108
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014 Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 1 PROJETO PEDAGÓGICO PEDAGOGIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO - FACAMP Atualizado em 2014

Projeto Pedagógico Pedagogia - cemes.edu.br · 4.9.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..... 24 . Projeto ... hoje e basear se em expectativas para o

  • Upload
    vodiep

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 1

PROJETO PEDAGÓGICO PEDAGOGIA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO - FACAMP

Atualizado em 2014

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 2

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 04

2. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 06

3. INSTITUIÇÃO ............................................................................................................ 07

3.1 Histórico da instituição ........................................................................................... 07

3.2 Identificação da Instituição e da Mantenedora ...................................................... 07

3.3 Dados básicos dos dirigentes principais da Instituição Mantida ............................. 08

3.4 Registro civil .......................................................................................................... 09

3.5 Missão da instituição ............................................................................................... 09

3.6 Finalidades .............................................................................................................. 09

3.7 Objetivos da instituição .......................................................................................... 09

3.7.1 Gerais .......................................................................................................... 09

3.7.2 Específicos .................................................................................................. 10

3.8 Metas para atingir os objetivos .............................................................................. 10

3.8.1 Graduação .................................................................................................. 10

3.8.2 Pós graduação ............................................................................................ 11

3.9 Área de Abrangências ................................................................................................. 11

4. CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 13

4.1 Características e criação do curso ............................................................................ 13

4.2 Formas de acesso ao curso ...................................................................................... 13

4.3 Missão e finalidade do curso

..................................................................................

14

4.3.1

Justificativa...............................................................................................

15

4.4 Objetivo do curso .................................................................................................. 16

4.5 Competências e Habilidades .................................................................................. 16

4.6 Perfil e Acompanhamento de egresso ................................................................... 17

4.7 Responsabilidade social ......................................................................................... 20

4.8 Bolsa ...................................................................................................................... 23

4.9 Administração Acadêmica

.....................................................................................

23

4.9.1 Coordenação do curso 23

4.9.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ....................... 24

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 3

4.9.3 Composição e funcionamento do colegiado de curso .............................. 24

4.9.4 Composição e funcionamento do NDE

...................................................

25

4.10 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ..............................

4.10.1 Sistema de avaliação e acompanhamento do processo de ensino e

aprendizagem de alunos que apresentem qualquer espécie de necessidade educacional

especial..............................................................................................................................

26

27

4.11 Estrutura Curricular .............................................................................................. 29

4.12 Estágio supervisionado ......................................................................................... 40

4.13 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .................................................................

4.14 Atividades teórico práticas ou Atividades complementares...................................

40

41

5. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 41

6. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................... 65

6.1 Atividades de Ensino .................................................................................................. 65

6.1.1 Princípios metodógicos e práticas pedagógicas inovadoras ....................... 66

6.1.2 Estratégias pedagógicas ............................................................................. 67

6.2 Política de extensão ................................................................................................... 68

6.3 Políticas de pesquisa ..................................................................................................

6.4 Políticas de Educação Inclusiva ..................................................................................

71

71

7 . CORPO DOCENTE ................................................................................................... 73

7.1 Perfil do Docente para o Curso.................................................................................. 73

7.2 Relação de docentes....................................................................................................

7.3 Demonstrativo de titulação dos professores titulares .................................................

73

74

8. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA .............................................. 74

8.1 Infra-estrutura física e acadêmica .............................................................................

8.2 Infra-estrutura tecnológica ..........................................................................................

9. POLTÍCAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES............................................

74

78

78

ANEXOS ......................................................... ................................................................ 86

Anexo I – Política e Regulamento de estágio supervisionado ......................................... 86

Anexo II – Regulamento de trabalho de conclusão de curso .........................................

Anexo III – Resolução CNE/CP Nº 1 de 15 de Maio de 2006..........................................

94

110

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 4

MEMBROS DA DIREÇÃO E COORDENAÇÃO Ana Maria Almeida - Diretora Geral Ana Paula Almeida Chaves - Diretora Administrativa Financeiro Ana Adalgisa Simão - Diretora Acadêmica Adriano de Souza Kerver – Coordenador de curso Pedagogia

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 5

1. INTRODUÇÃO

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Administração de Campo Belo

FACAMP, mantida pelo Centro Mineiro do Ensino Superior (CEMES) envolve, questões que ultrapassam os

limites da Faculdade e que trazem implícita a visão do homem, de mundo e do próprio curso. Portanto, é

indispensável, antes de sua constante reestruturação, ter claras as Diretrizes da Instituição, tanto políticas,

sociais e econômicas e seus objetivos.

Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o impacto de decisões tomadas

hoje e basear se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e meios de ações que trazem

consigo um compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas.

A atual reestruturação do mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige

qualificação para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar a

própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação para tarefas restritas, supondo um fluxo de

conhecimentos e habilidades a embasar práticas de trabalho. O pedagogo deve estar apto a interagir com as

mudanças técnicas sucessivas e adotar um agir mais crítico e criativo. Já não se concebe mais o pedagogo

com a visão tecnicista e/ou comportamentalista que entende o processo ensino-aprendizagem como um

modelo instrucional, enfatizando-se os mecanismos de transmissão do conhecimento. A concepção atual

pedagógica aponta para a preocupação com a aprendizagem como um processo interativo, no qual

predominam os mecanismos de produção dialética do conhecimento.

A partir dessa constatação e de acordo com as novas diretrizes nacionais para o curso de graduação em

Pedagogia, licenciatura e, de acordo com a Resolução CNE CP nº 1 de 15/05/2006, surge a necessidade de

estruturar um curso de Pedagogia que procure, além da análise da escola básica em seus diversos níveis,

refletir sobre o ato de ensinar e sobre a concretização do projeto político pedagógico como experiência de

trabalho coletivo, buscando uma perspectiva de ação reflexiva nessas práticas.

O Curso de Pedagogia da FACAMP não se restringe simplesmente transmitir conhecimentos e

informações. Procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro, preparar o estudante para

responder aos desafios de uma sociedade em rápida e constante mutação, especialmente no mercado de

trabalho e nas condições de exercício da profissão. Visa a garantir aos acadêmicos uma sólida formação

técnico profissional aliada a uma indispensável formação humanística. Entende-se que não basta assegurar o

eficiente desempenho profissional, mas também credenciar cada aluno a enfrentar os desafios que a sociedade

moderna, extremamente dinâmica e mutante, apresenta a cada momento.

Portanto, a formação do Pedagogo deve proporcionar-lhe uma visão global da realidade que o cerca,

nos seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a uma clara compreensão das dimensões técnicas e

legais envolvidas. No entanto, para que essa formação seja completa, o curso deve estar assentado nos

pressupostos éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do Pedagogo. Assim, apresenta-se

uma proposta de projeto pedagógico a ser discutida e sempre em transformação, de acordo com as

necessidades econômicas que vêm reivindicando um novo perfil de pedagogo.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

2. APRESENTAÇÃO

Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Resolução nº4, de 3 de julho de 2005), com base em relatórios e orientações da Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

As propostas inseridas neste projeto encontram se em consonância com as orientações a serem

observadas pela SESU/MEC na elaboração das Diretrizes Curriculares, uma vez que:

preocupam se com a qualidade do Curso de Graduação de maneira a permitir o atendimento das

contínuas modificações do mercado de trabalho;

alertam sobre a necessidade da formação de um profissional generalista que irá buscar na Educação

Continuada conhecimentos específicos e especializada;

apontam a necessidade de desenvolvimento e aquisição de novas habilidades para além do

ferramental técnico da profissão;

sugerem que as atividades de extensão desenvolvam de forma prática, quantificando os valores na

formação do graduando;

valorizem as atividades extra-muros, pleiteando para elas valores a serem verificados, na formação

do graduando;

ressaltam a necessidade de adaptação do currículo às novas realidades que se apresentam ao ensino,

passando estas adaptações inclusive pela criação de novas disciplinas ou modificação das cargas

horárias já existentes.

Desta forma, acredita se estar contribuindo para modernização da formação do profissional de

Pedagogia da FACAMP, atendendo ao princípio de flexibilização curricular proposto nas Diretrizes

Curriculares Nacionais e pelo Ministério da Educação.

O planejamento curricular é um processo permanente e deve ser revisto periodicamente com

base nos dados da FACULDADE, bem como do mercado.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

3. INSTITUIÇÃO

3.1 Histórico da instituição

A Faculdade de Administração de Campo Belo (FACAMP), mantida pelo Centro Mineiro do

Ensino Superior teve seu funcionamento autorizado pela Portaria Ministerial 2157/2001 de 1º de

outubro de 2001, publicada no Diário oficial de 02 de outubro de 2001 com o curso de Administração -

Habilitações em Administração de Empresas e Administração Agroindustrial e iniciou suas atividades

em fevereiro de 2002.

Os cursos de Administração de Empresas e Agroindustrial são reconhecidos pela portaria 856

de 01/11/2006, publicada no Diário Oficial da União em 06/11/2006. A partir de janeiro de 2007,

passou a ser oferecido o curso de Administração, sem as habilitações em cumprimento às novas

diretrizes nacionais do curso de Administração. Em outubro de 2010 foi autorizado o funcionamento do

Curso de Ciências Contábeis, através da Portaria No- 1.606, de 07 de outubro de 2010, publicado no

DOU em 8 de outubro de 2010. Em dezembro de 2010 foi autorizado o curso de Engenharia de

Produção, através da Portaria 2.255, de 8 de dezembro de 2010. Em 02 de agosto de 2011, foi

autorizado o curso de Pedagogia, através da portaria nº 319.

A avaliação da Instituição passou a ser realizada a partir de outubro de 2004, por uma Comissão

nomeada para tal fim, após determinação constante da Portaria Ministerial nº /2004 , publicada no

Diário Oficial da União de 14 de maio de 2004, onde foi estabelecido que as IES deveriam nomear por

ato interno e publicado em um órgão de veiculação a constituição de Comissão Permanente de

Avaliação -CPA-, que procederia de maneira específica às avaliações da Instituição. A CPA foi criada

através da Ordem de Serviço nº 01/2004 e publicada no jornal local.

3.2 Identificação da Instituição e da Mantenedora

MANTENEDORA

Nome: Centro Mineiro do Ensino Superior

Condição jurídica: sociedade civil sem fins lucrativos CNPJ: 03683973/0001-60

Endereço: Rua Projejada, s/n Arnaldos

Cidade:Campo Belo

Estado: Minas Gerais CEP:37 270.000

Fone(035) 3832 2035

FAX: (035) 38326376 e-mail:[email protected]

Dados de criação

Documento: Portaria MEC

No. do Documento: 2157

Data do Documento: 01/10/2001

Data de Publicação: 03/10/2001

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

MANTIDA

Nome: Faculdade de Administração de Campo Belo

Curso/ Habilitação : Administração /Empresas e Agroindustrial

Localização: Rua Projetada s/n Arnaldos

E-mail: [email protected]

DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTIUIÇÃO

Nome: Ana Maria Almeida

Endereço residencial: Rua Coronel Juca Barbosa, nº 122 – Centro – Campo Belo/MG

Fone: (35) 3832 6376

Fax: (35) 38326376

E-mail: [email protected]

NOME DO COORDENADOR DO CURSO

Adriano Kerver de Sousa

Endereço Residencial: Rua Manaus, 26 – Bairro Centenário

Fone: 35 3832-2035

Fax: (35) 3832 6376

e-mail: [email protected]

TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO

DO COORDENADOR DO CURSO

Titulação

( ) Graduação ( x ) Especialização

( ) Mestrado ( ) Doutorado

Regime de Trabalho

( ) Parcial ( x ) Integral

3.3 Dados básicos dos dirigentes principais da Instituição Mantida

Nome: Ana Maria Almeida

Cargo: Diretora geral

Formação: Pedagoga

Titulação: Pós Graduada em Psicopedagogia

Experiência acadêmica: Magistério das séries iniciais de 1965 a 1968

Experiência profissional: Funcionária da Secretaria de Estado da Educação de 1968 a 1971

Funcionária do Conselho Estadual de Educação de 1971 a 1994, ocupando cargo de Assessoria a

partir de 1985 até 1994.

Nome: Ana Paula Almeida Chaves

Cargo: Diretora Administrativa Financeira

Formação: Administração

Titulação: Especialista em Gestão Financeira

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Experiência acadêmica: Diretora administrativa desde 2010.

Nome: Juliana Almeida Chaves

Cargo: Assessora Jurídica

Formação: Direito

Titulação: Mestranda em Administração

Experiência acadêmica: assessora desde 2005.

Nome: Ana Adalgisa Simão

Cargo: Diretora pedagógica

Formação: Administração

Titulação: Mestre em Administração

Experiência acadêmica: professora ensino superior desde 2004, coordenadora de curso desde 2005 e

diretora pedagógica desde 2010.

3.4 Registro civil

A entidade tem sua Ata de Criação do Centro Mineiro do Ensino Superior registrado sob o

número 614, do livro A3, em 10 de março de 2000, no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da

Comarca de Campo Belo.

3.5 Missão da instituição

A Instituição tem por missão promover o ensino de forma eficiente, com grau de qualidade

necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais, para que de forma competente e

ética, possa desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e

responsabilidades, fortalecendo os ideais de democracia e liberdade.

3.6 Finalidades

A Instituição tem por finalidade:

A promoção de excelência acadêmica nas ciências gerenciais e educacionais;

O respeito à diversidade intelectual, institucional e política;

A gestão democrática, transparente e descentralizada;

A valorização e promoção de desenvolvimento de pessoas e

O compromisso com a democracia e a justiça social.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

3.7 Objetivos da instituição

3.7.1 Gerais

Buscar a excelência no ensino;

Aperfeiçoar profissionais para que alcancem sucesso contínuo no mercado competitivo, estimulando

o empreendedorismo nos alunos de todos os cursos;

Otimizar a extensão como prática universitária integradora do ensino com a comunidade;

Difundir a cultura em suas diferentes manifestações;

Contribuir para a educação e preservação ambiental em parceria com os órgãos públicos, empresas

privadas, ONG's, voltadas para a melhoria da qualidade de vida e

Aprimorar a prestação de serviços educacionais, atualizando permanentemente os talentos humanos

da instituição e promover, interna e externamente, a imagem e a visibilidade institucional.

3.7.2 Específicos

A instituição tem ainda como objetivos básicos:

Ampliar o papel da FACAMP no desenvolvimento social e econômico local e regional;

Ampliar o espaço de interlocução da FACAMP com a sociedade particularmente nos campos

empresariais e educacionais, dirigindo suas funções acadêmicas de ensino e extensão para o

atendimento a demandas sociais;

Estabelecer parcerias com empresas e organizações da sociedade civil, para o desenvolvimento de

programas de interesse mútuo e de impacto social;

Otimizar os recursos infra-estruturais, materiais e financeiros, implementando estratégias para

utilização plena da capacidade instalada da FACAMP;

Política de desenvolvimento de pessoas que considere a essencialidade dos trabalhadores técnico-

administrativos e docentes para o cumprimento das atividades-fim da instituição da instituição;

Políticas acadêmicas de integração do ensino e extensão através de programas que envolvam, de

forma indissociável , a produção e a socialização do conhecimento à formação dos alunos;

Melhoria constante da qualidade do ensino na FACAMP, em todos os níveis e

Ampliar e diversificar as atividades de ensino na FACAMP, em níveis de graduação, de pós-

graduação e/ou de extensão, com a oferta de cursos e mini cursos e realização de atividades

culturais, esportivas e de lazer.

3.8 Metas para atingir os objetivos

3.8.1 Graduação

Para o ensino de graduação, as metas foram estruturadas em função dos seguintes projetos:

Reformulação curricular constante;

Avaliação contínua do ensino de graduação;

Qualificação de recursos humanos que atuam na graduação;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Aperfeiçoamento constante do processo de planejamento acadêmico;

Otimização do sistema de informações acadêmicas;

Apoio à melhoria da qualidade do ensino de graduação;

Incrementação constante dos processos de informação acadêmica;

Capacitação do corpo docente para o ensino de pós-graduação e

Capacitação docente continuada e aumento do percentual de docentes titulados.

3.8.2 Pós-graduação

A instituição oferece cursos de Pós graduação Lato Sensu presenciais (Gestão de pessoas,

Gestão financeira e Gestão Esportiva) nos quais já possui alguns egressos. Os cursos são oferecidos

conforme a demanda e a relação com os cursos de graduação ofertados pela instituição.

Além desses cursos, para o ensino de pós-graduação são metas a serem alcançadas:

• Criação de novos cursos de pós graduação na modalidade a distância mantendo a mesma qualidade

de ensino, aumentando sua abrangência regional e mantendo a acessibilidade financeira.

AÇÕES 2014 2015 2016 2017 2018

1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS

Solicitação de

credenciamento EAD

para cursos de pós

graduação

X

Criação de novos

cursos de pós

graduação Lato Sensu

na modalidade EAD.

X X

Tipo

(Lato sensu,

stricto sensu)

Modalidade

(presencial/ ead)

Nome do Curso Ano

pretendido

Vagas

(anual)

Carga horária

Lato sensu Distância Gestão Ambiental 2016 90 400

Lato sensu Distância Gestão Financeira 2016 90 400

Lato sensu Distância Psicopedagogia institucional 2016 90 400

Lato sensu Distância Inclusão escolar e necessidades

especiais

2017 90 400

Lato sensu Distância Segurança do trabalho 2016 90 400

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Lato sensu Distância Gestão de Projetos 2017 90 400

3.9 Área de Abrangências

A Faculdade de Administração de Campo Belo, localiza-se na região sudoeste, possuindo como

municípios vizinhos de referência as cidades de Lavras, Perdões, e Formiga. Abrange a clientela dos

seguintes municípios:

Aguanil;

Cana Verde;

Cristais;

Santana do Jacaré;

Camacho;

Candeias e

Perdões.

A instituição busca uma interação junto com o município e região por meio da realização de:

cursos de graduação que se aliam a formação esperada para os profissionais em empresas, comércios

e indústrias locais e regionais;

cursos de pós graduação em área de demanda pelas empresas, comércio e industriais locais;

cursos de extensão oferecidos aos alunos e a comunidade externa, mediante levantamento da

necessidade de formação e/ou aperfeiçoamento profissional dos mesmos;

realização de seminários com intuito de melhor informar a comunidade acadêmica e externa sobre as

mudanças e inovações do mercado de trabalho e da sociedade da maneira geral;

realização de palestras de caráter informativo quanto a formação do administrador e do acadêmico

realização de cursos de capacitação conforme demanda local e regional e

realização de projetos sociais a partir da identificação das necessidades locais.

Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada na Região Sudeste do

país, limitando-se com os estados de São Paulo a sul e sudeste, Rio de Janeiro a sudeste, Mato Grosso

do Sul a oeste, Goiás e Distrito Federal a noroeste, Bahia (a norte e nordeste) e Espírito Santo a norte e

leste. A área do estado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é

de 586 522,122 km² e equivale a 6,89% do território brasileiro, sendo o quanto maior estado em

tamanho territorial, dos quais2 525,8 km² estão em perímetro urbano. A distância linear entre os pontos

extremos estaduais é de 1 248 km no sentido leste–oeste e 986 no sentido norte–sul.

Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil, com uma população estimada de

cerca de 20,59 milhões de habitantes em 2013. O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de

municípios (853), com os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

A densidade demográfica do estado é de 33,41 habitantes por quilômetro quadrado. A região

central do estado, em especial a região metropolitana de Belo Horizonte, é a mais populosa e a que

apresenta maior crescimento populacional em todo o estado. Logo a seguir encontram-se as regiões do

Alto Parnaíba, Centro-Oeste, Sul e Triângulo. A população mineira era composta em 2012 por 49,2% de

homens e 50,8% de mulheres. A taxa de fecundidade em 2012, ou seja, a quantidade média de filhos

que uma mulher teria em média é de 1,7, pouco abaixo da média nacional que é 1,8. A mortalidade

infantil no mesmo ano, por sua vez, ficou em 13,2 mortes por mil nascidos vivos, também abaixo da

média brasileira de 15,7 mortes. Por fim, a esperança de vida ao nascer em Minas ficou em torno de 76

anos, sendo que para as mulheres esta expectativa é de 79 anos e para os homens é de aproximadamente

73 anos.

No município de Campo Belo, onde localiza se a faculdade, a economia é variada. Campo Belo

vem se destacando nos últimos anos como um polo de indústrias têxteis, contando com várias empresas

deste setor. Na agricultura destacam-se café, milho, feijão e o arroz, na pecuária praticamente todos os

produtos derivados do gado tem grande expressão tais como o leite (laticínios), carne (frigoríficos) e

couro (curtumes).A indústria de base e o ramo da mineração são outros segmentos de destaque sendo

que este último deve-se à presença de granitos, argilas e calcário. A indústria cerâmica também tem

presença importante na economia. O setor de serviços é bastante diversificado, com grandes lojas, redes

de eletrodomésticos, panificadoras, colégios e faculdades. Maiores informações podem ser encontradas

nas páginas da prefeitura do município. Está localizada a margem direita do Rio Grande, o município

abrange uma área de 531 quilômetros quadrados e possui cerca de 60.000 habitantes.

Na área de saúde possui 2 hospitais (incluindo CTI), clínicas, tomografia computadorizada,

farmácias e várias unidades do programa saúde da família.

Campo Belo apresenta:

O melhor aterro sanitário dentre os municípios próximos ao lago de Furnas, e ainda com coleta

seletiva de lixo feita por uma cooperativa;

Aeroporto com pista asfaltada;

Rodoviária de arquitetura moderna e

Diversas praças e quadras públicas.

A educação conta além da rede municipal e estadual, com escolas particulares e três instituições

de ensino superior: A Unifenas (Universidade José do Rosário Vellano), o CEMES - Centro Mineiro de

Ensino Superior com cursos que abrangem várias áreas do conhecimento. O município possui uma

população instruída o que facilita a implantação de novas empresas pela e pela mão de obra qualificada.

