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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected] MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº , DE 03 DE NOVEMBRO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.010237/2011-05, resolve, ad referendum: Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Licenciatura do Câmpus de Ponta Porã. Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e b) tempo útil UFMS: 2.861 horas. II número de anos/semestres: a) mínimo CNE: 4 anos; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III turno de funcionamento: noite e sábado pela manhã e tarde. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir do ano letivo de 2012, para todos os acadêmicos matriculados no Curso de Matemática Licenciatura/CPPP. Art. 4° Fica revogada a Resolução nº 84, Coeg, de 19 de abril de 2011. HENRIQUE MONGELLI

Projeto Pegagógico de Matemática 2012

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79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº , DE 03 DE NOVEMBRO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e

considerando o contido no Processo nº 23104.010237/2011-05, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura

do Câmpus de Ponta Porã.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes à

integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:

a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e

b) tempo útil UFMS: 2.861 horas.

II – número de anos/semestres:

a) mínimo CNE: 4 anos;

b) mínimo UFMS: 8 semestres;

c) máximo CNE: não definido; e

d) máximo UFMS: 12 semestres.

III – turno de funcionamento: noite e sábado pela manhã e tarde.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir do ano letivo de 2012, para todos os

acadêmicos matriculados no Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP.

Art. 4° Fica revogada a Resolução nº 84, Coeg, de 19 de abril de 2011.

HENRIQUE MONGELLI

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1 INTRODUÇÃO

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é uma entidade de ensino superior, de natureza

multicampi, vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC), com personalidade jurídica de direito

público, gozando de autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e

patrimonial, respeitando o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul adota, como designação simplificada, a sigla UFMS.

Dentre os cursos criados, está o de Matemática (Licenciatura) do Câmpus de Ponta Porã (CPPP), e para

fundamentar a criação e consolidação desse curso, propomos um Projeto Político Pedagógico do Curso de

Matemática (que se apresentará como PPP-MAT ou PPP ou apenas Projeto Pedagógico), que foi embasado no

texto das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura,

anexado juntamente ao PARECER 1.302/2001, CNE/CES, aprovado pelo MEC.

Pretende-se que este documento seja dinâmico, tornando-se uma referência para um processo contínuo de

reflexão e discussão dos mecanismos de ensino/aprendizagem, a fim de propiciar a construção de um curso de

qualidade e associado aos interesses coletivos da sociedade.

1.1 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS)

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a

criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o

embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de

Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos

e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três

Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino

superior.

A Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT),

integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, Em 1970, foram criados e incorporados à

UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de

05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O

então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade

Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de

Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências

Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Computação (Facom), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de

Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo),

Faculdade de Computação (Facom) e Faculdade de Direito (Fadir); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de

Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Naviraí

(CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Ponta Porã (CPPP) e Três Lagoas (CPTL, descentralizando o

ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-

graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e

de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de

Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD),

com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005, e embora a

UFGD tenha se desligado da UFMS, muitos outros campus foram criados, como o de Ponta Porã.

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1.2 HISTÓRICO DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ (CPPP)

Em 1915, o Governador do Estado de Mato Grosso elevou o município de Ponta Porã à categoria de

comarca de Ponta Porã. A partir daí, Ponta Porã consolidou-se como cidade de bom desenvolvimento

comercial.

Com o crescimento da cidade e com uma relação comercial com os municípios da região, outros Estados e

países vizinhos – Paraguai e Bolívia, Ponta Porã alavancou não só o comércio da cidade, como também

contribuiu para o aumento de instalações de indústrias, prestação de serviços, serviços públicos e hotelaria.

Esse desenvolvimento da cidade, entretanto, contou com a diversidade dos meios de transportes – rodoviário,

ferroviário, fluvial e aéreo.

O município de Ponta Porã localizado ao Sul do Estado de Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste do

país, faz fronteira com a cidade de Pedro Juan Caballero/Paraguai, com quem mantém um forte laço

comercial, social e cultural, permitindo aos dois povos uma convivência pacífica, consolidando a harmonia

dos seus habitantes, através da manutenção de suas diversidades culturais. Ponta Porã, além disso, dista 350

quilômetros da cidade de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul e está ligada por meio de Rodovia

Federal, que também dá acesso aos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso, o que vem

contribuir para seu desenvolvimento comercial e econômico.

Ponta Porã possui área territorial de 5.328,621 km² e um crescimento anual de 2,02 %, de acordo com os dados do

IBGE. A população é de 75.941 (IBGE, 2009), dos quais 89% moram na zona urbana e 11% na zona rural. Tem como

principais atividades econômicas a pecuária, agricultura e extração de madeiras. Somado a isso, a Prefeitura criou um

programa que oferece incentivos aos investidores que operem no município, na tentativa de gerar novas fontes de

renda e oportunidades de trabalho. Espera-se, nos próximos anos, um avanço na economia local, estimulada pelos

assentamentos recém concluídos pela prefeitura da cidade.

Na Educação Básica, conforme dados do MEC, Ponta Porã possui 44 escolas de ensino fundamental e 13

escolas de ensino médio até 2010. O município conta ainda com a Universidade Estadual de Mato Grosso do

Sul e mais quatro faculdades: Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã; Faculdades Integradas

de Ponta Porã; Faculdade de Ponta Porã e Faculdade Anhanguera de Ponta Porã.

Com a criação e implantação do Campus de Ponta Porã, pela Resolução nº 88, Coun, de 28/10/2008, com

a oferta dos cursos de Graduação em Matemática – Licenciatura – e Sistemas de Informação – Bacharelado, o

município de Ponta Porã/MS ganhou mais uma possibilidade, a de se fazer conhecer como pólo universitário

da região, uma vez que já existiam as outras faculdades em Ponta Porã. O status de pólo universitário tem

muito a acrescentar à cidade, pois tende a atrair pessoas interessadas em se qualificar profissionalmente.

O CPPP é fruto da expansão da oferta do ensino superior promovida pelo Reuni, que é o Programa de

Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais – o Reuni foi instituído pelo

governo federal através do Decreto nº. 6.096, de 24 de abril de 2007, e tem como um dos seus objetivos

“dotar as universidades federais das condições necessárias para ampliação do acesso e permanência na

educação superior”.

Tendo em vista essa expansão dos cursos universitários, pelo Reuni, foi criado mais um curso no campus

de Ponta Porã – Ciência da Computação / Bacharelado. Com isso, a UFMS visa ampliar sua demanda de

alunos e funcionários, contribuindo social, cultural e economicamente com a cidade de Ponta Porã.

Portanto, os objetivos traçados pelo campus não só correspondem ao crescimento do país, como também

buscam melhorar a formação e capacitação dos cidadãos brasileiros, em especial, dos sul-mato-grossenses.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE MATEMÁTICA – LICENCIATURA

Com o avanço tecnológico no Brasil as empresas passaram a ter necessidade de profissionais capacitados

para trabalhar com a implementação computacional de modelos complexos que envolvem matemática,

estatística e computação.

Devido a essa necessidade de profissionais qualificados, que afeta não somente a região central do país,

como também afeta as demais regiões, o Governo propôs metas e implantou programas relacionados aos

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cursos de formação profissional – técnicos e científicos, contribuindo assim para a abertura de novos cursos

universitários, com novos câmpus e novas especialidades.

Esse, sendo um dos motivos pelo qual aconteceu a criação e implantação do Campus de Ponta Porã

(CPPP) – pela Resolução nº 88, Coun, de 28/10/2008, fez com que Ponta Porã assistisse a abertura e oferta do

Curso de Matemática e Sistemas de Informação no ano de 2009. Dessa forma, a população local e da região

pôde contar com meios para a qualificação profissional, capacitando profissionais para trabalhar em empresas,

indústrias e escolas – instituição essa, que sofre com a escassez de professores de matemática na rede de

ensino básico.

Outro motivo que levou a instalação da UFMS em Ponta Porã se deu pela pouca oferta de cursos de nível

superior oferecidos por instituições públicas, que não tem como exigência o pagamento de mensalidades.

Então, para facilitar à população interessada estudar e trabalhar ao mesmo tempo, os horários de

funcionamento dos cursos implantados pela UFMS, se fixaram durante a noite, de segunda a sexta, e aos

sábados pela manhã e tarde.

Por fim, o Curso de Matemática pretende oferecer a Ponta Porã a qualificação dos profissionais que

ensinam e divulgam a matemática – profissionais que fazem da matemática um instrumento para a

compreensão e solução dos problemas do dia a dia; qualificação também para quem busca alcançar o mercado

de trabalho dominado pelas empresas que exigem dos seus funcionários conhecimento de lógica, de

modelagem e de interpretação financeira, entre outros quesitos. Para esse fim, o Curso de Matemática do

CPPP, preferencialmente, será composto por docentes que tenham formação básica em matemática, ainda que

tenham se especializado na área da educação ou matemática aplicada.

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

Hoje em dia, existe uma grande necessidade de professores que saiba atuar nas últimas séries do Ensino

Fundamental e nas séries do Ensino Médio, pois são nestas séries que se encontram os adolescentes. A

adolescência é uma fase em que os conflitos psicológicos dos sujeitos ficam mais evidentes, e os professores,

nessa ocasião, nem sempre têm a formação necessária para dominar e compreender tais conflitos, gerando a

rejeição das aulas ministradas para turmas dessa idade.

A matemática, não longe disso, une-se aos conflitos dos alunos, pois ela exige dos estudantes o domínio

de conceitos complexos e do uso de raciocínio lógico. Essas exigências, nem sempre bem vindas pelos alunos,

faz da matemática uma responsável pelo alto índice de reprovações.

Por essas razões, conhecer a matemática e qual a melhor forma de ensiná-la é fundamental para um

educador da área. Ao cursar Matemática, o profissional se capacita para compreender as situações financeiras

em que vive o mercado mundial, trabalha com mídias e softwares especializados, modela dados estatísticos e,

principalmente, para quem se prontifica a ser um educador da área, o Curso de Matemática busca formar

profissionais competentes e críticos, comprometidos com uma melhoria da educação e, sobretudo, com a

melhoria da sociedade. O educador pode também conscientizar os acadêmicos da importância da matemática

no cotidiano, revertendo ao mesmo tempo a visão negativa que boa parcela da sociedade tem em relação à

matemática.

Nesse sentido, a UFMS – Campus de Ponta Porã, consciente de seu papel de pólo de produção e

disseminação de conhecimento, em consonância com a LDB – Art. 62, propõe o Curso de Matemática –

Licenciatura, que prevê a formação de Licenciados em Matemática para o exercício no Ensino Fundamental

de 6º a 9º ano e Ensino Médio, uma vez que o Estado de Mato Grosso do Sul possui um número significativo

de professores atuando no ensino básico sem formação acadêmica específica nesta área.

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

De acordo com o Art. 47 do Estatuto da UFMS, divulgado à comunidade universitária pela Resolução

COUN nº 35, de 13 de maio de 2011, a Coordenação de Curso do Curso de Graduação é exercida em dois

níveis, como segue.

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- Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso.

- Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

De acordo com o Art. 14 do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 78, de 22 de

setembro de 2011, o Colegiado de Curso é definido como unidade didático-científica, responsável pela

supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva

integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 16 do Regimento Geral da UFMS relaciona as seguintes competências do Colegiado de Curso:

I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do curso com os

objetivos e o perfil do profissional definidos no projeto pedagógico do curso;

II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos

de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo

curso;

III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;

IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;

V - deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagógico do curso;

VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão

temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e

VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

O Art. 19 desse mesmo regimento relaciona as seguintes competências do Coordenador de Curso:

I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de

ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso;

II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de disciplinas;

III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do curso;

IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;

V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando relatório ao Colegiado;

VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos de

administração acadêmica;

VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso;

VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso, bem como os

respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo

Colegiado de Curso; e

IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

A organização acadêmico-administrativa do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP – pode ser vista

por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-

reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das

atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de

docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de

suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Coordenadoria de Administração Acadêmica;

Coordenadoria de Biblioteca Central; Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação do Ensino;

Coordenadoria de Apoio à Formação de Professores; e Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância. Seu

objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos

em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão

quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica é composta pelas divisões de Acompanhamento Docente e

Controle Escolar.

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A Coordenadoria de Biblioteca Central é composta pelas divisões de Acesso à Informação, Divisão de

Circulação e de Processo Técnico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino é composta pelas divisões de Apoio

Pedagógico, de Currículos e Programas e de Legislação e Normas.

O controle acadêmico na UFMS é realizado, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas e, em última

instância, pela Divisão de Controle Escolar .

A secretaria acadêmica coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica, incluindo

matrículas, trancamentos, freqüências, notas, aprovação/reprovação, fluxo curricular de conclusão de curso.

Ela é assistida pelo serviço de dois técnicos administrativos que se alternam para o atendimento à comunidade

acadêmica e ao público em geral, de 2ª à 6ª feira, das 7h00 às 11h00, das 13h00 às 17h00 e das 19h00 às

22h30. Atualmente, as atividades da Secac/CPPP são realizadas pelos dois funcionários do quadro efetivo da

UFMS e também por uma funcionária cedida pela Prefeitura Municipal de Ponta Porã, através de convênio

específico para suporte às atividades de implantação do CPPP – o atendimento dessa funcionária é realizado

das 15h00m às 21h00m em horário contínuo.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à

Coordenação dos Cursos de Graduação do CPPP. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor

(Siscad) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador

ligado à Internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas,

ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e

conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o

quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a PREG

com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada

fisicamente para eventual comprovação.

A Coordenação de Curso têm acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo

acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes

relatórios:

Acadêmicos por situação atual;

Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;

Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;

Relação dos acadêmicos por disciplina;

Relação dos endereços residenciais; título de eleitor e demais dados cadastrais dos

acadêmicos;

Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso comparando seu

desempenho individual à média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária

cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com a finalidade de listar os acadêmicos

habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a aplicação

do Enade.

A UFMS prevê a formação de um Núcleo Docente Estruturante (NDE), cujo regulamento ainda não foi

definido pela Coeg.

O NDE é um órgão consultivo do Colegiado de Curso de Graduação, co-responsável pela elaboração do

Projeto Político Pedagógico para o Curso de Matemática (PPP-MAT), quanto à finalidade de sua criação,

apresentação às instancias superiores de manifestação, apreciação e aprovação, implantação, consolidação,

avaliação e revisão periódica.

O NDE constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada Curso de Graduação com

atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica.

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Uma observação a considerar: o NDE do Curso de Matemática ainda não foi determinado pelo Colegiado

de Curso. Contudo, todos os professores que ministram disciplinas no Curso de Matemática e os que

compõem o Colegiado de Curso, de certa forma contribuíram para a elaboração desse Projeto Pedagógico.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

A atenção aos discentes do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP abrange os diversos aspectos

relacionados a seguir:

- A Coordenação de Curso tem priorizado o atendimento aos acadêmicos quanto à organização da sua vida

acadêmica, orientando no cumprimento das disciplinas e carga horária estabelecida para a integralização

curricular, informando quanto às diversas atividades que devem ser cumpridas por eles no decorrer do curso,

prestando todas as informações e esclarecimentos necessários quanto ao Curso de Matemática e deveres dos

acadêmicos, divulgando as diferentes formas de participação dos acadêmicos na vida universitária, entre

outros aspectos.

Para tanto, destina um horário especial para fazer esse atendimento no decorrer da semana, em horário que

o acadêmico se encontra na instituição, para manter o canal de comunicação com os alunos e auxiliar a sua

inserção na vida universitária. Além disso, sempre que necessário, a coordenação promoverá encontros com

os acadêmicos com a finalidade de repassar informações ou orientá-los em situações específicas ou, ainda,

para divulgar eventos ou quaisquer outras atividades de caráter acadêmico-científicas e de interesse dos

acadêmicos.

- O curso está em fase de implantação desde 2009, e desde a sua criação houve o incentivo à participação

de eventos. A divulgação de atividades desse tipo foi e ainda é realizada através de murais e pela página da

UFMS. Os acadêmicos do curso de matemática terão a oportunidade de participar dos vários eventos –

Congressos, Seminários e outros.

- A página da UFMS também oferece a oportunidade para divulgar notícias de trabalhos realizados pelos

acadêmicos e dicas de vagas de estágio e de empregos na área. Os acadêmicos também podem ser

coordenadores de Projetos de Extensão.

Com relação a projetos de extensão, o Curso de Matemática pretende toda primeira semana do ano letivo,

realizar uma recepção aos calouros, com trote sem violência e prevendo a interação entre os acadêmicos.

Ainda referente à Extensão no CPPP, está prevista a implantação do Programa Nerds da Fronteira para

2011. Esse programa é uma das ações de extensão que contemplam atividades de formação complementar dos

alunos de graduação. O programa possui financiamento externo e o termo NERDS é a sigla do Núcleo de

Educação, Recreação e Desenvolvimento Social da fronteira, que envolve a cidade de Ponta Porã e região. Os

NERDS possuem o estereótipo de pessoas que exercem intensas atividades intelectuais e nutrem grande

fascínio por conhecimento e por tecnologia. Aproveitando-se desse estereótipo e da criação dos cursos de

Sistemas de Informação e de Matemática no Câmpus de Ponta Porã (CPPP) da UFMS, frutos da expansão da

oferta do ensino superior através do REUNI, esta ação apresenta-se como uma alternativa na busca e

preparação de talentos na área de exatas e tecnológicas, contribuindo com a melhoria da formação na área

nesta região do estado de Mato Grosso do Sul. Um dos grandes desafios dessa área é despertar nos alunos do

ensino fundamental e médio, o interesse e a motivação pelo estudo da matemática, como base para o seu

desenvolvimento pessoal e profissional em muitas áreas de atuação. Portanto, um dos principais objetivos é

oportunizar aos alunos de graduação, a participação em projetos realizados no câmpus de Ponta Porã, que

tenham como objetivo principal promover e incentivar o desenvolvimento do interesse pela computação e

pela matemática, através de diversas atividades que envolvam olimpíadas científicas, pequenos desafios,

raciocínio lógico e matemático e atividades culturais. A proposta pretende utilizar os recursos humanos e de

infraestrutura locais para a realização de cursos de idiomas, de xadrez, de música e outros eventos e atividades

que promovam o ensino da matemática, da computação, visando o desenvolvimento do raciocínio e outras

habilidades e competências relacionadas.

- O apoio pedagógico ocorre pela supervisão do curso e também pelos professores, que disponibilizam

horários de atendimento especiais aos acadêmicos matriculados nas disciplinas.

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O Coordenador pode ser informado do comportamento do acadêmico por meio dos professores, da

necessidade de orientação psicológica. Neste caso, o Coordenador o encaminhará para a Coordenadoria de

Assuntos Estudantis da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (CAE/Preae) para o atendimento

psicológico. A CAE/Preae também fornece assistência ao estudante como passes escolares, orientação para

resolução de problemas, e instruções detalhadas de como participar e elaborar projetos de extensão.

Não há atualmente mecanismos explícitos de nivelamento dos acadêmicos, por ser um curso novo,

implantado em 2009, mas a Coordenação de Curso poderá oferecer oportunidade para monitoria de ensino,

principalmente em disciplinas dos primeiros semestres, como por exemplo: monitoria de Introdução à Lógica

e Teoria dos Conjuntos, de Geometria Plana, de Matemática Elementar e de Geometria Espacial.

Ainda não há um sistema de acompanhamento de egressos, mas a Coordenação de curso deverá elaborar

um projeto. Uma das alternativas é a criação de uma lista de discussão (fórum) de e-mails dos futuros

egressos.

Os acadêmicos têm acesso às informações sobre as freqüências e notas de avaliações das disciplinas por

meio do portal eletrônico Siscad (www.siscad.ufms.br) digitando o seu registro acadêmico. Neste ano de

2010, como estão sendo instalados dois laboratórios de informática com um total de 80 computadores, este

acesso ficará mais fácil.

No ano de 2010 o prédio do CPPP/UFMS também abrigará a biblioteca do campus, o que contribuirá para as

pesquisas teóricas dos alunos, como os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Os TCC, para os que o

realizarem, serão amplamente divulgados para que outros acadêmicos possam participar da defesa dos mesmos.

Os acadêmicos do curso poderão ainda, realizar estágios supervisionados obrigatórios e não obrigatórios –

sendo este último àquele estágio vinculado a empresas terceirizadas que contratam alunos do curso superior

para exercer certo tipo de serviço – que contribuirão para que os acadêmicos tenham experiência com a

docência.

Atualmente não há uma política de atendimento ao portador de necessidade especial, mas a Coordenação

de Curso está atenta aos eventuais casos.

Por fim, além dos apoios citados até o momento, os acadêmicos do curso também podem receber bolsas

oferecidas pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Coordenadoria de Assuntos

Estudantis – CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica – DIAA (www.preae.ufms.br). Dentre essas

bolsas, destacam-se:

- Bolsa Permanência: trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao aluno de baixa renda.

Sendo selecionado, após avaliação sócio-econômica, e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico

terá a oportunidade de desenvolver trabalhos na universidade e ser auxiliado financeiramente.

- Bolsa do Programa Pibic/CNPq (Iniciação Científica): são bolsas oferecidas pelo CNPq (concedidas via

Pró-Reitoria de Pesquisa/UFMS ou diretamente no órgão financiador) a alunos que colaboram em pesquisas

desenvolvidas por docentes da UFMS.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO: Matemática.

MODALIDADE DO CURSO: Licenciatura.

TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Matemática.

MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.

REGIME DE MATRÍCULA: Sistema Semestral de Matricula por Disciplinas dos Cursos de Graduação.

TEMPO DE DURAÇÃO (EM ANOS): a) Mínimo CNE: 4 anos;

b) Mínimo UFMS: 8 semestres;

c) Máximo CNE: Indefinido;

d) Máximo UFMS: 12 semestres.

CARGA HORÁRIA:

a) Mínimo CNE: 2.800 horas;

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b) Máximo CNE: Indefinido;

c) Mínimo UFMS: 2.800 horas;

d) Máximo UFMS: 3.434 horas-aula.

NÚMERO DE VAGAS: 40 vagas.

NÚMERO DE TURMAS: 01 turma.

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noite e sábado pela manhã e tarde.

LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Campus de Ponta Porã (ao lado da UEMS), na BR 463 – KM 4,5.

FORMA DE INGRESSO: Ocorre mediante o Sistema de Seleção Unificada do MEC; movimentação

interna; transferências de outras IES e portadores de diploma de curso de Graduação em nível superior, na

existência de vaga; e transferência compulsória.

4 CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA

4.1.1 Introdução

A fundamentação teórico-metodológica buscou se alicerçar em teorias modernas de aprendizagem e em

propostas inovadoras para o aprendizado de Matemática, que permeiam a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), as

Diretrizes Curriculares dos Cursos de Matemática Bacharelado e Licenciatura, a Resolução nº 1/2002,

CNE/CP, que regulamenta as normas para formação de professores da Educação Básica e as últimas ações

pedagógicas desenvolvidas pelo MEC.

Além disso, com o advento da Educação Matemática, com suas pesquisas e publicações, o Curso de

Matemática, em especial os de Licenciatura, puderam contar, e ainda contam, com uma bibliografia

especializada que garante melhor produtividade acadêmica e que auxilia no processo de ensino-aprendizagem

no âmbito acadêmico. Isso permite aos docentes do Curso de Matemática desenvolver projetos mais

específicos para a melhoria da formação profissional dos alunos.

