122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA 1 Projeto Pedagógico do Unidade Piza 20 Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia 2016 66

Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

  • Upload
    buiminh

  • View
    246

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

1

Projeto Pedagógico do Unidade Piza

2015

Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia 2016

66

Page 2: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

2

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire, 1996.

Page 3: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

3

Universidade Norte do Paraná (Unopar)

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Norte do Paraná (Unopar), homologado pelo Colegiado do Curso.

Londrina / Paraná

2016

Page 4: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

4

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................... 10 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ...................................................................................................... 10 1.1.1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA ........................................................................... 11 1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................... 11 1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO ............................................. 11 1.1.4. HISTÓRICO DA IES ................................................................................................................... 13 1.1.5. MISSÃO .................................................................................................................................... 13 1.1.6. VISÃO....................................................................................................................................... 14 1.1.7. VALORES .................................................................................................................................. 14 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO ....................................................................................................... 14 1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .............................................................................................. 15

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................... 16

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ......................................................................................... 16 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................... 16 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ......................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .................................................................................................. 17 2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO..................................................................................................................... 22 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 22 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................ 23 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................... 26 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 28 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................. 28 2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS.................................................................................................... 29 2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA ............................................................................................................. 30 2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO .......................................................................................................... 31 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................................... 31 2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ..................................................................... 32 2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 33 2.14 PLANO DE ENSINO ..................................................................................................................... 33 2.15 AULA MODELO ......................................................................................................................... 36 2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 37

CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................... 42 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 42 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 42 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ..................................................... 43 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................... Erro! Indicador não definido. 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO .......................................................................... 45 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO ..................................................................... 48 3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO ............................ 49 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 49 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 50 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................................... 51 3.5.1. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 52 3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................ 55

Page 5: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

5

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................................... 80 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................... 82 3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM .................................................................................................... 82 3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 ............................................................................... 84 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................................................. 86 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 87 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 88 3.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 89 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................................................. 89 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................................................... 90 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .............................................................................................. 90 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) ............................. 91 3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO ....................................................................................................... 91 3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ..................................................... 92 3.11.7 OUVIDORIA............................................................................................................................. 93 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ......................................................... 94 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 94 3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ......................................................................................................... 95 3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................... 96 3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 96 3.16 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................. 97

CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................... 98

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................. 98 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................... 98 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................. 99 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 100 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................................................ 100 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 100 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 101 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 101 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................. 101 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................. 101 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................................... 101 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 102 4.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ............................................ 103 4.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 103 4.14 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ........... 103

CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................... 103

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 103 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)............................ 103 DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E

COMODIDADE .............................................................................................................................. 103 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 103 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 104 5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................................................... 104 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................................................. 105 5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 109 5.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................. 110 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ..................................................... 114

Page 6: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

6

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ........................................................ 114 5.10 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA ................................................................. 115 5.11 BIOTÉRIOS ..................................................................................... Erro! Indicador não definido. 5.12 LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................... 115 5.13 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTO ........................................................................................... 115 5.14 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................................................ 115

CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................... 116

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ................................................................................................ 116

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ........................................................ 116 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................... 116 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................................ 116 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................................................ 117 6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ............... 117 6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 117 6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ... 117 6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 117 6.9 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ............................................................ 118 6.10 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................ 118 6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 118

CAPÍTULO 7 ......................................................................................................................... 118

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ..................................................................................... 118

Page 7: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

7

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. .................................................................................................................. 23 Figura 2 - Competência .......................................................................................................................................... 27 Figura 3 - Organização dos EDs. ............................................................................................................................ 32 QUADROS Q. 1 - Quadro 2.4 Bsc Acadêmico do Curso de Fonoaudiologia .......................................................................... 18 Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................................. 45 Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................................... 40 Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ....................................... 41 Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE. ............................................................................................................... 98 Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso. ............................................................................................ 99 Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso. .................................................................................. 101 Q. 8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do Curso. ................................................................................. 102 Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso. ................................................................................................................................... 109 Q. 10. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos. ............. 110 Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu. ...................................... 80 Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso. ............................................................................................ 117 Q. 13. Quadro 6.7 – Descrição da carga horaria do Curso. ........................................ Erro! Indicador não definido.

Page 8: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

8

ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação em Fonoaudiologia DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde

Page 9: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

9

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

Page 10: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

10

CAPÍTULO 1 1. APRESENTAÇÃO

A Universidade Norte do Paraná (Unopar) entende que a elaboração do Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Fonoaudiologia foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências aqui projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.

O Curso de Fonoaudiologia teve seu PPC construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Fonoaudiologia , será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

Por fim, ratifica-se que este documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Fonoaudiologia uma formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Dessa forma, Universidade Norte do Paraná (Unopar) alcança a Missão da Mantenedora que é a de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nas localidades onde atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles: “ paixão por educar, respeito às pessoas, honestidade e responsabilidade.”

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A. A Universiade Norte do Paraná (Unopar) faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

Page 11: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

11

CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio.

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA

Editora e Distribuidora Educacional S/A

CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

Rua: Santa Madalena Sofia, 25 – Vila Paris

Cidade: Belo Horizonte

CEP: 30380-650

Fone: (31)2126-0715

E-mail: [email protected]

Dirigentes da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Rodrigo Galindo Presidente (CFO) Mario Ghio Vice-Presidente Acadêmico

1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

CNPJ n.º 38.733.648/0029-40

Avenida: Paris, 675 – Jardim Piza

Cidade: Londrina

CEP: 86041-120

Fone: (43) 3371-7700

E-mail: [email protected]

Home page: www.unopar.br

Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Cleber Fagundes Ramos Reitor

José Carlos Rogel Diretor de Unidade

1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

O Paraná é um dos 26 estados do Brasil e está situado na região Sul do país. Faz divisa com os estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, fronteira com a Argentina e o Paraguai e limite com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 199.880 km².

Page 12: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

12

Figura 1 – Localização geográfica do município de Londrina (SEED, 2014).

A cidade de Londrina (Figura 1) está localizada no norte do estado do Paraná, na região Sul do Brasil. Ocupa uma área de 1.653,075 km², sendo sua localização latitude 23º18’36’’ Sul e longitude 51º09’46’’ Oeste. Possui uma população estimada em 543(quinhentos e quarenta e três) mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 89 (oitenta e nove) municípios, totalizando uma população de 1.779.423 habitantes, sendo a segunda cidade mais populosa do estado e a quarta da região Sul do Brasil. Atualmente, Londrina é a 3ª cidade mais importante da região Sul do Brasil e a 1ª da região Norte do Paraná, nos seus aspectos demográficos e socioeconômicos (IBGE, 2014).

Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo de desenvolvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial, cultural, educacional e do agronegócio do norte do Paraná.

A economia paranaense é a quinta maior do país. O estado responde atualmente por 5,98% do PIB nacional, registrando uma renda per capita de R$ 22,7 mil em 2011, acima do valor de R$ 21,5 mil referente ao Brasil. O PIB da cidade de Londrina é de aproximadamente R$ 12 bi, ocupa o 45º lugar dos 100 maiores municípios do Brasil (IBGE, 2012).

O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do estado do Paraná é de 0,749; nas dimensões: educação 0,668; longevidade 0,830; renda 0,757; é o 5º das Unidades da Federação do Brasil. O IDHM da cidade de Londrina é de 0,778; nas dimensões: educação 0,712; longevidade 0,837; renda 0,789; é o 6º do estado (PNUD/IPEA/FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013). O Índice de GINI de distribuição de renda do Paraná (renda média domiciliar) per capita é de 0,461. O GINI da distribuição de renda domiciliar per capita de Londrina é de 0,5226 (IBGE/PNDA 2013)

No setor educacional Londrina possui 188 creches, 281 pré-escolas, 207 escolas de ensino fundamental, 72 escolas de ensino médio e 11 instituições de nível superior. (MEC/INEP, 2012). O município apresenta 66.637 alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio 21.699 alunos. O município conta com 332 estabelecimentos educacionais. Anualmente, milhares de jovens das regiões Sul, Sudeste Centro-Oeste, dirigem-se a Londrina para frequentar os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelas universidades e demais estabelecimentos de ensino superior.

O Estado do Paraná conta, atualmente, com cerca de 2056 profissionais fonoaudiólogos dos 3256 com registro ativo no Conselho Regional de Fonoaudiologia da Terceira Região (CREFONO3) em setembro de 2014. De acordo com o website do Conselho Federal de Fonoaudiologia existem 7 IES que ofertam o Curso de Fonoaudiologia no Paraná.

Destaca-se no ensino privado a Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, que é hoje uma das maiores instituições de ensino superior do Sul do Brasil. A Universidade tem sua sede instalada em Londrina, onde estão localizados suas Unidades de Ensino: os Centros de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS, Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA, Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET e Ciências Humanas, Educação, Comunicação e Artes – CCECA. As duas outras Unidades são o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e

Page 13: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

13

Tecnológicas – CCHSET-A, localizado em Arapongas – PR, e o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-B, localizado em Bandeirantes – PR.

A UNOPAR, ciente da sua responsabilidade com a comunidade, criou o Curso de Fonoaudiologia da UNOPAR em 1987, por meio do decreto federal nº 95.488/87 no dia 14 de dezembro de 1987 e implantado em 8 de fevereiro de 1988, dando início a Faculdade de Reabilitação Norte do Paraná, atual Universidade Norte do paraná – UNOPAR.

O curso de Fonoaudiologia da Unopar mantém a preocupação de implantar e viabilizar um currículo voltado para a formação do perfil do profissional, alicerçado nas diretrizes curriculares, nas necessidades e tendências do mercado de trabalho em Fonoaudiologia.

Apesar das mudanças ocorridas desde a implantação do Curso de Fonoaudiologia da Unopar até o momento, continua sendo o único Curso no município de Londrina. A implantação do Curso na cidade foi um marco no desenvolvimento da profissão na região, e sua manutenção como instituição que forma profissional na área é de extrema relevância não só para a Fonoaudiologia, mas para toda à área da saúde.

1.1.4. HISTÓRICO DA IES

A Universidade Norte do Paraná atua na área do ensino superior em Londrina-Paraná, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como Universidade, conforme publi-cação do D.O.U nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095.

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a UNOPAR cresce em consonância com o rápido desenvolvimento da regional, buscando estar sempre à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum.

Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES e nas características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas Institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da Universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem se identificando e integrando a região Norte do Paraná, levando em consideração a situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos. Isso resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.

A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando hoje com cursos de graduação, cursos na modalidade à distância, cursos de mestrado e doutorado acadêmicos e cursos de pós-graduação lato sensu.

Assim, a UNOPAR cumpre com as responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional.

1.1.5. MISSÃO “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Page 14: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

14

1.1.6. VISÃO “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua” 1.1.7. VALORES Paixão por Educar Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas Respeito às Pessoas Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos Honestidade e Responsabilidade Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações Fazer acontecer Transformamos as nossas ideias em realizações Foco em Geração de Valor Sustentável buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável Trabalhar e Aprender Juntos unimos esforços para o mesmo propósito 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Norte do Paraná - Unopar

Endereço: Avenida: Paris, 675 – Jardim Piza. Cidade: Londrina. CEP:

86041-120

Fone: (43) 3371-7700

Home Page: www.unopar.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Fonoaudiologia

Criação: Decreto Federal nº 95.488/87 no dia 14 de dezembro de 1987 e implantado em 8 de fevereiro de 1988.

Habilitação: Bacharelado

Nº de vagas ofertadas: 60 (secenta) vagas

Turno de funcionamento: noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: 8(oito)semestres

Carga Horária Total: 3.200(três mil e duzentas) Horas

Coordenador do curso: Juliana Jandre Melo

Page 15: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

15

1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso na Unopar é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Fonoaudiologia por meio de quatro formas distintas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Unopar oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da Unopar. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

Page 16: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

16

CAPÍTULO 2 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Unopar nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Unopar.

A Unopar é comprometida com uma concepção progressista e assume uma concepção filosófica em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Nessa concepção fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico, pois acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética, simultaneamente.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, Unopar tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Unopar explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Unopar é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

17

Esses princípios, entre outros, são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,

portador de direitos e deveres; II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de

crescimento individual e social; III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade

fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e IV. A busca constante pela qualidade institucional por meio da qualidade de seus elementos

humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Unopar, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

O termo paixão se adequa, pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégico acadêmico, por isso a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoa na Unopar é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e/ou acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

O Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de Curso consistente, objetivo e claro, que possa ser devidamente monitorado, por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada Curso da Unopar foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico, definindo o perfil profissional almejado, as áreas de atuação projetadas, bem como as competências e habilidades a serem desenvolvidas e as disciplinas que contribuirão para isso. Dessa forma, considera-se que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado, se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de habilidade e competência necessárias para ensejar a empregabilidade dos egressos do Curso.

Em sua estrutura, o BSC Acadêmico do Curso é constituído das seguintes informações: I. Perfil profissional do egresso;

II. Área de atuação do Curso; III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; V. Disciplinas que desenvenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

18

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Fonoaudiologia

BSC FONOAUDIOLOGIA

PERFIL DO EGRESSO

Formar um profissional, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a analisar, interpretar e agir, eticamente, na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, sendo capaz de avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo fonoaudiológico em todas as suas extensões e complexidades.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

AUDIOLOGIA LINGUAGEM ORAL E

ESCRITA

MOTRICIDADE OROFACIAL

E DISFAGIA VOZ

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Audiologia.

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Linguagem Oral e Escrita.

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Motricidade Orofacial e Disfagia.

Atuar no desenvolvi- mento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Voz.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Audiologia Educacional

Audiologia I

AudIologia II

Biofísica

Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora

Eletrofisiologia em Saúde

Fonoaudiologia e Trabalho

LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais

Prática em Audiologia

Princípios de Audiologia

Fonoaudiologia Forense

Fonoaudiologia Hospitalar

Fonoaudiologia Neurofuncional

Gerontologia em Fonoaudiologia

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia II

Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem

Avaliação, Métodos e Técnicas em Linguagem

Distúrbios da Linguagem Escrita

Distúrbios da Linguagem Oral

Fonoaudiologia Educacional

Fonoaudiologia Forense

Fonoaudiologia Neurofuncional

Linguística Aplicada à Fonoaudiologia

Prática em Saúde Coletiva

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia I

Avaliação, Métodos e Técnicas em Motricidade Orofacial

Distúrbios em Motricidade Orofacial

Fonoaudiologia Hospitalar

Gerontologia em Fonoaudiologia

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia II

Avaliação, Métodos e Técnicas em Voz

Distúrbios da Voz

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia I

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

19

Disciplina Competência Geral

Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Conhecer os sistemas teóricos e conceituais envolvidos no processo da aquisição e desenvolvimento da linguagem.

Audiologia Educacional Conhecer as necessidades do deficiente auditivo para atuar no processo de educação e reabilitação, utilizando dispositivos de amplificação sonora.

Audiologia I Conhecer e Compreender as características dos testes audiológicos nos diversos comprometimentos do aparelho auditivo.

AudIologia II Conhecer o processo audiológico em crianças.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Voz Conhecer os princípios norteadores do tratamento da voz.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Linguagem Conhecer os princípios norteadores do tratamento da linguagem oral e escrita na criança e no adulto.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Motricidade Orofacial

Conhecer os princípios norteadores do tratamento de distúrbios de Motricidade Orofacial.

Bases Neurofisiológicas da Comunicação Conhecer os aspectos neurofisiológicos relacionados à comunicação humana.

Biofísica Conhecer fundamentos físicos relacionados à audição e à fonação.

Ciências Moleculares e Celulares

Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal

Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário, digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório

Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumetar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora Conhecer técnicas de prescrição, seleção e programação computadorizada de dispositivos eletrônicos de amplificação sonora.

Distúrbios da Linguagem Escrita Conhecer os processos de aquisição e desenvolvimento da leitura e da escrita, para compreender os distúrbios da leitura e da escrita.

Distúrbios da Linguagem Oral Conhecer os processos de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral, bem como seus distúrbios.

Distúrbios da Voz Conhecer os aspectos gerais relacionados a produção da voz, bem como os seus transtornos.

Distúrbios em Motricidade Orofacial Conhecer os aspectos gerais relacionados a motricidade orofacial, bem como os seus transtornos.

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

20

Eletrofisiologia em Saúde Conhecer os princípios relacionados à eletrofisiologia da audição.

Empreendedorismo Conhecer os fundamentos, processos e tendências do empreendedorismo e ampliar o entendimento acerca da gestão de negócios.

Ética e Orientação Profissional Conhecer o conceito de Ética, Moral e Biossegurança relacionadas às experiências clínicas no cotidiano da clínica fonoaudiológica.

Fonoaudiologia e Trabalho Conhecer o planejamento de ações preventivas no âmbito dos distúrbios da comunicação humana em ambientes com demanda ocupacional.

Fonoaudiologia Educacional Conhecer os princípios gerais da Educação para compreender o papel da Fonoaudiologia Educacional.

Fonoaudiologia Forense Conhecer os área de atuação da Fonoaudiologia em perícias.

Fonoaudiologia Hospitalar Conhecer a prática fonoaudiológica em hospital nas diversas especialidades.

Fonoaudiologia Neurofuncional Conhecer o processo da reabilitação fonoaudiológica de pessoas com deficiências e/ou transtornos do desenvolvimento.

Formação Integral em Saúde Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde.

Gerontologia em Fonoaudiologia Conhecer os aspectos relacionados à contextualização do envelhecimento populacional e sua relação com a Fonoaudiologia.

Homem, Cultura e Sociedade Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

Introdução à Fonoaudiologia Conhecer os aspectos históricos e legais da Fonoaudiologia como profissão.

LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais Conhecer os fundamentos e a língua que possibilita o ensino-aprendizagem de surdos.

Linguística Aplicada à Fonoaudiologia Conhecer os aspectos linguísticos da fala relacionados à Fonoaudiologia.

Metodologia Científica Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

Prática em Audiologia Conhecer a atuação prática do fonoaudiólogo em Audiologia.

Prática em Saúde Coletiva Conhecer a atuação prática do fonoaudiólogo em Saúde Coletiva.

Princípios de Audiologia Conhecer os princípios básicos para o entendimento da Audiologia.

Psicologia Aplicada à Saúde Conhecer o comportamento humano e as relações subjetivas que indivíduo estabelece no meio em que vive.

Psicologia do Desenvolvimento Conhecer as fases do desenvolvimento e os múltiplos fatores que estão presentes no desenvolvimento humano, contextualizado na sociedade brasileira.

Saúde Coletiva Conhecer os aspectos relacionados à epidemiologia e bioestatística para atuar na saúde coletiva.

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia I

Conhecer as bases da comunicação humana, enfatizando o estudo funcional da linguagem, da voz, da motricidade orofacial, disfagia, fonoaudiologia educacional e audiologia, para acompanhar casos clínicos de baixa complexidade.

