e também corretiva com relação aos
problemas relativos à parte pedagógica ou outras que possam interferir no rendimento
acadêmico.
5.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E
APRENDIZAGEM
Ensinar e aprender são processos intimamente relacionados uma vez que o professor
propõe os objetivos a serem alcançados em sua disciplina e prevê as competências e
habilidades a serem alcançados pelos alunos como resultado da aprendizagem.
Há, pois, uma estreita vinculação entre a avaliação e a definição de objetivos, porque
avaliar é basicamente comprovar se os resultados desejados foram alcançados. Neste
contexto, é de fundamental importância que os critérios de avaliação estejam sempre
subordinados às finalidades e objetivos previamente estabelecidos para a prática
educativa.
Os critérios de avaliação são padrões de referência, parâmetros, mediante os quais o
professor reflete, analisa, julga e toma decisões. No entanto, via de regra, os critérios
de avaliação se resumem à definição dos procedimentos e metodologias que serão
utilizados no processo avaliativo. Tal processo deve ser contínuo e abrangente,
priorizando a utilização de instrumentos diversificados.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
Assim, visando asseverar fidedignamente o nível de aprendizado do aluno, e,
consequentemente se os objetivos traçados foram alcançados, algumas características
básicas permearão a avaliação no âmbito do curso de Direito da Faculdade Católica do
Tocantins, quais sejam:
a) A avaliação é um processo contínuo e sistemático: A avaliação não pode ser
esporádica nem improvisada, mas, ao contrário, deve ser constante tendo como
ponto de referência o planejamento de ensino elaborado pelo professor. A avaliação
contínua permite valorizar o caminho percorrido pelo acadêmico e realimentar, em
todo o seu trajeto, o processo de ação educativa.
b) A avaliação é funcional: A avaliação se realiza em função de objetivos e estes
constituem o elemento norteador da avaliação. Consiste em verificar em que
medida os acadêmicos estão atingindo os objetivos previstos. A avaliação é uma
maneira de tentar conhecer, com mais clareza, o que estamos fazendo, o que mais
precisamos fazer e qual é a melhor forma de fazê-lo para atingir os objetivos.
c) A avaliação é orientadora: A avaliação não visa eliminar acadêmicos mas orientar
seu processo de aprendizagem para que possam atingir os objetivos previstos,
permitindo ao aluno conhecer seus erros e acertos, auxiliando-o na correção dos
desvios do processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é componente intrínseco
do cuidado constante com a qualidade.
Na Faculdade Católica do Tocantins a avaliação da aprendizagem por si só não existe,
pois está a serviço de uma atividade e, no caso específico, ao melhoramento da ação
educativa.
5.2 PADRÕES E CRITÉRIOS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA
DO TOCANTINS
De acordo com o Regimento Geral e com as resoluções No 02/212 e 01/2013 do
Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da Faculdade Católica do
Tocantins, definem-se os seguintes critérios referentes ao Sistema de Avaliação do
Processo de Ensino e Aprendizagem:
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
a) O professor da disciplina é responsável por definir sua metodologia para o processo
de avaliação. Sendo o mesmo incentivado a utilizar instrumentos diversificados
como: testes, trabalhos individuais e em grupos, projetos, seminários, debates,
entre outros meios. O docente também é responsável pela forma de mensuração
dos resultados finais para obtenção nas notas da primeira avaliação bimestral (A1)
e segunda avaliação bimestral (A2). A metodologia deverá estar explicitada no
Plano de Ensino da disciplina o qual é apresentado ao Núcleo Docente Estruturante
do Curso, para aprovação, antes do início de cada semestre letivo e, após
aprovação, é disponibilizado aos acadêmicos.
b) A nota da Avaliação Semestral será resultante da média aritimética da primeira
avaliação com a segunda avaliação. Sendo que as notas atribuídas a cada
avaliação do desempenho do acadêmico variam de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros).
c) Concluindo o semestre, considera-se aprovado por média, em cada disciplina, o
acadêmico que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
e média aritimética semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (set inteiros).
d) Ao acadêmico que não obtiver média semestral superior a 7,0 (sete inteiros) e
possuir frequência igual ou superior a 75% na disciplina fica garantido o direito de
realizar Exame Final.
e) Caso o acadêmico falte a uma das avaliações (A1 ou A2) poderá se valer da
avaliação substitutiva, o que independe de razões e comprovações. A avaliação
substitutiva será pontuada de 0,0 (zero) a 10,0 (dez inteiros).
f) Considera-se aprovado por Exame Final o acadêmico que obtiver média aritmética
igual ou superior a 6,0 (seis inteiros), somando-se a nota do exame final com a
média obtida durante o semestre (MS).
g) O registro do desempenho acadêmico do aluno, em termos de aproveitamento e de
assiduidade, é de responsabilidade do professor, devendo ser apresentado à
Secretaria Acadêmica em data fixada no calendário acadêmico.
5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) foi criado pelo pela Lei
Nº 10.861, de 14 de Abril de 2004e implantado em todas as Instituições de Ensino
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
Superior (IES) que, desde então passaram a contar com uma Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
Os objetivos da CPA são conduzir o processo de Autoavaliação Institucional, da
Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e do Exame Nacional de Desempenho do
Estudante (Enade), desde a coleta de dados, análise por setores e cursos, registros,
relatos, divulgação e acompanhamento de planos de ação. Ela é composta atualmente
por um coordenador e por um representante: docente, discente, administrativo, da
ouvidoria interna e da comunidade externa. Reunindo-se ordinariamente
semestralmente e extraordinariamente quando necessário.
Sendo assim, os Cursos de Graduação são acompanhados sistematicamente pela
CPA por meio de instrumentos que permitem perceber a impressão anual da
comunidade acadêmica sobre a Católica do Tocantins como um todo, bem como que
permitem analisar e monitorar semestralmente a autoavaliação do docente, a do
discente e a avaliação do docente pelo discente. Outros instrumentos também
aplicados semestralmente são voltados para o acompanhamento dos estudantes
ingressantes e concluintes de cada um dos cursos de graduação.
A CPA também auxilia a coordenação do curso, bem como o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) na oportunidade das visitas avaliativas in loco do Ministério da
Educação e Cultura (MEC) para autorização de funcionamento de cursos, bem como
reconhecimento dos mesmos.
Outro processo avaliativo externo acompanhado anualmente pela CPA na Católica do
Tocantins é o Enade. Tal acompanhamento envolve a parte operacional do processo,
estabelecendo uma ponte entre o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do Governo Federal encarregado pelo
Exame, inscrições de estudantes regulares e irregulares, esclarecimento e ampla
divulgação aos estudantes envolvidos no processo junto aos coordenadores dos cursos
de acordo com o ano de abrangência.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
Outra parte integrante do referido acompanhamento realizado é pedagógica onde, é
vigilante junto aos NDEs dos cursos de graduação em relação ao compromisso dos
colegiados de desenvolver nos acadêmicos as competências mínimas exigidas pelas
Diretrizes Curriculares dos Cursos (DCNs) e as àquelas cujas especificidades são mais
locais e que estão inclusas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), no decorrer
do curso.
As presentes formas de avaliação estão diretamente relacionadas ao Conceito
Preliminar dos Cursos (CPCs), bem como ao Índice Geral dos Cursos (IGC) que de
uma forma simplificada, corresponde a uma espécie de média entre os primeiros.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
6. DA COORDENAÇÃO
A Coordenação do Curso de Direito da Facto é composta por um Coordenador de
Curso, um Assistente de Coordenação e um Auxiliar Administrativo, ambos com
graduação em Direito.
7. DA ESTRUTURA FÍSICA
O Curso de Direito da FACTO conta com uma estrutura física composta por 10 (dez)
salas de aula, um auditório, um Núcleo de Prática de Jurídica, Biblioteca, uma Sala
ambientada para realização de Tribunal do Júri, uma Sala de Professores, uma Sala
para estudo, pesquisas e preparação de aulas, uma Sala para atendimento na sala da
Coordenação do Curso.
8. DO CORPO DOCENTE
O Corpo Docente do Curso de Direito tem em média 30 (trinta) docentes, e sua meta é
que pelos 75% (setenta e cinco por cento) tenha titulação stricto sensu, obtida em
programa de mestrado e doutorado e, que, pelo menos 80% (oitenta por cento) de seu
total desenvolvam atividade efetiva com regime de trabalho parcial ou integral. Para
aferir este desiderato a coordenação de Curso semestral desenvolve relatório de
titulação e jornada e, passa a constituir anexos do presente Projeto Pedagógico.
9. DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Direito constitui é organismo de
apoio acadêmico em nível de graduação e possui caráter consultivo, competindo-lhe as
seguintes atribuições.
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua implantação no âmbito
do ensino, pesquisa e extensão;
b) Acompanhar a execução dos Planos de Ensino de modo a mantê-los sempre
compatibilizados com os componentes curriculares desejados.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
c) Analisar e acompanhar as formas de avaliação utilizadas no curso, propondo
adequações, ajustes e mudanças.
d) Acompanhar a consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
e) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
f) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo e zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Direito é composto por sete docentes
vinculados ao curso, com titulação stricto sensu, obtida em programa de mestrado e
doutorado e regime de trabalho parcial ou integral.
10. DO CORPO DISCENTE
São oferecidas anualmente 200 (duzentas) Vagas para o curso de direito, conforme
demonstra o quadro abaixo
VAGAS OFERECIDAS MATUTINO NOTURNO TOTAL
1º Semestre 50 50 100
2º Semestre 50 50 100
TOTAL GERAL 100 100 200
No Segundo Semestre de 2014 o Curso de Direito da FACTO está com um total de
1053 (um mil e cinqüenta e três) acadêmicos matriculados, sendo 503 (quinhentos e
três) acadêmicos no período matutino e 550 (quinhentos e cinquenta) acadêmicos no
período noturno.
11. DA BIBLIOTECA
Atualmente a Biblioteca deste IES conta com espaço físico adequado para atender a
demanda atual, composta com 02 (duas) cabines de estudos em grupos, 06 (seis)
cabines de estudos individual, mesas de estudos com capacidade para atender 30
alunos sentados e, conta com 7 (sete) terminais de computadores para pesquisa.
Ademais, 01 (um) terminal de pesquisa do acervo, 04(quatro) terminais para
empréstimo, devolução e renovação. O acervo bibliográfico conta com 5.456 títulos e
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
66.701 exemplares, dos quais 836 títulos e 15.389 exemplares, todos específicos do
Curso de Direito. Os demais se referem aos cursos da escola de negócios e
politécnicas.