Entendendo a potencialidade da integração e da convergência entre as modalidades de educação presencial

e semi-presencial, empregando atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados

na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de

informação que utilizem tecnologias de comunicação remota para a realização das atividades acadêmicas

curriculares, o Curso de Matemática/CPPP/ UFMS pretende implementar a modalidade semi-presencial em

até 20% da carga horária total do curso, conforme previsto na Portaria MEC 4059, de 10 de dezembro de

2004.

4.1.2 A ação docente no curso será baseada na construção do conhecimento

As dificuldades na aprendizagem de Matemática são conhecidas e aceitas como normais entre pais e

alunos em geral. Parte desse problema está nos métodos de ensino utilizados, que colocam o treinamento em

habilidades operatórias e o uso de fórmulas, à frente da compreensão dos conceitos.

O gosto pelo estudo de uma ciência é desenvolvido na medida em que o aluno passa a compreendê-la,

sentindo-se seguro para avançar por conta própria, fazendo suas próprias proposições. Dessa forma, não estará

atrelado aos limites dos treinamentos, mas construirá aos poucos, com auxílio da interação com os colegas,

professor e consulta bibliográfica, o seu próprio conhecimento. As disciplinas do Curso serão trabalhadas com

metodologias adequadas ao tipo de conhecimento proposto nas ementas. Porém, em todas elas, será observado

o princípio da construção dos conceitos, individual ou coletivamente, dando ênfase às atividades de

seminários, exposições, planejamento de minicursos, técnicas de demonstração, entre outras.

4.1.3 A pesquisa como ação inteligente, dinâmica e permanente como forma do professor buscar o

conhecimento, ler a realidade educacional e transformá-la

Considerando o perfil do profissional que se pretende formar, segundo as considerações anteriores,

poderíamos dizer que os cursos de licenciatura em matemática têm um grande desafio, que seria o de

transformar um aluno despreparado em um bom professor.

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O primeiro passo é estímulo para que ele seja o agente de sua própria formação, buscando o

conhecimento, tendo boa frequência em bibliotecas, questionando, criando e demonstrando proposições,

investigando fenômenos, organizando informações e expressando ideias. Espera-se com isso desenvolver a

disciplina individual de estudo que é um requisito básico para a aprendizagem e o futuro exercício

profissional.

O ato educativo é um fenômeno de relacionamento interpessoal, cuja complexidade não permite soluções

técnicas simplificadoras. Para sua compreensão e intervenção é necessário um acompanhamento investigativo

a todo o momento. Professor, aluno, escola e sociedade estão em contínua transformação, influenciando uns

aos outros. É muito difícil um participante ter a consciência ampla do fenômeno educativo sem troca de

opiniões com outros. Portanto, a racionalização/reflexão do que ocorre na escola é um processo dinâmico,

permanente e coletivo.

Tendo em vista essas observações, se faz necessário um curso de licenciatura que prepare o aluno para a

pesquisa, capacitação profissional, interação de novas metodologias, tudo isso a fim de garantir a formação

continuada de um professor.

4.1.4 O educador como cidadão, detentor de um conhecimento técnico-pedagógico capaz de dar contribuições

para o aperfeiçoamento da sociedade

O educador de Matemática tem o compromisso de trabalhar a compreensão dos fenômenos naturais,

usando o conhecimento científico e superando o senso comum, muitas vezes expresso na forma de crenças e

mitos. Por outro lado, esse trabalho não deve levar à construção do mito da ciência como verdade absoluta,

pela própria temporalidade inerente a suas proposições.

Mesmo sabendo que a tecnologia é um produto do trabalho do homem, o funcionamento dos objetos

tecnológicos é cercado de receios. O licenciado deve ter como compromisso desvendar o funcionamento

desses objetos, trabalhando os fenômenos envolvidos em máquinas, substâncias, edificações, processos

lúdicos, artes, etc. esclarecendo sua natureza, explorando o conteúdo científico e social envolvido. Nesse

sentido, a ação deste educador liga-se fundamentalmente com a idéia de desenvolvimento do País.

4.1.5 Procedimentos metodológicos para a formação em matemática

Resumidamente, ao considerar todas as prerrogativas dos itens da seção 4.1, e outras, tais como:

- Planejar a formação do acadêmico tendo em vista uma abordagem contextualizada da matemática;

- Trabalhar a articulação dos conteúdos específicos e pedagógicos;

- Valorizar os conhecimentos prévios do aluno;

- Incentivar a pesquisa e elaboração própria de projetos;

- Dar abertura para que a formação do acadêmico incorpore os avanços científicos e tecnológicos;

Apresentamos alguns procedimentos metodológicos que nortearão a formação do acadêmico em

matemática:

- nas aulas de conhecimentos específicos de matemática será reservado um tempo para resolução de

exercícios, problemas e demonstrações, dando abertura aos questionamentos e conclusões dos alunos –

esperamos que dessa forma os alunos percebam suas dificuldades, seus erros e aprimorem a forma de aplicar

os conceitos;

- as aulas de Prática de Ensino terão como objetivo principal estudar a construção de conceitos

matemáticos designados para o ensino fundamental e médio. Vale lembrar que serão testadas também as

metodologias de ensino que melhor se enquadram à construção desses conceitos – “resolução de problemas”,

“trabalho com jogos”, “refazendo a história do conceito”, etc.;

- nas aulas de Estágio o aluno será avaliado continuadamente, observando seu avanço e comportamento

como professor-educador;

- adotar a avaliação contínua nas disciplinas – desde que sejam bem planejadas pelo professor responsável,

a fim de evitar baixos resultados de aprendizagem que os alunos possam obter;

- realizar seminários, organizar grupos de estudos e debates para que os conceitos estudados tenham uma

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fase de reflexão, auto-crítica, aprovação e assimilação; etc.

Portanto, o que apresentamos aqui é fruto de um trabalho que busca definir uma nova estrutura curricular

para o curso de Licenciatura em Matemática, tendo por base as Diretrizes Curriculares Nacionais e todas as

considerações feitas até aqui.

4.2 DISCIPLINAS DO CURRÍCULO

As modificações, quando aconteceram, levaram em conta: o perfil do egresso desejado; o perfil do aluno

da região; as exigências profissionais relacionadas ao matemático; às metodologias atuais da área de ensino da

matemática.

Vale ressaltar, que algumas disciplinas podem ser oferecidas na modalidade semipresencial, de forma que

o aluno participe de discussões online, prepare materiais didáticos fora do horário de aula, planeje oficinas de

matemática, elabore seminários, etc, ou seja, extrapole o ambiente da sala de aula e organize seu horário para

o cumprimento da disciplina.

4.3 FORMA DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO

Os conteúdos das disciplinas serão ministrados tendo em mente o desenvolvimento das habilidades e

competências de um profissional com o perfil do Curso de Matemática.

As disciplinas podem ser ministradas de variadas formas, tais como: aulas expositivas, aulas com atividades

individuais, aulas com atividades em grupo, participação em palestras e seminários, utilização de sistemas

computacionais, consultas à livros e periódicos da biblioteca ou disponibilizados na internet, entre outras.

A formação do profissional é orientada por um conjunto de requisitos, normas e procedimentos que

definem um modelo único de sistema de ensino, acompanhamento e avaliação de desempenho para toda a

instituição. Esse conjunto de normas e procedimentos padrões encontra-se no Regimento Geral da UFMS e na

Resolução COEG nº 214/2009.

A formação profissional do acadêmico será complementada através das seguintes atividades, programas e

recursos:

- aulas práticas em laboratórios de informática e de ensino de matemática;

- acesso de segunda-feira a sábado aos laboratórios e à Internet;

- endereço eletrônico, espaço em disco e participação em listas de discussão, juntamente com os docentes

e demais colegas de curso;

- acesso à página do curso, dos docentes e das respectivas disciplinas com informações atualizadas e

recursos disponíveis para o desenvolvimento das atividades inerentes ao curso;

- ciclo de palestras com professores, profissionais, egressos e pesquisadores da área específica ou correlata

ao curso;

- Programa de Iniciação Científica;

- acesso ao Portal CAPES a partir de qualquer um dos computadores dos Laboratórios de Informática,

cursos de extensão, ministrados por docentes, profissionais ou pelos próprios alunos;

- realização de eventos acadêmicos locais, em parceria com outras IES da região, com a participação de

alunos na organização;

- incentivo à participação em órgãos e sociedades organizadas que discutam a área de matemática e

educação matemática;

- incentivo à participação de provas e competições da área, quando ocorrerem.

O currículo do Curso de Matemática é coerente com o perfil desejado do egresso e enfatiza a formação de

profissionais capazes de desenvolver um processo de aprendizado contínuo.

A estrutura curricular permite a realização de trabalhos multidisciplinares.

A relação entre a teoria e a prática é obtida pela realização de seminários, implementações de programas,

trabalhos em grupos, e estudos de casos nas disciplinas e pelas Atividades Complementares e Trabalho de

Conclusão de Curso.

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O despertar do processo de aprendizado contínuo e autodidata ocorre desde o início do Curso: quando se é

exigido dos discentes consultas a livros, revistas científicas e à Internet, para realizar os trabalhos solicitados;

quando se é exigido que façam demonstrações de resultados matemáticos; etc. As monografias ou relatórios

associados aos trabalhos práticos individuais e em grupo desenvolvem a capacidade de interpretação,

elaboração e execução de projetos. A participação em eventos, estimulada pela Coordenação de Curso, tem

como finalidade despertar o interesse dos acadêmicos para que se mantenham atualizados e se adaptem à

evolução das tecnologias de informação.

A responsabilidade da UFMS na formação de cidadãos conscientes de suas responsabilidades com o ser

humano e comprometidos com a ética e a justiça social é regimental. Dessa forma, a formação ética e

humanística é exercitada durante todo o curso, através da constante interação com colegas, professores e

coordenadores nas diversas atividades acadêmicas.

Além disso, a realização de Estágios e de Atividades Complementares que envolvem algum tipo de

relacionamento social exige do aluno uma boa interação com os colegas de curso, com os diretores,

professores e alunos das escolas e professores tutores do Estágio, o que também permite ao egresso o

desenvolvimento de uma postura profissional, bem como de uma visão ética e humanística para exercer suas

funções de forma consciente e responsável para com a sociedade.

O perfil do egresso permite um engajamento adequado para cursos de pós-graduação lato sensu ou stricto

sensu na área de Matemática, permitindo aos acadêmicos a continuação de seus estudos na Pós-graduação.

4.4 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O presente Projeto Político Pedagógico do Curso Matemática/CPPP tem como base a seguinte legislação:

- Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

- Parecer nº 9, CNE/CP, de 08.05.2001 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;

- Parecer nº 21, CNE/CP, aprovado em 06.08.2001, que apresenta os parâmetros para definição da duração

e carga horária dos cursos de formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena; o parecer não foi homologado por ter sido retificado pelo Parecer CNE/CP,

nº 28/2001;

- Parecer nº 27, CNE/CP aprovado em 02.10.2001, que dá nova redação para a alínea “c``, do item 3.6, do

parecer nº 9/2001, CNE/CP, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; o parecer foi

homologado em 17.01.2002, publicado no DOU, de 18.01.2002;

- Parecer nº 28, CNE/CP, aprovado em 02.10.2001, que dá nova redação ao Parecer nº 21/2001, CNE/CP,

que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; o parecer foi homologado em 17.01.2002 e

publicado no DOU, de 18.01.2002;

- Parecer nº 1302/2001, CNE/CES, aprovado em 06.11.2001, que dispõe as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura;

- Resolução nº 3, CNE/CES, de 25.02.2003;

- Resolução nº 1, CNE/CP, aprovada em 18.02.2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena; a

resolução foi publicada no DOU, de 09.04.2002, e republicada por ter saído com incorreção do original no

DOU, de 04.03.2002;

- A Resolução nº2, CNE/CP, aprovada em 19.02.2002, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos

de licenciatura, de graduação plena de formação de professores da educação Básica em nível superior a

resolução foi publicada no DOU de 04.03.2002.

- Resolução nº 3, CNE/CES, de 18.02.2003, publicada no DOU nº 40, de 25.02.2003, que estabelece as

Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática;

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- Resolução nº 93, Coeg, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Político

Pedagógico de Curso;

- Resolução nº 31, Coun, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da

UFMS, aprovado pela Portaria nº 1.686, MEC, de 03.07.2003;

- Resolução nº 78, Coun, de 22.09.2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

- Resolução nº 9, CNE/CES de 29.09.2004, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais- Formação de

professores – Licenciatura Plena;

- Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);

- Resolução nº 2, CNE/CES, de 18.06.2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração – Decreto nº 5.626, de 22.12.2005, dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS);

- Resolução nº 27, Coun, de 07.05.2009 que aprova o Projeto Pedagógico Institucional da Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PPI/UFMS);

- Resolução nº 214, de 17.12.2009 que aprova o regulamento do sistema semestral de matrícula por

disciplina dos cursos de graduação da UFMS.

- Resolução nº 43, Coeg, de 24 de fevereiro de 2010, que aprova as complementações e alterações das

Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrícula por Disciplinas para os

cursos de Graduação presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

- Resolução nº 166, Coeg, de 13.10.2009, que aprova a reformulação das regras de transição entre o

regime de matrículas por série e o regime de matrículas por disciplinas para os cursos de graduação da

UFMS;

- Resolução nº 107/2010 que aprova o Regulamento de Estágio na UFMS, que irá revogar a Resolução

155/2009.

4.5 OBJETIVOS

4.5.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Matemática-Licenciatura/CPPP é formar professores de Matemática para

atuar no ensino de matemática na educação básica. A formação pedagógica e científica, busca o

desenvolvimento de uma postura investigativa em Educação Matemática que proporcione ao futuro professor

condições para atuação no ensino fundamental e médio e reflexão sobre a prática docente, bem como

posterior aprimoramento em cursos de Pós Graduação com aperfeiçoamento na área de ensino de matemática

ou na área científico-tecnológica.

4.5.2 Objetivos Específicos

Formar professores de matemática e profissionais da área de matemática que apresentem:

- uma sólida formação de conteúdos de matemática;

- domínio de assuntos inerentes a matemática em si, como preparo para uma vida acadêmica e/ou aplicada

na área de matemática;

- uma formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do

mercado de trabalho e das condições de exercício profissional;

- visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades com

sensibilidade para interpretar as ações dos educandos – visão da contribuição que a aprendizagem da

Matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o exercício de sua cidadania;

- visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, superando os preconceitos

sustentados pela sociedade que interferem no aprendizado e crescimento da matemática;

- autonomia para ingressar em pesquisas, planejá-las e divulgá-las.

4.6 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

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O perfil é formar profissionais para atuar no ensino fundamental e médio. Poderá ainda atuar no mercado

de trabalho, como por exemplo, bancos, empresas, entre outros.

Além disso, espera-se que ao concluir o Curso de Matemática o sujeito tenha condições de se inserir no

mercado de trabalho, em qualquer campo que lhe exija domínio de raciocínio lógico, criatividade, criticidade,

interpretação de dados e argumentação.

O profissional formado, também poderá, devido a sua formação didática, se relacionar em grupo,

organizar tarefas e administrar problemas por meio de sistematizações e modelagem matemática ou

computacional.

A formação em Matemática ou Educação Matemática oferecida no campus CPPP dá suporte ao egresso

para interpretar algumas pesquisas da área de Educação Matemática, Matemática Pura e Aplicada.

Espera-se do egresso que ele apresente não só domínio dos conteúdos a serem socializados e de sua

articulação interdisciplinar, mas também do conhecimento pedagógico, a fim de saber mobilizar o

conhecimento em situações concretas, ou seja, de atuar em situações singulares, apresentando respostas

adequadas e fazendo intervenções produtivas no ensino básico. Para tanto, receberá uma formação que lhe

garanta conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da educação, sobre crianças,

jovens e adultos, educação especial, tecnologias de comunicação e informação, cultura geral e profissional e

sobre processos de investigação que lhe possibilitem compreender o papel social da escola, sua inserção na

comunidade e as possibilidades de intervenção na busca constante pelo exercício da cidadania.

Dessa forma, a atuação profissional deverá revelar autonomia, responsabilidade, cooperação, espírito

crítico e comprometimento com os valores éticos, políticos e étnicos inspiradores da sociedade democrática,

de forma a tornar a matemática acessível a todos. Nessa perspectiva, o egresso deverá ser capaz de superar a

dicotomia teoria-prática, por meio de um fazer articulado com a reflexão e sistematização teórica desse fazer

em situações de aprendizagem centradas em situações-problema reais no desenvolvimento de investigações

científicas e projetos que possibilitem a interação dos diferentes saberes.

Vale ressaltar também que o perfil do egresso permite um engajamento adequado a cursos de pós-

graduação lato sensu ou stricto sensu na área de matemática.

4.7 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

No que se refere às habilidades e competências desejadas do acadêmico egresso do curso de Matemática-

Licenciatura/CPPP, busca-se consonância com parecer do nº1.302/2001, CNE/CES, aprovado em 06.11.2001

e publicada no DOU de 05.12.2001.

Desta forma, o curso tem a intenção de promover ações que proporcionem ao licenciado em Matemática

uma formação pedagógica e científica que englobe postura crítica quanto à produção e divulgação do

conhecimento matemático (visto como dinâmico e com papel social fundamental), às necessidades da

comunidade escolar na qual atua desenvolvendo projetos específicos e coletivos, bem como estratégias de

ensino elaboradas a partir da prática comum de análise de propostas curriculares e análise/produção de

materiais didáticos e métodos de ensino.

O curso de Matemática foi elaborado de maneira a desenvolver as seguintes competências e habilidades:

- capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

- capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares, capacidade de compreender, criticar e utilizar

novas ideias e tecnologias para a resolução de problemas;

- capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de

conhecimento, habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando

rigor lógico-científico na análise da situação-problema;

- estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

- conhecimento de questões contemporâneas;

- educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas num contexto

global e social;

- participar de programas de formação continuada;

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- realizar estudos de pós-graduação;

- atuar no mercado de trabalho, como por exemplo, em bancos, empresas, entre outros;

- trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber.

No que se refere às competências e habilidades próprias do educador matemático, o licenciado em

Matemática deverá ter as capacidades de:

- atuar no ensino fundamental e médio;

- elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;

- analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;

- analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;

- desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a flexibilidade do

pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais ênfase nos conceitos do que nas

técnicas, fórmulas e algoritmos;

- perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de incertezas e

conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são gerados e modificados

continuamente;

- contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

5. CURRÍCULO

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR DO CURSO)

ANO DE IMPLANTAÇÃO : 2012

COMPONENTES CURRICULARES / DISCIPLINAS CH

1 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL

Estudo de Libras 34

Física I 68

Física II 68

Introdução a Computação 68

2 DISCIPLINAS ESPECÍFICAS

Álgebra I 68

Álgebra II 68

Álgebra Linear I 68

Álgebra Linear II 68

Análise Real I 68

Análise Real II 68

Cálculo Diferencial e Integral I 102

Cálculo Diferencial e Integral II 102

Cálculo Diferencial e Integral III 68

Cálculo Numérico 68

Geometria Plana 102

Geometria Espacial 68

História da Matemática e da Educação Matemática 68

Introdução a Lógica e Teoria dos Conjuntos 68

Matemática Elementar 102

Probabilidade e Estatística 68

Vetores e Geometria Analítica 102

3 DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS

Educação Especial 68

Fundamentos da Didática 68

Introdução a Metodologia Científica 68

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Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

16

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica 68

Psicologia 68

4 DISCIPLINAS DE DIMENSÃO PRÁTICA

Atividades Complementares 255

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino Fundamental I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino Fundamental II 119

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino Médio I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino Médio II 136

Prática de Ensino de Matemática I 68

Prática de Ensino de Matemática II 68

Prática de Ensino de Matemática III 68

Prática de Ensino de Matemática IV 68

Prática de Ensino de Matemática V 68

Prática de Ensino de Matemática VI 68

Prática de Ensino de Matemática VII 102

5 DISCIPLINAS COMPLEMENTARES / OPTATIVAS

Para integralizar o Curso de Matemática o acadêmico deverá cursar, no mínimo, 272 horas-aula de

disciplinas optativas, sendo escolhidas entre o rol elencado ou entre disciplinas oferecidas por outros

cursos, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso de Matemática.

Álgebra dos Números 68

Avaliação Escolar 68

Cálculo Avançado 68

Construções Geométricas 68

Educação a Distância 68

Física III 68

Física IV 68

Funções de Uma Variável Complexa 68

História da Educação 68

Introdução as Equações Diferenciais Parciais 68

Introdução a Modelagem Matemática 68

Laboratório de Suporte às Disciplinas Básicas de Matemática 34

Tópicos de Álgebra Moderna 68

Tópicos de Análise Matemática 68

Tópicos de Modelagem Computacional I e II 68

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012

SEMESTRE DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITO

Fundamentos da Didática 68

Introdução a Computação 68

Matemática Elementar 102

Vetores e Geometria Analítica 102

SUBTOTAL 340

Geometria Plana 102

História da Matemática e da Educação Matemática 68

Introdução a Lógica e Teoria dos Conjuntos 68

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17

Prática de Ensino de Matemática I 68 Fundamentos de Didática

SUBTOTAL 306

Álgebra Linear I 68

Cálculo Diferencial e Integral I 102 Matemática Elementar

Geometria Espacial 68 Geometria Plana

Prática de Ensino de Matemática II 68 Prática de Ensino de

Matemática I

Psicologia 68

SUBTOTAL 374

Álgebra Linear II 68 Álgebra Linear I

Cálculo Diferencial e Integral II 102 Cálculo Diferencial e

Integral I

Física I 68 Cálculo Diferencial e

Integral I

Políticas Educacionais e Organização da Educação

Básica 68

Prática de Ensino de Matemática III 68 Prática de Ensino de

Matemática II

SUBTOTAL 374

Álgebra I 68

Cálculo Diferencial e Integral III 68 Cálculo Diferencial e

Integral I

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino

Fundamental I 119

Física II 68 Física I

Prática de Ensino de Matemática IV 68 Prática de Ensino de

Matemática III

Probabilidade e Estatística 68 Cálculo I

SUBTOTAL 459

Álgebra II 68 Álgebra I

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino

Fundamental II 119

Estágio Obrigatório em

Matemática no Ensino

Fundamental I

Introdução a Metodologia Científica 68

Prática de Ensino de Matemática V 68 Prática de Ensino de

Matemática IV

SUBTOTAL 323

Análise Real I 68 Cálculo Diferencial e

Integral I

Cálculo Numérico 68

Cálculo Diferencial e

Integral I e Cálculo

Diferencial e Integral III

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18

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino

Médio I 119

Estágio Obrigatório em

Matemática no Ensino

Fundamental II

Prática de Ensino de Matemática VI 68

Prática de Ensino de

Matemática V

SUBTOTAL 323

Análise Real II 68 Análise Real I

Educação Especial 68

Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino

Médio II 136

Estágio Obrigatório em

Matemática no Ensino

Médio I

Estudo de Libras 34

Prática de Ensino de Matemática VII 102 Prática de Ensino de

Matemática VI

SUBTOTAL 408

TOTAL DA C/H DE DISCIPLINAS

OPTATIVAS

272

TOTAL DA C/H DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

255

TOTAL GERAL 3.434

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS

Obs.: A tabela a seguir mostra a mudança das disciplinas em relação a sua nomenclatura e carga horária.

