65
1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Jacareí TÉCNICO EM LOGÍSTICA JACAREÍ JUNHO / 2014

Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

  • Upload
    lelien

  • View
    231

  • Download
    8

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

1

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Jacareí

TÉCNICO EM LOGÍSTICA

JACAREÍ

JUNHO / 2014

Page 2: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

2

PRESIDENTA DA REPÚBLICA

Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Henrique Paim Fernandes

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Aléssio Trindade de Barros

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Cynthia Regina Fischer

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS

Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino

Page 3: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

3

SUMÁRIO

RESPONSÁVeis PELA ELABORAÇÃO DO CURSO ............................................................ 5

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................... 6

IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................................. 7

MISSÃO .................................................................................................................................. 8

Caracterização Educacional ................................................................................................... 8

HISTÓRICO INSTITUCIONAL ............................................................................................... 8

RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP ........................................................................................ 10

HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO ............................................................. 11

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................... 12

OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................... 15

OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................... 15

OBJETIVOs ESPECÍFICOs ................................................................................................................ 15

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................ 16

REQUISITO DE ACESSO .................................................................................................... 17

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ........................................................................................ 17

Para todos os cursos técnicos ....................................................................................................... 19

ACESSIBILIDADE ................................................................................................................ 20

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................... 20

ITINERÁRIO FORMATIVO .............................................................................................................. 22

Identificação do Curso .................................................................................................................. 23

ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................. 23

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 1° MÓDULO .................................................................................... 25

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 2° MÓDULO .................................................................................... 32

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 3° MÓDULO .................................................................................... 40

Metodologia .......................................................................................................................... 47

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................... 48

Page 4: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

4

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................. 52

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................ 53

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................................... 54

APOIO AO DISCENTE ......................................................................................................... 55

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS................................................................... 58

EQUIPE DE TRABALHO ...................................................................................................... 59

CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 59

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO ................................................................... 60

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................... 61

INFRAESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................................. 61

BIBLIOGRAFIA: .................................................................................................................... 65

Page 5: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

5

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi adotado por semelhança e adaptado do Projeto Pedagógico

do Curso Técnico em Logística do Campus Registro.

Foram responsáveis por sua revisão e adaptações necessárias, o Senhor Luiz Gonçalves de

Almeida, Pedagogo do Campus, e pelos professores:

- Ms. Eliana Calixto Santos, Coordenadora da área de Gestão,

- Drº Lineu Fernando Stege Milalaret e

- Drª Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino.

Ressalta-se que, assim que o corpo sócio-pedagógico e docente do Campus Jacareí estiverem

completos, será realizada a revisão do curso em questão.

Page 6: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

6

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da

Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

Page 7: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

7

IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus: Jacareí

SIGLA: IFSP - JCR

CNPJ: Aguardando publicação de portaria de autorização de funcionamento do MEC

ENDEREÇO: Rua Antonio Fogaça de Almeida s/n – Jardim Elza Maria

CEP: 12322-030

TELEFONES ( 12 ) 98113-2080

FACSÍMILE: “em andamento”

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.ifsp.edu.br/jacarei (em construção)

DADOS SIAFI: UGR: ”em andamento”

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: solicitação em andamento

Page 8: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

8

MISSÃO

“Construir uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação

integradora e à produção do conhecimento”.

CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um

conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos

conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo

de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os

interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica

das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim,

a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas

contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de

instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.

HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de

São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no

estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos

oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e

artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no

ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,

denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a

Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas

alterações na organização do ensino técnico.

Page 9: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

9

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um

sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com

um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de

São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.

Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São

Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial

de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a

escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e

Motores e o de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de

nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e

Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de

1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,

houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras

implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição

tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o

oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São

Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de

Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº 11.892, sendo caracterizado

como instituição de educação superior, básica e profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações

(Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal

e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se

transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao

mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a

escolaridade regular.

Page 10: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

10

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 29

campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo

e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus. Atua

também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas

locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP

Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006

São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010

Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010

Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 (Avançado)

Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013

08/2010

Page 11: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

11

Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 (Avançado) Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013

08/2010

Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 (Avançado)

Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013

2º semestre de 2010

Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011

São José dos Campos Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013 2º semestre de 2012

Jacareí Resolução nº 962 de 03/09/2013 do CONSUP 2º semestre de 2014

HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO

O Campus Jacareí (JCR), faz parte do Plano de Expansão (2011/2012) da Rede Federal

de Educação Profissional e Tecnológica. Está localizado no município de Jacareí, região

Metropolitana do Vale do Paraíba do estado de São Paulo. Foi instalado em um terreno de

aproximadamente 31 mil metros quadrados doado pela Prefeitura Municipal através do

Projeto de Lei nº 03 de 09/03/2010. A audiência pública que definiu os eixos tecnológicos do

Campus foi realizada em 24/05/2010. O início de suas atividades letivas, estão planejadas

para se iniciarem no 2º semestre de 2014. O início de suas atividades administrativas se deu

em 01 de novembro de 2013.

A cidade de Jacareí é um importante polo regional de desenvolvimento industrial e

agrícola, situando-se em uma das regiões mais industrializadas e produtivas de todo o estado.

Vale ressaltar que a região Metropolitana do Vale do Paraíba concentra uma população

aproximada de 2.406.735 habitantes.

A história de Jacareí (do tupi Yacaré-y, rio do jacaré) começou em 1652 com o nome

de Nossa Senhora da Conceição da Parayba, pela iniciativa de Antonio Afonso e seus três

Page 12: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

12

filhos. Foi elevada a vila em 22 de novembro de 1653 e tornou-se cidade em 3 de abril de

1.849.

O município de Jacareí está localizado na Região Administrativa de São José dos

Campos, no Vale do Paraíba. Limita-se ao norte com o município de São José dos Campos, a

leste com Jambeiro, a sul com Santa Branca e Guararema, e a oeste com Igaratá e Santa Isabel.

O principal acesso para Jacareí é rodoviário. De São Paulo ao município são

aproximadamente 80 km pela Rodovia Presidente Dutra (BR 116).

Segundo a Fundação SEADE (2013) a população de Jacareí é de 216.432 habitantes,

distribuídos em uma área de 466,18 Km², com densidade de 466,28 hab./Km². A maior parte

da população vive em área urbana, com uma taxa de urbanização de 98,62%.

A cidade possui diversas escolas técnicas e faculdades, além de hospitais e centros de

saúde, considerada uma cidade com grande qualidade de vida para se residir.

A presença do IFSP em Jacareí permitirá a ampliação das opções de qualificação

profissional e formação técnica e tecnológica para as indústrias e serviços da região, por meio

de educação gratuita e de qualidade.

JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Jacareí é uma das maiores forças econômicas do interior do estado. Ela é a 26ª

economia do estado mais rico do Brasil e exibiu um Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 de

R$ 5,7 bilhões. Segundo o CIESP a cidade de Jacareí é a 36ª em ranking sobre exportações de

39 regiões do Estado no acumulado de 2013, sendo que alguns dos principais produtos

exportados foram componentes aeronáuticos, cerveja e chapas de vidro.

A economia de Jacareí baseia-se na Indústria (cerveja, papel, produtos químicos,

vidros, fiação, borracha e tecidos), Agropecuária, Extrativismo e Turismo Histórico-Cultural.

Em 2012, nas contratações com vínculo empregatício, destacou-se o setor de Serviços, com

44,27%, a indústria com 29,81%, o comércio com 19,17% e outros setores com 6,75% do total.

(Fonte SEADE 2013)

Page 13: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

13

Seu parque industrial tem cerca de 300 indústrias instaladas, constituindo um parque

empresarial diversificado com empresas dos setores aeronáutico, alimentício, químico,

celulose e vidro, entre outros. Atualmente as principais empresas instaladas em Jacareí são:

AmBev, Heineken, BASF, Votorantim Celulose e Papel, Cebrace, Dow Química, Latasa,

Schrader Bridgeport, Parker Hannifin, Pirelli, Fademac, Freudenberg, Metalúrgica Ipê, IKK,

Adatex, Emerson, White Martins, Latecoere, Gates, Kadarfit, Adatex, Sadefem, Volex entre

outras. A cidade está aguardando a instalação de mais três novas indústrias, as chinesas Sany

e Chery e a espanhola Teknia Tecnotubo.

A Prefeitura de Jacareí criou uma nova Lei de Incentivos Fiscais – com foco na geração

de empregos e no aumento de receitas. Com isso, tem atraído diversas empresas para a cidade

e as que já estão instaladas, anunciam novos investimentos. Além disso, a cidade atingiu, em

2013, a marca de 2.916 MEIs (Microempreendedores Individuais). Segundo pesquisa do

Sebrae, os MEIs estão principalmente nos setores de comércio (39,3%) e serviços (36,7%).

De acordo com o Censo Escolar 2013 (Fonte INEP) os alunos matriculados no Ensino

Fundamental nas séries da 5ª a 8ª e anos finais foram 11.432 na Rede Pública, 2.182 na Rede

Privada; no Ensino Médio, foram 8.724 na Rede Pública e 1.358 na Rede Privada. Portanto,

ao se analisar o número de matrículas do ensino médio, percebe-se que a demanda para

cursos de ensino médio é significativa.

A opção pelo curso de Técnico em Logística no Campus Jacareí foi feita em audiência

pública realizada na cidade com representantes da comunidade, do comércio, da indústria e

instituições de ensino, organizada pela Prefeitura.

Além disso, uma pesquisa realizada pela Abralog – Associação Brasileira de logística

mostrou que o profissional de Logística hoje possui um bom salário e um status estratégico,

podendo ocupar cargos de média e alta gerência e, claro, com isso exige-se um profissional

qualificado. A pesquisa evidenciou ainda que logística tem desempenhado um papel cada vez

menos operacional, passando a ocupar espaços estratégicos nas empresas. Mostrou também

que 73% (setenta e três por cento) dos profissionais do setor trabalham em empresas

nacionais e 27% (vinte e sete por cento) em multinacionais. Dentre elas 43% (quarenta e três

Page 14: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

14

por cento) são do setor de serviços, 32% (trinta e dois por cento) da indústria, 18% (dezoito

por cento) do comércio e 7% (sete por cento) da educação.

Em qualquer atividade empresarial, quer seja de indústria, comércio, serviços, do mais

simples estabelecimento como uma floricultura de bairro até uma indústria de aviação, a

competência logística se faz necessária, com recursos e tecnologias adequadas a cada

atividade.

Nesse sentido compreende-se a importância do profissional de logística nos diversos

setores da economia. Com o intuito de corroborar destacamos a definição mais atual do termo

logística segundo Council of Supply Chain Management Professionals apud Novaes (2001):

“Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a

armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde

o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do

consumidor” (2001, p.36).

Com a abertura econômica (Globalização), a competição entre as empresas ficou

muito mais acirrada e, a redução de custos tornou-se um elemento importante para as

organizações que querem competir nesse mercado global. A logística aparece nesse cenário

como uma ferramenta importante para redução de custos, aumentando significativamente a

competitividade das empresas.

