PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO INTEGRADO DE PSICOLOGIA ...midias.saocamilo-es.br/.../edocs/ppc-psicologia-integrado-2014.pdf · A implantação do Curso de Psicologia no Centro Universitário

CCEENNTTRROO UUNNIIVVEERRSSIITTÁÁRRIIOO SSÃÃOO CCAAMMIILLOO -- EESSPPÍÍRRIITTOO SSAANNTTOO

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Rua São Camilo de Léllis, 01 – B. Paraíso – Cachoeiro de Itapemirim – ES – CEP: 29.304-040

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO INTEGRADO DE PSICOLOGIA

BACHARELADO E LICENCIATURA

2014

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

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Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

Rua São Camilo de Léllis, 01 – Bairro Paraíso – Cachoeiro de Itapemirim – ES – CEP 29304-910 www.saocamilo-es.br

S U M Á R I O

1. APRESENTAÇÃO p. 4

1.1 Histórico Institucional p. 6

1.2 Histórico do Curso p. 8

1.3 Fundamentação Legal do Curso p. 13

2. MISSÃO p. 15

2.1 Da Instituição p. 15

2.2 Do Curso p. 15

3. CONCEPÇÃO DO CURSO p. 16

3.1 Princípios Teóricos p. 18

4. OBJETIVOS DO CURSO p. 19

4.1 Geral p. 19

4.2 Específicos p. 20

5. LINHAS DE ATUAÇÃO p. 21

6. PERFIL DOCENTE p. 22

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO p. 24

7.1 Competências e Habilidades a Serem Desenvolvida s p. 25

7.2 Relação Entre as Habilidades, Disciplinas e o P erfil Pretendido p. 27

7.3 Integração Ensino, Pesquisa e Extensão p. 28

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR p. 30

9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR p. 32

9.1 Núcleo da Saúde p.34

9.2 Os Conteúdos Básicos e Complementares p. 36

9.2 Eixos Temáticos p. 38


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10. ESTRUTURA DO CURSO p.40

10.1 Matriz Curricular p.40

10.1.1 Apresentação da Matriz po r Eixos Estruturantes p. 41

10.1.2 Apresentação da Matriz Cu rricular por Semestres p. 51

11 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA p. 55

12. METODOLOGIAS DE ENSINO p. 96

13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM p. 100

14 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO. p. 102

15. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR E/OU PRÁTICAS PR OFISSIONAIS

DIRIGIDAS p. 103

16. DINÂMICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO p. 105

17. ATIVIDADES COMPLEMENTARES p. 109

18 PROGRAMA DE NIVELAMENTO p. 110

19 PROGRAMA DE MONITORIA p. 112

.

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS p. 113

21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS p. 114

22 ANEXOS p.114

22.1 RECURSOS p. 114

22.2 REGULAMENTOS p. 124

22.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CUR SOS DE

GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA p. 141


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1. APRESENTAÇÃO

Mantenedora: União Social Camiliana

Mantida: Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo

Nome do curso: Psicologia

Habilitação: Formação de Psicólogo

Portaria de Reconhecimento: Portaria nº 445 de 01 de novembro de 2011

Número de vagas autorizadas: 120

Número de Turmas: 02

Turno de Funcionamento: Diurno/ Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Carga Horária Total Bacharelado: 4.200 horas

Carga Horária

Complementação/Licenciatura 820 horas

Prazo de Integralização: Mínimo: dez semestres

Máximo: quatorze semestres

A implantação do Curso de Psicologia no Centro Universitário São Camilo-

Espírito Santo atende às Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

Graduação em Psicologia (MEC, Resolução n°. 8, de 7 de maio de 2004). O projeto

pedagógico, à luz das prerrogativas teóricas e técnicas da Psicologia, substitui o

modelo tecnicista, de caráter conteudista, pelo do desenvolvimento de competências

e habilidades profissionais.

Sua missão é promover o desenvolvimento do profissional psicólogo pautado

na ética, no compromisso social, na concepção biopsicossocial do ser humano, para

atuar de forma crítica e consciente de seu papel transformador da realidade social,

comprometido com a excelência da subjetividade humana.

Tendo como referência as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso

tem como objetivo central formar profissionais psicólogos capacitados para intervir

nas diferentes áreas e campos da Psicologia, com visão abrangente, sustentada

pelo pluralismo de saberes psicológicos e suas bases epistemológicas, visando a

prevenção e a promoção da saúde, a compreensão e atuação nos processos


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educativos e nos processos clínicos em Psicologia, em prol de uma atuação futura

que considere as necessidades sociais, os direitos humanos, a ética, a bioética e a

interdisciplinaridade.

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo propõe que o currículo do

Curso de Graduação em Psicologia atenda às necessidades da comunidade em

geral e aos seus anseios próprios como centro formador de profissionais psicólogos

com as seguintes ênfases: Psicologia e Processos Educativos e Psicologia e

Processos Clínicos e da Saúde.

No que diz respeito à ênfase Psicologia e Processos Educativos, as Diretrizes

Curriculares Nacionais para graduação em Psicologia, afirma compreender: “a

concentração nas competências para diagnosticar necessidades, planejar condições

e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e de ensino-

aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes

e valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais em que tais

necessidades sejam detectadas”.

Já no que tange a ênfase Psicologia e Processos Clínicos e da Saúde, de

acordo com as Diretrizes, objetiva-se o desenvolvimento de competências que

garantam: “ações de caráter preventivo, no nível individual e coletivo, voltadas à

capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e

promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais

ações possam ser demandadas”.

O Curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

responde aos princípios e objetivos da Instituição quanto à produção de

conhecimentos, articulando ensino, pesquisa e extensão, por meio de seus

programas de monitoria, iniciação científica, projetos sociais, estágios básicos e

específicos, parcerias com órgãos públicos, privados e do terceiro setor.

Para que as competências, habilidades e atitudes necessárias ao profissional

psicólogo sejam alcançadas, será desenvolvida sua capacidade para lidar com os

conteúdos da Psicologia por meio de um Núcleo Básico e um Núcleo Específico, de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Psicologia, constituído pelos Eixos: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências

Sociais, Humanas e Econômicas; Fundamentos Epistemológicos e Históricos;

Fundamentos Teórico-metodológicos; Procedimentos para Investigação Científica e


6



Prática Profissional; Fenômenos e Processos Psicológicos, Interfaces com Campos

Afins do Conhecimento e Práticas Profissionais.

O Curso de Psicologia desta IES concebe, ainda, um Eixo Estruturante

Longitudinal que se denomina “Programa de Desenvolvimento Pessoal e

Profissional”, a se constituir de oficinas teórico-reflexivas sobre ética, vivência

pessoal e construção do papel profissional.

No ano de 2014 foi apresentado e aprovado pelos Conselhos Superiores da

IES, a Complementação em Licenciatura em Psicologia. O documento legal que

baliza a estruturação deste Projeto Pedagógico é a Resolução Nº 5, de 15 de março

de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico

complementar para a Formação de Professores de Psicologia.

A Complementação em Licenciatura em Psicologia é perpassada pelos

seguintes Eixos Estruturantes: “Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais”, que

prepara o formando para compreender a complexidade da realidade educacional do

País e fortalece a elaboração de Políticas Públicas que se articulem com as

finalidades da educação brasileira; o segundo: “Psicologia e Instituições

Educacionais”, que prepara o formando para a compreensão das dinâmicas e

políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que envolvem

diferentes setores e protagonistas das instituições, em articulação com as demais

instâncias sociais, tendo com perspectiva a elaboração de projetos político-

pedagógicos autônomos e emancipatórios.

O terceiro Eixo Estruturante: “Filosofia, Psicologia e Educação”, que

proporciona ao formando o conhecimento das diferentes abordagens teóricas que

caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas profissionais,

articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos

subjacentes; e o quarto: “Disciplinaridade e Interdisciplinaridade”, que . possibilita

ao formando reconhecer o campo específico da Educação e percebê-lo nas

possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como a outras áreas do

saber, em uma perspectiva de educação continuada.

1.1. Histórico Institucional


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A União Social Camiliana - USC, mantenedora do Centro Universitário São

Camilo-Espírito Santo, é um departamento da Província Camiliana Brasileira,

vinculada à Ordem dos Ministros dos Enfermos-Padres Camilianos, com dedicação

especialmente concentrada nos enfermos. Os Camilianos dão ênfase à Valorização

da Vida das Pessoas, dos Recursos Humanos e da Administração na área da

saúde.

Atualmente, a USC mantém o Centro Universitário São Camilo em São Paulo,

o Centro Universitário São Camilo, no Espírito Santo, as Faculdades São Camilo no

Rio de Janeiro, em Salvador (Bahia) e Belo Horizonte (Minas Gerais), além dos

Centros Educacionais de Brasília (Distrito Federal) e Cachoeiro de Itapemirim-ES, e

o Colégio São Camilo em Pinhais (Paraná). Em Porto Alegre (Rio Grande do Sul)

mantém cursos de Pós-Graduação.

Os Camilianos chegaram ao Brasil em 1922 e iniciaram suas atividades

educacionais em 1963, com a preocupação de qualificar recursos humanos para

atuar na área da saúde. Entendendo saúde como o completo bem estar físico,

mental e social, decidiram ampliar suas ações no campo da educação,

intensificando-as a partir de 1983.

Em 1989, foi incorporada à USC, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito

Santo, a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São

José e o ICE – Instituto Cachoeirense de Ensino. Em 03 de junho de 2004, após

processo de credenciamento, o MEC credenciou o Centro Universitário São Camilo -

Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da Portaria Nº 1.653/04.

Sediado em Cachoeiro de Itapemirim, município com localização estratégica

na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo –

Espírito Santo está instalado em área com 43.000 metros quadrados e atua nos

segmentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino

Superior e Pós-Graduação. Põe à disposição de seus alunos e colaboradores uma

completa infra-estrutura de ensino e extensão e estrutura-se na área da pesquisa.

A missão do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, assim como a de

todas as outras unidades, inspira-se nos princípios do cristianismo, nas orientações

da União Social Camiliana, despertando o ser humano para desenvolver uma

sociedade justa e democrática, comprometida com a qualidade de vida.


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O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional

por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais em

diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são as áreas

social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.

São oferecidos, atualmente, 23 cursos presenciais de graduação, 03

superiores de tecnologia e 48 cursos de pós-graduação Lato Sensu. O quadro

docente da IES é formado por 160 docentes com titulações distribuídas da seguinte

forma: 04 Doutores (2,5%); 63 Mestres (39,38%), 80 Especialistas (50%) e 13

graduados (8,12%). Conta com, aproximadamente, 236 colaboradores, entre corpo

docente e corpo técnico-administrativo.

No quadro a seguir, temos a dimensão exata do número de alunos dividido

por segmento educacional no Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.

úmero de alunos por nível de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES:

Segmento Maio/2010

EDUCAÇÃO BÁSICA 754

CURSOS TÉCNICOS 516

GRADUAÇÃO 3.069

PÓS-GRADUAÇÃO 1.023

TOTAL 5.362

Fonte: Secretaria do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo.

1.2 Histórico do Curso

No Espírito Santo, o importante aumento da prestação de serviços em função

das demandas e das oportunidades de negócios frente ao cenário econômico, vem

exigindo a formação de profissionais com capacitação em áreas até então limitadas

para atender ao setor produtivo e, ao público-alvo vinculado e atendido pelos mais

diferentes negócios surgidos nos últimos anos.


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Ao mesmo tempo, a oferta de cursos superiores, especialmente na área da

saúde, ainda é bastante restrita. Nos 34 municípios que compõem as microrregiões

há uma grande demanda por melhor atendimento na área da saúde e na área da

educação, bem como por profissionais qualificados, com conseqüente melhoria da

qualidade dos serviços oferecidos.

Na época da elaboração do primeiro Projeto Pedagógico do Curso de

Psicologia, em 2005, a demanda existente para a construção do curso aliava a

necessidade de atendimentos psicológicos qualificados no campo da saúde e da

educação, bem como a necessidade de compreensão do trabalho do psicólogo em

outras áreas de atuação. A pesquisa citada a seguir aponta para tais afirmações.

Em pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Psicologia - CRP 041 –

responsável até então pelos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, no período

de agosto de 2000 a setembro de 2001. Em relação ao perfil do psicólogo no Estado

do Espírito Santo, foram entrevistados 788 dos 1003 psicólogos residentes e/ou

atuantes.

Os dados mapeados revelaram a trajetória desses profissionais psicólogos.

Em termos de formação constatou-se que 66% dos entrevistados são oriundos de

Instituições Públicas, destes, 57,6% são formados pela Universidade Federal do

Espírito Santo (UFES), única Agência Formadora no ES, seguindo-se de outras

Instituições Federais, Estaduais e Particulares.

Tabela 1 – Agências formadoras da categoria dos psi cólogos no Espírito Santo:

UFES 57,6%

Particulares 34%

Outras Federais 6,3%

Estaduais 1,6%

Federais Estrangeiras 0,5%

Quanto à distribuição dos psicólogos graduados nas Agências Formadoras de

outras Unidades Federativas do País, encontrou-se que 41,9% dos entrevistados

1 A partir do ano de 2004, o estado do Espírito Santo é regido pelo CRP 16, cujo II Plenário foi eleito em 27 de agosto de 2007.


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situaram-se nesta categoria (Tabela 2), comprovando assim a necessidade de

outras Agências de Formação no Estado.

Tabela 2 – Porcentagem dos Psicólogos atuantes no E stado na sua maioria advém:

Unidade Federativa %

Rio de Janeiro 40,4

Minas Gerais 36,1

São Paulo 13,3

Na pesquisa realizada, em março de 2005, junto ao Portal Educação Superior

do INEP/MEC, os dados sobre a oferta de instituições de ensino para o Curso de

Psicologia no Espírito Santo estão expressos na Tabela a seguir.

Tabela 3 – Número de Cursos de Psicologia por Regiã o e Cidade do Espírito Santo

(Março de 2005)

Grande Vitória Vitória – ES 4

Vila Velha - ES 1

Norte Linhares - ES 1

Total 6

Pela Tabela 3 verifica-se que no sul do Espírito Santo não havia oferta de

nenhum curso de Psicologia à época da elaboração do primeiro Projeto Pedagógico

do Curso de Psicologia desta IES, podendo-se observar, também, que a

concentração das IES fica circunscrita à Região Metropolitana da Grande Vitória.

De acordo com o mapeamento realizado nos 78 municípios do Estado do

Espírito Santo (Tabela 4), em 51,3% pode-se constatar a atuação do profissional

psicólogo em uma ou mais áreas do seu exercício profissional. Dessa forma,

observa-se que a atuação majoritária aponta para a área clínica seguida pela

organizacional e a minoritária na área do esporte.

Os dados descritos anteriormente são indicativos de que a atividade do

psicólogo está centrada em ações que priorizam o aspecto individual em detrimento

de ações em grupos, além de mostrar a falta de ações preventivas, deixando de

aplicar a Psicologia em sua abordagem mais ampla.


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Tabela 4 – Distribuição por área de atuação

Atuação %

Clínica 70,3%

Organizacional 31,2%

Educacional 21%

Professor 19,9%

Hospitalar 17,9%

Comunitária 17,4%

Trânsito 13,2%

Jurídica 5,5%

Esporte 0,8%

A fim de atender à demanda pela atuação profissional do psicólogo, e tendo

como objetivo tornar-se um centro de referência nas áreas da educação e da saúde,

o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo entendeu, à época, que a criação

e implantação do Curso de Graduação em Psicologia, ao lado dos estágios, das

atividades complementares, de pesquisa e da extensão, contribuiria para a saúde

psicológica da população, atendendo às necessidades sociais, consoante com as

características da região. Além de atender às microrregiões, atenderia, também, às

regiões norte e sul dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, limítrofes

ao Espírito Santo.

Verificada a importância em formar psicólogos no Centro Universitário São

Camilo-Espírito Santo, a Instituição propôs-se a empreender um projeto relevante,

que atendesse às necessidades sociais em relação à área da Psicologia como

ciência e profissão, ao qual imprime sua marca de seriedade e competência.

Objetivou-se assim, com a implantação do curso, a formação de um psicólogo

habilitado e capacitado para exercer de forma plena, seu papel socialmente

transformador, respondendo às necessidades atuais da Psicologia brasileira.

Após a visita de avaliação in loco, a autorização de abertura do curso foi

publicada em dezembro 2006. O número de vagas autorizadas foram 120 anuais,

sendo 60 para o período diurno e 60 para o noturno. O primeiro processo seletivo


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ocorreu no dia 21 de janeiro de 2007, com 91 alunos aprovados para o corrente ano.

O início das aulas se deu no dia 05 de fevereiro de 2007.

O Curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

forma um psicólogo para atuar nas diversas áreas da saúde e educação (como

hospitais, empresas, escolas, clínicas, organizações não governamentais,

instituições esportivas, dentre outras) com indivíduos, com grupos e com equipes

multidisciplinares, e não apenas atendendo a demandas individualizadas.

De fato, a implantação da Clínica de Psicologia da IES garante espaço para

atuação interdisciplinar com a comunidade interna e externa, favorecendo, aos

alunos do Curso de Psicologia e afins, a possibilidade de uma formação pluralista.

Para a comunidade, haverá a oferta de atendimento único na área da saúde, inédito

na região, visto ser irrisório o número de profissionais psicólogos atuantes nos

hospitais e centros de saúde.

Em 2009, como parte das atividades orientadas pela Pró-Reitoria Acadêmica,

Diretoria de Ensino e Apoio Pedagógico houve a “revisitação” dos Projetos

Pedagógicos dos cursos de graduação da IES. Atendendo à demanda institucional,

a Coordenação de Curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado de Curso

realizaram a atualização do PPC do Curso de Psicologia, obtendo a aprovação do

novo projeto pelo CEPE/CAS no mesmo ano.

Com a nova matriz curricular, o Curso de Psicologia da IES tornou-se ainda

mais atualizado. Disciplinas do Núcleo Básico como Filosofia e Fisiologia Humana

que não faziam parte da matriz foram incluídas, assim como disciplinas específicas,

tais como: Psicologia Comunitária, Fundamentos em Psicologia Social,

Fundamentos em Psicologia Sócio-Institucional. As disciplinas do Eixo: Programa de

Desenvolvimento Pessoal e Profissional foram renovadas de acordo com as novas

demandas para o profissional psicólogo: Jogos e Dinâmicas de Grupo, Estratégias

de Intervenção em Psicologia Comunitária, Orientação Vocacional, Oratória e

Marketing Pessoal e Vivências Grupais. O curso que seria concluído em 4.420

horas, será concluído em 4.120 horas.

Consecutivamente, nos anos de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012, novas

turmas foram formadas, reconhecendo a seriedade e o compromisso ético do curso

de Psicologia desta IES.


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Na concepção assumida pelo Centro Universitário São Camilo – Espírito

Santo, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é o instrumento balizador para o fazer

universitário e, por conseqüência, deve expressar a prática pedagógica dos cursos

desta Instituição de Ensino Superior (IES), dando direção à gestão e às atividades

educacionais. Nesta perspectiva, a re-elaboração desse documento exige reflexão

acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade,

bem como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de sujeito que queremos formar e

de mundo que queremos construir com nossa contribuição.

Considerando a Resolução MMA/Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 422

de 23 de Março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e

projetos de Educação Ambiental, conforme Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, e

dá outras providências e considerando a Resolução ME/CNE n° 01 de 30 de Maio

de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, foram criadas duas novas disciplinas na modalidade optativa para os

cursos de Bacharelado: Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental.

Nesse contexto, o Colegiado de Psicologia também propôs as seguintes

alterações em sua Matriz Curricular Vigente:

• Modificação quanto à disposição de algumas disciplinas nos períodos; ou seja,

rearranjo na distribuição das disciplinas ao longo dos períodos em função da

necessidade de adequação da carga horária em cada período;

• Alteração na carga horária da disciplina “Fundamentos em Psicologia da Saúde”,

que agora compõe uma introdução ao conteúdo de Psicologia da Saúde com 40

horas/aula. Em complemento, far-se-ia a inclusão da disciplina “Psicologia e

Saúde Coletiva”, que foi sugerida pelos avaliadores na ocasião da avaliação in

loco do curso. A disciplina contará com 80 horas/aula, sendo 20 horas/aula de

prática;

• Exclusão da disciplina “Psicologia Cognitiva” e inclusão da disciplina

“Fundamentos da Psicologia Comportamental”, para oferecer ao acadêmico

maior fundamentação teórica na área;


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• Redistribuição da carga horária da disciplina: “Terapia Cognitiva e Terapia

Comportamental”, que apresentava 80 horas/aula, e que agora se divide em

duas disciplinas: “Terapia Cognitiva” e “Terapia Cognitivo-comportamental”,

contando, respectivamente, com 40 horas/aula. A divisão aconteceu a fim de

fundamentar os conhecimentos específicos de cada área de psicoterapia;

• Inclusão da disciplina “Psicologia Jurídica”, anteriormente ofertada como

disciplina optativa Intracurso. Tal inclusão se justifica pela crescente demanda

desse campo de conhecimento no mercado de trabalho atual;

• Inclusão da disciplina “A Clínica Esquizoanalítica”, para complementar o

conhecimento do acadêmico em relação a um emergente conhecimento na área

de Psicologia Clínica;

• Exclusão da disciplina “Terapias Aplicadas à Saúde”, com 80 horas/aula, e

diminuição da carga horária das disciplinas: “Atendimento Clínico I” e

“Atendimento Clínico II”; “Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde I” e

“Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde II”, e “Psicologia e Processos

Educativos I” e “Psicologia e Processos Educativos II”, que possuíam 120/horas

cada, para 100 horas cada, a fim de atender a todos os itens citados

anteriormente, que constituem modificações necessárias à nova Matriz

Curricular.

1.3. Fundamentação Legal do Curso

Em consonância com os demais cursos do Centro Universitário São Camilo –

Espírito Santo, o Curso de Psicologia atende a seguinte legislação:

• Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que Estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional;

• Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a

serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências;

• Portaria Nº 2.253, 18/10/2001, que dispõe sobre a oferta de disciplinas em

método não presencial;


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• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes e dá outras providências;

• Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que Estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

• Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;

• Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras e dá outras providências;

• Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências;

• Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010, sobre o Núcleo Docente

Estruturante – NDE;

• Resolução Nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,

estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a

Formação de Professores de Psicologia.

No que diz respeito às especificidades do curso a Psicologia vem

rediscutindo, desde os anos 90, acerca dos critérios adotados na elaboração dos

currículos propostos. Regulamentada pela Lei n° 411 9, de 27 de agosto de 1962, os

currículos previam a formação de um profissional psicólogo sem a devida ênfase na

compreensão crítica dos interesses que sustentavam as demandas atendidas.

Novas diretrizes curriculares para os cursos de graduação em Psicologia

foram instituídas na Resolução n°. 08, de 7 de maio de 20042. Na discussão, que

implicou uma reformulação desses currículos, foram elaborados novos parâmetros,

mais pluralistas, interdisciplinares e críticos quanto à realidade social e histórica.

Evitava-se, então, a suposta neutralidade cientificista que sustentava os currículos

tradicionais, os quais, na verdade, ocultavam uma concepção de ‘normalidade’ e

saúde que nada mais eram do que o reforço de valores sociais instituídos e

dominantes (BOCK, 2001)3. Esta realidade é a que exige uma mudança nos cursos

2 As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Psicologia encontram-se em anexo. 3 BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. (org.) Psicologia sócio-histórica : uma perspectiva crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.


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de Psicologia possibilitando que o psicólogo esteja ciente de seu papel socialmente

transformador.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo fundamenta-se em diretrizes que

reconhecem a importância e a necessidade social dos profissionais psicólogos para

a área de influência desta Instituição de Ensino Superior.

A elaboração do Projeto Pedagógico do curso de Psicologia do Centro

Universitário São Camilo - Espírito Santo teve início em 2005 a partir da demanda

institucional apontada no PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional. A

composição do Projeto sofre alterações anualmente, caso necessário.

Em 2005 o Projeto foi cadastrado junto ao INEP por meio dos processos:

SIDOC 042976/2005-72 e SAPIENS 20050009004. A autorização foi publicada no

Diário Oficial da União por meio da Portaria nº. 1.193 de 28 de dezembro de 2006.

Em 2010, a visita de avaliação in loco aconteceu nos dias 5, 6 e 7 de outubro de

2006, ocasião em que o curso de Psicologia da IES foi avaliado com o CONCEITO

4. O Reconhecimento do Curso foi divulgado no Diário Oficial da União, com a

Portaria nº 445 de 01 de novembro de 2011. Em 2012, os acadêmicos finalistas

realizaram o ENADE, cujo resultado em 2013 comprovou o bom desempenho do

Curso com a NOTA 3.

1.4 A Formação Complementar em Licenciatura

O Curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,

atendendo plenamente às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação em Psicologia (MEC, Resolução n°. 8, de 7 de maio de 2004), teve o seu

Reconhecimento pela Portaria 445/2011 – D.O.U. 03/11/2011, sendo atualmente um

curso consolidado e em pleno desenvolvimento.

Continuando a atender as bases legais vigentes estabelecidas pelo Ministério

da Educação e Diretrizes Curriculares, o Curso de Psicologia, por meio de seu

Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso, atendendo a Resolução n. 5, de

15 de março de 2011, construíram a Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em

Psicologia.


17



A citada resolução concretiza a obrigatoriedade de uma formação

complementar para o profissional Psicólogo, a de Licenciatura em Psicologia, para

que seja docente no Ensino Médio e no Ensino Técnico, estabelecendo normas para

o projeto pedagógico, que a partir do Art 13, especifica:

§ 4º Os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia

deverão ser adquiridos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com

estágios que possibilitem a prática do ensino. (...)

§ 6º A carga horária para a Formação de Professores de Psicologia deverá ter, no

mínimo, 800 (oitocentas) horas, acrescidas à carga horária do curso de Psicologia,

assim distribuídas: a) Conteúdos específicos da área da Educação: 500 (quinhentas)

horas; b) Estágio Curricular Supervisionado: 300 (trezentas) horas.

§ 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e

adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a

todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não

por sua realização.

§ 8º Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto

complementar terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a

licenciatura.

A formação em Licenciatura em Psicologia é exclusiva para o profissional de

Psicologia ou graduando, que pode completá-la durante ou após a formação como

Psicólogo. O caráter complementar também fica claro no registro da habilitação, que

é carimbada no próprio diploma de Psicólogo.

2. MISSÃO

2.1 Da Instituição

Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da

saúde, segundo os valores camilianos.


18



2.2 Do Curso

Promover o desenvolvimento do profissional psicólogo pautado na ética,

compromisso social e na concepção biopsicossocial do ser humano, para atuar de

forma crítica e consciente de seu papel transformador da realidade social,

comprometido com a excelência da subjetividade humana.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

A Psicologia, como ciência e área de atuação profissional, tem sofrido, nas

últimas décadas, profundas transformações, deixando de ser um saber

exclusivamente ocupado com a vida psíquica do indivíduo (isolado do contexto

social) e uma prática circunscrita ao consultório, para estabelecer conexões e

interagir com outras áreas do saber, ampliando sua extensão e complexidade de

atuação.

Atualmente, para as ciências psicológicas, a vida psíquica compreende não

somente uma instância subjetiva, do comportamento individual, mas, sobretudo,

processos sociais, culturais e simbólicos que se dão no contexto objetivo da vida

social, política, étnica e econômica que acabam por interferir na vida psíquica. O

conhecimento da Psicologia permeia, mesmo que indiretamente, a práxis de todo

profissional da saúde.

Com a visão plural, da Psicologia e do psicólogo, o Curso de Psicologia

ofertado por esta IES fundamenta-se num projeto pedagógico com uma formação

básica, à luz das prerrogativas teóricas e técnicas da Psicologia, formando

psicólogos que atuem nas diversas áreas da saúde e educação, com indivíduos,

com grupos e com equipes multidisciplinares. Daí decorre uma reflexão sobre o

compromisso de formar um profissional hábil para conviver em um espaço multi e

interdisciplinar, mantendo uma interlocução permanente entre os componentes

curriculares entre si, para que sua formação capacite o aluno ao exercício do

integrar os diversos saberes que compõem sua formação profissional, articulando-os


19



de maneira crítica e reflexiva. Essa prática será útil na ampliação da compreensão

do fenômeno humano, como assim o quer FERREIRA NETO4:

(...) Para ser capaz de apreender o sujeito brasileiro contemporâneo a psicologia precisa se manter permeável a outras interlocuções fora de seu campo de saber/fazer. Interlocuções multidisciplinares e mesmo extra-disciplinares. (2004, p.193)

A implantação do curso de Psicologia no Centro Universitário São Camilo-

Espírito Santo, aqui proposta, atende às Novas Diretrizes Curriculares Nacionais

para os cursos de Graduação em Psicologia (MEC, Resolução n°. 8, de 7 de maio

de 2004), que substituem o modelo tecnicista, de caráter conteudista, pelo do

desenvolvimento de competências e habilidades profissionais.

FERREIRA NETO explica que as novas Diretrizes Curriculares:

(...) enfatizam experiências de produção de conhecimento por meio da associação entre ensino, pesquisa e extensão. O currículo passa a ser pensado como sendo o conjunto das experiências que promovem a formação e vão além da pura apreensão de conteúdos prontos. (p.182, 2004)

Na formação do profissional psicólogo, o conhecimento legitima-se por meio

da reflexão da discussão, da crítica, ações alheias à simples reprodução e acúmulo

do saber. Afinal, uma formação tecnicista pode habilitar a um atendimento correto,

mas não criativo e nem em condições de articular o “como fazer” ao “por que fazer”.

Esta condição crítica não é supérflua, pois toda prática (em qualquer ciência) esteia-

se em pressupostos teóricos impregnados de visões de mundo, de homem, de seu

objeto de atuação, de uma ideologia que determinará fundamentalmente a atuação

desse mesmo profissional.

Entende-se como essencial a articulação entre o que se pretende com a

formação acadêmica e a atuação profissional para que se diminua a distância entre

ambas, não em função apenas da demanda de mercado, mas, principalmente, para

dar continuidade à construção da identidade da Psicologia, sempre vinculada com o

contexto histórico e social em que está inserida.

4 FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo : clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004.


20



Dois aspectos básicos observados nas Diretrizes Curriculares e nas

preocupações das entidades representativas da Psicologia no Brasil se relacionam à

dimensão da formação ética do profissional psicólogo e à aproximação de sua

atuação com a realidade brasileira. Observa-se, atualmente, um crescimento das

bibliografias de autores nacionais na graduação e a crescente valorização da própria

História da Psicologia no Brasil, sua constituição e sua contribuição para a

construção da identidade da Psicologia brasileira. Mantém-se, entretanto, o uso da

contribuição estrangeira, de forma crítica e contextualizada.

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia ampara-se em dados e

análises que traduzem a realidade e as perspectivas para esta categoria

profissional, na região onde se insere. Nessa direção, considera-se que as

discussões sobre a formação e a atuação profissional em Psicologia, situam-se

numa conjuntura econômica, social e política de grande complexidade cujas

discussões passam, necessariamente, pela atividade que o psicólogo exercerá.

Tendo como referência as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, a IES

articula ensino, pesquisa e extensão, por meio de seus programas de monitoria,

iniciação científica, projetos sociais, estágios básicos e específicos, parcerias com

órgãos públicos, privados e do terceiro setor, coerentes com sua missão institucional

de “promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde,

segundo os valores camilianos”.

Nessa perspectiva, entende-se que a concepção do curso de Psicologia do

Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo reflete a preocupação com a

formação de profissionais compromissados com a melhoria da qualidade de vida e

saúde da população, a partir de uma visão humanista, generalista e multidisciplinar,

aliada aos princípios da bioética.

No caso da Formação Complementar da Licenciatura em Psicologia,

o projeto atende aos dispositivos legais da formação do Psicólogo conforme a

Resolução Nº 5, de 15 de março de 2011 que atende ao que já previam as das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, de 2004, que, no

artigo 13, indicava “A formação do professor de Psicologia dar-se-á em um projeto

complementar e diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que

regulamenta a formação de professores no Brasil.”


21



A volta do professor de Psicologia no Ensino Médio e Técnico é legitima pelo

fato da Psicologia ser importante força na função emancipadora da Educação

Básica, pois ela é a área do conhecimento que dá conta do funcionamento do

sujeito, produzido na realidade social na qual as subjetividades se engendram.

Com o saber psicológico, será estabelecido um diálogo com o adolescente de

modo a que se problematizem os significados e relações sociais e interpessoais,

subsidiando novos discursos e projetos coletivos voltados para uma sociedade mais

tolerante e justa, pautada em valores humanitários e democráticos. Estes aspectos

da formação estão postos como metas educacionais ao comporem os chamados

“Temas Transversais”, que discorrem sobre a Ética, Pluralidade Cultural, Meio

Ambiente, Orientação Sexual e Temas Locais (Parâmetros Curiculares para o

Ensino Médio, portal Mec).

No caso brasileiro, a disciplina Psicologia estará implicada com o estudo dos

efeitos subjetivos do assistencialismo e do disciplinamento, dos determinantes da

constituição do sujeito, da influência da mídia sobre o indivíduo, do caráter criativo

ou alienante do trabalho, dos mecanismos de poder e das brechas de negociação e

possibilidades de paz social nos espaços de violência social, como o que se

experimenta nas desigualdades humilhantes e na submissão ao uso destrutivo de

drogas e à imagem corporal pasteurizada e consumível.

Assim, o professor de Psicologia trabalhará a reflexão e a aprendizagem de

conteúdos que tratam, em última instância, da produção da subjetividade frente à

perversidade da fábula do consumo globalizado, do desencontro do self no

consumismo e competitividade voraz na modernidade.

A formação do professor de Psicologia do Ensino Médio deve instrumentaliza-

lo a ter clareza sobre seu papel, pois, que, por conta de sua capacidade de trabalhar

em metodologias ativas, em dinâmicas de grupo e como facilitador de técnicas

expressivas, ele pode se confundir com o papel de um psicólogo escolar ou de

psicólogo clínico. Mas estas são funções diversas. O psicólogo escolar atua nas

dinâmicas institucionais como um todo, dos processos e relações do cotidiano e da

dinâmica escolar. O psicólogo clinico está autorizado à intervir na demanda de

saúde emocional.


22



3.1. Princípios Teóricos

Fundamentando-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de

Graduação em Psicologia, o curso de Psicologia desta IES possui como meta

central a formação do Psicólogo voltado para a atuação profissional, para a pesquisa

e para o ensino de Psicologia.

Nessa perspectiva, o curso assegura uma formação baseada em princípios e

compromissos norteadores, são eles: a compreensão dos múltiplos referenciais que

buscam apreender o fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos

biológicos e sociais; o reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias

para compreensão do ser humano e a multideterminação do fenômeno psicológico;

a compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do

país, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão; a atuação em

diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos humanos,

tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades; o respeito à ética nas relações com clientes e

usuários, com colegas, com o público e na produção e divulgação de pesquisas,

trabalhos e informações da área da Psicologia; buscando aprimoramento e

capacitação contínuos.

Aliado a esta visão da Psicologia e aos princípios da Bioética, o curso tem

buscado garantir a formação generalista, humanista e multidisciplinar do profissional

psicólogo. Para tanto, todos os componentes curriculares voltam-se ao

desenvolvimento de habilidades que garantam, ao egresso, um domínio dos

conhecimentos básicos em Psicologia e a capacidade de utilizá-los em diferentes

contextos, que demandam a investigação, a análise, a avaliação e a atuação em

processos psicológicos e psicossociais, bem como na promoção da qualidade de

vida.

Para que essas competências sejam desenvolvidas, os graduandos terão

como suporte a construção das habilidades por meio da capacidade de analisar

criticamente e construir novos saberes, utilizar métodos de pesquisa científica

possibilitando intervenções contextualizadas com as necessidades sociais.


23



O psicólogo formado por este curso será capaz de atuar de forma humanista

e crítica, obedecendo aos preceitos bioéticos em suas ações e apresentando

conhecimentos suficientes para refletir científica e intelectualmente.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Geral

O curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, em

consonância com sua missão, tem como objetivo central formar profissionais

psicólogos capacitados para intervir nas diferentes áreas e campos da Psicologia,

com visão abrangente, sustentada pelo pluralismo de saberes psicológicos e suas

bases epistemológicas, visando a prevenção e a promoção da saúde, a

compreensão e atuação nos processos educativos e nos processos clínicos em

Psicologia, em prol de uma atuação futura que considere as necessidades sociais,

os direitos humanos, a ética, a bioética e a interdisciplinaridade.

4.2. Específicos

Desenvolver habilidades e competências voltadas diretamente para a ação

profissional, amparada pela ciência conforme as Diretrizes Gerais do Projeto

Pedagógico do Curso. Nesse sentido, o curso de Psicologia pretende:

• Desenvolver visão abrangente e crítica da Psicologia como ciência e

profissão;

• Proporcionar o conhecimento das diversas teorias, métodos e técnicas

psicológicas e suas raízes epistemológicas e históricas que fundamentam

a prática profissional;

• Conduzir à compreensão da amplitude do fenômeno psicológico em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;

• Planejar e executar ações psicoeducacionais no âmbito individual e

grupal, mediante as necessidades que envolvam o processo de ensino e

aprendizagem;


24



• Proporcionar ao futuro profissional, ferramentas para que possa atuar nos

diversos contextos da profissão, integrando e articulando o seu fazer com

o de outros profissionais de forma multi e interdisciplinar;

• Apresentar instrumentos e estratégias de diagnóstico e psicoterapia, a fim

de possibilitar a seleção das ferramentas mais adequadas para

intervenção em diversos contextos, em atendimentos individuais, grupais,

na clínica e em instituições de diversas naturezas;

• Incentivar a produção de conhecimento científico por meio da pesquisa e

ações comunitárias em sua interface com o ensino e a extensão,

contextualizada nas necessidades sociais;

• Proporcionar vivências em que o aluno construa a prática profissional

tendo as relações interpessoais como a matéria-prima de sua reflexão e

aprendizado;

• Desenvolver a capacidade de descrição, análise e interpretação das

manifestações verbais e não-verbais inerentes à subjetividade;

• Oportunizar a construção de atitudes éticas e bioéticas em seu fazer

profissional.

Como complementar, caso os alunos optem por cursarem a Licenciatura:

• Formar professores de Psicologia comprometidos com a realidade e as

transformações sociais, voltados ao fortalecimento da Educação Básica e

Técnica, que busquem na sua prática pedagógica, estimular ativamente a

educação inclusiva e o fortalecimento no educando da postura crítico-

reflexiva.

5. LINHAS DE ATUAÇÃO

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo propõe que o currículo do

Curso de Graduação em Psicologia atenda às necessidades da comunidade em

geral e aos seus anseios próprios como centro formador de profissionais psicólogos

com as seguintes ênfases:


25



a) Psicologia e Processos Educativos

O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo possui uma trajetória na

formação de educadores, contando atualmente com nove cursos de Licenciatura

cujos alunos desenvolvem seus estágios nas mais de cinqüenta escolas

conveniadas.