EM VIGÊNCIA ATÉ 2011 CH A PARTIR DE 2012 CH

Álgebra I 68 Álgebra I 68

Álgebra II 68 Álgebra II 68

Álgebra Linear I 68 Álgebra Linear I 68

Álgebra Linear II 68 Álgebra Linear II 68

Análise Real I 68 Análise Real I 68

Análise Real II 68 Análise Real II 68

Atividades Complementares 255 Atividades Complementares 255

Cálculo Diferencial e Integral I 102 Cálculo Diferencial e Integral I 102

Cálculo Diferencial e Integral II 102 Cálculo Diferencial e Integral II 102

Cálculo Diferencial e Integral III 68 Cálculo Diferencial e Integral III 68

Cálculo Numérico 68 Cálculo Numérico 68

Educação Especial 68 Educação Especial 68

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Fundamental I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Fundamental I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Fundamental II 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Fundamental II 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Médio I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Médio I 119

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Médio II 136

Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Médio II 136

Estudo de Libras 34 Estudo de Libras 34

Física I 68 Física I 68

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19

Física II 68 Física II 68

Fundamentos da Didática 68 Fundamentos da Didática 68

Geometria Plana 102 Geometria Plana 102

Geometria Espacial 68 Geometria Espacial 68

História da Matemática e da Educação

Matemática 68

História da Matemática e da Educação

Matemática 68

Introdução à Computação 68 Introdução à Computação 68

Introdução a Lógica e Teoria dos Conjuntos 68 Introdução a Lógica e Teoria dos

Conjuntos 68

Introdução a Metodologia Científica 102 Introdução a Metodologia Científica 68

Matemática Elementar 68 Matemática Elementar 102

Políticas Educacionais e Organização da

Educação Básica 68

Políticas Educacionais e Organização da

Educação Básica 68

Prática de Ensino de Matemática I 68 Prática de Ensino de Matemática I 68

Prática de Ensino de Matemática II 68 Prática de Ensino de Matemática II 68

Prática de Ensino de Matemática III 102 Prática de Ensino de Matemática III 68

Prática de Ensino de Matemática IV 102 Prática de Ensino de Matemática IV 68

Prática de Ensino de Matemática V 68 Prática de Ensino de Matemática V 68

Prática de Ensino de Matemática VI 68 Prática de Ensino de Matemática VI 68

Prática de Ensino de Matemática VII 34 Sem equivalência

Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68

Psicologia 68 Psicologia 68

Vetores e Geometria Analítica 102 Vetores e Geometria Analítica 102

Prática de Ensino de Matemática VII 102

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS

Todas as disciplinas são lotadas no Câmpus de Ponta Porã

5.5 EMENTÁRIO / BIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL

ESTUDO DE LIBRAS : O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de

sinais. Noções linguísticas de libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática

da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de

tradução em libras/português. Técnicas de tradução em português/libras. Noções básicas da língua de sinais

brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, E. O. C. A.. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados.

Rio de Janeiro: Revinter, 2000. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. (col.). Língua de sinais brasileira,

estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. STROBEL, K. L.. As imagens do outro sobre a cultura

surda. Santa Catarina: Editora da UFSC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : BERNARDINO, E.

L.. Absurdo ou lógica: os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte: Ed. Profetizando a Vida, 2000.

BOTELHO, P.. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo

Horizonte: Autêntica, 2002. GESUELI, Z.; KAUCHAKJE, S.; SILVA, I.. Cidadania, surdez e linguagem:

desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

FÍSICA I : Matemática Elementar. Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula.

Trabalho e energia. Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação. Colisões. Momento angular

da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de corpos rígidos.

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Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

20

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; MERRIL, J.. Fundamentos da Física: mecânica. 7 ed. v. 1. Rio

de Janeiro: LTC, 2006. NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de Física Básica. v.1. 4 ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M..

The Feynman Lectures on Physics. Editora: Addison-Wesley Publishing Company, 1966. MARION, J. B.;

THORNTON, S. T.. Classical Dynamics of Particles and Systems. Editora: Harcourt, 1995. LANDAU, L. D.;

LIFSHITZ, E. M.; SYKES, J. B.; BACON, J. S.; BELL, J. S.. Course on Theoretical Physics. v. 1

(Mechanics). 3 ed. Editora: Butterworth-Heinemann, 1982.

FÍSICA II : Gravitação. Equilíbrio e elasticidade. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, Calor e 1ª lei da

termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e 2ª lei da termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY & RESNICK.. Fundamentos de Física. Gravitação, Ondas e

Termodinâmica. v. 2. Rio de Janeiro: LTC. NUSSENZWEIG, H. M.. Curso de Física Básica. Gravitação,

Ondas e Calor. v. 2. Ed. Edgard Blücher Ltda. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEYNMAN, R.P.;

LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.. The Feynman Lectures on Physics. Editora: Addison-Wesley Publishing

Company, 1966. MARION, J. B.; THORNTON, S. T.. Classical Dynamics of Particles and Systems. Editora:

Harcourt, 1995. LANDAU, L. D.; LIFSHITZ, E. M.. Course on Theoretical Physics. v. 7. Theory of

Elasticity. Editora: Butterworth-Heinemann, 1986. LANDAU, L. D.; LIFSHITZ, E. M.. Course on

Theoretical Physics. v. 6. Fluid Mechanics. Editora: Butterworth-Heinemann, 1987. ZEMANSKY, M. W.;

DITTMAN, R. H.. Heat and Thermodynamics. São Paulo: Macgraw-Hill, 1996.

INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO : Princípios básicos de funcionamento do computador. Conceito de

algoritmo. Implementação de algoritmos utilizando operações lógicas, relacionais e aritméticas, comandos de

atribuição, comandos de entrada e saída, estruturas de condição, estrutura de repetição, vetores, matrizes e

funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de

computadores - algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2003. FIGUEIREDO, Jayr de Oliveira;

MANZANO, José Augusto N.G.. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de

Computadores. 17 ed. São Paulo: Érica, 2005. OLIVEIRA, Alvaro Borges de; BORATI, Isaias Camilo..

Introdução à programação algoritmos. 2 ed. Florianópolis : Visual Books, 2004. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Marcus Garcia de.. Fundamentos da informática: software e hardware. Rio

de Janeiro: Brasport, 2002. CAPRON, H. L.. Introdução à Informática. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CORMEN, Thomas H.. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DISCIPLINAS ESPECÍFICAS

ÁLGEBRA I : Construções dos Números Naturais. Aritmética dos inteiros. Indução. Algoritmo da divisão.

Divisibilidade. Números Primos. Teorema Fundamental da Aritmética. MDC. MMC. Aritmética Modular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NIVEN, I.. Números: Racionais e Irracionais. Coleção Professor de Matemática.

Rio de Janeiro: SBM, 1984. FILHO, Edgard.. Teoria Elementar de Números. Ed. Nobel, 1985. POLCINO, C.;

COELHO, S.P.. Números, uma introdução à Matemática. Publicação do IME-USP, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIRKOFF, G.; MACLANE, S.. Álgebra moderna básica. Rio de

Janeiro: Editora Guanabara, 1980. COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. Série

Computação e Matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 2005. GARCIA, A.; LEQUAIN, I.. Álgebra: Um Curso de

Introdução. Projeto Euclides, SBM. Rio de Janeiro: IMPA, 1988. NIVEN, I. ZUCKERMAN,H.S.

MONTGOMERY, H.L.. An Introduction to the theory of numbers. Jhon Willey and Sons, Inc., 1991.

ÁLGEBRA II : Operações. Grupos. Subgrupos. Homomorfismo. Classes laterais. Teorema de Lagrange.

Subgrupos normais e quocientes. Anéis e anéis de polinômios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, A.; LEQUAIN, I.. Álgebra: Um Curso de Introdução. Coleção Projeto

Euclides, SBM. Rio de Janeiro: IMPA, 1988. GARCIA, A.; LEQUAIN, I. Elementos de álgebra. Coleção

Page 21: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

21

Projeto Euclides, SBM. Rio de Janeiro: IMPA, 1988. DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 3

ed. São Paulo: Editora Atual, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIRKOFF, G.; MACLANE, S.

Álgebra moderna básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1980. COUTINHO, S. C. Números inteiros e

criptografia RSA. Série Computação e Matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.

ÁLGEBRA LINEAR I : Sistemas de equações lineares. Matrizes. Determinantes. Espaços e Subespaços

Vetoriais. Dependência e independência linear, base e dimensão. Mudança de base.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLDRINI, J. L.; COSTA, I. R. C.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G.

Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Haper & Row do Brasil, 1980. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um

curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2001. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, J. P. Álgebra Linear. 2 ed. Brasília:

Livros Técnicos e Científicos. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P.. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw -

Hill, 1987. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P.. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw - Hill, 1990.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F.. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual,

1990. LIPSCHUTZ, S.. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1971.

ÁLGEBRA LINEAR II : Transformações Lineares. Matriz de uma transformação linear. Operadores

Lineares. Autovalores e Autovetores. Espaços com Produto Interno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLDRINI, J. L.; COSTA, I. R. C.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G..

Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Haper & Row do Brasil, 1980. COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um

curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2001. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, J. P. Álgebra Linear. 2 ed. Brasília:

Livros Técnicos e Científicos. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P.. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw -

Hill, 1987. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P.. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw - Hill, 1990.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F.. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual,

1990. LIPSCHUTZ, S.. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1971.

ANÁLISE REAL I : Números reais, conjuntos infinitos, diagonal de Cantor. Seqüências e séries numéricas.

Funções reais de uma variável real: limite e continuidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, G.. Análise Matemática para Licenciatura. Editora Edgard Blücher Ltda,

2006. LIMA, E.L.. Análise Real. v. 1. Coleção Matemática Universitária, SBM. Rio de Janeiro: IMPA, 1989.

LIMA, E.L.. Curso de Análise. v. 1. Coleção Projeto Euclides, SBM. Rio de Janeiro: IMPA,1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, D.G.. Análise I. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 1975. RUDIN, W.. Principles of Mathematical Analysis. 2 ed.. New York: McGraw-Hill, 1976.

WHITE, A. J.. Análise real: uma introdução. Editora Edgard Blücher Ltda, 1993.

ANÁLISE REAL II : Funções de uma variável real: diferenciabilidade. Integral de Riemann. Seqüências e

séries de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, G.. Análise Matemática para Licenciatura. Editora Edgard Blücher Ltda,

2006. LIMA, E.L.. Análise Real. v. 1. Coleção Matemática Universitária, SBM. Rio de Janeiro: IMPA, 1989.

LIMA, E.L.. Curso de Análise. v. 1. Coleção Projeto Euclides, SBM. Rio de Janeiro: IMPA,1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, D.G.. Análise I. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 1975. RUDIN, W.. Principles of Mathematical Analysis. 2 ed.. New York: McGraw-Hill, 1976.

WHITE, A. J.. Análise real: uma introdução. Editora Edgard Blücher Ltda, 1993.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I : Funções de uma variável real. Limite e continuidade.

Derivada: conceitos e aplicações. Derivada Implícita. Regra da Cadeia. Máximos e mínimos. Teorema do

Valor Médio. Integral de Riemann: Integral definida e indefinida. Teorema Fundamental do Cálculo.

Aplicações da Integral.

Page 22: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

22

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S.. Cálculo. v. 1, 8 ed.. Porto Alegre:

Bookman, 2007. LEITHOLD, L.. O cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Harbra,1994.

STEWART, J.. Cálculo. v 1, 5 ed.. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: SIMMONS, G.F.. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo: McGraw-Hill,

1987. SWOKOWSKI, E.W.. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1, 2 ed.. São Paulo: Makron Books, 1994.

GUIDORIZZI, H.L.. Um curso de cálculo. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. FLEMMING, D.M.;

GONÇALVES, M.B.. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São Paulo: Makron Books, 1992.

LEITHOLD, L.. O cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Harbra,1994.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II : Seqüências e Séries. Equações Paramétricas e

Coordenadas Polares. Vetores e a Geometria no Espaço. Funções Vetoriais. Limite e continuidade. Derivadas

parciais. Funções diferenciáveis. Regra da Cadeia. Gradiente e derivada direcional. Máximos e mínimos.

Integrais múltiplas. Integrais de linha. Teoremas de Green, Gauss e Stokes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIDORIZZI, H.L.. Um curso de cálculo. v. 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

STEWART, J.. Cálculo. v. 2., 5 ed.. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. LEITHOLD, L.. O cálculo

com Geometria Analítica. v. 2. São Paulo: Harbra,1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SIMMONS,

G.F.. Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SWOKOWSKI, E.W.. Cálculo

com Geometria Analítica. v. 2, 2 ed.. São Paulo: Makron Books, 1994. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S..

Cálculo, v. 2, 8 ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III : Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem.

Equações diferenciais ordinárias lineares. EDOL não homogêneas. O método das séries de potências.

Transformada de Laplace. Sistemas de EDO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYCE, W.E.; DI PRIMA, R.C.. Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R.. Equações

Diferenciais. v.1e 2. São Paulo: Makron Books, 2001. BRONSON, R.. Moderna introdução as equações

diferenciais. São Paulo: Ed. Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS, C.H.;

PENNEY, D.E.. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. 3 ed.. Rio de Janeiro:

LTC, 1995. ZILL, D.G.. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003. AYRES JR., F.. Equações diferenciais. Coleção Schaum. 2 ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 1994. ZILL, D. G.. Equações diferenciais. v. 1 e 2, 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

ARNOLD, V. I.. Equações diferenciais ordinárias. Moscou: Mir, 1985.

CÁLCULO NUMÉRICO : Erros. Zero de funções. Solução de sistemas lineares. Interpolação. Ajuste de

curvas. Derivação e integração numérica. Soluções numéricas de equações diferencias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, N. B.. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

ARENALES, S.; DAREZZO A.. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Editora

Pioneira Thomson Learning, 2008. RUGGIERO, M. G.; LOPES, V. L.. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURDEN, R. L.;

FAIRES D.. Análise Numérica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. SPERANDIO, D.; MENDES

J. T.; Silva L. H. M.. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos

Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

GEOMETRIA PLANA : Axiomas de incidência e ordem. Axiomas sobre medição de segmentos. Axiomas

sobre medição de ângulos. Congruência. Teorema do ângulo externo. Axioma das paralelas. Semelhança de

triângulos. O círculo. Funções trigonométricas. Área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, J. L. M.. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de

Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1997. BARBOSA, J. L. M.. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro:

SBM, 1985. IEZZI, G. (et.al.). Fundamentos de Matemática Elementar. v. 9 e 10. São Paulo: Atual, 1991.

Page 23: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

23

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, M. I. S.; SMOLE, K. C. S.. O conceito de ângulo e o ensino

de geometria. 2. ed. São Paulo: IME-USP, 1996. MACHADO, A . S.. Matemática, Temas e Debates: área e

volumes. São Paulo: Atual, 1998. NETO, A.A.. Geometria. São Paulo: Moderna, 1982. REZENDE, E. Q. F.;

QUEIROZ, M. L. B.. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas: IMESP, 2000.

GEOMETRIA ESPACIAL : Introdução à geometria do espaço. Paralelismo de retas. Paralelismo de planos.

Perpendicularismo de reta e plano. Poliedros. Pirâmides. Prismas. Esferas. Inscrição e circunscrição de

sólidos. Cone e Cilindro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, P. C. P.. Introdução à geometria espacial. Rio de Janeiro: SBM,

1993. DOLCE, O.. Fundamentos da Matemática Elementar: Geometria Espacial. 5 ed. São Paulo: Atual,

2002. DOLCE, O. & POMPEO, J. N.. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria espacial posição e

métrica. 5. ed. São Paulo: Atual Editora, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SERRA, A. N.

Exercícios e Problemas de Geometria no Espaço. São Paulo: Ao Livro Técnico A. S. MOISE, E. E.

Geometria Moderna. São Paulo: Editora Edgar Blucher.

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA : História da Matemática: estudo

da história de conceitos matemáticos (da Álgebra, da Geometria, da Aritmética, do Cálculo); estudo histórico

como metodologia de pesquisa científica; estudo histórico como metodologia de ensino. Evolução das ideias

da matemática: proposta de linha do tempo. História da Educação Matemática: principais ideias dos

personagens que compuseram essa história; registro de fatos e/ou resultados; impacto na educação –

contribuições e insucessos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARAÇA, B. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998.

360 p. BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Edgar Blucher, 1974. MIGUEL, A.; MIORIM, M.

A. Historia na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. EVES, H.

Introdução à História da Matemática. Tradução de Hygino H. Domingues. São Paulo: Unicamp, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STRUIK, D. J.. História Concisa das Matemáticas. Lisboa: Gradiva,

1989. MIORIM, M. A.. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998. VALENTE,

W. R.. Uma história da matemática escolar no Brasil, 1730 – 1930. 2 ed. São Paulo: Annablume, 2002.

EVES, H. (org.).. Geometria: Tópicos de História da Matemática para uso em sala de aula. Tradução de

Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1992. FREITAS, J.L.M.. A evolução do pensamento matemático.

Revista Integração. UFMS, 2 ed. Campo Grande: UFMS, 1986.

INTRODUÇÃO À LÓGICA E TEORIA DOS CONJUNTOS : Proposições. Tabelas-Verdade. Inferência

e Equivalência Lógica. Quantificadores. Método Dedutivo. Conjuntos: conceitos e propriedades. Relações:

conceitos e propriedades, relação de equivalência e relação de ordem. Funções: conceitos e propriedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GERÔNIMO, J.R.; FRANCO, V.S.. Fundamentos de Matemática: Uma

introdução à lógica matemática, teoria dos conjuntos, relações e funções. MORTARI, C. A.. Introdução à

Lógica. 1 ed.. São Paulo: UNESP, 2001. ALENCAR FILHO, E.. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:

Nobel, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALMOS, P. R.. Teoria Ingênua dos Conjuntos. São

Paulo: Editora Polígono, 1970. VARZI, A.C.; NOLT, J.; ROHATYN, D.. Lógica. McGraw-Hill Companies,

2007. ALENCAR FILHO, E.. Teoria Elementar dos Conjuntos. São Paulo: Nobel, 1990. ALENCAR FILHO,

E.. Relações e Funções. São Paulo: Nobel, 1972. RENZ, S.P.; POFFAL, C.A.. Fundamentos de Lógica

Matemática. Porto Alegre: La Salle, 2001.

MATEMÁTICA ELEMENTAR : Polinômios. Funções: conceitos e propriedades. Trigonometria. Números

Complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, G.. Fundamentos da Matemática Elementar. 6 ed. v.1. São Paulo: Atual,

2005. ______.. Fundamentos da Matemática Elementar. 6 ed. v.2. São Paulo: Atual, 2005. ______..

Fundamentos da Matemática Elementar. 6 ed. v.3. São Paulo: Atual, 2005. ______.. Fundamentos da

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Matemática Elementar. 6 ed. v.4. São Paulo: Atual, 2005. ______.. Fundamentos da Matemática Elementar. 6

ed. v.6. São Paulo: Atual, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, A. S.. Matemática,

Temas e Metas: Trigonometria. v. 2. São Paulo: Atual, 1986. PAIVA, M.. Matemática. v.1. São Paulo:

Moderna, 1995.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA : Análise combinatória. Cálculo de probabilidades. Distribuições de

probabilidades. Distribuições amostrais. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição e aplicações. Estatística

descritiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PAIVA, Manoel.. Matemática. v. 2. São Paulo: Moderna, 2005. COSTA NETO,

P. L.. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. FONSECA, J.; MARTINS, G.. Curso de Estatística.

São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.. Estatística para

cursos de Engenharia e Informática. São Paulo: Atlas, 2004. HOEL, P.. Estatística Elementar. São Paulo:

Atlas, 1981. LEVIN, J.; FOX, J. A.. Estatística para ciências humanas. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MEYER, P. L.. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 ed. Traduação por Ruy de C.B. Lourenço Filho. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. PEREIRA, W.; TANAKA, O.. Estatística: Conceitos

Básicos. São Paulo: Makron Books, 1994.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA : Vetores. Sistemas de Coordenadas. Dependência e

independência linear. Base. Produto escalar. Produto interno. Produto misto. Retas. Planos. Cônicas.

Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, P.. Introdução à Geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron

Books, 1997. OLIVEIRA, I. C.; BOULOS P.. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:

McGraw-Hill, 1987. SANTOS, N. M. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4 ed. São Paulo:

Editora Pioneiro Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAROLI, A.; CALLIOLI,

C.A.; FEITOSA, M.D. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. 9. ed., São Paulo: Nobel, 1978.

STEINBRUCH, A. Introdução à álgebra linear.2 ed. São Paulo: McGraw - Hill, 1987. VENTURI, J. J.

Álgebra vetorial e geometria analítica. 8 ed. Curitiba, 2003.

______. Cônicas e quádricas. 5 ed. Curitiba, 2003.

DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL : Fundamentos e deficiências. A Educação Especial no Brasil e as propostas de

escolarização das pessoas com deficiência, em diferentes momentos históricos. Apoio e complementos

educativos. O acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais escolares de alunos com deficiência e altas

habilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, J. R..A exclusão da diferença: educação do portador de deficiência.

2 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994. MAZZOTTA, M. Educação Especial no Brasil: história e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 1996. JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T. Problemas de Aprendizagem. 12 ed. São

Paulo: Ática, 2006. CARVALHO, R. E. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CICCONE, M. Comunicação Total: Introdução, estratégias e pessoa

surda. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental

no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985. MOURA, M. C. de. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de

Janeiro: Revinter LTDA, 2000. PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A.

Queiróz, 1964. SOARES, M. A. L. A educação de surdos no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1999.

ALMEIDA, E. O. C. Leitura e Surdez: Um Estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter

LTDA, 2000. AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robe,

1995. BAUTISTA, Rafael (coord.).. Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivros, 1993.

Page 25: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

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FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA : Introdução: fundamentos norteadores das pesquisas em didática. O

processo de planejamento de ensino e o perfil do educador matemático. A didática da matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMOULOUD, S. A. Fundamentos de didática de Matemática. Curitiba: UFPR,

2007. MACHADO, S. D. A. (et. al.). Educação Matemática: Uma introdução. 2 ed. São Paulo: EDUC, 2002.

PAIS, L. C.. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001 (Coleção

Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, A. D. de..

Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. FELDMAN, D.

Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre: Artmed, 2001. PERRENOUD, P. 10 novas

competências para ensinar: convite à viagem. Porto alegre: Artes Médicas 2000. PIMENTA, S.G. (Org.).

Saberes pedagógicos e atividade docente. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA : O método científico: a pesquisa científica; do

problema ao projeto; do projeto ao relatório de pesquisa. Como se faz uma pesquisa. Etapas: origem do tema,

delimitação da problemática, levantamento de hipóteses, coleta, seleção e análise de dados, redação final.

Metodologias de pesquisa. Trabalhos científicos: projetos, relatórios, monografias, dissertação, tese.

Apresentação gráfica e normas da ABNT. Procedimentos necessários para os estudantes em sua vida

universitária e profissional: redação de fichas, resumos, curriculum vitae, apresentação de projetos e relatório

final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3. ed.