Como a cidade de Jacareí vem apresentando um crescimento em diversos setores,

principalmente da indústria; haja vista inúmeros investimentos nos últimos anos. Segundo a

prefeitura nos próximos 5 (cinco) anos, a cidade vai receber mais de US$ 1,6 bilhão, o que

deve gerar quase 7.000 (sete mil) empregos diretos. Sem considerar os indiretos.

Foi anunciado também a vinda da empresa SuperFrio do ramo de armazenamento,

logística, embalagens e plantio o que acarretará na criação inicial de 80 empregos, podendo

chegar a 150.

Com todos esses investimentos e novas empresas chegando à cidade, será crescente

a demanda por profissionais com formação adequada para atuação nas diversas empresas

instaladas e que venham a ser instaladas em Jacareí.

Page 15: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

15

Nesse cenário, acredita-se que o estudante egresso do curso Técnico em Logística do

Campus Jacareí vem atender a demanda por profissionais capacitados a exercer essa atividade

nas empresas da região. A estrutura curricular apresentada nesse Projeto Pedagógico

propiciará ao profissional formado competências em planejamento estratégico das operações

logística, competências essas, necessárias para um processo eficaz de distribuição dos

produtos.

Outra justificativa importante de se ressaltar é que a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – LDB, em seus artigos 35 a 37 estabelece que os alunos egressos do ensino

fundamental e médio, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, tenham a

possibilidade de acesso à Educação Profissional, como forma de capacitação.

O campus Jacareí dispõe de todo o aparato de infraestrutura, corpo docente

especialista e conhecimentos desenvolvidos na área de atuação para o curso.

OBJETIVOS DO CURSO

OBJETIVO GERAL

O objetivo do curso é propiciar a inserção ou a reinserção de profissionais técnicos em

logística qualificados no mercado de trabalho. Este projeto de curso busca atender um perfil

do profissional que combine o conhecimento técnico com a visão mercadológica, os

pressupostos humanísticos e culturais, norteados no parecer CNE/CEB n° 16/99, que trata das

diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Médio.

Formar ainda profissionais críticos e comprometidos com o bem coletivo e que possam

contribuir para o alcance de transformações recebendo uma educação profissional que

promova a geração de trabalho e renda e a emancipação do cidadão, conforme exposto no

Art. 7º. da lei 11.892.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Page 16: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

16

Atender o que aponta o Capítulo I, art. 5º da Organização Didática que preceitua que

o objetivo dos cursos técnicos do IFSP é formar o estudante de forma ética, responsável,

autônoma e criativa para que, no exercício de sua cidadania, corresponda aos novos desafios

socioambientais, pessoais e profissionais – exercendo sua profissão com responsabilidade em

diversos setores, tais como: fábricas, canais de distribuição, como portos, aeroportos,

empresas de transporte, atacadistas e varejos.

• Promover o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e pessoais,

necessárias ao desenvolvimento de atividades típicas do trabalho do Técnico em Logística, tais

como responsabilidade pela administração de materiais e recursos dentro de uma empresa

com foco na organização e otimização dos espaços, do tempo e dos custos de cada processo.

Formar um profissional capaz de tomar decisões responsáveis, na busca de soluções

para os problemas relacionados ao desenvolvimento social, técnico, econômico e cultural do

país.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Com base nas atribuições do Catálogo Nacional de Cursos e no inciso III do art. 5º da

Organização Didática, o egresso do curso Técnico em Logística no IFSP é um profissional capaz

de refletir criticamente sobre a ciência e as técnicas incorporadas aos processos de produção

e de serviços. E com as competências e habilidades apreendidas no curso, é um profissional

que aplica os principais procedimentos de transporte, armazenamento e logística; executa e

agenda programas de manutenção de máquinas e equipamentos; colabora com a gestão de

estoques; presta atendimento aos clientes; implementa procedimentos de qualidade,

segurança e higiene do trabalho no sistema logístico; executa atividades de compras,

armazenagem, movimentação, expedição e distribuição de materiais e produtos; planeja

atividades de armazenamento, distribuição, transportes e comunicações; estabelece canal de

comunicação para viabilizar processos e operações logísticas.

O egresso do curso Técnico em Logística atuará nas diversas empresas instaladas na

cidade de Jacareí e em toda a Região Metropolitana do Vale do Paraíba.

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

17

REQUISITO DE ACESSO

Para matricular-se nos cursos técnicos oferecidos pelo IFSP – Campus Jacareí, o

candidato deverá:

a) Estar cursando o segundo ou terceiro ano do Ensino Médio ou ter concluído;

b) Ter sido aprovado em processo seletivo da instituição.

A previsão inicial de ofertas de vagas para o Curso Técnico em Logística para o Campus

Jacareí será de:

40 VAGAS

NOITE

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

LEIS

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN.

• Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452,

de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 220 de dezembro de 1996, e o

art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras

providências.

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

18

DECRETOS

• Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004.

Regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

e dá outras providências.

• Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de

atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

• Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Regulamenta a modalidade de Educação a Distância no país.

RESOLUÇÕES

• Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

• Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008. Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012. Que dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006. Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares nacionais para o Ensino Médio.

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005. Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Diretor. Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.

• Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005.

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

19

Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

• Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.

PARECERES

• Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 – LDBN.

• Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.

• Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a Educação Profissional em nível nacional.

• Parecer CNE/CEB nº 11/2012. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Técnica de Nível Médio.

PARA TODOS OS CURSOS TÉCNICOS

LEGISLAÇÃO INSTITUICIONAL

Legislação Ementa

Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 Regimento Geral

Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 Estatuto do IFSP

Resolução nº 33, de 15 de abril de 2014 Plano de Desenvolvimento Institucional

Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 Organização Didática

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

20

Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de

Estágio do IFSP.

ACESSIBILIDADE

Com relação às questões de acessibilidade, procuraremos atender as condições de

acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a

vigorar a partir de 2009 e do Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta

as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas

que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso foi organizado de modo a garantir o que determina o Catálogo Nacional de

Cursos, assim como desenvolver as competências e habilidades necessárias exigidas pela

Organização Didática do IFSP no seu art. 5º.

A organização curricular do Curso Técnico em Logística está organizada de acordo com

o Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, estruturada em módulos articulados, com término

ao final do 3º módulo, correspondendo à qualificação profissional de nível técnico identificada

no mercado de trabalho.

Os módulos são organizados em áreas de conhecimentos apresentados aos estudantes

através de um conjunto de conteúdos comuns, específicos e eletivos, projetos, experiências,

estágios relacionados à formação profissional e integral do estudante.

Resolução n° 283, de 03 de dezembro de

2007

Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).

Resolução n° 26, de 11 de março de 2014

Que Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior do IFSP.

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

21

Os módulos, assim constituídos, representam importante instrumento de flexibilização

e abertura do currículo para o caminho profissional, pois, adaptando-se às distintas realidades

regionais, permitem a inovação permanente e mantêm a unidade e a equivalência dos

processos formativos.

A estrutura curricular que resulta dos diferentes módulos estabelece as condições

básicas para a organização dos tipos de itinerários formativos que, articulados, conduzem à

obtenção de certificações profissionais.

O curso TÉCNICO EM LOGÍSTICA é composto por 3 (três) módulos. Ao completar os 3

(três) módulos, apresentar e entregar o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) ou realizar no

mínimo 360 horas de estágio supervisionado, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM

LOGÍSTICA, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio.

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

22

ITINERÁRIO FORMATIVO

Ilustração: itinerário formativo do curso Técnico em Logística

Conclusão de todos os componentes Curriculares + entrega do TCC ou Estágio

supervisionado, além da conclusão do Ensino Médio (Decreto 51254/2004).

MÓDULO I

MÓDULO II

MÓDULO III

Técnico em Logística

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

23

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

ESTRUTURA CURRICULAR

Curso Técnico em Logística Concomitante/Subsequente do Campus Jacareí

Campus Jacareí

Modalidade Presencial

Previsão de abertura do curso 2º semestre 2014

Período Noturno

Vagas semestrais 40 vagas

Vagas Anuais 80 vagas

Nº de semestres 3 semestres

Carga Horária Mínima Optativa Não se aplica

Carga Horária Mínima Obrigatória

839 horas

Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 19 semanas

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

24

Semestre - Aula / Semana

1ª 2ª 3ª 4ª

ADML1 T 1 2 38 32

ADPL1 T 1 2 38 32

COEL1 T 1 2 38 32

CTBL1 T 1 2 38 32

INTL1 T 1 2 38 32

ISAL1 P 2 4 76 63

LTLL1 T 1 2 38 32

MAFL1 T 1 2 38 32

18 342 285

APOL2 T 1 2 38 32

CCSL2 T 1 4 76 63

COEL2 T 1 2 38 32

EEML2 T 1 2 38 32

EMML2 T 1 2 38 32

GETL2 T 1 2 38 32

INTL2 T 1 2 38 32

PFOL2 T 1 4 76 63

20 380 317

ADML3 T 1 4 76 63

GEQL3 T 1 2 38 32

GETL3 T 1 2 38 32

LOIL3 T 1 2 38 32

LORL3 T 1 2 38 32

PRIL3 P 2 3 57 48

15 285 238

1007 839

839

360

1199

Mód. /

Sem.

Total - Módulo I

Mód. /

Sem.

ESTRUTURA CURRICULAR

Carga

Horária

do

Curso:

839

Número

de

Semanas

: 19

Total

Aulas

Total

Horas

Base Legal : Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resoluções CNE/CEB n º 002/2012, 006/2012 e Parecer nº 11/2012

Resolução de autorização do curso no IFSP, n º......., de ../../2014

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008

Campus - Jacareí

Estrutura Curricular do Curso Técnico em Logística Concomitante/Subsequente

Criado pela Resolução nº

Teoria /

Prática

Nº de

Profs.

CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

EIXO TÉCNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS

Legislação e Tributação em Logística

Mód./

Sem.

Matemática Financeira

COMPONENTES CURRICULARESCódigo

Disciplinas

Gestão de Pessoas

Comunicação Empresarial I

Contabilidade Básica

Inglês Técnico I

Informática e Sistemas Aplicados à Logística

Administração Geral

Administração da Produção e Operações

Custos na Cadeia de Suprimentos

Comunicação Empresarial II

Ética e Empreendedorismo

Estocagem e Movimentação de Materiais

Gestão de Transportes I

Inglês Técnico II

Planejamento Financeiro e Orçamentário

Logística Reversa

Projeto Integrado

Total - Módulo II

CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA

Gestão de Qualidade

Gestão de Transportes II

Logística Internacional

Administração de Materiais

TOTAL ACUMULADO DE HORAS

Total Módulo III

Mód. /

Sem.

OBSERVAÇÕES:

2) A conclusão de todos os módulos , do trabalho de conclusão de curso ou do estágio supervis ionado e do

ens ino médio, confere a habi l i tação profiss ional Técnico em Logís tica .