Com base nesse pressuposto, atribui-se como uma das ênfases ao Curso de

Psicologia, a Psicologia e Processos Educativos, cuja concentração recai no

desenvolvimento de competências por meio de técnicas específicas para

diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que

envolvam os processos relativos à relação ensino-aprendizagem e à Educação em

seu contexto mais global.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para graduação em Psicologia,

essa ênfase compreende: “a concentração nas competências para diagnosticar

necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o

processo de educação e de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de indivíduos e grupos em distintos

contextos institucionais em que tais necessidades sejam detectadas”.

b) Psicologia e Processos Clínicos e da Saúde

Nesta ênfase, são desenvolvidas, predominantemente, atividades acadêmicas

voltadas para a formação do profissional que irá atuar na prevenção, promoção,

proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial de indivíduos e grupos.

De acordo com as Diretrizes, concentram-se aqui competências que

garantam: “ações de caráter preventivo, no nível individual e coletivo, voltadas à

capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e

promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais

ações possam ser demandadas”.

Concentra-se, ainda, na possibilidade de envolver os alunos com o

desenvolvimento das competências para atuar com ética e coerência, a partir de

referenciais teóricos, de processos psicodiagnósticos e psicoterápicos e outras


26



estratégias clínicas contextualizadas socialmente, que venham ao encontro de

questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos

em distintos contextos, como pontuam as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Como complementar, caso os alunos optem por cursarem a Licenciatura:

c) Docência em Psicologia

Nesta ênfase curricular, as atividades acadêmicas são voltadas para a atuação

no magistério, em nível de Ensino Básico, Ensino Médio e Técnico, de forma

dinâmica e criativa sempre buscando novas alternativas educacionais.

O acadêmico em Docente em Psicologia deve ainda desenvolver atividades que

o fundamente em para as contribuições com os projetos educacionais na escola e

na comunidade identificando problemas ambientais e propondo soluções consciente

do seu compromisso profissional e de seu papel social, sobretudo com a educação

libertadora, bem como realizar análises e investigações da realidade educacional,

garantindo uma atuação profissional que articula teoria e prática ciente de que sua

formação é um processo permanente, articulando atividade educacional nas

diferentes formas de organização do trabalho pedagógico.

6. PERFIL DOCENTE

Seguindo as diretrizes advindas da União Social Camiliana, o Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo traça como linha norteadora para o

profissional camiliano a concepção de que o educador é, em primeiro lugar, um ser

humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história por intermédio da ação e

é determinado por ações e circunstâncias que o envolvem. Tem um papel específico

na relação pedagógica.

Na práxis pedagógica, o educador é aquele que, tendo adquirido o nível de

cultura necessário para o desempenho de sua atividade, assume o papel de

mediador entre a cultura elaborada e acumulada pela humanidade e o educando.


27



Para que possa exercer o papel de educador, o professor deve ter

conhecimentos e habilidades suficientes para poder auxiliar o educando no processo

de ensino-aprendizagem. Deve ser e estar suficientemente capacitado e habilitado

para compreender o nível de compreensão do educando. Deve trabalhar

paralelamente a um novo e mais complexo nível de conduta, tanto no que se refere

ao conhecimento e às habilidades, quanto no que se refere aos elementos e

processos de convivência social.

Em síntese, para exercer o papel de educador, é preciso compromisso

político e competência técnica. Assumir uma posição de competência profissional

em educação caracteriza o trabalho da São Camilo. Por isso, faz-se necessário um

profissional que atenda de maneira ampla às necessidades e anseios da Instituição.

A preocupação principal do professor que trabalha nesta Instituição deve ser

a de alguém que está em constante inquietação, buscando respostas para os

problemas dos alunos e de como tornar o processo ensino e aprendizagem mais

eficiente, eficaz, produtivo e prazeroso.

O profissional esperado é aquele comprometido com sua práxis pedagógica,

capaz de refletir sobre ela continuamente e fazer de “seu fazer” motivo para

mudanças oriundas de uma busca por mais conhecimentos.

Nesta Instituição, a prática é objeto de reflexão, considerada não estática,

mas passível de melhoria porque é parte do processo. O professor deve ser um

leitor ávido, sempre em busca de novas informações que convalidem sua prática

como profissional da educação e, ao mesmo tempo, permita-lhe ser e preparar

cidadãos.

O profissional apto a estar na Instituição é um estudioso em busca de

referencial para contextualizar e priorizar metas e finalidades; para planejar a

atuação; para analisar seu desenvolvimento e modificá-lo paulatinamente; para

tomar decisões sobre a adequação de suas ações.

O profissional do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo deve ser

alguém preocupado em utilizar os recursos que a tecnologia oferece para facilitar

seu trabalho como mediador do processo ensino e aprendizagem.

Esse profissional não poderá ignorar o caráter da Instituição, pois sabe que

faz parte de uma entidade estruturada, integrada por um conjunto de pessoas a

serviço de determinados fins, que precisam ser alcançados coletivamente. Deverá


28



promover situações de aprendizagem de modo que os alunos conheçam e

pratiquem os princípios camilianos.

O caráter plural da Instituição de Ensino requer responsabilidades não-

circunscritas à prática pedagógica, mas voltadas a tarefas ligadas à gestão, ao

desenvolvimento de habilidades de cooperação, de convivência e sobrevivência em

grupos díspares.

No que tange ao docente do curso de Psicologia, é fundamental ainda aliar o

suporte teórico à experiência prática, já que ao longo do curso orientará, de acordo

com a sua aderência, os mais diversos campos de estágio nos contextos

educacionais e da saúde. O docente deve também respeitar a proposta pedagógica

do curso, fundamentada na importância do estudo, da pesquisa, da promoção do

auto-cuidado e do atendimento em espaços profissionais mais amplos que o

consultório particular.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso de Graduação em Psicologia do Centro Universitário São Camilo-

Espírito Santo pretende que o psicólogo formado nesta instituição seja um

profissional generalista, sem perder de vista as especializações necessárias a seu

campo de trabalho. Profissional com capacidade de utilizar de forma eficiente as

teorias, métodos e instrumentos da Psicologia. Sendo assim, capaz de

compreender, avaliar e intervir em seu campo de atuação, trabalhando em equipe

multidisciplinar, favorecendo o diálogo e a inter e multidisciplinaridade.

O profissional estará capacitado para enfrentar situações novas com iniciativa

e criatividade, tendo internalizado valores éticos que o levem a buscar uma

constante atualização.

O psicólogo a ser formado poderá ser definido como aquele dotado de

raciocínio lógico, reflexão crítica, rigor científico, capacidade de investigação, para a

atuação interdisciplinar nos diferentes enfoques teóricos da Psicologia.

Profissional com capacidade compreensiva da interação de processos

biológicos, psicológicos e sociais, que respeita as diferenças culturais, revelando sua

responsabilidade nos contextos social e técnico, bem como capaz de compreender a

si e ao outro, aberto e com capacidade de escuta.


29



Norteado pelas duas ênfases: Psicologia e Processos Educativos, Psicologia

e Processos Clínicos e da Saúde, o Curso de Psicologia desta IES forma seu

profissional egresso para reunir conhecimentos a fim de atuar em diversos contextos

da sociedade. No gráfico a seguir encontram-se os eixos temáticos, nos quais as

competências e habilidades desejadas no egresso são desenvolvidas.

Os acadêmicos que ainda optam pela realização da Licenciatura em Psicologia,

serão conduzidos à formação de um profissional apto a:

- Exercer atividade profissional docência em Psicologia no Ensino Médio, Técnico,

em espaços educativos formais e informais.

- Atuar na discussão e ação política na área das políticas públicas, especialmente no

que diz respeito às práticas escolares inclusivas;

- Pertencer à equipe docente da instituição escolar segundo um comportamento

tecnicamente competente e com competências interpessoais agregadoras, que

fortaleçam a equipe e a instituição;

- Facilitar a construção do conhecimento pautando sua ação pela ética e

compromisso com a qualidade de vida;

- Dominar os conhecimentos adquiridos e construídos ao longo de sua formação

acadêmica, permitindo seu pleno exercício profissional e ético;

- Conscientizar-se da necessidade de sua formação continuada e do papel na busca

de uma sociedade inclusiva e ética;

- Atuar na docência de maneira competente, comprometida, técnica e politicamente,

com a melhoria do Ensino Fundamental II e Médio nas várias áreas da educação;

- Dominar os saberes crítico-contextuais, que permitam a compreensão das

condições sócio-históricas que determinam a tarefa educativa; os saberes

pedagógicos, aqueles produzidos pelas Ciências da Educação e sintetizados em

teorias educacionais; os saberes didático-curriculares, relacionados às formas de

organização; e saberes atitudinais relativos a comportamentos, atitudes e vivências

adequadas ao trabalho educativo.


30



7.1. Competências e Habilidades a Serem Desenvolvid as

Para promover o perfil do egresso desejado, todas as disciplinas propostas

pela Matriz Curricular deste curso de Psicologia preconizam a formação das

competências e habilidades propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.

O perfil desse profissional no mercado de trabalho engloba:

• Formação básica pluralista, de caráter generalista, no sentido de consolidar

os fundamentos das áreas de atuação do psicólogo, considerando a variação

do mercado de trabalho;

• Capacidade para identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,

diagnosticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com

referenciais teóricos e características da população em que atua;

• Aprofundamento teórico-prático para perceber as possibilidades de atuação

do psicólogo nas diferentes situações contemporâneas;

• Competência para compreender as relações dinâmicas e recíprocas entre os

conhecimentos específicos dos diversos enfoques teóricos na Psicologia,

aliando teoria à prática;

• Formação básica em pesquisa, com desenvolvimento da capacidade de

análise, investigação e crítica;


31



• Atuação inter e multidisciplinar sempre que os processos envolvidos assim

exijam;

• Elaboração de pareceres técnicos, relatos científicos e demais comunicações

profissionais e prestação de consultoria e assessoria;

• Compromisso com os princípios éticos da Psicologia e com os dilemas da

Bioética.

Este curso de Psicologia atende as Diretrizes Curriculares Nacionais

objetivando dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para as seguintes

competências e habilidades gerais:

• Atenção a Saúde: os profissionais deverão estar aptos para desenvolver

ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em

nível individual, quanto coletivo;

• Tomada de Decisões: estar fundamentado para avaliar, sistematizar, e decidir

adequadamente, de acordo com as evidências científicas;

• Comunicação: manter os princípios éticos na interação com o paciente, ou

em equipes multidisciplinares;

• Liderança: os profissionais devem estar aptos a assumir a liderança em

quaisquer espaços em que estiverem inseridos;

• Administração e Gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores ou empregadores nas equipes de trabalho;

• Educação Permanente: deverão estar aptos a atualizarem-se continuamente

em sua formação, tanto teoricamente, quanto na prática.

Em relação às competências específicas que devem ser construídas na

formação do psicólogo, as Diretrizes Curriculares ainda apontam:

• Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões

institucional e organizacional, bem como seus desafios contemporâneos;

• Avaliar fenômenos psicológicos em diferentes contextos;

• Identificar e analisar necessidades de origem psicológica, diagnosticando,

elaborando projetos, planejando e agindo de forma coerente;

• Identificar, definir, e formular questões de investigação científica no campo da

Psicologia;

• Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos,

grupos e organizações;


32



• Atuar de modo inter e multiprofissional, individual ou coletivo, preventivo, ou

terapêutico;

• Realizar atividades de orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

• Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações

profissionais necessárias;

• Saber usar o conhecimento técnico-científico, bem como produzir

conhecimento a partir da prática profissional.

7.2. Relação entre as Habilidades, Disciplinas e o Perfil Pretendido

Para desenvolver as capacidades desejadas, as disciplinas da Matriz

Curricular deste curso de Psicologia preconizam a formação das habilidades

propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais que foram descritas anteriormente.

Assim, a visão abrangente e pluralista do homem, e do conhecimento sobre

ele, em seus aspectos biológicos, psicológicos, históricos e sociais é desenvolvida

nos: Eixo 1: Ciências Biológicas e da Saúde; Eixo 2: Ciências Sociais, Humanas e

Econômicas; Eixo 3: Fundamentos Epistemológicos e Históricos; e Eixo 6:

Fenômenos e Processo Psicológicos. Esses eixos favorecem um profissional aberto

às diferenças e que combata a intolerância em favor de uma sociedade mais

equilibrada, capaz de conviver com as diferenças identitárias. Nas disciplinas

contidas nesses eixos, são abordados princípios éticos da Psicologia, bem como,

dilemas da Bioética.

Os Eixos anteriores juntamente ao Eixo 7: Interfaces com Campos Afins do

Conhecimento possibilitam ao egresso a habilidade de compreensão e atuação inter

e multidisciplinar.

O aprofundamento teórico-prático para perceber as possibilidades de atuação

do psicólogo nas diferentes situações nas quais vive a sociedade contemporânea é

desenvolvido pelos Eixo 4: Fundamentos teórico-metodológicos e Eixo 8: Práticas

Profissionalizantes. As disciplinas desses eixos possibilitam um profissional que

compreenda as relações dinâmicas e recíprocas entre os conhecimentos específicos

dos diversos enfoques teóricos na Psicologia, aliando teoria à prática. Assim como,

a habilidade para identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,


33



diagnosticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com referenciais

teóricos e características da população em que atua.

A formação básica em pesquisa, com desenvolvimento da capacidade de

análise, investigação e crítica é desenvolvida no Eixo 5: Procedimentos para a

Investigação Cientifica e Prática Profissional. Esse Eixo juntamente com o Eixo 4 e 8

possibilitam um profissional com habilidade de elaborar pareceres técnicos, relatos

científicos e demais comunicações profissionais e prestação de consultoria e

assessoria.

O Eixo 9: Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional é composto

por oficinas, cujo objetivo é autoconhecimento do aluno e vivência grupal. Assim,

busca desenvolver além da auto-análise, habilidades empáticas e de escuta do

outro.

Dessa forma, o egresso é um profissional competente, capaz de utilizar o

referencial teórico-prático da Psicologia. Mas, também ético e comprometido com a

construção de uma sociedade mais justa, igualitária e democrática. Essa formação

está em consonância com a missão camiliana que se relaciona à promoção do

desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, a partir dos

valores camilianianos.

7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão

A política de ensino do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

consiste em contribuir para uma formação humanística fundamentada na ética,

conjugando o conhecimento científico e a espiritualidade, numa atitude de

compreensão da pessoa e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-

culturais e do meio ambiente, proporcionam a formação da pessoa, nas áreas da

saúde e da educação, desenvolvendo as competências técnica, política, estética e

ética, numa ação sistêmica e perene na construção do futuro. Para tanto, há, a partir

de reuniões com os docentes de cada um dos cursos de graduação, a

sistematização da prática de revisão e reforma dos projetos acadêmicos e didático-

pedagógicos – conforme prescrito no PDI – visando à atualização/reformulação

curricular, adequando-os ao contexto sócio-econômico e aos ditames das Diretrizes

Curriculares Nacionais.


34



Na revisão dos Projetos Pedagógicos, são observados princípios norteadores

de flexibilidade, autonomia, integração, atualização e humanização preconizadas

nos documentos oficiais e nas políticas institucionais. A humanização e a ética foram

preservadas como eixo norteador, transversal e interdisciplinar a partir da Bioética,

disciplina obrigatória em todos os cursos, a partir de 2005.

As disciplinas optativas, e realização de Atividades Complementares na forma

de Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas e Fóruns constituem

espaços de autonomia, integração e atualização aos discentes.

Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão,

entende-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução da

Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos,

configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Assim,

proporciona, aos discentes, o desenvolvimento de capacidades fundamentais ao

processo de aprendizagem, integrando conhecimentos interdisciplinares, teóricos e

práticos, capacitando-os a análise e a atuação profissional crítica e socialmente

relevante.

Evidências das informações anteriores são: criação de espaços formadores

em Metodologia Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica

Voluntário, Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de

Monitoria, aprovados pelos Conselhos Superiores. A participação em eventos

acadêmicos é estimulada pela IES com apoio financeiro. A extensão, no Centro

Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas suas atividades de ensino e

pesquisa, com as demandas da comunidade interna e externa.

A fim de atender a esta crescente demanda, no ano de 2008, foram criados

os Grupos de Estudos e Pesquisa (GEP’s), que têm como objetivo estimular a

associação de especialistas de diferentes áreas para diálogo sobre a mesma

temática, visando a potencialização da produtividade científica. Os grupos são

constantes mecanismos de produção de conhecimento científico e multidisciplinar. A

partir de suas discussões são construídas propostas para cursos de extensão,

trabalhos de conclusão de curso e projetos de pesquisa.

As atividades de iniciação científica permitem que os alunos tenham seu

primeiro contato com atividades de pesquisa, de forma sistemática e sob orientação


35



de professores qualificados. O aluno poderá desenvolver uma pesquisa relativa a

seu campo de estudo, com fundamentação teórica e metodológica.

O setor de Extensão Universitária é uma das bases articuladoras do ensino e

da pesquisa a partir das demandas da sociedade, buscando o comprometimento da

comunidade acadêmica com interesses e necessidades da sociedade. Está

constantemente desenvolvendo ações, integradas ou isoladas, que resultam em

várias atividades com uma gama de dados, informações e produtos que precisam

ser organizados, sistematizados e colocados à disposição da comunidade.

Os objetivos estratégicos alinham-se às disposições institucionais do PDI, propondo

a articulação com o PPI. Os projetos desenvolvidos pela extensão evidenciam sua

articulação.

8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A matriz curricular do curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo

– Espírito Santo está organizada a partir dos nove eixos temáticos, citados

anteriormente e que estão descritos no item 9.2. Metodologicamente, essa estrutura

permite que o currículo seja trabalhado a partir da interdisciplinaridade. Dessa forma,

o curso não é visto isoladamente dos outros cursos da IES, mas há contínua troca

de experiências (interdisciplinaridade intercursos).

As disciplinas do curso não são desenvolvidas de forma estanque, mas a

partir do diálogo, percebendo como o homem é concebido em cada teoria diferente

da Psicologia (interdisciplinaridade intracurso). Esse diálogo, inter e intracurso,

favorece a reflexão crítica, analisando o homem em sua totalidade, bio-psíquico-

social; além de compreender as diferenças a partir dos princípios éticos da

Psicologia.

Os planos de ensino das disciplinas estão de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais. Eles evidenciam esse caráter interdisciplinar, superando

uma visão fragmentada das disciplinas. Elas fazem parte de um todo, que é a

formação pluralista e ética do profissional de Psicologia. Assim, evidencia-se a

construção coletiva do conhecimento, fundamentada no diálogo e na solidariedade.

O curso foi concebido a partir da reflexão crítica da Psicologia como

conhecimento e campo de atuação. Assim, o currículo de formação dos profissionais


36



é desenvolvido a partir das tendências da Psicologia, nas mais variadas instituições

de ensino e saúde.

O currículo é organizado para promover uma formação pluralista,

possibilitando que a teoria seja relacionada à prática. Desde o 3º período, os alunos

possuem estágios básicos, nos quais o que estudam teoricamente pode ser

desenvolvido na prática. Com isso, promove-se autonomia e crítica diante da

atuação da Psicologia.

A matriz curricular foi criada, portanto, para desenvolver aspectos éticos,

competências teóricas, práticas e metodológicas. Assim, o acadêmico diante das

necessidades de sua atuação profissional pode produzir novos conhecimentos. A

autonomia e interdisciplinaridade são desenvolvidas nos estudos, nos estágios e nas

pesquisas dos acadêmicos.

A Matriz Curricular está disposta em dez períodos consecutivos, contando

com 4.200 horas, sendo 3.080 horas entre aulas teóricas, práticas e oficinas, 800

horas de Estágio Supervisionado, e 200 horas de Atividades Complementares. A

cada período o acadêmico cumprirá no máximo 440 horas. Essa matriz se

desenvolve nos nove eixos temáticos e está organizada para desenvolver as

competências necessárias ao profissional de Psicologia, numa concepção de que o

aluno deve ser agente do conhecimento, articulando teoria e prática, de forma inter e

interdisciplinar, numa perspectiva ética.

O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, atende à Resolução ME

CNE/CES nº 3, de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho

discente, uma vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica

ou do trabalho discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas

supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,

trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas.”.

Nessa perspectiva, o curso de Psicologia, por meio do Sistema Acadêmico de

Gestão, propõe ao corpo discente, em cada semestre, ao longo dos períodos de

integralização, atividades tais como as citadas nessa Resolução, as quais

complementam os estudos teóricos e práticos realizados em sala de aula. Tal


37



dinâmica está explicitada em cada Plano de Ensino, é orientada pelo professor e

supervisionada pelo coordenador de curso.

Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação

de carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada

de decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -

capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o

sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na

qual atua.

O Projeto Complementar da Licenciatura concebe uma metodologia

aprendente/ensinante – docentes e discentes – e sua interação com o objeto do

conhecimento, este contextualizado social e historicamente. Desse modo sua

organização curricular foi concebida de tal maneira que os eixos e seus

componentes curriculares se interpenetrem e se inter-relacionem visando a

integralização dos saberes construídos em suas várias dimensões.

9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR

Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional

capaz de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação

acadêmica, o curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo - Espírito

Santo sustenta sua organização curricular no princípio primeiro da valorização do

profissional como sujeito do próprio processo formativo.

Dessa forma, concebe-se uma formação acadêmica que contemple e favoreça

a autonomia e o autodesenvolvimento. Essa formação se pauta na reflexão

filosófica, na investigação científica, no entendimento dos impactos de uma

sociedade tecnológica e no aguçamento da sensibilidade humana. Além disso,

desenvolve a autoconfiança, a disposição para a mudança e a capacidade de

conviver com o que há de novo e diferente nos contextos de vida.

O curso de Psicologia da São Camilo – Espírito Santo assume, por meio dos

profissionais de ensino, uma formação inovadora em sua concepção e finalidade.

Toma como base as tendências mais recentes no campo de formação profissional,

em pressupostos de natureza epistemológica e pedagógica.


38



Do ponto de vista epistemológico, o curso parte da concepção de que o

conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a interação sujeito-

objeto encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e

culturais.

Nesta perspectiva, o Projeto Pedagógico do curso de Psicologia oferece, por

meio de sua organização curricular, atividades que possibilitem condições de

investigação e de pesquisa, de modo permanente e sistematizado. Objetiva uma

formação que alie a teoria à prática, fornecendo os conhecimentos específicos

necessários a essa formação e os instrumentos adequados à constituição de uma

postura investigativa para a produção do conhecimento.

O curso de Psicologia da São Camilo – Espírito Santo oferece uma formação

que, no âmbito de uma especificidade, articule o conhecimento do campo específico

da Psicologia a outros, necessários à compreensão da totalidade do conhecimento.

Integra, dessa forma, diferentes conteúdos e disciplinas, em objetivos comuns,

considerando uma abordagem inter, trans e multidisciplinar.

Fundamentada numa Pedagogia histórico-crítica, o Curso de Psicologia da São

Camilo – Espírito Santo busca uma metodologia emancipatória, interdisciplinar,

empregando métodos, técnicas e materiais didáticos compatíveis com o conteúdo a

ser ministrado, traduzindo-se em competências e habilidades cujos objetivos estão

respaldados em estratégias construtivas, em teorias e práticas educativas que visam

à construção da vida acadêmica humana e científica, nutrindo-se da pesquisa e da

extensão como um dos caminhos para alcançar as grandes metas institucionais.

Os projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa constituem-se

em estratégias para fortalecer a ampliação do universo pessoal e social do egresso,

redimensionar as relações pedagógicas, constituir novos espaços de referência e

desenvolver relações de apoio mútuo.

Ressalta-se, também, que o processo educativo do profissional não se esgota

quando termina sua formação inicial, o que faz com que o Centro Universitário São

Camilo – ES busque oferecer cursos de Pós-graduação Lato Sensu com os mesmos

princípios e objetivos dos cursos de graduação, sejam eles bacharelado, licenciatura

e tecnológicos, articulando, dessa forma, os diferentes níveis de ensino e

possibilitando o avanço permanente da profissionalização de seus egressos.


39



9.1 Núcleo da Saúde

Os cursos de Graduação da área da Saúde, tal como propõem as Diretrizes

Curriculares Nacionais, devem formar profissionais generalistas, humanistas, críticos

e reflexivos. Para alcançar tal formação, é preciso que esses cursos desenvolvam

em seus discentes não apenas competências/habilidades específicas, mas gerais,

comuns à área da Saúde, como uma prática de constante atenção à saúde,

capacidade de tomar decisões, comunicar-se, liderar, administrar e gerenciar, além

de realizar uma educação permanente.


40



O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, em consonância com as

DCN’s, busca criar e implementar propostas curriculares que efetivem essa

formação, concebendo a graduação da área da Saúde como um espaço de inter-

relação entre os diferentes cursos, para que seus egressos, ainda na condição de

discentes, desenvolvam a capacidade de atuar multi, inter e transdisciplinarmente na

promoção da saúde.

Nessa perspectiva, os cursos da área da Saúde da IES (Ciências Biológicas,

Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia)

buscam a integração (de conhecimentos, disciplinas, profissionais), o que significa

transpor a fragmentação da disciplinaridade, em que os saberes e fazeres são

individualizados, e assumir um trabalho em equipe que envolva partilha de

experiências, cooperação, respeito às diferenças e diálogo constante, o que

favorece a construção de um profissional mais completo porque compreende a

realidade a partir de diferentes perspectivas. .

Essa é a perspectiva assumida pelo Centro Universitário São Camilo –

Espírito Santo com o Núcleo da Saúde. Assim, o Núcleo da Saúde é uma proposta

curricular na qual discentes dos cursos da área da Saúde aprendem juntos, e na

prática, a integralidade do cuidar, pautados no trabalho em equipe e na

interdisciplinaridade sem desconsiderar as especificidades de cada formação.

A operacionalização dessa proposta acontece com a constituição de turmas

que mesclam discentes de diferentes cursos da área da Saúde da IES, para

cursarem disciplinas básicas (denominadas nucleadas) de sua formação. Assim, o

Núcleo da Saúde se insere transversalmente em cada curso nos eixos “Ciências

Biológicas e da Saúde”, “Ciências Sociais, Humanas e Econômicas” e

“Procedimentos para a Investigação Científica e prática profissional, podendo-se

visualizar essas disciplinas alocadas do primeiro ao quarto período do curso na

estrutura curricular, concentrando-se, horizontalmente, em maior número, no

primeiro ano do curso.

No Curso de Psicologia, no 1º período, as disciplinas nucleadas são:

Anatomia Humana, Metodologia do Trabalho Científico, Língua Portuguesa

Instrumental e Estudo da Comunidade; e no quarto período: Bioética e

Bioestatística.


41



Os docentes de disciplinas nucleadas são preferencialmente componentes

de Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados em seus cursos de origem,

refletindo uma alta titulação desde o início de cada curso. Seu planejamento didático

pedagógico é monitorado pelas Coordenações de Cursos, de forma a alocar

disciplinas nucleadas às coordenações tecnicamente mais afins, bem como é

norteado pelo Apoio Pedagógico da IES.

Dessa forma, garante-se o acompanhamento efetivo do andamento dessas

disciplinas, que exigem uma metodologia de ensino pautada na interdisciplinaridade,

na proposição de problemas a serem solucionados, no desenvolvimento de

operações mentais mais complexas, na relação constante entre teoria e prática.

Tudo isso pressupõe um docente que se abre ao diálogo com seus pares, que

assume uma postura de mediação entre o discente e o conhecimento, não se

limitando apenas à educação disciplinar.

A concepção de Núcleo da Saúde contribui, portanto, para a formação de um

profissional ativo e interativo, que lida com as diferenças e busca uma formação que

lhe possibilite o cuidado integral com o paciente na sua prática profissional, pois a

proposta enfatiza as práticas de situações do cotidiano da área da Saúde

Em suma, o Núcleo da Saúde oportuniza o alcance dos objetivos dos cursos de

graduação em Saúde, tal como apontam as DCN’s: que os discentes aprendam a

ser, conviver, fazer e conhecer, ou seja, aprendam a aprender.

9.2 Os Conteúdos Básicos e Complementares

Tendo em vista a formação de um profissional ético comprometido

socialmente, atuando com a Psicologia e seus processos educativos, bem como

com seus processos clínicos e da saúde, objetivamos uma formação generalista e

integrada às suas interfaces humanísticas, sociais e biológicas.

Esta concepção norteia um planejamento curricular que permita ao aluno

construir uma compreensão contextualizada e desenvolver conhecimentos,

habilidades e atitudes para atuar nas diferentes áreas da Psicologia, com ênfases

em Psicologia e Processos Educativos, e Psicologia e Processos Clínicos e da

Saúde. Estas ênfases, que implicam em uma formação clínica, institucional e


42



educacional, buscam assim estimular produções científicas ideologicamente críticas

e a favor de uma posição profissional que vise uma melhor condição e qualidade de

vida necessárias à saúde psicológica dos homens em nossa sociedade (BOCK et al,

2001)5.

Decorre disso a elaboração do projeto no parecer CNE/CES 1.314, de 7 de

novembro de 2001, retificado pelo CNE/CES 72, de 19 de fevereiro de 2002, em

adendo ao CNE/CES 72, de 19 de fevereiro de 2004, e Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Psicologia, homologado em 12 de abril de 2004,

baseado no aprimoramento e formação contínua do futuro psicólogo, a partir dos

princípios e compromissos sintetizados a seguir:

• Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia por

meio dos múltiplos referenciais que enfatizam a amplitude do fenômeno

psicológico, reconhecendo a diversidade de perspectivas e necessidade de

interlocução com campos de conhecimentos biológicos, antropológicos e sociais

para a compreensão do homem;

• Reflexão crítica dos fenômenos sociais, culturais e políticos do país, de tal forma

que a atuação profissional reflita o pleno exercício de uma cidadania

comprometida com as necessidades sociais e os direitos humanos dos

indivíduos, grupos, organizações e comunidades.

Pautado nestas premissas, o Projeto Pedagógico promove a formação de um

profissional capaz de ações sistemáticas, embasadas em metodologia de

assistência e ação social, sustentadas pelo julgamento ético, crítico e pela legislação

profissional.

Durante a jornada acadêmica, o discente vivencia, portanto, não apenas os

conteúdos teóricos e práticos que fundamentarão sua atuação profissional, mas é

capacitado a apropriar-se de maneira crítica desses fundamentos em atividades

individuais e em equipes, na forma de trabalhos escritos, seminários, monitorias,

participação em projetos de iniciação científica, visitas programadas a instituições,

participação em jornadas e congressos. Ressaltamos que estas atividades culminam

5 BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. (org.) Psicologia sócio-histórica : uma perspectiva crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.


43



no cumprimento de estágios supervisionados do núcleo comum e do núcleo

específico.

Além disto, esse projeto contempla a estruturação de espaços curriculares

dirigidos à reflexão das demandas de autocuidado que provém de questões

pessoais, ampliadas pelas complexidades inerentes ao papel de universitário, e

depois daquele de profissional de Psicologia.

Estes espaços configuram um conjunto de oficinas obrigatórias sobre

identidade e atuação profissional, que acontecem ao longo de todo o curso, e que

são desenvolvidas junto ao aluno por meio de uma metodologia pedagógica de

cunho predominantemente grupal, vivencial e reflexiva.

O esforço de formação de um psicólogo apto a uma atuação socialmente

relevante traduz-se na preocupação com o dimensionamento de disciplinas optativas

intercursos, possíveis de serem partilhadas pelos alunos do Centro Universitário São

Camilo-Espírito Santo, o que configura o caráter interdisciplinar a partir da própria

prática pedagógica do curso como um todo.

Aos alunos do curso de Psicologia são oferecidas disciplinas optativas

intracurso, possibilitando o aprofundamento em linhas teóricas e práticas de especial

interesse do aluno.

Em suma, percebe-se assim o quão a flexibilização curricular, fundamentada

no cumprimento de disciplinas optativas e de atividades complementares estimulam

a construção da autonomia discente.

9.3 Eixos Temáticos do Curso Integrado: Bacharelado e Licenciatura

A concepção de Eixos Curriculares Longitudinais desenvolve, gradativamente,

os conhecimentos, habilidades e competências específicas do perfil de alunos que

este Curso de Psicologia objetiva formar. Tais eixos estão de acordo com o disposto

nas Diretrizes Curriculares da Resolução n°. 8, de 7 de maio de 2004, as quais

versam sobre atenção à saúde, a tomada de decisões, a comunicação, liderança,

administração, gerenciamento e educação permanente.

Os conteúdos e práticas pedagógicas que sustentam estes recursos estão

organizados em eixos estruturantes que são os seguintes:


44



EIXO 1: Ciências Biológicas e da Saúde

São trabalhados conteúdos (teóricos e práticos) de bases moleculares e celulares

dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,

sistemas e aparelhos. Aplicação dos conhecimentos em Biologia voltados à saúde

humana para relacionar as formas de manutenção da saúde física e emocional.

EIXO 2: Ciências Sociais, Humanas e Econômicas

Através da reflexão e discussão são destacados os aspectos sociais, culturais,

econômicos, comportamentais, psicológicos, ambientais, éticos e legais

relacionados ao exercício profissional no campo da filosofia e metodologia da

Ciência, do estudo da comunidade e antropologia, como suporte para a atuação do

profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na formação de

cidadãos e de sua inserção no processo saúde-doença.

EIXO 3: Fundamentos Epistemológicos e Históricos

Estuda as bases epistemológicas e filosóficas presentes na construção do saber

psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de

pensamento em Psicologia.

EIXO 4: Fundamentos Teórico-metodológicos

Assegura a apropriação crítica e a visão generalista dos diferentes métodos e

estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.

EIXO 5: Procedimentos para Investigação Científica e Prátic a Profissional

Promove a construção de conhecimentos acerca dos instrumentos e estratégias de

avaliação e de intervenção, bem como o desenvolvimento de competências para

selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de

investigação e ação profissional.

EIXO 6: Fenômenos e Processos Psicológicos

Estruturam-se os conhecimentos relativos às características e conceitos de objetos


45



clássicos de investigação e atuação da Psicologia, sendo os conteúdos

contemplados numa perspectiva mais contemporânea.

EIXO 7: Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

Contextualiza o estudo dos fenômenos psicológicos em sua interação com

fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral

e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.

EIXO 8: Práticas Profissionais

Estudos e atividades voltadas para a aquisição de competências que permitam a

atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais

e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.

EIXO 9: Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Consideram-se as necessidades pessoais dos discentes com relação ao trabalho

individual, na direção de uma atuação ética e empática nas relações humanas

desenvolvidas junto aos pacientes, clientes, comunidades e organizações, assim

como com os colegas de equipes multidisciplinares. É um diferencial da proposta

pedagógico deste Curso de Psicologia.

No caso da opção pela formação Complementar em Licenciaturas, os Eixos

Estruturantes serão os seguintes:

EIXO 1: Psicologia, Políticas Públicas e Educaciona is

Prepara o acadêmico para compreender a complexidade da realidade educacional

do País e fortalece a elaboração de Políticas Públicas que se articulem com as

finalidades da educação brasileira..

EIXO 2: Psicologia e Instituições Educacionais

Promove a compreensão das dinâmicas e políticas institucionais e para o

desenvolvimento de ações coletivas que envolvem diferentes setores e


46



protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias sociais,

tendo com perspectiva a elaboração de projetos político-pedagógicos autônomos e

emancipatórios.

EIXO 3: Filosofia, Psicologia e Educação

Proporciona o conhecimento das diferentes abordagens teóricas que caracterizam o

saber educacional e pedagógico e as práticas profissionais, articulando-os com os

pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos subjacentes.

EIXO 4: Disciplinaridade e Interdisciplinaridade

Possibilita o reconhecimento do campo específico da Educação e percebê-lo nas

possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como a outras áreas

do saber, em uma perspectiva de educação continuada.

10 ESTRUTURA DO CURSO

10.1 Matriz Curricular do Bacharelado

A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Psicologia do Centro

Universitário São Camilo-Espírito Santo, com duração de dez semestres, possibilita

a formação de Psicólogo, sendo que a obtenção do diploma acontece ao final do 10º

período, após o cumprimento de todos os estágios profissionalizantes obrigatórios.

Como descrita anteriormente, a habilitação em Formação de Psicólogo perfaz

uma carga horária de 4.200 horas.

10.1.1 Apresentação da Matriz Curricular por Eixos Estruturantes

Serão apresentados a seguir, os componentes curriculares de cada um dos

eixos estruturantes, abordando as competências, conhecimentos e habilidades

desenvolvidas.