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

21

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia II

Conhecer as bases da comunicação humana, enfatizando o estudo funcional da linguagem, da voz, da motricidade orofacial, disfagia, fonoaudiologia educacional e audiologia, para acompanhar casos clínicos de média e alta complexidade.

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Trabalho de Conclusão de Curso II Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Disciplina Competência Técnica

Audiologia Educacional Conhecer a atuação da Fonoaudiologia na deficiência auditiva.

Audiologia I Conhecer e Compreender a relação entre as afecções do aparelho auditivo, as técnicas audiométricas e os laudos audiométricos.

AudIologia II Conhecer o processo da avaliação audiométrica do recém-nascido.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Voz Conhecer os métodos avaliativos em distúrbios da voz.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Linguagem Conhecer e aplicar os procedimentos terapêuticos em Distúrbios da Linguagem na prática fonoaudiológica.

Avaliação, Métodos e Técnicas em Motricidade Orofacial

Conhecer os processos avaliativos e terapêuticos nos distúrbios da mastigação e deglutição, além da abordagem em neonatologia e aleitamento materno.

Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora Conhecer as indicações de uso bem como o processo de implantação dos Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora.

Distúrbios da Linguagem Escrita Conhecer e Compreender o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita.

Distúrbios da Linguagem Oral Conhecer e Compreender as etapas de desenvolvimento da linguagem oral para identificar os distúrbios da linguagem oral.

Distúrbios da Voz Conhecer o processo morfofuncional de produção da voz para identificar contextos de disfonias.

Distúrbios em Motricidade Orofacial Conhecer aspectos morfofisiológicos bem como a abordagem dos Distúrbios em Motricidade Orofacial.

Eletrofisiologia em Saúde Conhecer o conceito de Potencial Evocado Auditivo e sua relação com a morfofisiologia da audição preservada e comprometida.

Ética e Orientação Profissional Conhecer e diferenciar princípios de ética e moral no contexto da Fonoaudiologia.

Fonoaudiologia e Trabalho Conhecer o contexto da saúde ocupacional para entender a atuação da Fonoaudologia nesse ambiente.

Fonoaudiologia Educacional Conhecer e Compreender as ações da Fonoaudiologia no contexto educacional.

Fonoaudiologia Forense Conhecer a relação entre comunicação humana, perícias e processos legais.

Fonoaudiologia Hospitalar Conhecer a atuação da Fonoaudiologia na neonatologia.

Fonoaudiologia Neurofuncional Conhecer a visão contemporânea relacionado ao entendimento da deficiência.

Gerontologia em Fonoaudiologia Conhecer as alterações funcionais bem como o processo de reabilitação fonoaudiológica relacionado a envelhecimento.

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

22

Introdução à Fonoaudiologia Conhecer a evolução histórica da fonoaudiologia no Brasil, bem como as possibilidades de atuação do fonoaudiólogo.

Linguística Aplicada à Fonoaudiologia Conhecer a estruturação da língua e o processo fonológico.

Prática em Audiologia Conhecer a utilização da Ficha Audiológica na utilização prática da Fonoaudiologia.

Prática em Saúde Coletiva Conhecer as ações de promoção e prevenção da Fonoaudiologia em saúde Coletiva.

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia I Conhecer casos clínicos de baixa complexidade na Fonoaudiologia, para desenvolver o raciocínio clínico.

Tópicos Especiais em Fonoaudiologia II Conhecer casos clínicos de média e alta complexidade na Fonoaudiologia, para desenvolver o raciocínio clínico.

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto.

Trabalho de Conclusão de Curso II Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico.

2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. A definição das áreas de atuação do Curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

No curso de Fonoaudiologia, considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Audiologia

Linguagem Oral e Escrita

Motricidade Orofacial e Disfagia

Voz

O fonoaudiólogo é um profissional da Saúde, de atuação autônoma e independente, que exerce suas funções nos setores público e privado.É responsável por promoção da saúde, avaliação e diagnóstico, orientação, terapia (habilitação/reabilitação), monitoramento e aperfeiçoamento de aspectos fonoaudiólogicos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na linguagem oral e escrita, na articulação da fala, na voz, na fluência, no sistema miofuncional orofacial e cervical e na deglutição.

Exerce também atividades de ensino, pesquisa e administrativas. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para a Unopar , conceito é uma unidade de conhecimento e como tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem1 um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Unopar.

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

23

conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos da Unopar. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Unopar foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

24

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a Unopar entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da Unopar, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a Unopar busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno. A Unopar em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC da Unopar, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

25

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Unopar foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (Siscon), desenvolvido pela institução permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Unopar atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, a Unopar definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, na disciplina Homem, Cultura e Sociedade – HCS, cujo objetivo principail é trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a Unopar incentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Unopar quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

26

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Unopar vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

A Unopar buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

27

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu área de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a Unopar deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

Face ao exposto, a Unopar opta por definir competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Unopar procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Unopar insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

28

profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNS e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita de conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois este envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SER para que saibamos CONVIVER.

Para definição das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o Curso de Fonoaudiologia irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o Curso de Fonoaudiologia buscará desenvolver, metodologicamente e com avaliação, as seguintes habilidades essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. atenção à saúde (apenas para os Cursos da Saúde);

II. análise e Interpretação; III. comunicação; IV. liderança; V. negociação;

VI. planejamento; VII. raciocínio de forma crítica e analítica;

VIII. raciocínio de forma lógica; IX. relacionamento Interpessoal; X. criatividade;

XI. ética; XII. tomada de decisão; e

XIII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

29

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no Siscon.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possue como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma, “não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.”

O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela Unopar, é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS; II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. As disciplinas institucionais estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os Cursos ofertados pela instituição e são as seguintes:

1. Homem, Cultura e Sociedade 2. Metodologia Científica.

A primeira disciplina é conhecida pela sigla HCS. Ela busca a formação humano-social, apresenta conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17 2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo auto-estimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS do Curso de Fonoaudiologia da Unopar , são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

30

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS do Curso de Fonoaudiologia .

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área do Curso de Fonoaudiologia da Unopar, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

1. CIÊNCIAS DA SAÚDE – 4.00.00.00-1 e, as seguintes áreas de conhecimento:

4.07.00.00-3 FONOAUDIOLOGIA

Assim, as disciplinas de área dos Cursos da saúde, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos Cursos desta área, são elas:

1. Formação Integral em Saúde – FIS; 2. Saúde Coletiva; 3. Psicologia aplicada à Saúde; 4. Ciências Moleculares e Celulares – CMC; 5. Ciências Morfofuncionais I – MF I; 6. Ciências Morfofuncionais II – MF II; 7. Ciências Morfofuncionais III – MF III.

Nas disciplinas de FIS e Saúde Coletiva, os acadêmicos são capacitados a pensar criticamente, analisar problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos, proporcionando ao profissional de saúde a capacidade de desenvolver competência, tanto em nível individual, quanto coletivo e estimulando o trabalho articulado com a gestão com os serviços do SUS e com a população.

Estas disciplinas trabalham os conteúdos de saúde coletiva, humanização, acolhimento, processo saúde-doença, epidemiologia, bioestatística, bioética, ética, biossegurança, abordagem ao paciente e reflexão do fenômeno psicossociais inerentes à relação profissional paciente e equipe de saúde com o propósito de desenvolver as habilidades de interdependência multiprofissional, relações interpessoais, dentre outros.

A disciplina de Psicologia aplicada à Saúde aborda o tema Psicologia e sua construção científica, o desenvolvimento humano, a Psicologia Social e a saúde com o objetivo de difundir conceitos básicos sobre o tema, de forma a contribuir para a reflexão dos fenômenos psicossociais inerentes à relação profissional–paciente e equipe de saúde

Na disciplina de CMC os conteúdos foram organizados para que o acadêmico compreenda melhor os fatores físicos e químicos que são responsáveis pela origem e desenvolvimento da célula (organização e funcionamento celular), fator este essencial para que possamos compreender o funcionamento dos órgãos e demais estruturas do corpo e também a integração das funções individuais de todos os diferentes sistemas, órgãos e células do corpo em um todo funcional.

O estudo da célula como unidade morfofuncional de todos os organismos vivos, ampliou-se com o estudo da organização macromolecular das estruturas celulares evidenciadas pela microscopia eletrônica. O estudo dos organismos vivos desde o nível molecular até o sistêmico vem permitindo uma interpretação de

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

31

vários fenômenos biológicos e de recentes descobertas sobre as atividades orgânicas que interessam aos estudantes da área de saúde, o que mostra e expande a interdisciplinaridade das Ciências Morfofuncionais com outros ramos do saber humano.

Os conteúdos das disciplinas Anatomia, Neuroanatomia, Biologia, Embriologia, Fisiologia, Bioquímica, Farmacologia, Genética, Histologia, Imunologia e Patologia foram todos organizados em cinco disciplinas com conteúdos teóricos e práticos de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Esses conteúdos foram organizados e inter-relacionados a partir dos sistemas e aparelhos, nas disciplinas chamadas Ciências Morfofuncionais I, II, III e IV.

Para as disciplinas de área: CMC, MF I, MF II e MF III as turmas são formadas por alunos de diferentes Cursos, visando a convivência e mostrando a importância da convivência multiprofissional para o sucesso de qualquer profissão ou área de atuação.

2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Fonoaudiologia foram concebidas de acordo com as DCNs (Resolução CNE/CES 5, de 19 de Fevereiro de 2002) atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Fonoaudiólogo. Assim, a estrutura curricular do Curso de Fonoaudiologia possui 4 núcleos curriculares/eixos temáticos, denominados: Audiologia, Linguagem Oral e Escrita, Motricidde Orofacial e Disfagia e Voz.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no BSC, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo Curso de graduação de acordo com suas respectivas DCNs.

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Fonoaudiologia , atendendo ao modelo pedagógico da Unopar, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do Curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada Curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos Cursos.

Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no Curso de Fonoaudiologia com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do Curso de Fonoaudiologia , devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma ou duas disciplinas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo uma delas a de Libras, em cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

32

2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus Cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Fonoaudiologia Unopar promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolverem uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes, que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar semipresencialmente exige mais dos mesmos, em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento, pois favorece o desenvolvimento do senso de responsabilidade, enquanto aumenta a autoestima.

Essa modalidade torna-se fundamental em um tempo em que todo saber é provisório, pois os conhecimentos mudam todos os dias e as informações estão disponíveis em vários suportes, em vários canais. Nesse modelo o professor não é mais o dono do conteúdo, o ensinador, aquele que está hierarquicamente em degrau superior. Hoje o professor é o que estimula, o que facilita, o que instiga o aluno a descobrir o caminho que o aluno deverá trilhar para construir seus conhecimentos.

Na modalidade interativa o professor não age mais sozinho, ou de forma isolada, ele passa a ser corresponsável pela organização metodológica da disciplina ou pelo planejamento dos materiais que disponibilizará para os alunos da mesma forma que o aluno passa a ser corresponsável pela sua própria aprendizagem.

As premissas gerais são:

I. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

II. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

III. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no Siscon e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução CONSEPE nº 585 C/2013.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do Curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

33

O Curso de Fonoaudiologia oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial em disciplinas que podem ser disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes. Estas disciplinas são ofertadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA e o aluno terá efetivo acompanhamento no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, disponibilizado aos alunos pela Unopar. Por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

2.14 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso de Fonoaudiologia da Unopar é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da Unopar são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina; II. Curso;

III. Semestre; IV. Coordenador(a); V. Carga horária;

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

34

VI. Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); VII. Objetivos da disciplina;

VIII. Competência geral IX. Competências técnicas (quando for o caso); X. Produto da competência técnica (quando for o caso);

XI. Estrutura da disciplina; XII. Proposta metodológica;

XIII. Sistemática de Avaliação; XIV. Bibliografias Básicas; XV. Bibliográficas Complementares;

XVI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos: PERFIL Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. COMPETÊNCIA DA DISCIPLINA Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a Unopar opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002) , Mager (1984) e Bloom (1971). Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável. Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização" Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”. Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência. Uma outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista.

Page 35: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

35

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a Unopar opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência.

ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. 4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. COMPLEMENTAR Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. OUTRAS FONTES Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas.

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

36

Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina.

2.15 AULA MODELO

O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos Unopar é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Unopar as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Page 37: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

37

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas

necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Page 38: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

38

Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o

tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a

Page 39: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

39

simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 5

ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade

ED Globalização e Tecnologia ED 5.2 Empreendedorismo

ED 5.3 Formação de Professores

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

ED 7 Políticas Públicas ED Relacionamento e Liderança

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania Ed. Ética e Relações no Trabalho

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED Liderança

ED 10 Responsabilidade Social Ed Administração de Conflitos

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes

eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Page 40: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

40

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma

de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão: HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética,

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes,

Page 41: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

41

cidadania e do bem público.

comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos

critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED.

Processo de Avaliação

Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas.

Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. Interposição de Resultado da Avaliação Online

A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE.

O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

Page 42: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

42

CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Fonoaudiologia da Unopar busca contemplar, com

qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como podem ser

mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

Curso de Fonoaudiologia da UNOPAR foi criado em 1987, por meio do decreto federal nº 95.488/87 no dia 14 de dezembro de 1987 e implantado em 8 de fevereiro de 1988, dando início a Faculdade de Reabilitação Norte do Paraná, atual Universidade Norte do paraná – UNOPAR.

O Curso de Fonoaudiologia da UNOPAR localiza-se na cidade de Londrina-PR. O Estado do Paraná possui, atualmente, cerca de 11 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE em 2014. O Estado do Paraná possui um PIB de R$217.290.000 (R$ 20.813 per capita), sendo o quinto maior do Brasil, e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,749, considerado o quinto maior do país. O município de Londrina possui 543003 habitantes.

Figura 1 – Localização geográfica do município de Londrina (SEED, 2014).

O Estado do Paraná conta, atualmente, com cerca de 2056 profissionais fonoaudiólogos dos 3256 com registro ativo no Conselho Regional de Fonoaudiologia da Terceira Região (CREFONO3) em setembro de 2014. De acordo com o website do Conselho Federal de Fonoaudiologia existem 7 IES que ofertam o Curso de Fonoaudiologia no Paraná.

No que tange a rede escolar, o município apresenta 66.637 alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio 21.699 alunos. O município conta com 332 estabelecimentos educacionais. Anualmente, milhares de jovens das regiões Sul, Sudeste Centro-Oeste, dirigem-se a Londrina para frequentar os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelas universidades e demais estabelecimentos de ensino superior.

A proposta pedagógica do Curso de Fonoaudiologia da UNOPAR sempre cumpre as orientações indicadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fonoaudiologia a serem observadas pelas IES do país propostas pelo Ministério da Educação, baseados nas concepções de competências e habilidades.

O curso de Fonoaudiologia da Unopar mantém a preocupação de implantar e viabilizar um currículo voltado para a formação do perfil do profissional, alicerçado nas diretrizes curriculares, nas necessidades e tendências do mercado de trabalho em Fonoaudiologia.

A formação acadêmica do Curso visa fornecer subsídios para uma formação na área da Saúde, integrando o raciocínio técnico-científico nas onze áreas do conhecimento em Fonoaudiologia: audiologia, disfagia, gerontologia, fonoaudiologia educacional, fonoaudiologia neurofuncional, fonoaudiologia do trabalho, neuropsicologia, linguagem, motricidade orofacial, voz e saúde coletiva. Em consonância com a vocação deste Curso, a grade curricular e fluxograma obedecem à hierarquização dos conhecimentos teóricos, inserindo

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

43

gradativamente atividades clínicas supervisionadas e/ou atividades práticas para o aprimoramento profissional do aluno de Fonoaudiologia, privilegiando o raciocínio voltado para as ações preventivas e diagnósticas das áreas de conhecimento, bem como as orientações em relação ao tratamento clínico dos distúrbios da comunicação.

Desde 2010 o Curso de Fonoaudiologia integra o Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação (área 21) associado com a Universidade Estadual de Londrina – UEL, Os principais objetivos do programa são: Promover a qualificação de recursos humanos, especialmente pesquisadores e docentes, para que estejam aptos a disseminar seus conhecimentos e experiências científicas e contribuir para o ensino e para a formação científica de outros pesquisadores e docentes, sobretudo na região sul do país; Gerar conhecimento científico de qualidade, a ser difundido e aplicado na modificação ou aperfeiçoamento da prática clínica; Incentivar a produção científica dos departamentos e centros envolvidos, assim como incentivar o intercâmbio entre eles e com outras instituições de ensino superior.

Alunos da graduação participam de Iniciação Científica (IC) integrados com os alunos do mestrado e do doutorado, com atividades que visam despertar a vocação científica para o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente, aprimorando o espírito crítico e a liderança profissional.

O Curso possui uma clínica escola para atendimento das diversas especialidades, sendo usada também para a realização dos projetos de extensão e pesquisa, atendendo a comunidade local com ações de promoção e prevenção em saúde, assim como atendimento clínico a uma significativa parcela da população que não tem acesso a este tipo de serviço.

Apesar das mudanças ocorridas desde a implantação do Curso de Fonoaudiologia da Unopar até o momento, continua sendo o único Curso no município de Londrina. A implantação do Curso na cidade foi um marco no desenvolvimento da profissão na região, e sua manutenção como instituição que forma profissional na área é de extrema relevância não só para a Fonoaudiologia, mas para toda à área da saúde.

Por todos os motivos expostos até então, se justifica a existência do Curso na região, uma vez que é responsável e garante a formação de diversos profissionais da área.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Em consonância com o que preconiza o seu PDI, a Universidade Norte do Paraná (Unopar) reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente,

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

44

estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A Universidade Norte do Paraná (Unopar) compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e f o m e n t a d o r d e a ç õ e s e d e m u d a n ç a s d u r a d o u r a s , p o r t a n t o , não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a F a c u l d a d e , p o r m e i o d e p o l í t i c a s a s e g u i r a n u n c i a d a s contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos Cursos que contemplem atividades complementares para

contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e Cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de

estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social exercida pela Unopar busca a melhoria das relações entre os homens e o meio ambiente, e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

45

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, com qualidade, no âmbito do curso.