Estágio Supervisionado (opcional)

CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA

1) As aulas serão de 50 minutos

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

25

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 1° MÓDULO

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Administração Geral

Código: ADML1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Teoria administrativa; áreas funcionais básicas de uma empresa; funções da administração; estrutura organizacional; departamentalização; sistemas de informação e administração; formas de distribuição do trabalho. 3 - OBJETIVOS: Analisar as teorias administrativas. Analisar as atividades realizadas pelas áreas básicas de uma empresa. Identificar atribuições das funções na administração. Analisar a importância da formalização da estrutura organizacional nos departamentos. Interpretar os sistemas e processos administrativos. Construir procedimentos para avaliar as atribuições das funções na distribuição dos trabalhos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Teorias administrativas. 2. Áreas funcionais básicas de uma empresa: financeira, marketing, produção, recursos humanos e materiais. 3. Funções da administração: planejamento, organização, direção e controle. 4. Componentes da estrutura organizacional. 5. Tipos de departamentalização. 6. Manual de organização. 7. Sistemas de informação e administração. 8. Modelos de formulários e planilhas. 9. Fluxogramas, cronograma e demais representações gráficas. 10. Sistemas de organogramas para as atribuições de funções. 11. Formas de distribuição do trabalho. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. Manole, 2012. GURGEL, C.; RODRIGUEZ, MARTIUS, V. R. Y. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. 2ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014. SILVA, A. T. Administração Básica. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011. TEIXEIRA, H.J.; SALOMÃO, S.M.; TEIXEIRA, C.J. . Fundamentos de Administração. A Busca do essencial. 1ª ed., Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2009. BATEMAN, S. T.; SNELL, S. A. . Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. McGraw Hill - Artmed, 2012.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

26

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Gestão de Pessoas

Código: ADPL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Fundamentos da gestão de pessoas. Gestão estratégica de pessoas, cultura e clima organizacional. Trabalho em equipe. Recrutamento e seleção de pessoas. Treinamento, desenvolvimento e educação no contexto organizacional. Gestão de desempenho de pessoas.

3 - OBJETIVOS: Identificar o processo de pesquisa, recrutamento e seleção de pessoas, bem como, instrumentos, dados e meios necessários. Interpretar os conceitos e objetivos da gestão de pessoas. Compreender como se administram talentos e o capital intelectual nas organizações. Avaliar a política e as ações de recursos humanos para programas de incentivos. Identificar a cultura organizacional das empresas. Analisar as técnicas de desenvolvimento organizacional. Analisar a importância da higiene e segurança do trabalho. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Técnicas de recrutamento de pessoal. 2. Conceitos e objetivos de gestão de pessoas. 3. As mudanças e transformações no cenário mundial. 4. Administração de talentos humanos e do capital intelectual. 5. Programas de incentivos ao desempenho. 6. Cultura organizacional. 7. Aprendizagem organizacional. 8. Desenvolvimento de pessoas e de organizações. 9. Higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIDELIS, G. J. Gestão de Pessoas – Rotinas Trabalhistas e Dinâmicas do Departamento de Pessoal. 3ª ed., São Paulo, Ed. Érica, 2013. MASCARENHAS, A. O. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. 1ª ed. São Paulo, Ed. CENGAGE Learning, 2008. RIBEIRO, A. LIMA. Gestão de Pessoas. 2ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2012. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª ed. São Paulo, Ed. Manole, 2014. VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 14ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014. WOOD JR, T. Gestão Empresarial: O Fator Humano. 1ª ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2002.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

27

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Comunicação Empresarial I

Código: COEL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Estudos de textos técnicos/comerciais aplicados à área de Logística, por meio de: indicadores linguísticos e extralinguísticos; conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e a produção de textos técnicos específicos da área de Logística.

3 - OBJETIVOS: Analisar textos técnicos/comerciais do eixo tecnológico de Gestão e Negócios, por meio de indicadores linguísticos e de indicadores extralinguísticos. Desenvolver textos técnicos aplicados ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios de acordo com normas e convenções específicas. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estudos de textos técnicos/ comerciais aplicados ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios, por meio de: • Indicadores linguísticos: vocabulário; morfologia; sintaxe; semântica; grafia; pontuação; acentuação, etc. • indicadores extralinguísticos: efeito de sentido e contextos socioculturais; e modelos preestabelecidos de produção de texto. 2. Conceitos de coerência e de coesão aplicadas à análise e a produção de textos técnicos específicos do eixo tecnológico de Gestão e Negócios: • ofícios; memorandos; comunicados; cartas; avisos; declarações; recibos; carta-currículo; curriculum vitae; relatório técnico; contrato; memorial descritivo; memorial de critérios; e técnicas de redação. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: Trabalho individual; em grupo; e provas escritas.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGENTI, P. A. Comunicação Empresarial: A construção da identidade, imagem e reputação. 5ª ed., Rio de. Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. CHINEM, R. Introdução à Comunicação Empresarial. 1ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2010. NADOLSKIS, H. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 27ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2013. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, M. M. Guia prático de redação. 3ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2011.

FRANÇA, A. S. Comunicação Empresarial. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014. TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação Empresarial na Prática. 3ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2013.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

28

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Contabilidade Básica

Código: CTBL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Noções básicas de contabilidade; Operações com mercadoria; Conciliação bancaria; Gestão de capital; Conceitos de operações financeiras e emissão de documentos fiscais; Formação de preço e vendas no comercio; Medidas da eficiência financeira das empresas; e Sistemas informatizados de processamento contábil financeiro.

3 - OBJETIVOS: Interpretar os elementos que compõem o patrimônio da organização. Contextualizar os atos e fatos nas mutações patrimoniais. Interpretar as contas e o plano de contas. Analisar partidas contábeis, de conformidade com a natureza da operação. Organizar registros patrimoniais. Identificar a relação entre as políticas financeiras e a execução financeira no processo de definição dos parâmetros da política de financiamento comercial e industrial. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Noções básicas de contabilidade: patrimônio, escrituração, contas e sua classificação, razonete e balancete. 2. Operações com mercadorias: compra de mercadorias, estoque de mercadorias, venda de mercadorias. 3. Conciliação bancaria. 4. Gestão de capital: dificuldades e fontes de financiamento. 5. Conceito de operações financeiras e emissão de documentos fiscais: títulos de crédito, contas a pagar/contas a receber, livro de caixa e de conta corrente. 6. Formação de preço de venda no comércio. 7. Medidas da eficiência financeira das empresas: execução financeira, fluxo de caixa, operações com duplicatas (a receber, a pagar, descontos concedidos, descontos obtidos, impostos a pagar e a recuperar). 8. Sistemas informatizados de processamento contábil e financeiro. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PADOVEZE, CLOVIS. LUIS. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. 8ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2012. RIBEIRO, OSNI MOURA. Contabilidade Básica Fácil. 29ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2013. VICECONTI, P.; NEVES, S. Contabilidade Básica. 16ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2013. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, J. R. Contabilidade Básica. 10ª ed., São Paulo: Ed. Ferreira, 2013. MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2009. VELLANI, C. L. Introdução à Contabilidade: Uma Visão Integrada e Conectada. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2014.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

29

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Inglês Técnico I

Código: INTL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2- EMENTA: Idioma instrumental: vocabulário, pronúncia, tradução, elaboração de textos e preenchimento de documentação legal; e Interpretação de textos técnicos em língua inglesa.

3-OBJETIVOS: 1. Contextualizar o uso da língua estrangeira nas atividades de logística. 2. Identificar a língua estrangeira como diferencial em negociações com empresas estrangeiras e no processo de exportação e importação. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1.Técnicas de leitura instrumental, identificando cognatos, ideia geral e específica do texto (scanning e skimming), título, conteúdo, palavras-chave, vocabulário e expressões já conhecidas. 2.Verbos, pronomes, preposições, dias da semana, meses, estações do ano, números, horas, tempo, clima, países, nacionalidades, apresentações pessoais e de terceiros, cumprimentos e saudações, informações pessoais como: idade, origem, ocupação, endereço, etc. 3.Vocabulário para: atendimento telefônico; identificação pessoal e da empresa; e encaminhamento de chamadas. 5-METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6- AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTIN, J. C. O Inglês na Logística e no Transporte. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2003. LONGMAN. Dicionário Escolar para Estudantes Brasileiros. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2009. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura Módulo I. São Paulo: Ed. Textonovo, 2001. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRENNER, G. Guia de Conversação - Inglês para Leigos. 2ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Alta Books, 2010. GAUCHI, S. R. L. Dicionário de Logística e Comércio Exterior. São Paulo, Ed. Aduaneiras, 2009. MICHAELIS. Dicionário Escolar Inglês-Português e Português-Inglês. 1ª ed., São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2008. OXFORD University Press. Oxford Escolar – Dicionário de Inglês para Estudantes Brasileiros. 2ª Ed. Oxford: Ed. Oxford University, 2009. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. 1ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Ao Livro Técnico, 1996.

9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

30

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Informática e Sistemas Aplicados à Logística

Código: ISAL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

2 - EMENTA: Introdução à informática. Sistemas operacionais. Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Internet. Utilização de softwares específicos.

3 - OBJETIVOS: Utilizar os principais periféricos e realizar as configurações necessárias. Configurar o ambiente de trabalho do sistema operacional. Gerenciar o armazenamento de arquivos de diversos tipos através do sistema operacional. Salvar em meios magnéticos um documento eletronicamente redigido. Aplicar os recursos do aplicativo de processador de texto. Produzir diversos tipos de documentos formais ou informais por meio do computador. Utilizar os recursos do aplicativo de planilha eletrônica. Apresentar projetos e trabalhos com programas eletrônicos. Apresentar os recursos do aplicativo de planilha eletrônica de forma integrada. Detectar meios de comunicação eletrônica. Usar aplicativo de apresentação multimídia com os recursos da Internet. Executar procedimentos para o comércio eletrônico. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceitos básicos de informática: software; hardware; firmware e periféricos. 2. Introdução ao sistema operacional: configuração da área de trabalho; menu iniciar e barra de tarefas; painel de controle; windows explorer; e ferramentas de sistema. 3. Gerenciamento de arquivos. 4. Operação e configuração de programas de computadores. 5. Processadores de texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas). 6. Planilha eletrônica (formatação, fórmulas, funções, gráficos). 7. Aplicativo de apresentação. 8. Internet: serviços e buscas; envio e recebimento de e-mails; e comércio eletrônico. 9. Softwares específicos da área de logística: programa de planejamento, diagramação e otimização de cargas; programa de empacotamento com otimização total; software para controle completo de almoxarifado e patrimônio. 5 - METODOLOGIAS: Aulas práticas em laboratório de informática.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas praticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BANZATO, E. Tecnologia da Informação aplicada à Logística. 1ª ed., São Paulo: Ed. IMAM, 2005. SILVA, M. G. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 - Internet - Segurança - Microsoft Office Word 2013 - Microsoft Office Excel 2013 - Microsoft Office PowerPoint 2013 - Microsoft Office Access 2013. 1ª edição, São Paulo; Ed. Érica, 2013. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 8ª Ed., São Paulo: Ed. Campus, 2011. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática - Conceitos e Aplicações. 3ª ed., São Paulo: Ed. Érica, 2008. RAINER JR, R. K.; CEGIELSKY, C. G. Introdução a Sistemas de Informação. 3ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2011. SILVA, M. G. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 7 - Internet - Segurança - Microsoft Office Word 2010 - Microsoft Office Excel 2010 - Microsoft Office Access 2010 - Microsoft Office PowerPoint 2010. 2ª ed., São Paulo, Ed. Érica, 2011.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

31

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Legislação e Tributação em Logística

Código: LTLL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Análise do sistema tributário; apuração e contabilização dos tributos indiretos e diretos (tributação das pessoas jurídicas); critérios para cálculo e contabilização dos encargos sobre folha de pagamento; juros sobre o capital próprio; investimentos em participações societárias; incorporação; fusão; cisão de empresas; e tributação internacional.