47



MATRIZ CURRICULAR

CH EIXOS ESTRUTURANTES

200 Ciências Biológicas e da Saúde

160 Ciências Sociais, Humanas e Econômicas

160 Fundamentos Epistemológicos e Históricos

1200 Fundamentos Teórico-metodológicos

200 Procedimentos Para Investigação Científica e Prática Profissional

520 Fenômenos e Processos Psicológicos

120 Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

800 Práticas Profissionais

400 Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Ciências Biológicas e da Saúde

Período CH DISCIPLINA

1º 80 Anatomia Humana

2º 80 Fisiologia Humana Aplicada à Psicologia

3º 40 Neuroanatomia e Neurofisiologia

TOTAL DE CH 200

Ciências Sociais, Humanas e Econômicas


1º 40 Língua Portuguesa Instrumental

1º 40 Metodologia do Trabalho Científico

1º 40 Estudos da Comunidade

4º 40 Bioética

TOTAL DE CH 160

Fundamentos Epistemológicos e Históricos


1º 40 Filosofia

1º 80 Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia

1º 40 Antropologia

TOTAL DE CH 160

Fundamentos Teórico-metodológicos


48




2º 80 Análise Experimental do Comportamento

2º 80 Psicologia da Personalidade

3º 80 Psicologia do Desenvolvimento na Infância

2º 40 Fundamentos em Psicologia Social

3º 80 Psicologia da Aprendizagem

2º 40 Fundamentos da Psicologia Clínica

3º 40 Fundamentos da Psicologia Existencial-Humanista

4º 40 Fundamentos da Psicologia Comportamental

2º 40 Fundamentos em Psicologia da Saúde

4º 40 Psicologia do Desenvolvimento na Adolescência

3º 80 Teoria Psicanalítica Freudiana

5º 40 Fundamentos em Psicologia Sócio-Institucional

5º 60 Psicologia do Desenvolvimento na Maturidade e no Envelhecimento

6º 80 Teorias Psicanalíticas

5º 40 Psicologia Existencial-Humanista

6º 40 Psicologia Sócio-Institucional

4º 80 Psicologia e Saúde Coletiva

6º 60 Psicologia Escolar

4º

5º

8º

40

40

80

Psicologia Social

Psicologia Comunitária

Teorias Psicoterápicas: Abordagens Corporais

TOTAL DE CH 1200

Procedimentos Para Investigação Científica e Prátic a Profissional


4º 40 Bioestatística

5º 60 Avaliação Psicométrica das Funções Cognitivas

6º 60 Avaliação Projetiva da Personalidade

6º 40 Metodologia da Pesquisa em Psicologia

TOTAL DE CH 200


49



Fenômenos e Processos Psicológicos


5º 80 Psicopatologia Geral

7º 60 Psicopatologia e Saúde Mental

6º 40 Terapia Sistêmica da Família

7º 60 Psicologia e Necessidades Educativas Especiais

7º 40 Terapia Comportamental

7º 40 Terapia Psicanalítica

8º 40 Terapia Cognitivo-comportamental

7º 40 Psicoterapia Fenomenológico-Existencial Humanista

6º 40 Psicologia Social das Organizações do Trabalho

7º 40 Psicologia Organizacional e Saúde Ocupacional

8º 40 A Clínica Esquizoanalítica

TOTAL DE CH 520

Interfaces com Campos Afins do Conhecimento


4º 40 Fundamentos em Neuropsicologia

4º 40 Psicologia e Educação

8º 40 Psicologia Jurídica

TOTAL DE CH 120

Práticas Profissionais


7º 100 Introdução ao Psicodiagnóstico

8º 100 Psicodiagnóstico

9º 100 Atendimento Clínico I

9º 100 Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde I

9º 100 Psicologia e Processos Educativos I

10º 100 Atendimento Clínico II

10º 100 Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde II

10º 100 Psicologia e Processos Educativos II

TOTAL DE CH 800


50



Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional Período CH DISCIPLINA

1º 40 As Interfaces das Relações Humanas na Universidade

2º 40 Paradigmas da Ética Profissional: Competência e Compromisso

3º 40 Jogos e Dinâmicas de Grupo

4º 40 Vivências Corporais da Identidade Pessoal e Profissional

5º 40 Motivação e Criatividade em Arteterapia

6º 40 Mediação de Conflitos na Clínica e nas Organizações

7º 40 Estratégias de Intervenção em Psicologia Comunitária

8º 40 Orientação Vocacional

9º 40 Oratória e Marketing Pessoal

10º 40 Vivências Grupais

TOTAL DE CH 400

EIXO 1: Ciências Biológicas e da Saúde

Semestre Disciplina

1º Anatomia Humana

2º Fisiologia Humana

3º Neuroanatomia e Neurofisiologia

No Eixo Ciências Biológicas e da Saúde encontram-se disciplinas comuns ao

Núcleo da Saúde. O acadêmico e futuro profissional psicólogo adquire toda a

fundamentação biológica necessária à saúde humana para compreender a saúde

física e emocional do ser humano.

EIXO 2: Ciências Sociais, Humanas e Econômicas

Semestre Disciplina

1º Língua Portuguesa Instrumental

Metodologia do Trabalho Científico

Estudo da Comunidade

4º Bioética


51



As disciplinas do Eixo Ciências Sociais, Humanas e Econômicas promovem a

compreensão do homem em seus aspectos sociais, culturais, econômicos,

comportamentais, ambientais, éticos e legais relacionados ao exercício profissional,

como suporte para a atuação do profissional na sociedade, com a consciência de

seu papel na formação de cidadãos.

EIXO 3: Fundamentos Epistemológicos e Históricos

Semestre Disciplina

1º Filosofia

Fundamentos Históricos e Epistemológicos da

Psicologia

Antropologia

Neste eixo são desenvolvidas habilidades relacionadas à capacidade de

contextualizar o surgimento da ciência psicológica em suas bases filosóficas e

epistemológicas e a capacidade de avaliar, e articular, de forma crítica e

metodológica as diversas linhas de pensamento em Psicologia, possibilitando a

compreensão da diferença humana em termos de sua significação social.

Isto se deve ao fato de que os conteúdos advindos da disciplina de

Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia explicitam a que momento

histórico e social estão ligadas as várias correntes de pensamento em Psicologia, o

que, mais adiante, fundamenta uma compreensão crítica da visão que cada teoria e

prática adotará.

EIXO 4: Fundamentos Teórico-metodológicos

Semestre Disciplina

2º Análise Experimental do Comportamento

Psicologia da Personalidade

Fundamentos em Psicologia Social

Fundamentos da Psicologia Clínica

Fundamentos em Psicologia da Saúde

3º Psicologia do Desenvolvimento na Infância


52



Psicologia da Aprendizagem

Fundamentos da Psicologia Existencial-Humanista

Teoria Psicanalítica Freudiana

4º Psicologia e Saúde Coletiva

Psicologia do Desenvolvimento da Adolescência

Psicologia Social

Fundamentos da Psicologia Comportamental

5º Fundamentos em Psicologia Sócio-Institucional

Psicologia do Desenvolvimento na Maturidade e no

Envelhecimento

Psicologia Existencial-Humanista

Psicologia Comunitária

6º Psicologia Escolar

Teorias Psicanalíticas

Psicologia Sócio-Institucional

8º Teorias Psicoterápicas: Abordagens Corporais

Neste eixo, o discente apropria-se das diferentes estratégias de produção do

conhecimento científico em Psicologia, por meio do estudo teórico-metodológico,

possibilitando-lhe a aquisição da competência básica para avaliar os problemas

humanos de ordem social, comportamental, cognitiva e afetiva.

Ainda começa a adquirir competências de manejo de processos grupais, na

família, em organizações, nas instituições de saúde, nos processos educativos e na

sociedade de forma geral. Possibilita-se, assim, a compreensão dos principais

mecanismos envolvidos no desenvolvimento dos vínculos interpessoais.

Têm-se aqui conteúdos introdutórios das ênfases curriculares pretendidas,

mas na medida em que são conteúdos fundamentais à formação de todos os

psicólogos. A estruturação desse eixo embasa suficientemente as práticas e

estágios básicos e específicos do curso, que se iniciam no 3º. período com os

componentes curriculares de Psicologia do Desenvolvimento da Infância e

Psicologia da Aprendizagem.


53



EIXO 5: Procedimentos para Investigação Científica e Prátic a Profissional

Semestre Disciplina

4º Bioestatística 5º Avaliação Psicométrica das Funções Cognitivas 6º Avaliação Projetiva da Personalidade 6º Metodologia da Pesquisa em Psicologia

No eixo Procedimentos para investigação científica e prática profissional, o

discente habilita-se ao domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de

pesquisa em Psicologia, adquirindo competência para identificar, e formular,

questões para a investigação científica.

Para tanto, necessita desenvolver habilidade de levantar informações por

meios convencionais e eletrônicos, interpretar e relatar comunicações científicas da

área, redigir laudos e pareceres técnicos na forma escrita e oral, além de aprender a

planejar e a realizar levantamentos e pesquisas por meio da utilização de

metodologias aplicadas à Psicologia, tais como: a pesquisa exploratória e descritiva,

explicativa, experimental, laboratorial, de campo; aprenderá a aplicação dos

métodos de abordagem e procedimento quantitativos e qualitativos, como realizar a

leitura e a interpretação de dados estatísticos e como se utilizar de recursos da

informática.

Outras habilidades específicas aqui empreendidas são a de compreensão da

análise de dados psicométricos quanto à competência cognitiva, e a interpretação de

informações projetivas, verbais e não-verbais, de aspectos latentes do

comportamento humano. Deve-se enfatizar a necessidade do aluno poder

contextualizar os fatores sócio-históricos envolvidos neste campo de conhecimentos.

Salienta-se a compreensão de que a prática em pesquisa fundamenta-se não

apenas nos espaços oferecidos ao corpo discente da Instituição, mas principalmente

na condição que o corpo docente tem para estabelecer cursos, atividades de

extensão, estágios e práticas curriculares vinculadas aos programas de pesquisa

científica.

EIXO 6: Fenômenos e Processos Psicológicos

Semestre Disciplina


54



5º Psicopatologia Geral

6º

Terapia Comportamental

Psicologia Social das Organizações do Trabalho

Terapia Sistêmica da Família

7º

Psicopatologia e Saúde Mental

Psicologia e Necessidades Educativas Especiais

Psicologia Organizacional e Saúde Ocupacional

Terapia Psicanalítica

Psicoterapia Fenomenológico-Existencial Humanista

8º Terapia Cognitivo-comportamental

No eixo Fenômenos e Processos Psicológicos, estruturam-se os

conhecimentos relativos às características e conceitos de objetos clássicos de

investigação e atuação da Psicologia.

Todas estas disciplinas tiveram uma fundamentação inicial, mais clássica,

abordada no eixo anterior, de Fundamentos Teórico-Metodológicos. No presente

eixo, de Fenômenos e Processos Psicológicos, estes conteúdos são contemplados

em uma perspectiva mais contemporânea.

Os conteúdos presentes neste eixo poderão ser objeto de investigação

científica pelos alunos, pois já compreendem a expansão de conceitos fundamentais

da Psicologia na direção das ênfases curriculares do curso e detêm competências

específicas de atuação inter e multiprofissional.

EIXO 7: Interfaces com Campos Afins do Conhecimento

Semestre Disciplina

4º Fundamentos em Neuropsicologia

5º Psicologia e Educação

8º Psicologia Jurídica

No eixo Interfaces com Campos Afins, o discente estrutura os conhecimentos

que demarcam a especificidade do fenômeno psicológico em interação com os

fenômenos biológicos, humanos e sociais. São abordados conteúdos essenciais à


55



atuação interdisciplinar na educação e na saúde, o que capacita o profissional a

compreender os fenômenos que requerem atuação conjunta com outros

profissionais.

Este eixo já comporta a constituição de disciplinas do Núcleo Específico

relacionadas às ênfases curriculares que tratam de conhecimentos importantes ao

trabalho interdisciplinar.

EIXO 8: Práticas Profissionais

Semestre Disciplina

7º Introdução ao Psicodiagnóstico

8º Psicodiagnóstico

9º

Atendimento Clínico I

Psicologia e Processos Educativos I

Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde I

10º

Atendimento Clínico II

Psicologia e Processos Educativos II

Práticas Psicológicas em Instituições de Saúde II

Neste eixo, o discente desenvolve competências para a atuação de caráter

preventivo e terapêutico, nas modalidades de diagnóstico, atendimento individual e

grupal junto a clientes de diferentes faixas etárias, condições mentais e intelectuais,

e provindos de distintos contextos sócio-culturais. O graduando dispõe de recursos

básicos para realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia.

As ênfases curriculares de Psicologia e Processos Educativos, Psicologia e

Processos Clínicos e da Saúde são aqui plenamente estabelecidas por meio da

prática voltada à aquisição das competências relativas à atuação em instituições de

saúde, educacionais e na clínica. Nos estágios de diagnóstico e atendimento,

desenvolve-se as habilidades pertinentes a estas práticas em situações de triagem e

orientação, tanto em suas modalidades terapêuticas quanto psicoeducacionais, que

permitam a atuação interventiva em diferentes contextos institucionais e sociais.


56



EIXO 9: Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Semestre Disciplina

1º Interfaces das Relações Humanas na Universidade

2º Paradigmas da Ética Profissional: competência e

compromisso

3º Jogos e Dinâmicas de Grupo

4º Vivências Corporais da Identidade Pessoal e Profissional

5º Motivação e Criatividade em Arte-terapia

6º Mediação de Conflitos na Clínica e nas Organizações

7º Estratégias de Intervenção em Psicologia Comunitária

8º Orientação Vocacional

9º Oratória e Marketing Pessoal

10º Vivências Grupais

No eixo Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional apresentado

consideram-se as necessidades pessoais dos discentes com relação ao trabalho

individual de autoconhecimento na direção de uma atuação ética e empática nas

relações junto aos clientes, comunidades e organizações, assim como com os

colegas de equipes multidisciplinares.

Os alunos possuem oportunidade de desenvolver uma aprendizagem das

habilidades relacionadas à postura ética, da busca de amadurecimento intergrupal e

da identidade ocupacional. Estes recursos são básicos à formação do psicólogo,

mas na medida em que são operacionalizados num contexto curricular teórico-

prático, pode-se considerar que se constituem numa marca distintiva da IES e por

isso do núcleo específico de formação, respondendo à profunda demanda pessoal

que o estudo da Psicologia levanta no aluno e à necessidade de familiarizá-lo com

enquadres grupais e com técnicas expressivas de atuação profissional. Tal

organização busca favorecer a eleição de técnicas alternativas às do consultório

particular quando o discente dirigir-se à atuação em organizações e comunidades.

Assim, conteúdos de disciplinas tradicionais ao curso de Psicologia são

investigados e trabalhados a partir de questionamentos pessoais e vivências

grupais, o que propicia também uma visão prática de atuação psicológica em


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grupos. Trata-se de um dos objetivos mais caros à proposta pedagógica deste curso

de Psicologia, pois um dos problemas da ampliação do locus de trabalho do

psicólogo na direção dos espaços coletivos é sua falta de familiaridade com

estratégias interventivas que não sejam individuais.

Considera-se, entretanto, ser enriquecedora a proposta de contextualizar a

aprendizagem destes conteúdos relacionando-os ao percurso dos próprios alunos

na definição de sua identidade ocupacional. No entanto, torna-se muito claro que

estas oficinas não dispensam o encaminhamento dos alunos à psicoterapia quando

isto se mostrar necessário. Na verdade, elas apresentam-se como uma possibilidade

de acolhimento e manejo dos alunos que possam estar mais frágeis

emocionalmente, condição que prejudica a postura ética e a competência

profissional.

Finalmente, é importante apontar que essa proposta pedagógica abre espaço

à introdução de desenvolvimentos teóricos e técnicos mais recentes da Psicologia,

que, embora tenham alcançado respaldo científico e reconhecimento no mercado de

trabalho, no geral ainda encontram-se ausentes da maioria dos programas

curriculares dos cursos de Psicologia, como a prática de oficinas em abordagens

corporais e arte-terapia e o estudo do campo de mediação de conflitos.

10.1.2 Apresentação da Matriz Curricular por Semest re

I PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL ANATOMIA HUMANA (NUCLEADA) 60 20 80 LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUMENTAL (NUCLEADA)

40 40

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (NUCLEADA)

40 40

FILOSOFIA 40 40 ESTUDO DA COMUNIDADE (NUCLEADA) 40 40 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA

80 80

ANTROPOLOGIA 40 40 AS INTERFACES DAS RELAÇÕES HUMANAS NA UNIVERSIDADE

40 40

TOTAL 340 20 40 400


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II PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL FISIOLOGIA HUMANA APLICADA À PSICOLOGIA 60 20 80 ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 60 20 80 PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE 80 80 FUNDAMENTOS EM PSICOLOGIA SOCIAL 40 40 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA CLÍNICA 40 40 FUNDAMENTOS EM PSICOLOGIA DA SAÚDE 40 40 PARADIGMAS DA ÉTICA PROFISSIONAL: COMPETÊNCIA E COMPROMISSO

40 40

TOTAL 320 40 40 400 III PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL NEUROANATOMIA E NEUROFISIOLOGIA 40 40 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA

60 20 80

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 60 20 80 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EXISTENCIAL HUMANISTA

40 40

TEORIA PSICANALÍTICA FREUDIANA 80 80 OPTATIVA INTERCURSO 40 40 JOGOS E DINÂMICAS DE GRUPO 40 40 TOTAL 320 40 40 400 IV PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL BIOÉTICA (NUCLEADA) 40 40 PSICOLOGIA SOCIAL 40 40 PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA 60 20 80 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA ADOLESCÊNCIA

40 40

FUNDAMENTOS EM NEUROPSICOLOGIA 80 80 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL

40 40

BIOESTATÍSTICA (NUCLEADA) 40 40 VIVÊNCIAS CORPORAIS DA IDENTIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL

40 40

TOTAL 340 20 40 400 V PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL FUNDAMENTOS EM PSICOLOGIA SÓCIO-INSTITUCIONAL

40 40

AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA DAS FUNÇÕES 40 20 60


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COGNITIVAS

PSICOLOGIA EXISTENCIAL HUMANISTA 40 40

PSICOPATOLOGIA GERAL 80 80 PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 40 40 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA MATURIDADE E DO ENVELHECIMENTO

40 20 60

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO 40 40 MOTIVAÇÃO E CRIATIVIDADE EM ARTE-TERAPIA

40 40

TOTAL 320 40 40 400 VI PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL TERAPIA SISTÊMICA DA FAMÍLIA 40 40 AVALIAÇÃO PROJETIVA DA PERSONALIDADE 40 20 60

PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

40 40

TEORIAS PSICANALÍTICAS 80 80 PSICOLOGIA ESCOLAR 40 20 60 METODOLOGIA DA PESQUISA EM PSICOLOGIA

40 40

PSICOLOGIA SÓCIO-INSTITUCIONAL 40 40 OPTATIVA INTRACURSO 40 40 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NA CLÍNICA E NAS ORGANIZAÇÕES

40 40

TOTAL 360 40 40 440 VII PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL

INTRODUÇÃO AO PSICODIAGNÓSTICO 100 100 TERAPIA COMPORTAMENTAL 40 40 PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL 40 20 60 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E SAÚDE OCUPACIONAL

40 40

TERAPIA PSICANALÍTICA 40 40 PSICOTERAPIA FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL HUMANISTA

40 40

ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

40 40

TOTAL 200 20 40 100 360 VIII PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL PSICODIAGNÓSTICO 100 100 TEORIAS PSICOTERÁPICAS: ABORDAGENS 80 80


60



CORPORAIS TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL 40 40 PSICOLOGIA E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

40 20 60

A CLÍNICA ESQUIZOANALÍTICA 40 40 PSICOLOGIA JURÍDICA 40 40 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL 40 40 TOTAL 240 20 40 100 400 IX PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL ATENDIMENTO CLÍNICO I 100 100 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE I

100 100

PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I 100 100 ORATÓRIA E MARKETING PESSOAL 40 40 TOTAL 40 300 340 X PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA OFICINA ESTÁGIO TOTAL

ATENDIMENTO CLÍNICO II 100 100 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE II

100 100

PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II 100 100 VIVÊNCIAS GRUPAIS 40 40 TOTAL 40 300 340 CARGA HORÁRIA TEÓRICA/PRÁTICA/OFICINAS 3.080 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 800 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120 CARGA HORÁRIA TOTAL 4.200

11. EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA

1º. PERÍODO

1) Disciplina: Anatomia Humana Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Prática Semanal: 1 h/a Carga Horária total: 80h Ementa:


61



Estudo da Anatomia Humana oferecendo conhecimentos anátomo-funcionais básicos dos órgãos, possibilitando a análise e compreensão do ser humano como um todo, do ponto de vista morfofuncional. Bibliografia Básica: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar . 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L. Fundamentos de anatomia clínica . 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NETTER, F. H.; VISSOKY, J. (Trad.). Atlas de anatomia humana . 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Bibliografia complementar: GARDNER, G. & O’ RAHILLY. Anatomia . 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GRAY, H. Anatomia . 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional . 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana . 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TORTORA, G. J.; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia . 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2) Disciplina: Língua Portuguesa Instrumental Carga Horária Teórica: Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa : Aborda a comunicação humana como ponto de encontro do conhecimento objetivo e da expressão pessoal, seja pela escrita, pela exposição oral e pela utilização de recursos de arte e tecnologia. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em Língua portuguesa . 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. TEZZA, C.; FARACO, C. A.. Oficina de texto . Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. _________________________________. Prática de texto na sala para estudantes universitários . 12 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. Bibliografia Complementar: SQUARISI, D.; SALVADOR, A. Escrever melhor : guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. KOCK, I. G. V.; BENTES, A. C.; CAVALCANTE, M. M. Intertextualidade : diálogos possíveis. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008. DIONISIO, A. P.; HOFFNAGEL, J. C. Gêneros textuais, tipificação e interação . 3 ed. São Paulo: Cortez , 2009. DISCINI, N.. Comunicação nos textos : leitura, produção, exercícios. São Paulo: Contexto, 2005. NEVES, M. H. de M. Texto e gramática . São Paulo: Contexto, 2006. 3) Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Carga Horária Teórica: Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa:


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Esse componente curricular estuda as questões relacionadas às atividades do conhecimento e pesquisa científica, instrumentalização do uso das tecnologias de informação e comunicação, familiarização com técnicas de estudo e de pesquisa voltadas para o processo de construção de conhecimento, análise de textos científicos com aspectos relacionados à redação, linguagem/estilo, estrutura, seus elementos e normatização de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico . São Paulo: Cortez, 2006. Paulo: Atlas, 2001. UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Manual de orientação de trabalhos acadêmicos , 2009. Bibliografia Complementar: ALVES-MAZZOTTI, A. J. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Pioneira, 1998. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico . São Paulo: Atlas, 2001. LEOPARDI, M. T. Metodologia da Pesquisa na Saúde . 2. Ed. Florianópolis: UFSC, 2002. KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Prática da Pesquisa. 16. ed. Petrópolis: VOZES, 1999. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. 4) Disciplina: Filosofia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Introdução às correntes filosóficas contemporâneas. A atitude e o pensamento críticos. A problemática filosófica no século XX. A filosofia no Brasil. Bibliografia Básica: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando : uma introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia . São Paulo: Companhia das Letras, 2002. REZENDE, A. M. de. Curso de filosofia . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. Bibliografia Complementar: BUZZI, A. R. Introdução ao pensar . Petrópolis: Vozes, 2004. CHAUÍ, M. Convite à filosofia . São Paulo: Ática, 2000. MAGEE, Bryan. História da filosofia . São Paulo: Loyola, 1999. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia . Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. 5) Disciplina: Estudo da Comunidade Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa:


63



Analisa a possibilidade de intervenção do profissional da saúde num contexto local, considerando a nova realidade social, participativa e sistêmica, em que se insere a saúde na realidade global atual. Bibliografia Básica: CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico . São Paulo: Hucitec, 2000. POCHMANN, M.; AMORIM, R. Atlas da exclusão social no Brasil . São Paulo: Cortez, 2003-2005, v.1-5. LELOUP, J. Y. O corpo e seus símbolos . Rio de Janeiro: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar: COVRE, M. L. M. O que é cidadania . São Paulo: Brasiliense, 2005. MARTINEZ, P. Direitos de cidadania: um lugar ao sol . São Paulo: Scipione, 1996. MELLO, G. N. Cidadania e competitividade: desafios educacionais no terceiro milênio . 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 1995 SILVA, K. S. Globalização e exclusão social. Curitiba: Jurua Editora, 2009. 6) Disciplina: Fundamentos Históricos e Epistemológ icos da Psicologia Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Estudo dos fundamentos históricos e filosóficos na construção da Psicologia como ciência. A influência das principais matrizes filosóficas contemporâneas no campo da Psicologia. Conceituação e áreas de atuação da Psicologia. As principais Escolas Psicológicas: Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise. A História da Psicologia no Brasil. Bibliografia Básica: ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: uma leitura de sua constituição histórica. São Paulo: EDUC, 2003. FIGUEIREDO, L. C. Psicologia (nova) Introdução. Petrópolis, R.J.: Vozes, 2003. SCHULTZ, D. História da psicologia moderna . São Paulo: Thomson Learning, 2005. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico . Petrópolis, R.J.: Vozes, 2003. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (org.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Ed., 2006. MASSIMI, M. (org.) História da Psicologia no Brasil do século XX. São Paulo: EPU, 2004. REZENDE, A. (org) Curso de filosofia. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1992. 7) Disciplina: Antropologia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Investigação da integralidade bio-sócio-cultural do ser humano sob a perspectiva antropológica. Conceito de cultura e as diferenças dos padrões culturais relacionadas ao comportamento humano individual e coletivo. Etnopsiquiatria. Etnografia em estudos em psicologia. Bibliografia Básica:


64



DAMATTA, Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. LAPLANTINE, A. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 12. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Bibliografia Complementar: BARROS, José Flávio Pessoa de (org.). Terapêuticas e culturas . Rio de Janeiro: UERJ, INTERCON, 1998. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interp retativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. LAPLANTINE, François. Aprender etnopsiquiatria . São Paulo, Brasiliense, 1994. LIMA, C. P. Evolução Humana. 2 ed são Paulo: Ática, 1994.

8) Oficina: As Interfaces das Relações Humanas na U niversidade Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo das relações humanas na comunidade universitária, por meio de vivência grupal. Discussão de depoimentos e pesquisas psicossociais acerca da identidade de universitário no mundo do trabalho contemporâneo. Bibliografia básica: ARGUIS, R. e cols. Tutoria: com a palavra, o aluno. Porto Alegre: Artmed, 2003. CARVALHO, I. M. Introdução a Psicologia nas Relações Humanas . 6 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. MINICUCCI, A. Relações Humanas na Escola . São Paulo: Melhoramentos, 1997. Bibliografia complementar: BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. LAHIRE, B. Retratos sociológicos: disposições e variações individuais. Porto Alegre: Artmed, 2004. LEVENFUS, R. S. e cols. Psicodinâmica da escolha profissional . Porto Alegre: Artmed, 2004. ZANELLI, J.C. et al. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

2º PERÍODO 1) Fisiologia Humana Aplicada à Psicologia Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Prática Semanal: 1h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Aborda o funcionamento geral dos órgãos e sistemas que proporcionam a vida nos seres humanos, integrando conceitos e relacionando os aparelhos com o metabolismo basal. Bibliografia básica: BERNE, R.M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B.M. Fisiologia . 5 ed. Elsevier. 2004.


65



GANONG, W. F. Fisiologia médica . 19 ed. São Paulo: McGraw-Hill – Interamericana do Brasil. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica . 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. Bibliografia complementar: AIRES, M. de M. Fisiologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. COSTANZO, L. S. Fisiologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia : aplicada às ciências médicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. _____________. Fundamentos de fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. WEST, John B. Fisiologia respiratória moderna . 6 ed. São Paulo: Manole, 2002. 2) Disciplina: Análise Experimental do Comportament o Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Prática Semanal: 1h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Descrição dos princípios da aquisição, manutenção, supressão e mudança do comportamento humano e animal. Experimentação em laboratório com animais. Bibliografia Básica: ABREU-RODRIGUES, J; RIBEIRO, M.R. (Orgs.). Análise do comportamento : pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. MOREIRA, M. B.: MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento . Porto Alegre: Artmed. 2007. GOMIDE, P. I.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do Comportamento. UFPR, 2003. Bibliografia Complementar: BARROS, R. S; GALVÃO, O. F. Curso de introdução à análise experimental do comportamento . Pará: CopyMarket.com, 2001. BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GARRY, M.; JOSEPH P. Modificação de Comportamento: O que é como fazer . São Paulão: Editora Rocca, 8ª ed., 2009. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano . São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3) Disciplina: Psicologia da Personalidade Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Discussão dos determinantes psicológicos, biológicos, antropológicos e sociais no desenvolvimento e na dinâmica da personalidade: debate natureza x cultura. Análise crítico-comparativa das principais abordagens da personalidade. Introdução à psicopatologia da personalidade. Bibliografia Básica: BERGERET, J. A personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artmed, 1998. CLONINGER, S. C. Teorias da personalidade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.


66



DÁNDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinâmico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. Bibliografia Complementar: HALL, C. S.; LINDZEY , G. Teorias da personalidade. São Paulo: Artmed, 2000. JAMES, F.; ROBERT, F. Teorias da personalidade. São Paulo: Habra, 2ª ed, 2000.

ERVIN, L.; JOHN, O. P. Personalidade: teoria e pesquisa . 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004 SCHULTZ, S. E.; SCHULTZ, D. P. Teorias da personalidade. São Paulo. Editora: Cengage Learning, 2002. 4) Disciplina: Fundamentos em Psicologia Social Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentos epistemológicos em Psicologia Social. A Psicologia Social tradicional e tendências recentes. Principais temas: linguagem, pensamento, socialização primária e secundária, papéis sociais, identidade e família. Representações sociais, a ideologia e instituições. Métodos de pesquisa em Psicologia Social. Bibliografia básica: CODO, W.; LANE, S. Psicologia social: o homem em movimento. 13 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. MANCEBO, D.; JACÓVILELA, A. M. (orgs.) . Psicologia Social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos. 2. ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004. H.F.C., REGINA (org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. Bibliografia complementar: LANE, S.T.; MAURER Et. al. (ORG.). Psicologia Social: O Homem em movimento . 11. ed. SAO PAULO: BRASILIENSE, 1993. GOFFMAN, E. Manicômios, conventos e prisões . Rio de Janeiro: Perspectiva,1999. RODRIGUES, A. Psicologia social . 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. ROS, M. ; GOUVEIA, V. V. Psicologia social dos valores humanos. São Paulo: Editora Senac, 2006. 5) Disciplina: Fundamentos da Psicologia Clínica Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentação histórico-antropológica das práticas psicoterápicas ao longo da história. O nascimento da clínica e os principais modelos e parâmetros das psicoterapias e seus paradigmas éticos. A relação humana nos processos terapêuticos. A clínica da subjetividade e sua contextualização. O sujeito e seu sintoma. A função das entrevistas preliminares e o contrato terapêutico. Bibliografia Básica: BARROS, M. E. B. de (org) Psicologia: Questões Contemporâneas. Vitoria: EDUFES, 1999. FUKS, L. B.; FERRAZ, F.C. A clínica conta histórias . São Paulo: Editora Escuta, 2000.


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FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, L.C.; COELHO J.R., N. Ética e técnica em psicanálise São Paulo: Escuta, 2000. ROVIGHI, S. V. História da filosofia moderna : da revolução científica a Hegel. São Paulo: Loyola,1999. SCHULTZ, Duane P. et al. Historia da Psicologia Moderna . São Paulo: Thomson, 2005. WERLANG, B. S. G.; OlLIVEIRA, M. S. Temas em Psicologia Clínica . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 6) Disciplina: Fundamentos em Psicologia da Saúde Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estabelecimentos de relações entre Psicologia e Saúde: histórico, concepções e modelos. O Modelo Biopsicossocial. Características da atuação profissional e científica do psicólogo no campo da Saúde. Estratégias de ação, pesquisas, técnicas e instrumentos. O papel do psicólogo como facilitador das relações entre paciente, família e equipe profissional. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V. A. (org.) Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Thomson Learning, 2004. ____________________ Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V.A. (org.) Psicossomática e a psicologia da dor . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ____________________ Tendências em Psicologia Hospi talar. São Paulo: Pioneira, 2001. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática: visão atual. 9 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. NIGRO, M. Hospitalização: o impacto na criança, no adolescent e e no psicólogo hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 7) Oficina: Paradigmas da Ética Profissional: compe tência e compromisso Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Reflexão grupal sobre a escolha profissional do psicólogo no âmbito do mercado de trabalho na contemporaneidade. Vivências grupais acerca de situações que abordem os paradigmas e impasses da ética na práxis profissional. Bibliografia Básica:


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BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e o compromisso social . São Paulo: Cortez Editora, 2003. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo . Brasília, 2005. GARDNER, H.; CSIKSZENTIMIHALYI, M.; DAMON, W. Trabalho qualificado: quando a excelência e ética se encontram. Porto alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: ACHCAR, R. (org.) Psicólogo brasileiro : práticas emergentes e desafios para a formação. 3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. DEL NERO, C. Problemas de ética profissional do psicólogo . São Paulo: Vetor Editora, 1997. HEDGES, L. et al. Terapeutas em risco: perigos da intimidade na relação terapêutica. São Paulo: Summus Editorial, 2001. MARTINS, M.C.F.N. Humanização das relações assistenciais : a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. YAMAMOTO, O.H. GOUVEIA, V.V. (orgs.) Construindo a psicologia brasileira : desafios da ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

3º PERÍODO 1) Discip lina: Neuroanatomia e Neurofisiologia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Introdução de neuroanatomia e neurofisiologia: suas relações funcionais com o comportamento, atividades mentais e neuroplasticidade. Bibliografia Básica: BEAR, M.F., CONNORS, B. W. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre, Artmed, 2ª ed. 2002. KOLB, B. Neurociência do comportamento. São Paulo, Manole, 2002. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional . 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2005. Bibliografia Complementar: BRODAL, A. Anatomia Neurológica com correlações clínicas. São Paulo, Roca. KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurociência e do comportamento . São Paulo: Manole, 2002. LENT, R. Cem bilhões de neurônios : conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo, Atheneu, 2005. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência : fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica . Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. 2) Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento da Inf ância Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 80h Ementa:


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Levantamento de conhecimento acerca do desenvolvimento psicológico da criança, desde o nascimento até o final da infância. Perspectiva Histórica. Compreensão crítica da influência genética, ambiental e social no desenvolvimento infantil, segundo enfoques teóricos relevantes. Questões teóricas fundamentais referentes ao desenvolvimento pré-natal, físico e percepto-motor na faixa etária de 0 a 2 anos e cognitivo, entre 0 e 12 anos. Atividades de estágio básico em escolas ou organizações de cuidado à infância. Bibliografia Básica: BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento humano. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SHAFFER, D.R. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. 6ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar: ERIKSON, E.H. Infância e Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1963. MAHLER, M. S. et al O nascimento psicológico da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento. 4 vol.São Paulo: EPU, 1981. SPITZ,R. A. O Primeiro ano de vida. São Paulo: Martins Fontes, 1987. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 3) Disciplina: Psicologia da Aprendizagem Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Explicitação dos aspectos históricos e epistemológicos da aprendizagem. As diferentes concepções de aprendizagem. Aspectos psicológicos na construção da aprendizagem: a construção da aprendizagem, a relação professor-aluno, a didática e a avaliação de dificuldades cognitivas. Estágio básico junto a instituições educacionais. Bibliografia Básica: COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação: ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Editora Lê, 1992. FONTANA, R. ; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico . São Paulo: Atual, 1999. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografia Complementar: CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem . 32 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes, 2005. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 24. ed. São Paulo: Forense Universitária, 2003. PFROMM NETTO, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino . São Paulo: EPU, 2005. VYGOTSKY, L. S. A Formação social da mente : o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.


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4) Disciplina: Fundamentos da Psicologia Existencia l-Humanista Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentos filosóficos que embasam a Psicologia Existencial-Humanista. Contextualização histórica, principais conceitos e representantes. Bibliografia Básica: DARTIGUES, A. O que é fenomenologia. São Paulo: Centauro Editora, 2005. PENNA, A. G. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro: Imago, 2001. SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo . 2 ed. Lisboa: Editorial Presença, 1978. Bibliografia Complementar: HEIDEGGER, M. Ser e Tempo . Petrópolis: Vozes, 2004. REZENDE, A. Curso de Filosofia . 13 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

ROGERS, Carl; FERREIRA, M. J. do Carmo (Trad.).Tornar-Se Pessoa . 5. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ZITKOSKI, J.J. O método fenomenológico de Husserl . Porto Alegre: Edipucrs, 1994. 5) Disciplina: Teoria Psicanalítica Freudiana Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Detalhamento sobre o nascimento da psicanálise. Fundamentos psicanalíticos: inconsciente, determinismo psíquico, recalcamento, pulsões, princípio do prazer e da realidade, processo primário e secundário. O modelo de funcionamento do aparelho psíquico. Os principais casos clínicos da obra freudiana em suas implicações teóricas e técnicas: noções de transferência, interpretação e outros norteadores da escuta psicanalítica. Bibliografia Básica: FREUD, S. Obras psicológicas completas. Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. KLINE, P. Psicologia e teoria freudiana: uma introdução. Rio de Janeiro: Imago, 1988. Bibliografia Complementar: LAPLANCHE , J. L.; PONTALIS, J. B. Vocabulário de psicanálise. 4.ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001. MIJOLLA, A. Dicionário internacional da psicanálise . 2 v. Rio de Janeiro: Editora Imago, 2005. NASIO, J. D. O prazer de ler Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. KEHL, M. R. Sobre ética e psicanálise. São Paulo: Editora Companhia das letras, 2002. 6) Oficina: Jogos e Dinâmica de Grupos Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h


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Ementa: Participação em dinâmicas de grupo. Jogos em Treinamento e Desenvolvimento. Trabalhos Grupais. Psicodrama. Educação e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações. Bibliografia Básica: MILITÃO, Albigenor & Rose. Jogos, Dinâmicas e Vivências Grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. SOLER, REINALDO. Jogos Cooperativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. YOZO, Ronaldo Yudi K..100 Jogos para Grupos. Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clinicas. 4. ed. São Paulo: Agora, 1996. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, P. N. Educação Lúdica: Prazer de Estudar/Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1998, 9ª Ed. ANDRADE, S. G. Teoria e prática de dinâmica de grupo : jogos e exercícios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. FRIEDMANN, A. Dinâmicas criativas : um caminho para a transformação de grupos. Petrópolis: Vozes, 2004. KIRBY, Andy. 150 jogos de treinamento. São Paulo: T & D Editora, 1995. PRIOTTO, E. P. Dinâmicas de grupo para adolescentes. Porto Alegre: Editora Vozes, 2008.

4º PERÍODO 1) Disciplina: Bioética Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: A disciplina, de característica interdisciplinar e pluralista, faz parte do conjunto de conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos princípios éticos e morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e à qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, de responsabilidade e do respeito à natureza e às diversidades. Bibliografia Básica: DURAND, G. Introdução geral à Bioética : história, conceitos e instrumentos. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 2003. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. de (orgs.) Fundamentos da bioética . 2 ed. São Paulo: Paulus, 2005. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. de Problemas atuais de bioética . 5 ed. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 2007. Bibliografia Complementar: AMOÊDO, S. Ética do trabalho: na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. BARCHIFONTAINE, C. P. de; PESSINI, L. (Orgs.) Bioética: Coleção bioética em perspectiva 1. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola. 2004. BARCHIFONTAINE, C. P. de; PESSINI, L. Bioética e saúde. 1 ed. São Paulo: Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde. 1990. GARRAFA, V.; PESSINI, L. Bioética: poder e injustiça. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética/Edições Loyola. 2004.