Possui uma Fundação Casa da Cultura de Campo Belo, na Praça Rui Barbosa onde há diversos cursos

na área da cultura. A Superintendência Regional de Ensino de Campo Belo, situada na entrada do

município, abrange doze municípios a ela jurisdicionados.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Possui 21 escolas do sistema municipal e estadual de ensino, sendo 06 Escolas Municipais

Urbanas, 5 Escolas Municipais Rurais, 4 Centros Educacionais Infantis, 6 escolas estaduais de 1º grau e

1 de 2º grau, 3 colégios particulares de 1º e 2º grau e 2 centros técnicos.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1 Características e criação do curso

Data de início de funcionamento: primeiro semestre de 2012

N° de vagas oferecidas no vestibular: 90 anuais

Regime de matrícula: seriado em bloco

Regime do curso: semestral

Turno de funcionamento: noturno

Carga Horária total do Curso: 3200 horas

Integralização da carga horária do curso:

Mínimo: 3 anos e meio

Máximo: 7 (oito) anos letivos

No. do documento: Portaria nº319

Data da publicação: 02 de Agosto de 2011

4.2 Formas de acesso ao curso

Atualmente existem distintas formas de ingresso na instituição, sendo apresentadas a seguir:

Vestibular - é o processo seletivo tradicionalmente utilizado para ingresso no ensino superior

brasileiro. Compreende provas que deverão cobrir os conteúdos das disciplinas cursadas no ensino

médio, uma língua estrangeira moderna (inglês) e uma prova de redação. Os alunos são convocados

através de edital e os exames podem ser realizados pela própria IES ou por instituição especializada

em realização de concursos ou processos seletivos.

ENEM - é o Exame Nacional do Ensino Médio, realizado pelo INEP, ao qual os alunos concluintes

ou egressos do ensino médio poderão submeter-se voluntariamente. Cobre o conteúdo estudado em

todo o ensino médio, através de questões objetivas que procuram integrar as várias disciplinas do

currículo escolar e de uma redação, tentando identificar processos de reflexão e habilidades

intelectuais adquiridos pelos alunos.

Exame curricular do histórico escolar seguido de redação: o candidato deverá solicitar o ingresso

por meio da análise de seu histórico escolar do segundo grau. Após aprovado nesta etapa, é

convidado a realizar uma prova de redação sobre tema relacionado a assuntos da atualidade.

Obtenção de novo título: quando o candidato já possui curso superior e apresenta seu diploma

juntamente com o histórico e planos de aula para que seja possível a análise de aproveitamento das

disciplinas já cursadas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Transferência: quando o aluno solicita entrada na faculdade, por meio de transferência solicitada

em outra instituição que já cursava algum curso superior, onde será realizada análise de

aproveitamento das disciplinas já cursadas.

4.3 Missão e Finalidade do curso

O curso de Pedagogia da FACAMP foi criado com a missão de dedicar-se à reflexão da

educação, a construção e organização do conhecimento individual e coletivo no intuito de identificar e

analisar suas causas, seus elementos intervenientes e seus efeitos com o objetivo de colocá-la na prática

e na práxis a serviço do pleno desenvolvimento do ser humano.

As transformações da sociedade vêm conduzindo a educação cada vez mais a refletir sobre a

aprendizagem e o fenômeno educativo, levando os institutos voltados para o ensino a atender tais

desafios com proposições de organização e construção de políticas consistentes à formação de

professores para atuação consciente nas ações educacionais sobre a realidade social em que estão

inseridas. Nesse contexto a FACAMP propõe se a preparar professores qualificados para atender as

demandas da realidade social brasileira, observando os princípios, fundamentos e procedimentos

inerentes a atividade docente, em cursos e programas específicos.

As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o

exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de

Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio

escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional,

construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e

objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais,

valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do

conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo.

O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica,

propiciará:

I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas;

II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o

filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o

sociológico, o político, o econômico e cultural.

Tendo por base esse cenário, a FACAMP se preocupa em elaborar um projeto pedagógico, que

privilegie a formação profissional generalista e polivalente, com competências e habilidades que

permitam atender às características deste cenário sempre atento ás mudanças e com valores cidadãos

bem definidos.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

4.3.1 Justificativa

Minas Gerais é um Estado que, como diversos outros estados brasileiros, convive em um espaço

político-geográfico social com a riqueza, a carência e a busca incessante da população por melhores

condições de vida e de trabalho, especialmente por meio da educação. Essa busca leva à necessidade de

criação e expansão de escolas de educação básica, e o que remete à importância e necessidade de

profissionais da educação, habilitados para aturar de forma consciente e competente, contribuindo

significativamente com a melhoria das condições de acesso e permanência de crianças e adolescentes na

escola.

Já não se concebe mais o pedagogo com a visão tecnicista e/ou comportamentalista que entende

o processo ensino-aprendizagem como um modelo instrucional, enfatizando-se os mecanismos de

transmissão do conhecimento. A concepção atual pedagógica aponta para a preocupação com a

aprendizagem como um processo interativo, no qual predominam os mecanismos de produção dialética

do conhecimento.

A partir dessa constatação e de acordo com as novas diretrizes nacionais para o curso de

graduação em Pedagogia, licenciatura e, de acordo com a Resolução CNE CP nº 1 de 15/05/2006, surge

a necessidade de estruturar um curso de Pedagogia que procure, além da análise da escola básica em

seus diversos níveis,refletir sobre o ato de ensinar e sobre a concretização do projeto político

pedagógico como experiência de trabalho coletivo, buscando uma perspectiva de ação reflexiva nessas

práticas.

A educação é sempre um mercado de trabalho promissor. As escolas carecem de pedagogos

para atuarem em diversas atividades próprias da profissão e, tornou-se comum, empresa contratarem

pedagogos para atuar em departamentos de projetos e recursos humanos, ampliando, assim, o mercado

de trabalho para esse profissional. Em função disso, muitos alunos, concluintes do Ensino Médio,

buscam no curso de Pedagogia, a qualificação desejada para o ingresso no mercado de trabalho, perene

e expansivo para o setor.

4.4 Objetivo do curso

O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer

funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de

Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e

em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas

e instituições de ensino, englobando:

I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da

Educação;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências

educativas não-escolares;

III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos

escolares e não-escolares.

Tem a expectativa da formação do educador reflexivo, conhecedor do contexto sócio-

econômico, cultural e político do país e da região em que está inserido.

O futuro professor conhecerá os conteúdos definidos para a educação, sua didática e as

pesquisas da área, tratando-as de modo articulado e fazendo uso de recursos de tecnologia da

informação e comunicação.

Espera-se de seus graduados:

comprometimento com os valores democráticos, pautados nos princípios da ética, dignidade, justiça,

respeitando a diversidade dos alunos nos aspectos sociais, culturais e físicos;

compreensão do papel social da escola, o processo de sociabilidade e de ensino/aprendizagem na

escola abrangendo o contexto em que está inserida;

participação na elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da

escola;

domínio dos conteúdos, seus significados e articulação interdisciplinar;

conhecimento pedagógico: na gestão da classe, na criação, planejamento, realização, assim como a

avaliação de situações para aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e

gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.

4.5 Competências e Habilidades

Dentre as competências exigidas pelas funções que desenvolverá como docente, compete-lhe:

pautar-se pela ética, em relação aos diferentes significados e práticas educativas, aprendidas nas

experiências multiculturais que caracterizam a dinâmica da sociedade brasileira;

provocar o diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, desenvolvendo uma

atitude investigativa;

atuar junto às crianças, adolescentes e adultos, estudantes com necessidades educacionais especiais

ou não, nos diferentes espaços de educação, escolares e ou não escolares, de sistemas e de unidades

escolares;

articular a atividades pedagógica contribuindo para elaboração, implementação, coordenação,

acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico, de projetos e programas educacionais em

ambientes escolares e não-escolares, bem como de sistemas e unidades escolares e

utilizar diferentes tecnologias educacionais, garantindo a relação indissociável entre a teoria e prática

e lidar com a diversidade existente entre estudantes, pautando-se pela ética da inclusão.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

4.6 Perfil e Acompanhamento de egresso

O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto

por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício

da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,

democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.

Os pedagogos formados pela FACAMP deverão estar como profissionais e cidadãos, aptos para

elaborar e realizar projetos e ações educativas, de caráter escolar/institucional, nos diversos campos de

atuação da Pedagogia.

Devem também apresentar competências e habilidades para atuar em sala de aula, como agentes

multiplicadores e incentivadores da aquisição de conhecimentos por parte de seus alunos, e para

trabalhar em equipe, colaborando no exercício da interdisciplinaridade, prática indispensável à

formação, tomada esta num sentido amplo.

Com o fito de proporcionar ao futuro pedagogo as capacidades descritas, o curso de Pedagogia

da FACAMP alicerça-se em disciplinas e atividades desenvolvidas ao longo do curso, que, por

assumirem um caráter de flexibilidade e buscarem atender às necessidades gerais e específicas, fornece

um sólido instrumental teórico ao profissional da Educação, contemplando consistente formação teórica,

diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articulam ao longo do curso.

Com esse perfil, os pedagogos formados pela FACAMP poderão atuar como:

a) professores no ensino básico: infantil e fundamental (ciclo I) – e excepcionalmente no ciclo II e

médio;

b) professores no ensino profissional das escolas da rede pública e particular;

c) professores em escolas especializadas do ensino básico e particular;

d) professores eventuais de classe e aulas no ensino público e particular;

e) professores do ciclo I do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) – e excepcionalmente no ciclo II e médio;

f) membros especialistas em equipes multidisciplinares;

g) agentes de seleção e treinamento de pessoal em empresas;

h) em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases

do desenvolvimento humanos, em diversos níveis e modalidades do processo educativo.

O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a:

I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime,

igualitária;

II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu

desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;

III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como

daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;

IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em

diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos

educandos nas suas relações individuais e coletivas;

VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de

forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;

VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-

pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao

desenvolvimento de aprendizagens significativas;

VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a

comunidade;

IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e

propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões

sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica,

étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas

sexuais, entre outras;

XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas

do conhecimento;

XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação,

acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;

XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos

e programas educacionais, em ambientes escolares e não- escolares;

XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a

realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de

ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre

organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;

XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e

científicos;

XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba

implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.

§ 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada

a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima

explicitado, deverão:

I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e

religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade

majoritária;

II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

§ 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de

quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas.

Para a qualificação dos egressos, a FACAMP em seu Curso de Pedagogia, através de seus

docentes, promoverá a aprendizagem interdisciplinar, a fim de que o mesmo compreenda fenômenos e

solucione problemas, através de um trabalho de colaboração intelectual entre diferentes disciplinas,

constituindo a transversalidades.

O Programa de atenção ao egresso da FACAMP tem por objetivo principal o acompanhamento

e a identificação dos alunos egressos buscando avaliar os cursos oferecidos pela Faculdade e captar as

demandas do mercado de trabalho e o nível de satisfação dos clientes, para subsidiar o aperfeiçoamento

e o desenvolvimento curricular. O acompanhamento do egresso é uma das vertentes do processo de

avaliação, e com base na análise das informações recebidas, poderá institucionalizar canais para

retroalimentação dos serviços educacionais prestados, realinhando o perfil do egresso, a fim de adequá-

los às reais necessidades de mercado. Ao lado deste processo de avaliação a Faculdade busca

acompanhar a vida de seus ex-alunos, mantendo-se atenta sobre o respectivo encaminhamento

profissional. Para a Faculdade é fundamental continuar indagando sobre o sucesso do egresso na vida,

não só pelo conteúdo social e humano de tal preocupação, mas também para repensar-se e continuar

crescendo como instituição de Ensino Superior.

Desta forma, procura-se:

identificar o perfil do egresso dos cursos oferecidos;

subsidiar, com as informações recebidas o aperfeiçoamento e o desenvolvimento curricular dos

cursos da faculdade e promover a integração na faculdade, através de atividades culturais e

seminários voltados para o lazer e a integração social do egresso/docentes/discentes de seus cursos.

O Programa de Atenção ao Egresso possui três etapas: localização, sensibilização e

reaproximação. A etapa de Localização além de atualizar os dados cadastrais dos egressos, pode-se

levantar informações relativas ao mercado de trabalho, situação funcional e a evolução da vida

acadêmica dos egressos, identificando aqueles que continuaram seus estudos após o término da

graduação e os que pretendem fazê-lo. Além de manter um canal aberto entre os egressos e a Faculdade,

o programa propicia o real perfil dos seus egressos e de suas expectativas quanto a cursos de extensão

aperfeiçoamento e pós-graduação, que podem ser oferecidos.

A etapa de sensibilização representa o momento em que a faculdade envida esforços buscando

sensibilizar o egresso a manter contato com a Faculdade, seja em ocasiões festivas, seja quando ela

oferece cursos, palestras, seja em momentos em que o egresso participa da vida acadêmica relatando

suas experiências aos atuais acadêmicos.

A etapa de reaproximação é o momento em que o programa deixa de ser um projeto para

efetivamente tornar-se realidade. Representa a fase em que o relacionamento FACAMP egresso está se

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

desenvolvendo de forma efetiva na Instituição. É o momento de aperfeiçoar os mecanismos de

comunicação, incluindo estratégias de divulgação das atividades desenvolvidas, dos serviços prestados à

comunidade e das ligações estabelecidas com os diversos segmentos da sociedade, aqui representada

pelos egressos da FACAMP.

A Faculdade, periodicamente, fará um levantamento das atividades dos egressos buscando

acompanhar os seus passos, desenvolvimento e posicionamento no mercado para avaliar também se

projeto pedagógico do curso está condizente com o perfil desejado pelo mercado de trabalho.

O curso deve propiciar aos graduados a construção de compreensão dinâmica da nossa vivência

material, do convívio harmônico com o mundo da informação, do entendimento histórico da vida social

e produtiva. Um aprendizado com caráter prático e crítico, científico e tecnológico.

4.7 Responsabilidade social

Em uma sociedade cada vez mais desigual, a responsabilidade social tornou-se um dos pilares

para as instituições de ensino que visam contribuir com a formação do cidadão. Neste sentido, é papel

das instituições de Educação Superior proporcionar a reflexão, o debate e o questionamento sobre a

responsabilidade social na formação dos alunos como futuros agentes transformadores e solucionadores

de problemas e das questões sociais do Brasil e, também, ações afirmativas na promoção da igualdade

de condições com vistas à inclusão social da comunidade em que se insere.

Minas Gerais é um Estado onde convivem em um mesmo espaço político-geográfico a riqueza e

a carência. Como dizia o poeta, “Minas são muitas”. A falta de oportunidade para a continuidade dos

estudos nas cidades do interior induz ao desemprego e à migração das pessoas, especialmente dos

jovens, para os grandes centros, aumentando os problemas e a exclusão social.

Todos buscam melhores condições de vida e de trabalho e diante de um país em crescimento,

não há outro meio de alcançar isso se não pela educação. Mas nas pequenas cidades, fazer um curso

superior é um sonho que muitos não conseguem alcançar, pois a população sobrevive com salários

baixos e não tem como buscar a formação nas cidades onde há oferta desse nível de ensino.

Considerando esse cenário e consciente de seu papel social, a Faculdade de Administração de Campo

Belo vem trabalhando no sentido de proporcionar à comunidade onde está instalada, a oferta de cursos

superiores de qualidade com valores de mensalidade capazes de atender uma clientela menos favorecida

economicamente, proporcionando-lhes condições mais dignas de ingresso e permanência no ensino

superior.

É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da região depois da

instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente acadêmico produz, a cada dia,

mudanças significativas na forma de vida das pessoas, gerando empregos diretos e indiretos,

movimentando o comércio local e fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas

pessoas melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. A Faculdade se integra à

comunidade e promove, por meio de suas ações, a inclusão social.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Entende a Faculdade como instituição educacional socialmente responsável pela comunidade

onde está inserida, que é seu papel contribuir com o desenvolvimento local com um projeto que tenha

continuidade, promova a auto-sustentabilidade e desenvolva a cidadania. Além disso, entende que é

preciso ter ética nos negócios, agir com legalidade, ofertar no mercado serviços de qualidade, respeitar o

meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, valorizar as pessoas e difundir a comunicação

transparente, incentivando a parceria e a inclusão. Logicamente deve desenvolver programas sociais que

melhorem a qualidade de vida da comunidade e transmitir estes princípios na medida em que os acolhe

na definição de seus valores e de sua missão. A responsabilidade social do CEMES, mantenedora da

FACAMP está alicerçada em dois princípios, a saber:

a) expansão ordenada e a criação de novos cursos superiores em áreas ainda carentes, orientados em

seus projetos pedagógicos pelos princípios e valores condizentes com a missão da instituição de forma a

atender as necessidades da comunidade e contribuir para a formação de nossos cidadãos;

b) promover programas sociais, através de uma ação extensionista, interdisciplinar por natureza, ao

abordar a realidade em sua plenitude, promovendo a produção do conhecimento de forma integrada, que

não pode ser vista fora do processo acadêmico, divorciada do ensino.

Com relação ao primeiro item - expansão ordenada - a melhoria da estrutura física da Faculdade

que contemple os cursos propostos, alia-se aos indicadores sócio-econômico e educacional da região nos

quais se insere a mesma, dado às formas de organização do trabalho e de perfil de mão de obra

especializada, emanada das empresas e organizações comercial e industrial em crescente expansão.

Com relação ao item relativo à promoção de programas sociais através de uma ação

extensionista, três motivos estimulam a Faculdade a promover ações nesta área. Um, é o próprio lugar

que as atividades de extensão ocupam no processo de formação e desenvolvimento profissional

permanente. Outro é o fato de a Instituição assumir seus compromissos de solidariedade e

responsabilidade social como empresa-cidadã na sociedade.

O terceiro é a própria exigência legal prevista na LDB 9394/96 ao afirmar, no seu artigo

terceiro, que a educação superior tem por finalidade “promover a extensão, aberta à participação da

população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na instituição”.

Considerando esses paradigmas, pode-se afirmar, então, que toda atividade de extensão

desenvolvida na Faculdade, se caracteriza como de responsabilidade social, uma vez que ela visa

produzir saberes tornando-os acessíveis aos diversos setores da população, de forma que usufruam dos

resultados produzidos pelas atividades acadêmicas.

Tendo em vista a definição do conceito e filosofia de “extensão universitária”, a Faculdade

entende que a “extensão” é uma ação que viabiliza a interação entre a Instituição e a sociedade,

constituindo o elemento capaz de operacionalizar a relação teoria/prática, promovendo a troca entre os

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

saberes acadêmico e de senso comum. Assim, a Faculdade tem como principio definir os seguintes

objetivos com relação à sua política de responsabilidade social:

Promover a extensão como processo acadêmico em função das exigências da realidade,

indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade

em que se encontra inserida, propiciando aos seus estudantes estágios de qualidade, devidamente

acompanhados, que articulam seus conhecimentos aos desafios sociais com projetos construídos,

implantados e monitorados conjuntamente;

Garantir a relação bidirecional entre a Faculdade e a sociedade, para que os problemas sociais mais

urgentes, sobretudo da localidade e da região, recebam atenção produtiva, promovendo soluções de

desenvolvimento sustentável através de projetos comunitários;

Aproximar o conhecimento e as novas tecnologias da Faculdade à realidade da comunidade,

transformando idéias em ações de relevante impacto social;

Priorizar as práticas vinculadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes como as

relacionadas com as áreas de sua atuação;

Investir em atividades voltadas para o desenvolvimento, a produção e a preservação cultural e

artística como relevantes para a afirmação da identidade de suas manifestações regionais;

Inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes de sua atividade

extensionista;

Oferecer possibilidades aos acadêmicos de conhecerem a realidade externa onde vão atuar como

profissionais e cidadãos na comunidade e realizar atividades de extensão em forma de parceria com

empresa e outras instituições da cidade estimulando, sempre que possível, o desenvolvimento e

organização comunitária;

4.8 Bolsa

A instituição trabalha com a distribuição de bolsas aos alunos de forma a proporcionar a

inclusão de pessoas carentes ao ensino superior. Disponibiliza as seguintes categorias de bolsas:

A) Bolsa de monitoria: o aluno interessado se candidata a vaga que sempre é divulgada por meio de

edital e submete-se a realização de provas de conhecimentos específicos, conforme regulamento. O

beneficiado recebe bolsa equivalente a 50% da mensalidade do curso matriculado;

B) FIES: O Programa de Financiamento Estudantil - FIES é destinado a financiar a graduação de

estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação.

C) Descontos em mensalidades: assim que matriculado na faculdade o aluno poderá solicitar auxílio de

desconto em mensalidade, mediante a comprovação de incapacidade financeira para pagamento integral

do valor da mensalidade. Cada caso é analisado a partir da documentação apresentada e são

selecionados os alunos que se encaixarem no perfil de carência. O benefício passa a ser concedido

firmando um termo de compromisso entre ambas as partes, conforme modelo a seguir.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

D) Descontos de estímulo a matrícula antecipada: assim que aprovado no processo seletivo, o

candidato é comunicado sobre a data inicial de matrícula. A instituição disponibiliza um número

previamente divulgado de vagas que serão distribuídas conforme a ordem de chegada para efetivação da

matrícula. O objetivo é estimular os candidatos a anteciparem, ao máximo, suas matrículas garantindo

assim a formação e confirmação de turma para próximo semestre.

4.9 Administração Acadêmica

4.9.1 Coordenação do curso

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de

recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas.

Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no

processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.

Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas

mudanças, por meio da iniciação científica e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações

solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se

o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do

trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-

o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

O coordenador do curso é licenciado em Normal Superior – com habilitação em Magistério das

Séries Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil Especialista em Educação

Empreendedora, Educação Inclusiva e Especial e Supervisão Escolar, além de atuar como Intérprete

Educacional de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Possui experiência de 06 anos no trabalho com

Educação Especial e 02 anos de experiência no Ensino Superior.

A coordenação do curso é exercida com dedicação integral, sendo atribuídas 40 horas semanais.

Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso, conciliando atendimento a

docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de sua competência exclusiva.

4.9.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

A Gestão Institucional está definida, quanto à sua organização no Art. 7° do Regimento e é

composta por:

- Órgãos Consultivos, Deliberativos e Normativos da FACAMP:

I - Conselho Superior de Administração;

II - Conselho de Ensino e Extensão;

III - Colegiado de Curso.