3 - OBJETIVOS: Conhecer e saber a legislação pertinente à Logística.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Análise do sistema tributário: taxas e tributos; 2. Impostos federais, estaduais e municipais; 3. Contratos; 4. Apuração e contabilização dos tributos indiretos e diretos (tributação das pessoas jurídicas); 5. Critérios para cálculo e contabilização dos encargos sobre folha de pagamento; 6. Juros sobre o capital próprio; 7. Investimentos em participações societárias, incorporação, fusão e cisão de empresas; e 8. Tributação internacional. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, G. Tributos sobre o Comércio Exterior. 2ª ed., São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2006. OLIVEIRA, L. M.; CHIEREGATO, R.; PEREZ JR, J. H.; GOMES, M. B. Manual de Contabilidade Tributária: Textos e testes com as respostas. 12ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2013. ROCHA, P.C.A. Logística & Aduana. 4ª ed., São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2013.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADRE, E. S. M.; LINS, L. S.; BORGES, V. L. Contabilidade Tributária: Um Enfoque Prático nas Áreas Federal, Estadual e Municipal. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2013. FABRETI, L. C.; FABRETI, D.; FABRETI, D. R.; MUNHÓZ, J. L. Contabilidade Tributária. 14ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2014. PÊGAS, P. H. Manual de Contabilidade Tributária. 7ª ed., São Paulo: Ed. Freitas Bastos, 2011.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

32

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Matemática Financeira

Código: MAFL1

Ano/ Semestre: 1° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Analisar conceitos de matemática financeira (juros, descontos, prestações e empréstimos) e calcular valores. Contextualizar políticas de crédito, cobrança e financiamentos.

3 - OBJETIVOS: Conhecer e saber a legislação pertinente à Logística. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Sistemas de crédito e cobrança: • Juros simples; • Juros compostos; • Descontos comerciais; • Juros compostos; e • Empréstimos (sistemas de amortização). 2. Matemática financeira: amortização, depreciação, descontos, rendas e câmbio. 3. Técnicas de manuseio de calculadora financeira. 4. Planilhas eletrônicas. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; auto avaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAZZAN, P.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 6ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2007. LAPPONI, J. C. Matemática Financeira. 2ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2014. VERAS, L. L. Matemática Financeira: Uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução a engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com resposta. 6ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2012. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP12C e Excel. 5ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2008. OLIVEIRA, G. F. Matemática Financeira Descomplicada. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2013. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira – Objetiva e Aplicada. 9ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2011. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2001.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 2° MÓDULO

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

33

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Administração da Produção e Operações

Código: APOL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32 2 - EMENTA: Introdução à administração da produção; Projeto de produção, planejamento e controle da produção; Sistemas e projetos de produção; Tópicos emergentes em administração da produção.

3 - OBJETIVOS: Reconhecer a administração da produção como parte de um ciclo de operações integrado às demais funções organizacionais e ao ambiente competitivo, sob o enfoque da administração estratégica e teoria dos sistemas abertos. Conhecer os aspectos que envolvem a organização dos sistemas produtivos, em termos de fluxo produtivo e logística operacional. Conhecer os modelos e importância do planejamento estratégico para organização, operacionalização estratégica da função produção e seus desafios. Identificar as formas e características do planejamento tático da produção. Conhecer e operar a programação da produção em diferentes sistemas produtivos. Conhecer a gestão da qualidade, identificando seu contexto estratégico e as diversas ferramentas que integram seu estudo.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Administração da produção. 2. Projeto de produtos, serviços e processos. 3. Capacidade, localização e arranjo físico das instalações. 4. Instalação e manutenção de equipamentos. 5. Administração de tecnologias. 6. Métodos e organização do trabalho. 7. Melhoramento da produção. 8. Controle e qualidade. 9. Qualidade total aplicada aos produtos e processos. 10. Planejamento e controle da capacidade produtiva. 11. PCP – planejamento e controle da produção. 12. As principais ferramentas de programação e controle da produção. 13. Planejamento e controle da qualidade. 14. Gerenciamento dos sistemas de prevenção e manutenção aplicados à produção. 15. Segurança, higiene e impacto ambiental: segurança e higiene no trabalho; normas de segurança; e controle ambiental. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração de Produção e Operações – Manufatura e Serviços – Uma abordagem Estratégica. 3ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. LAUGENI, F. P.; MARTINS, P. G. Administração da Produção. 2ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2005. MOREIRA, D. Administração da Produção e Operações. 1ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2012.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAITHER, NORMAN.; FRAZIER, GREG. Administração da Produção e Operações. 8ª edição, Pioneira Thomson Learning, 2002. SILVA, O. R.; VENANZI, D. Gerenciamento da Produção e Operações. 1ª ed., Rio de Janeiro, Ed. LTC, 2013. SLACK, N.; JOHNSTON, R.; BRANDON-JONES, A. Princípios de Administração da Produção. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2013.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

34

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Custo na Cadeia de Suprimentos

Código: CCSL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

2 - EMENTA: Princípios de custos; Classificação dos custos logísticos; Materiais e estoques; Critérios de avaliação de estoques; Formação de preço de venda; Métodos de custeio.

3 - OBJETIVOS: 1. Correlacionar os conceitos e princípios da contabilidade de custos e suas aplicações nos processos logísticos. 2. Organizar processo de informação e classificação dos dados referentes a custo logísticos. 3. Correlacionar os procedimentos de controles internos de custos com os processos operacionais da organização. 4. Organizar informações de custos para subsidiar tomada de decisões operacionais e de formação do preço de venda. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Princípios de custos. 2. Classificação dos custos logísticos: • custo direto, indireto e integral de produção; de movimentação; de armazenagem; e de distribuição e transportes; • custos Fixos, variáveis e mistos de produção; de movimentação; de armazenagem; e de distribuição e transportes; e • distinção entre custos e despesas de produção; de movimentação; de armazenagem; e de distribuição e transportes. 3. Materiais e estoques. 4. Critérios de avaliação de estoques: PEPS, UEPS e custo médio; inventário permanente; e inventário periódico. 5. Formação de preço de venda. 6. Métodos de custeio: custo por absorção – custo padrão; custo departamental e custo ABC; e custeio variável. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, A. L. A Administração de Custos, Preços e Lucros: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel – v. 5 (Série Desvendando as Finanças). 5ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. FARIA, A.C.; COSTA, M.F.G. Gestão e Custos Logísticos: Custeio Baseado em Atividades (ABC). Balanced Scorecard (BSC). Valor Econômico Agregado (EVA). 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2005. LOPEZ, J. M. C. Os Custos Logísticos do Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo, Ed. Aduaneiras, 2000.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELFIORE, P. P. Redução de Custos em Logística. 1ª ed., São Paulo, Ed. Saint Paul, 2006. BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de Custos e Formação de Preços: Com Aplicações na Calculadora HP 12C e Excel. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2009.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 35: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

35

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Comunicação Empresarial II

Código: COEL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: A importância da Comunicação, Sistemas de comunicação, Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação; Orientações e Normas linguísticas para a elaboração do trabalho para conclusão de curso, Oratória.

3 - OBJETIVOS: Pesquisar e analisar informações do eixo tecnológico gestão e negócios em diversas fontes convencionais e eletrônicas. Definir procedimentos linguísticos que levem à qualidade nas atividades relacionadas com o público consumidor. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A importância da comunicação. 2. Sistemas de comunicação. 3. Parâmetros de níveis de formalidade e de adequação de textos a diversas circunstâncias de comunicação. 4. Princípios de terminologia aplicados ao eixo tecnológico de gestão e negócios: • glossário com nomes e origens dos termos utilizados pelo comércio; apresentação de trabalhos de pesquisas; e • orientações e normas linguísticas para a elaboração do trabalho para conclusão de curso. 5. Oratória, 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas praticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros. 7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGENTI, P. A. Comunicação Empresarial: A construção da identidade, imagem e reputação. 5ª ed., Rio de. Janeiro: Ed. Campus-Elsevier, 2011. NADOLSKIS, H. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 27ª Ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2013. NASSAR, P.; FIGUEIREDO, R. O que é Comunicação Empresarial. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2003. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, M. M. Guia Prático de Redação. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2011. FRANÇA, A. S. Comunicação Empresarial. 1ª Ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014. TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação Empresarial na Prática. 3ª Ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2013.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

36

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Ética e Empreendedorismo

Código: EEML2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32 2 - EMENTA: Empreendedorismo; cultura empreendedora; liderança; tipos de estado; políticas; ética; legislação trabalhista; e código de defesa do consumidor.

3 - OBJETIVOS: Fornecer informações sobre as novas tendências mundiais, o papel econômico e social das pequenas e médias empresas na sociedade contemporânea, despertando no aluno o interesse pela atividade empresarial como alternativa de carreira, além de propiciar a análise e a avaliação de potencialidades empresariais, possibilitando o desenvolvimento de planos de negócios viáveis e sustentáveis. Analisar e incorporar os princípios constantes de ética profissional do curso técnico em logística.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Empreendedorismo: conceito; origens; e evolução. 2. A cultura empreendedora. 3. O papel da liderança. 4. Ambientes que estimulam o empreendedorismo. 5. Tipos de estado: estado patrimonial, estado burocrático; estado gerencial. 6. A Importância das políticas públicas: as políticas públicas no âmbito federal, estadual e municipal. 7. As cidades empreendedoras. 8. O empreendedorismo social. 9. Ética e moral: princípio fundamental da ética; e fundamentos da ética. 10. Código de ética profissional do curso técnico em logística. 11. Legislação trabalhista. 12. Código de defesa do consumidor.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros. 7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, J. Empreendedorismo – Transformando Ideias em Negócios. 5ª ed., São Paulo, Ed. LTC, 2014. HENRY SROUR, R. Ética Empresarial. 4ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2013. RAMOS, J. M. R.; ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M. C. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2009.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, F. R.; LÓPEZ, F. G.; CASTRUCCI, P. L. Curso de Ética em Administração: Empresarial e Pública. 3ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. ASHLEY, P. A.; SANTOS LIMA, P. R.; FERREIRA, R. N. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva. 2005. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo–Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4ª ed., São Paulo, Ed. Manole, 2012. HISRICH, R. D., PETERS, M. P. Empreendedorismo. 7ª ed., São Paulo, Ed. Bookman, 2009.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 37: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

37

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Estocagem e Movimentação de Materiais

Código: EMML2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Armazenagem e manuseio; transportes e embalagens; operadores logísticos e estações aduaneiras.