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PROVÍNCIA CAMILIANA BRASILEIRA. Camilianos 2000: 450 anos do nascimento de São Camilo de Léllis. São Paulo: Loyola, 2000. 2) Disciplina: Psicologia Social Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária Total: 40h Ementa: Estabelecimentos de relações entre práticas e discursos contemporâneos da Psicologia Social: novas tendências. Métodos em Psicologia Social. Elementos básicos das organizações humanas: crenças e valores, mitos, ritos e símbolos. As principais instituições humanas: linguagem, religião, trabalho e parentesco. Estudo das representações sociais e de identidade, gênero e raça. Construção de um problema e de um objeto de pesquisa. Bibliografia Básica: ÁLVARO, J. L. & GARRIDO, A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociologicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. MOSCOVICI, S. Representações sociais : investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2003. RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L. & JABLONSKI, B. Psicologia social . Petrópolis: Vozes, 2003. Bibliografia Complementar: ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. & TORREGROSA, J. R. Psicologia social aplicada . Madri: McGraw-Hill, 1996. FARR, R. M. Raízes da psicologia social moderna . Petrópolis: Vozes, 2002. MICHENER, H. A.; DELAMATER, J. D. & MYERS, D. J. Psicologia Social . São Paulo: Thomson, 2005. PEREIRA, M. E. Psicologia social dos estereótipos . São Paulo: EPU, 2002. 3) Disciplina: Psicologia e Saúde Coletiva Carga Horária Teórica Semanal: 3h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Abordagem introdutória à saúde pública e sua evolução histórica no Brasil. O processo de reforma sanitária e as novas concepções de saúde. A medicalização da sociedade. As políticas públicas atuais e o papel do psicólogo em equipes multidisciplinares de saúde. Estágio básico em instituições de saúde. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V. A. (org.) Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Thomson Learning, 2004. BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. PAIM, J.S; FILHO, N. A. A Crise da saúde pública e a utopia da saúde coleti va. Salvador: Casa da Qualidade, 2000. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V. A. (org.) Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.


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MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática: visão atual. 9 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MINAYO. C. S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Saúde . São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1992. NIGRO, M. Hospitalização: o impacto na criança, no adolescent e e no psicólogo hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 4) Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento da Ado lescência Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Caracterização do conhecimento sobre o desenvolvimento psicológico do adolescente. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais pertinentes à experiência do adolescente na família, nos grupos sócio-culturais, na escola e na vida comunitária. Bibliografia Básica: CAMPOS, D.M. de S. Psicologia da adolescência : normalidade e psicopatologia. 19 ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002. JEAMET, P.; CORCOS, M. Novas problemáticas da adolescência: evolução e manejo da dependência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. OZELLA, Sergio (Org.) Adolescências construídas : a visão da psicologia sócio-histórica. Sao Paulo: Editora Cortez, 2003. Bibliografia Complementar: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. Retratos da Juventude Brasileira : analises de uma pesquisa nacional. SP: Fundação Perseu Abramo, 2008. BLOS, P. Adolescência: uma interpretação psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Educação: Psicologia Evolutiva, cap 23, SP:Artes Médicas, 1995. LEVISKY, D. L. Adolescência pelos caminhos da violência: a psicanálise na prática social. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento: teoria do desenvolvimento – conceitos fundamentais. v. 4. São Paulo: EPU, 1981. 5) Disciplina: Fundamentos em Neuropsicologia Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Estudo das bases neurológicas da cognição humana, focalizando a organização do sistema perceptivo auditivo, visual e motor. Linguagem, aprendizado e memória. Comportamento motivado e emoção. Principais distúrbios neuropsicológicos. Bibliografia Básica: CAPOVILLA, F. C. (org.) Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 2004.


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FUENTES, D.; MALLOY-DINIZ, L. F.; CAMARGO, C. H. P.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008. GIL, R. Neuropsicologia. São Paulo: Editora Santos, 2005. Bibliografia Complementar: ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO, O.F.A. Neuropsicologia hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004. FONSECA, V. Cognição, Neuropsicologia E Aprendizagem: Abordagem Neuropsicológica E Psicopedagogica . Petropólis: Editora Vozes, 2007. KOLB, B; WHICHAW, I. Q. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002. PLISZKA, S. R. Neurociências para o clínico de saúde mental. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 6) Disciplina: Fundamentos da Psicologia Comportame ntal Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentos históricos, filosóficos e teóricos da Psicologia Comportamental. Behaviorismo metodológico e radical: evolução histórica, pressupostos filosóficos e metodológicos. Principais autores e desdobramentos na atualidade. Visão de homem e das relações sociais. Bibliografia Básica: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GARRY, M.; JOSEPH P. Modificação de Comportamento: O que é como fazer . São Paulão: Editora Rocca, 8ª ed., 2009. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano . São Paulo: Martins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar: ABREU-RODRIGUES, J; RIBEIRO, M.R. (Orgs.). Análise do comportamento : pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARROS, R. S; GALVÃO, O. F. Curso de introdução à análise experimental do comportamento . Pará: CopyMarket.com, 2001. MOREIRA, M. B.: MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento . Porto Alegre: Artmed. 2007. GOMIDE, P. I.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do Comportamento. UFPR, 2003. SKINNER, B. R. Sobre o behaviorismo . São Paulo: Cultrix, 1992. 6) Bioestatística Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Aborda os conceitos básicos sobre os parâmetros bioestatísticos utilizados para avaliar as variações dos dados. Serão discutidos aspectos sobre a coleta, preparação, análise e representação de dados experimentais voltados à área da saúde. Serão realizadas abordagens teóricas-práticas sobre os principais testes de


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hipótese, paramétricos e não-paramétricos de inferência, utilizados em pesquisas científicas. Bibliografia Básica:

CALLEGARI, Jacques Sidia. Bioestatística Princípios e Aplicações . Porto Alegue: ARTMED 2003. ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar:

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais . 5.ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2002. LAURENTI, Ruy et al. Estatísticas de Saúde . 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: EPU, 2005. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

7) Oficina: Vivências Corporais da Identidade Pesso al e Profissional Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária Total: 40h Ementa: Estuda o conceito de corpo como uma unidade psicofísica a partir de exercícios de vivências expressivas, fortalecendo a auto-estima, a criatividade, o enfrentamento de processos corporais patológicos e a construção da identidade a partir da consciência corporal. Bibliografia Básica : DAVIS, M. et al. Manual de relaxamento e redução do stress. São Paulo: Summus, 1996. SILVA, M. L.T. da. Nesse corpo tem gente! um olhar para a humanização do nosso corpo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. KELEMAN, S. Anatomia emocional. São Paulo: Editora Summus, 1992. Bibliografia Complementar: ALEXANDER, G. Eutonia : um caminho para percepção corporal. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DELMANTO, S. Toques sutis: uma experiência de vida com o trabalho de Pethö Sandor. São Paulo: Summus Editorial, 1997. KELEMAN, S. O corpo diz sua mente . São Paulo: Editora Summus, 1996. NAVARRO, F. Terapia Reichiana : fundamentos médicos, somatopsicodinâmica, Summus Editorial: São Paulo, 1987.

5º PERÍODO 1) Disciplina: Fundamentos em Psicologia Sócio-Inst itucional Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa:


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Pesquisa sobre a Psicologia Institucional: principais tendências no institucionalismo, contextualização sócio-cultural, campo de ação, objetivos e métodos. Influências teóricas e filosóficas do institucionalismo. Dinâmica das relações institucionais: a produção do imaginário, as relações interpessoais, o funcionamento grupal e a organização dos sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras corrent es: teoria e prática. Rio de Janeiro. 3 ed. Ed. Rosa dos Tempos, 1996. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2002. GUIRADO, M. Psicologia institucional. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: EPU, 2006. Bibliografia Complementar: BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre, Artes Médicas, 1984. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições . Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1983. PARPINELLI, R. S., SOUZA, E. W. F. Pensando os fenômenos psicológicos: um ensaio esquizoanalítico. Psicologia em Estudo . Maringá, v. 10, n2, set/dez 2005. CASELLA, M. . Estratégias em Psicologia Institucional , 2ª ed, São Paulo: Editora: Loyola, 1993 2) Disciplina: Avaliação Psicométrica das Funções C ognitivas Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária Prática Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa: Introdução à psicometria. Histórico, fundamentação teórica e aspectos éticos no uso de testes; principais instrumentos de avaliação da inteligência e de outras aptidões cognitivas. Prática de avaliação cognitiva no Laboratório de Técnicas de Avaliação Psicológica. Bibliografia Básica: ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. URBINA, S. Fundamentos da Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. CRUZ, R.M.; ALCHIERRI, J.C.; JARDA JR., J. J.. Avaliação e Medidas Psicológicas: Produção do Conhecimento e da Intervenção Profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Bibliografia Complementar: ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação da inteligência. 2 v. São Paulo: EPU, 1987. CUNHA, J. e col. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. MANUAIS dos vários testes psicológicos do acervo da Clínica de Psicologia. 3) Disciplina: Psicologia Existencial Humanista Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentação fenomenológicos e existenciais-humanistas em psicoterapia. Principais abordagens e suas características particulares, como teorias e técnicas.


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Principais expoentes. Pressupostos básicos na relação terapeuta-cliente na Psicologia Existencial-Humanista. Bibliografia Básica: AUGRAS, M. O ser da compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico.11 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. MAY, R. Psicologia Existencial . Editora Globo, Porto Alegre, 1980. ROGERS, C. R.; ROSENBERG, R. L. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977. Bibliografia Complementar: ADLER, Alfred. A Ciência da Natureza Humana. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967. FEIJOO, A.M.L.C. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor Editora, 2000. FRANKL, Viktor. A presença ignorada de Deus. Coleção LOGOTERAPIA. ed. Vozes, Petrópolis, RJ, 1997. MASLOW, A. A descoberta do Ser. Rio de Janeiro. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, 1998. PERLS, F. Escarafunchando Fritz dentro e fora da lata do lixo . São Paulo: Summus, 1978. 4) Disciplina: Psicopatologia Geral Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Investigação sobre a psicopatologia como área do conhecimento: delimitação do campo teórico. Normalidade e anormalidade em Saúde Mental. O exame do estado mental. A psicopatologia da consciência. A psicopatologia da atenção, da orientação e da memória. A psicopatologia da sensopercepção e da afetividade. A psicopatologia da vontade e da psicomotricidade. A psicopatologia do curso do pensamento e do juízo de realidade. A psicopatologia da linguagem. Estudo das grandes estruturas: neurótica, psicótica e limítrofe. As grandes síndromes psiquiátricas: neuróticas, ansiosas; psicóticas, depressivas e maníacas; psicopatias. Critérios diagnósticos e classificatórios da CID-10 e do DSM-IV. Bibliografia Básica: BERGERET, J. A personalidade normal e patológica . Porto Alegre: Artmed, 1998. COMER, R. J. Psicologia do comportamento especial . Rio de Janeiro: LTC, 2003. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais . Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-IV . 4ª edição revista. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. BARLOW, D. (org.) Manual clínico dos transtornos psicológicos . Porto Alegre: Artmed, 1999. FIRST, M.B.; FRANCES, A.; PINCUS, H. A. Manual de diagnóstico diferencial do DSM-IV TR. Porto Alegre: Artmed, 2004. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10 : descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.


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SOUZA, J.C.; GUIMARÃES, L.A.M.; BALLONE, G.J. (orgs.) Psicopatologia e psiquiatria básicas . São Paulo: Editora Vetor, 2004. 5) Psicologia Comunitária Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo das diferentes abordagens em Psicologia Comunitária. O papel do psicólogo no trabalho comunitário nos campos da educação, saúde e trabalho. Elaboração de projetos de intervenção e trabalho comunitário. Bibliografia Básica: CAMPOS, R. H. E. F. (Org.) Psicologia Social Comunitária : Da Solidariedade à Cidadania.Petrópolis: Vozes, 2001. HUTZ, C. M. Avanços em Psicologia Comunitária e intervenções ps icossociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. SARRIERA, J. C. Psicologia Comunitária : Estudos Atuais. Porto Alegre: Sulina, 2001. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, I.R.; BONFIM, Z. A. C. Os Jardins da Psicologia Comunitária. RODRIGUES, A. Aplicações da Psicologia Social . Petrópolis: Vozes, 1983. ORNELAS, J. Psicologia Comunitária. Fim de Século Edições, 2008. 6) Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento da Mat uridade e do Envelhecimento Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa: Sistematização de conhecimento acerca do desenvolvimento psicológico na vida adulta e do processo de envelhecimento. Estágio básico em organizações de atendimento ao adulto e ao idoso. Bibliografia Básica: EIZIRIK, C.L.; KAPCZINSKI, F.; BASSOLS, A.M.S. (orgs.) O ciclo de vida humana : uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001. NERI, A.L. (org) Idosos no Brasil: vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, Edições SESC SP, 2007. STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento : uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar: BREHONY, K.A. Despertando na meia-idade : tomando consciência do seu potencial de conhecimento e mudança. São Paulo: Paulus Editora, 1999. CÔRTE, B.; MERCADANTE, E.F.; ARCURI, I. (orgs). Velhice, envelhecimento, complex (idade). São Paulo: Vetor Editora, 2005. NERI, A. L.; DEBERT, G. G. (org.) Velhice e sociedade. Campinas, Papirus, 1999. NERI, A. L. (org) Psicologia do envelhecimento . Campinas, SP: Papirus, 1995. 7) Disciplina: Psicologia e Educação Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h


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Ementa: Investigação sobre os diversos aspectos que constituem a escolarização e as diferentes explicações a respeito do fracasso escolar na história do pensamento educacional brasileiro. Compromisso da psicologia no âmbito educacional. Análise crítica da indisciplina escolar. Bibliografia Básica: PATTO, M. H. S. (org.) Introdução à psicologia escolar . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. PATTO, M. H. S. (org.) A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 2005. PLACCO, V. M. N. S. (org.) Psicologia & educação : revendo contribuições. São Paulo: EDUC, 2005. Bibliografia Complementar: PATTO, M.H.S. Exercícios de indignação : escritos de educação e psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. MARASCHIN. C. Psicologia e Educação : Multiversos sentidos, olhares e experiências. Porto Alegre: UFRGS, 2003. MESZAROS, I. A educação para além do capital . São Paulo: Boitempo, 2005. SOARES, M. Linguagem e escola : uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1987. 8) Oficina: Motivação e Criatividade em Arteterapia Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Participação no trabalho de vivência pelos alunos no processo criativo envolvido na atividade artística como um meio para o desenvolvimento pessoal e enriquecimento da qualidade de vida. Aborda especialmente a teoria e os métodos propostos pela arteterapia em contextos sócio-comunitários. Bibliografia Básica: ARCURI, I. (org.) Arteterapia de corpo & alma . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. CIORNAI, S. (Org.). Percursos em Arteterapia : Arteterapia e Educação, Arteterapia e Saúde. São Paulo: Summus, 2005. PAIN, S.; JARREAU, G. Teoria e técnica da arte-terapia : a compreensão do sujeito. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Bibliografia Complementar: CIORNAI, S. Percursos em arteterapia: ateliê terapêutico, arteterapia no trabalho comunitário, trabalho plástico e linguagem expressiva, arteterapia e história da arte. São Paulo: Summus Editorial, 2004. MALCHIODI, C. A.; NORGREN, M. B; RILEY, S. R. Arteterapia Para Famílias - Abordadens Integrativa , São Paulo. Editora: Summus Editorial, 2000. PHILIPPINI, A. Arterapia em revista. Rio de Janeiro, Wak Editora, 2008. URRUTIGARAY, M. C. Arterapia a transformação pessoa pelas imagens. Rio de Janeiro, Wak Editora, 2003.

6º PERÍODO 1) Disciplina: Terapia Sistêmica da Família


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Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Aprofundamento da evolução dos conceitos sistêmicos nas diferentes abordagens em Terapia Familiar segundo os padrões de funcionamento dos sistemas abertos: ciclo vital, hierarquia, fronteira familiar, regras, mitos e modelos familiares. Aspectos multigeracionais, redes sociais, narrativas e construção dos significados. Técnicas de intervenções terapêuticas na família e técnicas de intervenções em outros sistemas sociais. Bibliografia Básica: FISHMAN, H. C. Terapia estrutural intensiva: tratando famílias em seu contexto social. Porto Alegre, Artes Médicas,1998. CALIL, V. L. Terapia Familiar e de Casal . São Paulo: Editora Summus, 1987. PISZEZMAN, M. L. R. Terapia familiar breve: uma nova abordagem terapêutica em instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Bibliografia Complementar: BOSCOLO, L. et. al. A terapia familiar sistêmica de Milão . Porto Alegre: Editora Artmed, 1993. CAPRA, F. A teia da vida: uma compreensão científica dos sist emas vivos . São Paulo: Editora Cultrix, 2000. RAPIZO, R. Terapia Sistêmica de Família: da instrução à construção. Rio de Janeiro: Instituto NOOS, 1996. OZÓRIO, L. C.; VALLE, M. E. Terapia de famílias: novas tendências. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 2) Disciplina: Avaliação Projetiva da Personalidade Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária Prática Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa: Fundamentação teórica, aplicação e interpretação dos testes projetivos, internacionais e brasileiros. Aulas práticas para aplicação de testes projetivos. Bibliografia Básica: ANZIEU, D. Os métodos projetivos . Rio de Janeiro: Campus, 1986. VILLEMOR-AMARAL, A. E. & WERLANG, B. S. G. Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. SISTO, F. F.; SBARDELINI, E. T. B.; PRIMI, R. Contextos e questões da avaliação psicológica . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. Bibliografia Complementar: CUNHA, J. e col. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetiva s. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MANUAIS dos vários testes psicológicos do acervo da Clínica-Escola. OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetiva s. São Paulo: Martins Fontes, 1981. TRINCA, W. Formas de investigação clínica em psicologia. São Paulo: Vetor, 1997. 3) Disciplina: Psicologia Social das Organizações d o Trabalho


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Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Reflexão sobre o significado do trabalho. Questões psicossociais relacionadas ao trabalho. Organização do Trabalho. Dilemas Organizacionais. Comportamento Organizacional. Educação, Desenvolvimento e Mudança Organizacional. Autonomia e Liderança Participativa. Ferramentas de Análise e Gestão de Pessoas. Bibliografia Básica: MUCHINSKY, P. M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Thomson Learning, 2004. CHANLAT, Jean-François (org). O Individuo na Organização: Dimensões esquecidas . Volumes I a III. Edição brasileira TORRES, Ofelia de Lanna Sette. São Paulo: Atlas, 1996 ZANELLI, J., ANDRADE, J., BASOS, A. Psicologia, Organizações e Trabalho . Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: BRIDGES, Wiliam. Mudanças nas relações do Trabalho . São Paulo: Atlas, 1999. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpess oais. São Paulo: Atlas, 2001. SCHERMERHORN J, John R. et al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional . São Paulo: Prentice-Hall, 2003. 4) Disciplina: Teorias Psicanalíticas Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Estudo das principais teorias e técnicas psicanalíticas: a psicanálise da Escola Inglesa de relações objetais. A escola francesa. A Psicologia Analítica. Bibliografia Básica: JUNG, C. G. Obras completas. Petrópolis: Vozes, 1991. KLEIN, M. Inveja e gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago , 1991. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Bibliografia Complementar: ABERASTURY, Arminda. Psicanálise da Criança: teoria e prática . Porto Alegre, Artes Médicas, 1982. CINTRA, E. M.U. e FIGUEIREDO, L. C. Melanie Klein: Estilo e Pensamento . São Paulo: Escuta, 2004. DIATKINE, G. Jacques Lacan. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. DOLTO, Françoise. Seminário de Psicanálise de Crianças . Rio de Janeiro: Zahar, 1985. DOWNING, C.(org.) Espelhos do self . São Paulo: Cultrix, 1994. 5) Disciplina: Psicologia Escolar Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa:


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Detalhamento histórico e conceitos relacionados à educação e sociedade. Papel e função do psicólogo escolar. Contribuições à formação de educadores: sobre a paixão de formar. Estágio básico em instituições escolares. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. M.; CHECCIA, A. K. A.; SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. BOCK, A. M. M.; CHECCIA, A. K. A.; SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. Artmed, 2003. MARASCHIN, Cleci. Psicologia e Educação: multiversos sentidos, olhares e experiências. Porto Alegre: UFRGS, 2003. Bibliografia Complementar: BECKER, F. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar . Porto Alegre: FRELLER, C. C. Histórias da indisciplina escolar: o trabalho de um psicólogo numa perspectiva winnicotiana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. LOPES, E. M. T. A Psicanálise escuta a educação . 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. VORCARO, A. Crianças na Psicanálise : clínica, instituição, laço social. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1999. 6) Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Psicologia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Pesquisa dos métodos de investigação no campo da Psicologia. Orientação teórico-prática do planejamento de projetos de pesquisa: definição do problema, levantamento de hipóteses, escolha do método, instrumentos e estratégias de coleta de dados, organização, análise e interpretação dos dados, elaboração de relatório de pesquisa. Bibliografia Básica: DÓLIVEIRA, M. M. H. e RAPPAPORT, C. R. Ciência e pesquisa em psicologia: uma introdução. São Paulo: EPU , 1984. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. REY, F.L.G. Pesquisa qualitativa em psicologia : caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Bibliografia Complementar: KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Prática da Pesquisa. 16. ed. Petrópolis: VOZES, 1999. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21a ed. São Paulo: Cortez, 2000. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitat iva : construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. 7) Disciplina: Psicologia Sócio-Institucional Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a


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Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo crítico e aprofundado de tópicos e questões específicas em psicologia institucional: análise da literatura em abordagens técnicas e campos de atuação específicos do psicólogo e profissionais afins. Implicações éticas. Construção de propostas de intervenção institucional. Bibliografia básica: BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras corrent es - teoria e prática. 5ª edição, BH: Instituto Felix Guattari, 2002. DELEUZE, G. A lógica do sentido . São Paulo: Ed. Perpectiva, 2000. GUATTARI, F. O inconsciente maquínico . São Paulo: Ed. Papirus, 1988. Bibliografia complementar: BARROS, M. E. B. (Org). Psicologia: Questões contemporâneas. Vitória: Ed. EDUFES, 1999. BAREMBLITT, G. Introdução à esquizoanálise . Belo Horizonte: Inst. Félix Guattari, 2002. FOUCAULT, M. Vigiar e punir . RJ: Graal, 1988. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 8) Oficina: Mediação de conflitos na clínica e nas organizações Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo teórico e vivência grupal de técnicas de mediação de conflitos em diferentes contextos: na clínica, comunidade e organização. Bibliografia Básica: MOORE, C. O processo de mediação: estratégias práticas para a resolução de conflitos. Porto Alegre: Artmed, 1998. MUSZKAT, M. E. Mediação de conflitos. São Paulo: Summus, 2003. VASCONCELOS, C. E. Mediação de conflitos e práticas restaurativas . São Paulo: Método, 2008. Bibliografia Complementar MOORE, C.W. Processo de mediação. Porto Alegre: Artemed, 1998. MUSZKAT, M. E. Guia Prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus, 2008. SAMPAIO, L. R. C.; BRAGA NETO, A. O que é mediação de conflitos? Brasília: Editora Brasiliense, 2007. SCHNITMAN, D. F.; LITTLEJOHN, S. (Orgs). Novos paradigmas em mediação. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

7º PERÍODO 1) Estágio: Introdução ao Psicodiagnóstico Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Semanal: 3h Carga Horária total: 100h


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Ementa: Estudo da perspectiva histórica, conceituação, fundamentação teórica e técnica da avaliação psicológica. Implicações éticas e sociais da avaliação psicológica. Avaliação psicológica como processo de investigação diagnóstica e sua utilização nos diferentes contextos de atuação do psicólogo. Grupos de triagem psicológica e de orientação psicoeducacional. Estágio supervisionado na Clínica-Escola. Bibliografia Básica: ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1995. ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CUNHA, J. e cols. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Bibliografia Complementar: AUGRAS, M. O ser da compreensão : fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. 11 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002. GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetiva s. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MANUAIS dos vários testes psicológicos do acervo da Clínica de Psicologia. OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas . São Paulo: Martins Fontes, 1981. 2) Disciplina: Terapia Comportamental Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Análise do comportamento aplicada ao contexto clínico: Principais conceitos e técnicas utilizadas na intervenção clínica com crianças, adolescentes e adultos. Avaliação comportamental de transtornos psiquiátricos. Questões atuais na terapia comportamental. Bibliografia Básica: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. CABALLO, V. E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. Editora Santos, 1996. RANGÉ, B. (Org.). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva : Pesquisa, Prática, Aplicações e Problemas. Campinas: Livro Pleno, 2001. Bibliografia Complementar: ABREU-RODRIGUES, J; RIBEIRO, M.R. (Orgs.). Análise do comportamento : pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. BARROS, R. S; GALVÃO, O. F. Curso de introdução à análise experimental do comportamento . Pará: CopyMarket.com, 2001. COSTA, N. Terapia Analitico-Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo Andre, SP: ESETec, 2002. GARRY, M.; JOSEPH P. Modificação de Comportamento: O que é como fazer . São Paulão: Editora Rocca, 8ª ed., 2009. SKINNER, B, F. O Comportamento Verbal . São Paulo: Cultrix, 1995 3) Disciplina: Psicopatologia e Saúde Mental Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a


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Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa: Fundamentação histórica da doença mental: a exclusão da diferença. A instituição psiquiátrica como forma de controle social e discurso político. A atualidade da Reforma Psiquiátrica brasileira. Práticas inclusivas em Saúde Mental e o papel do psicólogo nestas intervenções. Estágio básico em instituições ligadas à Saúde Mental. Bibliografia Básica: AMARANTE, P. (Org.). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátr ica no Brasil . Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2001. ______ Doença mental e Psicologia . 6ª Edição. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. STOCKINGER, R.C. Reforma psiquiátrica brasileira: perspectivas humanistas e existenciais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Bibliografia Complementar: AMARANTE, P. (Org.). O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. FOUCAULT, M. História da loucura . São Paulo: Editora Perspectiva, 2002. ______ Microfísica do poder . Rio de Janeiro: Graal, 1979. ROTELLI, F.; LEONARDIS, O; MAURI, D.; RISIO,C. Desinstitucionalização . São Paulo: Hucitec, 2001. VIOLANTE, M. L. e cols. O (im)possível diálogo psicanálise psiquiatria. São Paulo: Via Lettera, 2002. 4) Disciplina: Psicologia Organizacional e Saúde Ocupa cional Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Descrição da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Ergonomia, Ergologia e Clinica da Atividade. Psicodinâmica do trabalho. Influências do ambiente organizacional na Saúde Mental. As relações entre saúde, empresa, trabalho e pessoa. Qualidade de vida no trabalho. Dor e prazer no trabalho. Bibliografia Básica: CODO, W. (org.) O trabalho enlouquece? Um encontro entre a clínica e o trabalho. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. DEJOURS, C. ABBOUCHELI. E & JAYET. C. Psicodinâmica do Trabalho : Contribuição da Escola Dejouriana à Análise de Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Coord. Maria Irene Stocco Betiol. S. Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar: CODO, W. (Coord.) Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5ª Ed. São Paulo. Cortez, 1992. MOTTA, F.; FREITAS, A. E. Vida psíquica e organização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.


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5) Disciplina: Terapia Psicanalítica Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo da Técnica e método psicanalíticos. A intervenção psicanalítica, avaliação diagnóstica e ética. O processo terapêutico. Transferência e contra-transferência. Estudos de casos. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, L.C. Psicanálise: elementos para a clínica contemporânea. São Paulo: Editora Escuta, 2003. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, 1996. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Bibliografia Complementar: CIRINO, Oscar. Psicanálise e psiquiatria com crianças : desenvolvimento ou estrutura. Belo Horizonte, Autêntica, 2001. CYMROT, P. Elaboração psíquica. Editora Escuta, 1997. DOR, Joël. Estruturas e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro, Taurus, 1997. FUKS, L.B.; FERRAZ, F.C. Desafios para a psicanálise contemporânea. Editora Escuta, 2003. LAPLANCHE, J. & PONTALIS, J.B. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo, Martins Fontes, 1996. GAZZOLA, Luiz Renato. Estratégias na neurose obsessiva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. QUINET, A. As 4+1 condições de análise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. QUINET, A. Teoria e Clínica da Psicose. 2ªed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. VIANA, S.A. Contratransferência. São Paulo: Editora Escuta, 1993. 6) Disciplina: Psicoterapia Fenomenológico-Existenc ial Humanista Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Busca de compreensão da atuação clínica com base fenomenológico-existencial humanista: psicodiagnóstico, acordo terapêutico, intervenção. Novas perspectivas em psicoterapias. Estudos de casos. Bibliografia Básica: CORDIOLI, A.V. Psicoterapias : abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 1993. ROGERS, C. Psicoterapia E Consulta Psicológica . 3. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. WOOD, J. Abordagem centrada na pessoa. Vitória: EDUFES, 1994. Bibliografia Complementar: BAGGIO, M. A. Psicoterapia: Técnica, Arte e Clínica. Belo Horizonte: Armazém de Idéias, 2000. CANCELLO, Luiz A. G. O Fio Das Palavras: Um Estudo De Psicoterapia Existencial. São Paulo: Summus, 1991. FRANKL, V.; MITRE, J. (Trad.). A Questão do Sentido em Psicoterapia . São Paulo: Papirus, 1990.


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ROGERS, C.; FERREIRA, M. J. do Carmo (Trad.).Tornar-Se Pessoa . 5. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SCHEEFFER, R. Teorias de aconselhamento . São Paulo: Atlas,1986.

7) Oficina: Estratégias de Intervenção em Psicologi a Comunitária

Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Aborda o Teatro do Oprimido como estratégia de intervenção da Psicologia Social junto a grupos e comunidades. Bibliografia básica: BOAL, A. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas . 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1980. ____________. O arco-íris do desejo: método de teatro e terapia . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido . 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. Bibliografia complementar: BOAL, A. 200 exercícios e jogos para ator e não-ator com von tade de dizer algo através do teatro . 5ª ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1983. _____________. Jogos para atores e não-atores . 14ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. _____________. Técnicas Latino-americanas de teatro popular . São Paulo: Hucitec, 1980. GUATARRI, F. Revolução Molecular : pulsações políticas do desejo. 3ªed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

8º PERÍODO 1) Estágio: Psicodiagnóstico Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Aprofundamento teórico e prático do diagnóstico psicológico em suas diferentes etapas: anamnese, escolha de instrumentos, aplicação, interpretação e relato de resultados. Análise crítica dos instrumentos e procedimentos mais representativos da área. Entrevistas, grupos de triagem psicológica. Relatórios e orientações devolutivas. Intervenção. Prática supervisionada na Clínica-Escola. Bibliografia Básica: ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 1995. ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CUNHA, J. e cols. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Bibliografia Complementar: AUGRAS, M. O ser da compreensão : fenomenologia da situação de psicodiagnóstico. 11 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.


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GRASSANO, E. Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetiva s. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MANUAIS dos vários testes psicológicos do acervo da Clínica de Psicologia. OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas . São Paulo: Martins Fontes, 1981. 2) Disciplina: Teorias Psicoterápicas: Abordagens Corp orais Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Fundamentação teórico-práticos da Psicoterapia Corporal. Dinâmica da organização bio-psíquica do homem. A análise do caráter e o estudo dos segmentos corporais. As estratégias de caráter e couraças. Principais intervenções terapêuticas no campo da Psicoterapia Corporal. Bibliografia Básica: BOADELLA, D. Nos caminhos de Reich. São Paulo: Summus, 1985. LOWEN, A. Bioernergia. 7. Ed. São Paulo: summus, 1982. REICH, W. Análise do caráter. São Paulo: Martins Fontes, 1995. Bibliografia Complementar: ALVES, J.P.; CORREIA, G.W.B. O corpo nos grupos : experiências em análise bioenergética. Recife: Libertas Comunidade, 2004. HOFFMANN, R. Bioenergética: como chegar ao equilibrio psíquico através do trabalho. Ed. Porto Alegre: Kuarup, 1997. LOWEN, A.; MOURAO NETTO, M. S. (Trad.). O Corpo em Terapia: A Abordagem Bioenergetica. 2. Ed. São Paulo: Summus, 1977. NAVARRO, F. Terapia reichiana I e II. São Paulo: Summus, 1987. VOLPI, J. H. Psicoterapia corporal: um trajeto histórico de Wilhelm Reich. Curitiba: Centro Reichiano, 2000. WEIL, Pierre. O Corpo Fala: A língua silenciosa da Comunicacao Não-Verbal. 40ª. Ed. Petropolis: Vozes, 1996. 3) Disciplina: Terapia Cognitivo-Comportamental Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Análise do processo cognitivo-comportamental na clínica: estrutura, contrato, relação e terapêutica. A atuação do psicólogo em psicoterapias individuais e grupais com enfoque na saúde. Bibliografia Básica: ANDRETTA, I.; OLIVEIRA, M. da S. (orgs.). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. THASE, M.; WRIGHT, J.; BASCO, M. Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental . Porto Alegre: Artmed, 2008. KNAPP, P. Terapia Cognitivo-Comportamental na prática psiquiá trica . Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.


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CABALLO, V. E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. Editora Santos, 1996. COSTA, N. Terapia Analitico-Comportamental: dos fundamentos filosóficos à relação com o modelo cognitivista. Santo Andre, SP: ESETec, 2002. RANGÉ, B. (Org.). Psicoterapia Comportamental e Cognitiva : Pesquisa, Prática, Aplicações e Problemas. Campinas: Livro Pleno, 2001. SKINNER, B, F. O Comportamento Verbal . São Paulo: Cultrix, 1995 4) Disciplina: Psicologia e Necessidades Educativas Especiais Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Básico Semanal: 1h/a Carga Horária total: 60h Ementa: Orientação sobre a Etiologia, formas de classificação, diagnóstico diferencial e intervenção relacionada ao desenvolvimento atípico. O paradigma da inclusão: concepções, princípios, diretrizes e experiências. A Atuação do psicólogo com indivíduos com necessidades educativas especiais. Estágio supervisionado. Bibliografia Básica: COLL, C., MARCHESI, A., & PALÁCIOS, J. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação : transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais (2ª. ed., Vol. 3). Porto Alegre: Artes Médicas, 2004 GOFFMAN, E. (1982). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MENDES, E.G., ALMEIDA, M.A., & WILLIAMS L.C.A. (Orgs.). (2004). Temas em Educação Especial: avanços recentes. São Carlos: EdUFSCar, 2004. Bibliografia Complementar: AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio (10ª. ed.) (M. F. Lopes, trad.). Porto Alegre: Artmed, 2006. BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais: um desafio ao aconselhamento. Rio de Janeiro: Record, 1993. MAZINI, E. et al. Deficiência: alternativas de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. SALVIA, J. Y. Avaliação em educação especial e corretiva. São Paulo: Manole, 1991. 5) Disciplina: A Clínica Esquizoanalítica Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Principais conceitos em esquizoanálise, micropolítica, inconsciente maquínico, corpo sem órgãos, máquina desejante, processo esquizo, molar/molecular, rizoma, devir, máquina de guerra, cronos/aion, hecceidade (acontecimento). A Esquizoanálise e a prática clínica. Bibliografia DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Crítica e Clínica . São Paulo: Ed. 34, 1997. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2002. PELBART, Peter Pál. A Vertigem por um Fio – Políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Iluminuras, 2000.


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Bibliografia Complementar: DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia. Vols. 1 a 5. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. GUATTARI, Félix. As Três Ecologias . Campinas, SP: Papirus, 1990. GUATTARI, Félix. Caosmose – Um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 1992. NIETZSCHE, Friedrich. Nietzsche . Col. Os Pensadores. 2. ed. São Paulo: Abril cultural, 1978. SPINOZA, Baruch de. Espinosa . Col. Os Pensadores. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. 6) Disciplina: Psicologia Jurídica Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Abordagem da teoria e prática da atuação do psicólogo no campo dos direito do cidadão. O direito de família e as novas formas de parentalidade e conjugabilidade. A questão da violência e da opressão do menor, da mulher e do trabalhador. Restos de amor no judiciário: as possibilidades de mediação de conflitos. Ética profissional na atuação em diagnósticos, laudos e em outras intervenções psicológicas. Bibliografia Básica: CAIRES, M. A. F. Psicologia jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor, 2005. CRUZ, R.M.; MACIEL, S.K.; RAMIREZ, D.C. (org.) O trabalho do psicólogo no campo jurídico . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. SILVA, D.M.P. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro : a interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N..A. Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2000. CAIRES, M. A. F. Psicologia jurídica : implicações conceituais e aplicações práticas. São Paulo: Vetor editora, 2005. CARVALHO, M. C. N.; MIRANDA, V. R. Psicologia jurídica: temas de aplicação. Curitiba, Editora Juruá, 2007. GROENINGA, G. C.; PEREIRA, R. C. Direito de família e psicanálise: rumo a uma nova epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2003. 7) Oficina: Orientação Vocacional Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: O estudo da ideologia das aptidões naturais. Algumas abordagens sobre Orientação Vocacional. O papel dos testes objetivos e projetivos na Orientação Vocacional. Novas tendências em Orientação Vocacional. Orientação e informação profissional: desenvolvimento atual. Avaliação crítica das diferentes abordagens sobre Orientação Profissional. Desenvolvimento de técnicas correlacionadas a essas atividades. Bibliografia Básica:


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BOCK, A. M. B. et al. A Escolha Profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. LEVENFUS, R. S. et al. Psicodinâmica da escolha profissional . Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LUCCCHIARI, D. H. P. S. et al. Pensando e vivendo a Orientação Profissional. São Paulo: Summus, 1993. Bibliografia Complementar: ABREU FILHO, A. G. Escolha profissional: consciente e/ou inconsciente? São Paulo: Editora Vetor, 2006. FILOMENO, K. Mitos familiares escola e profissional: uma visão s istêmica. São Paulo: Editora Vetor, 2005. LIMA, T. M. Orientação profissional: princípios teóricos, práti co e textos para psicólogos e educadores. São Paulo: Editora Vetor, 2007. RODRIGUES, Eliane Arbex. Escolher a Profissão. São Paulo: Scipione, 1995.

9º PERÍODO 1) Estágio: Atendimento Clínico I Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Caracterização do Estágio supervisionado em diferentes abordagens de atendimento individual, em grupo, a casais e famílias, com clientes em diversas faixas etárias e graus de comprometimento de ordem orgânica, psíquica e/ou social. Aprimoramento dos recursos de relacionamento terapêutico e postura ética com o cliente. Bibliografia Básica: BLEGER, J. Temas de psicologia : entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1995. D’ANDREA, F. F. Psicoterapia: caminhos e alternativas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987. SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. Formação em psicologia : processos clínicos. São Paulo: Vetor Editora, 2005. Bibliografia Complementar: ABREU, C.N. Teoria do apego : fundamentos, pesquisas e implicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. BRAIER, E. A. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica . São Paulo: Martins Fontes, 1986. FUKS, L.B.; FERRAZ, F.C. A clínica conta histórias . São Paulo: Editora Escuta, 2000. REINECKE, M.A.; DATTILIO, F.M.; FREEMAN, A. (org.) Terapia cognitiva com crianças e adolescentes : manual para a prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 2) Estágio: Práticas Psicológicas em Instituições d e Saúde I Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h


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Carga Horária total: 100h Ementa: Caracterização do Estágio Supervisionado em instituições de saúde, bem como hospitais gerais, de saúde mental e em contextos de atenção primária e secundária à Saúde. Ênfase em intervenções sobre as condições de efetivação do processo clínico na prevenção e promoção da saúde, no planejamento e desenvolvimento de programas e estratégias clínicas individuais, grupais e interdisciplinares. Aspectos psicológicos do relacionamento psicólogo-paciente e com os demais profissionais da área da saúde. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V.A.C. (org). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ______________________ Psicologia Hospitalar: teoria e pratica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CAMPOS, T. C. P. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU, 1995. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V.A.C. (org). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. BAPTISTA, M. N. Psicologia Hospitalar . Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BORGES, E. S. Psicologia Clínica Hospitalar . São Paulo: Vetor, 2009. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 3) Estágio: Psicologia e Processos Educativos I Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Caracterização do Estágio Supervisionado em instituições escolares formais e informais, no ensino regular e no ensino especial. Planejamento e execução de intervenção preventiva e interdisciplinar no âmbito educacional. Promoção de atividades com a equipe pedagógica escolar. Atendimento psicológico às demandas escolares. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. M.; CHECCIA, A. K. A.; SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. COLL, S. C., MESTRES, M. M.; GONI, J. O.; GALLART, I. S. Psicologia da educação . Porto Alegre: Artmed, 1999. WECHLER, S.M. Psicologia escolar : pesquisa, formação e prática. Campinas, SP: Editora Átomo & Alínea, 2001. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, S.F.C. (org.) Psicologia escolar : ética e competência na formação e atuação profissional. Campinas: Editora Átomo & Alínea, 2003. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem . 32 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes, 2005. MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (orgs). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.