Atlas: São Paulo, 1998. FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática:

percursos teóricos e metodológicos. Coleção Formação de Professores. Campinas, SP: Autores Associados,

2006. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa. São Paulo: Loyola, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARUFFI, H.. Metodologia da pesquisa: manual para a elaboração

da monografia. 4 ed. Dourados : Hbedit, 2004. BICUDO, M. A. Vigiani.. Pesquisa em Educação Matemática:

Concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. LAVIllE, C.; DIONE, J.. Construção do Saber: Manual

de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed. GIL, A. C.. Como elaborar projetos

de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. RUDIO, F. V.. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 21 ed.

Petrópolis: Vozes, 2003.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA : Estudo das políticas

educacionais no Brasil com ênfase à política educacional no contexto das políticas públicas. Organização dos

sistemas de ensino considerando a peculiaridade local (municipal e estadual), nacional e os contextos

internacionais. Legislação da Educação Básica Brasileira, impasses e perspectivas das políticas atuais em

relação à educação. Currículos oficiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Constituição da República

Federativa do Brasil Brasília, DF. , 1988. ________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei

Federal de nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Coordenação de Publicações, 1997. MENESES, J.

G. C. (et al.). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. São Paulo. Pioneira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARO, V. H.. Por dentro da Escola Pública. 3 ed. São Paulo: Xamã,

2000. ROMANELLI, O. de O.. História da Educação no Brasil. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SANTOS, C.

R.. O gestor educacional de uma escola em mudança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao fundeb: por uma política educacional. São Paulo: Autores Associados, 2007.

SENNA, E. (Org.). Trabalho, Educação e Política Pública. Campo Grande: UFMS, 2003. SHIROMA, E. O. e

outros. Política educacional. 4 ed. Belo Horizonte: Lamparina, 2007.

PSICOLOGIA : Introdução ao estudo da Psicologia. Fases do desenvolvimento físico, cognitivo, emocional

e social do aluno. Abordagens de ensino-aprendizagem para a matemática. Diferenças Individuais e condições

de aprendizagem. Psicologia no ensino da matemática.

Page 26: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, M. R. F. de. Psicologia da Educação matemática, Florianópolis: Insular,

2001. COLL, C.. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. v. 2.Porto Alegre: Artes

Médicas, 1996. GOULART, I. B.. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos, aplicações à prática

pedagógica. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1989. OLIVEIRA, M. K. de.. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento.

4 ed. São Paulo: Scipione, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, C. S. G.. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática,

2006. CAMPOS, D. M. S.. Psicologia da adolescência. 15 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. FALCÃO, G. M..

Psicologia da aprendizagem. 9 ed. São Paulo: Ática, 1996. LEÃO, I. B. (Org.). Educação e Psicologia:

Reflexões a partir da teoria sócio-histórica. Campo Grande: UFMS, 2003. PIAGET - VYGOTSKY. Novas

contribuições para o debate: introdução. Cláudia Shilling. 5 ed. São Paulo: Ática, 1998.

DISCIPLINAS DE DIMENSÃO PRÁTICA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES : Esse PPP apresenta normas específicas para as atividades

complementares que serão realizadas pelos alunos – anexo 1.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I : Estágio em

matemática no ensino fundamental de acordo com a regulamentação específica. Planejamento. Contato com a

escola. Desenvolvimento e observação. Matemática do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARÂMETROS CURRICULARES

NACIONAIS: MATEMÁTICA - Ensino Fundamental de 5ª a 8ª s (3º e 4º ciclos). Brasília: MEC/SEF, 1998.

CARVALHO, D. L. de.. Metodologia do ensino da matemática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1992.

D’AMBROSIO, U.. Educação matemática: da teoria a prática. 7 ed. Campinas: Papirus 2000. _____________

.. Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FAZENDA, I. C.

A.. A Prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2004. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: FREITAS, J. L. M. de; BITTAR, M.. Fundamentos e Metodologia de Matemática para

os ciclos inicias do ensino fundamental. Campo Grande: UFMS, 2004. CARRAHER, T. N.; CARRAHER,

D.. Na vida Dez, na escola zero. 10 ed. São Paulo: Cortez, 1995. JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T.. Problemas

de Aprendizagem. 12 ed. São Paulo, Ática, 2006. Livros didáticos. Periódicos diversos. Sites educativos.

Softwares.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II : Estágio em

matemática no ensino fundamental de acordo com a regulamentação específica. Planejamento. Observação.

Regência. Avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORIN, J.. Jogos e Resoluções de problemas: uma estratégia para as aulas de

Matemática. 3 ed. São Paulo, IME-USP, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARÂMETROS

CURRICULARES NACIONAIS: MATEMÁTICA - Ensino Fundamental de 5ª a 8ª s (3º e 4º ciclos).

Brasília: MEC/SEF, 1998. D’AMBROSIO, U.. Educação matemática: da teoria a pratica. 7 ed. Campinas:

Papirus 2000. FIORENTINI, D.. Por trás da porta, que Matemática acontece? Campinas: UNICAMP, 2001.

LORENZATO, S.. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados, 2006. PAIS, L. C.. Didática da

matemática: Uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: DANTE, L. R.. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 12 ed. São Paulo:

Ática, 2005. LUCKESI, C. C.. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2000. Livros

didáticos. Periódicos diversos. Sites educativos. Softwares.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO I : Estágio em matemática no

ensino médio de acordo com a regulamentação específica. Planejamento. Contato com a escola.

Desenvolvimento e observação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARÂMETROS CURRICULARES

NACIONAIS: MATEMÁTICA - Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1998. FAZENDA, I. C. A.. A Prática de

Page 27: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

27

ensino e o estágio supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 2004. FIORENTINI, D.. Formação de

professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das Letras,

2003. WEISZ, T.; SANCHEZ, A.. O diálogo entre o ensino e aprendizagem. 2 ed. São Paulo, Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, R. C.. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6 ed.

São Paulo: Ática, 2004. LORENZATO, S.. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados, 2006.

OSÓRIO, A. M. do N. (Org.). Trabalho docente: Os professores e sua formação. Campo Grande: UFMS,

2003. Livros didáticos. Periódicos diversos. Sites educativos. Softwares.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO II : Estágio em matemática no

ensino médio de acordo com a regulamentação específica. Planejamento. Observação. Regência. Avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. PARÂMETROS CURRICULARES

NACIONAIS: MATEMÁTICA - Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1998. BICUDO, M. A. V.. Pesquisa em

Educação Matemática: Concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. FAZENDA, I. C. A.. A Prática

de ensino e o estágio supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 2004. FIORENTINI, D.. Formação de

professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das Letras,

2003. WEISZ, T.; SANCHEZ, A.. O diálogo entre o ensino e aprendizagem. 2 ed. São Paulo, Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, R. C.. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6 ed.

São Paulo: Ática, 2004. OSÓRIO, A. M. do N. (Org.). Trabalho docente: Os professores e sua formação.

Campo Grande: UFMS, 2003. Livros didáticos. Periódicos diversos. Sites educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA I : Análise dos Parâmetros Curriculares de Matemática do

Ensino Fundamental e Médio. Estudo de Avaliações Nacionais: Exame Nacional do Ensino Médio, Exame

Nacional de Cursos, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, Olimpíada Brasileira de Matemática

e outras. Introdução a análise de materiais didáticos. Plano Nacional do Livro Didático. Proposta Curricular

do Estado de Mato Grosso do Sul.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros

Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E

TECNOLÓGICA. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1999. FREIRE, P..

Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ZÓBOLI, G.

B.. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11 ed. São Paulo: Ática, 2002. PNLD.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, C.; MARTÍN E.; MAURI T.; MIRAS M.; ONRUBIA J.;

SOLÉ I.; ZABALA A.. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1998. FIORENTINI D.;

MIORIM, A. M. (organizadores). Por trás da porta, que matemática acontece? Campinas: SP: Editora Graf.

FE/Unicamp – Cempem, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional do Livro Didático.

Guia de Livros Didáticos: 1ª a 4ª séries – PNLD 2000/2001. Brasília: Ministério da Educação, 2001.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Porto Alegre:

Teoria e Educação, 1990, n. 2, p. 177-229. FRANCHI, A. (et al.). Matemática. In: “Definição de critérios para

avaliação dos livros didáticos de 1a a 4a Série”. Brasília: FAE, 1994. LOPES, J. A. O livro didático, o autor e

as tendências em Educação Matemática. In Escritas e Leituras na Educação Matemática. Nacarato e Lopes

(org.). Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Periódicos diversos. Sites educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA II : Análise de conteúdos e propostas didáticas para o ensino

de conteúdos relativos ao 6° e 7° ano do Ensino Fundamental. Metodologias aplicadas para o 6° e 7° ano do

Ensino Fundamental. Planejamento e elaboração de material para o 6° e 7° ano do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, M.; FREITAS, J. L. M. de.. Fundamentos e Metodologia de

Matemática para os ciclos iniciais do Ensino Fundamental. 2 ed. Campo Grande: UFMS, 2005. BRASIL.

Secretaria de Educação Fundamental. PCN, Brasília, MEC/SEF, 1998. D’AMBRÓSIO, U.. Educação

Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CENTURION, M.. Números e operações. Conteúdo e metodologia da matemática. Editora Scipione.

Page 28: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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DANTE, L. R.. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005. Livros

didáticos e paradidáticos do ensino fundamental para o 6º e 7º ano do Ensino Fundamental. Periódicos

diversos. Sites educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III : Análise de conteúdos e propostas didáticas para o

ensino de conteúdos relativos ao 8° e 9° ano do Ensino Fundamental. Metodologias aplicadas para o 8° e 9°

ano do Ensino Fundamental. Planejamento e elaboração de material para o 8° e 9° ano do Ensino

Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN, Brasília, MEC/SEF, 1998.

FIORENTINI, D.; MIORIM, A. M. (Orgs). Por trás da porta, que matemática acontece? Campinas, SP:

Editora Graf. FE/Unicamp – Cempem, 2001. MACHADO, S. (Org.). Educação Matemática: uma introdução.

São Paulo: Ed. PUC-SP, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PARRA, C.; Zaiz, I. (Org.). Didática

da Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais, Matemática (3o. e 4o. ciclos do Ensino Fundamental) - Brasília,

MEC/SEF, 1998. Livros didáticos e paradidáticos do ensino fundamental para o 8º e 9º ano do Ensino

Fundamental. Periódicos diversos. Sites educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA IV : Aplicação das metodologias de ensino – Resolução de

Problemas, História da Matemática para o ensino, Etnomatemática e Laboratório de Ensino de Matemática –

nas escolas. Estudo e produção de materiais de aprendizagem de conteúdos relacionados ao 1º ano do Ensino

Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. PCN: Ensino Médio. Brasília, MEC/SEF, 1998. D’AMBRÓSIO, U..

Etnomatemática – elo entre tradições e modernidades. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. DANTE, L. R..

Didática da Resolução de Problemas e Matemática. 12 ed. São Paulo: Ática, 2005. MIORIM, M. A..

Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998. POLYA, G.. A Arte de Resolver

Problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciências, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORIN, J.. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para o

ensino de matemática. São Paulo: IME-USP, 1995. CARAÇA, B.J.. Conceitos Fundamentais da Matemática.

Lisboa: Gradiva, 1998. FIORENTINI, Dario; MIORIM, Maria Ângela. (organizadores). Por trás da porta, que

matemática acontece? Campinas, SP: Editora Graf., FE/Unicamp-CEMPEM, 2001. LORENZATO, S. (org.).

O laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

MACHADO, S. (org.). Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: Ed. PUC-SP, 1999. Livros

didáticos e paradidáticos do ensino fundamental para o 1º ano do Ensino Médio. Periódicos diversos. Sites

educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA V : Análise das metodologias de Tecnologias da Informação,

Jogos, Projetos, Modelagem Matemática e Laboratório de Ensino, visando estudo e produção de materiais

ligados à prática de ensino de conteúdos relacionados ao 2º ano do Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORIN, J. Jogos e Resoluções de problemas: uma estratégia para as aulas de

Matemática. 3 ed. São Paulo: IME-USP, 1998. BRASIL, PCN- Ensino Médio, Brasília, MEC/SEF, 1998.

LORENZATO, S. (Org) O laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. Campinas:

Autores Associados, 2006. MACHADO, S. (Org.). Educação Matemática: Uma Int.. São Paulo: Ed. PUC-SP,

1999. FARIA, W. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANDAU, M. V. (org). Didática em questão. Petrópolis: Vozes,

1982. D´AMORE, B. Epistemologia e didática da Matemática. São Paulo: Escrituras Editora, 2005.

FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas SP: Papirus, 1995.

MORAES, R. (org). Sala de aula: que espaço é este? 10. Reimp. Campinas Sp: Papirus, 1986. PONTE, J. P.,

et. al. Investigações Matemática na Sala de Aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Livros didáticos e

Page 29: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

29

paradidáticos do ensino fundamental para o 2º ano do Ensino Médio. Periódicos diversos. Sites educativos.

Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA VI : Análise das metodologias de Tecnologias da

Informação, Projetos, Resolução de Problemas, Modelagem Matemática e Laboratório de Ensino, visando

estudo e produção de materiais ligados à prática de ensino de conteúdos relacionados ao 3º ano do Ensino

Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, PCN- Ensino Médio, Brasília, MEC/SEF, 1998. LORENZATO, S.

(Org) O laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados,

2006. MACHADO, S. (Org.). Educação Matemática: Uma Int.. São Paulo: Ed. PUC-SP, 1999. FARIA, W.

Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, C. R. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. 6. ed.

São Paulo: Ática, 1997. LIBÂNEO, J. C. Didática. SP: Cortez, 1991. NETO, E. R. Didática da Matemática.

10. ed. Editora Ática, 1998. PAIS, L. C. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas e Matemática. 12 ed. São Paulo: Ática, 2005. Livros

didáticos e paradidáticos do ensino fundamental para o 3º ano do Ensino Médio. Periódicos diversos. Sites

educativos. Softwares.

PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA VII : Contribuições da Educação Matemática no processo de

aprendizagem da matemática em sala de aula. Metodologias alternativas para o Ensino de matemática.

Dificuldades no aprendizado da matemática: a questão do erro e a avaliação. O papel da tecnologia na

Educação Matemática. Elaboração de projetos de ensino e de pesquisa em Educação Matemática. Educação a

distância. Educação inclusiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BICUDO, M.A.V. (organizadora). Pesquisa em Educação Matemática:

concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática – elo entre as

tradições e a modernidade. Belo Horizonte, 2001. POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro:

Interciência, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SBEM – Educação Matemática em revistas. (vários fascículos).

Sociedade Brasileira de Publicações. PAPERT, S. A. A máquina das crianças: repensando a escola na era da

informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

OPTATIVAS

ÁLGEBRA DOS NÚMEROS: Números inteiros. Números Racionais. Noções básicas da reta euclidiana.

Postulado contínuo. Construção dos Números reais via medição de segmentos de reta. Teorema fundamental

da geometria analítica. Introdução aos números algébricos e transcendentes. Números complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIPOL, J.B., CYDARA, C e SILVEIRA, J. F. P. Números Racionais, reais e

complexos. UFRGS, Porto Alegre, RS, 2006. FERREIRA, J., A construção dos números, 2a edição, SBM,

Textos Universitários, Rio de Janeiro, 2011. MORAIS, F., DANIEL, C. Um Convite a Matemática:

Fundamentos lógicos com técnicas de demonstração, notas hitóricas e curiosidades. 2a edição, EDUFCG,

Editora Universitária da UFCG, Campina Grande, PB, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARAÇA, B.J., Conceitos fundamentais da matemática, 5a edição,

Gradiva, Lisboa, 2003. LIMA, E.L., CARVALHO, P. C., WAGNER, E e MORGADO, A. C., A matemática

no ensino médio, v1, Coleção Professor de Matemática, 5a edição, SBM, Rio de Janeiro, 2001.

FIGUEIREDO, D. Números irracionais e transcententes, 3a edição, SBM, Rio de Janeiro, 2002.

WAISMANN, Friedrich. Introduction to Mathematical Thinking, TheFormation of Concepts in Modem

Mathematics, Dover, New York, 2003.

Page 30: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

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AVALIAÇÃO ESCOLAR: Conceito e princípios de Avaliação. Funções. Modalidades e propósitos da

avaliação. Definição de Objetivos e Avaliação. Técnicas e Instrumentos de Avaliação. Avaliação da

Aprendizagem Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURIASCO, R.L.C. de (org.). Avaliação e Educação Matemática. Recife,

SBEM, 2008. LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar, Cortez, São Paulo, 2005. ZABALA, A. A

Prática Educativa como ensinar. Artmed, Porto Alegre, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, T. Sistema de Avaliação e Aprendizagem, LTC, Rio de

Janeiro, 1999. FREIRE, p. Pedagogia da Autonomia saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra, São

Paulo, 1996. HAYDT, R, C., Avaliação do processo ensino aprendizagem, Átiva, São Paulo, 2004.

HOFFMANN, J. M.L., Avaliação Escolar – Limites e Possibilidades. Série Idéias n. 22, FDE, 1994. P. 51-59.

SIPAVICIUS, N. Ap. A. O professor e o Rendimento Escolar de seus alunos, EPU, São Paulo, 1987.

CÁLCULO AVANÇADO: Aplicações. Transformações e Campos Vetoriais. Teoremas da Função Inversa e

Implícita. Integrais de Linha – Teoremas de Grenn. Integrais de Superfície. Os Teoremas de Gauss e Stokes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUCHARA, J, C., CARRARA, V. L., HELLMEISTER, A. C. P., Cálculo

Integral Avançado, Edusp, São Paulo, 1996. SPIVAK, M., O Cálculo em Variedades – Coleção Clássicos da

Matemática, Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2003. LIMA, E. L., Curso de Análise – V2, IMPA, LTC, Rio

de Janeiro, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, E. L., Curso de Análise – V1, IMPA, LTC, Rio de Janeiro,

1999. GUIDORIZZI, H. L, Um Curso de Cálculo V3 e V4. LTC, Rio de Janeiro 2007.

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS : Construções elementares; Expressões algébricas; Áreas; Construções

aproximadas; Transformações geométricas; algumas construções possíveis usando régua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção do Professor de Matemática.

Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro, 1993. MOISE, E. E. e DOWS, F. L. Geometria Moderna.

São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1976. PUTNOKI, J.C. Elementos de Geometria e Desenho

Geométrico. São Paulo, Editora Scipione Ltda, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA, J.

L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. Sociedade Brasileira de

Matemática, Rio de Janeiro, 1995. BONGIOVANI V., CAMPOS, T e ALMOULOUD, S. Descobrindo o

Cabri-Geométre. São Paulo, FTD, 1997. CARMO, M. P. Trigonometria e Números Complexos. Coleção

Fundamentos da Matemática Elementar, Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro, 1985.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ???

FÍSICA III : Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores

e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Força Eletromotriz e Circuitos Elétricos. O Campo Magnético.

Lei de Ampère. Indução de Faraday e Indutância. Magnetismo da matéria e Equações de Maxwell. Oscilações

Eletromagnéticas e Correntes Alternadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos da Física. v. III,

IV. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZWEIG, H., M. Curso de Física Básica. v. 3, 4. São Paulo:

Edgard Blücher Ltda., 1998. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. v. II. 1 ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEYNMAN, R. B.; LEIGHTON, M.;

SANDS, M. The Feynman Lectures on Physics, Addison-Wesley. Publishing Company, 1966. GRIFFITHS,

D. J. Introduction to Electrodynamics. Prentice Hall, 1989. JACKSON, J. D. Classical Eletrodynamics.

Wiley, 1998.

FÍSICA IV : Ondas Eletromagnéticas. Imagens. Interferência. Difração. Introdução à Relatividade Restrita.

Fótons e Ondas de Matéria. Introdução à física atômica. Condução de Eletricidade nos Sólidos. Introdução à

Física Nuclear. Energia Nuclear. Quarks, Léptons e o Big Bang.

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31

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos da Física. v. III,

IV. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZWEIG, H., M. Curso de Física Básica. v. 4. São Paulo:

Edgard Blücher Ltda., 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: R. Eisberg, R. Resnick; Física Quântica

– Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e Partículas. Editora Campus.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO : Números reais; Equações e inequações; Polinômios; Logaritmos e

exponencial; Funções reais elementares: Função Polinomial e Função Modular, Funções logarítmicas e

exponenciais; Representação gráfica de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMING, M. D. Cálculo A. São Paulo: Editora Pearson Makron Books.

YOUSSEF, A. N. Matemática. São Paulo: Editora Scipione, 2009. PAIVA, M. Matemática. São Paulo:

Editora Moderna 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAIVA, M. Matemática:

conceitos,linguagens e aplicações, São Paulo Editora Moderna 2002. DANTE, L. Roberto. Matemática.

Volume único, São Paulo: Editora Ática, 2009. ANDRINI, Álvaro. Praticando Matemática. São Paulo:

Editora do Brasil, 1995.

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA: Números Complexos. Funções Analíticas Teoria da

Integral. Séries de Potência. Singularidades e Resíduos. Continuação Analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, G., Variáveis Complexas e Aplicações, 3a Edição, LTC, Rio de Janeiro,

2000. SOARES, M. G., Cálculo em uma Variável Complexa, 4a Edição, IMPA, Rio de Janeiro, 2006.

SHOKRANIAN, S., Variável Complexa 1, Editora UnB, Brasília.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDEZ, C. S., e JUNIOR, N. C. BERNANDES., Introdução

as Funções de Uma Variável Complexa, 2a Edição, SBM, Rio de Janeiro, 2008.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Sistemas Educacionais do oriente medieval até a modernidade. Educação

básica e superior no Brasil. Influência da Educação no mundo contemporâneo no Brasil. Concepção do ensino

público e privado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, M. L, A., História da Educação, Moderna, São Paulo, 2005.

GADOTTI, M., Histórias das Idéias Pedagógicas, Ática, São Paulo, 2006. ROMANELLI, O., História da

Educação no Brasil. Ed. 15, Vozes, Petrópolis, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, G. F., História geral da educação, Alínea, São Paulo, 2005.

FREIRE, p. Pedagogia da Autonomia saberes necessários à prática educativa, Paz e Terra. São Paulo, 1996.

GHIRALDELLI, J. P., História da Educação Brasileira, Cortez, São Paulo, s/d. MAQUIAVEL, N. O

Príncipe, Hemus, São Paulo, 1997. MANACORDA, M. A. História da Educação – da Antiguidade aos nossos

dias, Cortez, s/d.

INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: O problema de Cauchy. Ortogonalidade

de um conjunto de funções. Separação de Variáveis e Séries de Fourier. Equação unidimensional da Onda.

Difusão unidimensional do Calor. Equação de Laplace. Funções Especiais. A Transformada de Fourier.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Contorno. Editora LTC, 2006. IÓRIO, Valéria. EDP: Um curso de graduação. Coleção

Matemática Universitária. IMPA, 2001. FIGUEIREDO, Djairo G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais

Parciais. 4ª edição, Publicação IMPA, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDWARDS Jr, C.H., PENNEY, D.E. Equações Diferenciais

Elementares com Problemas de Contorno, 3ª edição, Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1995.

