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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES JABOATÃO DOS GUARARAPES

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

JABOATÃO DOS GUARARAPES

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DIRIGENTES

Mantenedora

Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura

Reitora

Sandra Amaral de Araújo

Diretor de Pesquisa e Iniciação Científica e Extensão

Professor José Raimundo Oliveira Vergolino

Coordenadora de Pós-Graduação Lato Sensu

Professora Maria Isabel Braga Viana

Coordenação da Pós-Graduação Stricto Sensu

Professora Juliana Gonçalves de Araujo

Coordenação do Curso

Rômulo César Andrade

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 05

PARTE 1 : CONTEXTO INSTITUCIONAL...................................................................... 06

1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco....................... 07

1.1.1 Contexto de Inserção do Centro Universitário dos Guararapes............................ 09

1.2 Histórico do Centro Universitário dos Guararapes .................................................. 10

1.3 Administração Acadêmica........................................................................................ 15

PARTE 2: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................................... 18

2.1 Dados do Curso....................................................................................................... 19

2.2 Coordenação do Curso............................................................................................ 20

2.2.1 Perfil do Coordenador .......................................................................................... 21

2.2.2 Articulação da Gestão do Curso com a Gestão da IES........................................ 22

2.2.3 Conselho de Curso............................................................................................... 24

2.3 Projeto Pedagógico de Curso.................................................................................. 25

2.3.1 Contexto Educacional........................................................................................... 25

2.3.2 Objetivos do Curso............................................................................................... 27

2.3.3 Perfil Profissional do Egresso............................................................................... 28

2.3.4 Estrutura Curricular............................................................................................... 30

2.3.5 Conteúdos Curriculares........................................................................................ 36

2.3.6 Requisitos Legais ................................................................................................ 36

2.3.7 Ementas e bibliografias........................................................................................ 44

2.4 Metodologia............................................................................................................ 67

2.5 Avaliação do Ensino-Aprendizagem...................................................................... 72

2.6 Autoavaliação do Curso......................................................................................... 75

2.7 Atualização do Currículo........................................................................................ 78

PARTE 03 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO

ADMINISTRATIVO......................................................................................................

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3.1 Perfil Docente........................................................................................................ 84

3.1.1 Regime de Trabalho .......................................................................................... 84

3.1.2 Núcleo Docente Estruturante............................................................................. 85

3.2 Políticas de apoio ao docente............................................................................... 87

3.2.1 Descrição das Políticas Institucionais................................................................ 87

3.2.2 Plano de Carreira Docente................................................................................. 87

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3.3 Atenção ao Discente............................................................................................ 93

3.4 Corpo Técnico-Administrativo.................................................................................. 97

PARTE 4: INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................................................. 99

4.1 Instalações Gerais................................................................................................... 100

4.2 Biblioteca................................................................................................................. 108

4.3 Serviços de Informática........................................................................................... 115

4.4 Laboratórios de Informática.................................................................................... 117

4.5 Laboratórios Especializados do Curso.................................................................... 118

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, do

Centro Universitário dos Guararapes, está alinhado ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao

Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e contou, na sua construção, com a participação

de docentes e especialistas da área. O Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos

conscientes do seu papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,

evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.

Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, que está estruturado

em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto social em que está inserida a instituição,

assim como seu histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade.

A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e

avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte encontram-se

especificações sobre o corpo docente, discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na

quarta parte constam dados sobre as instalações físicas da instituição, assim como o

detalhamento dos espaços ocupados pelo Curso.

Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução nº03 de 18 de

dezembro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de

Tecnologia, o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política, econômica, social e

cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos por meio dos quais seja possível uma

formação profissional focada nas necessidades do mercado e orientada para a constituição da

cidadania do povo pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.

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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 Aspectos Históricos, Demográficos e Educacionais de Pernambuco

Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do Brasil alcançou a

marca de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série de censos brasileiros mostrou que

a população experimentou sucessivos aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20

vezes desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam que a

população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448 habitantes distribuídos entre 185

municípios e o território Fernando de Noronha. Recife, a capital do Estado, é a cidade mais

populosa, com 1.537.704 habitantes e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km2. Cerca-

lhe a cidade de Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km2) com 644.620 habitantes,

destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2 493,06 hab/km2.

Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico 2010 evidenciou,

para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada 100 mulheres, como resultado de um

excedente de 3 941 819 mulheres em relação ao número total de homens. Com este resultado,

acentuou-se a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da

população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para cada 100 mulheres.

Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de 95,3 homens para cada 100 mulheres,

com uma população total de homens de 25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.

A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta apresenta

características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade eram muito altos até 1980,

mas a rápida queda a partir dessa década indica a clara tendência de envelhecimento de sua

população. O grupo de crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991 correspondia a

12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%, chegando a 8,0% em 2010. Já a

proporção de idosos na população passou de 5,1% em 1991 a 5,8% em 2000, e 7,2% em 2010.

Esse perfil caracteriza a região Nordeste como a segunda mais jovem do país.

As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população, enquanto que

os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681) do total de habitantes do Estado

(IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de 19,80% (1 744 238) da população, enquanto na

zona urbana estima-se encontrar 80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de

Recife, estima-se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).

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Contexto Educacional de Jaboatão dos Guararapes

De acordo com Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) o município

alcançou Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 4,9 em 2015 para os anos

iniciais, e 4,1 para os anos finais. Esta mesma fonte indica que a taxa de escolarização de crianças

do município com idade entre 6 e 14 anos é de 96%. Porém, temos outros indicadores para

melhorar, como por exemplo, o nível de aprendizado dos alunos do 5º ano do ensino fundamental,

na competência de leitura e interpretação de texto. Os indicadores mostram que dos 4.854 alunos

avaliados, apenas 1.786 apresentam desenvolvimento esperado nesta competência, ou seja 37%.

Esse indicador, quando analisados os alunos do 9º ano, temos um aprendizado de apenas 25%,

ou seja, dos 2.339 alunos analisados, apenas 589 apresentaram nível de aprendizado adequado.

Com relação a competência de resolução de problemas ligados à matemática, dos 4.854 alunos

do município do 5º ano, 1.177 apresentaram aprendizado adequado, já com relação aos alunos

do último ano do ensino fundamental, só 9% apresentaram aprendizado adequado. (Fonte:

http://academia.qedu.org.br/prova-brasil/aprendizado-adequado/)

De acordo com o Plano Municipal de Educação (PME), instituído pela Lei nº 1203 de

18/06/2015, Jaboatão dos Guararapes detém em sua rede escolar um total de 54.752 estudantes

matriculados nas zonas rurais e urbanas, considerando as etapas de Educação Infantil,

Fundamental e Médio da educação básica, além das modalidades de Educação de Jovens e

Adultos e Educação Especial, sendo este último incluído nas salas regulares, de acordo com a

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva (somando um

quantitativo de 731 estudantes), conforme dados do sistema Gestão Escolar.

No universo de estudantes inclusos, a Rede Pública Municipal atendeu em 2013, 51

crianças da Educação Infantil, 535 do Ensino Fundamental e 83 da Educação de Jovens e Adultos,

visando garantir o direito das crianças, adolescentes e jovens com deficiência os instrumentos

necessários ao estímulo do potencial individual e coletivo de todas as oportunidades de

aprendizagem na perspectiva de promoção da interação e superação dos obstáculos enfrentados

por esses sujeitos. Nessa perspectiva, a Rede Municipal oferta ainda, atendimento centrado nas

necessidades específicas dos estudantes em 11 salas de recursos multifuncionais e 01 Centro

Educacional Especializado – CAEE como complemento da aprendizagem, através de ações

integradas onde atuam a educação e a saúde.

Com relação à educação infantil o PME indica que, embora a situação do município aponte

avanços em relação aos índices detectados no Brasil, Nordeste e Pernambuco (78,2%, 84% e

82,7%, respectivamente), Jaboatão dos Guararapes encontra-se abaixo da Região Metropolitana

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do Recife (89,2%). Com relação ao cenário de oferta de educação na rede municipal, há

prevalência da rede privada em relação à rede pública. Considerando que essa etapa está dividida

em creche e pré-escola, pode-se afirmar que até 2013 o atendimento do município em creche

respondeu por um percentual menor, em relação à rede privada, conforme dados do Educacenso

(2013).

Sobre o ensino fundamental o PME indica que em 2013 um total de 29.029 matrículas na

rede privada (somando-se os anos iniciais e finais). Para a rede pública, 2013 somou 53.275

matrículas na rede pública, sendo 14.342 matrículas da rede estadual e 38.933 matrículas

ofertadas pela rede municipal. Destaca-se como instrumentos de avaliação do ensino fundamental

o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, já mencionado.

Com relação a Educação Superior, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em Jaboatão dos Guararapes encontram-se 6

(seis) instituições de educação superior, sendo 1 centro universitário (Centro Universitário dos

Guararapes) e as demais Faculdades. Nestas, apenas a UNIFG oferta o CST em Redes de

Computadores na modalidade presencial.

1.1.1 Contexto de inserção do Centro Universitário dos Guararapes

A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km 101², ocupando

2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão

dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá, Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São

Lourenço da Mata, Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife

tem o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina é o de

serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias importantes do interior.

Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada a Recife,

localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53" oeste, estando a uma altitude

de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com temperatura média de 27º C. Possui uma área

de 257,32 km². Além disso, faz divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo

Agostinho e Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região

Metropolitana. Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores holandeses

durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes dos Guararapes - berço da

nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos Montes Guararapes - e as marcas da sua

vitória com a expulsão dos invasores.

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É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro, pela expulsão

dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos ibéricos, negros e índios. Possui

três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), hotéis de bandeira internacional,

faculdades, monumentos históricos, além de movimentado centro comercial.

Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo município em

importância entre os sete que integram o Grande Recife. A classificação é consequência dos altos

índices de crescimento que a cidade vem alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o

segundo município do Estado em arrecadação.

Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro e Prazeres, e tem

como atividades principais a indústria, o comércio e a agricultura, com renda per capita de 235,53.

Jaboatão surpreende com o aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as

cidades de grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.

1.2 HISTÓRICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DOS GUARARAPES

A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora do Centro

Universitário dos Guararapes (UNIFG), é uma sociedade civil com finalidades lucrativas e

personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro Cartório de Títulos

e Documentos da Comarca de Recife.

O Centro Universitário tem sede à Rua Comendador José Didier, nº 27, Piedade,

Jaboatão dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver processos de formação de nível

superior, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, a prestação de serviços à comunidade,

a investigação e a difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o

propósito de promover o ensino e a extensão como forma de participar do processo de

desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de Pernambuco.

Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a instituição tem suas iniciativas

estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. Em 2001 foi autorizada

inicialmente como Faculdade (Faculdade dos Guararapes), pela Portaria Ministerial de nº

1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através de cursos e

atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo de desenvolvimento

sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de Pernambuco. Sua oferta acadêmica

teve início em 2002, com os cursos de graduação em Administração (habilitações em Marketing

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e em Análise de Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também

o Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o início da sua

oferta de fato em 2005.

No ano de 2007, a então Faculdade dos Guararapes passou a integrar a Rede Laureate

International Universities a maior rede de Universidades do mundo. Isso significa ensino de

qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar e pesquisar em instituições

estrangeiras durante a sua graduação e oportunidades de empregabilidade global, entre outras

vantagens.

A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um portfólio de

serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and Services. Esse portfólio engloba

serviços para todos os membros da comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:

A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a Universidade de

Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;

B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos internacionais para

toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário internacional;

C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à Biblioteca virtual da

Red através do autoatendimento;

D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a atuação do

docente oferecidos online e com certificação.

Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a integrar o DNA

da instituição, que possui Políticas específicas de internacionalização, a saber:

Políticas de Internacionalização

Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento de estudantes

e professores estrangeiros na instituição.

Fortalecer as conexões do Centro Universitário com instituições internacionais, na

Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o

acompanhamento da comunidade FG em vivências internacionais.

Estimular experiências internacionais de alto impacto para o desenvolvimento

acadêmico e profissional da comunidade interna.

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Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais de Rede

Laureate, oportunizando a participação da comunidade local.

Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente através de

experiências de internacionalização, com e sem mobilidade.

No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada consideravelmente mediante

a instalação dos cursos de graduação na área da saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação

Física e Psicologia) e também com os cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing,

CST em Redes de Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em

Gestão da Produção Industrial).

Em 2009, a Instituição passou a ofertar o Curso de Graduação em Pedagogia, obtendo

neste mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização dos Cursos de Enfermagem e

Ciências Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e a oferta do Curso Superior Tecnológico em

Gastronomia no segundo semestre de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para

ofertar o curso de Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a

FG obteve Autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,

o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o Curso de Graduação em

Ciências Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a instituição implantou o conceito de

Escolas, as quais abrangem todos os cursos de graduação de uma mesma área de

conhecimento, proporcionando assim uma maior integração no planejamento das ações

acadêmicas.

Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia Civil e

Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e CST em Construção

de Edifícios.

Entre 2014 e 2016 a instituição ampliou seu portfólio de cursos, mas destacamos a

mudança de organização acadêmica para Centro Universitário. Essa transformação foi uma

resposta às demandas da sociedade de Jaboatão, por uma instituição maior, com mais

autonomia, que pudesse arcar com as responsabilidades de um grande centro acadêmico. O

Centro Universitário foi então credenciado por meio da Portaria nº 1.342, de 30/11/2016, com

conceito 4 na visita in loco.

Atualmente, o Centro Universitário dos Guararapes possui um diversificado portfólio de

programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4 Escolas: Escola de Saúde e

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Educação; Escola de Engenharias e Tecnologias; Escola de Turismo e Hospitalidade; Escola

de Direito e Escola de Negócios. No total, são 43 cursos de graduação, entre bacharelados,

cursos superiores de tecnologia e 1 licenciatura.

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, através de

uma formação humanística e técnico-científica, a instituição tem o seu Projeto Institucional

voltado para a constituição da cidadania do povo pernambucano. Desde o início de suas

atividades a instituição busca, com rigor nos processos educacionais, o cumprimento de sua

missão. A evolução institucional relatada acima demonstra esse cumprimento.

Além disso, o processo de autoavaliação legitima o crescimento da instituição e reflete

a capacidade institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas

aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e evolução do

conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos. Ou seja, ao longo desses anos,

a concepção de educação evoluiu juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e

receber mais alunos. Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.

Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção de Pesquisa

e Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção científica dos professores e

alunos, promover encontros científicos institucionais, participar e divulgar eventos locais,

nacionais e internacionais, integrando a comunidade acadêmica e criando novos ambientes de

estudo.

O Centro Universitário dos Guararapes atua também na oferta de programas de pós-

graduação lato sensu e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato

sensu atende à demanda da graduação, ampliando oportunidades de educação continuada,

mantendo vínculos com as políticas locais e regionais e com o propósito de verticalizar o

ensino, ampliar as oportunidades de aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional.

Os programas de Pós-Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras

instituições, a ampliação da pesquisa e da extensão.

O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido é o Mestrado profissional em

Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de Inovação e Desenvolvimento desenvolverá

conhecimento e formação para organizações privadas, públicas e de terceiro setor,

particularmente as atuantes no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região

Metropolitana do Recife (R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com

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ênfase nos impactos sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de

Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.

Além dos cursos de graduação e pós-graduação, são ofertados também programas de

extensão, uma vez que a extensão está indissociável das práticas de ensino. Os programas de

extensão viabilizam a participação do aluno em atividades voltadas para o social,

oportunizando o fortalecimento do ensino, a ampliação de experiências, a melhoria da

qualidade de vida e, ao mesmo tempo, contribuem para o fortalecimento da relação

instituição/comunidade. O conhecimento que é desenvolvido dentro da instituição é colocado

à serviço da comunidade por meio das atividades de extensão, com objetivo de embasar as

reflexões acerca dos problemas locais. As atividades de extensão perpassam o

comprometimento da instituição com a responsabilidade social, com uma formação

emancipadora, com consciência cultural e ambiental, solidariedade, e respeito às diferenças.

Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-cultural e

ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram implantados os alguns

projetos, onde citamos alguns:

Programa da Terceira Idade;

Atendimento Especializado na Prática Jurídica;

Alfabetização e Cidadania;

Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;

Ciclo de Palestras e Seminários;

Projeto Sutilezas;

Educação Ambiental;

Capacitação Pedagógica;

FG AÇÃO;

Inclusão Digital.

Defensores e Defensoras da Cidadania

A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias com Prefeituras

(Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como Associação das Empresas do Estado

de Pernambuco Associados (ASSINPRA), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre

outros, com o propósito de divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no

mercado de trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de sua

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própria história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver atividades

pertinentes ao desempenho profissional.

O Centro Universitário dos Guararapes assume o compromisso de promover o

desenvolvimento social por meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no

enfrentamento das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível

superar tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (em nível de iniciação científica) e

extensão. No contexto da extensão, a instituição consolidou políticas institucionais que primam

e valorizam tais práticas. Essas políticas servem de norte para implementação das ações de

extensão.

As Políticas de Extensão são:

I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;

II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de responsabilidade

social;

III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do conhecimento.

Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino superior, a

Instituição, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional, deverá implantar

novos cursos de graduação e pós-graduação diversificando sua oferta acadêmica.

É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente o

componente político, na medida em que são abertas novas possibilidades de ingresso de vários

segmentos sociais ao ensino superior.

1.3 Administração Acadêmica

A administração do Centro Universitário dos Guararapes é exercida pelos seguintes

órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Diretoria; Coordenação de

Curso; Órgãos auxiliares.

Os setores ligados à administração Acadêmica também seguem as Políticas

Institucionais de Gestão, as quais são:

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I – unidade de patrimônio e administração;

II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração superior;

III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a duplicação de meios

para fins idênticos ou equivalentes;

IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos materiais e

humanos;

V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos alunos,

às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos

para novos cursos e programas de pesquisa e de extensão.

Colegiados Superiores

O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa, consultiva e

deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política geral da Instituição, assim

como orientar, acompanhar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

aprovar a programação acadêmica anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o

projeto pedagógico de cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação,

incorporação, suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e

especialização, aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes, através da

Mantenedora.

Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente, superintender,

coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as atividades de ensino, pesquisa

e extensão; fixar os currículos de cursos e programas, observadas as diretrizes curriculares

pertinentes e sugerir e apreciar medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades

acadêmicas.