3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O PPC de Fonoaudiologia foi concebido consonante com o modelo pedagógico institucional, adotando os conceitos de conhecimento, competência e habilidades descritos no capítulo 2 com base nos quais foi concebido o BSC do curso, onde se apresentam o perfil do egresso, as áreas de atuação e os respectivos objetivos, que delinearam a estrutura curricular fundamentada nas DCN CNE/CN5. A abordagem interdisciplinar e a convivência são exploradas de forma mais característica nas disciplinas institucionais e nas disciplinas de área – área da saúde.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

Atendendo à política do PDI, o curso de Fonoaudiologia agrega a prática de metodologias ativas e inovadoras de ensino-aprendizagens e recursos tradicionais e efetivos para o melhor ensino fonoaudiológico; o uso de TICs é adotado em todas as disciplinas, cujo principal AVA é o ILANG, denominado Portal Universitário. Todas as disciplinas do curso concebem suas atividades de aprendizagem teóricas e/ou práticas bem como as atividades de aprendizagem orientadas e as descrevem no respectivo Plano de Ensino, especificando-as nas Aulas Estruturadas elaboradas de acordo com as Unidades de Ensino, Temas ou Conteúdos, definidos no SISCON do curso para cada disciplina. Ambos Planos de Ensino e Aulas Estruturadas são disponibilizados aos alunos semestralmente no PU. O curso de Fonoaudiologia incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, em que é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos. Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Fonoaudiologia, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

Consonante com a natureza da formação do Fonoaudiólogo, a estrutura curricular concebida para este curso busca a máxima integração teórico-prática com vistas à formação do egresso definido no BSC do curso. A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Seguindo as politicas institucionais de ensino, o Curso de Fonoaudiologia da Universidade Norte do Paraná, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas para a

Page 46: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

46

formação do bacharel em Fonoaudiologia. Para isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos de modo que satisfaçam a definição de disciplinas que atendam às habilidades e competências necessárias na formação profissional. Todas as disciplinas e conteúdos do curso de Fonoaudiologia são fundamentadas nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação, que através da Resolução CNE/CES Nº 5, de 19 de fevereiro de 2002 que normatiza os cursos de Fonoaudiologia no Brasil.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO

Para cada curso da Universidade foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso de Fonoaudiologia, apresentado no Capítulo 2 deste PPC, norteia a sua concepção e fornece as seguintes informações: Perfil profissional do egresso; Campos de atuação do curso; Competências a serem desenvolvidas; Habilidades a serem desenvolvidas; Disciplinas relacionadas às competências do curso; Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no SISCON.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada Curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO

A ênfase na definição dos conteúdos foi na qualidade e essencialidade para formação do Fonoaudiólogo definido no perfil profissional desejado, portanto, para o currículo do curso de Fonoaudiologia foi promovida uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso. Assim, foram construídos dois bancos de conteúdos - Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo. Em um primeiro momento, o NDE listou os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS do curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio está diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e serve de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Fonoaudiologia tem caráter formativo, sendo concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, exemplificados no tópico 3.15 deste PPC, em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Fonoaudiologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da instituição.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de

Page 47: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

47

aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, dentre outros espaços nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando à autoaprendizagem. Estas atividades são descritas na aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. O AVA pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no Portal Universitário: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, dentre outros recursos. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TICs na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

As adequações sobre o Projeto Pedagógico do Curso, Matriz Curricular, Atividades Curriculares, Extra Curriculares, Atividades de extensão e laboratórios são realizadas mediante discussão e aprovação do NDE, que se reúne bimestralmente. Além disso, ressalta-se a participação efetiva de professores e discentes na elaboração de propostas de melhorias do ensino. O Curso também conta com processo de auto avaliação anual da instituição que oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição. Os resultados da auto avaliação do curso de Fonoaudiologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Fonoaudiologia de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso à luz das DCNs.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O curso de Fonoaudiologia busca complementar a formação e a interação dos acadêmicos e profissionais da Fonoaudiologia das mais diversas áreas, por meio da participação no Encontro de Atividades Científicas da Unopar que tem como objetivo estimular as atividades de iniciação à pesquisa no âmbito da Universidade e da demais instituições de ensino e pesquisa do pais, oferecendo à comunidade científica a oportunidade de divulgar os resultados de seus trabalhos, além de promover o intercâmbio entre os alunos, professores e pesquisadores das demais áreas de conhecimento.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

O curso de Fonoaudiologia oferta de forma sistemática e permanente – Programas, Projetos e Cursos de Extensão com vistas a atender as solicitações da comunidade acadêmica e do entorno da instituição e constituem Projetos de Extensão do curso de Fonoaudiologia, a saber: Projeto Bebê clinica da Unopar e Projeto de Atendimento à pacientes portadores de vertigem. O discente é incentivado a participar dos projetos desde o inicio do Curso. Também, convidamos profissionais renomados da área para proferirem palestras para os alunos do primeiro semestre sobre a profissão e o mercado de trabalho. Estas ações atendem às políticas extensionistas da instituição para o curso e buscam reduzir as taxas de evasão, aumentando a retenção dos alunos.

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

48

3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO

O Curso de Fonoaudiologia oferta de forma sistemática e permanente, Programas, Projetos e Cursos de Extensão com vistas a atender as solicitações da comunidade acadêmica e do entorno da instituição. Constituem Projetos de Extensão do Curso de Fonoaudiologia da Unopar: Projeto Bebê clinica da Unopar e Projeto de Atendimento à pacientes portadores de vertigem. Promoção de campanhas de prevenção à saúde auditiva, voz, aleitamento materno, gagueira, ao desenvolvimento sensório motor oral e da linguagem. Nos relatórios de auto avaliação institucional percebe-se que em relação à comunidade acadêmica, existe um interesse em atividades extensionistas, e a mesma vem sendo desenvolvida pelo curso.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

De acordo com a demanda de atendimentos Fonoaudiológicos necessários à comunidade de Londrina, o curso de Fonoaudiologia promove ações de extensão que privilegiam temas de interesse da comunidade e dos discentes, tais como voz, perda auditva, saúde escolar, aleitamento materno, dentre outros. Tem-se buscado, por meio da ampliação da realização de aulas práticas e estágios, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios extracurriculares também refletem a busca da gestão do curso em estreitar as relações entre a teoria e a prática.

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como: encon-tros, seminários, congressos, visitas dirigidas, conferências, entre outros, de cunho regional, nacional e internacional. Essas atividades têm como objetivo proporcionar aos diversos níveis de participantes (pesquisadores, profissionais liberais e estudantes), a troca de experiências, as informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais da Fonoaudiologia.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Ao buscar atender esta política institucional do PDI da Unopar, foram concebidos e implantados, com contribuição colaborativa de todos os cursos da IES, coordenadores, docentes, discentes e funcionários, os Programas institucionais denominados: Unopar de Portras Abertas, Giro das Profissões, dentre outros. Os relatórios e respectivos projetos se encontram arquivados na Direção Acadêmica da IES.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

O curso de Fonoaudiologia cumpre com sua responsabilidade social por meio dos estágios supervisionados com os atendimentos à comunidade nas diversas áreas do Curso. Este trabalho contribui para, além de melhorar a projeção social do curso, provocar a reflexão dos graduandos para a solução de problemas e aplicação dos conhecimentos adquiridos.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Os cursos de Extensão ofertados em Fonoaudiologia atendem à planilha de viabilidade financeira a fim de custear as despesas relativas às respectivas ofertas.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Neste sentido, o curso de Fonoaudiologia busca participar dos editais públicos e dos Programas Federais com vistas à mobilidade acadêmica dos seus discentes, estando a

Page 49: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

49

instituição regularmente inscrita e participando do Programa Ciência sem Fronteira e do Programa Santander de Mobilidade Internacional, conforme descrito no capítulo APOIO AO DISCENTE.

3.2.3 O PDI E AS POLÍTICAS DE PESQUISA OU INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

PDI Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam às disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor.

CURSO O curso de Fonoaudiologia conta com biblioteca de acervo de livros atualizados e periódicos especializados, e demais recursos necessários os quais podem ser consultados pelos acadêmicos e professores nos seus projetos.

PDI

Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais.

CURSO Os professores e acadêmicos do curso são incentivados a publicarem os resultados de pesquisa em congressos no país e no exterior, bem como a se qualificarem para a produção científica.

PDI Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive.

CURSO

O Curso de Fonoaudiologia integra o Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação da Instituição (Área 21). Dentro dos projetos de pesquisa e das disciplinas do curso, professores e acadêmicos tem realizado projetos e experimentos buscando a solução de problemas, o aperfeiçoamento profissional e o treinamento em pesquisa. Nesse sentido, estão sendo realizados trabalhos e possíveis publicações em periódicos especializados nacionais e internacionais.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Fonoaudiologia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Fonoaudiologia foi definido o perfil profissional do

fonoaudiólogo a ser formado pela Unopar e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNS,

dispostas na Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002.

Assim, o Curso de Fonoaudiologia da Unopar tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

formar um profissional, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a analisar, interpretar e agir, eticamente, na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, sendo capaz de avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo fonoaudiológico em todas as suas extensões e complexidades.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Audiologia.

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Linguagem Oral e Escrita.

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Motricidade Orofacial e Disfagia.

Page 50: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

50

Atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, com ênfase em Voz.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão,

valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Unopar busca que os egressos de todos os seus cursos

superiores, sejam profissionais que:

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO CNE/CES 5, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação em Fonoaudiologia, sobre o perfil do egresso, em seu Art. 3º diz:

Art. 3º O Curso de Graduação em Fonoaudiologia tem como perfil do formando egresso/profissional o Fonoaudiólogo, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas fonoaudiológicas. Possui formação ético-filosófica, de natureza epistemológica, e ético-política em consonância com os princípios e valores que regem o exercício profissional. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fonoaudiologia e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e intelectual.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Fonoaudiologia; busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Fonoaudiologia a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo e da comunidade;

avaliando, diagnosticando, prevenindo e tratando os distúrbios pertinentes ao campo fonoaudiológico

em toda extensão e complexidade;

desenvolvendo, participando e/ou analisando projetos de atuação profissional disciplinares,

multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares;

intervindo em casos que envolvam distúrbios na alimentação, como disfagia e outras dificuldades

alimentares;

reabilitando pacientes neuropatas, na área de linguagem e alimentação, e deficientes auditivos; e

realizando exames audiométricos.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o

fonoaudiólogo formado pela Unopar poderá atuar no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção,

proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, enfatizando quatro áreas: a Audiologia, a Linguagem Oral e Escrita, a Motricidade Orofacial e Disfagia, e por fim, a Voz. Dessa forma, ele poderá atuar em instituições de saúde pública, privada e filantrópica, hospitais, ambulatórios, unidades básicas de saúde, centros diagnóstico de referência de saúde do trabalhador, clínicas, empresas,

Page 51: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

51

creches, escolas, asilos, instituições de pesquisa, consultórios de Fonoaudiologia, atendimento domiciliar- home care, e centro de saúde mental. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Fonoaudiologia da Unopar busca contemplar, com qualidade,

em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades previstas no BSC, instituídas a partir da Resolução CNE/CES No. 5 de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do Curso de Fonoaudiologia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilização curricular se dará por meio das atividades instituídas e propostas pelo Curso de Fonoaudiologia e de atividades acadêmicas complementares aos estudos, que perfazem um total de 40 horas, e permeiam todo o Curso. Além disso, disso a estrutura curricular conta com as disciplina OPTATIVA, sendo que a oferta de Libras, atende o DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que no seu Capítulo II, Art. 3º, § 2º preconiza o seguinte:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

INTERDISCIPLINARIDADE A prática pedagógica interdisciplinar visa à superação da estrutura fragmentada do conhecimento, a partir da articulação dos conteúdos, das metodologias e das práticas pedagógicas. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho é desenvolvido nas concepções de interatividade, interdisciplinaridade, plurisdisciplinaridade, multidiscuplinaridade e transdisciplinaridade, como formas de ações pedagógicas, que promovem a conectividade, a integração, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso) e/ou entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade interCurso). Nessa concepção, constantemente, os docentes têm a oportunidade de ressignificar suas práticas, considerando as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interdisciplinaridade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação dos modelos usuais de emissão/recepção de informações para uma postura articulada, integrada, facilitando a significação das aprendizagens. No Curso de Fonoaudiologia, a interdisciplinaridade acontecerá ao longo de todo o Curso, de forma horizontal entre as disciplinas de cada período e verticalmente entre as disciplinas que compõem a organização curricular do Curso.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do Siscon do Curso, tanto nas disciplinas de área como nas disciplinas do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a

Page 52: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

52

abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do Curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do Curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no Curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Fonoaudiologia da Unopar foi concebida com um total de 3200 (três mil e duzentas horas) mil horas, em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Fonoaudiologia Dentro desta carga horária, estão previstas 640 (seiscentos e quarenta) horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 20 (vinte) % da carga horária do Curso, e 40 horas de Atividades Complementares a serem cumpridas conforme Regulamento próprio.

3.5.1. MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Fonoaudiologia , instituidas pela Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz curricular do Curso de Fonoaudiologia é a seguinte:

FONOAUDIOLOGIA

DISCIPLINA SEM TIPO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA OUTROS TOTAL

ED 01 - SAÚDE 1 ACO-ED 0 0 3 3

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1 DI/INTERATIVA 0 0 80 80

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 1 PRESENCIAL 40 0 0 40

BIOFÍSICA 1 PRESENCIAL 40 20 0 60

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 1 PRESENCIAL 60 20 0 80

INTRODUÇÃO À FONOAUDIOLOGIA 1 PRESENCIAL 40 0 0 40

LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA 1 PRESENCIAL 20 20 0 40

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 1 PRESENCIAL 40 0 0 40

ED 02 - SAÚDE 2 ACO-ED 0 0 3 3

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 DI/INTERATIVA 0 0 60 60

BASES NEUROFISIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO 2 PRESENCIAL 60 0 0 60

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL 2 PRESENCIAL 60 20 0 80

Page 53: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

53

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR 2 PRESENCIAL 60 20 0 80

ÉTICA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 2 PRESENCIAL 40 0 0 40

PRINCÍPIOS DE AUDIOLOGIA 2 PRESENCIAL 40 0 0 40

ED 03 - SAÚDE 3 ACO-ED 0 0 3 3

METODOLOGIA CIENTÍFICA 3 DI/INTERATIVA 0 0 80 80

SAÚDE COLETIVA 3 DI/INTERATIVA 0 0 80 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO 3 PRESENCIAL 60 20 0 80

DISTÚRBIO DA LINGUAGEM ESCRITA 3 PRESENCIAL 60 0 0 60

DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM ORAL 3 PRESENCIAL 60 0 0 60

DISTÚRBIOS DA VOZ 3 PRESENCIAL 40 0 0 40

ED 04 - SAÚDE 4 ACO-ED 0 0 3 3

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 4 DI/INTERATIVA 0 0 80 80

AUDIOLOGIA I 4 PRESENCIAL 60 0 0 60

AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM LINGUAGEM 4 PRESENCIAL 20 40 0 60

AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM VOZ 4 PRESENCIAL 20 40 0 60

DISTÚRBIOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL 4 PRESENCIAL 60 0 0 60

ED 05 5 ACO-ED 0 0 3 3

FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL 5 DI/INTERATIVA 0 0 40 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM I 5 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ I 5 ESTÁGIO 0 0 40 40

AUDIOLOGIA II 5 PRESENCIAL 40 20 0 60

AVALIAÇÃO, MÉTODOS E TÉCNICAS EM MOTRICIDADE OROFACIAL 5 PRESENCIAL 20 40 0 60

FONOAUDIOLOGIA E TRABALHO 5 PRESENCIAL 60 0 0 60

GERONTOLOGIA EM FONOAUDIOLOGIA 5 PRESENCIAL 60 0 0 60

ED 06 6 ACO-ED 0 0 3 3

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 6 DI/INTERATIVA 0 0 80 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM II 6 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ II 6 ESTÁGIO 0 0 40 40

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA 6 PRESENCIAL 40 40 0 80

ELETROFISIOLOGIA EM SAÚDE 6 PRESENCIAL 40 20 0 60

FONOAUDIOLOGIA NEUROFUNCIONAL 6 PRESENCIAL 40 0 0 40

PRÁTICA EM AUDIOLOGIA 6 PRESENCIAL 0 40 0 40

PRÁTICA EM SAÚDE COLETIVA 6 PRESENCIAL 0 40 0 40

ED 07 7 ACO-ED 0 0 3 3

EMPREENDEDORISMO (OPTATIVA) 7 DI/INTERATIVA 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA I 7 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE 7 ESTÁGIO 0 0 40 40

Page 54: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

54

AMPLIFICAÇÃO SONORA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL I 7 ESTÁGIO 0 0 40 40

AUDIOLOGIA EDUCACIONAL 7 PRESENCIAL 40 20 0 60

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR 7 PRESENCIAL 40 20 0 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7 TCC 0 0 60 60

TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA I 7 TÓPICOS ESPECIAIS 40 0 0 40

ED 08 8 ACO-ED 0 0 3 3

FONOAUDIOLOGIA FORENSE 8 DI/INTERATIVA 0 0 60 60

ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR 8 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA II 8 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA EDUCACIONAL 8 ESTÁGIO 0 0 40 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA II 8 ESTÁGIO 0 0 40 40

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ELETROFISIOLOGIA 8 ESTÁGIO 0 0 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL II 8 ESTÁGIO 0 0 40 40

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8 TCC 0 0 60 60

TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA II 8 TÓPICOS ESPECIAIS 40 0 0 40

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 0 0 16 16

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.960

Total da Carga Horária Prática 440

Atividades Complementares ED's 24

40 Outras 16

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 640

TOTAL GERAL 3.200

Page 55: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

55

3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global As ciências sociais: formas de compreender o mundo O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. 698 p. (A era da informação: economia, sociedade e cultura) ISBN 9788577530366. CHAUI, Marilena De Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2014. 520 p. ISBN 978850813469-4. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 231 p. ISBN 978852243788-7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2013. DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522484485. KOTTAK, Conrad P. Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural. Porto Alegre: AMGH, 2013. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. São Paulo Atlas 2012 1 recurso online ISBN 9788522478415. REALE, Miguel. Paradigmas da cultura contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005. AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Ementa: Aquisição e o desenvolvimento da linguagem infantil Bases teóricas da aquisição da linguagem Conceitos básicos dos estudos em linguagem Usos e funções da linguagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILHO, Otacílio Lopes et al. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 2 ed, 376. Ed Manole, 2013. ISBN: 9788520436035 NICOLA, Mônica; COZZI, Tânia. Manual de avaliação fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. 142 p. ISBN: 9788537205082 Pereira, Mônica Medeiros de Britto. Analise Fonética e Fonológica dos Transtornos dos sons da fala. Ed - 1. 2012. Revinter. ISBN: 9788537204306 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves; FREITAS, Gabriela Castro Menezes De; MATZENAUER, Carmen Lúcia Barreto; OLIVEIRA, Carolina Cardoso; RIBAS, Letícia Pacheco (Colaborador); LAMPRECHT, Regina Ritter. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: Artmed, 2004. 232 p. RUSCELLO, Dennis M. Distúrbios da Linguagem e da Fala Revisão e Preparação para Concursos e Provas de Título. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 346 ISBN: 9788537204962 CHEVRIE-MULLER, Claude; NARBONA, Juan. A linguagem da criança: aspectos normais e patológicos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 543 p. ISBN 9788536300948. LOPES-HERRERA, Simone Aparecida; MAXIMINO, Luciana Paula. Fonoaudiologia: Intervenções e Alterações da Linguagem Oral Infantil. Book Toy, 2 Ed. 2012. ISBN: 9788565027021