12. DA MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular é composta por disciplinas obrigatórias, eletivas, atividades
completares, prática e estágio curricular. Sendo a carga horária estabelecida da
seguinte forma:
12.1 ESTRUTURA CURRICULAR:
1º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308074 Filosofia Geral com Lógica Menor 60
308075 Língua Portuguesa 60
308076 Introdução ao Estudo do Direito 60
308077 Ciências Política e Teoria Geral do Estado 60
308078 Metodologia do Trabalho Científico 60
TOTAL 300
2º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308079 Antropologia e Sociologia 60
308080 Historia do Direito 60
308081 Teoria Geral do Direito 60 308076
308082 Direito Civil I 60 308076
308083 Ciências da Religião 60
TOTAL 300
3º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308084 Direito Penal I 60 308081
308085 Sociologia Jurídica 60
308086 Direito Civil II 60 308082
308087 Filosofia do Direito 60 308074
308088 Direito Constitucional I 60 308077
TOTAL 300
4º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308089 Teoria Geral do Processo 60
308090 Direito Penal II 60 308084
308091 Direito Constitucional II 60 308088
308092 Direito Civil III 60 308082
308103 Psicologia 60
TOTAL 300
52
Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
5º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308094 Direito Processual Penal I 60 308089
308095 Direito Penal III 60 308084+ 308090
308096 Direito Processual Civil I 60 308089
308097 Direito Civil IV 60 308082
308098 Direito Constitucional III 60 308091
TOTAL 300
6º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308099 Direito Processual Penal II 60 308094
308100 Direito Penal IV 60 308084-308090
308101 Direito Processual Civil II 60 308096
308102 Direito Civil V 60 308082
308116 Direito Administrativo I 60 308091
TOTAL 300
7º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308123 Direito Administrativo II 60 308116
308105 Direito Processual Civil III 60 308101
308106 Direito Penal V 60 308084-308090
308107 Direito Civil VI 60 308082
308108 Direito do Trabalho I 60 308089
308109 Pratica de Estágio I 30-60 308089-308096 308101-308102
TOTAL 390 8º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308118 Direito Tributário I 60 308091
308111 Direito Processual Civil IV 60 308105
308112 Direito Civil VII 60 308082
308113 Direito do Trabalho II 60 308108
308104 Direito Ambiental 60 308098
308114 Monografia I (TCC) 60 308105-308106 308107-308108 308109-308123
308115 Pratica de Estágio II 30-60 308099- 308090
TOTAL 390
9º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRE REQUISITO
308110 Direito de Empresa 60
308119 Direito Processual do Trabalho 60 308101
308125 Direito Tributário II 60 308118
308120 Monografia II (TCC) 60 308114
Optativa I 60
Optativa II 60
308121 Pratica de Estágio III 30-60 308111- 308113
TOTAL 450
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
10º PERIODO
CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
PRÉ REQUISITO
308126 Direito do Consumidor 60
308093 Ética Geral e Profissional 60
308124 Direito Internacional 60
308117 Economia 60
Optativa III 60
308126 Pratica de Estágio IV 30-60 308116- 308118
TOTAL 390
CODIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA
HORÁRIA PRE REQUISITO
308131 Criminologia 60
308130 Direito Agrário 60
308132 Direito Eleitoral 60
308134 Direito Previdenciário 60
308127 Direitos da Criança e do Adolescente 60
308141 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 60
308143 Análise Econômica do Direito 60
308144 Direito das águas, Florestal e Minerário 60 308098-308104
308145 Hermenêutica Jurídica 60
308146 Tutela Processual do Meio Ambiente 60 308098-308104
308128 Mediação e Arbitragem 60 308101
308147 Direito Humanos 60
308133 Informática Jurídica 60 308101
12.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
FILOSOFIA GERAL COM LÓGICA MENOR EMENTA: Introdução à filosofia. Introdução ao pensamento lógico: Lógica formal, Conceito, juízo, Definição e à elaboração silogística. Dialética. Retórica e Tópica como arte da persuasão e argumentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Alaôr Café. Lógica: pensamento formal e argumentação. São Paulo: Quartier Latin, 2005. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Lógica Aplicada à Advocacia: Técnicas de persuasão. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando, Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2012. COPI, Irving. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Lou, 1993. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 1997. KELLER, Vicente. Aprendendo Lógica. Petrópolis: Vozes, 2008.
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NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia. Das origens à idade moderna. Rio de Janeiro: Globo, 2006. LÍNGUA PORTUGUESA EMENTA: Comunicação, linguagem, estilo e redação: noções preliminares, descrição, narrativa, dissertação, argumentação e análise de texto. Redação oficial. Linguagem jurídica. Questões gramaticais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010. DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de Português Jurídico. São Paulo: Atlas, 2010. GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, A. S. A Arte de Argumentar. Cotia: Ateliê Editorial, 2006. FÁVERO, L. L; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2000. MARTINS, T.; MORENO, C. Português para convencer: comunicação e persuasão em Direito. São Paulo:Ática,2006. XAVIER, A. C.; CORTEZ, S. (Orgs.) Conversas com linguístas: virtudes e controvérsias da linguística? São Paulo: Parábola Editorial, 2003. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2009. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO EMENTA: Epistemologia Jurídica: o problema da cientificidade do Direito e do método jurídico. Fundamentos do Direito. A noção do Direito. Fontes e meios de integração do direito. Teoria da Justiça. Técnica Jurídica. Relação Jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2010. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica, norma jurídica e aplicação do direito. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIMOULIS, Dimitri. O caso dos denunciantes invejosos: introdução prática às relações entre direito, moral e justiça, com a tradução do texto de Lon L. Fuller, Editora Revista dos Tribunais, 2003. FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de cavernas, tradução do Prof. Dr. Pauto Faraco de Azevedo, Ed. Sérgio Antônio Fabris Editor, 1976. DINIZ, Maria Helena, Dicionário jurídico universitário. São Paulo: Saraiva, 2010. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito: introdução à problemática científica do direito; tradução J. Cretella Jr. E Agnes Cretella. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2010.
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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA: Estudo dos pressupostos teóricos da investigação científica e determinar a relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. Estudo da distinção dos tipos de pesquisa científica, planejamento, desenvolvimento e publicação de projetos e resultados científicos de pesquisa através de trabalhos formais científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básico, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e Trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP. 1995. GALLIANO, A. G. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1983. MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2003. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO EMENTA: O Homem, a Sociedade e as Relações de Poder; Núcleos de atuação política (grupos de pressão e opinião pública); Regimes Políticos; Formas de Governo; Sistemas de Governo; Sistemas Eleitorais; Correntes do pensamento político contemporâneo; Partidos Políticos. Conceitos fundamentais de Estado; Elementos Constitutivos do Estado; Formação e Evolução do Estado Moderno; Poderes do Estado; A Crise do Estado. Educação das relações Étnico-Racial e História Afro-Brasileira e Africana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Celso Bastos, 2004. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2006. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 1998. AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. Porto Alegre: Globo Editora, 2008. FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Atlas, 2001. MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2003. FRIEDE, Reis. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. Ed. Forense, 2007.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
2º PERÍODO
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA EMENTA: Conceitos Básicos em Sociologia: Fato Social e Ação Social; Crime e Desvio. Conceitos Básicos em Antropologia: Funcionalismo e Estruturalismo. Métodos e procedimentos de pesquisa sociológicos e antropológicos. Direitos Humanos e relações étnicas raciais. Estudos de grupos xenofóbicos e formas discriminatórias do indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes: 2003. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. Petrópolis: Moderna, 2001. DURKHEIM, Émile. Da Divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes: 2003. FORACCHI, Marialice M. MARTINS, José S. Sociologia e Sociedade: Leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SANTOS, José Luiz dos Santos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1989. PÁDUA, Elisabete Matallo. Metodologia da Pesquisa: Abordagem teórico-prático. Campinas: Papirus. 2000. TEORIA GERAL DO DIREITO EMENTA: Aplicação do Direito. Hermenêutica jurídica Origem e evolução da dogmática jurídica. O problema da ciência jurídica como dogmática hermenêutica. A Teoria da Decisão Judicial. A teoria da Argumentação Jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRAZ Jr. Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo de Direito. São Paulo: Atlas, 2008. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2010. Novo Código Civil Comentado. Coord. Ricardo Fiúza. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNELUTTI. Francesco. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Lejus, 1999. KELSEN, Hans. O que é justiça? Martins Fontes, 2001. KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. Martins Fontes, 2003. RAO, Vicente. O direito e vida dos direitos. São Paulo: RT, 2004 TELLES JUNIOR, Golfredo. Iniciação na ciência do direito. São Paulo: Saraiva. 2009. HISTÓRIA DO DIREITO EMENTA: A evolução histórica da sociedade e do direito. Esboço de uma história universal do direito. Direitos da antiguidade. Os grandes sistemas jurídicos. As fontes do direito na
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época contemporânea. Elementos de história do direito privado. História do direito brasileiro e das matrizes étnicas européia, amerciana(indígena) e africana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORMIGA, Armando S. Castro. Aspectos da Codificação Civil no Século XIX. Curitiba: Juruá, 2012. MARCOS, Rui de Figueiredo. MATHIAS, Carlos Fernando. NORONHA, Ibsen. História do direito brasileiro. Rio de Janeiro:Forense Universitária, 2014. WOLKMER, Antonio Carlos. História do Direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERGARIA, Bruno. Histórias do Direito. São Paulo: Atlas, 2011. CASTRO. Flávia Lages de. Historia do Direito - Geral e Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2011. GILISSEN, John. Introdução Histórica do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. KLABIN, Aracy. História Geral do Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. NASCIMENTO. Walter Vieira do. Lições da História do Direito. Rio de Jeneiro: Forense, 2009. DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL EMENTA: Da pessoa natural e jurídica. Sociedade Simples, Associação e Fundação. Bens. Dos Fatos Jurídicos: do negócio jurídico, dos atos jurídicos lícitos, dos atos ilícitos. Da prescrição e da decadência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1 ROSENVALD, Cristiano C. Farias. Direito Civil - Teoria Geral. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008. v. I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral). São Paulo: Atlas, 2008. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v.1 MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2005. v.1 RODRIGUES, Silvio. Direito Civil l. São Paulo: Saraiva, 2007. LÔBO, Paulo. Direito Civil –Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2009. v.1. CIÊNCIAS DA RELIGIÃO EMENTA: Religião como fato sócio-psiquico-cultural. O mundo globalizado e a nova consciência religiosa. A relação entre a fé religiosa e a razão na modernidade e na contemporaneidade. A reflexão das ciências humanas sobre o fenômeno religioso. O estudo comparado dos diferentes itinerários religiosos. Pontos de encontro e desencontro entre a religião e o direito. Estudos das matrizes da religiosidade brasileira: euro-judáico-cristã, africana e indígena.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. O que é religião? São Paulo: Loyola, 1999. FILORAMA, G. e PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999. HELLERN, V., NOTAKER, H. e GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTER, C. Religião popular e modernização capitalista. Petrópolis: Vozes, 1996. CASTINEIRA, A. A experiência de Deus na Pós-Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1997. HOUTART, François. Mercado e religião. São Paulo: Córtex, 2002. BOFF, Leonardo. Ecologia, Mundialização, Espiritualidade. Rio de Janeiro: Record, 2008. PINHEIRO, Douglas Antônio Rocha. Direito, Estado e Religião. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2008.