Diretoria

A Diretoria é um órgão executivo superior, cabendo-lhe administrar todas as atividades da

instituição, apoiada pelas Diretorias Geral, Administrativa e Acadêmica.

Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das atividades-meio,

assim como a provisão das condições físicas, materiais e humanas necessárias ao funcionamento

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da Instituição. À Diretoria Acadêmica cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos

de graduação, assim como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da

execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.

Coordenação de curso de graduação

É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de vista pedagógico e

da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar

a plena viabilização do Projeto Pedagógico do Curso.

Órgãos auxiliares

São órgãos auxiliares, subordinados diretamente ao Reitoria da Instituição:

a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos serviços

relacionados com admissão, matrícula e transferência de alunos,

bem assim pelo registro, organização e controle acadêmico;

b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a apoiar as

atividades acadêmicas, permitindo a sua utilização aos demais

integrantes da Instituição e à própria Comunidade;

c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de serviços técnicos

especializados, em caráter temporário ou permanente;

d. Departamento de Tecnologia da Informação, responsável pelo

gerenciamento do processo de informática.

e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial

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PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.

Regime Acadêmico Seriado semestral.

Modalidade de oferta Presencial.

Total de vagas e turno de funcionamento

O Curso oferece 240 vagas anuais nos turnos matutino e noturno.

Atos autorizativos

Portaria de Autorização nº 600, de 13 de dezembro de 2007.

Portaria de Reconhecido pela Portaria nº 446, de 01 de novembro de 2011.

Portaria de Renovação de Reconhecimento, n° 286 de 21 de dezembro de 2012.

Carga horária total O curso é desenvolvido em 2000 horas de atividades acadêmicas.

Formas de acesso

O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de:

a) processo seletivo realizado semestralmente;

b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas

durante o semestre, em datas previamente definidas e de acordo com as normas institucionais

pertinentes; c) transferência externa;

d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação também podem

ingressar no Curso, observada a legislação pertinente e vagas.

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Integralização do Curso

A integralização do Curso acontece no prazo mínimo de 2 anos e meio, sendo o prazo

máximo, o dobro do tempo normal.

Local de Funcionamento

O Curso funciona no Campus do Centro Universitário dos Guararapes, situado à Rua

Comendador José Didier, nº 27, bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes – Pernambuco.

Coordenação do Curso

Coordenador do Curso: Rômulo Cesar Dias de Andrade

2.2 Coordenação do Curso

A direção do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, é, conforme o Regimento Geral,

designado pela Direção Geral e Acadêmica, para mandato de 2 (dois) anos, segundo critérios

fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.

A Coordenação do curso tem como competências:

Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino, pesquisa e

extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;

Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto Pedagógico do

Curso, dos programas de extensão e planos de ensino das disciplinas;

Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno transferido ou

diplomado;

Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;

Propor a seleção de monitor;

Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo curso

Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;

Colaborar com os demais segmentos institucionais;

Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas nos limites de sua competência.

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Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições da direção de curso:

I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Instituição;

II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Reitoria, a execução das atividades

programadas no âmbito de seu curso;

III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus membros,

as reuniões do plenário do curso;

IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da Instituição;

V. Participar das reuniões convocadas pela diretoria do Centro Universitário e atender às

convocações dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;

VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos programas e

atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos planos de trabalho desenvolvidos

pelo curso;

VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da Instituição.

O gerenciamento do Curso é participativo, privilegiando os relacionamentos internos, a

descentralização, o trabalho em equipe, com o envolvimento dos segmentos administrativo e

acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do Curso.

Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica curricular,

mediante a realização de reuniões sistemáticas, através de sua representação, com a diretoria e

o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) e participação no Conselho do Curso (CC).

2.2.1. Perfil do Coordenador

A gestão do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores está sob a

responsabilidade do professor Rômulo César Dias de Andrade, coordenador do Curso de Ciência

da Computação, Tecnólogo em Sistemas de Informação pela Faculdade Pernambucana, Pós

Graduado, Especialista em Gestão da Tecnologia da Informação pela Faculdade Integrada do

Recife, Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco e

Doutorando em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco.

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Possuí experiência profissional diversificada, tendo trabalhado em empresas como Uyba

Software, BISA Tecnologia, INFOX Tecnologia, Innovo Group, prestando consultoria para Tribunal

Regional Federal 5ª Região – TRF, Camargo Corrêa, Refinaria Abreu e Lima, Unimed entre outras

diversas empresas na área de desenvolvimento de software e consultoria de processos para

Pequenas, Médias e Grandes empresas. Atualmente trabalha como professor dos Cursos de Pós-

Graduação e Graduação, ministrando as disciplinas como Engenharia de Software, Modelagem

de Processo com BPM, Algoritmo e Programação, Banco de Dados, Introdução a Computação,

Segurança e Auditoria de Sistemas e Qualidade de Software, dentre outras disciplinas afins.

Consultor de Processos, com experiência em melhoria continua de processos, Automação de

Processos com BPMS, Desenvolvimento de Software, ERP, Criação e Desenvolvimento de

Projetos e programas Educacionais de Graduação e Pós-Graduação.

É professor da Universidade Pernambuco-UPE atuando no curso Superior de Sistemas

de Informação, lecionando as disciplinas de Engenharia de Software, Tópicos Avançados em

Engenharia de Software e Gestão de Projetos, fazendo parte também do Núcleo Docente

Estruturante – NDE.

Somado a essas experiências o Professor Rômulo César Dias de Andrade, tem

experiência em Gestão Acadêmica, onde atuou nos cursos de Tecnologia no apoio a coordenação.

2.2.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O Curso é administrado em consonância com as diretrizes institucionais, em particular

com os princípios da gestão institucional formulados no Plano de Desenvolvimento Institucional.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) guarda coerência com o PDI, quanto ao referencial teórico-

metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações. O curso foi implementado

com base nas seguintes diretrizes gerais:

Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos serviços e produtos

educacionais e na implementação de um diferencial acadêmico capaz de assegurar a

consolidação da instituição, local e regionalmente, sendo fundamental o processo de

avaliação e consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;

Sustentação econômica: implicada no controle de variáveis econômico-financeiras que

interferem na viabilidade de cada curso, programa e projeto, pressupondo, principalmente,

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o retorno de alunos evadidos, a interação com o ensino médio, a adoção de formas

inovadoras do processo seletivo, a elevação constante da relação candidato/vagas.

Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais competitivos, tendo à frente

a excelência acadêmica;

Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que deve ser estimulada

uma constante atualização profissional, considerando a necessidade de aprender a

aprender e os requisitos de novas qualificações do mundo do trabalho e de constituição

da cidadania. Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo anual

e a gestão da Instituição como também o contexto de cada curso de graduação e pós-

graduação especificamente.

Nesse sentido, o planejamento acadêmico e administrativo anual representa para os

cursos de graduação uma forma de implementação das ações previstas nos respectivos

projetos pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da

Instituição.

Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações de

extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou

particulares.

Convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre

a comunidade acadêmica do Curso, a comunidade local e regional e organizações

brasileiras e estrangeiras.

O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da Instituição,

especialmente, no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao

desenvolvimento econômico e social e à defesa do meio. Além disso, está compromissado com

as metas institucionais, expressas no PPI e PDI. Os princípios metodológicos, delineados nas

diretrizes pedagógicas, são consignados no PPC, com o objetivo de conduzir o educando a

aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formação de um perfil

profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensáveis à empregabilidade, tais

como:

Comportamento humano e ético.

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Criatividade e inovação.

Aprendizagem continuada.

Trabalho em equipes multidisciplinares.

Domínio de comunicação e expressão.

Domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores e navegação nas

redes da tecnologia da informação.

2.2.3 Conselho do Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com

função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o

funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de

extensão e de Pós-graduação.

O Conselho de Curso tem em sua composição: a) O Coordenador do Curso (seu Presidente);

b) Três representantes do corpo docente;

c) Um representante do corpo discente;

d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Compete aos conselheiros, conforme o art. 10 do Regimento Interno do Conselho de Curso:

I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado e votar nas deliberações do

Conselho;

II - relatar os processos que lhes sejam atribuídos;

III - propor questões de ordem;

IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;

V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;

VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;

VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;

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VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto legal.

Articulação entre o Conselho do Curso e demais Colegiados

Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica colegiada, a

Instituição desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões relativas a temas acadêmicos

e administrativos tenham início nos conselhos de curso para, em seguida, serem tratados no

Conselho Acadêmico - CONAC composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de

graduação. As deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao Conselho

Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos, observadas as competências de

cada um desses Colegiados Superiores.

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do Centro Universitário

dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da Instituição. Tais Diretrizes são

refletidas por meio das Políticas Institucionais para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV – Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do aluno

consigo mesmo.

2.3.1 Contexto Educacional do PPC

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da

Instituição foi elaborado a partir das considerações a respeito das demandas de natureza

econômica e social do contexto regional onde a instituição está inserida, bem como com os

objetivos institucionais legitimados por meio do PDI. De acordo com esse documento, é missão

institucional contribuir com o desenvolvimento sustentável do Estado, por meio da preparação de

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profissionais com formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e

comprometidos com o exercício da cidadania.

O Projeto Pedagógico do Curso alinha-se à proposta institucional implementadas por meio

das políticas de ensino e busca, dentre outros aspectos, contemplar a compreensão de formação

profissional e tecnológica consolidada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação. No entanto, fazer considerações sobre as demandas sociais e econômicas da

natureza de um curso de graduação requer considerar alguns aspectos políticos e sociais que são

indispensáveis para conduzir as ações. No contexto das políticas públicas o eixo orientador é o

Plano Nacional de Educação-PNE que resume as metas do governo em relação à melhoria da

educação. Dentre as metas propostas citamos a elevação global do nível de escolaridade, a

melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades sociais e regionais quanto ao

acesso e a permanência.

É neste sentido que o PPC se alinha aos objetivos e metas do PNE, pois proporciona

aumento de vagas no ensino superior, contribui para a redução das desigualdades regionais,

diversifica regionalmente o sistema superior de ensino e consolida a perspectiva de formação de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Com relação aos números

da educação superior cabe registrar que, a partir do último Censo, a taxa bruta nacional de

escolaridade em nível superior alcançou 27,8% da população. O PNE pretende melhorar esse

indicador aumentando para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de

matrículas.

O Contexto Educacional de Pernambuco é comporto por todos os níveis de educação. O

último Censo registrou que no estado foram 429.451 matrículas no ensino médio e em Jaboatão

7.607 matrículas na graduação. E com relação ao CST em Redes de Computadores, segundo o

INEP é ofertado e forma presencial no município de Jaboatão apenas pelo Centro Universitário

dos Guararapes, o que torna seus egressos muito requeridos pelo mercado, já que a área da

tecnologia da informação é um segmento em expansão.

Em decorrência da necessidade de as empresas implementarem programas de

informatização para otimizar seus negócios, esse tecnólogo encontra um mercado promissor,

especialmente porque pode identificar as necessidades das empresas, elaborar especificações e

avaliar soluções para segurança de redes de computadores. Além dessas atribuições, o egresso

do curso poderá desenvolver e documentar projetos em redes de pequeno, médio e grande portes.

Em Pernambuco, esse mercado é aquecido pelo Centro de Estudos e Sistemas Avançados do

Recife (Cesar), que faz parte do Porto Digital, ambiente de empreendedorismo, inovação e

negócios de tecnologias da informação e comunicação do estado que reúne mais de 200

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empresas. Além disso, destaca-se outros empreendimentos que exigem a atuação desse

profissional como Complexo Industrial de SUAPE, a Refinaria Abreu e Lima; Polo Petroquímico; e

Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Pré-sal. Com o avanço da internet e das novas

tecnologias, cresce a demanda por esse profissional. A fim de dinamizar o setor, o governo federal

anunciou, em agosto de 2012, investimentos de quase 500 milhões de reais para a indústria de

tecnologia e o mercado de software no Brasil. Esse incentivo deve fazer com que as contratações

aumentem nos próximos quatro anos.

É nesse contexto que o Centro Universitário consolida seu projeto de educação e que o

CST em Redes de Computadores exerce sua missão formando profissionais éticos e conscientes

de sua importância para a sociedade.

2.3.2 Objetivos do Curso

Os objetivos do CST em Redes de Computadores apresentam coerência com a matriz

curricular e conteúdos e com o perfil do egresso. Os objetivos foram definidos a partir das

orientações das DCN´s para os CST´s assim como, a partir das orientações do Catálogo Nacional

dos CST´s.

O CST em Redes de Computadores está relacionado ao potencial comercial e industrial

de Pernambuco e às especificidades regionais, à utilização de computadores como ferramenta de

trabalho, e à criação de novas atividades profissionais que ampliam a aplicação das novas

tecnologias em procedimentos de trabalho. Pernambuco possui um campo promissor para

profissionais que detenham conhecimentos na área específica de computação, e possam

contribuir para seu desenvolvimento, por meio de tecnologia.

O curso trata dos modelos de implementação de negócios na era digital, desde a evolução

desses negócios, até questões relacionadas ao comércio eletrônico, com uma visão crítica,

empreendedora, postura ética e cidadã.

Dessa forma, o objetivo geral é:

Formar profissionais graduados que possam desenvolver atividades de caráter técnico,

científico e capazes de projetar e administrar redes de computadores, bem como, configurar e

administrar serviços de rede, contribuindo para o aumento da produtividade e da melhoria da

qualidade nas organizações usuárias e provedoras de serviços de rede.

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Específicos:

a) Promover conhecimentos teóricos e práticos de forma a preparar profissionais em

redes de computadores, competentes no exercício de sua profissão;

b) capacitar os alunos a projetar, implantar e gerenciar serviços em redes de

computadores, bem como prestar consultoria em aplicações corporativas,

oferecendo todo o suporte físico e acadêmico necessário, com aulas práticas em

laboratórios e visitas técnicas a empresas;

c) proporcionar aos alunos participação ativa em eventos, seminários e

conferências, participando como ouvinte e/ou apresentando trabalhos;

d) incentivar atividades de pesquisa e produção científica;

e) propiciar ao discente o desenvolvimento de competências para interpretar os

conceitos e práticas fundamentais aplicadas às redes de computadores.

f) Promover o reconhecimento e a importância do papel do Tecnólogo em Redes de

Computadores, fortalecendo a identidade profissional.

2.3.3 Perfil Profissional do Egresso

A construção do perfil profissional do egresso do CST em Redes de Computadores foi

pautada na Resolução que institui as DCNs para a organização e funcionamento dos CSTs e no

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O egresso deste Curso apresenta um

conjunto de competências e habilidades no âmbito da inovação, planejamento e gerenciamento

da informação e da infraestrutura necessária aos objetivos organizacionais. O profissional egresso

deste curso pode atuar, prioritariamente, na prospecção de novas tecnologias da informação e no

suporte e/ou gestão da incorporação destas tecnologias às estratégias, planejamento e práticas

da organização.

Como diferenciais profissionais competitivos, o egresso demonstrará:

compreender o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores

e seus periféricos;

instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;

utilizar os serviços e funções de sistemas operacionais;

utilizar softwares aplicativos e utilitários;

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selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;

aplicar conceitos de algoritmos e orientação a objetos;

compreender o funcionamento das estruturas de dados;

aplicar conceitos de projeto e implementação de banco de dados;

identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, analisando as suas

aplicações em redes;

analisar as características dos meios físicos disponíveis e as técnicas de transmissão

digital e analógica;

descrever componentes e sua função no processo de funcionamento de uma rede de

computadores;

compreender as arquiteturas de redes;

instalar os dispositivos de rede, os meios físicos e software de controle desses

dispositivos, analisando seu funcionamento para aplicações em redes;

instalar e configurar sistemas operacionais de redes de computadores;

instalar e configurar protocolos e softwares de redes;

desenvolver serviços de administração de redes de computadores;

conhecer e desenvolver processos de documentação de projetos de estruturas físicas de

redes;

elaborar e interpretar documentação de projetos físicos de redes de computadores;

elaborar relatórios técnicos das atividades desenvolvidas na implantação de redes;

aplicar técnicas de segurança de dados em sistemas computacionais;

coordenar equipes na implantação de sistemas de redes de computadores;

aplicar técnicas de ensaio, visando a monitoração e manutenção dos serviços de redes;

conhecer e avaliar modelos de organização de empresas;

organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos;

avaliar a necessidade de suporte técnico de usuários;

executar ações de suporte técnico.

Campos de atuação

O profissional de Redes de Computadores atua no mercado de trabalho exercendo as

seguintes atividades:

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Como colaborador integrante dos quadros funcionais ou diretivos das

organizações;

Prestando serviços como consultor ou assessor na área de tecnologia da

informação;

Empreendendo seu próprio negócio;

Desenvolvendo, planejando e integrando projetos;

Na gerência de projetos que envolvam a tecnologia da informação e

comunicação;

No acompanhamento da qualidade dos produtos e serviços relacionados à

tecnologia da informação e comunicação.

2.3.4 Estrutura Curricular

A Estrutura Curricular do CST em Redes de Computadores foi elaborada com base nas

orientações do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e pela Resolução CNE/CP

3, de 18.12.2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os CSTs. Apresenta

coerência com os objetivos do curso e corrobora para a construção do perfil do egresso proposto.

A estrutura curricular possui 2000 horas e a carga horária é integralizada em cinco semestres, 2

anos e meio, no mínimo.

A estrutura curricular contempla os princípios de flexibilidade que, através das atividades

e abordagens propostas permite aos alunos visualizarem possibilidades diferenciadas da atuação

profissional, assim como o princípio da contextualização, que se refere à atualização permanente

do currículo e adequação deste à realidade dos alunos articulando teoria e prática, alinhando-se,

ainda, ao princípio da interdisciplinaridade, a qual reserva ao currículo integração entre as

disciplinas, propiciando aos educandos uma formação tecnológica e profissional de qualidade, e

contextualizada com as necessidades do contexto regional.

Além desses princípios, a estrutura curricular propicia a articulação entre ensino e

extensão, bem como a promoção de uma atitude investigativa, através por exemplo, das

Atividades Discente Efetivas, que possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades

de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que pressupõem o uso de

metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que são supervisionadas e avaliadas por

professores. Promove-se dessa forma e de maneira gradual, a construção de uma autonomia que,

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inicialmente orientada, evolui para uma atitude autônoma por parte do estudante, o que deve

fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens.