- Órgãos Executivos da FACAMP:

I - Diretoria Geral;

II - Diretoria Acadêmica;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

III - Diretoria Administrativo-Financeira;

IV - Coordenação de Curso;

4.9.3 Composição e funcionamento do colegiado de curso

O Colegiado de curso, órgão de natureza consultivo, deliberativo e normativo da FACAMP, é

constituído por:

I - coordenador de curso, como presidente;

II - três docentes da área profissionalizante do curso;

III - um docente da área acadêmica de cultura geral do curso;

IV - um representante discente.

Compete a cada Colegiado de Curso:

I - definir o perfil profissional gráfico e os objetivos gerais do curso;

II - elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações, com indicação das disciplinas que o compõem

e a respectiva carga horária, para aprovação dos órgãos competentes;

III - fixar as diretrizes gerais dos programas, das disciplinas do curso e suas respectivas ementas;

IV - propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no

curso;

V - promover a avaliação do curso, na forma definida neste Regimento;

VI - colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

VII - exercer as demais funções que lhe são, explícita ou implicitamente, conferidas pelo Regimento.

4.9.4 Composição e funcionamento do NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo e de assessoramento, vinculado à

coordenação do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem,

por finalidade, a implementação do mesmo.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

I. Participar efetivamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

II. Participar efetivamente da construção do perfil profissional do egresso do curso;

III. Participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso;

IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

VI. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto

pedagógico;

VII. Acompanhar as atividades do corpo docente, encaminhando sugestões para contratação e/ou

substituição de docentes, quando necessário;

VIII. Planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas pelo curso;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

IX. Produzir trabalhos científicos de interesse do curso.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído de:

I. O Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente atuante no curso.

A indicação dos membros do NDE será feita pelo Diretor Acadêmico Pedagógico da Faculdade,

ouvido o Colegiado de Curso. Os docentes que compõem o NDE devem possuir, preferencialmente, a

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Os docentes com titulação de

Doutor terão preferência na nomeação para o NDE. Os docentes que compõem o NDE serão

contratados, preferencialmente, em regime de tempo parcial ou integral.

Compete ao Presidente do NDE:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. Encaminhar as deliberações do NDE;

IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um membro do mesmo

para secretariar e lavrar as atas;

V. Coordenar a integração com o Colegiado de Curso e outros setores da Instituição.

4.10 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Com relação a verificação do rendimento nos estudos faz-se, na graduação, mediante a

avaliação de atividades escolares. Serão distribuídos cem pontos por semestre, em duas avaliações:

a) primeira avaliação valendo setenta pontos a serem atribuídos da seguinte forma: 10 pontos para o

Simulado do ENADE, realizado semestralmente; 05 pontos pela leitura e resenha de um livro indicado

pela coordenação do curso e 55 pontos a critério do professor, sendo pelo menos uma avaliação;

b) segunda avaliação (prova final) valendo trinta pontos, obrigatoriamente atribuídos por meio de prova.

Os resultados da primeira avaliação deverá ser entregue à secretaria até o final dos meses de

maio e novembro. A segunda avaliação (Prova Final) será realizada durante os dias letivos, em data

marcada pela secretaria. Será exigido o mínimo de sessenta pontos para aprovação.

O aluno que por motivo relevante, não tiver comparecido à prova final, ou que a tiver feito, mas

que não tenha alcançado o mínimo de sessenta pontos exigidos para promoção e que tenha alcançado no

mínimo de trinta pontos na primeira avaliação terá sua prova final anulada e poderá submeter-se à

segunda verificação que também valerá trinta pontos.

O aluno impossibilitado de fazer a prova final e/ou a segunda verificação, por motivo de força

maior poderá requerer exame especial, desde que tenha obtido no semestre, o mínimo de trinta pontos.

O exame especial será requerido na secretaria pelo aluno, que também pagará a taxa

correspondente, e será realizado no final do semestre vigente, em data a ser marcada e divulgada pela

secretaria. O exame especial valerá trinta pontos.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Os planos de ensino das disciplinas podem estabelecer as formas e as datas de apuração do

rendimento nos estudos.

O não comparecimento a qualquer atividade avaliativa, sujeita o aluno à perda dos pontos

respectivos, permitindo-se a recuperação se a ocorrência fundar-se em motivo de força maior,

devidamente comprovado.

Para fazer a segunda chamada o aluno deverá requere-la na secretaria e pagar a taxa

correspondente. A segunda chamada será marcada pela secretaria, que divulgará o calendário da mesma.

Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao professor, na verificação

de rendimento dos estudos, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo

recurso de suas decisões ao Colegiado de Curso.

4.10.1 Sistema de avaliação e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem de alunos

que apresentem qualquer espécie de necessidade educacional especial.

Buscando atender a todos os alunos com eqüidade, e objetivando não só o acesso como a

permanência dos alunos no ambiente acadêmico, serão estabelecidas entre professores, profissionais de

apoio e coordenação do curso, formas diferenciadas para a avaliação e acompanhamento do rendimento

escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Especificamente em relação ao atendimento

aos alunos Surdos, conforme Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que traz em seu primeiro artigo esta regulamentação:

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

Em relação as adaptações necessárias, tanto de recursos físicos e humanos, existe a previsão de

adaptação de espaços, tecnologias e recursos de acessibilidade e adaptação para atender alunos com

alguma necessidade educacional especial, sendo esta de qualquer espécie, garantindo-lhes atendimento

especializado para assegurar a estes alunos, os mesmos conteúdos e atividades oferecidas aos alunos

sem qualquer necessidade especial, conforme Art. 23 do mesmo Decreto:

Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

E em relação ao acompanhamento das atividades e desenvolvimento destes alunos, o mesmo

acontecerá por meio do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual do aluno, elaborado pela professora

de Apoio e Interprete Educacional, sendo acompanhado pela Psicopedagoga da Instituição e com

respaldo de professores, psicólogos e Coordenação do Curso e da Instituição. E no que diz respeito a

avaliação de alunos Surdos, o registro do seu desenvolvimento, e avaliação do conteúdo pelo mesmo

assimilado, deverá acontecer preferencialmente através de questões de múltiplas escolhas, em Língua

Portuguesa, uma vez que a apresentação do conteúdo escrito, facilitará aos alunos Surdos, a

demonstração da aquisição de determinado conhecimento, já que sendo a LIBRAS sua linguagem

predominante, a expressão de respostas através dela, poderá comprometer a correção das atividades,

uma vez que nem todos professores conhecem e dominam a expressão em Língua Portuguesa dos

alunos Surdos. Contudo, quando o aluno Surdo utilizar desta forma pra se expressar, para responder, o

professor deverá contar com o apoio do Profissional de Apoio e Interprete de LIBRAS para a

compreensão da resposta destes alunos, tudo isso, com respaldo no mesmo decreto anteriormente citado,

Capítulo IV, DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO

DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14 § 21, Itens VI e VII:

V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

4.11 Estrutura Curricular

MATRIZ CURRICULAR

CURSO PEDAGOGIA

1º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

Ética e prática educativa 02 40 Ética: conceito e implicações no ambiente escolar. Análise e reflexão sobre a organização do trabalho pedagógico numa perspectiva ética. A ética e as relações de poder presente na prática educativa.

Sociologia da educação 02 40 Introdução ao pensamento sociológico. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica. Contribuição das principais correntes teóricas da sociologia para a educação. Educação e Sociedade no Brasil. Análise sociológica do processo educacional. A escola e os profissionais da educação: seus papéis na reprodução e/ou transformação social.

Língua Portuguesa 04 80 As múltiplas formas de linguagem como instrumental de expressão e comunicação do ser humano, O uso correto da língua portuguesa em textos escritos e orais: concordâncias, ortografia, pontuação, coerência e coesão textual. A compreensão e interpretação de textos. Aprimorar a comunicabilidade lingüística. Elementos envolvidos no processo de comunicação. Funções da linguagem. Produção e interpretação de textos.

Didática I 04 80 Análise das Teorias da Educação e as tendências pedagógicas na prática escolar. Análise e reflexão sobre a prática pedagógica concreta e seus determinantes.

Informática 02 40 A informática como recursos de pesquisa, interação e construção do aprendizado. Aplicação de recursos básicos de informática no fazer pedagógico, apresentação de ferramentas úteis ao ambiente acadêmico como Word, Excel, Power Point e Navegadores de Internet.

Psicologia Geral 02 40 A constituição da psicologia enquanto um campo de conhecimento e produção científica e seus principais pesquisadores. As correntes psicológicas do século XX e suas influências sobre as atuais teorias.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Pesquisa e prática pedagógica I

04 80 Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas, contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva emancipadora. Foco na educação infantil

Atividade Teórico Tratica I

- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 420

2º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

Corpo e movimento 02 40 Os signos da comunicação. As dicotomias entre o gesto e a palavra. Percepção e recepção do conhecimento. Experiência estética. Planejamento e projeto de atividades de expressão corporal. Aplicação prática. Aspectos conceituais da psicomotricidade que caracterizam o desenvolvimento e aprendizagem psicomotora da criança de zero a cinco anos na construção do conhecimento. A psicomotricidade no contexto educativo atual, imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Formação das estruturas espaço-temporais. O problema da lateralidade. Principais perturbações psicomotoras na criança. Expressão corporal e educação. A reeducação psicomotora.

Metodologia cientifica 02 40 Normas técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Trabalhos dissertativos: resumo, resenha crítica, fichamento, ensaio, relatório, monografia, dissertação e tese. Projeto de Pesquisa em educação: itens e etapas necessários.

Filosofia da Educação 02 40 Conceito de Filosofia, o filosofar e filosofia da educação: sua importância na vida e na educação. Paradigmas da cultura ocidental: a cultura dominante, o paradigma emergente, reações do educador frente às mudanças atuais. O conhecimento humano: limitações e riquezas. A educação no contexto cultural e mudança paradigmática.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Didática II 04 80 Planejamento, Projetos de ensino e a prática docente: propostas, implicações, objetivos, realidade. Como desenvolver e aplicar o planejamento e os projetos de ensino com vistas a um processo ensino aprendizagem significativo e qualitativo.

Psicologia do Desenvolvimento

02 40 Análise do desenvolvimento humano, na inter-relação das suas dimensões biológica, sociocultural, afetiva e cognitiva. Compreensão da relação entre desenvolvimento humano e processo educativo.

Fundamentos Teóricos e Metodológicos de ensino de Artes

04 80 Conceito de Arte, cultura e criação artística. Importância da arte e cultura no processo educativo. A arte como expressão cultural e sua contribuição na formação integral do ser humano. O fazer artístico como manifestação sensível e estética do ser humano, seus princípios e valores. A arte e a cultura como instrumento de leitura do mundo, compreensão da realidade e construção da cidadania. A arte e a cultura e suas relações com os temas transversais e com as outras áreas de conhecimento. Compreensão de jogos, brincadeiras de acordo com a teoria crítica do conhecimento, sob o aspecto do lazer e segundo a teoria desenvolvimentista. Diferença: brinquedo e brincadeiras. O jogo como recreação construção do conhecimento. Jogos de mesa, jogos de classificar e seriar, jogos livres, jogos competitivos e não competitivos. Atividades artísticas de recreação e lazer.O brincar no processo de desenvolvimento infantil.

Pesquisa e prática pedagógica II

04 80 Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas, contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva emancipadora. Foco nas ciências humanas e sociais

Atividade Teórico Pratica II

- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 420

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

3º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

Literatura Infanto Juvenil

04 80 O papel do professor na formação de hábitos de leitura. A função pedagógica dos livros infanto-juvenis e como selecioná-los. O professor como motivador e contador de histórias. Análise e reflexão sobre a produção poética, narrativa e teatral destinada a crianças e jovens no Brasil. Oficina literária. O uso da biblioteca no cotidiano escolar como espaço de aprendizagem.

Informática Aplicada à Educação.

02 40 Análise dos processos de comunicação, de informação e de tecnologias no contexto sociocultural da pós-modernidade. O impacto das novas linguagens tecnológicas: informática e meios de comunicação. A utilização de recursos e inovações tecnológicas no ensino convencional, na educação à distância e na educação não-escolar. A importância da leitura e da escrita na sociedade atual. Análise de programas educativos em transmissões televisivas e em redes de computadores. Tecnologias e políticas públicas específicas no Brasil: TV Escola e PROINFO.

Psicologia da Aprendizagem

02 40 Psicologia do desenvolvimento, da aprendizagem, da ação educativa e da relação docente. Teorias contemporâneas da aprendizagem (seus pressupostos e suas relações pedagógicas). Tópicos específicos opcionais.

História da Educação 04 80 Conceito de História. Produção do conhecimento histórico e o objeto de estudo da disciplina. Evolução da escola na perspectiva da infância, da família e da sociedade. A História da Educação no Brasil do período colonial à atualidade.

Políticas Educacionais para Educação Básica

02 40 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 4024/61 e a 9394/96. Estrutura e funcionamento dos órgãos do sistema de Ensino com ênfase na Educação Básica. Os sistemas nacional, estadual e municipal de ensino e a Educação Básica. Das competências e atribuições dos vários sistemas de ensino. A relação entre os sistemas de ensino e o contexto social, econômico e político local, regional e nacional.A política educacional adotada no Brasil e em Minas Gerais para a Educação Básica, destacando os avanços e recuos das propostas.

Alfabetização e Letramento

04 80 As diferentes dimensões da alfabetização. A apropriação da linguagem escrita. Pressupostos teórico-epistemológicos e conseqüências metodológicas nas concepções de alfabetização. Alfabetização como processo. Relações entre alfabetização, construção do conhecimento e letramento.

Estatística Aplicada a Educação

02 40 Estatística e trabalho científico. Levantamento estatístico. Amostragem. Organização, apresentação e análise dos dados. Índices e coeficientes educacionais. Descrição estatística: medidas de tendência central, locação e variabilidade, curva normal, assimetria e curtos. Noções de correlação. Confecção e leitura de gráficos e tabelas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Atividade Teórico Pratica III

- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 420

4º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Lingua Portuguesa

04 80 Concepções e teorias sobre o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Diversidades e variações lingüísticas. A funcionalidade do estudo da gramática a partir da produção de textos. Análise de objetivos, conteúdos, metodologias, projetos interdisciplinares, recursos didáticos e avaliação para a Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental: objetivos e propostas.

Fundamentos Téoricos e Metodológicos das Ciências Naturais

04 80 Características gerais dos seres vivos. Citologia. As células. Células eucariontes e procariontes. Membranas celulares. Citoplasma. Funcionamento das células. Respiração celular. Fotossíntese. Seres vivos. Seres mais simples, vírus, monera, protista. Vermes. Funções vitais do organismo: digestão, respiração, circulação, excreção, sistema nervoso e sensorial. Reprodução e sistema endócrino. Ecologia. Biosfera. Populações. Comunidades bióticas. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino de ciências na educação Infantil e Ensino Fundamental. Relações de continuidade e ruptura entre as concepções de senso comum e conhecimento científico em ciências físicas e naturais. O ensino de ciências em uma abordagem problematizadora e a utilização de atividades de experimentação e projetos interdisciplinares. Análise da relação ciência/tecnologia na vida cotidiana e como eixo de organização curricular. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de ciências para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos.

Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Matemática

04 80 Conjuntos numéricos, operações fundamentais, números inteiros e decimais, frações, expressões numéricas e algébricas, produtos notáveis, fatoração. Sistemas de medidas. Matemática comercial. Geometria. Análise crítica sobre os objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação em matemática. A Matemática para a vida: o raciocínio lógico e o conhecimento matemático aplicado às situações problemas do cotidiano do aluno. Dificuldades na sistematização do conhecimento matemático. Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental: objetivos e propostas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Geografia

04 80 Estudo da superfície terrestre como palco da humanidade. A terra e sua evolução. A constituição atual do planeta e os processos de formação e transformação do relevo e da paisagem natural através da ação humana. As relações econômicas e sociais da humanidade e seu reflexo no meio ambiente, no processo de construção e reconstrução do espaço e organização territorial. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino da Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. A construção da noção de espaço. A dimensão do espaço na educação infantil e no Ensino Fundamental. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de Geografia para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos. O ensino da Geografia numa perspectiva interdisciplinar e ambiental

Psicologia da Educação 02 40 A constituição da psicologia enquanto um campo de conhecimento e produção científica e seus principais pesquisadores. As correntes psicológicas do século XX e suas influências sobre as atuais teorias. Conceituação de desenvolvimento da criança e do adolescente, sua importância para a atividade educativa. Principais abordagens teóricas: cognitiva, sócio-interacionista, humanista e psicanalítica.

Cultura Brasileira e Antropologia

02 40 Estudos sobre o desenvolvimento da cultura brasileira: literatura, sociedade, identidade, política na cultura brasileira. Traços culturais predominantes. Cultua e cotidiano. Introdução à Antropologia. A educação como descaracterização das culturas. Contatos e confrontos. A antropologia como campo de conhecimento. Sistematização do conhecimento antropológico através de esquemas conceituais explicativos. Contribuição da Antropologia para o entendimento dos processos de socialização. A educação como uma prática simbólica. A escola como instituição multicultural. Práticas e relações sociais de gênero, sexualidade, geração, religiosidade e étnico-raciais, na construção de identidades e no direito à diferença.

Atividade Teórico Pratica IV

- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 420

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

5º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

LIBRAS I 02 40 O processo de diagnóstico de surdes e deficiência auditiva, apresentação da Língua Brasileira de Sinais, Legislação sobre o ensino de LIBRAS no Brasil. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Diálogos em LIBRAS e práticas para a disseminação da LIBRAS no combate ao preconceito e exclusão dos usuários da Língua. Estudo sobre o movimento das comunidades surdas no Brasil pela legitimação e aplicação de seus direitos e garantia da acessibilidade.

Currículo: Políticas e Práticas

04 80 Concepções de currículo e seus determinantes culturais, históricos e sociais. Currículo, ideologia e poder. O processo de seleção dos conteúdos e seu vínculo com a cultura e poder. Teorias críticas do currículo: pressupostos, limites e possibilidades. Teorias pós-críticas: multiculturalismo/ /Educação Intercultural. Referenciais Curriculares da Educação infantil e Parâmetros Curriculares Nacionais.

Oficinas de Recursos Didáticos e Projetos Interdisciplinares

04 80 A motivação e o lúdico no processo de construção do conhecimento. A importância dos recursos didáticos e estratégias de intervenção pedagógica no desenvolvimento da potencialidade, criatividade, imaginação, sensibilidade e raciocínio lógico dos alunos. Estratégias e práticas educativas voltadas para a construção de um currículo transversal com práticas e projetos interdisciplinares, visando o aprendizado significativo.

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da História

04 80 Fundamentos teórico-metodológicos sobre o conhecimento histórico: História e historiografia – positivismo, marxismo, Nova História. A modernidade e a expansão marítimo/comercial européia. A colonização portuguesa na América. O Brasil independente e as relações políticas, econômicas, socioculturais e de trabalho no Império e na República. Os movimentos sociais no contexto da história nacional. História local e regional e as influências neoliberais e da globalização: aspectos socioculturais, políticos, econômicos e a construção da cidadania. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino de História na educação infantil e no Ensino Fundamental. A construção da noção de tempo histórico. A dimensão do tempo histórico na educação infantil e Ensino Fundamental. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de História para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos. A interdisciplinaridade e as diferentes linguagens no ensino de História.

Pedagogia de Projetos 02 40 A sala de aula como espaço sociocultural; os sujeitos, suas identidades culturais e a escola; o espaço das inter relações da instituição escolar; A dimensão política da disciplina escolar no cotidiano. Projetos educativos e suas práticas pedagógicas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino Infantil

04 80 Estruturação da Educação Infantil e as inovações apresentadas pela LDB 9394/96. Identificação do papel que a escola, família e comunidade desempenham na educação da criança de zero a seis anos, tendo em vista sua formação integral. Os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil: Histórico da Educação Infantil e causas da sua expansão; concepções de educação infantil e de criança, os âmbitos e eixos temáticos propostos.

Estágio Supervisionado I

- 100 A escola para crianças de 0 a 5 anos. Observação do cotidiano escolar. A formação pessoal e social da criança. As atividades relacionadas às Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade, Matemática e avaliação docente e discente na Educação Infantil. Participação, planejamentos, projetos e o processo de intervenção nas etapas da Educação Infantil.

Atividade Teórico Pratica V

- 20 aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 520

6º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

Processos Avaliativos 04 80 Pressupostos teóricos da avaliação educacional. A avaliação como processo diagnóstico da prática escolar. Redefinição dos processos avaliativos: novas possibilidades de pensar/fazer o trabalho docente. A avaliação dialógica na gestão democrática: processo pedagógico inclusivo, plural e coletivo. A avaliação educacional: da teoria à prática. Observação e análise da prática de avaliação escolar na educação básica: do ideal ao real. Análise e interpretação dos resultados com vistas a redirecionar a prática do professor. Socialização de vivências e consolidação de resultados.

LIBRAS II 02 40 Processos cognitivos e lingüísticos da língua de sinais. Tópicos de lingüística aplicados à língua de sinais: fonologia e morfologia. Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda língua. Atividades práticas para o ensino de Libras.

Relações Interpessoais e Administração de Conflitos

02 04 Estudo das relações interpessoais: evolução histórica e concepções atuais. As relações interpessoais no processo educativo e o papel do gestor escolar na administração de conflitos. Técnicas para administração de conflitos com vistas a motivar relações interpessoais saudáveis e eficazes e a incentivar a prática da democracia no ambiente escolar.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Gestão e Legislação Educacional

04 80 Teorias da Administração e sua relação com a gestão educacional. A gestão educacional no Brasil contemporâneo. Escola e organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática. Colegiados Escolares. Projetos Político-pedagógicos. Relações, funções e representações do poder na dinâmica organizacional escolar. O Estado Constitucional. O Poder Constituinte. Rigidez e flexibilidade constitucionais. A garantia da Constituição. O controle de constitucionalidade. O Estado Democrático de Direito. Considerações crítico-interpretativas sobre os aspectos legais reafirmados pela Constituição Federal de 88 e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Braille I 02 40 Apresentação e fundamentação do método Braille, diagnóstico e causas da Cegueira e Deficiência Visual. Recursos e métodos específicos para atendimento aos alunos portadores dessas deficiência, bem como inicialização ao uso do método Braille, materiais específicos para a escrita em Braille.