3º PERÍODO
DIREITO CONSTITUCIONAL I EMENTA: Constituição: Conceito e Posição no Quadro Geral do Direito. Sentido Formal e Material. Estrutura. Classificação das Constituições. Sistemas Constitucionais. Poder Constituinte e Poder de Reforma. Limitações. Constituições Brasileiras. Distribuição de Competência. Supremacia da Constituição Estrutura do Estado Brasileiro. União. Estado-Membro. Constituição Estadual. Município. Distrito Federal. Intervenção Federal e Estadual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BULOS, Uadi Lâmmego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celso Ribeiro & MARTINS, Ives Gandra. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1999. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2010. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 1996. CRETELLA Júnior, José. Elementos de direito constitucional. São Paulo: RT, 2000. FERREIRA Filho, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2009. DIREITO PENAL I EMENTA: Direito penal. Normas penais: fontes, classificação, interpretação, integração e aplicação. Teoria Geral do Delito. Concurso de pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. Niterói: Impetus, 2009. v.I BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2008. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal- Parte Geral. .São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 2 e 3. COSTA JUNIOR, Paulo José da. Comentários ao Código Penal. São Paulo: Saraiva, 2008. MASSON, Cleber Rogério. Direito Penal Esquematizado – Parte Geral –Rio de Janeiro: Forense, 2009. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2007. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal - Parte Geral Parte Especial. (falta cidade): Editora Revista dos Tribunais, 2009. DIREITO CIVIL II – DAS OBRIGAÇÕES EMENTA: Teoria Geral das Obrigações. Do cumprimento e do não cumprimento das obrigações. Da transmissão das obrigações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 2 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2 GLAGLIANO e PAMPLONA, Pablo Stolze e Rodolfo Filho. Novo Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. RODRIGUES, Sílvio. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 2002. v. 2. TARTUCE, Flávio. Direito Civil. São Paulo: Método, 2009. v. 2. LOTUFO, Renan. Curso avançado de Direito Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Teoria geral das Obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v. II. FILOSOFIA DO DIREITO EMENTA: Filosofia, Direito e Filosofia do Direito. Filosofia do Direito e Teoria Geral do Direito. Correntes clássicas e tendências atuais na Filosofia do Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2007. FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Estudos de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2009. MASCARO. Alysson Leandro. Filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2010. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997. GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. Cinco lições de Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007. KAUFMANN, Arthur. Filosofia do direito. Lisboa: Calouste, 2004. NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2010. REALE, Miguel. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, 2002.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
SOCIOLOGIA JURÍDICA EMENTA: Sociologia do Direito. Instituições Sociais e Direito. A Função Social do Direito. O Problema da Eficácia Social do Direito. O Direito como fato social. O Direito e a Sociedade Capitalista. Relações étnico raciais e a sociologia jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica. São Paulo: Forense, 2010. DURKHEIM, Emile. Divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2008. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO. Celso A. Pinheiro de. Sociologia do Direito. São Paulo: Atlas. 2004. NETO, A. L. Machado. Sociologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2008. FORACCHI, Marialice M. MARTINS, José S. Sociologia e Sociedade: Leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. NETO, Pedro Scuro. Sociologia Geral e Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010.
4º PERÍODO
DIREITO CONSTITUCIONAL II EMENTA: Poder Legislativo. Mandato Parlamentar. Processo Legislativo. Poder Executivo. Ministros de Estado. Poder Judiciário. Funções Essenciais à Justiça. Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária. Tributação e Orçamento. Ordem Econômica e Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BULOS, Uadi Lâmmego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Celso Ribeiro & MARTINS, Ives Gandra. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1999. v. 9 CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. Coimbra: Livraria Almedina, 2006. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do Processo Legislativo. São Paulo: Saraiva. 2010. LENZA, Pedro.Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2010. NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. São Paulo: Editora Método, 2010. TEORIA GERAL DO PROCESSO EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais e da trilogia estrutural do processo. Estudo da Jurisdição; Ação; Processo e procedimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: Atlas, 2010.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
CORREIA. Marcus Orione Gonçalves. Teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva, 2006 CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros, 2000 GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios Gonçalves. Novo Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2010 SILVA. Ovídio Baptista da. GOMES, Fábio Luiz. Teoria Geral do Processo Civil. São Paulo: RT, 2010. COLLUCCI, Maria da Glória Lins da Silva. Lições de teoria geral do processo. Curitiba: Juruá, 2010. DINAMARCO , Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. São Paulo: Malheiros 2004. DIREITO CIVIL III – CONTRATOS EMENTA: Teoria Geral dos Contratos. Formação dos Contratos. Extinção dos Contratos. Contratos Nominados. Contratos Inominados. Atos Unilaterais de Vontade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3 gDINIZ, Maria Helena. Curso de direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Contratos. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIÚZA. Cesar. Direito Civil - Curso completo. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso do direito civil. São Paulo: Saraiva, 2009. v.4. MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2003. v. 4. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. São Paulo: Atlas, 2004. v. 4. DIREITO PENAL II EMENTA: Sistemas Penais. Penas. Efeito da condenação. Reabilitação. Medida de segurança. Extinção da punibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. Niterói, RJ: Impetus, 2009. Vol. 1 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2008. JESUS, Damásio E. De,. Direito Penal - Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2011. Volumes 2 e 3. COSTA JUNIOR, Paulo José da. Comentários ao Código Penal. São Paulo: Saraiva, 2011. MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2011.
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Revisado e Atualizado em outubro - 2014/02
MASSON, Cleber Rogério. Direito Penal Esquematizado – Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2011. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal - Parte Geral Parte Especial.São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009. PSICOLOGIA EMENTA: Psicologia. Principais teorias. Personalidade. Psicologia forense. Psicologia e composição de conflitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS Jr, Marcos Julio Olivé. Psicologia Aplicada ao Direito São Paulo: LTr, 2006 JESUS, Fernando de. Psicologia Aplicada a Justiça. Goiânia: Ab Editora, 2001. TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia jurídica para operadores do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEIXEIRA, Maria de Lourdes; BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. ELUF, Luiza Nagib. A Paixão no banco dos réus. São Paulo: Saraiva, 2007. FIORELLI, José Osmir; MALHADAS Jr, Marcos Julio Olivé. Psicologia nas relações de Trabalho. São Paulo: LTr, 2003. MYRA Y LOPES, Emílio. Manual de Psicologia Jurídica. São Paulo: Impactus, 2007. SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia Jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com direitos nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
5º. SEMESTRE
DIREITO PROCESSUAL PENAL I EMENTA: Teoria geral do direito processual penal. Normas de direito processual penal. Persecução penal.. Ação penal. Da extinção da punibilidade. Jurisdição e competência. Sujeitos do processo. Procedimentos incidentes, medidas assecuratórias, Teoria geral da prova penal e provas especificas, Prisões e medidas cautelares, liberdade provisória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. O Direito processual penal na visão dos Tribunais. São Paulo: Saraiva, 2007. NICOLITT, André Luis. Manual de Processo Penal. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MANZANO, Luiz Fernando de Moraes. Curso de Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONFIM, Edilson Mougenot. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2009. CAPEZ, Fernando. O Direito Processual Penal na visão dos Tribunais. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal Anotado. São Paulo: Saraiva, 2009.
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BARBOSA, Marcelo Fortes. Garantias Constitucionais de Direito Penal e de Processo Penal na Constituição de 1988. São Paulo: Malheiros, 1993. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. DIREITO PENAL III EMENTA: Teoria geral da parte especial do código penal. Crimes contra a pessoa. Crimes contra o patrimônio. Crimes contra a propriedade imaterial. Crimes contra a organização do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando / SARAIVA . Curso de Direito Penal - Parte Especial. São Paulo: Saraiva, 2009. v.3. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Especial. Rio de Janeiro: Impetus, 2009. Vol. III BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: saraiva, 2009.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Flávio Augusto Monteiro de. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2009. JESUS, Damásio E. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2009 JESUS, Damásio E. Código Penal Anotado. São Paulo: saraiva, 2009. MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado. Rio de Janeiro: Forense, 2012. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Rio de Janeiro: Impetus, 2009. Vol.3 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I EMENTA: Sujeitos do Processo. Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Teoria dos Atos Processuais. Comunicação dos Atos Processuais. Tutela Antecipada. Procedimento Sumário. Formação, Suspensão e Extinção do Processo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus V. Rios. Novo curso de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo:saraiva, 2006. V.1 THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNELUTTI, Francesco. Instituições do Processo Civil. Campinas: Bookseller, 2000. SANTOS, Ernani Fidelis dos. Manual de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, v.1 SILVA, Ovídio Araújo Batista da. Teoria Geral do Processo Civil. São Paulo: RT. v.1 MOREIRA. José Carlos Barbosa. Comentários ao código de processo civil. RJ: Forense. WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. São Paulo: RT, 2011.v.1.
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DIREITO CIVIL IV EMENTA: Direito das coisas. Posse. Direitos reais. Propriedade: conceito, função econômica e social, aquisição e perda. Direitos de vizinhança e zoneamento urbano. Condomínio. Propriedade resoluta. Propriedade fiduciária. Direito de superfície e loteamento. Propriedade intelectual. O uso ineficiente e abusivo do direto de propriedade. Servidão. Usufruto. Uso. Habitação. Penhor, hipoteca e anticrese. Concessão para uso especial de moradia e concessão de direito real de uso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Caio da Silva. Instituições de Direito Civil: Direitos Reais. Rio de Janeiro: Forense, 2010. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Forense, 2009 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. São Paulo: Atlas, 2010. v.5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009, v.4 ESPÍNOLA, Eduardo. Posse propriedade, compropriedade ou condomínio, direitos autorais. Campinas: Bookseller, 2002. GOMES, Orlando. Direitos Reais. São Paulo: Forense, 2008. GONCALVES, Carlos Roberto. Curso de Direito Civil Brasileiro. Direito das Coisas. São Paulo: Saraiva, 2010. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v.3. DIREITO CONSTITUCIONAL III EMENTA: Controle de Constitucionalidade e suas ações específicas. Direitos Fundamentais: Conceito, Fundamentos, Evolução e Significado Contemporâneo. Direitos das minorias. Os Direitos, Garantias e Deveres: Individuais e Coletivos, Sociais, Nacionalidade e Direitos Políticos. Ordem Social. Remédios Constitucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BULOS, Uadi Lammego. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2011. CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. Teoria do Estado e da Constituição. Direito Constitucional Positivo. Belo Horizonte. Del Rey, 2010. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Celso Ribeiro. MARTINS, Ives Gandra. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012. MARTINS, Ives Gandra da Silva. MENDES, Gilmar Ferreira. Controle Concentrado de Constitucionalidade. São Paulo: Saraiva,2009. NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. São Paulo: Método. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2010.
