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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADES E ESCOLAS SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES COORDENAÇÃO ACADÊMICA
PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE QQUUÍÍMMIICCAA
BBAACCHHAARREELLAADDOO CCOOMM OORRIIEENNTTAAÇÇÃÃOO TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAA -- BBOOTT
RIO DE JANEIRO/2013
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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FFAACCUULLDDAADDEE DDEE FFIILLOOSSOOFFIIAA,, CCIIÊÊNNCCIIAASS EE LLEETTRRAASS SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS -- FFFFCCLLSSMM
CCUURRSSOO:: QQUUÍÍMMIICCAA
BBAACCHHAARREELLAADDOO CCOOMM OORRIIEENNTTAAÇÇÃÃOO TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAA
DDIIRREEÇÇÃÃOO GGEERRAALL DDAA FFFFCCLLSSMM:: PPRROOFFªª LLEEOOPPOOLLDDIINNAA DDEE SSOOUUZZAA MMAARRQQUUEESS
CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO DDOO CCUURRSSOO:: PPRROOFF.. DDEELLMMOO SSAANNTTIIAAGGOO VVAAIITTSSMMAANN
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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SUMÁRIO
1 - ENTIDADE MANTENEDORA 7
1.1 – Identificação 7
1.2 – Condição Jurídica 7
1.3 – Estrutura Organizacional 7
1.4 – Finalidade Estatutária 7
1.5 – Histórico da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques 8
1.6 – Missão da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques 8
1.7 – Relação dos Cursos Reconhecidos e Mantidos pela Fundação Técnico-Educacional
Souza Marques
10
2 - INSTITUIÇÃO MANTIDA 12
2.1 – Identificação 12
2.2 – Endereço e Localização 12
2.3 – Ato de Credenciamento 13
2.4 – Estrutura Organizacional da Unidade Mantida 13
2.5 – Missão das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM 14
2.6 – Estrutura Organizacional da FFCLSM 14
2.7 – Autonomia da IES em Relação à Mantenedora 15
3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA 17
3.1 – Administração Acadêmica do Curso 17
3.2 -Núcleo Docente Estruturante 17
3.3 – Competências das Coordenações de Curso 19
3.4 – Organização Acadêmico-Administrativa/Controle Acadêmico 20
3.5 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico/Acompanhamento Psicopedagógico/
Acompanhamento de Egressos
20
3.5.1 – Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico 20
3.5.2 - Acompanhamento Psicopedagógico 22
3.5.3 - Acompanhamento de Egressos 22
3.6 – Orientação Teórico-Metodológica 23
3.6.1 – Integração Teoria/Prática 23
3.7 – Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 24
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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3.8 – Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino 25
3.9 – Educação a Distância 25
3.10 – Educação Continuada 26
3.11 – Avaliação Institucional 26
3.11.1 – Princípios Norteadores 27
4 – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA –BACHAREL EM QUÍMICA –
ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA
30
4.1 – Apresentação do Curso de Química – Bacharel em Química com Orientação
Tecnológica no Contexto da FTESM
30
4.1.1 – Perfil do Curso de Química 32
4.1.2 – Identidade Formativa 33
4.1.3 – Justificativas/Demandas Sociais 34
4.1.4 – Finalidades, Objetivos, Formas de Acesso e Duração e Oferta do Curso 34
4.1.4.1 –Formas de Acesso ao Curso 35
4.2 – Perfil do Egresso do Curso de Química da FFCLSM - Bacharelado com Orientação
Tecnológica
37
4.3 – Aderência as Diretrizes Curriculares 40
4.3.1 – Aderência ao Perfil Pretendido para Egressos 40
4.4 – Estrutura e Organização do Desenho Curricular 41
4.4.1 – Competências e Habilidades 41
4.4.2 – Periodização Curricular e Pré-Requisito 45
4.4.3 – Concepção dos Processos de Ensino e de Aprendizagem 49
4.4.4 – Metodologia Geral do Curso 49
4.4.5 – Estratégias de Interdisciplinaridade 50
4.4.6 – Concepção de Avaliação de Ensino 51
4.4.7 – Avaliação do Desempenho do aluno 52
4.4.8 – Avaliação do Ensino 53
4.4.9 – Avaliação do Curso 54
4.4.10 – Programa de Apoio e Recuperação 55
4.5 – Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico 55
4.5.1 – Aproveitamento e Cômputo das Atividades Complementares 56
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4.5.2 – Atividades de Monitoria no âmbito da IES 57
4.5.3 – Atividades de Iniciação Científica – IC no âmbito da IES 59
4.6 - Estágio Curricular Supervisionado 61
4.7 – Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 62
4.8 – Considerações Gerais 64
6 - EMENTÁRIO DO CURSO 65
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II -- DDAADDOOSS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS:: EENNTTIIDDAADDEE MMAANNTTEENNEEDDOORRAA
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1. ENTIDADE MANTENEDORA
1.1 IDENTIFICAÇÃO
NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES - FTESM
NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS
ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº. : 335/345
Bairro: Cascadura CEP: 21.310.310 - Município: Rio de Janeiro UF: RJ
Telefones: 2128-4900 DDD: (021) Fax: 3350.5981 DDD: (021)
Internet: www.souzamarques.br - E-mail: [email protected]
DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de 1966
1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA
CNPJ – 33.775.164/0001-40
ESTATUTO: Ato nº. 50 - 7º Ofício de Notas - Livro 3099 fls. 108 a 116
1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PRESIDENTE
STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL
CONSELHO DIRETOR
Presidente: STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL
CONSELHO FISCAL
Presidente: JOSÉ COELHO DA SILVA
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO
CONSELHO CONSULTIVO
Presidente: LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES
1.4 FINALIDADE ESTATUTÁRIA
Instituição Filantrópica de Ensino Superior.
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1.5 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM - mantém as Faculdades e Escolas Souza Marques
que, juntas, consagram-se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio de Janeiro.
Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico-Educacional Souza
Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio Souza Marques,
desde 1929.
Na ocasião, reuniram-se 17 profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores, demonstraram
interesse em constituir a Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza Marques.
Com o idealismo que lhe era característico, visando à construção de um projeto educacional de qualidade,
o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a formação de
profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de Engenharia, do turno da
noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto 61.195, 24/08/1967). Posteriormente foram
criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (Decreto 62.393, 18/03/1968); a Escola de
Medicina Souza Marques (Decreto 66.141, 29/01/1970); a Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de
Empresas (Decreto 68.887, de 09/07/1971) e, por fim, a Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto 91.235,
08/05/1985).
A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM objetiva promover a disseminação de estratégias
didático-pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus conhecimentos, por meio do acesso às
inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tanto, apoia-se em uma prática pedagógica historicamente
situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na qual está inserida, visando o espírito de
solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente.
Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com qualidade e
dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado no mundo do trabalho, profissionais graduados e pós-
graduados de relevada competência nas áreas de Engenharia Civil e Mecânica; Ciências Biológicas, Física, Química,
Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências Contábeis; e Enfermagem.
1.6 MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um ideal.
Muito embora se tenha que situá-la na realidade, não há como deixar de vislumbrá-la como um “vir a ser”. É a
instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a compõem.
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
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Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas pela
Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados pelas crenças,
valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que regem a Instituição, a
saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.
A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e continuada na
Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de profissionais
renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses que não contam com
colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a sua missão de formar pessoas
que se inserem em suas áreas profissionais.
As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem como “UMA
INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO SÓLIDA, COM PREPARO
TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS EGRESSOS NO MUNDO DO TRABALHO.”
O conjunto das Instituições Isoladas de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza
Marques - FTESM - é sumariamente descrito na Tabela 1.
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1.7 RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
CURSOS Vagas Oferecidas
Diurno Noturno
ADMINISTRAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 119, de 27/06/ 2012. DOU 28/06/2012.
- 100
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.
-
100
Bacharelado Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972
100
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº 315/2011, de 02/08/2011. DOU 04/08/2011.
- 100
ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria Nº 952/91, de 11/06/1991. DOU 12/06/1991. 40 -
ENGENHARIA CIVIL Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.
- 100
ENGENHARIA MECÂNICA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.
- 150
FÍSICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972
Licenciatura
-
50
Bacharelado (Ênfase em Física Médica) 50
LETRAS - Licenciatura
Inglês Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972
- 50
Português Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012
- 50
MEDICINA Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº1180/2008, de 23/12/2008. DOU 26/12/2008.
192 -
PEDAGOGIA - Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/ 2012.
- 100
QUÍMICA Reconhecido pelo Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972
Licenciatura
-
50
Bacharelado (Orientação Tecnológica) 50
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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IIII -- IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA
FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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2. INSTITUIÇÃO MANTIDA
2.1 IDENTIFICAÇÃO
Nome/ sigla: FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - FFCLSM - 192
Internet: www.souzamarques.br
E-mail: [email protected]
2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO
Campus Cascadura
End: Av. Ernani Cardoso, 335/345 - Cascadura – CEP: 21.310-310 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 2128-4900 - DDD (21) Fax: 3350.5981 DDD (21)
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2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO
Decreto 71051/72, de 30/08/1972. DOU 31/08/1972 e Autorizada pelo Decreto nº 62393 – 13/03/68.
2.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA
A seguir é apresentado o organograma da Instituição, destacando-se seus segmentos executivos que
interferem de modo direto na vida acadêmica da FTESM.
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2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES - FFCLSM
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM - mantida pela Fundação Técnico-
Educacional Souza Marques - FTESM - tem como missão: “Oferecer condições ao desenvolvimento de pessoas,
envolvendo crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a contínua transformação
de suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente aceitáveis. Para atender esse fim, deverá
consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino profissional, de cursos de graduação, de
programas de pós-graduação e de extensão, bem como, pela promoção de atividades de práticas investigativas,
mantendo-se em permanente sintonia com o mundo do trabalho”.
2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FFCLSM
De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes:
I. Órgãos Deliberativos:
a) Congregação;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE;
c) Conselho de Cursos – CONSEC
II. Órgãos Executivos:
a) Diretoria Geral;
b) Diretoria Acadêmica;
c) Diretoria Administrativa;
d) Coordenação de Curso;
e) Chefia de Setor;
III. Órgãos de Apoio Pró-Curricular
a) Secretaria Geral;
b) Biblioteca;
c) Laboratórios.
Ainda segundo o Regimento, é assegurada a participação de alunos e professores em todos os órgãos
colegiados.
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2.7 AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA
A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) é responsável perante as autoridades públicas e o
público em geral, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM, incumbindo-lhe adotar as
medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da Lei e do Regimento, a liberdade
acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos.
Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento das atividades da FFCLSM, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros. Dependem de
aprovação da Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas de
qualquer ordem.
À Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM reserva-se a administração orçamentária e
financeira da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques.
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IIIIII -- OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO-- PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a concepção
do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta pedagógica deixou uma
imposição legal, pela nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB), para ser encarada como uma oportunidade real de uma
instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente.
As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas
missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram alcançar seus objetivos
pessoais que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço pessoal isolado. Portanto, a Organização
Didático-Pedagógica surge exatamente para aproveitar a união dos esforços de vários indivíduos que trabalham em
conjunto na formulação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos cursos oferecidos pela Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM.
3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
Trata-se de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis ao sistema
de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar, não só a liberdade
acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime acadêmico adotado.
O Regimento Interno adotado pela FFCLSM define claramente as competências e objetivos que orientam essa
dimensão Institucional.
3.2 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
De acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17 de julho de 2010 e respectivo Parecer nº 4, de 17 de junho
de 2010, o NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE – de um curso de graduação constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas e acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação,
implementação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC
Por meio da Regulamentação do NDE foram estabelecidas as competências do Presidente do Núcleo,
disciplinadas suas atribuições e funcionamento nos cursos superiores (bacharelados e licenciaturas) das
Faculdades e Escolas mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.
O NDE do Curso de Química da FFCLSM constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica com
atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica sendo constituído pelo
Coordenador do Curso, seu presidente, pela Coordenação Acadêmica da IES e por um mínimo de 5 (cinco)
docentes .
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O regulamento do NDE define as competências do Presidente, disciplina seu funcionamento, normas para
reuniões, atribuições e critérios de constituição.
Quanto aos critérios de constituição do NDE do Curso de Química devem ser atendidos os seguintes
requisitos básicos:
ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso, indicados pela
Direção da Instituição, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Ter, pelo menos, 60% de seus
membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral;
assegurar a renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar a continuidade no processo de
acompanhamento do curso.
O Regulamento estabelece, também, para o NDE do Curso de Química, as seguintes atribuições:
intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino,
à pesquisa (práticas investigativas) e à extensão;
contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
analisar os planos de ensino que compõem o desenho curricular do curso;
acompanhar o desenvolvimento das atividades de autoavaliação do curso em articulação permanente com a
Comissão Própria de Avaliação – CPA;
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa (práticas investigativas), extensão,
atividades acadêmicas de enriquecimento acadêmico, por excelência, oriundas de necessidades da graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas institucionais para a área de conhecimento
do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
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3.3.COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSO
A coordenação didática dos cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM
está a cargo de um Coordenador de Curso, responsável pelo seu funcionamento e operacionalização, designado
dentre os docentes do curso.
1 - Cada curso regular de graduação oferecido pela FFCLSM será dirigido por um coordenador, assistido por
um Conselho de Curso - CONSEC e um Núcleo Docente Estruturante – NDE, com atribuições consultivas,
propositivas e de assessoria sobre assuntos de natureza acadêmica.. O Coordenador é designado pelo
Diretor Geral e nomeado pela Entidade Mantenedora.
2 - Em suas ausências e impedimentos o coordenador será substituído por um dos coordenadores de curso,
designado pelo Diretor Geral.
O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições:
I. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos,
bem como a frequência dos docentes;
II. participar das Reuniões da Congregação, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e do CONSEC, com
direito a voz e voto;
III. convocar e presidir as reuniões do CONSEC, com direito a voto, além do de qualidade;
IV. instruir processos que devam ser submetidos à analise do CONSEC;
V. apresentar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as indicações ou deliberações do CONSEC;
VI. promover a integração interdisciplinar no curso;
VIII. estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de cooperação, visando
a divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio;
IX. realizar estudos para a elaboração de diagnósticos e prognósticos, com vistas a implementação dos
projetos pedagógicos dos cursos e participar do processo de avaliação institucional de acordo com o que
prescreve a legislação vigente;
X. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a prática investigativa,
acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico.
XI. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados;
XII manter a disciplina, no âmbito do curso;
XIII. preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de ensino e
pesquisa;
XIV. elaborar, anualmente, o relatório de atividades e a relação do material didático necessário;
XV. estabelecer em consonância com as diretrizes gerais da Instituição e de acordo com os critérios gerais
aprovados pelos órgãos competentes, a avaliação global do curso;
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XVI. propor ao CONSEC a contratação de professores;
XVII. decidir “ad referendum” do CONSEC, em casos de urgência ou emergência comprovados; e
XVIII. cumprir e fazer cumprir o Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados.
3.4 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO
A integralização curricular tem de ser acompanhada com segurança e presteza, por meio do sistema
acadêmico FTESM. Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram-se cada vez mais difíceis,
exigindo a adoção de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de sistemas eletrônicos, mais
ágeis e eficientes.
Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização, que
possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno.
A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características por intermédio
do qual os alunos podem realizar a gestão da “vida acadêmica” – Sistema Escola @1. com.
O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno, desde a
sua entrada à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma ferramenta que
facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas funcionalidades: Controla o
número de alunos, o currículo, reabertura, trancamento, dispensa e adaptação de disciplina, remanejamento entre
turmas, pré-requisitos, equivalências, entre outras funcionalidades; possibilita também: a renovação de matrícula
do aluno e a transferência entre cursos, quando for o caso; a visualização de todas as informações acadêmicas em
uma única tela; oferece um editor de texto, através do qual a instituição poderá desenvolver seus próprios
contratos, certificados, declarações, etiquetas, relatórios padronizados, fazendo com que a instituição tenha
uniformidade nos impressos para organizar a gama de relatórios exigidos pelo MEC.
3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
3.5.1 ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO
A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o objetivo de
reintegrar os estudantes com problemas de aprendizagem, ao processo de construção do conhecimento, a IES tem
se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico-educativos, com professores e alunos, enriquecendo os
procedimentos em sala de aula, bem como as avaliações e planejamento no curso. Para tanto, o Núcleo de Apoio
Pedagógico – NAP - está disponível para o corpo discente e para o corpo docente promoverem as articulações
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necessárias entre o ensino, práticas investigativas e extensão, no âmbito de cada disciplina.
As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da formação
acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela comunidade acadêmica. A
Instituição apresentou alternativa para responder a essa demanda, como a utilização de Módulos de Nivelamento
Introdutório, preferencialmente, na modalidade presencial que pode ser elaborado, por área de conhecimento.
Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de acompanhar as
aulas introdutórias do nível básico dos cursos tem sido a de orientar a adoção de metodologias que privilegiem
duas dimensões constituídas na interseção entre o conhecimento e os processos cognitivos. Assim, os docentes são
orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o aluno atingiu níveis mais complexos de
aprendizagem, portanto, privilegiando a aprendizagem significativa. Neste sentido, a Coordenação do Curso pode
articular-se com a Coordenação de Extensão – FTESM e propor o oferecimento de cursos complementares
(extensão), a fim de melhorar o aproveitamento e, consequentemente, possibilitar aos estudantes interessados,
um desempenho mais satisfatório.
O apoio aos discentes do curso se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no acadêmico, com
atividades de extensão e eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, Jornada entre outros eventos
desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico).
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (FFCLSM) tem como mantenedora uma Fundação
Educacional. Portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a concessão de
bolsas de estudo. Preocupa-se em atender, na medida do possível, às solicitações dos estudantes que comprovem
dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos.
Outra forma pela qual a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como para o
seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo, como
contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição. Como exemplo,
podemos citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade social, entre outras ações.
Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo.
Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos períodos, com
vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades financeiras e/ou de
aprendizagem acumuladas.
Para a FFCLSM, esse obstáculo é transformado em desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço
coletivo de alunos, professores, funcionários e gestores acadêmicos (coordenadores de curso/Diretores), num
processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino.
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3.5.2 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A orientação psicopedagógica vem sendo concebida na Instituição com o objetivo de trabalhar as questões
referentes às relações vinculares professor-aluno e redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e
cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, o
trabalho da IES, orientado pelo Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques, tem
se concentrado no sentido preventivo, com vistas ao aperfeiçoamento das construções pedagógicas constantes dos
projetos dos cursos. Dentre as ações promovidas, pode-se citar:
Releitura e reelaboração no desenvolvimento das programações curriculares, centrando a atenção ao
aspecto afetivo-cognitivo, através da articulação vertical e horizontal do currículo praticado;
desenvolvimento de atividades que ampliem as diferentes formas de trabalhar o conteúdo programático
das disciplinas. Nesse ponto, são levadas em conta a confluência dos interesses, raciocínio e informações
de forma que o aluno atue operativamente. Estimula-se a realização de projetos e trabalhos integrados
entre disciplinas de um mesmo período letivo.
estímulo à criação de material didático, textos e livros para uso do próprio aluno, valorizando esse tipo de
diálogo com a informação.
proporcionar avaliações contínuas que levem ao autoconhecimento e ao desenvolvimento emocional do
educando. Só assim, poderemos cumprir a missão institucional de formar cidadãos conscientes e críticos do
seu papel numa sociedade que possui tantas distorções conjunturais.