CHURCHILL, R. Séries de Fourier e Problemas de Valores de Contorno. Editora Guanabara Dois, 2ª edição,

1978. KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics, 8th

edition, John Willey & Sons, 1999.

OLIVEIRA, E. C. Funções especiais com aplicações. São Paulo, Livraria da Física, 2005.

IÓRIO Jr, R. and IÓRIO, V. M. Equações diferencias parciais, uma introdução. Rio de Janeiro, IMPA,

Projeto Euclides, 1988.

Page 32: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

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INTROCUÇÃO A MODELAGEM MATEMÁTICA: Análise de modelos clássicos e do conteúdo

matemático correspondente (E. D. O, Programação Linear, sistemas entre outros). Elaboração de modelos

alternativos. Contrução de modelos para ensino básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, J. C. C., ARAÚJO, J. L., Modelagem Matmática na Educação

Matemática Brasileira: pesquisas e práticas educacionais. SBEM, V1.268P, Recife, 2007. BASSANEZI, R. C.

Ensino e Aprendizagem com Modelagem Matemática. Contexto, 2006. BIMMBENGUT, M. S. HEIN, N.

Modelagem Matemática no Ensino, Contexto, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVID, P. J. HERSH, R. A. A experiência Matemática, Livraria

Francisco Alves, 1986. D’AMBRÓSIO, U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre a Educação Matemática,

Summus, 1986.

LABORATÓRIO DE SUPORTE ÀS DISCIPLINAS BÁSICAS DA MATEMÁTICA: Apresentação de

pacotes matemáticos interativos. Aplicações destes pacotes á solução de problemas numéricos e símbolos de

cálculo, geometria analítica e física. Noções de algoritmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THE MATHEMATICA BOOK, Champaign, Wolfram. WOLFRAM, S.,

Mathematica: a system for doing mathematics by computer. Reading, Addison-Wesley. BLACHMAN, N.,

Mathematica: A pratctical approach. Englewood Cliffs, Prentice-Hall.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAHDER, T., Mathematica for scientists and engineers. Reading, Addison-

Wesley. ABELL, M. & BRASELTON, J. Mathematica by example. Cambridge, Halcourt-Brace. DAVIS, B;

PORTA: UHL, J. Calculus & Mathematica. Reading. Addison-Wesley.

TÓPICOS DE ÁLGEBRA MODERNA: Tópicos diversos conforme tendências atuais na área de Álgebra

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Periódicos, artigos e livros especializados na área de álgebra.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Periódicos, artigos e livros especializados na área de álgebra.

TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA: Tópicos diversos conforme tendências atuais na área de

Análise Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Periódicos, artigos e livros especializados na área de Análise Matemática.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Periódicos, artigos e livros especializados na área de Análise

Matemática.

TÓPICOS DE MODELAGEM COMPUTACIONAL I: Tópicos em Modelagem Computacional a serem

definidos pelo docente quando do oferecimento da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Periódicos, artigos e livros especializados na área de modelagem computacional..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Periódicos, artigos e livros especializados na área de modelagem

computacional..

TÓPICOS DE MODELAGEM COMPUTACIONAL II: Tópicos em Modelagem Computacional a serem

definidos pelo docente quando do oferecimento da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Periódicos, artigos e livros especializados na área de modelagem computacional..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Periódicos, artigos e livros especializados na área de modelagem

computacional..

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO

A implantação do novo currículo do Curso de Matemática - Licenciatura/CPPP será para todos os

acadêmicos matriculados no curso, entrando em vigor a partir do ano letivo de 2010.

Page 33: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

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6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com a resolução no 214/2009 do Conselho de Ensino de Graduação, da UFMS, o

aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do

acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no plano de ensino. A verificação do

rendimento acadêmico será realizada através de avaliações (escritas, práticas ou orais), estágios, seminários,

debates, pesquisa e outros exigidos pelo docente da disciplina.

Para satisfazer o regulamento da referida resolução, em cada disciplina, a programação do Plano de

Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva que

consiste em substituir a menor nota dentre as avaliações ministradas pelo docente da disciplina. Caso a nota

da optativa não ultrapasse a menor nota dentre as avaliações regulares do semestre, a nota da optativa é

“descartada”, ou seja, não altera em nada a média final do aluno. Para ser aprovado na disciplina, o aluno

deverá ter um aproveitamento de, no mínimo, 50% do conteúdo programático e frequência igual ou superior a

75% das aulas dadas. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero) ao acadêmico para cada atividade acadêmica

não realizada.

Ao colegiado de curso, cabe a responsabilidade de estabelecer medidas pedagógicas para a

prevenção e correção de altos índices de reprovação e baixos rendimentos em avaliações.

O professor deverá divulgar a solução de cada avaliação escrita ou oral até a aula seguinte à

respectiva avaliação e as notas das provas e trabalhos com prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a sua

realização.

6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de

desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de

Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organizou, elaborou e disponibilizou os instrumentos de avaliação, a

fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é

composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso

de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC,

constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.

Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a

CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação

discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da

informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução COEG nº 167, de 04 de outubro de 2000.

O formulário encontra-se disponível no endereço da CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a

CI nº 3, de 21. de novembro de 2005, do Presidente da CPA/UFMS para a coordenação de curso.

Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões semestrais com o corpo docente e

discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especificamente a

avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor,

compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a

CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso aos

documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das

dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.

Page 34: Projeto Pegagógico de Matemática 2012

Anexo à Resolução nº 84/2011, Coeg, novo Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]

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Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma

eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências,

rendimento, desistências, etc.);

a avaliação dos impactos sociais do curso;

a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;

a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso;

a avaliação em conjunto com o colegiado do curso.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

7.1 ESTÁGIO EM MATEMÁTICA

O estágio na UFMS é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

visa à preparação do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e

científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados

obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.

A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela providência, junto aos Órgãos Superiores da

UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório.

O Coordenador da COE, a partir dos cronogramas de estágios, realiza supervisão periódica das

atividades desenvolvidas, tanto no Estágio Obrigatório quanto no Estágio Não Obrigatório. As normas de

Estágio Obrigatório específicas do curso de Matemática são elaboradas pela COE/Matemática/CPPP e

encaminhadas aos órgãos competentes para análise e aprovação.

São objetivos do Estágio:

integrar teoria e prática em situações reais ou o mais próximo possível do real;

propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido pelo curso;

desenvolver a reflexão e resolução de problemas relacionados à prática profissional;

conhecer a dinâmica do campo de estágio e interagir com a mesma; entre outros.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O Estágio Obrigatório é uma disciplina obrigatória no Curso de Matemática – Licenciatura/CPPP;

cujo cumprimento da carga horária é requisito para a integralização do curso.

O Estágio Obrigatório é desenvolvido através de orientação e supervisão de um professor,

proporcionando ao estudante a oportunidade de integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do

curso, assim como a oportunidade de aprimoramento técnico, cultural, científico e de relações humanas,

visando a complementação do processo de ensino e aprendizagem. A disciplina Estágio Obrigatório tem a

exigência de ser desenvolvida a partir do momento que o acadêmico já tenha tido formação básica,

tecnológica e complementar suficiente para desenvolver um estágio que seja produtivo tanto para ele quanto

para a instituição onde o estágio será realizado, de acordo com as normas definidas pela COE.

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os

conhecimentos teóricos do acadêmico.

O estágio não obrigatório pode ser considerado Atividade Complementar, desde que previsto no

Projeto Pedagógico do curso. No caso curso de Matemática, o estágio não obrigatório está previsto com

Atividade Complementar.

As questões que tratam do estágio obrigatório e não obrigatório estão no anexo 2 desse documento.

Em anexo está também o regulamento da Comissão de Estágio – anexo 3.

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7.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares (AC) incluem atividades curriculares e extracurriculares, de caráter

científico, cultural e acadêmico, articuladas com o objetivo principal do Curso de Matemática/CPPP. Tais

atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas ao longo do curso nos termos de um regulamento

específico, compreendendo atividades de ensino, pesquisa e extensão. A carga horária determinada para as

AC será de 238 h/a e o regulamento está no anexo 1.

As normas da disciplina Atividades Complementares estão definidas em seu Regulamento, aprovado

pelo Colegiado de Curso. Considerando o grande número de acadêmicos matriculados no curso e a

quantidade de horas de Atividades Complementares que cada um deles terá que cumprir, poderá ser criada

uma Comissão indicada pelo Colegiado de Curso para o acompanhamento, validação e registro das mesmas,

conforme o Regulamento de Atividades Complementares do Curso.

O desenvolvimento de Atividades Complementares é obrigatório e o acadêmico que não as cumprir,

não poderá colar grau, devendo matricular-se novamente na disciplina no semestre seguinte.

As questões que tratam das atividades complementares estão no anexo 1 desse documento.

7.3 MONITORIA

As questões que tratam da monitoria de ensino estão no anexo 4 desse documento.

7.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A realização do trabalho de conclusão de curso não é obrigatória, nem consta no rol de disciplinas,

mas é desejável para ampliar os horizontes da formação do aluno, uma vez que esse tipo de trabalho permite

uma inserção no campo da pesquisa educacional, possibilitando-lhe mais condições de aspirar a um curso de

pós-graduação. No caso da realização do Trabalho de Conclusão de Curso, poderá corresponder a cento e

trinta e seis horas das atividades complementares.

Respeitando a disponibilidade de professores, o aluno interessado deverá requerer à coordenação um

orientador para realizar o trabalho que deverá possuir as características básicas de uma pesquisa educacional,

contendo, pelo menos, os seguintes elementos: objeto de pesquisa, descrição de referência teórica,

posicionamento metodológico, descrição experimental do trabalho, indicação de resultados e bibliografia. A

redação dessa monografia dera ser feita segundo as normas da ABNT, observando o regulamento específico.

As questões que tratam do Trabalho de Conclusão de Curso estão no anexo 5 desse documento.

7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Os discentes do Curso de Matemática/CPPP deverão participar na avaliação do curso e das

disciplinas cursadas no ano anterior. Tal avaliação é realizada de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS

informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução COEG no 167, de 04 de outubro de 2000.

Este formulário encontra-se no seu endereço eletrônico (www.ledes.net/siai). A Coordenação promoverá

divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos façam sua avaliação. Além

disso, os docentes e a coordenação estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações

provenientes dos alunos.

7.6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO

A UFMS oferece ao corpo discente do Curso de Matemática/CPPP a oportunidade de participar de

atividades de monitoria de ensino de graduação, atividades de extensão e atividades extracurriculares. O

incentivo principal é através da afixação de avisos nos murais do CPPP sobre a ocorrência das atividades, e na

divulgação através da lista de e-mails dos alunos do curso.

Nas atividades de extensão, a participação dos alunos ocorre via projetos, sob a coordenação de

professores. A efetivação de projetos que envolvem parcerias com agentes externos decorre da celebração de

convênio específico, no qual são estabelecidos os critérios e procedimentos de acompanhamento e avaliação

que a natureza da atividade requer.

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O Programa Bolsa Permanência, em especial, proporciona oportunidades diferenciadas aos

acadêmicos, uma vez que os mesmos podem receber bolsas para desenvolver atividades relacionadas ao

ensino e/ou pesquisa e/ou extensão. Além dessas ações, o CPPP tem bolsistas vinculados ao Programa Vale-

Universidade do Governo do Estado.

Os acadêmicos do curso de Matemática/CPPP são incentivados a participar em diferentes atividades

oferecidas pelos docentes e pelo curso com o objetivo de complementar a formação profissional tais como:

atividades de monitoria de ensino de graduação;

Projetos de Ensino de Graduação (PEG);

programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação;

atividades da Bolsa Trabalho;

atividades articuladas com a comunidade;

participação em comissões do Curso;

eventos científicos, sociais e políticos da profissão;

atividades complementares;

participação em Programas de Educação Tutorial.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

Para a consolidação do Curso de Matemática do Campus de Ponta Porã, torna-se necessário a

construção de um laboratório de ensino de matemática, além de móveis, computadores e softwares específicos

do ensino de Matemática. Apesar da falta de equipamentos dessa natureza e espaço apropriado, várias

iniciativas tem sido tomadas em disciplinas da matriz curricular que visam a produção de materiais

pedagógicos a serem trabalhados na Licenciatura e nos projetos junto à comunidade.

Cabe ressaltar, que será estipulado para cada disciplina, um plano de ensino específico, nos moldes

do que se encontra no SISCAD, que será anexado a este documento futuramente.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE

GRADUAÇÃO

O Câmpus de Ponta Porã ainda está em fase de organização. Independente dessa carência, os alunos

são incentivados a utilizarem recursos tecnológicos no planejamento de aulas a serem desenvolvidas em

estágio e prática de ensino. É desejável que a expansão do suporte técnico permita aos alunos e professores

um melhor acesso a informações, podendo viabilizar atividades complementares realizadas à distância, sob

condições estabelecidas pelo colegiado de curso, especificamente para esta finalidade.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que este Projeto Pedagógico é uma proposta educacional que deverá estar em

permanente processo de aprimoramento, buscando incorporar avanços no sentido de ampliar as condições do

professor de Matemática.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Na elaboração do presente Projeto Pedagógico foram considerados:

Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC;

Leis, Resoluções e Pareceres descritos no item 4.4 (Fundamentação Legal);

Referências Bibliográficas integrantes dos planos de ensino das disciplinas do curso.

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ANEXO 1

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CPPP/UFMS

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Art. 1º. As Atividades Complementares do Curso de Licenciatura em Matemática é parte integrante do

currículo, inclui atividades extra-classe, relevantes para a formação dos acadêmicos do respectivo curso, e terá

tempo mínimo de duração de 238 horas-aula (ou 198 horas).

Art. 2º. São consideradas Atividades Complementares aquelas realizadas durante o período de graduação na

UFMS, cursadas na Instituição ou externas a ela.

Art. 3º. São consideradas Atividades Complementares:

Atividades de extensão;

Cursos pertinentes à área;

Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular;

Estágios não obrigatórios;

Iniciação Científica;

Mini-cursos ministrados pelos acadêmicos, desde que não seja contado como estágio obrigatório do

curso de matemática;

Monitoria;

Monografia, quando a sua elaboração não se caracterizar como disciplina;

Outras atividades a critério do Órgão Colegiado Competente;

Participação em eventos científicos, tecnológicos ou culturais locais, regionais, nacionais ou

internacionais;

Participação em órgãos colegiados;

Publicação de trabalhos;

Seminários;

Visitas curriculares.

Art. 4º. As Atividades Complementares deverão ter afinidades com os objetivos propostos pelo curso.

Parágrafo Único: serão consideradas para análise e convalidação apenas as atividades executadas a partir do

ano de ingresso do acadêmico no curso de Licenciatura em Matemática.

Art. 5º. A carga horária em cada tipo de atividade fica limitada superiormente aos seguintes valores:

Atividades de extensão: 68h/a

Cursos pertinentes à área: 68h/a

Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular: 102h/a

Estágios não obrigatórios: 102h/a

Iniciação Científica: 102h/a

Mini-cursos ministrados pelos acadêmicos, desde que não seja contado como estágio obrigatório do

curso de matemática: 68h/a

Monitoria: 68h/a

Monografia, quando a sua elaboração não se caracterizar como disciplina: 102h/a

Outras atividades a critério do Órgão Colegiado Competente: 68h/a

Participação em eventos científicos, tecnológicos ou culturais locais, regionais, nacionais ou

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internacionais: 68h/a

Participação em órgãos colegiados: 68h/a

Publicação de trabalhos: 68h/a

Seminários: 102h/a

Visitas curriculares: 68h/a

Art. 6º. Compete ao professor responsável pela disciplina de Atividades Complementares:

I – O controle e o acompanhamento da execução das Atividades Complementares;

II – A contabilização da carga horária das atividades realizadas pelos possíveis formandos, e o

encaminhamento ao Colegiado de Curso para emissão de resolução de aproveitamento da carga

horária da disciplina;

III – A divulgação, entre os acadêmicos, da realização de eventos e de outras oportunidades de

realização das atividades complementares;

IV – A divulgação, no final de cada ano letivo, da carga horária computada à cada acadêmico; bem

como da carga horária a ser completada até o final do curso.

Art. 7º. A contabilização da carga horária será feita pelo somatório da carga horária de cada atividade,

multiplicada pelo seu respectivo peso.

Art. 8º. Cada atividade deverá ser comprovada conforme a atividade desenvolvida.

§ 1º. O documento comprobatório apresentado, original ou cópia (autenticada ou acompanhada do

original), deve conter a denominação da atividade desenvolvida, a carga horária efetiva, e ser

devidamente assinado pelo responsável pela oferta da atividade.

§ 2º. Todos os comprovantes das atividades realizadas deverão ser encaminhados ao professor

responsável pela disciplina;

§ 3º. Os documentos entregues, depois de contabilizados, serão arquivados junto à Coordenação de

Curso, devendo o acadêmico guardar consigo os documentos originais e os comprovantes da entrega.

Art. 9º. A documentação comprobatória deverá ser encaminhada ao professor responsável pela disciplina,

conforme o calendário fixado pela Colegiado de Curso.

Art. 10º. A carga horária obtida nas Atividades Complementares, contabilizada pelo professor responsável,

deve ser apreciada e homologada pelo Colegiado de Curso, quando então será computada.

Art. 11º. Ao acadêmico concluinte das Atividades Complementares, será atribuído o resultado final

aprovado ou reprovado, e consignado em seu Histórico Escolar.

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Art. 12º. Poderão ser computadas outras atividades, com características similares às constantes do inciso VIII

do artigo 2º. deste Regulamento, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso.

Art. 13º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

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ANEXO 2

REGULAMENTO DO ESTÁGIO PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM

MATEMÁTIVA

CAPÍTULO I

DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art.1º. A Atividade de Estágio Obrigatório do Curso de Licenciatura em Matemática, do Campus de Ponta

Porã/MS – Universidade Feral de Mato Grosso do Sul (CPPP/UFMS), como parte integrante e obrigatória do

currículo, é regida pelo Anexo da Resolução nº 107, COEG, de 16 de Junho de 2010, objetiva integrar e

consolidar os conhecimentos adquiridos no curso proporcionando a imersão do acadêmico no contexto

profissional por meio de atividades de caráter prático, de aprimoramentos educacionais, técnicos, científicos e

de relações humanas que foquem os principais aspectos da gestão escolar, em que o aluno estagiário irá

complementar e aplicar sua aprendizagem, por meio do exercício real da função de docente para a qual está

sendo habilitado.

Art.2º. O Estágio Obrigatório poderá ser realizado junto à escola pública Estadual ou Municipal ou particular

de ensino básico, nos níveis fundamental e médio, as quais deverão manter convênio com o CPPP/UFMS.

Art. 3º. O Estágio será desenvolvido de forma articulada com as disciplinas de Práticas de Ensino de

Matemática I, II, III, IV, V, VI, Fundamentos de didática, História da matemática e da educação matemática,

Psicologia, Políticas educacionais e organização da educação básica, Introdução à metodologia científica,

Estudo de libras, Educação especial, distribuídas ao longo do curso.

Art.4º. O Estágio será regulamentado e regido pela COES-MAT (Comissão de Estágio do Curso de

Licenciatura em Matemática) conforme Anexo 3.

Art.5º. A carga horária total do estágio é de 493 horas e deverá ser desenvolvida essencialmente nos quatro

últimos semestres do curso.

CAPÍTULO II

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 6º. Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da administração pública, as

instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da UFMS e os profissionais liberais de nível

superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que

apresentem condições para:

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I - planejamento e execução das atividades de estágio juntamente com as partes envolvidas;

II - aprimoramento dos conhecimentos teóricos;

III - vivência de situações no campo profissional; e

IV - avaliação.

Art.7º. Para atuar como campo de estágio a concedente deverá atender às seguintes condições:

I - existência e disponibilidade de infraestrutura e material;

II - aceitação das condições de acompanhamento e avaliação da UFMS;

III - anuência e acatamento às normas de estágio da UFMS;

IV - existência dos instrumentos jurídicos previstos neste Regulamento; e

V - existência, no quadro de pessoal, de profissional com capacidade para atuar como Supervisor de Estágio,

que será o responsável pelo acompanhamento das atividades do estagiário, no local do estágio, durante o

período integral de sua realização.

Art. 8º. A concedente deverá contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice

seja compatível com os valores de mercado, devendo constar, no Termo de Compromisso, o número da

apólice.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade da contratação de seguro poderá,

alternativamente, ser assumida pela UFMS.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art.9º. O Estágio Obrigatório em Matemática, do CPPP/UFMS, é uma atividade curricular prevista no

Projeto Pedagógico do curso de Matemática de modalidade obrigatória regida pelo Anexo da Resolução nº

107, COEG, de 16 de Junho de 2010, Art. 2, parágrafo I e tem por objetivos:

I - Propiciar ao acadêmico licenciando em Matemática o contato com as escolas de ensino

básico e a interação com os sujeitos que constituem a escola com os diferentes aspectos do

fazer pedagógico;

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II - Possibilitar o desenvolvimento da sensibilidade e habilidade para o trato com o elemento

humano nos diversos níveis educacionais;

III - Propiciar oportunidade de construção, integração e aprimoramento de conhecimento

por meio da aplicabilidade;

IV - Desenvolver a consciência das limitações de um curso de graduação, da necessidade da

formação continuada individual e, face ao dinamismo da evolução tecnológica;

V - Assegurar o entendimento do acadêmico/estagiário da necessidade da prática, na

aplicação do conhecimento teórico adquirido;

VI - Possibilitar um processo de formação alicerçado no desenvolvimento profissional;

VII - Desenvolver práticas de ensino num trabalho colaborativo com as escolas de Educação

Básica;

VIII - Construir referenciais teóricos sobre Educação Matemática a partir da reflexão sobre

problemáticas vivenciadas na Educação Básica;

IX - Elaborar, executar, refletir, avaliar e modificar planejamentos/projetos de ensino.

X - Estimular no estudante a iniciativa para resolução de problemas na área profissional,

aperfeiçoando e adquirindo novas práticas de trabalho;

XI - Estimular a criação cultural, o desenvolvimento de espírito científico e do pensamento

reflexivo (Inciso I, Art.43, Cap. IV, da LDB);

XII - Formar diplomados (...) aptos para a inserção em setores profissionais, (...) para

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação

contínua (Inciso II, Art.43, Cap. IV da LDB).

XIII - Reconhecer regulamentos específicos do Estágio Obrigatório em Matemática no

Ensino Fundamental e Médio e as atividades que foquem os principais aspectos de gestão

escolar, em que o aluno estagiário irá complementar a sua aprendizagem por meio do

exercício real da função para a qual está sendo habilitado;

XIV - Possibilitar um processo de formação alicerçado no desenvolvimento profissional;

XV - Conhecer o processo ensino e aprendizagem da Matemática, nas escolas de ensino

básico, por meio de entrevistas, contato direto do estagiário com o corpo docente e discente,

visitas e observações das aulas onde irá estagiar;

XVI - Proporcionar ao futuro professor, atividades que oportunizem observações e

pesquisas na instituição formadora e nas escolas onde será realizado o estágio.

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XVII - Elaborar e operacionalizar, de posse dos programas de ensino oficiais dos anos em

que irá estagiar, planos de ensino em regência de classe, em escolas previamente

estabelecidas.

XVIII - Construir material didático específico para o ensino de Matemática do Ensino

Médio, suas aplicações, contribuições no ensino de determinados conteúdos.