Além disso, a organização curricular demostra coerência também com relação à

distribuição dos conteúdos. Estão coerentes com as necessidades da área de formação,

necessidades do mercado de trabalho e da região. Logo abaixo apresentamos um gráfico que

demostra a distribuição da carga horária conforme as áreas de formação das competências.

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Estrutura Curricular Vigente

SÉRIE

DISCIPLINA CH SEMANAL CH

TOTAL TEORICA PRATICA

Programação Estruturada 2 2 80

Matemática Discreta para Computação 4 0 80

Sistemas Operacionais 3 1 80

Introdução à Computação e Atualidades 4 0 80

Comunicação 4 0 80

Total da série 17 3 400

Introdução à Língua Inglesa 4 0 80

Gestão de Projetos 2 2 80

Banco de Dados 2 2 80

Redes de Computadores 2 2 80

Desafios Contemporâneos 4 0 80

Total da série 14 6 400

Sistemas Operacionais de Arquitetura Proprietária

2 2 40

Arquitetura e Organização de Computadores

2 2 40

Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

0 4 80

Projeto de Cabeamento Estruturado 2 2 80

Inglês Instrumental II 4 0 80

Total da série 16 4 400

SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH

TOTAL

Tecnologia de Redes IpV6 0 4 80

Gerência e Desempenho de Redes 2 2 80

Qualidade de Serviço em Redes 2 2 80

Administração de Redes 0 4 80

Antropologia e Cultura Brasileira 4 0 80

Total da série 8 12 400

SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH

TOTAL TEORICA PRATICA

Estatística Computacional 2 2 80

Segurança em Ativos de Redes 2 2 80

Laboratório de Segurança de Redes 0 4 40

Optativa (EaD) 4 0 40

Sustentabilidade em TIC 2 2 80

Total da série 10 10 400

Atividades Complementares

Carga Horária total do Curso: 2000 horas Integralização mínima: 5 semestres / 2,5 anos

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Estrutura Curricular Anterior

SÉRIE DISCIPLINA

CH SEMANAL CH

TOTAL TEORICA PRATICA

Introdução a Programação de Algoritmos 2 2 80

Matemática Aplicada a Computação 4 0 80

Fundamentos em Sistemas Operacionais 3 1 80

Introdução à Computação e Atualidades 4 0 80

Comunicação e Expressão 0 0 80

Total da série 15 5 400

Atividades Complementares

Inglês Instrumental I 4 0 80

Gerência de Projetos 2 2 80

Fundamentos em Bancos de Dados 2 2 80

Redes de Computadores 2 2 80

Desafios Contemporâneos 4 0 80

Total da série 14 6 400

Atividades Complementares

Gestão da Tecnologia da Informação I 2 0 40

Sistemas de Informações Gerenciais 2 0 40

Inglês Instrumental II 4 0 80

Modelos de Gestão em TIC: ITIL I 2 2 80

Gestão de Processos de Negócios 2 0 40

Metodologias Ágeis 2 2 80

Gestão de Pessoas 2 0 40

Total da série 16 4 400

SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH

TOTAL

Modelos de Gestão em TIC: ITIL II 2 2 80

Modelos de Gestão em TIC: COBIT 2 2 80

Gerência de Projetos em T.I. 4 0 80

Antropologia e Cultura Brasileira 4 0 80

Optativa I 2 2 80

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Total da série 14 6 400

Atividades Complementares

SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH

TOTAL TEORICA PRATICA

Gestão da Segurança da Informação 4 0 80

Gestão da Qualidade de Software 2 2 80

Gestão da Infraestrutura de TIC 2 0 40

Gestão da Tecnologia da Informação II 2 0 40

Desenvolvimento Humano e Social 4 0 80

Optativa II 2 2 80

Total da série 16 4 400

Atividades Complementares

Língua Brasileira de Sinais (optativa) 60h

Carga Horária total do Curso: 2000 horas

Integralização mínima: 5 semestres / 2,5 anos

A Estrutura curricular do CST em Redes de Computadores, do Centro Universitário dos

Guararapes foi elaborada com base nas orientações da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE

DEZEMBRO DE 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores

de Tecnologia. Apresenta coerência com os objetivos do curso e com a construção do perfil do

egresso proposto, com um excelente dimensionamento de sua carga horária. O Núcleo Docente

Estruturante é responsável pelo acompanhamento e atualização da estrutura curricular. As

atualizações serão apresentadas em indicares posteriores.

A carga horária total é de 2000 horas e é integralizada em 2,5 anos, 5 semestres. A

estrutura curricular explicita os princípios de FLEXIBILIDADE que permite aos alunos

possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das atividades complementares e

diversas atividades que promovem a interação com demais áreas, assim como o princípio da

CONTEXTUALIZAÇÃO. Este se refere à atualização permanente do currículo com conteúdos

contextualizados e adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade,

a qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando aos alunos

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Esse aspecto junta-se às outras

características do currículo formando uma estrutura que rompe com a simples hierarquização de

conteúdos e promove a aproximação com a realidade e ARTICULAÇÃO TEORIA COM A

PRÁTICA. Ou seja, o currículo pressupõe aprendizagens que sejam significativas para os alunos

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e para a formação, conteúdos que promovam a conexão entre o pensar e o fazer. Por conseguinte,

o Núcleo Docente Estruturante tem a responsabilidade de manter os conteúdos e suas abordagens

sempre atualizados.

Outro aspecto contemplado pelo currículo é a INTERDISCIPLINARIDADE, a qual reserva

ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento propiciando as relações entre os

núcleos de conteúdos exigidos pela área de formação, evidenciando assim, a consonância

existente entre a matriz curricular e as abordagens propostas no decorrer das disciplinas.

Além desses aspectos, o currículo também atende, em uma análise sistêmica e global a

ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL. Para contemplar esse contexto a construção

do PPC tomou como eixo norteador o Decreto nº 5.296/2004, que regula a Lei nº 10.048, de

08/11/2000, os referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do

sistema nacional de avaliação da educação superior (sinaes) e adequa-se à Lei nº - 13.146, de 6

de julho de 2015, que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da

Pessoa com Deficiência). A IES compreende que as questões de acessibilidade estão além de

medidas ligadas à infraestrutura física, envolvem o acolhimento das diferenças e da diversidade

humana no ambiente educacional.

Dessa maneira a acessibilidade envolve a adequação de conteúdos às necessidades

especiais dos alunos, envolve a utilização de metodologias coerentes com o ritmo de

aprendizagem do discente, envolve atitude dos docentes e equipe técnica com relação ao aluno

com necessidade especial, envolve a utilização de recursos adequados no processo ensino

aprendizagem, envolve a conscientização acerca das diferenças. Ou seja, a acessibilidade

também envolve questões pedagógico e atitudinais. Para que esses aspectos sejam cumpridos

na IES e no âmbito dos cursos, se instituiu o Núcleo de Acessibilidade, responsável por assegurar

aos estudantes condições plenas de participação e aprendizagem, considerando sempre aspectos

legais e orientações pedagógicas. Para isso, tem como principais objetivos:

I – Criar políticas institucionais de inclusão social;

II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na comunidade acadêmica;

III - Acompanhar e avaliar essas políticas.

Todos esses princípios são compreendidos no Projeto do Curso como indispensáveis à

formação, ao desenvolvimento de competências necessárias a atuação profissional, assim como

ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.

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2.3.5 Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares do CST em Redes de Computadores foram desenvolvidos na

perspectiva de um processo educativo dinâmico e flexível. O Currículo do Curso propicia a

integração entre a teoria e a prática e apresenta coerência com os objetivos e a construção do

perfil do egresso, permitindo aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias à

sua atuação profissional.

Os conteúdos foram elencados de acordo com as necessidades requeridas do

profissional, com as necessidades sociais e, principalmente, conforme as orientações das DCN

para os CSTs. Os conteúdos estão coerentes com do cenário atual do mercado e a carga horária

destinada a cada componente curricular está devidamente adequada à dimensão de seus

conteúdos. A partir desses indicativos, organizou-se o curso de forma que os conteúdos a sua

distribuição na matriz curricular se pautem pela relevância, atualização e coerência. Os conteúdos

são dispostos de forma a promover aprendizagens integradoras e inclusivas favorecendo a

correlações para dessa forma, se complementem sem lacunas e sobreposições, possibilitando a

construção gradual e sólida.

O Currículo utiliza tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-

relações com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à

superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos, adotando uma

postura pró-ativa e comprometida com o processo de transformação social. A organização do

currículo permite o desenvolvimento das competências profissionais tecnológicas, básicas e

específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho

profissional do graduado em tecnologia.

2.3.6 Requisitos Legais

Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que comprovam o

cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos da educação nacional, e esses

aspectos tratam, de maneira geral de temas como acessibilidade, abordagens no currículo de

temáticas fundamentais para a formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes

Curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são

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dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma formação inclusiva e

socialmente competente.

O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta dispositivos legais e

normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos seus cursos de graduação. Esses

dispositivos são essencialmente regulatórios, ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da

avaliação. A instituição tem o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação

educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento obrigatório.

Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos do Centro Universitário dos Guararapes

atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no instrumento de avaliação. Isso porque,

primeiramente a UNIFG é uma instituição comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas

as orientações do Ministério da Educação. Além disso, a UNIFG é uma instituição de educação

superior empenhada em oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento

de profissionais com valores de respeito à sociedade. A UNIFG traz esse comprometimento desde

sua missão, que é, conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o

desenvolvimento sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida

formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e comprometidos com

o exercício da cidadania plena.

Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o currículo, todos os

projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como aporte para atividades pedagógicas

temáticas “transversais” numa perspectiva interdisciplinar, que perpassam não apenas os

conteúdos das disciplinas especificamente, mas também podem ser pontuados através da

iniciação científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades extracurriculares;

Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da metodologia utilizada pelo docente. Os

conteúdos transversais são compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a

formação cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das

políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal são: Direitos

Humanos, Educação Ambiental, Relações Étnico-raciais. Esses conteúdos podem ser

vivenciados a partir de diferentes estratégias, porém sempre atrelando tais temáticas à área

profissional do curso. O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação

profissional deve estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja

capaz de contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso

abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.

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Dessa maneira, os projetos pedagógicos possuem princípios que se relacionam com os

objetivos das temáticas apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos.

A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bem como,

atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-

os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos

legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. (Resolução

CNE/CP nº01 de 17/06/2004).

O Centro Universitário dos Guararapes compreende que a formação profissional deve

estar atrelada ao desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir

com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso abrange a

dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.

No âmbito institucional, programas e ações são executados através de disponibilização

de condições humanas, materiais e financeiras com o objetivo de consolidação da Educação das

Relações Étnico-Raciais e estudo de história e cultura afro-brasileira e africana. São atividades

existentes:

A) Atividades, Projetos e Programas permanentes de extensão;

B) Existência de bibliografia relativa a história e cultura afro-brasileira e africana, além das

indicadas nas bibliografias dos Projetos;

C) Regulamentação interna sobre Regime Disciplinar que combate qualquer tipo de

discriminação, inclusive sendo levado a Conselhos Superiores demandas sobre o tema, caso

ocorra;

D) Apoio a iniciação científica sobre a temática com o objetivo de ampliação e

fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira;

E) Apoio e incentivo à divulgação da história e cultura através de eventos que abordam a

pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial da nação brasileira;

F) Acompanhamento e avaliação com avaliação das ações, projetos e programas

relacionados ao requisito legal.

Com relação a Educação ambiental, são destacados nos projetos pedagógicos o

desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e

complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,

econômicos, científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica

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sobre a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Lei nº 9.795,

de 27/04/1999).

No âmbito institucional, as ações de educação ambiental visam a promoção de um espaço

educador sustentável, integrando proposta curricular, gestão democrática e ações de edificação

que se tornam referências para a comunidade acadêmica:

A) Promoção da Educação Ambiental de maneira integrada a todos os programas que desenvolve,

sejam de graduação, pós-graduação e extensão;

B) No Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Missão da FG, nas metas e objetivos

institucionais. As políticas para a Educação Ambiental norteiam as ações acadêmicas e

administrativas da Instituição;

C) Eventos, projetos e programas permanentes de extensão com o objetivo de proporcionar o

aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo;

D) Incentivo à Iniciação Científica e Tecnológica, com estudos, pesquisa e produtos com

colaboração e cooperação;

E) Bibliografias disponíveis para a comunidade acadêmica, além da bibliografia nos projetos de

curso, sendo uma das formas de garantia a democratização e o acesso às informações referentes

à área socioambiental;

F) Atualização de currículos abarcam aspectos da Educação Ambiental de forma integrada e

transversal, contínua e permanente. Considera as especificidades das modalidades e diversidade

dos estudantes (comunidades, territórios e biomas);

G) Capacitações para docentes e técnicos administrativos sobre a temática.

Com relação a temática da Educação e Direitos Humanos abordada no âmbito dos

projetos pedagógicos dos cursos de graduação da IES, destaca-se a promoção da educação para

a mudança e a transformação social, a promoção da formação para a vida e para a convivência,

o exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,

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econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução nº01, de

30/05/2012).

A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses objetivos tanto no

currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no currículo oculto, que se constitui por

todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito,

contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no

currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (Silva,

2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos docentes, contextualização e

demais aspectos das práticas pedagógicas são orientadas para também alcançar os objetivos das

temáticas relacionados acima.

No curso CST em Redes de Computadores, os conteúdos relacionados as temáticas

abordadas como requisitos legais são trabalhadas a partir das disciplinas: Comunicação e

Expressão, Desafios Contemporâneos, Antropologia e Cultura Brasileira, Desenvolvimento

Humano e Social. Também a partir de abordagem integrada e transversal, contínua e permanente

no curso por meio de atividades interdisciplinares e a partir das Atividades discente efetivas.

Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser trabalhados em uma

perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos podem ser abordados no âmbito do

calendário de eventos que o curso promove. As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam

a inserção das temáticas propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE),

sendo tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as disciplinas.

As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação do Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) como requisitos legais a

serem atendidos no âmbito do currículo.

Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de acesso para

pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. n° 5.296/2004, com prazo de

implantação das condições até dezembro de 2008), a instituição cumpre todas as condições de

acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88,

art. 205, 206 e 208, na BR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,

nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.

O projeto arquitetônico garante a acessibilidade em todos os pavimentos, proporcionando

mobilidade a todos, de forma independente para usufruir das áreas de convivência e espaços

pedagógicos. Também destacamos o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas

centrais de assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296 de 02

de dezembro de 2004.

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A estrutura física conta com piso tátil, sinalização em Braile, rampas de acesso aos

andares superiores, elevador, banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas

na entrada principal da Faculdade, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta semestral

para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação com pessoas com

deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acessos

com corrimãos, portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade

com segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados, bebedouros

acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos adaptados aos usuários de

cadeira de roda.

A UNIFG compreende que o conceito de acessibilidade na educação superior está

intimamente ligado a questão da responsabilidade social uma vez que a função social da educação

superior é contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a promoção

da acessibilidade é compreendida como uma atitude de responsabilidade social, pois consiste em

garantir que qualquer pessoa, no âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e

democrática.

Nesse sentido a acessibilidade alcança outras esferas, além da questão arquitetônica.

Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para atender a toda comunidade acadêmica,

conforme expresso em legislação vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso,

promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que

restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e profissional.

Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação apresentam essa disciplina como

disciplina optativa (exceto no curso de Pedagogia- Licenciatura) de 40h de carga horária.

A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se coadunam às

políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque as políticas para:

Inclusão Social

I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social

II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e Programas de

Financiamento Estudantil;

III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-pedagógicas.

Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial

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I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a

cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.

II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das diferenças e as

diversidades promovendo ações educativas de combate ao racismo e as discriminações.

III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a promoção,

proteção e defesa dos direitos humanos.

-Socioambiental

I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do meio ambiente

em suas múltiplas e complexas relações.

II – Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã sobre a

problemática ambiental e social.

III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio

ambiental como exercício de cidadania.

Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de cursos, também

são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:

Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso.

O PPC está em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

2 Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Africana (Resolução CNE/CP

n° 01 de 17 de junho de 2004)

A Educação das Relações Étnico-Raciais,

bem como o tratamento de questões e

temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes estão inclusas de modo

transversal e contínuo.

3 Titulação do corpo docente

(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de

1996).

O corpo docente alcança o percentual de

qualidade do instrumento de avaliação dos

cursos de Graduação.

4 Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, conforme disposto no

Tal temática é tratada nas seguintes

disciplinas: Comunicação e Expressão;

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Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que

originou a Resolução CNE/CP n° 1, de

30/05/2012.

Antropologia e Cultura Brasileira; Desafios

contemporâneos; Desenvolvimento Humano e

Social.

5 Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista, conforme

disposto na Lei n° 12.764, de 27 de

dezembro de 2012.

A IES atende aos princípios da Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista,

aceitando a matrícula deste aluno, bem como

incentiva a formação e a capacitação de

profissionais especializados no atendimento à

pessoa com transtorno do espectro autista, a

pais e responsáveis. A IES está preparada

tecnicamente para acolher pessoa com

transtorno do espectro autista através do

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),

constituído por profissionais com formação e

experiência adequada.

6 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente (Nome

dos integrantes do NDE, Titulação e Regime

de Trabalho)

7 Denominação dos Cursos Superiores de

Tecnologia

(Portaria Normativa N° 12/2006)

Curso Superior de Redes de Computadores

está em conformidade ao Catálogo Nacional

dos Cursos Superiores de Tecnologia

8 Carga horária mínima, em horas – para

Cursos Superiores de Tecnologia

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N°

1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP

N°3,18/12/2002)

O curso CST em Redes de Computadores

possui carga horária de 2000 de atividades

acadêmicas, conforme ao estabelecido no

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia.

9 Tempo de integralização

Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de

Saúde, Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)

O curso tem Tempo de Integralização em 2,5

anos, ou 5 semestres, e atende ao que é

proposto nas resoluções do Conselho

Nacional de Ensino (CNE).

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10 Condições de acesso para pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida

(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de

implantação das condições até dezembro

de 2008).