3.5.3 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES.
Materializa-se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos), buscando
levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O instrumento é aplicado
aos egressos dos três últimos anos, de cada curso da FFCLSM.
O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que os
nossos ex-alunos (graduados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, quando se fizer necessário,
na implementação de medidas corretivas.
A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos curriculares dos
cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição no mundo do trabalho.
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3.6 ORIENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA
A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) explicita e dimensiona a
importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de qualidade que se propõe
ofertar à sociedade.
A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua importância
no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia-a-dia do professor. O estímulo e a
motivação para a aprendizagem, o diálogo, a autoavaliação, a introdução de atividades de planejamento e de
projeto para que os alunos possam apropriar-se de conceitos e de teorias e desenvolvam a capacidade de pensar e
de aprender a aprender, estimulando competências, habilidades e atitudes que valorizem a intervenção social dos
cidadãos, na transformação da sociedade. Esses são alguns exemplos concretos de como essa prática pode ser
adotada.
Desta forma, ao professor, cabe estabelecer melhor abordagem para que o estudante conquiste o seu
aprendizado, por meio da promoção de mudanças inovadoras no processo ensino-aprendizagem, com vistas à
melhoria da qualidade do ensino e assumindo o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos
discentes. Dessa forma, atua, principalmente, como agente facilitador da aprendizagem.
3.6.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA
A concepção institucional para a relação teoria/prática se caracteriza pelo desenvolvimento de atividades
que articulam indissociavelmente o ensino, as práticas investigativas e a extensão, compreendida de forma ampla
(inclusão e responsabilidade social e acessibilidade).
Os conhecimentos teóricos estarão associados às práticas, entendidas aqui como fonte fundamental de conteúdos
da formação (práxis). Por meio do fortalecimento da fundamentação teórica, buscando a interdisciplinaridade e a
ruptura do paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias isoladas, até atingir a integração entre os
componentes curriculares, através da comunicação entre professores, com trabalhos cooperativos que se integram
entre as diversas unidades curriculares que compõem o perfil profissiográfico.
Ao estudante é concedida a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação
em tipos variados de programas acadêmicos extraclasse, como por exemplo, iniciação científica, participação em
projetos de extensão, participação em eventos acadêmico-profissionais, entre outros.
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3.7 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação é um processo constante. Trabalhar com avaliação é importante, visto que é uma prática
educacional necessária para que se verifique ou pretenda verificar a evolução da aprendizagem. É um processo que
faz parte do conjunto de etapas do ensino-aprendizagem. A avaliação pode ser realizada de diversas maneiras e em
diversos momentos, não só como medida avaliativa, pois sabemos que os seres humanos são únicos e cada um
possui uma maneira e condição específica para absorver conhecimentos; uns mais rápido, outros não. Procura-se
utilizar a avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um processo global, monitorando os
avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem.
A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se numa concepção
que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana. Lembrando, sempre
que deve-se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno.
Neste sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) preconizado pela Instituição, explicita e dimensiona
a importância do professor e do aluno como os principais atores de um projeto pedagógico de qualidade.
Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos estudantes,
agindo como facilitador e mediador da aprendizagem. A avaliação é um meio de diagnosticar em que medida os
objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos. Trata-se da tomada de
consciência do ato educativo.
É recorrente nos debates acadêmicos a preocupação dos docentes em adotar propostas de avaliação
continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de verificação da
aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados,
deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.
Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:
os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;
a natureza do componente curricular ou área de estudo;
os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;
as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;
o número de alunos por turma.
No quadro a seguir constam algumas sugestões de como se alcançar objetivos utilizando-se técnicas e
instrumentos pedagógicos.
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OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS
Verificar o desenvolvimento
cognitivo, afetivo e psicomotor.
Observação, autoavaliação, entrevista, apresentação de
seminários, discussão em classe, debates e painéis.
Registro em fichas ou diários;
Instrumento de autoavaliação.
Determinar o aproveitamento cognitivo (conhecimento /
habilidades)
Aplicação de Provas/ Trabalhos / Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas
de Campo, Atividades Práticas, Extensão, Práticas Investigativas, Atividades Complementares de
Enriquecimento Acadêmico,
Prova oral; Prova escrita: 1 -
dissertativa 2- objetivas: questões de lacunas - questões de falso e
verdadeiro, questões de múltipla escolha; Prova prática;
Fichamento; Relatórios; Projetos; Atividades a Distância, Trabalhos
de Conclusão de Curso.
3.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO
As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de
enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Iniciação à docência, Estágios, participação em
órgãos colegiados, atividades de extensão, palestras, seminários etc. são estruturadas com o objetivo de favorecer o
envolvimento dos discentes na dinâmica da Instituição e promover um maior aproveitamento acadêmico.
A Instituição entende que as atividades acadêmicas incluem uma grande variedade de modalidades e
procedimentos, constituindo-se em um conjunto de oportunidades de atividades formativas em amplo sentido.
3.9 EDUCAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS
As tecnologias de comunicação têm propiciado inovações e avanços no âmbito educacional. A adoção dos
recursos digitais vem oferecendo novas formas de experiências práticas para a aprendizagem e provocando uma
revisão nos métodos tradicionais de ensino.
A Educação a Distância (EAD) é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o objetivo de
criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no mercado de trabalho. É a
aprendizagem que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por esse motivo, requer técnicas especiais
de desenho instrucional, métodos especiais de comunicação, associando a utilização de diversas mídias, bem como
peculiar organização acadêmico-administrativa.
De acordo com a legislação em vigor, as Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que
utilizem modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial se caracteriza pela utilização de atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino- aprendizagem, integral ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20%
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(vinte por cento) da carga horária total do curso, considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais.
A modalidade virtual de aprendizagem está centrada na auto aprendizagem e com a mediação de recursos
didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que
incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos
pedagógicos dos cursos oferecidos.
3.10 EDUCAÇÃO CONTINUADA
Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos meios de
comunicação, o homem se sente obrigado a “dominar” uma grande quantidade de conhecimentos que lhe deem
condições de participar efetivamente da vida política e cultural da nação. E “dominar”, aqui, não se coloca no
sentido de “guardar na memória”, mas, no mínimo, poder lançar mão de todos os meios possíveis para encontrar o
conhecimento de forma adequada, no momento necessário.
O processo de formação, portanto, implicaria num continuum (que começaria no nível de formação dentro da
IES, o locus privilegiado para a produção e para a reapropriação do conhecimento), num processo dinâmico, no qual
o aprendiz é o sujeito, responsável por uma autotransformação que ocorre paralelamente à transformação da
natureza e da sociedade.
A formação universitária não deve ser vista como um ponto final, mas como o ponto de partida que determina,
na prática, a qualidade do processo como um todo.
Neste processo, se pretende transformar o momento de formação num marco inicial para a consecução do
processo de educação permanente, privilegiando, não apenas a quantidade, mas a qualidade das informações e das
interações realizadas. Tais interações envolvem, necessariamente, o professor, o aluno e o conhecimento, no
sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de aprendizagem de maneira eficiente e eficaz com
autonomia intelectual.
3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo global e integrado,
que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados. Neste caso, a análise recairá
sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição da missão da instituição,
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verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros avanços conquistados e que não
haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais.
As atuais propostas pedagógicas orientam uma postura em que a Educação deve privilegiar a produção do
conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem-mundo. Os avanços só poderão ser concebidos,
na medida em que venham a refletir os paradigmas nos quais a instituição se fundamenta para determinar seus
processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para atingir os objetivos proclamados. Assumir o
processo de autoavaliação significa assumir um desafio decisivo para o desenvolvimento pleno da gestão efetiva da
qualidade acadêmico-administrativa, na instituição.
A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à liberdade
acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida para discussões e
redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional.
A Avaliação Institucional da IES adota os princípios da tendência que preconiza a identificação de limitações e
potencialidades e terá, por finalidade principal, a análise valorativa dos processos acadêmico-administrativos, em
conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de modo a possibilitar a:
a) tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional;
b) proposição de programas especiais;
c) formulação de propostas que viabilizem o re-ordenamento estrutural e/ou orgânico de setores
específicos da Instituição.
Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades, privilegiando,
internamente, o binômio autonomia – responsabilização, através do questionamento reconstrutivo. (Demo, 1997)
3.11.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES
Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata-se que a finalidade da Avaliação
Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes princípios institucionais:
DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.
Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino-aprendizagem, as
competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e, principalmente, ao
fortalecimento dos valores éticos que permeiam o “saber ser”, o “saber fazer” e o “aprender a aprender” na vida
cotidiana.
Tradição no Campo Educacional enfocando o fortalecimento de valores éticos;
Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica;
Compromisso Social na implementação das ações.
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Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através:
a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica;
b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo;
c) da mobilização da comunidade acadêmica para o compromisso da responsabilização coletiva, pela via da
participação construtiva;
d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades interna e
externa, com vistas à consolidação da autonomia alcançada;
e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional;
f) da orientação para o desenvolvimento de uma política de adaptação e renovação que permita o
enfrentamento consciente de situações novas (planejamento estratégico);
g) do estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico que possibilitem a :
� orientação pedagógica dos cursos, visando ao aperfeiçoamento constante da qualidade revelada
no binômio ensino-aprendizagem;
� consolidação da investigação científica como método de construção e redefinição do
conhecimento;
h) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional de acordo com as determinações
legais e as orientações da Instituição.
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IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA - BACHAREL COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA
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4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE QUÍMICA - BACHAREL EM QUÍMICA COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA
O Projeto Pedagógico do Curso de Química (PPC - Química) é o “documento que estabelece as diretrizes
dos processos acadêmicos do curso. Visa atender as demandas profissionais contemporâneas onde a formação
crítica, reflexiva e inovadora surgem como meios para a integralização da profissão à sociedade e à formação de
um profissional qualificado para o mercado de trabalho”. Caracteriza-se como o instrumento balizador para o fazer
universitário e nessa medida, expressa a prática pedagógica cotidiana do curso, dando direção à gestão e às
atividades educacionais. Essa elaboração exige uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e
sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de indivíduo que queremos formar
e do mundo que queremos construir com a nossa contribuição.
O PPC- Química consubstancia a Organização Didático-Pedagógica do curso em toda a sua plenitude. Como
resultado do planejamento acadêmico, contém as indicações que definem e estruturam as atividades e orientam as
ações obedecendo as diretrizes gerais da Instituição.
O que associa, pelo menos em âmbito teórico, a questão do projeto pedagógico, é a expressão de sua
autonomia didático-pedagógica . A Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pela
primeira vez, associa projeto pedagógico à autonomia. Quando se associa autonomia ao projeto pedagógico,
define-se o primeiro passo para a busca da identidade institucional. Não se pode encarar a proposta pedagógica
apenas naquilo que se entende como condição administrativa de seu exercício. Deve-se encará-la como exercício
de sua autonomia, por meio de mobilização, reuniões de colegiado para discussão de novos caminhos e descoberta
da marca que se deseja imprimir, se identificar.
Em linhas gerais, o PPC - Química orienta a condução do curso e as diretrizes gerais que servirão de
balizadores dos caminhos a serem trilhados por todos aqueles que se comprometem com a sua implementação. A
liberdade acadêmica é reforçada e a responsabilização correspondente passa a direcionar os debates no âmbito
institucional.
4.1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE QUÍMICA - BACHAREL EM QUÍMICA COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA, NO CONTEXTO DA FTESM.
O Curso de Química confere o grau acadêmico de Bacharel em Química com Orientação Tecnológica (BOT).
Teve, autorização para funcionamento pelo Decreto nº 62.393– 13/03/68, publicado no D.O. de 18/03/68 e
reconhecimento pelo Decreto nº 71051 –30/08/72, publicado no D.O. de 31/08/72 . Seu perfil atende à Resolução
nº 8, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), para os Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Química, suas atividades e atribuições para o exercício profissional as quais seguem
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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO
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o estabelecido pelo Conselho Federal de Química através de Resoluções Normativas e Ordinárias de acordo com a
Lei nº 2.800 de 18/6/1956.
O Curso de Química forma o Bacharel em Química com Orientação Tecnológica (BOT), um profissional
capaz de atuar na pesquisa, na indústria química e áreas afins, respeitando-se o estabelecido nas legislações
correspondentes às diferentes profissões.
O Bacharel em Química tem formação generalista, com domínio das técnicas básicas de utilização de
laboratórios e equipamentos, com condições de atuar nos campos de atividades socioeconômicas que envolvam as
transformações da matéria, direcionando essas transformações, controlando os seus produtos, interpretando
criticamente as etapas, efeitos e resultados aplicando abordagens criativas à solução dos problemas e
desenvolvendo novas aplicações e tecnologias.
A Orientação Tecnológica permite ao formando desempenhar as atribuições que exigem conhecimentos
científicos e tecnológicos, tais como direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica de empresas públicas e privadas da área da Química; pesquisa e desenvolvimento de
métodos e produtos; condução e controle de operações e processos industriais de trabalhos técnicos, reparos e
manutenção; pesquisas e desenvolvimentos de operações e processos industriais.
Portanto, o profissional egresso da FTESM possui perfil para atuar com visão crítica e reflexiva em centros
de pesquisa, instituições públicas ou privadas, empresas, indústrias químicas e afins que utilizam conhecimentos
da Química e, ainda, em estabelecimentos de ensino superior, respeitada a legislação específica.
A estrutura de apoio oferecida aos alunos do Curso de Química é constituída por: Centro de Informática,
Biblioteca, Central de Recursos Audiovisuais, Laboratórios Multidisciplinares de Química (Geral, Inorgânica e
Orgânica), Físico-Química, Bioquímica e específicos de Química Analítica Qualitativa, Química Analítica
Quantitativa, Mineralogia, Análise Instrumental, Espectrometria de Absorção Atômica e de Modelagem Molecular
e Simulação.
Os Bacharéis em Química com Orientação Tecnológica, com registro obrigatório em qualquer Conselho
Regional de Química (CRQ) do país podem atuar em indústrias químicas diversas, em laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento de processos, no segmento de tintas e vernizes, detergentes, plásticos, revestimentos, solventes,
aditivos químicos, cosméticos, papel, celulose, alimentos, na área têxtil, alcoolquímica, petroquímica, enfim, em
todas as empresas e centros de pesquisa que, obrigatoriamente, atuam na área da Química, conforme legislação do
Sistema CFQ/CRQ.
A partir desta compreensão, formar um Profissional de Química e socializar os seus conhecimentos torna-
se uma tarefa de extrema importância e responsabilidade para a FTESM. Embora o saber trabalhado pelas
instituições de ensino superior (IES) tenha um sentido científico, de validade universal, não se pode perder de vista
em que local o curso está sendo oferecido e quais são as principais demandas da região. Este se constitui em
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espaço prioritário de atuação dos estudantes, no que se referem às atividades complementares, atividades de
práticas investigativas e de extensão, com vistas à formação de novos profissionais socialmente comprometidos.
Nesta perspectiva, o Curso de Química da FFCLSM deverá voltar-se para as questões que envolvem a sua
área de localização e as realidades que são vivenciadas, sem, contudo, perder a relação com as questões mais
amplas e universais das áreas da tecnologia que exigem profissionais capacitados e habilitados.
4.1.1 PERFIL DO CURSO DE QUÍMICA
O Projeto Pedagógico do Curso de Química -PPC – Química, da FFCLSM é o documento que permite a
gestão pedagógica do curso e retrata a política educacional e administrativa que se pretende para o crescimento e
a qualidade do curso. Visa não apenas ao cumprimento das diretrizes educacionais estabelecidas pelo Ministério da
Educação - MEC mas, também, a oferta de um ensino de qualidade, coeso e coerente com as políticas nacionais e
com as demandas sociais.
Com esse propósito, o Curso de Química foi autorizado pelo Decreto nº 62.393, de 13/03/68 e reconhecido
pelo Decreto nº 71.051/72, credenciando a Instituição para oferecer o curso nos turnos diurno e noturno, embora
atualmente, o curso seja oferecido apenas no horário da noite permitindo o ingresso na IES àqueles que, durante o
dia, por estarem comprometidos com o exercício de alguma atividade profissional estejam impedidos de ingressar
no Ensino Superior atendendo-se, desta forma a demanda social.
O PPC- Química atende à Resolução nº 8, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) para o Curso de Química, definindo princípios, condições de ensino e aprendizagem, e
procedimentos a serem observados no planejamento e na avaliação do referido curso. Trata-se de um documento
construído coletivamente, por meio da interpretação realizada internamente com a participação dos atores
institucionais (professores, funcionários, alunos, gestores) comprometidos com a implantação da alteração
curricular definida pela legislação.
O PPC - Química é um documento que permite a gestão pedagógica do curso e retrata a política
acadêmica e administrativa que se pretende acompanhar e avaliar, com vistas ao aperfeiçoamento contínuo da
qualidade praticada. Visa, portanto, cumprir as diretrizes educacionais normatizadas pelo MEC, mas, acima de
tudo, acompanhar a implementação do projeto e intervir, sempre que necessário, para promover um ensino e
uma aprendizagem de qualidade, em sintonia com as políticas nacionais para a educação e com as demandas da
sociedade.
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques – FFCLSM oferece no Curso de Química, o
Bacharel em Química com Orientação Tecnológica, presencial, no horário noturno com duração regular de quatro
anos, proposto da seguinte forma:
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Bacharelado com Orientação Tecnológica – Integralização regular de oito períodos e integralização
máxima de, quatorze semestres letivos. O curso compreende 161 créditos e carga horária total de
2.815 horas assim distribuídas: 2415 horas de atividades disciplinares, 200 horas de práticas que
contemplem Atividades Complementares (ATCs), a construção do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) e, ainda, 200 horas de Estágio Curricular Supervisionado (ECS), realizado de acordo com as
normas internas e na legislação de estágio vigente – Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º, o ENADE - Exame Nacional de
Avaliação dos Estudantes, é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrito no histórico
escolar do aluno somente a sua situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva
participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação.
4.1.2 IDENTIDADE FORMATIVA
Em função das profissões tornarem-se atividades técnicas, o Decreto nº 24.693, em 1934, se preocupou com a
regulamentação do exercício da Profissão de Químico. No ano seguinte, com a finalidade de aprovar o
Regulamento da Profissão de Químico em todo o território da República, foi instituído o Decreto nº 57. Na década
de 40, o Decreto-Lei nº 5.452/42 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabeleceu categorias de
Profissionais da Química e suas atribuições. Em 18/6/56, foi promulgada a Lei nº 2.800 criando o sistema Conselho
Federal de Química/Conselhos Regionais, incluindo o Bacharel em Química no rol dos Profissionais da Química. Em
1981, o Decreto nº 85.857 estabeleceu as normas para execução da Lei 2.800/56, sobre o exercício da Profissão de
Químico, competências e privacidade.