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6º. SEMESTRE
DIREITO ADMINISTRATIVO I EMENTA: Direito Administrativo: conceito, fontes, fundamentos históricos e constitucionais e método. Organização dos serviços públicos e relações jurídicas com as pessoas. Sujeitos do Direito Administrativo. Pessoas administrativas. A administração pública. Serviço público. Poder de Polícia. Agentes administrativos. Responsabilidade do Estado pelos atos de seus agentes. Processo administrativo: princípios constitucionais aplicáveis; principais espécies. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2010. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNO, Reinaldo Moreira. Direito Administrativo. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2005. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2003. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo, Saraiva, 2010. MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. DIREITO PROCESSUAL PENAL II EMENTA: Morfologia do processo penal: das formas procedimentais; procedimento comum ordinário; procedimento comum sumário; procedimento comum sumaríssimo; procedimento dos crimes da competência do tribunal do Júri Popular; procedimentos especiais; e procedimento de execução criminal. Teoria Geral dos Recursos. Recursos em Espécies. Ações impugnativas (Habeas Corpus. Revisão Criminal, Mandado de segurança) BIBLIOGRAFIA BÁSICA NICOLITT, André Luis. Manual de Processo Penal. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MANZANO, Luiz Fernando de Moraes. Curso de Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2010. MACHADO, Antonio Alberto. Curso de Processo Penal. São Paulo: Editora Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONFIM, Edilson Mougenot. Novo procedimento do juri. São Paulo: Saraiva, 2009. CAPEZ, Fernando. O Direito Processual Penal na Visão dos Tribunais. São Paulo: Saraiva, 2007. JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal Anotado. São Paulo: Saraiva, 2009. MIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal. São Paulo: Atlas. 2006.
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TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo:Saraiva, 2009. DIREITO PENAL IV EMENTA: Crimes Contra O Sentimento Religioso E Contra O Respeito aos Mortos. Crime Contra Os Costumes. Crime Contra A Família. Crime Contra A Incolumidade Pública. Crime Contra A Paz Pública. Crimes Contra A Fé Pública. Crimes Contra A Administração Pública. Dos crimes contra as finanças públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal - Parte Especial. São Paulo: Saraiva, 2009. v.III GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Especial – São Paulo: Impetus, 2009. v.III. BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: saraiva, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREUCCI. Ricardo Antonio. Direito penal-Parte especial IV. São Paulo: Saraiva, 2009, v. 11. DELMANTO. Celso. ET AL. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2010. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a dignidade sexual aos crimes contra a administração. São Paulo: Saraiva, 2010, v. 10. JESUS, Damásio E. Curso de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2009 JESUS, Damásio E. Código Penal Anotado. São Paulo: saraiva, 2009. DIREITO PROCESSUAL CIVIL II EMENTA: Procedimento Ordinário. Petição Inicial. Resposta do Réu, Revelia, Saneamento do Processo, Teoria da Prova. Audiência. Sentença e Coisa julgada. Liquidação e Cumprimento de Sentença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2 SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v. III. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. I e III. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2010. v. III DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador: Podivm, 2010. v. III GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010 MARINONI, Luiz Guilherme. Manual do Processo de Conhecimento. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2010. v. III MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil.São Paulo, Atlas 2010. v. II e III.
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DIREITO CIVIL V EMENTA: Direito de Família: fundamentos históricos e constitucionais, temas e problemáticas relevantes. A Constituição Federal/88 e o novo conceito de Família. Casamento. Relação de parentesco. Regime de bens entre os cônjuges. Usufruto e administração dos bens de filhos menores. Dos alimentos. Bens de família. União estável. Dissolução da sociedade conjugal e divórcio. O Estatuto da Criança e Adolescente e o Direito de Família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2011, v. 6. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Direito de Família. São Paulo: Saraiva, 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Família. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGUIAR, Mônica. Direito à Filiação e Bioética. São Paulo: Editora Forense, 2005 CAHALI, Yussef Said. Dos Alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. DIAS, Maria Berenice. Conversando sobre o Direito das Famílias. São Paulo:Livraria do Advogado, 2007. GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO. Rodolfo. Novo curso de direito de famíla: Direito de Família. São Paulo: Saraiva, 2012, v. 6. VENOSA, Silvio de Sálvio. Direito de Família. São Paulo: Atlas, 2009.
7º. SEMESTRE
DIREITO ADMINISTRATIVO II EMENTA: Da Licitação. Contrato administrativo. Do controle da administração pública: conceito, modalidade, privilégios da administração pública em juízo. Limitações da propriedade privada. Desapropriação. Reforma agrária e desapropriação. Domínio público. Bens públicos. Recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2010. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. São Paulo: Dialética, 2008. MUKAI, Toshio. Licitações e Contratos Públicos. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo:Malheiros, 2010. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNO, Reinaldo Moreira. Direito Administrativo. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2003. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo, Saraiva, 1995.
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL III EMENTA: Estudo do processo cautelar (visão geral e alguns procedimentos cautelares). Processo de Execução. Natureza. Objeto. Títulos Executivos. Fraude à Execução. Fraude Contra Credores. Liquidação e Cumprimento de Sentença. Espécies de Execução. Formação, Suspensão e Extinção do Processo de Execução, Remição. Embargos do devedor, Exceção (objeção) de Pré-executividade). Ação monitória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de processo civil: execução e processo cautelar. São Paulo: Saraiva, 2010. GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009 THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro:Forense, 2009, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010 CAMPOS. Antonio Macedo de. Medidas cautelares. São Paulo: Sugestões Literárias, 2000. SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2008. v.2. SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 3. DIREITO PENAL V EMENTA: Legislação penal especial: crimes de trânsito, crimes no âmbito das relações domésticas e familiares, crimes hediondos e equiparados, Lei de Drogas, Estatuto do Desarmamento, Crimes cometidos por Organizações Criminosas. Lei de Execução Penal, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. São Paulo: Saraiva, 2012, v. 4 JUNQUEIRA, Gustavo Octaviano e FULLER, Paulo Henrique Aranda. Legislação Penal Especial. São Paulo: Premier, 2010. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREUCCI. Ricardo Antonio. Legislação Penal Especial. São Paulo: Saraiva, 2011. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2003. vs. 2, 3 e 4. DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. Rio de Janeiro: São Paulo, Freitas Bastos,2011. GOMES, Luiz Flávio CUNHA, Rogério Sanchez. Legislação Criminal Especial – Coleção Ciências Criminais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. JESUS, Damásio E. de. Código Penal Anotado. São Paulo: Saraiva, 2009.
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DIREITO CIVIL VI EMENTA: Direito Sucessório: Fontes, Princípios e Conceitos Fundamentais. Sucessão Em Geral. Da Sucessão Legítima. Da Sucessão Testamentária. Do Inventário e da Partilha. BÁSICA MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil- Direito de Sucessões, atualizado por Regina Beatriz Tavares da Silva. 37 ed. São Paulo: Saraiva. RIZZARDO, Arnaldo. Direito de sucessões. 3 ed. Rio de Janeiro, Forense, 2012 VENOSA, Silvio Salvo. Direito de sucessões. São Paulo: Atlas, 2010 COMPLEMENTAR DINIZ, Maria Helena. Direito de sucessões. São Paulo: Saraiva, 2009. GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo, Novo Curso de Direito Civil, Sucessões, Saraiva, 2011, v.VI LOBO, Paulo. Direito de Sucessões, Saraiva, 2005; RODRIGUES, Silvio. Direito Civil, Sucessões. São Paulo: 2004, vol VI; WALD, Arnold. Direito de Sucessões - Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007. DIREITO DO TRABALHO I EMENTA: Direito individual do trabalho. Histórico. Conceitos. Fontes e Princípios. Relação de emprego. Empregado e empregador. Diferentes relações de trabalho e de trabalhador. Tipos especiais de empregados. Contrato de trabalho. Formação e alteração do contrato de trabalho. Espécies, características e classificações. Suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Prescrição e decadência. Remuneração e salário. Duração da jornada. Períodos de descansos. Estabilidade. Fundo de garantia por tempo de serviço. Extinção da relação de emprego. Aviso Prévio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010. SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2006 CARRION, Valentin, CARRION, Eduardo. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005. NASCIMENTO, Amauri M. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. CLT universitária. São Paulo: Atlas, 2010. RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. Curitiba: Juruá, 2004. PRÁTICA DE ESTÁGIO I EMENTA: Prática do processo civil. Morfologia do processo civil e estratégia judicial. Negociação e Juizado Especial Cível. Ação: determinação da ação própria, da necessidade de ação cautela preparatória e do juiz competente. Petição inicial. Recebimento, indeferimento e emenda à inicial. Citação, intimação e notificação. Defesa. Instrução. Sentença. Recursos. Execução. Embargo à execução. Trabalhos simulados de prática jurídica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ASSIS, Araken de Assis. Manual dos Recursos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. São Paulo: Saraiva, 2010. THEODORO JR., Humberto. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Forense, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO JUNIOR, Gediel Gaudino de. Pratica no Processo Civil. São Paulo: Atlas, 2012 JÚNIOR, Nelson Nery. Código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. LUZ, Valdemar P. Manual do advogado. Florianópolis: OAB/SC, 2009. MELO, Nehemias Domingos de. Manual de Prática Jurídica Civil. São Paulo. Atlas, 2008. PALAIA, Nelson. Técnica da petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2009.
8º. SEMESTRE
DIREITO TRIBUTÁRIO I EMENTA: Direito Tributário: conceito, história, fonte, método. Atividade financeira do Estado, tributos e custo - brasil. Tributos e o federalismo. Limites do poder de tributar. Princípio do direito tributário. Interpretação e integração em matéria tributária. Fato gerador e crédito tributário. Responsabilidade tributária. Solidariedade tributária. Domicílio tributário. Responsabilidade por infração. Lançamento. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Extinção do crédito tributário. Prescrição e decadência em matéria tributária. Garantia preferência e privilégio em matéria tributária. Administração tributária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Alfredo Augusto, Teoria Geral do Direito Tributário. São Paulo. Noeses, 2007 BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro. Forense, 2007. ICHIHARA, Yoshiaki. Curso de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008; ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário esquematizado. Rio de Janeiro: Método, 2010. COELHO, Sacha Calmon Navarro. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro: Forense, 2007. JARDIM, Eduardo M. Ferreira. Manual de direito financeiro e tributário. São Paulo: Saraiva, 2000. SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2012.