O Centro Universitário dos Guararapes

apresenta condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou mobilidade reduzida em

seus ambientes e dependências

11 Disciplina obrigatória/optativa de Libras

(Dec. N° 5.626/2005).

O PPC contempla a disciplina de Libras com

40h na estrutura curricular do curso como

disciplina optativa.

12 Prevalência de avaliação presencial para

EaD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)

Não se aplica, curso presencial.

13 Informações acadêmicas

(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,

alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23

de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

As informações acadêmicas exigidas

conforme portarias normativas são

disponibilizadas na forma impressa e

disponibilizadas no autoatendimento do aluno

de forma virtual.

14 Políticas de educação ambiental

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

Há integração da educação ambiental às

disciplinas

2.3.7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1ª Série Disciplina: PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Ementa: Introdução a algoritmos. Conceitos de programação estruturada. Tipos, variáveis, expressões. Estruturas de controle de fluxo. Vetores e matrizes. Funções. Dados, expressões e algoritmos sequenciais. Estruturas de controle. Estruturas complexas. Modularização. Conceitos introdutórios de orientação a objeto. Bibliografia Básica: FARRER, Harry; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MANZANO, José Augusto N.G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27ª ed. São Paulo: Érica, 2015. 328 p..

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SOUZA, Marco Antônio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 214 p.. Bibliografia Complementar: MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. 285 p. SOUZA, Marco Antonio Furlan de... et al. Algoritmos e lógica de programação: um texto introdutório para engenharia. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA , Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. KERNIGHAN, Brian W. C a linguagem de programação padrão ANSI. 2ª ed. RIO DE JANEIRO. 289: Campus, 1989. 289. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 638 p. 25exs SZWARCFITER, Jayme Luiz, MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos, 3ª edição. LTC, 2015. [Minha Biblioteca]. Disciplina: MAT. DISCRETA PARA COMPUTAÇÃO Ementa: Os sistemas de conversão de números binários, octais, decimais e hexadecimais. A compreensão da lógica formal, demonstrações, recursão e análise de algoritmo. Definição de conjuntos e combinatória. Relações, funções e matrizes. A análise da junção de grafos e árvores e grafos e algoritmos. O desenvolvimento de expressões através da álgebra booleana. Bibliografia Básica: MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 350 p.. WATANABE, Oswaldo K.. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Alexa Cultural, 2010. 108 p.. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6.ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2009. Bibliografia Complementar: RAMOS, Marcus Vinícius Midena; VEGA, Ítalo Santiago. Linguagens formais: teoria, modelagem e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2009. 656 p.. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: Um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2004. 597. QUILELLI, Paulo. Raciocínio lógico ESAF. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009. 178 p.. 9exs

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FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 206 p.. MENEZES, Paulo Blauth; LOPEZ, Javier Garcia; TOSCANI, Laira Vieira. Aprendendo matemática discreta com exercícios. Porto Alegre, Bookman, 2009. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS Ementa: Introdução aos sistemas operacionais. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Conceito de processo. Escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento. Concorrência e sincronização de processos. Alocação de recursos e deadlocks. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2010. 31exs OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2008. Bibliografia Complementar: CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos: conceitos básicos, aplicações, aspectos históricos. 2. Ed. São Paulo: Érica, 2005. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NEMETH, Evi et al. Manual de administração do sistema Unix. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SHAY, William A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. UNIX system administration handbook. London: Prentice Hall, 2007. Disciplina: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E ATUALIDADES Ementa: Governança Corporativa e Governança de TI. Normas, processos e indicadores de desempenho para a área de TI. Estudo dos modelos de apoio para Governança de TI. Segurança de dados (conceitos de criptografia, assinatura digital e Certificação digital), Gestão da Segurança da Informação (políticas de segurança e classificação da informação).

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Bibliografia Básica: BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Elsevier, c2002. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz. Estratégias de governança de tecnologia de informação: estrutura e práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2009. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, tecnologia da informação. São Paulo: M. Books, 2005. Bibliografia Complementar: SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. LAHTI, Christian B.; PETERSON, Roderick. Sarbanes - oxley: conformidade TI usando Cobit. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. MANSUR, Ricardo. Governança avançada de TI na prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes corporativos. São Paulo: Novatec, 2007. Disciplina: COMUNICAÇÃO Ementa: Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-artístico da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura, interpretação e produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação oral para o meio acadêmico e profissional. Bibliografia Básica: AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa: redigida de acordo com a nova ortografia. 3ª ed. São Paulo: Publifolha,2014. 583 p.. KOCH, Ingedore Grunfield Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2005. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. 350 p. Bibliografia Complementar:

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FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. SAO PAULO: Ática, 2006. 431. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teatro e pesquisa. 17ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. 143 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto : para estudantes universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. BRASILEIRO, Jeremias. Cultura afro-brasileira na escola: o congado em sala de aula. São Paulo:

Icone, 2010.

Declaração Universal dos Direitos Humanos. 2.ed. São Paulo: Edipro, 2005.

2ª Série Disciplina: INTRODUÇÃO A LINGUA INGLESA Ementa: Desenvolvimento de habilidades de leitura utilizando gêneros textuais escritos em língua inglesa, tais como: reportagem, notícia, dentre outros que circulam na área acadêmica dos alunos, desenvolvendo vocabulário específico relevante às necessidades e habilidades relacionadas com a área de atuação profissional e acadêmica. Para a leitura e compreensão dos vários gêneros textuais, o aluno deverá ter domínio de estratégias de leitura, tais como: reconhecimento de cognatos, palavras repetidas, dicas tipográficas, skimming, scanning, prediction, selectivity, inferência. Além dessas, citamos as estratégias referência textual e lexical. Foco na percepção e na identificação de aspectos linguísticos que interferem na compreensão textual, tais como grupos nominais, classes de palavras. Exploração dos termos técnicos, verbos e expressões idiomáticas. Bibliografia Básica: GALLO, Ligia Razera. Ingles instrumental para informatica - modulo 1. São Paulo: Icone, 2008. GALLO, Ligia Razera ; LAZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa com respostas. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, c2011. Bibliografia Complementar: GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossário. 7. ed. São Paulo: Atlas,

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1996. FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: 30.000 termos novos, novas matérias. 24. ed. São Paulo: Globo, 2007. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet: inglês - português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2005. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, português-inglês. 28. ed. São Paulo: Globo, 2006. Disciplina: GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de Projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para planejamento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos; Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência motivação de equipes e a gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto; administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os estudantes na aplicação dessas ferramentas e técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de informação e do acompanhamento do desenvolvimento de um protótipo de aplicativo. Bibliografia Básica: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK: um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. 4.ed. Pennsylvania: PMI, c2008. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3.ed. São Paulo, 2014. MENDES, João Ricardo Barroca; FABRA, Marcantonio; VALLE, Andre Bittencourt do. Gerenciamento de Projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. Bibliografia Complementar: HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: PMP Project management Professional: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos.3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SANTOS, Carlos Fernando Rocha. Gerenciamento de Projetos - Conceitos e Representações. LTC, 03/2014. [Minha Biblioteca].

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BERNARDES, Mauricio Moreira Silva, OLIVEIRA, Geisa de; PILGER, Adriano. Microsoft Project Professional 2016 - Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo: Érica, 2016. [Minha Biblioteca]. Disciplina: BANCO DE DADOS Ementa: Conceitos e Arquitetura. Sistemas de Gerência. O Projeto de Banco de Dados: Modelagem Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional: Linguagens e Sistemas. Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento – Relacional. Tecnologia de Banco de Dados : Orientado a Objetos e o Modelo Relacional Estendido. Projetos de Banco de Dados: Teoria e Metodologias. Conceitos Avançados de Banco de Dados e Tecnologias Emergentes. Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3.ed. São Paulo: Campus, 2008. TEOREY, Tobe; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar: BRYLA, Bob ; LONEY, Kevin. Oracle Database 11g: manual do Dba. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2008. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de janeiro: Campus, 2001. GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzatto, 2001. MACHADO, Felipe Nery R.; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 4. ed. São Paulo: Érica, 1998. 204p. (Série Livros Didáticos, 4). Disciplina: REDES DE COMPUTADORES Ementa: Histórico evolutivo das redes de computadores, comutação por circuitos, comutação por pacotes, características de redes LANs, MANs e WAN, órgãos regulamentadores, protocolos de rede e encapsulamentos de pacotes, o modelo ISO/OSI . Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009.

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SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; Pearson; 2011. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; São Paulo: Pearson, 2012. (Minha Biblioteca) Bibliografia Complementar: OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.; 2008. LEINWAND, Allan; PINSKY, Bruce; Como Configurar Roteadores Cisco: uma introdução prática à configuração do Cisco IOS® Software; Ciência Moderna; 2002. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. (Minha Biblioteca) CARISSIMI, Alexandre da Silva; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti; ROCHOL, Juergen. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. FOROUZAN, Behrouz A., MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca]. Disciplina: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Ementa: Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas práticas do mercado de trabalho. Desafios dos direitos humanos. Desafios do mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão. Bibliografia Básica: SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 117 p.. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral, comentários ao arts. 1º a 5º da constituição da república federativa do Brasil.... 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. 413 p.. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier, c2010. 229 p.. Bibliografia Complementar:

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REGO, José Márcio (org.). Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 306 p.. LOUREIRO, Carlos Frederico (Org.). Educação ambiental, gestão pública, movimentos sociais e formação humana: uma abordagem emancipatória. São Carlos: RIMA, 2009. 167 p.. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 21 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. BRABO, Tanio Antonelli Marcelino (Org.). Direitos humanos, etica, trabalho e educação. São Paulo: Icone, 2014. (Coleção: Conhecimento E Vida) BRASIL, LEIS. Declaração universal dos direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Edipro, 2005. 3ª Série Disciplina: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Ementa: Organização básica de computadores: memória, unidade lógica e aritmética, dispositivos de E/S. Modos de realização de E/S: por interrupção, por canal, acesso direto à memória. Concepção hierárquica de arquiteturas: microarquitetura, micro programação, macro arquitetura. Introdução à concepção de microarquiteturas. Bibliografia Básica: HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. 2 LOURENÇO, Antonio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2009. MONTEIRO, Mário Antonio. Introdução a organização de computadores. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores e supercomputadores. São Paulo: McGraw-Hil, c2008.

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PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA ABERTA Ementa: Introdução a Sistemas Operacionais. Introdução a Arquitetura Aberta. Introdução ao sistema operacional Linux. Manipulação de arquivos e diretórios; Instalação do sistema operacional e de programas; Utilização do sistema em modo gráfico e em modo terminal. Comandos do Linux. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, c2009. (Minha Biblioteca) MACHADO, Francis Berenger; Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. 15exs. OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 3.ed. Porto Alegre, 2008 Bibliografia Complementar: FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2010. NEGUS, Christopher. Linux: a bíblia: Boot up Ubuntu. Rio de Janeiro: Alta Books, c2008. ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux total e software livre. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. LUNARDI, Marco Agisander. Comandos Linux. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2.ed. São Paulo: Bookman 2006. SOARES, Walace, FERNANDES, Gabriel. Linux - Fundamentos. São Paulo: Érica, 2010. [Minha Biblioteca]. DISCIPLINA: PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Ementa: Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado. Meios de transmissão. Sistema de cabeamento estruturado. Interferência entre circuitos. Testes, ativação e operação do sistema. Principais mídias utilizadas no sistema de cabeamento estruturado. Cabeamento estruturado comercial, residencial e industrial. Conceitos das normas brasileiras e internacionais de cabeamento estruturado. Planejamento e projeto de sistemas estruturados usando a abordagem top-down.

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Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009. DERFLER JUNIOR, Frank J., ; FREED, Les. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: desvendando cada passo: do projeto a instalação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2009. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: v.1. Princípios, protocolos e arquitetura.. Rio de Janeiro: Campus, 2006. v.1 . D'AMORE, Roberto. VHDL - Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, 2ª edição. LTC, 04/2012. [Minha Biblioteca]. FOROUZAN, Behrouz A., MOSHARRAF, Firouz. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 01/2013. [Minha Biblioteca]. CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e Sequenciais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. ROBBINS, Allan H. | MILLER, Wilhelm C. Análise de Circuitos - Volume 2: Teoria e Prática - Tradução da 4ª edição norte-americana. Cengage Learning Editores, 08/2017. [Minha Biblioteca]. Catálogo de produtos da Pial. Disponível em www.pial.com.br. Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br. Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL II Ementa: Interpretar textos técnicos, tais como: curriculum vitae, resumo acadêmico/abstract, texto de divulgação científica, artigo científico. A partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem tecnológica específica. Exploração de grupos verbais, estrutura da sentença ativa e passiva e elementos de coesão, desenvolvendo vocabulário específico relevante às necessidades e habilidades relacionadas com a área de atuação profissional e acadêmica. Assim, serão desenvolvidas com os alunos práticas sócio interacionais mediadas pela linguagem, objetivando formar um leitor crítico, ativo e mais reflexivo, que possa tornar-se sujeito da sua aprendizagem. Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Textonovo, 2004.

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MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use: gramática básica da língua inglesa com respostas. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. VALLANDRO, Leonel. Dicionário inglês-português, português-inglês. 28. ed. São Paulo: Globo, 2006. Complementar

ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: NOvatec, 2009. INGLÊS + fácil: grámatica. 2.ed. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009. LIEFF, Camila Dixo; POW, Elizabeth M.; NUNES, Zaina Abdalla. Descobrindo a pronuncia do inglês. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo: Disal Editora, 2005. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA PROPRIETÁRIA Ementa: Classificação dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de Processos. Escalonamento. Concorrência. Gerenciamento de Entrada e Saída. Estudos de Caso: Windows e MAC. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Laira Vieira. Sistemas Operacionais. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. OLIVEIRA, Rômulo S., CARISSIMI, Alexandre S., TOSCANI, Simão S. Sistemas Operacionais - V11 - UFRGS. Bookman, 01/2010. [Minha Biblioteca]. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2010. MACHADO, Francis Berenger; Maia, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. MACHADO, Francis Berenger, MAIA, Luiz Paulo. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 09/2011. [Minha Biblioteca]. Bibliografia Complementar: SHAY, William. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 5exs

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ALVES, William Pereira. Sistemas Operacionais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter B., GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais - Princípios Básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. [Minha Biblioteca]. SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter Baer, GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais, 9ª edição. LTC, 07/2015. [Minha Biblioteca]. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores, 2ª edição. LTC, 09/2013. [Minha Biblioteca]. TANENBAUM, Andrew S., WOODHULL, S. Sistemas Operacionais. Bookman, 01/2008. [Minha Biblioteca]. 4ª Série Disciplina: GERÊNCIA E DESEMPENHO DE REDES Ementa: Discutir com vocabulário adequado os aspectos tecnológicos a respeito de gerência de redes de computadores e seus desempenhos; Acompanhar autonomamente o desenvolvimento da área; Desenvolver ensaios laboratoriais e analisar os resultados; Implementar soluções para gerência de redes de computadores. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; Pearson; 2011. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERRALL, David J.; Redes de Computadores: 5ª Edição; São Paulo: Pearson, 2012. (Minha Biblioteca) SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sérgio et at.; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.. 6ª ed. Rio de Janeiro. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores:: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. (Minha Biblioteca) TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. 4.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2007.

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OLIFER, NATALIA. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes.. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. TITTEL, ED. Teoria e problemas de rede de computadores. São Paulo: Bookman, 2008. CARISSIMI, Alexandre da Silva; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti; ROCHOL, Juergen. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. MORAES, ALEXANDRE FERNANDES DE. Redes de computadores:: fundamentos.. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2009. 256 p. Disciplina: TECNOLOGIA DE REDE IPv6 Ementa: Protocolos IPv6 e ICMPv6; Coexistência e transição do IPv4 para IPv6; Roteamento, serviços e segurança no IPv6. Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio deJaneiro: Campus 2013. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São Paulo: Futura, 2003. Bibliografia Complementar: MORAES, ALEXANDRE FERNANDES DE. Redes de computadores:: fundamentos.. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2009. 256 p. OLIFER, Natália, OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC, 03/2008. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Segurança em Redes - Fundamentos. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Administração de Redes Remotas. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. MORAES, Alexandre de. Redes de Computadores - Fundamentos, 7th edição. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. SVERZUT, José Umberto. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS - Evolução a Caminho da Quarta Geração, 4th edição. Érica, 06/2016. [Minha Biblioteca]. SOUSA, Lindeberg de. Administração de Redes Locais. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca].

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SOUSA, Lindeberg de. TCP/IP e Conectividade em Redes - Guia Prático, 5th edição. Érica, 06/2010. [Minha Biblioteca]. BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas, 2ª edição. LTC, 01/2006. [Minha Biblioteca]. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE REDES Ementa: Princípios, organização e métodos de administração de rede; Tecnologias para operação e gerência de rede: Áreas de gerência de rede, Gerência de rede TCC/IP e Internet, Gerência de rede OSI, Rede de gerência de telecomunicações TMN; Recursos humanos para administração de rede; Plataformas de gerência de redes; Aplicações de gerência de rede. Bibliografia Básica: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison, 2009. BURGESS, Mark. Administração de redes com scripts: bash script, python e VBScript. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. COSTA, DANIEL GOUVEIA. Administração de redes com scripts:: bash script, python e VBScript. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 186 p.. Bibliografia Complementar: BURGESS, Mark. Principios de Administração de redes e sistemas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BADDINI, FRANCISCO. Windows server 2003 em português: implementação e administração.. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2009. NEMETH, Evi et al. Manual de administração do Sistema Unix. 3ª ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2002. 895. UNIX system administration handbook. 3ª ed. London: Prentice Hall, 2007. 853. TITTEL, ED. Teoria e problemas de rede de computadores. São Paulo: Bookman,2008. SOUSA, LINDEBERG BARROS DE. Redes de computadores:: guia total: tecnologias, aplicações e projetos em ambiente corporativo.. São Paulo: Érica, 2009. 334 p.. Disciplina: ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA Ementa: Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia, globalização, diferentes gerações e suas relações com o homem no

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mercado de trabalho). Identidades sociais e o mercado de trabalho .As questões étnico-raciais no mercado de trabalho( O negro, o índio, a mulher, a pessoa com necessidades especiais, a religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão). Bibliografia Básica: MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 19ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 526 p.. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia:: uma introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. 331 p.. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2014. 90 p.. Bibliografia Complementar: LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2014. LAMPERT, Ernâni (Org.). Educação, cultura e sociedade: abordagens múltiplas.. Porto Alegre: Sulina, 2004. ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. 83 p. DA MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: ROCCO, 1987. BOAS, Franz. Antropologia cultural. Zahar, 2004-02-01. [Minha Biblioteca].