Além dos documentos legais citados e visando assegurar qualidade na formação o MEC - Ministério da
Educação, estabeleceu Diretrizes Curriculares – DCNs para a formação de profissionais da Química, nas
modalidades Licenciado em Química e Bacharel em Química, com preocupação no desenvolvimento social e
consciência de que através da educação é que se forma e prepara recursos humanos éticos e qualificados para o
desempenho de atividades no sistema produtivo e exercício da cidadania.
Os cursos oficiais de formação de Profissionais da Química surgiram para assegurar o uso correto da ciência
e da tecnologia, em benefício da sociedade. Neste sentido, os cursos das faculdades e escolas mantidas pela FTESM
atuam na formação de pessoas, desenvolvendo competências, habilidades e atitudes, capazes de favorecer as
contínuas transformações de suas realidades, em bases técnicas, políticas e eticamente aceitáveis por meio de
oferta de cursos graduação e de pós-graduação lato sensu, pela promoção de pesquisas, programas de monitoria e
de iniciação científica e atividades de extensão. Tem como missão incentivar a participação dos alunos e docentes
em atividades acadêmicas internas e externas visando a qualidade do Curso de Química, formar cidadãos para
atender aos anseios da sociedade, preservar o ambiente e competir com , ética, no mercado de trabalho.
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4.1.3 JUSTIFICATIVAS/DEMANDAS SOCIAIS
O fenômeno da globalização que impera na política econômica mundial exige que o indivíduo tenha uma
formação profissional de qualidade, que esteja voltado para um contínuo aprendizado, que seja flexível às novas
exigências do mercado de trabalho, em que a ética e a agência social sejam balizas pessoais, inclusive na promoção
do crescimento sustentável, em que as ações em prol da melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e
desenvolvimento que preservem o meio ambiente tornam-se urgentes e necessárias.
É nesse contexto que o Curso de Química da FFCLSM, de forma geral, pretende desenvolver as capacidades
e competências dos egressos tornando-os profissionais qualificados na área do ensino, pesquisa e desenvolvimento
científico e tecnológico. É importante que compreendam que o estudo, incluindo o da Química, é um processo
contínuo e uma exigência da sociedade contemporânea. A flexibilidade ou versatilidade são produtos do estudo
contínuo e das vivências pessoais. Sendo assim, preocupados com as demandas sociais atuais, a FTESM direciona
suas metas para possibilitar a inserção do egresso no mercado de trabalho, procurando formar profissionais
competentes, éticos, capazes de articular as reflexões teórico-críticas com a prática, considerando a realidade
brasileira, bem como a responsabilidade social e educativa inerentes ao Profissional de Química.
4.1.4 FINALIDADES, OBJETIVOS, FORMAS DE ACESSO E DURAÇÃO E OFERTA DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Química – PPC - Química da FFCLSM é o documento que permite a gestão
pedagógica do curso, estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos e retrata a política educacional e
administrativa que se pretende para o crescimento e assegurar a qualidade do curso. Visa não apenas ao
cumprimento das diretrizes educacionais lançadas pelo MEC, mas a oferta de um ensino de qualidade, coeso e
coerente com as políticas nacionais e com as demandas sociais, visando a formação de profissional ético e
qualificado para o mercado de trabalho.
Os cursos das faculdades e escolas mantidas pela FTESM são presenciais. Atuam na formação de pessoas,
desenvolvendo competências, habilidades e atitudes, capazes de favorecer a contínua transformação de suas
realidades, em bases técnicas, políticas e eticamente aceitáveis por meio de oferta de cursos de graduação e de
pós-graduação lato sensu, pela promoção de pesquisas, programas de monitoria , iniciação científica e atividades
de extensão.
A fim de se poder caminhar neste sentido é necessário que o curso explicite na sua constituição curricular,
além da carga horária exigida para as atividades complementares e estágio curricular supervisionado dois
conjuntos de conhecimentos articulados entre si, representado por disciplinas gerais e específicas objetivando
atender a formação do profissional que atenda as exigências dos mercados de trabalhos local e regional.
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A formação generalista e a diversidade de disciplinas básicas e profissionais permite ao aluno selecionar na
grade curricular disciplinas que atendam ao seu interesse em atuar em segmentos específicos seja no ensino e/ou
áreas tecnológicas da Química e cumpra a carga horária estabelecida para a ênfase escolhida.
Um primeiro conjunto de disciplinas, oferecido em módulos semestrais, abrange conhecimentos de
Matemática (Cálculo diferencial e integral e aprofundamentos), de Física (leis básicas, conceitos, equações
fundamentais e aprofundamentos), de Empreendedorismo e de Química incluindo História e Evolução da Química,
Introdução à Química e disciplinas nas várias especialidades tais como Físico-Química, Química Quântica, Química
Analítica, Química Geral, Química Inorgânica, Química Orgânica, Bioquímica Geral , Bioquímica Experimental
,Análise Instrumental, Análise Orgânica e Métodos Físicos de Análise.
Um segundo conjunto envolve conteúdos profissionais específicos, essenciais para o desenvolvimento de
competências e habilidades na área da Química, tais como Ética e Legislação Profissional, Desenho Técnico,
Mineralogia, Informática Aplicada, Estatística, Economia e Organização Industrial, Segurança Industrial e Química
Ambiental.
Num terceiro conjunto, são oferecidas, disciplinas de caráter nitidamente tecnológico tais como Química do
Petróleo e Gás, Corrosão, Química Industrial, Processos Industriais Inorgânicos, Bioquímicos e Orgânicos, além de
Operações Unitárias que ampliam a capacitação e atribuições tecnológicas no âmbito das indústrias.
Os objetivos das disciplinas, ementas, conteúdo programático e bibliografia dos conjuntos de
conhecimentos pertinentes à formação do Bacharel em Química com Orientação Tecnológica (2.815 horas),
constam nos Planos de Disciplinas correspondentes os quais são apresentados pelos docentes aos alunos. É
obrigatório que o aluno, ao organizar a grade curricular, escolha disciplinas que, a partir do 2º período, exijam m
pré-requisitos estabelecidos pela FTESM.
4.1.4.1 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
A principal forma de ingresso para o Curso de Química da FFCLSM se faz por concurso vestibular aberto a
candidatos que tenham concluído curso de nível médio ou equivalente, conforme prevê a legislação vigente.
Além do processo seletivo por vestibular, são disponibilizadas vagas para candidatos com o resultado do
ENEM, transferência de outras instituições de ensino em cursos de áreas afins e para portadores de diploma de
nível superior.
O processo de ingresso se dá, por meio de requerimento formal, do candidato no Setor de Atendimento ao
Aluno (Protocolo Institucional), instruído pela Secretaria Geral da FTESM e, posteriormente, analisado pela
Coordenação do Curso, considerando a existência de vagas.
De acordo com a legislação vigente, a transferência interna ou externa poderá ser solicitada em qualquer
fase do curso. A avaliação de pedidos para eventual isenção de disciplinas cursadas com aproveitamento em
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instituições de nível superior , por equivalência, ficará a cargo da Coordenação do Curso que procederá a avaliação
da solicitação através de histórico escolar oficial, análise comparativa das ementas, conteúdos programáticos ,
carga horária e juízo de valor. O pedido de isenção, pode ser deferido ou indeferido de acordo com os programas
praticados na FTESM.
LOCAL DA OFERTA: CAMPUS CASCADURA
ENDEREÇO: Avenida Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura – CEP: 21310 – 310 - Rio de Janeiro – RJ
TURNO: Noturno
VAGAS CURSO DE QUÍMICA: 50 vagas por semestre, por modalidade (Licenciatura e Bacharelado), perfazendo
um total de 100 vagas anuais.
REGIME DE OFERTA: sistema de créditos com matrículas por disciplina.
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: Integralização regular de oito períodos e integralização máxima de, quatorze
semestres letivos. O curso compreende 161 créditos e carga horária total de 2.815 horas assim distribuídas:
2415 horas de atividades disciplinares, 200 horas de práticas que contemplem Atividades Complementares
(ATCs), a construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e, ainda, 200 horas de Estágio Curricular
Supervisionado (ECS), realizado de acordo com as DCNs.
LIBRAS - De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS é parte integrante do currículo do Curso de Licenciatura em Química da Instituição, oferecida na disciplina
Prática educativa VIII, EDU 5015-4 e Optativa/Eletiva para o Curso de Química - Bacharelado.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO-ECS-: o ECS é o momento em que o aluno pode exercitar os
ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência na articulação
teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional. É um
procedimento didático-pedagógico orientado por Regulamento próprio obedecendo-se a lei 11.788/2008.
Consiste em atividade obrigatória a partir do 5º período do Curso, sendo a carga horária total de 200 horas
requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico de Licenciado em Química.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA – A Faculdade oferece a disciplina universal (para todos os cursos) que atende ao estabelecido, por
meio da disciplina Filosofia, Ética e Cidadania.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA – A IES possui
infraestrutura física privilegiando a inclusão de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida,
conforme exigido pela legislação vigente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS – As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e
virtual.
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – O Curso de Química - Bacharelado possui a disciplina Ciências Sociais e
Educação Ambiental que trata da temática de acordo com o que determina a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
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4.2 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE QUÍMICA DA FFCLSM BACHAREL COM ORIENTAÇÃO TECNÓGICA
O Curso de Química da FFCLSM pretende desenvolver as capacidades e competências dos egressos,
tornando-os profissionais qualificados, que compreendam o processo de formação contínua, a fim de atender as
exigências da sociedade do conhecimento.
Tendo em vista a responsabilidade social e educativa inerente aos profissionais da educação, a Instituição
adota uma abordagem metodológica que privilegia as atividades que possibilitam o “ensinar e aprender coisas e
soluções”. Dessa forma, as experiências pessoais e as histórias de vida dos estudantes são valorizadas e ampliam as
oportunidades de inserção do egresso no mercado de trabalho, em face da elevação da auto-estima do aluno Souza
Marques.
A prática está sendo compreendida como componente curricular que representa uma dimensão do
conhecimento presente, tanto nos momentos em que se trabalha a reflexão sobre a atividade profissional, como
nos momentos em que se exercita essa mesma atividade profissional no mundo do trabalho.
A metodologia desenvolvida no Curso de Química oferecido pela FFCLSM está adequada às tendências
atuais da educação estabelecida no desenho curricular do curso. Sendo assim, incentiva-se uma visão prospectiva,
interdisciplinar e integralizada, a fim de capacitar o desenvolvimento dos processos cognitivos e de aplicação
prática dos conhecimentos adquiridos. Como exemplo destaca-se algumas atividades que possibilitam a
concretização dessa abordagem metodológica: o incentivo às práticas investigativas, os trabalhos em grupo e
individual, estudos de campo e visitas técnicas, a participação em seminários e palestras, a apresentação de filmes
e vídeos comentados com utilização de TV, retro-projetor e datashow, além do estímulo ao desenvolvimento de
projetos sociais articulados ao Curso.
Essa abordagem metodológica é utilizada para atender aos interesses curriculares e às necessidades
individuais dos alunos, por meio de aulas teórico/práticas, de exercícios, debates e de incentivo à prática
investigativa. O desempenho de atividades extra classe, de extensão e de estágios em estabelecimentos de ensino
e empresas da área da Química e correlatas , são outros exemplos de orientação pedagógica, considerando,
sempre, a articulação entre as disciplinas e, a formação do aluno como ser integral e historicamente situado.
Com vistas a garantir a interdisciplinaridade, o Curso de Química, procura desenvolver a integração entre os
conteúdos disciplinares promovendo o envolvimento temático de questões que possam ser observadas por vários
ângulos. Outra oportunidade para exercitar o aspecto interdisciplinar do Curso de Química é por meio da oferta de
Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o Bacharel em Química deve possuir competências e
habilidades específicas, com base no Parecer nº 1303/2001, de 06/11/2001 e a Resolução nº 8, de 11/03/2002. O
profissional formado pela Instituição possui abrangente conhecimento na área de atuação, com domínio das
técnicas básicas de laboratórios e equipamentos necessários para realizar análises em geral, desenvolver materiais
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e aplicar novas tecnologias, de modo a ajustar-se à dinâmica do mercado de trabalho e garantir a qualidade dos
serviços prestados. Precisa possuir habilidade suficiente em Matemática para compreender conceitos de Química e
de Física, para desenvolver formalismos que unifiquem fatos isolados e modelos quantitativos de previsão, com o
objetivo de compreender modelos probabilísticos teóricos, e de organizar, descrever, arranjar e interpretar
resultados experimentais, inclusive com auxílio de métodos estatísticos e computacionais. Além disto, ter sólidos
conhecimentos das disciplinas tecnológicas as quais permitem que o profissional graduado pela FTESM adquira
sólidos conhecimentos dos processos industriais.
A capacidade crítica desse profissional para analisar de maneira conveniente os seus próprios
conhecimentos, assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou tecnológicos e refletir sobre o comportamento
ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político
é outro requisito imperativo na formação. Precisa saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das
diversas etapas que compõem um processo industrial ou uma pesquisa científica e tecnológica sendo capaz de
planejar, coordenar, executar ou avaliar atividades relacionadas à Química ou a áreas correlatas.
Enfim, o profissional formado pela FFCLSM deve ser capaz de exercer atividades profissionais autônomas
na área da Química ou em áreas correlatas; ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e
capacidade para estudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e, ainda, ter
iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com a Química. Neste sentido a
formação humanística contribui para o exercício pleno da cidadania respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos
cidadãos.
O grau de Bacharel em Química do Curso de Química da FFCLSM capacita seus profissionais a
compreender os conceitos, leis e princípios da Química, conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos
elementos e compostos químicos que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico e
aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade , ainda, realizar pesquisa e atuar na área da tecnologia
química. Em outras palavras, reconhecer a Química como uma construção humana compreendendo os aspectos
históricos de sua produção e suas relações com os contextos culturais, socioeconômico e político.
Com relação à busca de informação, comunicação e expressão, o egresso da FTESM dever saber identificar
e pesquisar informações relevantes para a Química, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota,
que possibilitem a contínua atualização técnica, científica e humanística e ainda saber:
Interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos, expressões
etc.).
Comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem científica, oral e escrita
(textos, relatórios, pareceres, painéis, internet etc.).
Investigar os processos naturais e tecnológicos, controlar variáveis, identificar regularidades,
interpretar e proceder a previsões.
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Conduzir análises químicas, físico-químicas e químico-biológicas qualitativas e quantitativas em
amostras de diferentes naturezas.
Determinar a estrutura de compostos por métodos clássicos e instrumentais.
Os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados e as potencialidades e limitações das
diferentes técnicas de análise.
Realizar síntese de compostos, incluindo macromoléculas e materiais poliméricos.
Classificar e determinar a composição de minerais.
Os fundamentos da Química do Estado Sólido.
Efetuar a purificação de substâncias e materiais; exercendo, planejando e gerenciando o controle
químico da qualidade de matérias-primas e de produtos.
Determinar as características físico-químicas de substâncias e sistemas diversos.
Os principais processos de preparação de materiais para uso da indústria química, eletrônica, óptica,
biotecnológica e de telecomunicações modernas.
Elaborar projetos de pesquisa e de desenvolvimento de métodos, produtos e aplicações em sua área de
atuação.
Os conhecimentos básicos para uso de computadores e sua aplicação em Química.
Procedimentos e normas de segurança no trabalho, inclusive para expedir laudos de segurança em
laboratórios, indústrias químicas e biotecnológicas.
Utilizar processos de manuseio e descarte de materiais e de rejeitos, tendo em vista a preservação da
qualidade do ambiente.
Atuar em laboratório químico e selecionar, comprar e manusear equipamentos e reagentes.
Atuar em atividades relacionadas ao desenvolvimento de novos materiais.
Conduzir processos tecnológicos para fabricação de produtos e sub-produtos químicos sem agredir o
meio ambiente.
Desenvolver atividades científicas e tecnológicas nas indústrias e nos processos de transformação em
escala industrial de matérias primas para a obtenção de produtos e sub-produtos na s diversas áreas
da Química e correlatas.
Utilizar conhecimentos sólidos e abrangentes em processos tecnológicos e operações Industriais na
Química e áreas correlatas.
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Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – Site: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981
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4.3. ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
Uma das maiores preocupações na elaboração do currículo do Curso de Química é a de atender as
orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) em relação à flexibilidade, à elaboração da organização
curricular e em respeito à diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno. A estruturação curricular em
conjuntos de disciplinas básicas e complementares oferece aos discentes opções de conhecimentos e base teórica
sólida para que os mesmos sejam capazes de exercer atividades profissionais que requeiram bom desempenho e
habilidade no ensino, pesquisa e tecnologia na área da Química ou correlatas.
As disciplinas de formação do Bacharel em Química com Orientação Tecnológica (BOT), da FFCLSM, estão
organizadas em disciplinas semestrais e agrupadas em conjuntos de conhecimentos que contemplam áreas do
ensino, praticas investigativas e tecnologia permitindo uma formação integrada.
De acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina Prática Educativa VIII - Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS é parte integrante obrigatória dos currículos dos Cursos de Licenciatura da Instituição e
optativa para os Cursos de Bacharelado.
4.3.1 ADERÊNCIA AO PERFIL PRETENDIDO PARA OS EGRESSOS
O conjunto de disciplinas oferecidas no Curso de Química da FFCLSM capacita e habilita o egresso a atender
ao perfil estabelecido pelas DCNs normatizadas pelo Ministério da Educação para o Bacharel em Química com
Orientação Tecnológica.
A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques mantenedora da FFCLSM tem por missão assegurar que o
corpo discente do Curso de Química tenha a formação de um profissional generalista crítico-reflexivo com
conteúdos abrangendo os diversos campos da Química, com plena capacidade de atuar de modo interdisciplinar
em estabelecimentos de nível médio e superior, respeitada a legislação específica, centros de pesquisa,
universidades e indústria química e afins bem como participar de programas de pós-graduação lato sensu e stricto
sensu para a obtenção de títulos de Especialista, Mestre em Ciência e Doutor em Ciência.
O desenvolvimento desse perfil encontra-se delineado nas ementas disciplinares distribuídas pelos
módulos semestrais comuns ao Curso de Química da FFCLSM e amplamente descritos no item VI- EMENTÁRIO.
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4.4 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO DESENHO CURRICULAR
O Curso de Química é desenvolvido para formar profissionais que possuam bons conhecimentos de
magistério, científicos e técnicos, com capacidade de articulá-los para atender ao mercado de trabalho, permitindo
o exercício profissional na área da Química e afins.
A estrutura curricular é elaborada de forma a que o aluno se torne consciente de seu papel e da
importância da Química na sociedade, no desenvolvimento da nação, na melhoria da qualidade de vida, na
formação do cidadão e na preservação do Meio Ambiente.
O conjunto de conhecimentos que compõem a estrutura curricular visa capacitar o aluno para sua futura
atuação no mercado de trabalho. Abrange conteúdos básicos, profissionais e complementares apresentados de
modo que o futuro Profissional da Química esteja capacitado a exercer suas atividades com ética e qualidade, a
tomar decisões no âmbito de suas atribuições profissionais, a dominar e desenvolver tecnologias e habilidades,
elaborar relatórios e pareceres, a assumir posições de liderança no ambiente de trabalho e ter compromisso com a
sua educação e ética, no treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais.
4.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O desenho curricular oferecido pela Instituição, busca articular, por meio de disciplinas obrigatórias e
eletivas, atividades complementares de enriquecimento acadêmico, conhecimentos e práticas que possibilitem a
formação do Profissional da Química considerando as competências técnico-científicas, éticas, políticas e sócio-
educativas.