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV Ementa: Teoria Geral dos Recursos. Ações Autônomas de Impugnação. Processo nos Tribunais: Uniformização de Jurisprudência. Declaração de Inconstitucionalidade. Homologação de Sentença Estrangeira. Ação Rescisória. Ação Anulatória de Ato Jurídico. Recurso: Conceito. Princípios. Natureza Jurídica. Juízo de Admissibilidade. Efeitos do Recurso. Espécies de Recurso: Apelação, agravo (instrumento, retido e interno), embargos (declaração, divergência e infringentes), recurso ordinário, especial e extraordinário. Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa e voluntária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v. III, SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v. III, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010. v. III. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSIS, Araken, Manual dos Recursos. São Paulo: RT, 2009. DONIZETTI, Elpídio. Curso Didático de Direito Processual Civil. São Paulo: Atlas, 2011. MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos Especiais. São Paulo: Malheiros, 2008 MARINONI, Luiz Guilherme et alii, Manual do Processo de Conhecimento. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2009. v. III MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Atlas, 2010. v. II e III. DIREITO CIVIL VII EMENTA: Responsabilidade Civil: noções gerais. Responsabilidade criminal, administrativa e civil; Responsabilidade contratual e extracontratual ou aquiliana. Pressupostos da caracterização da Responsabilidade Civil. Responsabilidade subjetiva e objetiva. Dano material e dano moral. Excludentes da responsabilidade e excludentes da ilicitude. Cláusula de não indenizar. Responsabilidade por fato de terceiro. Responsabilidade Solidária e Subsidiária. Responsabilidade por fato da coisa e do animal. Responsabilidade por acidentes de trabalho. Responsabilidade automobilística. Responsabilidade do transportador. Responsabilidade nas relações de consumo. Responsabilidade Médica. Efeitos civis da condenação criminal. Liquidação do dano. Aspectos processuais: ação de indenização; legitimidade ativa e passiva, prazo prescricional, valor da causa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DINIZ,Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro I. São Paulo: Saraiva, 2009. v.7. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro –Responsabilidade Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. v.4. STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo; Atlas, 2009. GOMES, Orlando. Obrigações. Rio de Janeiro: Forense, 1995. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1996, v. II. PERLINGIERI, Pietro. Perfis do direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil. São Paulo: Atlas, 2009, v. 4. DIREITO TRABALHO II EMENTA: Direito Coletivo do Trabalho. Origens históricas dos Sindicatos. Direito Sindical Internacional. Organização Internacional do Trabalho. Conflitos coletivos de Trabalho e suas formas de solução: Convenções, Acordos e Dissídios Coletivos do Trabalho. A greve e o Lock-out. Noções básicas de calculo trabalhista. Regimes Previdenciários. Qualidade de segurados. Benefícios Previdenciários. Manutenção da qualidade de segurado e Carência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Editora Atlas, 2010 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NASCIMENTO, Amauri M. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2007. HUSEK, Roberto Carlos. Curso de direito internacional público. São Paulo:LTr, 2006. CARRION, Valentin, CARRION, Eduardo. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005. RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. Curitiba: Juruá, 2004. BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2006. MONOGRAFIA I EMENTA: Elaboração do projeto de monografia. Pesquisa orientada. Compreensão e Interpretação de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSTIN, Miracy B. S. e DIAS Maria Tereza Fonseca. (Re) pensando a Pesquisa Jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 2006 OLIVEIRA, Olga Maria B. Aguiar de. Monografia Jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999 NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. CONCEIÇÃO, Edilene e ROTH, Luciano (org.); TERZI Alex Mourão e CARVALHO, Luiza Teixeira (col.). Normas de Apresentação de Trabalhos Monográficos do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”. São João Del Rei: IPTAN, 2006- 2007. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Editora Avercamp, 2006. MESSAROBA, Orides. MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2009.
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SOARES, Edvaldo. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2003. DIREITO AMBIENTAL EMENTA: Introdução ao Direito Ambiental. Princípios Ambientais. Direitos Metaindividuais e caracterização do bem ambiental. Competências ambientais: legislativas e materiais. Dano, impacto, degradação e poluição ambiental. Responsabilidade civil, administrativa e penal ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Proteção constitucional da fauna e da flora. Urbanismo e meio ambiente. Meio ambiente cultural. Meio ambiente do trabalho. Biossegurança. Meios processuais e extraprocessuais de defesa do meio ambiente BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2009. MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. BENJAMIM, Antonio Herman V (Coord). Dano ambiental – prevenção, reparação e repressão. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2001. HAONAT, Angela Issa Haonat. O direito ambiental em face da qualidade de vida: em busca do trânsito e do transporte sustentáveis. São Paulo: RCS, 2007. YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato. Tutela dos interesses difusos e coletivos. São Paulo: Juarez de Freitas, 2006. SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 2002. PRÁTICA DE ESTÁGIO II EMENTA: Prática do processo penal. Morfologia do processo penal e estratégia judicial. Formação do inquérito, termo circunstanciado, audiência preliminar no Juizado Especial Criminal, composição do dano e transação, arquivamento de inquérito. Flagrante, relaxamento, pedido de fiança, pedido de liberdade provisória e habeas corpus. Denúncia, queixa, suspensão condicional do processo e recebimento ou rejeição. Citação, revelia, suspensão do processo e prescrição. Defesa prévia. Audiência de inquirição e audiência de inquirição e Julgamento. Alegações finais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUCCI, Guilherme de Sousa, Código Penal comentado. São Paulo: Revistas do Tribunais, 2008. VANZOLINI, Maria Patrícia e ESCOBAR, Fernanda Maria Zichia, Exame de Ordem 2ª Fase. São Paulo: Método, 2010. GRINOVER, Ada Pellegrini. Recursos no processo Penal. São Paulo: RT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARIZZATO, João Roberto, Manual de pratica do advogado. São Paulo: Editora Edipa, 2009 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2006. CAPEZ Fernando; COLNAGO, Rodrigo Henrique. Prática Forense Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.
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COSTA JR, Paulo José da. Curso de Direito Penal. São Paulo:Saraiva. (s.d) COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Comentário ao Código Penal. São Paulo: Saraiva, (s.d)
9º. SEMESTRE
DIREITO EMPRESA EMENTA: Direito de empresa. Empresa e empresário. Atos de empresa Nome comercial. Livros comerciais. Sociedade: Conceito, constituição, personalidade, classificação jurídica, modificações (transformação, incorporação, fusão e cisão), dissolução, liquidação e extinção. Ordem Econômica. Defesa da concorrência. Defesa do Consumidor. Títulos de crédito. Contratos Mercantis. Falência e Concordata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2010. GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2007. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2010. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2010, v. 1 e 2. SILVA, Bruno Matos. Direito da empresa: Teoria da empresa e direitos societário. São Paulo: Atlas, 2012 TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. v.1 e 2. DIREITO TRIBUTÁRIO II EMENTA: Estudo do Sistema Tributário Nacional; Limitações do Poder de tributar; Repartição da receita tributária; Processo administrativo tributário federal e estadual; Impostos da União; Impostos dos Estados e do Distrito Federal; Impostos dos Municípios; Crimes contra a ordem tributária; Processo judicial tributário, Fundamentos. Ações de iniciativa do contribuinte e da Fazenda Pública. A aplicação do controle de constitucionalidade no Direito Tributário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSONE, Vitório, CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo Tributário: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. São Paulo. Jurídico Atlas, 2007. HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. São Paulo. Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário esquematizado. Rio de Janeiro: Método, 2010. BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro. Forense, 2007. COELHO, Sacha Calmon Navarro. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro. Forense, 2007.
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DERZI, Misabel Abreu Machado. A irretroatividade do direito no direito tributário. In: BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. (org.) Estudos em homenagem a Geraldo Ataliba: Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 1997. v.1. MONOGRAFIA II EMENTA: Elaboração do projeto de monografia. Pesquisa orientada. Compreensão e Interpretação de dados. Forma de elaboração do relatório parcial ao professor-orientador. Forma de elaboração da versão final do texto monográfico, respeitando-se as normas da ABNT, e demais requisitos estruturais e conceituais. Dicas e posturas para a defesa do trabalho perante banca examinadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUSTIN, Miracy B. S. e DIAS Maria Tereza Fonseca. (Re) pensando a Pesquisa Jurídica. Belo Horizonte: Del Rey, 2006 OLIVEIRA, Olga Maria B. Aguiar de. Monografia Jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999 NUNES, Rizzatto. Manual da Monografia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. CONCEIÇÃO, Edilene e ROTH, Luciano (org.); TERZI Alex Mourão e CARVALHO, Luiza Teixeira (col.). Normas de Apresentação de Trabalhos Monográficos do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”. São João Del Rei: IPTAN, 2006- 2007. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Editora Avercamp, 2006. MESSAROBA, Orides. MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual metodologia da pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2009. SOARES, Edvaldo. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2003. DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO EMENTA: Direito Processual do Trabalho: conceito, histórico, características, princípios. Justiça do Trabalho: organização e Competência da Justiça do Trabalho. Atos, Termos e Prazos Processuais. Nulidades. Das Partes e Procuradores. Dissídio individual: Fases Postulatória, Conciliatória, Probatória e Decisória. Procedimentos Especiais. Recursos em geral e em espécies. Execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIGLIO, Wagner D. CORREA. Claudia Giglio Veltri. Direito Processual do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2007. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 2006. MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRION Valentin. Comentários à consolidação das leis do Trabalho. São Paulo:Saraiva, 2012 SARAIVA, Renato. Processo do Trabalho. São Paulo: Métodos, 2008. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012
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PINTO. José Augusto Rodrigues. Processo trabalhista de conhecimento. São Paulo: LTr, 2007. PEREIRA. Leone. Manual de Processo do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2011. PRÁTICA DE ESTÁGIO III EMENTA: Prática de direito processual do trabalho. Justiça do Trabalho e competência. Dissídio individual – elaboração de peças: petição inicial, citação, audiência, contestação conciliação, sentença, recursos e execução. Prática no dissídio coletivo. Ações especiais na Justiça do Trabalho. Trabalhos simulados de prática jurídica. Estratégia judicial na Justiça Trabalhista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes. Curso prático de processo do trabalho. São Paulo: saraiva, 2010. CARRION Valentin. Comentários à consolidação das leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDONE, Marly A. Advocacia trabalhista. São Paulo: Saraiva, 2010. ALMEIDA. Andre Luiz Paes de. Prática trabalhista. São Paulo: RT, 2010. OLIVEIRA, Aristeu. Prática Trabalhista e Previdenciária. São Paulo: Atlas, 2012-05-16 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010. NERY JUNIOR, Nelson. Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
10º. SEMESTRE
DIREITO DO CONSUMIDOR EMENTA: O Direito do Consumidor como direito fundamental. Direitos difusos, coletivos e direitos individuais homogêneos. Princípios do Direito do Consumidor. Fornecedor, consumidor, produto e serviço. Fato e vício do produto/serviço. Práticas abusivas. Publicidade. Proteção contratual. Infrações administrativas. Tutela penal do consumidor. Ações coletivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Antônio Herman; MIRAGEM, Bruno; MARQUES, Claudia Lima. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2005. GRINOVER, Ada Pellegrini et. alli. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor - Comentado pelos autores do Anteprojeto. São Paulo: Forense Universitária, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2008.