Princípios e Métodos da Supervisão Escolar

04 80 Estudo das questões específicas do Supervisor, do Inspetor e do Orientador Educacional no seu fazer pedagógico, enfatizando as competências necessárias destes profissionais na criação de alternativas que propiciem o aprimoramento profissional docente e o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de forma qualitativa. O papel do supervisor, do inspetor e do orientador educacional no planejamento participativo e na organização do trabalho pedagógico. Cotidiano escolar: orientação, monitoramento, reflexão e análise da ação pedagógica. O supervisor, o inspetor e o orientador pedagógico como mediadores das relações no contexto escolar: corpo administrativo, professores, alunos, pais, comunidade.

Trabalho de Conclusão de Curso I

02 40 Escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias, métodos e prática da pesquisa de campo e ou teoria e da elaboração do trabalho individual. Elaboração do projeto. Aprovação formal do trabalho pelo orientador e posterior apresentação perante banca examinadora, conforme condições contidas em regulamento específico

Estágio Supervisionado II

- 100 A escola dos anos iniciais do ensino Fundamental. Observação do cotidiano escolar. O processo ensino-aprendizagem das áreas de conhecimento: Matemática, Língua Portuguesa, Literatura, Arte, Ciências, Geografia, História, Educação Física e a avaliação do professor na escola dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Participação, planejamentos, projetos e o processo de intervenção nas etapas dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 500

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

7º PERÍODO

Disciplinas Carga

Horária Semanal

Carga Horária Total Ementa

EJA - Educação de Jovens e Adultos

04 80 Pressupostos históricos e teóricos da educação de jovens e adultos no Brasil. Possibilidades e limites: alfabetização de jovens e adultos, aceleração do conhecimento. Aplicação de tecnologias educacionais e ensino à distância. Objetivos, conteúdos, metodologias, materiais didáticos e avaliação. Projetos interdisciplinares para o ensino-aprendizagem.

Educação Física Escolar

04 80 O significado socioeducativo da Educação Física. Aspectos histórico/críticos e prática transformadora da Educação Física. As contribuições antropológicas da Educação Física para a construção cultural do corpo. O trabalho do professor de Educação Física reconstruindo o universo de representação sobre o corpo que rege e orienta sua prática escolar.

Braile II 02 40 A percepção do Braille alcançada pela exploração tátil a ser estimulada desde os primeiros anos. O contato com os caracteres em Braille, projeta para a pessoa cega, em particular a criança, a aquisição e exploração de uma habilidade, capaz de colocar o mundo real ao alcance dos seus dedos.

Gestão do Projeto Pedagógico

02 40 O Projeto Político Pedagógico como construção coletiva e dinâmica. Conhecimento da realidade da escola, Filosofia da escola, perfil do educando que se pretende formar, objetivos, ações, reorientações, avaliação, recursos materiais e humanos. O desafio da avaliação institucional como fundamento para tomada de decisões, redirecionamento das ações e revisão do Projeto Político Pedagógico da escola. O Projeto Político Pedagógico como norteador do processo ensino aprendizagem.

Educação Inclusiva e Especial

04 80 Princípios e desenvolvimento da educação inclusiva. A quem se destina. Recursos, estratégias e adaptações para o trabalho educacional junto aos sujeitos e suas diferenças. A inclusão escolar e social. A escola inclusiva: desafios e possibilidades

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Optativa: Princípios e Métodos da Psicopedagogia Ou Educação Ambiental

02 40 Psicopedagogia: Origem e evolução conceitual. Teorias psicopedagógicas fundamentos teóricos e sua aplicação em diferentes contextos. Caráter preventivo e reeducativo. O papel da psicopedagogia no processo de ensino e aprendizagem Ou Questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento Sustentado. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental; O estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Análise das tendências em educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. O papel das atividades práticas no campo, em laboratório, nas aulas e a assimilação de conceitos em Geociências. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino, (experimentação/manipulação de situações e equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura, música e filmes).

Trabalho de Conclusão de Curso II

02 40 Revisão de Metodologia: estruturação e formatação de monografias. Revisão de Técnicas de Oratória

Estágio supervisionado III

- 100 A Escola e a organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática. Colegiados Escolares. Projetos Político-pedagógicos. O papel dos gestores dos processos educativos (gestor, supervisor, inspetor e orientador educacional) na escola de Educação Básica. Relações, funções e representações do poder na dinâmica organizacional escolar. Observação, participação, planejamentos, elaboração de atividades/projetos e os processos de intervenção no cotidiano escolar.

CARGA HORÁRIA TOTAL

20 500

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200 HORAS

- Atividades formativas: 2.800

- Estágio supervisionado: 300

- Atividades teórico praticas (iniciação cientifica, extensão e monitoria): 100

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

4.12. Estágio supervisionado

O estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos

experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam

atitudes éticas, conhecimentos e competências:

a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;

b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;

c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar;

d) na Educação de Jovens e Adultos;

e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação,

coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos;

f) em reuniões de formação pedagógica.

O aluno deverá cumprir 300 horas de estágio obrigatório, nos três últimos semestre do curso.

4.13 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O TCC constitui etapa essencial para formação dos alunos do curso de Pedagogia. Tem como

objetivo aliar o embasamento teórico ministrado em sala de aula ao desenvolvimento de atividades

práticas em instituições de ensino que se dispõe a receber os alunos e a contribuir na sua capacitação

profissional. O TCC deve constar de uma proposta prática de pesquisa direcionada a uma instituição

escolhida pelo aluno, sendo assim, o aluno terá de conciliar os conhecimentos teóricos as atividades

práticas de pesquisa pertinentes ao trabalho (Regulamento em anexo – Anexo II)

4.14 Atividades teórico práticas ou Atividades complementares

As atividades teórico práticas, também chamadas de atividades Complementares,deverão ser

cumpridas em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio da iniciação científica, da extensão e

da monitoria.

O discente deverá cumprir 100 horas de atividades, entre o primeiro e quinto período do curso,

totalizando 20 horas semestrais, em horários divergentes às aulas regulares.

Essas atividades constituem se de práticas ou atividades de natureza científica, cultural, social,

assistencial, técnica ou profissional executadas pelo estudante através de participação de mini-cursos;

cursos de extensão curricular; planejamento e organização de oficinas; planejamento e organização de

projetos; projetos de pesquisa e extensão; análise de visitas extracurriculares à instituições ligadas ao

campo educativo aprovadas pela coordenação do Curso de Pedagogia e seus pares; participação em

congressos, eventos, jornadas educacionais, articuladas com as demais dimensões curriculares e visam

ao enriquecimento e à atualização do processo de formação do Pedagogo.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

5. BIBLIOGRAFIA

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

1 PERÍODO:

DISCIPLINA: ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA

Bibliografia básica

FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 7 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

:

GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade: ética e educação. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.

GUARNIERI, Maria Regina (org.). Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2 ed. São Paulo:

Autores Associados, 2005.

Bibliografia complementar

COSTA, L.; PUCCI (orgs.). Teoria crítica, ética e educação. Campinas: Autores Associados, 2002.

:

BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais –terceiro e quarto ciclos:apresentação dos temas transversais.

Brasília:MEC/SEF, 1998.

COSTA, Jurandir. Razões públicas, emoções privadas.Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

SCHON, D.Formar professores como profissionais reflexivos. In:NÓVOA, A .(org.).Os professores e a sua

formação. Lisiboa:D.Quixote, 1995.

TRINDADE, Rui. As escolas do ensino básico como espaços de formação pessoal e social. Lisboa: Porto Editora,

1998.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

DEMO, Pedro. Sociologia – uma introdução Crítica. São Paulo: Atlas, 1985.

:

NOVA, SEBASTIÃO VILA. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1999.- RODRIGUES

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia complementar

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1999.

:

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 2. ed. Campinas: Ática, 2011. 328p.

PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação: do positivismo aos estudos sociais. São Paulo:Ática, 1993 e outras.

Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

VIEIRA, Evaldo. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar . 3 ed São Paulo: FTD, 1996.

PAIXÃO, Lea Pinheiro; ZAGO, Nadir(Orgs. ). Sociologia da educação: pesquisa e realidade brasileira. 2. ed.

Petrópolis: Vozes, 2011. 261p.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Bibliografia básica

ANDRE, Hildebrando A de. Gramática Ilustrada. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1999.

:

FIORIN, José Luiz ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o Texto: Leitura e redação. 17 ed. São Paulo:

Ática, 2000.

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noçoes básicas para cursos

superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna,27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

:

CAMPEDELLI, Samira Yousseff.; SOUZA, Jesus Barbosa. Português: Literatura, Produção de Textos &

Gramática .3.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 51. ed. São Paulo: Cortez,

2012.

MATENCIO, Maria de Lourdes M. Leitura Produção de Textos e a Escola. São Paulo: Mercado de letras,

1998.****

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

DISCIPLINA: DIDÁTICA I

Bibliografia básica

- VEIGA , Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. São

Paulo: Papirus, 2011. 192p

:

- FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

- LIBANEO, J. C. – Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 27. ed.

São Paulo: Loyola, 2012

Bibliografia complementar

- ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção

Questões de Nossa Época).

:

- PENIN, Sonia T. de Souza . – A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. São Paulo: Papirus, 2003

- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo

pedagógico. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. 198p

- HAYDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. 8 ed. São Paulo: Ática, 2010

- GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 25. ed. Petrópolis: Vozes,

2007. 189p

DISCIPLINA: INFORMÁTICA

Bibliografia básica

- JUNG, Frieder. Informática no Brasil. Porto Alegre: Sagra Luzzzatto, 1993

:

- SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 9 ed.

Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.

- SILVA , Mário Gomes da. Informática: Terminologia Básica: Windows 2000, Word XP. 6. ed. São Paulo: Érica,

2005

Bibliografia complementar

- GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.

- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Campinas, Autores Associados,

2010.

- KANAAN, João Carlos. Informática Global. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

- LANCHARRO, Eduardo Alcade. Informática Básica. São Paulo: Makron Books, 1991

DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL

Bibliografia básica

- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Cortez, 2010.

:

- CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da adolescência. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2010

- BRAGHIROLLI, Elaine Maria et. al. Psicologia Geral. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 235p.

Bibliografia complementar

- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:

A idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2012. 78p. v. 3.

:

- DORIN, Lannoy. Psicologia da Criança. São Paulo: Editora do Brasil, 234p.

- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:

Vozes, 2007

- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. 5 ed. São

Paulo: Scipione, 2010.

- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:

A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2012. 90p. v2.

DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I

Bibliografia básica

- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São

Paulo: Editora Cortez, 2012

:

- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Bibliografia complementar

- André, Marli. O Papel do Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 12 ed. Campinas: Papirus;

2013

:

- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino.

Autores associados, 1994.

- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Formação Continuada e Gestão da Educação. 2 ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2006

- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa. 43 ed. RJ: Paz e

Terra, 2011

- ABRAMOVAY, Miriam.(coord.) Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: Unesco, 2005

2º PERÍODO

DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO

Bibliografia básica

- ARNAIZ SÁNCHEZ, Pilar. A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa.

Porto Alegre: Artmed, 2003.

:

- MEUR, A. de. & STAES, L. Psicomotricidade – educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1984.

- RECTOR, M. e TRINTA, A. R. Comunicação do Corpo. São Paulo: Ática, 2004.

Bibliografia complementar

- LAPIERRE, Andre. A simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999. 88p.

:

- BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal do Esporte. São Paulo: Ícone, 2003

- WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 119p

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física. São Paulo: Manole, 2003.

- CAVALLARI, Vinicius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com Recreação. São Paulo: Ícone, 2003

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA

Bibliografia básica

- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

:

- OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Bibliografia complementar

- BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 2000.

:

- CERVO, Amado L. ; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

- VIEIRA, Sonia. Como Escrever uma Tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

- GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras,

2013. 566p.

:

- CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000.

- LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011

- NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. 12. ed. São Paulo: Papirus, 2001.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Bibliografia complementar

- ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Uma introdução. 3. ed. São

Paulo: Moderna, 2005.

:

- MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.

- COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

- GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1996.

- SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da Educação. São Paulo:FTD, 1994

DISCIPLINA: DIDÁTICA II

Bibliografia básica

- HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8 ed. São Paulo: Ática, 2010

:

- LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995

- LIBANEO, J. C. – Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 16. ed.

São Paulo: Loyola, 1999

Bibliografia complementar

- ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cotez, 1995. (Coleção Questões de

Nossa Época).

:

- ANDRADA, Antonio Carlos Doorgal de. Textos Pedagógicos: mundo complexo, reforma do pensamento. Belo

Horizonte: Unipac, 2007. 38p.

- FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1997.

- PENIN, Sonia T. de Souza . – A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus, 1999

- BRASLAVSKY, Cecilia. Dez fatores para uma educação de qualidade para todos no século XXI. São Paulo:

Moderna, 2005. 47p.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

Bibliografia básica

- CAMPOS,Dinah Martins de S. Psicologia da adolescência. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2010

:

- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:

Vozes, 2007

- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. 5 ed. São

Paulo: Scipione, 2010.

Bibliografia complementar

- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Cortez, 2010.

:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: Brasil, 1983.

- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:

A idade escolar e a adolescência. São Paulo: EPU, 2011. 107p. v4.

- COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos

psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 15. ed. Belo Horizonte: Lê,

2001. 215p. 2001.

- OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento : um processo sócio-histórico. 5. ed. São

Paulo: Scipione, 2010. 112p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE ENSINO DE ARTES

Bibliografia básica

- BARBOSA, A. M. Arte-educação. São Paulo: Cortez, 1994.

:

- FERRAZ, M. H. De T. & FUSARI, M.F. DE R Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 2010.

- REIS, S. L. De F. Educação Artística – Introdução à história da arte. Belo Horizonte: UFMA, 1993.

Bibliografia complementar

- COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000

:

- READ, Herbert Eduard. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. 2 ed. São Paulo:Scipione,2011

- WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola.3 ed.São Paulo: Cortez, 2009.

- PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 5. ed. São Paulo: Papirus,

2003. 181p.

DISCIPLINA:PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

Bibliografia básica

- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

:

- HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São

Paulo: Editora Cortez, 2012.

Bibliografia complementar

- GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em

Educação. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011

:

- ANDRÉ, MARLI. O Papel do Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 12 ed. Campinas:

Papirus; 2013

- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Formação Continuada e Gestão da Educação. 2 ed. São Paulo:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Editora Cortez, 2006.

- FREIRE. Paulo, Extensão ou Comunicação? 15 ed. Paz e Terra: São Paulo, 2011.

ANTUNES, Celso. Educação: 40 lições da sala de aula. Curitiba: Positivo, 2001. 96p.

3º PERÍODO

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO JUVENIL

Bibliografia básica

- KLEIMAN, A. Oficina de Leitura. Campinas: Pontes, 2000

:

- ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4 ed. São Paulo: Scipione,

1994.

- CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Ática, 1985.

Bibliografia complementar

- PARREIRAS, Ninfa. Confusão de línguas na literatura: o que o adulto escreve, a criança lê. Belo Horizonte:

RHJ, 2009. 184p.

:

- BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta para formação de leitores de literatura. 2.ed. Porto

Alegre: Editora Projeto, 2010. 176p.- SILVA, Maria Betty Coelho. Contar Histórias: uma

- CADEMARTORI, Ligia. Literatura para todos: conversa com educadores. Brasilia: Ministerio da Educação,

2006

- SILVA, Maria Betty Coelho. Contar Histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2000

- COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil. São Paulo: Ática, 2000

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

- GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

:

- SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 9 ed.

Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.

- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Campinas, Autores Associados,

2010.

Bibliografia complementar

- TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.

:

- KANAAN, João Carlos. Informática Global. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

- SILVA , Mário Gomes da. Informática: Terminologia Básica: Windows 2000, Word XP. 6. ed. São Paulo: Érica,

2005

- CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; Rosas, Marta. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal,

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

2001

- JUNG, Frieder. Informática no Brasil. Porto Alegre: Sagra Luzzzatto, 1993

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

Bibliografia básica

- DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1983.

:

- DEBESSE, Maurice. Psicologia da criança: Do Nascimento à Adolescência. São Paulo: Livrobras,s.d.v.2 ***

- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:

Vozes, 2007

Bibliografia complementar

- CAMPOS,D.M de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 2010

:

- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Editora Cortez, 2010.

- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: ed.Brasil, 1983.

- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. São Paulo:

Scipione, 1993.

- RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. vol 2, 3 e 4

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

- ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

279p.

:

- HILSDORF, M. L. S. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomsom Cengage Learning,

2011.

- RIBEIRO, M. L. História da educação Brasileira: a organização escolar.21 ed. São Paulo:

Autores Associados, 2010.

Bibliografia complementar

- GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2011.

:

- LOPES, E. M. T. e GALVÃO, A. M. de O. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

- ROMANELLI, º História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.

- WEREBE, M.J.G. Grandezas e Misérias do ensino no Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

- XAVIER, Maria Elizabete S. Prado. História da Educação. São Paulo: FTD, 1994.

DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAL PARA EDUCAÇÃO BÁSICA

Bibliografia básica

- SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11. ed. Campinas: Autores

Associados, 2008. 242p.

:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 Brasília, 1996.

- SAVIANI, D. Nova LDB ao PNE: por uma outra política educacional. 3 ed. São Paulo: Autores Associados,

2000.

Bibliografia complementar

- BRASIL. Código Civil e Constituição Federal. 57. Ed. São Paulo: Saraiva,2006- BREJON, Moysés. Estrutura

e Funcionamento do ensino. São Paulo: Pioneira, 1973.

:

Gráfica Central, 1988.

- CUNHA, L.A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 11 ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

- NEVES, L.M. W. Educação e política no Brasil hoje. São Paulo: Cortez, 1999.

- ROCHA, M.B.M. Educação conformada, a política de educação no Brasil (1930 – 1945) Juiz de Fora:

ed.UFJF, 2000.

- AFONSO, A. J. Políticas Educativas e Avaliação Educacional. São Paulo: Cortez, 2000

DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Bibliografia básica

- FERREIRO, Emília, PALÁCIO, M.G. Novas perspectivas sobre os processos de leitura e escrita. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

:

- GONTIJO, Cláudia Maria Mendes.O processo de alfabetização: novas atribuições. São Paulo: Martins Fontes,

2002.

- SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

Bibliografia complementar

- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

:

Referencial Curricular para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa . Brasília: MEC/SEF, 1997.

- LEMLE, Mirian. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1987.

- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino. 6

ed. Campinas: Autores associados, 2010.

- RIOS, Zoé; LIBÂNIO, Márcia. Da escola para casa: alfabetização. Belo Horizonte: RHJ, 2009. 129p.

- MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de

letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 111p.

- SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

- COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada á Estatística. 5ª ed. São Paulo: Harbra, 2013.

:

- FONSECA, Jairo Simon ; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

- VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia complementar

- BARBANTI, Luciano & MALACRIDA JR., Sergio Augusto. Matemática Superior: um primeiro curso de

cálculo. São Paulo: Pioneira, 1999.

:

- CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

- NAZARETH, Helenalda. Curso de Estatística. 9. ed. São Paulo: Ática, 1997.

- OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

- TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995

4º PERÍODO

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA LINGUA PORTUGUESA

Bibliografia básica

- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa . Brasília: MEC/SEF, 1997.

:

- FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 51 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2012.

- ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia complementar

- MATENCIO, Maria de

:

Lourdes M. Leitura Produção de Textos e a Escola. São Paulo: Mercado de letras, 1998.****

- VAL, M.G.C. Redação e Textualidade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011

- ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, 2000

- FRANCO, A. Metodologiia do ensino – Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Lê/Fundação Helena Antipoff,

1997.

- GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2012

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DAS CIENCIAS NATURAIS

Bibliografia básica

- CAMPOS, Maria Cristina da Cunha ; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: O ensino-

aprendizagem como investigação.São Paulo:FTD, 1999.****

:

- MATHEO, G. Pequenos seres vivos: viagem ao mundo dos microorganismos. São Paulo: Ática, 2011.

- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências

Naturais. Brasília:MEC/SEF, 1997

- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio ambiente e saúde.

Brasília:MEC/SEF, 1997

Bibliografia complementar

- SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1994.

:

- BAZZO, W, A. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Florianópolis: UFSC, 1998.

- GONÇALVES, Inara. Ciências Passo a Passo. Belo Horizonte: Dimensão, 2001.

- MARCZWSKI, Maurício;VELEZ, Eduardo. Ciências biológicas. São Paulo:FTD, 1999. v.1.

- DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2010.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA

Bibliografia básica

- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais – Matemática . Brasília: MEC/SEF, 1997.

:

- BONJORNO, José Roberto. Vamos juntos nessa matemática. São Paulo: FTD, 2000

- PINTO, Gerusa Rodrigues. A importância do jogo no processo de aprendizagem. 4 ed. Belo Horizonte: FAPI,

s.d. v.2.

Bibliografia complementar

- BIANCHINI, Edwaldo.Matemática. São Paulo:Moderna, 2004.

:

- CARRAHER, Terezinha (et all). Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1998.

- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola.São Paulo: Cortez, 2009.

- TOLEDO, Marília. Didática da Matemática, como dois e dois – a construção da matemática. São Paulo: FTD,

1997.

- CAVALCANTI, Zélia. (Coord.) Caderno da Escola da Vida: Aprender matemática resolvendo problemas.

Porto Alegre: Artmed, 2002.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA

Bibliografia básica

- ALMEIDA, R. D. de. Do Desenho ao Mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contextos, 2001.

:

- PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino da História e Geografia. São Paulo:Cortez, 1990.

- MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 18 ed.São Paulo: Amablume, 2001 .

138P.

Bibliografia complementar

- VESENTINI, José William. Geografia Geral e do Brasil. 11. Ed. São Paulo: Ática, 1988

:

- ALMEIDA, R. D. de e PASSINI, E. Y. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contextos,

2000.

- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – História/Geografia.

Brasília:MEC/SEF, 1997

- VESENTINI, José William. Geografia e Ensino: Textos Críticos. Campinas: Papirus, 1999.