O quadro a seguir, mostra adequação das competências e habilidades definidas pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) e o desenho curricular do Bacharel Química com Ênfase em Orientação Tecnológica (BOT).
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CONJUNTO/DISCIPLINAS CURRICULARES COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
CÁLCULO I; CÁLCULO II; CÁLCULO III; CÁLCULO IV
Permitir aos alunos utilizar e aplicar ferramentas matemáticas na Química, Física e áreas afins, por meio dos conteúdos de cálculo diferencial e integral abordados nas referidas disciplinas.
FÍSICA I; FÍSICA II; FÍSICA III; FÍSICA IV
Em módulos semestrais, são estudadas as leis básicas da Física e suas equações fundamentais. Engloba práticas que enfatizam os conteúdos programáticos e o entendimento de aspectos fenomenológicos da Ciência.
INTRODUÇÃO À QUÍMICA
De natureza interdisciplinar e de adaptação para a aquisição de novos conhecimentos, a disciplina visa incentivar os alunos para estudos mais aprofundados relacionados com a profissão de Químico através da consolidação e compreensão dos conceitos básicos relacionados com a Química.
QUÍMICA GERAL I ; QUMICA GERAL II;
QUÍMICA EXPERIMENTAL I ; QUÍMICA EXPERIMENTAL II
Através de aulas teóricas e práticas, estudar as leis e princípios fundamentais da Química incluindo Tabela Periódica, propriedades físico-químicas de elementos, das substâncias e materiais de interesse industrial, teorias ácido - base, eletronegatividade, ligações químicas e outros conceitos fundamentais.
QUIMICA INORGANICA I; QUIMICA INORGANICA II ; QUIMICA INORGANICA III
Estuda as propriedades físicas e químicas dos elementos de diferentes grupos, conforme suas posições na Tabela Periódica. Permite a interpretação das características e a importância industrial dos elementos de cada grupo. Abrange o estudo de estrutura, isomeria e teoria de ligações de compostos organometálicos, seus mecanismos de reação e processos catalíticos enfatizando os conceitos e importância da Química Bioinorgânica, aplicações no cotidiano e eventuais efeitos no ambiente.
FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA
Os conteúdos visam à formação de cidadãos conscientes, éticos e pensadores do cotidiano tornando-os responsáveis por decisões comportamentais recebendo o mérito ou demérito da ação.
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA
Incentivar os futuros profissionais da Química para a compreensão dos fatos históricos relacionados com a Química e sua importância no cotidiano, desenvolvimento da pesquisa, ensino e tecnologia química..
LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
Aborda a importância de saber se comunicar corretamente e apresentar projetos e resultados de pesquisa na linguagem científica, oral e escrita na forma de textos, relatórios, pareceres, monografias, dissertações, teses e outras formas de expressão em idioma pátrio.
QUÍMICA ORGÂNICA I; QUÍMICA ORGÂNICA II; QUÍMICA ORGÂNICA III; QUÍMICA ORGÂNICA IV
Em módulos semestrais, através de aulas teóricas e práticas, os conteúdos das disciplinas abrangem além da nomenclatura oficial e vulgar, o estudo detalhado das propriedades físicas e químicas de compostos alifáticos, aromáticos, macromoléculas e polímeros , mecanismos de reações,purificações e sínteses de intermediários e compostos orgânicos de interesse para a pesquisa e indústria.
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ESTATÍSTICA
Disciplina que permite ao aluno compreender a importância do tratamento estatístico de dados obtidos em laboratório de modo a garantir a qualidade dos resultados através da avaliação do desvio padrão, erros, incerteza de medições, comparação de métodos e rejeição de resultados.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO
Mostrar aos futuros profissionais seus direitos, deveres e a importância do exercício da profissão de Químico com ética e cidadania.
INFORMÁTICA APLICADA
Permitir o conhecimento, em laboratórios específicos, de programas de computadores para organização de dados, cálculos e apresentações de trabalhos, monografias e outros na área da Química e afins.
ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
Apresenta aos alunos as teorias básicas da macro e microeconomia bem como de organização industrial em estabelecimentos diversos incluindo os educacionais de modo que o profissional possa tomar decisões no âmbito do trabalho.
DESENHO TÉCNICO
Os assuntos permitem realizar traçados de tubulações, equipamentos, vidraria de laboratório e realizar layout de laboratórios e interpretar plantas industriais e de laboratório.
MINERALOGIA
Os conteúdos visam discutir, identificar as propriedades e aplicações das rochas, minerais e minérios de interesse para a economia nacional.
QUÍMICA DO PETRÓLEO E GÁS
Mostrar a importância social e econômica da Química dos combustíveis fósseis e atuar com ética na área de petróleo e gás natural dentro do contexto brasileiro, sem agredir o meio ambiente.
QUÍMICA ANALÍTICA I; QUÍMICA ANALÍTICA II; QUÍMICA ANALÍTICA III; QUÍMICA ANALÍTICA IV
Os conteúdos das disciplinas são básicos para a formação acadêmica e fundamentais na vida profissional, em especial, no controle de qualidade de matéria-prima e produtos acabados em estabelecimentos de ensino, pesquisa ou na indústria. Capacitam o aluno na caracterização qualitativa da natureza de diferentes tipos de amostras e na determinação quantitativa das quantidades através de técnicas gravimétricas e volumétricas tradicionais como a volumetria de neutralização, oxi-redução e formação de complexos.
FÍSICO-QUÍMICA I; FÍSICO-QUÍMICA II;
FÍSICO-QUÍMICA III ;
Abordar as leis da termodinâmica, tipos de energia, termoquímica, entropia, entalpia, espontaneidade e equilíbrio, sistemas de composição variável, equilíbrio químico, equilíbrio de fases em sistema simples, regra de fase, soluções ideais e propriedades coligativas, soluções, sistemas ideais e não ideais, fenômenos de superfície, introdução à eletroquímica.
QUÍMICA QUÂNTICA
Estudar e aplicar a termodinâmica aos sistemas químicos de interesse permitindo interpretar leis e teorias que descrevem a estrutura e o comportamento físico-químico de átomos e moléculas.
BIOQUÍMICA GERAL; BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Os conteúdos programáticos são organizados de modo que o aluno possa compreender e realizar experimentos relacionados com os mecanismos das reações químicas que ocorrem em sistemas biológicos, em geral.
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ANÁLISE ORGÂNICA
Os assuntos abordados visam fornecer conhecimentos para a análise estrutural e caracterização das funções orgânicas. . É dada ênfase à interpretação de espectros de compostos orgânicos utilizados no cotidiano de laboratórios e indústrias.
ANÁLISE INSTRUMENTAL
Permitir que o aluno adquira experiência prática em técnicas como a potenciometria direta e relativa, absorção molecular e condutimetria e outras amplamente utilizadas no controle de qualidade de matéria-prima e produtos acabados de natureza mineral ou orgânica.
METODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
A característica da disciplina consiste no estudo de métodos espectrométricos, com ênfase no funcionamento dos equipamentos, permitindo aos alunos a condução de análises e caracterização de compostos orgânicos e inorgânicos
QUÍMICA AMBIENTAL Abordar conhecimentos interdisciplinares mostrando como a Química e áreas afins podem contribuir para a preservação do meio ambiente.
SEGURANÇA INDUSTRIAL
Os conteúdos Incluem procedimentos e normas de segurança no trabalho, prevenção de acidentes e primeiros socorros. Enfatiza a importância da proteção individual, patrimonial e do meio ambiente.
CORROSÃO
Aplica os conhecimentos de oxidação e redução nos fenômenos de corrosão de materiais diversos. Proteção de equipamentos e outras aplicações na indústria química, engenharia, civil, metalúrgica, naval e outras.
QUÍMICA INDUSTRIAL
Apresentar os principais tipos de indústrias de processamento ligadas a produtos inorgânicos e orgânicos, capacitando o aluno a conhecer e interpretar criticamente os métodos tecnológicos mais comuns utilizados na indústria química e compreender a importância na preservação do meio ambiente.
PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS
Estudar, sob o enfoque industrial, a síntese dos principais produtos básicos em indústrias de processamento ligadas a produtos orgânicos permitindo capacitar os alunos a compreender os mais comuns métodos tecnológicos utilizados na indústria química.
PROCESSOS INDUSTRIAIS BIOQUÍMICOS
Aplicar os conceitos de bioquímica em processos industriais na produção de fermentados, alimentos, vacinas, antibióticos, enzimas e outros em estabelecimentos industriais.
PROCESSOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS
Estudar sob o enfoque industrial conhecimentos anteriores na síntese de insumos e dos principais produtos básicos em indústrias de processamento ligadas a produtos inorgânicos. Permite capacitar os alunos a compreender os mais comuns métodos tecnológicos utilizados na indústria química.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Identificar os diversos tipos de operações unitárias nas indústrias químicas, compreendendo a resolução de problemas relacionados com separações fases, transferência de calor e transferência de massa.
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LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Possibilitar aos alunos das habilitações oferecidas a oportunidade de iniciar a prática investigativa nas áreas estabelecidas neste PPC-QUÍMICA permitindo uma maior integração do ensino e pesquisa científica e tecnológica conforme estabelecido na Lei nº 9.394/1996 (LDB).
ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC (Licenciado em Química e Bacharel em Química com Ênfase em Orientação Tecnológica)
Realizado sob orientação acadêmica de profissional titulado, a Orientação de TCC tem por objetivo proporcionar a oportunidade de o aluno aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para as habilitações no campo educacional ou na pesquisa científica - tecnológica e atividades correlatas à Química.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – ECS (Licenciado em Química )
Aprendizado e aquisição de competências inerentes à área da Educação em Química objetivando o desenvolvimento do licenciando para a vida cidadã e para o trabalho.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ECS (Bacharel em Química com Ênfase em Orientação Tecnológica)
Aprendizado e aquisição de competências inerentes à área da Química Tecnológica com contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Licenciado em Química)
Proporcionar a oportunidade de aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do Licenciado em Química no campo do ensino e da pesquisa em Educação em Química.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (Bacharel em Química com Ênfase em Orientação Tecnológica)
Proporcionar a oportunidade de aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do Bacharel em Química no campo da pesquisa científica ou tecnológica, na indústria e atividades relacionadas com a Química.
4.4.2 PERIODIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS
Os conteúdos programáticos que compõem a estrutura curricular do Bacharel em Química com Orientação
Tecnológica (BOT), foram elaborados de forma integrada, visando à formação de cidadãos preparados para atender
as características regionais do mercado de trabalho no qual se insere a Instituição. Encontrar a "forma integrada" e
um "processo efetivo de aprendizagem" exige conhecimentos anteriores que dão base ao pleno desenvolvimento
de uma disciplina ou de um grupo de disciplinas oferecidas para atender aos objetivos do curso.
Portanto, para se dispor de uma a estrutura curricular integrada, visando atender à Política Pedagógica do
Curso estabelecida no PPC - Química e assegurar uma melhor formação acadêmica, optou-se pela adoção de PRÉ-
REQUISITOS, ser executada na vigência deste PPC - Química para o Curso de Química, conforme apresentado a
seguir,
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Período: 01 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
FIS50014 FÍSICA I 60 04
INF50062 INFORMÁTICA 30 02
LET50052 LÍNGUA, EXPRESSÃO E PROD. TEXTUAL 30 02
MAT50024 CÁLCULO I 60 04
NIV50021 TECOE 15 01
NIV50031 COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA 15 01
NIV50041 COMPLEMENTOS DE FÍSICA 15 01
NIV50071 COMPLEMENTOS DA QUÍMICA 15 01
QUI50102 QUÍMICA EXPERIMENTAL I 30 02
QUI50492 QUÍMICA GERAL I 30 02
QUI50502 INTRODUÇÃO À QUÍMICA 30 02
Total 330 22
Período: 02 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
ECO50032 ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 30 02
FIS50044 FÍSICA II FIS50014 - FÍSICA I
60 04
MAT50044 CÁLCULO II MAT50024 - CÁLCULO I
60 04
MAT50162 DESENHO TÉCNICO 30 02
OPT50012 LIBRAS 30 02
OPT50192 ELETIVA/OPTATIVA 30 02
QUI50042 HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA 30 02
QUI50112 QUÍMICA EXPERIMENTAL II QUI50102 - QUÍMICA EXPERIMENTAL I
30 02
QUI50522 QUÍMICA GERAL II QUI50492 - QUÍMICA GERAL I
30 02
Total 330 22
Período: 03 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
FIL50012 FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA 30 02
FIS50062 FÍSICA III FIS50044 - FÍSICA II
30 02
MAT50052 CÁLCULO III MAT50044 - CÁLCULO II
30 02
MAT50062 ESTATÍSTICA 30 02
QUI50074 QUÍMICA ORGÂNICA I QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
60 04
QUI50134 QUÍMICA INORGÂNICA I QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
60 04
QUI50292 MINERALOGIA QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
30 02
QUI50312 SEGURANÇA INDUSTRIAL 30 02
Total 300 20
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Período: 04 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
FIL50062 ÉTICA E LEGISLAÇÃO 30 02
FIS50072 FÍSICA IV FIS50062 - FÍSICA III
30 02
MAT50124 CÁLCULO IV MAT50052 - CÁLCULO III
60 04
QUI50062 CORROSÃO QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
30 02
QUI50084 QUÍMICA ORGÂNICA II QUI50084 - QUÍMICA ORGÂNICA II
60 04
QUI50144 QUÍMICA INORGÂNICA II QUI50134 - QUÍMICA INORGÂNICA I
60 04
QUI50272 QUÍMICA DO PETRÓLEO E GÁS QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I
30 02
Total 300 20
Período: 05 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
QUI50094 QUÍMICA ORGÂNICA III QUI50084 - QUÍMICA ORGÂNICA II
60 04
QUI50154 QUÍMICA INORGÂNICA III QUI50144 - QUÍMICA INORGÂNICA II
60 04
QUI50174 QUÍMICA ANALÍTICA I QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
60 04
QUI50224 FÍSICO-QUÍMICA I MAT50044 - CÁLCULO II
60 04
QUI50324 QUÍMICA INDUSTRIAL QUI50522 - QUÍMICA GERAL II
60 04
Total 300 20
Período: 06 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
FIL50072 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 30 02
QUI50124 QUÍMICA ORGÂNICA IV QUI50094 - QUÍMICA ORGÂNICA III
60 04
QUI50194 QUÍMICA ANALÍTICA II QUI50174 - QUÍMICA ANALÍTICA I
60 04
QUI50234 FÍSICO-QUÍMICA II QUI50224 - FÍSICO-QUÍMICA I
60 04
QUI50254 ANÁLISE ORGÂNICA QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I
QUI50094 - QUÍMICA ORGÂNICA III
60 04
QUI50462 PROCESSOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS QUI50144 - QUÍMICA INORGÂNICA II
30 02
Total 300 20
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Período: 07
Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
QUI50204 QUÍMICA ANALÍTICA III QUI50194 - QUÍMICA ANALÍTICA II
60 04
QUI50244 FÍSICO-QUÍMICA III QUI50234 - FÍSICO-QUÍMICA II
60 04
QUI50302 MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE QUI50254 - ANÁLISE ORGÂNICA
30 02
QUI50364 OPERAÇÕES UNITÁRIAS QUI50234 - FÍSICO-QUÍMICA II
60 04
QUI50472 PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS QUI50124 - QUÍMICA ORGÂNICA IV
30 02
QUI50532 BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I
30 02
QUI50542 BIOQUÍMICA GERAL QUI50074 - QUÍMICA ORGÂNICA I
30 02
QUI50552 LIC - LAB. INIC. CIENTÍFICA - QUI FIL50072 - METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
30 02
Total 330 22
Período: 08 Código Disciplina Pré-Requisito C.H Crédito
ATC50010 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 00
OPT5020-2 ELETIVA/OPTATIVA 30 02
QUI50162 QUÍMICA AMBIENTAL 30 02
QUI50214 QUÍMICA ANALÍTICA IV QUI50204 - QUÍMICA ANALÍTICA III
60 04
QUI50264 ANÁLISE INSTRUMENTAL QUI50194 - QUÍMICA ANALÍTICA II
60 04
QUI50282 QUÍMICA QUÂNTICA QUI50244 - FÍSICO-QUÍMICA III
30 02
QUI50431 ORIENTAÇÃO ESTÁGIO CURRIC. SUPERV.-QUI 15 01
QUI50450 ESTÁGIO CURRIC.SUPERVISIONADO-QUI/TEC 200 00
QUI50484 PROCESSOS INDUSTRIAIS BIOQUÍMICOS QUI50542 - BIOQUÍMICA GERAL
60 04
QUI50512 ORIENTAÇÃO DE TCC - QUI QUI50552 - LIC - LAB. INIC. CIENTÍFICA - QUI
30 02
Total 715 21
Total Geral 2905 167
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4.4.3 CONCEPÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
A permanente avaliação de nossos atos educacionais, enquanto acertos e erros, as possibilidades de
mudanças que se fazem necessárias conforme as exigências sociais, o aprimoramento contínuo do saber e o
comprometimento com a sociedade na qual a FTESM está inserida, conduz professores, alunos e funcionários da
Instituição, a extremar pela procura da qualidade e da competência e ao engajamento social na luta pela educação
efetiva.
A prática educativa, pela sua própria natureza, está inseparavelmente ligada à formação humana e à
prática da ética e, se manifesta nas atitudes e na moralidade das ações humanas. Sendo assim, é na sala de aula o
locus, por excelência, das relações humanas, que se evidencia a procedência e a evolução da conduta humana.
A implementação do PPC- Química torna-se um espaço criador de condições de diálogo entre professores e
alunos, principalmente, porque os estudos teóricos e as práticas existentes incitam a participação ativa dos atores
institucionais no processo de transformação social e de construção da cidadania e, em conseqüência, do
desenvolvimento humanístico.
O compromisso do professor com a ética, com a sociedade e a cidadania é condição primeira para o
exercício profissional consciente e deve estar ligado à prática da interdisciplinaridade, não como fragmentos de
uma realidade, mas como um todo universal, que envolve o sistema global em suas peculiaridades e necessidades,
e que subjazem como referência obrigatória na moderna visão do educador.
Para isso, é necessário que o professor – educador esteja consciente de sua missão como difusor do
conhecimento, da ética e de cidadania e que sua missão se estabeleça em um permanente e contínuo aprendizado.
Portanto, a pesquisa como método de aprendizagem, é uma condição imprescindível para o cumprimento dessa
missão.
4.4.4 METODOLOGIA GERAL DO CURSO
A metodologia desenvolvida no Curso de Química está adequada às tendências atuais da educação e
orientada para a aprendizagem estabelecida no desenho curricular. Em outras palavras, a concepção metodológica
está centrada numa visão prospectiva, interdisciplinar e integralizadora dos conteúdos significativos.