Page 56: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

56

MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da fala e distúrbios da linguagem: uma abordagem neuroanatômica e neurofisiológica. Rio de Janeiro: Revinter 2 Ed. 2012 ISBN:9788537204504 BIOFÍSICA Ementa: Biofísica da Audição Biofísica da fonação Física Acústica: Estudo do som e sua interação com meios mecânicos e ambiente. Psicoacústica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v.2: gravitação, ondas e termodinâmica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.. 296p. ISBN 978852161904-8. DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014 /2011. 390 p. (Ciências biológicas). ISBN 978857605928-8. HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 391 p. ISBN 857379122-5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOÉCHAT, Edilene Marchini. Tratado de audiologia. 2. Rio de Janeiro Santos 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2745-7. FULLER. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. 1ed. 2014. LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. MENEZES, P. L.; NETO, S. C.; MOTTA, M. A. Biofísica da audição. São Paulo: Lovise, 2005. ISBN: 9788585274894 RUSSO, Ieda Chaves Pacheco; SANTOS, Teresa M. Momensohn Dos (Organizador). Prática da audiologia clínica. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 375 p. CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Ementa: A química da vida Citologia Estrutura celular: membrana e citoplasma Núcleo Celular e Fundamentos Genéticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 364 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular (Possui DVD). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843p. ISBN 9788536324432. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 533 p. ISBN 85-363-0590-8. COX, Michael M.; DOUDNA, Jennifer A.; O'DONNELL, Michael. Biologia molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 914 p. ISBN 9788536327402. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1.273 p. YOUNG, I. D. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. INTRODUÇÃO À FONOAUDIOLOGIA Ementa: Guias e manuais para fonoaudiologia História da Fonoaudiologia no Brasil

Page 57: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

57

Introdução à Fonoaudiologia Regulamentação da profissão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITTO, Ana Teresa Brandão De Oliveira E (Organizador). Livro de fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2005. 460 p.ISBN: 9788589892247 FILHO, Otacílio Lopes et al. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 2 ed, 376. Ed Manole, 2013. ISBN: 9788520436035 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. ISBN: 9788527726412 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERBERIAN, A. P. Fonoaudiologia e educação: um encontro histórico. São Paulo: Plexus. 1995. CANONGIA, Marly Bezerra. Manual de Terapia da Palavra + Técnica de Aplicação do Exame Fonético/Fonológico. Edição: 5 Ano: 2005 N. Pag.: 884 ISBN: 8573099569 CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FONOAUDIOLOGIA. Lei 6965/81 e Código de Ética da Fonoaudiologia. FERIGOTTI, A. C. M. O fonoaudiólogo e questões éticas na prática profissional. São Paulo: Fundação Araucária, 2001. ISBN: 9788574192116 GIROTO, Claudia Regina Mosca (Organizador). Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, 2002. 122 p. LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA Ementa: Aspectos Linguísticos Estruturação da Língua Linguística e Fonoaudiologia O processo fonológico BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 270 p. ISBN 9788524907739. SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. ISBN: 9788527726412 MAIA, Marcus. PSICOLINGUISTICA, PSICOLINGUISTICAS: Uma introdução. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 206 ISBN: 9788572449076 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOORMAN, Barbara R.; LUNDBERG, Ingvar; BEELER, Terri (Colaborador); ADAMS, Marilyn Jager et al. Consciência fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 215 p. ISBN 9788536305950. BEFI-LOPES, Debora M.; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan; FERREIRA, Léslie Piccolotto (Organizador). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. 1.076 p. ISSLER, Solange. Articulação e linguagem: fonologia na avaliação e no diagnóstico fonoaudiológico. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 252 p. ISBN: 9788573099409 BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves; FREITAS, Gabriela Castro Menezes De; MATZENAUER, Carmen Lúcia Barreto; OLIVEIRA, Carolina Cardoso; RIBAS, Letícia Pacheco (Colaborador); LAMPRECHT, Regina Ritter. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: Artmed, 2004. 232 p. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 23 ed. São Paulo: Cultrix, 2001. 279p. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ementa: Aspectos psicossociais da adolescência Aspectos psicossociais da infância Crescimento e desenvolvimento Princípios básicos das teorias do desenvolvimento em Psicologia

Page 58: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368 p. PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800p. ISBN 978858055216-4. (e-book) SHAFFER, David R.; KIPP, Katherine. Psicologia do desenvolvimento: Infância e adolescência. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 879 p. ISBN 978852210788-9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, C. C. M.; LACERDA, C. B. F. Linguagem e desenho no desenvolvimento da criança surda: implicações histórico-culturais. Psicol. estud. [online]. 2010, vol.15, n.4, pp. 695-703. BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 612 p. ISBN 9788573078848. (e-book 2011) CAMPOS, Dinah Martins De Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, 2011. 110 p. PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget: uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. (2009) VYGOTSKY, Lev Seminovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis Nikolaevich. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Icone, 1989. 228 p. (8ª ed 2003)

2º SEMESTRE

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: A Libras na escola e na sociedade Aspectos Linguísticos da Libras Educação de Surdos: principais órgãos Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Josiane Junia Facundo De. Língua brasileira de sinais: libras: letras. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 182 p. ISBN 9788576054047. CAPOVILLA, Fernando; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. vol.2. São Paulo: Edusp, 2006. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas: sinais de A a H. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. 1.401 p. 9788531414343 QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira : estudos lingüísticos. Porto Alegre ArtMed 2011 1 recurso online ISBN 9788536311746. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walquiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras: família e relações familiares e casa: como avaliar o desenvolvimento da compreensão de leitura de sentenças em surdos do ensino fundamental ao médio. São Paulo: EDUSP, 2009. v.3. 857 p. ISBN 978853140855-7. LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre ArtMed 2001 1 recurso online ISBN 9788536316581. BASES NEUROFISIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO Ementa: Aparelho auditivo. Farmacologia nas doenças neurodegenerativas relacionadas à comunicação. Potenciais de membrana, sinapses, vias aferentes que entram no cérebro por nervos cranianos e propriocepção.

Page 59: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

59

Potenciais de membrana, sinapses, vias aferentes que entram no cérebro por nervos cranianos e propriocepção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FULLER. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. 1ed. 2014 ISBN:978852435847 ORTIZ. Distúrbios Neurológicos Adquiridos Linguagem e Cognição. 2 2010. ISBN:9788520428856 FILHO, Otacílio Lopes et al. Novo Tratado de Fonoaudiologia. 2 ed, 376. Ed Manole, 2013. ISBN: 9788520436035 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOÉCHAT, Edilene Marchini. Tratado de audiologia. 2. Rio de Janeiro Santos 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2745-7 HASSON. Estimulação da linguagem e da memória vol. 2. 1 2012. ISBN:9788537204153 KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. 10. ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 2010. 1.046 p. (12ª ed 2015) STHOR. Introdução à Neurofisiologia Clínica. 1 2009. SBN:9788572885751 VALLE. Cérebro e Aprendizagem. 3 2014 ISBN:9788578542948 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Ementa: Fígado, Pâncreas e Sistema Endócrino Sistema Digestório Sistema Urinário Temperatura Corporal, Estudo da dor e da sensibilidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757p. ISBN 978857379848-7. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1.228 p. ISBN 978852771653-6. PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana: órgãos internos. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. v.2 + Livreto ISBN 978-85-277-1938-4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 538 p. ISBN 978852772311-4. HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 1.151 p. ISBN 978853523735-1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 347p. ISBN 978853525768-7. PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. v.3 + Livreto ISBN 978-85-277-1938-4. GOLAN, David E. et al. (ed.). Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 950 p. ISBN 978-85-277-2365-7. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Ementa: Sistema Esquelético e Muscular Sistema Muscular Sistema Reprodutor Sistema Tegumentar e Esquelético BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757p. ISBN 978857379848-7. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1.228 p. ISBN 978852771653-6.

Page 60: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

60

MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R; DALLEY, Artbur F. Fundamentos de anatomia clinica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 689 p ISBN 9788527718400. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 538 p. ISBN 978852772311-4. HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 1.151 p. ISBN 978853523735-1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 347p. ISBN 978853525768-7. PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. v.3 + Livreto ISBN 978-85-277-1938-4. GOLAN, David E. et al. (ed.). Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 950 p. ISBN 978-85-277-2365-7. ÉTICA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: Biossegurança na Fonoaudiologia Ética individual e sociedade. Ética profissional Legislação em Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fernandes, Fernanda Dreux Miranda. Mendes, Beatriz Castro Andrade. Navas, Ana Luiza Pereira Gomes Pinto. Tratado de Fonoaudiologia (Soc. Fonoaudiologia) Edição: 2 Ano: 2010 N. Pag. 864 ISBN: 8572418287 Código de Ética do profissional Fonoaudiólogo – publicação do Conselho Federal de Fonoaudiologia, aprovado pela Resolução CFFa nº 305/2004. FORTES, Paulo Antonio De Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2011. 119 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAMOS, Dalton Luiz De Paula (Editor). Bioética & ética profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 230 p. (Fundamentos de odontologia) 9788527713573 SÁ, Antônio Lopes De. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 312 p. ISBN 9788522455348. SILVA, José Vitor Da (Org., et.al.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Érica, 2014. 203 p. ISBN 978857614042-9. VALLS, A . L. M. Da ética à bioética. 9a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; KIPPER, Délio José; SIQUEIRA, José Eduardo De (Organizador). Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008. 256 p. PRINCÍPIOS DE AUDIOLOGIA Ementa: Introdução à avaliação audiológica Mascaramento em audiologia Noções básicas para aplicação e interpretação da logoaudiometria Principais tipos de perdas auditivas e seus achados na avaliação audiológica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 LEVY, Cilmara CAC. Manual de Audiologia Pediátrica. 1 ed, 318. Manole, 2015 ISBN: 9788520442036 KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. 4ed. Manole 1999. P.832 ISBN: 852040750-1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDAS, N. et al. Otologia e Audiologia em Pediatria. Ed Revinter, 1999 p.302 ISBN:857309320X LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013.

Page 61: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

61

NORTHERN, Jerry L.; DOWNS, Marion P. Audição na infância. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 359 p. MUSIEK, Frank E.; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. Barueri: Manole, 2001. 522p. ISBN: 8520510995 IÊDA C. PACHECO RUSSO, TERESA M. MOMENSOHN-SANTOS. Audiologia infantil. ISBN: 9788524901775

3º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Normas e Padronização Científica Projeto de Pesquisa Tipos de Produção Científica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN 978-85-326-0027-1. BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. 171p. ISBN 978852247608-4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2013. 304p. ISBN 978852491311-2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 112 p. ISBN 978-85-326-0586-3. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro. Planejamento da pesquisa científica. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522495351. FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 166 p. ISBN 978853990132-6. ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 1 recurso online ISBN 9788580555127. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 321 p. ISBN 978852245339-9. SAÚDE COLETIVA Ementa: Epidemiologia nos Serviços de Saúde Métodos Epidemiológicos empregados na Investigação em Saúde Métodos Estatísticos O Modelo Assistencial da Vigilância da Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINAYO, Maria Cecília De Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JUNIOR, Marco; CARVALHO, Yara Maria De (Colaborador); CAMPOS, Gastão Wagner De Souza (Colaborador) et al.Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. 968 p. (Saúde em debate; 170). ISBN 978856480656-6. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 596 p. ISBN 978852770356-7. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 245 p. ISBN 978-85-352-7716-6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes: impactos na saúde pública. São Paulo: Santos, 2012. 175p. ISBN 978857288844-8. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2013. 174 p. ISBN 978852710681-8

Page 62: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

62

FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. ISBN 9788536306407. (2014) JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2010. 278 p. ISBN 978853523460-2 CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Ementa: Sistema Cardiovascular e Sistema respiratório e as suas relações Sistema Cardiovascular e suas relações Sistema Nervoso Central e suas relações Sistema Nervoso Periférico e suas relações BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757p. ISBN 978857379848-7. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1.228 p. ISBN 978852771653-6. MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R; DALLEY, Artbur F. Fundamentos de anatomia clinica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 689 p ISBN 9788527718400. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 538 p. ISBN 978852772311-4. HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 1.151 p. ISBN 978853523735-1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 347p. ISBN 978853525768-7. PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. v.3 + Livreto ISBN 978-85-277-1938-4. GOLAN, David E. et al. (ed.). Princípios de farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 950 p. ISBN 978-85-277-2365-7. DISTÚRBIO DA LINGUAGEM ESCRITA Ementa: Bases para a aquisição da leitura e da escrita Desenvolvimento da leitura e escrita Diagnóstico diferencial nos distúrbios de leitura e escrita Métodos em distúrbios de leitura e escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CIASCA, M. S. - Distúrbios de Aprendizagem: Proposta de Avaliação Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003 ISBN: 9788573962215 SEABRA, Alessandra Gotuzo; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de Leitura Escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 6 ed. São Paulo: Memnom, 2011, 226p. ISBN: 9788585462987 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. 9788527726559 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2007. 174 p. ISBN 9788536301402. (e-book 2011) GIROTO, Claudia Regina Mosca (Organizador). Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, 2002. 122 p. MOOJEN, Sônia Maria Pallaono. A escrita ortográfica na escola e na clínica: teoria, avaliação e tratamento. Edição: 2 Ano: 2011 N. Pag. 238 ISBN: 9788580401172 SANTOS, Maria Thereza Mazorra dos (org.); NAVAS, Ana Luiza Gomes Pinto (org.). Distúrbios de leitura e escrita: teoria e prática. Barueri: Manole, 2004. 389p.

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

63

Pereira, Rafael Silva. Abordagem Multidisciplinar da Aprendizagem. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 68 ISBN: 9789899942004 DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM ORAL Ementa: Alterações da Linguagem Oral Aspectos relacionados aos Distúrbios da Linguagem Oral Condições associadas a distúrbios da Linguagem Oral Intervenções nos Distúrbios da Linguagem Oral BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMPAIO, Simaia. Atividades Corretivas Vol. 3: de Compreensão Leitora, Produção Textual e Escrita Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 148 ISBN: 9788578543426 PEREIRA, Mônica Medeiros de Britto. Borsel, John Van. Ferrante, Carla. Analise Fonética e Fonológica dos Transtornos dos sons da fala. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 103 ISBN: 9788537204306 SILVA, Silas Ferraz da. Compreensão da Leitura Sob a lente da Metacognição. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag. 104 ISBN: 9788581924526 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABAURRE, Ataliba T. de Castilho. A Construção Fonológica da Palavra Gramática do Portugûes Culto Falado no Brasil. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 249 ISBN: 9788572448079 CANONGIA, Marly Bezerra. Manual de Terapia da Palavra + Técnica de Aplicação do Exame Fonético/Fonológico. Edição: 5 Ano: 2005 N. Pag. 884 ISBN: 8573099569 ADAMS, Marilyn Jager. Foorman, Barbara R. Lundberg, Ingvar. Beeler,Terri. Consciência Fonológica em crianças pequenas.Edição: 1 Ano: 2006 N. Pag.: 215. ISBN: 9788536305950 DEL RE, Alessandra. Paula, Luciane de. Mendonça, Marina Célia. A Linguagem da Criança: Um olhar Bakhtiniano. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag. 175 ISBN: 9788572448307, JAKUBOVICZ, Regina. Avaliação e tratamento em fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 229. ISBN: 9788537205013 DISTÚRBIOS DA VOZ Ementa: Aspectos gerais relacionados à voz e ao aparelho fonador Aspectos relacionados às alterações da voz Intervenções nos distúrbios da voz Transtornos da voz BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEHLAU, Mara (Organizador). A voz do especialista – v1. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 271 p. ISBN: 9788573095258 BEHLAU, Mara (Organizador). A voz do especialista – v2. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 252 p. ISBN: 9788573098891 VOZ, A - V. 03 - PATOLOGIA VOCAL DE ORIGEM ORGANICA Cod. barras: 9788536302683 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDI, Edmée. Coimbra, Cal. Disfonia Comportamental A Vida na Voz. Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag. 138 ISBN: 9788560981014" Ferreira, Léslie Piccolotto. Silva, Marta Assumpção de Andrada. Giannini, Susana Pimentel Pinto. Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho: Práticas Fonoaudiológicas Ano: 2015 1 Ed. Pag. 368 ISBN: 9788527726610 PINHO, Sílvia M. Rebelo; TSUJI, Domingos Hiroshi; BOHADANA, Saramira C. Fundamentos em laringologia e voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 192 p. ISBN13:9788573099874 REHDER, Maria Inês. Cazumbá, Lucilene Forcin. Cazumbá, Marivaldo. Identificação de Falantes Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 268 ISBN: 9788537206102 SUNDBERG, Johan. Ciência da voz: Fatos sobre a voz na fala e no canto. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 320 ISBN: 9788531415104

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

64

4º SEMESTRE FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Ementa: As bases da Saúde Coletiva Bases legais e históricas do Sistema Único de Saúde Modelo Assistencial no Sistema Único de Saúde Planejamento de saúde no Sistema Único de Saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA FILHO, Naomar De; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p. MINAYO, Maria Cecília De Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JUNIOR, Marco; CARVALHO, Yara Maria De (Colaborador); CAMPOS, Gastão Wagner De Souza (Colaborador) et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. 968 p. (Saúde em debate; 170). ISBN 978856480656-6. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 596 p. ISBN 978852770356-7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema Único de Saúde : componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536513232. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Vigilância em saúde ambiental e sanitária. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536513201. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. ISBN 9788536306407. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2015. 968 p. (Saúde em debate ; 170). ISBN 9788564806566. SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema Único de Saúde : componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536513232. AUDIOLOGIA I Ementa: Audiologia Ocupacional Laudos em Audiometria Patologias da orelha externa, média e interna e suas correlações audiológicas. Técnicas audiométricas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 Mor. Rita. Avaliação Auditiva Basica Colecao Cefac – ISBN: 8589892018 VALENTE, M.; FERNANDEZ, E.; MONROE, H. Audiologia para Otorrinolaringologistas: Perguntas e Respostas. 1ed., São Paulo: Revinter, 2013, 100p. ISBN: 9788537205143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVARENGA KF, JACOB LCB. O MASCARAMENTO NA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA: UM GUIA PRÁTICO. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: PULSO EDITORIAL; 2006. ISBN: 9788589892353 BESS, Fred H.; HUMES, Larry E. Audiologia – Fundamentos. 4 ed., São Paulo: Revinter, 2012. 373 p. ISBN: 9788537204764 BRITTO, Ana Teresa Brandão de Oliveira e (org.). Livro de fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso, 2005. 460p. FILHO, Otacilio Lopes et al. Tratado de Fonoaudiologia. 3ª Ed. Manole, 2013. p 720. ISBN: 9788520436035 GAMA, Marcia Regina. Resolvendo casos em Audiologia 1°Ed. ISBN: 9788585689575