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PFROMM NETTO, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino . São Paulo: EPU, 2005. 4) Oficina: Oratória e Marketing Pessoal Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Análise das vivências grupais sobre oratória e marketing pessoal. Comunicação verbal e expressão corporal. O profissional psicólogo dentro dos novos paradigmas de mercado: aspectos éticos. Bibliografia Básica BUENO, S. A arte de falar em público . São Paulo: Saraiva, 1954. REGO, F.G.T. Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional : conceitos, estratégicas, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana . São Paulo: Pioneira, 2001. Bibliografia Complementar: BORGES, S. Pequeno manual de comunicação oral e marketing pess oal. São Paulo: Editora Hagnos, 2005. CÂMARA, J. M. A estratégia da Palavra . São Paulo: Gonçalves, 1992. GORDON, I. Marketing de Relacionamento .São Paulo: Futura, 1998. WEISS, D. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e apresentações. Trad. Marta Mortara. São Paulo. Nobel, 1991.

10º PERÍODO 1) Estágio: Atendimento Clínico II Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Aprofundamento do Estágio Supervisionado em diferentes abordagens de atendimento individual, em grupo, a casais e famílias, com clientes em diversas faixas etárias e graus de comprometimento de ordem orgânica, psíquica e/ou social. Aprimoramento dos recursos de relacionamento terapêutico e postura ética com o cliente. Bibliografia Básica: BLEGER, J. Temas de psicologia : entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1995. D’ANDREA, F. F. Psicoterapia: caminhos e alternativas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987. SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. Formação em psicologia : processos clínicos. São Paulo: Vetor Editora, 2005. Bibliografia Complementar: ABREU, C.N. Teoria do apego : fundamentos, pesquisas e implicações clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.


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BRAIER, E. A. Psicoterapia breve de orientação psicanalítica . São Paulo: Martins Fontes, 1986. FUKS, L.B.; FERRAZ, F.C. A clínica conta histórias . São Paulo: Editora Escuta, 2000. REINECKE, M.A.; DATTILIO, F.M.; FREEMAN, A. (org.) Terapia cognitiva com crianças e adolescentes : manual para a prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 2) Estágio: Práticas Psicológicas em Instituições d e Saúde II Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Aprofundamento do estágio supervisionado em instituições de saúde, bem como hospitais gerais, de saúde mental, e em contextos de atenção primária e secundária à saúde. Ênfase em intervenções sobre as condições de efetivação do processo clínico na prevenção e promoção da saúde, no planejamento e desenvolvimento de programas e estratégias clínicas individuais, grupais e interdisciplinares. Aspectos psicológicos do relacionamento psicólogo-paciente e com os demais profissionais da área da saúde. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V.A.C. (org). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ______________________ Psicologia Hospitalar: teoria e pratica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. CAMPOS, T. C. P. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU, 1995. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V.A.C. (org). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. ISMAEL, S.M.C. A prática psicológica e suas interfaces com as doen ças . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ROMANO, B. A prática da psicologia nos hospitais . São Paulo: Pioneira, 1994. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 3) Estágio: Psicologia e Processos Educativos II Carga Horária Supervisão Semanal: 2h/a Carga Horária Estágio Específico Semanal: 3h Carga Horária total: 100h Ementa: Aprofundamento do Estágio Supervisionado em instituições escolares formais e informais, no ensino regular e no ensino especial. Planejamento e execução de intervenção preventiva e interdisciplinar no âmbito educacional. Promoção de atividades com a equipe pedagógica escolar. Atendimento psicológico às demandas escolares. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. M.; CHECCIA, A. K. A.; SOUZA, M. P. R. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.


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COLL, S. C., MESTRES, M. M.; GONI, J. O.; GALLART, I. S. Psicologia da educação . Porto Alegre: Artmed, 1999. WECHLER, S.M. Psicologia escolar : pesquisa, formação e prática. Campinas, SP: Editora Átomo & Alínea, 2001. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, S.F.C. (org.) Psicologia escolar : ética e competência na formação e atuação profissional. Campinas: Editora Átomo & Alínea, 2003. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem . 32 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes, 2005. MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (orgs). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. PFROMM NETTO, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino . São Paulo: EPU, 2005. 4) Oficina: Vivências Grupais Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Análise das vivências grupais sobre as perspectivas quanto às experiências de estágio, carreira profissional, papel social do psicólogo, e sobre as intervenções psicológicas nas relações humanas na saúde, clínica, organizações e comunidades. Bibliografia Básica: ACHCAR, R. (org.) Psicólogo brasileiro : práticas emergentes e desafios para a formação. 3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FREITAS-CAMPOS, R. H. (org.) Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis/ Rio de Janeiro: Vozes, 1996. Bibliografia Complementar: BOCK, A.M.B. (org.) Psicologia e o compromisso social . São Paulo: Cortez Editora, 2003. MARTINS, M.C.F.N. Humanização das relações assistenciais : a formação do profissional de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. YAMAMOTO, O.H. GOUVEIA, V.V. (orgs.) Construindo a psicologia brasileira : desafios da ciência e prática psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. YALOM, I. D. Psicoterapia de grupo : teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

OPTATIVAS INTERCURSOS

1) Disciplina: Educação em Direitos Humanos Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte específica: Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças, laicidade do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela Educação


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em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos Humanos. Educação não-discriminatória e promotora de uma cultura humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática, ciente de seus direitos e deveres na sociedade. Bibliografia básica: CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São Paulo: Saraiva, 2008. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia complementar: ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como t ema transversal . São Paulo: Moderna, 2001. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição, racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005. RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004. RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008. 2) Disciplina: Educação Ambiental Carga Horária Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Proporciona entendimento sobre os aspectos sistêmicos da ação ambiental, sua evolução histórica e teórica, contextualizada com os princípios e estratégias de educação ambiental, sempre alicerçada no eixo do desenvolvimento sustentável, questionando a cultura e os valores sociais atuais como agentes de sustentação da problemática ambiental. Bibliografia Básica: DALLABRIDA, Valdir Roque. O Desenvolvimento Regional . Rio Grande do Sul: Unijuí, 2000. DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: 2 ed. Gaia, 2006. COVRE, M.L.M. O que é cidadania. 9. ed. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001. Bibliografia Complementar: POCHMANN, M. Atlas da Exclusão Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e Meio Ambiente. São Paulo: Stúdio Nobel: FUNDAP, 1993.

3) Disciplina: Libras Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Este componente curricular aborda princípios teóricos, conceituais e metodológicos, bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos (método


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oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas relações sociais. Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva . Vol. 1, 2, 3. Brasília: MEC, 1997. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998. LODI, Ana Claudia B. (Org.); KATHRUN Marie P. Harrison; CAMPOS, Sandra Regina L. de. Leitura e Escrita no contexto da diversidade . Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice M. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos . Brasília: MEC / SEESP, 2006. SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão : abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. TESKE, Ottmar (Org.); LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathryn Marie P; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Letramento e minorias . Porto Alegre: Mediação, 2002. VYGOTSKY. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes, 1991. 4) Disciplina: Educação e relações étnico-raciais Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Diferenciação entre raça e etnia. Diferenças físicas e diversidade cultural. Cultura, etnia e formação da identidade. Discriminação étnico-racial na história do Brasil. Desigualdade de oportunidades educacionais, econômicas e sociais para povos etnicamente excluídos. Educação no contexto da discriminação étnico racial: Política de cotas e Lei 10.639/03 e Lei 11.645. Diversidade e Currículo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino das Relações Étnico-Raciais. Bibliografia Básica: BERND, Zila. Racismo e anti-racismo. 4. ed. São Paulo: moderna, 1997. DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura . Belo Horizonte: UFMG, 1996. OLIVEIRA, Iolanda de (Org.). Relações raciais e educação: novos desafios. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia Complementar: ABRAMOWICZ, Anete. Trabalhando a diferença na educação infantil . 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto. Racismo, preconceito e intolerância . 5. ed. São Paulo: Atual, 2008. DÁDESKY, Jacques. Pluralismo e multiculturalismo : racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. OLIVEIRA, R. Preconceito e autoconceito : identidade e interação na sala de aula. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009.


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5) Disciplina: Informática Básica Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Esta disciplina proporciona uma fundamentação básica de conceitos da microinformática, apresentando um breve histórico da evolução dos computadores até os dias de hoje e, em seguida, introduzindo conceitos básicos de computação que possibilitarão o aluno entender, de maneira superficial, o funcionamento dos microcomputadores, Internet e serviços correlatos e, aplicativos Web para produção de conhecimento (Blogs e Wikis). Os conceitos básicos de computação apresentados nesta disciplina são divididos a partir dos seguintes conceitos: unidades de medidas em computação, hardware, software e redes de computadores e internet. Bibliografia Básica: BAUER, MARCELO. Informática : a revolução dos bytes. São Paulo: Ática, 1997. NORTON, Peter; RATTO, Maria Cláudia S. R. (Trad.). Introducao à informática . São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. MEIRELLES, Fernando de S. Informática : novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: WEBER, RAUL FERNANDO. Arquitetura de computadores pessoais . 2.ed. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS / Sagra Luzzatto, 2001. TANEMBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos . Prentice-Hall, 1992. SOARES, L. F. G. Redes de computadores das LAN’s, MAN’s, ATM . Rio de Janeiro: Campus, 1995. COMER, DOUGLAS & BARCELLOS, MARINHO (Trad.). Redes de computadores e internet : abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e web. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. HOMANI, C. C.; HUKLINSKI, H. P. Planeta Web 2.0 : inteligência colectiva o medio fast food. Disponível em: <http://www.planetaweb2.net/>. 6) Disciplina: Qualidade de Vida no Trabalho Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: O trabalho contemporâneo e as repercussões na subjetividade dos trabalhadores. A Psicodinâmica do trabalho. As relações entre saúde, doença, trabalho e potência de agir. Saúde do Trabalhador. Estresse e Síndrome de Burnout. Assedio Moral. Influências do ambiente organizacional na qualidade de vida. Programas de QVT, questões e desafios atuais. Bibliografia Básica: CODO, W. (org.) O trabalho enlouquece? Um encontro entre a clínica e o trabalho. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. DEJOURS, C. ABBOUCHELI. E & JAYET. C. Psicodinâmica do Trabalho : Contribuição da Escola Dejouriana à Análise de Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Coord. Maria Irene Stocco Betiol. S. Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia Complementar: CODO, W. (Coord.) Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 1999.


99



DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5ª Ed. São Paulo. Cortez, 1992. MOTTA, F.; FREITAS, A. E. Vida psíquica e organização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

OPTATIVAS INTRACURSOS

1) Disciplina: Psicofarmacologia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo dos princípios gerais e mecanismos básicos da ação de drogas psicoativas: efeitos, mecanismos bioquímicos e comportamentais. O uso terapêutico e abusivo de estimulantes, antidepressivos, antipsicóticos, opiáceos, alucinógenos. A ação de substâncias psicoativas como fator biológico determinante na doença mental: Bibliografia Básica: ALMEIDA, R. N. Psicofarmacologia: Fundamentos práticos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FREITAS, E. Psicofarmacologia aplicada à clínica . São Paulo: EPUB, 2000. SCHATZBERG, A. F. e NEMEROFF, C. B. Manual de psicofarmacologia clínica. Rio de Janeiro: Ed. Artmed, 1989. Bibliografia Complementar: MERCADANTE, M.T.; SCAHILL, L. Psicofarmacologia da criança : um guia para crianças, pais e profissionais. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 2005. RANG, HD; DALE, M. M. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. STAHL, S. M. Psicofarmacologia: depressão e transtornos bipolares. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2003. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2) Disciplina: Tópicos Especiais em Psicopatologia Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Análise de clínicas específicas da contemporaneidade, como o alcoolismo, droga adicção, jogo patológico, compulsões alimentares – da obesidade mórbida à anorexia - e outras patologias do impulso. Estudo através da elaboração de projetos de pesquisa teóricos e/ou de intervenção em espaços comunitários. Bibliografia Básica: ANGERAMI, V.A. A psicoterapia diante da drogadicção : a vida nos drogados. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentai s. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. KALINA, E. et al. Drogadição hoje: indivíduo, família e sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.


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Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-IV . 4ª edição revista. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. BICCA, C.; PULCHERIO, G.; SILVA, F.A. (org.) Álcool, outras drogas, informação : o que cada profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. OLIEVENSTEIN, C. A. Clínica do toxicômano: a falta da falta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. NUNES, M. A. Transtornos alimentares e obesidade. Porto Alegre, Artmed , 2000. 3) Disciplina: Questões contemporâneas da sexualida de humana Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Definição de sexualidade e a constituição do sujeito. Articulação entre as áreas de psicologia da saúde e educação. Discussão sobre questões atuais relacionadas à sexualidade humana: práticas e cuidados com a sexualidade e a saúde reprodutiva na adolescência. A orientação sexual realizada pelo psicólogo. Bibliografia Básica: FOUCAULT, M. História da sexualidade III: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1982. PARKER, R; BARBOSA, R.M. Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1996. PORTUGAL, A.M.; FURTADO, A.A.P.; RODRIGUES, G.V.; BAHIA, T.G. (orgs.) Destinos da sexualidade . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. Bibliografia Complementar: FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade de saber. RJ, Graal, 1985. _____________. História da Sexualidade II: o uso dos prazeres. RJ, Graal, 1984. GTPOS. Guia de orientação sexual: diretrizes e metodologia. Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. RIBEIRO, M. (org.) Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993. 4) Disciplina: Saúde Mental na Infância Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Aborda a relação saúde/doença mental na infância: distúrbios evolutivos do comportamento, neuroses e psicoses infantis. Estudo das possíveis intervenções psicológicas no campo da saúde mental infantil. Políticas públicas no atendimento à criança com doença mental. Bibliografia Básica: AJURIAGUERRA, J.; MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil . 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1991. LEWIS, M.; WOLKMAR, F. Aspectos clínicos do desenvolvimento na infância e adolescência . Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.


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GRÜNSPUN, H. Crianças e Adolescentes com Transtornos Psicológico s e do Desenvolvimento. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-IV . 4ª edição revista. Porto Alegre: Artes médicas, 2002. ESPASA, F. B.; DUFOR, R. Diagnósticos estruturais na infância . Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GORAYEB, R. Psicopatologia Infantil . São Paulo: EPU, 2006. LEWIS, M.; WOLKMAR, F. Aspectos clínicos do desenvolvimento na infância e adolescência . Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. LAURIDSEN-RIBEIRO, E.; TANAKA, O.Y. Problemas de saúde mental em crianças: abordagem na atenção básica. São Paulo: Annablume; 2005. 5) Disciplina: Psicodrama Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo dos principais conceitos teóricos que fundamentam o método psicodramático. Análise dos instrumentos e técnicas psicodramáticas. As diferentes áreas de intervenção. Estratégias da intervenção psicodramática em instituições. O grupo como instituição e o grupo nas instituições. Bibliografia Básica: CONTRO, L. Nos jardins do psicodrama : entre o individual e o coletivo contemporâneo. Campinas, SP: Editora Átomo & Alínea, 2004. CUKIER, R. Psicodrama bipessoal: sua técnica, seu terapeuta, seu paciente. São Paulo Paulo: Ágora, 1992. MORENO, J. L. Psicoterapia de grupo e psicodrama: introdução à teoria e à prática. Campinas: Ed. Psy, 1993. Bibliografia Complementar: FLEURY, H. J.; KHOURI, G. S.; HUG, E. Psicodrama e neurociência: contribuições para a mudança terapêutica. São Paulo: Agora Editora, 2008. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições . 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989. MONTEIRO, R. (org.) Técnicas fundamentais do psicodrama . São Paulo: Brasiliense, 1993. MOTTA, J. O jogo no psicodrama . São Paulo: Ágora Editora, 1995. 6) Disciplina: Psicossomática Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Introdução a Psicossomática. Aspectos históricos e conceituais. As principais correntes na psicossomática. Conceitos básicos: psicogênese, somatização e fenômeno psicossomático. O corpo para a medicina, a psicologia e a psicanálise. Doença, cultura e sociedade. Modelos de atuação do psicólogo em contextos multiprofissionais. Bibliografia Básica:


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ANGERAMI, V.A. (org.) Psicossomática e a psicologia da dor . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. MELLO FILHO, J. Concepção psicossomática: visão atual. 9 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. NIGRO, M. Hospitalização: o impacto na criança, no adolescent e e no psicólogo hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. Bibliografia Complementar: ANGERAMI, V. A. (org.) Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ____________________ Tendências em Psicologia Hospi talar. São Paulo: Pioneira, 2001. ____________________ Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 10.2Matriz Curricular da Complementação em Licencia tura

Complementar ao Bacharelado, a Matriz da Licenciatura em Psicologia do

Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo, possui a duração de quatro

semestres, que podem ser cursados a partir do sétimo período do curso, ou após a

Graduação e Psicologia, perfazendo uma carga horária de 820 horas.

10.2.1 Apresentação da Matriz Curricular por Eixos Estruturantes

Serão apresentados a seguir, os componentes curriculares de cada um dos

eixos estruturantes, abordando as competências, conhecimentos e habilidades

desenvolvidas.

MATRIZ CURRICULAR

CH EIXOS ESTRUTURANTES

180h Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais

320h Psicologia e Instituições Educacionais

160h Filosofia, Psicologia e Educação

140 Disciplinaridade e Interdisciplinaridade

Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais


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3º 40h Avaliação Escolar

4º 40h Gestão e Legislação Educacional

3º 100h Estágio Supervisionado em Educação Inclusiva

TOTAL DE CH 180h

Psicologia e Instituições Educacionais


1º 80h Sujeitos e Espaços da Atuação Docente e Discente

2º 40h Sociedade e Escola

2º 100h Estágio supervisionado em Contextos Educacionais Formais e

Não Formais

4º 100h Estágio Supervisionado de Competências e Habilidades da

Docência em Psicologia.

TOTAL DE CH 320h

Filosofia, Psicologia e Educação


2º 40h Fundamentos Filosóficos da Educação

3º 80h Laboratório Docente: Fundamentos Didáticos Metodológicos

4º 40h Laboratório Docente: Intervenções Teórico-Metodológicas

TOTAL DE CH 160h

Disciplinaridade e Interdisciplinaridade


1º 40h Educação em Direitos Humanos

2º 40h Laboratório Docente: Educação e Mídia

3º 40h Educação para as Relações Étnico-raciais e Indígenas.

4º 40h Libras

TOTAL DE CH 140h

EIXO 1: Psicologia, Políticas Públicas e Educaciona is

Semestre Disciplina

3º Avaliação Escolar

Estágio Supervisionado em Educação Inclusiva


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4º Gestão e Legislação Educacional

Este Eixo prepara o acadêmico para compreender a complexidade da

realidade educacional do País e fortalece a elaboração de Políticas Públicas que se

articulem com as finalidades da educação brasileira.

EIXO 2: Psicologia e Instituições Educacionais

Semestre Disciplina

1º Sujeitos e Espaços da Atuação Docente e Discente

2º Sociedade e Escola

Estágio supervisionado em Contextos Educacionais

4º Estágio Supervisionado de Competências e Habilidades

da Docência em Psicologia.

As disciplinas deste Eixo que preparam o psicólogo/ou futuro psicólogo para a

compreensão das dinâmicas e políticas institucionais e para o desenvolvimento de

ações coletivas que envolvem diferentes setores e protagonistas das instituições, em

articulação com as demais instâncias sociais, tendo com perspectiva a elaboração

de projetos político-pedagógicos autônomos e emancipatórios.

EIXO 3: Filosofia, Psicologia e Educação

Semestre Disciplina

2º Fundamentos Filosóficos da Educação

3º Laboratório Docente: Fundamentos Didáticos

Metodológicos

4º Laboratório Docente: Intervenções Teórico-

Metodológicas

Neste eixo, as disciplinas promovem o conhecimento das diferentes

abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as

práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos

psicológicos subjacentes.


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EIXO 4: Disciplinaridade e Interdisciplinaridade

Semestre Disciplina

3º Educação em Direitos Humanos

2º Laboratório Docente: Educação e Mídia

3º Educação para as Relações Étnico-raciais e

Indígenas.

4º Libras

A partir das disciplinas deste Eixo o futuro licenciado reconhece o campo

específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da

Psicologia, assim como a outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação

continuada.

10.2.2 Apresentação da Matriz Curricular por Semest re

I PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA

OFICINA ESTÁGIO TOTAL

Sujeitos e Espaços da Atuação Docente e Discente 80h

80h

Educação em Direitos Humanos 40h 40h TOTAL 120h 120h II PERÍODO


TEÓRICA PRÁTICA OFICINA

ESTÁGIO TOTAL

Fundamentos Filosóficos da Educação 40h Sociedade e Escola 40h Laboratório Docente: Educação e Mídia 40h Estágio Supervisionado em Contextos Educacionais Formais e Não Formais

100h

TOTAL 120h 100h 220h


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III PERÍODO



ESTÁGIO TOTAL

Laboratório Docente: Fundamentos Didáticos Metodológicos 80h

Avaliação Escolar 40h Educação para as Relações Étnico-raciais e Indígena. 40h

Estágio Supervisionado em Educação Inclusiva

100h

TOTAL 160h 100h 260h IV PERÍODO



ESTÁGIO TOTAL

Gestão e Legislação Educacional 40h Laboratório Docente: Intervenções Teórico-Metodológicas 40h

Libras 40h Estágio Supervisionado de Competências e Habilidades da Docência em Psicologia

100h

TOTAL 120h 100h 220h CARGA HORÁRIA TEÓRICA 520h ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300h CARGA HORÁRIA TOTAL 820h

11. EMENTARIO E BIBLIOGRAFIA

1º. PERÍODO 1) Disciplina: Sujeitos e Espaços de Atuação Docent e e Discente. Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Compreensão da constituição histórica da profissão docente no Brasil. A formação docente no século XXI. Estudo do desenvolvimento profissional dos professores, novos paradigmas e novas práticas. A relação pedagógica, sua constituição no cotidiano escolar e nos espaços de formação. A sala de aula como


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espaço de encontro entre sujeitos aprendentes e ensinantes com suas identidades e projetos de vida. Bibliografia Básica: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil : genese e crítica de um conceito. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. RIBAS, Marina Holzmann. Construindo a competência : processo de formação de professores. São Paulo: Olho DÁgua, 2000. Bibliografia Complementar: BOLZAN, Doris Pires Vargas. Formação de professores : compartilhando e reconsruindo conhecimentos. Porto Alegre: Mediação, 2002. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação a Distância. Proinfo : informática e formação de professores. Brasília, DF: MEC/SEED, 2000. v.1. HYPOLITO, Alvaro Moreira. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. Campinas: Papirus,1997. PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores : unidade, teoria e prática? 9. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RIVERO, Cleia Maria L. et al (Org.).A formação de professores na sociedade do conhecimento . São Paulo: EDUSC, 2004. 2) Disciplina: Educação em Direitos Humanos - Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Parte geral: Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte específica: Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças, laicidade do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos Humanos. Educação não-discriminatória e promotora de uma cultura humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática, ciente de seus direitos e deveres na sociedade. Bibliografia básica: CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos . São Paulo: Saraiva, 2008. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia complementar: ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como t ema transversal . São Paulo: Moderna, 2001. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constit uição, racismo e relações internacionais . São Paulo: Manole, 2005. RAYO, José Tuvilla. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.


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RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas contemporâneos . Paraná: UFSC, 2008.

2º. PERÍODO 1) Disciplina: Fundamentos Filosóficos da educação Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Vinculação entre Ciência e Filosofia. Discussão sobre as matrizes da Educação Contemporânea: poder, disciplina e autoridade. Análise filosófica do cotidiano pedagógico brasileiro: os problemas, impasses e perspectivas de uma Filosofia de Educação Brasileira para o século XXI. Bibliografia Básica: CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia . 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. GADOTTI, Moacir. Educação e poder : introdução a pedagogia do conflito. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 4. ed. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação . São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. ______. Pedagogia do oprimido . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação . São Paulo: Cortez, 2000. MORIN, Edgar; Nascimento, Flavia. A religação dos saberes : o desafio do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. ______. Os sete saberes necessários à educação do futuro . 6.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 2) Disciplina: Sociedade e Escola Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo do surgimento da Sociologia e as concepções sociológicas. Contextualização da educação como processo social e sua relação com a organização da sociedade. Análise do lugar da escola na (re) produção das relações de poder: o poder, a educação, a escola e a construção da cidadania. Reflexão sobre a origem social e a inclusão escolar. Bibliografia Básica: FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação . 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. SILVA, Tomaz Tadeu. Trabalho, educação e prática social . Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. Bibliografia Complementar: FORQUIN, J. C. Sociologia da educação: dez anos de pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.


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OLIVEIRA, Pérsio Santos de; GUIZZO, João. Introdução a sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 2003. PETITAT, A. Produção da escola/produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Campinas: Papirus, 1994. PILETTI, Nelson. Sociologia da educação . 15. ed. São Paulo: Ática, 1995. TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia da educação . São Paulo: Autores Associados, 1995. 3) Disciplina: Laboratório Docente: Educação e Mídi a Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Compreensão do conceito de TIC e suas influências na Educação. A interdisciplinaridade dos recursos midiáticos como meio na educação. A prática pedagógica instrucionista e construcionista com diferentes recursos audiovisuais. Bibliografia Básica MARQUES, Mario Osório. A escola no computador : linguagens rearticuladas, educação outra. Rio Grande do Sul: UInijui, 1999. MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas,SP: Papirus: 2003. ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática : os computadores na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. GASPARETTO JUNIOR, Renato (Coord.). A sociedade da informação no Brasil : presente e perspectivas. São Paulo: Telefônica, 2002. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa : dos planos e discursos a sala de aula. São Paulo: Papirus, 1997. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar : convite a viagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RAMOS, Edla Maria Faust et al (Org.). Informática na escola : um olhar multidisciplinar. Fortaleza: UFC, 2003. 4) Disciplina: Estágio Supervisionado em Contextos Educacionais Formais e Não formais Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária de Estágio Semanal: 5 h/a Carga Horária total: 100h

3º. PERÍODO 1) Disciplina: Laboratório Docente: Fundamentos Did ático-metodológicos Carga Horária Teórica Semanal: 4h/a Carga Horária total: 80h Ementa: Reflexão sobre o saber e o saber fazer docente a partir de bases epistemológicas dentro do novo paradigma: relações entre Educação, Pedagogia e Didática. A organização do processo didático. Os princípios e elementos didáticos -


110



pedagógicos do planejamento escolar. Métodos, estratégias de ensino e atividades na ação didática docente. A aula como espaço - tempo: suas características e a distribuição de papéis entre professor e aluno. Bibliografia Básica: FREITAG, Bárbara et al. O livro didático em questão . 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997. GAUTHIER, Clermont. Por uma teoria da pedagogia : pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Rio Grande do Sul: Unijui, 1998. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo : uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar: FARIA, Ana Lucia G. de Ideologia no livro didático . 11. ed. São Paulo: Cortez, 1994. LIBANEO, Jose Carlos; SANTOS, Akiko (Org.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade . São Paulo: Alínea, 2005. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino : as abordagens do processo. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem . 2. ed. São Paulo: Ática, 2001. 2) Disciplina: Avaliação Escolar Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Fundamentação teórica e prática e as principais implicações atuais sobre a avaliação da aprendizagem como instrumento de emancipação do sujeito durante o processo ensino-aprendizagem. Suas funções, modalidades, objetivos, técnicas e instrumentos. Análise de diferentes critérios para elaboração de instrumentos e medidas de avaliação usada nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Bibliografia Básica: ESTEBAN, T. M. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos novas práticas. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Bibliografia Complementar: AFONSO, A. J. Avaliação educacional : regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. HAYDT, R. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem . São Paulo: Ática, 1998. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar . São Paulo: Cortez, 1995. PAIVA, M. G. G. (Org). Avaliação: Novas tendências e novos paradigmas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000. SANT’ANNA, I.M.. Por quê? e como avaliar? critérios e instrumentos. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 2001. 3) Disciplina: Educação e relações étnico-raciais


111



Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Diferenciação entre raça e etnia. Diferenças físicas e diversidade cultural. Cultura, etnia e formação da identidade. Discriminação étnico-racial na história do Brasil. Desigualdade de oportunidades educacionais, econômicas e sociais para povos etnicamente excluídos. Educação no contexto da discriminação étnico racial: Política de cotas e Lei 10.639/03 e Lei 11.645. Diversidade e Currículo. Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino das Relações Étnico-Raciais. Bibliografia Básica: BERND, Zila. Racismo e anti-racismo. 4. ed. São Paulo: moderna, 1997. DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura . Belo Horizonte: UFMG, 1996. OLIVEIRA, Iolanda de (Org.). Relações raciais e educação: novos desafios. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia Complementar: ABRAMOWICZ, Anete. Trabalhando a diferença na educação infantil . 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto. Racismo, preconceito e intolerância . 5. ed. São Paulo: Atual, 2008. DÁDESKY, Jacques. Pluralismo e multiculturalismo : racismos e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. OLIVEIRA, R. Preconceito e autoconceito : identidade e interação na sala de aula. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009. 4) Disciplina: Estágio Supervisionado em Educação I nclusiva Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária de Estágio Semanal: 5h/a Carga Horária total: 100h

4º. PERÍODO 1) Disciplina: Gestão e Legislação Educacional Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estabelecimentos de relação entre a organização da Educação sob o ponto de vista da legislação, destacando a Constituição Federal e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Aborda os diferentes níveis de Ensino, o Regimento Comum das Escolas Estaduais e aspectos legais do funcionamento de escolas. A prática de ensino será desenvolvida através dos conteúdos estudados abordando as questões da Educação Básica. Bibliografia Básica: BRASIL. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília, DF; Senado Federal, 2008. BRASIL. Leis, Decretos, etc. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96). 4. ed. Rio de Janeiro: LP&A, 2001.


112



ESPIRITO SANTO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino : Espírito Santo. Vitória: SEDU, 2000. Bibliografia Complementar: ABREU, Mariza. Organização da educação nacional na constituição e na LDB. 3. ed. Rio Grande do Sul: Unijui, 2002. BASTOS, Aurélio Wander (Org.). Coletânea da legislação educacional brasileira . Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2000. BRASIL. Leis, Decretos, etc. Estatuto da Criança e do Adolescente . 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2008. BREZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 5. ed. São Paulo. Cortez, 1997. CURY, C.R. J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 2) Disciplina: Laboratório Docente: Intervenções te órico-metodológicas . Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa : Compreensão das estratégias de intervenções teórico-metodológicas como possibilidade de materialização das práticas pedagógicas numa visão propiciadora e otimizadora do processo ensino-aprendizagem a partir da educação infantil. Estabelecimento de relações entre técnica-método e conteúdo. Posturas, fundamentos, formas de fazer do professor diante das intervenções didático-pedagógicas. Bibliografia Básica: ASSMANN, Hugo. Competência e sensibilidade solidária: educar para a esperança. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola . Porto Alegre: Artes Médica, 1999. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. Bibliografia Complementar: CARRAHER, Terezinha Nunes et al. Na vida dez, na escola zero . 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991. CECCON, Claudius et al. A vida na escola e a escola da vida . 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos : novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996. ______. Escola básica na virada do século : cultura, política e currículo. São Paulo: Cortez, 1996. MIRANDA, Heron. Metodologia dialética : da escola reprodutora para a escola transformadora. Serra: SINPROES, 2000. 3) Disciplina: Libras Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária total: 40h Ementa: Estudo dos princípios teóricos, conceituais e metodológicos de Ensino com surdos (método oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo). Reflexão sobre o ensino com surdos e as relações sociais. Bibliografia Básica:


113



COUTO-LENZI, Alpia. O deficiente auditivo de 0 a 6 anos . 2. ed. Vitória: Ed. do Autor, 2000. LODI, Ana Claudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Leitura e escrita: no contexto da diversidade. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: CAMPELLO, Ana Regina; RANGEL, Luciane; FREITAS, Luis Carlos. Libras fundamental: livro didático de línguas de sinais brasileira para crianças e adultos, surdos ou ouvintes. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008. FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto : curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: Walprint, 2009. LODI, Ana Cláudia Balieiro; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Letramento e minoriais . 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 160p. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília, DF: MEC, 2004. 2. v. SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. 4) Disciplina: Estágio Supervisionado de Competênci as e Habilidades da Docência em Psicologia. Carga Horária Teórica Semanal: 2h/a Carga Horária de Estágio Semanal: 5h/a Carga Horária total: 100h 12. METODOLOGIA DE ENSINO

O modo de ensinar e de aprender é de fundamental importância na

operacionalização de um currículo, que precisa ser coerente com a diretriz filosófica

da Instituição. Em face desse princípio, a metodologia de ensino-aprendizagem do

Curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo enfatiza a

reflexão teórica a partir da realidade vivida que servirá de referência para iniciar a

discussão do conteúdo.

A partir do aprofundamento dessas vivências o aluno deverá afinar e elevar o

entendimento dos conceitos científicos procedendo assim, a apreensão do

fenômeno estudado. Para tanto, torna-se necessário a utilização de métodos

dialógicos e técnicas de debates, seminários, aproximação do real concreto que

tanto podem ser laboratórios de vivências, quanto em unidades de saúde,

organizações e comunidades.


114



A metodologia adotada parte do pressuposto de que o aluno não chega a IES

sem uma história educacional, mas com experiências prévias adquiridas ao longo de

sua vida por meio da convivência com seus familiares, da herança cultural e do

cotidiano. Nessa perspectiva, a aprendizagem é interpretada como um caminhar que

se constrói coletivamente, na qual o professor tem o importante papel de mediador-

facilitador da aproximação ao objeto do saber.

A construção do saber também é valorizada por meio da qual a aprendizagem

é reconhecida não como um elemento isolado, mas como um caminhar crescente

num gradiente de complexidade que possibilita ao sujeito (aluno/professor)

transformar–se e transformar seu contexto.

As práticas pedagógicas adotadas visam levar os sujeitos à resolução de

situações-problema como estratégias didáticas. Desta forma, a construção do saber

parte sempre da realidade concreta, na qual após a identificação de pontos chaves

ou pontos relevantes, os alunos são conduzidos pelo professor (mediador/

facilitador) a teorizar, confrontando assim, a visão sincrética com o conhecimento

científico. Neste momento são formuladas hipóteses que poderão ser verificadas na

realidade na busca da melhoria da qualidade de vida do cidadão, família,

comunidade e sociedade.

A proposta do Curso de Psicologia, no que se refere à prática pedagógica,

visa a ultrapassar os limites da sala de aula, numa integração ensino-pesquisa-

extensão e docente-discente. As atividades de ensino devem ser revertidas em

exercícios de iniciação científica e extensão, nas quais professor e aluno

desenvolvem, na prática, o conhecimento teórico.

A capacidade que se pretende desenvolver é a da construção criativo – crítica

de conceitos, fórmulas e procedimentos e não a aquisição de hábitos imutáveis e

rotinas de trabalho. Em certas situações torna-se mais importante, e urgente,

desenvolver a capacidade de observar a realidade imediata ou circundante como a

global e estrutural; detectar todos os recursos a que se possa lançar mão; identificar

os problemas que obstam um uso eficiente dos ditos recursos; localizar as

tecnologias disponíveis para usar melhor os recursos, ou até criar novas tecnologias

apropriadas.

As situações-problema derivam da observação feita pelos alunos diretamente

da realidade, não sendo, portanto, previamente elaboradas, mas estimuladas pelo


115



professor - a metodologia que leva o aluno a aprender a aprender, aprender a

conhecer e aprender a ser.

Tem-se, então, que a construção do conhecimento e da informação obedece

a dois modelos: primeiro, o modelo ativo que está centrado no interesse do aluno,

respeitando as suas demandas com uma orientação dirigida e pessoal. Trata-se de

um modelo em que o professor é um ouvinte do aluno, permitindo-lhe estimular a

curiosidade, oferecendo-lhe ferramentas para possibilitar a organização de seu

estudo, com ritmo próprio e respeito aos seus limites. Esse modelo auto-estruturado

tem por meta favorecer a indagação. Segundo, o modelo interativo está centrado na

construção do saber pelo aluno e baseado na sua interação com o docente.

Organizando “situações-guias”, o docente permite que o aluno ensaie,

confronte e argumente sobre o trabalho realizado. Esse modelo interestruturado,

permite que o conhecimento produzido, a partir do processo ensino-aprendizagem,

seja desenvolvido pelo aluno e validado e institucionalizado pelo professor.

A informação obtida por meio desses modelos - Ativo e Interativo - é

construída por meio da utilização de dinâmicas da aprendizagem e tecnologias da

informação e comunicação, que reforçam a busca do conhecimento, estimulam a

curiosidade pelo saber e reafirmam a utilidade das aprendizagens na difusão do

conhecimento por meio de novos métodos, técnicas e recursos pedagógicos.

Na implementação de uma articulação permanente entre ensino teórico, a

pesquisa científica e a prática profissional na formação do futuro psicólogo, são

estruturadas uma série de atividades práticas durante o curso, além daquelas

estabelecidas pelo treinamento durante os estágios básicos e específicos.

Disciplinas como Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Neuroanatomia e

Neurofisiologia e Análise Experimental do Comportamento têm formalizado espaços

de observação e experimentação nos laboratórios disponíveis para o curso:

Laboratório Multidisciplinar, Laboratório de Anatomia e Laboratório de Psicologia

Experimental.

As disciplinas teóricas, relacionadas à observação crítica das práticas sociais

contemporâneas nos contextos educacionais e da saúde, completam-se com

estágios básicos nos espaços e organizações públicas, privadas ou do Terceiro

Setor, tal como o que é previsto nas disciplinas Psicologia do Desenvolvimento da

Infância, Psicologia da Aprendizagem, Fundamentos em Psicologia da Saúde,


116



Psicologia do Desenvolvimento da Maturidade e Envelhecimento, Psicologia

Escolar, Psicopatologia e Saúde Mental, Psicologia e Necessidades Educativas

Especiais e Terapias Aplicadas à Saúde.