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BENJAMIN, Antonio Herman V; MARQUES, Cláudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor. Rio de Janeiro/ São Paulo: Forense Universitária, 2003. MARQUES, Claudia Lima. Contratos no CDC: o novo regime das relações contratuais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011; MARQUES, Claudia Lima. Diálogo das fontes: do conflito à coordenação de normas no direito brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL EMENTA: Teoria da ética. Ética e cultura. Bioética. Ética e Direito. Valor e História. Ética Profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. BITTAR, Eduardo C. B.. Curso de Ética Jurídica: ética geral e profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. BRASIL. Estatuto da Advocacia e Ordem dos Advogados do Brasil. Coordenação e supervisão da equipe atlas. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Guilherme Assis; CHRISTMAN, Martha Ochsenhofer. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. São Paulo: Atlas, 2009. ARAÚJO JÚNIOR, Marco Antônio. Ética profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.10. MADEU, Diógenes, Ética geral e jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010. MAMEDE. Gladston. A Advocacia e a ordem dos advogados do brasil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VAZQUES, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização Brasileira, 2005. DIREITO INTERNACIONAL EMENTA: Direito Internacional Público: fontes, princípios e conceitos fundamentais; sujeitos de Direito Internacional Público; Tratados e Convenções Internacionais; solução de conflitos internacionais. Direito Internacional Privado: fontes, princípios, conceitos fundamentais e regime jurídico do estrangeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2010. RESEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2002. BASSO, Maristela. Curso de Direito Privado. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACCIOLY, Hildebrando. SILVA, G.E. do Nascimento.. Paulo Borba. Manual de Direito Internacional Público. Rio de Janeiro, 2010. ARAUJO, Nádia. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática Brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2011.
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DINIZ, Arthur J. Almeida. Novos Paradigmas em Direito Internacional. Porto Alegre: SAFE, 1995. DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. VATTEL, Emer de. O Direito das Gentes. Brasília: Editora UNB. ECONOMIA Questões Econômicas Fundamentais. Organização Econômica. Evolução do Pensamento Econômico: Escola Clássica, Neoclássica, Keynesiana e Marxista. Microeconomia: Oferta e Demanda. Elasticidades. Estruturas de Mercado. Macroeconomia: Políticas Macroeconômicas. Contabilidade Social. Inflação e Desemprego. Economia Brasileira: Planos e Metas. Economia Internacional. Desenvolvimento e Crescimento Econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 5. Ed. São Paulo: Cengage learning , 2012. 838 p. ROSSETTI, JOSÉ PASCHOAL. Introdução à Economia. 20. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 922 p. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 441 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia Brasileira Contemporânea. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 638 p. HUGON, PAUL. História das Doutrinas Econômicas. 14. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. 432 p. MONTEIRO, Maria José Cyhlar; VARIAN, Hal R.; DONINELLI, Ricardo. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 807 p. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Brasileira Contemporânea: De Getúlio à Lula. São Paulo: Atlas, 2008. 368 p. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à Economia. 8. Ed. São Paulo: Editora frase, 2007. PRÁTICA DE ESTÁGIO IV Ementa: Generalidade sobre o processo Administrativo e Tributário. Contencioso administrativo versus sistema judiciário - Noções. Requerimentos Administrativos. Remédios Constitucionais. Execução Fiscal e instrumentos de defesa do contribuinte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. São Paulo : Saraiva, 2010. ASSIS, Araken de Assis. Manual dos Recursos. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2010. THEODORO JR., Humberto. Curso de Direito Processual Civil. São Paulo: Forense, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELO, Nehemias Domingos de. Manual de Prática Jurídica Civil. São Paulo. Atlas, 2008. BITTENCOURT, Sidney. Pregão Eletrônico: A mais moderna modalidade de licitação. Rio de Janeiro: Temas e Idéias, 2005.
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CARDOZO, José Eduardo Martins; QUIROZ, José Eduardo Lopes; SANTOS, Walquíria Batista dos. Curso de Direito Administrativo Econômico. São Paulo: Malheiros, 2006. Volumes 1, 2 e 3. COSTA, Nelson Nery. Processo Administrativo e suas espécies. São Paulo: Forense, 2005. CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do Processo Administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EMENTA: Direito da Criança e do Adolescente: fontes, princípios e conceitos fundamentais; problemas e temas relevantes; fundamentos históricos e constitucionais. Doutrinas jurídicas de proteção. O Estatuto da Criança e do Adolescente: dos Direitos Fundamentais. A Justiça da Infância e da Juventude. Perda e suspensão do Pátrio Poder. A Família substituta. Conselhos. Comunicação compulsória de maus-tratos ao Conselho Tutelar. Produtos de venda proibida a crianças e adolescentes. A criança e o adolescente e o ato infracional. A atuação do Ministério Público. Intervenção e prevenção. Abuso e negligência na Infância e Adolescência. A Criança e o Direito Alternativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERONESE, Josiane Rose Petry. Temas de direito da criança e do adolescente. São Paulo: LTr, 1997. COSTA, Antonio Carlos Gomes da. O estatuto da criança e do adolescente e o trabalho infantil. Brasília: OIT, 1994. SALES, Mione Apolinário; MATOS, Maurílio Castro; LEAL, Maria Cristina (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRIORI, Mary del (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Trad. De Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. CURY, Munir et alii (Coords.) Estatuto da Criança e do Adolescente: comentários jurídicos e sociais. São Paulo: Malheiros, 2002. PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da Criança e do Adolescente: uma proposta interdisciplinar. Rio de Janeiro: Renovar, 1996. PILOTTI, Francisco & RIZZINI, Irene (orgs.). A arte de governar crianças. Rio de Janeiro: Instituto Interamericana Del Niño/Ed. Universitária Santa Úrsula, 1995. DIREITO AGRÁRIO EMENTA: Conceito e principais definições. Princípios que norteiam o direito agrário. Função social da propriedade. Das espécies de desapropriações. Terras devolutas. Da reforma agrária. Dos contratos agrários. Crédito rural. Empresa rural. Empregado rural. Cooperativismo. Sindicalismo. Acidente de Trabalho, Previdência. Ações agrárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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ALBUQUERQUE, Ana Rita Vieira. Da Função social da posse. Rio de Janeiro: Lúmen júris, 2002. ANTUNES, Paulo Bessa. Curso de direito ambiental. Rio: Renovar, 2003. BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. São Paulo: Saraiva, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASSETTARI, Christiano. Direito Agrário. São Paulo: Atlas, 2012. MARQUES JUNIOR, William Paiva. Direito Agrário. São Paulo: Atlas, 2010. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Leandro Ribeiro da. Propriedade Rural.Rio de Janeiro: Lúmen júris, 2001. ZELEDÓN, Ricardo Zeledón. Derecho Agrario. Nuevas Dimensiones. Curitiba: Juruá, 2001. DIREITO PREVIDENCIÁRIO Ementa: Introdução ao estudo da Seguridade Social. Legislação e Princípios da Seguridade Social. Fontes de custeio da Seguridade Social. Segurados e contribuintes da Previdência Social. Contribuições e responsabilidade. Beneficiários da Previdência Social. Prestações e benefícios da Previdência Social. Acidente de trabalho. Prescrição, Decadência e Crimes contra a Seguridade Social. Previdência Complementar Privada e Pública. Regimes Próprios de Previdência Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAZZARI, João Batista. CASTRO, Carlos A. P. de. Manual de Direito Previdenciário. São Paulo: Ltr. JORGE, Társis Nametala. Elementos de Direito Previdenciário - Custeio. Rio de Janeiro: Lúmen Júris. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Editora Atlas S/A. COMPLEMENTAR SETTE, André Luiz Menezes Azevedo. Direito Previdenciário Avançado. Belo Horizonte: Mandamentos. MARTINEZ, Wladimir Novaes. Direito adquirido na Previdência Social. São Paulo: LTr. DIAS, Eduardo Rocha e José Leandro Monteiro Macêdo, Curso de Direito Previdenciário. Rio de Janeiro: Ed. Método, 2010 KERTZMAN, Ivan, Curso prático de Direito Previdenciário. Bahia, Ed. JusPODIVM, 2009. FONTOURA, Iara Purcote e Emílio Sabatovski. Legislação Previdenciária, Paraná, Ed. Juruá, 2010. CRIMINOLOGIA Ementa: Criminologia: conceito, objeto, método. Escolas: Clássica e Positiva. Teorias da Rotulação (Labelling Approach) e etiquetamento. Criminologia da reação social. Criminologia crítica. Temas de Política Criminal: sistema prisional, tráfico, privatização, segurança pública, controle social e polícia comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOLINA, Antonio Garcia Pablos de. Criminologia: uma introdução a seus fundamentos teóricos. Trad. de Luiz Flávio Gomes. São Paulo: RT, 1992.