3 - OBJETIVOS: 1. Contextualizar os fundamentos da administração de materiais e de estoques. 2. Correlacionar a lista de materiais com o plano de produção. 3. Consolidar necessidades de compra de materiais e serviços por natureza, quantidade e especificação. 4. Estabelecer programação das quantidades a serem compradas, utilizando conceitos de: lotes, material estratégico, estoque técnico. 4 - CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Armazenagem: registros históricos. 2. Estocagem: a armazenagem e sua importância; razões contra a manutenção da armazenagem. 3. Funções da armazenagem: fatores que afetam a armazenagem. 4. Vantagens da armazenagem. 5. Funções dos estoques. 6. Recebimento de materiais: as funções do recebimento. 7. Recebimento de materiais: princípios básicos da descarga; normas de recebimento. 8. Expedição: planejamento das operações de expedição; expedição/carregamento. 9. Produtividade no recebimento e expedição. 10. Endereçamento de materiais. 11. WMS (Sistema de gerenciamento de armazém) – características e benefícios. 12. Layout: fatores a considerar e cuidados especiais. 13. Pátios de carga (planejamento). 14. Plataformas e docas. 15. Sistemas de estocagem. 16. Embalagens: classificação, fatores problemas. 17. Movimentação de Materiais: definições, benefício. 18. Tipos de transportadores contínuos: sistemas de manuseio para áreas restritas e abertas; empilhadeiras. 5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, H. Y. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. 4ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2010. GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 4ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2013.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2009. Francischini, P.G.; Gurgel, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio. 2ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2013. VIANA, JOÃO JOSÉ. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. 16ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2013. Revista Tecnologística - www.tecnologistica.com.br Revista Transporte Moderno – www.otmeditora.com.br

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 38: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

38

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Gestão de Transportes I

Código: GETL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: O desenvolvimento econômico e o transporte. Os modais de transportes e suas características.

3 - OBJETIVOS: 1. Analisar a infraestrutura dos sistemas de transporte do país. 2. Selecionar o modal de transporte para atendimento dos usuários de acordo com as especificidades da carga. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O desenvolvimento econômico e o transporte. • A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios e suas vias de transportes, • As infraestruturas dos sistemas de transportes. 2. Os modais de transportes e suas características. • Sistema intermodal e multimodal no planejamento do transporte, • Especificação e avaliação de veículos transportadores: terrestre; aquático; e aéreo, • Características, dimensões, tara e lotação, • Transporte combinado e transporte segmentado.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2001. MOSSO, M. M. Transporte – Gestão de Serviços e de Alianças Estratégicas. 1ª ed., São Paulo, Ed. Interciência, 2010. VALENTE, A. M.; NOVAES, A. G. Gerenciamento de Transportes e Frotas. 2ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2008. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, RONALDO H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 1993. DIAS, M. A. Logística, Transporte e Infraestrutura: Armazenagem, Operador Logístico, Gestão via TI e Multimodal. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. SCHLUTER, G.H.; SCHLUTER, M. R. Gestão de Empresa de Transporte de Carga e Logística. 1ª. Indaiatuba, Ed. Horst, 2005. Revista Tecnologística - www.tecnologistica.com.br Revista Transporte Moderno – www.otmeditora.com.br

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 39: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

39

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Inglês Técnico II

Código: INTL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Técnicas de comunicação oral e escrita em inglês, voltadas à área de Logística; Identificação de expressões, termos e frases de uso corrente utilizadas em conversação telefônica, no atendimento aos clientes, em atividades relacionadas à logística empresarial.

3 - OBJETIVOS: 1. Contextualizar o uso da língua estrangeira nas atividades de logística. 2. Identificar a língua estrangeira como diferencial em negociações com empresas estrangeiras e no processo de exportação e importação. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Principais vocábulos em logística 2. Noções para elaboração de textos simples em língua inglesa, como: agendas, roteiros, programações, formulários diversos (listas de presença, registro de atividades, solicitação ou controle de materiais, etc.) 5 - METODOLOGIAS: Aulas Expositivas; utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTIN, J. C. O Inglês na Logística e no Transporte. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2003. LONGMAN. Dicionário Escolar para Estudantes Brasileiros. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pearson, 2009. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura Módulo I. São Paulo: Ed. Textonovo, 2001. 8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRENNER, G. Guia de Conversação - Inglês para Leigos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Alta Books, 2010. GAUCHI, S. R. L. Dicionário de Logística e Comércio Exterior. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2009. MICHAELIS. Dicionário Escolar Inglês-Português e Português-Inglês. 1ª ed., São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2008. OXFORD University Press. Oxford Escolar – Dicionário de Inglês para Estudantes Brasileiros. 2ª Ed. Oxford: Ed. Oxford University, 2009. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 1996.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 40: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

40

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Planejamento Financeiro e Orçamentário

Código: PFOL2

Ano/ Semestre: 2° Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

2 - EMENTA: Noções de teoria econômica e sistema financeiro; a função financeira nas empresas; conceitos de receitas e despesas e demonstração de resultado; técnicas orçamentárias; processos e fórmulas matemáticas para estruturar cálculos orçamentários.

3 - OBJETIVOS: 1. Correlacionar os pontos essenciais de uma política econômica e financeira e sua aplicação no planejamento. 2. Interpretar índices econômico-financeiros para elaborar relatórios e tomadas de decisões. 3. Identificar as principais demonstrações financeiras como instrumentos de tomada de decisões. 4. Identificar e correlacionar os métodos de montagem do orçamento de pessoal, financeiro, administrativo, de materiais, patrimonial, de produção, de comercialização e demais metodologias para gerenciamento do orçamento. 5. Interpretar dados numéricos e factuais sobre atividades econômicas, obedecendo às instruções definidas em escala superior e classificá-las por natureza específica, no sentido de permitir sua inclusão, de forma adequada e eficaz, em plano orçamentário.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Noções de teoria econômica e sistema financeiro. 2. Função financeira nas empresas: fluxo e alocação de recursos; liquidez e rentabilidade; e decisões financeiras (investimentos, financiamentos, lucros) 3. Conceitos de receitas e despesas e demonstração de resultado: • planejamento e controle financeiro; • principais demonstrações financeiras; e • administração do capital de giro. 4. Técnicas orçamentárias: • metodologia para a elaboração de orçamentos financeiros, quantitativos e outros. 5. Processos e fórmulas matemáticas para estruturar cálculos orçamentários: • manuais operacionais orçamentários; e • cronogramas.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros. 7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREZATTI, F. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial. 5ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2009. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed., São Paulo, Ed. Pearson Education Brasil, 2010. MELLAGI FILHO, A. Curso Básico de Finanças. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2003.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F.; Administração Financeira – Teoria e Prática. 13ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2012. HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 11ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014. PADOVEZE, C. L. Planejamento Orçamentário. 2ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2010.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

PLANO DAS DISCIPLINAS DO 3° MÓDULO

Page 41: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

41

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Administração de Materiais

Código: ADML3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 4

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

2 - EMENTA: Introdução à administração de materiais; fundamentos da administração; armazenamento; manuseio de material; transporte de material; movimentação de estoque, especificação, classificação e codificação de materiais; tipos de demanda; métodos de previsão e controles de materiais inservíveis.

3 - OBJETIVOS: 1. Contextualizar os fundamentos da administração de materiais e de estoques. 2. Correlacionar a lista de materiais com o plano de produção. 3. Consolidar necessidades de compra de materiais e serviços por natureza, quantidade e especificação. 4. Estabelecer programação das quantidades a serem compradas, utilizando conceitos de: lotes; material estratégico; e estoque técnico.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à administração de materiais. 2. Fundamentos da administração de estoques: conceitos; objetivos; importância e tendências; custos por item; estocagem; pedidos; falta de estoque e da capacidade de produção; sistema ABC; aquisição de materiais e equipamentos; armazenamento; manuseio de material; transporte de material; movimentação de estoque. 3. Especificação, classificação e codificação de materiais. 4. Tipos de demanda, métodos de previsão e controles de materiais inservíveis.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, M. A. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 5ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2010. GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 4ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2013. VIANA, JOÃO JOSÉ. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. 16ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2013.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 1993. FRANCISCHINI, P.G.; GURGEL, F. A. Administração de Materiais e do Patrimônio. 2ª ed., São Paulo, Ed. CEGAGE Learning, 2014. HARA, C. M. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 1ª ed., São Paulo, Ed. Alínea, 2012.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 42: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

42

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Gestão da Qualidade

Código: GEQL3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Ferramentas da qualidade; qualidade em produtos e serviços; benefícios da certificação; sistemas de gestão da qualidade; estratégias em busca da excelência empresarial.

3 - OBJETIVOS: Apresentar conceitos básicos e fundamentais sobre qualidade e processos, bem como a sua gestão com enfoque sistêmico. Permitir que o aluno compreenda a integração da visão por processos no enfoque departamental e a gestão da qualidade, bem como compreenda o entrelaçamento sistêmico das partes envolvidas. No contexto formativo, o aluno deverá conseguir implantar e avaliar sistemas de gestão voltados com enfoque em processos e implantar e avaliar sistemas de gestão da qualidade mais adequados para a organização e conseguir expressar, ou defender, a sua escolha com parâmetros técnicos e científicos. No contexto cientifico, o aluno deverá obter fundamentação técnica para propor ou escolher temas para pesquisas relacionados à gestão da qualidade; à gestão por processos; e seus fundamentos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Qualidade: objetivos e conceitos. 2. As ferramentas de qualidade. 3. Qualidade em produtos e serviços. 4. Os benefícios da certificação. 5. Indicadores da qualidade. 6. Sistemas de gestão da qualidade: planejamento, implantação avaliação e análise de processos de gestão da qualidade.

7. Estratégias em busca da excelência empresarial.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHENG, L. C.; MELO FILHO, L. D. R. M. Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. 2ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 2010. FERREIRA, J. J. A. Gestão da Qualidade Teoria e Casos 1ª ed., São Paulo, Ed. Campus, 2005. PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade – Teoria e Prática. 3ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMP, R. C. Benchmarking - O caminho da Qualidade Total. 3ª ed., São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1998. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos 2ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2012. LOBO, R. N. Gestão da Qualidade. 1ª ed., São Paulo, Ed. Érica, 2010.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

43

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Gestão de Transportes II

Código: GETL3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Dimensionamento de frotas no transporte rodoviário de cargas; operação de frotas; controle da operação; previsão de custos operacionais; acomodação de cargas; normas técnicas e legislação; embalagens de transporte; lotação; carga fracionada; líquida; carga viva; perecíveis; medicamentos e cargas em geral; sistemas de fixação de cargas; NBR’s, código nacional de trânsito; regulamentação do transporte e trânsito de cargas e veículos especiais; código tributário nacional; documentos fiscais; circulação de mercadorias; e manuseio e transporte de produtos perigosos.