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

65

AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM LINGUAGEM Ementa: Iniciação à prática individual terapêutica em Linguagem Prática individual de procedimentos avaliativos em Linguagem Prática individual terapêutica em Linguagem Procedimentos avaliativos em Linguagem BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. NICOLA, Mônica (org). Manual de Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACOSTA, V.M., MORENO, A. RAMOS, V. QUINTANA, A. ESPINO, O. Avaliação da linguagem: teoria e prática de avaliação do comportamento linguístico infantil. São Paulo: Editora Santos, 2003. CHEVRIE-MULLER, Claude; NARBONA, Juan. A linguagem da criança: aspectos normais e patológicos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 543p. JAKUBOVICZ, Regina. Teste de Reabilitação das Afasias. Rio de Janeiro, 2014. ISBN: 9788537205341 LIMONGI, S.C.O., Fonoaudiologia: Informação para formação – Linguagem Desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2003. MURDOCH, B. E.. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo: Lovise, 2005. 486p. AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM VOZ Ementa: Aspectos gerais relacionados à voz Avaliação Vocal Métodos e Técnicas Vocais Prática terapêutica em Voz BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEHLAU, Mara (Organizador). A voz do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 348p ISBN: 8573095253 VOZ, A - V. 03 - PATOLOGIA VOCAL DE ORIGEM ORGANICA Cod. barras: 9788536302683 PINHO, Sílvia. Korn, Gustavo Polacow. Pontes, Paulo. Músculos Intrínsecos da Laringe e Dinâmica Vocal. Edição: 2 Ano: 2014 N. Pag. 94 ISBN: 9788537205891 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FULLER, Donald R. Pimentel, Jane T. Peregoy, Peregoy. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag. 415 ISBN: 978852435847 BRANDI, Edmée. Coimbra, Cal. Disfonia Comportamental: A Vida na Voz. Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag. 138 ISBN: 9788560981014 Colton, Raymond H. Casper, Janina K. Leonard, Rebecca. Compreendendo os problemas da voz c/ dvd. Uma Perspectiva Fisiológica no Diagnóstico e Tratamento das Disfonias. Edição: 3 Ano: 2009 N. Pag.: 445 ISBN: 9788537202586 LEE, K. J. Princípios de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. 9. Porto Alegre ArtMed 2010 1 recurso online ISBN 9788563308672. MADEIRA, Miguel Carlos; RIZZOLO, Roelf J. Cruz. Anatomia da face: bases anatomofuncionais para a prática odontológica. 8. ed. São Paulo: Sarvier, 2012. 244 p ISBN 9788573782349. DISTÚRBIOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL Ementa: Abordagem da motricidade orofacial Alterações na motricidade orofacial Métodos de intervenções em motricidade orofacial Musculatura e motricidade orofacial

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

66

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Bianchini, Esther Mandelbaum Gonçalves. Articulação Temporomandibular: Implicações, Limitações e Possibilidades Fonoaudiológicas. Edição: 2 Ano: 2010 N. Pag.: 403 ISBN: 9788585491963 Silva, Hilton Justino da. Cunha, Daniele Andrade da. O Sistema estomatognático: Anatomofisiologia e desenvolvimento. Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag.: 176 ISBN: 9788589892859 Carvalho, Gabriela Dorothy de. S.O.S. Respirador Bucal: Uma visão funcional e clínica da amamentação. Edição: 2 Ano: 2010 N. Pag.: 332 ISBN: 9788585274986 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Canterji, Marlei Braude. Fonoaudiologia e cirurgia bariátrica. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag.: 141 ISBN: 9788589892964 CATTONI, Débora Martins. O uso do paquímetro na Motricidade Orofacial: Procedimentos de Avaliação. Pró-Fono, 2006. 43p. ISBN: 9798585491757 Cunha, Ângela Cristina Pinto de paiva. Colucchi, Giselle Gasparino dos Santos. Souza, Lourdes Bernadete Rocha de.Ortodontia e Fonoaudiologia na Prática Clínica. Edição: 1 Ano: 2011N. Pag.: 265 ISBN: 9788537203545 Trindade, Inge Elly Kiemle. Filho, Omar Gabriel da Silva. Fissuras Labiopalatinas: Uma abordagem interdisciplinar. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag.: 337 ISBN: 9788572886314 Germain, Blandine Calais. Respiração Anatomia - Ato respiratório. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag.: 222 ISBN: 9788520424346

5º SEMESTRE FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Ementa: Educação Educação em Saúde Fonoaudiologia e educação Reforma da Educação no Brasil BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Zaboroski, Ana paula. Oliveira, Jáima Pinheiro de. Atuação da fonoaudiologia na escola. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag.: 214 ISBN: 9788578542092 SEABRA, Alessandra Gotuzo; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de Leitura Escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 6 ed. São Paulo: Memnom, 2011, 226p. ISBN: 9788585462987 Massi, Giselle. A Dislexia em Questão. ISBN: 9788585689810 Edição: 2 Ano: 2007 N. Pag.: 252 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César (org.). Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: Memnon, 2004. 370p. Jakubovicz, Regina. Gagueira (6ª edição revisada e ampliada). Edição: 6 Ano: 2009 N. Pag.: 202 ISBN: 9788537202135 Cupello, Regina. Gagueira: Uma visão neuropsicológica - Avaliação e Tratamento. ISBN: 8537200735 Edição: 1 Ano: 2007 ISBN: 9788537200735 CARRERA, Dificuldades de Aprendizagem. Edição: 1 Ano: 2009 N. Pag.: 448 ISBN: 9788589990394 Copetti, Jordano. Dificuldades de aprendizado: Manual para pais e professores. Edição: 2 Ano: 2011 N. Pag.: 150 ISBN: 9788536219325 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM I Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. ISBN: 9788520436035 PUYUELO, Miguel. Rondal, Jean-Adolphe. Manual de desenvolvimento e alterações da linguagem na criança e no adulto. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag. 512 ISBN: 8536308302 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. ISBN: 9788527726559

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

67

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4 ed. São Paulo: Memnon, 2004. 251p. Isbn: 9788585462543 CHEVRIE-MULLER, Claude; NARBONA, Juan. A linguagem da criança: aspectos normais e patológicos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 543 p. ISBN 9788536300948. RODRIGUES, Flávia. Rimini, Valéria. 444 histórias para trabalhar leitura. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 260 ISBN: 9788590739128 PEREIRA, Rafael Silva. Rocha, Rita Moreira da. Bacle - Bateria de avaliação de competências iniciais para leitura e escrita. Edição: 4 Ano: 2012 ISBN: 9789899799202 NASCIMENTO, Lilian Cristine R. Brincando com os Sons: Jogos para a Terapia de Distúrbios Articulatórios. Edição: 1 Ano: 2001 N. Pag.: 309 ISBN: 9788585491529 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ I Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Filho, Otacílio Lopes. Novo Tratado de Fonoaudiologia. Ano: 2013 Edição: 3 EDITORA MANOLE ISBN 9788520436035 Marchesan, Irene Queiroz. Silva, Hilton Justino da. Tomé, Marileda Cattelan. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag. 1118. ISBN: 9788527726412 Behlau, Mara. Voz: O Livro do Especialista Volume II. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag. 576 ISBN: 85-7309-8899 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Behlau, Mara. Voz: O Livro do Especialista Volume I. Edição: 1 Ano: 2001 N. Pag. 348 ISBN: 8573095253 Barros, Ana Paula Brandão. Dedivitis, Rogério Aparecido. Sant'ana, Raquel Blanco de. Deglutição, Voz e Fala nas Alterações Neurológicas. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 317 ISBN: 9788580530506 Colton, Raymond H. Casper, Janina K. Leonard, Rebecca. Compreendendo os problemas da voz c/ dvd. Uma Perspectiva Fisiológica no Diagnóstico e Tratamento das Disfonias. Edição: 3 Ano: 2009 N. Pag.: 445 ISBN: 9788537202586 REHDER, Maria Inês. Cazumbá, Lucilene Forcin. Cazumbá, Marivaldo. Identificação de Falantes: Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 268. ISBN: 9788537206102 Behlau, Mara. Voz: O Livro do Especialista Volume II. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag. 576 ISBN: 85-7309-8899 AUDIOLOGIA II Ementa: Avaliação audiológica da criança Avaliação audiométrica do recém-nascido Deficiência auditiva na criança Diagnóstico diferencial e diagnóstico precoce da deficiência auditiva BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2011. 380p. ISBN: 9788521205814 MORATA, Thais C.; ZUCKI, Fernanda. Caminhos para a saúde auditiva: ambiental – ocupacional. 1 ed. 2005. ISBN: 9788585689759 GONCALVES, Denise Utsch et al. Otoneurologia clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2014. 204p. ISBN: 9788537205754 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 HERDMAN, Susan J.. Reabilitação vestibular. 2 ed. Barueri: Manole, 2002. 591p. MOR, Rita et al. Vestibulometria e Fonoaudiologia: como realizar e interpretar. 1ªed: Lovise, 2001. P.186. ISBN: 85274654 SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. 8ed. , 2014 ISBN: 9788536131368 A. Chays / A. Florant / E. Ulmer. Vertigem e outras tonteiras. 2 ed. 2011. ISBN: 9788537203934

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

68

AVALIAÇÃO, MÉTODOS E TÉCNICAS EM MOTRICIDADE OROFACIAL Ementa: Avaliação e terapia fonoaudiológica: Mastigação e Deglutição Avaliação e terapia fonoaudiológica: Neonatologia e Aleitamento materno Avaliação e terapia fonoaudiológica: Paralisia facial e Alterações de Sucção Avaliação e terapia fonoaudiológica: Respiração e Fala BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KLEIN, O.; JUSTINO, H.; MARCHESAN, I. Q.; ANDRADE, I.; BRASIL, I.; PINTO, M.; TESSITORE, A. Avaliação e motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso, 2013. ISBN: 9788589892001. SANTIAGO, Luciano Borges. Manual de Aleitamento Materno. São Paulo: Manole, 2013. 288p. ISBN: 9788520436592 Susanibar, Franklin. Marchesan, Irene Queiroz. Ferreira, Vicente José Assencio. Douglas, Carlos Roberto. Parra, David. Dioses, Alejandro. Motricidade Orofacial Fundamentos neuronatômicos, fisiológicos e linguísticos. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 392 ISBN: 9788565027236 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Lazarini, Paulo Roberto. Fouquet, Marina Lang.Paralisia Facial: Avaliação, Tratamento, Reabilitação. Edição: 1 Ano: 2006 N. Pag.: 208 ISBN: 9788585274948 CATTONI, Débora Martins. O uso do paquímetro na Motricidade Orofacial: Procedimentos de Avaliação. Pró-Fono, 2006. 43p. ISBN: 9798585491757 GUIMARAES, Katia Cristina Carmello. Apnéia e Ronco Tratamento miofuncional orofacial. Pulso, 2009. 96p. ISBN: 9788589892582. MARCHESAN, I. Q.; SILVA, H. J.; BERRETIN-FELIX, G. Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. São José dos Campos: Pulso, 2012. ISBN: 9788589892919 PERNAMBUCO, L. A.; SILVA, H. J.; SOUZA, L. B. R.; MAGALHÃES JR, H.V.; CAVALCANTI, R. V. A. Atualidades em motricidade orofacial. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. ISBN: 978-85-372-0401-6. FONOAUDIOLOGIA E TRABALHO Ementa: Fonoaudiologia empresarial Higiene Ocupacional Organização do Trabalho Saúde do trabalhador BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Carrasco, Maria do Carmo Oliveira. FONOAUDIOLOGIA EMPRESARIAL Número de Páginas: 200 Edição: 1ª 2001 ISBN: 8585274689 Soares, Regina Maria Freire. Piccolotto, Léslie. Técnicas de Impostação e Comunicação Oral. Edição: 8 Ano: 2012 N. Pag. 111 ISBN: 9788515003440 Atualidades em motricidade Oliveira, Iára Bittante de. Almeida, Anna Alice Figueirêdo de.Raize, Thais. Behlau, Mara. Atuação fonoaudiológica em Voz Profissional. Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag. 164 ISBN: 9788572889612 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Pinho, Sílvia M. Rebelo.Ph. D.Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Edição: 4 Ano: 2007 N. Pag. 34 ISBN: 9788585491840 Pinho, Sílvia M. Rebelo. Temas em Voz Profissional. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag.: 208 ISBN: 9788537200568 FURINI, Isabel. A arte de falar em público: a oratória em todos os tempos. EDITORA Amgh Editora, 11 Ed. 2014 I.S.B.N. 9788580552843 Brassi, Sergio. Comunicação Verbal - Oratória - A Arte da Persuasão.1 Ed. 2008 EDITORA Madras I.S.B.N. 9788537004340 Bernardi, Alice Penna de Azevedo. Coleção CEFAC - Audiologia Ocupacional. Edição: 1 Ano: 2003 N. Pag.: 126 ISBN: 9788589892070

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

69

GERONTOLOGIA EM FONOAUDIOLOGIA Ementa: Alterações funcionais e Gerontologia Ambientação em Gerontologia Gerontologia e Fonoaudiologia Reabilitação e Cuidados Paliativos em Gerontologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Cardoso, Maria Cristina de Almeida Freitas. Fonoaudiologia no envelhecimento. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 130 ISBN: 9788541200288 Bottino, Cássio M. C. Laks, Jerson. Blay, Sérgio L. Demência e Transtornos Cognitivos em Idosos. Edição: 1 Ano: 2006 N. Pag. 472. ISBN: 8527711893 Jakubovicz, Regina. Cupello, Regina. Introdução à Afasia (7ª edição) ISBN: 9788573099010 Edição: 7 Ano: 2004 N. Pag.: 264 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Carvalho, Andréa Fabíola Tinoco.Peixoto, Elaine Rosa da Silva.Memória na prática da terapia ocupacional e da fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 121 ISBN: 9788564956063 Stanislas, Dehaene. Os Neurônios da Leitura Como a Ciência Explica a Nossa Capacidade de Ler. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 374 ISBN: 9788563899446 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. isbn: 9788527726559 Limongi, João Carlos Papaterra. Conhecendo Melhor a Doença de Parkinson(Abordagem Multidisciplinar) ISBN: 9788585689551 Edição: 2 Ano: 2001 N. Pag.: 164 Murdoch, Bruce E. Vitorino, Jussara. Disartria: Uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag.: 486 ISBN: 9788585274900

6º SEMESTRE PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Ementa: Conceitos Básicos da Psicologia e Saúde Psicologia Aplicada ao Profissional da Saúde Psicologia e Desenvolvimento Psicologia Organizacional e do Trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368 p. MELLO FILHO, Júlio De; BURD, Miriam (Colaborador). Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 611 p. ISBN 978-85-363-2211-7. PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800p. ISBN 978858055216-4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 304 p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Organizador). Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2002. 187 p RUDNICKI, Tânia; SANCHESZ, Marisa Marantes. Psicologia da saúde: a prática de terapia cognitivo-comportamental em hospital geral. Novo Hamburgo: Sinopsy, 2014. 380p. ISBN 978856446815-3 STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 509p. ISBN 978858171053-1 SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 339p. ISBN 978853262881-7

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

70

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM II Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Andrade, Claudia Regina Furquim de. Befi-Lopes, Débora Maria. Fernandes, Fernanda Dreux Miranda.Wertzner, Haydée Fiszben. ABFW + Fichário (Teste Completo) ISBN: 258000749 JAKUBOVICZ, Regina. Teste de reabilitação das afasias. Rio de Janeiro: Revinter 3 ed. 2014 ISBN 9788537205365 MENEZES, ADL - Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem. ISBN: 250012154 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4 ed. São Paulo: Memnon, 2004. 251p. Isbn: 9788585462543 PEREIRA, Rafael Silva. PREDICOFON - Programa de Reeducação em Dislexia e Consciência Fonológica. Edição: 1 Ano: 2011 N. Pag.: 319 ISBN: 9788565075015 NICOLA, Mônica (org). Manual de Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. isbn: 9788573097801 JOTZ, Geraldo Pereira. Angelis, Elisabete Carrara-de. Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia No adulto e na criança. Edição: 1 Ano: 2009 N. Pag.: 383 ISBN: 9788537202180 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. isbn: 9788527726559 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ II Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHO, Sílvia M. Rebelo; TSUJI, Domingos Hiroshi; BOHADANA, Saramira C. Fundamentos em laringologia e voz. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag. 192 ISBN: 8573099879 Marchesan, Irene Queiroz. Silva, Hilton Justino da. Tomé, Marileda Cattelan. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag. 1118. ISBN: 9788527726412 Behlau, Mara. Voz: O Livro do Especialista Volume II. Edição: 1 Ano: 2005 N. Pag. 576 ISBN: 85-7309-8899 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Pinho, Sílvia. Korn, Gustavo Polacow. Pontes, Paulo. Músculos Intrínsecos da Laringe e Dinâmica Vocal. Edição: 2 Ano: 2014 N. Pag. 94. ISBN: 9788537205891 Kyrillos, Leny Rodrigues.Expressividade - da teoria à prática. Edição: 1 Ano: 2004 N. Pag.: 325 ISBN: 9788573098990 Ferreira, Léslie Piccolotto. Silva, Marta Assumpção de Andrada. Giannini, Susana Pimentel Pinto. Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho: Práticas Fonoaudiológicas Ano: 2015 1 Ed. Pag. 368 ISBN: 9788527726610. Carvalho, Viviane de. Barbosa, Elizangela Aparecida. Fononcologia. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 408 ISBN: 9788537204313 Kent, Ray D. Read, Charles. Análise Acústica da fala. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 504 ISBN: 9788524923319 DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA Ementa: Aspectos Gerais dos Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora Funcionamento dos Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora Implantação de Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora Indicações de uso Dispositivos Eletrônicos de Amplificação Sonora BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 FILHO, Otacilio Lopes et al. Tratado de Fonoaudiologia. 3ª Ed. Manole, 2013. p 720. ISBN: 9788520436035 PEREIRA, Rachel de Carvalho. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 137p. ISBN: 9788537206256