A metodologia está centrada nos interesses curriculares visando à formação do aluno como ser integral e
historicamente situado. Dessa forma, destacam-se o incentivo à investigação científica, aos trabalhos em grupo e
individual, à participação em seminários, à apresentação de filmes e vídeos comentados, com a utilização de TV,
vídeo, retro-projetor, datashow e internet, além do estímulo às saídas culturais, visitas técnicas e ao
desenvolvimento de projetos sociais, de aulas teóricas, de práticas, de exercícios, de debates, de técnicas de
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simulação da realidade e da participação na realidade educacional, para o desempenho de atividades extraclasse,
de extensão e de estágio, sempre se estabelecendo o inter relacionamento das disciplinas e atividades
complementares de enriquecimento acadêmico..
Nesta perspectiva, o Curso de Bacharel em Química com Orientação Tecnológica objetiva que o egresso
tenha um perfil profissional caracterizado pelo:
aprender a conhecer – que significa adquirir os instrumentos da compreensão através da
observação, associação e expressão; adquirir as habilidades para buscar e atualizar constantemente
o seu conhecimento;
aprender a fazer – significa demonstrar capacidade de interagir com o meio revelando práticas e
conhecimentos qualitativos; compreendendo o fazer como uma dimensão humana que pode ser
aperfeiçoada;
aprender a viver juntos – que significa demonstrar capacidade de participar e cooperar com os
outros em todas as atividades humanas: aprender a construir coletivamente; compreender que o
conhecimento no campo da Química é multidisciplinar;
aprender a ser - que quer dizer ser capaz de desenvolver-se como pessoa crítica e autônoma,
formulando seus próprios juízos de valor.
4.4.5 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE
A proposta da interdisciplinaridade estabelece ligações de complementaridade, convergência e
interconexões entre os conhecimentos. O desenho curricular deve privilegiar conteúdos e estratégias de
aprendizagem que permitam a capacitação do aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências
subjetivas, visando à integração.
O Curso, no sentido de buscar o desenvolvimento interdisciplinar dos conteúdos ministrados, promove o
diálogo disciplinar, através da estruturação compartilhada das ementas, pelos docentes de um mesmo período,
tendo como base os aspectos teórico/ práticos de cada disciplina ministrada.
Para que ocorra a interdisciplinaridade não será necessária a eliminação do conceito de disciplina, trata-se
de torná-las comunicativas entre si, concebê-las como processos históricos e culturais.
O Curso de Química no sentido de garantir a interdisciplinaridade, além do Programa de Iniciação Científica,
procura promover a integração disciplinar, observando a elaboração de conteúdos programáticos que abordam
aspectos teóricos aos práticos.
Através da realização das semanas dos cursos oferecidos pelas Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM,
criam-se oportunidades para trocas de experiências entre alunos, técnicos, professores da IES e profissionais
convidados, tanto das áreas de ensino, quanto das áreas tecnológicas.
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A FTESM promove atividades interdisciplinares como a Semana Souza Marques – Portas Abertas, Feira de
Ciências & Tecnologia, Feira de Ciências, Feira de Profissões, Dia da Responsabilidade Social . A partir de 2012, o
NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Química, instituiu o 1º Ciclo de Palestras, denominado: "O Saber
Científico -Tecnológico” e, em 2013, ocorreu a tradicional Semana da Química Souza Marques, organizada pelos
alunos com apoio institucional em sua 18ª edição, com minicursos, palestras interdisciplinares e, ainda, a 6ª
Jornada de Iniciação Científica.
Há comprometimento institucional em estimular a continuidade de atividades externas, como as visitas
técnicas. Outra oportunidade de desenvolver a abordagem interdisciplinar é por meio da oferta de Atividades
Complementares de Enriquecimento Acadêmico (ATCs) que, pela característica do curso, contempla a realização de
atividades interdisciplinares nas áreas de interesse do Curso e importantes para a formação do aluno.
4.4.6 CONCEPÇÃO GERAL DE AVALIAÇÃO DE ENSINO
A avaliação do ensino é uma preocupação permanente da Instituição. Trata-se de uma ferramenta utilizada
para melhoria da qualidade dos serviços prestados, bem como o processo de qualificação profissional de docentes
e do pessoal administrativo.
Ao se pensar em avaliação, pode-se verificar que ela é um processo do cotidiano de todos. Sendo assim, a
avaliação está sempre presente em tudo que fazemos e incide em julgamento de valor sobre todas as ações que
envolvem o ser humano.
No setor educacional, ela comporta o comprometimento da instituição, de professores e de alunos com
vistas ao sucesso do processo ensino-aprendizagem. Neste caso em especial, a avaliação tem gerar consequências.
O estabelecimento de critérios para avaliação está estreitamente vinculado à organização curricular. Daí
surgem os critérios para avaliação nas dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras.
A avaliação está pautada no diálogo proveniente da participação do aluno em seminários, debates,
apresentação de trabalhos em grupo e individual, elaboração de pesquisas, além de provas escritas dentre outros
critérios de avaliação estabelecidos como propícios a favorecer esse diálogo.
Através dos resultados da avaliação, pode-se pensar em redirecionar a metodologia adotada, bem como,
pensar os recursos instrucionais utilizados e ainda revalidar as diretrizes curriculares em termos dos anseios e
necessidades sociais.
Com referência à avaliação na especificidade prova, o Curso de Química segue o proposto como critério de
avaliação erigido pela FTESM, a saber:
Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:
os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;
a natureza do componente curricular ou área de estudo;
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os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;
as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;
o número de alunos por turma.
4.4.7 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
O aluno será avaliado continuamente no transcorrer do curso. A avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento nas avaliações denominadas de Grau de Qualificação
(GQ).
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória,
vedado o abono de faltas.
Independente de qualquer resultado obtido em graus de qualificação será considerado reprovado na disciplina, o
aluno que não obtiver frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades
programadas.
A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina ou prática será expressa por meio de dois graus
de qualificação, apresentados numericamente em escala de zero a dez e computados somente até a primeira casa
decimal.
O primeiro GQ, (GQ1), além de prova escrita, pode ser obtido através de testes, relatórios ou trabalhos
equivalentes, realizados nos primeiros meses do período letivo, tendo em vista o programa parcialmente lecionado.
A nota será obtida por média aritmética. O número de testes relatórios ou trabalhos equivalentes serão fixados de
acordo com normas baixadas pelo CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão..
O segundo GQ, (GQ2)resultante de prova escrita e/ou oral ou de projeto e sua defesa deverá cobrir toda
matéria lecionada durante o período letivo.
São condições para aprovação na disciplina:
a) alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento (75%) das aulas lecionadas;
b) obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada (M1) entre o primeiro e o segundo GQ,
considerando que o primeiro GQ equivalerá a quarenta por cento (40%) e o segundo a sessenta por cento
(60%).
O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no item (b) poderá prestar Exame Final (GQF) na
época prevista pelo Calendário Acadêmico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de setenta e cinco
por cento (75%) das aulas lecionadas e M1 igual ou superior a três.
O aluno que realizar o GQF de que trata o parágrafo anterior, será considerado aprovado se obtiver grau
numérico igual ou superior a cinco (5,0) na média aritmética entre o grau de Exame Final e a média (M1).
Na falta de um dos graus de qualificação (GQ) o aluno fará Exame Final sendo considerado aprovado na disciplina
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se satisfizer às seguintes condições:
a) ter alcançado um mínimo de frequência de setenta e cinco por cento (75%) das aulas lecionadas;
b) obter grau numérico igual ou superior a sete (7,0) na média ponderada entre um dos GQ´s e o grau do
Exame Final, considerando que o GQ equivalerá a quarenta por cento (40%) e o Exame Final a sessenta por
cento (60%).
Além dessas condições foi aprovado pelo Colegiado Superior da Instituição, o Exame Especial, também
denominado Grau de Qualificação Especial (GQE).
Trata-se de um grau de qualificação especialmente criado para proporcionar ao aluno a possibilidade de
recuperar suas chances de progressão na disciplina, por meio da substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2),
e/ou para melhorar seu desempenho acadêmico.
Os casos específicos para a realização do GQE são os seguintes:
a) O GQE será permitido para substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2), por disciplina cursada no
período letivo, de acordo com os prazos definidos no Calendário Acadêmico das Faculdades Souza Marques;
b) Os alunos que pretendam melhorar o seu desempenho acadêmico por disciplina cursada no período letivo,
mesmo tendo realizado as avaliações (GQ1 e GQ2), poderão fazer o GQE, que será computado, para fins de
registro no sistema acadêmico, se for a maior nota obtida pelo estudante na disciplina.
c) O aluno poderá realizar apenas um exame especial (GQE) por disciplina cursada no período letivo. Para os
fins dispostos no artigo anterior, as médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a primeira casa decimal,
sem arredondamento.
4.4.8 A AVALIAÇÃO DO ENSINO
A avaliação do ensino será conduzida pelos Colegiados Institucionais e pela Comissão Própria de Avaliação
– CPA que apoiará a adequação dos instrumentos de avaliação utilizados em relação aos objetivos propostos neste
PPC. A constatação de dificuldades levará a uma reflexão conjunta - com o objetivo de identificar suas causas e
buscando, se for o caso, medidas que possam saneá-las. Entre as medidas saneadoras utilizadas pelo curso estão: a
reformulação de objetivos, modificação de ementas e bibliografias, reformulação de estratégias pedagógicas, além
do reexame dos próprios instrumentos de avaliação. Deve-se procurar também, promover atividades que
favoreçam a aprendizagem, sobretudo em relação à concretização de conceitos ou noções de alto nível de
abstração.
É importante enfatizar que na seleção de docentes para atuar no curso, respeitam-se os seguintes critérios:
aderência às disciplinas que lhes são atribuídas e adoção de uma proposta metodológica em consonância com o
presente projeto pedagógico de curso.
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4.4.9 AVALIAÇÃO DO CURSO
Assim como os alunos e as disciplinas o Curso também deve ser avaliado continuamente. O ponto de
partida para a avaliação é o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), onde estão arroladas ideias e propostas que devem
se efetivar.
Avaliar o curso consiste em verificar até que ponto e em que medida este processo está, de fato,
ocorrendo. Em princípio, cada reunião do corpo docente é uma ocasião válida para que esta avaliação, ao menos
parcialmente, se realize. No entanto, além de outras ocasiões em que ela possa ser realizada, o momento em que a
avaliação se fará com maior profundidade é ao final de cada semestre letivo.
Nessa ocasião todos aqueles que estejam direta ou indiretamente envolvidos com o curso serão
convidados a realizar uma ampla reflexão, procurando avaliá-lo em todos os seus aspectos, partindo de seu projeto
pedagógico até seu produto final: o profissional que está sendo formado.
Para tanto, alguns instrumentos de avaliação serão utilizados, entre os quais destacamos:
Avaliação Institucional:
A avaliação dos Cursos de Graduação pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
abrange a Avaliação Institucional ( externa e autoavaliação) e o ENADE – Exame Nacional de Avaliação dos
Estudantes. O Curso de Química é avaliado pelo MEC e acompanhado internamente pelos Colegiados Superiores
da FTESM
A avaliação é composta de questões baseadas no projeto pedagógico, procurando rastrear todos os seus
itens básicos e submetidos a todos os que estejam envolvidos no curso e suas dependências físicas: professores,
alunos e instalações. Espera-se, a partir das respostas obtidas, detectar que aspectos estão ou não sendo
cumpridos e que medidas devem ser tomadas para corrigir as possíveis falhas.
O objetivo central do processo avaliativo da Instituição é acompanhar a efetividade do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e servir como
instrumento de gestão acadêmica, visando o aperfeiçoamento do processo educativo da Instituição.
O que se propõe é repensar o curso, de modo sistemático e contínuo, orientando seu autoconhecimento
para a definição das suas potencialidades e oportunidades de melhoria, ensejando a correção de rumos ou a
afirmação de valores. Visa, portanto, atingir a melhoria da qualidade acadêmica, pelo redimensionamento e pela
construção (elaboração, execução, acompanhamento e avaliação) de um Plano de Melhorias a ser praticado
coletivamente.
A avaliação das Instituições de ensino superior instituída pela Lei nº 10.861 de 04 de abril de 2004, é parte
integrante dos procedimentos avaliativos compostos pelo SINAES e abrange a Avaliação Institucional ( externa e
autoavaliação) e o ENADE – Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes.
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A referida Lei, no seu artigo 3°, estabelece as dimensões que devem ser o foco da avaliação institucional e
que garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a especificidade de cada
instituição.
O Plano de Avaliação Institucional (PAI) é desenvolvido na FTESM, por meio da Autoavaliação Institucional,
tendo por finalidade principal, o aperfeiçoamento contínuo das funções associadas ao ensino, à extensão, as
práticas investigativas (entendida como método para a construção do conhecimento), e a gestão, cumprindo,
assim, a sua pertinência e responsabilidade social.
Cada um dos resultados obtidos tem sido peça indispensável para o planejamento das estratégias que
objetivam a melhoria do curso, motivo pelo qual os procedimentos de avaliação têm sido entendidos como
prioritários para esta Instituição.
4.4.10 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO
O apoio ao aluno da FTESM é dado tanto no aspecto administrativo como no acadêmico. No âmbito
administrativo, o estudante que comprove dificuldades financeiras, poderá solicitar bolsas de estudos à
administração da Instituição até que normalize a situação crítica financeira ou até a conclusão do curso. Havendo
disponibilidade do aluno, ele poderá ser engajado em um dos projetos veiculados pela FTESM.
No âmbito acadêmico, a reintegração do educando com problemas de aprendizagem ao processo de
construção do conhecimento é uma preocupação constante da Instituição, que perpassa a elaboração das ementas
do curso, a formulação de métodos, sua revisão e atualização sempre no sentido de proporcionar a dinamicidade
das aulas, a participação do aluno com vistas à melhoria do desempenho do aluno.
4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO - ATCs
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) das Faculdades Souza Marques define os princípios norteadores
que serão utilizados para a construção dos currículos e programas de ensino da Instituição.
Além do PPI, os currículos dos cursos oferecidos seguem as linhas gerais instituídas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs-MEC), para os cursos de graduação. Deste modo, o projeto pedagógico de cada curso
elege disciplinas, atividades regulares de práticas investigativas e de extensão e o exercício de Atividades
Complementares de Enriquecimento Acadêmico (ATCs), como práticas que articulam a utilização integral do
tempo/espaço acadêmicos do aluno, ao perfil do egresso a ser formado.
As ATCs apontam para a necessidade da existência de outras atividades que guardando relação de
conteúdo e forma com as atividades de cunho acadêmico, representam instrumentos válidos para o
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aprimoramento da formação básica, profissional ou específica e, ainda, preocupe-se com a formação de
profissionais comprometidos com um projeto social mais amplo.
Compreende-se que as atividades complementares inclusive as realizadas em outras instituições possam
contribuir para ampliar os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito e possibilitar uma
visão holística do conhecimento, tão necessárias ao profissional do novo milênio.
A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos viabilizam a comunicação entre as
diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura não só do
contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na
formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso.
4.5.1 APROVEITAMENTO E CÔMPUTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ATCs
Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do Profissional de Química está previsto em sua
estrutura curricular a realização obrigatória de 200 horas de ATCs que deverão ser cumpridas a partir do 1º
período do curso, conforme estabelecido no Regulamento de Atividades de Enriquecimento Acadêmico da
Instituição.
Além de eventos e ATCs em instituições externas, e na tentativa de oportunizar a participação dos alunos
em atividades dessa natureza, a FTESM promove anualmente eventos diversos onde o aluno é incentivado a
participar e a organizar projetos com a orientação dos docentes da Faculdade visando à apresentação de trabalhos,
a promoção e o intercâmbio entre as diferentes áreas do curso, incitando a reflexão crítica e a integração com
outros cursos da FTESM.
O cômputo das horas de ATCs realizadas é efetuado pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante –, validadas
pelo Coordenador de Curso e encaminhadas à Secretaria Geral para inclusão no sistema acadêmico. A
comprovação da atividade deverá ser feita através de diplomas, certificados, certidões, declarações ou outro
documento comprobatório.
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Os limites máximos de Aproveitamento das ATCs, por grupos, são os seguintes:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: GRUPOS E MODALIDADES
Grupo 1 – Limite para cômputo: 80 horas
Participação em programas de pesquisa/iniciação científica
Participação em grupos de pesquisa.
Participação em estágio extracurricular não obrigatório.
Grupo 2 – Limite para cômputo: 80 horas
Participação em programas de monitoria.
Participação em Comissões Organizadoras de eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.
Grupo 3 – Limite para cômputo: 80 horas
Publicações científicas.
Comunicações científicas ou equivalentes.
Classificação em concursos de monografias.
Prêmios e honrarias.
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.
Apresentação de trabalhos em eventos.
Grupo 4 – Limite para cômputo: 80 horas
Participação e aprovação em atividades de extensão oferecidas para a comunidade acadêmica.
Visitas técnicas, feiras e atividades de campo.
Grupo 5 – Limite para cômputo: 60 horas
Presença em defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação de Mestrado e Tese de Doutorado
Grupo 6 – Limite para cômputo: 60 horas
Participação em eventos científicos, tecnológicos e acadêmicos.
Grupo 7 – Limite para cômputo: 60 horas
Participação em cursos de idioma estrangeiro, cursos, minicursos e atividades extracurriculares culturais — sobretudo comunitárias, de inclusão e de responsabilidade social, relacionadas à área de formação e na vigência do vínculo acadêmico.
Grupo 8 – Limite para cômputo: 80 horas
Aprovação em disciplinas eletivas e/ou obrigatórias de outros cursos da FTESM ou de instituições de ensino superior reconhecidas, desde que estas atividades tenham sido realizadas no período de vigência do curso.
Grupo 9 – Limite para cômputo: 20 horas
Visita a museus, exposições, centros culturais;
Frequência a peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.
Leitura de livros e ensaios. Leituras de artigos e atualidades. Análise de filmes e documentos.
4.5.2 ATIVIDADES DE MONITORIA NO ÂMBITO DA IES
A Monitoria é um programa pedagógico que possibilita a experiência da vida acadêmica, promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, a participação em diversas funções da
organização e desenvolvimento das disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas, visando
intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas.
O exercício da Monitoria, regulamentado pela FTESM, far-se-á em uma disciplina específica ou conjunto de
disciplinas afins, obrigatórias em estruturas curriculares de cursos de graduação, sempre em colaboração com a
atividade de ensino.
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No Curso de Química, Monitor é o estudante de graduação, selecionado pelo NDE - Química, obedecendo
ao Edital divulgado pela FFCLSM para exercer atividades de aprendizagem técnico-didáticas numa determinada
disciplina ou conjunto de disciplinas. O Coordenador do Curso é o responsável pela coordenação do Programa de
Monitoria, com os professores das disciplinas demandantes cabendo ao NDE - Química a responsabilidade pela
seleção do candidato inscrito que obtiver a melhor classificação, levando-se em conta a maturidade intelectual , o
rendimento acadêmico, disponibilidade horária e conduta perante colegas, corpo docente e a própria Faculdade.
Objetivos do Programa de Monitoria
Intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino, às
práticas investigativas e à extensão;
contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
promover ações multiplicadoras, orientadas pelo professor;
Identificar lideranças e desenvolver habilidades acadêmicas.
A FTESM manterá um programa de Monitoria destinado exclusivamente a alunos regularmente matriculados
em seus cursos de graduação, visando à complementação e o aprimoramento da aprendizagem, através da
cooperação e do auxílio aos professores, nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os Coordenadores de Cursos apresentarão, antes do início de cada período letivo, as especificações e
número de vagas de monitoria.