- FILHO, Américo Pellegrini. Ecologia, cultura e turismo. Campinas, Papirus, 1999

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Bibliografia básica

- CAMPOS,D.M de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 2010

:

- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Editora Cortez, 2010.

- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:

Vozes, 2007

Bibliografia complementar

- RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. vol 2, 3 e 4

:

- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: ed.Brasil, 1983.

- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. São Paulo:

Scipione, 1993.

- DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Cc Graw Hill, 1983.

- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São

Paulo: Editora Cortez, 2012

DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA E ANTROPOLOGIA

Bibliografia básica

- LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. SãoPaulo: Brasiliense, 2000.

:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- MELLO, L. G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Vozes, 2000.

- LARAIA, R. B. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

Bibliografia complementar

- SPINELLI, Miguel. A Filosofia de Leandro Coimbra: O homem e a vida dois termos da sua Antropologia

Filosófica. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1981. 294p.

:

- NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense, 1985

- MATA, Roberto da . Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.

- ________________. O que fazer o Brasil, Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 1984.

- RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

5º PERÍODO

DISCIPLINA: LIBRAS I

Bibliografia básica

- FELIPE, Tanya A.. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: Walprint, 2007.

187p.

:

- QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997.

- SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Ed. Meditação, 1998.

Bibliografia complementar

- BRASIL.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial 248.

:

Brasília:Imprensa Nacional, 1996.

- Coll, César Palácios J. Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre:Artes

Médicas, 1995.

- SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e aplicações neurolingüísticas. Grupo Editorial

Summus, 2007.

- DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. 52p.

- SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

DISCIPLINA: CURRÍCULO: POLÍTICAS E PRÁTICAS

Bibliografia básica

- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino.

Autores associados, 1994.

:

- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.. Brasília: MEC/SEF,

1997.

- _______ . Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília, 1998 – 3 v.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- MOREIRA, A. F. (org.). Currículos e Programas no Brasil. 7 ed. Campinas: Papirus, 2001.

Bibliografia complementar

- KELLY, Albert Victor. O currículo: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1981.

:

- MOREIRA, A. F. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus, 1997.

- MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa.Currículos e Programas no Brasil. 13ed. Campinas:Papirus, 1990.

- SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:

Autêntica, 1999.

- SACRISTÁN, G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre:

ARTMED, 1998.

DISCIPLINA: OFICINA DE RECURSOS DIDÁTICOS E PROJETOS INTERDISCIPLINARES

Bibliografia básica

- ALVES, R. A Escola que sempre sonhei. São Paulo: Papirus, 1999

:

- CHATEAU, Jean.O Jogo e a Criança. São Paulo: Summus Editorial,1987.

- PIAGET, Jean . A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

- FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES (Coord. ). Praticas Interdisciplinares na Escola. 11. ed. São Paulo:

Cortez, 2009. 147p.

Bibliografia complementar

- CÓCCO, Maria Fernandes. Didática da Alfabetização.São Paulo:FTD, 1996.****

:

- FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas,

1998.

- LEVI, Pierri. A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço.São Paulo: Loyola, 1998.

- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. 2 ed. São Paulo:Scipione,

2011.***

- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Autores Associados, 2010.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA HISTÓRIA

Bibliografia básica

- AQUINO, R. S. L. de et alii. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades

:

atuais. 11 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 2006.

- PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino da História e Geografia. 12 reimp. São Paulo: Cortez,

2005.

- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Historia e Geografia.

Brasília:MEC/SEF, 1997

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- BITENCOURT, C. (Org.). O Saber histórico na sala de aula. 9 ed. São Paulo: Contextos, 2004.

Bibliografia complementar

- FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo:Ática, 1995

:

- COTRIM, Gilberto Vieira. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1981

- COSTA, Luís César Amad; MELLO, Leonel. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002

- MINAS GERAIS. Secretaria de estado da Educação/PROCAP. Caderno de história. Belo Horizonte:SEE/MG,

2001. ***

- FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2006.

- SCHMIDT, M. A. e CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.

DISCIPLINA: PEDAGOGIA DE PROJETOS

Bibliografia básica

- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1996.

:

- CANDAU, Vera Maria (org).Magistério:construção cotidiana. Rio de Janeiro:Vozes, 1998.

- FOUCALT, Michael. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1997.

Bibliografia complementar

- CÓCCO, Maria Fernandes. Didática da Alfabetização.São Paulo:FTD, 1996.

:

- MACLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

- TRINDADE, Rui. As escolas do ensino básico como espaços de formação pessoal e social. Lisboa: Porto

Editora, 1998.

- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. Autores Associados, 1994.

- RESENDE, Lúcia Maria Fernandes. Didática da Alfabetização. São Paulo, FTD, 1996.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO INFANTIL

Bibliografia básica

- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular

para Educação Infantil. v 1,2,3. Brasília: MEC/SEF, 1998.

:

- KRAMER, S. (Org.). Com a Pré-Escola nas Mãos. São Paulo: Ática, 1989.

- OLIVEIRA, Z. (Org.). Educação Infantil: múltiplos olhares. São Paulo: Cortez, 2000.

- KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1998.

Bibliografia complementar:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. Campinas/SP: Papirus, 2004.

- OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2000.

- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão.São Paulo:Scipione,2009.***

- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2009. ****

- ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4. ED. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 174p

- DORIN, Lannoy. Psicologia da Criança. São Paulo: Editora do Brasil, 234p.

6º PERÍODO

DISCIPLINA: PROCESSOS AVALIATIVOS

Bibliografia básica

HOFFMAM, Jussara Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da Pré-escola à Universidade.

Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993

:

HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000

DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Autores Associados, 2002.

Bibliografia complementar

RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos , novas práticas. Petrópolis: Editora Vozes.1997.

:

ARROYO, M.G. Fracasso-Sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da Educação Básica.

In:Abramowiez, A & Moll, J.(Org.). Para além do fracasso escolar. Campinas:Papirus, 1997.

FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A . Psicogênese da leitura e da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

BARBOSA, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia: um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. 2ed.ver.e

ampl. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2006

PERRENOUD, Phillipe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o

desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002

DISCIPLINA: LIBRAS II

Bibliografia básica

- FELIPE, Tanya A.. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: Walprint, 2007.

187p.

:

- BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial 248. Brasília: Imprensa Nacional,

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

1996.

- QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997

.

- GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Ed. Autores Associados,1999.

Bibliografia complementar

- FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Ed. Artmed, 2003.

:

- SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

- SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e aplicações neurolingüísticas. Grupo Editorial

Summus, 2007.

- DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. 52p.

- SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Ed. Meditação, 1998.

DISCIPLINA: RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

Bibliografia básica

- AQUINO, J. C. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teórico-práticas. São Paulo: Summus, 1998.

:

- CARVALHAL, E de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeir: FGV, 2006.

- CRIVELARO, Rafael e TAKAMORI, Jorge T. Dinâmica das relações interpessoais. São Paulo: Alínea, 2005.

Bibliografia complementar

- FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa. Mediação e Solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 2008.

:

- AQUINO, J. C. Indisciplina na escola: alternativas teórico-práticas. São Paulo: Summus, 1996.

- GADOTTI, M. e ROMÃO, J.E. (org.). Autonomia da Escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.

- LINHARES, C. F. S. A escola e seus profissionais: tradições e contradições. Rio de Janeiro: Agir, 1988.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- PAZZIANOTTO, A. Administração, reflexões e críticas. Ed casa da qualidade, 1995.

DISCIPLINA: GESTÃO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Bibliografia básica

- AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. 3 ed. Campinas, SP: Autores

:

Associados, 2011.

- LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1985.

- SANTOS, C. R. dos. Educação Escolar Brasileira: Estrutura, Administração, Legislação. 2 ed. São Paulo:

Cenage Learning, 2011.

Bibliografia complementar

- SAVIANI, D. A Nova Lei de Educação: trajetória, limites e perspectivas. 11 ed. Campinas:

:

Autores Associados, 2008

- FÁVERO, O. A Educação nas Constituições Brasileiras. 3 ed. Campinas-SP: Autores

Associados, 2005.

- FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.) Gestão Democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

- RESENDE, Lúcia Maria G. de. Relações de Poder no cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 1995.

- OLIVEIRA, Dalila (org.) Gestão democrática da educação: desafios conteporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.

DISCIPLINA: BRAILLE I

Bibliografia básica

- ARANHA, Maria Salete Fábio (org.). Saberes e práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o

atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão / coordenação geral:

SEESP/MEC. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.

:

- OLIVEIRA, Flávio C. S. Instituto São Rafael: o desvendar de uma história. Belo Horizonte: UFMG, 1990

(mimeo).

- OLIVEIRA, Flávio Couto e Silva de. Histórias de Um Aprendizado: Os Signos de Deleuze nos Relatos de Vida

de Músicos Cegos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação. UFMG.

Belo Horizonte, 1995, 199 pgs.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Bibliografia complementar

- TEMPERINO,Maria Paula. Comentários à Legislação Federal Aplicável às Pessoas Portadoras de Deficiência.

Ed. Forense. Rio de Janeiro. 2001.

:

SILVA, Jair Militão da “Emergência Educativa”. International Studies on Law and Education – 6

CEMOROC/FeUSP; Universidade do Porto. 2010

MARTINS, J. de S. Exclusão social e a nova desigualdade. 2ª. ed. São Paulo, Paulus, 1997.

CERQUEIRA, JONIR BECHARA e CAROPRESO, REGINA CÉLIA. Técnicas de Cálculo e Didática do

Soroban. 2ª Edição revista e atualizada. Instituto Benjamin Constant, Rio de Janeiro, 2007.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de apoio à educação de deficiente visual.

Brasília, 2004.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Bibliografia básica

- MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias e Dissertações. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1994.

:

- NEGRA, Carlos Alberto Serra ; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos Monográficos de

Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

:

- GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: 1999.

- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

- RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed São

Paulo: Atlas, 2001.

7º PERÍODO

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Bibliografia básica

:

- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas,

1998.

- GADOTTI, M. & ROMÃO, J.E.(orgs.). Educação de jovens e Adultos: teoria proposta.2ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

Bibliografia complementar

- BRANDÃO, Carlos R. O que é o método de Paulo Freire.São Paulo:Cortez, 1989.

:

- CARVALHO, C. P. de. Ensino Noturno: realidade ou ilusão? São Paulo: Cortez, 2000.

- SOARES, Leôncio (Org. ). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em Educação de Jovens e Adultos.

Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 141p.

- PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1996

(coleção educação contemporânea).

- ______. Educação como prática da liberdade.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

Bibliografia básica

- GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola. São Paulo: Ática, 1994.

:

- SILVA, Naura Syria F. Correa da. Supervisão Educacional: uma reflexão crítica. Petrópolis: Vozes, 1990.

- LUCK, H. Ação integrada: administração, supervisão, orientação educacional. Petrópolis: Vozes, 1990.

Bibliografia complementar

- BRASIL. Legislação educacional para educação Básica.

:

- MARQUES, Mário Osório e outros. O projeto pedagógico da escola.Brasília,MEC.Secretaria de Educação

Fundamental, 1994.52p.

- SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.

- VASCONCELLOS, Celso dos S.Planejamento:Plano de Ensino-aprendizagem e Projeto Educativo –

elementos metodológicos para a elaboração e realização.

- VIANNA, Ilca Oliveira Almeida. Planejamentos Participativos na escola: um desafio ao educador.São

Paulo:EPU, 1986.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Bibliografia básica:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas/SP: Papirus, 2004.

- DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. Campinas/SP: Papirus, 2004.

- MEDINA, J. P. S. A Educação Física Cuida do Corpo... E “Mente”. Campinas/SP: Papirus, 2004.

Bibliografia complementar

- TOJAL, João Batista; BARBOSA, Alberto Puga. A Ética e a Bioética na preparação e na intervenção do

profissional de educação física. Belo Horizonte: Casa de Educação Física, 2006

:

- BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física. São Paulo: Manole, 2003.

- DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

- FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes ..et al. Uma Introdução à Educação Física. Rio de Janeiro: Corpus, 1999

- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola.São Paulo: Cortez, 2009.

DISCIPLINA: BRAILLE II

Bibliografia básica

- ARANHA, Maria Salete Fábio (org.). Saberes e práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o

atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão / coordenação geral:

SEESP/MEC. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.

:

- OLIVEIRA, Flávio C. S. Instituto São Rafael: o desvendar de uma história. Belo Horizonte: UFMG, 1990

(mimeo).

- OLIVEIRA, Flávio Couto e Silva de. Histórias de Um Aprendizado: Os Signos de Deleuze nos Relatos de Vida

de Músicos Cegos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação. UFMG.

Belo Horizonte, 1995, 199 pgs.

Bibliografia complementar

- TEMPERINO,Maria Paula. Comentários à Legislação Federal Aplicável às Pessoas Portadoras de Deficiência.

Ed. Forense. Rio de Janeiro. 2001.

:

SILVA, Jair Militão da “Emergência Educativa”. International Studies on Law and Education – 6

CEMOROC/FeUSP; Universidade do Porto. 2010

MARTINS, J. de S. Exclusão social e a nova desigualdade. 2ª. ed. São Paulo, Paulus, 1997.

CERQUEIRA, JONIR BECHARA e CAROPRESO, REGINA CÉLIA. Técnicas de Cálculo e Didática do

Soroban. 2ª Edição revista e atualizada. Instituto Benjamin Constant, Rio de Janeiro, 2007.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de apoio à educação de deficiente visual.

Brasília, 2004.

DISCIPLINA: GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

Bibliografia básica

- VEIGA, Ilma Passos A. (Org. ). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. São

Paulo: Papirus, 2011. 192p.

:

- GANDIN D. & GANDIN, L. A. Temas para um projeto político pedagógico. Petrópolis: Vozes, 1999.

- VASCONCELOS, C. DOS S. Planejamento: planos de ensino-aprendizagem e projeto

educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

Bibliografia complementar

-APPLE, Michael W & BEANE, James (org). Escolas Democráticas. Ver. Regina Leite Garcia; trad. Dinah de

Abreu Azevedo. São Paulo: Cortez, 1997. 159 p.

:

- DEMO, Pedro.Participação é conquista:noções de política social participante.São Paulo.Cortez, 1988.

- RESENDE, Lúcia Maria G. de. Relações de Poder no cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 1995.

- FERREIRA, Naura S.Carapeto (org.).Gestão Democrática da Educação.São Paulo:Cortez, 2000.

- VEIGA LIMA, P. A. Projeto Político Pedagógico da escola uma construção possível.

Campinas: Papirus Editora, 1995.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL

Bibliografia básica

- CARVALHO, Rosita E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro:WVA, 1997.

:

- GONÇALVES, Luiz Alberto O. & SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças. Belo Horizonte: Autêntica,

1998.

- MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: o quê é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna: 2003.

Bibliografia complementar

- ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades:construindo idéias.São Paulo:Scipione, 2001.

:

- ________________.Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 7 ed.Petrópolis: Vozes, 1998.

- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de

Educação Especial, Brasília, 1994

- PERRENOUD, Phillipe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e

o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

- SUSSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:WVA, 1997.

DISCIPLINA: OPTATIVA

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

1) PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA PSICOPEDAGOGIA

Bibliografia básica

- FAGALI, Eloísa. A Construção do curso de Psicopedagogia: Clinica e institucional. Porto Alegre: Artes

Médicas. 1992

:

- FERNANDEZ. Alicia. O saber em Jogo: A psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre:

Artes Médicas. 2003.

- RUBINSTEIN & Cols. Psicopedagogia: O caráter interdisciplinar na formação e atuação

profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000

Bibliografia complementar

- BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Ed.

Artes Médicas, 2ª. Ed. 2000.

:

- MILLOT, Catherine. Freud Antipedagogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

- MONEREO, Carles. O assessoramento psicopedagógico: uma perpectiva profissional e

construtivista./ Carles Monereo e Isabel Sole; trad. Beatriz Affonso Neves – Porto Alegre: Artes Médicas Sul,

2000.

- SCOZ. BARONE. CAMPOS & MENDES. Psicopedagogia: Contextualização, formação e atuação

profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 2001

- SCOZ, Beatriz J. Lima et alli. Psicopedagogia – o caráter interior na formação e atuação

profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

Ou

2) EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Bibliografia básica

- DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.

:

- LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder, 3ª Ed., Editora VOZES,

Rio de Janeiro, 2001.

- Loureiro, C.F. . Trajetória e fundamental da educação ambiental. 2º ed. São Paulo: Cortes, 2006.

- Talamoni, J.L.B.; Sampaio. A.C. Educação Ambiental: da prática pedagógica e cidadania. São Paulo: Escrituras,

2003

Bibliografia complementar

- BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2009. 209p.

:

- DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2010. 551p.

- DIAS, Genebaldo Freire. Ecopercepção. São Paulo: Gaia, 2004

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

6. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

6.1 Atividades de Ensino

A atividade de Ensino representa a principal interface entre a FACAMP e sociedade ao cumprir

sua função geradora e transmissora de conhecimentos. É pelo ensino que a FACAMP qualifica os

profissionais aptos para desempenharem inúmeras funções requeridas pelo desenvolvimento social e

econômico do País. Quanto mais diversificada for esta interface maior será o cumprimento de sua

missão institucional perante a sociedade brasileira.

A construção e a transmissão do conhecimento acontecem por meio da formação científica,

técnica e cultural oferecida aos estudantes, que têm recebido o reconhecimento da sociedade, fruto do

elevado grau de competência dos docentes, adquirido pelo aprimoramento contínuo exigido pela vida

acadêmica. Entretanto, tem-se consciência de que muitos investimentos ainda devem ser feitos para

podermos acompanhar a contemporidade do ensino.

- MEDAUAR, Odete(Org. ). Constituição Federal: coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2003. 983p.

- SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1994.

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Bibliografia básica

- MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias e Dissertações. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1994.

:

- NEGRA, Carlos Alberto Serra ; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos Monográficos de

Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

:

- GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: 1999.

- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

- RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed São

Paulo: Atlas, 2001.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Nesta perspectiva, a formação do aluno deve estar em consonância com as exigências sociais e o

desenvolvimento científico, econômico, cultural e tecnológico do mundo atual.

A política de Ensino será pautada na melhoria qualitativa e quantitativa dos cursos oferecidos

pela Instituição, bem como a ampliação de programa de pós – graduação, em nível de especialização.

As ações desenvolvidas são:

Análise e atualização semestral do projeto pedagógico do curso, envolvendo: revisão e atualização

da matriz curricular, mediante o cumprimento das diretrizes nacionais curriculares do curso de

Pedagogia;

Aplicação de práticas pedagógicas inovadoras que promovam a integração entre teoria e prática

realizadas através de estudos de caso e que incentivem uma maior participação dos alunos nas aulas,

por meio de dinâmicas individuais e em grupo despertando o interesse dos mesmos;

Acompanhamento da coordenação junto ao corpo docente a fim de verificar a aplicabilidade dos

conteúdos programáticos elaborados e implementados; e verificação constante dos rendimentos e

freqüência dos alunos.;

Atendimento da coordenação junto aos discentes procurando solucionar os problemas gerados no dia

a dia acadêmico, como por exemplo, análise de dispensa de disciplinas, elaboração de horários

individuais, revisão de notas, resolução de conflitos entre alunos e professores e

Estudo sobre as mudanças contínuas do ambiente, no intuito de manter os cursos atualizados em

relação as novas tendências de mercado.

6.1.1 Princípios metodológicos e práticas pedagógicas inovadoras

Com o objetivo de propiciar o ensino construtivista, sócio-interativo e holístico, e tendo como

premissa básica o desenvolvimento econômico, humanístico, social, cultural e ambiental, para elevação

da qualidade de vida e adaptação às exigências atuais e futuras do mercado globalizado, o curso de

Pedagogia da FACAMP de Campo Belo, MG, em um processo de inovação permanente, a partir da

articulação entre ensino e extensão, valoriza a integração acadêmica com o trabalho através da

elaboração de projetos e programas organizados em torno de uma estratégia de desenvolvimento.

Para aprender a aprender, segundo Buruchovitch (1993), existem seis tipos de estratégias

metacognitivas às quais correspondem procedimentos de ensino que, uma vez implementados, podem

contribuir para a regulação dos processos cognitivos, a saber:

Estratégias de Ensino: envolvem a capacidade de reconstruir o objeto aprendido. Esta capacidade

pode ser solidificada mediante a elaboração de sínteses e resumos;

Estratégias de Elaboração: implicam no estabelecimento de relações e conexões entre os

conhecimentos já adquiridos e o assunto novo, sem que o professor estimule os alunos. Elaborar

resenhas e analogias, criar perguntas e formular respostas, são algumas destas estratégias;

Estratégias de Monitoramento da Compreensão: pressupõem que o aluno acompanhe, passo a passo,

o processo de aprendizagem, identificando os diferentes graus de sua assimilação dos conteúdos.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Para auxiliar nesse processo, convém incentivar a auto-avaliação quanto ao alcance dos objetivos

propostos e a tomada de providências em face de dificuldades;

Estratégias Afetivas: consistem em manter a motivação e a concentração necessária à aprendizagem;

Nesse sentido, o professor pode contribuir orientando os alunos a planejar seu próprio desempenho.

Estratégias de Solução de Problemas: relaciona-se à aplicação correta de mecanismos para solução

de problemas propostos nas diferentes disciplinas ou áreas de conhecimento. Os estudos de caso, as

simulações empresariais, as dramatizações, a análise de erros mais freqüentes, entre outros

procedimentos, colaboram na elaboração desses mecanismos;

Estratégias de Organização: referem-se à compreensão da estrutura dos fenômenos ou processos,

levando às relações de subordinação existentes. Analisar os diferentes tópicos de um texto, por

exemplo, podem revelar as relações entre os fenômenos.

O Curso de Pedagogia busca adotar de forma sistemática essas práticas, abolindo a metodologia

arcaica em que o professor representa o centro do saber, incentivando além da tradicional exposição

didática, estudos de casos, jogos, exercícios práticos em sala de aula, seminários, palestras, visitas

técnicas, dramatizações, trabalho de campo e ocasionalmente, conferências e multimídia, voltadas a um

conhecimento construtivista e sócio-interacionista.