3 - OBJETIVOS: 1. Dimensionar e controlar o dimensionamento de frotas. 2. Elaborar planejamento de operações das frotas,

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Dimensionamento de frotas no transporte rodoviário de cargas: • Previsão de demanda; dimensionamento de frota para uma demanda conhecida ampliação e terceirização de frota; e especificação e avaliação de veículos. 2. Operação de frotas: coleta e distribuição; número de zonas, periodicidade e frota necessária, roteirização; e distância percorrida e tempo de ciclo e prazos. 3. Controle da operação. 4. Previsão de custos operacionais: classificação dos custos; fatores que influenciam nos custos; métodos de cálculo de custos operacionais; cálculo de depreciação; manutenção; e remuneração do capital. 5. Acomodação de cargas: • Normas técnicas e legislação; embalagens de transporte; lotação; carga fracionada; líquida; carga viva; perecíveis; medicamentos e cargas em geral; sistemas de fixação de cargas; e NBR’s; • Código nacional de trânsito; regulamentação do transporte e trânsito de cargas e veículos especiais; código tributário nacional; documentos fiscais; e circulação de mercadorias. 6. Manuseio e transporte de produtos perigosos: • Operação; legislação; e meio ambiente.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, RONALDO H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. 1.ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 1993. CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 2001. MOSSO, M. M. Transporte – Gestão de Serviços e de Alianças Estratégicas. 1ª ed., São Paulo, Ed. Interciência, 2010.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, M. A. Logística, Transporte e Infraestrutura: Armazenagem, Operador Logístico, Gestão via TI e Multimodal . 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. SCHLUTER, G.; SCHLUTER, M. R. Gestão de Empresa de Transporte de Carga e Logística. 1ª ed., São Paulo, Ed. Horst, 2005. VALENTE, A. M.; NOVAES, A. G. Gerenciamento de Transportes e Frotas. 2ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2008. Revista Tecnologística - www.tecnologistica.com.br Revista Transporte Moderno – www.otmeditora.com.br

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

44

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Logística Internacional

Código: LOIL3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: O ambiente do comércio internacional. Direcionando a empresa para a inserção no comércio global. Gerenciamento dos pedidos de exportação e estratégias de estoques. Outros aspectos relacionados ao processo de exportação. Estratégias associativas e de intercâmbio no comércio internacional. Logística internacional. Transporte internacional. Ferramentas logísticas para aplicação na cadeia de abastecimento internacional. Logística expressa. A importância da logística nas operações internacionais.

3 - OBJETIVOS: 1. Selecionar informações para subsidiar a análise sobre comércio exterior na compra e venda de insumos, máquinas, equipamentos e produtos em geral. 2. Interpretar os processos envolvidos nas operações de importação e exportação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Comércio exterior: conceitos básicos; visão geral sobre a política comercial brasileira; órgãos governamentais intervenientes e promotores da política comercial. 2. Organismos internacionais e acordos comerciais entre países: Mercosul; Mercado Comum Europeu; e outros 3.Tipos e papéis dos diversos atores no comércio exterior: • indústrias, comércios, prestadores de serviços; • operadores logísticos; e • órgãos governamentais. 4. Noções de negociação: • INCOTERMS (International commercial terms) - Aspectos administrativos do comércio exterior; importações e exportações definitivas e não definitivas; nacionalização; e regimes aduaneiros. • SISCOMEX (Sistema integrado de comércio exterior) - tipos de mercadorias; nomenclaturas e classificação fiscal de mercadorias; documentos comerciais e financeiros nas operações de Comércio Exterior; e certificados de origem.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAVID, P.; STEWART, R. Logística Internacional. 2ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2010. DIAS, R.; RODRIGUES, W.. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. 3ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2012. SILVA, L. A. T. Logística no Comércio Exterior. 2ª ed., São Paulo, Ed. Aduaneiras, 2008.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUDOVICO, N. Logística Internacional – Um Enfoque em Comércio Exterior. 3ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2012. MORINI, C. LEOCE, G. Logística Internacional Segura: Operador Econômico Autorizado (OEA) e a Gestão de Fronteiras no Século XXI. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011. RODRIGUES, PAULO. ROBERTO. AMBROZIO. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 4ª ed., São Paulo, Ed. Aduaneiras, 2007.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

45

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Logística Reversa

Código: LORL3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 2

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

2 - EMENTA: Logística reversa no Brasil; legislação ambiental; canais de distribuição; características dos sistemas de armazenagem de produtos recicláveis e inservíveis; instrumentos para a correção dos desvios; indicadores de desempenho da logística reversa.

3 - OBJETIVOS: 1. Interpretar os princípios da logística reversa da pós-venda e pós-consumo. 2. Analisar a cadeia da logística reversa para agregar valor ao produto e/ou serviço, com redução de custos e dos impactos ambientais. 3. Selecionar os diversos canais de distribuição da logística reversa. 4. Analisar características próprias dos armazéns para atender o processo de armazenamento de produtos reciclados, inservíveis e que necessitam de atendimento à legislação específica. 5. Interpretar indicadores de desempenho nos processos da logística reversa.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Logística reversa no Brasil: aspectos gerais. 2. Legislação ambiental: licenças ambientais; embalagens tóxicas; e produtos perigosos e tóxicos. • Certificação ambiental – ISO 14000. • Desenvolvimento sustentável: insumos e matérias primas; e reciclagem – 3R’s. • Ciclo de vida dos produtos: resíduos industriais; e resíduos de consumo. • Custos. • Valor agregado. 3. Canais de distribuição de logística reversa: papel dos operadores logísticos na logística reversa; planejamento da logísti ca reversa; e distribuição reversa. 4. Características dos sistemas de armazenagem de produtos recicláveis e inservíveis. 5. Instrumentos para a correção dos desvios. • Indicadores de desempenho da logística reversa.

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; autoavaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITE, P. R. Logística Reversa – Meio Ambiente e Competitividade . 2ª ed., São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009. PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade à Satisfação do Cliente . 2ª ed., São Paulo, Ed. Érica, 2009. VALLE, R.; SOUZA, R. G. Logística Reversa: Processo a Processo. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, H. L.; Xavier, L. H. Sistemas de Logística Reversa: Criando Cadeias de Suprimento Sustentáveis. 1ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2013. PEREIRA, A. L.; Boechat , C. B.; Tadeu, H. F. B.; Silva , J. T. M.; CAMPOS, P. M. S. Logística Reversa e Sustentabilidade. 1ª ed., São Paulo, Ed. Cengage Learning, 2012. POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2010.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 46: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

46

CAMPUS JACAREÍ

PLANO DA DISCIPLINA

1 - IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso Técnico em Logística

Componente curricular: Projeto Integrado

Código: PRIL3

Ano/ Semestre: 3° Semestre Nº aulas semanais: 3

Total de aulas: 57 Total de horas: 48

2 - EMENTA: Desenvolvimento de um projeto por meio de conhecimentos adquiridos.

3 - OBJETIVOS: Possibilitar o desenvolvimento de um cronograma de trabalho para a elaboração e implementação de um projeto.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Definição dos grupos de trabalho. 2. Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores / propostas de alunos). 3. Apresentação dos anteprojetos e das propostas iniciais na forma de relatório composto por: • Introdução sobre o tema, relacionando-o com uma área de Logística. • Objetivo do trabalho. • Descrição do projeto. • Diagrama de blocos e descrição funcional. • Cronograma do trabalho. • Lista dos materiais e equipamentos a serem utilizados no projeto. • Bibliografia básica sobre o assunto. 4. Os projetos terão início a partir da definição dos temas e deverão ser desenvolvidos durante as aulas desta disciplina. 5. Ao final da primeira fase do curso (aproximadamente 40 dias), os alunos serão avaliados pelos professores da disciplina po r meio de: • Apresentação dos pré-projetos desenvolvidos; • Apresentação por parte dos grupos de um relatório sucinto com a autoavaliação do estágio do trabalho e perspectivas para a sua conclusão e; • Apresentação dos projetos desenvolvidos. 6. Ao final da segunda fase do curso (aproximadamente 80 dias), os alunos deverão apresentar os projetos finais desenvolvidos .

5 - METODOLOGIAS: Aulas expositivas; e utilização de recursos audiovisuais para a interpretação de informações.

6 - AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e informativo, e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios; trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de observações; relatórios; auto avaliação; provas escritas; provas práticas; provas orais; seminários; projetos interdisciplinares; e outros.

7 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias. 6ª ed., São Paulo, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2003. OLIVEIRA, M. M. Como Fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses . 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2010. VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed., São Paulo, Ed. Brasport, 2009.

8 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARAL, D.C.; CONFORTO, E.C.; BENASSI, J.L.G.; ARAÚJO, C. Gerenciamento Ágil de Projetos – Aplicação em Produtos Inovadores. 1ª ed., São Paulo, Ed. Saraiva, 2011. KERZNER, H. Gerenciamento de Projetos – Uma Abordagem Sistêmica para Planejamento, Programação e Controle . 1ª ed., São Paulo, Ed. Edgar Blucher, 2011.

LEVINE, H. A. Practical Project Management. 1ª ed., USA, Ed. John Wiley & Sons, 2002.

9 - RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:

Page 47: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

47

METODOLOGIA

Concernentes ao PPI – Projeto Político Institucional do IFSP, os métodos e práticas de

ensino desenvolvidos no Curso Técnico em Logística deverão “ofertar ensino que contribua

para preparar profissionais capazes de refletir criticamente sobre a ciência, a docência e as

técnicas incorporadas aos processos de produção e serviços”, contribuindo, assim, para a

formação de “cidadãos capazes de tomar decisões responsáveis, na busca de soluções para os

problemas relacionados ao desenvolvimento social, técnico, econômico e cultural do país”.

Dessa maneira, exige-se uma nova postura dos educadores. Uma postura centrada na

mediação dos processos de construção/reconstrução dos conhecimentos escolares por parte

dos estudantes e também uma relação ativa, pessoal, coletiva e histórica com o

conhecimento, fazendo com que a escola desenvolva seu papel humanizador, com base na

socialização do conhecimento, estimulando a realização de pesquisas, a produção de

conhecimentos e o trabalho em grupo - valores essenciais à conquista do exercício da

cidadania.

Os princípios filosóficos deverão orientar todo o processo de ensino para a inserção do

ser humano no mundo do trabalho e na compreensão do processo produtivo e do

conhecimento científico, como atividade humana, histórica, coletiva e sempre por fazer ou

inacabada, veiculando uma visão não-reducionista do conhecimento, negando a neutralidade

da ciência e afirmando a responsabilidade de cada ser humano-cidadão em construir uma

sociedade justa e igualitária.

A metodologia adotada deverá incorporar os pensamentos de Paulo Feire, quando ele

diz que ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes do educando,

criticidade, inclusive sobre a prática, estética e ética, a corporeificação das palavras pelo

exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação,

reconhecimento e a assunção da identidade cultural.

Desse modo, todo o desenvolvimento dos componentes curriculares deverá ser

realizado de forma que os estudantes possam comunicar-se e argumentar, deparar-se com

problemas, compreendê-los e enfrenta-los, participar de um convívio social que lhes dê

Page 48: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

48

oportunidade de se realizarem como cidadãos, fazerem escolhas e proposições, tomarem

gosto pelo conhecimento, aprenderem a aprender (PCN - EM).