Os monitores serão selecionados por professores membros do NDE - Química presidido pelo Coordenador
do Curso mediante critérios objetivos, entre alunos inscritos, voluntariamente, no programa e que já
tenham cursado com proveito a disciplina ou conjunto de disciplinas, em cujas atividades acadêmica irão
atuar.
As atividades de monitoria não excederão a 12 (doze) horas semanais por semestre, podendo ou não ser
remuneradas com bolsas da FTESM e a critério da Coordenação de curso, consideradas total ou parcialmente como
Estágio Curricular Supervisionado desde que o aluno tenha recomendação expressa do orientador e carga mínima
de 200horas para o Curso de Química – Bacharelado com Orientação Tecnológica.
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4.5.3 ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IC - NO ÂMBITO DA IES
A Iniciação Científica (IC) é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, realizada por
estudantes de graduação, orientado por professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas
científicas dominando-os e aplicando-os, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica, da criatividade
e da autonomia intelectual do educando.
O Programa de Iniciação Científica da FTESM, regulamentado pela FTESM, tem como objetivo possibilitar
aos estudantes a oportunidade de iniciar a prática em pesquisa, permitindo uma maior integração entre o ensino
e a extensão, obedecendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Este programa é
destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacados nos seus cursos de graduação.
Busca propiciar, sob a orientação de um professor, condições para a realização de atividades que favoreçam
formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas de
pós-graduação, quanto para a integração no mercado profissional.
Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção de alunos
de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos em atividades de pesquisa
orientadas por professores da Instituição ou colaboradores de instituições parceiras. Apresenta-se, desta forma,
como um mecanismo que possibilita ao aluno de graduação conhecer uma realidade acadêmica diferente
daquela exigida pelo mercado de trabalho comum, permitindo ao mesmo a vivência na construção do
conhecimento.
Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção orientada
pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação à investigação científica, na perspectiva do
desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.
Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação
de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como o instrumento de
formação, por excelência. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor
articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade, além
de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala de aula tenha novo
significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de convivência social,
eticamente qualificada. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para
programas de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesses programas, aumentando assim, a
eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu que a própria
instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade de publicações, em menor espaço de tempo.
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Este programa, que por sua forma e teor, se mostra de natureza de apoio à formação científica do discente, é um
programa com bolsas de iniciação científica e participação voluntária para apoiar a formação de futuros
pesquisadores nas áreas de conhecimentos relacionadas às diretrizes da FTESM. Formulado para o aluno de
graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica,
mérito científico e orientação docente individual e sistemática.
A Iniciação Científica deve fazer parte de uma cultura acadêmica de trabalho coletivo entre docentes e
alunos e tem na bolsa de iniciação científica uma dupla estratégia:
apoio financeiro aos alunos selecionados, vinculados a projetos de docentes e que tenham a
pretensão de se tornarem pesquisadores e que tenham condições de se dedicarem integralmente
ao projeto ao qual estiverem efetivamente ligados;
uma forma de a Instituição poder cobrar do aluno um comprometimento com o projeto e com o
orientador;
o programa deverá conceder mensalmente, por um período de 12 meses, bolsa de iniciação
científica. Ao final desse período a bolsa poderá ser renovada de acordo com o desempenho do
aluno.
Considerando a importância da Iniciação Científica e com vistas ao desenvolvimento de
programas, projetos e serviços no campo da pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção,
informação técnico-científico, ensino e treinamento relevantes para a instituição e a promoção de
atividades culturais e de pesquisa e desenvolvimento tecnológico bem como proporcionar a
formação educacional, a FTESM possui Acordo de Cooperação Técnico-Científico com o Centro de
Tecnologia Mineral do Ministério de Ciências e Tecnologia, CETEM/MCT, publicado no DO nº 188
de 29/11/08.
Com total apoio institucional, o Curso de Química incentiva seus docentes e alunos a elaborar e participar
de projetos de iniciação científica e de extensão. Encontram-se em fase de implantação, projetos de Iniciação
Científica a serem desenvolvidos no campus e entorno, sob orientação de professores titulados, que contribuirão,
efetivamente, para a formação acadêmica e profissional. Os temas interdisciplinares, inicialmente selecionados,
relacionam-se com a questão do melhor aproveitamento da água doce, energia solar, segurança física e
patrimonial, modelagem molecular e simulação bem como coleta seletiva.
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4.6 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ECS
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o instrumento pelo qual o aluno exercita o seu aprendizado
profissional, social e cultural propiciando-o vivenciar situações reais da sua futura profissão. Trata-se de
componente acadêmico determinante para a formação profissional e cidadã dos estudantes e realiza-se por um
conjunto orientado de atividades de aprendizagem. É, portanto, uma atividade pedagógica desenvolvida pela
Instituição de Ensino Superior, no ambiente de profissional, que visa à preparação para o mundo do trabalho, com
a realização de um período de estudos para a aprendizagem e experiência prática que envolve, ainda, supervisão,
revisão, correção e avaliação da atuação do educando.
O ECS é um componente curricular obrigatório do projeto pedagógico dos cursos de graduação, tendo por
função precípua o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular,
visando o desenvolvimento do aluno para a vida cidadã e para o trabalho. Em outras palavras, o estágio curricular
integra o itinerário formativo do discente, permitindo o exercício do seu aprendizado profissional, social e cultural,
propiciando o conhecimento de situações reais na área de atuação escolhida.
Em termos de atuação, o ECS pode assumir características de ensino, práticas investigativas e de extensão,
com o objetivo de integrar tais funções ao aprimoramento acadêmico do próprio curso. É o momento em que o
aluno pode exercitar os ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência
na articulação teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional.
O ECS objetiva proporcionar o exercício da competência técnica e o compromisso profissional com a
realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a
avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o
acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de estágio.
Na FTESM, o procedimento didático-pedagógico constituído pelo ECS, é regido por Regulamento próprio e
consiste em atividade obrigatória a partir do 5º período do curso. Como requisito indispensável à obtenção do grau
acadêmico de Bacharel em Química é exigido ECS com carga horária total de 200 horas, devendo o aluno atender
as exigências das Coordenações de Química e de Estágios.
No caso de estágios não obrigatórios, atividade extracurricular opcional incentivada pela Instituição, as horas
poderão ser computadas no limite máximo de 100 horas, conforme estabelecido no item “aproveitamento” e
cômputo das atividades complementares” constante neste Projeto Pedagógico.
De acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o
“Ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de alunos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
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educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos.”
Em conformidade com o disposto na Lei nº 11.788/2008, o Curso de Química poderá considerar equiparada
ao Estágio Curricular Supervisionado (ECS), exclusivamente, a Iniciação Científica orientada por profissional
com titulação de Doutor ou equivalente a qual deverá ter, pelo menos, a carga horária estabelecida para o
ECS. A autorização para a equiparação deverá ser solicitada previamente, cabendo ao Coordenador avaliar
a pertinência do Plano de Atividade e Currículo Lattes do orientador.
Como destacado neste Projeto Pedagógico, o ECS faz parte da formação do aluno, considerando-se como
tal as atividades de aprendizagem profissional proporcionadas pela participação em situações reais de vida e
trabalho no meio da Química e áreas afins, sendo realizadas junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,
sob supervisão, e coordenação da Instituição de Ensino.
É finalidade das atividades de ECS a integração do aluno com o mercado de trabalho, propiciando o seu
desenvolvimento profissional e acadêmico. Maior detalhamento e outros subsídios às informações prestadas fazem
parte do escopo do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado da Fundação Técnico-Educacional Souza
Marques.
4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivo proporcionar a oportunidade de o
aluno aprofundar conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica do
Profissional da Química no campo educacional, na pesquisa científica ou tecnológica, na indústria e atividades
relacionadas com a Química.
Realizado sob orientação acadêmica de um professor, ligado a área de conhecimento específico o TCC deve
ser apresentado oralmente pelo aluno, no último período do curso, perante Comissão Examinadora, após
elaboração do trabalho escrito sob forma de monografia e/ou artigo científico publicado ou aceito.
No sentido de uniformizar os procedimentos adotados pela Instituição, estabeleceu-se, aprovado pelos
colegiados institucionais, a Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso, construída com a participação dos
coordenadores das Faculdades Souza Marques e consolidada pela Bibliotecária – Responsável da FTESM.
São objetivos do TCC:
Possibilitar ao aluno a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos e
trabalhos científicos.
Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso.
Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da
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realidade local, regional e nacional.
Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para realimentação dos conteúdos programáticos das
disciplinas integrantes do currículo e das áreas estabelecidas para as habilitações.
Além da reflexão, o TCC visa permitir que o aluno demonstre suas competências e habilidades, na síntese e
integração dos conhecimentos relacionados a uma ou mais área de interesse para a formação acadêmica,
conforme as habilitações oferecidas pela FFCLSM, ampliando sua qualificação para o mercado de trabalho e
auxiliá-lo na continuação de sua vida acadêmica possibilitando sua inserção nos cursos de pós-graduação lato sensu
e stricto sensu.
Para organizar e permitir uma orientação participativa aluno-orientador o Curso de Química incluiu na
estrutura curricular, como etapa preliminar à apresentação oral, perante Banca Examinadora, a disciplina
Orientação de TCC. Esta disciplina associada a Metodologia da Pesquisa Científica , obrigatória para o Licenciado
em Química (Prática educativa VI)
Além disto, para o Curso de Química da FFCLSM, foram estabelecidas três grandes áreas de conhecimentos
específicos com as respectivas sub-áreas que nortearão a elaboração do TCC envolvendo atividades de Iniciação
Científica e Monitoria tanto para o Licenciado em Química, como para o Bacharel com Orientação Tecnológica,
conforme quadro a seguir:
Além das três grandes áreas de conhecimento, o aluno/orientador poderá solicitar à Coordenação
autorização para a realização do TCC em áreas interdisciplinares correlatas que complementem a formação
pedagógica, científica e/ou tecnológica das habilitações oferecidas pelo Curso de Química, tais como:
Matemática, Física e Mineralogia e, ainda, Empreendedorismo, Desenho Técnico, Estatística Aplicada à Química,
Informática Aplicada à Química e Economia e Organização Industrial dentre outras.
ÁREA
Fundamentos da Educação e Práticas de Ensino
Química Básica e Meio Ambiente
Operações e Processos Químicos
SUB-AREAS
Filosofia da Educação Bioquímica Corrosão
Tendências Educacionais Físico-química Operações Unitárias
Aprendizagem e Motivação
Métodos Instrumentais
de Análise Química
Procs. Ind. Bioquímicos
Libras Química Ambiental Procs. Ind. Inorgânicos
Didática Geral Química Analítica Procs Ind. Orgânicos
Psicologia da Educação Química Inorgânica Química Industrial
Sist. Educacional Brasileiro Química Orgânica Segurança Industrial
Ensino de Química Química Verde
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4.8 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Em resumo, Curso de Química – Bacharelado com Orientação Tecnológica é estruturado com o objetivo de
formar os futuros profissionais para o exercício da “Profissão de Químico”.
O currículo acadêmico do curso foi elaborado com a participação de profissionais da área de Educação
Superior (docentes da IES), Coordenações Acadêmica e de Química da FFCLSM , em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a área e com o Regimento adotado pela FTESM. Desta forma, buscou-se enaltecer a
consciência da importância social da Química, como agente de desenvolvimento social, educacional e da ciência e
tecnologia, orientada pelo rigor científico e por preceitos éticos indispensáveis a construção de país mais justo.
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V - EMENTÁRIO – CURSO DE QUÍMICA - BACHARELADO COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA
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1º PERÍODO
CÁLCULO I - MAT5002-4
EMENTA: Números reais - funções - limites e função contínua - derivada - aplicações de derivada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : : Makron Books do Brasil, , 2000.
FÍSICA I - FIS 5001-4
EMENTA: Revisão de cálculo vetorial, introdução ao estudo dos tipos de movimento, introdução ao estudo de força e a relação entre força e movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física I – mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. v.1. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica [Livro]. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 2 v. Nussenzveig, Moysés Herch. Curso de física básica 1. 4.ed.rev,2.reimp. São Paulo : : Edgard Blücher, , 2004. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica [Livro]. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, c2007. 386 p.
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INTRODUÇÃO À QUÍMICA - QUI 5050-2
EMENTA: Matéria e energia, homogeneidade e heterogeneidade, método científico e sistema internacional de medidas, sistemas materiais. Reações químicas. Soluções. Fundamentos de cinética química e de funções inorgânicas e orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos fundamentais / 4.ed. São Paulo:McGraw-Hill ,2006. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed.São Paulo: Pearson Hall, 2010. RUSSEL, P. Química Geral, v. 2, Trad, Monica Franco et al São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 2009. SOLOMONS, T.W. Graham, FRYHLE, Craig, B. Química Orgânica, v.1, 9 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,, 2009. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa / J. D. Lee; tradução Henrique E. Toma, Koiti Araki, Reginaldo C. Rocha. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2 v. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química : um curso universitário [Livro]. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2009. 582 p
QUÍMICA EXPERIMENTAL I - QUI 5010- 2
EMENTA: Segurança em laboratório. Equipamentos de proteção coletiva e individual. Técnicas usuais de laboratório de química. Procedimentos para primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSEL, J. B., Química Geral vols. I e II. São Paulo, Editora Makron Books, 2ª ed, 2006. POSTMA James M., JULIAN L. Roberts Jr., HOLLENBERG J. Leland, Química no Laboratório, 5ª edição, Editora Manole, 2009. COSTA, Maria, de Fátima Boas práticas de laboratório ,São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAZ, Flávio César; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. São Paulo: Hemus, 2004. 184p. VAITSMAN, Delmo Santiago; AFONSO, Júlio Carlos; DUTRA, Paulo Bechara, Para Que Servem os Elementos Químicos, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2001. DIAS, A. G.; COSTA, M.A. da; GUIMARÃES, P.I.C., Guia prático de Química Orgânica - Técnicas e Procedimentos: Aprendendo a Fazer, Vol.1. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2004. PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Ed., 2005. 2 v.
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QUÍMICA GERAL I - QUI 5049-2
EMENTA
Estrutura atômica, Propriedades periódicas, Ligação química e interações intermoleculares. Introdução aos compostos de coordenação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAIA, D. J. BIANCHI J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Pearson Education, 2007. SPENCER, N. J.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química – Estrutura e Dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. v.2 2007. RUSSEL, J. B., Química Geral vols. I e II. São Paulo, Editora Makron Books, 2ª ed, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHANG, R. A Química Geral – conceitos e essenciais 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007. BROWN, T. L; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química – a ciência central. 9a ed. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 1986. Reimpressões: 2000 e 2009 KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral 1 e Reações Químicas. Trad. Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo :Pioneira Thomson Learning, 2005. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
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INFORMÁTICA - INF5006-2
EMENTA: Internet e Rede de computadores. Correio eletrônico. Criação de arquivos e digitação de textos. Formatação de parágrafos, fonte, bordas, sombreamento e revisor de ortografia e gramática. Criação de planilhas eletrônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, João Antonio. Noções de informática para concursos : teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 276 p. MANZANO, André Luiz N. G.; REIS, Marcelo Alvaro. Estudo dirigido de Excel. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2009. TAKA, Carlos Eduardo M.; MANZANO, André Luiz N.G. Estudo dirigido de Microsoft Word 2003 avançado. São Paulo: Érica, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALCALDE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 269 p. BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Aplicações práticas com o Microsoft Office Excel 2003 e Solver : ferramentas computacionais para a tomada de decisão. São Paulo: Érica, 2005. 262p. SURIANI, Rogério Massaro. Excel XP Rogério Massaro Suriani. 11.ed. reimp. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2007 2.ed rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2009. 340 p. ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática : os computadores na escola. 4.ed. reimpr. São Paulo: Cortez, 2009. 119 p. REFERÊNCIAS DE APOIO: Apostilas "Excel 2000" e "Word 2000", desenvolvidas pelo professor da disciplina.
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LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL - LET 5005-2
EMENTA: A função da palavra-chave. Coerência. Coesão: referencial e seqüencial. Estruturação de parágrafos. Estruturação de textos. O texto argumentativo. Conectores argumentativos. Tipos de argumentos. Estratégias de composição do texto argumentativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 238 p. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26.ed. 5.reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 539 p. PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid. Texto e discurso: mídia, literatura e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 255 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 2004. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004. CORREA, Jane; SPINILLO, Alina; LEITÃO, Selma. Desenvolvimento da linguagem : escrita e textualidade. Rio de Janeiro: Nau, 2001. 141 p. (Infância e Adolescência no contemporâneo ; v. 3) BASILIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. 94 p. (Série princípios ; v.88) REFERÊNCIAS DE APOIO: PACHECO, Gustavo de Britto Freire. Retórica e nova retórica: a tradição grega e a teoria da argumentação de Chaim Perelman. Disponível no site: www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/direito/ pet_jur/c1gpache.html Discurso de Cícero contra Catilina. Disponível no site: www.culturabrasil.pro.br/catilinaria.htm.
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2º PERÍODO
CÁLCULO II - MAT 5004-4
EMENTA: Integral indefinida – Integral definida – Aplicações da integral definida – Métodos de integração – coordenadas polares BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : : Makron Books do Brasil, , 2000.