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de

Psicologia, no curso de Psicologia da IES, os estágios acontecem ao longo do curso.

Na Clínica de Psicologia acontecerá o estágio supervisionado de Psicodiagnóstico

durante os 7o e 8o períodos. Várias disciplinas dão o suporte teórico a essa prática,

especialmente as três disciplinas de Desenvolvimento Humano, Fundamentos em

Neuropsicologia, Avaliação Psicométrica das Funções Cognitivas, Avaliação

Projetiva da Personalidade, além de Psicopatologia e Psicopatologia e Saúde

Mental. A metodologia de ensino utilizada conta com a experiência prática dos

alunos, fundamentada no suporte teórico adequado, bem como na orientação do

professor responsável pelo estágio.

Os dois últimos semestres do curso corresponderão a outra etapa de intensa

vivência na formação do psicólogo. Nos estágios supervisionados Práticas

Psicológicas em Instituições de Saúde I e II e Psicologia e Processos Educativos I e

II, o aluno experimentará o desafio de atuar em campos de estágio relacionados à

saúde e educação, com indivíduos e/ou grupos, levando em conta o papel do

psicólogo em equipes multidisciplinares.

Nos estágios em Atendimento Clínico I e II, realizados na Clínica de

Psicologia da IES, o aluno vivenciará as questões da formação clínica, optando

entre suas diversas linhas teóricas, tais como: a Abordagem Comportamental

Cognitiva, Corporal, Fenomenológico-Existencial e Psicanalítica. Estes estágios

acontecerão preferencialmente em atendimentos que não envolvam apenas settings

individuais, mas também com casais, famílias e grupos respeitando a proposta

pedagógica do curso, fundada na importância do estudo, pesquisa e aplicação em

espaços profissionais mais amplos que aqueles relativos ao atendimento clínico

individual em consultório particular.

Além disso, todas as disciplinas do Eixo Longitudinal do Programa de

Desenvolvimento Pessoal e Profissional formalizam a preocupação deste Projeto

Pedagógico com a questão do auto-cuidado pelo discente e com a familiarização de

técnicas grupais. Trata-se de um grupo de oficinas que acontece ao longo de todo o

curso, constituído por vivências reflexivas grupais direcionadas à promoção do auto-


117



cuidado e à prática profissional compromissada. Essas oficinas são desenvolvidas

preferencialmente em um dos espaços para atividades grupais na Clínica de

Psicologia ou no Laboratório de Técnicas Expressivas e Corporais.

O trabalho científico de conclusão de curso (TCC) está amparado por

disciplinas anteriores sobre fundamentação do método científico, sendo

preferencialmente ancorado nas experiências teóricas e práticas relativas às ênfases

curriculares em Psicologia e Processos Educativos e Psicologia e Processos

Clínicos e da Saúde.

13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação é também um elemento de extrema importância na metodologia

de ensino, pois ela não é concebida como um processo separado ou independente

do processo de ensino. Ao contrário, é pensada como uma atividade permanente e

indissociável da dinâmica ensino-aprendizagem e que permite acompanhar

permanentemente o avanço dos educandos; detectar em tempo suas dificuldades; e

ajustar e reajustar o ensino às suas características e a diferentes contextos.

A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Centro Universitário São

Camilo-Espírito Santo é processual e tem por objetivo levar o aluno - sujeito da

aprendizagem - a superar suas dificuldades dentro do processo. Diante desta

concepção, pôde-se abrir uma perspectiva de avaliar o processo ensino-

aprendizagem de forma contínua, não punitiva, levando os alunos e os professores à

construção de um conhecimento de forma progressiva, reflexiva e que possibilite a

refacção dos caminhos percorridos.

Avaliar é, para a Instituição, conscientizar a ação educativa. É por meio da

avaliação que o professor e a escola verificarão se os objetivos do ensino, da

aprendizagem e do sistema foram alcançados. Como a avaliação é processual ela

apresenta características de: continuidade, temporalidade, totalidade, organicidade e

orientação para um fim, ou seja, se fundamenta em pressupostos tais como: é

dinâmica: não estática; é contínua: não terminal; é integrada: não isolada do ensino;

é progressiva: não é estanque; é voltada para o aluno: não para os conteúdos; é

abrangente: não restrita a alguns aspectos da personalidade do aluno; é


118



cooperativa: não realizada somente pelos professores; é versátil: não se efetiva

sempre da mesma forma.

O Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo trabalha com a avaliação

formativa, deixando de lado a avaliação normativa, para tanto se preocupa com a

transformação social e não com sua conservação. O professor deverá estar

preocupado em redefinir ou em definir propriamente os rumos de sua ação

pedagógica de forma clara e explícita. A avaliação deverá ser de forma diagnóstica,

ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da

identificação de novos rumos, auxiliando no processo do crescimento para a

autonomia do aluno e do professor. O professor deve estabelecer previamente o

mínimo necessário a ser aprendido pelo aluno.

No início do período letivo, os docentes apresentam o plano de ensino de

cada disciplina, apontando o conteúdo que será desenvolvido no curso e

destacando as formas diferenciadas de avaliação do conhecimento. Os

instrumentos utilizados para o acompanhamento dos alunos são diferenciados,

constam de uma Prova Oficial escrita e individual, somada a outros trabalhos

individuais e em grupo, exposições orais, práticas de laboratório, debates e

discussões, orientados pelo professor. Os trabalhos de pesquisa bibliográfica ou de

campo poderão ser desenvolvidos em equipes e apresentados na forma de

seminários ou painéis, sendo que a verificação do aproveitamento dar-se-á de

forma individual. Também os estágios básicos e específicos são avaliados

diariamente pelo professor orientador.

Os instrumentos para a aferição de conhecimentos específicos são aplicados

pontualmente, enquanto a avaliação do ensino-aprendizagem é um processo

contínuo, onde o professor faz a mediação entre o aluno e o objeto do

conhecimento a ser adquirido. Tais procedimentos estão dirigidos à efetivação da

filosofia do curso de Psicologia quando se propõe à formação do aluno,

fundamentada na interação entre ele e o professor, dando condições de formar um

sujeito que atuará de forma coerente no seu fazer cotidiano: avaliar, ponderar, fazer

as correções, reavaliar.

14. AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO


119



A estrutura Acadêmica do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo,

diretamente ligada aos Projetos Pedagógicos de Curso, apresenta-se nas figuras da

Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria de Ensino, Comissão Própria de Avaliação e

Apoio Pedagógico. Este último se caracteriza por assessorar a Direção de Ensino e

orientar coordenações e professores nas tarefas de implementação e execução das

políticas e diretrizes de Ensino de graduação e de Pesquisa do Centro Universitário

São Camilo – Espírito Santo. Assim, essas instâncias gerenciam e coordenam ações

em prol da utilização dos resultados dos processos de avaliação para fundamentar o

planejamento acadêmico, visando à superação de deficiências e à consolidação das

experiências.

Seguindo esse fluxo, os Projetos Pedagógicos dos cursos são revisitados,

periodicamente, a partir de reuniões, em primeira instância, com os docentes do

curso e, posteriormente, com o Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso,

sob a orientação da Pró-Reitoria Acadêmica e Direção de Ensino, na figura do Apoio

Pedagógico e Pesquisa. Assim, o Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo

adota, como política, a sistematização de ações de revisão e reforma dos Projetos

Pedagógicos de Curso – conforme prescrito no PDI – visando à

atualização/reformulação curricular, adequando-os ao contexto sócio-econômico e

aos ditames dos documentos oficiais norteadores do curso. Por meio da Avaliação

Institucional – Comissão Própria de Avaliação - são gerados relatórios analíticos,

sobre a eficiência destes Projetos Pedagógicos, que são encaminhados ao

coordenador de curso para complementação de informações por ocasião do

planejamento didático do curso. Nesta perspectiva, o PPC nutre a revisão dos

Planos de Ensino, os quais são revistos, atualizados e avaliados pelo corpo docente,

aprovados pelo colegiado do curso, a cada semestre.

Ressalta-se que, na revisão do Projeto Pedagógico do curso de Graduação

de Psicologia, implementada, periodicamente, são observados princípios

norteadores de flexibilidade, autonomia, integração, atualização e humanização

preconizados nos documentos oficiais e nas políticas institucionais. Por exemplo, a

humanização e a ética foram preservadas como eixo norteador, transversal e

interdisciplinar a partir da Bioética.


120



O colegiado é o órgão máximo do curso e se articula com os colegiados

superiores por meio de representação docente e discente no Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho Administrativo Superior (CAS). O

Colegiado de Curso realiza duas reuniões semestrais, conforme Regimento da IES,

com a participação de professores eleitos, coordenador e representante discente.

Nesses encontros são discutidos assuntos, oriundos de fóruns maiores com todos

os docentes do curso de Psicologia, pertinentes à boa atuação e evolução

acadêmica do curso: aproveitamento dos discentes, idéias de projetos, incentivo ao

alunado para monitoria, configuração de Grupos de Estudo e Pesquisa, iniciação

científica e extensão, produção semestral, eventos e palestras, sugestão de

disciplinas optativas, dentre outros. Os dias dos encontros são informados aos

participantes no início do semestre; exceto no caso de reuniões extraordinárias,

quando se fazem necessárias, em que o comunicado é feito pelo menos 48 horas

antes da data.

Os processos de auto-avaliação do curso de Graduação Psicologia são

mediados pela Comissão Própria de Avaliação que, por sua vez, promove,

juntamente com os gestores (Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria de Ensino e

Coordenador de Curso) NDE e colegiado de curso, a sistematização das avaliações,

bem como os procedimentos necessários para as tomadas de decisão diante dos

resultados obtidos. Vale ressaltar que todos os mecanismos orientadores para a

auto-avaliação institucional, contemplam uma visão holística em direção ao bom

funcionamento das atividades acadêmicas.

15. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR E/OU PRÁTICAS PR OFISSIONAIS

DIRIGIDAS

O estágio supervisionado tem a finalidade de capacitar o discente para o exercício

profissional, por meio da articulação entre a teoria e a prática, devendo ser visto como

mais um momento de aprendizagem no decorrer da sua formação. Seu objetivo é

complementar conteúdos do processo ensino-aprendizagem, por meio de atividades

planejadas, executadas, supervisionadas e avaliadas a fim de assegurar aos discentes o

contato com situações de treinamento prático.


121



Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação em Psicologia apontam no Parecer nº. 0062/2004, artigos 20 e 21, o curso de

Psicologia do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo compreende que as

atividades de estágio constituem conjuntos de atividades de formação que visam

assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas, a garantia do

contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que os

conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.

De acordo com as DCN’s para os cursos de Graduação em Psicologia, é

recomendável que os estágios supervisionados devem perfazer o total de pelo menos

15% da carga horária total do curso, e serem distribuídos ao longo dos semestres,

contribuindo para a formação intelectual, profissional e ética do discente no processo de

ensino. Seguindo tais orientações, as atividades práticas específicas do Curso de

Psicologia desta IES são distribuídas ao longo do curso, com a finalidade de legitimar a

consolidação e a articulação das competências estabelecidas; proporcionando, assim, a

relação entre a prática e teoria, documentado e avaliado segundo parâmetros da

Instituição, tendo seu início no 3º período.

Os Estágios estão estruturados em dois níveis - o Básico e Específico - sendo que

primeiro deve incluir o desenvolvimento de práticas integrativas relacionadas a

competências características do núcleo comum e o estágio supervisionado específico

deve incluir o desenvolvimento de práticas integrativas relacionadas a competências

características de cada perfil (Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação em Psicologia, Art. 22, Parágrafo 3º).

Os Estágios Básicos são iniciados a partir do 3º período com as técnicas da

observação e a prática assistida conforme apresentado na estrutura curricular proposta.

Os Estágios Curriculares Supervisionados (Específico) tem seu início a partir do 7º

período, possibilitando aos acadêmicos a concretização e a integração dos

conhecimentos, das habilidades e competências necessárias à sua formação básica,

dentro de uma perspectiva interdisciplinar. As práticas específicas são realizadas na

Clínica de Psicologia do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo e nas

instituições conveniadas (Escolas Públicas e Privadas, Creches, Hospitais, Centros de

Reabilitação, Clínicas, Centro de Atendimento à Saúde Pública e Instituições de

Atendimento ao Idoso), que oferecem condições adequadas para o desenvolvimento das

atividades, sob a responsabilidade e supervisão direta de docentes psicólogos.


122



Atendendo às DCN’s, os estágios são programados e diretamente supervisionados

por membros do corpo docente da instituição formadora. No curso de Psicologia da São

Camilo – Espírito Santo, o estagiário é supervisionado pelo docente, que deverá

acompanhá-lo de forma plena no campo de estágio. Compete ao docente fortalecer o

processo de ensino-aprendizagem e encontrar meios dos discentes desenvolverem

habilidades específicas de cada área, demonstrando seu conhecimento teórico, na

realização das atividades. A supervisão se dá não apenas do ponto de vista técnico,

como também ético, enfatizando a postura do aprendiz durante o desenvolvimento do

trabalho.

Em todos os estágios, os alunos são subdivididos em grupos de no máximo dez

alunos, tanto em atividades de campo, quanto de supervisão, exceto no Estágio de

Atendimento Clínico, em que especificamente, o graduando atende individualmente. Por

sua vez, o estágio supervisionado em Atendimento Clínico atende a um requisito

importante para a formação do psicólogo, possibilitando ao estagiário a aplicação de

seus conhecimentos teóricos valendo-se de processos psicodiagnósticos e

psicoterápicos e estratégias clínicas contextualizadas socialmente, que venham ao

encontro das demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em

distintos contextos.

16. DINÂMICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio da

educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, por sua

vocação humanística instituiu o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que,

fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma sistêmica, o ensino à

pesquisa e à extensão. Este programa confere à pesquisa a premissa de

transformar-se em elo entre as necessidades da sociedade (Extensão) e o

conhecimento acadêmico (Ensino), materializados nos TCC’s, nos Programas de

Iniciação Científica e na Pesquisa institucional.

A materialização das produções acadêmicas, acima citadas, se dá pela

vinculação de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas – GEP que,

obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas

pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento


123



de tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo.

Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro

Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de

especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando a

potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já

citado, em quatro áreas temáticas, a saber:

Área 1: O Contexto Sócio-político e histórico e as Inovações Tecnológicas nas

áreas da Saúde e da Educação regional e nacional:

A sistematização da assistência e promoção integral da saúde nas variadas fases de

vida organizadas por agentes públicos, privados e ONG’s; A integração esporte e

atividade física com atenção à saúde integral do indivíduo; Fisioterapia e tecnologias

para reabilitação da saúde; A organização da sociedade, no aspecto saúde e

educação, os avanços tecnológicos e os respectivos benefícios à população como

um todo; O uso de Tecnologias da Informação – TI como ferramenta pedagógica e

fator de inclusão social;

Área 2: O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio

ambiente:

As ações de preservação do meio ambiente natural e social a partir de práticas

educacionais, tecnológicas e bioéticas que atendam às particularidades e

biodiversidades dos vários ecossistemas; Análise e promoção da qualidade de vida

do trabalhador e segurança no trabalho urbano e rural; As relações de trabalho e a

organização sindical dos trabalhadores; O setor produtivo e o cuidado com a

educação e a saúde física e mental do trabalhador; Gestão e Administração do setor

produtivo e suas relações com o meio ambiente; A educação nutricional e o

aproveitamento de subprodutos alimentares; O setor produtivo e a legislação

ambiental; A comunicação social e os efeitos da globalização nas relações de

consumo;

Área 3: A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde:

As representações sócio-culturais, de gênero, corporeidade e suas relações com o

bem estar físico e mental nos variados grupos étnicos; seus espaços sociais e os

efeitos da globalização nestes territórios e territorialidades; Os efeitos do processo

de globalização na Educação e na Saúde; A pós-modernidade e a formação de


124



identidades híbridas no contexto da globalização cultural e seus efeitos nas

comunidades capixabas; A alimentação como componente cultural e identitário das

comunidades capixabas; A educação, o bem estar físico e mental e o Direito como

fatores de construção da cidadania;

Área 4: A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações

com a sociedade nos aspectos educacionais e de saúde:

As estratégias de comunicação em variadas mídias e espaços sociais; Os aspectos

tecnológicos, multimidiáticos e pedagógicos em ambientes e espaços presenciais,

semipresenciais e virtuais no processo educacional. A ética no processo

comunicacional comunitário e as ações pública e privada para a inclusão social e

tecnológica. A comunicação empresarial como coadjuvante da construção da

cidadania e bem estar físico e mental; A Gestão dos processos comunicacionais e a

educação para a cidadania pautada no Direito; A comunicação empresarial e a

Gestão administrativa para a sustentabilidade;

A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário São

Camilo - Espírito Santo é requisito obrigatório para a obtenção do título de

Graduado, pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de

potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao

longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma visualização

do fluxo funcional do Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da IES

apresentamos abaixo o organograma conceitual a ele referente.


125



ORGANOGRAMA CONCEITUAL DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

Assim, deve ser uma atividade que seja capaz de articular o conhecimento

global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser

concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar. Por essa

característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos Grupos de

Estudos e Pesquisa do curso de Psicologia respeitando a área de estudos à qual se

encontra vinculado.

O TCC, no Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, consiste no

desenvolvimento de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa,

preferencialmente bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes,

orientada por um docente da Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser

elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de

pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional conforme as normativas

vigentes.


126



Para melhor detalhamento da atividade de TCC, segue em anexo o

regulamento vigente na IES.

17. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível

superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver

possibilidades de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque

no mercado de trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar

a própria vida profissional.

Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função

dos limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma

profissão é definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação, em

relação a um objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de

diferentes áreas para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos

de graduação precisam articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar

as aptidões que devem configurar o profissional do campo de atuação.

Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o

cuidado permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as

Atividades Acadêmicas Complementares do Centro Universitário São Camilo

constituem-se em possibilidade de incentivar o aluno à participação de atividades

acadêmicas que permitam a vivência da ação pedagógica.

Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos

professores em sala de aula e estimular o desenvolvimento da relação

ensino-aprendizagem-habilidade-competência necessárias para o bom desempenho

das futuras atividades profissionais dos discentes, as Atividades Acadêmicas

Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo

orientado de auto-aprendizagem e auto-desenvolvimento, fortalecendo a

responsabilidade deste como sujeito do processo de ensino-aprendizagem.

Estas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras, participação

em eventos, objetivando-se com esta proposta a participação do corpo discente em

atividades culturais, educacionais, científicas e oferecem também a garantia de que


127



os conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades

sociais, econômicas e políticas.

A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades

Acadêmicas Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico

do curso de Psicologia, sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre

as atividades estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o

mínimo de 200 horas obrigatórias durante todo o curso.

As Atividades Acadêmicas Complementares estão inseridas, assim, em um

amplo processo de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere

às disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas

escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo personalizado.

Para o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, aprovado

pelo CEPE e CAS.

É importante ressaltar que a disciplina LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais,

conforme preconiza o Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que regulamenta a

Lei nº 10.436 de 2002 e o art. 18 da Lei 10098, de 19 de 2000 será oferecida –

segundo normatização do CEPE/CAS -, por meio de Edital, como uma das

disciplinas optativas intercursos.

18. PROGRAMA DE NIVELAMENTO

O Programa de Nivelamento é um processo desenvolvido para todo o corpo

discente a partir das necessidades constatadas na entrada de cada turma no Centro

Universitário. A defasagem de conhecimentos que se evidencia em grande parte dos

alunos ingressantes no curso Superior clama por iniciativas capazes de minimizar as

lacunas deixadas pelo ensino básico.

O Programa mantido pelo Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

propicia ao acadêmico da Instituição o acesso ao conhecimento básico em

disciplinas de uso fundamental aos seus estudos acadêmicos, principalmente no

tange aqueles que têm como base o conhecimento em Língua Portuguesa, Língua

Inglesa, Matemática, Física e Química.


128



O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos

participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e

de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.

As ações desse programa ocorrem no inicio de cada semestre letivo e

acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos

cursos de graduação. A São Camilo – Espírito Santo, também, disponibiliza, como

parte desse programa, disciplinas de equalização de forma semipresencial nas

áreas: Biologia, Física, Língua Portuguesa, Matemática e Química.

Espera-se que o Programa de Nivelamento, estendido a todos os alunos da

graduação, contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis

anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade.

19. PROGRAMA DE MONITORIA

Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-

aprendizagem, estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às

necessidades de formação acadêmica do aluno e inserida no planejamento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos a que está ligada.

A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos,

capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de

sua característica inerente de iniciação à docência. Pode ser, ainda, uma das

estratégias de perpassar o fazer pedagógico nos currículos dos cursos de formação

de professores.

Esse programa possibilita ainda, a experiência da vida acadêmica

promovendo a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os

demais, a participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das

disciplinas do curso, além de treinamento em atividades didáticas.

As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,

regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente,

na disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a

capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada

disciplina.


129



As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos

candidatos.

O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o

Programa de Monitoria encontra-se em anexo.

20. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com a autorização da Portaria nº 1.193, de 28 de dezembro de

2006, publicada do Diário Oficial da União, o Centro Universitário São Camilo-

Espírito Santo, trouxe para o sul do estado o curso de Psicologia, tendo seu primeiro

processo seletivo em 21 de janeiro de 2007.

Atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação

em Psicologia (MEC, Resolução n°. 8, de 7 de maio d e 2004), a concepção do curso

está pautada em uma visão humanista, generalista e multidisciplinar, aliada aos

princípios da bioética. Como descrito anteriormente, sua missão é promover o

desenvolvimento do profissional psicólogo pautado na ética, no compromisso social,

na concepção biopsicossocial do ser humano, para atuar de forma crítica e

consciente de seu papel transformador da realidade social, comprometido com a

excelência da subjetividade humana.

Possuindo longa tradição nos campos da saúde e educação, a IES formará

profissionais psicólogos com as seguintes ênfases curriculares: Psicologia e

Processos Educativos e Psicologia e Processos Clínicos e da Saúde.

A fim de articular seus conteúdos, a matriz curricular do Curso de Psicologia

desta IES possui um Núcleo Básico e um Núcleo Específico, constituído pelos Eixos:

Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Sociais, Humanas e Econômicas;

Fundamentos Epistemológicos e Históricos; Fundamentos Teórico-metodológicos;

Procedimentos para Investigação Científica e Prática Profissional; Fenômenos e

Processos Psicológicos, Interfaces com Campos Afins do Conhecimento; Práticas

Profissionais e pelo Programa de Desenvolvimento Pessoal e Profissional.

As disciplinas estão organizadas em dez períodos consecutivos, contando

com 4.200 horas, sendo 3.080 horas entre aulas teóricas, práticas e oficinas, 800

horas de Estágio Supervisionado, e 200 horas de Atividades Complementares. A

cada período o acadêmico cumprirá no máximo 400 horas.


130



O curso de Psicologia desta IES pretende que o psicólogo formado nesta

instituição seja um profissional generalista, mas que compreenda as especificidades

de cada área da Psicologia; que utilize de forma eficiente as teorias, métodos e

instrumentos da Psicologia, dotado de raciocínio lógico, reflexão crítica, rigor

científico, capacidade de investigação; que possa compreender, avaliar e intervir em

seu campo de atuação, trabalhando individualmente ou em equipe multidisciplinar.

Aliando o ensino, a pesquisa e a extensão e possuindo um corpo docente

altamente qualificado, o curso de Psicologia desta IES tem buscado, em sua Matriz

Curricular, em suas aulas diárias e em seus campos de estágio, a primazia da

qualidade de ensino, a fim de formar um psicólogo competente e atualizado, que

considere as necessidades sociais, os direitos humanos, a ética, a bioética e a

interdisciplinaridade.

21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Psicodiagnóstico : processo de intervenção. São Paulo:

Ed. Cortez, 1995.

ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: uma leitura de sua constituição

histórica. São Paulo: EDUC, 2003.

BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. (org.) Psicologia sócio-

histórica : uma perspectiva crítica em Psicologia. São Paulo: Cortez, 2001.

BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e o compromisso social . São Paulo: Cortez

Editora, 2003.

CNE/CES Resolução 8/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de maio de 2004.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do

psicólogo . Brasília, 2005.

FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo : clínica, social e mercado. São

Paulo: Escuta, 2004.


131



22. ANEXOS

22.1. RECURSOS

22.1.1. Institucionais

a) Biblioteca

A Biblioteca São Camilo está localizada no bloco III do Campus I, instalada

em prédio próprio, no espaço físico de 1.212m2 com ambientes definidos para

acervos e pesquisa, iluminação adequada e refrigeração, conforme os padrões para

conservação dos equipamentos e comodidade dos usuários. Possui dedetização

regular, higienização diária, mobiliários modernos e funcionais e acompanhamento

das condições do acervo para restaurações, promovendo a conservação do seu

patrimônio.

A Biblioteca disponibiliza 3 espaços para pesquisa: individual, em grupo e

externa. O espaço reservado para pesquisa individual está localizado no 2º

pavimento. Os espaços para pesquisa em grupo e externa estão localizados no 1º

pavimento. A Sala de Pesquisa Externa é um espaço da Biblioteca muito

frequentado pelos usuários, principalmente devido à liberdade de pesquisar com

seus materiais próprios.

A manutenção é constante para conservação dos ambientes, mobiliários e

equipamentos. Os colaboradores são orientados para realizarem check-list como

medida preventiva, mantendo um padrão de qualidade dos recursos disponíveis.

A Biblioteca conta com sistema de antenas com sensores para bloquear a

circulação de livros, revistas e materiais sem os registros de entrada e saída,

disponibilizando ainda Serviço de guarda-volumes. A biblioteca conta também com

um sistema de alarme, garantindo a segurança do patrimônio.

O expediente da Biblioteca responde às necessidades dos acadêmicos,

atendendo de 2ª à 6ª feira das 7 às 22h e aos sábados das 8h às 13h.

A Biblioteca disponibiliza um quadro de 31 profissionais capacitados: 1

Bibliotecária, 2 Encarregadas de Biblioteca, 1 Assistente de Biblioteca, 8 Auxiliares

de Biblioteca, 6 Atendentes de Biblioteca, 2 Menores Aprendizes e 11 Bolsistas.


132



O acesso ao acervo de livros é livre, permitindo a recuperação da informação

através de consulta na Base de Dados Local, em quiosques bem posicionados,

distribuídos nos Setores de Pesquisa. O Setor de Circulação é compartilhado com o

Serviço de guarda-volumes, oferecendo comodidade para o usuário utilizar esses

serviços de forma rápida e eficiente.

Através do Planejamento Integrado, realizado anualmente, a biblioteca é

dotada de recursos financeiros para atendimento às necessidades bibliográficas dos

projetos pedagógicos dos cursos e também complementação e atualização dos

títulos existentes.

A política de aquisição do acervo atende às instruções do MEC, com

quantidade corresponde à bibliografia básica e complementar dos cursos oferecidos

pela IES.

Tanto o acervo bibliográfico como os materiais especiais (multimeios) são

devidamente organizados e registrados eletronicamente, podendo ser consultados

via Sistema Acadêmico da IES. Acervo disponível: 101.346 livros, 35.000 periódicos

e 13.000 materiais especiais. O controle sobre o volume de consultas e

empréstimos pode ser avaliado como satisfatório, pois atende às demandas internas

e são informatizados.

A bibliotecária da IES ministra “Treinamento de Usuários”, agendados

previamente com os Coordenadores de Curso, para cada turma de ingressantes,

objetivando capacitar os alunos para a utilização racional dos serviços oferecidos:

Consulta e reserva local e on-line, Biblioteca Virtual, Ficha Catalográfica,

Comutação Bibliográfica (COMUT/BIREME) e, na sequência, os responsáveis pela

biblioteca promovem o atendimento aos acadêmicos para iniciação da pesquisa

científica em parceria com os professores de MTC.

No relacionamento com a Reitoria e Pró-Reitoria Acadêmica e Administrativa

existe clareza e fácil acesso, possibilitando uma boa comunicação e,

consequentemente, atendimento rápido às necessidades de manutenção e

atualização do acervo e equipamentos.

A Biblioteca é reconhecida pelo bom atendimento por meio da Avaliação

Institucional. Os profissionais da Biblioteca são avaliados pelo bom atendimento e


133



satisfação na realização do seu trabalho. Diagnóstico disponível nos Relatórios de

Avaliação Institucional – CPA – Reitoria. A confirmação dessa realidade é

comprovada também pelos usuários externos que declaram o grau de satisfação em

ter acesso a uma biblioteca com um acervo e instalações dignas de grandes centros

urbanos.

b) Laboratório de Informática

No Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, as coordenações dos

cursos e setores administrativos estão informatizados, com todos os equipamentos

em rede, podendo-se acessar a internet em banda larga através de um Link

dedicado de 10 Mb + 2 Mb (backup), sendo um total de 12 Mb para uso de internet.

O Link é segmentado, sendo 2 Mb para os laboratórios de Informática e 10 Mb para

uso nos demais setores. Os discentes, docentes e funcionários administrativos

podem usufruir das redes Wifi de 1 Mb que circundam o Campus, e os dois últimos

possuem correio eletrônico individual.

Toda estrutura de rede é certificada para trafegar na velocidade de Gigabit

por segundo e está aparelhada com ativos de rede CISCO, DELL.

A IES disponibiliza, para uso dos discentes, docentes e funcionários

administrativos, 8 laboratórios de informática. Através do acesso ininterrupto aos

laboratórios, a comunidade acadêmica pode elaborar seus trabalhos acadêmicos.

As coordenações dos cursos, bem como os docentes, podem agendar os

laboratórios de informática e recursos áudio-visuais através de Sistema próprio, via

web.

Na sala de atendimento aos professores, estão disponibilizados

computadores, scanner e impressoras em tempo integral. Quanto aos discentes,

podem acessar os equipamentos de informática da IES nos laboratórios de

informática e na Biblioteca.

c) Laboratório de Anatomia O Laboratório de Anatomia é composto por quatro ambientes que objetivam

ministrar conhecimentos teórico-práticos das formas macroscópicas dos órgãos e

sistemas do organismo humano.


134



O Laboratório está composto por uma sala auxiliar de 7 m² para conservação

de peças anatômicas com dois tanques para o acondicionamento de peças inteiras e

vasilhames para as peças pequenas, espaço este que se apresenta em condições

salubres adequadas e dá condições para manobra de maca. Sala auxiliar

acondiciona peças para dois períodos anatômicos em quantidade suficiente para as

aulas práticas; com pinças, tesouras, soluções e equipamentos de proteção

individual para que os professores, técnicos e alunos manuseiem as peças. Um

laboratório de peças úmidas de 60 m², com quatro macas metálicas para

posicionamento das peças durante as demonstrações da aula prática. Este espaço

possui iluminação por luz natural e artificial, segundo a necessidade.

As aulas acontecem com metade dos alunos no laboratório de peças úmidas

e outra metade no laboratório de peças secas.

O laboratório de peças secas possui 53 m², com três bancadas para

exposição das peças e mobiliário adequado para acondicionamento das mesmas.

O laboratório possui um responsável técnico e três estagiárias responsáveis

pela manutenção e funcionamento do anatômico.

O aluno, para entrar no anatômico, deverá estar vestido de roupa branca,

sapato de couro fechado e jaleco do Centro Universitário.

A descrição encontra-se em anexo.

21.1.2- Laboratórios de Formação Específica

a) Laboratório de Psicologia Experimental

O laboratório tem por objetivo desenvolver a capacidade de observação,

análise e pesquisa do comportamento e das neurociências a partir da

experimentação e observação objetivas. O laboratório contará com biotério, sala de

observação e experimentação, além dos recursos de informática.

O biotério é constituído por salas climatizadas apropriadas à manutenção de

diferentes espécies de animais. Irá dispor de um sistema de exaustão para evitar o

acúmulo de gases tóxicos oriundo da urina dos animais; os animais também serão

expostos a um período de 12 horas de luz e 12 horas de escuridão (será instalado

um timer acoplado ao interruptor de luz que desligará as luzes no momento

programado). Conta também com um refrigerador, para acondicionar medicamentos,


135



drogas ou componentes da dieta dos animais; um micro-computador, com

impressora, para auxiliar os bioteristas em sua rotina diária; dez estantes de aço,

com seis prateleiras reforçadas, para acomodar as caixas-viveiros (caixas de 40 X

30 X 17 cm); 50 bebedouros de 350 ml, com bico de aço inox curvo; trinta

cronômetros digitais, com registro cumulativo, para exercícios de mensuração do

comportamento humano e animal; kit primeiros socorros (gaze, mercúrio, água

oxigenada, esparadrapo, algodão etc.), para o pronto atendimento de ferimentos

causados por mordidas dos animais (quantidade suficiente para atendimento de 5

alunos por grupos de 50); kit de material cirúrgico diverso (tesouras, pinças, lupas,

etc).

O biotério está localizado próximo ao laboratório, pois facilitará o transporte

dos animais e evitará condições estressantes para estes. Conta com um bioterista

treinado para o exercício desta função e o biotério está sob a responsabilidade e

supervisão de um docente.

A temperatura do biotério é mantida entre 18 e 27 graus centígrados, e

umidade relativa do ar entre 40% e 70%. As janelas serão protegidas por persianas

de alumínio para manter o biotério livre da claridade excessiva. Os animais adultos

ficarão acomodados em gaiolas individuais onde receberão água e comida. Cada

gaiola será identificada por um número em etiqueta metalizada. Á água fornecida

será colocada em garrafas de 200ml de capacidade e acessíveis aos animais

através de bicos inseridos na parte frontal das gaiolas. A garrafa de água recebe o

mesmo número de identificação que consta da gaiola. A água das garrafas é trocada

diariamente. A comida dos ratos será acondicionada em lugar livre de umidade e de

luz direta do sol. Os animais recebem além da ração balanceada um suplemento

vitamínico. A ração será colocada em recipientes suspensos nas paredes laterais

das gaiolas.

Para manter a higiene do biotério as gaiolas são lavadas freqüentemente (três

vezes por semana) e banhadas em solução desinfetante (Obanol ou Marcosol)

diluída em água. Uma vez por ano, todas as gaiolas serão esterilizadas e as

paredes, portas e janelas do biotério são lavadas com produto bactericida.

A sala de observação e experimentação destina-se à realização de exercícios

práticos pelos alunos e possui 15 mesas, cada uma com quatro cadeiras. Cada uma


136



dessas unidades possui uma Caixa de Skinner para o estudo do condicionamento

operante, 5 caixas de Mowrer, para condicionamento de esquiva e 10 contador de

eventos (Tally register), para a contagem de categorias comportamentais, 01 pia de

granito com duas cubas, 03 ar-condicionados, 02 janelas para ventilação, 01 arquivo

de aço, 02 escrivaninhas, 02 bolsários e 04 cadeiras, além do quadro branco e

armários. Consta também um relógio analógico de parede, de aproximadamente 40

cm de diâmetro, para indicar aos alunos o início e o término das práticas

laboratoriais. O conjunto completa-se com uma sala de pesagem.

b) Laboratório de Técnicas de Avaliação Psic ológica

Utilizado para a pesquisa e treinamento de técnicas diagnósticas, por meio de

provas, inventários e testes psicológicos.

Consta de uma sala para arquivo do acervo de provas, inventários e testes

psicológicos regulamentados pelo Conselho Federal de Psicologia, na Resolução

CFP nº 002/2003 e outra sala para a realização de exames específicos, com

computador, mesa, pranchas, cadeiras e poltrona.

Apresentamos a seguir a quantidade e listagem das provas.

Qte de exemplares Teste Edição Ano

public. Editora

02 AC-15 (Teste de Atenção Concentrada) 2ª Edição 2003 Vetor

02 As Pirâmides Coloridas de Pfister CETEPP

02 Bateria Geral de Funções Mentais (Testes de Atenção Concentrada) - BGFM2

1ª edição 2003 Vetor

02 Bateria Geral de Funções Mentais (testes de Atenção Difusa) - BGFM1

1ª Edição 2002 Vetor

02 Colúmbia - CMMS (Escala de Maturidade Mental Colúmbia)

1ª edição 2001 Casa do Psicólogo

01 Coleção EVENT Escala de Vulnerabilidade ao estresse no trabalho

1ª edição 2007 Vetor Editora

02 CPS (Escalas de Personalidade de Comrey)

2ª Edição (revisada e ampliada)

2003 Vetor


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public. Editora

02 Escalas Beck Não consta 2001 Casa do Psicólogo

04 Escala de Inteligência Wechsler para Adultos - WAIS III

1ª edição Casa do Psicólogo

02 Escala de Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade - TDAH

Não consta 2000 Casa do Psicólogo

02 G-36 ( Teste não verbal de inteligência) 4ª Edição 2002 Vetor

02 G-38 (Teste não verbal de inteligência) 2ª Edição 2002 Vetor

02 HTM (Teste de Habilidade Mental) 1ª Edição 1983 Vetor

02 IFP (Inventário Fatorial de Personalidade)


02 IHS (Inventário de Habilidades Sociais) Não consta 2001 Casa do Psicólogo

01 IHSA – Inventário de Habilidades Sociais para adolescentes


02 ISSL (Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp)


01 Manual de classificação do Rorschach para o sistema compreensivo


01 Manual de interpretação do Rorschach para o sistema compreensivo


02 O Desenho da Figura Humana: Avaliação do Desenvolvimento Cognitivo de Crianças Brasileiras - DFH III

3ª Edição Revisada e Ampliada

2003 Lamp PUC-Campinas

01 O Método Rorschach no Sistema Compreensivo


01 O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade


01 O Rorschach: Teoria e desempenho 3ª Edição 2000 Editora Manole

01 O Rorschach: Teoria e desempenho II 1ª Edição 2006 Casa do Psicólogo

02 PMK (Psicodiagnóstico Miocinético) 2ª Edição 2001 Vetor

02 QUATI (Questionário de Avaliação Tipológica - versão II)


02 R-1 (Teste não Verbal de Inteligência) 2ª Edição 2002 Vetor

02 R-2 (Teste não Verbal de Inteligência 2000 Vetor


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public. Editora

para Crianças)

02 Rorschach – Sistema Compreensivo Não consta 1999 Casa do Psicólogo

02 TDE (Teste de Desempenho Escolar) Não consta 1994 Casa do Psicólogo

02 Teste dos relógios (B e C) 4ª Edição 2002 Vetor

02 The House-Tree-Person (HTP) de John N. Buck

Não consta 2003 Vetor

02 Teste D2 (Atenção Concentrada) 2ª Edição 2000 CETEPP

02 Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial Raven (geral)

2a. edição 2001 CEPA

04 WISC-III (Escala de Inteligência Wechsler para Crianças)

3ª edição Adaptação Bras - 1ª ediç.