Todo esse esforço só tem sentido se o homem for o objeto do desenvolvimento integrado, e sua

melhor qualidade de vida for uma conquista do processo. Para uma melhor absorção do conhecimento,

para o reconhecimento do aluno como pessoa humana, para o desenvolvimento de sua segurança no

futuro e do aprendizado de desafiar o próprio conhecimento, a “Educação” para o Curso de Pedagogia

não é mais apenas prioridade, é a própria estratégia.

As mudanças verificadas no mercado de trabalho exigem alterações significativas no que

concerne ao desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico, fazendo com que a estratégia

tenha seu foco de ação nas organizações, a fim de desenvolver a economia local e regional, sustentar seu

desenvolvimento, promover a visão holística e prover recursos humanos para uma convivência

harmônica.

6.1.2 Estratégias pedagógicas

O Curso de Pedagogia tem base em relatórios e orientações da Câmara de Educação Superior do

Conselho de Nacional de Educação.

O Curso de Pedagogia tem sua sustentação alicerçada sobre o ensino e extensão e possui um

instrumental de ação didático-pedagógica própria capaz de atender aos reclamos sociais, políticos e

econômicos da sociedade.

Buscar métodos eficientes e aplicar técnicas modernas em cada disciplina, privilegiando sempre a

relação teórico/prática e a interdisciplinaridade;

Oportunizar o aperfeiçoamento contínuo dos professores;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Avaliar continuamente a dinâmica curricular;

Desenvolver práticas empreendedoras em todas as áreas de ação;

Projeto de monitoria, visando propiciar aos acadêmicos oportunidades para vivenciar a prática do

ensino, buscando despertar a vocação para o magistério;

Promover atividades extracurriculares tais como visitas técnicas, seminários e viagens de estudo;

Realização permanente de feed-back junto aos alunos, professores, egressos, mercado de trabalho

visando o contínuo aperfeiçoamento do curso;

Realizar parcerias com empresas públicas, privadas ou filantrópicas, objetivando colocar o discente

em contato com a realidade das instituições de ensino, onde o mesmo pode observar e aprender os

processos desenvolvidos e que trazem bons resultados organizacionais, detectar possíveis problemas

e sugerir soluções e fortalecer a parceria com instituições capazes de auxiliar no desenvolvimento

do curso, tais como órgãos públicos, Associações, Sindicatos e outras entidades coletivas, públicas e

privadas e do Terceiro Setor, visando à abertura de espaço para atuação e treinamento da

comunidade acadêmica.

6.2 Política de extensão

A extensão é considerada uma prática acadêmica capaz de interpretar nas faculdades as

demandas que a sociedade coloca, constituindo-a como interlocutora para definir os rumos em relação

ao ensino e pesquisa.

Através de práticas extensionistas, indissociáveis ao ensino, a faculdade tem possibilidade de

espraiar sua presença junto a variados segmentos da sociedade, onde os profissionais tem as

oportunidades de traduzir para o campo operativo os conhecimentos de vem produzindo de forma a

contribuir para a autonomia das comunidades.

As faculdades devem a manter uma relação de parceira com a sociedade visando a contribuir

para o seu processo organizativo de forma que sejam amenizadas as desigualdades sociais, econômicas

e políticas. Esta contribuição também deve reafirmar os valores da democracia e a ética da humanização

dos indivíduos.

A extensão se constitui como elemento de uma política institucional de objetiva combinar o

máximo de qualidade acadêmica com o máximo de compromisso social. Deve priorizar o

estabelecimento de parceiras com segmentos da sociedade que, devido às forças políticas, econômicas e

sociais numa dada conjuntura, despontam como sujeitos contribuintes para a transformação da

sociedade. Deve priorizar também, como população alvo, os segmentos da população excluída, que não

têm acesso aos conhecimentos científicos e técnicos necessários para equacionar problemas que dizem

respeito as necessidades básicas para sobrevivência humana, assim como para equacionar necessidades

na esfera da cultura que se mostrem relevantes para autonomia e organização destes segmentos.

Ao se instituir a extensão como espaço de diálogo da Faculdade de Administração de Campo

Belo, com a sociedade, a ela é dada a tarefa de democratização da relação desses dois universos. Isso

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

significa o esforço de ambas para encontrar formas de comunicação adequada, de maneira a garantir o

diálogo. Esta tarefa exige mudança de mentalidade que superestima o saber erudito e subestima o saber

popular. A extensão torna-se assim, um espaço de convivência entre o saber científico e técnico e o

saber popular.

As ações desenvolvidas na instituição são:

cursos de extensão oferecidos aos alunos e a comunidade externa, mediante levantamento da

necessidade de formação e/ou aperfeiçoamento profissional dos mesmos;

realização de seminários com intuito de melhor informar a comunidade acadêmica e externa sobre as

mudanças e inovações do mercado de trabalho e da sociedade da maneira geral;

realização de palestras de caráter informativo quanto as áreas de formação ofertas pela instituição;

realização em campanhas de agasalho e alimentos a fim promover a melhoria da qualidade de vida

da população local;

organização de Workshop tecnológicos;

realização de mostras e gincanas culturais;

realização de projetos sociais com objetivo de promover a inclusão e a melhoria do bem estar do

sociedade.

Atualmente a instituição trabalha com projetos sociais permanentes no calendário acadêmico, de

forma que os mesmo acontecem ao longo do ano, sendo no primeiro semestre, os projetos denominados:

Páscoa Feliz, que trata-se de um projeto social com a distribuição de cestas básicas para famílias

carentes, assistidas pela instituição Clube do Menor, além da organização de um dia com diversas

atividades culturais e recreativas para as crianças assistidas pela referida instituição.

Outro projeto do primeiro semestre é a Campanha do Agasalho, que através de uma gincana

entre os alunos, arrecada roupas, agasalhos e cobertores para distribuição em entidades carentes como a

APAE, Serviço de Obras Sociais, Vila Vicentina e bairros carentes. O projeto Vila a Vila Vicentina,

constituiu mais um projeto social, no qual além de doações de alimentos e produtos de higiene, também

é organizado um dia de atividades lúdicas aos assistidos de uma casa de repouso vinculada à Sociedade

São Vicente de Paula, incentivando não só as doações para a Vila Vicentina Furtado de Menezes como

também que os alunos, visitem instituições desse tipo para que possam dispensar atenção aos assistidos

que muitas vezes não têm familiares e não recebem visitas.

Outro projeto importante do primeiro semestre letivo, é o Cemes na Praça, em que os alunos

organizam atividades lúdicas e de conscientização à direitos e deveres, à preservação do meio ambiente

e coleta seletiva de lixo, através de um dia de atividades recreativas em determinadas praças da cidade

de Campo Belo e região.

E ainda, finalizando as atividades semestrais, os alunos da pedagogia, organizam uma festa

junina para os alunos da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campo Belo,

oportunidade na qual os alunos angariam verbas para a doação de alimentos que posteriormente são

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

usados na Festa junina daquela instituição, que anualmente é realizada para levantar verbas para sua

manutenção, além do que, os alunos da faculdade, realizam ainda a festa temática, com comidas e

danças típicas, numa atividade que envolve responsabilidade social e cultura neste projeto de Extensão

do curso de Pedagogia.

Os projetos de Extensão, realizados tradicionalmente no segundo semestre letivos são: Cemes

Social que é um grande evento beneficente, realizado em duas edições, uma na cidade de Campo Belo e

outra edição numa cidade da região. Desenvolvido pelos alunos que cursam a disciplina de Introdução à

Extensão (que hoje, existe nas grades dos cursos de Ciências Contábeis e Administração), oportunidade

na qual, além de aplicar os conceitos de trabalho em grupo e administração de projetos, podem

contribuir com uma grande parcela da população, formada por crianças carentes, que na verdade são o

público alvo deste projeto.

Além disso, temos o projeto denominado Cemes na Roça, que semelhante ao Cemes na Praça,

também leva informação e conscientização, através de palestras, informações e distribuição de mudas de

árvores nativas, além de recreação oferecida em uma comunidade rual de Campo Belo e Região.

E ainda, são oferecidos cursos, através da parceria entre a coordenação de Extensão e dos

cursos, é realizado um dia de mini cursos gratuitos oferecidos a população, o referido evento, é

denominado Sábado Solidário, e oferece uma oportunidade tanto de formação quanto a oportunidade de

conhecer a Faculdade bem como seus professores e/ou professores convidados para participar desta

atividade.

O curso de pedagogia realiza ainda o projeto social, por ocasião do dia da criança, oportunidade

na qual promovem uma festa às crianças assistidas pelo clube do menor de Campo Belo, além da festa

para as crianças, temos ainda a distribuição de cestas básicas.

A Faculdade Cemes, oferece anualmente, sempre no segundo semestre, os cursos de capacitação

em Auxiliar Administrativo Financeiro, curso voltado para área de administração, com disciplinas como

Introdução à Administração, Recursos Humanos, trabalho em equipe e Introdução à contabilidade.

Além disso, temos também o curso de capacitação em Auxiliar Contábil, como apresentação também ao

curso de ciências contábeis. Os cursos são oferecidos tanto em Campo Belo como nas cidades vizinhas.

Os cursos têm, em média, carga horária total de 80 a 100 horas.

6.3 Políticas de pesquisa

Até o ano de 2009, a instituição buscou desenvolver algumas iniciativas na área de pesquisa.

Entretanto foram pequenas ações e a partir de 2010, em reunião com Comissão Permanente de

Avaliação e Colegiado de curso decidiu-se por direcionar o trabalho exclusivamente ao ensino e

extensão, buscando aprimorar cada vez mais qualidade do ensino a partir destes elementos.

6.4 Políticas de educação inclusiva

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Com o objetivo principal de criar na instituição a cultura da “educação para a convivência” a

aceitação da diversidade e, principalmente buscando a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais

e atitudinais, a Instituição procura sempre buscar recursos a fim de atender a legislação que estabelece

normas gerais e critérios básicos para promoção e acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência

de qualquer natureza.

A instituição é totalmente adaptada com rampas de acesso ao deficiente físico. Há ainda recurso

de auxílio a deficientes visuais, uma vez que há 02 (dois) alunos com tal deficiência na instituição.

Esses alunos possuem um intérprete em sala de aula presente diariamente.

Buscando atender a todos os alunos com eqüidade, e objetivando não só o acesso como a permanência

dos alunos no ambiente acadêmico, são estabelecidas entre professores, profissionais de apoio e

coordenação do curso, formas diferenciadas para a avaliação e acompanhamento do rendimento escolar

de alunos com necessidades educacionais especiais. Especificamente em relação ao atendimento

aos alunos Surdos, conforme Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Nº

10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que traz em seu primeiro artigo esta regulamentação:

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

Em relação as adaptações necessárias, tanto de recursos físicos e humanos, existe a previsão de

adaptação de espaços, tecnologias e recursos de acessibilidade e adaptação para atender alunos com

alguma necessidade educacional especial, sendo esta de qualquer espécie, garantindo-lhes atendimento

especializado para assegurar a estes alunos, os mesmos conteúdos e atividades oferecidas aos alunos

sem qualquer necessidade especial, conforme Art. 23 do mesmo Decreto:

Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.

E em relação ao acompanhamento das atividades e desenvolvimento destes alunos, o mesmo

acontecerá por meio do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual do aluno, elaborado pela professora

de Apoio e Interprete Educacional, sendo acompanhado pela Psicopedagoga da Instituição e com

respaldo de professores, psicólogos e Coordenação do Curso e da Instituição.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

E no que diz respeito a avaliação de alunos Surdos, o registro do seu desenvolvimento, e

avaliação do conteúdo pelo mesmo assimilado, deverá acontecer preferencialmente através de questões

de múltiplas escolhas, em Língua Portuguesa, uma vez que a apresentação do conteúdo escrito,

facilitará aos alunos Surdos, a demonstração da aquisição de determinado conhecimento, já que sendo a

LIBRAS sua linguagem predominante, a expressão de respostas através dela, poderá comprometer a

correção das atividades, uma vez que nem todos professores conhecem e dominam a expressão em

Língua Portuguesa dos alunos Surdos.

Contudo, quando o aluno Surdo utilizar desta forma pra se expressar, para responder, o

professor deverá contar com o apoio do Profissional de Apoio e Interprete de LIBRAS para a

compreensão da resposta destes alunos, tudo isso, com respaldo no mesmo decreto anteriormente citado,

Capítulo IV, DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO

DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14 § 21, Itens VI e VII:

V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

7. CORPO DOCENTE

7.1 Perfil do Docente para o Curso

O curso de Pedagogia da FACAMP/CEMES, busca estar amparado com um corpo docente que:

Estruture os conteúdos de sua matriz curricular e estabeleça a relação existente entre as abordagens

quantitativa e qualitativa dos conteúdos propostos;

Utilize recursos didáticos e bibliografia indicada na quantidade e qualidade adequadas ao conteúdo

da disciplina em aulas com roteiro planejado;

Que considere a interdisciplinaridade entre as disciplinas e as exigências da formação profissional;

Possua critérios de avaliação que demonstrem clareza, coerência, pertinência, e que acompanhe

desempenho individual de cada aluno de cada aluno;

Estimule a participação dos alunos nas suas aulas, promova um clima favorável, incentive e motive

os alunos e tenha habilidade para responder as perguntas.

7.2 Relação de Docentes - PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE PEDAGOGIA

Nome Formação Titulação máxima (área)

01 Adriano Kerver de Souza Normal Superior (licenciado) Especialista (Educação Empreendedora;

Supervisão Escolar e

Educação Especial e Inclusiva)

02 Alexandre Maia Reis Educação Fisica (licenciado) Especialista (Terceira Idade, Metodologia e

Prescrição de Atividades)

03 Ana Adalgisa Simão Administração (bacharel) Mestre (Administração)

04 Andréia Marcelina Silva

Carvalho

Normal Superior (licenciada)

Ciências Biológicas (licenciada)

Especialista (Gestão de Pessoas: ênfase em

pedagogia empresarial)

05 Ártemis Marques

Alvarenga

Psicologia (licenciada) Especialista (Educação)

Mestre (Linguagem, Cultura e Discurso)

Mestre (Psicologia)

06 Bruno Rezende Lopes Historia (licenciado) Especialista (Docência do ensino superior e

educação empreendedora)

07 Camila Aparecida de

Souza

Pedagogia (licenciada) Especialista (Educação Inclusiva e Especial)

08 Fernando Marques

Alvarenga

Letras(licenciatura) Especialista (Educação)

Mestre (Educação)

09 Francesca Cambraia

Miranda Gibram

Matemática (licenciada) Especialista (Educação Matemática

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

10 Jackeline de Sousa França Psicologia (licenciada) Especialista (Psicopedagogia)

11 Naiara Costa de Castro Pedagogia (licenciada) Especialista (Psicopedagogia)

Especialista (Educação especial inclusiva

com ênfase em deficiência)

Especialista (Educação especial)

12 Reginaldo Ferreira de

Souza

Matemática (licenciatura) Especialista (Gestão de sistema de

informação)

Mestre (Administração)

13 Rita de Cássia Batista Quimica (licenciada) Mestre (Educação, cultura e organizações

sociais)

14 Ricardo de Paula Pouças Sistemas de Informação

(bacharel)

Especialista (Engenharia de Sistemas)

7.3 DEMONSTRATIVO DA TITULAÇÃO CORPO DOCENTE TITULAR 2014

Titulação Total %

Mestres 05 35,7

Especialistas 09 64,3

Total 14 100

7.4 DEMONSTRATIVO DE REGIME DE TRABALHO CORPO DOCENTE TITULAR 2014

Regime trabalho Total %

Integral 02 14,3

Parcial 05 35,7

Horista 07 50

Total 14 100

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

8. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA

8.1 Infra-estrutura física e acadêmica

INSTALAÇÕES QUANTIDADE EQUIPAMENTOS

Salas de Aula 10 Com 45 m2

Salas de Aulas Teóricas 03 Com 60 m2 40 mesas e 40 cadeiras para alunos 01 mesa 01

cadeira para professor.

Sala de Professores 01 com 45 m2 01 mesa com 06 cadeiras

01 escaninho

Secretaria 01 com 15 m2 02 mesas

04 cadeiras

02 armários

02 computadores

01 impressora

02 mesinhas para computador

01 linha telefônica

Coordenação 01 com 80 m2 01 computador,

06 mesas

18 cadeiras

01 mesa de reunião com 10 cadeiras

05 armários

02 arquivos

01 linha telefone

Acesso a internet

Departamento Financeiro e

Direção

01 com 9 m2 02 computadores,

03 mesas

08 cadeiras

03 arquivos

01 linha telefone

Laboratório de Informática 01 com 45 m2 12 máquinas estação, 12 monitores de LCD, 01

servidor, 12 caixas amplificadoras de som, 12

estabilizadores, 1 rack, 1 path panel 24 portas, 1

switch 24 portas, 24 cadeiras

Laboratório de desenho técnico 70m2 25 mesas de desenho na forma de pranchetas

com tampo de madeira, na medida de 1,20 cm

por 90 cm, na cor branca, sem brilho, com pé

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

de ferro, com base regulável, por aste metáçica

com borboleta de fixação, com a finalidade de

inclinar o tampo para melhorar o seu uso no

desenho pelo aluno.

01 regua de 1 metro, esquadros,

01 trasnferidor de 180 grau,

01 compasso de madeira,

Giz colorido e branco.

Laboratório Físico quimica 45 m2 02 Microscópios com câmeras

02 Microscópio sem câmera

01 Balança de Precisão

100 Lâminas de vidro

01 Banho-maria

01 Capela

01 Condutivímetro

01 Densímetro

01 Estufa

01 Fonte de alimentação AC/DC

01 Formo para altas temperaturas

01 pHmetro

01 Ponto de fusão

01 Viscosímetro

03 Coleções de rochas e minerais

01 Fenol

01 Soro anti-A

01 Soro anti-B

01 Soro anti-Rh

20 Vidrarias diversas (béquer, balão

volumétrico, placas de petri)

02 Bandejas plásticas

01 Bico de Bunsen

10 Pinças de Inox

03 Bisturi

01 Extintor de Incêndio

01 Conjunto de fitas de pH

01 Cronômetro

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Instalações:

02 Pias com torneira

01 Armário Grande

01 Quadro Negro

02 Mesas Grandes (Bancadas)

12 Bancos

01 Ventilador

Biblioteca 01 com 130 m2 07 mesas de estudo coletivo redondas

03 mesas de estudo em grupo redondas

65 cadeiras com encosto almofadadas

03 computadores

01 balcão para atendimento

01 mesa

02 arquivos aço

01 armário escritório

01 armário periódicos

15 Cabines individuais de estudo

40 prateleiras de aço

01 linha telefone

15 tablets

Acesso a internet

03 ventiladores

Xérox 01 com 8 m2 03 maquinas de xérox

Cantina 01 com 41 m2 Com capacidade para atender 300 pessoas

01 geladeira

01 fogão

01 estufa

01 baleiro

Pátio 01 com 710 m2 Capacidade para 300 alunos

Recepção 01 com 9 m2 01 computador

01 copiadora com impressora (multiuso)

01 PABX

01 armário

01 mesa

04 cadeiras

Banheiro aluno 02 com 24 M2 06 cabines de sanitários individuais

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

04 lavatórios

Banheiro funcionário 01 com 8 M2 02 cabines de sanitários individuais

02 lavatórios

Anfiteatro 01 com 200 m2 200 cadeiras de braço

01 mesa grande professor

01 cadeira professores

04 ventiladores

Arquivo morto 01 com 15 m2 10 prateleiras de aço

Brinquedoteca 01 Kit "blocos lógicos" c/ 48 peças

01 Kit Pequenos Engenheiros com 50 peças

01 Boliche dos Bichos com 6 pinos e bolas

02 Boliches com 6 pinos e bolas Elgaplás

01 Kit Fantoches do Alfabeto com 26 Peças

01 Kit Fantoches Educação no Transito com

15 peças

06 Kits blocos para montar com 13 peças cada

Baby

01 Conjunto Tangram com 87 peças

01 Conjunto geométrico com com 94 peças

01 Flauta doce

01 Jogo Jeep Sport

02 Baldes de blocos para montar com 50

peças Funny Blocks

01 Cenário para teatro de fantoches Teatro da

Hora

02 Estantes infantis com 04 “prateleiras”

01 Jogo de encaixe com 08 peças (peixe)

10 Cds Diversos

02 Livros A Bíblia Infantil

02 Tabuleiros de Damas

03 Jogo Resta Um

01 Jogo da velha com 13 peças

05 Bate bate

02 Blocos Mágicos

03 Jogos de Pega Vareta

01 Locomotiva de montar com 15 peças

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

02 Jogos de Cartas Conhecendo Letras

01 jogo de encaixe com 18 peças

08 Cartelas de E.V.A. diversos temas

01 Jogo Ligue ligue de montar com 24 peças

01 Jogo Super ligue ligue de montar com

120 peças

02 Jogos da memória com 70 peças

02 Jogo de blocos do alfabeto maiúsculo e

minúsculo c/ 72 peças

01 Carrinho didático de encaixe

02 Expositores (Cantinhos da Leitura )

01 Alfabeto em E.V.A.

01 Caixa de Blocos

01 Jogo do Alfabeto Super jogo do Tato com

26 peças

01 Jogo Matemática Fácil com 102 fichas

01 Jogo Matemática Fácil com 104 fichas

03 Caixas de lápis de cor e giz de cera

05 Mesas infantis com porta objetos

12 Cadeirinhas infantis em plástico

01 Campo para futebol de botões

02 Kits para futebol de botões

01 Lousa

01 Kit Cozinha com 37 peças

04 Mini Estantes em aço

01 Tatame com 14 peças

*OBS : Todos os computadores com acesso a internet via rádio.

A fim proporcionar maior segurança aos portadores da deficiência física, a faculdade possui em

uma de suas entradas, uma rampa adaptada e corrimão nas escadas das instalações. Os banheiros

possuem estrutura necessária para utilização de deficientes físicos.