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OLIVEIRA, Frederico A. de. Manual de criminologia. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1992. SHECARIA, Sergio Salomão. Criminologia. São Paulo:RT, 2004. COMPLEMENTAR BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia jurídico penal. Trad. de Juarez Cirino dos Santos, 1993. BECCARIA, Marques (Cesare Bonesana) . Dos delitos e das penas . Rio de Janeiro : Edipro, 1994. FERNANDES, Antonio Scarance. O papel da vítima no processo criminal. São Paulo: Malheiros, 1985. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Trad. DeLigia M. Pondé Vassalo. Petrópolis, Vozes, 1977. ____________. Eu Piérre Riviére que degolei minha mãe, meu irmão e minha mãe: um caso de parricídio do séc. XIX. Trad. de Denise Lesan de Almeida. Rio de Janeiro: Graal, 1984 DIREITO ELEITORAL Ementa: Conceito, objeto e fontes do Direito Eleitoral; Relações com outras disciplinas; Histórico do Direito Eleitoral no mundo e sua evolução no Brasil; A atual justiça eleitoral no Brasil; O Ministério Público Eleitoral; O Sufrágio; Direitos Políticos ativo e passivo: Direito Político positivo e negativo; Alistamento eleitoral; Garantias eleitorais; Escolha e registro de candidatos; Propaganda eleitoral e partidária; Medidas preparatórias à votação; Da votação; Da apuração; Diplomação dos eleitos, Recursos eleitorais; Recursos na legislação ordinária; Recursos eleitorais na Constituição; outras formas de impugnações; Crimes Eleitorais; Processo Penal Eleitoral; Direito Partidário e Partido Político. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Joel José. Direito Eleitoral Brasileiro. São Paulo: Edipro, ano. TITO, Costa. Recursos em Matéria Eleitoral. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano. PINTO, Ferreira. Código Eleitoral Comentado. São Paulo: Saraiva, ano. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Sergio e CUNHA, Sérgio Sérvulo. Manual das eleições. São Paulo: Saraiva, 2002 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. São Paulo: Saraiva, 2002 QUEIROZ, Ari Ferreira. Direito Eleitoral. Goiânia: I.E.P.C. , ano. RIBEIRO, Flávia. Direito Eleitoral. Rio de Janeiro: Forense, ano. FLEURY FILHO, Luiz Antonio e MESSIAIS, Itapuã Prestes de. Direito Eleitoral. São Paulo: Saraiva, 2000. LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS EMENTA: O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e 2 v. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. QUADROS, R. M. de. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC; 2004. TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE EMENTA: Tutela coletiva e individual do meio ambiente. Espécies de ações; Tutela processual penal do meio ambiente. Aspectos controvertidos do processo administrativo ambiental. Termo de Ajustamento de Conduta. Processo de licenciamento ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FENSTERSEIFER, Tiago; SARLET, Ingo Wolfgang. Direito constitucional ambiental. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. FIGUEIREDO, José Guilherme Purvin de. Curso de Direito Ambiental. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Participação, Processo Civil e Meio Ambiente. São Paulo: Letras Jurídicas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Erika. Licenciamento e compensação ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. BENJAMIN, Antônio Herman; FIGUEIREDO, José Guilherme Purvin de. Direito ambiental e as funções essenciais da Justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Processo civil ambiental. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade civil e administrativa por dano ambiental. São Paulo: Malheiros, 2008. DIREITO DAS ÁGUAS, FLORESTAL E MINERÁRIO EMENTA: Conceitos básicos sobre Direito e Recursos Naturais. Conferência de Estocolmo. Rio 92 e Agenda 21. Princípios Gerais do Direito Ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. A Propriedade no Direito Ambiental. Código Florestal: Área de Preservação Permanente e Reserva Legal. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Gestão
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de Florestas Públicas. Lei 10.267/2001 (Georreferenciamento). Águas e recursos hídricos. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Código das Águas. Regime jurídico das águas. Princípios e instrumentos de gestão de recursos hídricos. Mineração, Meio Ambiente e Atividade Econômica na Constituição Federal. Legislação Minerária. Competência para fiscalizar e legislar em Direito Minerário. Responsabilidade técnica profissional BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Erivaldo Moreira. Direito ambiental e dos recursos naturais. São Paulo: Fórum, 2011. FIGUEIREDO, José Guilherme Purvin de. Curso de Direito Ambiental. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito das Águas – Disciplina Jurídica das Águas Doces. Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMNTAR SILVA, Américo Luiz Martins da. Direito do meio ambiente e dos recursos naturais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. JACOMINO, Sérgio e outros. Registro de imóveis e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. MORAN, Emílio F. Meio ambiente e florestas. São Paulo: SENAC, 2010. RIBEIRO, Carlos Luiz. Direito Minerário. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. ZANETTI, Eder. Certificação e manejo de florestas nativas brasile. Curitiba: Juruá, 2007. ANÁLISE ECONOMICA DO DIREITO EMENTA: Análise Econômica do Direito. Histórico. Conseqüencialismo Jurídico. Conceitos Fundamentais. Teoria da Escolha Racional. Teoria do Preço. Custos de Transação. Ordem Econômica e Financeira. Teoria Econômica da Propriedade. Distribuição de Riqueza e Tributação. Teoria Econômica dos Contratos. Regulação Legal dos Mercados. Economia do Crime. Direito, Economia e Desenvolvimento. Neo-Institucionalismo e a Importância do Direito. BÁSICA RODRIGUES, Vasco. Análise Econômica do Direito – Uma Introdução. Lisboa: Almedina,
2007.
CARVALHO, Cristiano. A Análise Econômica do Direito Tributário. In: “Direito Tributário – Homenagem a Paulo de Barros Carvalho. São Paulo: Quartier Latin, 2008. CALIENDO, Paulo. Direito Tributário e Análise Econômica do Direito. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009 COMPLEMENTAR: COOTER, Robert; e ULLEN, Thomas. Direito e Economia. São Paulo: Bookman, 2010. TIMM, Luciano B. (org.). Direito e Economia no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012. ZYLBERSZTAJN, Décio e SZTAJN, Rachel. Direito e Economia: Análise econômica do Direito e das Organizações. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2005 PINHEIRO, Armando Castelar e SADDI, Jairo. Direito, Economia e Mercados. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2005. SÁ PORTO, Paulo C. de. Análise Econômica – Micro e Macroeconomia. Santos, SP: Editora Leopoldianum, 2009.
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HERMENEUTICA JURIDICA EMENTA: Hermenêutica filosófica e hermenêutica jurídica. Métodos de interpretação. Tipos de Interpretação. Interpretação e integração. Interpretação Jurisprudencial: Acórdão, jurisprudência e precedente. Estrutura resolutivo-discursiva dos acórdãos. Procedimento metodológico de interpretação jurisprudencial: a) como técnica de compreensão do desenvolvimento histórico; b) como técnica de compreensão de tendências; c) como técnica de crítica política; d) como técnica de análise discursiva. Interpretação de precedentes selecionados do STJ e STF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006. SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica Filosófica e a aplicação do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. STRECK, Lenio Luiz Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. Porto Alegre Livraria do Advogado 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2001. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Universidade de Brasília, 2000. FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica Jurídica.Rio de Janeiro: Forense 7Universitária, 2006. SILVA FILHO, José Carlos Moreira da. Hermenêutica filosófica e direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006. APPIO, Eduardo. Controle Difuso de Constitucionalidade: Modulação dos efeitos, uniformização de jurisprudência e coisa julgada. Curitiba: Juruá, 2009. DINAMARCO, Cândido Rangel. Capítulos da Sentença. São Paulo: Malheiros, 2004.
MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMENTA: Lide. Métodos alternativos de solução dos conflitos. Negociação e conciliação. Técnica de Mediação. Mediador. Aplicabilidade. Arbitragem. Princípio da autonomia da vontade. Convenção de arbitragem. Cláusula compromissória. Compromisso arbitral. Árbitro. Processo arbitral. Tutelas de urgência. Sentença arbitral. Invalidades da sentença arbitral. Psicologia da arbitragem BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAHALI, Francisco Jose. Curso de Arbitragem. São Palo. RT, 2014. CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo. São Paulo: Atlas, 2009 SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem. 4ª ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Luiz Olavo. Arbitragem comercial e internacional. São Paulo: Lex Magister, 2012 CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem — Lei nº 9.307/96. 5. ed., Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009
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MARTINS, Pedro A. Batista. Apontamentos sobre a Lei da Arbitragem. Rio de Janeiro: Forense, 2009 MORAIS, Jose Luis Bolzan de. Mediação e Arbitragem: Alternativas à Jurisdição.. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008 SALES, Lília Maia de Moraes. Mediare: um guia prático para mediadores. Rio de Janeiro: GZ Editora, 2010. INFORMÁTICA JURÍDICA EMENTA: Informática jurídica: conceito, histórico e perspectivas. A utilização dos processadores eletrônicos e redes nas atividades jurídicas. Os impactos das modernas tecnologias da informação na sociedade. Aplicações práticas: Processo eletrônico (Eproc, Pje e Projud). Direito da Informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, Jose Carlos de Araujo. CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de
Informática Jurídica e Direito da Informática. São Paulo: Saraiva, 2012
BRASIL, Angela Bittencourt. Informática Jurídica - O Ciber Direito, Rio de Janeiro, 2000
ROVER, Aires José. Informática no direito: inteligência artificial, introdução aos sistemas especialistas legais, Curitiba : Juruá, 2001, 268 pgs. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico, São Paulo, Atlas, 1999 CARVALHO, Ana Paula Gambogi. Contratos via internet. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2008 CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da Internet. Editora Saraiva, 2000. DRUMMOND, Victor. Internet privacidade e dados pessoais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. 277 p. DIREITOS HUMANOS. Perspec -
. Proteção internacional (Direitos Humanos, Direito
Humanitário e Direito dos Refugiados). Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais. Sistema de Proteção (Global, Regional e Local)
Interamericana de Direitos umanos. Análise de condenaç es do stado rasileiro por violaç es de direitos humanos.Especificação dos sujeitos de direito. políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos. Igualdades e oportunidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. A humanização do direito internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. CARVALHO RAMOS, André de. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. 5 ed. São Paulo: Saraiva 2014. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2008. ARAÚJO, Nádia de; e ALMEIDA, Guilherme Assis de. O direito internacional dos refugiados: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. LAFER, Celso. Reconstrução dos direitos humanos – um diálogo com o pensamento de Hannah
Arendt. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001.
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ANEXO A - ANO LETIVO DE 2014
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1. Coordenação do Curso
O Coordenador do Curso, Professor Me. Manoel Bonfim Furtado Correia, possui
graduação em Direito pela Universidade Católica de Goiás (1985), especialização em
Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de
Gurupi-TO, (1996), mestrado em Direito pela Universidade de Marília (2008) e
atualmente cursa Doutorado em Direito no Programa DINTER estabelecido entre a
Faculdade Catolica do Tocantins e a PUC-Minas. Foi procurador municipal na cidade
de Formoso do Araguaia, Estado do Tocantins no período de 1994 a 2000, Foi
Coordenador do Curso de Direito da Faculdade de Filosofia e Ciências Humas de
Gurupi (1997-2000), Foi Diretor Geral da Escola Nacional de Advocacia do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2010-2013) e atua como advogado.
Atualmente, é coordenador, do curso de Direito da Faculdade Católica do Tocantins
desde 2010, desempenhando carga horaria de 40 horas semanais.
1.1. Experiência do Coordenador:
O Coordenador do Curso de Direito foi admitido na Faculdade Católica do Tocantins
em 31 de maio de 2010, exerce o Magistério Superior desde março de 1994, exerceu a
função de Coordenador do Curso de Direito da Faculdade de Filosofia e Ciências
Humas de Gurupi (1997-2000), Foi Diretor Geral da Escola Nacional de Advocacia do
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2010-2013), participou de
reestrutura curricular do curso de Direito em oportunidades e momentos distintos ao
longo do vinte anos de magistério, exerceu durante onze anos o mandato eletivo de
conselheiro Estadual e nove anos o mandato eletivo de Conselheiro Federal da Ordem
dos Advogados do Brasil, é professor de direito civil e direito processual civil
1.2. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso
O Coordenador do curso possui carga horária de 40 horas,
1.3. Atuação da coordenação
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O Coordenador do curso de Direito atua em consonância, tanto com o conselho de
Curso, quanto com outros órgãos que constituem a estrutura organizacional da
Faculdade Católica do Tocantins, desenvolvendo as seguintes atividades:
a) Exerce a Gestão do Curso em todas as suas demandas (acadêmica,
administrativas, de mercado etc);
b) Participa de reuniões de gestão com a Diretoria Geral da Faculdade Católica do
Tocantins
c) Dirige as reuniões do Núcleo Docente Estruturante-NDE- onde participa de
discussões, reflexões e tomada de decisões referentes à implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
d) Dirige as reuniões do Conselho de Curso onde se delibera, entre outras, decisões
relativas às atividades de pesquisa, ensino e extensão, solicitações de alunos e
docentes, bem como auxilia no processo administrativo do Curso.
e) Promove atendimento sistemático dos alunos promovendo a satisfação de todas as
demandas.
f) Analisa processo acadêmico de Transferências internas, externas, ingressos de
portadores de diplomas, exercícios domiciliares etc.
A Coordenação dispõe, institucionalmente, de uma infraestrutura técnico-
administrativa, com setores de apoio ao aluno, aos professores, ao estágio, atividades
complementares e projetos integradores.