Disciplina: QUALIDADE DE SERVIÇO EM REDES Ementa: Qualidade de Serviço (QoS) - definição e parâmetros. QoS e aplicações multimídia. SLA - Service Level Agreements, QoS em roteadores. Condicionamento de pacotes, Token-buket – aplicações. Escalonamento de filas - FIFO, WFQ, PQ, outros. Congestionamento - RED, RIO, ECN. Estratégia de Serviços Integrados (IntServ), Estratégia de Serviços Diferenciados (Diffserv). Multiprotocol Label Switching (MPLS). LDP - Label Distribution Protocol. Roteamento baseado em restrições - LDP-CR. Engenharia de Tráfego; integração IP e múltiplas tecnologias: ATM, SONET, WDM, outras. Infra-Estrutura de Redes para QoS. RSVP (Resource Reservation Protocol), RTP (Real Time Protocol). Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4ª ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2013. SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sérgio et at.; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.. 6ª ed. Rio de Janeiro.

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CARISSIMI, ALEXANDRE DA SILVA. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. 391 p.. GIL, Antonio de Loureiro. Qualidade total em informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: ENNE, ANTONIO JOSÉ FIGUEIREDO. TCP/IP sobre MPLS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 386 p.. BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 5ª Série Disciplina: SEGURANÇA EM ATIVOS DE REDES Ementa: Segurança de dados em computação: introdução, objetivo da segurança, o ambiente computacional; Considerações sobre Segurança: dificuldades de implementar segurança, vulnerabilidade e pontos de ataque, visão geral de medidas defensivas da Segurança. metodologia para Segurança: política de segurança, nível de autorização, transformações de sigilo; Aplicações da Segurança: mecanismos de segurança do hardware, segurança do kernel, segurança da rede Algoritmos de criptografia, Sniffer, Software de segurança. Bibliografia Básica: BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação:: uma visão executiva.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 156 p.. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p.. Bibliografia Complementar: STALLINGS, William. Cryptography and network security: principles and practices. 14ª ed. London: Pearson Prentice Hall, 2006. 680 p..

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IMONIANA, JOSHUA ONOME. Auditoria de sistemas de informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 207 p.. DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. RIO DE JANEIRO: Axcel Books, 2000. 214. SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. SÃO PAULO: Futura, 2003. 394. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 27001 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 34 p.. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 17799 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - código de prática para a gestão da segurança da informação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 120 p.. Disciplina: TECNOLOGIA DE REDES DE LONGA DISTÂNCIA Ementa: Protocolos de comunicação de longa distância: X.25, Frame Relay e outros. Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância. Acesso remoto. Introdução às redes de alto desempenho. Tecnologias. Protocolos. Serviços. Alta disponibilidade. Redundância. Aplicações. Bibliografia Básica: SOARES, Luiz Fernando Gomes; COLCHER, Sergio; LEMOS, Guido. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio de Janeiro: Campus 2013. NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São Paulo: Futura, 2003. Bibliografia Complementar: SOUSA, LB de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 7ed. SP: Érica, 1999. KUROSE, JF. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ed. Pearson Education, 2009. SOUSA, Lindeberg de. Administração de Redes Locais. São Paulo: Érica, 2014. [Minha Biblioteca]. FOROUZAN, BA. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ed. São Paulo: Artmed, 2010. [Minha Biblioteca].

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COMER, Douglas E. Redes de computadores e a internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e...2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disciplina: LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DE REDES Ementa: Ferramentas de ataque e defesa. Configuração do Firewall IPTables; Configuração de DMZ; Ferramentas de Scan de portas e vulnerabilidades; Sniffing; Ferramentas de detecção de root kit. Bibliografia Básica: BURNETT, STEVE. Criptografia e segurança:: o guia oficial RSA.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 367 p.. SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação:: uma visão executiva.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 156 p.. NAKAMURA, EMILIO TISSATO. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 482 p. Bibliografia Complementar: STALLINGS, William. Cryptography and network security: principles and practices. 14ª ed. London: Pearson Prentice Hall, 2006. 680 p.. IMONIANA, JOSHUA ONOME. Auditoria de sistemas de informação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 207 p.. DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. RIO DE JANEIRO: Axcel Books, 2000. 214. SCAMBRAY, Joel; SHEMA, Mike. Segurança contra hackers: aplicações web. SÃO PAULO: Futura, 2003. 394. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 27001 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - Sistemas de gestão de segurança da informação - Requisitos.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 34 p.. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR ISO/ IEC 17799 Tecnologia da informação: técnicas de segurança - código de prática para a gestão da segurança da informação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 120 p.. DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE EM TIC

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Ementa: Conceito de Sustentabilidade em TIC (ou TI Verde). Ciclo de vida de aparelhos eletro-eletrônicos. Utilização de arquiteturas e processos que permitam uma maior vida útil. Preocupação com a sustentabilidade no setor tecnológico. controle da cadeia de fornecedores. Não utilização de substâncias tóxicas e de materiais recicláveis na fabricação. Uso racional de recursos naturais. Recuperação e reutilização de equipamentos antigos ou que não funcionam mais ou separação e encaminhamento das partes para reciclagem.

Bibliografia Básica CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito. Modelo para gestão de TIC orientada à política de sustentabilidade. São Paulo: USP, 2012. Tese. Disponível em: http://www.lassu.usp.br/lassu/wp-content/uploads/2016/12/TCLivreDocenciaRev2013v3.pdf 273 p. ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossistema. 1ª ed. São Paulo: Gaia, 2012. 257p. Bibliografia Complementar SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão Ambiental (ISSO 14001) e...: vantagens da implantação integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINC, Carlos. Ecologia e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2007. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2007 PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SACHS, Ignacy; BECKER, Bertha K.; BUARQUE, Cristovam . Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. TRIGUEIRO, André et al. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. Referências na Internet BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de economia solidária. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf> TAUILLE, José Ricardo; RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão: a criação e recriação de trabalho e renda. Disponível em: http://www.unitrabalho.org.br/noticias/artigos/pdf/economiasolidaria.pdf Disciplina: ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ementa: Solução de sistemas lineares: métodos de decomposição de matrizes. Problemas de otimização sem restrições e maximização de funções. I Geração de variáveis aleatórias.

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Integração por Monte Carlo. Métodos de quadratura e aproximações de Laplace. Simulação estocástica via cadeias de Markov. Básica FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2015. 44exs. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4.ed. Curitiba: IBPEX, 2008. COSTA, Giovani Glauco De Oliveira. Estatística aplicada à informática e às suas novas tecnologias. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. V.1 Complementar BARBETTA, Pedro Alberto, REIS, Menezes, BORNIA, Cezar. Estatística : Para Cursos de Engenharia e Informática, 3ª edição. Atlas, 07/2010. [Minha Biblioteca]. NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. AMGH, 01/2012. [Minha Biblioteca]. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada - Série Essencial,3ª Edição. Saraiva, 12/2010. [Minha Biblioteca]. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica, 8ª edição, 8th edição. Saraiva, 06/2015. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica, 8ª edição, 8th edição. Saraiva, 06/2013. [Minha Biblioteca] Disciplinas OPTATIVAS Disciplina: DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL Ementa: Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social. Sustentabilidade ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e mercado de trabalho. Transformações do ser humano com a evolução tecnológica. Bibliografia Básica: PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 10.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

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PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Minha Biblioteca) DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. 169 p.. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alterações globais: um estudo de caso brasileiro (como o metabolismo ecossi. 1ª ed. São Paulo: Gaia, 2012. 257p. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220p. BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALBUQUERQUE, José de Lima (Org.).. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações.. São Paulo: Atlas, 2009. 326p ALMEIDA, Fernando Carvalho de. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. 191 p.. BARSANO, Paulo Roberto ; BARBOSA, Rildo Pereira. Gesta ̃o ambiental.1.ed. Sa ̃o Paulo: E ́rica, 2014. [Minha Biblioteca] DISCIPLINA: LIBRAS Distinção entre língua e linguagem: Libras como linguagem; restrições lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual. Aspectos gramaticais da Libras, parâmetros da libras, a questão lingüística para o trabalho interpretativo.

BÁSICA

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005. FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor, 2007. SOLÉ, M.C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 2005.

COMPLEMENTAR

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

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FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS - FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008. GAZZANIGA, M. S.; IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociencia cognitiva: a biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

QUADROS, Ronice de, KARNOPP, Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.

QUADROS, Ronice de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 04/2011. [Minha Biblioteca].

Estratégias de Articulação entre a Teoria e a Prática

Uma das formas de se estabelecer relações entre teoria e prática é o desenvolvimento

das práticas em níveis de complexidade crescente. Destacam-se, ainda, procedimentos

metodológicos definidos em consonância com a concepção, objetivos e o perfil profissional, sendo

exemplificativos:

Atividades de campo;

Investigações/ atividades de iniciação científica;

Seminários, palestras e debates;

Análise de situações-problema;

Programas de pesquisa e extensão de assistência;

Atividades em laboratórios específicos do curso.

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2.4 METODOLOGIA

Para atingir seus objetivos, o curso conta com uma metodologia ativa, visando à

integração dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas, que são trabalhadas em forma de aulas

expositivas, seminários, solução de problemas, workshops com empresas do ramo atuantes no

Estado, e visitas técnicas em fábricas.

Os discentes do Curso também são, constantemente, incentivados a participar de

atividades de ação comunitária, simpósios e congressos da área como forma de estimular a

participação em atividades extraclasse. E, pretendendo aproximar o aluno ao mercado de trabalho,

à vivência profissional e entrelaçamento entre os diversos saberes, o curso oferece diversificadas

oportunidades de aprendizagem onde desenvolvemos atividades integradas e interdisciplinares,

que podem ter como culminância seminários, feiras, trabalhos de campo, entre outros.

A metodologia proposta tende a estabelecer uma fusão e entrelaçamento entre os

diversos saberes compreendendo que estes não são isolados, mas que constituem um todo,

transmutando-se em um novo saber multidisciplinarmente elaborado. Durante o curso os alunos

atuam de forma interdisciplinar com outros cursos nas áreas relacionadas, ajudando o aluno a se

apropriar de seu papel em uma equipe multiprofissional.

Considerando que o currículo vem sendo desenvolvido essencialmente mediante a

organização seriada, os procedimentos metodológicos adotados partem do entendimento de que

o professor atua como facilitador da aprendizagem, estimulando o aluno a participar ativamente

do processo de construção do conhecimento.

Nesse sentido, são utilizadas dinâmicas de grupo, como debates, simulações,

dramatizações, pesquisas, estudo de casos, visitas técnicas, estudo dirigido, seminários e outros,

fazendo com que os conteúdos estudados estejam em sintonia com a realidade socioeconômica.

Também por isso, os discentes do Curso são incentivados a participar de atividades de extensão

e pesquisa, dentro e fora da Instituição.

A organização do Curso implica num planejamento e na sequência lógica dos conteúdos,

estimulando o interesse e a autonomia do aluno, na medida em que são observadas as suas

peculiaridades. Ao mesmo tempo, observa a exigência de uma maior preparação, organização e

seleção dos conteúdos e elaboração dos cronogramas de aulas por parte dos docentes, o que

repercute, favoravelmente, na aprendizagem e na formação de competências e habilidades

necessárias ao exercício do profissional de Redes de Computadores consciente também do seu

papel enquanto cidadão.

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O processo Ensino-Aprendizagem e os instrumentos do Planejamento e Execução

O processo educacional que realiza o Centro Universitário dos Guararapes assegura a

difusão e o domínio do conhecimento sistematizado, analisado criticamente e reordenado num

processo de retroalimentação, propiciando ao aluno a sua apropriação.

O professor é visto como agente desencadeador do processo e dispõe de estratégias,

métodos e técnicas que possibilitam a reelaboração do conhecimento, tornando-se mediador do

processo de associação, de comparação e de transferência do conhecimento sempre atrelado à

formação para a vida.

O projeto institucional evidencia uma nova abordagem do fazer pedagógico, valorizando

os conteúdos significativos, o processo ensino-aprendizagem mediado pelo professor, à

participação ativa do aluno na relação conhecer-aprender e a interdisciplinaridade como processo

do saber global. Os conteúdos são trabalhados de forma associativa, aliados a objetivos comuns,

buscando ampliar a visão multifacetada do conhecimento e assegurando a apropriação da

informação crítica e totalizada. Para isso, envolve professores, estudantes e funcionários que têm

atividades em comum, favorecendo a aquisição do saber, através da competência acadêmica.

A proposta metodológica, definida para o ensino de excelência, considera os seguintes princípios:

O processo de criação e recriação do conhecimento, através do conjunto de atividades de

ensino-aprendizagem;

A sistematização do caráter científico do conhecimento;

A assimilação compreensiva dos vários conteúdos;

A vinculação do trabalho coletivo e do individual, garantindo a solidez do conhecimento e

a interdisciplinaridade;

A relação teoria e prática.

Com base nestes princípios, o planejamento pedagógico viabiliza a consolidação do

processo ensino-aprendizagem como um processo inerente a qualquer atividade humana, a partir

dele; conta-se com informações que permitem conhecer, orientar e executar com segurança as

atividades acadêmicas, otimizando recursos e garantindo qualidade e produtividade.

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O planejamento permite a sistematização das ações voltadas para objetivos comuns,

projetando, através da sua elaboração e execução, a missão e os objetivos institucionais, que

passam a ser vivenciada em cada projeto, programas, atividades e ações.

Oferta de Disciplinas na modalidade semipresencial

Os Cursos de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes que já são

reconhecidos, ofertam 20% da carga horária total dos currículos na modalidade a Distância,

conforme Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 e com base com base no art. 81 da Lei

nº 9.394, de 1996.

§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade

semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou

unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e

com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação

remota.

§ 2º. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou

parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por

cento) da carga horária total do curso.

Os cursos de graduação que se enquadram nos critérios estabelecidos pela normatização,

contam com uma infraestrutura adequada ao conceito de educação a distância, aparato este que

inclui: metodologias e mecanismos de interação, ambiente virtual, professores tutores com

experiência na EaD, processo de avaliação diferenciado, material didático instrucional, tecnologias

de informação (TICs).

Todos esses elementos são administrados pelo Núcleo de Educação a distância, cuja

função é de planejar, executar e operacionalizar a oferta de disciplinas semipresenciais nos cursos

reconhecidos. Estão inclusas nas funções do NEaD, treinamento pedagógico dos professores

tutores, a produção e organização do material instrucional, a construção de metodologias de apoio

e mecanismos de interação, o acompanhamento permanente no ambiente virtual.

O direcionamento da aprendizagem na modalidade semipresencial está pautado em

conceitos como Autoestudo (aprendizagem autônoma), Aprendizagem Cooperativa (a partir da

interação com colegas) e Contextualização Profissional (situações reais do contexto

profissional) que interagem a partir das TICs.

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Com base nestas premissas, são estruturadas metodologias de planejamento e

acompanhamento de atividades voltadas para a construção do conhecimento. Assim, estão

estruturadas estratégias de atividades que consideram as especificidades da EaD e que são

essenciais para a construção da autonomia do estudante, para a aprendizagem e articulação entre

currículo e vida profissional. As atividades propostas nos cursos de graduação que utilizam a

modalidade semipresencial estão estruturadas a partir de momentos diferenciados, como os

Encontros presenciais, que podem ser: encontro de recepção e socialização; encontros

quinzenais; encontros científicos culturais; encontro presencial para avaliação final.

As atividades a distância correrão através de recursos virtuais e constituem um importante

momento de interação, que acontece a partir da utilização de meios de comunicação disponíveis

no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), especificamente o Blackboard. As atividades a

distância requerem do estudante atitudes e habilidades que promovam a aprendizagem. Além

disso, as atividades a distância também promoverão aprendizagem colaborativa fortalecendo a

interação entre acadêmicos, docentes e tutores que estão dispostos a compartilhar informações e

colaborar com a construção do conhecimento num movimento coletivo. Podem ser atividades

assíncronas; e atividades síncronas. É importante destacar que tais estratégias podem, a partir

da necessidade, ser adaptadas à utilização de recursos que viabilizam a aprendizagem de

estudantes com necessidades especiais na utilização de recursos específicos.

Atividades Discentes Efetivas

A organização dos Cursos de graduação mantém coerência com as Diretrizes Curriculares

Nacionais e com todas as legislações pertinentes ao Ensino Superior.

Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI), e considerando o sentido da avaliação institucional, toda

alteração ou atualização de conteúdo curricular deve ser submetida ao exame do NDE e

Conselhos do Curso, sendo também considerados depoimentos de professores e de alunos.

Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano institucional

e que se aplicam ao Curso:

a) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor

aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no

desenvolvimento curricular dos cursos de graduação;

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b) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o desenvolvimento de

projetos integrados entre as graduações em torno de um mesmo objeto;

c) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de ensino-

aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela criatividade: vinculação

política com os conhecimentos e articulação de saberes; mediação pelo diálogo e por

meio de experimentações – situação-contexto e situações-problema; aprendizagem

baseada em problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações

e conhecimentos.

Essa iniciativa, contemplando todas as graduações encontra referências normativas,

oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de natureza institucional.

Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos

duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da

duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que

compreenderá:

I – preleções e aulas expositivas;

II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,

atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e

em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das

licenciaturas. (grifo nosso).

Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a flexibilização

curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na

medida em que pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que podem

ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais.

Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui

para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua independência

e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço

à adoção de metodologias ativas.

Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por a carga horária de ADE por disciplina

escolhida, observando-se as seguintes orientações gerais:

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a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as possibilidades

subsequentes:

DISCIPLINAS COM:

a) cumprimento do critério de que a carga horária de ADE não deve compor a carga

horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho de conclusão de

curso (TCC) quando for o caso;

b) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados pelo

professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a coordenação da

Direção do Curso, considerando os conteúdos da disciplina ou tema transversal à

série;

c) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das avaliações

finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20% do total da pontuação).