8.2 Infra estrutura tecnológica

Recursos Quantidade

Televisores 02

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Aparelho DVD 01

Vídeo 01

Tela de projeção 04

Retroprojetores 04

Caixa de som 04

Microfone 02

Projetor (Data show) 06

Fax 01

PABX 01

Microsystem 01

Impressora 03

Copiadora 03

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

9. POLTÍCAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

O Horário de atendimento é das 13 as 22 horas diariamente. Para que todos os alunos saibam

sobre as funções e o funcionamento da organização e controle acadêmico é divulgado no site

institucional, o manual acadêmico contendo as seguintes informações:

1. APRESENTAÇÃO

2. HISTÓRICO

3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

4. RELAÇÃO DOS CURSOS

5. NORMAS ACADÊMICAS

5.1 Formas de Admissão

5.2 Matrícula

5.3 Dispensa das disciplinas

5.4 Trancamento de matrícula

5.5 Cancelamento de matrícula

5.6 Reabertura de matrícula

5.7 Transferência

5.8 Freqüência as aulas

5.9 Assistência acadêmica domiciliar

5.10 Avaliação do desempenho escolar

5.11 Dependências

5.12 Provas de segunda chamada

5.13 Identificação do aluno

5.14 Revisão de nota

5.15 Reenquadramento do aluno

5.16 Trote

5.17 Conclusão de curso

6. ATIVIDADES ACADÊMICAS A DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS

6.1 Monitoria

6.2 Estágio

6.2.1 Estágio Supervisionado

7. NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLITECA

7.1 Disposições gerais

7.2 Usuários

7.3 Empréstimo

7.4 Sanções disciplinares: multas, perdas e danos

7.5 Dos atos de indisciplina

7.6 Disposições finais

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Para qualquer tipo de requerimento efetuado pelo aluno há prazo para entrega da solicitação dos

mesmos. É feito o arquivamento de todos os programas de aula, diários, avaliações finais e exames

finais com o término do semestre. As informações referentes as notas dos alunos são lançadas no

sistema utilizado pela instituição para controle acadêmico assim como sua freqüência durante o

semestre e divulgado durante o semestre ao aluno.

Existe um profissional, que atua como Psicopedagogo, com disponibilidade para atendimento de

2 horas semanais. A função deste profissional consiste em planejar, orientar, dirigir e, principalmente,

avaliar toda e qualquer assistência educacional ao corpo. discente. Este serviço tem sido pouco

contratado dentro do Ensino Superior, pois se parte da premissa que o aluno, maior de idade, com

responsabilidades familiares e trabalhistas, já está formado e, portanto, não precisa de apoio sócio-

emocional.

O que não é uma verdade, pois durante o período em que estão na Faculdade, os estudantes

enfrentam muitas mudanças, como, por exemplo, ter de se afastar de grupos de referência, ter de

conciliar trabalho, estudo e cuidar da vida pessoal; estabelecer condições para o estudo (organização,

local e tempo), superar déficit de habilidades básicas, enfim, responder às exigências de organização,

gestão do tempo, autonomia e envolvimento. Nem sempre o lidar com tais mudanças ocorre de forma

tranqüila. Será necessário, portanto, manter instrumentos que permitam domínio e conhecimento ao

desenvolvimento, aproveitamento, postura comportamental, de todos os alunos, tanto no nível grupal e

individual, bem como, instrumentos estatísticos, que proporcionem de forma técnica, uma medida de

avaliação e acompanhamento dos dados reais; para que se possa fazer uma síntese do comportamento,

assiduidade, pontualidade, participação nas aulas, observações de professores, realização de seminários,

projetos e outras atividades.

Deverá, ainda, manter contatos individuais com cada professor, visando periodicamente colocar

subsídios sobre a postura do aluno, com o objetivo de agir preventivamente, para sanar ou minimizar

problemas, quer sejam individuais ou grupais, que estejam interferindo no bom andamento dos

trabalhos.

Necessário se faz, então, que o Orientador Psicopedagógico mantenha um trabalho sistemático e

planejado com recursos técnicos para prover os professores com o objetivo de sanar dificuldades em

termos de manejo de classe, relação professor-aluno e posturas inadequadas.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

ANEXOS

ANEXO 1 - POLÍTICA DE ESTÁGIO CURRICULAR

1. APRESENTAÇÃO

A Faculdade de Administração de Campo Belo, consoante com as diretrizes da Legislação,

estabelece a realização do Estágio Supervisionado, tanto para cumprir o que preceitua a lei, quanto para

criar a oportunidade ímpar para agregar valor à formação dos seus alunos, transformando-os, por meio

da prática bem orientada, em profissionais de vanguarda, capazes de efetivamente ocupar um lugar no

mundo profissional.

Por isso disponibilizamos aos alunos ferramentas didático-pedagógicas desenvolvidas para dar

sustentação a uma aprendizagem profissional diferenciada, contemplando uma visão social, humanitária

e cultural.

Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidos em

situações reais de trabalho sem vínculo empregatício. As atividades de Estágio Supervisionado e/ou

Prática Profissional são elencadas na matriz curricular do Projeto Pedagógico dos Cursos, obedecidas as

Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso e são realizados sob orientação docente.

Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista no

currículo do curso, nela podendo incluir-se as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e

avaliação das atividades. O relato das atividades desenvolvidas é consubstanciado em documento

próprio que comprove o cumprimento da carga horária obrigatória e demonstre capacidade de análise

crítica e proposição de soluções para os problemas vivenciados no decorrer do estágio.

Os estágios são coordenados e supervisionados pelos Coordenadores de Curso. O Regulamento

para as atividades de estágio e/ou prática profissional observa as particularidades da atividade

profissional específica e se orienta de modo a proporcionar aos alunos a articulação da teoria e prática

no ambiente de trabalho.

2. OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado constitui etapa essencial para formação dos alunos, em suas formações

específicas. Tem como objetivo aliar o embasamento teórico ministrado em sala de aula ao

desenvolvimento de atividades práticas a contribuir na sua capacitação profissional, integrando

conceitos e teorias por meio de experiências vivenciais.

Por ser uma atividade social, profissional, cultural e de complementação do processo ensino-

aprendizagem, o estágio deverá ser desenvolvido de tal forma que o futuro profisional possa:

receber treinamento profissional;

adquirir experiências prévias no campo de formação;

solidificar atitudes necessárias a uma postura profissional consciente;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

identificar habilidades requeridas para o exercício profissional,

desenvolver um trabalho integrado com a organização/campo de estágio;

aprofundar os conhecimentos vinculados aos conteúdos do curso;

exercer a prática de princípios éticos e preceitos morais, inerentes ao exercício profissional;

desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em relação ao desempenho

profissional.

3. DURAÇÃO E ABRANGÊNCIA

O estágio, conforme terá duração conforme estabelecido nos projetos pedagógicos de cada curso

da instituição. As atividades do estágio podem abranger quaisquer aspectos de conhecimentos

vinculados às disciplinas e conteúdos.

Para ser caracterizado como complemento da formação profissional, o estágio deve, pois, ser

condizente com a proposta curricular e com o perfil profissional definidos para o formando.

O estágio pode ser caracterizado de duas maneiras: curricular e extra curricular. As normas aqui

apresentadas referem-se ao estágio curricular, entretanto, ao final deste manual encontra-se o modelos

de documentos necessários ao estágio extra curricular (ANEXO II), assim com a LEI Nº 11.788, DE 25

DE SETEMBRO DE 2008, aplicada a ambos (ANEXO I).

4. CAMPO DE ESTÁGIO E ENCAMINHAMENTO DE ESTAGIÁRIO

O campo de estágio obrigatório (curricular) será indicado pela instituição, conforme seu

interesse numa das áreas do curso sendo oferecido pela própria instituição sob forma de trabalhos

práticos exigidos dentre de algumas disciplinas pertencente a matriz curricular.

O estágio extra curricular pode ser desenvolvido em instituição própria, ou em qualquer

empresa onde o estagiário já trabalhe, mediante autorização do supervisor de estágio e coordenador do

curso.

Antes de iniciarem as atividades do estágio obrigatório, os alunos receberão informações gerais

sobre o estágio, ou seja, sobre a forma como este será desenvolvido e avaliado.

5. ATRIBUIÇÕES e COMPETÊNCIAS

São atribuições do coordenador do curso:

- definir e avaliar a política de estágio junto com o NDE da instituição;

- executar a política de estágio do curso, supervisionando o desenvolvimento de todas as suas etapas;

- divulgar oportunidades de estágio;

- orientar, controlar e avaliar o planejamento das atividades de estágio dos alunos sob a sua

responsabilidade;

- acompanhar o desenvolvimento da prática profissional do estagiário, fazendo registros em documento

próprio;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

- criar condições e instrumentos que facilitem o processo ensino-aprendizagem

- avaliar relatórios periódicos e relatórios finais;

São atribuições do aluno estagiário

- apresentar a documentação exigida;

- acatar as normas estabelecidas pela organização/campo de estágio;

- desenvolver as atividades de estágio que lhe forem atribuídas;

- cumprir a carga horária e o horário estabelecidos para o estágio;

- participar de reuniões e/ou sessões de avaliação;

- elaborar e apresentar ao coordenador dos cursos os relatórios parciais e entregar o relatório de

conclusão à coordenação de estágio, conforme as disposições regulamentares.

6. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

A supervisão é um processo que envolve as etapas de planejamento, acompanhamento,

execução e avaliação do estágio, em conformidade com o currículo, programas e calendário.

Estas etapas que compõem o cronograma do estágio serão acompanhadas e avaliadas pelo

coordenador do curso e professor da disciplina que em está sendo direcionada a atividade prática, que

por meio de instrumental próprio e contará, sempre que necessário, com o apoio do Núcleo Docente

Estruturante.

As informações do desenvolvimento do estágio serão apresentadas pelo estagiário à

coordenação do curso e professor responsável, através de relatórios. Ao término do estágio deverá o

mesmo entregar ao coordenador o relatório final contendo o registro dos conhecimentos e experiências

vividos através da execução do plano de trabalho.

O modelo do relatório final será determinado por cada professor responsável de acordo com as

necessidades e particularidades de cada curso

O Parecer final sobre o trabalho global do estagiário levará em consideração os aspectos

mencionados acima e será expresso pela nota do aluno, sendo aprovado aquele que obtiver média igual

ou superior a 60 pontos.

DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DO ESTÁGIO

CONVÊNIO DE ESTÁGIO

CONVÊNIO que entre si celebram, de um lado a (QUALIFICAR CONCEDENTE), neste ato representado por (QUALIFICAR REPRESENTANTE) doravante denominado simplesmente CONCEDENTE e do outro lado o CENTRO MINEIRO DO ENSINO SUPERIOR– CEMES , mantenedora da FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO, com sede na Rua Projetada, s/m, inscrita no CNPJ nº 036.839.730.001/60, neste ato representada, por sua Presidente em exercício, Ana Maria Almeida, brasileiro, viúva, pedagoga, portador do CPF n° 079.863.946-68 e CI n° M – 2.974.107 SSP/MG, residente e domiciliado à Rua à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95,

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Campo Belo, MG, e pela Diretora Geral Ana Paula Almeida Chaves, brasileira, solteira, administradora, portador do CPF n° 054.816.406-19 e CI n° MG-8.803.080, residente e domiciliado na à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95, Campo Belo, MG, doravante denominada simplesmente CEMES vem celebrar o convênio, nos termos da Lei n° 11.788/2008, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª – DO OBJETO A CONCEDENTE propiciará estágio curricular a estudantes matriculados e freqüentes no curso ___________________________ da Faculdade de Administração de Campo Belo. CLÁUSULA 2ª – DA COMPLEMENTAÇÃO O estágio destina-se a complementação profissional, social e cultural, em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso, em anexo, com o Calendário Escolar e Resoluções do Conselho da Faculdade de Administração de Campo Belo, não criando vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE nem com o CEMES, nos termos do art. 3° da Lei 11.788/08. CLÁUSULA 3ª - DAS ÁREAS EM QUE SÃO OFERECIDOS OS ESTÁGIOS O estágio dar-se-á nas áreas de interesse da CONCEDENTE para o aproveitamento dos estagiários em atividades necessariamente relacionadas com a formação acadêmica dos mesmos. Parágrafo Único: A CONCEDENTE se compromete a ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, nos termos do art. 14 da Lei 11.788/08. CLÁUSULA 4ª - DO ENCAMINHAMENTO DOS ESTAGIÁRIOS A Faculdade de Administração de Campo Belo encaminhará à CONCEDENTE os estudantes aptos ao estágio, devendo os mesmos portarem cópias dos comprovantes de matrícula, frequência e declaração de aptidão para estágio, emitida pela Coordenação do Curso e/ou da Supervisão de Estágio. Parágrafo Único: Os estagiários somente poderão iniciar as atividades junto a CONCEDENTE com toda a documentação regularizada, sendo que os estágios iniciados sem a autorização e assinatura da Faculdade de Administração de Campo Belo não serão reconhecidos pela mesma. CLÁUSULA 5ª - DO TERMO DE COMPROMISSO De acordo com a Lei 11.788/2008, o estágio será instrumentalizado mediante um “Termo de Compromisso de Estágio” a ser firmado entre o Estagiário e a CONCEDENTE, com a interveniência obrigatória da Faculdade de Administração de Campo Belo, através do Diretor da Faculdade à qual o Estagiário estiver vinculado. CLÁUSULA 6ª - DO CANCELAMENTO O estágio será cancelado nos seguintes casos: a) a pedido do estagiário; b) por conclusão ou por interrupção do Curso na IES; c) quando da violação pelo estagiário de obrigação prevista no “Termo de Compromisso”; d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por oito dias consecutivos, ou quinze dias intercalado, no período de um mês;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

e) por comportamento funcional ou social do estagiário incompatível com as normas da CONCEDENTE. f) por interesse da administração da CONCEDENTE, ou em atendimento a qualquer dispositivo de ordem legal ou regulamentar. g) por alteração do horário da atividade de estágio que acarrete dificuldade no cumprimento das obrigações acadêmicas pelo Estagiário. Parágrafo Único: Entende-se por conclusão de Curso a que se refere à alínea “b” supra, o término do período letivo cursado pelo estudante e que esgota o currículo exigido para sua formação profissional e por interrupção, qualquer ato ou fato de iniciativa do estudante, ou mesmo decorrente de fato que implique em solução de continuidade do Curso do estagiário, impondo a suspensão do estagiário. CLÁUSULA 7ª - DA FORMALIZAÇÃO DO DESLIGAMENTO Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nas alíneas “a”, “c”, “d”, e “f”, da cláusula anterior, a CONCEDENTE comunicará por escrito ao CEMES, a qual, por sua vez, também se obriga igualmente a comunicar por escrito a CONCEDENTE o desligamento do aluno do Curso, seja qual for o motivo, inclusive por conclusão do mesmo. Parágrafo Único: Por ocasião do desligamento do estagiário, a CONCEDENTE se compromete a entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação. CLÁUSULA 8ª - DA CARGA HORÁRIA Será de, no máximo, 30 (trinta) horas semanais a atividade de estágio, em horário estabelecido pela CONCEDENTE, de modo a não causar prejuízo às atividades discentes do estagiário. CLÁUSULA 9ª - DA DURAÇÃO A duração do estágio será estabelecida pela CONCEDENTE e pela CEMES levando em consideração o limite máximo de 02 (dois) anos, exceto para portador de deficiência, determinado pelo artigo 11, da Lei 11.788/2008, devendo ficar bem definido no Termo de Compromisso de Estágio. Parágrafo Único: Fica assegurado ao estagiário, que desenvolva estágio com duração igual ou superior a um ano, recesso remunerado de trinta dias ou proporcional, nos casos de estágio inferior a um ano, preferencialmente durante suas férias escolares. CLÁUSULA 10 – DA SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO Os critérios e formas de supervisão, orientação e avaliação do estágio serão definidos pela Coordenação do Curso e/ou da Supervisão de Estágio, onde o Estagiário estiver matriculado, sem excluir avaliação e orientação próprias da CONCEDENTE. Parágrafo Primeiro: Compete à Faculdade de Administração de Campo Belo avaliar as instalações da parte CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando, conforme art.7º, II, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Segundo: A CONCEDENTE se compromete a enviar ao CEMES, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário, conforme artigo 9º, VII, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Terceiro: O CEMES se compromete a comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas do estagiário, em cumprimento ao disposto no art. 7º, VII, da lei 11.788/2008.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

CLÁUSULA 11 – DO SEGURO Nos termos do art. 9º da Lei 11.788/2008, a Faculdade de Administração de Campo Belo providenciará seguro de acidentes pessoais em favor dos acadêmicos. CLÁUSULA 12 – DOS ATOS INDISPENSÁVEIS PARA A EXECUÇÃO DO CONVÊNIO As partes convenientes, por intermédio de seus representantes, responderão por todos os atos indispensáveis para efetivar a execução das presentes disposições. CLÁUSULA 13 – DOS ENCARGOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS O presente Convênio, celebrado sob a égide da Lei 11.788/2008, não gera ônus trabalhistas e previdenciários, contudo, caso ocorra desvirtuamento de seu objetivo de modo que o descaracterize, responderá a CONCEDENTE pelas obrigações trabalhistas e previdenciárias decorrentes. CLÁUSULA 14 – DA VIGÊNCIA O presente Convênio entrará em vigor na data de sua assinatura, com prazo indeterminado, salvo em caso de denúncia por escrito por qualquer das partes, mediante um pré aviso de 30 dias. Este convênio não representará ônus pecuniário para as partes envolvidas, ressalvados o pagamento pela CONCEDENTE de bolsa de complementação de estudo ao estagiário, quando estabelecido entre as partes, e o cumprimento da obrigação prevista na Cláusula 11. CLÁUSULA 15 – DO FORO É competente o foro da cidade de Campo Belo, MG para dirimir quaisquer dúvidas resultantes da execução do presente instrumento. E, por estarem assim justas e acordadas, as partes assinam o presente Convênio em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas. _______________________, _____ de ______________ de 20_____. ___________________________________________________ (COLOCAR NOME DA CONCEDENTE E SEU REPRESENTANTE) ___________________________ ___________________________ Ana Maria Almeida Ana Paula Almeida Chaves Presidente em exercício Diretor Geral Centro Mineiro do Ensino Superior - CEMES Testemunhas instrumentais: Nome: Nome: CPF: CPF:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Termo de Compromisso que entre si celebram (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA EMPRESA), neste ato representada por (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO REPRESENTANTE), denominada CONCEDENTE e (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO ESTAGIÁRIO, MENCIONANDO, AINDA, NÚMERO DA MATRÍCULA, CURSO E PERÍODO), doravante denominado ESTAGIÁRIO, com a interveniência do CENTRO MINEIRO DO ENSINO SUPERIOR – CEMES mantenedora da Faculdade de Administração de Campo Belo - situada na Rua Projetada, s/n, Bairro Arnaldos, Campo Belo, MG, CEP 37270-000, CNPJ nº 036.839.730.001/60, doravante denominada INTERVENIENTE, por meio da Faculdade de Administração de Campo Belo neste ato representada por seu Diretor (a), Ana Paula Almeida Chaves, brasileira, solteira, administradora, portadora do CPF n° 054.816.406-19 e CI n° MG – 8.803.080 SSP/MG, residente e domiciliado à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95, Bairro Centro, na cidade de Campo Belo/MG com fundamento na Lei nº 11.788/2008 e de acordo com as seguintes condições: Cláusula Primeira - Objetivo do estágio O presente estágio tem por objeto proporcionar aos alunos regularmente matriculados e freqüentes nos cursos ministrados pela INTERVENIENTE, o aprimoramento educacional desenvolvido no ambiente de trabalho da CONCEDENTE, visando à preparação para o trabalho produtivo dos estagiários, não gerando vínculo empregatício entre as partes, nos termos da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Segunda - Plano de Estágio As atividades desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO estão previstas no Plano de Estágio em anexo, devendo constar os dados completos do supervisor de estágio designado pela CONCEDENTE, o nº de seu registro profissional, sua assinatura e a forma de avaliação do estágio, bem como do professor/orientador do estágio designado pela INTERVENIENTE. Cláusula Terceira – Duração e Jornada O estágio terá duração de _______ ( ) meses, com início em ____/______/_____ e término em ____/______/_____, com carga horária máxima de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, sendo desenvolvido no horário de _____ às _____, com intervalo de _____ às _____. Parágrafo Primeiro: A jornada de atividades deverá compatibilizar-se com o horário escolar do ESTAGIÁRIO, nos termos do art. 10, da Lei nº 11.788/2008. Parágrafo Segundo: A jornada diária de atividades do estágio será reduzida à metade nos dias de avaliação periódica ou final, nos termos do artigo 10, § 2º c/c inciso VII do artigo 7º da Lei nº 11.788/2008, cujas datas, informadas pela INTERVENIENTE, constam no documento anexo. Parágrafo Terceiro: O estágio poderá ser denunciado a qualquer tempo, mediante comunicação escrita feita com 30 (trinta) dias de antecedência ou ser prorrogado através de Termo Aditivo, não podendo ultrapassar o período de 24 (vinte e quatro) meses, exceto quando se tratar de estagiário portador de necessidades especiais, conforme art. 11, da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Quarta - Obrigações do Estagiário O ESTAGIÁRIO se compromete a:

I. Desempenhar as atividades desde que relacionadas com a profissão adquirente, previstas no Plano de Estágio e acompanhadas de Supervisão;

II. Cumprir fielmente a programação do estágio; III. Respeitar e acatar as normas internas da CONCEDENTE, guardando sigilo sobre as informações, nos

termos da lei; IV. Comunicar às partes alterações nas atividades, no Plano de Estágio ou outras que repercutam no

objetivo do Estágio.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

V. Informar de imediato e por escrito à CONCEDENTE, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na INTERVENIENTE, ficando responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação, sendo certo que a ausência de matrícula e a frequência irregular, cancela imediatamente o estágio aqui atermado.