XIX - Analisar os conhecimentos cognitivos dos alunos, utilizando estratégias para atender

as diferenças individuais de aprendizagem e a incorporação de práticas pedagógicas

inovadoras contribuindo para que ocorra a transposição didática dos conhecimentos.

XX - Refletir sobre suas ações durante o estágio, em específico o período de observação e

regência.

XXI - Elaborar Relatórios Parciais e Final das atividades desenvolvidas durante o período

de estágio.

CAPÍTULO IV

CARGA HORÁRIA

Art.10º. O estágio obrigatório deverá acontecer a partir do quinto semestre sob forma de disciplinas com o

tempo mínimo de duração de 493 horas distribuídas em atividades desenvolvidas em sala de aula ou fora

desta, previsto no Projeto Pedagógico conforme consta na Estrutura Curricular do Curso de Matemática.

Art.11º. O Cronograma para cumprimento das atividades e da Carga Horária do Estágio Obrigatório será

elaborado de acordo com a Estrutura Curricular do Curso de Matemática.

Art.12º. O cronograma de realização do estágio obrigatório deverá ser único para todas as turmas, sendo de

responsabilidade do Presidente da COES-MAT o seu preenchimento, com anuência dos professores

envolvidos.

CAPÍTULO V

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

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Art.13º. O Estágio Obrigatório constará de atividades relacionadas às fases de Observação, Co-Participação e

Regência.

§1o. O Estágio Obrigatório tem como carga horária 493 (Quatrocentos e noventa e três) horas,

distribuídas nos quatros semestres finais do curso e divididas em Estágio Obrigatório em Matemática

do Ensino Fundamental I e II com 119 horas cada e Estágio Obrigatório em Matemática no Ensino

Médio I com 119 horas e no Ensino Médio II com 136 horas, conforme Estrutura Curricular do

Curso.

§2o. O Estágio curricular em Matemática poderá ser realizado em escolas Públicas e Privadas, ou na

própria unidade de ensino superior, em forma de mini-cursos com a participação de alunos

voluntários da Rede de Ensino Pública ou Privada, sendo que:

I - A observação terá como objetivo situar o estagiário na Escola e na comunidade, preparando-o para

as fases subseqüentes.

II - Na fase de Co-participação:

a) o estagiário participará das programações escolares, observando, executando e/ou sugerindo

atividades de acordo com a anuência do Professor Titular da Sala de Aula e Professor Supervisor da escola

concedente , Professor Orientador e Professor Colaborador de Estágio do CPPP/UFMS ;

b) o estagiário poderá realizar mini-cursos, acompanhamento escolar (sala de aceleração) e de Clubes

de Ciências/Matemática.

III - Na Regência, a responsabilidade pela execução das atividades será amplamente assumida pelo

Estagiário, que deverá manter sempre o necessário entrosamento com o titular da sala de aula e Professor

Supervisor de Escola Concedente, Professor Orientador e Professor Colaborador de Estágio do CPPP/UFMS ;

a) Os Professores do Departamento de Matemática poderão desempenhar a função de

Colaboradores para acompanhamento dos estagiários a fim de que o Estágio Obrigatório seja avaliado em seu

total desempenho, respeitado as orientações e planejamento do Professor Supervisor e do Professor

Orientador com o acadêmico.

CAPÍTULO VI

FORMAS DE SUPERVISÃO

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Art.14º. Art. Da Orientação e Colaboração, e da Supervisão Do Estágio:

I- Somente poderá ser Professor Orientador de Estágio o docente pertencente à Carreira do Magistério

Superior da CPPP/UFMS, respeitando-se a área de formação, a experiência profissional e as peculiaridades do

campo de trabalho em que se realiza o Estágio.

II- Somente poderá ser Professor Colaborador de Estágio o docente pertencente à Carreira do Magistério

Superior da CPPP/UFMS, respeitando-se a área de formação, a experiência profissional e as peculiaridades do

campo de trabalho em que se realiza o Estágio.

III- Somente poderá ser Professor Supervisor de Estágio o docente com formação ou experiência na área de

conhecimento ou afim, pertencente ao quadro de pessoal da concedente, respeitando-se as peculiaridades do

campo de trabalho em que se realiza o estágio. A escolha do Professor supervisor de Estágio ficará a cargo do

Representante legal de Escola Concedente onde ocorrerá o Estágio e com aprovação da COES-MAT.

Art. 15º. A orientação e supervisão de estágio poderão ser desenvolvidas por meio das seguintes

modalidades:

I - Orientação direta: orientação e acompanhamento do acadêmico pelo Professor Orientador, e Professor

Supervisor por meio de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao

longo de todo o processo, podendo ser complementada com visitas, entrevistas, reuniões e seminários;

II - orientação semidireta: orientação e acompanhamento do acadêmico por meio de visitas sistemáticas ao

local do estágio, a fim de manter contato com o Professor Titular da sala de aula onde acontecerá o estágio da

escola concedente e com o Professor Supervisor de Estágio, além de entrevistas e reuniões periódicas com os

acadêmicos;

III - orientação indireta: acompanhamento do estágio por meio de contatos esporádicos com o estagiário e

com o Professor Titular da sala de aula onde acontecerá o estágio da escola concedente e com o Professor

Supervisor de Estágio, relatórios e, sempre que possíveis visitas aos campos de estágio.

Art.16º. As formas de supervisão das atividades se darão:

I - por meio do desenvolvimento do Plano de Atividades do Estagiário, fichas de freqüências, relatórios, entre

outros;

II - No CPPP/UFMS pelo Professor Orientador e/ou pelo Professor Colaborador;

III - Na Escola Concedente pelo Professor Titular da sala de aula onde acontecerá o estágio e pelo Professor

Supervisor, e ainda pelo Professor Orientador do CPPP/UFMS e pelo Professor Colaborador do CPPP/UFMS.

Art.17º. A orientação de estágio deverá ser realizada pelo Professor Orientador e Professor Colaborador do

CPPP/UFMS e ainda pelo Professor Titular da escola concedente onde ocorrerá o estágio e compreende o

acompanhamento direto do acadêmico na prática de suas atividades no local do estágio.

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I - O Professor Orientador e o Professor Colaborador de Estágio deverá ter formação ou experiência

profissional na área de conhecimento ao curso do estagiário, definida pelo Regulamento de Estágio do curso,

e ser previamente aprovado pela Comissão de Estágio do Curso de Licenciatura em Matemática – COES-

MAT.

II – A Comissão de Estágio do Curso de Licenciatura em Matemática é composta por docentes do campus de

Ponta Porã e têm suas ações previstas no Regulamento da Comissão de Estágio do Curso de Licenciatura em

Matemática. (Anexo 3 do Projeto do Curso).

CAPÍTULO VII

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR , DO PROFESSOR SUPERVISOR, DO PROFESSOR

COLABORADOR E DO ESTAGIÁRIO

Art.18º. As atribuições de Orientação de Estágio poderão ser acumuladas pelo Professor da disciplina Estágio

Supervisionadas em Matemática e pelos Professores Colaboradores do CPPP/UFMS.

Art.19º. São atribuições do Professor Orientador de Estágio, no CPPP/UFMS:

I- Orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;

II- Participar de reuniões convocadas pela COES-MAT;

III- Orientar a elaboração do Plano de Atividades em conjunto pelo acadêmico,

Supervisor de estagio e Professor Orientador e aprovado pela apreciação da COES-

MAT e com a apreciação do Colegiado do Curso, na ordem;

IV- Acompanhar, orientar e avaliar estagiários;

V- Orientar os estagiários no que se refere às fases de Orientação, Co-participação e

Regência;

VI- Visitar o local de estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;

VII- Exigir da concedente e do estagiário, os Relatórios Parciais e Finais de Atividades;

VIII- Emitir parecer a respeito do desempenho do estagiário após realizar as avaliações

de todas as atividades programadas e realizadas durante o Estágio;

IX- Encaminhar a COES-MAT os Relatórios Parciais e Finais de Atividades;

X- Encaminhar a COES-MAT o relatório circunstanciado, quando houver indício de

desvirtuamento do estágio.

XI- Emitir parecer fundamentado sobre o rendimento do estagiário, apresentando o

resultado APROVADO ou REPROVADO;

XII- Emitir parecer sobre o cumprimento da carga horária de estágio, apresentando o

resultado, SATISFATÓRIA ou NÃO SATISFATÓRIA.

Art.20º. São atribuições do Professor Supervisor de Estágio da escola concedente, no local de realização

das atividades:

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48

I – Auxiliar o Professor Orientador ou Professor Colaborador nas visitas ao local de estágio;

II- Orientar o Professor Titular da sala de aula onde ocorrerá os estágio, na escola

concedente.

III- Orientar estagiários no desenvolvimento do estágio;

IV- Assinar e encaminhar Formulários dos Estagiários para o Professor Orientador;

V- Verificar o andamento do estágio e o desempenho do estagiário; (Conforme Resolução

nº 107, Coeg, de 16 de junho de 2010, Artigo 36, Parágrafos 1 e 2).

VI- Comunicar ao Orientador de Estágio, na UFMS, problemas relevantes que surjam

durante o desenvolvimento das atividades de estágio.

Art. 21º. As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágio poderão ser acumuladas pelo Professor

quando o estágio acontecer na UFMS, desde que previsto no Regulamento de Estágio do Curso.

Art. 22º. O Supervisor de Estágio e o Professor Orientador não poderão ser cônjuge, companheiro (a) ou

parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do estagiário.

Art. 23. São atribuições do Professor Colaborador de Estágio do CPPP/UFMS, no local de realização das

atividades:

I – Auxiliar o Professor Orientador nas visitas ao local de estágio;

II- Entrar em contato com o Professor Supervisor para verificação do andamento do estágio

desempenho do estagiário;

III - Orientar e acompanhar o desenvolvimento das atividades de observação, participação e

regência dos estagiários, de acordo com os objetivos e áreas de atuação definida,

respectivamente neste regulamento;

IV - Auxiliar o acadêmico, sob a forma de orientação, no planejamento, execução e

avaliação de todas as atividades referentes ao estágio;

V – Visitar escolas e entrar em contato com o Professor Supervisor para verificar o

desempenho e o cumprimento de carga horária;

VI- Comunicar ao Orientador de Estágio, na UFMS, problemas relevantes que surjam

durante o desenvolvimento das atividades de estágio;

VII- Auxiliar os estagiários na elaboração dos Formulários de Estágio;

VIII- Assinar Formulários de Estágio e encaminhar os formulários de sua responsabilidade

devidamente preenchido e assinado para o Professor Orientador.

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Art. 24º. São atribuições do estagiário:

I - Estar regularmente matriculado na disciplina, oferecida no 5º Semestre do curso. De Licenciatura em

Matemática, obedecendo ao quadro de pré-requisitos.

II - Apresentar horário compatível;

III - Atender condições específicas fixadas em cada caso quando o Estágio for obtido pela UFMS.

IV - buscar informações de vagas, com orientação da COES-MAT;

V - preencher o Termo de Compromisso em três vias, e elaborar o Plano de Atividades do Estagiário, em

conjunto com Professor Orientador, Professor Supervisor de Estágio e aprovado pela COES-MAT.

§1º. O acadêmico deverá entregar o Termo de Compromisso e o Plano de Atividades do Estagiário a

COES-MAT, devidamente preenchido e assinado.

§2º. A COES-MAT será responsável pela aprovação dos Planos de Atividades e o Presidente da

COES-MAT deverá assinar os Termos de Compromisso.

§3º. O presidente da COES-MAT deverá enviar uma via do Termo de Compromisso e do Plano de

Atividades do Estagiário à PREG, até dez dias da sua formalização.

Art. 25º. O Termo de Compromisso poderá ser rescindido unilateralmente a qualquer momento.

Art. 26º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação.

Art. 27º. Para realizar o Estágio, o estagiário deverá:

§1o. arcar com as despesas com os materiais para a execução do estágio;

§2o. comunicar com antecedência ao Professor Orientador qualquer alteração ocorrida no horário;

§3o. no período da regência, sempre que possível, ministrar aulas consecutivas;

§4o. digitar todas as fichas e/ou relatórios, com exceção das fichas de controle de observação, co-

participação e regência;

§5o. tomar ciência do conteúdo de todo o andamento do estágio com o professor da disciplina;

§6o. cumprir com todas as fases do cronograma de estágio para que não seja reprovado na disciplina;

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§7o. recorrer ao atendimento, durante o período reservado às atividades em campo de estágio, nas

salas e horários indicados pelo Professor Orientador ou Pelo Professor Colaborador;

§8o. Entregar todos os formulários de estágio no prazo para o Professor Orientador, conforme o

Artigo 35 da Resolução 107, Coeg, 16 de junho de 2010;

§9o. Qualquer problema que acontecer na escola concedente o estagiário deverá procurar

imediatamente o Professor Supervisor ou o Responsável legal pela Escola Concedente, ou em suas

ausências coordenação da escola concedente;

§10o. Quaisquer problemas que envolvam o estágio, o estagiário deverá procurar imediatamente o

Professor Orientador ou o Professor Colaborador, em suas ausências o Presidente da COES-MAT ou

o Coordenador de Curso de Matemática.

Art.28º. Nas fases de Co-Participação e Regência, os Estagiários organizarão a programação de atividades do

seu Estágio de acordo com o Programa de Ensino do Professor Titular da sala de aula da escola cocnedente..

Parágrafo único. O Estágio em Matemática poderá ser realizado na forma de minicursos.

Art.29º. O mini-curso constará das seguintes fases: organização, preparação e execução, sendo que durante a

execução o estagiário apresentará seu conteúdo sob a forma de regência.

Parágrafo único. O estagiário que não conseguir um desempenho satisfatório durante a execução do

mini-curso, poderá realizar uma nova regência, desde que esta seja em sala de aula nas escolas das

Redes Pública ou Privada de Ensino, dentro dos prazos estabelecidos.

Art.30º. Nenhum aluno ficará isento do Estágio Obrigatório.

§1o. O aluno que já exerce o magistério poderá requerer a COES-MAT autorização para realizar o

Estágio Obrigatório na Escola em que estiver lotado.

Art.31º. No estágio obrigatório é facultada a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação.

Art.32º. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a um ano, período

de recesso de trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado, quando o estagiário receber bolsa ou outra

forma de contraprestação.

§ 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no caso do estágio

ter duração inferior a um ano.

Art.33º. As atribuições do Presidente da COES-MAT constam no Regulamento da Comissão de Estágio do

Curso de Licenciatura em Matemática.

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CAPÍTULO VIII

CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ESTAGIÁRIO

Art.34º. Para fins de critérios verificação e metodologia de avaliação da aprendizagem do estagiário, deverão

ser levados em consideração critérios elaborados pelo Professor Orientador do Estágio e pela COES-MAT.

Art.35º. Para fins de avaliação o Professor Orientador do Estágio deverá:

I- Orientar os estagiários no que se refere às fases de Orientação, Co-participação e

Regência;

II- Assistir à Regência do estagiário, preenchendo o relatório cujo formulário,

elaborado pela COES-MAT, será do conhecimento prévio do Estagiário;

III- Avaliar as atividades de Estágio em Matemática de acordo com a seguinte

documentação:

a). Ficha de controle e freqüência, de acordo com modelo utilizado pela UFMS e

aprovado pela COES-MAT,

b). Ata de avaliação do estágio, preenchido pelo Orientador de Estágio;

d). Relatório Final de Estágio, elaborado pelo estagiário, de acordo com modelo da

COES-MAT;

IV- Realizar entrevista, na qual o estagiário deverá falar sobre as atividades

desenvolvidas em seu estágio;

V- Emitir parecer fundamentado sobre o rendimento do estagiário, apresentando o

resultado APROVADO ou REPROVADO;

VI- Emitir parecer sobre o cumprimento da carga horária de estágio, apresentando o

resultado SATISFATÓRIA ou NÃO SATISFATÓRIA;

VII- Os parágrafos I, II, III do Art. 26º poderão ser realizados pelo Professor;

Colaborador e auxiliado pelo Professor Orientador, com a aprovação da COES-

MAT.

Art.36º. Os professores Orientadores de Estágio, orientarão os acadêmicos/estagiários na elaboração de

planos de aula, na construção de materiais didáticos, entre outros e os supervisionarão em seus trabalhos nas

fases do estágio, sugerindo mudanças de procedimentos de ensino que levam à melhoria da qualidade de

ensino.

Art.37º. O acompanhamento dessa fase é sistematizado por meio de Formulário de Frequencia, que contém

registros da participação, assiduidade, pontualidade e atuação do acadêmico no período de estágio.

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Art.38º. Todas as atividades realizadas são registradas e culminam com a apresentação dos relatórios parciais

e final de estágio, contendo, ainda, os documentos expedidos pelos profissionais envolvidos nesse processo.

Dessa forma, além do momento de construção do saber, o estágio se configura como um período, também, em

que se verifica a realização das competências e habilidades exigidas na prática profissional, especialmente

quanto à regência de classe.

Art.39º. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e a

Escola de Ensino Básico onde acontecerá o estágio, com a interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão

definidas as condições para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário, constando menção expressa ao

Acordo de Cooperação, quando houver.

Art.40º. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:

I - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado pelo acadêmico estagiário, pelo Supervisor de Estágio e pelo

Professor Orientador, e aprovado pela COES-MAT.

§1º. No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a serem

desempenhadas pelo acadêmico.

§2º. A Escola concedente onde acontecerá o Estágio atestará, no Termo de Compromisso, que as

atividades do acadêmico ficarão restritas ao disposto no Plano de Atividades do Estagiário.

§3º. Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo

Presidente da COES-MAT, pelo Acadêmico e pelo representante legal da Concedente de Estágio.

Art.41º. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo disponibilizado pela UFMS.

Parágrafo único. Outro modelo somente será aceito se estiver em consonância com a legislação vigente, fizer

menção expressa a Estágio Obrigatório contiver todas as informações necessárias, quais sejam:

I - dados de identificação das partes;

II - dados de identificação, do Professor Orientador/supervisor;

III - dados de identificação do Professor Colaborador;

IV - responsabilidades de cada uma das partes;

V - Plano de Atividades do Estagiário;

VI - jornadas diária e semanal das atividades do estagiário;

VII - vigência do Termo;

VII - motivos da rescisão;

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IX - valor da bolsa ou outra forma de contraprestação para estágio não-obrigatório e obrigatório, quando

houver;

X - valor do auxílio-transporte, quando houver;

XI - concessão de benefícios, quando houver;

XII - dados da companhia de seguro e número da apólice do seguro contratado; e

XIII - foro de eleição.

Art.42º. A avaliação se dará por meio de relatórios, respeitando a legislação vigente:

I - O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os Relatórios Parciais e Final de

Atividades, obedecendo ao prazo estabelecido.

§1º. Os Relatórios Parciais e Finais de Atividades do estágio deverão ser entregues, com vista

obrigatória ao estagiário, de acordo com a legislação vigente e conforme estipulado pelo Professor

Orientador. E deverão estar devidamente assinados.

§2o. A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o aproveitamento do Estágio,

mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final.

§3o. No caso do estagiário ser orientado pelo Professor Colaborador, este deverá preencher a Ata de

avaliação (que será entregue pelo Professor Orientador) com indicação resumida das atividades

desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de rendimento e cumprimento de carga-horária

observados. Após encaminhar devidamente preenchida e assinada para o Professor Orientador e

apreciado pela COES-MAT.

§4o. Por ocasião do encerramento do estágio, o Professor Colaborador deverá entregar devidamente

assinada a Ata de Avaliação do Estagiário para o Professor Orientador.

Parágrafo Único: O acadêmico poderá pedir prorrogação do estágio de acordo com a Res. 107, Coeg de 16

de Junho de 2010, Seção II, Artigos 29 e 30.

Art.43º. A COE-MAT deverá enviar a PREG uma via Ata de Avaliação, elaborados pelo Professor

Orientador e/ou Professor Colaborador, em que consta o rendimento e o cumprimento da carga horária de

cada acadêmico, em formulário próprio.

CAPÍTULO IX

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIOS

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Art.44º. Para fins de elaboração de relatórios de estágio, deverão ser levados em consideração critérios

elaborados pela COES-MAT e pelo Professor Orientador.

CAPÍTULO X

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 45º. O acompanhamento e avaliação das atividades de estágio ocorrerão da seguinte forma:

I - Professor de Estágio em Matemática do CPPP/UFMS, denominado Professor Orientador;

II- Professores efetivos, da área de Matemática e lotados no CPPP, denominado Professor Colaborador e

aprovado pela COES-MAT;

III – Professor de Matemática responsável pela sala de aula da Escola Concedente em que ocorrerá o estágio

denominado Professor Titular; (ver Res. 107, Coeg, de 16 de Junho de 2010, Art. 50, parágrafo, único).

IV- Professor de Matemática e lotado na escola concedente indicado pela Direção para supervisionar as

atividades de estágio, denominado Professor Supervisor;

V – Por meio da realização do Plano de Atividades do Estagiário em que é obrigatória a descrição de todo

desenvolvimento das atividades a serem realizadas pelo acadêmico;

VI- Por meio dos Formulários de Estágio aprovado pela COES-MAT;

Art.46º. Para fins de sistema de acompanhamento e avaliações deverão ser levadas em consideração critérios

elaborados pela COES-MAT.

CAPÍTULO XI

DA DOCUMENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO

Art.47º. O Estágio será analisado pela COES-MAT e terá validade somente após a autorização da COES-

MAT.

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§1o. Os documentos a serem apresentados são os utilizados pela UFMS:

I – Termo de Compromisso e Formulário de Seguro;

II – Plano de Atividades do Estagiário;

§2o. É de responsabilidade do aluno a obtenção dos documentos necessários devidamente

preenchidos e assinados. Após encaminhar para análise e autorização da COES-MAT, antes do início

do estágio.

§3o. A COES-MAT terá um prazo de 05(cinco) dias úteis para autorizar a realização do Estágio.

§4o. A Carga Horária das disciplinas de Estágio Obrigatório em Matemática será considerada a partir

da data da aprovação do Plano de Atividades do Estagiário pela COES-MAT.

Art.48º. No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatório a descrição de todas as atividades a serem

desempenhadas pelo acadêmico.

Art.49º. A análise para emissão do resultado final do Estágio será feita pela COES-MAT:

§1o. Com base nessa análise, a COES-MAT registrará o conceito "Aprovação", "Aprovação com

complementação de carga horária", e "Reprovação".

§2o. Esta análise será realizada com base nos seguintes documentos:

I - Ficha(s) de Controle e Freqüência (diário), de acordo com o modelo da COES-MAT,

preenchida(s) pelo estagiário e devidamente assinada(s);

II – Ata de Avaliação de Estagiário;

III – Relatórios Parciais que deverão ser entregues periodicamente, de acordo com roteiro

fornecido pela COES-MAT, no prazo estipulado pelo Professor Orientador;

IV - Relatório Final completo, elaborado pelo estagiário, de acordo com roteiro fornecido

pela COES-MAT, no prazo estipulado pelo Professor Orientador;

§3o. A seu critério, a COES-MAT poderá solicitar avaliação por meio de banca formada pelo

Orientador e mais dois professores, bem como exigir complementação do Estágio quando for

necessário.