Em termos práticos, a metodologia abordada no curso deverá apresentar as diferentes

atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a

metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos deverá apresentar grande

diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe,

as especificidades da disciplina. O trabalho do professor, dentre outras variáveis, poderá

envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, explicação

dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos,

análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades

individuais, em grupo ou coletivas. Serão realizadas ainda aulas práticas em laboratório,

desenvolvimento de projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão,

sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

Com relação à utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação (TICs)

poderão ser realizadas gravação de áudio e vídeo, uso de sistemas multimídias, robótica, redes

sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares, suportes eletrônicos.

A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento da

disciplina, organizando a metodologia de cada aula de acordo as especificidades do plano de

ensino.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme está previsto na Organização Didática – Capítulo VI, art. 27, a avaliação será

norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização

dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas a fim de propiciar um diagnóstico do

processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao

estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

Page 49: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

49

Nesse sentido, “a avaliação da aprendizagem tem como finalidade diagnosticar a

aprendizagem que está ocorrendo, diagnosticar os elementos que estão confluindo para esta

aprendizagem, tomar decisões que auxiliem a melhoria deste processo de aprendizagem na

perspectiva de obtenção de resultados mais satisfatórios, portanto o objetivo da avalição é

tomar decisões que levem a resultados mais satisfatórios.” Luckesi.

Com isso, a avaliação deve apresentar três características básicas: não ser pontual, ser

dinâmica e ser includente. Desta forma o processo de avaliação deve ter um caráter

diagnóstico, formativo, contínuo e processual, sendo obtidos através de vários instrumentos

tais como:

a. Exercícios;

b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

c. Fichas de observações;

d. Relatórios;

e. Autoavaliação;

f. Provas escritas – (testes e dissertativas);

g. Provas práticas;

h. Provas orais;

i. Seminários;

j. Projetos interdisciplinares e outros.

Na elaboração de um instrumento de avaliação, o professor deve considerar que o

objetivo maior é o desenvolvimento de competências com as quais os alunos possam

interpretar linguagens e se servir de conhecimentos adquiridos, para tomar decisões

autônomas e relevantes. (PCN)

A LDB nº 9.394/96, em seu artigo 24, trata da verificação do rendimento escolar, e

determina como critério básico para a avaliação o seu desenvolvimento de forma contínua e

cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao

longo do período sobre os de eventuais provas finais, incluindo como condição para a

aprovação do aluno, a frequência mínima de 75%.

Page 50: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

50

Os resultados dessas avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a

dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5). Será atribuída nota zero

(0,0) ao rendimento escolar do aluno que, por falta de comparecimento às aulas, deixar de ser

avaliado.

O estudante que faltar a qualquer atividade avaliativa poderá requerer segunda

chamada, respaldado por motivo previsto em lei, de saúde, falecimento de parentes de 1º

grau ou cônjuge, solicitação judicial.

A segunda chamada deve ser requerida à Coordenadoria de Registros Escolares (CRE),

via requerimento em até 3 (três) dias úteis após a realização da primeira avaliação.

Por solicitação do estudante, será permitida revisão dos procedimentos avaliativos, em

até dois dias úteis após a vista do instrumento avaliativo ou da divulgação do resultado pelo

professor, em requerimento próprio dirigido ao Coordenador do Curso.

O registro do processo acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade às

atividades didáticas e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares.

A frequência às atividades escolares é obrigatória. Só serão aceitos pedidos de abono

de faltas para os casos previstos em lei.

Para efeito de aprovação ou retenção nos módulos, envolvendo simultaneamente

frequência e avaliação.

Considera-se APROVADO no módulo:

I) O estudante que obtiver média global no módulo, igual ou superior a 6,0 (seis),

nota final em cada componente curricular maior ou igual a 5,0 (cinco) e frequência global

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades;

II) O estudante com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento)

das aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média terão sua situação

analisada pelo Conselho de Classe Deliberativo

Considera-se RETIDO no módulo:

Page 51: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

51

I) O estudante que obtiver frequência global menor que 75% (setenta e cinco por

cento), independentemente das notas que tiver alcançado;

II) O estudante que obtiver frequência global maior ou igual a 75% (setenta e cinco

por cento), média global maior que 4,0 (quatro) e menor que 6,0 (seis) e que, após análise do

Conselho de Classe Deliberativo, seja considerado retido no módulo.

O estudante REPROVADO no módulo deverá cursá-lo integralmente.

O estudante que obtiver, no componente curricular, nota final igual ou superior a 4,0

(quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas e demais atividades, ficará sujeito à Reavaliação.

Para o estudante que realiza a reavaliação, a nota final do componente curricular será

a maior nota entre a nota final e a nota de reavaliação.

Os instrumentos de avaliação, realizados pelo professor, têm a finalidade de identificar

aqueles alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e que deverão ser

submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, onde serão oferecidos estudo

de: RECUPERAÇÃO contínua e paralela, no decorrer e/ou no final do módulo. A época, a

duração e a sistemática do processo de recuperação estão especificadas no Calendário

Escolar.

O estudante que obtiver média global maior ou igual a 6,0 (seis) e nota menor que 5,0

(cinco) em até 03 (três) componentes curriculares, será APROVADO PARCIALMENTE no

módulo. Este deverá matricular-se nas dependências e nos componentes curriculares do

módulo seguinte.

O componente curricular em dependências deve ser cursado, em contraturno, desde

que estejam sendo oferecidas pela Instituição e a turma em que será feita matricula possua

vagas disponíveis. O estudante deverá cursar somente as dependências ou complementação

de competências, se não tiver disponibilidade de cursá-las concomitantemente ao módulo.

Caso haja reprovação nas dependências, o estudante deverá cursar somente as

mesmas sem poder matricular-se no módulo seguinte.

Page 52: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

52

Conforme Organização Didática – Art. 17 – parágrafo 2° - o prazo máximo para

integralização do curso será o dobro dos semestres/anos previstos para conclusão, incluindo-

se, nesse caso, o estágio curricular quando previsto e períodos de trancamento de matrícula.

A renovação da matrícula no módulo seguinte estará condicionada a:

I. Aprovação integral no módulo anterior ou;

II. Aprovação com dependências, desde que as mesmas sejam cursadas

simultaneamente ao módulo a que se refere à renovação da matrícula.

O critério de pontuação não é aplicado no caso das atividades complementares, do

estágio, do Trabalho de Conclusão de Curso e das disciplinas com características especiais,

cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu”

/ “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.

As atividades complementares e o estágio serão devidamente assentados no Histórico

Escolar com a indicação da carga horária cumprida.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A compreensão de um objeto do conhecimento relacionado à profissão, desenvolvido

com certo rigor, sob orientação e avaliação docente, ira possibilitar aos estudantes o

conhecimento da sua área profissional, com suas peculiaridades, demandas e incertezas.

Essa competência implica na adoção de sistemáticas de ensino que permitam a

verificação da aplicabilidade das teorias tratadas em sala de aula, dentro das especificidades

do curso, com o mundo real, com isso cria-se possibilidades aos estudantes de construir e

apresentar um produto final – o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser construído a partir de uma pesquisa

empírica, possibilitando ao estudante uma maior concretude às argumentações, que, somada

à pesquisa bibliográfica, dará embasamento prático e teórico necessário para o

desenvolvimento do trabalho. A pesquisa empírica deverá contemplar uma coleta de dados,

Page 53: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

53

que poderá ser realizada no local de estágio supervisionado, quando for o caso, ou por meio

de visita técnicas e entrevistas com profissionais da área.

O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso pautar-se-á em pressupostos

interdisciplinares, podendo exprimir-se por meio de um trabalho escrito ou de uma proposta

de projeto. Os temas necessariamente deverão estar ligados à atuação profissional.

A orientação será realizada pelo docente do componente curricular Projeto Integrado.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A proposta é a realização de um Trabalho Final de Curso. Este trabalho deverá ser

entregue no Componente Curricular de Projeto Integrado.

No entanto, o estudante poderá optar pela realização de estágio supervisionado em

atividades relativas ao curso.

O estágio deverá ser realizado em sintonia com as atividades relativas ao curso. As

reflexões desse processo serão realizadas preferencialmente em aula, buscando a relação

indissociável entre teoria e prática – como dimensões de um mesmo processo, sempre

atendendo à Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes, e à Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes

Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação Profissional e

do Ensino Médio.

O estudante deverá realizar no mínimo 360 horas de estágio supervisionado, devendo

ser concluído antes do término da disciplina Projeto Integrado. Nesse caso, o trabalho final

entregue na disciplina Projeto Integrado deve conter todos os relatórios e documentos

relativos ao estágio, aprovados por professor responsável pela supervisão.

O estudante deve realizar o estágio ao longo do curso, permeando o desenvolvimento

dos diversos componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo.

Page 54: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

54

A carga horária, duração e jornada do estágio, a serem cumpridas pelo estudante,

devem ser compatíveis com a jornada escolar dele, definidas de comum acordo entre o IFSP

– Campus Jacareí, a parte concedente de estágio e o estagiário ou seu representante legal, de

forma a não prejudicar suas atividades escolares, respeitada a legislação em vigor.

O estágio será supervisionado pelo coordenador de curso do Campus Jacareí.

A forma de supervisão será a seguinte:

1) Antes do início do estágio, o estudante deverá apresentar ao Instituto a relação de

atividades que serão desenvolvidas na empresa;

2) O IFSP – Campus Jacareí emitirá parecer conclusivo deferindo ou indeferindo o

programa;

3) Durante o período de estágio, quando solicitado, o aluno deverá apresentar ao IFSP

– Campus Jacareí, relatórios parciais de suas atividades;

4) Ao final serão apresentados todos os relatórios para avaliação juntamente com a

avaliação do estudante feita pela empresa;

5) Tanto o coordenador de curso como o professor orientador, poderá verificar no

local, como está sendo realizado o estágio pelo estudante e deverá emitir um

relatório que determinará a continuidade ou término do mesmo.

O estágio profissional supervisionado, correspondente à prática de formação, no

curso, integra o currículo do referido curso e sua carga horária será computada dentro dos

mínimos exigidos, nos termos da legislação específica e das normas vigentes.

CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

De acordo com o Capítulo XI, art. 87 da Organização Didática – os estudantes terão

direito a aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados, com

aprovação do IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino,

observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96), o Parecer CNE/CEB 40/2004

e as Normas Institucionais, como a Organização Didática, além de outras que a equipe julgar

importantes.

Page 55: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

55

Esse aproveitamento poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área,

mediante a análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo

Coordenador de Curso/Área.

Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o estudante

deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao

Coordenador de Curso/Área, acompanhado dos seguintes documentos:

i. Requerimento de aproveitamento de estudos;

ii. Histórico escolar;

iii. Matriz curricular e/ou desenho curricular;

iv. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na

escola de origem ou no IFSP, exigindo-se documentos originais.

§1º. A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a

equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do

componente curricular.

§2º. A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à

Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros

Escolares para divulgação.

APOIO AO DISCENTE

O atendimento ao estudante será amplo e restrito às disponibilidades de recursos e a

estrutura do regimento interno do Campus.