FÍSICA II - FIS 5004-4
EMENTA: Introdução ao estudo da dinâmica, trabalho e energia, leis de conservação de energia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física I. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física I – mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, Marcelo, FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. v.1. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica [Livro]. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 2v. Nussenzveig, Moysés Herch. Curso de física básica 1. 4.ed.rev,2.reimp. São Paulo : : Edgard Blücher, , 2004. LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica [Livro]. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, c2007. 386 p.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUÍMICA - QUI 5004-2 EMENTA A Química da Antiguidade aos tempos atuais. Evolução e progressos tecnológicos da indústria química no Brasil e no mundo que utilizam reações químicas dirigidas. A descoberta de elementos químicos e importância da evolução da Química em diferentes áreas do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAGÃO, Maria José. História da Química. Rio de Janeiro: Interciência, 2008 CHASSOT, Attico Inácio. A ciência através dos tempos [Livro]. 2.ed. reform. São Paulo: Moderna, 2004. 280p CARUSO, Francisco, Oguri, Vitor. Física moderna : origens clássicas e fundamentos quânticos (capítulo referente à Química). Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAITSMAN, Delmo Santiago, VAITSMAN, Hélio Santiago, VAITSMAN, Mauro Santiago ( Atualizadores). O Petróleo no Império e na República – Maurício Vaitsman, 2aed.,: Rio de Janeiro: Interciência,, 2001. RONAN, Colin A.. História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge; revisão técnica Yedda Botelho Salles. Rio de Janeiro : Zahar, 2001. FERREIRA, Moacyr Costa. A ciência brasileira : breve contribuição para a sua história. São Paulo : EDICON, 1992. CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo – reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007 MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. Revisão técnica Nelson Henrique Morgan, Francisco B. T. Pessine, José de Alencar Simoni. reimp 2009. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
QUÍMICA EXPERIMENTAL II - QUI 5011-2 EMENTA: Execução de ensaios experimentais envolvendo conceitos teóricos, relacionados com os diferentes tipos de reações químicas em solução aquosa. Obtenção e caracterização de gases comuns em laboratório. Montagem de pilhas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Maria de Fátima da. (organizadora). Boas práticas de laboratório Maria de Fátima da Costa . São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2008. POSTMA James M., JULIAN L. Roberts Jr., HOLLENBERG J. Leland, Química no Laboratório, 5a. ed., Edeitora Manole, 2009. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química : a ciência central [Livro]. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 972 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: O´CONNOR. Fundamentos de química. São Paulo: Harper & ROW do Brasil, 1997. BESSLER, Karl E., Neder, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio : uma abordagem para principiantes. São Paulo : Edgard Blücher, 2004. MACEDO, Horácio. Físico-química : um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo... [Livro]. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 402 p. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro : Interciência, , 1995 . BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
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QUÍMICA GERAL II - QUI5052-2
EMENTA: Gases. Introdução a Termodinâmica. Equilíbrio químico. Equilíbrio envolvendo sais pouco solúveis e íons complexos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SPENCER, N. J.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química – estrutura e dinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v.1. v.2. MAIA, D. J. BIANCHI J. C. de A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo: Pearson Education, 2007. CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química [Livro]. São Paulo: LTC, 2009. 527 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, T. L; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química – a ciência central. São Paulo: Pearson Education, 2005. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. Trad. Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo :Pioneira Thomson Learning, 2005. BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química – a matéria e suas transformações. v.1 e v.2. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v.1 e v.2, 1986. CHANG, R. A Química geral – conceitos e essenciais 4. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL - ECO 5003-2
EMENTA: Introdução à Economia: conceitos básicos. Análise Microeconômica. Análise Macroeconômica. Fundamentos Econômicos aplicados na Organização Industrial. Noções de Economia Internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Economia Micro e Macro. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. WESSELS, Walter J. ECONOMIA. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GREMAUD, Amaury P.; DIAZ, Maria D.M.; AZEVEDO, Paulo F.; JÚNIOR, Rudinei T.. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MOCHON, Francisco. PRINCÍPIOS DE ECONOMIA. 1ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2008. PASSOS, Carlos R.M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005. BAER, Werner. A economia brasileira. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Nobel, 2009. 541 p. CASTRO, Mario Cesar Gomes de. Projeto de viabilidade econômica para mineração. Anápolis, 2002
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DESENHO TÉCNICO - MAT5016-2
EMENTA: Classificação das Projeções. Conceituação do Espaço Físico Mongeano. Estudo do Ponto, Retas e Planos. Métodos Descritivos, Vistas Ortogonais Principais. Vistas Auxiliares. Vistas Seccionais e Perspectiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, A.; TAVARES, C.; SOUZA; LUIZ, J. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNEIDER, W. Desenho Técnico Industrial Ed. Hemus,1º Ed. 2008 MICELI, M. T. Desenho técnico. 3. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. ABNT. Normas para desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1981. SHIGLEY, Joseph Edward, MISCHKE, Charles R., BUDYNAS, Richard G. Projeto de engenharia mecânica. 7.ed.,reimp. Porto Alegre : : Bookman, , 2008. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10126 : Cotagem em desenho técnico Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro : ABNT, 1987.
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3º PERÍODO
CÁLCULO III - MAT 5005-2
EMENTA: Séries infinitas – funções de várias variáveis – aplicação de funções de várias variáveis – derivadas direcionais – otimização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções de várias variávei, integrais múltiplas, curvilíneas e de superfície. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. EDWARDS, C. Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores [Livro]. São Paulo: Atlas, 2004. 474 p.
FÍSICA III - FIS 5006-2
EMENTA: Introdução ao estudo de eletricidade e eletromagnetismo, da ótica geométrica, ótica física .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY, Física III. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SEARS & ZEMANSKY, Física IV. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física III – Eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo : Makron Books do Brasil, , 1996 NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 3 : eletromagnetismo [Livro]. 1.ed.,4.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 323 p. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 4 : ótica, relatividade, física quântica [Livro]. 1.ed.,3.reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 437 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.3.
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QUÍMICA ORGÂNICA I - QUI 5007-4
EMENTA: Funções orgânicas: Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas, Nitrogenadas, Halogenadas. Estruturas e nomenclatura IUPAC. Estudo do átomo de carbono. Cisões das ligações. Efeitos eletrônicos. Acidez e basicidade em moléculas orgânicas. Análise conformacional e reações radicalares. Compatibilidade de reagentes em laboratório de Química Orgânica. Medidas de proteção individual e patrimonial. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. v.1. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p: il. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios. 1. ed, São Paulo: Hemus, 2004. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica [Livro]. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2 v. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Journal of Chemical Education. Journal of The Brazilian Chemical Society.
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MINERALOGIA - QUI5029-2
EMENTA: Gênese litológica. Conceitos de Mineralogia e Cristalografia. Mineralogia Descritiva, aplicada: identificação morfológica e econômica: minérios e minerais estratégicos.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMPAIO, João Alves, FRANÇA Silvia Cristina Alves, BRAGA Paulo Fernando Almeida. [editores] Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2007. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a Terra. 2.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.623p. LUZ, A. B. & FREITA LINS, F.A Rochas e Minerais Industriais: Usos e Especificações. Ed. CETEM, 2º Ed.2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEREIRA, Ronaldo Mello; Ávila, Ciro Alexandre; LIMA, Paulo Roberto Amorim dos Santos. Minerais em Grãos: técnica de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 128p.:Il.col. ERNST, W. G. Minerais e rochas [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 1996. 162 p. SKINNER, B.F. Recursos minerais da Terra. São Paulo: E.Blücher, 1996. 139p. ANDERSON., B.W. A Identificação das gemas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. 460p. PRESS, Frank. Para entender a Terra. 4.ed.,reimp. Porto Alegre: Bookman, 2006.656p.:Il.col
QUÍMICA INORGÂNICA I - QUI 5013-4
EMENTA: Estrutura e propriedades atômicas da matéria. Fundamentos de simetria molecular. Teoria ácido-base de Pearson (ácidos e bases duros e macios). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – A Ciência Central. 9ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, Trad. Robson Mendes Matos, 2009. SHRIVER, D. F., Atkins, P.W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, Trad. Roberto de B. Farias, 2008. HOLLAUER, Eduardo. Química Quântica. 1ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPANION, A. L. Ligações químicas. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SHEREVE, R. Norris, BRINK, Jr. Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2008. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral [Livro]. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 2011. 527 p. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J. Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta
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SEGURANÇA INDUSTRIAL - QUI5031-2
EMENTA: Introdução e Histórico. Organização de Segurança. Riscos Profissionais. Estatísticas de Acidentes. Causas de Acidentes. Doenças Profissionais e Segurança em Laboratório.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 314p. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. FISCHER, Georg. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Blucher, 2009. 240p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos; gerenciamento de emergência química. 2. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Ed., 2005. 2 v. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Ed., 2005. 2 v. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 747p. (Manuais de legislação Atlas) FERRAZ, Flávio César; FEITOZA, Antonio Carlos. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. São Paulo: Hemus, 2004. 184p. COSTA, Maria, de Fátima Boas práticas de laboratório ,São Caetano do Sul : Difusão Editora, 2008. REFERÊNCIAS DE APOIO: ABNT-NBR 6023/2002 – Referências. ABNT-NBR 6027 / 2003 – Sumário
ESTATÍSTICA - MAT5006-2
EMENTA: Conceito de Estatística. A importância dos tratamentos estatísticos para diagnose dos problemas que envolvem a Química. Contagem e avaliações. Organização de dados, tabelas e gráficos. Comunicação visual de dados: escalas e gráficos. Tratamento da Informação. Comparação e rejeição de resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CAMPOS, Weber, CARVALHO, Sergio. Estatística Básica Simplificada. São Paulo: Campus, 2007. FARHAT, Cecilia Aparecida Vaiano, ELIAN, Silvia Nagib. Estatística Básica. São Paulo: LTCE, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, Diva Valério, COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MOORE, David. A Estatística Básica e Sua Prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BEKMAN, Otto Ruprecht; COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Análise estatística da decisão 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009. 148 p. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica [Livro]. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p.
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FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA - FIL 5001-2
EMENTA: Introdução Geral à Filosofia, Ética e Cidadania. O sentido da Filosofia. A evolução do pensamento filosófico. A reflexão filosófica. Epistemologia: o conhecimento e a verdade. Axiologia: a ética e a estética. Cidadania: o meio ambiente, a saúde e a educação. Estudo das Relações Étnico-Raciais. Análise das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2012. PIZZI, Jovino. Desafios éticos e políticos da cidadania: ensaios de ética e filosofia política II. RS: Unijuí, 2006. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica. 11. ed. São Paulo: Loyola, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 43 ed. S. P. Paz e Terra, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2008. PAZ, Roberto; VALENTE, Flávio. Diálogos sobre Ética e Cidadania. Porto Alegre: Age, 2008. ROITMAN, Ari (org). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
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4º PERÍODO
CÁLCULO IV - MAT 5012-4
EMENTA: Integração múltipla. Funções vetoriais. Aplicações de funções vetoriais. Integral de linha. Teoremas integrais. Equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo b: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, curvilíneas e de superfície. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. THOMAS, George B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, C. Henry, Peney, David E.. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno 3. ed.. Rio de Janeiro : : PHB, , 1995. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais , curvilíneas e de superfície [Livro]. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 435 p. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo : conceitos e aplicações [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 524 p. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral [Livro]. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. 2 v.
FÍSICA IV - FIS 5007-2
EMENTA: Introdução ao estudo da termometria, escalas de temperaturas, as leis da termodinâmica , entropia e entalpia, conceitos de gases ideal e real. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEARS & ZEMANSKY. Física II. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert, Fundamentos de física II – gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, , 2009. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 6.ed.Rio de Janeiro, LTC, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física : um curso universitário [Livro]. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2009. 2 v. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica [Livro]. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2007. 740 p IENO, Gilberto; NEGRO, Luiz. Termodinâmica [Livro]. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 227 p. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2009. v.2
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QUÍMICA ORGÂNICA II - QUI 5008-4
EMENTA: Isomeria Plana. Estereoquímica: geométrica e óptica. Sistema R e S, E e Z, cis e trans. Reações de Substituição Nucleofílica. Reações de eliminação. Reações de adição eletrofílica e adição nucleofílica. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 1. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. MARQUES, J.A., BORGES, C.P. F., Práticas de Química Orgânica. Campinas: Ed. Atomo, 2007. PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005 BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. McMURRY, J. Química orgânica vol. 1 e 2. 6. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society
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QUÍMICA DO PETRÓLEO E GÁS - QUI 5027-2
EMENTA:
Propriedades físicas e químicas dos hidrocarbonetos. Origem dos combustíveis fósseis. Principais técnicas de pesquisa, exploração e produção do petróleo e gás natural. Composição e propriedades do Petróleo. Processamento tecnológico. Ensaio para caracterização de óleos e gases. Controle de qualidade de produtos acabados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIAS, R. F., Introdução à Química do Petróleo. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2008. BRASIL, N. I., ARAÚJO, M. A. S. e SOUZA, E. C. M., Processamento de Petróleo e Gás, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2012 – 2ª Reimpressão. SZKLO, A., ULLER, V. C., Fundamentos do Refino de Petróleo – Tecnologia e Economia, Rio de Janeiro, Interciência, 2ª Edição, 2008. BRASIL, Nilo Índio do. ARAÚJO Maria Adelina Santos e SOUZA, Elisabeth Cristina Molina de (organizadores); Processamento de petróleo e gás; (Reimpressão); Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda: Rio de Janeiro, 2012. LEVINE, Ira N., Físico-Química -, v. 1 e 2, 6 ed.; Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARIANO, J. B., Impactos ambientais do refino de petróleo, Rio de Janeiro, Interciência, 2008. THOMAS, J. F., Fundamentos de Engenharia de Petróleo, Rio de Janeiro, Interciência, 2ª Edição, 2004. SHREVE, R. N. e BRINK, J. A., Indústria de Processos Químicos, Rio de Janeiro, Editora Guanabara 2, 2008. VAITSMAN, D. S., VAITSMAN, H. S. e VAITSMAN, M. S.,(Atualizadores), O Petróleo no Império e na República – Maurício Vaitsman, Rio de Janeiro, Inteciência, 2ª Edição, 2001. VILLAS-BÔAS, R. C., MEDINA, M. S., Tecnologías límpias em lãs industrias extractivas minero-metalúrgica y Petrolera, Rio de Janeiro, Cyted, 2006. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php)
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83
QUÍMICA INORGÂNICA II - QUI 5014-4
EMENTA: A Química descritiva dos elementos da Tabela Periódica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. Tradução: Robson Mendes Matos. SHIRVER, D. F., Atkins, P.W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008. Tradução: Roberto de B. Farias. HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMPANION, A.L. Ligações Químicas. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1999. SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral [Livro]. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J.Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta
CORROSÃO - QUI 5006-2
EMENTA: Pilhas eletroquímicas. Taxa de corrosão e formas de expressão. Meios corrosivos. Processo de corrosão. Corrosão eletroquímica e microbiológica. Proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GENTIL, Vicente. Corrosão [Livro]. 5.ed.,reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUNES, Laerce de Paula. Fundamentos de resistência à corrosão [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 330 p. DUTRA, Aldo C., NUNES, L. de Paula. Proteção catódica. 4 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil,1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR9771 : Exame e avaliação da corrosão por pite Rio de Janeiro : ABNT, 1987. HELENE, Paulo R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado [Livro]. São Paulo: PINI, 1986. 46 p KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
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ÉTICA E LEGISLAÇÃO - FIL 5006-2
EMENTA: Leis e decretos. Legislação dos Profissionais da Química e afins. Direitos e deveres. O sistema de fiscalização da Profissão de Químico: resoluções normativas e ordinárias do Conselho Federal de Química. Normas de Qualidade: NBR ISO/IEC, Inmetro. Portarias e Resoluções do MEC, MS, MMA-IBAMAICMBio, MCT, INEA-RJ, CETESB-SP BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Lei nº 2.800 de 18 de junho de 1956. BRASIL,. Código de ética dos profissionais da Química. Conselho Regional de Química 5ª R, 1971. Brasil. Consolidação das leis do trabalho. Obra coletiva de autoria da Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto e Márcia C. Vaz dos S. Windt. 38. ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL,. Resoluções Normativas. Conselho Federal de Química., Brasília, DF. BRASIL,. Resoluções Ordinárias. Conselho Federal de Química., Brasília, DF. ROITMAN, Ari (org.). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond, 2009 PIZZI, Jovino, PIRES, Cecília. Desafios éticos e políticos da cidadania. Porto Alegre: Uni-Jui, 2006. BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro branco: ciência, tecnologia e inovação. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.80 p
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5º PERÍODO
QUÍMICA ANALÍTICA I - QUI 5017-4
EMENTA: Fundamentos da análise qualitativa. Técnicas de análise e escala de trabalho. Soluções aquosas de substâncias inorgânicas. Sistemas homogêneos e heterogêneos aplicados à analise qualitativa inorgânica. Metodologia para análise sistemática e identificação de cátions. Aplicação de reações de precipitação, redução, complexação e extração por solventes na análise qualitativa sistemática de cátions. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIGSON, Seamus P.J.; SILVA, Mauro. Química analítica. Rio de Janeiro: Hcgrau Hiel Brasil, 2009. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1106 p. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Alinea, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Flávio. Validação em análise química. Átomo, 2008 VAITSMAN, Delmo Santiago; PINTO, Amaury A.; BITTENCOURT, Olymar A. Análise química qualitativa [Livro]. Rio de Janeiro: , 1981. 306 p. VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa [Livro]. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, , 1995. FERNANDES, Jayme. Química analítica qualitativa : cursos técnicos e profissionalizantes do 2º grau: curso de química industrial. São Paulo : Hemus, 1982. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytica. J. Chem. Education.
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FÍSICO-QUÍMICA I - QUI 5022-4
EMENTA: Termodinâmica: Primeira, segunda e terceira leis. Espontaneidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001 – 2ª Reimpressão. LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6. Ed., 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9. ed., 2012. BRASIL, Nilo Índio do. ARAÚJO Maria Adelina Santos e SOUZA, Elisabeth Cristina Molina de (organizadores); Processamento de petróleo e gás; (Reimpressão); Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda: Rio de Janeiro, 2012. LEVINE, Ira N., Físico-Química -, v. 1 e 2, 6 ed.; Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda, 2012 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química-Fundamentos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 5ª edição, 2011. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 1, São Paulo, Edgard Blücher, 4ª edição, 2001 PILLA, L., e SCHIFINO, J., Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico, Porto Alegre, Editora UFRGS, 2ª edição, 2006. CHANG, R., Físico-Química para as ciências químicas e biológicas, vol. 1, Porto Alegre, AMGH Editora, 3ª edição, 2010. MCQUARRIE, D. A. E SIMON, J. D., Physical Chemistry – A Molecular Approach, California, University Science Books, 1997. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
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QUÍMICA ORGÂNICA III - QUI 5009-4
EMENTA: Teoria moderna de compostos aromáticos: compostos aromáticos heterociclicos. Mecanismos de reações e de sínteses. Efeito do grupo substituinte no anel aromático. Fenóis e haletos de arila. Caracterização analítica e obtenção de produtos de interesse nas áreas da Química e afins BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. COSTA, Paulo Roberto Ribeiro. Ácidos e bases em química orgânica [Livro]. Porto Alegre: Bookman, 2009. 151 p BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. PAVIA, D. L. Química orgânica experimental 2. Ed. Ed. Artmed, 2009 REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of Brazilian Chemical Society.
QUÍMICA INDUSTRIAL - QUI 5032-4
EMENTA: Indústria Química no mercado Brasileiro. Sais de sódio. Enxofre. Ácido Sulfúrico. Indústria do Nitrogênio. Fosfatos e Super Fosfatos. Fertilizantes. Cal, Gesso e Cimento. Vidros. Cerâmicas e Nanotecnologia. Pigmentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. HILSDORF, J.W., et al. Química Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à engenharia química [Livro]. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 369 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TELLES, P.C.S. Materiais para equipamento de processos. 6 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. MEHTA, Povindar Kumar, MONTEIRO, Paulo José Melaragno. Concreto : estrutura, propriedade e materiais. São Paulo : PINI, 1994. BROWN, L.S., HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. Trad. Mª Lúcia G. de Oliveira. São Paulo: Cengage Learning, 2009. GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. 3. ed. São Paulo, 1984. LAPIDO, Loureiro, FRANCISCO Eduardo de II. MELAMED, RICARDO III. FIGUEIREDO Neto, Jackson de Fertilizantes: agroindústria e sustentabilidade. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2009. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytca . ABIQUIM.