§4o. A aprovação com complementação, que trata o parágrafo primeiro e o parágrafo terceiro, não

aprova o acadêmico no Estágio.

§5o. O acadêmico com conceito “aprovação com complementação de carga horária” é obrigado a

complementar a carga horária dentro de um período estipulado pela COES-MAT, no caso

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considerado no parágrafo primeiro, ou dentro de um período estipulado pela banca, no caso

considerado no parágrafo terceiro.

Art.50º. A regularização da matrícula no Estágio Obrigatório no período de férias, fará por meio de

requerimento do acadêmico, instruído pela visto da COES-MAT, onde indicará data de início e previsão de

término do Estágio Obrigatório, cujo plano tenha sido aprovado.

§1o O não fornecimento dos documentos necessários, por parte do acadêmico, para a avaliação do

Orientador na data prevista pela COES-MAT implicará na reprovação do mesmo.

§2o Para efeito de registro no Histórico Escolar, o Estágio Obrigatório será considerado cumprido no

período letivo em que for concluído.

Art.51º. A matrícula do Estágio Obrigatório no período letivo será feita no próprio requerimento de

matrícula.

Parágrafo único O não fornecimento dos documentos necessários por parte do acadêmico para a

avaliação do Estágio Obrigatório nas datas previstas pela COES-MAT, implicará na reprovação do

mesmo.

Art.52º. A disciplina Estágio Obrigatório em Matemática possui tratamento diferenciado quanto ao período

de início e término de suas atividades.

§1o. O início da disciplina de Estágio Obrigatório em Matemática, para cada acadêmico, se dará após

a matrícula do acadêmico na mesma.

§2o. O término da disciplina de Estágio Obrigatório em Matemática, para cada acadêmico, dar-se-á

na data da aprovação final do estágio realizada pela COES-MAT, mesmo que esta preceda o término

do período letivo.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.53º. O Estágio Obrigatório em Matemática deverá ser realizado em períodos letivos, atendendo o que

dispõe.

Parágrafo único. Os estágios devem ser cumpridos, conforme o Anexo da Resolução nº 107, COEG, de

16 de junho de 2010. Seção II do Art. 25, preferencialmente, dentro dos períodos letivos regulares, exceto

aqueles que, pelas suas especificidades e de acordo com sua natureza, exijam realização em épocas

específicas e diferenciadas, a critério das respectivas COES-MAT.

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Art.54º. A UFMS deverá firmar convênios com os órgãos dos sistemas de ensino e unidades acolhedoras da

presença de estagiários. Conforme artigos 15, 16 e 17 da Res. 107, Coeg de 16 de junho de 2010.

Art.55º. As Despesas do acadêmico com transporte, alimentação, entre outras serão por conta do Acadêmico

e não do CPPP/UFMS.

Art. 56º. O estágio relativo ao Curso de Licenciatura em Matemática que alterna teoria e prática, nos períodos

em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até quarenta horas semanais, desde

que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Art.57º. A disciplina Estágio Obrigatório deverá ser ofertada conforme Regulamento da COES-MAT,

segundo as peculiaridades do curso, observados os seguintes elementos:

I - número previsto de acadêmicos matriculados;

II - organização das turmas;

III - distribuição de turmas por prováveis Professores Orientadores/supervisores;

IV - áreas de atuação;

V - campos de estágio.

Art.58º. O documento que trata sobre a regulamentação da COES-MAT, refere-se ao Anexo 3 do projeto do

Curso.

Art.59º. A carga horária obtida pelo aluno em estágio não obrigatório não dispensará o aluno à carga horária

prevista para o estágio obrigatório. Entretanto, o estágio não obrigatório pode ser considerado Atividade

Complementar, com carga horária limitante prevista no Regulamento das Atividades Complementares.

Art.60º. Esse documento poderá sofrer alterações ou adequação obedecendo às necessidades do

CPPP/UFMS.

Art.61º. Os acadêmicos estrangeiros, regularmente matriculados na UFMS, poderão realizar estágio,

observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.

Art.62º. Art. 5º A realização de estágio não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que

observados os seguintes requisitos:

I - matrícula e frequência regular do acadêmico, em curso de graduação;

II - celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente e a UFMS; e

III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no Termo de

Compromisso.

Parágrafo único. O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou qualquer obrigação contida no

Termo de Compromisso, caracteriza vínculo empregatício entre o acadêmico e a concedente, para todos os

fins da Legislação Trabalhista e Previdenciária.

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Art.63º. É vedada, no exercício do estágio, a realização de qualquer atividade em área não compatível com o

curso.

Parágrafo único. O estágio deverá ter acompanhamento efetivo do Professor Orientador e do Supervisor de

Estágio.

Art.64º. O estágio obrigatório somente será concedido sem ônus para a UFMS.

Art.65º. Tratando-se de estágio realizado por acadêmicos da UFMS, as COEs deverão observar os seguintes

requisitos:

I - existência de profissional no quadro de pessoal, com capacidade para atuar como

Supervisor de Estágio e disponibilidade de infraestrutura e material; e

II - formalização do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades do Estagiário;

Art.66º. O campo do Termo de Compromisso destinado à assinatura da Concedente deverá ser assinado pelo

Diretor da Unidade Setorial onde se realizará o estágio.

CAPÍTULO XIII

DA ATIVIDADE DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art.67º. O estágio deverá estar previsto no Projeto Pedagógico do curso de graduação da UFMS, e tem as

seguintes modalidades:

I - estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional, com a finalidade de enriquecer os conhecimentos

teóricos do acadêmico.

Art.68º. O estágio não-obrigatório poderá ser considerado Atividade Complementar, desde que previsto no

Projeto Pedagógico do curso.

Art.69º. Para que a UFMS seja concedente de estágio não-obrigatório, é necessário observar a

regulamentação institucional e a legislação específica sobre a aceitação de estagiários no âmbito da

Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

Art.70º. Os estágios devem ser formalizados por instrumentos jurídicos celebrado entre a UFMS, a

concedente e o acadêmico.

Art. 71. A relação entre a UFMS e as concedentes se estabelecerá por Acordo de Cooperação, firmado

diretamente entre as partes ou por meio de Agente de Integração.

Art. 72. O processo de formalização de Acordo de Cooperação será iniciado na Proplan, que analisará os

aspectos técnicos e legais da proponente de campo de estágio.

Parágrafo único. Celebrado o Acordo de Cooperação, a Proplan comunicará à Preg, que informará às COEs

quais os cursos da UFMS são de interesse da concedente.

Art. 73. Após a formalização do Acordo de Cooperação, antes de encaminhar estagiários pela primeira vez à

concedente, a COE deverá realizar visita inicial, a fim de verificar se as instalações oferecem condições de

proporcionar ações e atividades de aprendizagem, observando o estabelecido na legislação relacionada à

saúde e à segurança no trabalho.

§ 1º. Além da verificação inicial, deverão ocorrer visitas periódicas, com intervalos não superiores a um ano.

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§ 2º. Os resultados das visitas inicial e periódicas deverão ser repassados à Preg por meio de formulário

específico.

Art. 74. Poderá ser dispensado o Acordo de Cooperação quando a concedente for profissional liberal, sendo

responsabilidade da COE a averiguação dos requisitos técnicos e legais para a celebração do Termo de

Compromisso.

Parágrafo único. Os procedimentos de visita a profissionais liberais deverão ser os mesmo descritos no art.73

deste Regulamento.

Art. 75. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e a

concedente, com a interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão definidas as condições para o estágio e

o Plano de Atividades do Estagiário.

Art.76º. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:

I - número da Apólice do Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado para o estagiário; e

II - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado em conjunto pelo acadêmico, Supervisor de Estágio e

Professor Orientador, e aprovado pela COES-MAT.

§ 1º No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a serem

desempenhadas pelo acadêmico.

§ 2º A concedente atestará, no Termo de Compromisso, que as atividades do acadêmico ficarão restritas ao

disposto no Plano de Atividades do Estagiário.

§ 3º Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo Presidente da

COES-MAT, pelo acadêmico e pelo representante legal da concedente.

Art.77º. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo disponibilizado pela UFMS.

Parágrafo único. Outro modelo somente será aceito se estiver em consonância com a legislação vigente, fizer

menção expressa a estágio obrigatório ou não-obrigatório e contiver todas as informações necessárias, quais

sejam:

I - dados de identificação das partes;

II - dados de identificação, cargo, formação e experiência profissional do Supervisor de Estágio;

III - dados de identificação do Professor Orientador;

IV - responsabilidades de cada uma das partes;

V - especificação da modalidade do estágio (obrigatório ou não-obrigatório);

VI - Plano de Atividades do Estagiário;

VII - jornadas diária e semanal das atividades do estagiário;

VIII - vigência do Termo;

IX - motivos da rescisão;

X - valor da bolsa ou outra forma de contraprestação para estágio não-obrigatório e

obrigatório, quando houver;

XI - valor do auxílio-transporte, quando houver;

XII - concessão de benefícios, quando houver;

XIII - dados da companhia de seguro e número da apólice do seguro contratado; e

XIV - foro de eleição. Art.78º. No estágio não-obrigatório, o estagiário deverá receber bolsa ou outra forma de contraprestação, bem

como auxílio-transporte.

Parágrafo único. Para itens que não constam neste Capítulo, referente ao Estágio Não Obrigatório, utilizar-

se-á o regulamento do Estágio Obrigatório. Outros objetivos, competências e atribuições serão definidas pela

Resolução 107, Coeg, de 16 de junho de 2010 e pela COES-MAT.

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ANEXO 3

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

MATEMÁTICA

CAPÍTULO I

COMPOSIÇÃO E NORMAS

Art. 1º. A Comissão de Estágio do Curso de Licenciatura em Matemática (COES-MAT) do Campus de Ponta

Porã da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (CPPP/UFMS) é regida pela Resolução no 107-COEG,

de 16 de Junho de 2010, responsável por coordenar os estágios obrigatório e não-obrigatório, será

homologada pelo Conselho de Centro/Câmpus.

§1º. A COES-MAT será composta pelo Coordenador do Curso, membro nato, e por, no mínimo, três docentes

pertencentes à Carreira do Magistério Superior, do quadro permanente da UFMS, preferencialmente em

regime de dedicação exclusiva, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual

período.

§2º. A COES-MAT deverá ter representantes discentes, não excedendo 1/5 (um quinto) do total de membros

docentes, indicados pelo órgão representativo estudantil, com mandato de um ano, podendo haver uma

recondução por igual período.

§3º. Compete ao Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação designar, entre os membros docentes, o

presidente da COES-MAT, com mandato de dois anos, podendo haver uma recondução por igual período. §

§4º. Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos membros docentes para

responder por suas atribuições.

§5º. Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COES-MAT um novo presidente

para complementação do mandato, nos prazos e formas previstos no Regulamento da COES-MAT

Art. 2º. A COES-MAT elegerá, entre seus membros, docentes que ministram as disciplinas de Estágio

Obrigatório em Matemática, como Presidente do COES-MAT, cuja homologação deverá ser feita pelo

Conselho de campus, co mandato de dois anos.

§1º. Enquanto não ocorrer a designação ou na falta temporária do Presidente da COES-MAT, a função será

exercida pelo Coordenador do Curso ou por um dos docentes que ministram as disciplinas de Estágio

Obrigatório em Matemática, designado pelo Colegiado de Curso.

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§2º. Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos membros docentes para

responder por suas atribuições.

§3º. Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COE um novo presidente para

complementação do mandato, nos prazos e formas previstos no Regulamento da COES-MAT.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

Art. 3º. A COES-MAT tem como objetivo:

§1º. Planejar, coordenar e avaliar os Estágios Obrigatórios e Não-Obrigatórios.

§2º. Discutir dificuldades de ordem pedagógica, administrativa e legal para a realização dos Estágios.

§3º. Proporcionar condições operacionais satisfatórias para a realização dos Estágios.

Art. 4º. São atribuições da COES-MAT:

I - elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de

Centro/Câmpus ou Congregação;

II - identificar os campos de estágios e fomentar a celebração de Acordos de Cooperação, de acordo com A

Resolução 107, Coeg, de 16 de junho de 2010, Sessão II, Artigos 15, 16 e 17.

III - verificar in loco as instalações da concedente, de acordo com o disposto no artigo 18 da Resolução 10,

COEG, de 16 de junho de 2010;

IV- aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela concedente, verificando a sua formação ou

experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário;

V - verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidas no Plano de Atividades do Estagiário e a área

de conhecimento desenvolvida no curso;

VI - certificar-se de que o estagiário está segurado contra acidentes pessoais;

VII - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos estágios, em conjunto

com os demais Professores Orientadores;

VIII - convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de estágio para discutir questões

relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio, para

análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;

IX - distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos Professores Orientadores;

X - comunicar oficialmente à concedente, com antecedência mínima de dez dias, as datas de realização de

avaliações acadêmicas, para fins de redução de carga horária do estágio, conforme estipulado no Termo de

Compromisso;

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XI - exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades elaborados

pelos acadêmicos;

XII - exigir do Professor Orientador a entrega dos Relatórios Parciais e Finais de Atividades, elaborados pelas

concedentes;

XIII - arquivar os documentos referentes à realização do estágio de cada acadêmico, até que seja expedido o

seu diploma;

XIV - manter à disposição da Preg documentos atualizados e organizados que comprovem

a relação de estágio;

XV - encaminhar anualmente à Preg relatório geral, contendo os resultados decorrentes das atividades de

estágio;

XVI - emitir certificados referentes ao estágio.

XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios;

XVIII - comunicar à Preg qualquer irregularidade no desenvolvimento dos estágios; Parágrafo único. Outras

competências poderão ser definidas no Regulamento da Comissão de Estágio.

XIX- Elaborar o Regulamento do COES-MAT e do Estágio, mantendo-o permanentemente em análise para

aperfeiçoá-lo, submetendo quaisquer modificações ao Conselho de Campus;

XX – Organizar o Estágio Obrigatório considerando os seguintes elementos:

a) número previsto de acadêmicos matriculados;

b) organização das turmas;

c) distribuição de turmas por prováveis Professores Orientadores;

d) áreas de atuação;

e) campos de estágio.

XXI - Analisar os planos de Estágio obtidos pela UFMS e pelos acadêmicos;

XXII - Elaborar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades do Estágio;

XXIII - Elaborar critérios e instrumentos de acompanhamentos das atividades de Estágio;

XXIV - Avaliar e decidir assuntos relacionados ao Estágio, encaminhados pela Coordenação do Curso;

XXV - Propor calendário para o cumprimento da carga horária do Estágio.

XXVI - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio;

XXVII - Organizar e manter atualizado o cadastro de possíveis campos de Estágio;

XXVIII - Propor medidas para a consecução dos objetivos do Estágio;

XXIX - Manter atualizada a documentação referente ao Estágio e a organização do mesmo;

XXX - Fazer a distribuição dos estágios pelos campos de estágio, níveis de ensino, grupos de estagiários e

seus respectivos professores Orientadores;

Parágrafo único: Será escolhido pela COES-MAT Professores Colaboradores, da área de Matemática, efetivos

e lotados no CPPP/UFMS para auxiliar o Professor Orientador;

XXXI- Baixar instruções que visem orientar os acadêmicos relativamente às providências necessárias para a

realização do Estágio.

Parágrafo único. Outros objetivos, competências e atribuições poderão ser definidas no

Regulamento da Comissão de Estágio COES-MAT.

Art. 5. São atribuições do Presidente da COES-MAT:

I - Coordenar as atividades dos recursos humanos envolvidos na execução do Estágio;

II- Coordenar as atividades da COES-MAT;

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III - Solicitar à Direção do Campus os recursos materiais necessários à execução do Estágio;

IV - Solicitar à Direção do Centro/Câmpus ou Faculdade a disponibilização de transporte

aos membros da COE, para verificação in loco das concedentes;

V - Propor à Direção do Campus, consultada a COES-MAT; convênios que facilitem o

desenvolvimento das atividades do Estágio, ou a sua denúncia;

VI- Aprovar o Plano de Atividades do Estagiário, de acordo com a proposta pedagógica do

curso, após concordância do Professor Orientador e do Supervisor de Estágio;

VII - Convocar e dirigir as reuniões da COES-MAT;

VIII - Convidar professores de áreas afins, sempre que necessário, para participarem das

reuniões da COES-MAT;

IX - Convocar os Professores Orientadores sempre que necessário;

X – Indicar Professores Colaboradores da área de Matemática, efetivos e lotados no CPPP/

UFMS, sempre que necessário;

XI - Divulgar todos os documentos, atos e eventos relativos a Estágio que interessem aos

acadêmicos em cumprimento deste ou que tenham de cumpri-lo;

XII – Delegar atribuições aos demais membros da COE;

XIII- Assinar os Termos de Compromisso de Estágio.

Parágrafo único. Outras atribuições do Presidente poderão ser definidas no Regulamento da

Comissão de Estágio COES-MAT.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.6º. Trata-se de Professor Orientador o docente que além de, ministrar a disciplina de Estágio em

Matemática e acompanha as atividades de estágio na escola de aplicação.

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Parágrafo Único – Sempre que necessário, será indicado pela COES/MAT docentes para auxiliar o Professor

Orientador, denominado Professor Colaborador, que deverá ser da área de Matemática, efetivo e lotado no

CPPP/ UFMS;

Art. 7º. O estágio poderá ser realizado em escolas da rede pública ou privado de Educação Básica, as quais

deverão manter Convênios com a UFMS.

Art.8º. Para fins de avaliação, deverão ser levados em consideração critérios elaborados pela COES-MAT e

pelo Professor Orientador de Estágio.

Art. 9º. A COES-MAT deve reunir-se sempre que necessário.

Art. 10º. Os casos omissos serão encaminhados para serem resolvidos pela COES-MAT do Curso de

Licenciatura em Matemática do Campus de Ponta Porã da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -

CPPP/UFMS;

Art. 11º. A Comissão de Estágio do Curso de Licenciatura em Matemática - COES-MAT do CPPP/UFMS

deverá ser homologada pelo Conselho de Campus;

Art.12º. Quando se tratar de turmas de número igual ou menor que 20 (vinte) estagiários, serão orientados

pelo próprio docente da disciplina de Estágio em Matemática, e será dividido em turmas de no mínimo 5

acadêmicos cada. (Resolução 248, Coeg, 8 de dezembro de 2005, Artigo 3).

Art. 13º. Quando se tratar de turmas maiores que 20 (vinte) estagiários, a COES-MAT fará a distribuição de

estagiários e designará um outro docente como Orientador, além do docente da disciplina de Estágio em

Matemática, podendo ser membro do COES-MAT ou docente do curso de Matemática;

Art. 14º. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e a

Escola Concedente, com a interveniência obrigatória do CPPP/ UFMS, no qual serão definidas as condições

para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário;

Art. 15º. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:

I – Plano de Atividades do Estagiário, elaborado pelo acadêmico, pelo Professor Supervisor de Estágio pelo

Professor Orientador, pelo estagiário e aprovado pelo COES-MAT.

§1º. No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a serem

desempenhadas pelo acadêmico.

§2º. Os termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo

Presidente do COES-MAT, pelo acadêmico e pelo Professor Colaborador.

Art. 16º. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo disponibilizado pela UFMS.

Art. 17º. Esse documento poderá sofrer alterações ou adequação obedecendo às necessidades do

CPPP/UFMS pelo COES-MAT.

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ANEXO 4

NORMAS REGULAMENTARES DA MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Art. 1º A Monitoria de Ensino de Graduação é entendida como um instrumento para a melhoria do ensino nos

cursos de graduação, e tem por finalidade fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração

curricular em seus diferentes aspectos, assim como promover a cooperação mútua entre discentes e docentes e

permitir ao acadêmico a experiência com as atividades técnico-didáticas.

Art. 2º Os objetivos da Monitoria de Ensino de Graduação são:

I - incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;

II - despertar no acadêmico o interesse pela docência;

III - propiciar ao acadêmico a possibilidade de utilizar o seu potencial, assegurando-lhe uma formação

profissional qualificada;

IV - contribuir com a melhoria da qualidade do ensino de graduação; e

V - colaborar na construção do projeto pedagógico do curso de graduação.

Art. 3º A Monitoria de Ensino de Graduação será classificada em duas categorias:

I - bolsista: com direito à retribuição financeira, sob a forma de bolsa; e

II - voluntária: sem direito à retribuição financeira.

Art. 4º Os requisitos para o exercício das atividades de Monitoria de Ensino de Graduação são:

I - estar matriculado na UFMS a partir da 2ª série do curso de graduação;

II - ter cursado na UFMS, com aprovação, a disciplina para a qual está concorrendo;

III - ter disponibilidade de tempo para o exercício das atividades da monitoria;

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IV - ter sido aprovado em processo seletivo específico para a monitoria; e

V – ter no máximo três reprovações em disciplinas obrigatórias do curso.

Parágrafo único. Para o ingresso como monitor bolsista o acadêmico não pode estar vinculado à

outra bolsa.

Art. 5º As atribuições do Monitor de Ensino de Graduação são:

I - cumprir as Normas Regulamentares da Monitoria de Ensino de Graduação;

II – elaborar, junto com o docente da disciplina, o Plano de Atividades de Monitoria (PAM);

III – colaborar com o docente na execução do Plano de Ensino da disciplina;

IV - auxiliar o docente na realização de trabalhos relativos à disciplina e que sejam compatíveis com o seu

grau de conhecimento;

V - prestar orientações teóricas e práticas aos acadêmicos da disciplina;

VI - coordenar grupos de trabalho ou estudo sob a supervisão do docente da disciplina;

VII - cumprir a carga horária da monitoria, sem conflito com o horário de suas atividades acadêmicas;

VIII - preencher a folha de frequência mensal;

IX - elaborar os relatórios mensais; e

X – assinar o Termo de Compromisso de Monitoria de Ensino de Graduação, conforme modelo anexo.

§1º O monitor bolsista deverá cumprir a carga horária mínima de vinte horas semanais, e o

monitor voluntário de dez horas.

§2º Ao monitor é vedada a execução de atividades de trabalho específicas do docente.

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Art. 6º As atribuições do docente responsável pelo monitor são:

I - levantar o quantitativo de acadêmicos monitores necessários para a sua disciplina e repassá-lo à Unidade

Setorial Acadêmica de lotação da disciplina;

II - participar do processo seletivo específico;

III - elaborar e apresentar ao dirigente da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina o Plano de Atividades

de Monitoria (PAM) de cada monitor sob sua responsabilidade;

IV - acompanhar o desenvolvimento das atividades do monitor; e

V - encaminhar ao dirigente da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina a folha de frequência,

mensalmente, e o relatório final, no prazo máximo de quinze dias do término das atividades, informando o

período e as horas trabalhadas de cada monitor para a emissão do certificado.

Parágrafo único. A folha de frequência é documento indispensável para a liberação da bolsa.

Art. 7º Compete ao órgão Colegiado da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina:

I – fixar a política de Monitoria de Ensino de Graduação quanto à definição: do quantitativo de monitores, dos

encargos dos monitores e dos docentes, da constituição da Comissão do Processo Seletivo e das regras para o

processo seletivo específico; e

II – aprovar o resultado do processo seletivo.