2002 Casa do Psicólogo

02 Z-Teste (Zulliguer) Não consta 2002 Casa do Psicólogo

c) Laboratório de Atividades Corporais e Expressiva s

Este laboratório dá suporte a atividades e pesquisas em técnicas corporais,

de role-play, de arte-terapia e dinâmica grupal de modo geral, em que há a

necessidade de um ambiente que favoreça a expressividade e interação psico-

corporal.

É constituído por uma sala ampla, com armário para os pertences e sapatos

de alunos, colchonetes, lousa branca, equipamento de som e áudio-visual, material

específico como bolas de tênis, pia para lavagem de mãos, interruptor de luz com

regulador de intensidade, espelho para visualização do corpo em uma das paredes,

almofadas e almofadões.

d) Clínica de Psicologia

A Clínica de Psicologia do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo

proporciona campo para os estágios do curso de Psicologia, condições para

pesquisas e projetos de extensão, e atendimento a crianças, adolescentes, adultos,

idosos, casais e famílias da comunidade. São possíveis intervenções diversas, tais


139



como Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Aconselhamento e Orientação, tanto nas

modalidades individual como grupal.

Assim, além de ser instrumento privilegiado para a consecução do plano

pedagógico do curso, a clínica promove uma atuação na perspectiva da

responsabilidade social, articulando ações sociais que relacionam a comunidade

acadêmica com a comunidade externa, que possui acesso à Clínica- a partir de

diversas fontes de encaminhamento, como Postos de Saúde, Hospitais, Setor

Judiciário, profissionais autônomos da área de saúde, além da procura espontânea.

A ampliação das possibilidades de acesso da população ao atendimento

psicológico é outro dos instrumentos que o curso de Psicologia dispõe para cumprir

com seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida e saúde mental da

população e com uma formação menos elitista, condizente com a realidade da

comunidade, em conformidade com as ênfases curriculares de Psicologia e

Processos Educativos e Psicologia Processos Clínicos e da Saúde.

Os estágios e atividades na Clínica-Escola são acompanhados diretamente

pelos docentes supervisores dos estágios. Trata-se de atividades práticas, como as

avaliações psicométricas, a acontecer a partir do 4o. período, e do estágio básico de

Diagnóstico Psicológico, ambos no 7º. e 8º. períodos, e, finalmente o estágio básico

em Atendimento Clínico, no 9º. e 10º. períodos do curso.

Os estágios na Clínica de Psicologia objetivam:

• Possibilitar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos

teóricos adquiridos, a partir da práxis do processo de atendimento clínico

desde a triagem, primeira entrevista, intervenção terapêutica e desligamento

do grupo consultante;

• Proporcionar subsídios e vivência das diversas abordagens psicoterápicas,

por meio da prática do atendimento à clientela, segundo os princípios e

valores da ética e da bioética que permeiam o exercício profissional do

psicólogo;

• Disponibilizar à comunidade local um serviço de psicologia de qualidade e

confiabilidade.


140



Em relação aos recursos físicos, a Clínica de Psicologia se localiza no

Campus I, no Bairro Paraíso, onde o curso de Psicologia é ministrado, e conta com

os seguintes recursos:

• Uma sala de espera;

• Uma sala de coordenação e de reuniões de equipe;

• Uma sala com divisória, do Laboratório de Técnicas de Avaliação Psicológica;

• Duas salas amplas de atendimentos grupais, com espelho, onde são

realizados grupos de triagem, atendimentos de família, comunidades e grupos

psicoeducacionais;

• Uma sala ampla de atendimento infantil.

• Uma sala de psicoterapia corporal.

• Uma sala ampla para as oficinas do eixo de desenvolvimento pessoal e

profissional e para disciplinas de terapia em abordagem corporal.

• Quatro salas compactas, para atendimentos individuais e de casais.

No que se refere aos instrumentos e materiais necessários para o

funcionamento do Serviço de Psicologia:

• Mobiliário para a secretaria, salas de espera, coordenação e reuniões de

equipe: armários, mesas, cadeiras, computadores e outros materiais de

escritório.

• Mobiliário para as salas individuais: poltronas, cadeiras e mesa,

• Mobiliário para as salas de grupos: mesa e cadeiras individuais.

• Armário com caixas lúdicas e brinquedos para ludoterapia.

• Colchonetes, almofadas e mantas, espelho de corpo inteiro e aparelho de

som para trabalho corporal e de relaxamento.

Por fim, em relação aos recursos humanos, conta com:

• Chefia do Serviço: 1 psicólogo.

• Secretaria do Serviço: 1 profissional

• Profissionais de serviços gerais compatíveis com as necessidades.


141



22.2. REGULAMENTOS

22.2.1 Atividades Complementares

NORMAS PARA O REGISTRO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COM PLEMENTARES

CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente conjunto de normas do Centro Universitário São Camilo -

Espírito Santo tem por finalidade normalizar o registro acadêmico das Atividades

Complementares (Estudos Independentes), para os cursos que as incluem no seu

currículo, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.

Art. 2º. As Atividades Complementares devem criar mecanismos de

aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de

monitoria, estágios, iniciação científica, de extensão, participação em eventos

científicos ou culturais ou em programas ou cursos oferecidos por organizações

empresariais.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 3º. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de

Psicologia com, no mínimo, 200 horas/aula.

Art. 4º. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades

Complementares:

Seção I

Do Aproveitamento da Iniciação Científica

Art. 5º O aproveitamento da iniciação científica desenvolvida sob supervisão

docente será da seguinte forma:

I- trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES

(extra-sala de aula e extra disciplina específica), em eventos científicos

específicos ou seminários multidisciplinares, até 2 horas/aula por trabalho,

limitando-se a, no máximo, 8 horas/aula em todo o curso de graduação;

II- Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em

eventos científicos específicos ou seminários e publicados em anais,


142



mencionando o nome da IES, até 5 horas/aula por trabalho, limitando-se a,

no máximo, 20 horas/aula em todo o curso de graduação;

III- Trabalhos Científicos publicados em revista de circulação nacional,

registrando o nome da IES, até 20 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no

máximo, 40 horas aulas em todo o curso de graduação;

IV- Trabalhos Científicos publicados em periódicos científicos, registrando o

nome da IES, até 20 horas/aulas por trabalho, limitando-se a, no máximo, 40

horas/aula no curso;

V- Livros ou capítulos de livros publicados, registrado o nome da IES – até 40

horas/aula por trabalho, limitando-se a um.

Seção II

Das Atividades de Monitoria

Art. 6º As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo

dos cursos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo serão contempladas,

para efeito dos registros, como atividades complementares até 10 horas/aula por

semestre letivo, limitando-se a, no máximo, 40 horas/aula no curso.

Seção III

Das Atividades de Extensão

Art. 7º As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de

cursos ou serviços, aprovados pelo colegiado de curso, serão validadas da seguinte

forma:

I- Participação em eventos promovidos pela IES, até 2 horas/aula por evento,

de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20

horas/aula;

II- Participação em eventos externos a IES, até 3 horas/aula por evento, de

acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15

horas/aula;

III- Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou

externos a IES, de interesse desta ou da Comunidade, até 3 horas/aula por evento,

de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15

horas/aula;


143



IV- Participação nos Programas Comunidade Solidária, Escola Solidária,

Projeto Amigos da Escola ou afins, até 10 horas/aula por semestre, limitando-se a

30 horas/aula, para efeitos de validação;

V- Participação em viagens científicas, até 2 horas/aula por evento, de acordo

com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20 horas/aula;

VI- Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou

internacional até 3 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador

do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula;

VII- Participação ou trabalho na organização, em campanhas comunitárias,

até 2 horas/aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso,

limitando-se a, no máximo 10 horas/aula;

VIII- Participação ou trabalho na organização em campanhas da IES, até 3

horas/ aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso,

limitando-se a, no máximo 15 horas/aula:

a) Semana da profissão;

b) Doação de sangue;

c) São Camilo é 10;

d) outros eventos a serem disponibilizados pela IES.

IX- Participação ou trabalho na organização de Empresa Jr., Incubadora,

Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Jornal do Curso, Jornal da IES, Diretório

ou Centro Acadêmico, Atlético, Clube da IES, até 3 horas/aula por evento ou

semestre letivo de participação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso,

limitando-se a, no máximo 15 horas/aula;

X- Participação, com freqüência e aprovação, em cursos de idiomas,

comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido

objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos, até 10 horas/aula

por trabalho ou semestre de trabalho, limitando-se a, no máximo, 30 horas/aula em

todo o curso de graduação.


144



22.2.2 Monitoria

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO D O CENTRO

UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições e considerados os artigos do Regimento Geral do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo

Resolução N0: 06/2004

4. Regulamenta o Programa de Monitoria para os Cursos de Graduação do

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO

5. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO

UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições conferidas pelo seu regimento.

R E S O L V E: 6. Art.1° O Programa de Monitoria para os Cursos de Graduação do CENTRO

UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, reger-se-á pelo disposto na presente Resolução.

Art. 2° São objetivos do Programa de Monitoria:

I. Melhorar a qualidade do ensino de graduação; II. Contribuir para o processo de formação do estudante;

III. Incentivar o interesse do estudante para a carreira docente do ensino superior IV. Despertar no aluno o interesse pela carreira docente, pela iniciação científica

e pela produção de pesquisa; V. Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;

VI. Apoiar financeiramente o aluno concedendo-lhe uma bolsa; VII. Integrar o aluno da graduação nas atividades de pesquisa, aprofundamento

de estudos e elaboração de estudo monográficos; VIII. Minorar problemas de dependências / reprovação, evasão e falta de

motivação, ocorrências comuns em disciplinas; Art.3° O Programa de Monitoria desenvolver-se-á por meio de elaboração e execução de Projetos de Ensino de uma ou mais disciplinas dos Cursos de Graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO.


145



§ 1° Nos casos de projetos envolvendo mais de uma d isciplina, estas poderão ser de responsabilidade de um ou mais Cursos. § 2° Todo projeto deverá ter um professor orientado r que será responsável pelo projeto. § 3° O projeto deverá mencionar claramente os objet ivos a serem alcançados, bem como as estratégias a serem utilizadas. § 4° Independentemente do regime didático do(s) cur so(s) a que esteja(m) vinculado(s), a participação do(s) monitor(es) no projeto não poderá exceder a 2(dois) períodos letivos. § 5° O Programa de Monitoria poderá conceder a cada projeto horas para Estudos Independentes de acordo com as normas Institucionais. (Normas para Registro Acadêmico dos Estudos Independentes). § 6° Os projetos devem ser enviados à Coordenação d o Programa de Monitoria, por meio das Coordenações de Curso, dentro do prazo estabelecido em calendário publicado em edital. § 7° O número de alunos na(s) disciplina(s) obedece rá a uma relação de, no máximo, 15 (quinze) alunos por monitor para as aulas práticas. Art.4° Fica criada a Comissão de Graduação que tem por objetivo assessorar a avaliação dos Projetos de Ensino. Parágrafo Único. A Comissão de Graduação é constituída pelos seguintes membros:

I. Coordenação do Programa de Monitoria II. Coordenação de Monitoria de cada Curso.

Art.5° Divulgados os resultados de aprovação dos Projetos de Ensino, serão abertas as inscrições para a seleção de alunos dos Cursos de Graduação do CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO candidatos às vagas, respectivamente recomendadas, obedecidos aos seguintes critérios: §1° Somente poderão inscrever-se no processo de sel eção os alunos que já tenham integralizado a Disciplina objeto da seleção ou, outra cujo conteúdo programático seja equivalente, com, no mínimo, média 7,0 (sete); em ambos os casos, comprovando-a por meio do Histórico Escolar, emitido pela Secretaria Acadêmica. §2° A condição de reprovado na Disciplina, objeto d a Monitoria, constitui impedimento para a inscrição ao processo seletivo. §3° O aluno poderá exercer as atividades referentes à monitoria apenas em uma disciplina por período letivo.


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§4° A classificação dos candidatos, até o limite do número de vagas recomendadas para cada Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da média ponderada (M) entre a nota obtida na(s) prova(s) de seleção (N1), a nota obtida na disciplina (N2) e o Coeficiente de Rendimento Escolar (C), com pesos 3, 2 e 1 respectivamente, calculada conforme a seguinte expressão: M= 3n1 + 2n2 + C / 6 §5° Fica a critério do Colegiado do Curso ao qual s e vincula a Disciplina objeto da seleção, a escolha da(s) de prova(s) de seleção à(s) que deve se submeter o candidato. §6° Eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota N1 igual ou superior a 7,0 (sete) na(s) prova(s) mencionada(s) no parágrafo anterior. §7° Em caso de empate, classificar-se-á o candidato que obtiver a maior nota na(s) prova(s) de seleção. Persistindo o empate, será classificado o candidato que tenha obtido a maior nota na Disciplina. Art.6° Nos locais de inscrição será colocado o Projeto de Ensino à disposição dos candidatos para prévio conhecimento. Art.7° As vagas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos projetos que, submetidos a julgamento pela comissão aludida no Art. 4°, serão classificados por critérios definidos e publicados em edital. Art.8° Ao final do período de execução do projeto o Coordenador de Monitoria do Curso fará um relatório, em que deverão constar:

I. Os objetivos que foram alcançados decorrentes da realização do projeto; II. Os objetivos não alcançados e as suas justificativas;

III. A avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores envolvidos no projeto;

Parágrafo Único: O relatório deverá ser enviado à Coordenação do Programa de Monitoria, para avaliação, no final de cada período letivo, em data pré-estabelecida e divulgada oportunamente. Art.9° O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será registrado em Ata, na reunião da Comissão de Graduação que referendará os Projetos de Ensino, os nomes de seus Coordenadores e os dos Monitores de cada disciplina. Parágrafo Único: Independentemente do regime didático do curso a que esteja vinculado o monitor, sua permanência no Programa de Monitoria terá duração igual a, no máximo, um período letivo, podendo ser renovado por mais um período letivo, mediante solicitação do professor orientador, com base na avaliação de desempenho do monitor.


147



Art.10° Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos bolsistas, que terão uma retribuição financeira, e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação financeira pelo exercício da monitoria. Art.11° O número de Bolsas para o Programa de Monitoria será definido no inicio do ano letivo. Art.12° Das bolsas

I. Terão vigência de quatro meses entre março e junho e agosto e novembro; II. O valor e o número de bolsas serão definidos pela Reitoria;

III. O valor referente a bolsa de monitoria será deduzida da mensalidade escolar do bolsista.

IV. O número de bolsas que caberá a cada Curso será diretamente proporcional ao número de alunos matriculado por Curso.

V. O número de bolsas que caberá a cada disciplina será diretamente proporcional ao número de alunos por disciplina.

VI. As bolsas remanescentes de cada curso, deverão ser repassadas à Diretoria de Ensino de Graduação para uma nova distribuição entre os demais Cursos.

Art.13° Das atribuições do Coordenador do Curso

I. Acompanhar o cumprimento das atividades previstas nos Projetos; II. Reunir-se periodicamente com a Comissão de professores Orientadores;

III. Submeter à Coordenação do Programa de Monitoria o relatório sobre o desenvolvimento dos Projetos.

Art.14° As atribuições do(s) monitor(s) e do(s) professor(es) orientador(es) deverão estar claramente identificadas e detalhadas no Projeto de Ensino. Art.15° São atribuições do professor Orientador:

I. Iniciar o bolsista nos diversos aspectos da docência do ensino superior; II. Participar da elaboração do plano de trabalho a ser desenvolvido pelos

bolsistas; III. Encaminhar os relatórios sobre o desenvolvimento do Projeto, atestando a

freqüência dos bolsistas. IV. Reunir-se, pelo menos semanalmente, com o(s) monitor(es) sob sua

responsabilidade para planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da monitoria inserido no Projeto;

V. Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas.

Art.16° Das atribuições do(s) bolsista(s)

I. Prestar, sob a orientação do professor 12 horas semanais de trabalho; II. Obter, no período de vigência da bolsa, coeficiente de rendimento escolar

(CRE) superior ou igual a sete;


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III. Elaborar relatório final sobre as atividades desenvolvidas; IV. Estar regulamente matriculado no Curso de Graduação e ter sido aprovado

na(s) disciplina(s) objetos(s) da seleção; § 1° O bolsista de monitoria não poderá estar receb endo outro tipo de bolsa acadêmica ou quaisquer outros benefícios de outras Instituições. § 2° O monitor exercerá suas atividades em regime d e 12 horas semanais, sem qualquer vínculo empregatício com a Instituição, sob a orientação de um professor. § 3° O horário das atividades do monitor não poderá , em hipótese alguma, coincidir com o horário das disciplinas em que estiver matriculado. Art.17° O monitor será desligado de suas funções:

I. Por indisciplina; II. Por ausência a 12 (doze) horas mensais de trabalho, sem motivo justo, a

critério do Curso a que esteja vinculada a Disciplina motivo da monitoria; III. Por não cumprir qualquer das condições estabelecidas no Regimento Interno

do Programa de Monitoria. Art.18° São atividades vetadas ao bolsista, por não se configurarem como

integrantes dessa iniciação.

I. Substituir o professor em atividades docente, incluindo ministrar aulas; II. Avaliação dos alunos;

III. Pesquisa ou coleta de dados que não tenham por objetivo a elaboração de materiais a serem empregados na atividade docente;

IV. Preenchimento de diários de classe; V. Atividades meramente administrativas;

VI. Atividades incompatíveis com o horário de aula; VII. Atividades que não guardem relação com a atividade docente, de pesquisa ou

extensão. Art.19° Do Programa de Monitoria Voluntária Parágrafo Único: A Monitoria Voluntária é regida pelas mesmas regras e condições do Programa remunerado e a abertura de vagas compete ao Colegiado de cada Curso. Art.20° Ao final de cada período de execução do Programa de Ensino, a Secretaria Acadêmica emitirá um certificado que comprovará a atuação do aluno como monitor durante o respectivo período. Art.21° Excluir-se-á, em qualquer hipótese, a configuração de vínculo empregatício do monitor com a Instituição Art.22° Das Disposições Gerais


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I. Os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Superiores da IES.

II. Este edital entra em vigor nesta data.

III. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Art.23° Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.

22.2.3. Trabalho de Conclusão de Curso

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em uma atividade de

cursos superiores, com exceção dos tecnólogos, que deve ser prioritariamente um trabalho de revisão bibliográfica. Trata-se de um momento de potencialização e sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa acadêmico-científica.

O TCC é, portanto, uma atividade síntese que articula o conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar. É nesse sentido que o TCC deve ser gerado no interior do(s) GEP(s) respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC de Graduação (licenciatura e bacharelado) do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, incluindo a escolha do tema e a conseqüente orientação docente. Art. 2º O TCC, requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado pelo Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo consiste no desenvolvimento e escrita de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da Instituição, vinculado a um GEP da Graduação. § 1º. O TCC poderá ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja vinculado a um projeto de Pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional conforme normativas vigentes. § 2º. O plano de pesquisa do TCC, necessariamente, deverá ser elaborado até o antepenúltimo semestre dos cursos de licenciatura e bacharelado. § 3º. O GEP, criado em consenso no colegiado de curso é, por excelência, a instância de onde emanará temas para desenvolvimento de TCC’s, Pesquisa de Iniciação Científica e Pesquisa Institucional e, estará vinculado, obrigatoriamente, a uma área temática de pesquisa.


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CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 3º São Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I – Evidenciar, por meio do TCC, o compromisso Institucional de desenvolver nos graduandos de todas as áreas a competência técnico-científica, política e ética. II – Estruturar o conhecimento mediante uma proposta metodológica construída ao longo do curso, estabelecendo a inter-relação dos conteúdos trabalhados durante o curso por meio do Ensino, Extensão e Pesquisa. III- Propiciar aos acadêmicos de cada curso a demonstração do grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada a partir de estudos veiculados no GEP do curso. IV – Socializar relatórios de pesquisa, por meio de seminários apresentados no GEP, para que possa contribuir com novas reflexões para mudanças de paradigmas. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TCC

Art. 4º Compete ao Coordenador de Curso: I – Constituir, com o respectivo colegiado, pelo menos um Grupo de Estudos e Pesquisa – GEP vinculado a uma das áreas temáticas do Programa de Pesquisa; II – Acompanhar, juntamente com a DIREN, o desenvolvimento dos trabalhos do GEP por meio de relatórios semestrais observando a vinculação entre o Ensino e a Extensão; III – Estimular, por meio do GEP, a criação de cursos de Extensão que possam auxiliar os estudos e a divulgação de trabalhos de pesquisas desenvolvidas no GEP para toda comunidade acadêmica; IV – Estimular a formação de estudos multidisciplinares por meio do GEP. V - Designar os docentes orientadores, a partir do segundo semestre letivo e assim sucessivamente até o último período da graduação para atuarem no processo de elaboração, execução e acompanhamento do TCC a partir do GEP; VI - Convocar e dirigir reuniões mensais com os docentes orientadores, para o acompanhamento do processo de TCC por meio do GEP; VII - Analisar e avaliar os planos de pesquisa juntamente com os docentes orientadores que deverão sempre vincular-se às linhas de pesquisa do curso; VIII - Enviar à DIREN, ao final de cada semestre letivo, relatório contemplando número de discentes sob orientação, seus respectivos docentes orientadores e as ações desenvolvidas no decorrer do semestre letivo. IX - Receber e enviar ao setor de publicações da Instituição uma cópia impressa e uma eletrônica da versão final do TCC. Art. 5º Compete ao Docente-Orientador: I - Orientar os discentes na escolha do tema, na elaboração do plano de pesquisa e na execução desse plano até a entrega da versão final do TCC; II - Registrar e acompanhar, através do Portal Acadêmico, as orientações quinzenais aos discentes;


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III - Enviar à respectiva Coordenação de curso, cópia do plano de pesquisa e os respectivos relatórios dos encontros quinzenais com os discentes; IV - Participar ativamente de reuniões ordinárias do GEP; V - Participar ativamente de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise e avaliação dos trabalhos do TCC em andamento; VI - Participar, obrigatoriamente, de cursos de capacitação nas áreas de metodologia da pesquisa e/ou áreas afins ministrados pelo Centro Universitário São Camilo Espírito Santo. Art. 6º Compete a DIREN: I - Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC; II - Cadastrar os GEP’s; III - Divulgar calendário anual de atividades do TCC, IV - Analisar e avaliar os relatórios enviados pelas Coordenações de cursos; V - Expedir certificados de orientação aos docentes orientadores; VI - Expedir certificados de conclusão do TCC aos discentes; VII - Promover cursos de capacitação para os docentes na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins, para alimentação do Cadastro de Professores Orientadores Institucionais; VIII - Cadastrar os docentes que tenham concluído o curso de capacitação na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins; IX - Enviar aos Coordenadores de Curso relação dos docentes que tenham concluído o curso de capacitação na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins; X - Deliberar sobre as alterações deste Regulamento; XI - Deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos à luz do Programa de Diretrizes da Pesquisa. CAPÍTULO V DOS DISCENTES Art. 7º Os discentes dos cursos de graduação do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo serão submetidos, ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema, elaboração do plano de pesquisa, execução e conclusão do TCC desde que vinculados aos GEP’s da Instituição. Art. 8º O discente, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I – Participar efetivamente dos estudos realizados no GEP conforme calendário de encontros elaborados para esse fim; II - Freqüentar as reuniões de orientação convocadas por seu docente orientador; III - Manter contatos quinzenais com o seu docente-orientador, pessoalmente e via Portal Acadêmico, para discussão da evolução do TCC; III - Cumprir o calendário divulgado pela DIREN para entrega do plano de pesquisa e do TCC; IV - Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da Instituição.

CAPÍTULO VI DAS ETAPAS DO TCC


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Art. 9º . O processo de elaboração do TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno de cada curso de graduação conforme disposto em seus respectivos Projetos Pedagógicos de Cursos - PPC. Parágrafo único . São etapas do Trabalho de Conclusão de Curso: a) Definição do tema do trabalho, pelo discente, sob a orientação docente a partir dos estudos desenvolvidos no GEP do curso; b) Elaboração do plano de pesquisa, preferencialmente, bibliográfica do TCC sob orientação docente; c) Aprovação do plano de pesquisa do TCC pelo orientador, se pesquisa aplicada, e vinculada a algum projeto de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional, com parecer favorável do GEP a que se vincula, com encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa – CoEP, quando se fizer necessário; d) Elaboração de relatórios bimestrais pelo orientador para o Coordenador de Curso; e) Entrega, pelo discente, de 1 (uma) versão preliminar impressa e eletrônica (CD) do TCC ao Orientador para análise e discussão. Art. 10. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecido no apêndice 2 anexo a este Regulamento. Art. 11. Os modelos de formulários relativos aos procedimentos básicos estão apensos a este regulamento. Art. 12. Cabe ao docente orientador, quando necessário, avaliar o plano de pesquisa do TCC no âmbito do GEP por meio de seminários. § 1º. Quando for necessário refazer o plano de pesquisa, o discente terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação, em seminário conforme caput deste artigo. § 2º. Caso o plano de pesquisa reformulado não seja aceito, a Coordenação de cada curso concederá ao discente nova oportunidade, respeitando o período para entrega, do plano de pesquisa, conforme calendário da DIREN. § 3°. Aprovado o plano de pesquisa, o docente orientador procederá ao acompanhamento e avaliação do processo de elaboração do TCC. Art. 13 . A mudança de tema do plano de pesquisa do TCC somente pode ocorrer com a aprovação do docente orientador com a anuência do GEP considerando a proposta do discente. Art.14 O discente deverá apresentar o TCC, concluído, ao orientador em 1 (uma) via impressa para a análise e avaliação; § 1°. Considerar-se-á satisfatório o TCC que atender aos seguintes quesitos: I - Consonância entre o plano de pesquisa elaborado e a versão final do TCC; II - A estrutura de apresentação do TCC, conforme Art. 10 deste Regulamento. Art. 15 . Considerada satisfatória, a versão final do TCC deverá ser enviada pelo docente orientador à Coordenação de Curso em 02 (duas) vias impressas e duas vias em versão eletrônica (CD) que serão encaminhadas ao setor de publicações e à DIREN. CAPITULO V DA REMUNERAÇÃO DO DOCENTE ORIENTADOR Art. 16 . A remuneração do docente orientador dar-se-á com base em 03 (três) horas/ aulas semanais, proporcionalmente, por até três orientações de planos de pesquisa.


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Parágrafo único . O valor das horas de orientação dos planos de pesquisa não se incorporará, a nenhum título, à remuneração do docente, não gerando direito a continuidade de seu pagamento ao término do período de orientação do plano de pesquisa. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17 O discente que tiver seu TCC considerado insatisfatório, deverá apresentá-lo no semestre letivo seguinte conforme estipulado no calendário da DIREN. Art. 18 Os casos omissos e as interpretações deste regulamento serão dirimidos pela DIREN.

22.2.4 Estágio Supervisionado

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à

formação do aluno do Centro Universitário São Camilo - ES. Parágrafo único. Só poderá obter a titulação de graduação o aluno que

cumprir as exigências deste Regulamento. Art. 2º Os estágios dos cursos de graduação do Centro Universitário São

Camilo - ES são classificados em: I- Curriculares, correspondentes às disciplinas Estágio Supervisionado I e

II, da Habilitação Bacharelado e Prática de Ensino, da Habilitação Licenciatura Plena, prevista na estrutura curricular do curso.

II- Extracurriculares, de caráter optativo, não previsto na estrutura curricular do curso.

§ 1º Em ambos os casos, o estágio será supervisionado: § 2º O estágio curricular de Prática de Ensino será regido pelas normas específicas em vigor no Centro Universitário. Art. 2º O estudante deverá fazer o Estágio Supervisionado na área ou em

áreas afins pertencentes à graduação em que estiver lotado e/ou de suas aplicações, com apresentação de relatório final.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS Art. 4º Dos objetivos do Estágio Supervisionado: I – Os estágios curriculares e os extracurriculares somente serão

desenvolvidos em instituições que tenham condições de propiciar experiência prática na área de formação na qual o estágio será oferecido, visando à complementação de seu processo de formação profissional;


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Parágrafo único – Todas as unidades acadêmicas do Centro Universitário São Camilo - ES, relacionadas com as áreas de conhecimento do estágio oferecido podem, potencialmente, ser consideradas campo de estágio, assim como empresas públicas e privadas, desde que ofereçam condições de desenvolvimento profissional na área do estágio pretendido, objetivando:

II - possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na sua área de formação;

III - realizar experiências de pesquisa e extensão universitária. Art. 5º Os estágios curriculares serão realizados por alunos regularmente

matriculados no cursos de graduação, habilitação licenciatura e bacharelado, sob a responsabilidade do Professor Orientador da área específica de conhecimento e do co-orientador, em caso de realização em órgão que não o Centro Universitário São Camilo - ES.

§ 1º A supervisão dos estágios será exercida pelos docentes responsáveis pelo Estágio Supervisionado de cada curso;

§ 2º A cada semestre letivo, deverá ser divulgada a listagem dos Professores Orientadores, as linhas de pesquisa às quais estão vinculados e o número de vagas disponíveis no semestre subseqüente no estágio curricular;

§ 3º Serão considerados Professores Orientadores todos os docentes que estejam devidamente cadastrados nas coordenações dos cursos;

§ 4º No ato da matrícula, o estudante deverá apresentar carta de aceitação do Professor Orientador, para que a Coordenação de Curso providencie a abertura de turmas;

§ 5º Caberá ao Professor Orientador viabilizar, nas unidades externas ao Centro Universitário São Camilo - ES, a execução dos estágios propostos pelo estudante. Art. 6º Das Competências: Compete ao Professor Orientador: a) Elaborar junto com o estudante o plano de atividades a ser desenvolvido; b) Acompanhar e avaliar sistematicamente o desenvolvimento das atividades

do estudante durante a realização do estágio, levando em consideração assiduidade, eficiência no trabalho, produtividade, conhecimento técnico e científico e outros requisitos necessários ao bom desempenho de suas tarefas.

c) Definir, juntamente com o co-orientador, na Instituição de estágio externa ao Centro Universitário São Camilo - ES, os procedimentos necessários à otimização deste;

d) Prestar assessoramento direto à Coordenação do Curso no que diz respeito à melhoria das condições de estágio, quer do ponto de vista técnico-pedagógico, quer do ponto de vista dos recursos materiais;

e) Informar ao Colegiado do Curso, através de relatório, toda e qualquer irregularidade com relação às atividades acadêmicas do estudante e/ou co-orientador durante a realização do estágio, com o propósito de preservar a eficiência técnico-científica do processo;

Art. 7º O Estágio curricular deverá ter a duração de dois semestres, conforme o estabelecido pela Coordenação do Curso e sua execução obedecerá aos seguintes procedimentos: a) Para matricular-se no estágio curricular, o estudante deverá ter

integralizado, no mínimo, 50% do total de créditos do Curso;


155



b) Ao término do 1º período do Estágio Supervisionado, o estudante deverá ser avaliado pelo Professor Orientador, que levará em consideração a freqüência, o trabalho desenvolvido no semestre e a apresentação de um relatório de atividades, em que deverá obter aprovação para poder matricular-se no Estágio Supervisionado II;

c) Ao término do 2º período do Estágio Supervisionado, o estudante será avaliado através do conteúdo da monografia.

Art. 8º A Monografia consistirá num trabalho de dissertação, elaborado pelo estudante sob a supervisão do Professor Orientador, em que deverá abordar tópicos específicos de conhecimento relativos aos trabalhos desenvolvidos, compondo-se basicamente de uma revisão do assunto, da metodologia utilizada, dos resultados experimentais obtidos, da discussão e conclusões e da bibliografia consultada. Art. 9º A aprovação e apresentação da monografia deverão observar os seguintes critérios: a) A aprovação e apresentação da monografia serão condições necessárias

para a obtenção do diploma de Bacharel; b) A Banca Examinadora será composta pelo Professor Orientador, por três

examinadores indicados por ele e por um suplente; c) O Professor Orientador encaminhará à Coordenação, com antecedência

de trinta dias da data da apresentação pública, seis exemplares da monografia, acompanhados de lista com os nomes dos componentes da Banca Examinadora;

d) A Coordenação enviará, para cada um dos membros da Banca, um exemplar da Monografia e o Formulário de Avaliação (anexo), que deverá ser devolvido devidamente preenchido, num prazo máximo de 20 dias;

e) A nota final corresponderá à média aritmética das notas atribuídas por, no mínimo, três membros da Banca Examinadora;

f) A monografia, após aprovada, será apresentada publicamente, na forma de seminário aberto, que terá duração de 60 (sessenta) minutos, no máximo;

g) A data para a apresentação pública da monografia será fixada pelo Colegiado do Curso, ouvido o Professor Orientador e obedecido o calendário geral de apresentações, cujo cronograma não deverá exceder o último dia para entrega de notas à Secretaria Geral do Centro Universitário São Camilo – ES;

h) A Coordenação do Curso enviará uma cópia da Monografia na versão final, para a Biblioteca Central.

Parágrafo Único – Na hipótese de o estudante não lograr aprovação, o Colegiado do Curso lhe concederá um prazo de até três meses, para a reelaboração do trabalho, o qual será submetido a uma nova apreciação, preferencialmente, pela mesma banca.

Art. 10 A inscrição no estágio extracurricular poderá ser a partir do 1º semestre letivo do Curso, desde que observado o disposto no artigo 2º desta Resolução, e será realizado na área específica de conhecimento. Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso. Art. 12 Esta resolução entra em vigor nesta data, ficando revogadas as resoluções anteriores.


156



CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA E DO INÍCIO Art. 13 O estudante deverá matricular-se na disciplina Estágio

Supervisionado, oferecida nos Cursos de Graduação do Centro Universitário São Camilo – ES, respeitando as normas vigentes.

Art. 14 O aluno só poderá iniciar o estágio supervisionado: I - Após a escolha do Supervisor; II - Após elaboração e aprovação do programa de estágio.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO

Art. 15 A administração do estágio supervisionado será feita por um

Coordenador e auxiliado por Orientadores de estágio. § 1º O Colegiado de Curso fará a indicação, dentre os seus membros, do

Coordenador de Estágio Supervisionado. § 2º O Coordenador deverá ser credenciado pelo CEPE, na disciplina Estágio

Supervisionado. § 3º O Coordenador de estágio será auxiliado por Supervisores do Centro e

por Orientadores das respectivas empresas ou entidades. Art. 16 O Colegiado de Curso determinará, semestralmente, com as devidas

justificativas, carga horária semanal do Coordenador, para efeito de apreciação pelo CEPE.

Art. 17 Os Orientadores de estágio serão indicados pelas respectivas entidades ou empresas onde serão realizados os estágios.

Art. 18 O estágio supervisionado, exceto quando realizado no Centro, deverá ser objeto de convênio específico firmado entre a respectiva empresa ou entidade e o Centro.

CAPÍTULO V DO LOCAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 19 São considerados locais de realização do Estágio: Instituições de Ensino, Empresas ou Entidades Privadas e/ou Públicas que desenvolvem projetos de pesquisa ou prestação de serviços nas áreas afins aos cursos de graduação oferecidos pelo Centro.

Art. 20 Compete ao estudante/estagiário: I - apresentar um programa de trabalho; II - participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de

orientação e supervisão, organizadas pela administração de estágio ou pela empresa ou entidade, quando for convocado para tal;

III - preencher fichas relativas ao estágio; IV – apresentar, ao Supervisor, relatórios periódicos (conforme estipulado

pelo Supervisor) e um relatório final do trabalho individual desenvolvido durante o estágio;


157



V - respeitar os horários da empresa ou entidade, bem como tratar de maneira cortês chefes, funcionários e clientes;

VI - cumprir as exigências da empresa ou entidade e as normas do Regulamento.

Art. 21 Compete ao Orientador de Estágio: I - Orientar e controlar a execução das atividades do estagiário; II - Preencher as fichas de avaliação do estagiário; III - Informar ao Coordenador do Estágio qualquer irregularidade no

andamento do trabalho.

CAPÍTULO VI DO PROGRAMA DE ESTÁGIO

Art. 22 Deverão constar obrigatoriamente dos programas de estágio: I - indicação precisa dos objetivos do estágio; II - indicação da empresa ou entidade em que o estágio se realizará; III - indicação do período em que se realizará o estágio; IV - indicação do Supervisor de estágio; V - indicação do Orientador de estágio; VI - indicação da(s) área(s) na(s) qual(is) se desenvolverá o estágio; VII - cronograma de execução.

CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO

Art. 23. A avaliação do estágio supervisionado será expressa numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), decorrente da apreciação dos seguintes itens:

I - acompanhamento do estagiário pelo Supervisor; II - acompanhamento do estagiário pelo Orientador; III - relatório das atividades de estágio; IV - apresentação pública perante banca examinadora. § 1º A Banca Examinadora de que trata o inciso IV do Artigo 20 será

composta pelo Coordenador de Estágio, pelo Supervisor de Estágio e por outro membro indicado pelo Colegiado de Curso.

§ 2º O Relatório de Estágio será avaliado pelo respectivo Supervisor de Estágio.

§ 3º Só poderá participar da apresentação pública o aluno que obtiver, no mínimo, nota 5,0 (cinco) no relatório das atividades de estágio.

Art. 24 A composição da nota final será feita de acordo com os seguintes critérios:

I - os elementos de que trata o inciso I do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três décimos) da nota final;

II - os elementos de que trata o inciso II do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois décimos) da nota final;

III - os elementos de que trata o inciso III do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois décimos) da nota final;

IV - os elementos de que trata o inciso IV do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três décimos) da nota final.


158



Art. 25 Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 5,0 (cinco), no mínimo.

Parágrafo único - Será considerado reprovado o aluno que não atender a qualquer um dos itens previstos no Artigo 23.

CAPÍTULO X

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 26 A apresentação pública será organizada pelo Coordenador de Estágio, em forma de seminário, divulgada com, pelo menos, uma semana de antecedência, e terá a duração máxima de 30 (trinta) minutos por aluno.

Art. 27 Após a aprovação do relatório, o estudante entregará 2 (dois) exemplares encadernados ao Coordenador de Estágio.

Art. 28 A estrutura e apresentação do Relatório Final deverão seguir as orientações indicadas pelo Coordenador de Estágio.

Art. 29 Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvidas as partes envolvidas.