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

71

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDAS, N. et al. Otologia e Audiologia em Pediatria. Ed Revinter, 1999 p.302 ISBN:857309320X BRAGA, Kenny. Protese Auditiva - Colecao Cefac. 1 Ed. 2003. ISBN: 9788587992130 ALMEIDA, Kátia De; IORIO, Maria Cecília Martinelli. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo: Lavosi, 1996. 224 p. REZENDE, Patrícia Ferreira. Implante Coclear: Normalização e Resistência Surda. 2012. ISBN: 9788580425802 Ricardo Ferreira Bento / Rubens de Brito Neto / Luiz Rodolpho Penna Lima Júnior / Robinson Koji Tsuji / Maria Valéria Schmidt Goffi-Gomez / Danielle do Valle Silva Penna Lima. Tratado de Implante Coclear e Próteses Auditivas Implantáveis. 2014. ISBN: 9788567661025 ELETROFISIOLOGIA EM SAÚDE Ementa: Anátomo-fisiologia e fisiopatologia da audição Aspectos gerais dos potenciais evocados Potenciais evocados auditivos: análise de resultados Potenciais evocados auditivos: técnicas de aplicação BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVARENGA, Katia et al. Eletrofisiologia da audição e emissões otoacústicas. 2ed: Novo Conceito, 2010. ISBN: 9788563219015 MISULIS, Karl. Potencial Evocado de Spehlmann 2a/03. 2 ed. 2003 ISBN: 85-7309-7221 FILHO, Otacilio Lopes et al. Tratado de Fonoaudiologia. 3ª Ed. Manole, 2013. p 720. ISBN: 9788520436035 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEFI-LOPES, Debora M.; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan; FERREIRA, Léslie Piccolotto (Organizador). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. 1.076 p. GAMA, M. R. Resolvendo Casos Clínicos em Audiologia. São Paulo: Plexus, 2ªed, 2001. p.125 ISBN: 8585689579 BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 FIGUEIREDO, Marina Stela. Coleção CEFAC - Emissões Otoacústicas e BERA. 2003. ISBN: 9788589892063 AQUIN, Antonio Maria Claret Marra. Processamento Auditivo: Eletrofisiologia & Psicoacústica. 1 ed. 2002. ISBN: 85-85274-700 FONOAUDIOLOGIA NEUROFUNCIONAL Ementa: Deficiência Auditiva: os transtornos relacionados e as estratégias terapêuticas Deficiências e/ou Transtornos do Desenvolvimento: Enfoque Multidisciplinar e Neurofuncional Deficiências: visão contemporânea Distúrbios e alterações da deglutição: aspectos neurofuncionais e estratégias terapêuticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3.ed. RIo de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 351 p ISBN 9788527718431. LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. Fonoaudiologia informação para formação: linguagem: desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 163 p 9788527708067 Canongia, Marly Bezerra. Alves, Catharina Maria de Mello . Disfagia: Estudo e Reabilitação Edição: 1 Ano: 2010 N. Pag.: 366 ISBN: 9788537203002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIANNINI, Maria Luisa Barbosa. Tratamento fonoaudiológico da disfagia e a prática da bioética. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 176 p MURDOCH, B. E. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo: Lovise, 2005. 486 p. JAKUBOVICZ, Regina. Teste de reabilitação das afasias. Rio de Janeiro: Revinter 3 ed. 2014 ISBN 9788537205365 MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da fala e distúrbios da linguagem: uma abordagem neuroanatômica e neurofisiológica. Rio de Janeiro: Revinter 2 Ed. 2012 ISBN:9788537204504

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

72

Casanova, Jordi Penã. Pamies, Montserrat Pérez. Reabilitação da Afasia e Transtornos Associados Edição: 2 Ano: 2005 N. Pag.: 283 ISBN: 9788520419144 PRÁTICA EM AUDIOLOGIA Ementa: Atendimento clínico em Audiologia Manuseio de equipamentos audiológicos Noções de práticas em Audiologia Clínica Prática orientada em Audiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 Avaliação Auditiva Básica - Coleção Cefac - Rita Mor ISBN: 9788589892018 1 Ed. 2003 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, Otacilio Lopes et al. Tratado de Fonoaudiologia. 3ª Ed. Manole, 2013. p 720. ISBN: 9788520436035 GONCALVES, Denise Utsch et al. Otoneurologia clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2014. 204p. ISBN: 9788537205754 LEVY, Cilmara Cristina Alves Costa. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318 p. ISBN: 9788520442036 MOR, Rita et al. Vestibulometria e Fonoaudiologia: como realizar e interpretar. 1ªed: Lovise, 2001. P.186. ISBN: 85274654 GAMA, Marcia Regina. Resolvendo casos em Audiologia 1°Ed. ISBN: 9788585689575 PRÁTICA EM SAÚDE COLETIVA Ementa: Ações em Saúde Coletiva e Fonoaudiologia Identificando problemas: Saúde Coletiva e Fonoaudiologia Integração ensino-serviço e Fonoaudiologia Políticas de Saúde no Brasil e Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Rocha, Juan Stuardo Yazlle. Manual De Saúde Pública E Saúde Coletiva No Brasil. N. 304 Ed.1 2012. ISBN13:9788538803416 MINAYO, Maria Cecília De Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JUNIOR, Marco; CARVALHO, Yara Maria De (Colaborador); CAMPOS, Gastão Wagner De Souza (Colaborador) et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2014. 968 p. (Saúde em debate; 170). ISBN 978856480656-6. Gurgel, Marcelo. Saúde Pública: Autoavaliação E Revisão. Editora: Atheneu Rio. N.503 Ed.4 2012. ISBN13:9788538803478 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Silva, Vanessa de Lima. Lima, Maria Luiza Lopes Timóteo de. Lima, Tatiane Fernandes Portal de. Advíncula, Karina Paes. A Prática Fonoaudiológica na Atenção Primária À Saúde. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 192 ISBN: 9788582980033 Paim, Jairnilson Silva. Filho, Naomar de Almeida. Saúde Coletiva Teoria e Prática. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 695 ISBN: 9788599977972 MENDES, Vera L. F. Uma Clínica no Coletivo. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag.: 165 ISBN: 9788560438266 Rocha, Aristides Almeida. Cesar, Chester Luiz Galvão. Ribeiro, Helena. Saúde Pública: Bases Conceituais. Edição: 2 Ano: 2013 N. Pag. 414 ISBN: 9788538803188 TOME, Marileda Cattelan. Dialogando com o Coletivo: Dimensões da Saúde em Fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2009 N. Pag. 274 ISBN: 9788572887380

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

73

7º SEMESTRE EMPREENDEDORISMO (OPTATIVA) Ementa: Oportunidade Empreendedora Os Desafios do Empreendedor Panorama do Empreendedorismo Plano de Negócios BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAMPRECHT, Regina Ritter. Aquisição da Linguagem: Estudos Recentes no Brasil. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 292 ISBN: 9788539700851 ARANTES, Lúcia. Lier-DeVitto, Maria Francisca. Aquisição, Patologias e Clínica de Linguagem. Edição: 1 Ano: 2006 N. Pag.: 446 ISBN: 9788528303346 PAPATERRA, Fernanda.Manual Papaterra Escolas - Nível I Edição: 2 Ano: 2015 N. Pag. 195 ISBN: 9788565027229 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Rosangela Marostega. Vieira, Maria José Blaskovski . Vidor-Souza, Débora.CONFIART - Instrumento de avaliação da consciência fonoarticulatória.ISBN: 9788565027045 Edição: 1 Ano: 2014 MOOJEN, Sônia.Lamprecht, Regina.Santos, Rosangela Marostega. Freitas, Gabriela Menezes de.Brodacz, Raquel.Siqueira, Maity.Costa, Adriana Corrêa.Guarda, Elisabet.CONFIAS -Consciência Fonológica Instrumento de Avaliação Sequencial (Teste Completo). ISBN :978-8573-985-292 Edição: 2 Ano: 2008 ROGERS, SallyJ. Dawson, Geraldine. Vismara, Laurie A. Autismo Compreender e agir em família. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 324 ISBN: 9789897521324 PAPATERRA, Fernanda.Manual Papaterra Escolas - Nível II Edição: 2 Ano: 2015 N. Pag. 245 ISBN: 9788565027199 LAMPRECHT, Regina Ritter. Blanco-Dutra, Ana Paula. Scherer, Ana Paula Rigatti. Barreto, Fernanda Menna. Bassols, Luciene Santos, Rosangela Marostega. Alves, Ubiratã Kickhöfel. Consciência dos Sons da Língua Subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores de língua inglesa. Edição: 2 Ano: 2012 N. Pag. 288 ISBN: 9788539701599 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA I Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 FIGUEIREDO, Ricardo R. Figueiredo, AZEVEDO, Andréia A.. Zumbido. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. 291p. ISBN: 9788537205099 Mor. Rita. Avaliação Auditiva Basica Colecao Cefac – ISBN: 8589892018 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMES, João Paulo Mangussi Costa. Manual de otorrinolaringologia. 2. Rio de Janeiro Roca 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2748-8. GAMA, M. R. Resolvendo Casos Clínicos em Audiologia. São Paulo: Plexus, 2ªed, 2001. p.125 ISBN: 8585689579 GONCALVES, Denise Utsch et al. Otoneurologia clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2014. 204p. ISBN: 9788537205754 LEVY, Cilmara Cristina Alves Costa. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318 p. ISBN: 9788520442036 CALDAS, Nelson; CALDAS NETO, Sílvio; SIH, Tania. Otologia e audiologia em pediatria. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 302 p. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA I

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

74

Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVY, Cilmara CAC. Manual de Audiologia Pediátrica. 1 ed, 318. Manole, 2015 ISBN: 9788520442036 LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. 9788520436035 PEREIRA, Rachel de Carvalho. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 137p. ISBN: 9788537206256 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 BRAGA, Kenny. Protese Auditiva - Colecao Cefac. 1 Ed. 2003. ISBN: 9788587992130 ALMEIDA, Kátia De; IORIO, Maria Cecília Martinelli. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo: Lavosi, 1996. 224 p. REZENDE, Patrícia Ferreira. Implante Coclear: Normalização e Resistência Surda. 2012. ISBN: 9788580425802 Ricardo Ferreira Bento / Rubens de Brito Neto / Luiz Rodolpho Penna Lima Júnior / Robinson Koji Tsuji / Maria Valéria Schmidt Goffi-Gomez / Danielle do Valle Silva Penna Lima. Tratado de Implante Coclear e Próteses Auditivas Implantáveis. 2014. ISBN: 9788567661025 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL I Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Susanibar, Franklin. Dacillo, Cynthia. Avaliação da Respiração Protocolo de Avaliação Fonoaudiológica da Respiração com Escores. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 64 ISBN: 978-85-8298-006-4 VARIOS, Planos Terapêuticos Fonoaudiológicos - Vol. 2. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 640 ISBN: 9788581290119 Jardini, Renata Savastano Ribeiro. A Adequação dos Músculos Orofaciais com o Uso dos Exercitadores Pró-Fono. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag.: 176 ISBN: 9788585491857 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARIOS, Planos terapêuticos fonoaudiológicos (PTFs) Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 493 ISBN: 9788581290003 Bianchini, Esther M. Goncalves. A Cefalometria nas Alterações Miofuncionais Orais Diagnóstico e Tratamento Fonoaudiológico. Número de Páginas:108 Edição: 5 Ano: 2002 Ed. ISBN13:9788585491550 Felício, Cláudia Maria De. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo cérvico-craniofacial. Edição: 1 Ano: 2009 N. Pag. 360 ISBN: 9788585491949 ALIMENTAÇÃO no primeiro ano de vida. São Paulo Manole 2013 1 recurso online ISBN 9788520444696. Tasca, Stela Maura Toniolo. Programa de Aprimoramento Muscular em Fonoaudiologia Estética Facial (PAMFEF) Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag.: 186 ISBN: 9788585491581 AUDIOLOGIA EDUCACIONAL Ementa: Abordagens terapêuticas relacionadas ao deficiente auditivo Avaliação em Audiologia Educacional Contexto biopsicossocial do deficiente auditivo Práticas fonoaudiológicas em Audiologia Educacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEVILACQUA, M.C. e MORET, A.L.M. Deficiência Auditiva: Conversando com Familiares e Profissionais da Saúde. São José dos Campos, SP: Pulso Editorial, 2005. BEVILACQUA, Maria Cecília; FORMIGONI, Gisela Maria Pimentel. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. 3 ed. Carapicuiba: Pró-Fono, 2012. ISBN: 9788581290027 SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Corrêa, Jordelina Montalvão. Vivenciando as Onomatopéias. ISBN: 9788587044242 Edição: 1. Ano: 1998

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

75

LIMA, Camila Machado de. Educação de Surdos: Desafio para a prática e formação de professores. 1. Ed. 2015. 155p. ISBN: 9788578543211 FILHO, Otacilio Lopes et al. Tratado de Fonoaudiologia. 3ª Ed. Manole, 2013. p 720. ISBN: 9788520436035 Quadros, Ronice Muller de. Educação de surdos - A aquisição da linguagem. 1 Ed. 2008. ISBN. 9788573072655 EDUCAÇÃO para surdos : práticas e perspectivas II. São Paulo Santos 2011. 155 p. ISBN 8572889280. FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR Ementa: Contexto clínico do ambiente hospitalar e Fonoaudiologia Diagnóstico fonoaudiológico e tratamento das Disfagias Distúrbios miofuncionais orofaciais associados à motricidade orofacial: diagnóstico e fonoterapia Fonoaudiologia e neonatologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, V.; BARBOSA, E.A. Fononcologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. isbn: 9788537204313 FURKIN, Ana Maria. Rodrigues, Katia Alonso. Disfagias nas unidades de terapia intensiva. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag.: 286. ISBN: 9788541202879 JOTZ, G.P.; CARRARA-DE ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. isbn: 9788537202180 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Silvia Tavares De (Organizador). Fonoaudiologia hospitalar. São Paulo: Lovise, 2003. 199 p. KOPELMAN, Benjamin Israel(Edt); et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. Atheneu, 2004. isbn: 9788573796629 HERNANDEZ, A. M; MARCHESAN, I.Q Atuação Fonoaudiógica no ambiente hospitalar. Ed. Reinter: Rio de Janeiro, 2001. ISBN: 9788573095067 GIANNINI, Maria Luisa Barbosa. Tratamento fonoaudiológico da disfagia e a prática da bioética. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 176 p. ISBN: 85-372-0072-7 / EBOOK REHDER, M.I.; BRANCO, A. Disfonia e disfagia: interface, atualização e prática clínica. São Paulo: Revinter, 2011. isbn: 9788537203552 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Estrutura do Projeto Metodologia da Pesquisa Projeto Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN 978-85-326-0027-1. BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. 171p. ISBN 978852247608-4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2013. 304p. ISBN 978852491311-2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 112 p. ISBN 978-85-326-0586-3. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro. Planejamento da pesquisa científica. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522495351. FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 166 p. ISBN 978853990132-6. ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 1 recurso online ISBN 9788580555127. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 321 p. ISBN 978852245339-9.

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

76

TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA I Ementa: Apresentação de casos clínicos de baixa complexidade na Fonoaudiologia Avaliação de casos clínicos de baixa complexidade na Fonoaudiologia Intervenção da Fonoaudiologia em casos clínicos de baixa complexidade Relatórios técnicos sobre casos clínicos de baixa complexidade na Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Jakubovicz, Regina. Exercícios de linguagem. Ed - 1. 2012. Revinter. ISBN: 9788537204276 NICOLA, Mônica (org). Manual de Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. Fuller, Donald R. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. Ed: 1. 2014. ISBN: 978852435847 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITTO, Ana Teresa Brandão de Oliveira e (org.). Livro de fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso, 2005. 460p. FULLER. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. 1ed. 2014 ISBN:978852435847 GIROTO, C. R. M. (org) Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2001. NAVAS, Ana Luiza Gomes Pinto; SANTOS, Maria Thereza Mazorra Dos (Organizador). Distúrbios de leitura e escrita: teoria e prática. Barueri: Editora Manole, 2004. 389 p. ZABOROSKI, A. P.; OLIVEIRA, J. P. Atuação do fonoaudiólogo na escola. Rio de Janeiro: Wall Editora, 2013. ISBN: 978-85-7854-209-2.

8º SEMESTRE FONOAUDIOLOGIA FORENSE Ementa: Comunicação e Perícia Perícia em Audiologia Ocupacional Perícia em Fonoaudiologia Processos legais e perícia BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REHDER, Maria Inês. Cazumbá, Lucilene Forcin. Cazumbá, Marivaldo. Identificação de Falantes Uma Introdução à Fonoaudiologia Forense. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 268 ISBmacedoN: 9788537206102 SERAFIM, Antonio de Pádua. Saffi, Fabiana. Neuropsicologia forense. Edição: 1 Ano: 2014 N. Pag.: 288 ISBN: 9788582711811 Susanibar, Franklin. Marchesan, Irene Queiroz. Ferreira, Vicente José Assencio. Douglas, Carlos Roberto. Parra, David. Dioses, Alejandro. Motricidade Orofacial Fundamentos neuronatômicos, fisiológicos e linguísticos. Edição: 1 Ano: 2015 N. Pag. 392 ISBN: 9788565027236 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, Marilena Manno; ÁVILA, Clara Regina Brandão De; PEREIRA, Liliane Desgualdo (Organizador); VIEIRA, Raymundo Manno (Organizador, et.al.). Fonoaudiologia e saúde pública. 2. ed. Carapicuiba: Pro-Fono, 2000. 244 p. FRIEDMAN, Silvia. Cunha, Maria Claudia. Gagueira e Subjetividade: Possibilidades de Tratamento. ISBN: 9788573078596 Edição: 1 Ano: 2001 MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da fala e distúrbios da linguagem: uma abordagem neuroanatômica e neurofisiológica. Rio de Janeiro: Revinter 2 Ed. 2012 ISBN:9788537204504 RUSCELLO, Dennis M. Distúrbios da Linguagem e da Fala Revisão e Preparação para Concursos e Provas de Título. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 346 ISBN: 9788537204962 PUYUELO, Miguel. Rondal, Jean-Adolphe. Manual de desenvolvimento e alterações da linguagem na criança e no adulto. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag. 512 ISBN: 8536308302

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

77

ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ortiz, Karin Zazo. Disturbios Neurológicos Adquiridos Fala e Deglutição. Edição: 2 Ano: 2010 N. Pag. 387 ISBN: 9788520428863 KOPELMAN, Benjamin Israel (Edt); et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. Atheneu, 2004. isbn: 9788573796629 Andrade, Claudia Regina Furquim de. Limongi, Suelly Cecilia Olivan. Disfagia prática baseada em evidências Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag. 259 ISBN: 9788573782264 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Lanzelotte, Viviane. Manual de Atenção Integral ao Desenvolvimento e Reabilitação. Edição: 1 Ano: 2007 N. Pag.: 258 ISBN: 9788537200759 Furkim, Ana Maria. Santi, Celia Regina Queiroz Salviano. Disfagias Orofaríngeas (Volume 2) Edição: 1 Ano: 2008 N. Pag. 238 ISBN: 858549191 HERNANDEZ, A. M; MARCHESAN, I.Q Atuação Fonoaudiógica no ambiente hospitalar. Ed. Reinter: Rio de Janeiro, 2001. ISBN: 9788573095067 JOTZ, G.P.; CARRARA-DE ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. ISBN: 9788537202180 Braga, Lúcia Willadino. Júnior, Aloysio Campos da Paz. Método SARAH: Reabilitação baseada na família e no contexto da criança com lesão cerebral. Edição: 1 Ano: 2008 N. Pag. 290 ISBN: 9788572887151 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA II Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONCALVES, Denise Utsch et al. Otoneurologia clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2014. 204p. ISBN: 9788537205754 MOR, Rita; FRAGOSO, Monica. Vestibulometria na prática fonoaudiológica. 1 ed. 2012. ISBN: 8589892891 MAIA, Francisco Carlos Zuma et al. Otoneurologia Atual. 1 ed. 2014. ISBN: 9788537205914 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABORLCCF. Tratado de otorrinolaringologia, 4 vols. 2. Rio de Janeiro Roca 2011 1 recurso online ISBN 978-85-412-0220-6. GAMA, M. R. Resolvendo Casos Clínicos em Audiologia. São Paulo: Plexus, 2ªed, 2001. p.125 ISBN: 8585689579 BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 LEVY, Cilmara Cristina Alves Costa. Manual de Audiologia Pediátrica. Manole, 2015. 318 p. ISBN: 9788520442036 BITTAR, Roseli Saraiva Pereira; FREITAS, Fernando. Decifrando a tontura. 2 ed. 2010. ISBN: 9788579000256 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA EDUCACIONAL Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA, Lourdes Bernadete Rocha de . Implante coclear (re)habilitação da voz e da fala 1 ed. 66p. 2012 ISBN: 9788537204597 PEREIRA, Rachel de Carvalho .Surdez Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. 2 ed. 129p. 2015. ISBN: 9788537206416 SANTA, Ana Paula. Surdez e linguagem: Aspectos e implicações neurolongüísticas. 1ed. 268p. 2007. ISBN: 8585689834 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, JORDELINA MONTALVÃO. VIVENCIANDO (NOÇÕES DE CONCEITOS) 03 VOLS. SBN: 8587044257. EDIÇÃO, 1. ANO, 2013.