2.5 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo, apresentando

indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as necessidades de intervenção no

processo e o apoio às afetividades docentes, contribuindo para a redefinição e adequação dos

objetivos traçados para cada área de atuação.

A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as suas funções de

diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da verificação de habilidades e

competências adquiridas, a redefinir objetivos e a replanejar atividades e processos, obtendo

indicadores para a retomada das políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a

consolidação do projeto pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas

multidimensões, de processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às

especificidades de sua função:

- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos objetivos de cada

disciplina;

- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a

atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para

melhor cumprir as exigências dos objetivos;

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- A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações e de

qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas. O desafio dos

professores do Curso é não torná-la unicamente um ato de aplicar provas, atribuir notas e

classificar os alunos; é não utilizá-la como recompensa e punições. O desafio é vencer as

dificuldades, priorizando as experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando

aprendizagens significativas. Devem atentar para o estabelecimento de

objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.

O processo de avaliação, dependendo das características de cada disciplina, assume

várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até informais. O importante, no entanto, é

que os professores compreendam os conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo

de ensino e o resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos. Seminários,

visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.

Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações e com as mais

diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre, provas dissertativas, provas

objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além

disso, os alunos são incentivados a fazer avaliações informais através de observações e

entrevistas com os alunos.

Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades acadêmicas a

serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos, aplicados individualmente ou em grupo,

bem como lhes julgar os resultados que podem ser computados em notas ou conceitos das

avaliações parciais nos limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme

detalhamento a seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma

continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento

- média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota

de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de

Autoatendimento pela Internet, conforme Regimento Geral.

Sistema institucional

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por disciplina,

incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação:

7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada

disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da

aprendizagem em duas modalidades:

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1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos pontuais de

verificação da aprendizagem. A avaliação continuada é realizada ao longo do semestre e suas

aferições compõem os resultados totais de cada unidade de avaliação.

2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da

média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

U1 + U2 2

3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da

aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas unidades 1 e 2, cada

unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de resultado nulo

por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos avaliativos, desde que devidamente

comprovado o motivo da ausência e pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode

ocorrer em relação a uma avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas unidades (U1 e U2)

não seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na recuperação para a provação final na disciplina,

deverá ser, no mínimo, a subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É

declarado reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média final

de cinco (5), conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.

Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que possibilitem a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a indicação/adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos

grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentem dificuldades mais expressivas

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de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no

perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Instrumentos e critérios

São adotadas, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas técnicas,

relatórios de estágios, portfólio, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados:

participação/envolvimento com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de

conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, o

estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à

abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com Resolução 03/2007 CONAC-Conselho

Acadêmico requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional

anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração

do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de Avaliação

Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, observando-se:

A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento intelectual e ao

conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a infraestrutura do Curso;

A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua atuação

acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu compromisso com a Instituição;

A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de ensino, seu próprio

desempenho acadêmico, sua relação com os alunos e o compromisso com a Instituição;

A autoavaliação do Coordenador, que abrange a gestão do Curso, a gestão do projeto

pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de integração do ensino com a

pesquisa e a extensão. Além disso, existe ainda, um instrumento preenchido pelo diretor

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para avaliar as nuances do mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão

ser discutidos com professores e representação estudantil, tendo em vista o

aperfeiçoamento do curso.

No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estão contemplados todos os

segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes, pessoal administrativo e de

apoio, que participam da execução do Projeto Pedagógico Institucional, focalizando os pontos

fortes e fracos, possibilitando a melhoria contínua.

Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à formação do

aluno são objetos de grande atenção da Coordenação do Curso, atualmente. A instituição tem se

apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os resultados do processo de avaliação,

apresentando indicadores para o replanejamento e para a reflexão das novas tendências.

A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema educacional é um

processo construtivo que tem o propósito de melhorar o desenvolvimento, a gestão das inovações,

a atualização do plano de desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo,

sistemático e considera a complexidade do ensino superior.

Nesse sentido, a avaliação do Centro Universitário dos Guararapes passa a ser uma peça

chave do sistema educativo. É realizada de acordo com ciclo avaliativo estabelecido em calendário

e, sem ela, os administradores e professores não podem valorizar os resultados do processo

educacional, já que não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau

de interiorização e de comprovação para seguir avançando.

Objetivos

Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto Pedagógico Institucional,

considerando a comunidade interna e externa.

Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores, considerando

indicadores: metodologia, programa acadêmico, atualização pedagógica e novas

tecnologias.

Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços prestados pela

Instituição.

Propiciar aos professores uma autoavaliação.

Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.

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Metodologia

A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de tempo, a fim de

verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio no gerenciamento acadêmico e o

cumprimento das propostas pedagógicas na tentativa de localizar, com precisão, os pontos

problemáticos na estratégia global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação

estratégica, compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em um

dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da realidade a ser examinada.

A Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão

Os objetivos, a programação acadêmica e os procedimentos metodológicos devem

convergir para a integração das atividades-fim, princípios indissociáveis pela própria natureza do

objeto da academia. A partir da função do ensino, visto num enfoque de construção e de

contextualização, ocorre à necessidade da sua integração à pesquisa e à extensão, evidenciando-

se o aprofundamento do conhecimento, o desenvolvimento do pensamento científico e a

aprendizagem significativa.

A pesquisa promove a investigação como meio de alcançar a melhoria e instrumentalizar

o ensino, apoiando-se nos avanços científicos, como forma de inovar e descobrir novos caminhos.

A extensão integra a Instituição às necessidades da comunidade, voltando-se para as temáticas

da modernidade e a relação com o mercado de trabalho.

Conforme as bases de pesquisa e linhas de extensão definidas, a Instituição desenvolve

uma política de incentivo à investigação científica para o fortalecimento do ensino e aos projetos

de extensão para fortalecimento dos vínculos com a sociedade.

De acordo com a visão institucional, a extensão tem a função de interligar UNIFG e

Comunidade, através de uma ação conjunta que permita o conhecimento das necessidades e dos

interesses da comunidade, subsidiando o fortalecimento do ensino e desenvolvendo a formação

de uma consciência cidadã.

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2.7 ATUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO

Justificativa institucional para atualização do currículo

O Centro Universitário dos Guararapes compreende a importância do projeto pedagógico

de curso (PPC) como documento que, de maneira sistematizada, reúne as perspectivas

educacionais, as expectativas institucionais e sociais, assim como reúne as reflexões da

comunidade acadêmica envolvida com a formação a que se propõe tal projeto. Assim, o PPC é

um documento que vai além de ser um agrupamento de metas e planos de ensino. O PPC tem a

sua devida importância por ser um documento que orienta o processo de ensino aprendizagem e

todos os seus desdobramentos e da mesma maneira, é a partir do processo de ensino

aprendizagem que o PPC se refaz. É na prática pedagógica que se busca elementos para reflexão

constante do PPC.

Em virtude desse entendimento, as reformas curriculares contidas neste PPC foram

orientadas pelas políticas institucionais de ensino de graduação, que fazem parte do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI). Tais políticas constituem eixos orientadores de todas as atividades

pedagógicas realizadas no âmbito desta IES.

As reformas curriculares, assim como, todas as atualizações dos projetos pedagógicos

dos cursos de graduação (PPC) representam produto do trabalho do Núcleo Docente Estruturante

de cada curso, já que o PPC é um documento cuja essência implica construção coletiva e

democrática.

A UNIFG compreende o Ensino Superior como um sistema integrado, o qual todas as

ações implicam no processo ensino aprendizagem. Assim reforçar a estrutura pedagógica e suas

ramificações, é fundamental para fortalecer os pilares de cada Escola; as políticas de ensino; a

prática pedagógica e a missão da IES.

Com efeito, as reformas curriculares e dos projetos pedagógicos estão ligadas a

propósitos, tais como:

Fortalecimento da área Básica de cada Escola: no contexto de cada Escola a

reorganização estratégica de disciplinas promoverá mais consistência no

desenvolvimento dos discentes na área básica, assim como, fortalecerá o trabalho

docente e por consequência, o processo ensino-aprendizagem.

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Multidisciplinaridade: o currículo nos dos cursos de graduação da FG são organizados em

séries, e tais séries agrupam disciplinas que se relacionam, de maneira significativa para

a aprendizagem dos alunos. A reforma curricular busca fortalecer a relação entre as

disciplinas, na perspectiva multidisciplinar.

Relação dos alunos: a reorganização das disciplinas promove ainda uma maior relação

entre os alunos no âmbito das Escolas. A reforma curricular trouxe mais possibilidades de

integração dos alunos, já que a área básica dos cursos (dentro das Escolas) é comum.

Fortalecimento das metodologias: as reformas dos currículos encontram respaldo nas

metodologias. Essas se fortalecem e suprem as ações de ensino planejadas nos projetos

pedagógicos. Assim, as reformas curriculares reforçam as possibilidades de implantação

de metodologias cada vez mais coerentes com os pilares de cada Escola e com as

perspectivas da área de formação de cada PPC.

Políticas acadêmicas: as políticas acadêmicas voltadas para o ensino de graduação

orientam todas as ações do PPC, especialmente as reformas dos currículos. A formação

humanística; a formação teórico-prática desde as primeiras séries; o desenvolvimento de

competências; a interdisciplinaridade são aspectos que, alimentados por meio das

políticas institucionais, que materializados a partir das reformas dos currículos.

Justificativa da Gerência da Escola

A Escola de Engenharia e Tecnologia é composta por 18 cursos. Já formou

aproximadamente 900 profissionais egressos e atualmente possui 07 cursos reconhecidos e

cursos que já passaram por ENADE, obtendo conceitos satisfatórios, o que reflete o

comprometimento do trabalho pedagógico realizado. As ações pedagógicas no âmbito da Escola

de Engenharia e Tecnologia estão coerentes com o Plano Pedagógico Institucional (PPI),

especialmente com as políticas de ensino de graduação da Instituição, constantes neste

documento, que são:

I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;

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II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;

III – aprendizagem por formação de competências;

IV – Interdisciplinaridade;

V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a sociedade e do

aluno consigo mesmo.

Com base nas políticas institucionais para o ensino de graduação, a Escola de Engenharia

e Tecnologia construiu seus pilares, que são: contextualização, interdisciplinaridade e

responsabilidade social. Tais pilares foram elencados porque refletem as perspectivas da Escola

em relação as demandas sociais, do mercado de trabalho e claro, as perspectivas da missão da

instituição. Além disso, tais pilares fortalecem o trabalho interdisciplinar e trazem uma direção

comum aos cursos dentro da Escola, o que favorece a prática metodológica, o trabalho docente,

e o todo direcionamento do processo ensino aprendizagem. Nessa perspectiva é que se articulam

as atualizações dos currículos no âmbito da Escola de Engenharias e Tecnologia. Valorizar a

interdisciplinaridade e fortalecimento dos pilares da Escola.

A dinâmica dos Currículos é legitimada pelas metodologias, cujo objetivo é estímulo ao

desenvolvimento individual do estudante, favorecimento da comunicação, estímulo ao trabalho em

equipe, desenvolvimento das relações pessoais e profissionais dentro e fora do ambiente da sala

de aula. Além disso promove-se a contextualização do aprendizado com espaços para inovação

e interação com profissionais de diversas empresas.

Dessa maneira, as alterações curriculares nos cursos da Escola de Engenharia e

Tecnologia foram pensadas cuidadosamente pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada

curso e representam um reflexo do acompanhamento e avaliações internas do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC).

Justificativa do Coordenador para as alterações no currículo

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado com base nas políticas institucionais

para ao ensino de graduação, em coerência com a missão institucional e em consonância com os

pilares da Escola de Engenharia e Tecnologia, a qual o Curso pertence. O PPC é fruto do trabalho

do Núcleo Docente Estruturante e dos demais mecanismos de acompanhamento e avaliação:

acompanhamento de alunos egressos; avaliações externas do Ministério da Educação

(reconhecimento e/ou renovação de reconhecimento); Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE); diagnósticos da Comissão Própria de Avaliação (CPA); escuta dos alunos

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por meio da participação nos órgãos colegiados: Conselho de Curso e Diretório Acadêmico; dentre

outros aspectos que influenciam o trabalho do NDE.

Seguindo essa lógica de trabalho, o NDE, com orientação da Gerência da Escola, pensou

na reforma curricular para atender as expectativas institucionais, sociais e dos discentes. As

alterações do Currículo do Curso aconteceram pelas razões citadas a seguir:

1. Por se tratar de um curso de tecnologia, a atualização curricular é imprescindível

para atingirmos os objetivos traçados em consonância com as políticas

institucionais para ao ensino de graduação, em coerência com a missão

institucional e em alinhamento com os pilares da Escola de Engenharia e

Tecnologia. Assim, semestralmente o NDE, baseado nos mecanismos de

acompanhamento e avaliação já citados, analisa a necessidade de atualização.

Nesta última atualização, identificou-se uma necessidade de adequação ao

conteúdo do ENADE e às provas de Certificações de mercado, muito procuradas

pelos nossos egressos;

2. Com a identificação pelo NDE e de acordo com a Gestão da Escola e Direção

Acadêmica, foi proposto um alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia,

de forma a proporcionar ao aluno maior flexibilidade e aproveitamento;

3. Inserção de novas disciplinas para maior aderência as temáticas subjacentes aos

Requisitos Legais;

4. Otimização de carga horária com a substituição de disciplinas de 60 horas;

5. Inclusão de disciplinas Optativas para dar mais flexibilidade e aumentar a oferta

de conteúdo para os nossos alunos.

Dessa maneira as modificações se referem à:

1. Retirada de disciplinas que se tornaram obsoletas devido às evoluções tecnológicas da

área;

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2. Inclusão de novas disciplinas para: ajustar-se as novas realidades tecnológica da área,

alinhar-se com o conteúdo do ENADE e das Certificações de mercado, otimização de

carga horária, aderência aos Requisitos Legais, oferta de disciplinas Optativas;

3. Ajustes para alinhamento curricular entre os cursos de tecnologia.

As mudanças nos projetos pedagógicos do curso se fazem necessárias devido ao

mercado de trabalho que mudou e ele se impõe ao exigir um novo perfil de profissional, visando

atender melhor as organizações com soluções tecnológicas cada vez mais especificas.

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PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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3.1.Perfil Docente

O corpo docente do Curso Superior Tecnologia em Redes de Computadores do Centro

Universitário dos Guararapes é composto, por profissionais com titulação obtidas em programas

de pós-graduação Stricto Sensu. Assim, o curso é constituído por 15 docentes, destes, 73,3%

possuem titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu (mestres e doutores).

A Instituição entende que deve primar por um corpo docente de excelência e, para isso,

oferece continuamente oportunidades de aperfeiçoamento pedagógico. Através do Núcleo de

Apoio Pedagógico (NAPE), proporciona espaços diversificados para a construção do saber-fazer-

ser docente. Os docentes vivenciam palestras e debates com profissionais, oficinas de construção

coletiva, etc, dentre outras atividades realizadas nesse sentido.

A atuação do corpo docente evidencia a sua larga experiência acadêmica, mas sobre tudo

a de mercado, potencializando, assim, as suas práticas de ensino-aprendizagem que, dessa

forma, ficam concatenadas com os objetivos previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Com

relação à experiência profissional, verifica-se que os docentes possuem, em média, 3 anos de

experiência profissional fora do magistério, o que, considerando-se a natureza da formação

acadêmica fornecida, demanda uma valorização das ferramentas e operações de trabalho típicas

da profissão.

Essa experiência pode ser comprovada nos Currículos Lattes desses docentes e pela

trajetória e carreira que também explicitadas nos documentos comprobatórios, nas suas pastas

individuais.

3.1.1 Regime de Trabalho

O Centro Universitário dos Guararapes está sempre preocupado com o processo ensino-

aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo decorre, buscando assim,

maior envolvimento dos seus docentes com o curso. Desta forma, o Curso Superior Tecnologia

em Redes de Computadores conta com 76,5% dos docentes com titulação stricto sensu e 47% de

docentes com carga horária fora de sala de aula (regime de trabalho tempo integral e parcial),

suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso, conforme quadro a seguir:

Docente Titulação Máxima Regime de Trabalho

André Luiz da Silva Xavier Mestre Tempo Parcial

Anna Katarina do Nascimento Avila Doutor Tempo Integral

Antonia Cristina Bezerra Especialista Horista

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Fernanda Caroline Sá Fragoso Mestre Tempo Integral

Fernando Ferreira de Carvalho Doutor Horista

Gabriel Pereira da Silva Teixeira Doutor Horista

Halessandro de Freitas Sales Especialista Horista

João Freire Abramowicz Especialista Horista

José Raimundo Oliveira Vergolino Doutor Tempo Integral

Luiz Filipe Guimarães Moraes Mestre Horista

Manoel Heleno Ramos de Mendonça Mestre Horista

Manoel Rodolfo Marinho de Andrade Especialista Horista

Raoni Monteiro de Oliveira Mestre Tempo Parcial

Romulo Cesar Dias de Andrade Mestre Tempo Integral

Sergio Endrigo de Barros B Ferreira Mestre Horista

Sidney Rodrigues da Cunha Mestre Tempo Integral

Waleria Guerreiro de Lima Doutor Tempo Integral

3.1.2 Núcleo Docente Estruturante

Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do Curso Superior de

Tecnologia em Redes de Computadores designou os professores relacionados abaixo para, sob

a presidência da Coordenação do curso, para constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE),

responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso.

O NDE do Curso é composto por docentes com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu,

com contrato de trabalho em regime de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência

acadêmica e profissional.

André Luiz da Silva Xavier – Mestre - Tempo Parcial

Anna Katarina Ávila - Doutora - Tempo Integral

Fernanda Caroline Sa Fragoso – Mestre - Tempo Integral

Rômulo César Dias de Andrade - Mestre - Tempo Integral

Sidney Rodrigues da Cunha - Mestre - Tempo Integral

A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Tecnologia em Redes

de Computadores possui 100% de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu. Contando com 4 (quatro) docentes com regime de trabalho em

tempo integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as suas atribuições e

o seu funcionamento.