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QUÍMICA INORGÂNICA III - QUI 5015-4
EMENTA: Química de Coordenação. Isomeria, estrutura de complexos, teorias de ligação, do campo cristalino e ligante, Efeito Jahn Teller. Aplicação e importância dos compostos organometálicos na Química Bioinorgânica e Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Theodore L. Et. Al. Química – a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009. Tradução: Robson Mendes Matos. SHRIVER, D. F., Atkins, P.W. Química inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008. Tradução: Roberto de B. Farias, FARIAS, Robson Fernandes (org.) Química de coordenação: fundamentos e atualidades. 2. ed, Átomo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Harper Collins College Publishers, 2009. RUSSEL, J. B., Química Geral. V. 1 e 2. São Paulo: Pearson, 2006. COMPANION, A. L. Ligações químicas. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa [Livro]. São Paulo: E. Blücher, 2011. 527 p KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química e Reações Químicas. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova na Escola, Química Nova, J.Chem. Education, J.Am. Chem. Soc., Theoret. Chim. Acta
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6º PERÍODO
QUÍMICA ANALÍTICA II - QUI 5019-4
EMENTA: Análise qualitativa de ânions. Metodologia para a análise de ânions. Formação e dissolução de precipitados. Operações Unitárias na análise qualitativa de ânions. A adsorção na análise de ânions. Cromatografia de partição em papel. e camada fina. Ensaio de toque. Sensibilidade e seletividade das reações. Análise de ânions em sais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIGSON, Seamus P.J.; SILVA, Mauro. Química analítica. Rio de Janeiro: Hcgrau Hiel Brasil, 2009. SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica [Livro]. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1106 p. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. Alinea, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITE, Flávio. Validação em análise química. Átomo, 2008 POMBEIRO, Armando J. Latourrette O.. Técnicas e operações unitárias em química laboratorial 2 ed.. Lisboa : : Fund. Calouste Gulbenkian,, 1991. VAITSMAN, Delmo Santiago, Bittencourt, Olymar A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, , 1995. VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa [Livro]. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665p. FERNANDES, Jayme. Química analítica qualitativa : cursos técnicos e profissionalizantes do 2º grau: curso de química industrial. São Paulo : Hemus, 1982.
FÍSICO-QUÍMICA II - QUI 5023-4
EMENTA: Espontaneidade e Equilíbrio. Equilíbrio de Fases. Equilíbrio Químico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001 – 2ª Reimpressão. LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6ª edição, 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9ª edição, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química-Fundamentos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 5ª edição, 2011. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 1, São Paulo, Edgard Blücher, 4ª edição, 2001 PILLA, L., e SCHIFINO, J., Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico, Porto Alegre, Editora UFRGS, 2ª edição, 2006. CHANG, R., Físico-Química para as ciências químicas e biológicas, vol. 1, Porto Alegre, AMGH Editora, 3ª edição, 2010. MCQUARRIE, D. A. E SIMON, J. D., Physical Chemistry – A Molecular Approach, California, University Science Books, 1997. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
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QUÍMICA ORGÂNICA IV - QUI 5012-4
EMENTA: Ácidos carboxílicos e derivados. Aminas. Sais de diazônio. Síntese e reações de compostos β-dicarbonílicos. Caracterização de compostos orgânicos de aplicação na indústria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica vol 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. 475 p. McMURRY, J. Química orgânica. vol. 1 e 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2011. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica [Livro]. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 311 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. PAVIA, D. L. Química orgânica experimental 2. Ed. Ed. Artmed, 2009. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova, Journal of Chemical Education, Journal of The Brazilian Chemical Society.
PROCESSOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS - QUI 5046-2
EMENTA: Água na indústria. Gases Industriais. Indústria do cloro e álcalis. Indústria Eletrolítica.Indústrias Metalúrgica e Siderúrgica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHRIVER, D.S.; ATKINS, T.W. Química Inorgânica. 4. Ed. Trad. Roberto D. Farias. Porto Alegre: Bookman, 2008. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa / J. D. Lee; trad. Henrique E. Toma, Koiti Araki, Reginaldo C. Rocha. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos / R. Norris Shreve, Joseph A. Brink, Jr. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à engenharia química [Livro]. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 369 p. HILSDORF, J.W., et al. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004. RUSSEL, P. Química Geral, v. 1, Trad, Monica Franco et al São Paulo: Pearson, 2006. TELLES, P.C.S. Materiais para equipamento de processos. 6 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. BROWN, L.S., HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. Trad. Mª Lúcia G. de Oliveira. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
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ANÁLISE ORGÂNICA - QUI 5025-4
EMENTA: Técnicas usuais de identificação de substâncias puras e separação de misturas. Técnicas de purificação. Análise elementar qualitativa. Análise funcional. Métodos espectroscópicos: infravermelho, espectrometria de massas e ressonância magnética nuclear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7 ed, Rio de Janeiro:: Livros Técnicos Científicos 2008. NETO, C. N. Análise Orgânica - Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímicos, V.1 e 2, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCMURRY J. Química Orgânica, Vols 1 e 2, 6 ed. Editora Cengage Learning, 2005; COSTA P. R. R.; FERREIRA V. F.; ESTEVES P. M. Ácidos e bases em Química Orgânica, Porto Alegre: Bookman, 2005. BRUICE, P. Y.; Química orgânica vol 1 e 2. ed São Paulo: Pearson, 2006. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica [Livro]. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química orgânica [Livro]. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - FIL5007-2
EMENTA: A práxis pedagógica no cotidiano da vida escolar. Vivência da gestão do trabalho educativo no contexto da unidade teoria-prática, tendo como campo a escola pública e privada. Produção do conhecimento e intervenções didáticas no cotidiano escolar. Elaboração de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAZENDA, Ivani Catarina A. O que é interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LUNA, Sérgio, Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma Introdução. 8 ed. São Paulo: Educ, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: etapas, papéis e atores. 4.ed. São Paulo: Érica, 2008. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6.ed. São Paulo: Libertad, 2006.
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92
7º PERÍODO
QUÍMICA ANALÍTICA III - QUI 5020-4
EMENTA: Conceitos fundamentais e aplicações da análise quantitativa. Técnicas especiais de pesagem, volumetria de neutralização, volumetria redox e volumetria de complexação. Tratamento estatístico de resultados de laboratório. Aplicações a amostras reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa . 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed.Trad. Júlio Carlos Afonso et al. RJ: LTC, 2011. SKOOG, W. Holler et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. 308p. OHLWEILER, Otto Alcides. Fundamentos de análise instrumental : LTC, 1981. GUENTHER, William Benton. Química quantitativa : medições e equilíbrio [: E. Blücher, 1972. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 POSTMA, James M.; ROBERTS, Julian L.; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório [Livro]. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 546 p. : il. REFERÊNCIA DE APOIO: Química Nova ;Química Nova na Escola; Revista Analytica ; Journal of The Brazilian Chemical Society
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93
FÍSICO-QUÍMICA III - QUI 5024 4
EMENTA: Soluções. Eletroquímica. Cinética Química. Fenômenos de Superfície BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001 – 2ª Reimpressão. LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6ª edição, 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9ª edição, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química-Fundamentos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 5ª edição, 2011. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 2, São Paulo, Edgard Blücher, 4ª edição, 2001 PILLA, L., e SCHIFINO, J., Físico-Química I: Termodinâmica Química e Equilíbrio Químico, Porto Alegre, Editora UFRGS, 2ª edição, 2006. CHANG, R., Físico-Química para as ciências químicas e biológicas, vol. 1, Porto Alegre, AMGH Editora, 3ª edição, 2010. MCQUARRIE, D. A. E SIMON, J. D., Physical Chemistry – A Molecular Approach, California, University Science Books, 1997. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
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94
BIOQUÍMICA GERAL - QUI 5054-2
EMENTA: Aminoácidos. Proteínas..Enzimologia. Glicídeos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Substâncias de interesse biológico formadoras e produzidas pelos organismos vivos: hormônios, vitaminas, clorofilas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STRYER, LUBERT. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2011. MURRAY Robert K.. Harper Bioquímica iIustrada. Editora McGraw-Hill Interamericana. 27ª Ed., 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica – aulas práticas – 7ª Ed., 2008. Editora UFPR, 2007. MASTROENI, Marco Fabio; GERN, Regina Maria Mirnada. Bioquímica : práticas adaptadas. São Paulo: Atheneu, 2008. BOM, E.P.S. ET AL. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicação e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada [Livro]. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 446 p. MAYES, Peter A.; MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K. Harper bioquímica [Livro]. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 860 p. REFERÊNCIAS DE APOIO: Páginas eletrônicas: Visão Bioquímica – Universidade de Brasília (http://www.bioq.unb.br)., Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular – Artigos em Foco (http://sbbq.iq.usp.br) e Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (http://www.bdc.ib.unicamp.br)
PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS - QUI 5047-4
EMENTA: Indústria petroquímica. Produtos carboquímicos. Química da Hulha. Corantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos / R. Norris Shreve, Joseph A. Brink, Jr. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,2008. FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à química do petróleo [Livro]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 106 p. : il. HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica [Livro]. 1.reimp. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: THOMAS, J.F. Fundamentos de engenharia do petróleo. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004 MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo [Livro]. reimp. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 232 p. SOARES,Paulo Sergio M., SANTOS Maria Dionísia C. dos, POSSA Mario Valente. (Editores). Carvão Brasileiro: tecnologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2008. BRASIL, Nilo Índio do. Introdução à engenharia química [Livro]. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 369 p. VILLAS-BÔAS, Roberto C., MEDINA, Mario Sánchez, Tecnologías límpias en las indústrias extractivas mínero-metalúrgica y petrolera. Rio de Janeiro : : CYTED, 2006.
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MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE - QUI 5030-2
EMENTA: Métodos cromatográficos de análise química. Métodos espectroscópicos: Espectrometria de massa. Fluorescência de raios X. Ressonância Nuclear Magnética. Infravermelho. Aplicação na pesquisa e indústria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, R.M., Webster, F.X., Kiemble, D.J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, 7ª Ed.. Livros Técnicos e Científicos, 2008. CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIDE David R. (editor-in-chief ). CRC handbook of chemistry and physics : a ready-reference book of chemical and physical data [Obra de Referência] /. 84th ed. London : : CRC Press, , 2003. CIENFUEGOS, F., Vaitsman, D.S. – Análise Instrumental, Rio de Janeiro: Interciência, 2000 OHLWEILER, O. A. - Fundamentos da Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Ed.1988. NETO, C. N. Análise Orgânica - Métodos e Procedimentos para a caracterização de Organoquímicos, V.1 e 2, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php). Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/). J. Chem. Education.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS - QUI 5036-4
EMENTA: Equipamentos de Separações. Transferência de Massa. Transferência de Calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOUST, Alan et al. Princípios das Operações Unitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livro técnico e Científico,1982. DIAS, LUIZA, R.S. Operações que envolvem transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. SCHMAL, M. Cinética de Reatores: aplicação na Engenharia Química- teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Ed.Synergia, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KERN,D. Processos de Transmissão de Calor. Rio de Janeiro: Guanabara,1981. LEVENSPIEL, O.: Engenharia das Reações Químicas. 3ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 2000 SMITH, J.M. et al. Introdução à termodinâmica da Engenharia Química. 7ª ed. Trad. Eduardo M. Queiroz e Fernando Luiz Pellegrini Pessoa. Rio de Janeiro: Livro técnico e Científico,2007. HIMMELBLAU,D.M.; RIGGS, J.M. Engenharia Química – Princípios e cálculos. 7ª ed. Trad. Ofélia de Q.F. A. et al. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livro técnico e Científico, 2006.
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LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (LIC) QUÍMICA - QUI 5055-2
EMENTA: Atividades e situações práticas envolvendo ensino, pesquisa e tecnologia relacionados com a área da Química e afins . Iniciação as práticas investigativas nas áreas de Fundamentos da Educação e Práticas de Ensino , Química Básica e Meio Ambiente e Operações e Processos Químicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Legislação do ensino, normas brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e internacionais. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Química, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Revistas pedagógicas, técnicas e científicas,.Química e Derivados, Química Nova, Química Nova na Escola, Revista Anais da ABQ, Revista de Química Industrial, Journal of the Brazilian Chem. Society, Jornal of Chem. Education (impresso, on line e CD atual.)
BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL - QUI 5053-2
EMENTA: Água, Equilíbrio Ácido-Base e Sistemas Tampão; Aminoácidos (polaridade e solubilidade); Caracterização e Quantificação de Proteínas; Caracterização de Carboidratos; Caracterização de Lipídeos e Esteróides; Propriedades Tensoativas dos Lipídeos; Enzimas (especificidade e cinética); Ácidos Nucléicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERT L. LEHNINGER & DAVID L. NELSON & MICHAEL M. COX. Lehninger. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier. 4a edição, 2006. LUBERT STRYER. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan. 6ª edição, 2008. ROBERT K. MURRAY. Harper Bioquímica Ilustrada. Editora McGraw-Hill Interamericana. 27ª edição, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARCO FABIO MASTROENI & REGINA MARIA MIRANDA GERN. Bioquímica – Práticas Adaptadas. Editora Atheneu, 2008. MARIA DE FÁTIMA NEPOMUCENO. Manual de Bioquímica – Roteiros de Análises Bioquímicas Qualitativas e Quantitativas. Editora Tecmedd, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bioquímica – Aulas Práticas – 7ª Edição, 2008. Editora UFPR, 2007. REFERÊNCIAS DE APOIO: Página eletrônica Visão Bioquímica – Universidade de Brasília (http://www.bioq.unb.br) Página eletrônica da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular – Artigos em Foco (http://sbbq.iq.usp.br) Página eletrônica da Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular (http://www.bdc.ib.unicamp.br)
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8° PERÍODO
QUÍMICA ANALÍTICA IV - QUI 5021-4
EMENTA: Volumetria de precipitação. Mecanismo da precipitação.. Métodos de determinação do ponto de equivalência. Análise gravimétrica. Natureza física. Processos de digestão. Cuidados com o precipitado.. Resinas de troca iônica. Aplicações .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa [Livro]. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar [Livro]. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. 308 p. HYGSON, Séamus. Química Analítica. Trad. Mauro Silva. São Paulo: McGraw-Hill 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SKOOG, W. Holler et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed.Trad. Júlio Carlos Afonso et al. RJ: LTC, 2002. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 LEITE, Flávio. Práticas de Química Analítica. 4.ed. Campinas, SP: Átomo, 2010. POSTMA, James M.; ROBERTS, Julian L.; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório [Livro]. 5. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 546 p. : il. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytica. J. Chem. Education.
QUÍMICA QUÂNTICA - QUI 5028-2
EMENTA: Fenômenos de Transporte. Teoria Quântica. Estrutura Atômica. Estrutura Eletrônica Molecular BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE, I., N., Físico-Química, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6ª edição, 2012. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química-Fundamentos, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 5ª edição, 2011. ATKINS, P. e PAULA, J., Físico-Química,vol.1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 9ª edição, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHANG, R., Físico-Química para as ciências químicas e biológicas, vol. 2, Porto Alegre, AMGH Editora, 3ª edição, 2010. MOORE, W. J., Físico-Química, vol 2, São Paulo, Edgard Blücher, 4ª edição, 2001 HOLLAUER, E., Química Quântica, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008. CARUSO, F., e OGURI, V., Física Moderna Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Rio de Janeiro, Elsevier, 2006 – 2ª Impressão. GRIFFITHS, D. J., Mecânica Quântica, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2ª edição, 2011. REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
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QUÍMICA AMBIENTAL - QUI 5016-2 EMENTA: Introdução à Química Ambiental; Origem da Terra; Poluição e contaminação; Ambientes aquáticos; Solos; Ar; Legislação ambiental; Fontes convencionais e alternativas de energia; Desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILLER, G., T. Ciência ambiental. 11.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 501 p. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2008. 220p. BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 622 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, Luiz, Mario Q. Lixo, tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Ed. Hemus, 2004. 265p. VAITSMAN, Enilce, P.; VAITSMAN, Delmo, S. Química & Meio Ambiente - Ensino Contextualizado. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 252 p. THOMAS, José, E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência. 271p. 2004. BRAGA, Benedito Introdução à engenharia ambiental : o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 318p. BITAR, Omar Yazbek, COIMBRA, José de Ávila Aguiar. Meio ambiente e geologia. São Paulo: SENAC São Paulo, 2004 161p REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova (http://quimicanova.sbq.org.br/index.php) Journal of The Brazilian Chemical Society (http://jbcs.sbq.org.br/)
PROCESSOS INDUSTRIAIS BIOQUÍMICOS - QUI 5048-4
EMENTA: Matéria-prima. Operações e equipamentos. Fermentação. Fabricação de bebidas. Tecnologia de produção de alimentos. Produção de antibióticos. Programas de controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BON, E.P.S. ET AL. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicação e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. PELCZAR, Michael J., CHAN, E. C. S., KRIEG, Noel R.. Microbiologia. 2. ed.. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2009. SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COULATATE, T.P. Alimentos: a química de seus compostos. Porto Alegre: Artmed, 2004. LIMA, Luiz Mario Q. Lixo, tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Ed. Hemus, 2004. MURRAY, Robert K. Harper Bioquímica Ilustrada. 27. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. ATKINS, P. W.; PAULA, Julio de. Físico-química biológica [Livro]. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 597p. SHREVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos / R. Norris Shreve, Joseph A. Brink, Jr. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,2008.
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ANÁLISE INSTRUMENTAL - QUI 5026-4
EMENTA: Classificação dos métodos analíticos instrumentais. Seleção dos métodos analíticos, Tipos de métodos instrumentais. Componentes dos instrumentos. Parâmetros de qualidade. Calibração de equipamentos. Métodos espectroscópicos e métodos eletroanalíticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVERSTEIN, R.M., Webster, F.X., Kiemble, D.J. – Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos; 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7 ed. Rio e Janeiro: LTC, 2008. SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 6 ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIDE David R. ( editor-in-chief ) . CRC handbook of chemistry and physics : a ready-reference book of chemical and physical data [Obra de Referência] / 84th ed. London : : CRC Press, , 2003. CIENFUEGOS, F., VAITSMAN, D.S. – Análise Instrumental, Rio de Janeiro: Interciência, 2000 OHLWEILER, O. A. - Fundamentos da Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed.1988. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa . 6. ed.. Rio de Janeiro: LTC, c2002. 462 p. ISBN 85-216-1311-3. LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. Ed. Átomo, 2008 REFERÊNCIAS DE APOIO: Química Nova. Química Nova na Escola. Revista Analytica. Journal of The Brazilian Chemical Society
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100
. ORIENTAÇÃO DE TCC -QUI - QUI 5051-2
EMENTA: Elaboração de monografia conforme Normas Brasileiras, para trabalhos acadêmicos, da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Metodologia Científica. Síntese e expressão da formação profissional. Sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo gerado pela prática no ensino e/ou indústria.. Pesquisa e revisão bibliográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista: com enfoque em teses e outros trabalhos científicos. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007. 142 p. TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150 p. (Coleção FGV prática) REFERÊNCIAS DE APOIO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização da Documentação no Brasil. Rio de Janeiro, 2000.
ORIENTAÇÃOESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS) - QUI 5043-1
EMENTA: Atividades e situações práticas profissionais, envolvendo ensino, pesquisa, desenvolvimento e tecnologia relacionados com a área da Química e afins. Conhecimento da postura ético-profissional. Integração entre o mercado de trabalho e a sociedade. Domínio do suporte teórico, relacionado com a prática no ensino e na indústria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Referências utilizadas nas instituições de ensino, pesquisa ou estabelecimentos industriais.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Legislação do ensino, normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Revistas pedagógicas, técnicas e científicas. Resoluções e Portarias de órgãos governamentais competentes da Química, Saúde, Meio Ambiente, Metrologia e outras conforme a atividade da concedente do estágio.