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

78

MARTINEZ, Zulmira Osorio .Fonoterapia da Audição: A Frase da criança. 1ed. 64.1999. ISBN: 9788585274542 MARTINEZ. Zulmira Osorio. Fonoterapia da Audição: A voz do bebê. 2ed. 44p. 2001. ISBN: 9788573094817 Corrêa, Jordelina Montalvão. Vivenciando (Leia Ligue Escreva) Vol. 1 Método Áudio + Linguagem Oral. Edição: 1 Ano: 2013. ISBN: 8587044532 Corrêa, Jordelina Montalvão. Vivenciando (Leia Ligue Escreva) Vol. 2 Método Áudio + Linguagem Oral. ISBN: 8587044524. Edição: 1. Ano: 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA II Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, Kenny. Protese Auditiva - Colecao Cefac. 1 Ed. 2003. ISBN: 9788587992130 LOPES FILHO, OTACÍLIO (Org.). Novo Tratado de Fonoaudiologia - 3ª edição. São Paulo: Manole, 2013. 9788520436035 PEREIRA, Rachel de Carvalho. Prótese Auditiva. Rio de Janeiro: Revinter, 2015. 137p. ISBN: 9788537206256 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDAS, N. et al. Otologia e Audiologia em Pediatria. Ed Revinter, 1999 p.302 ISBN:857309320X BOECHAT, Eliane, et al. Tratado de Audiologia. 2ed; 565; Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2015. ISBN: 9788527727327 ALMEIDA, Kátia De; IORIO, Maria Cecília Martinelli. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São Paulo: Lavosi, 1996. 224 p. LICHTIG , Ida.Programa de intervenção fonoaudiológica em famílias de crianças surdas PIFFCS. 1 ed. 178p. 2004. ISBN: 9788585491628 REZENDE, Patrícia Ferreira. Implante Coclear: Normalização e Resistência Surda. 2012. ISBN: 9788580425802 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ELETROFISIOLOGIA Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVARENGA, Katia et al. Eletrofisiologia da audição e emissões otoacústicas. 2ed: Novo Conceito, 2010. ISBN: 9788563219015 FIGUEIRO, Marina Stela. Coleção CEFAC - Emissões Otoacústicas e BERA. 1ed. 2003. ISBN: 85-89892-069 HESS, Fred H; HUMES, Larry. Audiologia- Fundamentos. 4 ed. 2012. ISBN: 9788537204764 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MISULIS, Karl. Potencial Evocado de Spehlmann 2a/03. 2 ed. 2003 ISBN: 85-7309-7221 GAMA, M. R. Resolvendo Casos Clínicos em Audiologia. São Paulo: Plexus, 2ªed, 2001. p.125 ISBN: 8585689579 AQUIN, Antonio Maria Claret Marra. Processamento Auditivo: Eletrofisiologia & Psicoacústica. 1 ed. 2002. ISBN: 85-85274-700 BOÉCHAT, Edilene Marchini. Tratado de audiologia. 2. Rio de Janeiro Santos 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2745-7. GOMES, João Paulo Mangussi Costa. Manual de otorrinolaringologia. 2. Rio de Janeiro Roca 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2748-8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL II Ementa: De acordo com Regulamento próprio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Filho, Otacílio Lopes. Novo Tratado de Fonoaudiologia. Ano: 2013 Edição: 3 EDITORA MANOLE ISBN 9788520436035 Guimarães, Kátia Cristina Carmello. Apnéia e Ronco: tratamento miofuncional orofacial. Ed: 1. 2009. ISBN: 9788589892582. Pulso Editorial FERRAZ, Manual prático de motricidade orofacial Avaliação e tratamento. Edição: 6 Ano: 2012 N. Pag. 190 ISBN: 9788537204092 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

79

Silva, Hilton Justino da. Protocolos de Eletromiografia de Superfície em Fonoaudiologia. Edição: 1 Ano: 2013 N. Pag. 104 ISBN: 9788581290034 Marchesan, Irene Queiroz. Silva, Hilton Justino da. Felix, Giédre Berretin. Terapia Fonoaudiológica em Motricidade Orofacial. Edição: 1 Ano: 2012 N. Pag.: 201 ISBN: 9788589892919 Tenreiro, Marcelo. Santos, Robson dos. Terapia Manual nas Disfunções da ATM. Edição: 0 Ano: 2011 N. Pag. 158 ISBN: 9788577710751 JOTZ, G.P.; CARRARA-DE ANGELIS, E.; BARROS, A.P.B. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. ISBN: 9788537202180 Fernandes, Fernanda Dreux Miranda. Mendes, Beatriz Castro Andrade. Navas, Ana Luiza Pereira Gomes Pinto. Tratado de Fonoaudiologia (Soc. Fonoaudiologia) Edição: 2 Ano: 2010 N. Pag. 864 ISBN: 8572418287 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final Estrutura do Trabalho Fundamentação Teórica Sumário, Resumo e Considerações Finais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN 978-85-326-0027-1. BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. 171p. ISBN 978852247608-4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2013. 304p. ISBN 978852491311-2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 112 p. ISBN 978-85-326-0586-3. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro. Planejamento da pesquisa científica. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522495351. FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 166 p. ISBN 978853990132-6. ESTEITIE, Rania. Fundamentos de pesquisa clínica. Porto Alegre AMGH 2015 1 recurso online ISBN 9788580555127. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 321 p. ISBN 978852245339-9. TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA II Ementa: Apresentação de casos clínicos de média e alta complexidade na Fonoaudiologia Avaliação de casos clínicos de média e alta complexidade na Fonoaudiologia Intervenção da Fonoaudiologia em casos clínicos de média e alta complexidade Relatórios técnicos sobre casos clínicos de média e alta complexidade na Fonoaudiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Fernanda Tavares Basbaum. Tratamento da Gagueira no Adulto - Exercícios Práticos - Identificar - Estabilizar - Modificar. Ed - 1. 2015. ISBN: 9788537206218 NICOLA, Mônica (org). Manual de Avaliação Fonoaudiológica. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. SILVA, Hilton Justino; MARCHESAN, Irene Queiroz; ROCA, M.C. T. Tratado das especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FULLER. Anatomia e Fisiologia aplicadas à Fonoaudiologia. 1ed. 2014 ISBN:978852435847 LOPES FILHO, O. (org) Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2005. BOÉCHAT, Edilene Marchini. Tratado de audiologia. 2. Rio de Janeiro Santos 2015 1 recurso online ISBN 978-85-277-2745-7

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

80

SOUZA LCA, PIZA MRT, ALVARENGA KF, CÓSER PL, EDS. Eletrofisiologia da Audição e Emissões Otoacústicas Princípios e Aplicações Clínicas. 2ª ed. Ribeirão Preto, Brasil: Editora Novo Conceito Saúde; 2010. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1.228p.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Fonoaudiologia estão em consonância com o que preconizam a Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos deFonoaudiologia, e os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas (BRASIIL, 2010), e busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Siscon do Curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

Homem, cultura e sociedade;

Ética, política e sociedade;

Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

Formação Integral em Saúde – FIS;

Saúde Coletiva;

Ciências Moleculares e Celulares – CMC;

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal;

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório;

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor.

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

O Curso de Fonoaudiologia apresenta as seguintes disciplinas de Curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM

BIOFÍSICA

INTRODUÇÃO À FONOAUDIOLOGIA

LINGUÍSTICA APLICADA A FONOAUDIOLOGIA

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

BASES NEUROFISIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO

ÉTICA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

81

PRINCÍPIOS DE AUDIOLOGIA

DISTÚRBIO DA LINGUAGEM ESCRITA

DISTÚRBIOS DA LINGUAGEM ORAL

DISTÚRBIOS DA VOZ

AUDIOLOGIA I

AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM LINGUAGEM

AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS EM VOZ

DISTÚRBIOS EM MOTRICIDADE OROFACIAL

FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ I

AUDIOLOGIA II

AVALIAÇÃO, MÉTODOS E TÉCNICAS EM MOTRICIDADE OROFACIAL

FONOAUDIOLOGIA E TRABALHO

GERONTOLOGIA EM FONOAUDIOLOGIA

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LINGUAGEM II

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM VOZ II

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA

ELETROFISIOLOGIA EM SAÚDE

FONOAUDIOLOGIA NEUROFUNCIONAL

PRÁTICA EM AUDIOLOGIA

PRÁTICA EM SAÚDE COLETIVA

EMPREENDEDORISMO (OPTATIVA)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA I

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL I

AUDIOLOGIA EDUCACIONAL

FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA I

FONOAUDIOLOGIA FORENSE

ESTÁGIO EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA II

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA II

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ELETROFISIOLOGIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MOTRICIDADE OROFACIAL II

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

82

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

TÓPICOS ESPECIAIS EM FONOAUDIOLOGIA II

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

3.7 METODOLOGIA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A Unopar possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

No Curso de Fonoaudiologia todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem,por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso o Curso de Fonoaudiologia tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o Curso de Fonoaudiologia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Fonoaudiologia adotou uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução se discorre a seguir.

3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível, instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem de uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

83

Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente,

uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas. Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a Unopar organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente

Identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

Permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento;

Possibilitar ambientes de colaboração mediados;

Mensurar e certificar o conhecimento adquirido;

Disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como);

Garantir acesso a conteúdos consistentes; Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados. O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas:

1. Qual conteúdo é relevante ensinar? 2. Como organizar o conteúdo para gerar valor? 3. Como disponibilizar o conteúdo? 4. Como distribuir o conteúdo? 5. Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino

aprendizagem? As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações importantes para a gestão: Plan (Planejar,) Do ( Fazer), Control ( Controlar) e Avaluate (Avaliar). Traduzindo-se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação. Em resposta à primeira pergunta a Unopar escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado. Respondendo ao segundo questionamento, instituição organizou o seu sistema de ensino por meio de um Sistema de Conteúdos- Siscon, considerando que o Conteúdo é a menor unidade acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o desenvolvimento de competências.

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

84

Para responder à terceira pergunta, disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates. Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados. Para responder à penúltima pergunta a Unopar escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou blended (misturado: presencial e telepresencial). Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por meio do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa. Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0. Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças. A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

85

construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas. Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões de conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares ( Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias ( Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso. Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs), que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

A pré-aula, que em por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens.

As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizangem está se processando. Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar o alunos para novas aprendizagens. A aula modelo está estruturada da seguinte forma:

Tempo didático que visa à provocação e reflexão do aluno e à sistematização conceitual dos conteúdos em relação às competências a serem desenvolvidas na aula O aluno também realiza uma avaliação diagnóstica, possibilitando ao professor identificar as lacunas existentes na sua cognição. Materiais: Webaula, Livro Didático digital, Avaliação Diagnóstica disponibilizadas no ambiente virtual

É o tempo didático para realização de atividades de aprofundamento e fixação presentes no ambiente virtual. Professores podem sugerir outras atividades de aprofundamento

Materiais: Atividades de fixação disponibilizadas no ambiente virtual

A Aula proporcionará as condições para o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e competências relacionadas à disciplina. Essa fase permite a aplicação do conceito e conteúdo aprendidos na pré-aula.

Materiais: Plano de Aula

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

86

Efetivamente, a Aula Modelo é desenvolvida conforme o seguinte esquema:

3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Unopar estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso de Fonoaudiologia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Fonoaudiologia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 8 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 640 horas, estando assim em consonância com as DCNs. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e II. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do Curso de Fonoaudiologia a Instituição pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

87

lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no Curso de Fonoaudiologia, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Fonoaudiologia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A RESOLUÇÃO CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação em Fonoaudiologia, em seu Art 8º, diz:

Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Fonoaudiologia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins.

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

88

No Curso de Fonoaudiologia da Unopar as Atividades Complementares ao Ensino- ACE são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Fonoaudiologia, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 40 horas, a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Fonoaudiologia da Unopar, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes- Enade, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, respectivamente, totalizando 120 horas, conforme previsto estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos para esse fim. O Regulamento do TCC está institucionalizado pela Resolução específica, e é de conhecimento da comunidade acadêmica.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia são disponibilizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

89

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente, ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada. De acordo com o Regulamento Geral para elaboração de TCCs, os discentes são acompanhados e recebem orientação de um tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada tutor é responsável pela orientação de um grupo de alunos, sendo supervisionado pelo Coordenador de Área e apoiado pelos Coordenadores de Curso das Unidades.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 6 (conforme regulamento de TCC). Durante a realização do TCC 1 são contempladas 3 (três) atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC 2 o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC1, e será avaliado por meio de 4 (quatro) atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem a elaboração do TCC final e conta como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente. O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo tutor, sob supervisão da respectiva Coordenação de Área, considerando: I. desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma;

II. comprometimento no desenvolvimento do TCC; III. capacidade de delimitação do tema; IV. nível de profundidade em relação ao referencial teórico; V. capacidade de interpretação e de síntese das informações;

VI. habilidade de comunicar-se; e VII. habilidade na solução de problemas.

3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Unopar ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Fonoaudiologia, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE O Curso de Fonoaudiologia da Unopar oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

90

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário é disponibilizado aos alunos em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e, consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Unopar preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso superior escolhido.

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

91

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO)

CENTRO DE IDIOMAS

A Unopar implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados Cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos Cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O Curso de Fonoaudiologia da Unopar apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Fonoaudiologia , por meio da coordenação de Curso, motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.5 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do Curso de Fonoaudiologia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Unopar por meio do Programa Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

PROGRAMA CIENCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq) A Unopar está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

92

Alunos de graduação da Unopar podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do Curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada Chamada.

PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso as culturas estrangeiras, realizando Cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Fonoaudiologia, obedecido ao disposto no Regimento Interno da Unopar.

3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do Curso na Unopar, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) ou Departamento de Controle Acadêmico (DCA) . Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de Curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional, disponibilizado pelo coordenador do Curso de Fonoaudiologia, prof(a). Juliana Jandre Melo.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

93

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

O Serviço de Atendimento ao Aluno é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual

O Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

3.11.7 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

94

sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI). O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo

com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior,

respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose

Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um

representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial

matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050

e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o

respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o

AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação

Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, buscam ser implantadas com qualidade.

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

95

O processo de autoavaliação anual da Unopar, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas. E que comporão o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Fonoaudiologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do Curso de Fonoaudiologia , de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Fonoaudiologia , e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do Curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Fonoaudiologia , entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do Curso.

3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Fonoaudiologia buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o Curso de Fonoaudiologia, ofertado na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: Homem, cultura e sociedade; Ética, política e sociedade; Metodologia Científica, as disciplinas de área: saúde coletiva, Formação Integral a saúde e psicologia aplicada a saúde e as disciplinas de Curso: Fonoaudiologia Educacional, Empreendedorismo (optaviva) e Fonoaudiologia Forense.

DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais do Curso de Fonoaudiologia, são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

96

I. participar das reuniões periódicas para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

II. participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

III. receber as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. avaliar e conceituar as questões das provas presenciais (inclusive as realizadas em segunda chamada), oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do aluno e equipe envolvida.

3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o Curso de Fonoaudiologia , incorpora continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Fonoaudiologia, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Unopar a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

97

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Unopar entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como: Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o aluno possui antes de se introduzir um

novo assunto; Acompanhamento: para saber se as competências, habilidades e os objetivos instrucionais propostos

para o processo ensino- aprendizagem foram alcançados; Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos

informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção ou não: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso de Fonoaudiologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Unopar, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no Curso de Fonoaudiologia buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do Curso de Fonoaudiologia é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão pelo acadêmico, das competências, habilidades e objetivos instrucionais previstos no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda o consequente resultado.

3.16 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Fonoaudiologia possui 60 vagas anuais autorizadas pela Portaria especifica. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 07 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por laboratórios específicos e clinica escola de referência na região.

3.17 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

A integração do Curso de Fonoaudiologia da Unopar com o sistema de saúde local, regional e o Sistema Único de Saúde (SUS) está formalizada por meio de convênio estabelecido com o CISMEPAR - Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema, a IRMANDADE DA SANTA CASA DE LONDRINA e a Prefeitura de Cambé – PR (setor de educação) e pode ser considerada com qualidade, sendo a relação alunos/ paciente

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

98

ambulatorial/ docente ou preceptor não professor do Curso de no máximo 6 alunos, atendendo aos princípios éticos da formação e atuação profissional.

As atividades práticas estão presentes desde o início do curso, permeando toda a formação do Fonoaudiólogo, de forma integrada e interdisciplinar, nos diferentes cenários da prática profissional, possuindo complexidade crescente, desde a observação até a prática assistida.

As práticas também serão realizadas de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde vigente, o SUS, e os futuros egressos desenvolverão ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

Tanto as atividades práticas, que antecedem ao estágio curricular, quanto o estágio curricular serão realizadas tanto na IES quanto em instituições conveniadas (a partir dos convênios firmados).

CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Fonoaudiologia busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do Curso de Fonoaudiologia foi constituído em 15/06/2016 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso.

Portaria GR nº 030/2016.