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No NDE, os docentes se reúnem periodicamente para elaborar a concepção e

fundamentos do PPC com base nas Diretrizes Curriculares do Curso, na legislação educacional e

atendendo as necessidades socioeconômicas da região. A atuação do Núcleo garante os

princípios metodológicos definidos no projeto, atuando sobre o desenvolvimento da matriz

curricular, perpassando por ações sobre os conteúdos curriculares e o sistema de avaliação, com

o objetivo de promover as competências previstas no perfil do egresso.

A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio é mensal. São

atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às necessidades

sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da Legislação Educacional;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de

Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Conselho;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de desempenho,

recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário;

i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;

j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das Atividades

Complementares;

l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas pelo

INEP/MEC;

m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;

p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela Instituição para

a área de Gestão e Negócios e especificamente para o CST em Redes de Computadores e

também o acompanhamento do desempenho dos alunos;

q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.

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3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AO DOCENTE 3.2.1. Descrição das Políticas Institucionais

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores

expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de Capacitação Docente

(PICD), indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do contexto social, político,

econômico e cultural em que está inserida na instituição. Esse processo está orientado pela função

social da IES e tendências de qualificação profissional, configuradas num ambiente de

significativos avanços da ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.

Ainda no âmbito desta política, professores podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico

(NAPe), setor vinculado à Direção Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.

As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:

I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante cursos de pós-

graduação.

II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos docentes, através

de capacitações e formação para o uso de novas tecnologias e metodologias.

III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de extensão bem como

incentivar a sua produção.

3.2.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE

O Plano de Carreira Docente do Centro Universitário dos Guararapes é base do

desenvolvimento do professor na Instituição e através deste é possível que o mesmo possa efetuar

uma progressão horizontal e vertical ao longo da efetivação de suas atividades.

Dos conceitos

De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos Recursos Humanos na

Instituição, o mesmo é responsável pela realização de atividades docentes, e que abrange um

conjunto de princípios, normas e procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para

a organização e a valorização do Corpo Docente da instituição.

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De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:

I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento profissional do

docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;

II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes comprometidos e

capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de desenvolvimento e o bom desempenho na

função;

III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;

IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a realização do trabalho

com qualidade e ética profissional;

V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de profissionalização e

desenvolvimento pessoal;

VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho

e formas de remuneração.

DA ESTRUTURA DA CARREIRA

O Art. 4 trata da carreira docente do Centro Universitário dos Guararapes compreendendo

os professores que no exercício do Magistério Superior, desenvolvem atividades acadêmicas, sob

o regime de trabalho previsto na legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os

registros de tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas

regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).

O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins deste PCD, como

atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que integra o magistério superior, as

pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem, a

produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com entidades

conveniadas tanto no nível graduação quanto pós-graduação.

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Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será desempenhada pelo

docente realizará:

a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes de

informações, para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que se refere à sua área

de atuação;

b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e determinando a

metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um roteiro que facilite a dinâmica das

aulas;

c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;

d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e trabalhos

práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando bibliografia, para possibilitar

aos alunos a ampliação de conhecimentos e dinamizar o ensino-aprendizado inclusive

supervisionando as Atividades Discentes Efetivas (ADE) das disciplinas;

e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e supervisionando

pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do método científico e possibilitar-lhes

informações teórico-práticas mais completas;

f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação, baseando-se nas

aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela classe, para verificar o grau de

aproveitamento e formar um conceito de cada aluno.

Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o mesmo esteja

envolvido nos seguintes momentos:

§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas específicos da sua área

de atuação profissional;

§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de apropriação das

normativas e princípios pedagógicos institucionais.

§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se da organização e

coordenação de curso, programas especiais e, igualmente, organizar e dirigir, fora do centro

docente, cursos do ensino prático da(s) disciplina(s) que leciona.

Para efeito de como acontecerá o enquadramento funcional é importante perceber não só

como será feito a divisão do corpo docente na carreira como também será feito a lotação.

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Sendo assim é importante saber como será constituído e como se constitui de acordo com

o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos professores integrantes do quadro permanente

do Centro Universitário dos Guararapes:

I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título

de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência

profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua

responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar

trabalhos de conclusão de curso , liderar projetos de iniciação científica e estudos especiais e que,

de um modo geral, demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão

e administração acadêmica.

II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no mínimo, do título

de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência

profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua

responsabilidade, além da capacidade de ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar

trabalhos de conclusão de curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado

e que, de um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades de

ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.

III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no mínimo, do

título de nível superior correspondente à especialização lato sensu, obtidos em cursos

credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante

e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de

desenvolver atividades de pesquisa, extensão e administração acadêmica.

Funções na administração da Instituição

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O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-se da

organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido que ministre pelo

menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.

Política de Capacitação

O Centro Universitário dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada no

Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes e pessoal técnico-

administrativo.

No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de Capacitação

Didático-Pedagógica, que tem como objetivos1:

Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos professores da

Faculdade.

Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais programas

institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação Institucional.

Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.

Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de qualificação

pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização Didático-Pedagógica”.

Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de aula.

Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre docentes.

Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades específicas

para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.

Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa.

Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do projeto pedagógico

do curso, são realizadas oficinas, cursos e encontros, para discussão de temas pertinentes. Com

vistas à continuidade e aprofundamento de estudos, a instituição ofertará cursos de pós-graduação

lato sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde, gestão, tecnologia e jurídico,

dentre outros, a partir das demandas identificadas junto à comunidade e propostas da graduação.

Aos docentes que venham a frequentar cursos de pós-graduação, é prevista a concessão de

bolsa, observados os critérios de disponibilidade financeira, necessidades institucionais e áreas

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prioritárias, além do tempo mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência. Existe, também,

a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos científicos (inscrição, passagens,

hospedagem, alimentação).

NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico

O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando se pretende a

contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, o Centro Universitário dos Guararapes

oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu

docente.

Semana de Planejamento

A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre letivo. Essa

semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período efetivamente se planejará a

execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das atividades do semestre (nível das turmas,

questões metodológicas, procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do

calendário, Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para orientação

de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.

Capacitação e atualização didático-pedagógica

As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciam aos docentes o

acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a realização de estudos que motivem

a busca por uma (re)significação do seu papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A

intenção é construir ou consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao

domínio de conteúdos das disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e avaliação

das situações de aprendizagem e da própria aprendizagem; ao envolvimento dos alunos na

iniciação científica em extensão e ação comunitária; à exploração das ferramentas multimídia; ao

auto-desenvolvimento docente e à utilização de ferramentas da educação a distância.

Atendimento/ Orientação Pedagógica

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O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço de contínuo

diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir no universo pedagógico que estamos

inseridos e no processo de transformação que queremos.

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

Programa de Apoio ao Estudante

O Centro Universitário dos Guararapes compreende o discente como centro do processo

ensino-aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas para o

sucesso deste. Logo, a IES possui o Programa de Apoio ao Estudante (PAE), cuja missão é prestar

apoio ao estudante com vistas à sua efetiva integração acadêmica, por meio de programas de

ensino, pesquisa e extensão, da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e

educacionais. As ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento

a Estudante, as quais são

I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e relacionamento com o

estudante.

II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e integração acadêmica.

III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência do estudante, a

continuidade dos estudos evitando a evasão.

IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos e ações de

extensão, iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-científica e cidadã.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica: efetivada através

da organização de espaços para: a) discussão sobre os conteúdos estudados em

situações práticas e sobre o conhecimento científico construído dentro e fora da

Faculdade; b) divulgação de trabalhos resultantes de atividades de investigação e de

extensão; c) concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a serem

apresentados em eventos científicos;

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Apoio pedagógico: por meio de atividades realizadas pela Diretoria do Curso, com apoio

dos professores: orientação acadêmica, semanas de integração e o atendimento a

dificuldades específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que apresentem

dificuldades de aprendizagem ou problemas de relacionamento com professores é

assumido pela Diretoria do Curso e pelo Laboratório de Apoio Pedagógico (LAPe);

Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam, principalmente,

minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada à diversidade e

heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino médio, quanto à forma de

ingresso no curso, se por transferência ou processo seletivo.

Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA), observando-se aspectos como a contribuição do Curso para a formação

profissional e o nível de aceitação do egresso pelo mercado de trabalho, entre outros. Os

resultados desta pesquisa subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional

desenvolvida, realimentando o processo de atualização e aperfeiçoamento contínuos dos

projetos pedagógicos dos cursos;

Bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando alunos que têm interesse na atividade

docente, com estímulo ao aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo;

Programa de Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações

desenvolvidas através de programas e projetos de extensão e ação comunitária,

relevantes acadêmica e socialmente.

Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da graduação e ex-

alunos da graduação/FG que estejam frequentando cursos de pós-graduação/FG, sendo

disponibilizadas a discentes do Centro Universitário dos Guararapes de acordo com

condições estabelecidas pela SOCEC

Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, o Centro Universitário

disponibiliza o FG Virtual através do site da instituição, que interliga o aluno ao processo

informatizado: orientações do professor, informes do Curso, registros acadêmicos do

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interesse do aluno. Além de possibilitar a uma maior interação por meio da possibilidade

de criação de enquetes, bate-papos, fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do

autoatendimento na homepage da Instituição com seu login e senha.

Além disso, o Centro Universitário disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria, setor

comprometido com a melhoria dos serviços educacionais prestados pelo Centro Universitário e

com a satisfação do público atendido. A Ouvidoria funciona mediante atendimento individual a

alunos e seus pais, sendo também utilizados outros canais de comunicação, como e-mail, cartas,

por um sistema on line localizado no site e também por telefone. Também são abertas

possibilidades de participação do aluno em programas esportivos, e de diversificação dos cenários

de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).

Intercâmbio internacional

Com a integração à Laureate International Universities - maior e mais importante rede

internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de frequentar

parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior, observadas a legislação

brasileira estabelecida para esse nível de ensino, normas específicas da própria FG e da Rede.

Para tanto, já está estruturado o Escritório Internacional, que viabiliza as iniciativas, os programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha

do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação.

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe)

A constante reflexão, a construção de novos espaços educativos, baseados na

colaboração em sala de aula, na escola e na comunidade, incluindo todas as formas de saber,

construindo um conceito de cidadania que favoreça a solidariedade, a diversidade e a

multiculturalidade são etapas de uma longa caminhada. É importante entender que a

complexidade da instituição educativa é fundamental nessa caminhada.

O NAPe, como parte desse contexto pedagógico repleto de contradições, mas que se

pretende democrático, solidário e emancipador, oferece um lugar de reflexão e ação, a partir do

qual cada sujeito na sua singularidade possa, individualmente e/ou em grupo, construir sua própria

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história de maneira harmoniosa. Para isso, também propõe uma série de atividades voltadas para

o discente.

Orientação Pedagógica

Do ponto de vista da orientação pedagógica, os alunos serão atendidos por meio de um

programa de assistência acadêmica, viabilizado em horário diverso das aulas. Operacionalmente,

o NAPe desenvolve um trabalho de orientação ao aluno, com foco em metodologias

individualizadas e em grupo, acompanhamento do desempenho acadêmico e orientação às

dificuldades de aprendizagem.

Seminários de Integração para novos alunos

Atualmente é consenso de que o acolhimento inicial é absolutamente importante para a

continuidade dos trabalhos. Na educação isto assume maior dimensão, pois nela estão

depositados sonhos e expectativas, além de muitas dúvidas que precisam ser resolvidas. Os

Seminários de Integração dos Novos Alunos é o espaço em que estes serão acolhidos e iniciarão

seu processo formativo, numa relação que terá de ser, ao mesmo tempo, responsável e afetiva,

do ponto de vista do estabelecimento de vínculos com novos colegas, professores e com a própria

instituição. Esse evento segue programação própria.

Encontros com Representantes de Turma

O NAPe, ciente de sua obrigação de participação no processo pedagógico da instituição,

não poderia deixar de trabalhar com os representantes de turma temas relacionados à liderança

e oferecer oportunidades para o exercício do direito à voz e vez. Considerando que os alunos não

apenas formam a maioria numérica dentro da Faculdade, como também são foco principal aos

quais se destina a sua atividade fim, é importante considerar o apoio e a voz dos representantes

de turma na gestão acadêmica, proporcionando uma participação efetiva dos alunos. Também é

importante destacar que a cada semestre será promovida uma capacitação para os

Representantes de Turma. Os temas trabalhados nessas capacitações serão planejados junto

com os docentes, Coordenadores de Curso e Direção Geral.

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Acompanhamento do Egresso

Atualmente, a Instituição já faz um acompanhamento de egressos, visando apropriar-se

da realidade do mercado de trabalho, pontuando a inserção dos novos profissionais nas áreas

específicas de formação. Esse trabalho está sob a responsabilidade do Núcleo de Egressos, o

qual tem suas ações baseadas nas políticas institucionais de acompanhamento de egressos, que

são:

I - Fomentar o relacionamento entre a UNIFG e seus profissionais egressos, visando o

aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à implementação de novos cursos e

programas no âmbito da educação superior;

II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos coerentes ao PDI;

III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do

desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as diretrizes nacionais para

os cursos superiores.

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Plano de Cargos e Salários

O pessoal técnico–administrativo da IES é regido de acordo com o Plano de Cargos e Salários

que tem como objetivos:

Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos funcionários da

SOCEC/FG;

Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência

entre os valores efetivamente pagos e os serviços prestados;

Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da adoção de um

sistema de progressão calcado na avaliação do desempenho do funcionário;

Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e salários como forma

de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de

trabalho.

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Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-administrativo do curso

estará sendo gerido de acordo com esses objetivos. Esse segmento acadêmico terá possibilidades

de progressão funcional, observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios,

a quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.

Política de capacitação pessoal técnico-administrativo

De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os funcionários poderão

participar de treinamentos e eventos. Por meio de treinamentos serão estudados temas diversos,

de acordo com diagnóstico prévio de necessidades de capacitação. Quanto aos eventos, o pessoal

técnico-administrativo terá possibilidades de receber ajuda de custo, observando-se os critérios

de: disponibilidade financeira da Instituição, necessidades institucionais, potencial demonstrado

no desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas para a frequência

a curso e graduação ou de pós-graduação na própria Instituição.

Benefícios

O Centro Universitário dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-

administrativos benefícios como:

Concessão de bolsa de estudo, mediante 75% de desconto na mensalidade, para

aqueles que cursam a graduação na Instituição; 50% de bolsa para os cursos de

pós-graduação lato sensu e 20% para o Mestrado Profissional.

Cursos de atualização em vários campos, como na informática;

Curso de Idiomas (Inglês);

Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação interna,

dentre outros;

Acesso aos serviços da biblioteca;

Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre outros.

Acesso aos serviços do FG Comunidade, que inclui atendimento jurídico e

atendimento na clínica escola, que oferta serviços de saúde.

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PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

O Centro Universitário dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,

garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala e fora de sala de

aula, garantindo a excelência das atividades realizadas pela instituição, possibilitando a

implantação dos cursos de graduação e pós-graduação. Vale ressaltar que a instituição se

encontra atenta e em constante atualização com a finalidade de garantir a promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida.

Para isso o Centro possui em suas instalações físicas e infraestrutura, edificações

adaptadas com rampas, assentos de uso preferencial nas salas de aula, oferecimento do

atendimento prioritário para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

devidamente sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados e

cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de capacitação de recursos humanos.

Os apontamentos das necessidades de reformas na infraestrutura nesse contexto são

feitos principalmente pelo Núcleo de Acessibilidade Guararapes (NAG), instituído com objetivo de

fazer cumprir as políticas institucionais de inclusão e respeito à pessoa com necessidades

especiais.

Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos instalados como data-

show e computador interligado à internet. Tendo os docentes a sua disposição o kit sala de aula

(material para uso do docente, com apagador e piloto).

Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim distribuídos:

PAVIMENTOS NÚMERO

SALAS DE AULA

CAPACIDADE ALUNOS/ TURNO

LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA

Piso 1 10 562 08 01 01

Piso 2 36 1872 - - -

Piso 3 26 1649 - - -

Piso 4 06 335 19 - -

Anexo 1 26 1421 03 - -

Anexo 2 16 896

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Anexo 3 31 1333

Anexo 4 12 612

TOTAL 163 8680 30 02 01

A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos) e 3 anexos

(Bloco B, Bloco C, Bloco D e Bloco E), com as seguintes especificações:

1º Pavimento – (Térreo) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Hall de Entrada (Recepção) 1

Coordenação da Escola Técnica 1

Laboratório de Comunicação 1

Anfiteatro (350 alunos) 1

Biblioteca 1

C.I.E.E. 1

Laboratório de Eletrotermofototerapia 1

Centro de Simulação da Saúde 1

Centro gastronômico 1

Sala Bar 1

Academia de Ginástica 1

Salas dos Diretores de Cursos 1

Salas dos Professores 1

FIES - PROUNI 1

Ouvidoria 1

Secretaria Geral 1

Call Center 1

Coordenação de Pós-Graduação 1

Núcleo de Empregabilidade: Global Office 1

CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1

Direção de Relacionamento Estudantil 1

Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1

Coordenação de Extensão 1

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Diretório Acadêmico 1

Posto SEBRAE 1

Direção Geral Acadêmica 1

Central de Atendimento ao Candidato 1

Central de atendimento ao Aluno 1

Salas de Aula 10

Sanitários Masculinos com 05 boxes 3

Vestiários Masculinos 3

Sanitários Femininos com 09 boxes 3

Vestiários Femininos 3

Copiadora 1

Área de Convivência 1

Coordenação de Esportes 1

Secretaria de Esportes 1

Quadras Poliesportivas 2

Piscina semi-olímpica 1

Praça de Alimentação (300 pessoas) 1

Almoxarifado 1

Estacionamentos para Professores /alunos 3

Prefeitura 1

Gráfica e Multimeios 1

2º Pavimento – (1º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Laboratório de Geociência 1

Salas de Aula 36

Área de Conveniência 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

T.I. Tecnologia da Informação 1

Copiadora 1

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3º Pavimento – (2º andar) Bloco A ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Cantina 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Banheiros Femininos com 09 boxes 1

Salas de Aula 26

Área de Conveniência 1

Nape 1

Brinquedoteca

4º Pavimento – (3º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 6

Laboratório Multidisciplinar 1 1

Laboratório Multidisciplinar 2 1

Laboratório de Estética 1

Laboratório de Podologia 1

Laboratório de Atelier de Arquitetura 1

Laboratório de Química 1

Laboratório de Bioquímica 1

Laboratório de Zoologia e Botanica 1

Laboratório de Ginásio Terapeutico 1

Laboratórios de Informática 9

Laboratório Capilar 1

Banheiros Femininos 1

Banheiros Masculinos 1

Anexo 1 – (Térreo) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

Salas de Aula 8

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Copiadora 1

Cantina com Área de Convivência 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (1º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 10

Laboratório de Física 2

Área de Convivência 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (2º Andar) Bloco B

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (Térreo) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (1º Andar) Bloco C

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 8

Copiadora 1

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

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Anexo 3 – (Térreo) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 7

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Área de Convivência 1

Salas de Aula 12

Banheiros Femininos com 05 boxes 1

Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 4 – (Térreo) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

Anexo 4 – (1º Andar) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

Anexo 4 – (2º Andar) Bloco E

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Salas de Aula 4

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Existe, ainda, na IES áreas livres para circulação interna, praça de alimentação, hall da

recepção e amplo estacionamento interno. Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada

de maneira adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.

Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e acessibilidade com

dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras adequadas e confortáveis para a

realização das atividades acadêmicas, quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-

condicionado. Todas as salas de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para

portadores de necessidades especiais.

Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível com o número

de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas

em permanente estado de higiene e limpeza, serviço este contratado pela mantenedora em regime

de terceirização.

Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes uniformizados,

também em regime de terceirização; os funcionários da IES são segurados para os casos de

acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso coletivo são devidamente sinalizados, contando

com equipamentos extintores de incêndio e degraus das escadas capeadas com material

antiderrapante.

Portadores de necessidades especiais: O campus apresenta condições de alcance, percepção

e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, cujas

características foram originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com

necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de rodas

possam manobrar, deslocar.

Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança. Área com

acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.

Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de

nível entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas, auxiliares para

condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros,

lavabos e bebedouros adaptados.

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Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem acesso aos

equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e bibliotecas, sendo também

disponibilizados computadores na sala dos professores.

Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em todos os

pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de acessibilidade.

Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350 lugares. Excelente

instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura pensada para atender plenamente

questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus

usuários.

Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para convivência e estudos

nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços em área coberta. Estrutura com

acessibilidade arquitetônica visando atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,

envolvendo qualquer necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são

vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e

higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e,

sempre que necessário, são realizadas reformas e construções. Esses serviços são da

responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do

Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de prestação de

serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado, para manutenção e conservação

constantes de equipamentos, como aparelhos de ar-condicionado. Para a manutenção e

conservação de computadores, retroprojetores, DVDS e impressoras, o Centro Universitário

Uniguararapes possui um setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados

no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

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Política de Manutenção

O Centro Universitário dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da

qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor de manutenção,

nível tático da Faculdade, que responde pela manutenção dos serviços e realização de pequenas

obras, atuando nas áreas Civil, Elétrica, Hidráulica e Marcenaria. A IES tem a sua disposição

funcionários qualificados e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus, sendo

responsáveis pela limpeza, recuperação e manutenção da pintura, do piso, do teto, dos aparelhos

sanitários e rede de água.

Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente dedicados à

parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe cuidadosamente treinada para

manutenção da área externa da Faculdade, como jardins e estacionamento. Os ambientes

acadêmicos e administrativos possuem ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades

acadêmicas e a comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também,

com pinturas periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e conservação dos

equipamentos, a instituição terceiriza tais serviços, utilizando-se de profissionais de reconhecida

competência em sua área, para a manutenção preventiva.

Dessa forma, o Centro Universitário busca manter a excelência dos serviços oferecidos a

partir da conservação de sua estrutura e instalações como um todo.

4.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está instalada no andar térreo, com iluminação adequada ao ambiente de

leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo, cabines com acesso à Internet para os

docentes e os discentes dos Cursos, equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM,

Modem, acesso ao COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional

de Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.

A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema Integrado de Bibliotecas

- SIB. Por ser um sistema auto-explicativo é de fácil compreensão e permite acesso imediato às

informações desejadas, através de terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou

remota, por autor, título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.

O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal - e, para a

catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano - CCAA -, tradução do Anglo

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American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2, instrumentos padrões para a preparação técnica do

acervo.

Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados por Maria

Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões para Bibliotecas Universitárias,

que trata de padrões mínimos para bibliotecas universitárias. Tais padrões se referem à situação

hoje encontrada nas bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de

Educação e Cultura S/A – SOCEC.

Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda, pretende-se

realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas específicas dos Cursos de

Graduação, de acordo com indicações bibliográficas apresentadas pelos professores, por

sugestões das editoras e pela pesquisa sobre lançamentos e publicações de obras de interesse

de cada área.

Horário de funcionamento

A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos sábados das

8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos matutino, vespertino e noturno, com

pessoal qualificado para orientação ao usuário, observando processos de consulta, pesquisas,

empréstimo e utilização da Sala de Projeção.

Área Física

A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070m², iluminação

adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso às estantes, informatizada,

permitindo ao leitor a consulta local e remota por autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o

empréstimo, renovação e reserva do acervo.

A Biblioteca contempla as seguintes áreas:

Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo, devolução, renovação,

apoio à pesquisa e outras informações);

Área para acervo de Livros;

Área para acervo de Periódicos e Multimeios;

Área para acervo Consulta/Reserva;

Área para estudo em grupo;

Área para estudo individual;

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Área para estudo em duplas;

Área para utilização de multimídia;

Zona “Wireless”;

Área para Sala administrativa e de processamento técnico;

Área com Estações de trabalho com Internet;

Área de Guarda-volumes;

Setores

I - Acervo Geral,

II Acervo Consulta/Reserva,

III - Setor de Periódicos,

IV - Setor de Internet e Bases de Dados,

V - Setor de Referência,

VI - Setor de Atendimento,

VII - Setor Administrativo,

VIII - Setor de Processamento Técnico.

IX - Setor de Multimeios,

X - Sala de Projeção,

XI - Hemeroteca,

XII - Guarda-Volumes,

Serviços Oferecidos aos Usuários

I - Empréstimos, renovação online e/ou presencial e reserva online de itens do acervo;

II - Comutação bibliográfica;

III - Catalogação na fonte;

IV - Orientação bibliográfica;

V - Levantamento bibliográfico;

VI Normalização bibliográfica;

VII - Visita dirigida;

VIII - Consultas a fontes informacionais;

IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;

X - Guarda-Volumes;

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XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.

Consulta local / Empréstimo

Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das dependências da

Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo destinado a Consulta, encontra-se

em sala própria, reservada, formada pelas Coleções de:

Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;

Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada Curso;

Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados renomados dentro das

áreas que atuam.

Empréstimo/Renovação/Reserva

O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso fora do ambiente

da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica (professores, alunos e funcionários), e funciona

da seguinte maneira:

O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de empréstimo;

Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por empréstimo;

O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio, conforme tabela abaixo;

CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS

(Dias corridos)

Alunos de graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

15 dias

3 dias

Alunos de graduação do

NE@D

3 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Alunos formandos 5 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

10 dias

3 dias

Professores 5 títulos (livros)

3 CD’s-Rom

15 dias

5 dias

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Funcionários 4 títulos (livros)

2 CD’s-Rom

7 dias

3 dias

Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias

Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),

monografias, somente permitido o acesso à consulta local, com exceção das monografias,

os demais materiais informacionais podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas

horas e de acordo com a legislação dos direitos autorais em vigor.

Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com a data prevista

para devolução, em duas vias; a via “original” será arquivada pela Biblioteca, e a via

“cópia” será entregue ao usuário;

Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito a penalidades

(multa vigente por dia de atraso e por material). A multa pelo atraso é irrevogável, exceto

nos casos previstos no Regulamento da Biblioteca;

A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de acesso à

renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário imprimir comprovante da

referida impossibilidade.

O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que está em seu

poder e funciona da seguinte maneira:

O usuário poderá renovar o (s) material(is) que está(ao) em seu poder por igual período

até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s) mesmo(s) e não esteja com

pendências na Biblioteca;

A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site do Centro

Universitárioatravés do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no Balcão de

Devolução/Renovação da Biblioteca;

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A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez. Cada livro renovado

gerará um número de protocolo, que deverá ser anotado pelo usuário para sua

segurança.

O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o usuário reservar

o material que está emprestado a outro usuário, funcionando da seguinte maneira:

O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na Biblioteca, ou de

forma remota;

O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro usuário, desde que

não exista exemplar disponível na Biblioteca;

As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que foram efetuadas;

O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data informada pelo sistema,

por um período de 24 horas, durante o horário de atendimento da Biblioteca;

Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua vez, ou seja, o

sistema automaticamente repassa para o próximo usuário da “lista”, se houver mais de

um, e assim sucessivamente, até liberar o livro para retornar à estante.

A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-line a toda

comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que o processo ensino-

aprendizagem se consolide, pois, os usuários terão mais tempo de estudar, efetuar suas

pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à Biblioteca.

Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título ou equivalente,

indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa nos casos de atraso.

Levantamento bibliográfico

O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da biblioteca, a partir de

assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da Faculdade, e é totalmente gratuito.

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Normalização bibliográfica

Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de trabalhos técnico-

científicos, acadêmicos (Tccs e monografias) colocando-os dentro das normas estabelecidas para

documentos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas

institucionais, respectivamente. Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo

com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-

publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica, através do AUTO-

ATENDIMENTO.

Treinamento aos novos usuários

A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários, oferecido a cada

semestre. Consiste em informar os produtos e serviços oferecidos pela Biblioteca, como também

os direitos e deveres dos mesmos. A exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou

na Sala de Projeção da Biblioteca.

Multimídia e Internet

A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a oportunidade

ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora. Utiliza o software GR

Soft desenvolvido para controlar o uso dos computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos

30 (trinta) máquinas disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido

serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o funcionário libera

uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas pelo período pré-determinado.

Terminado o tempo regular de uma hora, o usuário poderá renovar por igual período, se não

houver ninguém esperando, tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.

O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão acessando.

Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a máquina é fechada e solicitado

ao mesmo retirar-se do recinto.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza pesquisas

bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do

conhecimento.

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Pessoal

A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com bacharelado em

Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação pela

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela

Instituição em 2003. Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº

CRB-4/761.

Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são responsáveis pelo

desenvolvimento de atividades de apoio técnico, cadastramento do acervo e atendimento ao

usuário. A seguir, quadro demonstrativo:

Acervo Geral

ESPECIFICAÇÃO 2013 2014 2015 2016

Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.

Nº DE

LIVROS 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003

Nº DE

PERIÓDICOS 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356

Nº DE MULTIMEIOS 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460

4.3 Serviços de Informática

Os serviços administrativo-acadêmicos da instituição estão interligados à rede de

informática institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos setores o registro e a

utilização de dados inerentes ao dia-a-dia acadêmico. Existe um switch no CPD, ligado por fibra

ótica, e outro localizado em ponto estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.

Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2 vlans, uma

administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre essas duas redes. Os

laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares trançados e gerenciados por switchs.

Esse tipo de gerenciamento possibilita que um problema físico ou lógico em uma máquina não

comprometa o rendimento do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com

acesso exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.

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Internet

A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas salas de aula, na

biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os

conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e

internacionais, através de um link de dados dedicado de 1mbps.

Apoio às atividades-fim

A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos modernos e

softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das diferentes disciplinas, em

horários diferentes do funcionamento do curso, se necessário. Nos laboratórios, os alunos são

cadastrados e têm acesso aos equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o

aprofundamento de conteúdos.

Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao utilizarem o login,

é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no servidor, de modo que a Instituição

fica encarregada da segurança e integridade da informação.

Apoio às atividades-meio

a) Administração Acadêmica

O setor administrativo do Centro Universitário dos Guararapes tem o SAF ( Sistema de

Apoio Acadêmico e Financeiro), que permite, através de campos virtuais, trabalhar os módulos

aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e financeiros e, ainda, administrar a

matrícula, carga horária, matrizes curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas

e materiais publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de professores

por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.

b) Acesso às informações da biblioteca Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas informatizados

específicos, em condições de manter dados atualizados quanto ao acervo, acesso, empréstimo e

catalogação de obras. Deverá integrar esse sistema um programa para sugestão de leituras,

destaques das notícias periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das

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áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site, possibilitando os mesmos a

fazerem as reservas e renovações todas online.

Rede Local

Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da rede seja

possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se os critérios de segurança.

Dispomos também um acesso aos alunos e professores a rede wifi, totalmente segura, para que

possam trazer seus notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Nº LABORATÓRIO

QTD. COMPUTADORES

MARCA

MODELO LOCALIZAÇÃO

FÍSICA

LAB-01 28 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-02 30 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-03 30 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-04 39 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-05 41 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-06 41 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-07 1 DELL

Optiplex 7010 3º ANDAR

LAB-08 20 MAC iMAC 21" 3º ANDAR

LAB-09 29 DELL

Optiplex 7010 TÉRREO

LAB-BIBLIOTECA 50 DELL

Optiplex 7010 TÉRREO

LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac TÉRREO (CAC)

Processador: Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz

Memória: 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)

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Acesso aos Laboratórios

O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento e outras

atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do Curso, das 7h15 às 12h e de

13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A gerência controla o uso do laboratório, marcando

as reservas de horários para estudos e trabalhos.

Serviço de Manutenção

A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de trabalho

realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para manutenção e suporte aos

laboratórios de informática.

Equipe de Apoio

A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades dos laboratórios

quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e instalações de softwares e, ainda,

preparação dos laboratórios e auxílio aos docentes durante as aulas práticas.

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DO CURSO

O Centro Universitário dos Guararapes para melhor atender aos seus alunos e professores

disponibiliza para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, os laboratórios

didáticos especializados de Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores implantados

e atendendo plenamente as necessidades do curso com programas específicos e conectados à

internet. Contando ainda com a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre

aparelhados e atualizados.

Os laboratórios atendem as disciplinas de:

Laboratório de Redes de Computadores:

Introdução à Computação

Sistemas Operacionais

Redes de Computadores

Projeto de Cabeamento Estruturado

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Administração de Redes

Qualidade de Serviço em Redes

Tecnologia de Redes IPV6

Laboratório de Arquitetura de Computadores:

Introdução à Computação e atualidades

Arquitetura e Organização de Computadores

Redes de Computadores

Todos os laboratórios do Centro Universitário dos Guararapes atendem aos requisitos de

quantidade, qualidade e serviços:

QUANTIDADE

A UNIFG, para melhor atender aos seus alunos e professores disponibiliza para o Curso

Superior de Tecnologia em Redes de Computadors, os laboratórios didáticos especializados de

Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores implantados e atendendo plenamente as

necessidades do curso com programas específicos e conectados à internet. Contando ainda com

a infraestrutura dos Laboratórios de Informática e Biblioteca, sempre aparelhados e atualizados.

Tais Laboratórios buscam propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos em diversas áreas

afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na promoção de estudos teórico-práticos relativos

à concepção e execução de suas atividades específicas.

Os laboratórios didáticos especializados implantados possuem equipamentos em

quantidades e qualidade adequados ao dimensionamento físico ao número de alunos.

Todos os laboratórios didáticos especializados implantados atuam com respectivas

normas de funcionamento, normas de utilização e segurança e atendem, de maneira excelente,

em uma análise sistêmica e global, aos requisitos de qualidade e quantidade de equipamentos

adequada aos espaços físicos tendo em visto as vagas pretendidas. Cada componente curricular

possui seu manual de procedimentos operacionais padrões para cada aula prática.

QUALIDADE

Os serviços dos laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Redes

de Computadores são implantados com suas respectivas normas de utilização e segurança e

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atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos seguintes aspectos: apoio

técnico – TNS e Setor de TI (nos laboratórios de Informática); manutenção de equipamentos;

espaços devidamente climatizados apresentando conforto térmico e físico.

Estes disponibilizam de equipamentos e materiais modernos adequados às práticas, onde

o uso dos materiais será feito sempre sobre a orientação e supervisão do professor responsável.

Todos os laboratórios propostos para o Curso estão plenamente adequados, seus

espaços estão dimensionados para atender satisfatoriamente à relação professor/aluno e atendem

com excelência às atividades propostas para as disciplinas da Matriz Curricular dos dois primeiros

anos do Curso. Contam com fácil acessibilidade para seus usuários, alunos e professores, e

possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.

Semestralmente, os docentes fazem a solicitação de materiais e insumos necessários às

suas práticas, sendo de responsabilidade do Técnico de Nível Superior (TNS) analisar a

disponibilidade destes materiais e encaminhar a lista de pedidos ao Setor de Compras mediante

a assinatura do Coordenador do Curso.

SERVIÇOS

A gestão dos laboratórios utilizados no Curso está sob a responsabilidade direta da

Coordenação de Laboratórios da Instituição e da equipe de Técnicos de Nível Superior – (TNS) e,

de forma indireta, da Coordenação do Curso. Esses espaços de aprendizagem estão planejados

de acordo com a quantidade e diversidade de unidades curriculares que deles se utilizam, assim

como, em função da sua adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura.

Os laboratórios contam com os serviços de apoio às aulas práticas, prestados por

Técnicos de Nível Superior (TNS) e de Técnicos de Nível Médio (TNM) que possuem atribuições

administrativas e acadêmicas, no âmbito de sua competência, como manutenção, reposição de

materiais e principalmente, suporte aos docentes e discentes.

O serviço de manutenção dos laboratórios e dos equipamentos neles instalados é feito

pela equipe de apoio técnico, sob a orientação dos professores e coordenador, sendo solicitada

assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre

letivo) e sempre que necessário.

Esses espaços de aprendizagem estão planejados de acordo com a quantidade e

diversidade de disciplinas que se utilizam dos laboratórios, assim como, em função da sua

adaptação às novas demandas de atividades e de estrutura. Todos os laboratórios contam com

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE … · vezes desde o primeiro Recenseamento realizado no Brasil. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010) revelam

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fácil acessibilidade para todos os usuários, alunos e professores; E todos possuem laboratórios

possuem normas de funcionamento, utilização e segurança.