A coordenação do Curso segue políticas institucionais como norteadores de suas
atividades de gestão acadêmica e administrativa. Nessa perspectiva, as políticas
institucionais referentes ao ensino, à iniciação científica, à extensão, à gestão de
pessoas e infraestrutura são implementadas no âmbito do Curso, respeitando-se a
autonomia da coordenação no atendimento às especificidades e demandas do Curso.
2. Composição e Funcionamento Colegiado de Curso
O Conselho de Curso é um órgão superior de natureza consultiva, deliberativa,
normativa e disciplinar da administração básica para todos os assuntos acadêmicos
relacionados ao Curso.
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O Conselho de Curso de Direito tem sua composição e suas atribuições previstas no
Regimento Geral da Faculdade Católica do Tocantins.
Configura-se como uma instância de apoio à gestão de importante função na
articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus
representantes. O Conselho de Curso é integrado pelo coordenador do Curso, seu
presidente; por três professores eleitos por seus pares, um representante dos
discentes, com mandato de dois anos, com Direito a uma recondução.
O Conselho de Curso delibera, entre outras, decisões relativas às atividades de
pesquisa, ensino e extensão, solicitações de alunos e docentes, bem como auxilia no
processo administrativo do Curso. São competências do conselho de Curso:
a) Definir as diretrizes e políticas gerais do Curso, tendo como base o Plano de
Desenvolvimento Institucional ( PDI) e a legislação vigente;
b) Aprovar, em primeira instância, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
c) Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à sua
disposição;
d) Deliberar sobre concessão de regime excepcional a alunos, conforme regimento;
e) Emitir parecer e/ou deliberar acerca de solicitações do corpo discente;
f) Opinar sobre processo de contratação de docentes, participando de bancas de
avaliação;
g) Zelar pela qualidade do ensino, pesquisa e extensão;
h) Emitir parecer sobre projetos de pesquisa e extensão vinculados ao Curso;
i) Opinar sobre projetos de Cursos de pós-graduação relacionados ao Curso;
j) Funcionar como órgão colegiado de apoio a Cursos de pós-graduação na sua
respectiva área;
k) Regulamentar o processo de avaliação do estágio, das atividades complementares
e dos trabalhos de conclusão de Curso conforme PPC.
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3. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Docente Graduação Titulação Experiência Profissional
Regime de
Trabalho
1. Manoel Bonfim Furtado Correia 1985 Mestre 20 Integral
2. Ângela Issa Haonat 1984 Doutora 18 Integral
3. Armando Soares Formiga 1995 Mestre 08 Parcial
4. Emanuelle Araújo Correia 2005 Mestre 06 Integral
5. Fábio Barbosa Chaves 2000 Mestre 07 Integral
6. Francisco Perna Filho 1991 Mestre 20 Integral
7. Luiz Rodrigues Araújo Filho 2005 Mestre 08 Parcial
4. Corpo Docente
NOME DO DOCENTE T
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1. Adilson Cunha Rego Mestre 02 2 meses Parcial
2. Airton Aloisio Shultz Especialista 02 15 07 Parcial
3. Ângela Issa Haonat Doutora 18 04 Parcial
4. Antonio Cesar Mello Mestre 13 05 Parcial
5. Antonio Ianowich Filho Especialista 10 03 Horista
6. Armando Soares C. Formiga Mestre 08 08 Parcial
7. Eduardo Augusto Zanom Mestre 07 03 Integral
8. Eliene Gomes dos Santos Doutora 20 01 4 meses Doutora
9. Emanuelle Araujo Correia Mestre 06 04 Integral
10. Evandro Borges Arantes Especialista 10 08 Integral
11. Fabiana Fleury Curado Mestre 4 meses 4 meses Horista
12. Fábio Barbosa Chaves Mestre 07 02 Integral
13. Francisco Perna Filho Mestre 18 20 04 Integral
14. Janay Garcia Especialista 04 04 Integral
15. Karine Alves Gonçalves Mota Mestre 09 4 meses Parcial
16. Leandro Jefferson Cabral de Mello Especialista 05 05 Integral
17. Leonardo Navarro Aquilino Especialista 10 03 Parcial
18. Luiz Rodrigues A. Filho Mestre 08 05 Parcial
19. Manoel Bonfim Furtado Correia Mestre 20 04 Integral
20. Marcelo Soares Oliveira Especialista 05 4 meses Parcial
21. Maria Joaquina Barbosa Goulart Mestre 10 05 Horista
22. Maria Leonice Berezowisk Mestre 06 03 Parcial
23. Maurício Kraemer Ughini Especialista 07 04 Integral
24. Murilo Sudré Miranda Especialista 05 05 Parcial
25. Osnilson Rodrigues Silva Especialista 13 09 08 Parcial
26. Renato Godinho Especialista 30 09 06 Parcial
27. Roseli Rego Santos C. Silva Mestre 09 4 meses Parcial
28. Valdirene Cássia da Silva Doutora 14 4 meses Parcial
29. Wellington Gomes Miranda Especialista 27 18 05 Parcial
30. Wilton Resplande de Carvalho Especialista 05 05 Parcial
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4.1. Titulação
TITULAÇÃO Nº %
Doutor 03 10,00 %
Mestre 15 50,00 %
Especialista 13 40,00 %
TOTAL 30 100,00%
4.2. Regime de trabalho do corpo docente
REGIME DE TRABALHO Nº %
Tempo integral 10 33,34%
Tempo parcial 16 53,33%
Horista 04 13,33%
TOTAL 30 100,00%
4.3. Experiência profissional
Experiência Profissional- FMS (faixas) Nº %
Sem experiência 01 3,33%
Um (1) ano
Dois(2) anos 01 3,33%
Dois(3) anos
Quatro (4) anos 01 3,33%
Cinco (5) anos 01 3,33%
De seis (6) a dez (10) anos 12 40,00%
Acima de 10 anos 14 46,68%
TOTAL 30 100,00%
4.4. Experiência no magistério superior
Experiência No Magistério Superior - NMS (faixas) Nº %
Sem experiência - -
Um (1) ano 02 6,66%
Dois(2) anos 02 6,66%
Dois(3) anos -
Quatro (4) anos -
Cinco (5) anos 04 13,33%
De seis (6) a dez (10) anos 15 50,00%
Acima de 10 anos 07 23,35%
TOTAL 30 100,00%
4.5. Experiência no exercício da docência na educação básica
Experiência Na Educação Básica - NEB (faixas) Nº %
Sem experiência
Um (1) ano 01 3,33
Dois(2) anos 02 6,66
Três(3) anos
Quatro (4) anos
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Experiência Na Educação Básica - NEB (faixas) Nº %
Cinco (5) anos
De seis (6) a dez (10) anos
Acima de 10 anos 05 16,66%
TOTAL 08 26,65%
4.6. Produção Docente
TIPO PRODUÇÃO QUANTIDADE
TOTAL 2012 2013 2014
Livros 03 01 04
Capítulos de livros 03 03 10 16
Artigos publicados em periódicos especializados 03 06 09
Textos completos em anais de eventos científicos 02 02
Resumos publicados em anais de eventos internacionais 01 01
Propriedade intelectual depositada ou registrada
Produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes
03 02 05
Total 14 10 13 37
4.7. Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente
Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, a política de
capacitação do corpo docente da Faculdade Católica do Tocantins, destina-se à
valorização, crescimento e o incentivo ao processo de aprendizagem contínuo. Nesse
sentido, disponibiliza na sua dotação orçamentária, recursos para o custeio de cursos
de extensão, de especialização lato sensu e stricto sensu
A instituição também estimula o docente a participar de eventos como cursos,
palestras, seminários e congressos de curta duração, liberando-o de suas atividades.
Há ainda a possibilidade de liberação do docente por um prazo maior para realização
de cursos especiais de estudos em uma área de conhecimento específica.
A Faculdade Católica do Tocantins prioriza a manutenção e retenção de seus ativos
intelectuais por intermédio de políticas de compensação de talentos. A Catolica do
Tocantins busca instituir um Plano de carreira capaz de permitir progressão automática
da remuneração do docente quando da conclusão do mestrado ou doutorado, além da
valorização do docente por tempo de permanência na instituição, incentivando e
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estimulando o trabalho daquele que colabora para a continuidade da cultura
organizacional da instituição.
O NADIME é um setor de apoio acadêmico com o objetivo de assessorar a Instituição
no aprimoramento das atividades acadêmicas; responsável pelo desenvolvimento
profissional dos professores e pelo acompanhamento do exercício docente. Busca
canalizar esforços no sentido de consolidar uma prática pedagógica comprometida com
a qualidade dos processos de ensino e de aprendizagem, em consonância com o
Projeto Pedagógico Institucional.
Na contemporaneidade, as rápidas transformações em todos os âmbitos da sociedade
e o contínuo desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação, incidem
fortemente nas instituições educacionais, aumentando os desafios para a consolidação
de práticas democráticas, comprometidas com uma educação de qualidade, tendo em
vista as dimensões profissional, sociopolítica e humana. O desafio é educar,
propiciando um desenvolvimento humano, cultural, científico e tecnológico, de modo a
potencializar o educando para atuar no mundo contemporâneo, com competência
profissional, compromisso ético e exercício da cidadania. Os educadores são
profissionais essenciais na construção dessa complexa tarefa, contribuindo com seus
saberes, seus valores e suas experiências.
Nessa perspectiva, faz-se necessário investir no desenvolvimento profissional da
docência. Visando esse desenvolvimento, o definiu como objetivos
Oportunizar ao corpo docente o aperfeiçoamento de sua prática educativa.
Promover ações de reflexões sobre os currículos dos cursos, junto aos diretores
das Escolas, coordenadores e professores, de modo a torná-los mais dinâmicos e
atualizados.
Propiciar a reflexão contínua dos processos de ensino e aprendizagem visando a
melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e gestão.
Para viabilizar os objetivos, são desenvolvidas diferentes ações de apoio e assessoria
ao docente, tais como:
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Palestras, seminários, mesas-redondas, colóquios de pesquisa, abrangendo
aspectos do processo ensino-aprendizagem, como também aspectos relacionados à
Pesquisa e à Extensão na Instituição.
Momentos de estudo, visando a atualização do referencial teórico, a troca de
experiências e a divulgação de pesquisas realizadas pelo corpo docente e discente.
Cursos, oficinas e/ou encontros referentes a temáticas didático-pedagógicas.
Encontro com professores novatos para discussão e análise de aspectos práticos e
teóricos que envolvem o cotidiano da sala de aula, bem como o acompanhamento
desses professores ao longo do semestre para assessorar nos possíveis entraves
encontrados no cotidiano escolar.
Atendimento individualizado para orientações pedagógicas referentes a:
planejamento e organização de aulas, elaboração de material didático, processos e
instrumentos de avaliação e/ou outros aspectos acadêmico-pedagógicos.
Atendimento em pequenos grupos para refletir e reorganizar o trabalho pedagógico
de determinadas disciplinas do Curso.
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Anexo B - Núcleo de Práticas Jurídicas