VI. Fornecer, no prazo não superior a 06 (seis) meses, a entrega de Relatório de Estágio ao Professor orientador, para fins de supervisão e avaliação. (art 7, IV, Lei nº 11.788/2008) Cláusula Quinta - Obrigações da CONCEDENTE A CONCEDENTE se compromete a:

I. Proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições propícias para o exercício das atividades práticas compatíveis com o seu Plano de Atividades;

II. Designar como Supervisor o funcionário (MENCIONAR O NOME DO FUNCIONÁRIO, COM SUA FORMAÇÃO, Nº DE REGISTRO OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA DE CONHECIMENTO DESENVOLVIDA NO CURSO DO ESTAGIÁRIO) de seu quadro de pessoal para orientar e acompanhar o ESTAGIÁRIO nas atividades do Estágio;

III. Solicitar ao ESTAGIÁRIO, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento de matrícula, abandono, conclusão de curso ou transferência de Instituição de Ensino constituem motivos de imediata rescisão;

IV. (CASO HAJA CONTRAPRESTAÇÃO (REMUNERAÇÃO), MENCIONAR A FORMA); V. (CASO SEJA CONCEDIDO O AUXÍLIO TRANSPORTE, MENCIONAR A FORMA);

VI. Conceder ao ESTAGIÁRIO que desenvolva estágio com duração igual ou superior a um ano, recesso remunerado de 30 (trinta) dias ou proporcional nos casos de estágio inferior a um ano, no período de _________________________ (MENCIONAR PERÍODO CONTÍNUO/FRACIONADO PREFERENCIALMENTE DURANTE FÉRIAS ESCOLARES DO ESTAGIÁRIO), nos termos do art. 13 da Lei nº 11.788/2008;

VII. Elaborar e encaminhar à INTERVENIENTE o Relatório de Atividades, assinado pelo seu supervisor, com periodicidade mínima de 06 meses, com vista obrigatória do estagiário, conforme art. 9º, inciso VII, da Lei nº 11.788/2008;

VIII. Fornecer, em virtude do desligamento do estagiário, Termo de Realização de Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. (art. 9º, inciso V);

IX. Permitir o início das atividades de Estágio somente após o recebimento deste instrumento assinado pelos partícipes;

X. Cumprir a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, nos termos do art. 14, da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Sexta - Obrigações da Interveniente Compete à INTERVENIENTE:

I. Designar o Professor Orientador, neste caso, o próprio coordenador do curso; II. Orientar e avaliar o estágio, nos termos das normas internas, currículos e projetos pedagógicos,

devendo intervir na relação estabelecida, sempre que julgar necessário, nos termos da Lei nº 11.788/2008;

III. Comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas, em conformidade com o art. 7º, da Lei nº 11.788/2008.

IV. Providenciar Seguro Contra Acidentes Pessoais, previsto no art. 9, Lei nº 11.788/2008, coberto pela apólice nº 000002337 da Seguradora – BB Seguros Companhia de Seguros Aliança do Brasil, CNPJ 28.196.889/0001-43; Cláusula Sétima – Término do Estágio O término do estágio ocorrerá nos seguintes casos:

I. Automaticamente, ao término do período previsto para sua realização; II. Desistência do Estágio ou Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio, por decisão voluntária de

qualquer dos partícipes, mediante comunicação por escrito, conforme previsto no Parágrafo Terceiro da Cláusula Terceira;

III. Pelo trancamento da matrícula, abandono, desligamento ou conclusão do curso; IV. Pelo descumprimento das condições do presente Termo de Compromisso de Estágio.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Assim, devidamente compromissadas e acompanhadas pela INTERVENIENTE, as partes assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma para um só efeito. __________________, ______ de ___________________ de 20___. ________________________________________ COLOCAR NOME DA CONCEDENTE E SEU REPRESENTANTE _______________________________________ COLOCAR NOME DO ESTAGIÁRIO _________________________________________________________ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO ANA PAULA ALMEIDA CHAVES Testemunhas Instrumentárias: Nome: Nome: CPF: CPF:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Anexo II – Trabalho de Conclusão de curso

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normalizar as atividades relacionadas com o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO do currículo pleno dos cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo. Art. 2º. O TCC é o Trabalho Individual de Conclusão como requisito indispensável para a obtenção do Diploma de Graduação desenvolvimento será regido por este regulamento. Art. 3º. O TCC é um trabalho de iniciação científica caracterizada pelo estudo criterioso de um assunto dentro da área de concentração dos respectivos cursos, com termo específico, delimitado e atualizado, com uma originalidade para que possa servir de contribuição para a ciência, área acadêmica e a sociedade. Art. 4º. O TCC tem como objetivos: a) reunir em uma só atividade acadêmica o conhecimento e a experiência adquiridos durante o curso, principalmente aos que se referem à metodologia científica elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa realizado. b) proporcionar ao acadêmico a oportunidade de mostrar seus esforços e conhecimentos adquiridos ao longo curso, em um projeto, onde poderá moldar a sua capacidade crítica, de planejamento, de organização, de execução, de análise e interpretações. c) possibilitar ao aluno realizar trabalhos, interpretar situações conforme as exigências do mercado, quando de sua integração no mercado de trabalho na sua área de graduação. d) melhorar a pontuação do curriculum vitae, além de enriquecer e valorizar o diploma e o histórico escolar. Art. 5º. O TCC deverá ter estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos pelas normas da ABNT sobre documentação, no que eles forem aplicáveis. Art. 6º. O TCC é de responsabilidade solidária do professor-orientador e do aluno-orientado com o objetivo de se evitar crimes contra a propriedade intelectual e plágio. DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Art. 7º. Com a finalidade de facilitar o aluno na elaboração do TCC, os cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo, oferecerão uma organização e gestão assim constituída: a) Colegiado especial; b) Coordenador das monografias; c) Orientadores das monografias; d) Bancas de avaliações. DO COLEGIADO ESPECIAL Art. 8º. O Colegiado Especial será constituído pelos professores orientadores das monografias, presidido pelo professor Coordenador do Curso e ou Coordenador das Monografias. Art. 9º. Compete ao Colegiado Especial: a) agendar reuniões ordinárias, uma vez a cada período letivo e, extraordinariamente quando necessário; b) designar um relator para elaboração da ATA de cada reunião; c) aprovar e orientar os alunos quando da indicação de seus orientadores e, em casos especiais substituí-los.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

d) Estabelecer normas, critérios e exigências mínimas para cada etapa da elaboração do TCC; e) Avaliar, selecionar e encaminhar para apreciação do Colegiado do curso os melhores resumos das monografias e que mereçam ser publicadas ou indicadas apresentação em eventos internos/externos ou iniciação científica. f) Solucionar os casos omissos e propor alterações neste Regulamento para o próximo ano letivo; DO PROFESSOR COORDENADOR DE MONOGRAFIAS Art. 10. O(A) Professor(a) da disciplina de Metodologia Científica, será o(a) professor(a) Coordenador(a) dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art. 11. Compete ao Coordenador de Monografia: a) aplicar o regulamento para esta atividade no Curso; b) elaborar semestralmente um calendário de todas as atividades relativas a esses trabalhos, em especial o cronograma de defesa; c) elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; d) convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso; e) indicar professores orientadores para alunos que não os tiverem; f) manter na Coordenação, arquivo atualizado com os projetos de monografias em desenvolvimento; g) manter atualizado o livro de ATAS das reuniões das bancas examinadoras; h) providenciar encaminhamento à Biblioteca cópias das monografias aprovadas; i) coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos professores orientadores e pelos alunos; j) organizar as bancas de avaliação e de defesa pública, juntamente com o Coordenador do curso; k) organizar e acompanhar o desenvolvimento e as avaliações dos trabalhos; l) fundamentar motivos na proposta de substituição de professor orientador, se for o caso, encaminhar ao Colegiado Especial para as devidas homologações; m) organizar e encaminhar à Comissão Especial para avaliação os Resumos de Monografias que mereçam ser encaminhados para publicações; n) estabelecer o limite máximo de alunos-orientados por professor orientador; o) receber as monografias dos alunos em 02 (duas) vias e encaminhá-las as respectivas Bancas de Avaliações. DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 12. O professor orientador é normalmente escolhido pelo aluno dentro do quadro docente dos Cursos, preferencialmente compatíveis com as disciplinas afins ao assunto que o aluno deseja desenvolver, não podendo o mesmo assumir mais que 05 (cinco) alunos orientados a cada semestre. Art. 13. Não poderão ser orientadores professores de outras Instituições ou profissionais não docentes. Art. 14. Escolhido o professor-orientador, o aluno deverá contatá-lo para confirmar a sua aceitação ou não em função do assunto e de sua disponibilidade. Art. 15. Aceito o encargo, o professor-orientador deverá assinar um TERMO DE COMPROMISSO PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA que o aluno entregará ao Coordenador de Monografias. Art. 16. Compete ao Professor Orientador: a) participar das reuniões do Colégio Especial; b) elaborar a ATA da Reunião do Colegiado quando escolhido por seus pares; c) colaborar com o aluno para a escolha e definição do tema do TCC; d) opinar sobre a viabilidade dos planos do TCC e acompanhar a execução; e) orientar o aluno na execução do plano de monografia; f) examinar a proposta de monografia apresentada pelo aluno que o escolheu como orientador, discutir com o mesmo as atividades referentes à sua realização e se aceito, assinar o TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

g) orientar o aluno desde a elaboração do projeto de monografia a se apresentado pelo mesmo, segundo os critérios do Curso e fazer encaminhá-los ao Coordenador de Monografias dentro dos prazos estabelecidos; h) indicar encaminhamentos metodológicos e fontes alternativas de consultas e pesquisas ao aluno-orientado; i) indicar os procedimentos para a coleta de dados e as reflexões necessárias para a elaboração do TCC; j) orientar e acompanhar o trabalho do aluno orientando de como deverá ser a redação e montagem do TCC para que tenha cientificidade; k) participar da avaliação dos trabalhos de seus alunos-orientandos durante todo o processo de sua elaboração; l) participar compulsoriamente das Bancas de Avaliações de Monografias e das Bancas de Defesa de Monografia, que for designado. Art 17. O TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA, poderá ser rompido pelo professor-orientador, por motivo justo e informado ao aluno-orientado, até a primeira semana do primeiro mês do período escolar, e o fará por escrito encaminhando ao Coordenador de Monografias para que seja providenciado um professor-orientador substituto; Art 18. a aceitação e assinatura do TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA, oficializa a sua responsabilidade solidária com o aluno-orientando com relação a elaboração do Projeto de Monografia e do Trabalho Monográfico, assim como de sua defesa pelo aluno; DO ALUNO ORIENTANDO Art. 19. São direitos e deveres dos alunos matriculados na Faculdade de Administração de Campo Belo, unidade de Campo Belo. a) dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras; b) contar com a orientação de professor para realização de trabalhos monográficos; c) conhecer a programação prévia das atividades a serem desenvolvidas para a elaboração do TCC; d) ser previamente informado sobre a composição das bancas e os prazo fixados pela Coordenação de Monografia; e) solicitar a Coordenação de Monografia o pedido de substituição de um dos integrantes da banca examinadora, após tomar conhecimento de sua composição; f) cumprir este regulamento; g) apresentar ao Coordenador de Monografia o projeto, no prazo determinado; h) apresentar, nos prazos estabelecidos, os relatórios, o projeto e o trabalho final bem como realizar sua defesa prévia; i) manter contato constante com o professor orientador e com o Coordenador de Monografia; j) responsabilizar-se pelo uso de conceitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando, das citações, cópias ou transcrições de textos de outrem; Art. 20. O aluno deverá elaborar uma proposta, até a data prevista em calendário e conforme modelo anexo, contendo: a) nome do tema que deseja explorar; b) as razões porque escolheu este tema; c) qual a sua importância; d) a problematização do tema; e) sua delimitação e f) as hipóteses iniciais. Art. 21. O aluno depois de elaborar proposta procura o professor-orientador que escolheu e apresenta, discute com o mesmo sobre sua idéia de trabalho e a sua aceitação na orientação.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Art. 22. Com a aceitação da orientação por parte do professor, ambos devem consensuar a maneira e procedimentos que irão desenvolver o trabalho, marcando dias e horários de seus encontros. Isto feito, o professor assinará o TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA e o aluno entregará o referido termo ao Coordenador de Monografia até a data prevista em calendário. Art. 23. Ao Assinar o TERMO, o professor-orientador assume junto com o aluno-orientando a responsabilidade solidária pelo trabalho com relação à cientificidade evitando que aconteça crime contra a propriedade intelectual (plágio). Art. 24. O TERMO poderá ser rompido pelo aluno-orientando, por motivo justo e informado o professor-orientador, até a primeira semana do primeiro mês do período, e o fará por escrito encaminhado ao Coordenador de Monografias para que seja providenciado um substituto. Art. 25. Do projeto de pesquisa deverão constar: Capa Contra-capa Página de aprovação Resumo Sumário Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Resultados e discussões Considerações Finais Referências Bibliográficas Anexos Art. 26. A Proposta de Monografia e o Projeto de Monografia deverão seguir os modelos adotados pelo professor da disciplina de Metodologia Científica dos cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo. Art. 26. Para desenvolver a monografia cabe exclusivamente ao aluno: a) a pesquisa bibliográfica adequada; b) a leitura e reflexão – análise e interpretação sob indicação de seu orientador; c) coleta de dados, sua tabulação; d) construção de representações gráficas; e) sua análise; f) interpretação e redação. Art. 27. A redação do TCC deverá seguir as orientações e indicações do professor da disciplina de Metodologia. Art. 28. O aluno deverá entregar 02 vias do projeto em encadernação simples (capa espiral), ao Coordenador de Monografia, até a data prevista no calendário, que as encaminhará para as correções das Bancas. Art. 29. O aluno somente poderá apresentar as 02 (duas) vias do projeto ao Coordenador com a recomendação por escrito de seu professor-orientador, notificando a conclusão dos trabalhos. Art. 30. O aluno receberá do Coordenador de Monografia as 02 vias do TCC corrigidas pela Banca, para efetuar as correções sugeridas e providenciar a versão final, logo após sua defesa.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Art. 31. A versão final do TCC deverá ser protocolada pelo aluno, na Coordenação do Curso, em 02 vias, sendo uma encadernada em espiral e outra apenas impressa e entrega dentro de um envelope com o seu nome, curso e orientador. Art. 32. As versões finais, após sua defesa, serão destinadas para que faça parte do acervo da biblioteca . Art. 33. Os recursos didáticos (equipamentos) a serem utilizados pelo aluno na Apresentação Oral deverão serão disponibilizados pela faculdade. DAS BANCAS DE AVALIAÇÃO E DE DEFESA PÚBLICA Art. 34. A apresentação Oral e Defesa Pública do TCC é uma atividade formal levando-se em conta que simboliza o coroamento das atividades acadêmicas do graduando e uma preparação para cursos de pós-graduação. Art. 35. As Bancas de Avaliação e de Defesa Pública serão constituídas por 02 (dois) professores, sob a Presidência do Professor-orientador do aluno em questão, o outro professor será escolhido pela coordenação do curso. Art. 36. Podem fazer parte das bancas examinadoras professores de outros cursos além do que se encontra matriculado o aluno, com interesse nas áreas de abrangência da pesquisa. Art. 37. Poderá ser convidado parentes, amigos, colega de turma e/ou pessoas interessadas no assunto, para assistirem a apresentação oral e a Defesa do TCC. Art. 38. A Banca só poderá executar seus trabalhos com a totalidade de seus componentes. Art. 39. A composição das bancas deverá ser a mesma na apresentação do projeto e na conclusão do TCC . Somente em caráter excepcional sua composição será alterada pela Coordenador de Monografia. Art. 40. Caberá à Banca de Avaliação atribuir uma nota para a apresentação escrita do TCC e à Banca de Defesa Pública atribuirá uma nota para a Apresentação Oral e Defesa do TCC. Art. 41. Ao Término da Apresentação e da Defesa do TCC, a Banca reunir-se-á em sessão fechada, sem participação do público, para deliberar sobre a nota do aluno em questão, que se constituirá na média das notas alcançadas na apresentação escrita e na apresentação oral e defesa, transformada em menção conceitual e lançada no Termo de Aprovação. DA AVALIAÇÃO Art. 42. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia, cumprirá as seguintes etapas: 1ª etapa – apresentação do projeto de monografia 2ª etapa – relatórios do professor–orientador e do aluno orientado 3ª etapa – apresentação do TCC para correção; 4ª etapa – apresentação escrita do TCC já elaborada à Banca, depois de corrigida, apresentação oral e Defesa Pública do TCC Art. 42. Tendo em vista que a execução dos instrumentos de avaliação não estão limitados a um momento específico para a sua realização, e sim a uma data limite para sua entrega, o não cumprimento do calendário estabelecido resultará em uma avaliação com o valor “0” (zero), creditado ao aluno na respectiva etapa da avaliação de seu trabalho, sem direito a uma segunda chamada, exceto para casos excepcionais devidos a legalmente comprovados e protocolados.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Art. 43. O Projeto de Monografia será avaliado pelo professor da disciplina de Metodologia Científica sob o aspecto da estrutura formal e cientificidade do projeto: e, pelo professor orientador sobre o aspecto da cientificidade específica do Tema. Art. 44. O Projeto de Monografia deverá conter : capa,contra capa, página de aprovação, introdução, objetivos, referencial teórico e referências bibliográficas. Art. 45. O Projeto de Monografia será avaliado sob os seguintes critérios : relevância social e científica do tema, compatibilidade com os objetivos do Curso e suas habilitações, 0bjetividade e consistência da proposta, adequação de complexidade quantitativa e qualitativa do trabalho ao nível de conhecimento do autor, viabilidade de execução quanto a qualidade e profundidade do tempo disponível, harmonia entre as partes do Projeto e qualidade da apresentação do Projeto. Art. 46. A Monografia deverá conter: capa,contra capa, página de aprovação, resumo, sumário, introdução, objetivos, referencial teórico, metodologia, resultados e discussões, considerações finais, referências bibliográficas e anexos Art. 47. Pontos de mais importância quando da avaliação do TCC: relevância e compatibilidade do assunto desenvolvido e o nível do autor; resumo abordando os pontos principais e a transmissão da idéia geral do trabalho, além do poder de síntese ao autor; introdução escrita de forma clara, simples e sintética, contendo : o tema, o objetivo, o problema, a relevância do tema, a metodologia do trabalho (seqüência) e equilibrada em relação às demais partes; o desenvolvimento apresenta uma organização lógica e coerente das partes, clareza e linguagem apropriadas, consistência e coerência do embasamento teórico com o trabalho desenvolvido, procedimentos para a coleta e análise de dados, nível de reflexão sobre os resultados obtidos e as conclusões. Art. 48. A Apresentação da Defesa Pública do TCC deverá conter 02 (duas) etapas sendo uma a apresentação do aluno sem interrupções e a outra em perguntas formuladas pela Banca. Art. 49 A apresentação e Defesa Pública do TCC será avaliada sob os seguintes critérios: apresentação (linguagem clara, objetiva e correta; atitude e didática da apresentação), domínio do tema na apresentação (capacidade de síntese, extensão e profundidade da apresentação, harmonia da apresentação e utilização oportuna de gráficos e imagens), domínio do tema frente às observações e perguntas da Banca (clareza e segurança nas respostas, autodomínio frente às observações, conhecimento do tema exposto dos conceitos e termos técnicos e teóricos), tempo de apresentação e postura do aluno. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Coordenador de Monografia e em instância maior pelo Colegiado Especial.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo – FACAMP Centro Mineiro do Ensino Superior – CEMES

Rua Projetada, s/n – Campo Belo / MG – CEP 37270-000 Fone/Fax: (35)3832-7855 – E-mail: [email protected]

Site: www.cemes.edu.br

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA Eu ___________________________________________________ (professor), me

comprometo a orientar ____________________________________________________

(aluno) na realização do seu trabalho de monografia, cujo tema a ser trabalhado será

___________________________________________________________________________

__.

Campo Belo, ______ de fevereiro de 2014.

________________________________________ Assinatura do professor(a) orientador(a)

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

TERMO DE DESITÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA PELO PROFESSOR ORIENTADOR Eu,____________________________________________________________________ professor(a) do Curso de __________________________________desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos fins a que se destina, desistir da orientação do TCC de conclusão de curso do (a) aluno (a) ______________________________________________________________________. Motivos de desistência: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, ___ de _________________ de 200_ Nome legível do professor orientador Assinatura do professor orientador

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA PELO ALUNO-ORIENTADO Eu,____________________________________________________________________ aluno (a) do Curso _________________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para fins a que se destina, desistir da orientação do TCC de conclusão de curso pelo (a) professor(a): ______________________________________________________________________. Motivo da desistência: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, ____ de ___________________ de 200___ . Nome legível do aluno orientando Assinatura do aluno orientando

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

PROPOSTA DE MONOGRAFIA TEMA: __________________________________________________________________________ JUSTIFICATIVA : (Razões da escolha, sua importância e contribuições). _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, / / Nome do Aluno:___________________________________________________ Assinatura_______________________________________________________

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

Faculdade de Administração de Campo Belo – FACAMP Centro Mineiro do Ensino Superior – CEMES

Rua Projetada, s/n – Campo Belo / MG – CEP 37270-000 Fone/Fax: (35)3832-7855 – E-mail: [email protected]

Site: www.cemes.edu.br

DECLARAÇÃO DE NÃO PLÁGIO - MONOGRAFIA

Eu,

__________________________________________________________________________,

declaro para os devidos ter ciência da aplicação de sanções administrativas e judiciais, caso

seja constatado qualquer forma de plágio ou autoplágio em meu trabalho de conclusão de

curso. Assim sendo, comprometo me a seguir as orientações dados pelo professor orientador,

respeitando a legislação de direitos autorais em vigor no Brasil.

Por ser verdade, assino o presente.

Campo Belo, ___, ________________________de________________ de 2014.

_______________________________________________________ AUTOR DA MONOGRAFIA

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*)

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “e” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de abril de 2006, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. § 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. § 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciará: I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural. Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção deconhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. § 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. § 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas. Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de:

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará: a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade; b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem; e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas; g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente; i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física; j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras; III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de comunicação e expressão cultural. Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação; II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas; IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução. Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido nesta Resolução. § 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução. § 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado. § 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos matriculados. § 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido. Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não cursada poderão fazê-lo.

Projeto Pedagógico Pedagogia 2014

§ 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua primeira formação. § 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas. Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes. Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96. § 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pósgraduação, especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados. § 2º Os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo único do art. 67 da Lei nº 9.394/96. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente do Conselho Nacional de Educação