Art. 30 Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

22.3- DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CUR SOS DE

GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


159



Laboratório de Anatomia I e II

Área:

Capacidade: 30 ALUNOS

Localização: Bloco II, 3º andar, sala 82

Armário – 1a

6.1.1.1. Quantidade 6.1.1.2. Peças

Anatômicas – Modelos

03 Coração (tamanho natural) – 2 partes

02 Coração (tamanho grande) – 3 partes

03 Sistema cárdio – respiratório – 7 partes

03 Laringe (tamanho grande) – 3 partes

Armário – 2a

6.1.1.2.1.

uantid

ade

6.1.1.3. Peças


03 6.1.1.3.1.

stôm

ago –

2

parte

s

03 6.1.1.3.2.

im

com

glând

ula

adren

al – 2

parte

s

01 Secção longitudinal do rim esquerdo

(montado em base)


160



03 Aparelho auditivo (tamanho grande) – 3

partes

01 Corpúsculo Malpighian do rim (montado em

base)

01 Néfrons e Vasos sanguíneos (montado em

base)

02 Fígados

01 Pâncreas – Baço – Fígado

Armário – 3a

6.1.1.3.3. Quanti

dade 6.1.1.4.

eças Anatômicas – Modelos

03 Modelo gigante de

higiene bucal – com escova

04 Olho (tamanho grande)

– 6 partes

01 Modelo do

desenvolvimento dos dentes

com 04 peças

01 Maxilar com corte

longitudinal tamanho grande

Armário – 4a



01 Sistema urogenital feminino – 3 partes

01 Sistema urogenital masculino – 3 partes

06 Mini-torso assexuado –11 partes (01 torso

está s/ o coração)


161



Armário – 5a

Quantidad

e

Peças Anatômicas – Modelos

02 Sistema urinário – em relevo

01 Modelo da árvore brônquica em acrílico

Armário – 6a



01 Articulação da mão direita

01 Articulação do cotovelo direito

04 Articulação do joelho com ligamento

01 Articulação do pé direito

01 Articulação coxa femoral direita

03 Cintura escapular

01 Cintura escapular com ligamentos

01 Coluna vertebral desarticulada (24 vértebras)

06 Crânio

02 Crânio com coluna cervical

01 Modelo de pé chato direito

01 Modelo de pé côncavo direito

01 Modelo de pé normal direito

04 Musculatura podálica

01 Articulação do Joelho sem ligamentos

Armário – 7ª

Quantidade Peças Anatômicas – Modelos

02 Coluna vertebral articulada (02 pequenas e 02 grandes)

01 Coluna lombar

01 Coluna torácica

01 Demonstração da movimentação das vértebras

01 Coluna cervical com osso occipital


162



01 Série de degeneração de vértebras – 4 estágios

Armário – 8ª


01 Esqueleto pélvico masculino

01 Esqueleto pélvico feminino

01 Esqueleto pélvico com útero

01 Esqueleto pélvico demonstrativo de parto

01 Encéfalo – 4 partes

03 Encéfalo – 8 partes

03 Cabeças – 4 partes

01 Cabeça com corte mediano – 2 partes

03 Encéfalo metade

Armário – 9ª


02 Hemipelve com gravidez – 3 partes

01 Hemipelve masculina – 2 partes

01 Hemipelve feminina – 2 partes

01 Embrião tamanho grande

01 Fetos gêmeos – 5o mês

01 Embrião –1º mês

01 Embrião – 2º mês

01 Embrião – 3º mês

01 Embrião – 4º mês em posição transversal

01 Embrião – 5º mês em pé

01 Embrião – 5º mês em posição transversal

01 Útero (montado em base)

01 Útero – fecundação e nidação (2 partes/montado em base)

Armário – 10ª

Qua

ntidade

6.1.1.8.1.1. Peças Anatômicas –

Modelos


163



01 6.1.1.8.2. Modelo em relevo do

sistema nervoso

01 Modelo em relevo do sistema circulatório

01 Torso montado em prancha com corte coronal

01 Cabeça e pescoço musculados (montado em base)

01 Torso com corte sagital (placa)

Armário – 11ª

Quantidad e Peças Anatômicas – Modelos

02 Modelo em relevo do sistema digestório

01 Torso bissexuado

Armário – 1b


- Chaves

- Materiais para prova prática

01 Livro de registros do anatômico I e II

03 Estojo com fichas de anatomia SOBOTTA, nos: 1, 2 e 3.

10 Livros de Anatomia Sobotta (Atlas membros superior e inferior)

Armários – 2b – 3b – 4b

Quan

tidade


01 Atlas do sistema nervoso

01 Atlas do sistema muscular

01 Atlas do sistema digestório

01 Atlas do sistema muscular

01 Atlas do sistema digestório

01 Atlas do sistema urinário

01 Atlas do sistema endócrino

01 Atlas do sistema reprodutor masculino

01 Atlas do sistema reprodutor feminino

01 Atlas do sistema esquelético I


164



01 Atlas do sistema esquelético II

01 Atlas do sistema circulatório

01 6.1.1.8.3. Atlas do sistema

respiratório

01 Atlas do sistema linfático

01 Atlas do sistema tegumentar

01 Atlas do sistema sensorial

01 Coração tamanho pequeno (em gesso)

01 Estomago tamanho pequeno (em gesso)

01 Fígado tamanho pequeno (em gesso)

02 Pulmão tamanho pequeno (em gesso) 1 dir.e 1 esq.

01 Intestino (grosso e delgado) tamanho pequeno em gesso

01 Cérebro tamanho pequeno – 3 peças (em gesso)

01 Kit de divisão celular (09 peças)

01 Kit de desenvolvimento embrionário (08 pecas)

01 Kit de desenvolvimento embrionário (04 pecas)

Armário – 5b


01 cx Ossos longos e vértebras humanas não envernizadas

03 cx Crânios e costelas envernizadas

01 Braço com músculo

Armário – 6b

Qua

ntidade


03

cx

6.1.1.8.4. Esqueleto completo

01

cx

6.1.1.8.5. Membros superiores

Armário – 7b

Qua

ntidade



165



01 pt 6.1.1.8.6. Vértebras

desarticuladas

18 Úmero humano

16 Ulna humana

17 Rádio humano

08 Clavícula humana

03 Sacros

Armário – 8b

Quantidade 6.1.1.9. Peças Anatômicas – Modelos

18 Tíbia humana (somatório geral dos armários)

10 Fíbula humana (somatório geral dos armários)

19 Fêmur humano (somatório geral dos armários)

03 Escápula Humana

06 e 1/2 Tibias em corte longitudinal

06 Ossos do quadril

Armário – 09b

6.1.1.10.

uantidade


04 Cortes Longitudinal de Fêmur humano

06 Conjunto de ossos do maxilar (Mandíbulas)

09 Crânios humanos sem cortes

07 Crânios humanos com cortes

01 6.1.1.10.1. E

mbrião tamanho

grande

01 6.1.1.10.2. F

etos gêmeos – 5º mês

01 Feto – 3º mês

01 Feto – 4° mês em posição transversal

01 Feto – 5º mês em posição transversal

01 Feto – posição cefálica

Armário – 10b

Qua Peça Anatômica – Modelo


166



ntidade

01 6.1.1.10.3. Simulador de parto

- Ossos diversos

Materiais distribuídos por todo o Laboratório:

Quantidad

e


01 Manequim do sistema muscular humano sintético, 1,75 m de altura.

02 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura.

01 Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura com inserções e

origens musculares pintadas, ligamentos articulares, nervos espinhais e artérias

vertebrais.

Vidrarias dos Laboratórios

Quantidade Descrição

14 Alças de Platina

34 Alça de platina (espeto de churrasco)

01 Almofariz PP

06 Almofariz P

15 Almofariz M

01 Almofariz G

09 Azulejo branco M

04 Azulejo branco G

05 Balão de fundo chato 1000 ml

02 Balão de fundo chato 250 ml

08 Balão de fundo chato 500 ml (1 com a borda quebrada)

04 Balão de fundo redondo de 100 ml



25 Balão volumétrico 100 mL c/tampa

16 Balão volumétrico 1000 mL 14 c/ tampa

01 Balão volumétrico 200 mL c/ tampa

02 Balão volumétrico 2000 mL

17 Balão volumétrico 250 ml c/ tampa

11 Balão volumétrico 50 mL

21 Balão volumétrico 500 ml 22 c/ tampa

63 Bastão de vidro


167



19 Becker 100 ml

02 Becker 150 ml

04 Becker 250 ml

00 Becker 400 ml

09 Becker 50 ml

04 Becker 600 ml (05 quebrado)

07 Bocal de lâmpada com tomada

05 Bureta 10 ml

17 Bureta 25 ml

14 Bureta 50 ml

02 Cadinho de Gooch

03 Cadinhos de porcelana P

06 Cadinhos de porcelana M

06 Cadinhos de porcelana G

19 Cápsulas de porcelana

02 Chave de fenda

02 Chaves Philips

06 Cobertores

04 Condensador em bola

06 Condensador espiral

02 Condensador Soschlet

06 Condensador tubo reto

02 Densímetros

01 Descartex

28 Erlenmeyer 100 ml





19 Erlenmeyer 50 ml

2 Erlenmeyer 500 ml

33 Espátulas de alumínio

03 Faca de serra

02 Faca grande

07 Funil de Büchner grande

03 Funil de Büchner pequeno

04 Funil de decantação 125 ml


168






01 Funil de decantação de 1000 ml

01 Funil de decantação de 250 ml

03 Funil de vidro com placa sinterizada

11 Funil de vidro com ranhura tamanho grande

05 Funil de vidro com ranhura tamanho médio

02 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno

04 Funil de vidro com ranhura tamanho pequeno (plástico)

09 Funil de vidro tamanho médio

06 Funil de vidro tamanho pequeno

08 Funil de vidro tamanho grande

08 Furador de rolha

10 Fusível de 05 A pequeno

14 Fusível de 10 A grande



27 Garra

11 Garra “Três Pontas”

02 Garra Dupla com Mufa

27 Garra Para tubo de ensaio

17 Garras de madeira para tubo de ensaio

09 Garras metálicas

04 Grades para tubo de ensaio pequena

26 Jacaré

02 Kitassato de 1000 ml




20 Lâminas de vidro

04 Lima

01 Livro de soluções e reagentes

02 pares Luva de borracha

17 Mufa

- Papel filtro

00 Pêras (com defeito)


169



07 Pinça metálica

04 Pipeta graduada 0,1 ml

09 Pipeta graduada 0,2 ml

20 Pipeta graduada 1 ml






01 Pipeta volumétrica 1 ml



06 Pipeta Volumétrica 20 ml




07 Pipetadores de 10 ml

08 Pipetadores de 25 ml

10 Pissetas

25 Pistilo

03 Placa de Petri tamanho grande

41 Placa de Petri tamanho pequeno

13 Proveta 10 ml

12 Proveta 100 ml ( + 10 em caixa fechada)

11 Proveta 25 ml

06 Proveta 250 ml

19 Proveta 50 ml

1 Proveta de 05 ml

01 Proveta de 1000 ml

07 Proveta volumétrica de 100 ml

02 Proveta volumétrica de 250 ml

06 Provetas recuperadas para uso do Laboratório

02 Seringas de vidro de 20 ml

05 Suporte com argola grande

02 Suporte com argola médio

06 Suporte com argola pequeno

02 Suporte de ferro


170



70 Suporte para proveta

13 Suporte universal

07 Suportes para Tubo de Ensaio grande

08 Suportes para Tubo de Ensaio média

04 Tela de amianto grande

29 Tela de amianto média

12 Termômetro

21 tripé

51 Tubo de ensaio médio

119 Tubo de ensaio pequeno

28 Tubos de ensaio com tampa

56 Tubos de ensaio de plástico com tampa

30 Tubos de ensaio grande

02 Vidro de relógio grande

05 Vidro de relógio médio

21 Vidro de relógio pequeno

01 Suporte para tubo de ensaio pequeno

05 Bureta de 10mL

43 Conta gotas

01 Trompa de vácuo de vidro

03 Trompa de vácuo de metal

- Mangueira de látex

04 Conecções com lâmpadas

10 Balão de destilação 500mL

01 Balão de destilação pequeno

03 Balão de fundo redondo 1000mL

Soluções preparadas

SOLUÇÕES FÓRMULA CONC. QUANTIDADE

Acetato de Amônia NH4O2C2H3 50% 700 mL

Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10% 40 mL

Acetato de Chumbo Pb (C2H3O2)2 10 % 30 mL

Acetato de Sódio C2H3NaO2 2% 100 mL

Acetato de Sódio C2H3NaO2 3 M 500 mL

Ácido Acético CH3COOH 0,1M 200 mL


171



Ácido Acético CH3COOH 2 N 300 mL

Ácido Acético CH3COOH 6 M 350 mL

Ácido Acético CH3COOH 2 N 50 mL

Ácido Clorídrico HCl 0,1 M 500 mL

Ácido Clorídrico HCl 01M/L 300 mL



Ácido Clorídrico HCl 4% 100 mL


Ácido Clorídrico HCl 5% 200 mL

Ácido Nítrico HNO3 4% 150 mL

Ácido Nítrico HNO3 6 N 300 mL

Ácido Nítrico HNO3 1 N 250 mL

Ácido orto Fosfórico H3PO4 0,1 M 200 mL

Ácido Oxálico H2C2O4 0,1 M 300 mL

Ácido Sulfossalicílico C7H6O6S 1% 200 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 1/4 800 mL

Ácido Sulfúrico H2SO4 3 M 300 mL


Ácido Sulfúrico H2SO4 2 N 250 mL


Ácido Tânico C7H6O3 2% 50 mL

Ácido Tartárico (Solução

Catalítica C4H6O6 - 150 mL

Acido Tricloroacético CCL3 COOH 0,1 M 300 mL

Aditivo MC4 - - 100mL

Água de cloro concentrado H2O + Cl2 - 100 mL

Álcool Iodado C 2 H 6 O+I - 1 L

Alfa-Naftol - 0,1 M 40 mL

Amido (C6H10O5)N 5% 50 mL

Amilase - 1/100 100 mL

Ant. séptico à base de Iodo - - 800mL

Arginina - - 50 mL

Azul de Metileno C16H18CINB3S 1% p/v 100 mL

Benedict - - 1L

Bicarbonato de Sódio NaHCO3 10% 1000 mL


172



Biftalato de Potássio C2O4K2 0,1 M 100 mL

Bissulfito Na2S2O3 0,1M 250mL

Bissulfito Na2S2O3 - 400mL

Branco de Dióxido de

Titâneo TiO2 - 50 mL

Branco de Dióxido de Titânio TiO2 - 50mL

Branco de Pentóxido de

difosfóro P2O5 - 50 mL

Branco de Pentóxido de

difósforo P2O5 - 40mL

Branco de Trióxido de

dimangânes Mn2O3 - 30 mL

Bromato de Potássio KBr O3 0,1M 90 mL

Brometo de Potássio KBr 0,1 M 90 mL

Brometo de Potássio KBr 2 M 200 mL

Carbonato de Amônio NH4(CO3)2 0,1M 75 mL

Carbonato de Amônio NH4(CO3)2 0,1M 300 mL

Carbonato de Sódio Na2CO3 0,0725 M 1L

Carbonatode sódio NaCO3 0,0725M 700mL

Cioneto de Potássio KCN 10% 40mL

Cloreto de Amônio NH4Cl Saturada 250mL

Cloreto de amônio NH4Cl 02M 70mL

Cloreto de Bário BaCl2 0,1M 250mL

Cloreto de bário BaCl2

100g/L ou

10% 50mL

Cloreto de bário BaCl2

100g/L ou

10% 900mL

Cloreto de cobalto CoCl2 - 10mL

Cloreto de Estanho II ou

estanhoso SnCl2 saturado 450 mL

Cloreto de Estanhoso SnCl2 1% 30mL

Cloreto de magnésio MgCl2 - 200mL

Cloreto de mercurio II ou

mercúrio HgCl2 Saturada 300mL

Cloreto de Potássio KCl 01M 100mL

Cloreto de potássio KCl 0,1M 200mL

Cloreto de potássio KCl 0,1M 100mL


173



Cloreto de sódio NaCl 0,1M 400mL

Cloreto de sódio NaCl - -

Cloreto férrico ou ferro III FeCl3 0,5% 20mL

Cloreto férrico ou ferroIII FeCl3 1% 600mL

Clorofórmio CHCl3 - 100mL

Cromato de potássio K2Cr2O4 - 400mL

Cromato de potássio K2Cr2O4 0,1M 450mL

Cromato de Potássio K2Cr2O4 2,5% 800mL

DCTA - 0,01M 250mL

DCTA - 1M 50mL

Dicromato de potássio K2CR2O7 0,02M 450mL

Dicromato de potássio K2CR2O7 0,1M 450mL

Dicromato de potássio - 1M 50mL

EDTA - 1,01% 300mL

EDTA - 0,01M 350mL

Ferrocianeto de potássio K4Fe(CN)6 15% 80mL

Ferrocianeto de potássio K4Fe(CN)6 15%PV 25mL

Ferrocianeto de potássio K4Fe(CN)6 1% 90mL

Fluoreto de sódio NaF 2% 60mL

Formol - - 600mL

Fosfato de sódio Na3PO4 0,033M 10mL

Fosfossulfurica p/

dicromatrometria H3PO + H2SO4 - 600mL

Glicerina C3H8O3 0,1M 100mL

Glicerina C3H8O3 - 800mL

Glicerina reutilizada C3H8O3 - 100mL

Hidróxido de amônia NH4OH 50% 700mL

Hidróxido de amônia NH4OH 6M 100mL

Hidróxido de Bário Ba(OH)2 saturada 90mL

Hidróxido de potássio KOH 0,2 350mL

Hidróxido de potássio KOH 20% 700mL

Hidróxido de potássio KOH 6M 100mL

Hidróxido de sódio NaOH 10g/L 300mL

Hidróxido de sódio NaOH 0,5M 400mL

Hidróxido de sódio NaOH 1% 700mL



174



Hidróxido de sódio NaOH 0,1M 300mL


Hidróxido de sódio NaOH Diluído 350mL

Hidróxido de sódio NaOH 4M 50mL

Hidróxido de sódio - 0,1M 300mL

Hidroxinaftol - 1% 100 mL

Indicador de fenilamina - - 50mL

Indicador misto para ácido

de magnésio MgO - 30mL

Indicador PAM C15H11N3O - 20mL

Iodeto de potássio KI 0,1N 850mL

Iodeto de potássio KI 10% 100mL

Iodeto de potássio KI 1% 30mL

Iodeto de Potássio KI 0,1M 440mL

Iodeto de sódio NaI 1% 150mL

Iodo - - 400mL

Iodo - - 600mL

Leite de magnésio - - 50mL

Lugol - - 600mL

Maltose C12H22O11 0,2M 200mL

Nitrato de amônio PA NH4NO3 2% 350mL



Nitrato de bário - 5% 30mL

Nitrato de chumbo - - 300mL

Nitrato de cobalto Co (NO3)2 Diluído 300mL

Nitrato de cobre II Cu(NO3)2 0,1M 80mL

Nitrato de cromo 2 Cr(MO3)2 1M 30mL

Nitrato de potássio kNO3 0,1M 50mL

Nitrato de prata AGNO3 0,1M 95mL

Nitrato de prata AGNO3 1% 250mL

Nitrato de prata AGNO3 0,1N 100mL



Nitrato de prata AGNO3 - 250mL



175




Nitrato mercuroso HgNO3 - 5mL

Nitrito de sódio NaNO2 0,1M 55mL

Óleo recuperado - - 350mL

Óleo recuperado - - 970mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,5M 400mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL

Oxalato de amônio (NH4)2C2O4H2O 0,1 200mL

Oxalato de sódio - 0,1M 70mL

Permanganato de Potássio KMnO4 0,1g/L 50mL

Permanganato de Potássio KMnO4 0,002M 90mL

Permanganato de Potássio KMNO4 0,05g/L 40mL

Permanganato de Potássio KMNO4 0,001g/L 50mL

Permanganato de potássio KM4O4 0,02M 200mL

Permanganato de potássio KM4O4 0,02M 800 mL





Peróxido de hidrogênio H2O2 - 50mL

Polietinoglicol - - 900mL

Reagente de NESSLER - - 200mL

Reativo de Bureto - - 95mL

Rejeito Orgânico - - 300mL

Sacarose C12H22O11 0,2M 200mL

Solução alcoólica de

Hidróxido de Potássio - - 300 mL

Solução de Felling A - - 300mL

Solução de Felling B - - 300mL

Solução sulfocrômica - - 350mL

Solução Sulfocrômica - - 150mL

Solução tampão - Ph 10 96mL

Sulfato de Alumínio Al2SO4 - 350mL

Sulfato de alumínio

amoniacal NH4Al(SO4)2 saturado 350mL

Sulfato de amônio (NH4)2SO4 0,1M 40mL


176



Reagentes P.A.

Código Nome do Reagente Quantidade

A - 113 Acetato de amônio 390 g

A - 55 Acetato de Cálcio 650g

A - 56 Acetato de Cálcio 520 g

A - 57 Acetato de Chumbo 550 g

A - 58 Acetato de Chumbo 560 g

Sulfato de cobre CuSO4 0,1M 40mL

Sulfato de cobre CuSO4 saturado 150mL

Sulfato de cobre comercial CuSO4 1% 150mL

Sulfato de ferro FeSO4 0,1M 400mL

Sulfato de Manganês MnSO4 0,1M 45mL

Sulfato de sódio - -

Sulfato de Sódio Na2SO4 0,1M 80mL

Sulfato de sódio Na2SO4 0,1M 40mL

Sulfato de Zinco ZnSO4 30% 80mL

Sulfato Férrico Amoniacal NH4Fe(SO4)2 360,09g/L 30mL

Sulfato ferroso FeSO4 1% 15mL

Sulfito de Sódio Na2SO3 2M 70mL

Tetraborato de Potássio K2B4O7 0,5M 200mL

Tetraborato de sódio Na2B4O7 1% 40mL

Tetracloreto de carbono CCl4 - 40mL

Tintura de Iodo - - 250mL

Tioacetamida CH3CSNH2 3M 80mL

Tiocianato de amônio NH4SCN 0,1M 150mL

Tiocianato de amônio NH4SCN - 100mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH - 80mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1N 500mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,1M 200mL

Tiossulfato de Sódio Na2S2O3OH 0,005N 200mL



Tiossulfato de sódio Na2S3O4 0,5M 80mL

Trietanolamina C18H43O7SN 1:1 20mL

Vermelho de metila C15H15N3O2 2% 70mL


177



A - 59 Acetato de Cobre II 280 g

A - 60 Acetato de Etila 50 mL

A - 114 Acetato de etila 950 mL

A - 115 Acetato de etila 1000 mL

A - 61 Acetato de Sódio 600 g

A - 62 Acetato de Sódio 400g

A - 63 Acetona 800 mL

A - 120 Acetona 02 L

A - 01 Ácido Acético Glacial 550 mL

A - 02 Ácido Acético Nítrico 700 mL

A - 47 Ácido Acetilsalicílico 130 g

A - 03 Ácido Benzóico 200 g

A - 04 Ácido Benzóico 200 g

A - 05 Ácido Bórico 300 g



A - 08 Ácido Calconcarboxílico 25g

A - 110 Ácido Calconcarboxílico 80 g



A - 09 Ácido Cítrico 1150 g

A - 121 Ácido Clorídrico 300 mL

A - 12 Ácido Deoxicólico 50 g

A - 13 Ácido Deoxicólico 50 g

A - 14 Ácido Difenilaminosulfônico 15 g

A - 15 Ácido Esteárico 500 g

A - 16 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 480 g

A - 17 Ácido Etilenodiaminotetra (EDTA) 220 g

A - 18 Ácido Etilenodiaminotetra Sódico (EDTA) 400 g



A - 21 Ácido Fênico - 1 unidade 500 g

A - 22 Ácido Fênico - 1 unidade 300 g

A - 23 Ácido Fênico - 6 unidades 1000 g

A - 24 Ácido Fluorídrico 1000 mL

A - 25 Ácido Fluorídrico 500 mL

A - 27 Ácido Fórmico 900 mL

A - 26 Ácido Fórmico 85% 1000 mL


178



A - 29 Ácido Fosfórico 500 Ml

A - 31 Ácido Fosfórico 700 mL

A - 32 Ácido Gálico 140 g

A - 33 Ácido Glutâmico (L+) 100 g

A - 34 Ácido Hidroxipropanóico 200 mL

A - 35 Ácido Lático 1000 mL

A - 36 Acido Nítrico 50 mL

A - 37 Ácido Nítrico 200 mL



A - 40 Ácido Oléico 40 mL




A - 44 Ácido Oxálico 480 g

A - 45 Ácido Pícrico 500 g

A - 46 Ácido Propiônico 1000 mL

A - 48 Ácido Sulfossalicílico 20 g

A - 119 Ácido sulfossalicílico 100 g

A - 49 Ácido Sulfúrico 300 mL

A - 116 Ácido Sulfúrico 1000 mL

A – 122 Ácido Sulfúrico 300 mL

A - 118 Ácido tânico 100 g

A - 52 Ácido Tartárico 430 g



A - 65 Água Bromada 400 ml

A - 64 Água Bromada - 2 unidades 1000 mL

A - 66 Alaranjado de Metila 100 g

A - 67 Alaranjado de Metila 100g

A - 68 Alaranjado de Metila 415g

A - 69 Álcool Amílico 400 mL

A - 70 Álcool Butílico 500 ml

A - 71 Álcool Isoamílico 1000 mL

A - 72 Álcool Isoamílico 200 mL

A - 73 Álcool Isopropílico 1000 mL

A - 74 Álcool Isopropílico 600 mL

A – 75 Álcool Metílico 1000 mL


179






A – 79 Alfa – Naftol 100 g

A – 80 Alfa Benzoinoxina 25g

A – 81 Alfa Benzoinoxina 25g

A – 82 Alfa-Bezoinoxima 25 g




A – 86 Alizarina 30g

A – 87 Alizarina 30 g

A – 88 Alizarina 25 g

A – 89 Amianto purificado 80 g

A – 90 Amido Solúvel 250 g

A – 91 Amido Solúvel 600g

A – 92 Anidrido Acético 900 mL




A – 96 Antimoniato de Potássio 250g

A – 97 Arsenito de Sódio 250 g

A – 98 Arsenito de Sódio 250 g

A – 99 Azul de Anilina 30g

A – 100 Azul de Bromofenol 25g

A – 101 Azul de Bromotimol 25g

A – 102 Azul de Metileno 80 g

A – 103 Azul de Metileno 900mL




A – 107 Azul de Timol 10 g

A – 108 Azul de Timol 10 g

A – 109 Azul de Toluidina 30g

B - 01 Bentonita 400 g

B - 02 Bentonita 440 g

B - 03 Benzeno 200 ml

A - 117 Bicarbonato de sódio 430 g


180



B - 05 Biftalato de Potássio 350 g



B - 08 Bióxido de Manganês 250 g



B - 11 Bisulfito de Sódio 450 g

B - 12 Borato de Sódio 650g

B - 13 Brometo de Potássio 10 g




C - 62 Cálcio 10 g

C - 01 Carbonato de Amônio 150 g

C - 02 Carbonato de Amônio 300 g

C – 23 Carbonato de Cálcio 20 g

C - 03 Carbonato de Cálcio 100 g


C - 11 Carbonato de cálcio 60 g

C - 16 Carbonato de cálcio 800 g


C - 05 Carbonato de Potássio 500 g

C - 06 Carbonato de Potássio 500 g

C - 07 Carbonato de Sódio Anidro 400 g




C - 12 Carbureto de Cálcio 250 g

C - 13 Carvão Ativado em pó 200 g

C - 14 Cianeto de Potássio 400 g

C - 15 Cianeto de Potássio 100 g

C - 16 Citrato de Sódio 50 g

C - 17 Citrato de Sódio 500 g

C - 18 Cloreto de Amônio 1000 g






181



C - 25 Cloreto de Amônio Granular 200 g

C – 29 Cloreto de bário 205 g

C – 64 Cloreto de Bário 1000g

C - 26 Cloreto de Bário - 2 unidades 100g

C - 27 Cloreto de Cádmio 150g

C - 28 Cloreto de Cálcio 300 g



C - 32 Cloreto de Cobalto 10 mL

C – 63 Cloreto de Estanho 250 g

C - 66 Cloreto de Estanho 100 g

C - 33 Cloreto de Magnésio 50 g

C - 34 Cloreto de Mercúrio II 250 g



C - 38 Cloreto de Mercúrio II 1000g

C - 39 Cloreto de Potássio 450 g

C - 40 Cloreto de Potássio 200 g

C - 41 Cloreto de Sódio 1000g

C - 42 Cloreto de Sódio 05 g



C - 45 Cloreto Estanhoso 250g

C - 46 Cloreto Estanhoso 200 g



C - 60 Cloreto Férrico 200 g

C - 50 Cloreto Férrico (reagiu) 100 g

C - 51 Cloreto Férrico (reagiu) -

C - 52 Cloridrato de Hidroxilamina 250 g

C - 53 Cloridrato de Hidroxilamina 15 g

C - 24 Cobre 10 g

C - 54 Cobre 100 g

C - 56 Cromato de Potássio 10 g

C - 61 Cromato de Potássio 100 g

C - 57 Cromato de Sódio 400 g




182



D - 15 DCTA (Tritriplex) 10 g

D - 01 Diclorometano 600 ml




D - 05 Dicromato de Amônio 100 g

D - 06 Dicromato de Potássio 50 g




D - 09 Difenilcarbazana 100g

D - 10 Difenillaminosulfúrico 15 g

D - 11 Difosfato de Sódio 200g

D - 12 Dimetilglioxima (23 unidades) 900 g

D - 13 Dióxido de Chumbo 10g

D - 14 Dióxido de manganês 100 g

E - 01 Enxofre 100 g

E - 02 Enxofre 900 g

E - 03 Etilenoglicol 50 mL

F - 04 Fenalftaleína 50 g

F - 01 Fenantrolina 10 g

F - 02 Fenantrolina 10 g

F - 03 Fenantrolina (orto) 30g

F - 05 Fenolftaleina 70 g



F - 08 Fenolftaleina 30g

F - 09 Fenolftaleina 50g



F - 13 Ferro em Pó 10g

F - 14 Ferrocianeto de Potássio 400 g



F - 17 Floroglucinol 25 g

F - 18 Floroglucinol 10 g

F - 19 Fluoreto de Potássio 900 g

F - 20 Fluoreto de Sódio 200g


183



F 42 Fluoreto de sódio 70 g

F - 21 Fluossilicato de Sódio 500g

F - 22 Fluossilicato de Sódio 200 g

F - 23 Formaldeído 1000 mL

F - 25 Formaldeído 800mL




F - 29 Fosfato de Amônio Dibásico 300 g




F - 33 Fosfato de Potássio 5 g

F - 34 Fosfato de Potássio 200 g

F - 35 Fosfato de Sódio Amônio 250g

F - 36 Fosfato de Sódio Tribásico 150g

F - 37 Fósforo Branco 10 g

F - 38 Fósforo Branco 2 g

F - 39 Frutose (reagiu) 5 g

F - 40 Fucsina Básica 10 g

F - 41 Fucsina Básica 10g

G - 01 Glicerina 400 mL

G - 02 Glicina 70 g

G - 03 Glicina 100 g

G - 04 Glicose 100 g

G - 05 Glicose 350 g

G - 06 Grafite em Pó 500g

H - 01 Hidroquinona 300 g

H - 02 Hidróxido de Alumínio 100g

H - 03 Hidróxido de Alumínio 250 g

H - 04 Hidróxido de Amônio 450mL

H - 05 Hidróxido de Amônio 500 mL



H - 07 Hidróxido de Bário 400 g

H - 08 Hidróxido de Bário 50g

H - 09 Hidróxido de Cálcio Puro 200g

H -11 Hidróxido de Potássio 150 g


184



H - 12 Hidróxido de Sódio 300g

H - 17 Hipoclorito de Cálcio (reagiu) 500g

H - 16 Hipoclorito de Sódio 100 g

H - 18 Hipoclorito de Sódio 300 mL

I - 12 Indicador phthaleinpurpur 5 g

I - 10 Indicador piridil-naftol 50 g

I - 01 Iodato de Potássio 70g

I - 02 Iodato de Sódio 10g

I - 03 Iodeto de Mercúrio 50g

I - 04 Iodeto de Mercúrio 10g

I - 05 Iodeto de Potássio 200 g



I - 08 Iodeto de Sódio 10g

I - 09 Iodo 10g

I - 16 Iodo Cloro 900 mL

I - 14 Iodo em pérolas 500 g

I - 13 Iodo em pó 5 g

I - 11 Iodo Fórmio 5 g

L - 01 Lactose 400 g

L - 02 Lactose 400 g

L - 03 Lisina Hidratada 50g

M - 16 Magnésio em fita 50g

M - 01 Maltose 2 g

M - 02 Mércurio Metálico 150 g

M - 12 Meta Percodato de Potássio 50 g

M - 03 Metassulfito de Sódio 10 g

M - 15 Metil orange 50 g

M - 13 Molibdato de amônio 40 g

M - 04 Molibidato de Amônio 200

M - 05 Molibidato de Amônio 250g

M - 06 Molibidato de Amônio 50 g

M - 07 Molibidato de Amônio 200 g

M - 14 Monovanodato de amônio 10 g

M - 08 Murexida 5 g

M - 09 Murexida 5 g

M - 10 Murexida 5 g

M - 11 Murexida 5 g


185



N - 01 N - Pentano 200 mL

N - 02 Nessle 950 mL

N – 35 Nitrato de amônio 100 g

N - 03 Nitrato de Bário 3 g

N - 04 Nitrato de Bário 50g

N - 05 Nitrato de Cádmio 250g

N - 06 Nitrato de Cálcio 300g

N - 26 Nitrato de Chumbo 70 g

N - 07 Nitrato de Cobre 10 g

N - 08 Nitrato de Cobre 5 g

N - 09 Nitrato de Cobre 400g

N - 10 Nitrato de Cromo III 250g

N - 11 Nitrato de Estrôncio 100g

N - 36 Nitrato de Estrôncio 200 g

N - 12 Nitrato de Mercúrio 100g

N - 13 Nitrato de Mercúrio 5 g

N - 14 Nitrato de Níquel 250g

N - 15 Nitrato de Potássio 200g

N - 16 Nitrato de Potássio 200 g

N - 17 Nitrato de Prata 2 g

N - 18 Nitrato de Prata 1g

N - 19 Nitrato de Prata 20 g

N - 27 Nitrato de prata 100 g

N – 28 Nitrato de prata 100 g





N – 33 Nitrato de prata 25 g

N - 35 Nitrato de Prata 100g

N - 20 Nitrato de Sódio 100 g

N - 21 Nitrato Férrico 3 g

N - 22 Nitrito de Sódio 200 g

N - 34 Nitrito de sódio 100 g

N - 23 Nitrito de Sódio e Cobalto III 100g



O – 01 Orceína 5 g


186



O – 02 Orto-Toluidina 50g

O – 03 Oxalato de Amônio 70g

O – 04 Oxalato de Amônio 200 g

O – 05 Oxalato de Sódio 400g




O – 09 Óxido de Bário 500g

O – 10 Óxido de Cálcio 400g

O – 11 Óxido de Cobre II 100g

O – 12 Óxido de Manganês 400g

O – 13 Óxido de Zinco 100g

P – 02 Pentano impuro 900 mL

P – 03 Permanganato de Potássio 20g

P – 04 Permanganato de Potássio 5g

P – 06 Peróxido de Hidrogênio 50 mL

P - 24 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL

P - 25 Peróxido de Hidrogênio 1000 mL

P – 07 Peróxido de Hidrogênio (130 vol) 100 mL

P – 08 Persulfato de Amônio 300g

P – 09 Persulfato de Potássio 300g

P – 10 Petróleo Natural 200 mL

P – 11 Pirofosfato de Sódio 200 g

P – 12 Pirofosfato de Sódio 300g

P – 13 Pirofosfato de Sódio 1000 g



P – 16 Preto de Eriocromo 20 g

P – 17 Preto de Eriocromo 20g






P – 23 Preto de Eriocromo 5 g

S – 01 Sacarose 100g

S – 04 Sílica Gel p/ cromatografia / coluna 500g

S – 02 Silica Gel p/cromatografia /camada 250 g


187



S – 03 Sílica Gel p/cromatografia /coluna 100 g

S – 05 Silicone Graxa 100g



S – 48 Sódio fosfato monobásico anidro 200 g

S – 08 Sulfato de Alumínio 400 g

S – 11 Sulfato de Amônia 50g

S – 12 Sulfato de Cálcio 500g

S – 13 Sulfato de Cobre II 20 g

S – 16 Sulfato de Cobre II 20 g

S – 17 Sulfato de Cobre II Anidro 200 g

S – 26 Sulfato de Magnésio – 2 unidades 250 g

S – 09 Sulfato de Magnésio e Amônio 200g

S – 10 Sulfato de Magnésio e Potássio 100g

S – 27 Sulfato de Magnésio seco 900g

S – 28 Sulfato de Magnésio seco 1000 g


S – 31 Sulfato de Magnésio seco 400 g


S – 33 Sulfato de Manganês 1000g



S – 37 Sulfato de Potássio 5g

S – 38 Sulfato de Sódio 5g

S – 39 Sulfato de Zinco 500g

S – 40 Sulfato de Zinco 7.H2O 200g

S – 41 Sulfato de Zinco 7.H2O 300g

S – 47 Sulfato Férrico Amoniacal 5g

S – 18 Sulfato Ferroso 100 g

S – 19 Sulfato Ferroso 100 g

S – 20 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g

S – 21 Sulfato Ferroso Amoniacal 300 g

S – 22 Sulfato Ferroso Amonialcal 200g




S – 36 Sulfatto de Níquel 5 g

S – 46 Sulfeto de Potássio 100g


188



S – 42 Sulfeto de Sódio (reagiu) 400g

S – 43 Sulfito de Sódio 10g

S – 44 Sulfito de Sódio 450g

S – 45 Sulfito de Sódio Anidro 400 g

T – 01 Tartarato de Sódio 70g

T – 02 Tartarato de Sódio 300 g

T – 03 Tartaráto de Sódio e Potássio 400g

T – 04 Tetraborato de Sódio 500 g

T – 05 Tetracloreto de Carbono 800 mL

T – 06 Tioacetamida 100g

T – 07 Tiocianato de Amônio (reagiu) 100g

T – 08 Tiossulfato de Sódio 400 g

T – 09 Tiosulfatode Sódio 50g

T – 10 Tiosulfatode Sódio 400 g

T – 11 Tiosulfatode Sódio 400 g

T – 12 Tiosulfatode Sódio 50g

T – 13 Trietanolamina 1000 mL

T – 14 Trióxido de Arsênico 50g

T – 15 Trióxido de Molibdênio 300g

T – 16 Triplex 250 g

T - 17 Triplex 250 g

U - 01 Uréia 100 g

V - 01 Vermelho de Metila 100 g





Z - 01 Zinco 100g

Z - 02 Zinco 70g


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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO INTEGRADO DE PSICOLOGIA ...midias.saocamilo-es.br/.../edocs/ppc-psicologia-integrado-2014.pdf · A implantação do Curso de Psicologia no Centro Universitário