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus estudos. Dessa

forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e constituição do perfil do

corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio extraclasse e

orientação psicopedagógica, de atividades propedêuticas (“nivelamento”) e propostas

Page 56: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

56

extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização

estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre

outras possibilidades, além de:

• Apoiar a participação dos estudantes em eventos;

• Divulgar os trabalhos e produções dos estudantes;

• Disponibilizar bolsas de estudos previstas para o curso;

• Promover a participação dos estudantes em intercâmbios;

• Realizar orientação acadêmica;

• Preparar programas de apoio e atendimento aos estudantes com necessidades

educativas especiais;

• Estabelecer interatividade entre os estudantes e todo corpo docente, utilizado as

redes sociais (facebook, twitter etc.);

• Incentivar e promover a participação em grupos de estudos;

• Plantões de dúvidas;

• Aulas de Reforço;

• Atividades Complementares.

Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação de carga

horária do professor para atendimento ao estudante e, além disso, a utilização de monitores

para o apoio as atividades de ensino.

O Serviço Sociopedagógico se faz necessário, atendendo e encaminhando os

estudantes, principalmente os que apresentarem resultados ou comportamentos

inadequados para sua formação, além disso, oferece apoio aos estudantes em suas relações

educativas e acadêmicas, através de orientações e acompanhamento pedagógico da vida

estudantil dos alunos.

Page 57: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

57

Este serviço tem por objetivo, envolver, apoiar e acompanhar o estudante em toda sua

vida acadêmica, inclusive analisando os casos de desistência ou evasão.

O Conselho de Classe cumprirá o art. 14 da lei 9.394/96, bem como a normatização

prevista em nossa Organização Didática – Capítulo X, e também deverá auxiliar no que for

possível os encaminhamentos dados aos problemas dos estudantes. O envolvimento da

sociedade é fundamental neste processo. O Campus Jacareí irá trabalhar com estratégia de

motivação e desenvolvimento de atratividades para os estudantes.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento individual e

coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe multidisciplinar composta por

pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua também nos projetos de contenção de

evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre

outras ações, o Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante,

a partir de questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de

frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço

Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os

encaminhamentos necessários.

Page 58: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

58

MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico aos alunos que concluírem todos os

Componentes Curriculares do curso, entregarem e apresentarem o TCC (Trabalho de

Conclusão de Curso) ou realizar o estágio curricular, e tiverem concluído o Ensino Médio.

O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos utilizados

pelo IFSP.

Page 59: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

59

EQUIPE DE TRABALHO

CORPO DOCENTE

Vale ressaltar que o corpo docente do Campus Jacareí está em formação com concurso

público em andamento. Após a realização do mesmo, as disciplinas serão redivididas para

aproveitar adequadamente a formação e a especialidade de cada professor.

Nome do Professor Titulação Regime de

Trabalho

Disciplina Semestre/Ano

Eliana Calixto dos Santos Mestre RDE Contabilidade Básica 2º sem/2014

Erico Silva Costa Mestre RDE Administração Geral e

Comunicação Empresarial

2º sem/2014

Fernando Scheffer Machado Doutor RDE Matemática Financeira 2º sem/2014

Giorgia Y. R. Suzumura Mestran

da

RDE Inglês Técnico I e Gestão de

Pessoas

2º sem/2014

Lineu F. S. Mialaret Doutor RDE Informática e Sistemas

Aplicados à Logística

2º sem/2014

Luz Marina Aparecida Poddis

de Aquino

Doutor RDE Matemática Financeira e

Legislação e Tributação em

Logística

2º sem/2014

Page 60: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

60

CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Airton Severiano Superior Assistente em

Administração/Coordenador

de Almoxarifado e

Patrimônio

Andreia Moura Casagrande Bacharel em Ciência da

Computação

Técnica em Tecnologia da

Informação

Cidinei Magalhães Sargaço Técnico em Informática Técnico em Informática

Cristiano Aparecido de Sousa Cursando Superior em

Ciências Contábeis

Assistente em

Administração/Gerente

Administrativo

Douglas Gonçalves Martins Bacharel em

Administração

Assistente em Administração

Elizangela Esteves de Barros Bibliotecária Bibliotecária

Gerson Luiz Polastrini Cursando Bacharelado

em Administração

Assistente em

Administração/Coordenador

de Administração

Lilian Midori Ueji Cortez Ensino Médio Assistente em

Administração/Coordenadora

de Apoio à Direção

Luiz Gonçalves de Almeida Pedagogia Pedagogo/Coordenador de

Apoio ao Ensino

Maria Lucia Candido Tecnólogo em Recursos

Humanos

Assistente em

Administração/Coordenadora

de Extensão

Marcos José B. Vitor Silva Bacharel em

Administração

Administrador

Page 61: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

61

Michel Silva Coelho Bacharel em Ciências

Contábeis

Contador

Patrícia Rodrigues Sanches Pedagogia Gerente Educacional

Roger Dantas do Prado Tecnólogo em redes de computadores

Assistente em Administração

Washington Batista Dias Ensino Médio Assistente em Administração

Wesley Rodrigues Vieira Pinto Bacharel em Direito Assistente em Administração

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

INFRAESTRUTURA FÍSICA

Item Situação

atual – 2013

(m2)

Situação prevista

(acréscimo em m2 por ano)

Total previsto

para 2018

(m2)

Descrição Qtde. 2014 2015 2016 2017 2018

Almoxarifado 1 26,03 *

Almoxarifado da oficina -

Ambulatório 1 86,47

Anfiteatro 1 129,17

Área de lazer 1 145,36 *

Área experimental -

Auditório - *

Banheiro 14 144,74 *

Biblioteca 1 119,74 *

Cantina 1 132,36

Coord. info e pesquisa 1 38,50

Copa/cozinha 2 36,94

Depósito de materiais 2 58,64

Estacionamento 2 701,12

Ginásio poliesportivo coberto - *

Instalação administrativa 6 280,76

Laboratório de artes - *

Laboratório de bicombustível -

Laboratório de construção civil - *

Laboratório de edificações - *

Page 62: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

62

Laboratório de eletrônica/eletricidade - *

Laboratório de informática 5 355,56

Laboratório de informática,

Mecânica/automação e

Eletrônica/eletricidade

- *

Laboratório de mecânica/automação - *

Laboratório petróleo e gás -

Laboratório de processamento animal -

Laboratório de processamento

vegetal e cozinha industrial -

Laboratório de projetos -

Laboratório de química e

microbiologia - *

Laboratório de usinagem -

Laboratório de viticultura e enologia -

Pátio 1 704,06

Piscina -

Prática de canteiro - *

Prática de construção civil - *

Refeitório 1 101,68

Quadra de esportes - *

Sala de atendimento aos alunos - *

Sala de aula 8 59,26

Sala de coordenação 2 24,88

Sala de desenho 1 159,05

Sala de docentes 1 76,72

Sala de manutenção - *

Sala de pesquisa - *

Sala do centro acadêmico - *

Sala do grêmio estudantil - *

Telecentro -

Unidade educativa de produção -

Vestiário - *

Observação

Os ambientes marcados com * estão em desenvolvimento de projetos, uma vez

que o Campus ainda está em obras.

Estão sendo desenvolvidos também os projetos dos laboratórios de

edificações/arquitetura, mecânica e ciências da natureza.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

63

Item

Situaçã

o atual

– 2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em quantidade por ano)

Total previsto

para 2018

(qtde.)

Equipamento Especificação 2014 2015 2016 2017 2018

Computador

Computador Padrão HP

Compaq Pro 6305 processador

AMD A10-5800B, memória

RAM de 4 GB, unidade de

disco rígido de 500 GB,

Sistema Operacional Windows

7 Professional OEM,

acompanha monitor HP

LA2206xc de 21,5”

120 30 20 20 20 20 230

Copiadora

Copiadora Laser

Monocromática, velocidade

de cópia de 15ppm em A4,

resolução de 600dpi e 256

tons de cinza, gaveta 250

folhas de papel standard,

alimentação manual de até

100 folhas de papel

standard, gaveta até A3

LEXMARK W850DN

1 1 2 1 1 1 7

Impressora

IMPRESSORA LASER

MONOCROMÁTICA 50PPM

LEXMARK W850DN

2 2 2 1 1 1 9

Lousa eletrônica

77 polegadas com cabo usb

de 3 metros, duas caneta e

resolução 3267x3267

0 2 2 2 2 2 10

Notebook

Processador Core i7,

memória 16Gb DDR3, HD

de 1000B, tela led de 17

polegadas com resolução

máxima de 1366X768.

Interface BlueTooth 2.1,

bateria de 6 células

Lithium.

6 3 3 3 3 3 21

Patch panel

Certificação Anatel, exceder

as característica para CAT6 /

Classe E, corpo fabricado

em termoplástico de alto

impacto, 24 posições RJ45,

instalação direta em racks de

19 polegadas, terminais de

conexão em bronze fosforoso

estanhado, padrão 110 IDC,

para condutores de 22 a 26

AWG.

0 20 2 2 2 2 28

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

64

Projetor multimídia

Projetor multimídia

Brilho em cores de 3000

lumens, brilho em branco

de 3000 lumens, contraste

de 3000:1, resolução XGA

1024x768

8 8 5 5 5 5 36

Rack

Padrão de 19 polegadas de

5u, 7u e 42u. 7 3 1 1 1 1 14

Roteador

Roteador IEEE802.11n,

IEEE802.11g, IEEE802.3 e

IEEE802.3u, 4 portas LAN

Gigabit, 1 Wan Gigabit,

antena externa, porta USB

SharePort, WPA e WPA2,

garantia de 3 anos

0 10 5 5 5 5 30

Scanner Hewlett-Packard do Brasil

G4050 3 2 1 1 1 1 9

Servidor DELL PowerEdge R720 1 2 1 1 1 1 7

Switch

SWITCH 24 PORTAS DE

10/100/1000 MBPS,

GERENCIÁVEL - TIPO 01

2 8 2 2 2 2 18

Televisor TV 42” WIDESCREEN 4 1 1 1 1 1 9

Observação

ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO

Item Situação

atual – 2013

(qtde.)

Situação prevista

(acréscimo em quantidade por ano)

Total previsto

para 2018

(qtde.)

Descrição Área do conhecimento 2014 2015 2016 2017 2018

Assinatura eletrônica Biológicas/Humanas/Exatas 00 02 04 06

CD ROM Em estudo 00

Computador Em estudo 00

DVD Em estudo 00 10 20 20

E-book Em estudo

Jornal Em estudo 00 02 02

Livro Biológicas/Humanas/Exatas 00 200 400 400 400 400 1800

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Logística

65

Norma ABNT 00 01 01

Obra de referência Em estudo

Periódico Biológicas/Humanas/Exatas 00 04 04

Revista Biológicas/Humanas/Exatas 00 04 04

Vídeo Biológicas/Humanas/Exatas 00 10 10

Observação Os processos de aquisão do acervo estão sendo elaborados.

BIBLIOGRAFIA:

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3. RJ: SENAI,

1986.

MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade –

Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura

Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.

PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São Paulo.

Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de mestre.

UNISA, São Paulo, 2008.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,

Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec/MEC),1999.