Art. 8° Compete à Direção da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina:

I - encaminhar cópia da resolução à Preg, no prazo máximo de cinco dias de sua expedição

II - controlar e emitir mensalmente a relação dos monitores bolsistas e encaminhá-la à Preg, para efeito de

liberação da bolsa;

III - manter arquivo dos documentos relativos à monitoria;

IV - analisar as solicitações de substituição de monitor, encaminhadas pelos professores responsáveis, e

providenciar a emissão da resolução pelo respectivo Colegiado; e

V - emitir e registrar os certificados e as declarações dos monitores em livro específico.

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Art. 9º A Comissão do Processo Seletivo será composta de, no mínimo, três membros docentes do curso

correspondente.

Art. 10. Compete à Comissão do Processo Seletivo:

I - coordenar e acompanhar a realização do processo seletivo;

II - analisar e deferir as inscrições; e

III - analisar e julgar os recursos.

Art. 11. O Processo Seletivo de Monitor deverá considerar o seguinte:

I – a divulgação dos critérios de seleção, o número de vagas por disciplina e o período de início e término das

atividades da monitoria;

II – a classificação do candidato no processo seletivo definirá a categoria de monitoria;

III - o acadêmico poderá candidatar-se à seleção para a monitoria em mais de uma disciplina, sendo vedado o

exercício cumulativo;

IV - para o mesmo ano letivo, o acadêmico poderá ser designado para até duas monitorias, desde que as

disciplinas sejam ofertadas em semestres diferentes; e

V - uma disciplina poderá ter mais de um monitor, desde que haja solicitação do docente e anuência da sua

Unidade Setorial Acadêmica.

Parágrafo único. O Edital com os critérios de definição do quantitativo de bolsas, por Unidade

Setorial Acadêmica, de acordo com a dotação orçamentária, será divulgado pela Preg, a cada início do ano

letivo.

Art. 12. A Resolução do órgão Colegiado da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina deverá

conter as seguintes informações:

I - nome da Unidade Setorial Acadêmica;

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II - nome do órgão de lotação da disciplina;

III - nome do curso de graduação;

IV - nome da disciplina;

V - série da disciplina;

VI - período de oferta da disciplina (semestral, anual ou modular);

VII - nome do monitor;

VIII - série do monitor; e

IX - nome do professor responsável.

Art. 13. O desligamento do Monitor de Ensino de Graduação poderá ocorrer nos seguintes casos:

I – por solicitação do monitor;

II - trancamento da matrícula;

III – por solicitação do docente, mediante justificativa; ou

IV – por suspensão disciplinar.

Parágrafo único. No caso da necessidade de substituição de monitor, confirmada pelo docente,

durante o oferecimento da disciplina, será designado, preferencialmente, o candidato subsequente na ordem

de classificação do processo seletivo, ou o Monitor voluntário daquela disciplina, após a apreciação do órgão

Colegiado da Unidade Setorial Acadêmica de lotação da disciplina, devendo o ato de designação ser

encaminhado à Preg.

Art. 14. As atividades de Monitoria de Ensino de Graduação serão realizadas durante o período letivo, de

acordo com o Calendário Acadêmico da UFMS.

Art. 15. Para a expedição do certificado de Monitoria de Ensino de Graduação deverá ser observado:

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I – o cumprimento do período e da carga horária;

II – a indicação do nome da disciplina, curso de oferecimento da disciplina, o período da Monitoria, a carga

horária realizada e, também, as assinaturas do docente responsável e do dirigente da Unidade Setorial

Acadêmica de lotação da disciplina; e

III – a entrega do certificado ao acadêmico no prazo máximo de trinta dias, do término das atividades de

monitoria.

§ 1º O monitor terá direito ao certificado de acordo com o período de oferecimento da disciplina,

anual, semestral ou modular, nos termos do disposto no inciso I, deste artigo.

§2º O monitor que deixar de atender ao disposto no inciso I deste artigo, receberá uma declaração

contendo as informações fixadas no inciso II.

Art. 16. A Monitoria de Ensino de Graduação não gera vínculo empregatício de qualquer natureza.

Art. 17. Os monitores designados até a data da publicação desta Resolução poderão cumprir o inciso I, do art.

8º, da Resolução nº 33*, Coepe, de 10 de março de 2004, sem prejuízo de sua candidatura à categoria de

bolsista.

Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelo órgão Colegiado da Unidade Setorial Acadêmica de lotação

da disciplina.

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ANEXO 5

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO

DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CAMPUS DE PONTA PORÃ CPPP/UFMS

TÍTULO I

Do Conceito e das Disposições Preliminares

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com o Trabalho de

Conclusão de Curso do curso de Licenciatura em Matemática (CPPP) da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul (UFMS).

Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso não consta no rol de disciplinas obrigatórias, mas se o

acadêmico quiser realizá-lo, deve ser feito no 7º e 8º Semestres do Curso, tendo uma carga horária de 136

horas.

Art. 2º. O aluno desenvolve o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que constitui um requisito PARCIAL e

NÃO OBRIGATÓRIO para a integralização do currículo do Curso de Licenciatura em Matemática do

Campus de Ponta Porã (CPPP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Parágrafo Único. O TCC constitui uma atividade curricular de natureza científica orientada ao progresso do

conhecimento, ao desenvolvimento da pesquisa ou à busca de soluções para problemas específicos da região,

sobre temas relacionados com as áreas de conhecimento vinculadas ao Curso de Licenciatura em Matemática.

Art. 3º. Só poderá desenvolver o TCC o aluno regularmente matriculado no curso referido, ofertado no 7º e 8º

Semestre do Curso.

Parágrafo único. O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em duplas.

TÍTULO II

Dos Objetivos e Temas do TCC

Art. 4º. São objetivos do TCC:

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Capacitar o aluno à iniciação científica, através do desenvolvimento de estudos e produções de natureza

técnico-científica, pragmática, de resolução de problemas ou de estado da arte, envolvendo temas de interesse

da comunidade acadêmica, de acordo com as linhas de pesquisa adotadas pela unidade setorial administrativa

pertinente da UFMS.

Integrar teoria e prática para aplicar ao desenvolvimento científico e tecnológico da região e do país, através

da síntese de conhecimentos;

Desenvolver a capacidade de expressão oral e escrita de projetos e de textos técnicos e científicos de forma

completa, organizada e objetiva.

Art. 5º. O tema do TCC deve ser definido por um professor orientador juntamente com o aluno na área

específica ou em área correlata ao curso.

Parágrafo único. O tema de TCC deverá representar uma contribuição, não necessariamente original, à área

de matemática ou áreas correlatas.

TÍTULO III

Da Caracterização e Orientação do TCC

Art. 6º. As ações de articulações relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão estão contidas no projeto

pedagógico do curso e no projeto pedagógico institucional, as quais deverão orientar os trabalhos de

conclusão de curso dos alunos.

Art. 7º. Na realização do TCC haverá o acompanhamento de um Professor Orientador e o trabalho resultante

deverá ser submetido a uma banca avaliadora, seguindo as diretrizes estabelecidas no regulamento específico

do TCC de cada curso de graduação..

Parágrafo único. Os membros da banca examinadora receberão comprovante de participação nas atividades

relativas ao TCC.

Art. 8º. Entende-se por Professor Orientador, o docente da Unidade Setorial Administrativa, que atua na

orientação de alunos nas atividades referentes ao TCC.

Art. 9º. O professor orientador será designado pela coordenação do Trabalho de Conclusão de curso, e terá

como atribuições:

I. Ao professor-orientador, responsável por uma atividade de pesquisa aprovada pela Universidade, compete a

orientação do aluno no desenvolvimento de seu TCC, de forma integrada à atividade de pesquisa de sua

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responsabilidade, de acordo com as políticas de Pesquisa institucional e dentro das normas estabelecidas pela

ABNT.

II. observar os regulamentos e exigências do TCC, seguindo as normas estabelecidas nesta Resolução e no

regulamento interno do curso;

III. revisar e aprovar a proposta de TCC do aluno;

IV. A substituição do professor-orientador poderá ser permitida desde que, sem prejuízo para os prazos

disponibilizados para os alunos, mediante aquiescência do professor substituído.

V. acompanhar o desenvolvimento do trabalho do aluno, prezando pela qualidade técnico-científica e/ou

artística, sua relevância de acordo com a natureza e cultura do curso;

VI. registrar o acompanhamento do trabalho desenvolvido pelo aluno, em documento próprio disponibilizado

pela Coordenação do TCC, apresentando-o para ciência do aluno. A forma das atividades de orientação é

definida pelos regulamentos específicos de cada curso;

VII. O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é

responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho,

devendo:

a) reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;

b) acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para

apresentação TCC.

VIII. comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

IX. indicar se o trabalho do aluno possui as condições para ser apresentado perante banca examinadora,

comunicando, por escrito ao acadêmico e à Coordenação do TCC;

X. participar das comissões examinadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do

orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;

XI assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos

e os relatórios finais.

XII. encaminhar os instrumentos de acompanhamento e avaliação das orientações à coordenação do TCC no

final do semestre.

Art. 10º. Para serem indicados à orientação os professores terão que atender aos requisitos abaixo:

I – ter formação na área que orientarão;

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II – ter titulação que capacite à orientação;

III – ser professor do quadro da UFMS.

Art. 11º. É assegurado ao Professor Orientador do TCC:

I. selecionar as propostas de TCC dos acadêmicos a serem orientados, de acordo com os temas de sua linha de

pesquisa, interesse e/ou de sua área de atuação profissional, bem como sua disponibilidade de carga horária;

II. estabelecer o cronograma de orientação do TCC;

III. interromper a orientação, encaminhando para a Coordenação do TCC casos de alunos que não estejam

cumprindo com o cronograma estabelecido.

Art. 12º. Compete ao orientando:

I. observar os regulamentos e as exigências do trabalho, seguindo as normas estabelecidas neste Regulamento

e no regulamento interno do curso;

II. matricular-se nas disciplinas referentes às atividades do TCC nos prazos estabelecidos pelo Calendário

Acadêmico;

III. comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, ou por seu orientador, bem como

participar de atividades afins;

IV. cumprir os prazos e as atividades agendadas com o Professor Orientador, justificando em caso de

impossibilidade;

V. encaminhar os resultados do projeto e/ou trabalho final para a apreciação da banca examinadora, conforme

estabelecido no regulamento interno do curso;

VI. comunicar e justificar, com antecedência, ao Professor Orientador, quaisquer alterações das atividades

previstas, inclusive da desistência da apresentação do trabalho perante a banca examinadora;

VII. apresentar os resultados do projeto e/ou trabalho final para a banca examinadora e público interessado,

em data e horário definidos pela coordenação do TCC de cada curso;

VIII. entregar a versão final do TCC no prazo estipulado.

IX comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a

qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC.

Art. 13º. É assegurado ao orientando:

I. receber orientação de um professor para realizar as atividades referentes ao TCC;

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II. apresentar ao Professor Orientador, sugestões ou fazer solicitações que venham a contribuir para o melhor

desenvolvimento das atividades referentes ao TCC;

III. receber avaliação parcial e final acerca de seu rendimento referente ao TCC;

IV. apresentar os resultados parciais e/ou finais do trabalho em eventos técnico-científicos, culturais e/ou

artísticos, de acordo com a natureza do curso, desde que haja a concordância do Professor Orientador;

V. apresentar o trabalho à banca examinadora, mesmo havendo recebido parecer desfavorável à apresentação.

VI. solicitar à Coordenação do TCC, em tempo hábil, todo o material de suporte, recursos audiovisuais ou

assemelhados, a serem utilizados na apresentação oral do trabalho.

TÍTULO IV

Da Cronograma de Atividades

Art. 14º. As atividades a serem desenvolvidas durante o TCC obedecerão o seguinte cronograma, tendo como

data de referência o início e o término do período de aulas dos respectivos semestres letivos, conforme o

Calendário Acadêmico definido pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) da UFMS.

Atividade Prazo

Entrega do Plano de Trabalho. Até 45 dias APÓS O INÍCIO do 7º semestre letivo.

Entrega do Anteprojeto. Até 30 dias ANTES DO TÉRMINO do 7º semestre letivo.

Entrega do Relatório Final. Até 45 dias ANTES DO TÉRMINO do 8º semestre letivo.

Defesa Oral. Até 30 dias ANTES DO TÉRMINO do 8º semestre letivo.

Entrega da versão revisada e

encadernada.

ÚLTIMO DIA LETIVO do 2o. semestre letivo.

§1º. As data precisas para cada uma das atividades previstas no cronograma serão apresentadas de

acordo com os períodos estabelecidos e o calendário acadêmico definido pela PREG.

§2º. Os eventuais atrasos no cumprimento dos prazos estabelecidos acima serão penalizados de

acordo com os critérios estabelecidos pela CPROJ-SI.

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TÍTULO V

Da Elaboração e Defesa do TCC

Art. 15º. É condição à elaboração do TCC que o aluno tenha cursado, ou esteja cursando as disciplinas

previstas para o último semestre do seu curso e cumpra o determinado abaixo.

I - estar regularmente matriculado na atividade de TCC;

II - ter um professor orientador devidamente designado pelo coordenador do curso;

III - ter seu projeto aprovado formalmente pelo professor orientador

Art. 16º. No caso de Monografia de Monografia, o aluno deverá elaborar o Projeto de Pesquisa de acordo

com as orientações do seu professor-orientador, atendendo, no que forem aplicáveis, os critérios técnicos e

normativos sobre documentação e conseqüente produção do texto de cunho cientifico;

Parágrafo único. O Projeto de Pesquisa é de responsabilidade individual, podendo, excepcionalmente e

sempre que se justifique e aprovado pelo regulamento interno, ser desenvolvido por dois alunos, sendo

vedada, a qualquer titulo, a formação de grupos maiores para essa atividade.

Art. 17º. A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e aprovada poderá ser aceita , desde

que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo aluno(s), com aval do seu professor-orientador, não comprometa(m) as

linhas do projeto original e cuja requisição atenda um prazo que não ultrapasse 40% (quarenta por cento) do

tempo disponibilizado para a conclusão da monografia.

Art. 18º. O TCC exige uma apresentação pública por parte do aluno, através de exposição para a banca

avaliadora em data estipulada pela Coordenação do TCC.

Art. 19º. À Banca avaliadora compete a responsabilidade pela avaliação do TCC.

§ 1º. As Comissões avaliadoras do TCC, serão compostas pelo professor-orientador e por outros dois

membros, os quais, mediante indicação do Colegiado de Curso, serão designados pelo Diretor da Unidade;

§ 2º. As Comissões Avaliadoras do TCC poderão incluir na sua composição um membro escolhido entre os

professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área de abrangência da pesquisa ou, ainda,

entre outros profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho, desde que

suas indicações sejam aprovadas pela Coordenação do curso em questão.

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§ 3º. O Colegiado de Curso, ao indicar os professores para composição das Comissões Avaliadoras, deve

buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em até 5 (cinco)

comissões por semestre acadêmico.

Art. 20º. O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue à

Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada em cronograma especifico, para encaminhamento ao

avaliador ou membros da Comissão Avaliadora, a fim de que emitam parecer favorável à aprovação do aluno

ou contendo recomendações para acréscimos ou alterações e devolução pelo autor, em nova data, tendo em

vista a avaliação definitiva;

Art. 21º. A avaliação deverá primar pela utilização uniforme dos critérios de avaliação dos trabalhos,

abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem

e estrutura formal do trabalho apresentado, apresentação do trabalho;

§ 1º. O aluno deverá responder às argüições formuladas pela banca examinadora, demonstrando domínio do

conhecimento e capacidade de argumentação.

§ 2º. A data de apresentação do trabalho deverá ser fixada pelo coordenador do TCC e divulgada com

antecedência de no mínimo 7 (sete) dias aos acadêmicos.

§ 3º. A constatação de execução do trabalho por terceiros ou a compilação parcial ou total de textos e

trabalhos já existentes, sem as devidas citações bibliográficas, causará a reprovação do aluno;

§ 4º. Após a apresentação do TCC, o aluno receberá a comunicação do resultado final da avaliação, sendo

para obtenção de aprovação no TCC emitido o conceito APROVADO OU REPROVADO, anotada no parecer

do professor ou como nota final da Banca Examinadora.

§ 5º. Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do professor-orientador, a versão final do TCC será

apresentada pelo aluno acompanhada de matéria correspondente a um artigo estruturado de acordo com as

normas adotadas pela UFMS para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos;

Art. 22º. A versão final dos TCC deverá permanecer na Instituição, de acordo com o regulamento interno do

curso.

TÍTULO VI

Da Documentação e Procedimento do TCC

Seção I

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Plano de Trabalho

Art. 23º. O Plano de Trabalho deve ser entregue em 3 (três) vias impressas, constando de:

1. A Capa, com título do trabalho, nome do aluno, nome do orientador;

2. Uma seção de introdução, com antecedentes e justificativas para o desenvolvimento do

trabalho;

3. Uma seção contendo a relação dos objetivos, subdivididos em objetivo geral e específicos

do trabalho a ser desenvolvido;

4. Uma seção de revisão da literatura, contendo subseções que descrevam os conceitos

envolvidos no desenvolvimento do trabalho proposto;

5. Uma seção de metodologia, detalhando as atividades a serem realizadas para a execução do

trabalho proposto;

6. Uma seção com o cronograma do trabalho, determinando o tempo previsto para a execução

de cada uma das atividades previstas no item (5);

7. Uma seção de considerações finais, apresentando os resultados e impactos esperados, bem

como as dificuldades previstas;

8. Uma seção contendo as referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento do

trabalho.

Seção II

Anteprojeto

Art. 24º. O Anteprojeto é uma extensão do Plano de Trabalho e deve ser entregue em 3 (três) vias impressas,

constando das seguintes partes:

1. A Capa, com título do trabalho, nome do aluno, nome do orientador;

2. Resumo e Abstract do trabalho;

3. Índice relacionando os capítulos que compõem o documento;

4. Uma seção de introdução, com antecedentes e justificativas para o desenvolvimento do

trabalho;

5. A fundamentação teórica, contendo o conjunto de conceitos e teorias (estado da arte)

envolvidos;

6. A descrição detalhada do problema a ser estudado, citando as possíveis formas de

tratamento e abordagem, bem como as técnicas e ferramentas a serem empregadas;

7. Uma seção com as considerações finais, com a descrição do estado em que se encontra o

trabalho e as etapas futuras a serem cumpridas;

8. Opcionalmente, podem ser incluídos anexos com tabelas, gráficos e demais informações

pertinentes para a compreensão do trabalho;

9. Uma seção contendo as referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento do

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trabalho.

Parágrafo único. Os itens (5) e (6) podem ser subdivididos em dois ou mais capítulos, de acordo com o

conjunto de conceitos envolvidos no trabalho proposto.

Seção III

Relatório Final e Defesa Oral

Art. 25º. O Relatório Final de TCC é uma extensão do Anteprojeto e deve ser entregue em 3 (três) vias

impressas, constando das seguintes partes:

1. A Capa, com título do trabalho, nome do aluno, nome do orientador;

2. Resumo e Abstract do trabalho;

3. Lista de figuras e tabelas, se for o caso;

4. Uma seção de agradecimentos;

5. Índice relacionando os capítulos que compõem o relatório;

6. Uma seção de introdução, com antecedentes e justificativas para o desenvolvimento do

trabalho;

7. A fundamentação teórica, contendo o conjunto de conceitos e teorias (estado da arte)

envolvidos;

8. A descrição detalhada de todas os experimentos realizadas e/ou atividades desenvolvidas

para a solução do problema, bem como de todas as técnicas, conceitos e ferramentas

utilizadas;

9. Uma seção com as considerações finais, com a descrição dos resultados alcançados,

dificuldades encontradas e sugestões para trabalhos futuros;

10. Opcionalmente, podem ser incluídos anexos com tabelas, gráficos e demais informações

pertinentes para a compreensão do trabalho;

11. Uma seção contendo as referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento do

trabalho.

Parágrafo único. Os itens (6), (7) e (8) podem ser subdivididos em dois ou mais capítulos, de acordo com o

conjunto de conceitos envolvidos no trabalho proposto e com as atividades realizadas.

Art. 26º. Para cada Relatório Final entregue haverá uma Defesa Oral que será aberta ao público em geral e

será coordenada pelo Professor Orientador.

§1º. A Defesa Oral deve ter duração máxima de 60 minutos, assim distribuídos:

1. 5 minutos – Apresentação do Professor Orientador;

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2. 30 minutos – Defesa Oral do Aluno;

3. 30 minutos (15 para cada membro da banca) – Considerações dos membros da Banca de

Avaliação;

4. 5 minutos – Encerramento do Professor Orientador.

§2º. O local, o dia e a hora das apresentações serão informadas ao aluno pela CPROJ-SI;

§3º. O não comparecimento no local, data e horário informados implicam na REPROVAÇÃO do

aluno;

Seção IV

Versão Final

Art. 27º. Para cada Relatório Final aprovado, devem ser entregues 2 (duas) vias da versão final devidamente

corrigida, de acordo com as sugestões da banca de avaliação. As vias entregues serão disponibilizadas na

Biblioteca do CPCX/UFMS, sendo uma para empréstimo e outra para consulta local.

Parágrafo único. A versão final deve ser encadernada em cada dura na cor PRETA e com letras

DOURADAS, seguindo a formatação padrão abaixo:

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TÍTULO VII

Dos Recursos Materiais e de Infra-estrutura

Art. 28º. O Curso de Licenciatura em Matemática do CPPP/UFMS solicitará a aquisição de materiais e

equipamentos necessários a execução do projeto, somente quando houver disponibilidade de recursos

financeiros.

Art. 29º. As despesas relacionadas com a redação, impressão e encadernação são de responsabilidade do

aluno.

TÍTULO VIII

Das Disposições Gerais e Transitórias

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Art. 30º. A propriedade intelectual do TCC é do(s) aluno(s), em associação com o professor orientador, com a

restrição própria de ser fruto de atividades acadêmicas da universidade.

Art. 31º. O desenvolvimento de artigos técnicos ou científicos durante a disciplina de Projeto Final é

altamente recomendável. A submissão e o aceite de artigos para publicação em periódicos ou eventos de

qualidade reconhecida pela CPROJ-SI poderá influenciar positivamente no conceito final obtido pelo aluno.

Art. 32º. Os casos omissos ou não previstos neste regulamento serão analisados CPROJ-SI.

CAPÍTULO IX

Disposições Finais

Art. 33º. Será incentivada a divulgação dos TCCs aprovados através de uma ou mais formas publicação,

quais sejam:

I. disponibilização de cópia impressa ou em meio digital dos TCCs aprovados no acervo do respectivo curso,

na Biblioteca do Campus onde o mesmo foi desenvolvido;

II. apresentações públicas internas ou externas em eventos da área propiciadas pelo curso;

III. publicação de artigos decorrentes do TCC em periódicos institucionais de voltados à publicação discente;

IV. participação de alunos em apresentações de TCC como modalidade de atividade complementar.

Parágrafo Único. As formas de divulgação previstas nos incisos II e V dependem de consentimento do autor,

sendo vedadas em caso de confidencialidade das informações.

Art. 34º. Casos não previstos por este regulamento deverão ser apreciados pela Coordenação do Curso, pela

Coordenação do TCC e pelo Conselho de Ensino de Graduação – COEG, em consonância com resoluções de

instâncias superiores.

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