O NDE do Curso de Fonoaudiologia é constituído por 5 professores do Curso, sendo 80% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Juliana Jandre Melo Mestrado Parcial 11/08/2014

2 Franciella Massi de Castro Especialista Parcial 11/08/2014

3 Pricila Perini Rigotti Franco Mestrado Parcial 15/06/2016

4 Luciana Lozza de Moraes Marchiori

Dotorado Integral 11/08/2014

5 Paula Carolina Dias Gibrin Mestrado Parcial 11/08/2014

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

99

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Fonoaudiologia: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Fonoaudiologia; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso.

O NDE do Curso de Fonoaudiologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Fonoaudiologia é o(a) professor(a) Juliana Jandre Melo designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo Curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso.

O(a) professor(a) Juliana Jandre Melo busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES (Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR (Data da Portaria de designação para o cargo)

Fonoaudióloga Mestrado Fev/2003 2007

GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Fonoaudiologia da Unopar é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

100

avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do(a) professor(a) Juliana Jandre Melo com os docentes e discentes do Curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do Curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida do(a) professor(a) Juliana Jandre Melo com os docentes e discentes do Curso de Fonoaudiologia da Unopar.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Fonoaudiologia conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é a professora Juliana Jandre Melo que possui 3 anos de experiência profissional, 4 anos de experiência de magistério superior e 8 anos e 6 meses e de gestão acadêmica, totalizando 15 anos e 6 meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

A Profa. Juliana possui graduação na Universidade Norte do Paraná – Unopar (2000), Mestrado na Pontificia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP (2004) e atualmente é doutoranda do Programa de Ciências da Reabilitação da Unopar/UEL. Atuou como fonoaudióloga clínica no Hospital de Otorrino da cidade de Londrina de 2001/2002 e no Instituto Londrinense de Educação de Surdos no ano de 2013/2014. Desde 2007 atua como coordenadora e Professora do Curso de Fonoaudiologia da Unopar, nas áreas de Audiologia e Equilíbrio Humano.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo parcial, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Fonoaudiologia é de 60 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 24 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 2,5 vagas por 1 horas de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantadapara o coordenador do curso é de 24 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso.

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

101

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Fonoaudiologia possui 07 docentes, conforme relação abaixo, sendo 05 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 71,43%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Fonoaudiologia possui 01 docente doutor conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q.7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso.

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Juliana Jandre Melo Mestre

2 Franciella Massi de Castro Especialista

3 Pricila Perini Rigotti Franco Mestre

4 Luciana Lozza de Moraes Marchiori Doutor

5 Paula Carolina Dias Gibrin Mestre

6 Daniela Aparecida Barbosa Mestre

7 Marta Regina Aranega Garcia Tiepo Especialista

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Fonoaudiologia possui 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O Curso de Fonoaudiologia possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Fonoaudiologia possui 40% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do Curso de Fonoaudiologia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Unopar, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

102

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Fonoaudiologia serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do Curso.

Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

Componentes do Colegiado do Curso

Q. 8 Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do Curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Juliana Jandre Melo Coordenador do Curso

2 Luciana Lozza de Moraes Marchiori Representante Docente

1

3 Paula Carolina Dias Gibrin Representante Docente

2

4 Pricila Perini Rigotti Franco Representante Docente

3

8 Marcia Regina Guimarães Representante discente

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 71,43% dos docentes do Curso de Fonoaudiologia possuem nos últimos 3 anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

103

4.12 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do Curso de Fonoaudiologia são graduados, conforme se comprova em seus curricula lattes e documentos comprobatórios.

4.13 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Fonoaudiologia possui 50% dos tutores do Curso com experiência mínima de 3 anos em Cursos a distância, conforme descrito neste quadro.

4.14 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE

A relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (presenciais e a distância) do Curso de Fonoaudiologia é maior que 40 (quarenta).

CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Unopar adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 27 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Unopar possui 177 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

104

A Sicp tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Unopar implantou a Sicp.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sicp é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Também é importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, pois quando se disponibiliza estruturas, tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, propicia-se uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) , que resultam na melhoria e na busca de atividades de ensino-aprendizagem conjuntas, refletindo-se, também, no diálogo e na convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

A sala de professores implantada para os docentes do Curso está localizada na Sicp e pode ser considerada de qualidade, em uma análise sistêmica e global, nos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Para o curso de Fonoaudiologia são disponibilizadas 4 salas de aulas. As salas de aula possuem um número adequado de cadeiras para uma boa acomodação dos alunos. As cadeiras são almofadadas e adequadas para manter a boa postura durante as aulas. Todas as 4 salas que pertencem ao Centro de Ciências Basicas e da Saúde são bem ventiladas, iluminadas e com boa acústica proporcionando ao aluno um ambiente agradável de estudo. As salas também possuem projetor multimídia, que auxilia o professor a trabalhar de modo interativo com assuntos e imagens, além de vídeos; quadro com uso de canetas ou giz; mesa e cadeira para o professor atender os alunos de acordo com as atividades de sala de aula. As salas são de fácil acesso, bem conservadas e apresentam excelente comodidade aos alunos. A UNOPAR possui infraestrutura adequada para atender os alunos com necessidades especiais, tais como rampas de acesso, piso tátil e banheiros adaptados. As demais quatro salas de aula estão localizadas em prédios amplos, arejados, com ar climatizado (em três delas), com

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

105

boa ventilação e arborizados, computadores com data show e sistema de áudio, também disponibilizadas de acordo com os padrões de qualidade.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o Curso buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Os estudantes têm acesso a equipamentos de informática da UNOPAR, que atualmente conta com 15 laboratórios, totalizando 313 equipamentos, além de acesso na biblioteca, SAA e Centro de Ciências Basicas e da Saúde. Considerando a quantidade de alunos do curso de Fonoaudiologiae do centro no período, a estrutura de informática é considerada plenamente suficiente em termos de quantidade, espaço físico, acessibilidade, velocidade de acesso à internet e atualização de equipamentos e softwares. Laboratório LBC 1 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 24 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC1.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

Laboratório LBC 2 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 25 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC2.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório LBC 3 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 20 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza.

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

106

Quadro 26 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC3.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

Laboratório LBC 4 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 27 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC4.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

Laboratório LBC 5 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 25 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 28 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC5.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

Laboratório LBC 6 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 29 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC6.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

107

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório C08 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 16 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 30 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LB8.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 17

Mesa para professor 01

Mesa para computador 16

Microcomputador 16

Quadro branco 01

Laboratório C09 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 18 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 31 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório LBC9.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

Laboratório C10 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 24 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 32 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C10.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

Laboratório C11

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

108

Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 30 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:00h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 33 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C11.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 31

Mesa para professor 01

Mesa para computador 30

Microcomputador 30

Quadro branco 01

Laboratório C12 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 20 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 34 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C12.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

Laboratório C13 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 18 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 35 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C13.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

Laboratório C14 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 21 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:00h

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

109

Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 36 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C14.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 22

Mesa para professor 01

Mesa para computador 21

Microcomputador 21

Quadro branco 01

Laboratório C15 Objetivo: Contribuir em atividades das disciplinas do Curso de Fonoaudiologia que necessitem de ferramentas computacionais. Capacidade Máxima de Atendimento: 23 Horário de Funcionamento: 8:00h às 22:10h Cursos que utilizam o Laboratório: Todos os cursos do Piza. Quadro 37 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório C15.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 24

Mesa para professor 01

Mesa para computador 23

Microcomputador 23

Quadro branco 01

5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a xx (Decida com o Coordenador Acadêmico da IES qual o conceito almejado neste indicador) títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Q. 5. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou Virtual (I ou V)

1

2

3

4

Incluir todas as linhas necessárias no quadro acima

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

110

5.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

CLINICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA A clinica de Fonoaudiologia é regulamentada pela Resolução CONSUN n° 056/2004.

Objetivo: Proporcionar formação profissional ao acadêmico de Fonoaudiologia. Atividades desenvolvidas: - Anamnese; - Avaliação; - Terapia; - Orientação. Área: 439,81M2

Capacidade máxima de atendimento: 36 alunos. Horário de funcionamento: das 8h as 22h Cursos que utilizam a clinica: Fonoaudiologia e Nutrição. Q. 10. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

Sala de Audiometria 01 – Curso de Fonoaudiologia

01 Mesa para criança

01 Cadeira para criança

02 Mesas de consultório

01 Apoio de aparelho

03 Cadeiras almofadada

Sala de Audiometria 02 – Curso de Fonoaudiologia

01 Mesa infantil

01 Cadeira infantil

02 Mesas de consultório

01 Apoio de aparelho

03 Cadeiras almofadada

Consultório 01

01 Computador

02 Mesa de consultório

02 Cadeiras almofadadas

01 Cadeira para criança

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 03

01 Mesa de consultório

02 Cadeiras almofadadas

01 Mesa infantil

02 Cadeiras infantil

Page 111: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

111

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 04

01 Computador

02 Mesa de consultório

03 Cadeiras almofadadas

01 Mesa infantil

02 Cadeiras infantil

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 05 - Bebê Clínica (Projeto de extensão dos Cursos de Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia e Fisioterapia)

01 Tablado grande

01 Colchonete grande

05 Colchonetes pequeno

01 Rolo grande

01 Rolo pequeno

01 Mesa infantil

04 Cadeiras infantil

01 Quadro negro pequeno

01 Armário de aço 2 portas

Consultório 06

02 Mesa de consultório

03 Cadeiras almofadadas

01 Mesa infantil

02 Cadeiras infantil

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 07

02 Mesa de consultório

03 Cadeiras almofadadas

01 Mesa infantil

02 Cadeiras infantil

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 08 destinado a Pesquisa e Extensão – Curso de Fonoaudiologia

02 Mesa de consultório

03 Cadeiras almofadadas

01 Mesa infantil

02 Cadeiras infantil

01 Espelho móvel

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 09

02 Armário de madeiro com 2 portas

01 Armário de aço com 4 gavetas

01 Mesa de consultório

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

112

02 Cadeiras almofadadas

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 10

02 Macas

01 Mesa de consultório

02 Cadeiras almofadadas

15 Cadeiras almofadadas Baixa

01 Quadro branco

01 Balança digital

01 Estadiometro

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

Consultório 11

01 Mesa de madeira grande

04 Mesas de consultório

05 Banquetas

10 Cadeiras almofadadas

02 Armário de madeira 02 portas grande

01 Armário de madeira 02 portas pequeno

01 Estante de aço

01 Balança mecânica

01 Pia para higiene das mãos

01 Suporte de sabonete liquido

01 Suporte de papel toalha

01 Negatoscópio

Sala de Observação 01

02 Amplificadores

08 Conector de fone de ouvido

06 Banquetas

02 Espelho de observação

Sala de Observação 02

02 Amplificadores

08 Conector de fone de ouvido

08 Banquetas

02 Espelho de observação

Sala de Observação 03

02 Amplificadores

08 Conector de fone de ouvido

08 Banquetas

02 Espelho de observação

Sala de Observação 04

02 Amplificadores

08 Conector de fone de ouvido

08 Banquetas

02 Espelho de observação

Sala de Observação 05

02 Amplificadores

04 Caixas de som

09 Conector de fone de ouvido

04 Banquetas

02 Espelho de observação

Sala de Observação/Supervisão 06

06 Cadeiras almofadadas

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

113

01 Mesa de vidro grande

02 Amplificadores

10 Conectores de fone de ouvido

04 Caixas de som

01 Armário de aço grande com 02 portas

02 Espelho de observação

Bebê Clínica – Consultório Odontológico

03 Mesas de apoio

01 Cadeira para atendimento odontológico

01 Foco cirúrgico odontológico

02 Moxo

01 Estufa

01 Expo equipo

01 Balcão de madeira com 4 portas e 4 gavetas

02 Cadeiras almofadas

Recepção interna

01 Mesa de consultório

01 Computador

01 Impressora

01 Cadeira almofadada

01 Mural para recado

Sala de Reunião/Supervisão

01 Balcão de madeira com 04 portas

01 Mesa de vidro

10 Cadeiras almofadadas

Sala de Arquivo

03 Armário de madeira com 02 portas

07 Armários de aço com 04 gavetas cada

Clínica

05 Armários de aço com 04 portas cada

02 Ar condicionado central

03 Suporte para álcool gel

03 Extintores

03 Ventiladores de mesa

Recepção Clínica Integrada (Fonoaudiologia e Nutrição)

01 Balcão

01 Computador

01 Impressora

01 Bebedouro com 03 torneiras

01 Bebedouro para cadeirante

02 Armário pequeno com 02 portas

03 Sanitários

Equipamentos do Curso de Fonoaudiologia

02 Audiômetro de Marca Siemens, Modelo SD-25

01 Audiômetro de Marca Interacoustics, modelo AD-2229B, (modelo novo)

01 Sistema de campo livre, modelo FF-70 com SO-200P (com estímulos visuais).

01 Imitanciometro AZ-7

01 Imitanciometro MT10

01 Imitanciometro AO-400R

02 Cabine audiológica - Siemens

03 Otoscópio

01 Processamento auditivo

01 Vídeo Frenzel – Contronic

01 Notebook para vídeo frenzel – dell

01 Maquina Filmadora sony DCR-DVD308

01 Radio – AZ1133 Philips

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

114

5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

Todos os laboratórios localizados da clínica de Fonoaudiologia da Unopar estão devidamente adequados quanto a sua estrutura física para proporcionar adequado ambiente ao corpo discente e docente da instituição, permitindo o fácil acesso, inclusive para as pessoas portadoras de necessidades especiais. Os equipamentos presentes nos diferentes laboratórios referenciados estão adequados ao processo ensino-aprendizagem e são atualizados de acordo com o planejamento estratégico da instituição.

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.

A concepção da clínica–escola está fundamentada em dois aspectos norteadores: (1) possibilitar a formação clínica-terapêutica dos graduandos em Fonoaudiologia coerente com o aprendizado teórico e com as necessidades do mercado de trabalho, bem como propiciar ações integradas aos demais cursos de saúde; (2) atender as necessidades da população da região em relação aos atendimentos na área dos distúrbios da comunicação humana.

APOIO TÉCNICO:

O apoio técnico aos laboratórios fica sob a responsabilidade do setor de apoio da instituição, que é acionado sempre que há a necessidade de manutenção preventiva ou corretiva dos equipamentos e estrutura física.

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A manutenção dos equipamentos é feita mediante necessidade e solicitação ao setor de apoio, responsável por esta atividade. A manutenção pode ser de ordem preventiva ou corretiva.

ATENDIMENTO À COMUNIDADE

Os atendimentos na clínica-escola oferece à comunidade Lauro – Freitense e de Salvador os atendimentos:

• Atendimento na área da linguagem, fala, voz e audição; • Promoção da saúde auditiva; • Prevenção de desordens da comunicação; • Oportunidade de diagnóstico precoce de patologias que podem acometer o sistema de comunicação humano; • Informação e participação em palestras, jornadas de pesquisa e outras atividades na área da Fonoaudiologia.

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

115

5.10 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA

O sistema de referência e contra-referência está implantado, buscando assegurar com qualidade, a integralidade da atenção e a resolubilidade dos problemas existentes, permitindo que o aluno participe do atendimento ambulatorial bem como acompanhe o doente que seja referido ao hospital secundário e ao de alta complexidade.

5.12 LABORATÓRIOS DE ENSINO

O Curso dispõe de laboratórios específicos e multidisciplinares implantados para a abordagem dos diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (incluindo anatomia, histologia, bioquímica, farmacologia, fisiologia/biofísica e técnica operatória) considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidade os aspectos: espaço físico, equipamentos e material de consumo compatíveis com a formação dos estudantes prevista no PPC, levando-se em conta a relação aluno/equipamento ou material.

5.13 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTO

Os protocolos dos experimentos implantados, prevendo procedimentos, equipamentos, instrumentos, materiais e utilidades, devidamente aprovados pelo comitê de ética da instituição ou formalmente conveniado são explicitados e desenvolvidos e buscam atender com qualidade a orientação das atividades práticas desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação geral/básica e profissionalizante/específica, garantindo o respeito das normas internacionalmente aceitas (códigos de Nüremberg e Helsinki).

5.14 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná – CEP/UNOPAR, foi criado pela Resolução nº 037/03 de 22/04/2003. O CEP/UNOPAR é uma comissão constituída por dez membros das várias áreas do conhecimento, um representante dos usuários e suplente, e duas secretárias, que tem por finalidade a avaliação da pesquisa com seres humanos em nossa Instituição, em conformidade com a legislação brasileira regulamentada pela CONEP. Além da análise dos projetos encaminhados e acompanhamento dos aprovados, o CEP tem a atribuição consultiva e educativa junto aos pesquisadores e comunidade em geral.

Seu regimento interno, formulários e calendário estão disponíveis no seguinte sítio da instituição na internet: http://www.pgsskroton.com.br/unopar/comite.php

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

116

CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Fonoaudiologia está coerente com a Resolução CNE/CES 5, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos. A Unopar entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Fonoaudiologia no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Juliana Jandre Melo Mestre

2 Franciella Massi de Castro Especialista

3 Pricila Perini Rigotti Franco Mestre

4 Luciana Lozza de Moraes Marchiori Doutor

5 Paula Carolina Dias Gibrin Mestre

6 Daniela Aparecida Barbosa Mestre

7 Marta Regina Aranega Garcia Tiepo Especialista

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

117

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Fonoaudiologia está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q.12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Juliana Jandre Melo Mestrado Parcial 11/08/2014

2 Franciella Massi de Castro Especialista Parcial 11/08/2014

3 Pricila Perini Rigotti Franco Mestrado Parcial 15/06/2016

4 Luciana Lozza de Moraes Marchiori

Dotorado Integral 11/08/2014

5 Paula Carolina Dias Gibrin Mestrado Parcial 11/08/2014

6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).

O Curso de Fonoaudiologia totaliza 3200 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resolução especifica.

6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Fonoaudiologia são de 8 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução específica e o tempo máximo de integralização é de 12 semestres semestres.

6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Unopar apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, etc.

6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A Unopar contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Fonoaudiologia, sendo esta uma disciplina obrigatória na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

118

6.9 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Fonoaudiologia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II e pode ser comprovada na Resolução especifica que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do Curso.

6.10 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo a biblioteca, as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do Curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em no site da instituição ou do Curso e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do Curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.11 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Unopar entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

CAPÍTULO 7 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

119

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGrawHill, 1971. 923 p. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

Page 120: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

120

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

121

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A Prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora ARTMED. Porto Alegre: 2002. ----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

Page 122: Projeto Pedagógico do Curso de - UNOPAR Universidade · 2.4 bsc acadÊmico dos cursos ... 3.7 metodologia ... 5.2 espaÇo de trabalho para coordenaÇÃo do curso e serviÇos acadÊmicos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

122

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978. SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.